E paga pelo CT.
É só fazer as contas dos custos anuais de operação só para uma dúzia de F35, e comparar com o Orçamento anual da FAP.
https://www.defense-aerospace.com/norway-auditor-blasts-defense-ministry-over-f-35-costs-and-manning-will-miss-2025-foc-deadline/
Uma pipa de massa!!
32.000 Milhões para operar 52 aeronaves durante 40 anos equivale a 800 Milhões/ ano ou cerca de 15 milhões/Aeronave/ Ano.
Se a FAP fizesse uma encomenda de 20 F-35, significava que por ano teria uma despesa só para esta frota de cerca de 300 Milhões.
Mas suponhamos que apenas adquiria 12 Caças, para só uma mini ESQ, mesmo para este número de aeronaves teria que dispender anualmente 180 Milhões.
O Orçamento da FAP deste ano foi de 417,5 Milhões, e, com este orçamento é viável termos na FAP, uma dúzia que seja, de F-35 ??
Abraços
É só fazer as contas dos custos anuais de operação só para uma dúzia de F35, e comparar com o Orçamento anual da FAP.
https://www.defense-aerospace.com/norway-auditor-blasts-defense-ministry-over-f-35-costs-and-manning-will-miss-2025-foc-deadline/
Uma pipa de massa!!
32.000 Milhões para operar 52 aeronaves durante 40 anos equivale a 800 Milhões/ ano ou cerca de 15 milhões/Aeronave/ Ano.
Se a FAP fizesse uma encomenda de 20 F-35, significava que por ano teria uma despesa só para esta frota de cerca de 300 Milhões.
Mas suponhamos que apenas adquiria 12 Caças, para só uma mini ESQ, mesmo para este número de aeronaves teria que dispender anualmente 180 Milhões.
O Orçamento da FAP deste ano foi de 417,5 Milhões, e, com este orçamento é viável termos na FAP, uma dúzia que seja, de F-35 ??
Abraços
Por quanto fica operar os F-16 por célula? Fazes ideia? Era interessante fazer essa comparação.
Se a Lockheed aceitasse uma entrega de 8 células, e partindo do princípio que não há razões lesa pátria para fazer uma esquadra de apenas 8, era esse o número que consideraria.
(...) The US Congress has approved the financial framework for this contract at the level of USD 5.620 billion (CZK 119.1 billion). The amount that has been negotiated into the forthcoming contract is USD 4.999 billion (CZK 105.9 billion). In addition to the 24 F-35A Lighting II Block 4 aircraft, this price also includes munitions, life cycle assurance and spare parts for the duration of the contract, simulators, pilot and technician training, cryptographic assets and other components, pilot equipment, support for the construction of fixed infrastructure and complete equipment for the operation of the aircraft and weapon systems. Over a 10-year horizon, the repayments of this tender amount to an average of 7.26% of the defence budget. (...)
(...) The first F-35 fighters for the Czech Armed Forces will be produced in 2029, and all 24 machines will be in the Czech Republic by 2035. The Ministry of Defence estimates the total cost of acquiring and operating F-35 fighters until the end of their service life in 2069 at CZK 322 billion. An important parameter for the successful implementation of this tender is the stabilisation of the financing of the Czech Armed Forces at 2% of GDP, which was enacted this June. (...)
https://www.czdefence.com/article/first-public-debate-on-the-details-of-the-f-35-purchase
Em relação ao F-35A, o número que continua a correr é aquele avançado pelo CEMFA como desejável, ou seja, 24 unidades para as 2 Esquadras.
Se tomarmos em conta o exemplo da Chéquia, que obteve autorização para uma FMS de igualmente 24 Lightning II, o total do pacote ficou estimado em USD 5620M (5185M€), pese embora o governo checo fale num valor inferior que rondará os USD 4999M (4600M€).
https://www.dsca.mil/press-media/major-arms-sales/czech-republic-f-35-aircraft-and-munitions
https://www.janes.com/defence-news/news-detail/czech-republic-gives-green-light-to-f-35-buyCitar(...) The US Congress has approved the financial framework for this contract at the level of USD 5.620 billion (CZK 119.1 billion). The amount that has been negotiated into the forthcoming contract is USD 4.999 billion (CZK 105.9 billion). In addition to the 24 F-35A Lighting II Block 4 aircraft, this price also includes munitions, life cycle assurance and spare parts for the duration of the contract, simulators, pilot and technician training, cryptographic assets and other components, pilot equipment, support for the construction of fixed infrastructure and complete equipment for the operation of the aircraft and weapon systems. Over a 10-year horizon, the repayments of this tender amount to an average of 7.26% of the defence budget. (...)
(...) The first F-35 fighters for the Czech Armed Forces will be produced in 2029, and all 24 machines will be in the Czech Republic by 2035. The Ministry of Defence estimates the total cost of acquiring and operating F-35 fighters until the end of their service life in 2069 at CZK 322 billion. An important parameter for the successful implementation of this tender is the stabilisation of the financing of the Czech Armed Forces at 2% of GDP, which was enacted this June. (...)
https://www.czdefence.com/article/first-public-debate-on-the-details-of-the-f-35-purchase
(322 mil milhões de Coroas Checas equivalem a 13.170M€.)
Ou o desconto pela utilização das Lajes é substancial, ou muito sinceramente não estou a ver valores desta grandeza a serem praticados por cá. Não de imediato, pelo menos.
É só fazer as contas dos custos anuais de operação só para uma dúzia de F35, e comparar com o Orçamento anual da FAP.
https://www.defense-aerospace.com/norway-auditor-blasts-defense-ministry-over-f-35-costs-and-manning-will-miss-2025-foc-deadline/
Uma pipa de massa!!
32.000 Milhões para operar 52 aeronaves durante 40 anos equivale a 800 Milhões/ ano ou cerca de 15 milhões/Aeronave/ Ano.
Se a FAP fizesse uma encomenda de 20 F-35, significava que por ano teria uma despesa só para esta frota de cerca de 300 Milhões.
Mas suponhamos que apenas adquiria 12 Caças, para só uma mini ESQ, mesmo para este número de aeronaves teria que dispender anualmente 180 Milhões.
O Orçamento da FAP deste ano foi de 417,5 Milhões, e, com este orçamento é viável termos na FAP, uma dúzia que seja, de F-35 ??
Abraços
Por quanto fica operar os F-16 por célula? Fazes ideia? Era interessante fazer essa comparação.
Se a Lockheed aceitasse uma entrega de 8 células, e partindo do princípio que não há razões lesa pátria para fazer uma esquadra de apenas 8, era esse o número que consideraria.
De certeza que é mais barato que o valor que é necessário para 12 F35, pois o Orçamento da FAP não comporta tal despesa só numa Frota.
Meu caro, se sabe os custos de operação do F16, avance e diga, partilhe e ajude o debate, agora questionar só, porque sim não me parece muito correcto.
E uma Esquadrilha de oito aeronaves será um número adequado, para executar missões sem por em risco a sua capacidade operacional em caso de conflito?
Esse tipo de números tão baixos faz-me lembrar a utilidade do exército possuir 34 CC, ou a Marinha ter apenas dois 214.
Cumprimentos
É só fazer as contas dos custos anuais de operação só para uma dúzia de F35, e comparar com o Orçamento anual da FAP.
https://www.defense-aerospace.com/norway-auditor-blasts-defense-ministry-over-f-35-costs-and-manning-will-miss-2025-foc-deadline/
Uma pipa de massa!!
32.000 Milhões para operar 52 aeronaves durante 40 anos equivale a 800 Milhões/ ano ou cerca de 15 milhões/Aeronave/ Ano.
Se a FAP fizesse uma encomenda de 20 F-35, significava que por ano teria uma despesa só para esta frota de cerca de 300 Milhões.
Mas suponhamos que apenas adquiria 12 Caças, para só uma mini ESQ, mesmo para este número de aeronaves teria que dispender anualmente 180 Milhões.
O Orçamento da FAP deste ano foi de 417,5 Milhões, e, com este orçamento é viável termos na FAP, uma dúzia que seja, de F-35 ??
Abraços
Por quanto fica operar os F-16 por célula? Fazes ideia? Era interessante fazer essa comparação.
Se a Lockheed aceitasse uma entrega de 8 células, e partindo do princípio que não há razões lesa pátria para fazer uma esquadra de apenas 8, era esse o número que consideraria.
De certeza que é mais barato que o valor que é necessário para 12 F35, pois o Orçamento da FAP não comporta tal despesa só numa Frota.
Meu caro, se sabe os custos de operação do F16, avance e diga, partilhe e ajude o debate, agora questionar só, porque sim não me parece muito correcto.
E uma Esquadrilha de oito aeronaves será um número adequado, para executar missões sem por em risco a sua capacidade operacional em caso de conflito?
Esse tipo de números tão baixos faz-me lembrar a utilidade do exército possuir 34 CC, ou a Marinha ter apenas dois 214.
Cumprimentos
A pergunta foi honesta porque não
sei e estava curioso e sem truques. Não quer responder não responde.
E a esquadrilha de 8 F-35 seria complementada pelos F-16. Mais uma vez se me disserem razões onde tal não faz sentido eu mudo de opinião sem problemas.
Quanto a termos duas mini frotas de caças será uma decisão sensata e útil para a FAP, quando apenas possui cerca de uma centena(-) de aeronaves??
A mim não me parece, na minha opinião ou se avança para a versão V ou se avança para um novo modelo de aeronave .
Penso que o valor de 4600M exclui os investimentos na indústria e infraestruturas necessárias
Já agora desafio a FAP e companhia caso estejam a ler a demonstrarem este nível de esclarecimentos :mrgreen:
Contractually, this was intended to be a Block 4 aircraft, but Block 4 won't be ready until 2028, says U.S. Government Accountability Office (GAO) in testimony on Tuesday.
So Belgium & other FMS buyers will have to later upgrade their aircraft, but who will pay for it?
https://twitter.com/DefAeroNews/status/1734998684683608171
Em relação ao F-35A, o número que continua a correr é aquele avançado pelo CEMFA como desejável, ou seja, 24 unidades para as 2 Esquadras.
Se tomarmos em conta o exemplo da Chéquia, que obteve autorização para uma FMS de igualmente 24 Lightning II, o total do pacote ficou estimado em USD 5620M (5185M€), pese embora o governo checo fale num valor inferior que rondará os USD 4999M (4600M€).
https://www.janes.com/defence-news/news-detail/czech-republic-gives-green-light-to-f-35-buyCitar(...) The US Congress has approved the financial framework for this contract at the level of USD 5.620 billion (CZK 119.1 billion). The amount that has been negotiated into the forthcoming contract is USD 4.999 billion (CZK 105.9 billion). In addition to the 24 F-35A Lighting II Block 4 aircraft, this price also includes munitions, life cycle assurance and spare parts for the duration of the contract, simulators, pilot and technician training, cryptographic assets and other components, pilot equipment, support for the construction of fixed infrastructure and complete equipment for the operation of the aircraft and weapon systems. Over a 10-year horizon, the repayments of this tender amount to an average of 7.26% of the defence budget. (...)
(...) The first F-35 fighters for the Czech Armed Forces will be produced in 2029, and all 24 machines will be in the Czech Republic by 2035. The Ministry of Defence estimates the total cost of acquiring and operating F-35 fighters until the end of their service life in 2069 at CZK 322 billion. An important parameter for the successful implementation of this tender is the stabilisation of the financing of the Czech Armed Forces at 2% of GDP, which was enacted this June. (...)
https://www.czdefence.com/article/first-public-debate-on-the-details-of-the-f-35-purchase
(322 mil milhões de Coroas Checas equivalem a 13.170M€.)
Ou o desconto pela utilização das Lajes é substancial, ou muito sinceramente não estou a ver valores desta grandeza a serem praticados por cá. Não de imediato, pelo menos.
Relativamente a mais custos futuros, e usando como exemplo a recente entrega do primeiro F-35A à Força Aérea Belga:CitarContractually, this was intended to be a Block 4 aircraft, but Block 4 won't be ready until 2028, says U.S. Government Accountability Office (GAO) in testimony on Tuesday.
So Belgium & other FMS buyers will have to later upgrade their aircraft, but who will pay for it?
https://twitter.com/DefAeroNews/status/1734998684683608171
Para fazer contas podemos logo começar pelo custo de voo por hora. ;)
(https://sp-ao.shortpixel.ai/client/to_webp,q_glossy,ret_img,w_960/https://fighterjetsworld.com/wp-content/uploads/2019/03/Costs-per-flight-hour-of-Militarys-Fighter-jets.jpg)
Saudações
Para fazer contas podemos logo começar pelo custo de voo por hora. ;)
(https://sp-ao.shortpixel.ai/client/to_webp,q_glossy,ret_img,w_960/https://fighterjetsworld.com/wp-content/uploads/2019/03/Costs-per-flight-hour-of-Militarys-Fighter-jets.jpg)
Saudações
Apenas tendo em conta esse factor, o custo HV, uma HV dos nossos vinte e oito F16, correspondem uma HV para apenas sete F35, uma Esquadrilha, de oito aeronaves, representa um custo superior.
Agora se soubermos o custo de operação de ambos os modelos, podemos ver se, de acordo com as verbas disponiveis, AKA, orçamento, se será viável a sua aquisição.
Abraço
Para fazer contas podemos logo começar pelo custo de voo por hora. ;)
(https://sp-ao.shortpixel.ai/client/to_webp,q_glossy,ret_img,w_960/https://fighterjetsworld.com/wp-content/uploads/2019/03/Costs-per-flight-hour-of-Militarys-Fighter-jets.jpg)
Saudações
Apenas tendo em conta esse factor, o custo HV, uma HV dos nossos vinte e oito F16, correspondem uma HV para apenas sete F35, uma Esquadrilha, de oito aeronaves, representa um custo superior.
Agora se soubermos o custo de operação de ambos os modelos, podemos ver se, de acordo com as verbas disponiveis, AKA, orçamento, se será viável a sua aquisição.
Abraço
Os custos do DoD não indica o custo de voar um avião durante uma hora. É o custo de uma frota durante um ano a dividir pelas horas voadas pela frota.
Por exemplo o treino de equipas de terra e a compra de ferramentas entra no custo.
Ehehe, é lento,.. :mrgreen:
É muita areia para o nosso camião...
Sejamos pragmáticos
KF-21 bloco 2 e não se fala mais nisso!
(https://res.heraldm.com/content/image/2022/08/12/20220812000127_0.jpg)
Só a partir da terceira série/bloco. Primeira será só capaz de missões ar-ar, a segunda acrescenta capacidade ar-terra e a terceira trará em principio os porões internos que vão reforçar a furtividade do dito caça.
Só a partir da terceira série/bloco. Primeira será só capaz de missões ar-ar, a segunda acrescenta capacidade ar-terra e a terceira trará em principio os porões internos que vão reforçar a furtividade do dito caça.
Os Russo também desenvolveram um caça stealth, tem é a assinatura de radar de um F-18.
A LM não vai participar no desenvolvimento da versão stealth, vai ser ter de ser a KAI a desenvolver sozinha.
Volviendo a Portugal, desde hace años los máximos responsables de su Fuerza Aérea buscan reemplazar a su actual flota de 26 F-16AM/BM por un modelo de última generación. Al principio se apuntó a la posible adquisición del avión de combate JAS-39 E/F Gripen, dada la buena relación entre la firma que los fabrica, la sueca Saab, con la brasileña Embraer, que tiene fuerte presencia en Portugal a través de su filial OGMA.
o delírio de alguns metidos na coisa
Volviendo a Portugal, desde hace años los máximos responsables de su Fuerza Aérea buscan reemplazar a su actual flota de 26 F-16AM/BM por un modelo de última generación. Al principio se apuntó a la posible adquisición del avión de combate JAS-39 E/F Gripen, dada la buena relación entre la firma que los fabrica, la sueca Saab, con la brasileña Embraer, que tiene fuerte presencia en Portugal a través de su filial OGMA.
o delírio de alguns metidos na coisa
O pior é que a FAP sempre disse que queria o F-35.
Está a vender melhor??
F-35:
EUA
UK
Alemanha (futuro)
Noruega
Finlândia (futuro)
Dinamarca
Polónia (futuro)
Singapora
Austrália
Canadá (futuro)
Itália
Holanda
Bélgica (futuro)
Israel
Coreia do Sul
Japão
Possíveis vendas a:
Portugal
Espanha
Roménia
Áustria
Grécia
Já agora, vamos no milésimo F-35 a ser construído
Os RIVAISMuito bom! :mrgreen:
Eu sugiro uma solução "fora da caixa", uma solução simples, barata e... disruptiva, tão ao gosto das chefias das FA; o Bachem Ba 349 Natter!(https://i.postimg.cc/xTkMb6WZ/Sem-T-tulo.jpg) (https://postimages.org/)O Bachem seria uma solução de resposta rápida para cumprir todas as necessidades de uma Força Aérea moderna da NATO.(https://i.postimg.cc/QMDTwhHL/2.jpg) (https://postimages.org/)A construção em madeira poderia ser subcontratada a empresas em Paços de Ferreira, numa transferência de tecnologia a fazer inveja ás contrapartidas industriais dos concorrentes.(https://i.postimg.cc/jq3y5pkN/dffd.jpg) (https://postimages.org/)(https://i.postimg.cc/rp9rL3rD/555.jpg) (https://postimages.org/)A descolagem vertical do Natter vai permitir ceder todas as bases áreas da FAP para a TAP, resolvendo assim as dificuldades do transporte aéreo nacional.(https://i.postimg.cc/dtzdR8FV/666.jpg) (https://postimages.org/)Os Natter seriam distribuidos por todos os concelhos do território e ilhas, cobrindo assim todo o espaço aéreo.(https://i.postimg.cc/GmGDXH3J/9.jpg) (https://postimages.org/)De nada!
E porque não o KC-390 com IRIS-T ?
Portugal Shows "Unofficial" Interest in F-35A
Eu, sem ser oficial, demonstro interesse no Kf-21(Block III)... :mrgreen:
https://www.turdef.com/article/portugal-shows-interest-in-f-35-a (https://www.turdef.com/article/portugal-shows-interest-in-f-35-a)CitarPortugal Shows "Unofficial" Interest in F-35A
Saudações
P.S. Este pais é uma comédia. :mrgreen:
https://www.dn.pt/portugal/modernizar-f-16-custa-dez-vezes-menos-que-comprar-novos-cacas-6215894.html (https://www.dn.pt/portugal/modernizar-f-16-custa-dez-vezes-menos-que-comprar-novos-cacas-6215894.html)
P.S. 2 - I Love Kf 21. :mrgreen: A ministra se diz que não, parte me o coração. :( :mrgreen:
https://theaviationgeekclub.com/first-flight-for-two-seater-boramae-the-tandem-kf-21-will-be-developed-into-electronic-warfare-aircraft/ (https://theaviationgeekclub.com/first-flight-for-two-seater-boramae-the-tandem-kf-21-will-be-developed-into-electronic-warfare-aircraft/)
(https://theaviationgeekclub.com/wp-content/uploads/2023/02/Twin-seat-KF-21.jpg)
Eu já batia palminhas de contente se fossem 12 do bloco 2, só para termos um caça novo e capaz de operar em operações OTAN e uma segunda aquisição de outros 12 no bloco 3 passado uns anos.
O Kf-21 é o novo Gripen E?
É difícil acompanhar o meta do fórum. :P
O Kf-21 é o novo Gripen E?
É difícil acompanhar o meta do fórum. :P
Por falar em Gripen E. A suíte EW é tão boa que vai equipar o novo EF-2000 Eurofighter.
Já que não vamos comprar Gripens podíamos comprar o pod para os F-16.
O Kf-21 é o novo Gripen E?
É difícil acompanhar o meta do fórum. :P
Por falar em Gripen E. A suíte EW é tão boa que vai equipar o novo EF-2000 Eurofighter.
Já que não vamos comprar Gripens podíamos comprar o pod para os F-16.
Errado os pods é que vão ser usados pela versão EW do Eurofighter.
O Kf-21 é o novo Gripen E?
É difícil acompanhar o meta do fórum. :P
Por falar em Gripen E. A suíte EW é tão boa que vai equipar o novo EF-2000 Eurofighter.
Já que não vamos comprar Gripens podíamos comprar o pod para os F-16.
Errado os pods é que vão ser usados pela versão EW do Eurofighter.
Havia ali uma dica quando escrevi que devíamos considerar comprar "os pods" para os F-16.
O Kf-21 é o novo Gripen E?
É difícil acompanhar o meta do fórum. :P
Por falar em Gripen E. A suíte EW é tão boa que vai equipar o novo EF-2000 Eurofighter.
Já que não vamos comprar Gripens podíamos comprar o pod para os F-16.
Errado os pods é que vão ser usados pela versão EW do Eurofighter.
Havia ali uma dica quando escrevi que devíamos considerar comprar "os pods" para os F-16.
Já temos pods nos F-16, não temos é verbas para fazer a modernização necessária.
Nada deve bater o Su57... :mrgreen:
https://www.globaldefensecorp.com/2022/06/25/why-do-russias-su-75-checkmate-and-su-57-have-visible-screws-and-holes/ (https://www.globaldefensecorp.com/2022/06/25/why-do-russias-su-75-checkmate-and-su-57-have-visible-screws-and-holes/)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/1/1d/SU-57_wing.jpg/1000px-SU-57_wing.jpg)
Saudações :mrgreen:
O amigo saabGripen vai-vos mostrar uma coisa linda.
Abram o video sobre bilhar ás 3 tabelas.
Vejam logo a primeira jogada.
Vejam como a bola branca é batida para bater em duas tabelas que fazem entre si um ângulo de 90º.
Vejam como a bola "é reflectida" e regressa aproximadamente á "fonte" de onde foi lançada.
O mesmo acontece com radiação electromagnética, nomeadamente ondas Rádio ------ RADAR
Agora olhem para a fotografia do caça STEALTH chinês do mafets.
Nas superfícies do avião, quantos ângulos de 90º conseguem encontrar?
Porque será?
De nada!
Nada deve bater o Su57... :mrgreen:
https://www.globaldefensecorp.com/2022/06/25/why-do-russias-su-75-checkmate-and-su-57-have-visible-screws-and-holes/ (https://www.globaldefensecorp.com/2022/06/25/why-do-russias-su-75-checkmate-and-su-57-have-visible-screws-and-holes/)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/1/1d/SU-57_wing.jpg/1000px-SU-57_wing.jpg)
Saudações :mrgreen:
O Kf-21 é o novo Gripen E?
É difícil acompanhar o meta do fórum. :P
Por falar em Gripen E. A suíte EW é tão boa que vai equipar o novo EF-2000 Eurofighter.
Já que não vamos comprar Gripens podíamos comprar o pod para os F-16.
Errado os pods é que vão ser usados pela versão EW do Eurofighter.
Havia ali uma dica quando escrevi que devíamos considerar comprar "os pods" para os F-16.
Já temos pods nos F-16, não temos é verbas para fazer a modernização necessária.
Ainda são os AN/ALQ-131 ECM comprados para os A7 ou já houve actualização?
Desculpem lá aterrar aqui de páraquedas...
Mas para que é que Portugal precisa de ter capacidade stealth nas suas aeronaves de combate?
Temos F-16 desde 1994 nunca os destacámos verdadeiramente para as ilhas por períodos prolongados, se quisermos levar uns para a terceira só descolam de Monte Real se as condições no alternante (S. Miguel) forem as ideais.
Nos bálticos e islândia fazem missões de patrulhamento e QRA (primário e secundário).
Stealth para quê?
Eu continuo na minha, venha os KF-21 bloco 2 e ficamos bem servidos para as próximas décadas.
(https://imageio.forbes.com/specials-images/imageserve/60750c6c28bcf71eb2747796/0x0.jpg?format=jpg)
Desculpem lá aterrar aqui de páraquedas...
Mas para que é que Portugal precisa de ter capacidade stealth nas suas aeronaves de combate?
Temos F-16 desde 1994 nunca os destacámos verdadeiramente para as ilhas por períodos prolongados, se quisermos levar uns para a terceira só descolam de Monte Real se as condições no alternante (S. Miguel) forem as ideais.
Nos bálticos e islândia fazem missões de patrulhamento e QRA (primário e secundário).
Stealth para quê?
Desculpem lá aterrar aqui de páraquedas...
Mas para que é que Portugal precisa de ter capacidade stealth nas suas aeronaves de combate?
Temos F-16 desde 1994 nunca os destacámos verdadeiramente para as ilhas por períodos prolongados, se quisermos levar uns para a terceira só descolam de Monte Real se as condições no alternante (S. Miguel) forem as ideais.
Nos bálticos e islândia fazem missões de patrulhamento e QRA (primário e secundário).
Stealth para quê?
https://youtube.com/shorts/efpxdP8tg8c?si=BKKbhU-eyVzlOGTv
Fonte? Qual o AMRAAM em questão?https://youtube.com/shorts/efpxdP8tg8c?si=BKKbhU-eyVzlOGTv
Se cada AMRAAM for um kill então os 2 F-35 conseguem acabar com 6 F-16. No entanto, os resultados que vi do kill ratio de mísseis BVR dizem que os 8 AMRAAMS não conseguem eliminar 6 alvos BVR. O que significa que a probabilidade dos F-16 conseguirem entrar na zona de contato até nem será muito má. Mas isso é uma questão dos mísseis e não dos F-35.
Nota: os mísseis estão sempre em evolução e pode haver números novos sobre os AMRAAMs mais recentes.
Eram AIM-120 mas não sei que versão eram o kill ratio BVR era fraquíssimo. 45%. Basicamente eram precisos 2 mísseis por alvo e mesmo assim não era certo. A perda de energia para percorrer tanto caminho era significativa. Por isso os Meteor são (eram) muito melhores porque conservam energia e aceleram na fase final do voo.Julgo que esses números são referentes às primeiras versões do AMRAAM, AIM-120A, usados nos anos 90, e que já eram um enorme progresso relativamente aos 5-20% dos Sparrow. As últimas versões C7/C8/D têm taxas de eficácia muito superior, embora o Meteor continue a ter um “no-escape envelope” maior a longas distâncias…
No caso que ele propôs o mais certo era acabar por ter 2 F-35 quase sem munições (mais do que um míssil por hit) contra 2 F-16 quase sem combustível (manobras de evasão).
(https://i.ibb.co/hfr23Pv/1703930607363.jpg)
(https://i.ibb.co/hfr23Pv/1703930607363.jpg)
Os F35 que eram para ser para a Turquia?
(https://i.ibb.co/hfr23Pv/1703930607363.jpg)
Os F35 que eram para ser para a Turquia?
TAI KAAN ou TF, mas não parece-me que seja o mesmo caça. Presumo que sejam mesmo os F35 que seriam para a Turquia.
(https://www.ainonline.com/cdn-cgi/image/width=1200,format=webp,quality=95/https://backend.ainonline.com/sites/default/files/styles/fpsc_1200x630/public/uploads/2023/03/turkey_tai_tf-x_mmu_0.jpeg?h=d51b64d6&itok=c36jb80s)
(https://i.ibb.co/hfr23Pv/1703930607363.jpg)
Os F35 que eram para ser para a Turquia?
Acho que é a tentativa turca de criar o seu F-35 doméstico. Não me lembro do nome.
(https://i.ibb.co/hfr23Pv/1703930607363.jpg)
Os F35 que eram para ser para a Turquia?
Acho que é a tentativa turca de criar o seu F-35 doméstico. Não me lembro do nome.
Não, estas são mesmo as células F-35A que tinham como destino a Força Aérea Turca. Salvo erro foram compradas pela U.S. Air Force e estarão a ser colocadas ao serviço quer na USAF, quer na ANG.
Querem estar em condições de PROVAR que não há nada melhor que o F-35?
Têm paciência para absorver uma quantidade ENORME de informação sobre todos os sistemas mais importantes do aparelho?
O Millenium7 lançou agora este vídeo.
Bom proveito
Os F35 que eram para ser para a Turquia?
Acho que é a tentativa turca de criar o seu F-35 doméstico. Não me lembro do nome.
Não, estas são mesmo as células F-35A que tinham como destino a Força Aérea Turca. Salvo erro foram compradas pela U.S. Air Force e estarão a ser colocadas ao serviço quer na USAF, quer na ANG.
#MyBad
Querem estar em condições de PROVAR que não há nada melhor que o F-35?
Têm paciência para absorver uma quantidade ENORME de informação sobre todos os sistemas mais importantes do aparelho?
O Millenium7 lançou agora este vídeo.
Bom proveito
A solução é o Gripen ão é ? E produzido pela Embraer :mrgreen:
Querem estar em condições de PROVAR que não há nada melhor que o F-35?
Têm paciência para absorver uma quantidade ENORME de informação sobre todos os sistemas mais importantes do aparelho?
O Millenium7 lançou agora este vídeo.
Bom proveito
A solução é o Gripen ão é ? E produzido pela Embraer :mrgreen:
Não se sabe Subsea7.
Eu sei muito (mais que o Subsea7 - até alguma evidência em contrário) acerca de:
- o Gripen
- o "kit" de upgrade para o F-16 usado para passar os F-16 de Taiwan para Vs
- o RADAR AESA SABRE
- e o que está neste vídeo do F-35 já eu sabia
Qual a melhor solução para Portugal está para ser visto.
E o CEMFA não me parece ter habilidade para "escolher o que quer e já está..."
Ele parece não ter habilidade nenhuma.
O que ele quer é ser CEMGFA.
Para tal a habilidade é outra.
Se falam das Lages em relação ao F-35 --- estão a falar de um negócio.
Há mais negócios possíves.
E ainda bem.
Querem estar em condições de PROVAR que não há nada melhor que o F-35?
Têm paciência para absorver uma quantidade ENORME de informação sobre todos os sistemas mais importantes do aparelho?
O Millenium7 lançou agora este vídeo.
Bom proveito
A solução é o Gripen ão é ? E produzido pela Embraer :mrgreen:
Não se sabe Subsea7.
Eu sei muito (mais que o Subsea7 - até alguma evidência em contrário) acerca de:
- o Gripen
- o "kit" de upgrade para o F-16 usado para passar os F-16 de Taiwan para Vs
- o RADAR AESA SABRE
- e o que está neste vídeo do F-35 já eu sabia
Qual a melhor solução para Portugal está para ser visto.
E o CEMFA não me parece ter habilidade para "escolher o que quer e já está..."
Ele parece não ter habilidade nenhuma.
O que ele quer é ser CEMGFA.
Para tal a habilidade é outra.
Se falam das Lages em relação ao F-35 --- estão a falar de um negócio.
Há mais negócios possíves.
E ainda bem.
Então na sua "modesta" :o opinião, o melhor avião para Portugal é o Gripen E ? Usado unicamente pelo Brasil, certo ?
Querem estar em condições de PROVAR que não há nada melhor que o F-35?
Têm paciência para absorver uma quantidade ENORME de informação sobre todos os sistemas mais importantes do aparelho?
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Bom proveito
A solução é o Gripen ão é ? E produzido pela Embraer :mrgreen:
Não se sabe Subsea7.
Eu sei muito (mais que o Subsea7 - até alguma evidência em contrário) acerca de:
- o Gripen
- o "kit" de upgrade para o F-16 usado para passar os F-16 de Taiwan para Vs
- o RADAR AESA SABRE
- e o que está neste vídeo do F-35 já eu sabia
Qual a melhor solução para Portugal está para ser visto.
E o CEMFA não me parece ter habilidade para "escolher o que quer e já está..."
Ele parece não ter habilidade nenhuma.
O que ele quer é ser CEMGFA.
Para tal a habilidade é outra.
Se falam das Lages em relação ao F-35 --- estão a falar de um negócio.
Há mais negócios possíves.
E ainda bem.
Então na sua "modesta" :o opinião, o melhor avião para Portugal é o Gripen E ? Usado unicamente pelo Brasil, certo ?
Eu preferia que o Subsea7 partilhasse aqui os motivos pelos quais o F35 é o melhor para Portugal.
Penso que teve acesso a esse "estudo".
Mas por isso mesmo, se calhar não pode, não é?
Por isso é que faz perguntas em vez de dar respostas e opiniões fundamentadas como seria bem-vindo num FORUM.
O Gripen E está a entrar ao serviço do Brasil ........................... e da Suécia.
Pode ter algum preconceito contra o Brasil - é problema seu.
Mas a Suécia é a SUÉCIA.
Produzem o melhor armamento do mundo.
Mas a Suécia é a SUÉCIA.
Produzem o melhor armamento do mundo.
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Não se sabe Subsea7.
Eu sei muito (mais que o Subsea7 - até alguma evidência em contrário) acerca de:
- o Gripen
- o "kit" de upgrade para o F-16 usado para passar os F-16 de Taiwan para Vs
- o RADAR AESA SABRE
- e o que está neste vídeo do F-35 já eu sabia
Qual a melhor solução para Portugal está para ser visto.
E o CEMFA não me parece ter habilidade para "escolher o que quer e já está..."
Ele parece não ter habilidade nenhuma.
O que ele quer é ser CEMGFA.
Para tal a habilidade é outra.
Se falam das Lages em relação ao F-35 --- estão a falar de um negócio.
Há mais negócios possíves.
E ainda bem.
Então na sua "modesta" :o opinião, o melhor avião para Portugal é o Gripen E ? Usado unicamente pelo Brasil, certo ?
Mas a Suécia é a SUÉCIA.
Produzem o melhor armamento do mundo.
:o :o :o :o
(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcS07iXqnVGj84i3h2uBpsvJBQAsSyVMgY2JxPPWQg7qDQ&s)
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Têm paciência para absorver uma quantidade ENORME de informação sobre todos os sistemas mais importantes do aparelho?
O Millenium7 lançou agora este vídeo.
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A solução é o Gripen ão é ? E produzido pela Embraer :mrgreen:
Não se sabe Subsea7.
Eu sei muito (mais que o Subsea7 - até alguma evidência em contrário) acerca de:
- o Gripen
- o "kit" de upgrade para o F-16 usado para passar os F-16 de Taiwan para Vs
- o RADAR AESA SABRE
- e o que está neste vídeo do F-35 já eu sabia
Qual a melhor solução para Portugal está para ser visto.
E o CEMFA não me parece ter habilidade para "escolher o que quer e já está..."
Ele parece não ter habilidade nenhuma.
O que ele quer é ser CEMGFA.
Para tal a habilidade é outra.
Se falam das Lages em relação ao F-35 --- estão a falar de um negócio.
Há mais negócios possíves.
E ainda bem.
Então na sua "modesta" :o opinião, o melhor avião para Portugal é o Gripen E ? Usado unicamente pelo Brasil, certo ?
Eu preferia que o Subsea7 partilhasse aqui os motivos pelos quais o F35 é o melhor para Portugal.
Penso que teve acesso a esse "estudo".
Mas por isso mesmo, se calhar não pode, não é?
Por isso é que faz perguntas em vez de dar respostas e opiniões fundamentadas como seria bem-vindo num FORUM.
O Gripen E está a entrar ao serviço do Brasil ........................... e da Suécia.
Pode ter algum preconceito contra o Brasil - é problema seu.
Mas a Suécia é a SUÉCIA.
Produzem o melhor armamento do mundo.
Adora poder mostrar as tabelas e quadros de pontuação que foram feitos, comparando por ex, Gripen, Typhoon, Rafale e até F-15X e...KF-21 !
Mas não posso!
Resumidamente, o sensor fusion que o F-35 possui, aliado aos sistemas EW, etc etc, o mete muito a frente do JAS-39E.
Mas o melhor é que a Suécia entrando na NATO, poderá também ser cliente do F-35 !
Caro,
O F-35, é o único caça que o atual CEMFA se pronunciou para um dia substituir/complementar os F-16.
Se quiser, e já que está a ser artolas, abra um tópico sobre o JAS-39E na FAP.
Força ! :mrgreen:
Melhor que a industria americana (por exemplo)?Karl Gustav :oMas a Suécia é a SUÉCIA.
Produzem o melhor armamento do mundo.
:o :o :o :o
Bofors :o
CV-90 :o
Archer :o
RBS-70 :o
Radares da SAAB (TUDO da SAAB...) :o
Corvetas Visby :o
GRIPEN :o
Caro,
O F-35, é o único caça que o atual CEMFA se pronunciou para um dia substituir/complementar os F-16.
Se quiser, e já que está a ser artolas, abra um tópico sobre o JAS-39E na FAP.
Força ! :mrgreen:
Caro,
O Gouveia e Melo pronunciou-se e um ano depois estava a ser assinado o contrato.
O seu Chefe, ou tinha um bom Plano, ou devia estar calado.
E, para ser claro - se a compra de F-35 para a FAP for anunciado amanhã, eu junto-me á vossa festa.
Mas como isso não vai acontecer:
Fazemos assim:
Prometo abrir aqui o Tema do Gripen na FAP quando a Suécia anunciar a compra do KC-390.
Negócios.
Melhor que a industria americana (por exemplo)?Karl Gustav :oMas a Suécia é a SUÉCIA.
Produzem o melhor armamento do mundo.
:o :o :o :o
Bofors :o
CV-90 :o
Archer :o
RBS-70 :o
Radares da SAAB (TUDO da SAAB...) :o
Corvetas Visby :o
GRIPEN :o
Javelin, Stinger, Sidewinder, Sparrow, AMRAAM, Tomahawk, Maverick, HIMARS, F-22, F-35, Arleigh Burke, Los Angeles, Seawolf, Apache, Black Hawk, Iroquois, M16, Colt M1911, M1 Garand, Stormy Daniels, Patriot, F-4 Phantom, F-16, F-15, AWG-9, APG-70, Riley Reid, etc, etc, etc
Caro,
O F-35, é o único caça que o atual CEMFA se pronunciou para um dia substituir/complementar os F-16.
Se quiser, e já que está a ser artolas, abra um tópico sobre o JAS-39E na FAP.
Força ! :mrgreen:
Caro,
O Gouveia e Melo pronunciou-se e um ano depois estava a ser assinado o contrato.
O seu Chefe, ou tinha um bom Plano, ou devia estar calado.
E, para ser claro - se a compra de F-35 para a FAP for anunciado amanhã, eu junto-me á vossa festa.
Mas como isso não vai acontecer:
Fazemos assim:
Prometo abrir aqui o Tema do Gripen na FAP quando a Suécia anunciar a compra do KC-390.
Negócios.
Caro, vai ser um negócio socialista, tipo a Lusorecursos ?
Já está a esfregar as mãos?
O CEMFA atual já se arrependeu do KC-390, além do que os zucas, mandaram as favas a fábrica de Évora.
(https://lh3.googleusercontent.com/p/AF1QipMuCxqRowYT-AInITX3cfP4IB-rIYBFCBd9g2ZX=s680-w680-h510)
https://www.aernnova.com/en/headquarters/
(https://lh3.googleusercontent.com/p/AF1QipMuCxqRowYT-AInITX3cfP4IB-rIYBFCBd9g2ZX=s680-w680-h510)
https://www.aernnova.com/en/headquarters/
O que eu sei da venda das unidades de estruturas compósitas e de estruturas metálicas á Aernova é que, em princípio, seria bom para Portugal.
Enquanto que as unidades nas mãos da EMBRAER trabalhavam principalmente para a EMBRAER, nas mãos dos Espanhois poderiam ter muitos mais clientes e mais perspectivas de crescimento.
Alguém sabe mais alguma coisa?
Prontos, compra-se 32 F-35A, mais uma esquadra de Gripen :mrgreen:Pior a emenda que o soneto. A minha séria opinião é modernização e/ou aquisição de F-16V. Os F-35 são muito caros e a manutenção não é barata. O problema é que a última vez que modernizámos os F-16 foi uma vergonhosa demora.
Prontos, compra-se 32 F-35A, mais uma esquadra de Gripen :mrgreen:Pior a emenda que o soneto. A minha séria opinião é modernização e/ou aquisição de F-16V. Os F-35 são muito caros e a manutenção não é barata. O problema é que a última vez que modernizámos os F-16 foi uma vergonhosa demora.
Prontos, compra-se 32 F-35A, mais uma esquadra de Gripen :mrgreen:Pior a emenda que o soneto. A minha séria opinião é modernização e/ou aquisição de F-16V. Os F-35 são muito caros e a manutenção não é barata. O problema é que a última vez que modernizámos os F-16 foi uma vergonhosa demora.
e se formos para a modernização...que é o mais provável... ainda vai demorar mais...os holandeses vieram recrutar muito mecânico de F-16 com provas dadas, nas várias áreas. Por isso, até esse processo terá as suas complicações.
Bom Novo Ano
Mas a Suécia é a SUÉCIA.
Produzem o melhor armamento do mundo.
:o :o :o :o
Desembucha homem!
Dá o teu contributo.
Karl Gustav :o
Bofors :o
CV-90 :o
Archer :o
RBS-70 :o
Radares da SAAB (TUDO da SAAB...) :o
Corvetas Visby :o
GRIPEN :o
Desculpem lá aterrar aqui de páraquedas...
Mas para que é que Portugal precisa de ter capacidade stealth nas suas aeronaves de combate?
Temos F-16 desde 1994 nunca os destacámos verdadeiramente para as ilhas por períodos prolongados, se quisermos levar uns para a terceira só descolam de Monte Real se as condições no alternante (S. Miguel) forem as ideais.
Nos bálticos e islândia fazem missões de patrulhamento e QRA (primário e secundário).
Stealth para quê?
É preciso ter em atenção de como a US calculam os valores de operação dos "Legacy Planes", nem toda a gente tem acesso a algo como o AMARC, que tem um stock enorme de todo o tipo de componentes essenciais à operação de todos os equipamentos da USAF/NAVY, menos, claro está, os F22/F35 e já agora o B2.
Para ter uma ideia do custo de operação destes F35, teria de se analisar o que levou suíços, e acima de tudo, finlandeses, a optar por este, tirando o óbvio que foi ter ganho em praticamente todos os parâmetros dos respectivos concursos
A França acabou de encomendar 42 Rafael por 5.5 mil milhões… são de nível 4 mas com possibilidade de upgrade para nível 5 em 2030…Por 5000 milhões… falta esse pequeno detalhe… toda a infraestrutura logística e de treino já está mais que madura, e cada avião ainda vai custar 120 milhões…. Por uma aeronave de 4.5a geração…
https://breakingdefense.com/2024/01/france-places-5-5-billion-order-for-42-new-rafale-fighters/?utm_campaign=BD%20Daily&utm_medium=email&_hsmi=290002507&_hsenc=p2ANqtz-8gU785rloZz83IYeffMZQUCepPpn5_drOJvptBeNCBLOh11y8YPH2qojM8BfE_OSW0-WX733X9hmvlsAVjPTQicHhpGg&utm_content=290002507&utm_source=hs_email
E então essa é razão para trocarmos um avião de 4a geração, por outro igual ou pior, mais caro e que vai ter que durar mais 40 anos… faz todo o sentido, claro…É preciso ter em atenção de como a US calculam os valores de operação dos "Legacy Planes", nem toda a gente tem acesso a algo como o AMARC, que tem um stock enorme de todo o tipo de componentes essenciais à operação de todos os equipamentos da USAF/NAVY, menos, claro está, os F22/F35 e já agora o B2.
Para ter uma ideia do custo de operação destes F35, teria de se analisar o que levou suíços, e acima de tudo, finlandeses, a optar por este, tirando o óbvio que foi ter ganho em praticamente todos os parâmetros dos respectivos concursos
Os Suíços têm dinheiro.
Os Finlandeses têm um guizo encostado ao cú. O outro já entrou pa dentro.
Os Portugueses nem uma coisa nem outra.
Nós vamos adquirir TGVs que andam a 250 km/h.
Para tal, vai-se fazer uma linha nova - com menos curvas.
Mas aínda ninguém deu conta que, com uma linha nova, sem curvas, o ALFA Pendular quase dá isso.
A França acabou de encomendar 42 Rafael por 5.5 mil milhões… são de nível 4 mas com possibilidade de upgrade para nível 5 em 2030…Por 5000 milhões… falta esse pequeno detalhe… toda a infraestrutura logística e de treino já está mais que madura, e cada avião ainda vai custar 120 milhões…. Por uma aeronave de 4.5a geração…
https://breakingdefense.com/2024/01/france-places-5-5-billion-order-for-42-new-rafale-fighters/?utm_campaign=BD%20Daily&utm_medium=email&_hsmi=290002507&_hsenc=p2ANqtz-8gU785rloZz83IYeffMZQUCepPpn5_drOJvptBeNCBLOh11y8YPH2qojM8BfE_OSW0-WX733X9hmvlsAVjPTQicHhpGg&utm_content=290002507&utm_source=hs_email
Eles têm que substituir os últimos Mirage 2000-5, por isso suponho que esta encomenda seja para isso…A França acabou de encomendar 42 Rafael por 5.5 mil milhões… são de nível 4 mas com possibilidade de upgrade para nível 5 em 2030…Por 5000 milhões… falta esse pequeno detalhe… toda a infraestrutura logística e de treino já está mais que madura, e cada avião ainda vai custar 120 milhões…. Por uma aeronave de 4.5a geração…
https://breakingdefense.com/2024/01/france-places-5-5-billion-order-for-42-new-rafale-fighters/?utm_campaign=BD%20Daily&utm_medium=email&_hsmi=290002507&_hsenc=p2ANqtz-8gU785rloZz83IYeffMZQUCepPpn5_drOJvptBeNCBLOh11y8YPH2qojM8BfE_OSW0-WX733X9hmvlsAVjPTQicHhpGg&utm_content=290002507&utm_source=hs_email
Não estou a defender a opção, só a informar. Muito menos para nós.
Claro já tem todo o sistema implementado. Mas achei estranho investirem tanto num programa de 4 geração apesar de falarem em upgrade para 5 geração em 2030.
A França acabou de encomendar 42 Rafael por 5.5 mil milhões… são de nível 4 mas com possibilidade de upgrade para nível 5 em 2030…Por 5000 milhões… falta esse pequeno detalhe… toda a infraestrutura logística e de treino já está mais que madura, e cada avião ainda vai custar 120 milhões…. Por uma aeronave de 4.5a geração…
https://breakingdefense.com/2024/01/france-places-5-5-billion-order-for-42-new-rafale-fighters/?utm_campaign=BD%20Daily&utm_medium=email&_hsmi=290002507&_hsenc=p2ANqtz-8gU785rloZz83IYeffMZQUCepPpn5_drOJvptBeNCBLOh11y8YPH2qojM8BfE_OSW0-WX733X9hmvlsAVjPTQicHhpGg&utm_content=290002507&utm_source=hs_email
Os franceses acham que as vantagens do Stealth são exageradas e que um avião de 4.5 com guerra eletrónica competente serve.Eu também acho que sou o maior da minha rua… se acho isso por ser verdade ou por ser idiota, não sei…
Se acham isso por convicção ou por quererem produzir mais Rafales não sei.
A França acabou de encomendar 42 Rafael por 5.5 mil milhões… são de nível 4 mas com possibilidade de upgrade para nível 5 em 2030…Por 5000 milhões… falta esse pequeno detalhe… toda a infraestrutura logística e de treino já está mais que madura, e cada avião ainda vai custar 120 milhões…. Por uma aeronave de 4.5a geração…
https://breakingdefense.com/2024/01/france-places-5-5-billion-order-for-42-new-rafale-fighters/?utm_campaign=BD%20Daily&utm_medium=email&_hsmi=290002507&_hsenc=p2ANqtz-8gU785rloZz83IYeffMZQUCepPpn5_drOJvptBeNCBLOh11y8YPH2qojM8BfE_OSW0-WX733X9hmvlsAVjPTQicHhpGg&utm_content=290002507&utm_source=hs_email
Não é simplesmente uma aquisição, é o subsídio à Dassault, e a garantia de que a linha de produção se mantém.
Os franceses acham que as vantagens do Stealth são exageradas e que um avião de 4.5 com guerra eletrónica competente serve.Eu também acho que sou o maior da minha rua… se acho isso por ser verdade ou por ser idiota, não sei…
Se acham isso por convicção ou por quererem produzir mais Rafales não sei.
Exatamente! Eles sabem que os Rafale não são tão bons como o F-35, mas é uma questão de prioridade política… e já estão a por a cabeça dos alemães em água, por querem ficar com a parte de leão da construção do FCAS/SCAF…Os franceses acham que as vantagens do Stealth são exageradas e que um avião de 4.5 com guerra eletrónica competente serve.Eu também acho que sou o maior da minha rua… se acho isso por ser verdade ou por ser idiota, não sei…
Se acham isso por convicção ou por quererem produzir mais Rafales não sei.
Como afirmou o Sivispacem, eu acho que os franceses, acima de todas as questões tecnológicas, querem manter a capacidade de construir um caça sozinhos (são os únicos na europa). E a verdade é que mantém toda a cadeia industrial, com milhares de empresas e de empregos envolvidos. É um cluster tecnológico de elevado valor.
O Rafale está perfeitamente integrado com praticamente todos os sistemas de armas e sensores. Não é furtivo, e isso é certamente uma desvantagem. De qualquer modo, os franceses acham que a aposta compensa.
Também não será provável que o Rafale tenha de enfrentar sozinho algum inimigo superior, e as guerras nao se resolvem em duelos aéreos 1vs1.
Exatamente! Eles sabem que os Rafale não são tão bons como o F-35, mas é uma questão de prioridade política… e já estão a por a cabeça dos alemães em água, por querem ficar com a parte de leão da construção do FCAS/SCAF…Os franceses acham que as vantagens do Stealth são exageradas e que um avião de 4.5 com guerra eletrónica competente serve.Eu também acho que sou o maior da minha rua… se acho isso por ser verdade ou por ser idiota, não sei…
Se acham isso por convicção ou por quererem produzir mais Rafales não sei.
Como afirmou o Sivispacem, eu acho que os franceses, acima de todas as questões tecnológicas, querem manter a capacidade de construir um caça sozinhos (são os únicos na europa). E a verdade é que mantém toda a cadeia industrial, com milhares de empresas e de empregos envolvidos. É um cluster tecnológico de elevado valor.
O Rafale está perfeitamente integrado com praticamente todos os sistemas de armas e sensores. Não é furtivo, e isso é certamente uma desvantagem. De qualquer modo, os franceses acham que a aposta compensa.
Também não será provável que o Rafale tenha de enfrentar sozinho algum inimigo superior, e as guerras nao se resolvem em duelos aéreos 1vs1.
Claramente o meu amigo não tem acompanhado a evolução da coisa… e hoje em dia os custos de desenvolver um avião de 6a geração são proibitivos para qualquer país que não se chame Estados Unidos e China ( isto se se os planos forem bem roubadinhos aos Américas…); queria ver os baguetes a conseguirem desenvolver uma visão de 6a geração sozinhos…Exatamente! Eles sabem que os Rafale não são tão bons como o F-35, mas é uma questão de prioridade política… e já estão a por a cabeça dos alemães em água, por querem ficar com a parte de leão da construção do FCAS/SCAF…Os franceses acham que as vantagens do Stealth são exageradas e que um avião de 4.5 com guerra eletrónica competente serve.Eu também acho que sou o maior da minha rua… se acho isso por ser verdade ou por ser idiota, não sei…
Se acham isso por convicção ou por quererem produzir mais Rafales não sei.
Como afirmou o Sivispacem, eu acho que os franceses, acima de todas as questões tecnológicas, querem manter a capacidade de construir um caça sozinhos (são os únicos na europa). E a verdade é que mantém toda a cadeia industrial, com milhares de empresas e de empregos envolvidos. É um cluster tecnológico de elevado valor.
O Rafale está perfeitamente integrado com praticamente todos os sistemas de armas e sensores. Não é furtivo, e isso é certamente uma desvantagem. De qualquer modo, os franceses acham que a aposta compensa.
Também não será provável que o Rafale tenha de enfrentar sozinho algum inimigo superior, e as guerras nao se resolvem em duelos aéreos 1vs1.
Não é bem assim.
Os Franceses teriam sempre a parte de leão, visto serem os únicos com a capacidade de construir um caça inteiro.
Só que o que os franceses mais querem agora é vender Rafales. E estão a vender muito bem.
Por isso não se importam nada de atrasar o FCAS uns meses ou uns anos.
E se as vendas forem mesmo muito boas, a DASSAULT até pode fazer dinheiro suficiente para eles fazerem um FCAS sozinhos.
O mesmo aconteceu com o Eurofighter. O desenvolvimento começou com os Franceses, os Franceses começaram a vender Mirages F1s e 2000, atrasaram tudo, e depois saíram e fizeram o Rafale sozinhos.
Outro comentário:
"Também não será provável que o Rafale tenha de enfrentar sozinho algum inimigo superior"
Qual é o inimigo superior a um RAFALE F4?
De qualquer modo, o que eu estava a constatar anteriormente é que, mesmo nao sendo furtivo, o Rafale é perfeitamente capaz para as hipotéticas necessidades. Não vou nada à bola com os francius, mas eles não estão errados.
Não é só a questão de ser superior, eu sou adepto do Rafale mas tenho dúvidas de que este consiga abater facilmente o Su-35 por exemplo. Os números e a teoria são uma coisa mas a prática, por vezes, é outra.
Ou a besta do F15E, já agora.
Primeiro, o caríssimo nunca referiu Rafales FRANCESES, apenas Rafale em geral. Há muitos operadores de Rafale por esse mundo que se arraiavam a levar com F-35 americanos, ingleses ou israelitas pelos olhos dentro… devia ter sido mais explícito.
Então eu não tenho seguido a coisa.
Pode-me explicar como é que o Rafale poderá enfrentar um F22 ou um F35 como inimigos?
E pode partilhar um pouco daquilo que sabe sobre o aparelho Chinês para o ter em tão alta consideração?
Daquilo que eu sei sobre o treino e doutrina dos pilotos chineses, aínda há muito pouco tempo estavam a reformular tudo.
Será que já são melhores pilotos que os franceses?
Quanto á primeira parte da questão:
O projecto está a decorrer. Os parceiros estão a gastar dinheiro e estudos estão a ser feitos. Os Franceses estão a aproveitar.
Foi assim com o Eurofighter. Já reparou nas semelhanças entre ele e o Rafale?
Não estou a ver que os Franceses não tenham dinheiro para fazer um caça de 6ª geração - se conseguem fazer um porta-aviões de propulsão nuclear sózinhos (menos o EMALS).
Onde ´que o meu amigo foi buscar a ideia que não conseguem, já que, evidentemente, tem acompanhado a evolução da coisa?
Não é só a questão de ser superior, eu sou adepto do Rafale mas tenho dúvidas de que este consiga abater facilmente o Su-35 por exemplo. Os números e a teoria são uma coisa mas a prática, por vezes, é outra.
Ou a besta do F15E, já agora.
F15 continua a não ser um possível inimigo...
SU-35:
Rafale usa Meteor e Mica (ER e Radar).
É aceite que o sistema interno de guerra electrónica é dos melhores do mundo.
O Rafale não deverá ser menos manobrável que o SU-35.
Cobras de Pugachev não se usam em combate, só em demonstações aéreas a baixa velocidade.
Não posso considerar o SU-35 um aversário superior, mas sim "peer".
Rafale;
A Índia comprou - e depois comprou mais.
A Indonésia comprou - e depois comprou mais.
Estes países estavam habituados a aparelhos russos.
A Grécia comprou - e depois comprou mais.
Não é só a questão de ser superior, eu sou adepto do Rafale mas tenho dúvidas de que este consiga abater facilmente o Su-35 por exemplo. Os números e a teoria são uma coisa mas a prática, por vezes, é outra.Com a versão AESA e Meteor? Não deve ter dificuldades nenhumas
Ou a besta do F15E, já agora.
Pois é… só é pena que a primeira vez que o Rafale sabe que está a defrontar um F-35 seja quando vê os AMRAAM no radar a dirigiram-se para si… além de que como já foi aqui referido várias vezes, mas alguns teimam em não querer saber, o stealth não é o cloaking device dos bird of prey Klingon. o stealth serve, em combate aéreo, para permitir o primeiro tiro do F-35 ,isto é que o F-35 detete e desenvolva uma solução de tiro no adversário, mito antes que o adversário lhe consiga fazer o mesmo. Tem sido isso que tem visto tem sido visto em todos os exercícios multilaterais, incluindo os Red Flag, onde os F-35 têm que voar com lentes de Lunenberg, para que os outros participantes os possam ver e treinar contra eles…Não é só a questão de ser superior, eu sou adepto do Rafale mas tenho dúvidas de que este consiga abater facilmente o Su-35 por exemplo. Os números e a teoria são uma coisa mas a prática, por vezes, é outra.Com a versão AESA e Meteor? Não deve ter dificuldades nenhumas
Ou a besta do F15E, já agora.
Pois é… só é pena que a primeira vez que o Rafale sabe que está a defrontar um F-35 seja quando vê os AMRAAM no radar a dirigiram-se para si… além de que como já foi aqui referido várias vezes, mas alguns teimam em não querer saber, o stealth não é o cloaking device dos bird of prey Klingon. o stealth serve, em combate aéreo, para permitir o primeiro tiro do F-35 ,isto é que o F-35 detete e desenvolva uma solução de tiro no adversário, mito antes que o adversário lhe consiga fazer o mesmo. Tem sido isso que tem visto tem sido visto em todos os exercícios multilaterais, incluindo os Red Flag, onde os F-35 têm que voar com lentes de Lunenberg, para que os outros participantes os possam ver e treinar contra eles…Não é só a questão de ser superior, eu sou adepto do Rafale mas tenho dúvidas de que este consiga abater facilmente o Su-35 por exemplo. Os números e a teoria são uma coisa mas a prática, por vezes, é outra.Com a versão AESA e Meteor? Não deve ter dificuldades nenhumas
Ou a besta do F15E, já agora.
Pois é… só é pena que a primeira vez que o Rafale sabe que está a defrontar um F-35 seja quando vê os AMRAAM no radar a dirigiram-se para si… além de que como já foi aqui referido várias vezes, mas alguns teimam em não querer saber, o stealth não é o cloaking device dos bird of prey Klingon. o stealth serve, em combate aéreo, para permitir o primeiro tiro do F-35 ,isto é que o F-35 detete e desenvolva uma solução de tiro no adversário, mito antes que o adversário lhe consiga fazer o mesmo. Tem sido isso que tem visto tem sido visto em todos os exercícios multilaterais, incluindo os Red Flag, onde os F-35 têm que voar com lentes de Lunenberg, para que os outros participantes os possam ver e treinar contra eles…Não é só a questão de ser superior, eu sou adepto do Rafale mas tenho dúvidas de que este consiga abater facilmente o Su-35 por exemplo. Os números e a teoria são uma coisa mas a prática, por vezes, é outra.Com a versão AESA e Meteor? Não deve ter dificuldades nenhumas
Ou a besta do F15E, já agora.
Ah, as minhas humildes desculpas…Pois é… só é pena que a primeira vez que o Rafale sabe que está a defrontar um F-35 seja quando vê os AMRAAM no radar a dirigiram-se para si… além de que como já foi aqui referido várias vezes, mas alguns teimam em não querer saber, o stealth não é o cloaking device dos bird of prey Klingon. o stealth serve, em combate aéreo, para permitir o primeiro tiro do F-35 ,isto é que o F-35 detete e desenvolva uma solução de tiro no adversário, mito antes que o adversário lhe consiga fazer o mesmo. Tem sido isso que tem visto tem sido visto em todos os exercícios multilaterais, incluindo os Red Flag, onde os F-35 têm que voar com lentes de Lunenberg, para que os outros participantes os possam ver e treinar contra eles…Não é só a questão de ser superior, eu sou adepto do Rafale mas tenho dúvidas de que este consiga abater facilmente o Su-35 por exemplo. Os números e a teoria são uma coisa mas a prática, por vezes, é outra.Com a versão AESA e Meteor? Não deve ter dificuldades nenhumas
Ou a besta do F15E, já agora.
Estava a responder no caso de defrontar Su-35 haha
Contra F-35 já sabemos como acaba :mrgreen: :mrgreen:
"Pois é… só é pena que a primeira vez que o Rafale sabe que está a defrontar um F-35 seja quando vê os AMRAAM no radar a dirigiram-se para si… além de que como já foi aqui referido várias vezes, mas alguns teimam em não querer saber, o stealth não é o cloaking device dos bird of prey Klingon. o stealth serve, em combate aéreo, para permitir o primeiro tiro do F-35 ,isto é que o F-35 detete e desenvolva uma solução de tiro no adversário, mito antes que o adversário lhe consiga fazer o mesmo. Tem sido isso que tem visto tem sido visto em todos os exercícios multilaterais, incluindo os Red Flag, onde os F-35 têm que voar com lentes de Lunenberg, para que os outros participantes os possam ver e treinar contra eles…"
Uma pergunta.
Então pelo aqui dito e, com conteúdo de quem sabe, faz sentido ter o F35 em Portugal, pelo menos uma esquadra deles havendo outra de outro modelo como o F16 V, já que é o que podemos ter com maior probabilidade.
Porque numa situação de tentativa de demonstração de força a entrar no território nacional de um hipotético adversário, uns F35 fariam uma supressa aos ditos. E isso faria toda a diferença numa imediata posição de força.
Primeiro, o caríssimo nunca referiu Rafales FRANCESES, apenas Rafale em geral. Há muitos operadores de Rafale por esse mundo que se arraiavam a levar com F-35 americanos, ingleses ou israelitas pelos olhos dentro… devia ter sido mais explícito.
Então eu não tenho seguido a coisa.
Pode-me explicar como é que o Rafale poderá enfrentar um F22 ou um F35 como inimigos?
E pode partilhar um pouco daquilo que sabe sobre o aparelho Chinês para o ter em tão alta consideração?
Daquilo que eu sei sobre o treino e doutrina dos pilotos chineses, aínda há muito pouco tempo estavam a reformular tudo.
Será que já são melhores pilotos que os franceses?
Quanto á primeira parte da questão:
O projecto está a decorrer. Os parceiros estão a gastar dinheiro e estudos estão a ser feitos. Os Franceses estão a aproveitar.
Foi assim com o Eurofighter. Já reparou nas semelhanças entre ele e o Rafale?
Não estou a ver que os Franceses não tenham dinheiro para fazer um caça de 6ª geração - se conseguem fazer um porta-aviões de propulsão nuclear sózinhos (menos o EMALS).
Onde ´que o meu amigo foi buscar a ideia que não conseguem, já que, evidentemente, tem acompanhado a evolução da coisa?
Segundo, os custos de desenvolvimento do Gerald Ford não chegaram aos $5Bi (para usar terminologia americana), já incluindo EMALS, elevadores radares e tudo o que eles lá puseram novo. Por contraste os custos de R&D do NGAD estão orçamentados em $19Bi (para já, vamos ver com derrapagens…) e os do F-35 vão em $35Bi (and counting…). Só quem não faz ideia do que está verdadeiramente incluído no R&D de aviões de 5a e 6a geração é que acha que um porta-aviões é mais caro e complexo de desenvolver… a Inglaterra juntou-se ao Japão e à Itália exatamente por causa dos custos, tal como a se juntou à Alemanha e à Espanha. Os dias de desenvolver caças competitivos sozinho para potências de tamanho médio acabaram… nem a França, nem mais ninguém na Europa têm $20Bi para investir, além de que o custo por unidade ficaria estupidamente alto. Se entre FCAS franceses e de exportação vendessem 500, só recuperar o investimento, cada caça teria que custar $40M… os Estados Unidos estão a pensar que os deles vai custar $300M cada e só vai conseguir adquirir umas centenas, o resto vai ser F-35 e drones; onde é que qualquer outro país, que não a China, se pode dar ao luxo de fazer o mesmo? Por favor, cresçam e vejam a realidade do que aí vem…
O desenvolvimento do Ford (já com os problemas do EMALS, do sistema de arrestamento e dos elevadores) custou $4.9Bi e o custo de construção cerca de $9Bi; é o primeiro da classe, os outros vão ser um pouco mais baratos, mas não muito. É claro que é caríssimo construir um PAN, mas é muito mais caro e difícil desenvolver um caça de 5ª ou 6ª geração… os franciús dominam a tecnologia de reatores nucleares e vão adquirir as EMALS aos Estados Unidos. Vai ser caro construir o PAN 2, mas muitos países desenvolvem PAs… ninguém tem arcaboiço financeiro para desenvolver caças avançados sozinho. E não, o turco e o coreano não são verdadeiros caças de 5ª geração; podem ter algumas características stealth, mas não têm, nem de perto nem de longe, a qualidade e fusão de sensores que o F-35 tem. Aliás, os próprios turcos e coreanos reconhecem isso, porque ambos têm, ou querem ter, o dito cujo…Primeiro, o caríssimo nunca referiu Rafales FRANCESES, apenas Rafale em geral. Há muitos operadores de Rafale por esse mundo que se arraiavam a levar com F-35 americanos, ingleses ou israelitas pelos olhos dentro… devia ter sido mais explícito.
Então eu não tenho seguido a coisa.
Pode-me explicar como é que o Rafale poderá enfrentar um F22 ou um F35 como inimigos?
E pode partilhar um pouco daquilo que sabe sobre o aparelho Chinês para o ter em tão alta consideração?
Daquilo que eu sei sobre o treino e doutrina dos pilotos chineses, aínda há muito pouco tempo estavam a reformular tudo.
Será que já são melhores pilotos que os franceses?
Quanto á primeira parte da questão:
O projecto está a decorrer. Os parceiros estão a gastar dinheiro e estudos estão a ser feitos. Os Franceses estão a aproveitar.
Foi assim com o Eurofighter. Já reparou nas semelhanças entre ele e o Rafale?
Não estou a ver que os Franceses não tenham dinheiro para fazer um caça de 6ª geração - se conseguem fazer um porta-aviões de propulsão nuclear sózinhos (menos o EMALS).
Onde ´que o meu amigo foi buscar a ideia que não conseguem, já que, evidentemente, tem acompanhado a evolução da coisa?
Segundo, os custos de desenvolvimento do Gerald Ford não chegaram aos $5Bi (para usar terminologia americana), já incluindo EMALS, elevadores radares e tudo o que eles lá puseram novo. Por contraste os custos de R&D do NGAD estão orçamentados em $19Bi (para já, vamos ver com derrapagens…) e os do F-35 vão em $35Bi (and counting…). Só quem não faz ideia do que está verdadeiramente incluído no R&D de aviões de 5a e 6a geração é que acha que um porta-aviões é mais caro e complexo de desenvolver… a Inglaterra juntou-se ao Japão e à Itália exatamente por causa dos custos, tal como a se juntou à Alemanha e à Espanha. Os dias de desenvolver caças competitivos sozinho para potências de tamanho médio acabaram… nem a França, nem mais ninguém na Europa têm $20Bi para investir, além de que o custo por unidade ficaria estupidamente alto. Se entre FCAS franceses e de exportação vendessem 500, só recuperar o investimento, cada caça teria que custar $40M… os Estados Unidos estão a pensar que os deles vai custar $300M cada e só vai conseguir adquirir umas centenas, o resto vai ser F-35 e drones; onde é que qualquer outro país, que não a China, se pode dar ao luxo de fazer o mesmo? Por favor, cresçam e vejam a realidade do que aí vem…
Tudo o que escreve cai por terra quando ficar a saber que $5Bi é quanto custa UM Ford.
O desenvolvimento, com a merda toda que houve com o EMALS e os elevedores Electro-Mag deve ir para três digitos de $Bi.
"Pois é… só é pena que a primeira vez que o Rafale sabe que está a defrontar um F-35 seja quando vê os AMRAAM no radar a dirigiram-se para si… além de que como já foi aqui referido várias vezes, mas alguns teimam em não querer saber, o stealth não é o cloaking device dos bird of prey Klingon. o stealth serve, em combate aéreo, para permitir o primeiro tiro do F-35 ,isto é que o F-35 detete e desenvolva uma solução de tiro no adversário, mito antes que o adversário lhe consiga fazer o mesmo. Tem sido isso que tem visto tem sido visto em todos os exercícios multilaterais, incluindo os Red Flag, onde os F-35 têm que voar com lentes de Lunenberg, para que os outros participantes os possam ver e treinar contra eles…"
Uma pergunta.
Então pelo aqui dito e, com conteúdo de quem sabe, faz sentido ter o F35 em Portugal, pelo menos uma esquadra deles havendo outra de outro modelo como o F16 V, já que é o que podemos ter com maior probabilidade.
Porque numa situação de tentativa de demonstração de força a entrar no território nacional de um hipotético adversário, uns F35 fariam uma supressa aos ditos. E isso faria toda a diferença numa imediata posição de força.
As a result of nuclear power, the ships are capable of operating continuously for over 20 years without refueling and are predicted to have a service life of over 50 years.
Se a China ameaçar um território ultramarino francês no Pacífico, a menos que os franciús tenham por lá um sub, nem Rafales nem F-35 vão fazer grande coisa a 20.000 km de distância.
Partindo do princípio que o CdG não se encontra em manutenção profunda, estamos a falar de uma viagem de, pelo menos, 30 a 40 dias. Adicionas a isso umas duas ou três semanas para preparar a task-force e estamos a falar de dois meses. Nem- F-35, nem Raptor, nem Rafale iam fazer muito.
Qual seria a logica de a China atacar exclusivamente os territorios franceses? Se fosse numa tentativa de expansão territorial, terias uma guerra no sudoeste asiático, obviamente com os EUA à mistura. Há mais porta avioes, F-35 e bases americanas na região, que o equivalente chinês actualmente.
Reforça a frase de que o Rafale, chega perfeitamente.
actualmente
From the simulation result, it can be concluded that Rafale RCS is quite low in air to air configuration, especially if we assumed that it is equipped a band pass radome ,then Rafale RCS would be in the same ballpark as the common F-16. Various surface wave treatment such as the serration on canard, main wing, inlet and fuselage does a really good job in reducing Rafale RCS at lower frequency, it is very interesting to note that Rafale RCS in S-band and L-band range is actually lower than in X-band. With that said, as Rafale was not designed from start to be a stealth aircraft, the scattering lobes distribution is much more chaotic compared to dedicated stealth fighters.
Não é necessariamente confiança no J-20. É mais que o J-20 aparenta ser mais furtivo que o Su-57, e o Su-57 tem um RCS frontal (estimado) equivalente ao de um Super Hornet "limpo" (que por sua vez não deve fugir muito do Rafale). Um Rafale com armamento irá sempre ter um RCS maior, enquanto que o armamento do J-20 é interno, não afectando o RCS. O Rafale teria acesso ao Meteor, e o J-20 ao PL-15 e o futuro PL-21. Mesmo assumindo que o Meteor é superior, a maior furtividade (teórica) do J-20, poderá ser o suficiente para detectar um Rafale e disparar primeiro. E isto sem falar do J-35, que é uma incógnita ainda maior.
Depois há a questão dos radares, que é outra incógnita.
São muitos "se's", mas nas avaliações estratégicas, estes se's contam muito.
Não é necessariamente confiança no J-20. É mais que o J-20 aparenta ser mais furtivo que o Su-57, e o Su-57 tem um RCS frontal (estimado) equivalente ao de um Super Hornet "limpo" (que por sua vez não deve fugir muito do Rafale). Um Rafale com armamento irá sempre ter um RCS maior, enquanto que o armamento do J-20 é interno, não afectando o RCS. O Rafale teria acesso ao Meteor, e o J-20 ao PL-15 e o futuro PL-21. Mesmo assumindo que o Meteor é superior, a maior furtividade (teórica) do J-20, poderá ser o suficiente para detectar um Rafale e disparar primeiro. E isto sem falar do J-35, que é uma incógnita ainda maior.
Depois há a questão dos radares, que é outra incógnita.
São muitos "se's", mas nas avaliações estratégicas, estes se's contam muito.
A estratégia do Rafale não é desaparecer, mas sim criar pequenos falsos positivos. O que limita a capacidade de "Lock".
Por exemplo o EA-18G Growler cria uma mancha de radar enorme o que torna impossível o radar inimigo ver algo dentro da mancha.
O pessoal tem mais confiança no J-20 do que eu. Um "stealth" com canards não é stealth. É um bocadinho "stealth" de frente, vá.
O Rafale com canards e com uma só superfície vertical na traseira também nunca será stealth.
O pessoal tem mais confiança no J-20 do que eu. Um "stealth" com canards não é stealth. É um bocadinho "stealth" de frente, vá.
O Rafale com canards e com uma só superfície vertical na traseira também nunca será stealth.
Então não vejas isto:
(https://pbs.twimg.com/media/GEDYmHXWsAAqG3x?format=jpg)
Fonte: https://www.boeing.com/defense/phantom-works/index.page#/media/digital-production-system?playlistVideoId=6312307057112
Não é necessariamente confiança no J-20. É mais que o J-20 aparenta ser mais furtivo que o Su-57, e o Su-57 tem um RCS frontal (estimado) equivalente ao de um Super Hornet "limpo" (que por sua vez não deve fugir muito do Rafale). Um Rafale com armamento irá sempre ter um RCS maior, enquanto que o armamento do J-20 é interno, não afectando o RCS. O Rafale teria acesso ao Meteor, e o J-20 ao PL-15 e o futuro PL-21. Mesmo assumindo que o Meteor é superior, a maior furtividade (teórica) do J-20, poderá ser o suficiente para detectar um Rafale e disparar primeiro. E isto sem falar do J-35, que é uma incógnita ainda maior.
Depois há a questão dos radares, que é outra incógnita.
São muitos "se's", mas nas avaliações estratégicas, estes se's contam muito.
A estratégia do Rafale não é desaparecer, mas sim criar pequenos falsos positivos. O que limita a capacidade de "Lock".
Por exemplo o EA-18G Growler cria uma mancha de radar enorme o que torna impossível o radar inimigo ver algo dentro da mancha.
Isto já não é tão eficaz com os mísseis que não precisam de lock para serem disparados. Depois podem receber o lock por data link ou então pela ativação dos sistemas próprios do míssil quando estão mais próximos. E o alvo não detecta o míssil porque ele vai quase o caminho todo em modo passivo. O problema é a perda de energia pelo atrito da própria atmosfera que vai retirando velocidade e torna-se mais fácil de evadir. Aqui o Meteor é dispar porque "liga o turbo" na parte final e és seguido por um míssil a Mach 3 em vez de um a Mach 1 ou 1.5.
Não é necessariamente confiança no J-20. É mais que o J-20 aparenta ser mais furtivo que o Su-57, e o Su-57 tem um RCS frontal (estimado) equivalente ao de um Super Hornet "limpo" (que por sua vez não deve fugir muito do Rafale). Um Rafale com armamento irá sempre ter um RCS maior, enquanto que o armamento do J-20 é interno, não afectando o RCS. O Rafale teria acesso ao Meteor, e o J-20 ao PL-15 e o futuro PL-21. Mesmo assumindo que o Meteor é superior, a maior furtividade (teórica) do J-20, poderá ser o suficiente para detectar um Rafale e disparar primeiro. E isto sem falar do J-35, que é uma incógnita ainda maior.
Depois há a questão dos radares, que é outra incógnita.
São muitos "se's", mas nas avaliações estratégicas, estes se's contam muito.
A estratégia do Rafale não é desaparecer, mas sim criar pequenos falsos positivos. O que limita a capacidade de "Lock".
Por exemplo o EA-18G Growler cria uma mancha de radar enorme o que torna impossível o radar inimigo ver algo dentro da mancha.
Isto já não é tão eficaz com os mísseis que não precisam de lock para serem disparados. Depois podem receber o lock por data link ou então pela ativação dos sistemas próprios do míssil quando estão mais próximos. E o alvo não detecta o míssil porque ele vai quase o caminho todo em modo passivo. O problema é a perda de energia pelo atrito da própria atmosfera que vai retirando velocidade e torna-se mais fácil de evadir. Aqui o Meteor é dispar porque "liga o turbo" na parte final e és seguido por um míssil a Mach 3 em vez de um a Mach 1 ou 1.5.
Não é assim que o Meteor funciona.
Canards fixos? Desconhecia que isso existia. Tens a certeza?
O pessoal tem mais confiança no J-20 do que eu. Um "stealth" com canards não é stealth. É um bocadinho "stealth" de frente, vá.
O Rafale com canards e com uma só superfície vertical na traseira também nunca será stealth.
Então não vejas isto:
(https://pbs.twimg.com/media/GEDYmHXWsAAqG3x?format=jpg)
Fonte: https://www.boeing.com/defense/phantom-works/index.page#/media/digital-production-system?playlistVideoId=6312307057112
É porque são fixos. Se se mexerem criam ângulos que devolvem o sinal.
Canards fixos? Desconhecia que isso existia. Tens a certeza?
Os do Viggen eram fixos com flaps na retaguarda. O problema do canards é que os aviões stealth têm que evitar ângulos retos. Se o canard se mexe vai acabar por criar ângulos de 90 º porque não podes desenhar a fuselagem para se mexer com os canard. Mas se o radar estiver de frente para o nariz do avião o problema criado é muito menos grave.
Idem para o Atlas Cheetah da África do Sul (refiro.me aos canards fixos)
https://pt.wikipedia.org/wiki/MBDA_Meteor
Portanto, Portugal fora
https://mil.in.ua/en/articles/meteor-potential-improvement-of-ukrainian-f-16/
Os F16 para a Ucrânia ainda vão acabar por ficar mais avançados. Como aliás outros F16 de Países que os receberam mais tarde que Portugal
Uma questão de ....interesse. Antes gastar 200 milhões com avionetas dos manos
O pessoal tem mais confiança no J-20 do que eu. Um "stealth" com canards não é stealth. É um bocadinho "stealth" de frente, vá.
O Rafale com canards e com uma só superfície vertical na traseira também nunca será stealth.
Então não vejas isto:
(https://pbs.twimg.com/media/GEDYmHXWsAAqG3x?format=jpg)
Fonte: https://www.boeing.com/defense/phantom-works/index.page#/media/digital-production-system?playlistVideoId=6312307057112
É porque são fixos. Se se mexerem criam ângulos que devolvem o sinal.
Não necessariamente, porque em voo o movimento dos cannards é bastante reduzido nos caças actuais (o que não deverá ser diferente se o NGAD os tiver e forem móveis), e portanto o retorno deverá ser mínimo (senão mesmo nulo). Mas isto é apenas especulação, reforçado apenas que no vídeo (1:11) os cannards aparecem destacados a branco tal como outras partes móveis das asas.
É possível que o design no vídeo seja apenas um exemplo de vários designs que possuem, ou até um design completamente diferente do que vai ser proposto, servindo apenas para despistas. Tal como pode ser a variante para a USN, onde os cannards servirão primariamente para uma maior sustentação.
U.S. Navy aircraft carrier USS CARL VINSON (CVN 70) is deployed to the U.S. 7th Fleet area of operations with F-35Cs and Block III F/A-18 Super Hornets aboard. These aircraft bring a new set of collective, complementary capabilities to the evolving carrier air wing of the future.
Part of that mix are F-35Cs from Strike Fighter Squadron 97, which recently embarked on a fast-paced training cycle to prepare for deployment as the Navy’s second F-35C unit.
A "Very Capable Combination"
According to U.S. Navy Rear Admiral Carlos Sardiello, commander of Carrier Strike Group One, operating the latest 5th and 4th Generation fighters together offers a “very capable combination.”
“Having both fifth-generation F-35s and Block III Super Hornets is a great additive capability to our air wing,” said Carl Vinson commanding officer Captain Matthew Thomas. “They bring a lot of avionics capabilities that make us more capable and lethal.”
The Nimitz-class aircraft carrier is also carrying:
Two squadrons of Block II Super Hornets
EA-18G Growler electronic warfare squadron
E-2D Hawkeye airborne early warning and control aircraft
MH-60R/S helicopters
https://www.cavok.com.br/estados-unidos-aprovam-venda-de-40-cacas-f-35-por-us-86-bilhoes-para-a-grecia$200M por aeronave, incluindo toda a infraestrutura logistica e de treino... parece ser o novo normal...
Boa noite,Boas noticias, se alguma vez vier a acontecer... 15 por 1700M, 25 por 2800M
Por cá e graças as Lajes, poderemos fazer a festa chave na mão, por 120 ME/caça, que para 25 F-35A, dá uns 2800 ME.
Cps
Boa noite,
Por cá e graças as Lajes, poderemos fazer a festa chave na mão, por 120 ME/caça, que para 25 F-35A, dá uns 2800 ME.
Cps
Boa noite,
Por cá e graças as Lajes, poderemos fazer a festa chave na mão, por 120 ME/caça, que para 25 F-35A, dá uns 2800 ME.
Cps
O valor de aquisição de 24 F-35A com a primeira entrega em 2031, mais algum armamento, mais três anos de suporte logistico segue abaixo. São "até" 5.62 biliões de dólares. As contrapartidas pela utilização das Lajes não correspondem a vários milhares de milhões de dólares (muito longe disso), qualquer valor acordado via FMS para a FAP seria idêntico ao acordado para a República Checa.
https://www.dsca.mil/press-media/major-arms-sales/czech-republic-f-35-aircraft-and-munitions
Boa noite,
Por cá e graças as Lajes, poderemos fazer a festa chave na mão, por 120 ME/caça, que para 25 F-35A, dá uns 2800 ME.
Cps
O valor de aquisição de 24 F-35A com a primeira entrega em 2031, mais algum armamento, mais três anos de suporte logistico segue abaixo. São "até" 5.62 biliões de dólares. As contrapartidas pela utilização das Lajes não correspondem a vários milhares de milhões de dólares (muito longe disso), qualquer valor acordado via FMS para a FAP seria idêntico ao acordado para a República Checa.
https://www.dsca.mil/press-media/major-arms-sales/czech-republic-f-35-aircraft-and-munitions
Tenho algumas dúvidas, tanto é que esta primeira fase o armamento seria o já existente para os F-16.
Mas se quisermos aumentar, com o suporte logístico, apontemos para 150 ME/avião, ou seja 3750 ME (25 F-35A).
Cps,
Boa noite,
Por cá e graças as Lajes, poderemos fazer a festa chave na mão, por 120 ME/caça, que para 25 F-35A, dá uns 2800 ME.
Cps
O valor de aquisição de 24 F-35A com a primeira entrega em 2031, mais algum armamento, mais três anos de suporte logistico segue abaixo. São "até" 5.62 biliões de dólares. As contrapartidas pela utilização das Lajes não correspondem a vários milhares de milhões de dólares (muito longe disso), qualquer valor acordado via FMS para a FAP seria idêntico ao acordado para a República Checa.
https://www.dsca.mil/press-media/major-arms-sales/czech-republic-f-35-aircraft-and-munitions
Tenho algumas dúvidas, tanto é que esta primeira fase o armamento seria o já existente para os F-16.
Mas se quisermos aumentar, com o suporte logístico, apontemos para 150 ME/avião, ou seja 3750 ME (25 F-35A).
Cps,
Portugal, as an F-16 operator, could eventually opt for F-35s. But the government has not expressed much urgency to recapitalize its fleet, and could certainly choose a European platform.
Ao verem tantos países europeus adoptarem o F-35...
E ao verem tantos países avisarem para uma futura guerra com a Rússia...
... Os nossos políticos começam a ficar nervosos. E vão passar de não saber nem quere saber nada de caças para serem todos especialistas em F-35.
Era de todo conveniente a Lockheed Martin patrocinar uns artigos em Jornais e reportagens na TV acerca do aparelho.
A FAP podia patrocinar um exercício com F-35s cá em Portugal para gerar publicidade. Mas isso já requer um nível de inteligência para "coisas do mundo" que a FAP não tem.
O objetivo continua a ser 20 F-35A Lightning I, SQN 301 e 20 F-16V (upgrade), partilhando armas, podendo o F-16 ser equipado com JSOW ou JASSM.
Cps,
O objetivo continua a ser 20 F-35A Lightning I, SQN 301 e 20 F-16V (upgrade), partilhando armas, podendo o F-16 ser equipado com JSOW ou JASSM.Please
Cps,
Ao verem tantos países europeus adoptarem o F-35...
E ao verem tantos países avisarem para uma futura guerra com a Rússia...
... Os nossos políticos começam a ficar nervosos. E vão passar de não saber nem quere saber nada de caças para serem todos especialistas em F-35.
Era de todo conveniente a Lockheed Martin patrocinar uns artigos em Jornais e reportagens na TV acerca do aparelho.
A FAP podia patrocinar um exercício com F-35s cá em Portugal para gerar publicidade. Mas isso já requer um nível de inteligência para "coisas do mundo" que a FAP não tem.
Ou em bandeiras brancasPara Portugal será mesmo lençóis brancos que fica mais barato e passa melhor a mensagem! :mrgreen:
Ou em bandeiras brancasPara Portugal será mesmo lençóis brancos que fica mais barato e passa melhor a mensagem! :mrgreen:
Tema capacidades impressionantes.
Mas por outro lado, Portugal tem que passar o orçamento anual de Defesa para 2% só para o "alimentar"...
Caros foristas
A muito que nao comentava nada mas hoje penso que será mais que opurtuno dizer vos o seguinte, em primeiro lugar nunca antes de 2030 Portugal ira comprar qualquer outro aviao para desempenhar as funções que tanto a esq 201 como a 301 executam com o F-16, primeiro porque o F-35A para já tem custos exorbitantes tanto na aquisição como em manutenção como em custo H/voo, logo passará por manter os nossos F-16 mais uns bons anos,apostar na modernização sim para ontem,...
Caso a contenda mundial continue a piorar falo claro nas guerras da Ucrania, e israel
E que esta ultima nao se alastre mais a norte com o egipto e por ai adiante, ai sim penso que Portugal deveria de acelerar seus dossiers para a aquisição de meios que nos garantem alguma segurança, ninguem nos garante que neste fluxo migratorio que ocorreu em Portugal estes ultimos anos, não existam celulas terroristas, para a qualquer momento atacar, veja mos então o que Portugal poderia fazer, dar mais meios as Forças de segurança e condições excelentes para o combate ao trafego de seres humanos, a instabilidade começa nas nossas fronteiras, quando nao sabemos a origem, ao que veem, quem sao, que pretendem, a correta triagem tem de ser muito bem feita.
Quanto ha incerteza da guerra da ucrania, e de Israel o rumo que as mesmas vao ter, penso que deveria de alertar porrugal, vamos ver o que daqui ira sair...
O objetivo continua a ser 20 F-35A Lightning I, SQN 301 e 20 F-16V (upgrade), partilhando armas, podendo o F-16 ser equipado com JSOW ou JASSM.
Cps,
Esperemos AIM-120D-X.O objetivo continua a ser 20 F-35A Lightning I, SQN 301 e 20 F-16V (upgrade), partilhando armas, podendo o F-16 ser equipado com JSOW ou JASSM.
Cps,
E se, e quando, tal se concretizar, dará jeito encomendar também mais AIM-120C-x e AIM-9X Block II.
D não estão autorizados para FMS pensoEsperemos AIM-120D-X.O objetivo continua a ser 20 F-35A Lightning I, SQN 301 e 20 F-16V (upgrade), partilhando armas, podendo o F-16 ser equipado com JSOW ou JASSM.
Cps,
E se, e quando, tal se concretizar, dará jeito encomendar também mais AIM-120C-x e AIM-9X Block II.
Achas que quando vierem os F-35 não vão estar? :mrgreen:D não estão autorizados para FMS pensoEsperemos AIM-120D-X.O objetivo continua a ser 20 F-35A Lightning I, SQN 301 e 20 F-16V (upgrade), partilhando armas, podendo o F-16 ser equipado com JSOW ou JASSM.
Cps,
E se, e quando, tal se concretizar, dará jeito encomendar também mais AIM-120C-x e AIM-9X Block II.
Quando cá chegarem os F-35, já deveremos ter encomendado METEOR.
Se for depois, não vejo um goverdo "disponível" para o adquirir.
É o que quero dizer com "alimentar o bicho".
Achas que quando vierem os F-35 não vão estar? :mrgreen:D não estão autorizados para FMS pensoEsperemos AIM-120D-X.O objetivo continua a ser 20 F-35A Lightning I, SQN 301 e 20 F-16V (upgrade), partilhando armas, podendo o F-16 ser equipado com JSOW ou JASSM.
Cps,
E se, e quando, tal se concretizar, dará jeito encomendar também mais AIM-120C-x e AIM-9X Block II.
Then why doesn’t anyone buy it? One of life’s greatest mysteries…
The cost per flight hour for an F-16C Falcon is estimated to be around $22,514, according to a 2020 report by the U.S. Air Force. This cost includes the expenses of fuel, maintenance, and other operational expenses.
Já nem as forças aéreas de países pobres o compram. Pelo simples facto de que, pelo preço que pagam, compram F-35.
Já essa do F-16 ter quase o triplo do custo h/voo do Gripen não bate certo.CitarThe cost per flight hour for an F-16C Falcon is estimated to be around $22,514, according to a 2020 report by the U.S. Air Force. This cost includes the expenses of fuel, maintenance, and other operational expenses.
Não sabendo nós o que é que aqueles supostos 8000$ do Gripen englobam.
Then why doesn’t anyone buy it? One of life’s greatest mysteries…
Then why doesn’t anyone buy it? One of life’s greatest mysteries…
Alas!
Quite right old chap.
´Tis a mystery indeed.
A "profissão" de influencer é rentável?
Já nem as forças aéreas de países pobres o compram. Pelo simples facto de que, pelo preço que pagam, compram F-35.
Já essa do F-16 ter quase o triplo do custo h/voo do Gripen não bate certo.CitarThe cost per flight hour for an F-16C Falcon is estimated to be around $22,514, according to a 2020 report by the U.S. Air Force. This cost includes the expenses of fuel, maintenance, and other operational expenses.
Não sabendo nós o que é que aqueles supostos 8000$ do Gripen englobam.
Mas isso tem remédio dc.
É só perguntar aos nossos irmãos brasileiros quanto custa a hora de voo.
Já devem ter uma ideia boa.
A "profissão" de influencer é rentável?
Do sexo feminino têm maiores rendimentos.
No caso dos gajos, a malta dos carros safa-se melhor. E outros a apresentar/vender casas, mas aí há umas elas que também se desenrascam bem.
Nos aviões nem por isso. ´Se estivessemos no Dubai ainda podia ter saída...aviões e iates.
Eu farto-me de tentar vender-me e até agora ninguém comprou... sinto-me triste e desiludido, dizem que eu não sou "fotogénico".
É nois ali no cantinho
(https://pbs.twimg.com/media/GFudncEWUAAMGYA?format=jpg&name=large)
Segundo uma teoria que anda por aí, são todos carneiros que não sabem pensar por si próprios e têm medo dos Estados Unidos, senão iam todos a correr comprar o Gripen… não sei se ria, se chore…É nois ali no cantinho
(https://pbs.twimg.com/media/GFudncEWUAAMGYA?format=jpg&name=large)
Uma colecção de burros que não souberam perguntar a alguém do BRIC, que avião comprar.
Fenómenos desconhecidos da mente humana
Há por aqui muitos brincalhões.
Portugal aparece num gráfico da Janes porque o maior jornalista de defesa português - o ::) grande Vitor Barreira deu a notícia de que o CEMFA "anunciou" a decisão de Portugal numa apresentação manhosa que não teve eco nem na comunicação social nem em meios governamentais.
Porque o CEMFA é um banana.
Pode Portugal vir a ter F-35?
Pode sim senhor.
Mas como cidadão quero ver um concurso com vários concorrentes, quero saber o que oferecem e quero saber os motivos que levam á escolha final.
Comprar F-35 porque "a FAP escolheu", para mim é merd@.
Como cidadão, confio tanto na FAP para escolher caças como confio no EP na compra de Artilharia Antaérea.
É essa a minha "teoria".
Apresentem uma melhor.
Cumprimentos,
saabGripen (representante da SAAB, da EMBRAER, adjunto do Picas, influencer e TROLL - ao vosso serviço c56x1)
Há por aqui muitos brincalhões.
Portugal aparece num gráfico da Janes porque o maior jornalista de defesa português - o ::) grande Vitor Barreira deu a notícia de que o CEMFA "anunciou" a decisão de Portugal numa apresentação manhosa que não teve eco nem na comunicação social nem em meios governamentais.
Porque o CEMFA é um banana.
Pode Portugal vir a ter F-35?
Pode sim senhor.
Mas como cidadão quero ver um concurso com vários concorrentes, quero saber o que oferecem e quero saber os motivos que levam á escolha final.
Comprar F-35 porque "a FAP escolheu", para mim é merd@.
Como cidadão, confio tanto na FAP para escolher caças como confio no EP na compra de Artilharia Antaérea.
É essa a minha "teoria".
Apresentem uma melhor.
Cumprimentos,
saabGripen (representante da SAAB, da EMBRAER, adjunto do Picas, influencer e TROLL - ao vosso serviço c56x1)
Não vai existir nenhum concurso. Primeiro, porque basta a FAP apertar nos requisitos que quer, para que o F-35 seja o único concorrente possível. Segundo, nunca existiu concurso. Negoceia-se o desconto das lajes e o financiamento a vários anos e um pacote de ajuda militar. Tal como aconteceu com os F-16, com as Meko, com os A-7P, com os Sabre.
Se o F35 tivesse desaparecido em Portugal estaria estacionado no passeio.
Há por aqui muitos brincalhões.
Portugal aparece num gráfico da Janes porque o maior jornalista de defesa português - o ::) grande Vitor Barreira deu a notícia de que o CEMFA "anunciou" a decisão de Portugal numa apresentação manhosa que não teve eco nem na comunicação social nem em meios governamentais.
Porque o CEMFA é um banana.
Pode Portugal vir a ter F-35?
Pode sim senhor.
Mas como cidadão quero ver um concurso com vários concorrentes, quero saber o que oferecem e quero saber os motivos que levam á escolha final.
Comprar F-35 porque "a FAP escolheu", para mim é merd@.
Como cidadão, confio tanto na FAP para escolher caças como confio no EP na compra de Artilharia Antaérea.
É essa a minha "teoria".
Apresentem uma melhor.
Cumprimentos,
saabGripen (representante da SAAB, da EMBRAER, adjunto do Picas, influencer e TROLL - ao vosso serviço c56x1)
Não vai existir nenhum concurso. Primeiro, porque basta a FAP apertar nos requisitos que quer, para que o F-35 seja o único concorrente possível. Segundo, nunca existiu concurso. Negoceia-se o desconto das lajes e o financiamento a vários anos e um pacote de ajuda militar. Tal como aconteceu com os F-16, com as Meko, com os A-7P, com os Sabre.
Só se depois das próximas eleições tivermos um governo liderado pela FAP.
É que eu não sei se o povo está disposto a aturar uma despesa de milhares de milhões assim como se fazia nos anos 70 e 80.
"Come e cala"
"A FAP decidiu os requisitos e só há uma hipótese".
Hoje há mais estações de TV que nesse tempo. E Blogs.
Ou o Pedro Nuno Santos, um certo dia, vai anunciar que foi ele que decidiu?
E Dassault, SAAB, Boeing vão ficar calados e não vão dizer que têm propostas melhores?
Vamos comprar caças hoje como compramos Sabres no tempo do Salazar?
E o dinheiro da renda das Lages é para a FAP decidir o que se faz com ele?
Há muita coisa a axplicar neste sonho do F-35.
Se não teve concurso para o KC-390 porque é que agora devia haver para o F-35?
Se não teve concurso para o KC-390 porque é que agora devia haver para o F-35?
Segundo sei até os T-38 vieram nessa borla das Lajes e eram para a transição para o F-5, mas depois de umas cambalhotas que não tenho presente veio o A-7.
Em março do mesmo ano, o jornal “Diário da República” chega mesmo a publicar o esquema de pintura dos futuros F-5 da FAP. Por razões orçamentárias, a FAP desistiu da compra dos F-5 e optou por um lote de aeronaves de ataque ex-Marinha dos EUA (US Navy) LTV A-7A Corsair II, que foram revisadas e elevadas ao padrão A-7P. Os T-38 continuaram operando na FAP até 1993, sendo substituídos pelos treinadores Dassault/Dornier Alpha Jet. Atualmente a FAP voa com os caças Lockheed Martin F-16AM/BM Fighting Falcon.
Já agora, sabemos bem quem ganharia o concurso
Por algum motivo o suspeito do costume tem ganho os concursos todos
Já agora, sabemos bem quem ganharia o concursoGanharia quem garantisse produção no Brasil e comissões generosas em Portugal… por incrível que pareça, só se não houver concurso é que ganha o melhor… uma contradição bem portuguesa, não?
Por algum motivo o suspeito do costume tem ganho os concursos todos
Eh não acredito que isso seria capaz de acontecer sinceramenteJá agora, sabemos bem quem ganharia o concursoGanharia quem garantisse produção no Brasil e comissões generosas em Portugal… por incrível que pareça, só se não houver concurso é que ganha o melhor… uma contradição bem portuguesa, não?
Por algum motivo o suspeito do costume tem ganho os concursos todos
Estava obviamente a ser irónico, mas pensando bem, não sei, não… Bastava uma diretivazinha política para que os principais critérios de seleção fossem o custo por hora de voo e envolvimento (nem que seja mínimo) da indústria portuguesa no projeto…. Dane-se o desempenho, a capacidade de durar atualizado a longo prazo e a comonalidade com os Aliados…Eh não acredito que isso seria capaz de acontecer sinceramenteJá agora, sabemos bem quem ganharia o concursoGanharia quem garantisse produção no Brasil e comissões generosas em Portugal… por incrível que pareça, só se não houver concurso é que ganha o melhor… uma contradição bem portuguesa, não?
Por algum motivo o suspeito do costume tem ganho os concursos todos
Se não teve concurso para o KC-390 porque é que agora devia haver para o F-35?
Drecas, man;
Tenho que meter aqui uma foto de um F-15EX carregado para perceberes de que estou a falar?
Nos bombardeamentos recentes dos Americanos na Síria e no Iraque, eles usaram B-1s.
Quantos F-35s seriam necessários...
Hello...
Não se faz um concurso quando é evidente que há uma escolha que traz contrapartidas obvias e significativas para o país.
Assim como não se faz um concurso quando nos dão coisas de borla.
Quais as contrapartidas de comprar F-35 sem a legitimação de um concurso, que não sejam a de satisfazer vaidade Tuga?
... O que é que se usa para carregar as bombas?
Ainda vamos ver F-35s com bombas penduradas naquelas asinhas cobertas de fita-cola anti-reflexo que tapa os rebites...
Só quem acha que 5a geração se resume a furtividade faria um comentário desses… enfim…Um caça bimotor (F15EX) vs monomotor, mas vá lá.
(https://s3.amazonaws.com/the-drive-staging/message-editor%2F1514511423727-ctl-infog-final.png)
Sim,
"Stealth Mode"...
E agora muda-se o nome "4 1/2 Generation Fighter Mode" para "Beast Mode" e a malta come e gosta.
Só quem acha que 5a geração se resume a furtividade faria um comentário desses… enfim…Um caça bimotor (F15EX) vs monomotor, mas vá lá.
(https://s3.amazonaws.com/the-drive-staging/message-editor%2F1514511423727-ctl-infog-final.png)
Sim,
"Stealth Mode"...
E agora muda-se o nome "4 1/2 Generation Fighter Mode" para "Beast Mode" e a malta come e gosta.
Um caça de 5a geração não precisa ser sempre furtivo, mas tem essa possibilidade… o de 4a ou 4.5a não tem, nem que queira… ou seja, o F-35 pode ser furtivo quando necessário, ou não ser quando não é necessário… qualquer caça de 4a ou 4.5a geração só tem a segunda opção… não há comparação possível
Eu só fico espantado é como é que vocês todos ainda se dão ao trabalho de estar a dar conversa a este troll, acabando voluntária ou involuntariamente por o ajudar a cumprir na perfeição aquilo que ele pretende, ou seja, desinformar e espalhar a confusão. ::)
Eu só fico espantado é como é que vocês todos ainda se dão ao trabalho de estar a dar conversa a este troll, acabando voluntária ou involuntariamente por o ajudar a cumprir na perfeição aquilo que ele pretende, ou seja, desinformar e espalhar a confusão. ::)
Eu não te chamaria um Troll.
Mas ás vezes mete confusão o que dizes.
Isso é verdade.
Um bocado off topic, mas:108? Então mas a Fab tem 60 caças (até conto com os A4 da Marinha) e quer quase o dobro? Só se for para substituir inclusive os St... :mrgreen:
https://www.aereo.jor.br/2024/02/13/comandante-da-aeronautica-diz-que-a-fab-pode-comprar-um-segundo-lote-de-cacas-gripen-e-tambem-uma-outra-aeronave/ (https://www.aereo.jor.br/2024/02/13/comandante-da-aeronautica-diz-que-a-fab-pode-comprar-um-segundo-lote-de-cacas-gripen-e-tambem-uma-outra-aeronave/)
Quão engraçado seria ver a FAB a operar F-16 no futuro. :mrgreen:
De certa forma faz sentido, dado que eles têm que substituir uma carrada de caças nos próximos anos, e ao custo unitário do Gripen, dificilmente conseguirão pagar para ter os 108 que tinham em mente.
De notar, na imagem com o título "Projetos Futuros", que praticamente todas as aeronaves apresentadas são americanas, com destaque para o F-16, UH-60, MQ-9B SkyGuardian e P-8 Poseidon (parece-me). Isto poderá significar que, pelo menos na FAB, existe um interesse de se aproximar dos EUA, e quiçá querem esta aproximação, também para ter mais chances de um dia mais tarde terem acesso aos F-35.
Um bocado off topic, mas:108? Então mas a Fab tem 60 caças (até conto com os A4 da Marinha) e quer quase o dobro? Só se for para substituir inclusive os St... :mrgreen:
https://www.aereo.jor.br/2024/02/13/comandante-da-aeronautica-diz-que-a-fab-pode-comprar-um-segundo-lote-de-cacas-gripen-e-tambem-uma-outra-aeronave/ (https://www.aereo.jor.br/2024/02/13/comandante-da-aeronautica-diz-que-a-fab-pode-comprar-um-segundo-lote-de-cacas-gripen-e-tambem-uma-outra-aeronave/)
Quão engraçado seria ver a FAB a operar F-16 no futuro. :mrgreen:
De certa forma faz sentido, dado que eles têm que substituir uma carrada de caças nos próximos anos, e ao custo unitário do Gripen, dificilmente conseguirão pagar para ter os 108 que tinham em mente.
De notar, na imagem com o título "Projetos Futuros", que praticamente todas as aeronaves apresentadas são americanas, com destaque para o F-16, UH-60, MQ-9B SkyGuardian e P-8 Poseidon (parece-me). Isto poderá significar que, pelo menos na FAB, existe um interesse de se aproximar dos EUA, e quiçá querem esta aproximação, também para ter mais chances de um dia mais tarde terem acesso aos F-35.
Saudações
P.S. Investem na linha de montagem do Gripen E e agora pensam nos F16, como caça tampão, com tanto C/D que os suecos têm. Já parece a cena dos Mirage 2000. :mrgreen:
P.S. 2 - F16 e Uh60 ainda estou a ver. O resto não. Lula e Embraer não vão nessa. :mrgreen:
O F-35 consegue operar quando está a chover?
**Understanding the F-35’s Limitations in Thunderstorms**
Thunderstorms are hazardous for all aircraft due to their associated high winds, hail, lightning, and turbulence. For the F-35, the concern is not just about flying through these conditions but also about the potential impact on its sophisticated equipment. The aircraft’s stealth features, for instance, rely on its outer skin, which is coated with materials that absorb radar waves. A lightning strike could compromise this coating, reducing the aircraft’s stealth capabilities.
Moreover, the F-35’s fuel tanks are designed to vent into the atmosphere, which is a common practice for aircraft to maintain pressure balance. However, in the presence of lightning, these fuel vapors could ignite, posing a significant risk. To mitigate this, the F-35 was initially equipped with an Onboard Inert Gas Generation System (OBIGGS), which is intended to reduce the oxygen level in the fuel tanks, thus decreasing the likelihood of ignition. However, concerns about the effectiveness of this system in certain scenarios have led to operational restrictions during thunderstorms.
**Technological Enhancements and Ongoing Evaluations**
The F-35 program has been proactive in addressing these concerns. Engineers have worked on improving the OBIGGS and developing additional protective measures against lightning strikes. These efforts are ongoing, and as technology advances, the F-35’s ability to safely operate in adverse weather conditions is expected to improve.
Não totalmente, segundo este artigo de Novembro de 2023.
https://ts2.com.pl/en/why-cant-the-f-35-fly-in-thunderstorms/ (https://ts2.com.pl/en/why-cant-the-f-35-fly-in-thunderstorms/)Citar**Understanding the F-35’s Limitations in Thunderstorms**
Thunderstorms are hazardous for all aircraft due to their associated high winds, hail, lightning, and turbulence. For the F-35, the concern is not just about flying through these conditions but also about the potential impact on its sophisticated equipment. The aircraft’s stealth features, for instance, rely on its outer skin, which is coated with materials that absorb radar waves. A lightning strike could compromise this coating, reducing the aircraft’s stealth capabilities.
Moreover, the F-35’s fuel tanks are designed to vent into the atmosphere, which is a common practice for aircraft to maintain pressure balance. However, in the presence of lightning, these fuel vapors could ignite, posing a significant risk. To mitigate this, the F-35 was initially equipped with an Onboard Inert Gas Generation System (OBIGGS), which is intended to reduce the oxygen level in the fuel tanks, thus decreasing the likelihood of ignition. However, concerns about the effectiveness of this system in certain scenarios have led to operational restrictions during thunderstorms.
**Technological Enhancements and Ongoing Evaluations**
The F-35 program has been proactive in addressing these concerns. Engineers have worked on improving the OBIGGS and developing additional protective measures against lightning strikes. These efforts are ongoing, and as technology advances, the F-35’s ability to safely operate in adverse weather conditions is expected to improve.
(https://ts2.com.pl/wp-content/uploads/2023/11/compressed_img-A2FNUECxm0d5r7jEfygSqhUH-1024x585.png)
Saudações
108? Então mas a Fab tem 60 caças (até conto com os A4 da Marinha) e quer quase o dobro? Só se for para substituir inclusive os St... :mrgreen:
Saudações
P.S. Investem na linha de montagem do Gripen E e agora pensam nos F16, como caça tampão, com tanto C/D que os suecos têm. Já parece a cena dos Mirage 2000. :mrgreen:
P.S. 2 - F16 e Uh60 ainda estou a ver. O resto não. Lula e Embraer não vão nessa. :mrgreen:
O programa original prevê uma aquisição até um adicional de 20% do valor do contrato sem concurso. O que a FAB está a fazer é tentar convencer o governo a exercer essa opção e adicionar mais alguns por troca com a Suécia adquirir uns quantos C-390… a partir daí são sonhos, para já…108? Então mas a Fab tem 60 caças (até conto com os A4 da Marinha) e quer quase o dobro? Só se for para substituir inclusive os St... :mrgreen:
Saudações
P.S. Investem na linha de montagem do Gripen E e agora pensam nos F16, como caça tampão, com tanto C/D que os suecos têm. Já parece a cena dos Mirage 2000. :mrgreen:
P.S. 2 - F16 e Uh60 ainda estou a ver. O resto não. Lula e Embraer não vão nessa. :mrgreen:
O plano da FAB, na altura do programa FX-2, era comprar os 36 caças, e mais tarde fazer este número chegar aos 108. Pelos vistos, o dinheiro não vai dar para tudo, e começam a procurar alternativas.
As diferenças entre a versão C/D e E/F do Gripen poderão não justificar esta hipótese, podendo até nem haver uma quantidade suficiente deles + os alguns para fazer de mulas.
Pode também ser uma questão de quererem a aproximação aos EUA, não ficando nada surpreendido que a FAB tivesse uma posição neste aspecto completamente oposta à do Lula.
Claro que muitos destes programas, a avançarem, já será numa altura em que o Lula não estará na presidência.
Isso é capaz de ser a parte do contrato. Eu estou a falar das intenções (já com bastantes anos) da FAB ultrapassar uma centena de caças modernos. O que vai acontecer? Vamos ver, há o potencial de adquirir mais alguns Gripen E, e ainda irem comprar caças usados para complementar, já que triplicar a quantidade de Gripen para 100+, não é nada barato para umas FA que têm tanta coisa onde investir.Neste momento as intenções são bem mais modestas…
Caríssimos, junto-me agora ao forum após certamente mais de 10 anos como observador curioso, também para ler alguma noticia sobre a FA que me possa ter escapado.
Relativamente ao F-35 eu irei formular a minha opinião não pelo lado pratico e lógico mas sim de acordo com a cultura e profile do decisor típico tuga. :mrgreen:
OK aqui vai:
Muito provavelmente não iremos ter F-35A de fábrica. Serão usados e noutra versão, mais em conta e já com algum desgaste claro está. E vocês perguntam "mas quem possivelmente nos poderia fornecer unidades usadas e em conta?"
A resposta é: há um operador que não o quer, e terá um substituto dentro de 20 anos o que é certamente compatível com o tempo de decisão típico do tuga. :mrgreen:
E esse operator é a US navy que foi obrigada a "papar" o F-35C à força, tanto é assim que está em desenvolvimento uma versão NGAD para a marinha. Essa será a nossa oportunidade francamente mais realista. Ficariam felicíssimos se se livrarem de alguns F-35's.
Já existe um precedente: o A-7P corsair. Também na altura tínhamos saído de 2 resgates do IMF e faltava dinheiro. É um paralelo perfeito para os dias de hoje e nas próximas décadas.
Até lá muito provavelmente continuaremos a tirar F-16's do AMARG para vender atualizados ao padrão Viper, e usar o dinheiro para incorporar alguns viper 1/2 na FAP. não estou a ver os outros potenciais serem viáveis:
- Gripen, em certos aspectos seria um downgrade, mais valia atualizar o F-16 para o mesmo nível tecnológico já que há no mercado kits. O brasil não têm mais influencia para fazer este negócio de que os Americanos têm para nos impingir F-35's.
- nem o F-15EX (muito menos), para mim é um avião belíssimo, mas para ricos que já usam outros tipos de aeronaves. Não acredito que a FAP acartasse os custos de operação, afinal de contas só nos motores F100 seria o dobro.
- nem o BAE tempest ou o da AIRBUS Ambos bi motor, pertencente a uma classe acima, tanto em dimensões, peso e preço. O material europeu é bom mas tem tradição de falhar nos custos manutenção e logística de peças.
Os F-16 seriam substituídos por apenas 1 esquadra de F-35C. Portugal não tem possibilidades de obter uma frota suficientemente grande de F-35's para os empregar da mesma forma que outros países fazem. Quaisquer perdas teriam logo impacto catastrófico na capacidade total de combate. Eventualmente teremos drones de vários tipos para complementar os ativos de ataque ao solo, esses seriam o cavalo de batalha. Os F-35 serão sobretudo para nos manter relevantes junto do aliados.
Para ajudar ainda mais o argumento dos caças usados está o facto que Portugal tem outros investimentos em meios tradicionais (i.e. não drones) que não pode mesmo evitar que sejam novos: fragatas, e os 2ª lote de SSK's.
Caríssimos, junto-me agora ao forum após certamente mais de 10 anos como observador curioso, também para ler alguma noticia sobre a FA que me possa ter escapado.
Relativamente ao F-35 eu irei formular a minha opinião não pelo lado pratico e lógico mas sim de acordo com a cultura e profile do decisor típico tuga. :mrgreen:
OK aqui vai:
Muito provavelmente não iremos ter F-35A de fábrica. Serão usados e noutra versão, mais em conta e já com algum desgaste claro está. E vocês perguntam "mas quem possivelmente nos poderia fornecer unidades usadas e em conta?"
A resposta é: há um operador que não o quer, e terá um substituto dentro de 20 anos o que é certamente compatível com o tempo de decisão típico do tuga. :mrgreen:
E esse operator é a US navy que foi obrigada a "papar" o F-35C à força, tanto é assim que está em desenvolvimento uma versão NGAD para a marinha. Essa será a nossa oportunidade francamente mais realista. Ficariam felicíssimos se se livrarem de alguns F-35's.
Já existe um precedente: o A-7P corsair. Também na altura tínhamos saído de 2 resgates do IMF e faltava dinheiro. É um paralelo perfeito para os dias de hoje e nas próximas décadas.
Até lá muito provavelmente continuaremos a tirar F-16's do AMARG para vender atualizados ao padrão Viper, e usar o dinheiro para incorporar alguns viper 1/2 na FAP. não estou a ver os outros potenciais serem viáveis:
- Gripen, em certos aspectos seria um downgrade, mais valia atualizar o F-16 para o mesmo nível tecnológico já que há no mercado kits. O brasil não têm mais influencia para fazer este negócio de que os Americanos têm para nos impingir F-35's.
- nem o F-15EX (muito menos), para mim é um avião belíssimo, mas para ricos que já usam outros tipos de aeronaves. Não acredito que a FAP acartasse os custos de operação, afinal de contas só nos motores F100 seria o dobro.
- nem o BAE tempest ou o da AIRBUS Ambos bi motor, pertencente a uma classe acima, tanto em dimensões, peso e preço. O material europeu é bom mas tem tradição de falhar nos custos manutenção e logística de peças.
Os F-16 seriam substituídos por apenas 1 esquadra de F-35C. Portugal não tem possibilidades de obter uma frota suficientemente grande de F-35's para os empregar da mesma forma que outros países fazem. Quaisquer perdas teriam logo impacto catastrófico na capacidade total de combate. Eventualmente teremos drones de vários tipos para complementar os ativos de ataque ao solo, esses seriam o cavalo de batalha. Os F-35 serão sobretudo para nos manter relevantes junto do aliados.
Para ajudar ainda mais o argumento dos caças usados está o facto que Portugal tem outros investimentos em meios tradicionais (i.e. não drones) que não pode mesmo evitar que sejam novos: fragatas, e os 2ª lote de SSK's.
Acabei de ver o debate AD/PS.
Defesa? ---------------- ZERO.
Portugal está a gozar com esta merda.
saab só podes mandar F-16 quando tiveres um substituto...é o que os outros países vão fazer... na paridade...abdicam de F-16 e recebem/compram F-35.
Estou aqui sentado a ver quem dos países europeus se vai descapitalizar em favor da UKR.
A dinamarca já deu os Caesar todos...já não tem mais para dar...e o dar tudo significa que deu...esperava receber entretanto, mas com esta bela industria europeia, ainda não recebeu os novos nem vai receber tão cedo. Ah e foram 19 unidades da plataforma Caesar.
Ah e as munições guiadas Excalibur que este sistema usa são de origem norte-americana...por isso a doação vem no pacote do Biden...aquele que aguarda aprovação.
a Chéquia diz que tem 500k munições de 155mm e umas 300k de 122mm e diz que as dá...se houver financiamento para as transportar de um lado para o outro...financiamento externo entenda-se...
Como é que andam a assinar acordos bilaterais nas obras de reconstrução...se a guerra ainda não terminou...
Em relação aos Leopard a questão dos 6 meses...nem será tanto pelos carros de combate, bom até pode ser por questões de pronto para combate... mas os veiculos não andam sozinhos e tens de aprontar as tripulações... e tudo isso leva tempo.
As FND da RCA têm um aprontamento de 6 meses...e não levam carros de combate...já os têm lá e treinam com os de cá...
Os Leo não é pela paridade é mesmo pela questão das tripulações e o próprio envio das máquinas em si.
Essa da paridade passou-me ao lado.
Dar antes de receber ou pelo menos garantir que recebe não é um bom "negócio"...
Pelo que vejo nos debates, os 2% vão ser martelados.
O futuro governo (PS, BE, PC, Livre) vai querer martelar os números para manter os 70% da média da UE em termos de euros gerados, para manter os subsídios, mesmo com a entrada da Ucrânia.
Logo a vinda de F16V, F35 ou outros equipamentos americanos serão de alguma forma cancelados.
Eu diria que o F16 vai ser o último caça de reação das forças armadas portuguesas.
Na loucura vamos trocar esse caça por um super tucano, vamos virar uma Áustria ou Irlanda.
Muito provavelmente não iremos ter F-35A de fábrica. Serão usados e noutra versão, mais em conta e já com algum desgaste claro está. E vocês perguntam "mas quem possivelmente nos poderia fornecer unidades usadas e em conta?"Bem-vindo.
A resposta é: há um operador que não o quer, e terá um substituto dentro de 20 anos o que é certamente compatível com o tempo de decisão típico do tuga. :mrgreen:
E esse operator é a US navy que foi obrigada a "papar" o F-35C à força, tanto é assim que está em desenvolvimento uma versão NGAD para a marinha. Essa será a nossa oportunidade francamente mais realista. Ficariam felicíssimos se se livrarem de alguns F-35's.
Já existe um precedente: o A-7P corsair. Também na altura tínhamos saído de 2 resgates do IMF e faltava dinheiro. É um paralelo perfeito para os dias de hoje e nas próximas décadas.
Mas os Caesar nova versão não...esses é que estão atrasados...Quais se eles não encomendaram nenhums?
Mas os Caesar nova versão não...esses é que estão atrasados...Quais se eles não encomendaram nenhums?
A FAP também vai querer (e terá de) andar à boleia da EPAF para conseguir manter o F-35 actualizado e modernizado; caso contrário não haverá disponibilidade/capacidade (€€€) para manter o F-35 capaz de enfrentar novas ameaças e manter a "paridade" com os restantes membros da NATO. Embora estejamos a falar do mesmo caça, acabam por existir diferenças significativas entre o hardware e software do F-35A e o F-35C que vão fazer com que se torne complicado ou impossível (€€€) aproveitar o desenvolvimento e investimento feito pela EPAF na actualização dos F-35A.
Agora viraram todos para F-35 usados??
Foooooo ........... -se!
Agora viraram todos para F-35 usados??
Foooooo ........... -se!
Atenção há um programa da Força Aérea Norte-americana e outro da Marinha, como tal ambos os Ramos vão ter caças de 6ª geração mais ou menos na mesma altura.
Há muitos mais F35 A do que B ou C, por isso a possibilidade de virmos a ter F35 em segunda mão é muito maior que sejam na versão mais numerosa (A).
:arrow: https://www.aerosociety.com/news/ngad-a-generational-divide/
saab só podes mandar F-16 quando tiveres um substituto...é o que os outros países vão fazer... na paridade...abdicam de F-16 e recebem/compram F-35.
Estou aqui sentado a ver quem dos países europeus se vai descapitalizar em favor da UKR.
A dinamarca já deu os Caesar todos...já não tem mais para dar...e o dar tudo significa que deu...esperava receber entretanto, mas com esta bela industria europeia, ainda não recebeu os novos nem vai receber tão cedo. Ah e foram 19 unidades da plataforma Caesar.
Ah e as munições guiadas Excalibur que este sistema usa são de origem norte-americana...por isso a doação vem no pacote do Biden...aquele que aguarda aprovação.
a Chéquia diz que tem 500k munições de 155mm e umas 300k de 122mm e diz que as dá...se houver financiamento para as transportar de um lado para o outro...financiamento externo entenda-se...
Como é que andam a assinar acordos bilaterais nas obras de reconstrução...se a guerra ainda não terminou...
Em relação aos Leopard a questão dos 6 meses...nem será tanto pelos carros de combate, bom até pode ser por questões de pronto para combate... mas os veiculos não andam sozinhos e tens de aprontar as tripulações... e tudo isso leva tempo.
As FND da RCA têm um aprontamento de 6 meses...e não levam carros de combate...já os têm lá e treinam com os de cá...
Os Leo não é pela paridade é mesmo pela questão das tripulações e o próprio envio das máquinas em si.
Essa da paridade passou-me ao lado.
Dar antes de receber ou pelo menos garantir que recebe não é um bom "negócio"...
E a Marinha iria prescindir dos seus F35 porquê? Ainda têm muitos FA-18 para substituir, da mesma forma que há muitos F16 e F15 na USAF.
Pessoalmente não acredito nessa hipótese a curto/médio prazo. Se não quiserem modernizar os F16, então terão de adquirir novos caças, sejam eles 4.5+ (F16 V, F15 E, Gripen, Rafale, EFA 2000 ou o KF-21) ou 5ª geração (F35).
(...) The F-35C “is unquestionably the most lethal platform that the Tomcats will fix and fly,” Col. Shannon M. Brown, Marine Aircraft Group 11, told the crowd gathered outside VMFA-314’s hangar along the flight line. While it’s the carrier variant of the F-35, “what we Marines have found is it’s the quintessential expeditionary killing machine. It has an incredible range, payload capability. It’s got brakes that stop on a dime. A tailhook to match.”
“It’s almost as if the engineers who drew up this aircraft on the drawing boards had the First Island Chain in mind when they built it,” Brown said. “And we’re very happy to have it.” (...)
https://news.usni.org/2023/04/17/marines-stand-back-up-tomcats-as-a-f-35c-lighting-ii-squadron
Mas os Caesar nova versão não...esses é que estão atrasados...Quais se eles não encomendaram nenhums?
As noticias sobrepõem-see eu talvez tenha feito confusão...
https://vpk.name/en/678238_denmark-transfers-all-caesar-self-propelled-howitzers-ordered-by-it-to-ukraine.html
e depois vem a tua fonte...
https://armyrecognition.com/defense_news_january_2023_global_security_army_industry/denmark_to_replace_caesar_155mm_howitzers_donated_to_ukraine_by_israeli_atmos.html
E a Marinha iria prescindir dos seus F35 porquê? Ainda têm muitos FA-18 para substituir, da mesma forma que há muitos F16 e F15 na USAF.
Pessoalmente não acredito nessa hipótese a curto/médio prazo. Se não quiserem modernizar os F16, então terão de adquirir novos caças, sejam eles 4.5+ (F16 V, F15 E, Gripen, Rafale, EFA 2000 ou o KF-21) ou 5ª geração (F35).
Atenção há um programa da Força Aérea Norte-americana e outro da Marinha, como tal ambos os Ramos vão ter caças de 6ª geração mais ou menos na mesma altura.
Há muitos mais F35 A do que B ou C, por isso a possibilidade de virmos a ter F35 em segunda mão é muito maior que sejam na versão mais numerosa (A).
:arrow: https://www.aerosociety.com/news/ngad-a-generational-divide/
Ao contrario da USN, não estou a ver a USAF prescindir de F-35A's, já que esse ramo está em défice de unidades para substituir bastantes aviões antigos (razão pela qual também estão a investir no F-15EX). Até a situação geopolítica no Oceano pacifico se tornar digna desse nome não acho provável que sejam depositadas unidades no AMARG ainda com horas disponíveis nas células como aconteceu com o Peace Atlantis II após a queda do muro.
Notícias recentes, saídas da reunião de Defesa que juntou UE e NATO dizem que é cada vez maior a pressão para aprofundar compras conjuntas e adoptar uma política europeia de "comprar europeu".E vamos comprar europeu… no exato momento em que alguém na Europa vender um caça de 5a geração… simples… até lá, o F-35 is the only game in town… e não se trata de os 4.5 geração europeus serem melhores que os russos ou não, trata-se apenas de que, em caso de guerra, a ideia é a luta ser o mais injusta possível… lutas de igual para igual acabaram nos céus da Europa na 1a guerra… nada torna o combate aéreo mais injusto com vantagem para o nosso lado que o F-35…
Acho bem.
E como é que se enquadra nisso a maioria das Forças Aéreas Europeias amarrarem-se a um único modelo de caça, fabricado nos EEUU?
Isto quando o rival potencial principal - Russia - não tem nada que se aproxime dos caças de geração 4.5 fabricados na Europa.
Notícias recentes, saídas da reunião de Defesa que juntou UE e NATO dizem que é cada vez maior a pressão para aprofundar compras conjuntas e adoptar uma política europeia de "comprar europeu".
Acho bem.
E como é que se enquadra nisso a maioria das Forças Aéreas Europeias amarrarem-se a um único modelo de caça, fabricado nos EEUU?
Isto quando o rival potencial principal - Russia - não tem nada que se aproxime dos caças de geração 4.5 fabricados na Europa.
O Sukhoi Su-34 é um caça-bombardeiro clássico mas sim o Su-35 compara-se perfeitamente aos caças de geração equivalente europeus.Notícias recentes, saídas da reunião de Defesa que juntou UE e NATO dizem que é cada vez maior a pressão para aprofundar compras conjuntas e adoptar uma política europeia de "comprar europeu".
Acho bem.
E como é que se enquadra nisso a maioria das Forças Aéreas Europeias amarrarem-se a um único modelo de caça, fabricado nos EEUU?
Isto quando o rival potencial principal - Russia - não tem nada que se aproxime dos caças de geração 4.5 fabricados na Europa.
Não??? Su-34 e SU-35 não são nada??
Notícias recentes, saídas da reunião de Defesa que juntou UE e NATO dizem que é cada vez maior a pressão para aprofundar compras conjuntas e adoptar uma política europeia de "comprar europeu".
Acho bem.
E como é que se enquadra nisso a maioria das Forças Aéreas Europeias amarrarem-se a um único modelo de caça, fabricado nos EEUU?
Isto quando o rival potencial principal - Russia - não tem nada que se aproxime dos caças de geração 4.5 fabricados na Europa.
Não??? Su-34 e SU-35 não são nada??
Notícias recentes, saídas da reunião de Defesa que juntou UE e NATO dizem que é cada vez maior a pressão para aprofundar compras conjuntas e adoptar uma política europeia de "comprar europeu".
Acho bem.
E como é que se enquadra nisso a maioria das Forças Aéreas Europeias amarrarem-se a um único modelo de caça, fabricado nos EEUU?
Isto quando o rival potencial principal - Russia - não tem nada que se aproxime dos caças de geração 4.5 fabricados na Europa.
Não??? Su-34 e SU-35 não são nada??
Sem contar com os Su-30SM/SM2, e mais uns quantos (poucos, é certo) Su-57 "Felon" de 5th Gen...
Os caças russos/soviéticos são sempre os melhores no papel e em air shows mas, quando empregues em combate, o seu desempenho deixa muito a desejar — muito por culpa da falta de treino e das doutrinas dos seus pilotos.
Os caças russos/soviéticos são sempre os melhores no papel e em air shows mas, quando empregues em combate, o seu desempenho deixa muito a desejar — muito por culpa da falta de treino e das doutrinas dos seus pilotos.
Parece que temos aqui um colega que consegue ver.
Não me parece que a USN tenha intenções de substituir os F-35 pelo NGAD, mas sim os Super Hornet. O custo unitário previsto do NGAD também seria proibitivo para substituir todos os caças da USN (SH + F-35C).
F-35 em segunda-mão não é impossível, mas duvido que a poupança face a F-35A novos compense assim tanto, principalmente se contarmos com um possível upgrade que teriam que receber. De notar que o próprio motor F135 vai receber upgrades, e no futuro poderá surgir uma nova opção de motor (XA100) que se vier a ser integrado no F-35 (ainda não é certo) e vier a ser exportado (idem), poderá ser um game changer, e ainda reduzir custos de operação do F-35.
Também se fala num novo radar (APG-85) para substituir o actual APG-81, nas unidades de produção a partir de 2025.
Ou seja, entre gastar dinheiro num modelo mais antigo, e ter que investir num enorme upgrade, pode ficar quase tão caro como comprar um novo.
Noticia de 01 de Abril (de 2024) mas penso que pode dar pelo menos até 2030 quiçá 2035...
https://twitter.com/Defence360/status/1774723391762620476?t=I2SiJHcq-IukW3MhYekokA&s=08
Não me parece que a USN tenha intenções de substituir os F-35 pelo NGAD, mas sim os Super Hornet. O custo unitário previsto do NGAD também seria proibitivo para substituir todos os caças da USN (SH + F-35C).
F-35 em segunda-mão não é impossível, mas duvido que a poupança face a F-35A novos compense assim tanto, principalmente se contarmos com um possível upgrade que teriam que receber. De notar que o próprio motor F135 vai receber upgrades, e no futuro poderá surgir uma nova opção de motor (XA100) que se vier a ser integrado no F-35 (ainda não é certo) e vier a ser exportado (idem), poderá ser um game changer, e ainda reduzir custos de operação do F-35.
Também se fala num novo radar (APG-85) para substituir o actual APG-81, nas unidades de produção a partir de 2025.
Ou seja, entre gastar dinheiro num modelo mais antigo, e ter que investir num enorme upgrade, pode ficar quase tão caro como comprar um novo.
Só um parêntesis aqui, os programas NGAD e F/A-XX não partilham 1 avião basicamente comum com versões diferentes para USAF e a USN como aconteceu com o F-35A e C (algo que ambos os ramos, especialmente a USN não quer voltar a ter de todo) se é isso que está a ser implicado no comentário acima. O da USN é um programa de desenvolvimento completamente distinto e tem requisitos diferentes e características diferentes do avião da USAF. Por exemplo se for para substituir o Super-hornet, logo não pode ter preço assim tão proibitivo, i.e. fabricado em maiores quantidades o que o torna logo distinto da USAF (cockpit embutido na fuselagem e focado para missões de longa distancia). A USN não disse que vai substituir o F-35C, no entanto fica em aberto quantas unidades NGAD+F-35C vão partilhar espaço no porta-aviões. Nessa altura a USMC já terão substituídos todos os F/A-18A/C por F-35C há muito. Por isso acho que F-35C usados na FAP vai ser ainda menos difícil que isso.
Desejável? Não. Preferia ter o F-35A com o novo motor adaptativo e fingir que é um Raptor 1/2 mas isso é um pipe dream para mim. :mrgreen:
Ver o video abaixo aos 16:00
NGAD USAF
N"j"AD USN
Como assim "a caminho"? Se este cometário tivesse sido postado há 2 semanas ainda se entendia. :mrgreen:
Como assim "a caminho"? Se este cometário tivesse sido postado há 2 semanas ainda se entendia. :mrgreen:A decisão final sobre a aquisição já deve ter sido feita.
F-35A a caminho....
(https://s3.amazonaws.com/the-drive-staging/message-editor/1504652343956-f-35-loadout.jpg)
Como assim "a caminho"? Se este cometário tivesse sido postado há 2 semanas ainda se entendia. :mrgreen:A decisão final sobre a aquisição já deve ter sido feita.
Quem decidiu?
O Nuno Melo já sabe (... o que é um F-35)?
cumpriu o Serviço Militar Obrigatório e foi comandante de pelotão, deu instrução como alferes e exerceu como Polícia Militar
(...)
3) Antes de isso acontecer, BOEING, SAAB e DASSAULT vão querer estar em cima da mítica "mesa" de que tanto se fala aqui. Cada um com o seu "Gestor Comercial" português. Outra razía nos quadros.
Vai ser lindo.
Boa noite.
Durmam bem.
A Boeing??? Para nos impingir o F 15 EX?? Duvido muito... A França anda doida para vender o Rafale na Europa e na NATO em particular (depois da Grécia), por isso não me surpreende. Mas mesmo a versão F4 estaria um pouco dejá vu aquando da data da sua putativa entrega à FAP, digo eu....
Bem visto dc.
É como abrir concurso para a localização do aeroporto, dentro de um raio de 75km de Lisboa e num lugar que, obrigatoriamente, tem um nome que começa por "M", acaba em "o" e contém as letras "t", "j" e "i".
Juro que se vejo esta treta turca outra vez :bang:
A Boeing??? Para nos impingir o F 15 EX?? Duvido muito... A França anda doida para vender o Rafale na Europa e na NATO em particular (depois da Grécia), por isso não me surpreende. Mas mesmo a versão F4 estaria um pouco dejá vu aquando da data da sua putativa entrega à FAP, digo eu....
Basta a FAP abrir concurso para aeronaves de 5ª geração, e ninguém aparece sem ser a LM. Só com corrupção/fantochada política é que ganha outra aeronave que não o F-35.
Mesmo futuros caças de 5ª/6ª geração europeus (FCAS, GCAP, alguma coisa que a Saab se lembre de desenvolver) terão custos proibitivos, possivelmente com custos unitários 2 vezes maiores que os do F-35, tornando-se estas hipóteses virtualmente impossíveis, além de que o prazo para entrarem em produção é demasiado tardio para a altura em que a FAP quer substituir parte ou a totalidade dos F-16.
O Block II dos Coreanos não é de quinta geração? :mrgreen:
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/b/b4/Defense_White_Paper_2022_-_KAI_KF-21_Boramae_%28cropped%29.jpg/1024px-Defense_White_Paper_2022_-_KAI_KF-21_Boramae_%28cropped%29.jpg)
Saudações :mrgreen:
O concurso ideal é onde ganha o melhor, ou o que tem a melhor relação preço-qualidade, ou que se adequa mais às nossas necessidades caso aplicável. Se um concurso português ignorar tudo o que é critérios lógicos, e se optar por um caça engripado, por mera fantochada política, aí sim é um péssimo concurso.
Se abrires um concurso com um critério perfeitamente válido (o caça ser de 5ª geração), e mais ninguém concorre porque não preenche esse requisito... a culpa não é de quem faz os critérios, é de quem não se deu ao trabalho de desenvolver esse tipo de aeronave.
Os outros países que optaram pelo F-35, só iniciaram concurso para manter a malta de dentro e de fora feliz, e para evitar uma escalada do preço. Toda a gente sabia qual seria o vencedor dos respectivos concursos. No fim de contas, o avião escolhido terá que se manter relevante até 2060/70, logo os caças de 4.5 nunca o seriam para forças aéreas que pretendem ter apenas um modelo de caça.
Não existe versão disto em que a escolha correcta (com base em requisitos palpáveis) não seja o F-35. Agora o que pode ser debatido, é se faz sentido ter apenas F-35, ou se é preferível passar a ter 2 modelos de aeronave de combate:
-F-35 + FCAS/GCAP (opção FAP de uma potência regional)
-F-35 + KF-21 (opção "low cost")
-F-35 + F-15EX (opção para transporte de armamento "oversized")
-F-35A + F-35B (opção MGP de uma potência regional, com LHDs)
-F-35A + F-35B (Bs como parte de uma frota de porta-aviões ligeiros da UE)*
-F-35 + FCAS Naval (FCAS Naval como parte de uma frota de PAs convencionais da UE)*
A probabilidade destes acontecerem é virtualmente nula, sendo que mesmo a ideia de 40 F-35A (ou qualquer nº acima de 30) é já de si difícil de acreditar.
*Estes dois exemplos seria algo do género a UE querer uma frota de porta-aviões própria, e todos os países terem que contribuir com alguma coisa, nomeadamente aeronaves.
Excepto o pequeno facto de que o F-35 em Beast mode leva mais armamento que qualquer dos caças monomotor de 4a geração… pequeno detalhe…
Estou a ver que gostam!
Vou dinamizar mais.
Aqui há tempos coloquei esta pergunta:
Quando todos os países da NATO estiverem equipados com F-35, o que é que vai transportar as bombas?
Juntaram-se os catedráticos do FORUM... ::)
Formaram uma banda de música... ::)
Publicaram fotos do F-35 com as portinhas abertas... ::)
E com bombas penduradas nas asas... ::)
E riram-se todos... ;D
É muito possivel que em breve Israel leve a cabo um bombardeamentozinho.
Vai ser interessante ver se vai ser tudo com Adir.
Ou se não se safam sem o Ra'am.
Não, mas também não vai com F-15, vai com F-35 em modo stealth… nenhum caça de 4a geração sobrevive a essa missão…Excepto o pequeno facto de que o F-35 em Beast mode leva mais armamento que qualquer dos caças monomotor de 4a geração… pequeno detalhe…
Estou a ver que gostam!
Vou dinamizar mais.
Aqui há tempos coloquei esta pergunta:
Quando todos os países da NATO estiverem equipados com F-35, o que é que vai transportar as bombas?
Juntaram-se os catedráticos do FORUM... ::)
Formaram uma banda de música... ::)
Publicaram fotos do F-35 com as portinhas abertas... ::)
E com bombas penduradas nas asas... ::)
E riram-se todos... ;D
É muito possivel que em breve Israel leve a cabo um bombardeamentozinho.
Vai ser interessante ver se vai ser tudo com Adir.
Ou se não se safam sem o Ra'am.
Israel vai atacar as instalações nucleares Iranianas com F-35 em Beast mode.
É isso?
Já nós, como temos rios de dinheiro para gastar na defesa, vamos esquecer esse pormenor.
Não, mas também não vai com F-15, vai com F-35 em modo stealth… nenhum caça de 4a geração sobrevive a essa missão…Excepto o pequeno facto de que o F-35 em Beast mode leva mais armamento que qualquer dos caças monomotor de 4a geração… pequeno detalhe…
Estou a ver que gostam!
Vou dinamizar mais.
Aqui há tempos coloquei esta pergunta:
Quando todos os países da NATO estiverem equipados com F-35, o que é que vai transportar as bombas?
Juntaram-se os catedráticos do FORUM... ::)
Formaram uma banda de música... ::)
Publicaram fotos do F-35 com as portinhas abertas... ::)
E com bombas penduradas nas asas... ::)
E riram-se todos... ;D
É muito possivel que em breve Israel leve a cabo um bombardeamentozinho.
Vai ser interessante ver se vai ser tudo com Adir.
Ou se não se safam sem o Ra'am.
Israel vai atacar as instalações nucleares Iranianas com F-35 em Beast mode.
É isso?
Nem sei como se vão desenrascar, sem super tucanos nem KC390 para os reabastecer.
Em relação ao substituto dos F-16 eu também sou a favor do mais evoluído possível, como o F-35 americano.
Mas estaria o pessoal disponível para a seguinte situação?
Caso a UE abra financiamento para a defesa e obrigue a gastar o dinheiro na UE, e/ou nos aproximassemos da França (com pacotes militares gerais como artilharia, AAA, etc).
Podiamos comprometemos com o FCAS, mas nestas coisas nós como queremos gastar o mínimo somos sempre dos últimos a receber (o que também têm o seu lado bom, que a aeronave já vêm com algumas imperfeições corrigidas).
A França arranjar uns 30 Rafale em leasing até o FCAS ser entregue...?
Pretende-se num primeiro contrato 20 F-35A (logística e infraestruturas) em MR e continuação de 20 F-16V-, sendo que no futuro o objetivo é mais 20, totalizando 40 F-35A !, mas baseados em Ovar.
Cps,
No âmbito da FA, 5.0, existem vários planos, que a ser cumpridos irão tornar a FAP uma força aérea, diria que de pequena/média dimensão e com capacidade interessante, vou desvendar um pouco o véu:A primeira pergunta que faço (visto que noutro tópico o Charlie Jaguar já colocou a questão do carcanhol) é: o pessoal da esquadra 551 não vai depois andar a meter nojo ao pessoal da 301 e 201?
-O contrato inicial de 20 F-35A Lightning II, com novas munições, como sejam JSOW, JDAM-ER, AIM-120D, AIM-9X, entre outras, com o padrão 4F;
Já sabemos que tucanos é que é bom
Não sei se já está cá mas..
..https://www.cavok.com.br/portugal-confirma-aquisicao-de-cacas-f-35-lightning-ii-para-substituir-frota-de-f-16
5,5 mil milhões. Devem julgar que a FAp é algum Banco... :mrgreen:
Saudações :mrgreen:
Convém não embandeirar em arco porque nada está ainda preto no branco.A fazer fé na informação do Subsea de que o plano de longo prazo inclui 40 aviões, parece-me um excelente ponto de partida negocial, sabendo que o cenário final dificilmente será esse. Com números destes, se quando tudo estiver finalizado a FAP comprar 30 aviões, o custo total ficará possivelmente abaixo dos 4 mil milhões, o que a 20 anos é comportável… a ver vamos… rezar e fazer figas é o que se pode fazer para já…
Sabe-se, e nas palavras do CEMFA:
1 - que o escolhido é o F-35A;
2 - que o programa deverá custar em torno de 5,5MM€ a 20 anos;
3 - que após ser colocada formalmente a encomenda, o primeiro Lightning II só deverá ser entregue 7 anos mais tarde;
4 - que para a chegada da(s) primeira(s) aeronave(s) ser em 2031, isso significava encomendá-las ainda este ano (2024 + 7 = 2031), e não é líquido que isso venha a acontecer;
5 - que os F-16M (ou V) deverão pelo menos chegar aos 40 anos de serviço na FAP.
Agora resta aguardar pelo poder político. O CEMFA até pode não ter um caderno de encargos para entregar ou apresentar ao novo MDN, mas já deixou bem claro o que o ramo espera e deseja ver concretizado.
5,5 mil milhões. Devem julgar que a FAp é algum Banco... :mrgreen:
Saudações :mrgreen:
Foi o senhor General que o referiu a um jornal nacional, se ele o diz… e se chefia este ramo...
Portugal Shows "Unofficial" Interest in F-35A
Não sei se já está cá mas..epah epah, será?
..https://www.cavok.com.br/portugal-confirma-aquisicao-de-cacas-f-35-lightning-ii-para-substituir-frota-de-f-16
ENTREVISTA DN/TSF
Disse "Oficialmente" ou "não oficialmente""? :mrgreen:
A primeira pergunta que faço (visto que noutro tópico o Charlie Jaguar já colocou a questão do carcanhol) é: o pessoal da esquadra 551 não vai depois andar a meter nojo ao pessoal da 301 e 201?
Cumprimentos,
O Gripen faz o mesmo que o F16 e é da mesma geração. E se estamos a falar de uma questão de motores, o que vale ao F35 ter um se não o pode usar em pleno, além de levar 36 horas a desmontar? o Rafale tem dois e leva 75 minutos a desmontar cada um. Mas enfim, siga o F35, gripens e seus muchachos... ::)
(https://th.bing.com/th/id/OIP.TxLC_wsMA7xX1eVtUvdsFwHaE8?rs=1&pid=ImgDetMain)
Saudações
P.S. Dois caças significam duas linhas de logística. Se não faz sentido para aviões de treino, de transporte, muito menos para caças.
https://www.airforce-technology.com/projects/f-16v-viper-fighting-falcon-multi-role-fighter/ (https://www.airforce-technology.com/projects/f-16v-viper-fighting-falcon-multi-role-fighter/)
(https://www.airforce-technology.com/wp-content/uploads/sites/6/2019/07/Image-4-F-16V-Figther-Jet.jpg)
P.S. Para a solução F35, preferia o complemento do Leonardo M346. Fazia treino, intercepção no espaço continental, etc. Mas é só uma opinião. :-P
(https://sites.breakingmedia.com/uploads/sites/3/2023/06/IMG_4965-scaled-e1713255621953-1536x865.jpg)
Três pontos rápidos:O Gripen faz o mesmo que o F16 e é da mesma geração. E se estamos a falar de uma questão de motores, o que vale ao F35 ter um se não o pode usar em pleno, além de levar 36 horas a desmontar? o Rafale tem dois e leva 75 minutos a desmontar cada um. Mas enfim, siga o F35, gripens e seus muchachos... ::)
(https://th.bing.com/th/id/OIP.TxLC_wsMA7xX1eVtUvdsFwHaE8?rs=1&pid=ImgDetMain)
Saudações
P.S. Dois caças significam duas linhas de logística. Se não faz sentido para aviões de treino, de transporte, muito menos para caças.
https://www.airforce-technology.com/projects/f-16v-viper-fighting-falcon-multi-role-fighter/ (https://www.airforce-technology.com/projects/f-16v-viper-fighting-falcon-multi-role-fighter/)
(https://www.airforce-technology.com/wp-content/uploads/sites/6/2019/07/Image-4-F-16V-Figther-Jet.jpg)
P.S. Para a solução F35, preferia o complemento do Leonardo M346. Fazia treino, intercepção no espaço continental, etc. Mas é só uma opinião. :-P
(https://sites.breakingmedia.com/uploads/sites/3/2023/06/IMG_4965-scaled-e1713255621953-1536x865.jpg)
Espero que não esteja a ser incluído no "grupinho" :mrgreen: mesmo não sendo propriamente fã do Gripen, no entanto dado o desprezo que o poder politico devotou às FA durante décadas tenho que frisar alguns pontos:
1- Baixo custo de manutenção deixaria verba para comprar munições decentes (estou a pensar nos misseis meteor, no míssil antinavio RBS-15, qiçá até mesmo o stormshadow).
2- outro risco é o seu elevado custo operational e necessidades de manutenção especiais do F-35 (reparação do revestimento stealth por meio de projetores laser num edifício construído para o propósito) Tenho receio que os compremos por uma questão de imagem, e não por realismo custo beneficio face ás possibilidades financeiras do país para depois os encostar num armazém a seguir como foi com os Leos, (com as tradicionais e inevitáveis canibalizações).
3- Au acho que comprar o F-35 constitui um maior risco operacional considerando que Portugal é o ultimo país europeu a substituir os seus caças e tem mais inercia em o fazer. Neste momento a maior parte da sua mais-valia está no facto que é stealth. Se surgir algum desenvolvimento futuro que negue esta vantagem (mais rapido de desenvolver um sensor que um caça) o F-35 não tem mais pontos fortes que lhe valham. Por outras palavras, se o F-22 perdesse a sua capacidade stealth hoje continuaria ainda assim ser o melhor caça do mundo por uma larga margem. O mesmo será verdade para o FCAS, tempest e os NGAD (USAF+USN). O F-35 não tem esta polivalência.
4- às vezes mais vale um caça barato que pode ser operado a partir de uma garagem do que os ter inutilizados no solo, especialmente para um país barateiro, sujeito a decisões populistas e sem planeamento de futuro como o nosso.
Resumindo, não é o avião que quero para Portugal mas é o avião que vejo realisticamente a ser operado com elevados níveis de disponibilidade e com tolerância para ser maltratado pelos donos :mrgreen:.
Não sei se já está cá mas..epah epah, será?
..https://www.cavok.com.br/portugal-confirma-aquisicao-de-cacas-f-35-lightning-ii-para-substituir-frota-de-f-16
Mas o meu instinto diz-me que assim que a guerra na Ucrânia acabar vão andar no ram ram durante anos até este plano inicial ser bastante reduzido. Estou a achar muita fruta. Ainda ontem o Ramalho Eanes veio dizer na TV que os F-16 não têm "foguetes" suficientes para 2 missões. O que me leva a suspeitar que vai ser como os leos, vieram porque alguem tinha o rabo a arder e depois da imagem reparada (dos M60 pararem avariados a meio de uma parada), passado algum tempo foram para um armazém apodrecer. Eu não quero ser velho do restelo por favor covençam-me do contrário. :mrgreen:
Boas, em relação ao concurso será que se pode mesmo escrever nos critérios "5a geração", alguém sabe se a Suíça e a Finlândia o fizeram?
É que acho que os 4,5 também andaram nos concurso deles.
E pergunto isto porquê? Será que algo assim "relativamente vago" não dá oportunidade às empresas que têm os 4,5, se perderem, para "atacar" com os advogados e impugnarem o concurso?
Onde está definido o que é ser 5a geração? O Wikipedia não tem valor jurídico :mrgreen:.
Talvez o concurso tenha de ser mais específico nas características que pretende mas sem referir gerações, "ter RCS menor que x", ou "quanto menor o RCS mais pontos ganha na avaliação".
Em relação ao substituto dos F-16 eu também sou a favor do mais evoluído possível, como o F-35 americano.
Mas estaria o pessoal disponível para a seguinte situação?
Caso a UE abra financiamento para a defesa e obrigue a gastar o dinheiro na UE, e/ou nos aproximassemos da França (com pacotes militares gerais como artilharia, AAA, etc).
Podiamos comprometemos com o FCAS, mas nestas coisas nós como queremos gastar o mínimo somos sempre dos últimos a receber (o que também têm o seu lado bom, que a aeronave já vêm com algumas imperfeições corrigidas).
A França arranjar uns 30 Rafale em leasing até o FCAS ser entregue...?
O cavok é conhecido por ser tanga por isso perguntei
O CEMFA podia perfeitamente ser um dos nossos colegas aqui no Forum.
O CEMFA declarou que, na opinião dele, ele acharia fixe que o F-35 pudesse vir a ser o substituto do F-16.
É como o presidente da CP declarar que gostava de ter o TGV de França porque dá 500km/h. Quando sabemos que aqui só vai poder circular a 250.
Gostava de ter é diferente de bater o dinheiro.
Interessante é a "abertura" demonstrada para acreditar no CAVOK quando normalmente aqui nem se quer ouvir falar de Brasileiros.
Para mim é impensável investir 5.5Mil Milhões sem um concurso com vários concorrentes.
Com um peso alto atribuido a contrapartidas.
A contrapartida do F-35 é passarmos a fazer parte da: Lockheed Martin Bitch Consortium.
Convém não embandeirar em arco porque nada está ainda preto no branco.
Sabe-se, e nas palavras do CEMFA:
1 - que o escolhido é o F-35A;
2 - que o programa deverá custar em torno de 5,5MM€ a 20 anos;
3 - que após ser colocada formalmente a encomenda, o primeiro Lightning II só deverá ser entregue 7 anos mais tarde;
4 - que para a chegada da(s) primeira(s) aeronave(s) ser em 2031, isso significava encomendá-las ainda este ano (2024 + 7 = 2031), e não é líquido que isso venha a acontecer;
5 - que os F-16M (ou V) deverão pelo menos chegar aos 40 anos de serviço na FAP.
Agora resta aguardar pelo poder político. O CEMFA até pode não ter um caderno de encargos para entregar ou apresentar ao novo MDN, mas já deixou bem claro o que o ramo espera e deseja ver concretizado.
O cavok é conhecido por ser tanga por isso perguntei
O CEMFA podia perfeitamente ser um dos nossos colegas aqui no Forum.
O CEMFA declarou que, na opinião dele, ele acharia fixe que o F-35 pudesse vir a ser o substituto do F-16.
É como o presidente da CP declarar que gostava de ter o TGV de França porque dá 500km/h. Quando sabemos que aqui só vai poder circular a 250.
Gostava de ter é diferente de bater o dinheiro.
Interessante é a "abertura" demonstrada para acreditar no CAVOK quando normalmente aqui nem se quer ouvir falar de Brasileiros.
Para mim é impensável investir 5.5Mil Milhões sem um concurso com vários concorrentes.
Com um peso alto atribuido a contrapartidas.
A contrapartida do F-35 é passarmos a fazer parte da: Lockheed Martin Bitch Consortium.
Já somos da Embraer bitch consortium
Alas...
Os dois temos piada...
Mas um está mais longe da verdade que o outro.
Por o dinheiro que damos á EMBRAER, recebemos contrapartidas significativas.
Não me peça para dizer quais porque já foi dito aqui vezes suficientes para todos saberem quais foram.
Pela compra do F-35, e julgando pelo que outros "pequenos clientes" receberam, afigura-se que a contrapartida será uma mão cheia de nada.
Como dizem os Americanos:
Neste momento, o negócio dos F-35 é um "seller's market". O vendedor manda.
(Até se pode dizer o mesmo do negócio de modernizar os F-16 - estamos na mão do vendedor)
Com as apirações que temos quanto ao nosso lugar neste mundo, não deveriamos entrar nesse luxo.
Em contrapartida, o negócio dos GRIPEN é um "buyer's market". O comprador tem poder e a Suécia tem muito que nos pode oferecer em termos de contrapartidas.
Se não o é já, o GRIPEN-E está a ser preparado para colaborar com o F-35, com "sensor fusion" ao nível do deste, ou melhor.
Há muito que existe sensor fusion entre GRIPEN-As.
E o nosso lugar no mundo é colaborarmos - quanto baste. 8)
A FAP utiliza um aparelho equivalente ao Gripen vai para três décadas.
A FAP tem toda uma estrutura de logística, treino, manutenção e upgrade montada à volta do F-16, um aparelho que por acaso é da LM...
Seria necessário uma paragem cerebral de um tamanho MONUMENTAL se alguém no Ministério da Defesa levasse a sério a ideia de substituir toda a estrutura logística e treino atual (com os consequentes custos) isto para adquirir um aparelho Sueco que tem uma base de utilizadores minúscula e que é equivalente a uma versão modernizada do que já cá temos.
Para tornar as coisas claras, as possibilidades realistas a médio prazo são:
1° Continuar a voar com os F-16 que andam por cá, com umas atualizações tipo... pintura e pouco mais
2° Adquirir novos F-16
3° Adquirir F-35A
E o resto é conversa fiada.
A FAP descartou o "2", tenho sérias dúvidas que exista dinheiro para o "3", estou desconfiado que a realidade vá ser o "1" durante (pelo menos) década e meia.
Convém não embandeirar em arco porque nada está ainda preto no branco.
Sabe-se, e nas palavras do CEMFA:
1 - que o escolhido é o F-35A;
2 - que o programa deverá custar em torno de 5,5MM€ a 20 anos;
3 - que após ser colocada formalmente a encomenda, o primeiro Lightning II só deverá ser entregue 7 anos mais tarde;
4 - que para a chegada da(s) primeira(s) aeronave(s) ser em 2031, isso significava encomendá-las ainda este ano (2024 + 7 = 2031), e não é líquido que isso venha a acontecer;
5 - que os F-16M (ou V) deverão pelo menos chegar aos 40 anos de serviço na FAP.
Agora resta aguardar pelo poder político. O CEMFA até pode não ter um caderno de encargos para entregar ou apresentar ao novo MDN, mas já deixou bem claro o que o ramo espera e deseja ver concretizado.
Mais alguns pontos a juntar áquilo que o Charlie escreveu acima.
1° Não é de forma alguma liquido que as chefias da Marinha e do Exército, já para não falar do CEMGFA, concordem que a Força Aérea leve a totalidade do investimento de uma década de Lei de Programação Militar para colmatar a substituição de um único item.
2° Não é liquido que o Primeiro Ministro e/ou o Ministro das Finanças concordem com este investimento, principalmente se atrelado a estes 5.5 mil milhões de Euros vierem pedidos para mais dois Submarinos, atualização de Fragatas (ou Bimbys plus plus), a substituição de metade do parque de veículos e a totalidade da artilharia do Exército, etc, etc.
3° Mesmo que os pontos 1 e 2 sejam pacíficos (não serão com toda a certeza), vai ser necessário mexer na LPM e isto vai ao Parlamento... Fazer aprovar uma coisa destas no atual Parlamento? Dividido como está?
Boa sorte.
No momento em que apareça uma carta com a descrição da oferta no site Foreign Military Sales do DOD, então sim, podemos levar a sério o interesse da FAP no F-35A. Até lá, entrevistas, declarações publicas, etc, por parte da chefia da FAP não passa de wishful thinking.
Eu também gostava de substituir o Civic a diesel em segunda mão de 2013 por um Aston, mas o Primeiro Ministro (leia se a Esposa) e o Ministro das Finanças (leia se a conta Bancária) não deixam...
A FAP utiliza um aparelho equivalente ao Gripen vai para três décadas.
A FAP tem toda uma estrutura de logística, treino, manutenção e upgrade montada à volta do F-16, um aparelho que por acaso é da LM...
Seria necessário uma paragem cerebral de um tamanho MONUMENTAL se alguém no Ministério da Defesa levasse a sério a ideia de substituir toda a estrutura logística e treino atual (com os consequentes custos) isto para adquirir um aparelho Sueco que tem uma base de utilizadores minúscula e que é equivalente a uma versão modernizada do que já cá temos.
Para tornar as coisas claras, as possibilidades realistas a médio prazo são:
1° Continuar a voar com os F-16 que andam por cá, com umas atualizações tipo... pintura e pouco mais
2° Adquirir novos F-16
3° Adquirir F-35A
E o resto é conversa fiada.
A FAP descartou o "2", tenho sérias dúvidas que exista dinheiro para o "3", estou desconfiado que a realidade vá ser o "1" durante (pelo menos) década e meia.
Não colocas a hipótese de opção "1.5" ie o "upgrade" para versão V (mesmo que "light") da frota "Peace Atlantis I"?
Convém não embandeirar em arco porque nada está ainda preto no branco.
Sabe-se, e nas palavras do CEMFA:
1 - que o escolhido é o F-35A;
2 - que o programa deverá custar em torno de 5,5MM€ a 20 anos;
3 - que após ser colocada formalmente a encomenda, o primeiro Lightning II só deverá ser entregue 7 anos mais tarde;
4 - que para a chegada da(s) primeira(s) aeronave(s) ser em 2031, isso significava encomendá-las ainda este ano (2024 + 7 = 2031), e não é líquido que isso venha a acontecer;
5 - que os F-16M (ou V) deverão pelo menos chegar aos 40 anos de serviço na FAP.
Agora resta aguardar pelo poder político. O CEMFA até pode não ter um caderno de encargos para entregar ou apresentar ao novo MDN, mas já deixou bem claro o que o ramo espera e deseja ver concretizado.
Mais alguns pontos a juntar áquilo que o Charlie escreveu acima.
1° Não é de forma alguma liquido que as chefias da Marinha e do Exército, já para não falar do CEMGFA, concordem que a Força Aérea leve a totalidade do investimento de uma década de Lei de Programação Militar para colmatar a substituição de um único item.
2° Não é liquido que o Primeiro Ministro e/ou o Ministro das Finanças concordem com este investimento, principalmente se atrelado a estes 5.5 mil milhões de Euros vierem pedidos para mais dois Submarinos, atualização de Fragatas (ou Bimbys plus plus), a substituição de metade do parque de veículos e a totalidade da artilharia do Exército, etc, etc.
3° Mesmo que os pontos 1 e 2 sejam pacíficos (não serão com toda a certeza), vai ser necessário mexer na LPM e isto vai ao Parlamento... Fazer aprovar uma coisa destas no atual Parlamento? Dividido como está?
Boa sorte.
No momento em que apareça uma carta com a descrição da oferta no site Foreign Military Sales do DOD, então sim, podemos levar a sério o interesse da FAP no F-35A. Até lá, entrevistas, declarações publicas, etc, por parte da chefia da FAP não passa de wishful thinking.
Eu também gostava de substituir o Civic a diesel em segunda mão de 2013 por um Aston, mas o Primeiro Ministro (leia se a Esposa) e o Ministro das Finanças (leia se a conta Bancária) não deixam...
Meu caro,
Há certos programas que são fulcrais na defesa do país, os dois principais, serão os F-35A e as futuras fragatas e submarinos, totalizando muitos ME....
A decisão está tomada, no que toca a FA, falta formalizar.
Se essas duas decisões acima não avançarem, as FA portuguesas continuam, como nos últimos 30 anos, somente a receber salários ao fim do mês e a gastar papel higiénico, além de consolidarem a sua vertente de proteção civil, basta ver os UH-60A e os Koala.
PS: Falta adicionar a FA, os substitutos dos P-3 e futuros drones MALE.
CPS
A FAP utiliza um aparelho equivalente ao Gripen vai para três décadas.
A FAP tem toda uma estrutura de logística, treino, manutenção e upgrade montada à volta do F-16, um aparelho que por acaso é da LM...
Seria necessário uma paragem cerebral de um tamanho MONUMENTAL se alguém no Ministério da Defesa levasse a sério a ideia de substituir toda a estrutura logística e treino atual (com os consequentes custos) isto para adquirir um aparelho Sueco que tem uma base de utilizadores minúscula e que é equivalente a uma versão modernizada do que já cá temos.
Para tornar as coisas claras, as possibilidades realistas a médio prazo são:
1° Continuar a voar com os F-16 que andam por cá, com umas atualizações tipo... pintura e pouco mais
2° Adquirir novos F-16
3° Adquirir F-35A
E o resto é conversa fiada.
A FAP descartou o "2", tenho sérias dúvidas que exista dinheiro para o "3", estou desconfiado que a realidade vá ser o "1" durante (pelo menos) década e meia.
Não colocas a hipótese de opção "1.5" ie o "upgrade" para versão V (mesmo que "light") da frota "Peace Atlantis I"?
Tenho sérias dúvidas que seja sequer possível fazer esse upgrade. Não tenho conhecimento da Lockheed Martin fazer essa oferta para airframes abaixo do Block 50.
Há cerca de uma década atrás numa conversa online com o Stephen Trimble da Flight Global (creio que já não trabalha lá) ele afirmou me que á altura a LM estava a tentar vender F-16V novos para a FAP. Fiz o comentário que isso não tinha lógica, que para isso a FAP fazia mais um upgrade aos aparelhos que já tinha e a resposta que levei foi que ele tinha a certeza que não tinha sido essa a oferta, estávamos a falar de aviões novos.
Tenho sérias dúvidas que seja sequer possível fazer esse upgrade. Não tenho conhecimento da Lockheed Martin fazer essa oferta para airframes abaixo do Block 50.
Há cerca de uma década atrás numa conversa online com o Stephen Trimble da Flight Global (creio que já não trabalha lá) ele afirmou me que á altura a LM estava a tentar vender F-16V novos para a FAP. Fiz o comentário que isso não tinha lógica, que para isso a FAP fazia mais um upgrade aos aparelhos que já tinha e a resposta que levei foi que ele tinha a certeza que não tinha sido essa a oferta, estávamos a falar de aviões novos.
Tenho sérias dúvidas que seja sequer possível fazer esse upgrade. Não tenho conhecimento da Lockheed Martin fazer essa oferta para airframes abaixo do Block 50.
Há cerca de uma década atrás numa conversa online com o Stephen Trimble da Flight Global (creio que já não trabalha lá) ele afirmou me que á altura a LM estava a tentar vender F-16V novos para a FAP. Fiz o comentário que isso não tinha lógica, que para isso a FAP fazia mais um upgrade aos aparelhos que já tinha e a resposta que levei foi que ele tinha a certeza que não tinha sido essa a oferta, estávamos a falar de aviões novos.
A modernização V nos A/B Block 20 de Taiwan (que no fundo eram Block 15 OCU, mas virtualmente construídos como MLU e daí se ter decidido pela designação Block 20) comprova que é possível, sim.
Como é óbvio, para a LM o melhor seria vender-nos aparelhos novos a um custo proibitivo. 500M€ para o "upgrade" de 28/30 aeronaves (preço de 2017, que hoje em dia deverá ser mais caro), não são 2,5MM€ para 28 F-16V novos saídos de Greenville (90M€/unidade, flyaway cost).
O importante nisto tudo é que se avance de uma vez por todas para algo, seja F-16V, F-35A ou ambos como tem sido relatado. Do que estão à espera os governantes nacionais para se começarem a mexer, que as forças russas um dia destes estejam junto à fronteira da Polónia, Hungria, Eslováquia e Roménia?
Tenho sérias dúvidas que seja sequer possível fazer esse upgrade. Não tenho conhecimento da Lockheed Martin fazer essa oferta para airframes abaixo do Block 50.
Há cerca de uma década atrás numa conversa online com o Stephen Trimble da Flight Global (creio que já não trabalha lá) ele afirmou me que á altura a LM estava a tentar vender F-16V novos para a FAP. Fiz o comentário que isso não tinha lógica, que para isso a FAP fazia mais um upgrade aos aparelhos que já tinha e a resposta que levei foi que ele tinha a certeza que não tinha sido essa a oferta, estávamos a falar de aviões novos.
A modernização V nos A/B Block 20 de Taiwan (que no fundo eram Block 15 OCU, mas virtualmente construídos como MLU e daí se ter decidido pela designação Block 20) comprova que é possível, sim.
Como é óbvio, para a LM o melhor seria vender-nos aparelhos novos a um custo proibitivo. 500M€ para o "upgrade" de 28/30 aeronaves (preço de 2017, que hoje em dia deverá ser mais caro), não são 2,5MM€ para 28 F-16V novos saídos de Greenville (90M€/unidade, flyaway cost).
O importante nisto tudo é que se avance de uma vez por todas para algo, seja F-16V, F-35A ou ambos como tem sido relatado. Do que estão à espera os governantes nacionais para se começarem a mexer, que as forças russas um dia destes estejam junto à fronteira da Polónia, Hungria, Eslováquia e Roménia?
Neste momento optar por F-16V novos, era um erro total e sem justificação lógica, igual ou pior que os Gripen.
O Gripen faz o mesmo que o F16 e é da mesma geração. E se estamos a falar de uma questão de motores, o que vale ao F35 ter um se não o pode usar em pleno, além de levar 36 horas a desmontar? o Rafale tem dois e leva 75 minutos a desmontar cada um. Mas enfim, siga o F35, gripens e seus muchachos... ::)
(https://th.bing.com/th/id/OIP.TxLC_wsMA7xX1eVtUvdsFwHaE8?rs=1&pid=ImgDetMain)
Saudações
P.S. Dois caças significam duas linhas de logística. Se não faz sentido para aviões de treino, de transporte, muito menos para caças.
https://www.airforce-technology.com/projects/f-16v-viper-fighting-falcon-multi-role-fighter/ (https://www.airforce-technology.com/projects/f-16v-viper-fighting-falcon-multi-role-fighter/)
(https://www.airforce-technology.com/wp-content/uploads/sites/6/2019/07/Image-4-F-16V-Figther-Jet.jpg)
P.S. Para a solução F35, preferia o complemento do Leonardo M346. Fazia treino, intercepção no espaço continental, etc. Mas é só uma opinião. :-P
(https://sites.breakingmedia.com/uploads/sites/3/2023/06/IMG_4965-scaled-e1713255621953-1536x865.jpg)
Espero que não esteja a ser incluído no "grupinho" :mrgreen: mesmo não sendo propriamente fã do Gripen, no entanto dado o desprezo que o poder politico devotou às FA durante décadas tenho que frisar alguns pontos:
1- Baixo custo de manutenção deixaria verba para comprar munições decentes (estou a pensar nos misseis meteor, no míssil antinavio RBS-15, qiçá até mesmo o stormshadow).
2- outro risco é o seu elevado custo operational e necessidades de manutenção especiais do F-35 (reparação do revestimento stealth por meio de projetores laser num edifício construído para o propósito) Tenho receio que os compremos por uma questão de imagem, e não por realismo custo beneficio face ás possibilidades financeiras do país para depois os encostar num armazém a seguir como foi com os Leos, (com as tradicionais e inevitáveis canibalizações).
3- Au acho que comprar o F-35 constitui um maior risco operacional considerando que Portugal é o ultimo país europeu a substituir os seus caças e tem mais inercia em o fazer. Neste momento a maior parte da sua mais-valia está no facto que é stealth. Se surgir algum desenvolvimento futuro que negue esta vantagem (mais rapido de desenvolver um sensor que um caça) o F-35 não tem mais pontos fortes que lhe valham. Por outras palavras, se o F-22 perdesse a sua capacidade stealth hoje continuaria ainda assim ser o melhor caça do mundo por uma larga margem. O mesmo será verdade para o FCAS, tempest e os NGAD (USAF+USN). O F-35 não tem esta polivalência.
4- às vezes mais vale um caça barato que pode ser operado a partir de uma garagem do que os ter inutilizados no solo, especialmente para um país barateiro, sujeito a decisões populistas e sem planeamento de futuro como o nosso.
Resumindo, não é o avião que quero para Portugal mas é o avião que vejo realisticamente a ser operado com elevados níveis de disponibilidade e com tolerância para ser maltratado pelos donos :mrgreen:.
Convém não embandeirar em arco porque nada está ainda preto no branco.
Sabe-se, e nas palavras do CEMFA:
1 - que o escolhido é o F-35A;
2 - que o programa deverá custar em torno de 5,5MM€ a 20 anos;
3 - que após ser colocada formalmente a encomenda, o primeiro Lightning II só deverá ser entregue 7 anos mais tarde;
4 - que para a chegada da(s) primeira(s) aeronave(s) ser em 2031, isso significava encomendá-las ainda este ano (2024 + 7 = 2031), e não é líquido que isso venha a acontecer;
5 - que os F-16M (ou V) deverão pelo menos chegar aos 40 anos de serviço na FAP.
Agora resta aguardar pelo poder político. O CEMFA até pode não ter um caderno de encargos para entregar ou apresentar ao novo MDN, mas já deixou bem claro o que o ramo espera e deseja ver concretizado.
Mais alguns pontos a juntar áquilo que o Charlie escreveu acima.
1° Não é de forma alguma liquido que as chefias da Marinha e do Exército, já para não falar do CEMGFA, concordem que a Força Aérea leve a totalidade do investimento de uma década de Lei de Programação Militar para colmatar a substituição de um único item.
2° Não é liquido que o Primeiro Ministro e/ou o Ministro das Finanças concordem com este investimento, principalmente se atrelado a estes 5.5 mil milhões de Euros vierem pedidos para mais dois Submarinos, atualização de Fragatas (ou Bimbys plus plus), a substituição de metade do parque de veículos e a totalidade da artilharia do Exército, etc, etc.
3° Mesmo que os pontos 1 e 2 sejam pacíficos (não serão com toda a certeza), vai ser necessário mexer na LPM e isto vai ao Parlamento... Fazer aprovar uma coisa destas no atual Parlamento? Dividido como está?
Boa sorte.
No momento em que apareça uma carta com a descrição da oferta no site Foreign Military Sales do DOD, então sim, podemos levar a sério o interesse da FAP no F-35A. Até lá, entrevistas, declarações publicas, etc, por parte da chefia da FAP não passa de wishful thinking.
Eu também gostava de substituir o Civic a diesel em segunda mão de 2013 por um Aston, mas o Primeiro Ministro (leia se a Esposa) e o Ministro das Finanças (leia se a conta Bancária) não deixam...
Meu caro,
Há certos programas que são fulcrais na defesa do país, os dois principais, serão os F-35A e as futuras fragatas e submarinos, totalizando muitos ME....
A decisão está tomada, no que toca a FA, falta formalizar.
Se essas duas decisões acima não avançarem, as FA portuguesas continuam, como nos últimos 30 anos, somente a receber salários ao fim do mês e a gastar papel higiénico, além de consolidarem a sua vertente de proteção civil, basta ver os UH-60A e os Koala.
PS: Falta adicionar a FA, os substitutos dos P-3 e futuros drones MALE.
CPS
Como diz o outro:
É tudo a vender peixe por aqui.
A Peixaria Forum Defesa.
O peixe mais dificil de engolir é o "A FAP já decidiu".
Mas muitos comem.
Portugal tem que ser capaz de criar uma Força Nacional Destacada de 2500 soldados, bem treinados e bem armados. E destacá-la mesmo, como as 3 que temos hoje. Esquecer BiMecs e BRRs e essas merdas do passado.
A FAP tem que estar pronta para enviar um esquadrão para reforçar uma aliado (com armamento e tudo...). Não precisa de ser F-35. Têm é que estar em condições de "matar bem" - perceberam?.
A Marinha tem que ser capaz de transportar para uma costa da Europa Ocidental uma força anfíbia de 250 Fuzileiros, bem treinados e bem armados.
Uma coisa interessante que o CEMFA disse na entrevista recente é que a FAP "treina para combate" e, por isso, não precisa de fazer "aprontamento" para uma missão.
Muito bem.
... temos de controlar, ASW, SAR, transporte para as ilhas...
Isto já temos. Vamos mudar o quê?
Vamos de BIMBY + 2NPO + 1 Reabastecedor dos novos.
Tudo escoltado por duas fragatas espanholas e um submarino nosso.
Para que são os amigos e porque é que estamos na NATO?
Queixa-se do tema a ser discutido ser aniquilado. Procede com uma mensagem em que ignora por completo o tema e os pontos levantados, apenas com o objectivo de levar a sua avante. Os "flat-earthers" possuem uma retórica similar.Ou como diz o ditado, “ the globe is full of flat earthers”😂
No entanto, todos sabemos da enormíssima capacidade do saabGripen (o membro, não o avião) conseguir estar errado em 99% dos assuntos onde toca, do dom de responder a tudo sem responder a nada, da forma como tenta de toda a maneira canalizar todos os temas para que envolvam a Embraer, ou simplesmente para tentar desconversar.
De notar também que o dito membro, gosta de descredibilizar por completo a ideia do CEMFA, quando diz que a FAP terá escolhido o F-35, decisão tida como unânime em praticamente todo o lado e que coincide com a grande maioria dos critérios tangíveis, mas encara como uma verdade absoluta a do CEMA quando diz que a MGP não vai ter fragatas no futuro. Com a diferença que a decisão do CEMFA coincide com a dos aliados, já a do CEMA não coincide com mais nenhum país no mundo.
Porquê esta postura tão radical, para não dizer mesmo extremista? Bom, ou é alguém que simplesmente gosta de ser do contra, ou é alguém que tem interesses em algum (ou ambos) dos casos.
Por acaso até era só uma piada geral, não era dirigida a ninguém em particular, mas se a carapuça enfia, quem sou eu para dizer o contrário… circulando… beijinhosQueixa-se do tema a ser discutido ser aniquilado. Procede com uma mensagem em que ignora por completo o tema e os pontos levantados, apenas com o objectivo de levar a sua avante. Os "flat-earthers" possuem uma retórica similar.Ou como diz o ditado, “ the globe is full of flat earthers”😂
No entanto, todos sabemos da enormíssima capacidade do saabGripen (o membro, não o avião) conseguir estar errado em 99% dos assuntos onde toca, do dom de responder a tudo sem responder a nada, da forma como tenta de toda a maneira canalizar todos os temas para que envolvam a Embraer, ou simplesmente para tentar desconversar.
De notar também que o dito membro, gosta de descredibilizar por completo a ideia do CEMFA, quando diz que a FAP terá escolhido o F-35, decisão tida como unânime em praticamente todo o lado e que coincide com a grande maioria dos critérios tangíveis, mas encara como uma verdade absoluta a do CEMA quando diz que a MGP não vai ter fragatas no futuro. Com a diferença que a decisão do CEMFA coincide com a dos aliados, já a do CEMA não coincide com mais nenhum país no mundo.
Porquê esta postura tão radical, para não dizer mesmo extremista? Bom, ou é alguém que simplesmente gosta de ser do contra, ou é alguém que tem interesses em algum (ou ambos) dos casos.
Ó JohnM;
Circula - não há nada para ver aqui.
Qualquer um dos 3 CEM será o primeiro a dizer (e dizem-no frequentemente) que ele serve para gerir aquilo que lhe é dado pelo Poder político.
Sendo assim, afirmar aqui no Forum que estão a caminho F-35 porque o CEMFA disse numa entrevista que não podia ser outra coisa é falso. E se o Nuno Melo não gostar da "brincadeira" da dita entrevista, já estará o caldo entornado entre os dois... é assim que são estas coisas. A pressão excessiva .... pode sair pela culatra.
O Nuno Melo, no que diz respeito a caças é burro, como era o seu antecessor.
Mas tem adjuntos que lhe vão explicar que o F-35 não é a única hipótese e ele vai agir em conformidade quando ele (ELE, e não o CEMFA) tiver que mandar assinar o contrato para a compra do novo caça para a FAP.
Para depois a FAP gerir o que lhe for entregue para gerir.
Se o CEMA seguisse o caminho do CEMFA, teria "pressionado" no sentido de comprarmos 2 ou 3 Mil Milhões de fragatas novas. É o que se faz em "praticamente todo o lado" como diz o dc.
Mas ele conseguiu criar um caminho diferente e que o governo não teve hipótese de recusar. Usando dinheiro do PRR.
O importante do que ele disse não é que a Marinha não vai ter fragatas. O que ele disse é que vai ter navios concebidos pela Marinha, que virão a seguir á experiência que será a BIMBY.
E a BIMBY está neste momento a ser construída enquanto que o primeiro F-35 do CEMFA está, no minimo, a 7 anos de distância - ou 8 ou 9...
NOTAR que o CEMFA só deu a notícia da sua "decisão" quanto ao F-35, e atabalhoadamente, uns dias depois da assinatura do contrato da BIMBY com a DAMEN.
Se o conceito da BIMBY tiver sucesso, será mais fácil convencer o governo a aprovar a construção da versão armada, e muito mais fácil se ela for construída em Viana do Castelo e for considerada um produto da indústra de defesa nacional.
arrE f... que o afilhado da OGMA não pode ouvir falar de F35.
Agora com os sites do BRIC a darem noticia da pretensão de aquisição dos F35, aquilo lá no burgo está ao rubro. Pior ainda por se falar menos dos Tucanitos, que até vêm a Beja mostra-se a ver se engatam alguém. Devem trazer a tal premiada, para relações publicas, porque tem bagagem na matéria
Ainda não percebeu que substituir F16 com capacidade para receberem V, por Gripen não faz sentido senão para untar unhas a alguns
Está em cima da mesa os F-16 serem todos doados á Ucrânia.
Em troca os Empreiteiros CASAIS recebem o contrato de reconstrução de estádios de futebol danificados.
Atenção que se trata da minha mesa.
E 10% é para o saabGripen.
Mas primeiro tenho que convencer o dc e o Pescador.
Gostava de vos convidar para beber um fino.
Nos últimos dois anos, percebeu-se melhor o problema da aviação de caça como fator de proteção dos povos, as pessoas de carne e osso. Nesse aspeto, a Força Aérea Portuguesa já entrou na época pós-F-16, com um programa de treino de pilotos no "caça" que lhe há de suceder, o F-35 Lightning II. Os custos são enormes, mas a necessidade é urgente. Este e outros em temas são alvo da análise de Nuno Rogeiro.
The F-16s are F-16 block 15OCU's built to MLU specifications (but designated F-16 Block 20 however). By the start of 1997, 5 aircraft had already been built and were formally handed over to Taiwan.
In 2016 it became apparant that a larger update package was anticipated, covering most items previously mentioned (including the PF100-PW-229 engines). Lockheed expanded this package further ultimately becoming a new subblock. The package is called F-16V configuration, which is also represented as new-build block 70 airframes.
E o Rogeiro sabe o que é um F35? Dantes tinha sérias dificuldades em distinguir um F15 de um F16, de noite e com o pós combustão ligado. :mrgreen: Mas se é exemplo para alguns, tudo tranquilo, estilo Picas e o Porta-Drones da Fnac. :mrgreen:
Saudações :mrgreen:
P.S. "A necessidade é urgente". Então da Marinha deve ser para ontem. :mrgreen:
P.S. 2- É inegável que em serviço, de quinta geração e com capacidade de importação, de momento é o F35. Não é preciso o "Rojas" vir falar no assunto. Até porque às vezes o homem atrapalha-se e baralha a geografia todo. Ainda acha que fazemos fronteira com a Rússia, daí a urgência. :mrgreen:
P.S. 3 - Somos ricos. A formosa pode modernizar os F16, nós é um problema. Enfim... ::)
https://www.f-16.net/f-16_users_article19.html (https://www.f-16.net/f-16_users_article19.html)CitarThe F-16s are F-16 block 15OCU's built to MLU specifications (but designated F-16 Block 20 however). By the start of 1997, 5 aircraft had already been built and were formally handed over to Taiwan.CitarIn 2016 it became apparant that a larger update package was anticipated, covering most items previously mentioned (including the PF100-PW-229 engines). Lockheed expanded this package further ultimately becoming a new subblock. The package is called F-16V configuration, which is also represented as new-build block 70 airframes.
(https://www.f-16.net/g3/var/resizes/f-16-photos/album39/album32/aaf.jpg?m=1371931061)
https://www.airandspaceforces.com/first-phase-taiwan-f-16-upgrade-complete/ (https://www.airandspaceforces.com/first-phase-taiwan-f-16-upgrade-complete/)
Qualquer um dos 3 CEM será o primeiro a dizer (e dizem-no frequentemente) que ele serve para gerir aquilo que lhe é dado pelo Poder político.E qualquer político será o primeiro a dizer que só gastou o precioso dinheiro dos estimados contribuintes no que os técnicos do assunto indicaram ser correcto e necessário.
Qualquer um dos 3 CEM será o primeiro a dizer (e dizem-no frequentemente) que ele serve para gerir aquilo que lhe é dado pelo Poder político.E qualquer político será o primeiro a dizer que só gastou o precioso dinheiro dos estimados contribuintes no que os técnicos do assunto indicaram ser correcto e necessário.
É verdade que são os MDN que têm a competência (legal) para decidir, mas também é verdade que tentam sempre proteger-se e responsabilizar as chefias militares pelas decisões sobre o que comprar e a quem. Nada é certo até estar o papel assinado (e mesmo aí...) mas também não é provável que o Governo vá impor à FA uma escolha que esta designou por inadequada. Ainda para mais um MDN de um partido com reduzida legitimidade eleitoral desde que se tornou o PEV do PSD.
Mas no caso do Kacete não foi o oposto que aconteceu? A FAP não queria o C130J e o governo disse que ia ser KC? 8)
P.S. "A necessidade é urgente". Então da Marinha deve ser para ontem. :mrgreen:
Três pontos rápidos:O Gripen faz o mesmo que o F16 e é da mesma geração. E se estamos a falar de uma questão de motores, o que vale ao F35 ter um se não o pode usar em pleno, além de levar 36 horas a desmontar? o Rafale tem dois e leva 75 minutos a desmontar cada um. Mas enfim, siga o F35, gripens e seus muchachos... ::)
(https://th.bing.com/th/id/OIP.TxLC_wsMA7xX1eVtUvdsFwHaE8?rs=1&pid=ImgDetMain)
Saudações
P.S. Dois caças significam duas linhas de logística. Se não faz sentido para aviões de treino, de transporte, muito menos para caças.
https://www.airforce-technology.com/projects/f-16v-viper-fighting-falcon-multi-role-fighter/ (https://www.airforce-technology.com/projects/f-16v-viper-fighting-falcon-multi-role-fighter/)
(https://www.airforce-technology.com/wp-content/uploads/sites/6/2019/07/Image-4-F-16V-Figther-Jet.jpg)
P.S. Para a solução F35, preferia o complemento do Leonardo M346. Fazia treino, intercepção no espaço continental, etc. Mas é só uma opinião. :-P
(https://sites.breakingmedia.com/uploads/sites/3/2023/06/IMG_4965-scaled-e1713255621953-1536x865.jpg)
Espero que não esteja a ser incluído no "grupinho" :mrgreen: mesmo não sendo propriamente fã do Gripen, no entanto dado o desprezo que o poder politico devotou às FA durante décadas tenho que frisar alguns pontos:
1- Baixo custo de manutenção deixaria verba para comprar munições decentes (estou a pensar nos misseis meteor, no míssil antinavio RBS-15, qiçá até mesmo o stormshadow).
2- outro risco é o seu elevado custo operational e necessidades de manutenção especiais do F-35 (reparação do revestimento stealth por meio de projetores laser num edifício construído para o propósito) Tenho receio que os compremos por uma questão de imagem, e não por realismo custo beneficio face ás possibilidades financeiras do país para depois os encostar num armazém a seguir como foi com os Leos, (com as tradicionais e inevitáveis canibalizações).
3- Au acho que comprar o F-35 constitui um maior risco operacional considerando que Portugal é o ultimo país europeu a substituir os seus caças e tem mais inercia em o fazer. Neste momento a maior parte da sua mais-valia está no facto que é stealth. Se surgir algum desenvolvimento futuro que negue esta vantagem (mais rapido de desenvolver um sensor que um caça) o F-35 não tem mais pontos fortes que lhe valham. Por outras palavras, se o F-22 perdesse a sua capacidade stealth hoje continuaria ainda assim ser o melhor caça do mundo por uma larga margem. O mesmo será verdade para o FCAS, tempest e os NGAD (USAF+USN). O F-35 não tem esta polivalência.
4- às vezes mais vale um caça barato que pode ser operado a partir de uma garagem do que os ter inutilizados no solo, especialmente para um país barateiro, sujeito a decisões populistas e sem planeamento de futuro como o nosso.
Resumindo, não é o avião que quero para Portugal mas é o avião que vejo realisticamente a ser operado com elevados níveis de disponibilidade e com tolerância para ser maltratado pelos donos :mrgreen:.
1. Dizer que a única vantagem do F-35 é ser stealth é absolutamente errado. O F-35 tem um nível de integração de sensores absolutamente único, e proporciona uma vantagem tão grande em termos de situational awareness e guerra eletrónica, que é por vezes apelidado de mini-AWACS. Não há absolutamente nada de 4ª geração que chegue nem perto.
2. Dizer que é um risco sermos os últimos a operar não faz sentido nenhum, pelo contrário, sendo os últimos, já nos vamos integrar numa cadeia logística bem estabelecida. Qualquer aeronave tem problemas de manutenção e disponibilidade no início da sua vida e o F-35 não é exceção. Os israelitas, por exemplo, têm atingido taxas de operacionalidade de 90% na operação em Gaza…
3. Para ficarmos na 4ª geração, mais vale ficarmos com o F-16V, que não é em nada inferior ao Gripen e não implica estabelecer uma nova infraestrutura logística.
Eu estava a falar da integração de sensores relativamente à 4a geração, mas continua a ser válido para a 5a. O F-35 tem um nível de integração de sensores muito superior a qq outro avião, incluindo o F-22. Já agora, o nível de stealth do F-22 é bastante superior ao do F-35, portanto o comentário de que a mais valia do F-35 é ser stealth implica que estavas a comparar com a 4a geração, não com a 5a, até porque não vamos adquirir F-22 certamente. Vamos ser honestos, não? Desviaste o assunto para a 5a quando eu respondi com a integração de sensores…Três pontos rápidos:O Gripen faz o mesmo que o F16 e é da mesma geração. E se estamos a falar de uma questão de motores, o que vale ao F35 ter um se não o pode usar em pleno, além de levar 36 horas a desmontar? o Rafale tem dois e leva 75 minutos a desmontar cada um. Mas enfim, siga o F35, gripens e seus muchachos... ::)
(https://th.bing.com/th/id/OIP.TxLC_wsMA7xX1eVtUvdsFwHaE8?rs=1&pid=ImgDetMain)
Saudações
P.S. Dois caças significam duas linhas de logística. Se não faz sentido para aviões de treino, de transporte, muito menos para caças.
https://www.airforce-technology.com/projects/f-16v-viper-fighting-falcon-multi-role-fighter/ (https://www.airforce-technology.com/projects/f-16v-viper-fighting-falcon-multi-role-fighter/)
(https://www.airforce-technology.com/wp-content/uploads/sites/6/2019/07/Image-4-F-16V-Figther-Jet.jpg)
P.S. Para a solução F35, preferia o complemento do Leonardo M346. Fazia treino, intercepção no espaço continental, etc. Mas é só uma opinião. :-P
(https://sites.breakingmedia.com/uploads/sites/3/2023/06/IMG_4965-scaled-e1713255621953-1536x865.jpg)
Espero que não esteja a ser incluído no "grupinho" :mrgreen: mesmo não sendo propriamente fã do Gripen, no entanto dado o desprezo que o poder politico devotou às FA durante décadas tenho que frisar alguns pontos:
1- Baixo custo de manutenção deixaria verba para comprar munições decentes (estou a pensar nos misseis meteor, no míssil antinavio RBS-15, qiçá até mesmo o stormshadow).
2- outro risco é o seu elevado custo operational e necessidades de manutenção especiais do F-35 (reparação do revestimento stealth por meio de projetores laser num edifício construído para o propósito) Tenho receio que os compremos por uma questão de imagem, e não por realismo custo beneficio face ás possibilidades financeiras do país para depois os encostar num armazém a seguir como foi com os Leos, (com as tradicionais e inevitáveis canibalizações).
3- Au acho que comprar o F-35 constitui um maior risco operacional considerando que Portugal é o ultimo país europeu a substituir os seus caças e tem mais inercia em o fazer. Neste momento a maior parte da sua mais-valia está no facto que é stealth. Se surgir algum desenvolvimento futuro que negue esta vantagem (mais rapido de desenvolver um sensor que um caça) o F-35 não tem mais pontos fortes que lhe valham. Por outras palavras, se o F-22 perdesse a sua capacidade stealth hoje continuaria ainda assim ser o melhor caça do mundo por uma larga margem. O mesmo será verdade para o FCAS, tempest e os NGAD (USAF+USN). O F-35 não tem esta polivalência.
4- às vezes mais vale um caça barato que pode ser operado a partir de uma garagem do que os ter inutilizados no solo, especialmente para um país barateiro, sujeito a decisões populistas e sem planeamento de futuro como o nosso.
Resumindo, não é o avião que quero para Portugal mas é o avião que vejo realisticamente a ser operado com elevados níveis de disponibilidade e com tolerância para ser maltratado pelos donos :mrgreen:.
1. Dizer que a única vantagem do F-35 é ser stealth é absolutamente errado. O F-35 tem um nível de integração de sensores absolutamente único, e proporciona uma vantagem tão grande em termos de situational awareness e guerra eletrónica, que é por vezes apelidado de mini-AWACS. Não há absolutamente nada de 4ª geração que chegue nem perto.
2. Dizer que é um risco sermos os últimos a operar não faz sentido nenhum, pelo contrário, sendo os últimos, já nos vamos integrar numa cadeia logística bem estabelecida. Qualquer aeronave tem problemas de manutenção e disponibilidade no início da sua vida e o F-35 não é exceção. Os israelitas, por exemplo, têm atingido taxas de operacionalidade de 90% na operação em Gaza…
3. Para ficarmos na 4ª geração, mais vale ficarmos com o F-16V, que não é em nada inferior ao Gripen e não implica estabelecer uma nova infraestrutura logística.
1. Qualquer caça de 5ª geração terá essa integração de sensores e se mencionar o F-22 para fazer algum tipo de comparação então aí caio de 4. :mrgreen:
2. Existe risco sim, para além de falta de disponibilidade, os custos muito acima daquilo que estamos habituados e a conhecida cronica falta de verba nas FA (para além da manutenção programada e muita correctiva), e o facto do F-35 ao contrario de TODOS os outros modelos de 5ª geração não aspira ter desempenho cinético superior aos de 4ª "vai se desenrascando". Adicionalmente os de 6ª já se encontram em desenvolvimento cujas datas de entrada ao serviço será aproximadamente aquela que na melhor das hipóteses vermos os F-35 chegar por cá. Por isso digo que depende mais da tec stealth do que aquilo que seria desejável para um país que não atribui prioridade à defesa e não os substituirá com proatividade como outros países fazem.
3. Existem argumentos a favor e contra, a favor é existência de capacidade de modificação instalada no país. Contra: deixarmos de beneficiar da EPAF para os manter, a frota de F-16 será em breve trecho retirada. A Dinamarca vai doar todos os F-16 á Ucrãnia este ano. Por isso se mudarmos de avião infelizmente o Gripen é o loby mais lógico que vem a seguir (o F-16 também foi).
A eventual escolha do Gripen (porque o F-35 está longe de vir apesar do wishful thinking the o CEMFA manifestou, quem tomará a decisão já não será este) tem outras vantagens não inerentes ao avião em sim como falei anteriormente. Poderia libertar verbas para armamento e quiçá uma esquadra de drones mais a sério e com valor militar. A FAP vai ter de abordar esta questão mais tarde ou mais cedo.
(https://mcgraphics.blob.core.windows.net/blogimages/1380/image1.jpg)
(https://aviationweek.com/sites/default/files/styles/crop_freeform/public/2023-07/da00015270_s.jpg)
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2022/07/Kratos-XQ-58A-UCAV-ALTIUS-600--770x410.webp)
Volto a dizer: não é a solução que eu prefiro, aquela que menos queremos provavelmente é a que é mais realista.
Não sei se a SAAB vai desenvolver projecto próprio ou juntar-se a um dos 2 projecto europeus, porque seria interessante outro caça monomotor.
O custo de 1 contrato de aquisição de caças depende do pacote contratualizado que para além dos próprios aviões (inclui armas, peças, simuladores, treino e até manuais), e varia de país para país conforme as opções tomadas. Da ultima vez que verifiquei em média o Gripen na versão E vem por 60M€ enquanto o F-35A quase 90 Milenas. Mas o que custa mais ao longo do tempo é precisamente o custo de manutenção.
Não é de todo seguro que o caça escolhido será o F-35 até porque não seria legal uma compra sem concursos, e anunciar o vencedor antes de acontecer :o O CEMFA a tomar a decisão final não será este e ainda vai correr muita agua debaixo do moínho. E mesmo depois de ser escolhido até aterrar em Portugal não há garantias, veja-se o caso do NH90 e do EC635, se recuarmos mais no tempo vemos outros exemplos como o Mirage III e o F-5. Li algures que até o F-20 Tigershark esteve na calha até ser cancelado pelo fabricante (numero de potenciais clientes insuficiente para abrir uma linha de produção).
Se fosse eu a decidir, já estaria feito upgrade para F-16V e só abrir concurso com F-35, BAE tempest, AIRBUS FCAS e o NGAD naval (o da USAF será mais pesado) em 2030. Não sei se a SAAB vai desenvolver projecto próprio ou juntar-se a um dos 2 projecto europeus, porque seria interessante outro caça monomotor.
A Holanda a encomendar 265 HARM ER.
Portugal em contraponto é o gajo que olha para o preço de um míssil e começa: "desculpe têm meias doses?".
O custo de 1 contrato de aquisição de caças depende do pacote contratualizado que para além dos próprios aviões (inclui armas, peças, simuladores, treino e até manuais), e varia de país para país conforme as opções tomadas. Da ultima vez que verifiquei em média o Gripen na versão E vem por 60M€ enquanto o F-35A quase 90 Milenas. Mas o que custa mais ao longo do tempo é precisamente o custo de manutenção.
Não é de todo seguro que o caça escolhido será o F-35 até porque não seria legal uma compra sem concursos, e anunciar o vencedor antes de acontecer :o O CEMFA a tomar a decisão final não será este e ainda vai correr muita agua debaixo do moínho. E mesmo depois de ser escolhido até aterrar em Portugal não há garantias, veja-se o caso do NH90 e do EC635, se recuarmos mais no tempo vemos outros exemplos como o Mirage III e o F-5. Li algures que até o F-20 Tigershark esteve na calha até ser cancelado pelo fabricante (numero de potenciais clientes insuficiente para abrir uma linha de produção).
Se fosse eu a decidir, já estaria feito upgrade para F-16V e só abrir concurso com F-35, BAE tempest, AIRBUS FCAS e o NGAD naval (o da USAF será mais pesado) em 2030. Não sei se a SAAB vai desenvolver projecto próprio ou juntar-se a um dos 2 projecto europeus, porque seria interessante outro caça monomotor.
Onde é que foi visto esse valor para o Gripen? Leasing ou em segunda-mão não contam. O que se tem visto, são preços em tudo equivalentes aos do F-35, não havendo vantagem alguma em optar pelo modelo sueco.
O custo de operação é obviamente mais baixo, já o de manutenção e peças, poderá variar, considerando o número de F-35 que serão operados por esse mundo fora, e o consequente volume de peças produzidos. Fazendo parte de um largo grupo de operadores europeus, é possível que dê para obter preços mais baixos ao beneficiar da compra em larga escala de tudo o que é peças (em teoria pelo menos).
Que a vinda do F-35 não é liquida, já se sabe. Agora se não vier F-35, não virá mais caça nenhum novo, porque os preços rondam todos o mesmo, mais coisa menos coisa.
Abrir um concurso com esses candidatos, obriga a que seja feito apenas em 2040/45. Isto implicava que todos os F-16 tivessem sido modernizados, e que os que temos em segunda-mão, consigam aguentar tanto tempo como os PA I. De resto, em 2035, nem FCAS, nem GCAP, nem um hipotético caça sueco estarão disponíveis. Também não é um dado adquirido que o NGAD, seja o da USAF seja o da USN, venham a ser disponibilizados no mercado (a minha aposta é que não o sejam, à semelhança do F-22). E desses todos, o mais barato será sem dúvida o F-35!
Eu se tivesse que apostar, os suecos vão tentar juntar-se a outro programa. Seja o GCAP, seja o FCAS. Isto de desenvolver um caça sozinho, que é suposto ser de uma geração completamente nova, e que para isso precisará de tecnologia de topo que dificilmente estará disponível "off the shelf" como fizeram com o Gripen, vai ser complicado e dispendioso. Talvez tenham a esperança de desenvolver com o Brasil, mas já andam à rasca de dinheiro para comprar mais Gripens além dos 36 originais, quanto mais investir num avião novo...A Holanda a encomendar 265 HARM ER.
Portugal em contraponto é o gajo que olha para o preço de um míssil e começa: "desculpe têm meias doses?".
HARM ER ou AARGM-ER?
E se fossem só esses... vão JASSM-ER, Tomahawks, possivelmente JSM e tantas outras coisas...
Por cá, toma lá 18 AIM-9X e já vais com sorte. ::)
O custo de 1 contrato de aquisição de caças depende do pacote contratualizado que para além dos próprios aviões (inclui armas, peças, simuladores, treino e até manuais), e varia de país para país conforme as opções tomadas. Da ultima vez que verifiquei em média o Gripen na versão E vem por 60M€ enquanto o F-35A quase 90 Milenas. Mas o que custa mais ao longo do tempo é precisamente o custo de manutenção.
Não é de todo seguro que o caça escolhido será o F-35 até porque não seria legal uma compra sem concursos, e anunciar o vencedor antes de acontecer :o O CEMFA a tomar a decisão final não será este e ainda vai correr muita agua debaixo do moínho. E mesmo depois de ser escolhido até aterrar em Portugal não há garantias, veja-se o caso do NH90 e do EC635, se recuarmos mais no tempo vemos outros exemplos como o Mirage III e o F-5. Li algures que até o F-20 Tigershark esteve na calha até ser cancelado pelo fabricante (numero de potenciais clientes insuficiente para abrir uma linha de produção).
Se fosse eu a decidir, já estaria feito upgrade para F-16V e só abrir concurso com F-35, BAE tempest, AIRBUS FCAS e o NGAD naval (o da USAF será mais pesado) em 2030. Não sei se a SAAB vai desenvolver projecto próprio ou juntar-se a um dos 2 projecto europeus, porque seria interessante outro caça monomotor.
Onde é que foi visto esse valor para o Gripen? Leasing ou em segunda-mão não contam. O que se tem visto, são preços em tudo equivalentes aos do F-35, não havendo vantagem alguma em optar pelo modelo sueco.
O custo de operação é obviamente mais baixo, já o de manutenção e peças, poderá variar, considerando o número de F-35 que serão operados por esse mundo fora, e o consequente volume de peças produzidos. Fazendo parte de um largo grupo de operadores europeus, é possível que dê para obter preços mais baixos ao beneficiar da compra em larga escala de tudo o que é peças (em teoria pelo menos).
Que a vinda do F-35 não é liquida, já se sabe. Agora se não vier F-35, não virá mais caça nenhum novo, porque os preços rondam todos o mesmo, mais coisa menos coisa.
Abrir um concurso com esses candidatos, obriga a que seja feito apenas em 2040/45. Isto implicava que todos os F-16 tivessem sido modernizados, e que os que temos em segunda-mão, consigam aguentar tanto tempo como os PA I. De resto, em 2035, nem FCAS, nem GCAP, nem um hipotético caça sueco estarão disponíveis. Também não é um dado adquirido que o NGAD, seja o da USAF seja o da USN, venham a ser disponibilizados no mercado (a minha aposta é que não o sejam, à semelhança do F-22). E desses todos, o mais barato será sem dúvida o F-35!
Eu se tivesse que apostar, os suecos vão tentar juntar-se a outro programa. Seja o GCAP, seja o FCAS. Isto de desenvolver um caça sozinho, que é suposto ser de uma geração completamente nova, e que para isso precisará de tecnologia de topo que dificilmente estará disponível "off the shelf" como fizeram com o Gripen, vai ser complicado e dispendioso. Talvez tenham a esperança de desenvolver com o Brasil, mas já andam à rasca de dinheiro para comprar mais Gripens além dos 36 originais, quanto mais investir num avião novo...A Holanda a encomendar 265 HARM ER.
Portugal em contraponto é o gajo que olha para o preço de um míssil e começa: "desculpe têm meias doses?".
HARM ER ou AARGM-ER?
E se fossem só esses... vão JASSM-ER, Tomahawks, possivelmente JSM e tantas outras coisas...
Por cá, toma lá 18 AIM-9X e já vais com sorte. ::)
O custo de 1 contrato de aquisição de caças depende do pacote contratualizado que para além dos próprios aviões (inclui armas, peças, simuladores, treino e até manuais), e varia de país para país conforme as opções tomadas. Da ultima vez que verifiquei em média o Gripen na versão E vem por 60M€ enquanto o F-35A quase 90 Milenas. Mas o que custa mais ao longo do tempo é precisamente o custo de manutenção.
Não é de todo seguro que o caça escolhido será o F-35 até porque não seria legal uma compra sem concursos, e anunciar o vencedor antes de acontecer :o O CEMFA a tomar a decisão final não será este e ainda vai correr muita agua debaixo do moínho. E mesmo depois de ser escolhido até aterrar em Portugal não há garantias, veja-se o caso do NH90 e do EC635, se recuarmos mais no tempo vemos outros exemplos como o Mirage III e o F-5. Li algures que até o F-20 Tigershark esteve na calha até ser cancelado pelo fabricante (numero de potenciais clientes insuficiente para abrir uma linha de produção).
Se fosse eu a decidir, já estaria feito upgrade para F-16V e só abrir concurso com F-35, BAE tempest, AIRBUS FCAS e o NGAD naval (o da USAF será mais pesado) em 2030. Não sei se a SAAB vai desenvolver projecto próprio ou juntar-se a um dos 2 projecto europeus, porque seria interessante outro caça monomotor.
Onde é que foi visto esse valor para o Gripen? Leasing ou em segunda-mão não contam. O que se tem visto, são preços em tudo equivalentes aos do F-35, não havendo vantagem alguma em optar pelo modelo sueco.
O custo de operação é obviamente mais baixo, já o de manutenção e peças, poderá variar, considerando o número de F-35 que serão operados por esse mundo fora, e o consequente volume de peças produzidos. Fazendo parte de um largo grupo de operadores europeus, é possível que dê para obter preços mais baixos ao beneficiar da compra em larga escala de tudo o que é peças (em teoria pelo menos).
Que a vinda do F-35 não é liquida, já se sabe. Agora se não vier F-35, não virá mais caça nenhum novo, porque os preços rondam todos o mesmo, mais coisa menos coisa.
Abrir um concurso com esses candidatos, obriga a que seja feito apenas em 2040/45. Isto implicava que todos os F-16 tivessem sido modernizados, e que os que temos em segunda-mão, consigam aguentar tanto tempo como os PA I. De resto, em 2035, nem FCAS, nem GCAP, nem um hipotético caça sueco estarão disponíveis. Também não é um dado adquirido que o NGAD, seja o da USAF seja o da USN, venham a ser disponibilizados no mercado (a minha aposta é que não o sejam, à semelhança do F-22). E desses todos, o mais barato será sem dúvida o F-35!
Eu se tivesse que apostar, os suecos vão tentar juntar-se a outro programa. Seja o GCAP, seja o FCAS. Isto de desenvolver um caça sozinho, que é suposto ser de uma geração completamente nova, e que para isso precisará de tecnologia de topo que dificilmente estará disponível "off the shelf" como fizeram com o Gripen, vai ser complicado e dispendioso. Talvez tenham a esperança de desenvolver com o Brasil, mas já andam à rasca de dinheiro para comprar mais Gripens além dos 36 originais, quanto mais investir num avião novo...A Holanda a encomendar 265 HARM ER.
Portugal em contraponto é o gajo que olha para o preço de um míssil e começa: "desculpe têm meias doses?".
HARM ER ou AARGM-ER?
E se fossem só esses... vão JASSM-ER, Tomahawks, possivelmente JSM e tantas outras coisas...
Por cá, toma lá 18 AIM-9X e já vais com sorte. ::)
Brazil considera comprar 30 caças adicionais por $2 mil milhões, isso dá cerca de 60 milhões por caça, uma vez que já não são os primeiros JAS-39-E e beneficiam de economia de escala (o pacote original incluía transferência de tecnologia e infra estrutura para montar no Brazil). Se fossemos a reboque disto era o preço que pagávamos, provavelmente menos. As munições teriam de ser incluídas em cima mas essas até nos F-16 faltam de qualquer maneira...
Fonte: https://www.defensenews.com/air/2022/04/29/brazil-orders-more-gripen-jets-mulls-another-large-buy/
Sempre defendi o Gripen como aquele que nos poderia proporcionar as maiores contrapartidas, num negócio que incluísse o Brasil (produzir os nossos Gripens lá).Mas quem é que no seu perfeito juízo tem F-16MLU podendo modernizar para Viper vai gastar dinheiro inutilmente no Gripen, é preciso ser muito burro ou ser corrupto.
Ganhavamos contrapartidas dos dois lados.
A Suécia está a estudar se concebe e desenha um caça para substituir o Gripen.
A decisão certamente que é influenciada pelas vendas que possam assegurar antes.
Adicionais do Brasil e uma encomenda de Portugal poderia fazer a diferença.
É constituir uma boa equipa de negociadores - e uma segunda equipa para manter o CEMFA calado.
Isto poderia contornar o facto de o projecto não constar da LPM.
Seria do interessa económico nacional.
Os nossos F-16 vendem-se á Argentina.
Temos empresas para colaborar com a SAAB:
TEKEVER
CEIIA
Critical Software
OGMA
Eu não acredito que isto não esteja já a ser equacionado.
Não querendo alimentar isto muito
Quais contrapartidas?
Mas quem é que no seu perfeito juízo tem F-16MLU podendo modernizar para Viper vai gastar dinheiro inutilmente no Gripen, é preciso ser muito burro ou ser corrupto.
Brazil considera comprar 30 caças adicionais por $2 mil milhões, isso dá cerca de 60 milhões por caça, uma vez que já não são os primeiros JAS-39-E e beneficiam de economia de escala (o pacote original incluía transferência de tecnologia e infra estrutura para montar no Brazil). Se fossemos a reboque disto era o preço que pagávamos, provavelmente menos. As munições teriam de ser incluídas em cima mas essas até nos F-16 faltam de qualquer maneira...
Fonte: https://www.defensenews.com/air/2022/04/29/brazil-orders-more-gripen-jets-mulls-another-large-buy/
and a potential order for 30 more could cost between $1.8 billion and $2 billion.
Não querendo alimentar isto muito
Quais contrapartidas?
São secretas, porque são só para alguns
WASHINGTON — The flyaway cost for the F-15EX Eagle II is approximately $90 million for each aircraft in the program’s second production lot, about $7.5 million more than the newest price for an F-35A, Breaking Defense has learned.
Para depois andar a fazer QRA e voos de rotina temos que ter uma opção mais barata e que preserve (especialmente o coating dos F-35).
Para depois andar a fazer QRA e voos de rotina temos que ter uma opção mais barata e que preserve (especialmente o coating dos F-35).
Daí os F-16M - hipoteticamente V no futuro - que já temos ao serviço, cuja vida útil das suas células termina apenas algures na década de 2040.
O CEMFA já afirmou que pelo menos até aos 40 anos de serviço os F-16 chegarão em Portugal (portanto 2034). Devidamente modernizadas, e complementadas por um sistema de armas de 5ª geração, podem perfeitamente assegurar a missão de QRA(I) por mais década a década e meia.
Atenção que uma segunda linha logística, acabará por ser sempre mais cara do que usar o F-35 para "tudo". Principalmente quando consideramos os custos de aquisição das aeronaves adicionais, a criação da linha logística, as necessidades de treino de pilotos e pessoal de terra, etc. A diferença do custo de h/voo mesmo assim não compensa.
Um segundo modelo de caça, pode e deve ser visto como uma opção, numa perspectiva estratégica, e não de poupança de recursos.
Mas quem é que no seu perfeito juízo tem F-16MLU podendo modernizar para Viper vai gastar dinheiro inutilmente no Gripen, é preciso ser muito burro ou ser corrupto.
Ou ter interesses ou uma agenda. Há vários por aqui assim, que até deviam ter [PUB] assinalado nos seus posts. ::)
Para que se vendessem F-16 MLU a quem quer que fosse, teriam de estar reunidas as seguintes circunstâncias:
1 - Portugal querer vender, e não quer;
2 - Autorização norte-americana;
3 - Como membro da NATO, a prioridade numa hipotética venda seria sempre para outros aliados da NATO;
4 - Não havendo um aliado da NATO interessado, muito provavelmente a prioridade seria fornecê-los à Força Aérea Ucraniana com a benção de Washington;
5 - Ter a Força Aérea Portuguesa algum interesse no Saab JAS-39 Gripen, quando não tem.
Tudo o resto são fait-divers e puros atos de desinformação.
Para depois andar a fazer QRA e voos de rotina temos que ter uma opção mais barata e que preserve (especialmente o coating dos F-35).
Daí os F-16M - hipoteticamente V no futuro - que já temos ao serviço, cuja vida útil das suas células termina apenas algures na década de 2040.
O CEMFA já afirmou que pelo menos até aos 40 anos de serviço os F-16 chegarão em Portugal (portanto 2034). Devidamente modernizadas, e complementadas por um sistema de armas de 5ª geração, podem perfeitamente assegurar a missão de QRA(I) por mais década a década e meia.
As armas serão comuns as duas frotas, sendo que, irão ser adicionadas ao stock, as munições JSOW, JASSM, SDB II entre outras.
São armas com funções diferentes. A SDB é praticamente uma JDAM-ER com carga explosiva reduzida. A SDB II oferece a capacidade de atacar alvos móveis, substituindo em funções os Maverick.
E não compraram a SDB original, porque não quiseram, já que é uma munição relativamente barata. ::)
Para depois andar a fazer QRA e voos de rotina temos que ter uma opção mais barata e que preserve (especialmente o coating dos F-35).
Daí os F-16M - hipoteticamente V no futuro - que já temos ao serviço, cuja vida útil das suas células termina apenas algures na década de 2040.
O CEMFA já afirmou que pelo menos até aos 40 anos de serviço os F-16 chegarão em Portugal (portanto 2034). Devidamente modernizadas, e complementadas por um sistema de armas de 5ª geração, podem perfeitamente assegurar a missão de QRA(I) por mais década a década e meia.
Boa tarde,
Como tenho vindo a dizer nos últimos 3 anos:
OBJETIVO FAP
-20 F-16V- (PA I)
-20 F-35A Lightning II, a sedear em Ovar
As armas serão comuns as duas frotas, sendo que, irão ser adicionadas ao stock, as munições JSOW, JASSM, SDB II entre outras.
Cps,
Tu és só estúpido ou tens algum distúrbio mental?
Então não se diz nada aqui desde o dia 25?
Não pode ser.
O Subsea7 anda-nos a dizer há 3 anos (TRÊS ANOS) que vem aí o F-35.
Há 3 anos ainda não tinha começado a guerra na Ucrânia e vigorava a LPM de 2019.
E essa LPM não contemplava F-35...
Em 2023 a LPM foi revista. Pasou de 4Mil Milhões para 5Mil Milhões.
Mas não sabiamos bem o que estava lá.
Na semana passada houve uma workshop e cada ramo apresentou os seus projectos de investimento.
FAP: F-35 nem vê-lo.
Eu defendo aqui adquirir SAAB Gripen. Porquê? Porque me apetece.
E sou por isso acusado pelo CJ de espalhar desinformação.
Mas se o F-35 entrar na LPM vai ser só quando ela for revista novamente em 2026.
Estudos e concursos e tal... e passam dois anos ------ 2028
7 anos para vir o primeiro e estamos em 2035.
Vão ser 14 anos de o Subsea7 dizer que ele está a chegar? E o CJ a meter "LIKEs" nas menságens dele?
E Subsea7 e CJ continuam a espalhar a ideia qeu ele "está em cima da mesa" e prestes a levantar voo da mesa e aterrar numa base aérea portuguesa - é só escolhermos a cor.
Afinal quem é que anda a espalhar desinformação? ::) ::) ::) ::) ::) ::) ?
Vá - vamos lá retomar o tema do F-35 - ele vem aí.
Ah ok és só um atrasado mental.Tu és só estúpido ou tens algum distúrbio mental?
Então não se diz nada aqui desde o dia 25?
Não pode ser.
O Subsea7 anda-nos a dizer há 3 anos (TRÊS ANOS) que vem aí o F-35.
Há 3 anos ainda não tinha começado a guerra na Ucrânia e vigorava a LPM de 2019.
E essa LPM não contemplava F-35...
Em 2023 a LPM foi revista. Pasou de 4Mil Milhões para 5Mil Milhões.
Mas não sabiamos bem o que estava lá.
Na semana passada houve uma workshop e cada ramo apresentou os seus projectos de investimento.
FAP: F-35 nem vê-lo.
Eu defendo aqui adquirir SAAB Gripen. Porquê? Porque me apetece.
E sou por isso acusado pelo CJ de espalhar desinformação.
Mas se o F-35 entrar na LPM vai ser só quando ela for revista novamente em 2026.
Estudos e concursos e tal... e passam dois anos ------ 2028
7 anos para vir o primeiro e estamos em 2035.
Vão ser 14 anos de o Subsea7 dizer que ele está a chegar? E o CJ a meter "LIKEs" nas menságens dele?
E Subsea7 e CJ continuam a espalhar a ideia qeu ele "está em cima da mesa" e prestes a levantar voo da mesa e aterrar numa base aérea portuguesa - é só escolhermos a cor.
Afinal quem é que anda a espalhar desinformação? ::) ::) ::) ::) ::) ::) ?
Vá - vamos lá retomar o tema do F-35 - ele vem aí.
E tu quem és?
Um ser de outro planeta?
Um daqueles que "observa" o que se passa aqui e raramente escreve.
Diz lá o que queres ou continua a observar.
Vocês dão é muita conversa.
Comigo falava era para as paredes.
Vocês dão é muita conversa.
Comigo falava era para as paredes.
Ora bem, já somos dois, é deixá-lo a falar para as ditas.
Abraço
Não acho ser atraso. É mesmo interesses pessoais envolvidos.
Vocês dão é muita conversa.
Comigo falava era para as paredes.
Ora bem, já somos dois, é deixá-lo a falar para as ditas.
Abraço
Não vale mesmo a pena. Os meus dois queridos amigos estão cobertos de razão, muito obrigado a ambos. ;)
Vocês dão é muita conversa.
Comigo falava era para as paredes.
Ora bem, já somos dois, é deixá-lo a falar para as ditas.
Abraço
Não vale mesmo a pena. Os meus dois queridos amigos estão cobertos de razão, muito obrigado a ambos. ;)
Então não se diz nada aqui desde o dia 25?
Não pode ser.
O Subsea7 anda-nos a dizer há 3 anos (TRÊS ANOS) que vem aí o F-35.
Há 3 anos ainda não tinha começado a guerra na Ucrânia e vigorava a LPM de 2019.
E essa LPM não contemplava F-35...
Em 2023 a LPM foi revista. Pasou de 4Mil Milhões para 5Mil Milhões.
Mas não sabiamos bem o que estava lá.
Na semana passada houve uma workshop e cada ramo apresentou os seus projectos de investimento.
FAP: F-35 nem vê-lo.
Eu defendo aqui adquirir SAAB Gripen. Porquê? Porque me apetece.
E sou por isso acusado pelo CJ de espalhar desinformação.
Mas se o F-35 entrar na LPM vai ser só quando ela for revista novamente em 2026.
Estudos e concursos e tal... e passam dois anos ------ 2028
7 anos para vir o primeiro e estamos em 2035.
Vão ser 14 anos de o Subsea7 dizer que ele está a chegar? E o CJ a meter "LIKEs" nas menságens dele?
E Subsea7 e CJ continuam a espalhar a ideia qeu ele "está em cima da mesa" e prestes a levantar voo da mesa e aterrar numa base aérea portuguesa - é só escolhermos a cor.
Afinal quem é que anda a espalhar desinformação? ::) ::) ::) ::) ::) ::) ?
Vá - vamos lá retomar o tema do F-35 - ele vem aí.
Eu tenho um bom poster do F-35A, no meu gabinete ! ;D
Eu tenho um bom poster do F-35A, no meu gabinete ! ;D
Vais estar no AED days?
Vou meter um poster de um tucano abatido na Ucrânia por um gaivotaNão faça isso que ainda causa um aneurisma em alguém! :mrgreen:
Eu tenho um bom poster do F-35A, no meu gabinete ! ;D
Eu tenho um bom poster do F-35A, no meu gabinete ! ;D
Vais estar no AED days?
Vou tentar, mas provavelmente sim.
Se não conseguir mete aqui as news, para os amigos aqui do FD.
AQUISIÇÃO DE CARPETES KIT VIP Ajuste Direto Regime Geral Estado Maior da Força Aérea CASA DOS TAPETES FOFAL LDA. 6.434,00 € 06-05-2024
Acho que se enquadra bem neste tópico :mrgreen: ...CitarAQUISIÇÃO DE CARPETES KIT VIP Ajuste Direto Regime Geral Estado Maior da Força Aérea CASA DOS TAPETES FOFAL LDA. 6.434,00 € 06-05-2024
https://www.base.gov.pt/Base4/pt/detalhe/?type=contratos&id=10699645
(https://i.pinimg.com/736x/8a/86/a4/8a86a49393b2839008b49ac437177bfb.jpg)
Segundo a FAP, o primeiro F35 chegará cá em 2031, caso o governo avance com a decisão até 2025, logo ponho cá o cronograma
Segundo a FAP, o primeiro F35 chegará cá em 2031, caso o governo avance com a decisão até 2025, logo ponho cá o cronograma
E quem paga e quanto custa? Só um pequeno pormenor... :mrgreen:
Saudações :mrgreen:
P.S. - E os ST, também têm cronograma? :mrgreen:
(https://th.bing.com/th/id/R.0170ea2d41199149e88413c107f71c4c?rik=SnBXdTClaBhVsw&pid=ImgRaw&r=0)
Segundo a FAP, o primeiro F35 chegará cá em 2031, caso o governo avance com a decisão até 2025, logo ponho cá o cronograma
Segundo a FAP, o primeiro F35 chegará cá em 2031, caso o governo avance com a decisão até 2025, logo ponho cá o cronograma
E a FAP só informou o nelson38899?
Segundo a FAP, o primeiro F35 chegará cá em 2031, caso o governo avance com a decisão até 2025, logo ponho cá o cronograma
E a FAP só informou o nelson38899?
Sim eu sou especial!
(https://scontent.flis7-1.fna.fbcdn.net/v/t1.15752-9/441973609_855185139963622_1807118912004962401_n.jpg?stp=dst-jpg_s2048x2048&_nc_cat=108&ccb=1-7&_nc_sid=5f2048&_nc_ohc=uafDZRVbtwwQ7kNvgFD3k8n&_nc_ht=scontent.flis7-1.fna&oh=03_Q7cD1QGDmTQF3rIx6dVJTlBY9GVnKIJTaa061hKyfryBXliw5A&oe=6662F878)
(https://scontent.flis7-1.fna.fbcdn.net/v/t1.15752-9/441991951_1279862773401329_2088671010424905935_n.jpg?stp=dst-jpg_s2048x2048&_nc_cat=105&ccb=1-7&_nc_sid=5f2048&_nc_ohc=DkfGS9_4bz4Q7kNvgE05TZy&_nc_ht=scontent.flis7-1.fna&oh=03_Q7cD1QHMqhH6jx6brk9dU7jQiTTzHHPRBTMjd2vZ7KuvJh0rsA&oe=6662E04A)
(https://scontent.flis7-1.fna.fbcdn.net/v/t1.15752-9/441990932_1370667816955755_6670400020188549747_n.jpg?stp=dst-jpg_s2048x2048&_nc_cat=101&ccb=1-7&_nc_sid=5f2048&_nc_ohc=C3ciMKu5dhEQ7kNvgGMEbNA&_nc_ht=scontent.flis7-1.fna&oh=03_Q7cD1QGRfc-AcreJdb1SMhDOg1Sh_6Jbff7mlqP935LIInyVVw&oe=6662D6F6)
(https://scontent.flis7-1.fna.fbcdn.net/v/t1.15752-9/441148567_1186878505818591_6295686052643436161_n.jpg?stp=dst-jpg_s2048x2048&_nc_cat=106&ccb=1-7&_nc_sid=5f2048&_nc_ohc=ggxlitO-Sc8Q7kNvgFXzNYk&_nc_ht=scontent.flis7-1.fna&oh=03_Q7cD1QERWRI_QKVopR_INlXq1Zl7jQx4lJr2n6HxRNyvbdfbQQ&oe=6662E788)
Segundo a FAP, o primeiro F35 chegará cá em 2031, caso o governo avance com a decisão até 2025, logo ponho cá o cronograma
E a FAP só informou o nelson38899?
Sim eu sou especial!
(https://scontent.flis7-1.fna.fbcdn.net/v/t1.15752-9/441973609_855185139963622_1807118912004962401_n.jpg?stp=dst-jpg_s2048x2048&_nc_cat=108&ccb=1-7&_nc_sid=5f2048&_nc_ohc=uafDZRVbtwwQ7kNvgFD3k8n&_nc_ht=scontent.flis7-1.fna&oh=03_Q7cD1QGDmTQF3rIx6dVJTlBY9GVnKIJTaa061hKyfryBXliw5A&oe=6662F878)
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(https://scontent.flis7-1.fna.fbcdn.net/v/t1.15752-9/441990932_1370667816955755_6670400020188549747_n.jpg?stp=dst-jpg_s2048x2048&_nc_cat=101&ccb=1-7&_nc_sid=5f2048&_nc_ohc=C3ciMKu5dhEQ7kNvgGMEbNA&_nc_ht=scontent.flis7-1.fna&oh=03_Q7cD1QGRfc-AcreJdb1SMhDOg1Sh_6Jbff7mlqP935LIInyVVw&oe=6662D6F6)
(https://scontent.flis7-1.fna.fbcdn.net/v/t1.15752-9/441148567_1186878505818591_6295686052643436161_n.jpg?stp=dst-jpg_s2048x2048&_nc_cat=106&ccb=1-7&_nc_sid=5f2048&_nc_ohc=ggxlitO-Sc8Q7kNvgFXzNYk&_nc_ht=scontent.flis7-1.fna&oh=03_Q7cD1QERWRI_QKVopR_INlXq1Zl7jQx4lJr2n6HxRNyvbdfbQQ&oe=6662E788)
Hello,
O que são as duas aeronaves na coluna de 2026, por favor?
Obrigado.
O que é FOC?
O que é FOC?
Full operating capability.
Segundo a FAP, o primeiro F35 chegará cá em 2031, caso o governo avance com a decisão até 2025, logo ponho cá o cronograma
E a FAP só informou o nelson38899?
Sim eu sou especial!
(https://scontent.flis7-1.fna.fbcdn.net/v/t1.15752-9/441973609_855185139963622_1807118912004962401_n.jpg?stp=dst-jpg_s2048x2048&_nc_cat=108&ccb=1-7&_nc_sid=5f2048&_nc_ohc=uafDZRVbtwwQ7kNvgFD3k8n&_nc_ht=scontent.flis7-1.fna&oh=03_Q7cD1QGDmTQF3rIx6dVJTlBY9GVnKIJTaa061hKyfryBXliw5A&oe=6662F878)
(https://scontent.flis7-1.fna.fbcdn.net/v/t1.15752-9/441991951_1279862773401329_2088671010424905935_n.jpg?stp=dst-jpg_s2048x2048&_nc_cat=105&ccb=1-7&_nc_sid=5f2048&_nc_ohc=DkfGS9_4bz4Q7kNvgE05TZy&_nc_ht=scontent.flis7-1.fna&oh=03_Q7cD1QHMqhH6jx6brk9dU7jQiTTzHHPRBTMjd2vZ7KuvJh0rsA&oe=6662E04A)
(https://scontent.flis7-1.fna.fbcdn.net/v/t1.15752-9/441990932_1370667816955755_6670400020188549747_n.jpg?stp=dst-jpg_s2048x2048&_nc_cat=101&ccb=1-7&_nc_sid=5f2048&_nc_ohc=C3ciMKu5dhEQ7kNvgGMEbNA&_nc_ht=scontent.flis7-1.fna&oh=03_Q7cD1QGRfc-AcreJdb1SMhDOg1Sh_6Jbff7mlqP935LIInyVVw&oe=6662D6F6)
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Hello,
O que são as duas aeronaves na coluna de 2026, por favor?
Obrigado.
Uav e Cl515.
Saudações
P.S. O ST já cá está. :mrgreen:
O que é FOC?
Full operating capability.
Isso mesmo.
Full Operating Capability ou Full Operational Capability é quando todo um processo de desenvolvimento termina, neste caso quando é esperado que o F-35A esteja a operar na plenitude das suas capacidades.
(https://scontent.flis7-1.fna.fbcdn.net/v/t1.15752-9/441148567_1186878505818591_6295686052643436161_n.jpg?stp=dst-jpg_s2048x2048&_nc_cat=106&ccb=1-7&_nc_sid=5f2048&_nc_ohc=ggxlitO-Sc8Q7kNvgFXzNYk&_nc_ht=scontent.flis7-1.fna&oh=03_Q7cD1QERWRI_QKVopR_INlXq1Zl7jQx4lJr2n6HxRNyvbdfbQQ&oe=6662E788)
FOC dos F-35A em 2039, ou seja, daqui a 15 anos... :N-icon-Axe:
Preocupa-me mais é quantos F-35 isso significa
FOC para 32 em 2039 é uma coisa, FOC para 16 F-35 (mais 16 F-16V, números tirados da cartola ik) será outra :-P
O que é o MHTC em 2023?
Bom então a proteção antiaérea das unidades militares vai ser confiada ao exército? É isso?
Porque alocar caças de 5 geração da unidade militar do costume sem proteção das aeronaves no solo...é peculiar...ou um alvo fácil de oportunidade se quisermos assim designar...
uma fragata russa em águas internacionais dispara uns zircon de águas internacionais e a malta nem descola...e nem precisa de atacar os F's basta acertar na pista...
Bom então a proteção antiaérea das unidades militares vai ser confiada ao exército? É isso?
Porque alocar caças de 5 geração da unidade militar do costume sem proteção das aeronaves no solo...é peculiar...ou um alvo fácil de oportunidade se quisermos assim designar...
uma fragata russa em águas internacionais dispara uns zircon de águas internacionais e a malta nem descola...e nem precisa de atacar os F's basta acertar na pista...
Esse problema já se verifica hoje, e pelo andar da carruagem, vai continuar assim, quer se comprem F-35, quer se mantenham F-16, quer se extinga a aviação de caça no país.
O EP não vai resolver o problema, porque o dito ramo também não tem defesas aéreas credíveis, e não é o micro-programa SHORAD que vai mudar isso.
(https://scontent.flis7-1.fna.fbcdn.net/v/t1.15752-9/441973609_855185139963622_1807118912004962401_n.jpg?stp=dst-jpg_s2048x2048&_nc_cat=108&ccb=1-7&_nc_sid=5f2048&_nc_ohc=uafDZRVbtwwQ7kNvgFD3k8n&_nc_ht=scontent.flis7-1.fna&oh=03_Q7cD1QGDmTQF3rIx6dVJTlBY9GVnKIJTaa061hKyfryBXliw5A&oe=6662F878)
(https://scontent.flis7-1.fna.fbcdn.net/v/t1.15752-9/441991951_1279862773401329_2088671010424905935_n.jpg?stp=dst-jpg_s2048x2048&_nc_cat=105&ccb=1-7&_nc_sid=5f2048&_nc_ohc=DkfGS9_4bz4Q7kNvgE05TZy&_nc_ht=scontent.flis7-1.fna&oh=03_Q7cD1QHMqhH6jx6brk9dU7jQiTTzHHPRBTMjd2vZ7KuvJh0rsA&oe=6662E04A)
(https://scontent.flis7-1.fna.fbcdn.net/v/t1.15752-9/441990932_1370667816955755_6670400020188549747_n.jpg?stp=dst-jpg_s2048x2048&_nc_cat=101&ccb=1-7&_nc_sid=5f2048&_nc_ohc=C3ciMKu5dhEQ7kNvgGMEbNA&_nc_ht=scontent.flis7-1.fna&oh=03_Q7cD1QGRfc-AcreJdb1SMhDOg1Sh_6Jbff7mlqP935LIInyVVw&oe=6662D6F6)
(https://scontent.flis7-1.fna.fbcdn.net/v/t1.15752-9/441148567_1186878505818591_6295686052643436161_n.jpg?stp=dst-jpg_s2048x2048&_nc_cat=106&ccb=1-7&_nc_sid=5f2048&_nc_ohc=ggxlitO-Sc8Q7kNvgFXzNYk&_nc_ht=scontent.flis7-1.fna&oh=03_Q7cD1QERWRI_QKVopR_INlXq1Zl7jQx4lJr2n6HxRNyvbdfbQQ&oe=6662E788)
A concretizar-se seria noticias fantásticas. Comprar F-35's novos de fábrica seria algo de inédito na FAP mesmo sendo só 20 unidades, já seria um tremendo upgrade.
A concretizar-se seria noticias fantásticas. Comprar F-35's novos de fábrica seria algo de inédito na FAP mesmo sendo só 20 unidades, já seria um tremendo upgrade.
Como assim, algo inédito? Os primeiros 20 F-16A/B (Peace Atlantis I) eram todos novinhos de fábrica.
Não eram topo de gama como assim?A concretizar-se seria noticias fantásticas. Comprar F-35's novos de fábrica seria algo de inédito na FAP mesmo sendo só 20 unidades, já seria um tremendo upgrade.
Como assim, algo inédito? Os primeiros 20 F-16A/B (Peace Atlantis I) eram todos novinhos de fábrica.
Não fui claro, entenda-se F16 foram financiados na sua maioria pelos estates como contrapartida e não eram o topo de gama. ;)
Não fui claro, entenda-se F16 foram financiados na sua maioria pelos estates como contrapartida e não eram o topo de gama. ;)
Não eram topo de gama como assim?A concretizar-se seria noticias fantásticas. Comprar F-35's novos de fábrica seria algo de inédito na FAP mesmo sendo só 20 unidades, já seria um tremendo upgrade.
Como assim, algo inédito? Os primeiros 20 F-16A/B (Peace Atlantis I) eram todos novinhos de fábrica.
Não fui claro, entenda-se F16 foram financiados na sua maioria pelos estates como contrapartida e não eram o topo de gama. ;)
Certo, pensei que estavas a fazer uma afirmação mais relacionada com a geração da aeronave.Não eram topo de gama como assim?A concretizar-se seria noticias fantásticas. Comprar F-35's novos de fábrica seria algo de inédito na FAP mesmo sendo só 20 unidades, já seria um tremendo upgrade.
Como assim, algo inédito? Os primeiros 20 F-16A/B (Peace Atlantis I) eram todos novinhos de fábrica.
Não fui claro, entenda-se F16 foram financiados na sua maioria pelos estates como contrapartida e não eram o topo de gama. ;)
Em 1994 adquirimos F-16A block 15 OCU cujas primeiras unidades sairam em 1987 quando na mesma linha estavam a sair F-16C block 50 e 52's. Os nossos estavam claramente já superados.
Para além disso O F-35 representa um caça já de peso médio e não leve.
Que se saiba a linha produção do F-35A está produzir apenas uma tranche refresh de cada vez. Até porque o F-35 é um avião recente e ainda não existem D,E & F's. Talvez com a introdução do novo motor adaptativo lá mais para a frente mas para já não há a possibilidade de adquirirmos uma versão anterior mas nova de produção porque isso não existe.Eu acho que a questão abcedária já não é tão pertinente. O que me parece que conta é o número do Block.
No F-35A o esquema são tranches, em vez de block. Neste momento está a TR-2, no futuro a TR-3.Veremos se este modelo de produção e venda se irá manter quando a aquisição avançar.
Era o que estava a dizer, não há produção concorrente de configurações obsoletas. Se assinarmos a aquisição, serão iguais às que os "países ricos" estarão a receber nessa altura.
Segundo a FAP, o primeiro F35 chegará cá em 2031, caso o governo avance com a decisão até 2025, logo ponho cá o cronograma
E a FAP só informou o nelson38899?
Sim eu sou especial!
(https://scontent.flis7-1.fna.fbcdn.net/v/t1.15752-9/441973609_855185139963622_1807118912004962401_n.jpg?stp=dst-jpg_s2048x2048&_nc_cat=108&ccb=1-7&_nc_sid=5f2048&_nc_ohc=uafDZRVbtwwQ7kNvgFD3k8n&_nc_ht=scontent.flis7-1.fna&oh=03_Q7cD1QGDmTQF3rIx6dVJTlBY9GVnKIJTaa061hKyfryBXliw5A&oe=6662F878)
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Segundo a FAP, o primeiro F35 chegará cá em 2031, caso o governo avance com a decisão até 2025, logo ponho cá o cronograma
E a FAP só informou o nelson38899?
Sim eu sou especial!
(https://scontent.flis7-1.fna.fbcdn.net/v/t1.15752-9/441973609_855185139963622_1807118912004962401_n.jpg?stp=dst-jpg_s2048x2048&_nc_cat=108&ccb=1-7&_nc_sid=5f2048&_nc_ohc=uafDZRVbtwwQ7kNvgFD3k8n&_nc_ht=scontent.flis7-1.fna&oh=03_Q7cD1QGDmTQF3rIx6dVJTlBY9GVnKIJTaa061hKyfryBXliw5A&oe=6662F878)
(https://scontent.flis7-1.fna.fbcdn.net/v/t1.15752-9/441991951_1279862773401329_2088671010424905935_n.jpg?stp=dst-jpg_s2048x2048&_nc_cat=105&ccb=1-7&_nc_sid=5f2048&_nc_ohc=DkfGS9_4bz4Q7kNvgE05TZy&_nc_ht=scontent.flis7-1.fna&oh=03_Q7cD1QHMqhH6jx6brk9dU7jQiTTzHHPRBTMjd2vZ7KuvJh0rsA&oe=6662E04A)
(https://scontent.flis7-1.fna.fbcdn.net/v/t1.15752-9/441990932_1370667816955755_6670400020188549747_n.jpg?stp=dst-jpg_s2048x2048&_nc_cat=101&ccb=1-7&_nc_sid=5f2048&_nc_ohc=C3ciMKu5dhEQ7kNvgGMEbNA&_nc_ht=scontent.flis7-1.fna&oh=03_Q7cD1QGRfc-AcreJdb1SMhDOg1Sh_6Jbff7mlqP935LIInyVVw&oe=6662D6F6)
(https://scontent.flis7-1.fna.fbcdn.net/v/t1.15752-9/441148567_1186878505818591_6295686052643436161_n.jpg?stp=dst-jpg_s2048x2048&_nc_cat=106&ccb=1-7&_nc_sid=5f2048&_nc_ohc=ggxlitO-Sc8Q7kNvgFXzNYk&_nc_ht=scontent.flis7-1.fna&oh=03_Q7cD1QERWRI_QKVopR_INlXq1Zl7jQx4lJr2n6HxRNyvbdfbQQ&oe=6662E788)
Depois deste post o Nelson fez (merecidamente) um "Mic drop"...
https://en.m.wikipedia.org/wiki/Mic_drop
https://expresso.pt/politica/2024-05-16-portugal-tem-de-gastar-5-mil-milhoes-em-avioes-de-guerra-ou-perde-a-soberania-aerea-736fe756
Não consigo ler o artigo todo.
Mas o que se consegue ler não é propriamente uma defesa da ideia.
A culpa disto é do CEMFA.
Se, nas entrevistas que já deu por aí, tivesse alertado para a urgente necessidade de fazer um concurso internacional e decidir qual o aparelho que irá substituir o F16 - e se tivesse explicado as consequências de não o fazer, teria apoio de quem tem que apoiar (povo incluído).
Depois, ele podia fazer tudo ao seu alcance para manipular a decisão no sentido do F-35.
Por este caminho que ele está a traçar (já traçou...), vamos ver EP e Marinha a levarem projectos para a frente e a FAP vai ter a substituição do F-16 enconado até o F-35 começar a ser substituido pelos 6ª Geração.
https://expresso.pt/politica/2024-05-16-portugal-tem-de-gastar-5-mil-milhoes-em-avioes-de-guerra-ou-perde-a-soberania-aerea-736fe756
Não consigo ler o artigo todo.
Mas o que se consegue ler não é propriamente uma defesa da ideia.
A culpa disto é do CEMFA.
Se, nas entrevistas que já deu por aí, tivesse alertado para a urgente necessidade de fazer um concurso internacional e decidir qual o aparelho que irá substituir o F16 - e se tivesse explicado as consequências de não o fazer, teria apoio de quem tem que apoiar (povo incluído).
Depois, ele podia fazer tudo ao seu alcance para manipular a decisão no sentido do F-35.
Por este caminho que ele está a traçar (já traçou...), vamos ver EP e Marinha a levarem projectos para a frente e a FAP vai ter a substituição do F-16 enconado até o F-35 começar a ser substituido pelos 6ª Geração.
Os ST resolvem, armados com Mistral. :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Mais vale 12 STs a voar que 27 F-35 que não conseguimos ver.
Mais vale 12 STs a voar que 27 F-35 que não conseguimos ver.
É isso. E você é que sabe o que conseguimos ter e não ter?
Vá sambar homem.
O que se segue não é uma piada:
Esta semana tivemos uma boa notícia.
O carro desportivo lançado pela ADAMASTOR no NORTE do país.
Para mim, independentemente do sucesso que terá ou não terá, trata-se de um marco muito importante para Portugal.
Pela coragem e pela iníciativa.
E pela capacidade técnica que demonstra, independentemente de aquilo andar bem ou não.
E não venha aqui um génio do Forum dizer que o carro não é português porque o motor é da Ford.
Até aqui ninguém teve tomates para o fazer.
Espero que o CEiiA avance com o primeiro avião português brevemente.
Estou convencido que o CEiiA abriu o caminho para esta empresa.
Portugal está a mudar.
Precisa de continuar este caminho de desenvolvimento das nossas indústrias de ponta.
Não precisa de F-35-merda-nenhuma.
O que se segue não é uma piada:
Esta semana tivemos uma boa notícia.
O carro desportivo lançado pela ADAMASTOR no NORTE do país.
Para mim, independentemente do sucesso que terá ou não terá, trata-se de um marco muito importante para Portugal.
Pela coragem e pela iníciativa.
E pela capacidade técnica que demonstra, independentemente de aquilo andar bem ou não.
E não venha aqui um génio do Forum dizer que o carro não é português porque o motor é da Ford.
Até aqui ninguém teve tomates para o fazer.
Espero que o CEiiA avance com o primeiro avião português brevemente.
Estou convencido que o CEiiA abriu o caminho para esta empresa.
Portugal está a mudar.
Precisa de continuar este caminho de desenvolvimento das nossas indústrias de ponta.
Não precisa de F-35-merda-nenhuma.
Só quem não conhece os polos industriais nacionais é que pode ficar admirado com com o lançamento de um projecto de um carro de luxo. A capital dos serviços e do turismo desconhece que o resto do país tem numerosos pólos industriais que ganham imensamente mais dinheiro comparativamente com o turismo e até com os serviços!!!!!
Sobre a possibilidade de termos o F-35 e a sua descrença em adquirirmos o avião..... o actual Governo acabou de anunciar que vai investir pelo menos (tenho dúvidas que seja apenas este valor) cerca de 17 mil milhões de euros em apenas 3 projectos (Novo aeroporto + TGV + Nova Ponte sobre o Tejo). E um investimento num novo avião de combate vai ser diluído por vários anos, assim como os projectos referidos!!!!!!
Agora e em relação ao investimento num novo avião de combate que vai voar várias décadas ao serviço do país, não vislumbro a vantagem de um avião de 4,5 Geração em relação a um de 5ª Geração, já que vamos investir vários milhares de milhões de euros! Não faz sentido!
O Adamastor Furia não é um exemplo único em Portugal. Há pouco menos de duas décadas, tentou-se desenvolver um carro desportivo, baseado no Corvette, em Portugal. O Adamastor segue as pisadas de outras marcas estrangeiras hoje estabelecidas noutros países, como a Pagani, Koenigsegg, entre outras, que começaram com o sonho de um homem (ou grupo deles), com os conhecimentos e posses financeiras para o realizar. O caso do Adamastor não é diferente.
E também nem sequer se compara, em termos do investimento necessário, da dificuldade de desenvolvimento e do retorno possível com as vendas entre um carro e uma aeronave de combate. Uma coisa é investir 17 milhões no desenvolvimento de um supercarro/hipercarro, que terá um preço de venda 1.6 milhões de euros (base), que consegue ser vendido com relativa facilidade a multimilionários coleccionadores de automóveis raros. Outra completamente diferente, é desenvolver aeronaves a nível nacional, onde o investimento inicial tem muitos mais zeros, as normas a seguir são muito mais estritas e a rentabilidade do programa é muito mais difícil de atingir.
Também de nada interessa estar convicto do que quer que seja, quando essa convicção não tem qualquer racional. Um grupo de pessoas/empresa com dinheiro, viu a CEIIA a desenvolver uma aeronave, e lembraram-se "bora fazer um carro!". Está certo, porque é mesmo assim que o mundo funciona. Aliás, eles estavam na dúvida entre um descascador automático de batatas, uma trotinete eléctrica e um superdesportivo. Não fosse a CEIIA, se calhar tinham escolhido o descascador de batatas.
Eu também espero que o avião a ser desenvolvido pela CEIIA tenha sucesso. Já disse, que se atinja o potencial da dita plataforma, e realmente se tente penetrar no mercado internacional, e no mercado interno, por exemplo para transporte inter-ilhas.
Agora que não se pense que o desenvolvimento deste tipo de aeronave, se compara sequer com o desenvolvimento de aeronaves de combate.
É preciso é ser realista e inteligente. Alguns programas são propícios a que haja participação nacional, outros nem tanto. Existem carradas de programas bem mais fáceis de ter participação da nossa indústria, do que no desenvolvimento de caças de 5ª ou 6ª geração. Além de que, a compra do F-35, em nada impede que este tenha algum tipo de benefícios para a economia, a começar pela possível certificação da OGMA para realizar a sua manutenção, e quiçá a integração de futuros upgrades.
E a Lockheed Martin também produz muita coisa, logo não seria impensável ter como contrapartida do contrato, a produção em Portugal de algum outro produto. Seja armamento para os F-35, seja armamento para outras finalidades (GMLRS, Hellfire, etc), seja outros tipos de sistemas, como VLS Mk-41 para navios, o próprio HIMARS, etc.
Tudo bem negociado chega-se lá.
Portugal poderá ter de gastar 5 mil milhões de euros em aviões F-35 sob pena de perder “soberania aérea”
Por Revista de Imprensa 09:06, 17 Mai 2024
Portugal necessita de substituir os 28 obsoletos F-16 (com já 30 anos de serviço) pelos jatos invisíveis F-35, que os aliados da NATO estão a comprar: em causa, de acordo com o chefe do Estado-Maior da Força Aérea, “está uma questão essencial, que é a integridade e a defesa aérea do nosso país, a nossa soberania. Sem caças credíveis, não existe”, explica o general Cartaxo Alves, em declarações ao semanário ‘Expresso’.
No entanto, os F-35 são a arma mais cara do mundo: 27 aviões custam 5 mil milhões de euros ao longo de 20 anos, o que equivale a todas as compras militares em Portugal nos últimos 12 anos. Quando o Governo aprovar a entrada de Portugal neste programa, “o primeiro avião só chegará ao fim de entre 8 e 10 anos”, pelo que os F-16 terão na altura mais de 40 anos, e como tal, “deixam de ser relevantes”.
Sem a entrada no programa, Portugal arrisca-se a perder a soberania aérea e a credibilidade da NATO num momento crítico de insegurança internacional. “Estamos a ficar sozinhos”, alerta o general, destacando que se Portugal ficar fora da quinta geração de caças de combate, “alguém tem de vir aqui” fazer o policiamento aéreo. “É uma perda de soberania. E nós acompanhamos muitos aviões russos que sobrevoam as nossas águas, porque é o circuito da aviação russa de longo curso até à Venezuela.”
Os custos de manutenção dos ‘velhinhos’ F-16 têm aumentado. “Tínhamos um programa em que comprávamos tudo em conjunto e assim conseguíamos preços mais favoráveis”, explica o general: no entanto, conforme os aliados deixaram de atualizar este modelo, “a obsolescência destes caças começa a ser crescente: só mudar o radar a 18 dos F-16 portugueses custaria mil milhões de euros”, exemplifica.
“Quando Dinamarca, Bélgica, Países Baixos e Noruega começarem a voar operacionalmente o F-35, deixamos de ser chamados para a linha da frente”, antevê Cartaxo Alves. “Passamos a ser uma liabitity (vulnerabilidade) para todos os outros. Ou seja, passam a ter de estar preocupados connosco, em vez de estarem preocupados com o inimigo.”
https://executivedigest.sapo.pt/noticias/portugal-podera-ter-de-gastar-5-mil-milhoes-de-euros-em-avioes-f-35-sob-pena-de-perder-soberania-aerea/
https://observador.pt/2024/05/17/portugal-podera-ter-de-gastar-5-mil-milhoes-de-euros-em-avioes-f-35-sob-pena-de-perder-soberania-aerea/
O Expresso fala em 27 caças que custarão algo em torno dos 5 mil milhões de euros ao longo de 20 anos, um facto que este semanário habilmente e de forma até algo sensacionalista se esqueceu de colocar na capa de hoje, preferindo antes escrever que esta compra equivaleria ao total das nossas aquisições militares para os próximos 12 anos. ::)
(https://i.postimg.cc/hGffb7Fq/Screen-Shot-05-17-24-at-09-39-AM.jpg)
A Dinamarca encomendou em 2016 27 F-35A por 3mM$ USD (hoje em dia 2,8mM€), é membro-fundador deste programa, e estima que vá gastar uma verba a rondar os 6mM€ ao longo dos próximos 20 anos para operação, manutenção e sustentação da frota. A diferença é que aqui em Portugal ninguém quer ter a batata quente na mão, ou como disse o Subsea7 "assinar o cheque", e parangonas destas não ajudam absolutamente nada à perceção da população do que está em causa, antes pelo contrário. Está visto que o F-35 se vai tornar no novo caso dos submarinos. ::)
A notícia de hoje do Expresso está um pouco mais esplanada noutros sites:CitarPortugal poderá ter de gastar 5 mil milhões de euros em aviões F-35 sob pena de perder “soberania aérea”
Por Revista de Imprensa 09:06, 17 Mai 2024
Portugal necessita de substituir os 28 obsoletos F-16 (com já 30 anos de serviço) pelos jatos invisíveis F-35, que os aliados da NATO estão a comprar: em causa, de acordo com o chefe do Estado-Maior da Força Aérea, “está uma questão essencial, que é a integridade e a defesa aérea do nosso país, a nossa soberania. Sem caças credíveis, não existe”, explica o general Cartaxo Alves, em declarações ao semanário ‘Expresso’.
No entanto, os F-35 são a arma mais cara do mundo: 27 aviões custam 5 mil milhões de euros ao longo de 20 anos, o que equivale a todas as compras militares em Portugal nos últimos 12 anos. Quando o Governo aprovar a entrada de Portugal neste programa, “o primeiro avião só chegará ao fim de entre 8 e 10 anos”, pelo que os F-16 terão na altura mais de 40 anos, e como tal, “deixam de ser relevantes”.
Sem a entrada no programa, Portugal arrisca-se a perder a soberania aérea e a credibilidade da NATO num momento crítico de insegurança internacional. “Estamos a ficar sozinhos”, alerta o general, destacando que se Portugal ficar fora da quinta geração de caças de combate, “alguém tem de vir aqui” fazer o policiamento aéreo. “É uma perda de soberania. E nós acompanhamos muitos aviões russos que sobrevoam as nossas águas, porque é o circuito da aviação russa de longo curso até à Venezuela.”
Os custos de manutenção dos ‘velhinhos’ F-16 têm aumentado. “Tínhamos um programa em que comprávamos tudo em conjunto e assim conseguíamos preços mais favoráveis”, explica o general: no entanto, conforme os aliados deixaram de atualizar este modelo, “a obsolescência destes caças começa a ser crescente: só mudar o radar a 18 dos F-16 portugueses custaria mil milhões de euros”, exemplifica.
“Quando Dinamarca, Bélgica, Países Baixos e Noruega começarem a voar operacionalmente o F-35, deixamos de ser chamados para a linha da frente”, antevê Cartaxo Alves. “Passamos a ser uma liabitity (vulnerabilidade) para todos os outros. Ou seja, passam a ter de estar preocupados connosco, em vez de estarem preocupados com o inimigo.”
https://executivedigest.sapo.pt/noticias/portugal-podera-ter-de-gastar-5-mil-milhoes-de-euros-em-avioes-f-35-sob-pena-de-perder-soberania-aerea/
https://observador.pt/2024/05/17/portugal-podera-ter-de-gastar-5-mil-milhoes-de-euros-em-avioes-f-35-sob-pena-de-perder-soberania-aerea/
Charlie, a situação da Dinamarca ou de qualquer outro País que tenha participado como membro da JSF Team é irrelevante para o caso Português.
O F-35A a ser adquirido para a FAP, será através do FMS.
A oferta mais recente (Janeiro deste ano) de F-35A para um País da NATO através do FMS é para a Grécia, são 8.5 mil milhões de dólares para 40 aparelhos, 42 motores e um pacote básico de treino e manutenção, o que quer que seja proposto a Portugal vai ser muito semelhante a isto.
O que estamos a falar são mais de 5 mil milhões de Euros para 27/28 aparelhos, treino para 3 anos, um pacote básico para manutenção "and thats it".
Se vamos pagar este valor a "20 anos" ao valor de 5 e tal mil milhões de Euros temos de juntar os juros.
Ou o Governo aumenta o valor do orçamento para o Ministério da Defesa (os tais utópicos 2% do PIB), ou desiste da aquisição de outros equipamentos para os vários ramos e mete o valor da LPM todo na aquisição de F-35A ou... empurra com a barriga...
Até termos uma carta do FMS a dizer "Portugal", "F-35A", etc, toda esta conversa não passa de wishful thinking da FAP.
Os F35 não interessa porque a Embraer precisa muito de vender e depois fazer a manutenção de Gripem que possa cá impingir. Estão construir 14 para eles e tem depois de impingir mais e ficarmos dependentes. Para agrado de gente que está a pensar no emprego deles, não das FA
Eu sei que no nosso caso teria (ou terá) de ser via FMS. E que neste momento não passa mesmo de um processo de intenções por parte da FAP.
Só estou a tentar encontrar um racional para os números e valores adiantados, quer no que diz respeito ao F-35A, como para a aquisição de radares para 18 F-16M.
Sobre o valor do upgrade do F-16M acho que ele está a falar do upgrade para "V"...Charlie, a situação da Dinamarca ou de qualquer outro País que tenha participado como membro da JSF Team é irrelevante para o caso Português.
O F-35A a ser adquirido para a FAP, será através do FMS.
A oferta mais recente (Janeiro deste ano) de F-35A para um País da NATO através do FMS é para a Grécia, são 8.5 mil milhões de dólares para 40 aparelhos, 42 motores e um pacote básico de treino e manutenção, o que quer que seja proposto a Portugal vai ser muito semelhante a isto.
O que estamos a falar são mais de 5 mil milhões de Euros para 27/28 aparelhos, treino para 3 anos, um pacote básico para manutenção "and thats it".
Se vamos pagar este valor a "20 anos" ao valor de 5 e tal mil milhões de Euros temos de juntar os juros.
Ou o Governo aumenta o valor do orçamento para o Ministério da Defesa (os tais utópicos 2% do PIB), ou desiste da aquisição de outros equipamentos para os vários ramos e mete o valor da LPM todo na aquisição de F-35A ou... empurra com a barriga...
Até termos uma carta do FMS a dizer "Portugal", "F-35A", etc, toda esta conversa não passa de wishful thinking da FAP.
Eu sei que no nosso caso teria (ou terá) de ser via FMS. E que neste momento não passa mesmo de um processo de intenções por parte da FAP.
Só estou a tentar encontrar um racional para os números e valores adiantados, quer no que diz respeito ao F-35A, como para a aquisição de radares para 18 F-16M.
(https://i.postimg.cc/hGffb7Fq/Screen-Shot-05-17-24-at-09-39-AM.jpg)
O elefante no meio da sala (não é no canto).
E isto é parte do que a Força Aérea precisa.
"Resta" o Exército e a Marinha.
O pessoal é importante mas ao nível do orçamento será o menos preocupante.
E o que diz o titular da pasta?
"- Vamos chamar os meninos mal comportados!"
E el "Comandante en jefe"?
"- Reparações!"
Marinha:
NRP D. João II (já foi assinado o contracto de construção)
Navios Reabastecedores - 2 (o contracto de construção está para breve)
NavPol - 1
NPO 3ª série - 6 (já foi assinado o contracto de construção)
LF (antigas NPC?) - 6
(https://pbs.twimg.com/media/GNtKDQbXYAAhzra?format=jpg&name=900x900)
Em relação ao PR, o bom da democracia é que o Presidente/PM não fica eternamente no poder.
Sobre o valor do upgrade do F-16M acho que ele está a falar do upgrade para "V"...
Não vejo qualquer outra hipótese.
O CEMFA faz bem em lançar o assunto para a esfera pública, mas duvido que a curto prazo haja algum desenvolvimento referente a este dossier.
O CEMFA faz bem em lançar o assunto para a esfera pública, mas duvido que a curto prazo haja algum desenvolvimento referente a este dossier.
Sem dúvida: o MO é "empurrar com a barriga". Passar a batata quente para o próximo até a coisa estourar.
É a democracia abrileira a funcionar!
O quê que uma coisa tem a ver com a outra?O CEMFA faz bem em lançar o assunto para a esfera pública, mas duvido que a curto prazo haja algum desenvolvimento referente a este dossier.
Sem dúvida: o MO é "empurrar com a barriga". Passar a batata quente para o próximo até a coisa estourar.
É a democracia abrileira a funcionar!
Luso, quando a guerra rebentou em Angola que tropas tinhas treinadas e equipadas para aquele tipo de guerra tirando as Companhias de Caçadores Especiais e as Companhias de Caçadores Paraquedistas?
O quê que uma coisa tem a ver com a outra?O CEMFA faz bem em lançar o assunto para a esfera pública, mas duvido que a curto prazo haja algum desenvolvimento referente a este dossier.
Sem dúvida: o MO é "empurrar com a barriga". Passar a batata quente para o próximo até a coisa estourar.
É a democracia abrileira a funcionar!
Luso, quando a guerra rebentou em Angola que tropas tinhas treinadas e equipadas para aquele tipo de guerra tirando as Companhias de Caçadores Especiais e as Companhias de Caçadores Paraquedistas?
O CEMFA faz bem em lançar o assunto para a esfera pública, mas duvido que a curto prazo haja algum desenvolvimento referente a este dossier.
Sem dúvida: o MO é "empurrar com a barriga". Passar a batata quente para o próximo até a coisa estourar.
É a democracia abrileira a funcionar!
Luso, quando a guerra rebentou em Angola que tropas tinhas treinadas e equipadas para aquele tipo de guerra tirando as Companhias de Caçadores Especiais e as Companhias de Caçadores Paraquedistas?
Correndo risco de ser rotulado de "salazarista" e aqui confesso que posso estar errado porque o que li/estudei/pesquisei sobre a guerra colonial já foi há muito tempo...O quê que uma coisa tem a ver com a outra?O CEMFA faz bem em lançar o assunto para a esfera pública, mas duvido que a curto prazo haja algum desenvolvimento referente a este dossier.
Sem dúvida: o MO é "empurrar com a barriga". Passar a batata quente para o próximo até a coisa estourar.
É a democracia abrileira a funcionar!
Luso, quando a guerra rebentou em Angola que tropas tinhas treinadas e equipadas para aquele tipo de guerra tirando as Companhias de Caçadores Especiais e as Companhias de Caçadores Paraquedistas?
O comentário sobre a "Democracia Abrileira"...
O CEMFA faz bem em lançar o assunto para a esfera pública, mas duvido que a curto prazo haja algum desenvolvimento referente a este dossier.
Sem dúvida: o MO é "empurrar com a barriga". Passar a batata quente para o próximo até a coisa estourar.
É a democracia abrileira a funcionar!
Luso, quando a guerra rebentou em Angola que tropas tinhas treinadas e equipadas para aquele tipo de guerra tirando as Companhias de Caçadores Especiais e as Companhias de Caçadores Paraquedistas?
Correndo risco de ser rotulado de "salazarista" e aqui confesso que posso estar errado porque o que li/estudei/pesquisei sobre a guerra colonial já foi há muito tempo...O quê que uma coisa tem a ver com a outra?O CEMFA faz bem em lançar o assunto para a esfera pública, mas duvido que a curto prazo haja algum desenvolvimento referente a este dossier.
Sem dúvida: o MO é "empurrar com a barriga". Passar a batata quente para o próximo até a coisa estourar.
É a democracia abrileira a funcionar!
Luso, quando a guerra rebentou em Angola que tropas tinhas treinadas e equipadas para aquele tipo de guerra tirando as Companhias de Caçadores Especiais e as Companhias de Caçadores Paraquedistas?
O comentário sobre a "Democracia Abrileira"...
...o Estado Novo antecipou os movimentos separatistas e posicionou forças militares nas provincias ultramarinas (Angola penso eu, visto que onde foi previsto começar a guerra). Essas forças eram as CCE (desconhecia que as CCP também lá estavam).
As CCE tiveram formação baseada na guerra colonial de França na Argélia.
Obviamente nenhuma das forças tinha experiência naquele tipo de guerra (Portugal já não fazia guerra de contra-guerrilha desde o século 19 ou 18).
O problema do Estado Novo foi mais grave, foi no nível estratégico - a estratégia para a guerra pura e simplesmente não permitia a vitória. Agora que existiram contra-medidas para o separatismo, isso existiu.
Estão a ensinar nas escolas...a minha filha aprende a distinguir o certo do errado em casa. Ela é ensinada a respeitar toda a gente, desde que essas pessoas a respeitem e a defender-se sempre que a sua integridade física, emocional esteja a ser posta em causa. Ela sabe que os pais eram os primeiros a irem ter com quer quem seja para "resolver" a questão. Se todos fizermos o mesmo, acho que teremos um país bem melhor.
P.S. Os Francius tem a soberania em risco, não têm F35. Assim como os Suecos e turcos. Enfim... ::)
Estão a ensinar nas escolas...a minha filha aprende a distinguir o certo do errado em casa. Ela é ensinada a respeitar toda a gente, desde que essas pessoas a respeitem e a defender-se sempre que a sua integridade física, emocional esteja a ser posta em causa. Ela sabe que os pais eram os primeiros a irem ter com quer quem seja para "resolver" a questão. Se todos fizermos o mesmo, acho que teremos um país bem melhor.
Dizes isso porque és um pai de elite, oh Martelo!
Depois ainda estou para ver qual seria o outro pai que se meteria contigo!
Agora, em relação à outra senhora: é verdade o que dizem em relação aos decisores militares da época. E isso merecia bem um estudo!
É a canga que nos colocaram.
Onde isto já vai...
https://poligrafo.sapo.pt/fact-check/governo-avancou-com-a-compra-de-cacas-f-35-para-a-forca-aerea-portuguesa/ (https://poligrafo.sapo.pt/fact-check/governo-avancou-com-a-compra-de-cacas-f-35-para-a-forca-aerea-portuguesa/)
Vão começar as perguntas do costume ...
Para que queremos caças F-35, para que servem e para que é este desperdício de dinheiro...
Em vez de aviões, podiamos construir 50 a 60 mil apartamentos T2 e T3...
Essas vão ser as argumentações que se vão seguir, e não é só para a força aérea será para tudo...
Há uma carrada de notícias a falar em 2 a 3M por avião para instalar o SABR.
Por exemplo:
https://www.militaryaerospace.com/sensors/article/14286223/radar-jet-fighter-aesa
Há uma carrada de notícias a falar em 2 a 3M por avião para instalar o SABR.
Por exemplo:
https://www.militaryaerospace.com/sensors/article/14286223/radar-jet-fighter-aesa
Expliquem-me uns "detalhes": se consideramos o F16V (ie o upgrade dos PAI) quando é que estes ficarão relegados para missões "auxiliares", ie ninguém os irá querer em missões tipo "Baltic Air Policing"? E, para comparação, os Rafale e/ou Gripen?
Parece-me que a Força Aérea está mesmo apostar tudo no F35, "atropelando" a hipótese "V", etc.
Expliquem-me uns "detalhes": se consideramos o F16V (ie o upgrade dos PAI) quando é que estes ficarão relegados para missões "auxiliares", ie ninguém os irá querer em missões tipo "Baltic Air Policing"? E, para comparação, os Rafale e/ou Gripen?
Parece-me que a Força Aérea está mesmo apostar tudo no F35, "atropelando" a hipótese "V", etc.
O plano mantem-se, 20 F-35A e 20 F-16V- ("light"), com o SABR e armas stand-off.
No entanto, ninguém tem coragem de assinar o contrato com a LM, mesmo com expressivos benefícios para a industria de defesa nacional e desconto por via das Lajes.
Cps,
O plano mantem-se, 20 F-35A e 20 F-16V- ("light"), com o SABR e armas stand-off.
No entanto, ninguém tem coragem de assinar o contrato com a LM, mesmo com expressivos benefícios para a industria de defesa nacional e desconto por via das Lajes.
Cps,
Se são 20, quem passou a quantidade de 27 á imprensa?
Simplesmente, a FAP vai fazer como de costume, um primeiro negócio e mais tarde outro.
Entretanto os projetos para adaptar Ovar e MR já começaram...
Mas olhe, faz-me lembrar o programa A-400M, quando as tripulações andavam já a estuar os "Manual Book", com o selo da Airbus e depois o negócio abortou.
CPS
A única coisa boa que pode acontecer aqui é anunciar 5.5Bi para 27 F-35 para depois dizer que se conseguiu, após muito esforço e grande inteligência do FEMFA, ficar com 20 e 20 F-16 modernizados - tudo por 3.5Bi.
E todos ficam contentes.
É como foi com o palco da JMJ.
[...]Para o BAP os F-16M ou V chegariam bem. O BAP é uma missão realizada em tempo de paz, e como interceptor o F-16 é superior ao F-35, e também mais barato de operar e sustentar "lá longe". Onde o F-16 será relegado para segundo plano, é em missões mais arriscadas, seja em contexto de soberania, seja em conflito. Não existe um "prazo" para isto acontecer, e vai depender mais de factores externos do que outra coisa.[..]
O plano mantem-se, 20 F-35A e 20 F-16V- ("light"), com o SABR e armas stand-off.
No entanto, ninguém tem coragem de assinar o contrato com a LM, mesmo com expressivos benefícios para a industria de defesa nacional e desconto por via das Lajes.
Cps,
Há uma carrada de notícias a falar em 2 a 3M por avião para instalar o SABR.
Por exemplo:
https://www.militaryaerospace.com/sensors/article/14286223/radar-jet-fighter-aesa
Não me admirava nada que o CEMFA simplesmente não sabe.
Há uma carrada de notícias a falar em 2 a 3M por avião para instalar o SABR.
Por exemplo:
https://www.militaryaerospace.com/sensors/article/14286223/radar-jet-fighter-aesa
Não me admirava nada que o CEMFA simplesmente não sabe.
Está cansado de saber, a FAP decidiu adquirir o F-35A, o CEMFA não vai dizer ao Expresso "podemos fazer um upgrade a 19 F-16 para um padrão semelhante ao que a USAF vai utilizar até, pelo menos 2040 por mil milhões de Euros".
O plano mantem-se, 20 F-35A e 20 F-16V- ("light"), com o SABR e armas stand-off.
No entanto, ninguém tem coragem de assinar o contrato com a LM, mesmo com expressivos benefícios para a industria de defesa nacional e desconto por via das Lajes.
Cps,
O plano são duas esquadras de 12 F-35A em Monte Real e 3 airframes de back up.
O upgrade para F-16V foi abandonado a partir do momento em que a FAP apostou na aquisição do F-35A (no máximo poderá ter de voltar atrás devido a imposição política).
A compra vai ser efetuada via FMS o que significa que as contrapartidas industriais são zero, no máximo será permitido à indústria nacional participar de concursos para o fornecimento de peças/serviços à cadeia de produção do JSF.
E creio bem que as "contrapartidas pelas Lajes" vão ser "bola" para a possível aquisição de F-35A's pela FAP.
Até ao momento em que apareça uma carta do FMS a dizer Portugal e F-35A isto não passam de intenções.
Há uma carrada de notícias a falar em 2 a 3M por avião para instalar o SABR.
Por exemplo:
https://www.militaryaerospace.com/sensors/article/14286223/radar-jet-fighter-aesa
Não me admirava nada que o CEMFA simplesmente não sabe.
Está cansado de saber, a FAP decidiu adquirir o F-35A, o CEMFA não vai dizer ao Expresso "podemos fazer um upgrade a 18 F-16 para um padrão semelhante ao que a USAF vai utilizar até, pelo menos 2040 por mil milhões de Euros".
Os Ministros da Defesa e Finanças lêem uma coisa destas e a aquisição de F-35A's é chutada algures para " um dia".
[...]Para o BAP os F-16M ou V chegariam bem. O BAP é uma missão realizada em tempo de paz, e como interceptor o F-16 é superior ao F-35, e também mais barato de operar e sustentar "lá longe". Onde o F-16 será relegado para segundo plano, é em missões mais arriscadas, seja em contexto de soberania, seja em conflito. Não existe um "prazo" para isto acontecer, e vai depender mais de factores externos do que outra coisa.[..]
Queria frisar que, apesar de sem duvida o F-16 ser mais efectivo no custo-beneficio para esta missão, em termos de desempenho puro não é bem-bem assim tão simples...
Eu fiz algum trabalho de casa e comparei o F-16 MLU (bem como outras variantes) contra o F-35 e cheguei à conclusão que em termos de peso/Potencia com uma carga de guerra A-A típica (4 AIM120+AIM9X em ambos) o F-35 é superior conforme a tabela que anexo.
Notas:
1-eu não considerei as cargas aerodinâmicas que só prejudicariam o F-16 ainda mais.
2- apresento valores em configuração limpa, com combustivel interno e externo bem como armamento tipico A-A que os nossos F-16 levam e o mesmo aplicado ao F-35
3- valores de peso são em libras e potência dos motores em libras.F
4- Drop tanks N/A para o F-35 pelo que o F-35 sem drops é sempre comparável ao F-16 com drops.
Assim se pode ver que com uma carga tipica do F-16 replicada para o F-35 este ultimo tem um peso potencia superior e não sofre das desvantagens das perdas aerodinâmicas dessa carga.
(https://forum.dcs.world/uploads/monthly_2024_05/peso-potencia.thumb.png.75c4cc2d452373d97cc011154efac856.png)
P.S. Os Francius tem a soberania em risco, não têm F35. Assim como os Suecos e turcos. Enfim... ::)
Os franceses não têm F-35 por uma questão de ego. Não me surpreendia que houvesse algum tipo de narrativa dentro das FA francesas, de modernizar os Mistral para receber F-35B.
Os suecos vão tentar desenvolver o seu próprio caça... ou um caça em conjunto com alguém, que a brincadeira fica cara. Claramente concluíram que o Gripen não chega, e precisam de dar o salto geracional.
Os turcos bem queriam o F-35, mas foram bloqueados à pala da compra dos S-400. Agora entraram em modo "coping" a dizer que o Kaan é superior.
:mrgreen:
P.S. Os Francius tem a soberania em risco, não têm F35. Assim como os Suecos e turcos. Enfim... ::)
Os franceses não têm F-35 por uma questão de ego. Não me surpreendia que houvesse algum tipo de narrativa dentro das FA francesas, de modernizar os Mistral para receber F-35B.
Os suecos vão tentar desenvolver o seu próprio caça... ou um caça em conjunto com alguém, que a brincadeira fica cara. Claramente concluíram que o Gripen não chega, e precisam de dar o salto geracional.
Os turcos bem queriam o F-35, mas foram bloqueados à pala da compra dos S-400. Agora entraram em modo "coping" a dizer que o Kaan é superior.
:mrgreen:
[...]Para o BAP os F-16M ou V chegariam bem. O BAP é uma missão realizada em tempo de paz, e como interceptor o F-16 é superior ao F-35, e também mais barato de operar e sustentar "lá longe". Onde o F-16 será relegado para segundo plano, é em missões mais arriscadas, seja em contexto de soberania, seja em conflito. Não existe um "prazo" para isto acontecer, e vai depender mais de factores externos do que outra coisa.[..]
Queria frisar que, apesar de sem duvida o F-16 ser mais efectivo no custo-beneficio para esta missão, em termos de desempenho puro não é bem-bem assim tão simples...
Eu fiz algum trabalho de casa e comparei o F-16 MLU (bem como outras variantes) contra o F-35 e cheguei à conclusão que em termos de peso/Potencia com uma carga de guerra A-A típica (4 AIM120+AIM9X em ambos) o F-35 é superior conforme a tabela que anexo.
Notas:
1-eu não considerei as cargas aerodinâmicas que só prejudicariam o F-16 ainda mais.
2- apresento valores em configuração limpa, com combustivel interno e externo bem como armamento tipico A-A que os nossos F-16 levam e o mesmo aplicado ao F-35
3- valores de peso são em libras e potência dos motores em libras.F
4- Drop tanks N/A para o F-35 pelo que o F-35 sem drops é sempre comparável ao F-16 com drops.
Assim se pode ver que com uma carga tipica do F-16 replicada para o F-35 este ultimo tem um peso potencia superior e não sofre das desvantagens das perdas aerodinâmicas dessa carga.
(https://forum.dcs.world/uploads/monthly_2024_05/peso-potencia.thumb.png.75c4cc2d452373d97cc011154efac856.png)
Isso não conta a história toda. O F-16 é mais rápido à partida E provavelmente tem menos drag (1 estabilizador vertical contra 2) E o F-35 tem que desligar o afterburner depois de 40segs para não danificar ficar os elementos na sua traseira enquanto o F-16 pode operar por minutos e minutos sendo o único entrave o combustível.
Queria frisar que, apesar de sem duvida o F-16 ser mais efectivo no custo-beneficio para esta missão, em termos de desempenho puro não é bem-bem assim tão simples...
Eu fiz algum trabalho de casa e comparei o F-16 MLU (bem como outras variantes) contra o F-35 e cheguei à conclusão que em termos de peso/Potencia com uma carga de guerra A-A típica (4 AIM120+AIM9X em ambos) o F-35 é superior conforme a tabela que anexo.
Notas:
1-eu não considerei as cargas aerodinâmicas que só prejudicariam o F-16 ainda mais.
2- apresento valores em configuração limpa, com combustivel interno e externo bem como armamento tipico A-A que os nossos F-16 levam e o mesmo aplicado ao F-35
3- valores de peso são em libras e potência dos motores em libras.F
4- Drop tanks N/A para o F-35 pelo que o F-35 sem drops é sempre comparável ao F-16 com drops.
Assim se pode ver que com uma carga tipica do F-16 replicada para o F-35 este ultimo tem um peso potencia superior e não sofre das desvantagens das perdas aerodinâmicas dessa carga.
(https://forum.dcs.world/uploads/monthly_2024_05/peso-potencia.thumb.png.75c4cc2d452373d97cc011154efac856.png)
[...]Para o BAP os F-16M ou V chegariam bem. O BAP é uma missão realizada em tempo de paz, e como interceptor o F-16 é superior ao F-35, e também mais barato de operar e sustentar "lá longe". Onde o F-16 será relegado para segundo plano, é em missões mais arriscadas, seja em contexto de soberania, seja em conflito. Não existe um "prazo" para isto acontecer, e vai depender mais de factores externos do que outra coisa.[..]
Queria frisar que, apesar de sem duvida o F-16 ser mais efectivo no custo-beneficio para esta missão, em termos de desempenho puro não é bem-bem assim tão simples...
Eu fiz algum trabalho de casa e comparei o F-16 MLU (bem como outras variantes) contra o F-35 e cheguei à conclusão que em termos de peso/Potencia com uma carga de guerra A-A típica (4 AIM120+AIM9X em ambos) o F-35 é superior conforme a tabela que anexo.
Notas:
1-eu não considerei as cargas aerodinâmicas que só prejudicariam o F-16 ainda mais.
2- apresento valores em configuração limpa, com combustivel interno e externo bem como armamento tipico A-A que os nossos F-16 levam e o mesmo aplicado ao F-35
3- valores de peso são em libras e potência dos motores em libras.F
4- Drop tanks N/A para o F-35 pelo que o F-35 sem drops é sempre comparável ao F-16 com drops.
Assim se pode ver que com uma carga tipica do F-16 replicada para o F-35 este ultimo tem um peso potencia superior e não sofre das desvantagens das perdas aerodinâmicas dessa carga.
(https://forum.dcs.world/uploads/monthly_2024_05/peso-potencia.thumb.png.75c4cc2d452373d97cc011154efac856.png)
Isso não conta a história toda. O F-16 é mais rápido à partida E provavelmente tem menos drag (1 estabilizador vertical contra 2) E o F-35 tem que desligar o afterburner depois de 40segs para não danificar ficar os elementos na sua traseira enquanto o F-16 pode operar por minutos e minutos sendo o único entrave o combustível.
Nunca em lado nenhum vi nada sobre essas limitações do F-35. :o Em demonstrações é possível ver o uso extensivo do afterburner, mais que numa missão típica. E a questão das duas caudas... são mais pequenas que a do F-16 e é o que menos interessa em termos de resistência ao ar quando ambos os aviões estão armados...
Ministro da Defesa deixa caças F-35 no ar, mas abre caminho com Finanças para equiparação de militares e polícias
(...) Quanto à compra de jatos para substituir os caças F-16, o ministro diz que não está em curso nenhum processo de aquisição. (...)
O ministro da Defesa Nacional não se compromete para já com a despesa de €5 mil milhões para a compra de caças norte-americanos F-35, uma ambição da Força Aérea, como o Expresso noticiou esta sexta-feira, mas está a abrir caminho para que o processo de negociação das forças de segurança com a Administração Interna tenha equivalência nas Forças Armadas. Nuno Melo levou esta sexta-feira o ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, a uma reunião do Conselho Superior Militar, para definir os passos legislativos a dar para “dignificar” as carreiras dos militares na mesma medida das polícias.
Quanto ao tema dos caças para substituírem os atuais que já têm 30 anos, questionado pelo Expresso, o ministro preferiu não se pronunciar: “Atualmente não decorre qualquer processo de aquisição para a substituição dos caças F-16”, respondeu uma fonte oficial do gabinete do ministro, sem fazer mais nenhum comentário sobre as necessidades de defesa aérea do país.
https://expresso.pt/politica/defesa/2024-05-17-ministro-da-defesa-deixa-cacas-f-35-no-ar-mas-abre-caminho-com-financas-para-equiparacao-de-militares-e-policias-1c41376c
CitarMinistro da Defesa deixa caças F-35 no ar, mas abre caminho com Finanças para equiparação de militares e polícias
(...) Quanto à compra de jatos para substituir os caças F-16, o ministro diz que não está em curso nenhum processo de aquisição. (...)
O ministro da Defesa Nacional não se compromete para já com a despesa de €5 mil milhões para a compra de caças norte-americanos F-35, uma ambição da Força Aérea, como o Expresso noticiou esta sexta-feira, mas está a abrir caminho para que o processo de negociação das forças de segurança com a Administração Interna tenha equivalência nas Forças Armadas. Nuno Melo levou esta sexta-feira o ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, a uma reunião do Conselho Superior Militar, para definir os passos legislativos a dar para “dignificar” as carreiras dos militares na mesma medida das polícias.
Quanto ao tema dos caças para substituírem os atuais que já têm 30 anos, questionado pelo Expresso, o ministro preferiu não se pronunciar: “Atualmente não decorre qualquer processo de aquisição para a substituição dos caças F-16”, respondeu uma fonte oficial do gabinete do ministro, sem fazer mais nenhum comentário sobre as necessidades de defesa aérea do país.
https://expresso.pt/politica/defesa/2024-05-17-ministro-da-defesa-deixa-cacas-f-35-no-ar-mas-abre-caminho-com-financas-para-equiparacao-de-militares-e-policias-1c41376c
Outra vantagem do F-35 resume-se a 2 imagens que valem por 2000 palavras:
(https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjym8arra_wqbq5gOS_4yw8ljEiQmYguQyMzaBxulnL_9VvHEWpdCDVHtxWq0BT-hswNVLh8XC_zlZ40ct3i48EyN4dxeBpYeaTvPEasP-l82CU3ULKjwZWcbuSpxbIwcK9H5HtylyWZFJ/s1600/f-35+probe+and+drogue.jpg)
(https://www.defensenews.com/resizer/tdmABFeq_B6dergcZXt9z1bdDYY=/1024x0/filters:format(jpg):quality(70)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/archetype/RMEVLUPDX5FL3BHJTABUBJY3II.jpg)
Por isso não se admirem se formos para algo do tipo 12 F-35A e 20 F-16V-.
Cps
Queria frisar que, apesar de sem duvida o F-16 ser mais efectivo no custo-beneficio para esta missão, em termos de desempenho puro não é bem-bem assim tão simples...
Eu fiz algum trabalho de casa e comparei o F-16 MLU (bem como outras variantes) contra o F-35 e cheguei à conclusão que em termos de peso/Potencia com uma carga de guerra A-A típica (4 AIM120+AIM9X em ambos) o F-35 é superior conforme a tabela que anexo.
Notas:
1-eu não considerei as cargas aerodinâmicas que só prejudicariam o F-16 ainda mais.
2- apresento valores em configuração limpa, com combustivel interno e externo bem como armamento tipico A-A que os nossos F-16 levam e o mesmo aplicado ao F-35
3- valores de peso são em libras e potência dos motores em libras.F
4- Drop tanks N/A para o F-35 pelo que o F-35 sem drops é sempre comparável ao F-16 com drops.
Assim se pode ver que com uma carga tipica do F-16 replicada para o F-35 este ultimo tem um peso potencia superior e não sofre das desvantagens das perdas aerodinâmicas dessa carga.
(https://forum.dcs.world/uploads/monthly_2024_05/peso-potencia.thumb.png.75c4cc2d452373d97cc011154efac856.png)
No BAP não usas 4 AMRAAM + 2 AIM-9, mas sim 2 + 2. Os F-16 têm ainda a opção de usar apenas o depósito central se necessário. O resto, em termos de configurações, é tudo muito dependente da situação.
Não se pode também ignorar a questão aerodinâmica da aeronave em si. O F-35, mesmo com toda aquela potência, não é conhecido por ser a aeronave ideal em termos de performance, em parte às custas do seu design, e muito menos enquanto interceptor.
The AIM-9 is regularly mounted on underwing outer pylons. It cannot be carried in the F-35’s internal weapons bay because its motor fires before launch.
Muita da info na net está bastante datada. Não apenas pode levar 6 AMRAAM internamente
https://theaviationgeekclub.com/lockheed-martin-unveils-sidekick-the-new-weapons-rack-that-enables-f-35a-and-c-to-carry-two-more-missiles-internally/
https://www.lockheedmartin.com/content/dam/lockheed-martin/aero/documents/F-35/F-35_Brochure_3-2020.pdf
https://www.twz.com/adapter-for-f-35-internal-carriage-of-six-aim-120-missiles-is-progressing
(https://qph.cf2.quoracdn.net/main-qimg-6d0823d33d4c0abd076a7e648470b21d-lq)
como o AIM-9X Block II tem capacidade lock-on-after-launch e pode ser carregado dentro da baia interna do F-35.
https://www.militaryaerospace.com/sensors/article/14288000/infrared-air-to-air-missiles
Muita da info na net está bastante datada. Não apenas pode levar 6 AMRAAM internamente
https://theaviationgeekclub.com/lockheed-martin-unveils-sidekick-the-new-weapons-rack-that-enables-f-35a-and-c-to-carry-two-more-missiles-internally/
https://www.lockheedmartin.com/content/dam/lockheed-martin/aero/documents/F-35/F-35_Brochure_3-2020.pdf
https://www.twz.com/adapter-for-f-35-internal-carriage-of-six-aim-120-missiles-is-progressing
(https://qph.cf2.quoracdn.net/main-qimg-6d0823d33d4c0abd076a7e648470b21d-lq)
como o AIM-9X Block II tem capacidade lock-on-after-launch e pode ser carregado dentro da baia interna do F-35.
https://www.militaryaerospace.com/sensors/article/14288000/infrared-air-to-air-missiles
The AIM-9X Block II-plus features specialized external materials to enhance aircraft survivability for the F-35. Until another version of the AIM-9X is developed that will fit inside the F-35's enclosed weapons bay, the AIM-9X Block II-plus has stealthy coatings and structures to help reduce the missile's radar cross-section when the F-35 carries these missiles externally.
Not without adding additional equipment; the AIM-9X's inability to be carried internally has nothing to do with it taking up too much space, etc. Instead there are 2 issues:
For the AIM-9X Block I, the missile does not have Lock On After Launch (LOAL) capability, so the missile must get a lock while still attached to the jet. This would likely require a trapeze system to extend the missile further away from the jet so that it can see better (the intake and nose of the jet would occlude enemies the F-35 was pitching up towards). The AIM-9X Block II has LOAL however so this wouldn't be necessary for that version of the missile.
The AIM-9X is a rail-launched weapon that has to have its rocket motor ignited on the rail; it doesn't have the electrical system necessary to self-ignite after being launched. So to launch an AIM-9 from an internal weapons bay you need a launch rail that extends out away from the jet, has a thrust diverter so you're not destroying the weapon bay with rocket exhaust, and it has to angle out so the rocket quickly gets clear of the jet and doesn't scrape along the fuselage / nose while getting clear. In contrast, the AIM-120 has the ability to alternatively be ejection-launched, where the missile is kicked out of a bay with pneumatic or pyrotechnic-fired pistons, and then once the missile is clear of the jet it ignites its rocket motor and flies off. Could the AIM-9X get that capability? Maybe one day but it'd require a redesign and there's greater interest in just procuring next-gen missiles like SACM, JATM, MSDM, etc.
Esta foto é propícia para eu colocar novamente a pergunta:
Num mundo de F-35, quem é que carrega as bombas?
B-52...
B-21...
Ou dentro de pouco tempo vamos ter missões de F-35 invisíveis a abrir caminho para F-35 visíveis com bombas em hardpoints das asas? :-[
Nota:
Eu sei muito bem que está a ser testado um "pod stealth" para o F-22 carregar por baixo das asas com combustível ou até armas.
Mas a pergunta mantém-se.
Será o layal wingman a carregar as bombas?
Quando estivermos a meio de pagar os 5.5Bi, a FAP vai pedir loyal wingman?
Por isso não se admirem se formos para algo do tipo 12 F-35A e 20 F-16V-.
Cps
Sendo (minimamente) realista, ficaria muito satisfeito com 24 F-35 A e 12 F-16V.
Os "velhinhos" burros de carga, com upgrade para a versão mais recente, manter-se-ão relevantes por bastante tempo e são o complemento ideal ao F-35.
Independentemente das quantidades de cada avião, espero que não se esqueçam de dotar os stocks de mísseis da FAP de números que não sejam uma vergonha e anedota. Sidewinder, AMRAAM, Harpoon e HARM. Sem esquecer o Tom Cruise aka Maverick.
Já nem falo das novas gerações de mísseis... Só pedia números dignos destes "modelos", preferencialmente nas suas versões mais modernas e capazes. Sou um sonhador! ;D
Outra vantagem do F-35 resume-se a 2 imagens que valem por 2000 palavras:
(https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjym8arra_wqbq5gOS_4yw8ljEiQmYguQyMzaBxulnL_9VvHEWpdCDVHtxWq0BT-hswNVLh8XC_zlZ40ct3i48EyN4dxeBpYeaTvPEasP-l82CU3ULKjwZWcbuSpxbIwcK9H5HtylyWZFJ/s1600/f-35+probe+and+drogue.jpg)
(https://www.defensenews.com/resizer/tdmABFeq_B6dergcZXt9z1bdDYY=/1024x0/filters:format(jpg):quality(70)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/archetype/RMEVLUPDX5FL3BHJTABUBJY3II.jpg)
Não... a FAP quer o F-35A, essa forma de reabastecimento não pode ser feita através do KC-390...
Teria de ser um KC-76 ou A-330 MRTT.
... espero que consigam reunir pilotos para isso tudo! o débito de formação de pilotos de aeronaves a reação também não é famoso...
... seriam capazes de abastecer em voo os A-7P.
Edit: Ou o futuro passará por isto?
https://www.l3harris.com/newsroom/press-release/2022/09/l3harris-and-embraer-develop-new-agile-tanker-kc-390-support-air (https://www.l3harris.com/newsroom/press-release/2022/09/l3harris-and-embraer-develop-new-agile-tanker-kc-390-support-air)
O Zelenski vem cá amanhã.
Vai ser recebido pelo Montenegro e por Aquele-que-já-foi-considerado-o-Português-mais-resplandecentemente-inteligente-de-todos-os-tempos.
O saabGripen soube em primeira mão que lhe vão prometer o envio de:
Um cabáz com:
- bacalhau
- enchidos
- marmelada
- vinho
- azeite
- uma garrafinha de vinagre balsâmico
- caixa de after-eights
Isto é porque queremos 20 F-35 até 2040 e temos que poupar.
Sobretudo considerando todos os problemas com o f-35 block 4. Mas é a opinião de um leigo.
Bom dia.
Não sei se alguém já fez este exercício, mas, por curiosidade, perguntei ao ChatGPT qual a melhor opção para a FAP.
A resposta foi a seguinte:
Selecting the best fighter aircraft for the Portuguese Air Force involves considering various factors such as operational requirements, budget constraints, strategic goals, and existing infrastructure. Here’s a comparison of the F-35 and Gripen E, along with some thoughts on other potential contenders:
F-35 Lightning II
Advantages:
1. Stealth Capabilities: The F-35 is a fifth-generation fighter with advanced stealth features, making it difficult to detect by enemy radar.
2. Advanced Avionics and Sensors: It offers superior situational awareness with state-of-the-art sensors and avionics, which integrate data from multiple sources.
3. Multirole Capability: The F-35 can perform a wide range of missions, including air superiority, ground attack, electronic warfare, and intelligence, surveillance, and reconnaissance (ISR).
4. Interoperability: As many NATO countries operate the F-35, it ensures high levels of interoperability in joint missions and exercises.
**Disadvantages:**
1. Cost:The F-35 is significantly more expensive in terms of both procurement and operational costs compared to other fighters like the Gripen E.
2. Maintenance and Logistics: It requires advanced maintenance infrastructure and a reliable supply chain, which can be more demanding than other aircraft.
Gripen E
Advantages:
1. Cost-Effectiveness: The Gripen E is less expensive to purchase and operate than the F-35, making it attractive for countries with budget constraints.
2. Operational Flexibility: It is designed for ease of maintenance and can operate from shorter and less prepared airstrips.
3. Advanced Avionics: The Gripen E features modern avionics, a powerful electronic warfare suite, and is designed to be easily upgraded.
4. Performance: It offers excellent maneuverability and performance in both air-to-air and air-to-ground roles.
Disadvantages:
1. Less Stealth: The Gripen E lacks the stealth capabilities of the F-35, which could be a disadvantage in high-threat environments.
2. Smaller Operational Network: While interoperable with NATO forces, the Gripen E is not as widely used as the F-35, which might affect parts availability and joint operations.
Other Contenders
Eurofighter Typhoon:
- Pros: Excellent performance, multirole capabilities, good interoperability within NATO, and strong air-to-air combat capabilities.
- Cons: Higher operational costs compared to the Gripen E and lacks the stealth features of the F-35.
Dassault Rafale:
- Pros: Multirole capabilities, excellent performance, advanced avionics, and interoperability within NATO.
- Cons: Higher acquisition and operational costs, and it is not as stealthy as the F-35.
F-16V Viper:
- Pros: Proven reliability, cost-effective, extensive upgrade potential, and widely used within NATO.
- Cons: Older design compared to the F-35 and Gripen E, and lacks the same level of stealth and advanced sensors.
Conclusion
The best choice for the Portuguese Air Force depends on their specific needs and budget. If Portugal prioritizes advanced stealth, cutting-edge technology, and interoperability within NATO, the F-35 might be the best option despite its higher cost. If budget constraints and operational flexibility are more critical, the Gripen E offers a highly capable and cost-effective solution. Other aircraft like the Eurofighter Typhoon or Dassault Rafale also provide strong capabilities but come with their own cost and strategic considerations.
A thorough analysis involving cost-benefit evaluations, threat assessments, and alignment with national defense strategies will ultimately determine the best fighter aircraft for Portugal.
O que pensam disto? Penso, considerando as capacidades, custos e soberania alargada (inclui também a industrial, intelectual e logística, além da capacidade de defesa armada), que ficaríamos melhor servidos com F-16 modernizados e entrar num programa de 6th geração. Sobretudo considerando todos os problemas com o f-35 block 4. Mas é a opinião de um leigo. c56x1
Bom dia.
Não sei se alguém já fez este exercício, mas, por curiosidade, perguntei ao ChatGPT qual a melhor opção para a FAP.
A resposta foi a seguinte:
Selecting the best fighter aircraft for the Portuguese Air Force involves considering various factors such as operational requirements, budget constraints, strategic goals, and existing infrastructure. Here’s a comparison of the F-35 and Gripen E, along with some thoughts on other potential contenders:
F-35 Lightning II
Advantages:
1. Stealth Capabilities: The F-35 is a fifth-generation fighter with advanced stealth features, making it difficult to detect by enemy radar.
2. Advanced Avionics and Sensors: It offers superior situational awareness with state-of-the-art sensors and avionics, which integrate data from multiple sources.
3. Multirole Capability: The F-35 can perform a wide range of missions, including air superiority, ground attack, electronic warfare, and intelligence, surveillance, and reconnaissance (ISR).
4. Interoperability: As many NATO countries operate the F-35, it ensures high levels of interoperability in joint missions and exercises.
**Disadvantages:**
1. Cost:The F-35 is significantly more expensive in terms of both procurement and operational costs compared to other fighters like the Gripen E.
2. Maintenance and Logistics: It requires advanced maintenance infrastructure and a reliable supply chain, which can be more demanding than other aircraft.
Gripen E
Advantages:
1. Cost-Effectiveness: The Gripen E is less expensive to purchase and operate than the F-35, making it attractive for countries with budget constraints.
2. Operational Flexibility: It is designed for ease of maintenance and can operate from shorter and less prepared airstrips.
3. Advanced Avionics: The Gripen E features modern avionics, a powerful electronic warfare suite, and is designed to be easily upgraded.
4. Performance: It offers excellent maneuverability and performance in both air-to-air and air-to-ground roles.
Disadvantages:
1. Less Stealth: The Gripen E lacks the stealth capabilities of the F-35, which could be a disadvantage in high-threat environments.
2. Smaller Operational Network: While interoperable with NATO forces, the Gripen E is not as widely used as the F-35, which might affect parts availability and joint operations.
Other Contenders
Eurofighter Typhoon:
- Pros: Excellent performance, multirole capabilities, good interoperability within NATO, and strong air-to-air combat capabilities.
- Cons: Higher operational costs compared to the Gripen E and lacks the stealth features of the F-35.
Dassault Rafale:
- Pros: Multirole capabilities, excellent performance, advanced avionics, and interoperability within NATO.
- Cons: Higher acquisition and operational costs, and it is not as stealthy as the F-35.
F-16V Viper:
- Pros: Proven reliability, cost-effective, extensive upgrade potential, and widely used within NATO.
- Cons: Older design compared to the F-35 and Gripen E, and lacks the same level of stealth and advanced sensors.
Conclusion
The best choice for the Portuguese Air Force depends on their specific needs and budget. If Portugal prioritizes advanced stealth, cutting-edge technology, and interoperability within NATO, the F-35 might be the best option despite its higher cost. If budget constraints and operational flexibility are more critical, the Gripen E offers a highly capable and cost-effective solution. Other aircraft like the Eurofighter Typhoon or Dassault Rafale also provide strong capabilities but come with their own cost and strategic considerations.
A thorough analysis involving cost-benefit evaluations, threat assessments, and alignment with national defense strategies will ultimately determine the best fighter aircraft for Portugal.
O que pensam disto? Penso, considerando as capacidades, custos e soberania alargada (inclui também a industrial, intelectual e logística, além da capacidade de defesa armada), que ficaríamos melhor servidos com F-16 modernizados e entrar num programa de 6th geração. Sobretudo considerando todos os problemas com o f-35 block 4. Mas é a opinião de um leigo. c56x1
Muitos vão pensar que o ChatGPT é um infiltrado no Forum, a espalhar desinformação e que deve ser corrido daqui.
Tente perguntar ao ChatGPT se o Super Tukano A-29N é um aparelho adequado para Potugal.
Pode fazer muita gente aqui feliz ou...
Atingir os 2% do PIB na Defesa também ajudava, se este dinheiro fosse devidamente usado em grande parte para a aquisição de material.
Seria "a melhor coisa a fazer" com base em quê? É que consideram o F-35 caro, com custo unitário a rondar os 80 milhões, já um caça futuro, que para ser de 6ª geração terá que contar com tecnologia ainda mais avançada, que não estará disponível "off the shelf", será forçosamente mais caro. A isto acresce que, se a Saab não se juntar a mais países, então nesse caso seria apenas Portugal e Suécia a sustentar os custos, e será fabricada uma quantidade extremamente baixa de unidades, o que tornará o custo unitário terrivelmente alto.
Não dá para considerar um caça de 6ª geração a melhor solução, quando nem sequer se sabe preços, nem capacidades. Se o preço for extremamente alto, e os ganhos face a um F-35 forem relativamente reduzidos, tem que se considerar a questão "custo/benefício".
Salto tecnológico já seria a participação num programa de drones Loyal Wingman, esses sim mais baratos e menos complexos, mas ao mesmo tempo com um mercado muito maior e mais acessível a mais países.
Isto é cada lírico neste Fórum, que às vezes me faz confusão… então não querem comprar o F-35, dos quais vão haver milhares produzidos, por $80 milhões, mais infraestrutura (o que agora é coisa para os $200 milhões por avião), mas querem meter-se na 6a geração, quando os Estados Unidos só vão ter dinheiro para comprar 200 a $300 milhões cada, mais infraestrutura,… também quero do que andam a fumar…
Eu estou envolvido profissionalmente com vários fabricantes de componentes para ao F-35, fui Professor Universitário em Portugal por 13 anos e consultor de várias empresas numa área científica de ponta, onde somos líderes mundiais, e sei perfeitamente o que está envolvido em termos tecnológico e quais as nossas capacidades científicas… o esforço é monumental e muito para além das capacidades financeiras, científicas e tecnológicas de qualquer país individualmente, que não os Estados Unidos. Nem mesmo a China. Faz-me confusão que venham para aqui debitar postas de pescada sobre incorporação de tecnologia nacional na 6a geração… quanto muito daria para fazermos os pneus e as pastilhas de travão… claramente não fazem ideia do que está envolvido cientifica, mas principalmente financeiramente, nesses famosos “compósitos”…
Visão curtinha. Pensar que se se desenvolvesse um caça o retorno seria dado pelo número de caças vendidos.
Só no desenvolvimento de materiais compósitos e software (AI) que seria desenvolvido o salto tecnológico e/ou know how seria gigante. As aplicações na indústria nacional seriam para lá de muitas. Mas o pessoal o que quer é montar chapas de metal umas às outras e fazer munições. Cenas que embora dessem retorno acrescentam zero ao know how nacional.
Tendo em conta que passar dos Fiat para os A7P já foi o que foi... ::)
https://velhogeneral.com.br/2019/07/20/o-a-7p-corsair-ii-na-forca-aerea-portuguesa/ (https://velhogeneral.com.br/2019/07/20/o-a-7p-corsair-ii-na-forca-aerea-portuguesa/)
(https://velhogeneral.com.br/wp-content/uploads/2019/07/cpaulomata-11.jpg)
Saudações :mrgreen:
P.S. Mas dos A7 para os F16 até correu bem. :-P
https://www.emfa.pt/aeronave-18-lockheed-martin-f16-am (https://www.emfa.pt/aeronave-18-lockheed-martin-f16-am)
(https://bomdia.eu/suica/wp-content/uploads/sites/3/2021/05/Esquadra-301-F-16-Portugal.jpg)
E essa coisa da Saab ir fazer um 6a geração, não sei se chore se ria, de ridícula que é, senão vejamos:
NGAD: EUA
Tempest: UK/itália/Japão
FCAS: França/Alemanha/Espanha/Bélgica
O que temos aqui? 7 dos 11 países do G10 (sim, o G10 tem 11 países), mais a Espanha. Todos, excepto os EUA, tiveram que se juntar para poderem comportar as despesas,
A Saab vai desenvolver um avião todinho por si só, ou juntamente convosco e o Brasil, mas é o raio que a parta… daqui a 5 anos, quando acabarem o estudo e perceberem a conta, vão voltar de rabinho entre as pernas ao Tempest suplicar para os voltar a deixar entrar, ou então ao FCAS… esta jogada da Saab é para perceber quais são os seus pontos fortes e que vai usar como arma negocial com os dois consórcios europeus, que nessa altura vão estar aflitinhos de dinheiro, porque a conta vai ser enorme. A Saab está a apostar que com um bocado de sorte para poder iniciar uma bidding war entre o Tempest e o FCAS…
Já dei a minha opinião. Ninguém é obrigado a concordar. Se e quando Portugal comprar os F-35 não me vou lamuriar por isso.Não quis ofender ninguém, peço desculpa se o fiz, apenas estou a tentar que os colegas se apercebam do compromisso financeiro que setia preciso para entrarmos na 6ª geração. Provavelmente, teríamos que saltar para os 3% d PIB e gastar 1% (~$2.5Bi por ano) só nesse projeto durante 10 anos…
Até acho que é a única solução viável no curto prazo. Mas ainda acho que a encomenda deveria ser o mais pequena possível.
E essa coisa da Saab ir fazer um 6a geração, não sei se chore se ria, de ridícula que é, senão vejamos:
NGAD: EUA
Tempest: UK/itália/Japão
FCAS: França/Alemanha/Espanha/Bélgica
O que temos aqui? 7 dos 11 países do G10 (sim, o G10 tem 11 países), mais a Espanha. Todos, excepto os EUA, tiveram que se juntar para poderem comportar as despesas,
A Saab vai desenvolver um avião todinho por si só, ou juntamente convosco e o Brasil, mas é o raio que a parta… daqui a 5 anos, quando acabarem o estudo e perceberem a conta, vão voltar de rabinho entre as pernas ao Tempest suplicar para os voltar a deixar entrar, ou então ao FCAS… esta jogada da Saab é para perceber quais são os seus pontos fortes e que vai usar como arma negocial com os dois consórcios europeus, que nessa altura vão estar aflitinhos de dinheiro, porque a conta vai ser enorme. A Saab está a apostar que com um bocado de sorte para poder iniciar uma bidding war entre o Tempest e o FCAS…
A Bélgica só está no FCAS como observador penso
E a Dassault até nem os quer lá porque compraram F-35
https://www.cavok.com.br/saab-divulga-primeiro-esboco-e-futuros-estudos-de-caca-a-jato-de-proxima-geracao-da-suecia
A piada faz-se sozinha. Os impinjas moços de recados da Embraer a quererem o Gripen para Portugal e contudo a própria Suécia a pensar no futuro a começar já na próxima década.
Os intrujas queriam era Portugal agarrado pelos tomates, preso no passado e a gastar com eles o que quisessem, pois eles próprios os fabricam e depois os mantinham
E o tucanito é outra
Vendam a outros
E essa coisa da Saab ir fazer um 6a geração, não sei se chore se ria, de ridícula que é, senão vejamos:
NGAD: EUA
Tempest: UK/itália/Japão
FCAS: França/Alemanha/Espanha/Bélgica
O que temos aqui? 7 dos 11 países do G10 (sim, o G10 tem 11 países), mais a Espanha. Todos, excepto os EUA, tiveram que se juntar para poderem comportar as despesas,
A Saab vai desenvolver um avião todinho por si só, ou juntamente convosco e o Brasil, mas é o raio que a parta… daqui a 5 anos, quando acabarem o estudo e perceberem a conta, vão voltar de rabinho entre as pernas ao Tempest suplicar para os voltar a deixar entrar, ou então ao FCAS… esta jogada da Saab é para perceber quais são os seus pontos fortes e que vai usar como arma negocial com os dois consórcios europeus, que nessa altura vão estar aflitinhos de dinheiro, porque a conta vai ser enorme. A Saab está a apostar que com um bocado de sorte para poder iniciar uma bidding war entre o Tempest e o FCAS…
Já dei a minha opinião. Ninguém é obrigado a concordar. Se e quando Portugal comprar os F-35 não me vou lamuriar por isso.Não quis ofender ninguém, peço desculpa se o fiz, apenas estou a tentar que os colegas se apercebam do compromisso financeiro que setia preciso para entrarmos na 6ª geração. Provavelmente, teríamos que saltar para os 3% d PIB e gastar 1% (~$2.5Bi por ano) só nesse projeto durante 10 anos…
Até acho que é a única solução viável no curto prazo. Mas ainda acho que a encomenda deveria ser o mais pequena possível.
(https://pbs.twimg.com/media/GPEz8FtWoAAjBag?format=jpg&name=medium)
Quando introduzi a resposta do ChatGPT, foi só por curiosidade, face ao tópico aqui. Não sou de modo algum especialista ou ligado profissionalmente à Aviação ou à FAP. No entanto, a resposta sobre as complexidades e custos é de facto muito relevante. E a proposta de entrar em programas de loyal wingmans mais realista que em programa de 6º geração. Os benefícios de lançar uma discussão são precisamente estes: aprender com quem sabe mais ou pensa diferente. Na tua opinião, o que deveria a FAP fazer para extrair o máximo de letalidade do orçamento que tem?
original
(https://i.ibb.co/8svLkvn/Screenshot-2024-05-27-141433.png) (https://ibb.co/r08R98K)
original
(https://i.ibb.co/8svLkvn/Screenshot-2024-05-27-141433.png) (https://ibb.co/r08R98K)
Obrigado Drecas, ainda tentei perguntar no defence360 de onde vinha isso, mas não tive resposta.
Foi alguma apresentação?
EDIT: Devia ter sido escrito: "Fly farther, higher and cleaver than ever before..." ;D
Obrigado pela questão, é este o nível de civilidade que devíamos todos ter aqui… Relativamente à questão em si, e em sentido literal, com o orçamento disponível, a única opção é acrescentar o radar AESA e empurrar com a barriga até estarem a cair de podres em 2040…Já dei a minha opinião. Ninguém é obrigado a concordar. Se e quando Portugal comprar os F-35 não me vou lamuriar por isso.Não quis ofender ninguém, peço desculpa se o fiz, apenas estou a tentar que os colegas se apercebam do compromisso financeiro que setia preciso para entrarmos na 6ª geração. Provavelmente, teríamos que saltar para os 3% d PIB e gastar 1% (~$2.5Bi por ano) só nesse projeto durante 10 anos…
Até acho que é a única solução viável no curto prazo. Mas ainda acho que a encomenda deveria ser o mais pequena possível.
Quando introduzi a resposta do ChatGPT, foi só por curiosidade, face ao tópico aqui. Não sou de modo algum especialista ou ligado profissionalmente à Aviação ou à FAP. No entanto, a resposta sobre as complexidades e custos é de facto muito relevante. E a proposta de entrar em programas de loyal wingmans mais realista que em programa de 6º geração. Os benefícios de lançar uma discussão são precisamente estes: aprender com quem sabe mais ou pensa diferente. Na tua opinião, o que deveria a FAP fazer para extrair o máximo de letalidade do orçamento que tem?
eu respondi a alguns mas acabei bloqueado não sei porquê :-X
eu respondi a alguns mas acabei bloqueado não sei porquê :-X
Bem-vindo ao clube. ;)
Aquela criatura, quando acha que se estão a imiscuir demais na sua página de Twitter, ou demonstram conhecimentos para além dos que ele possui, bloqueia logo sem apelo nem agravo. Por isso não te admires, Drecas.
Sigo a página do twitter do Defense 360 e nunca vi nada incorrecto da parte do Drecas. Eu já coloquei comentários "mais críticos" e não fui censurado. Tenho o 360 como respeitador da liberdade de expressão, mas agora não sei.
Obrigado pela questão, é este o nível de civilidade que devíamos todos ter aqui… Relativamente à questão em si, e em sentido literal, com o orçamento disponível, a única opção é acrescentar o radar AESA e empurrar com a barriga até estarem a cair de podres em 2040…Já dei a minha opinião. Ninguém é obrigado a concordar. Se e quando Portugal comprar os F-35 não me vou lamuriar por isso.Não quis ofender ninguém, peço desculpa se o fiz, apenas estou a tentar que os colegas se apercebam do compromisso financeiro que setia preciso para entrarmos na 6ª geração. Provavelmente, teríamos que saltar para os 3% d PIB e gastar 1% (~$2.5Bi por ano) só nesse projeto durante 10 anos…
Até acho que é a única solução viável no curto prazo. Mas ainda acho que a encomenda deveria ser o mais pequena possível.
Quando introduzi a resposta do ChatGPT, foi só por curiosidade, face ao tópico aqui. Não sou de modo algum especialista ou ligado profissionalmente à Aviação ou à FAP. No entanto, a resposta sobre as complexidades e custos é de facto muito relevante. E a proposta de entrar em programas de loyal wingmans mais realista que em programa de 6º geração. Os benefícios de lançar uma discussão são precisamente estes: aprender com quem sabe mais ou pensa diferente. Na tua opinião, o que deveria a FAP fazer para extrair o máximo de letalidade do orçamento que tem?
O que eu acho que deveria acontecer, é de facto a FAP adquirir o F-35. Se os 27 de uma vez, ou apenas uns 15 e fazer o upgrade de radar aos F-16 PA1, é algo que se pode discutir. Pelas inúmeras razões que já foram aqui apontadas ad nauseam, o F-35 é a única opção realista no curto e médio prazo. Embora qualquer venda a Portugal fosse feita através do programa Foreign Military Sales, a partir do momento que adquires o avião passas a ter a possibilidade empresas portuguesas passarem a fazer parte da cadeia logística da Lockheed Martin e, portanto, a ter acesso a fornecer peças, por exemplo.
Quanto à 6a geração, tudo depende do grau de ambição. Seria necessário um pacto nacional entre PS e PSD para concordar em investir um mínimo de 1000 milhões por ano nos próximos 20 anos (incluindo custos de aquisição), para termos uma parceria de 10-20% em qualquer dos projetos europeus. Para termos uma ideia, isso é mais que o novo aeroporto, terceira ponte sobre o Tejo e TGV juntos, mas representaria, de facto, uma revolução do país em termos científicos e tecnológicos. Podemos esperar sentados…
Independentemente de 5a ou 6a geração, onde eu acho que devíamos apostar em forte é em participar em programas de drones loyal wigman e juntarmo-nos a quem os está a desenvolver. Esses sim, vão dar muito dinheiro a ganhar a muita gente, por muitos motivos, desde as quantidades envolvidas, à vasta panóplia de drones que vão ser desenvolvidos (ataque, defesa aérea, reconhecimento, patrulha, CAS, etc.), que oferecem muito maiores possibilidades de envolvimento da indústria e universidades portuguesas que o avião-mãe em si.
Abraço
Quando me refiro a civilidade, estou a falar de insultos pessoais entre membros do fórum. Falar acerca de empresas aeronáuticas, sejam elas a Embraer, a Saab ou a Lockheed Martin, Será algo cada um faz como lhe apetece. Não falta aqui quem diga mal das várias empresas aeronáuticas, mas o que acho de mau gosto são ofensas pessoais ou outros membros do fórum. Opiniões, todas as temos… Por exemplo, discordo em absoluto com a tua opinião sobre a nossa participação eventual no Gripen, mas respeito-a.Obrigado pela questão, é este o nível de civilidade que devíamos todos ter aqui… Relativamente à questão em si, e em sentido literal, com o orçamento disponível, a única opção é acrescentar o radar AESA e empurrar com a barriga até estarem a cair de podres em 2040…Já dei a minha opinião. Ninguém é obrigado a concordar. Se e quando Portugal comprar os F-35 não me vou lamuriar por isso.Não quis ofender ninguém, peço desculpa se o fiz, apenas estou a tentar que os colegas se apercebam do compromisso financeiro que setia preciso para entrarmos na 6ª geração. Provavelmente, teríamos que saltar para os 3% d PIB e gastar 1% (~$2.5Bi por ano) só nesse projeto durante 10 anos…
Até acho que é a única solução viável no curto prazo. Mas ainda acho que a encomenda deveria ser o mais pequena possível.
Quando introduzi a resposta do ChatGPT, foi só por curiosidade, face ao tópico aqui. Não sou de modo algum especialista ou ligado profissionalmente à Aviação ou à FAP. No entanto, a resposta sobre as complexidades e custos é de facto muito relevante. E a proposta de entrar em programas de loyal wingmans mais realista que em programa de 6º geração. Os benefícios de lançar uma discussão são precisamente estes: aprender com quem sabe mais ou pensa diferente. Na tua opinião, o que deveria a FAP fazer para extrair o máximo de letalidade do orçamento que tem?
O que eu acho que deveria acontecer, é de facto a FAP adquirir o F-35. Se os 27 de uma vez, ou apenas uns 15 e fazer o upgrade de radar aos F-16 PA1, é algo que se pode discutir. Pelas inúmeras razões que já foram aqui apontadas ad nauseam, o F-35 é a única opção realista no curto e médio prazo. Embora qualquer venda a Portugal fosse feita através do programa Foreign Military Sales, a partir do momento que adquires o avião passas a ter a possibilidade empresas portuguesas passarem a fazer parte da cadeia logística da Lockheed Martin e, portanto, a ter acesso a fornecer peças, por exemplo.
Quanto à 6a geração, tudo depende do grau de ambição. Seria necessário um pacto nacional entre PS e PSD para concordar em investir um mínimo de 1000 milhões por ano nos próximos 20 anos (incluindo custos de aquisição), para termos uma parceria de 10-20% em qualquer dos projetos europeus. Para termos uma ideia, isso é mais que o novo aeroporto, terceira ponte sobre o Tejo e TGV juntos, mas representaria, de facto, uma revolução do país em termos científicos e tecnológicos. Podemos esperar sentados…
Independentemente de 5a ou 6a geração, onde eu acho que devíamos apostar em forte é em participar em programas de drones loyal wigman e juntarmo-nos a quem os está a desenvolver. Esses sim, vão dar muito dinheiro a ganhar a muita gente, por muitos motivos, desde as quantidades envolvidas, à vasta panóplia de drones que vão ser desenvolvidos (ataque, defesa aérea, reconhecimento, patrulha, CAS, etc.), que oferecem muito maiores possibilidades de envolvimento da indústria e universidades portuguesas que o avião-mãe em si.
Abraço
Abraço para ti tmb.
1º
Não sei se pedir desculpa por ter tido uma ideia é "civilidade". Especialmente aqui no Forum onde ideias "divergentes" são tratadas com falta de civilidade, que é aceite por todos.
2º
O JohnM fez aqui comentários acerca da SAAB com fraca civilidade há poucos dias - "... rabo entre as pernas..." e tal.
E ajudou a perpetuar um mito de que houve aqui alguém que defendeu a participação de Portugal na criação de um 6ª Geração - quando eu não me consigo recordar tal coisa ter sido sugerida.
3º
Eu peço imensa desculpa - com toda a civilidade - desculpem, desculpem mesmo - por favor with sugar on top - mas vou ter que repetir que, na minha opinião, a melhor solução para Portugal é a solução com as melhores contrapartidas industriais e tecnológicas para a nossa indústria de defesa. Não a solução do melhor avião. E todos já sabem isso aqui.
4º
Estou disponível para discutir tudo isso contigo aqui JohnM - de forma civil.
5º
Agora, JohnM, pega numa bebida, descansa um pouco na cadeira e aprecia a civilidade que vai correr aqui como resposta a esta minha intervenção.
Quando me refiro a civilidade, estou a falar de insultos pessoais entre membros do fórum. Falar acerca de empresas aeronáuticas, sejam elas a Embraer, a Saab ou a Lockheed Martin, Será algo cada um faz como lhe apetece. Não falta aqui quem diga mal das várias empresas aeronáuticas, mas o que acho de mau gosto são ofensas pessoais ou outros membros do fórum. Opiniões, todas as temos… Por exemplo, discordo em absoluto com a tua opinião sobre a nossa participação eventual no Gripen, mas respeito-a.Obrigado pela questão, é este o nível de civilidade que devíamos todos ter aqui… Relativamente à questão em si, e em sentido literal, com o orçamento disponível, a única opção é acrescentar o radar AESA e empurrar com a barriga até estarem a cair de podres em 2040…Já dei a minha opinião. Ninguém é obrigado a concordar. Se e quando Portugal comprar os F-35 não me vou lamuriar por isso.Não quis ofender ninguém, peço desculpa se o fiz, apenas estou a tentar que os colegas se apercebam do compromisso financeiro que setia preciso para entrarmos na 6ª geração. Provavelmente, teríamos que saltar para os 3% d PIB e gastar 1% (~$2.5Bi por ano) só nesse projeto durante 10 anos…
Até acho que é a única solução viável no curto prazo. Mas ainda acho que a encomenda deveria ser o mais pequena possível.
Quando introduzi a resposta do ChatGPT, foi só por curiosidade, face ao tópico aqui. Não sou de modo algum especialista ou ligado profissionalmente à Aviação ou à FAP. No entanto, a resposta sobre as complexidades e custos é de facto muito relevante. E a proposta de entrar em programas de loyal wingmans mais realista que em programa de 6º geração. Os benefícios de lançar uma discussão são precisamente estes: aprender com quem sabe mais ou pensa diferente. Na tua opinião, o que deveria a FAP fazer para extrair o máximo de letalidade do orçamento que tem?
O que eu acho que deveria acontecer, é de facto a FAP adquirir o F-35. Se os 27 de uma vez, ou apenas uns 15 e fazer o upgrade de radar aos F-16 PA1, é algo que se pode discutir. Pelas inúmeras razões que já foram aqui apontadas ad nauseam, o F-35 é a única opção realista no curto e médio prazo. Embora qualquer venda a Portugal fosse feita através do programa Foreign Military Sales, a partir do momento que adquires o avião passas a ter a possibilidade empresas portuguesas passarem a fazer parte da cadeia logística da Lockheed Martin e, portanto, a ter acesso a fornecer peças, por exemplo.
Quanto à 6a geração, tudo depende do grau de ambição. Seria necessário um pacto nacional entre PS e PSD para concordar em investir um mínimo de 1000 milhões por ano nos próximos 20 anos (incluindo custos de aquisição), para termos uma parceria de 10-20% em qualquer dos projetos europeus. Para termos uma ideia, isso é mais que o novo aeroporto, terceira ponte sobre o Tejo e TGV juntos, mas representaria, de facto, uma revolução do país em termos científicos e tecnológicos. Podemos esperar sentados…
Independentemente de 5a ou 6a geração, onde eu acho que devíamos apostar em forte é em participar em programas de drones loyal wigman e juntarmo-nos a quem os está a desenvolver. Esses sim, vão dar muito dinheiro a ganhar a muita gente, por muitos motivos, desde as quantidades envolvidas, à vasta panóplia de drones que vão ser desenvolvidos (ataque, defesa aérea, reconhecimento, patrulha, CAS, etc.), que oferecem muito maiores possibilidades de envolvimento da indústria e universidades portuguesas que o avião-mãe em si.
Abraço
Abraço para ti tmb.
1º
Não sei se pedir desculpa por ter tido uma ideia é "civilidade". Especialmente aqui no Forum onde ideias "divergentes" são tratadas com falta de civilidade, que é aceite por todos.
2º
O JohnM fez aqui comentários acerca da SAAB com fraca civilidade há poucos dias - "... rabo entre as pernas..." e tal.
E ajudou a perpetuar um mito de que houve aqui alguém que defendeu a participação de Portugal na criação de um 6ª Geração - quando eu não me consigo recordar tal coisa ter sido sugerida.
3º
Eu peço imensa desculpa - com toda a civilidade - desculpem, desculpem mesmo - por favor with sugar on top - mas vou ter que repetir que, na minha opinião, a melhor solução para Portugal é a solução com as melhores contrapartidas industriais e tecnológicas para a nossa indústria de defesa. Não a solução do melhor avião. E todos já sabem isso aqui.
4º
Estou disponível para discutir tudo isso contigo aqui JohnM - de forma civil.
5º
Agora, JohnM, pega numa bebida, descansa um pouco na cadeira e aprecia a civilidade que vai correr aqui como resposta a esta minha intervenção.
Não creio que seja demasiado tarde para entrar em qualquer um deles, até porque como dizes, os loyal wingman vão ser uma realidade nos aviões de quinta geração dentro de cinco a seis anos. Se aceitarmos esta premissa, torna-se uma questão de escolher qual o avião-mãe mais adequado para a Força Aérea Portuguesa, o que de novo nos leva ao F-35.Quando me refiro a civilidade, estou a falar de insultos pessoais entre membros do fórum. Falar acerca de empresas aeronáuticas, sejam elas a Embraer, a Saab ou a Lockheed Martin, Será algo cada um faz como lhe apetece. Não falta aqui quem diga mal das várias empresas aeronáuticas, mas o que acho de mau gosto são ofensas pessoais ou outros membros do fórum. Opiniões, todas as temos… Por exemplo, discordo em absoluto com a tua opinião sobre a nossa participação eventual no Gripen, mas respeito-a.Obrigado pela questão, é este o nível de civilidade que devíamos todos ter aqui… Relativamente à questão em si, e em sentido literal, com o orçamento disponível, a única opção é acrescentar o radar AESA e empurrar com a barriga até estarem a cair de podres em 2040…Já dei a minha opinião. Ninguém é obrigado a concordar. Se e quando Portugal comprar os F-35 não me vou lamuriar por isso.Não quis ofender ninguém, peço desculpa se o fiz, apenas estou a tentar que os colegas se apercebam do compromisso financeiro que setia preciso para entrarmos na 6ª geração. Provavelmente, teríamos que saltar para os 3% d PIB e gastar 1% (~$2.5Bi por ano) só nesse projeto durante 10 anos…
Até acho que é a única solução viável no curto prazo. Mas ainda acho que a encomenda deveria ser o mais pequena possível.
Quando introduzi a resposta do ChatGPT, foi só por curiosidade, face ao tópico aqui. Não sou de modo algum especialista ou ligado profissionalmente à Aviação ou à FAP. No entanto, a resposta sobre as complexidades e custos é de facto muito relevante. E a proposta de entrar em programas de loyal wingmans mais realista que em programa de 6º geração. Os benefícios de lançar uma discussão são precisamente estes: aprender com quem sabe mais ou pensa diferente. Na tua opinião, o que deveria a FAP fazer para extrair o máximo de letalidade do orçamento que tem?
O que eu acho que deveria acontecer, é de facto a FAP adquirir o F-35. Se os 27 de uma vez, ou apenas uns 15 e fazer o upgrade de radar aos F-16 PA1, é algo que se pode discutir. Pelas inúmeras razões que já foram aqui apontadas ad nauseam, o F-35 é a única opção realista no curto e médio prazo. Embora qualquer venda a Portugal fosse feita através do programa Foreign Military Sales, a partir do momento que adquires o avião passas a ter a possibilidade empresas portuguesas passarem a fazer parte da cadeia logística da Lockheed Martin e, portanto, a ter acesso a fornecer peças, por exemplo.
Quanto à 6a geração, tudo depende do grau de ambição. Seria necessário um pacto nacional entre PS e PSD para concordar em investir um mínimo de 1000 milhões por ano nos próximos 20 anos (incluindo custos de aquisição), para termos uma parceria de 10-20% em qualquer dos projetos europeus. Para termos uma ideia, isso é mais que o novo aeroporto, terceira ponte sobre o Tejo e TGV juntos, mas representaria, de facto, uma revolução do país em termos científicos e tecnológicos. Podemos esperar sentados…
Independentemente de 5a ou 6a geração, onde eu acho que devíamos apostar em forte é em participar em programas de drones loyal wigman e juntarmo-nos a quem os está a desenvolver. Esses sim, vão dar muito dinheiro a ganhar a muita gente, por muitos motivos, desde as quantidades envolvidas, à vasta panóplia de drones que vão ser desenvolvidos (ataque, defesa aérea, reconhecimento, patrulha, CAS, etc.), que oferecem muito maiores possibilidades de envolvimento da indústria e universidades portuguesas que o avião-mãe em si.
Abraço
Abraço para ti tmb.
1º
Não sei se pedir desculpa por ter tido uma ideia é "civilidade". Especialmente aqui no Forum onde ideias "divergentes" são tratadas com falta de civilidade, que é aceite por todos.
2º
O JohnM fez aqui comentários acerca da SAAB com fraca civilidade há poucos dias - "... rabo entre as pernas..." e tal.
E ajudou a perpetuar um mito de que houve aqui alguém que defendeu a participação de Portugal na criação de um 6ª Geração - quando eu não me consigo recordar tal coisa ter sido sugerida.
3º
Eu peço imensa desculpa - com toda a civilidade - desculpem, desculpem mesmo - por favor with sugar on top - mas vou ter que repetir que, na minha opinião, a melhor solução para Portugal é a solução com as melhores contrapartidas industriais e tecnológicas para a nossa indústria de defesa. Não a solução do melhor avião. E todos já sabem isso aqui.
4º
Estou disponível para discutir tudo isso contigo aqui JohnM - de forma civil.
5º
Agora, JohnM, pega numa bebida, descansa um pouco na cadeira e aprecia a civilidade que vai correr aqui como resposta a esta minha intervenção.
Respeito merece respeito.
Falaste há pouco de Loyal Wingman.
Mas não referiste que, sendo uma característica de 6ª Geração, vamos vê-los a voar primeiro com geração 4 e 5.
Os primeiros LW dos Americanos vão voar com o F-35.
A SAAB dverá criar um que voará com o Gripen.
A França deverá criar um que vorará com o Rafale F5.
Em quais destes projectos de LW é que darias a Portugal alguma hipótese de participar, como contrapartida da compra de um caça?
Não creio que seja demasiado tarde para entrar em qualquer um deles, até porque como dizes, os loyal wingman vão ser uma realidade nos aviões de quinta geração dentro de cinco a seis anos. Se aceitarmos esta premissa, torna-se uma questão de escolher qual o avião-mãe mais adequado para a Força Aérea Portuguesa, o que de novo nos leva ao F-35.Quando me refiro a civilidade, estou a falar de insultos pessoais entre membros do fórum. Falar acerca de empresas aeronáuticas, sejam elas a Embraer, a Saab ou a Lockheed Martin, Será algo cada um faz como lhe apetece. Não falta aqui quem diga mal das várias empresas aeronáuticas, mas o que acho de mau gosto são ofensas pessoais ou outros membros do fórum. Opiniões, todas as temos… Por exemplo, discordo em absoluto com a tua opinião sobre a nossa participação eventual no Gripen, mas respeito-a.Obrigado pela questão, é este o nível de civilidade que devíamos todos ter aqui… Relativamente à questão em si, e em sentido literal, com o orçamento disponível, a única opção é acrescentar o radar AESA e empurrar com a barriga até estarem a cair de podres em 2040…Já dei a minha opinião. Ninguém é obrigado a concordar. Se e quando Portugal comprar os F-35 não me vou lamuriar por isso.Não quis ofender ninguém, peço desculpa se o fiz, apenas estou a tentar que os colegas se apercebam do compromisso financeiro que setia preciso para entrarmos na 6ª geração. Provavelmente, teríamos que saltar para os 3% d PIB e gastar 1% (~$2.5Bi por ano) só nesse projeto durante 10 anos…
Até acho que é a única solução viável no curto prazo. Mas ainda acho que a encomenda deveria ser o mais pequena possível.
Quando introduzi a resposta do ChatGPT, foi só por curiosidade, face ao tópico aqui. Não sou de modo algum especialista ou ligado profissionalmente à Aviação ou à FAP. No entanto, a resposta sobre as complexidades e custos é de facto muito relevante. E a proposta de entrar em programas de loyal wingmans mais realista que em programa de 6º geração. Os benefícios de lançar uma discussão são precisamente estes: aprender com quem sabe mais ou pensa diferente. Na tua opinião, o que deveria a FAP fazer para extrair o máximo de letalidade do orçamento que tem?
O que eu acho que deveria acontecer, é de facto a FAP adquirir o F-35. Se os 27 de uma vez, ou apenas uns 15 e fazer o upgrade de radar aos F-16 PA1, é algo que se pode discutir. Pelas inúmeras razões que já foram aqui apontadas ad nauseam, o F-35 é a única opção realista no curto e médio prazo. Embora qualquer venda a Portugal fosse feita através do programa Foreign Military Sales, a partir do momento que adquires o avião passas a ter a possibilidade empresas portuguesas passarem a fazer parte da cadeia logística da Lockheed Martin e, portanto, a ter acesso a fornecer peças, por exemplo.
Quanto à 6a geração, tudo depende do grau de ambição. Seria necessário um pacto nacional entre PS e PSD para concordar em investir um mínimo de 1000 milhões por ano nos próximos 20 anos (incluindo custos de aquisição), para termos uma parceria de 10-20% em qualquer dos projetos europeus. Para termos uma ideia, isso é mais que o novo aeroporto, terceira ponte sobre o Tejo e TGV juntos, mas representaria, de facto, uma revolução do país em termos científicos e tecnológicos. Podemos esperar sentados…
Independentemente de 5a ou 6a geração, onde eu acho que devíamos apostar em forte é em participar em programas de drones loyal wigman e juntarmo-nos a quem os está a desenvolver. Esses sim, vão dar muito dinheiro a ganhar a muita gente, por muitos motivos, desde as quantidades envolvidas, à vasta panóplia de drones que vão ser desenvolvidos (ataque, defesa aérea, reconhecimento, patrulha, CAS, etc.), que oferecem muito maiores possibilidades de envolvimento da indústria e universidades portuguesas que o avião-mãe em si.
Abraço
Abraço para ti tmb.
1º
Não sei se pedir desculpa por ter tido uma ideia é "civilidade". Especialmente aqui no Forum onde ideias "divergentes" são tratadas com falta de civilidade, que é aceite por todos.
2º
O JohnM fez aqui comentários acerca da SAAB com fraca civilidade há poucos dias - "... rabo entre as pernas..." e tal.
E ajudou a perpetuar um mito de que houve aqui alguém que defendeu a participação de Portugal na criação de um 6ª Geração - quando eu não me consigo recordar tal coisa ter sido sugerida.
3º
Eu peço imensa desculpa - com toda a civilidade - desculpem, desculpem mesmo - por favor with sugar on top - mas vou ter que repetir que, na minha opinião, a melhor solução para Portugal é a solução com as melhores contrapartidas industriais e tecnológicas para a nossa indústria de defesa. Não a solução do melhor avião. E todos já sabem isso aqui.
4º
Estou disponível para discutir tudo isso contigo aqui JohnM - de forma civil.
5º
Agora, JohnM, pega numa bebida, descansa um pouco na cadeira e aprecia a civilidade que vai correr aqui como resposta a esta minha intervenção.
Respeito merece respeito.
Falaste há pouco de Loyal Wingman.
Mas não referiste que, sendo uma característica de 6ª Geração, vamos vê-los a voar primeiro com geração 4 e 5.
Os primeiros LW dos Americanos vão voar com o F-35.
A SAAB dverá criar um que voará com o Gripen.
A França deverá criar um que vorará com o Rafale F5.
Em quais destes projectos de LW é que darias a Portugal alguma hipótese de participar, como contrapartida da compra de um caça?
Está bem documentado aqui no fórum, que até há bem pouco tempo eu era proponente de uma transição completa para os F-35, Mas entretanto evoluir para um cenário que envolve comprar 15 a 20 F-35, Modernizar minimamente os F-16, E lá para o final da década de 30 substituir estes últimos por 30 a 40 loyal wingman, que ficariam a metade do preço de comprar mais 15 a 20 aviões.
Basicamente a grande questão é:A resposta é essa questão é muito simples: o F-35 tem que funcionar. Basicamente as forças armadas americanas e europeias, bem como a maioria dos aliados de primeira linha dos Estados unidos apostaram tudo no F-35 e portanto., é “too big to fail”…
Os problemas do F-35 devem-se a querer fazer tudo numa só plataforma e ele estará sempre e fundamentalmente em falha? Ou os problemas são dores de crescimento normais? É que há muito quem pense que é a primeira opção e nesse caso é fugir e passar à frente o mais rápido possível. Eu não tenho conhecimentos para responder a essa pergunta mas espero que haja alguém na FAP que tenha esses conhecimentos e que procure essa resposta.
PS: O F-35 até pode muito bem vir a ser o primeiro caça de 6ª geração em funcionamento.
Entrar num negócio dos Loyal Wingman vai dar ao mesmo que entrar num projeto de 6ª geração. É que essa é que é mesmo a parte complicada. O LW vai ter que comunicar com o avião e desenvolver IA para voar sozinho e controlar swarms. Ninguém pediu para ser parceiro igual no desenvolvimento do sistema completo. A questão (ões) é: temos dinheiro para ajudar alguém a desenvolver as outras partes e temos empresas de software com competência para criar estes sistemas? Se sim, o que podemos ganhar com isso?Claro que não é. Os drones têm custos muito mais baixos (no máximo 1/4 dos aviões) e vão ser produzidos em muito menor número… Ainda a procissão dos drones vai no adro. A US Navy ainda não tem um único drone operacional embarcado em porta-aviões e já veio dizer que quer que em 2040 60% da asa aérea sejam drones. Vão existir miríades de oportunidades neste espaço, que não vão forçosamente que existir no mercado dos aviões-mãe.
Basicamente a grande questão é:A resposta é essa questão é muito simples: o F-35 tem que funcionar. Basicamente as forças armadas americanas e europeias, bem como a maioria dos aliados de primeira linha dos Estados unidos apostaram tudo no F-35 e portanto., é “too big to fail”…
Os problemas do F-35 devem-se a querer fazer tudo numa só plataforma e ele estará sempre e fundamentalmente em falha? Ou os problemas são dores de crescimento normais? É que há muito quem pense que é a primeira opção e nesse caso é fugir e passar à frente o mais rápido possível. Eu não tenho conhecimentos para responder a essa pergunta mas espero que haja alguém na FAP que tenha esses conhecimentos e que procure essa resposta.
PS: O F-35 até pode muito bem vir a ser o primeiro caça de 6ª geração em funcionamento.
Outra informação pertinente a nossa atenção, é o fato que o reparo quando realizado sem a remoção do motor, demanda 24 horas de serviço, algo que nos deixa a crer que o processo de remoção e instalação do motor dure em torno de 12 horas, mas não podemos ser tão simplistas, pois como técnico em motores e conhecedor de logística e um pouco de manutenção, embora não no campo da aviação, cabe ressaltar que o trabalho de substituição de componentes com o motor fora demanda teoricamente menos tempo, devido a facilidade de acesso aos componentes, algo que não podemos precisar devido ao desconhecimento das dimensões do acesso aos componentes identificado pela equipe técnica em Barksdale, bem como a posição do conjunto a ser substituído e a facilidade de trabalho nestas condições. O certo a se ter em mente e concluir, é que a remoção do motor do F-35 não demanda 36 horas como supõe erroneamente a matéria veiculada pela mídia brasileira e tem causado enorme discussão entre os membros de fóruns e grupos de discussão especializado em defesa.
Entrar num negócio dos Loyal Wingman vai dar ao mesmo que entrar num projeto de 6ª geração. É que essa é que é mesmo a parte complicada. O LW vai ter que comunicar com o avião e desenvolver IA para voar sozinho e controlar swarms. Ninguém pediu para ser parceiro igual no desenvolvimento do sistema completo. A questão (ões) é: temos dinheiro para ajudar alguém a desenvolver as outras partes e temos empresas de software com competência para criar estes sistemas? Se sim, o que podemos ganhar com isso?Claro que não é. Os drones têm custos muito mais baixos (no máximo 1/4 dos aviões) e vão ser produzidos em muito menor número… Ainda a procissão dos drones vai no adro. A US Navy ainda não tem um único drone operacional embarcado em porta-aviões e já veio dizer que quer que em 2040 60% da asa aérea sejam drones. Vão existir miríades de oportunidades neste espaço, que não vão forçosamente que existir no mercado dos aviões-mãe.
Eram 36. Parece que já conseguem reduzir para 12, mas sem confirmação. :mrgreen:
https://www.gbnnews.com.br/2019/01/36-horas-uma-analise-sobre-o-processo.html (https://www.gbnnews.com.br/2019/01/36-horas-uma-analise-sobre-o-processo.html)CitarOutra informação pertinente a nossa atenção, é o fato que o reparo quando realizado sem a remoção do motor, demanda 24 horas de serviço, algo que nos deixa a crer que o processo de remoção e instalação do motor dure em torno de 12 horas, mas não podemos ser tão simplistas, pois como técnico em motores e conhecedor de logística e um pouco de manutenção, embora não no campo da aviação, cabe ressaltar que o trabalho de substituição de componentes com o motor fora demanda teoricamente menos tempo, devido a facilidade de acesso aos componentes, algo que não podemos precisar devido ao desconhecimento das dimensões do acesso aos componentes identificado pela equipe técnica em Barksdale, bem como a posição do conjunto a ser substituído e a facilidade de trabalho nestas condições. O certo a se ter em mente e concluir, é que a remoção do motor do F-35 não demanda 36 horas como supõe erroneamente a matéria veiculada pela mídia brasileira e tem causado enorme discussão entre os membros de fóruns e grupos de discussão especializado em defesa.
https://www.aereo.jor.br/2019/01/05/retirada-do-motor-do-caca-f-35a-leva-36-horas/ (https://www.aereo.jor.br/2019/01/05/retirada-do-motor-do-caca-f-35a-leva-36-horas/)
(https://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads/2019/01/F-35-F135-engine.jpg)
Saudações :mrgreen:
Todos esses problemas existem ou existiram em algum ponto do passado (por exemplo, em Gaza os F-35 israelitas têm taxas de operacionalidade de 90%), muitos são dores de crescimento e nenhum é impedimento para que o F-35 continue a ser “too big to fail”… 20 países e quase 4000 aviões encomendados ou planeados, dos quais quase 1000 já entregues em versões melhores ou piores, com bugs ou sem bugs… simplesmente, se queres fazer parte do clube dos crescidos, “the F-35 is the only game in town”… todos os principais aliados dos Estados Unidos, com exceção da França a e da Espanha (e mesmo nesta já se fala em F-35B para o JC) usam o avião, com problemas e tudo. Porque será? Basicamente, os Estados Unidos vão meter k dinheiro que for necessário, pelo tempo que for necessário para resolver o problema… e, já agora, vão ver quantos acidentes mortais houve com o F-16 nos primeiros 15 anos de vida e depois digam qq coisa…Basicamente a grande questão é:A resposta é essa questão é muito simples: o F-35 tem que funcionar. Basicamente as forças armadas americanas e europeias, bem como a maioria dos aliados de primeira linha dos Estados unidos apostaram tudo no F-35 e portanto., é “too big to fail”…
Os problemas do F-35 devem-se a querer fazer tudo numa só plataforma e ele estará sempre e fundamentalmente em falha? Ou os problemas são dores de crescimento normais? É que há muito quem pense que é a primeira opção e nesse caso é fugir e passar à frente o mais rápido possível. Eu não tenho conhecimentos para responder a essa pergunta mas espero que haja alguém na FAP que tenha esses conhecimentos e que procure essa resposta.
PS: O F-35 até pode muito bem vir a ser o primeiro caça de 6ª geração em funcionamento.
O F-35 tem centenas de problemas que foram resolvidos da seguinte forma: "os parâmetros que mudem que isto não vai lá de outra maneira."
Não se acreditem em mim. Vão ver os reports ao congresso dos EUA. Agora para ser honesto nada garante que um caça de 6ª geração não passe pelos mesmos problemas ou maiores. É necessário verificar muito bem o que se está a passar com o F-35. São tantas as situações.
* motores demoram 35h para mudar
* aviões necessitam de 24h de pinturas há mão por dois técnicos quando voltam de missões para restaurar o stealth
* a pintura oxida com a água salgada (hello...Portugal), o stealth mantém-se nessas condições?
* o motor não consegue supercruise durante quase tempo nenhum
* os parâmetros de G's e velocidade demoraram 20 anos a ser atingidos
* o uso do afterburner é limitado a 40 segs e os F-35C têm tantos limites que os Marines nem têm a certeza que os possam usar como interceptores
* os novos F-35 que saem da fábrica nem são entregues a ninguém porque estão com bugs e têm que esperar por actualizações
* os F-35 antigos então nem se fala. Tém uma taxa de disponibilidade total na ordem dos 20% nos EUA, sobre para 40% se considerarem que sempre dá para dar umas voltas para treinos
* os novos misseis guiados por laser não cabem na baía interna (bye-bye stealth)
* um dos generais máximos da armada já disse no congresso que se a China invadisse Taiwan amanhã ele nem se dava ao trabalho de levar F-35 para lá
* o F-35 nem podia voar quando havia trovoadas. Depois repararam o sistema e em 2020 tiveram que proibir outra vez e esteve quatro anos sem poder se aproximar a 35 kms de uma trovoada. Só levantaram a restrição há 3 meses
* a gatling não acerta em nada para onde aponta, o que digamos até é importante. A performance foi considerada simplesmente "unacceptable"
Isto tudo para além dos problemas todos de desenho que limitam as batalhas WVR. Isto parece o resumo de um sistema de armas onde se deve fazer o maior investimento da sempre das Forças Armadas? Se não há alternativas e se consideram o stealth assim tão importante então comprem um número limitado de unidades e depois adquire-se algo a complementar seja isso LW ou até aviões de geração 4,5. Por os ovos todos no F-35 agora cheira-me a tretas de gajo de classe média a estourar dinheiro em Ferraris só para acompanhar o vizinho por vaidade.
Não tem 20 mas é um Peugeot com 18 anos. E não salta peças quando anda. :mrgreen:Eram 36. Parece que já conseguem reduzir para 12, mas sem confirmação. :mrgreen:
https://www.gbnnews.com.br/2019/01/36-horas-uma-analise-sobre-o-processo.html (https://www.gbnnews.com.br/2019/01/36-horas-uma-analise-sobre-o-processo.html)CitarOutra informação pertinente a nossa atenção, é o fato que o reparo quando realizado sem a remoção do motor, demanda 24 horas de serviço, algo que nos deixa a crer que o processo de remoção e instalação do motor dure em torno de 12 horas, mas não podemos ser tão simplistas, pois como técnico em motores e conhecedor de logística e um pouco de manutenção, embora não no campo da aviação, cabe ressaltar que o trabalho de substituição de componentes com o motor fora demanda teoricamente menos tempo, devido a facilidade de acesso aos componentes, algo que não podemos precisar devido ao desconhecimento das dimensões do acesso aos componentes identificado pela equipe técnica em Barksdale, bem como a posição do conjunto a ser substituído e a facilidade de trabalho nestas condições. O certo a se ter em mente e concluir, é que a remoção do motor do F-35 não demanda 36 horas como supõe erroneamente a matéria veiculada pela mídia brasileira e tem causado enorme discussão entre os membros de fóruns e grupos de discussão especializado em defesa.
https://www.aereo.jor.br/2019/01/05/retirada-do-motor-do-caca-f-35a-leva-36-horas/ (https://www.aereo.jor.br/2019/01/05/retirada-do-motor-do-caca-f-35a-leva-36-horas/)
(https://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads/2019/01/F-35-F135-engine.jpg)
Saudações :mrgreen:
Não sei que carros conduzem. Mas o meu tem uma manutenção relativamente acessível, embora já tenha centralina, O anterior eu mesmo podia fazer muita da manutenção. Mas os bons, "bonitos" feitos nos últimos 10 anos ui ui. Mas a malta compra. Porquê?
Imagino que os detratores dos F35 não usam estes BMW, Audi, etc pipis que agora se veem muito a circular. Usam dos bons com 20 anos.
The Starfighter eventually flew with fifteen air forces, but its poor safety record, especially in Luftwaffe service, brought it substantial criticism. The Germans lost 292 of 916 aircraft and 116 pilots from 1961 to 1989, its high accident rate earning it the nickname Witwenmacher ("widowmaker") from the German public. The final production version, the F-104S, was an all-weather interceptor built by Aeritalia for the Italian Air Force. It was retired from active service in 2004, though several F-104s remain in civilian operation with Florida-based Starfighter Inc.
Subscrevo quase tudo o que dizes, João. Mas continuo a achar que a USAF muito dificilmente irá a encomendar a totalidade dos mais de 1700 F-35A planeados. A USN já deu a entender que não irá adquirir a totalidade dos 270 F-35C planeados. Acredito que os Marines serão o único ramo que irá atingir a totalidade de células planeadas porque simplesmente não têm outra alternativa.Verdade, meu caro, mas essencialmente porque vão migrar em grande para os Loyal Wingman por causa da questão da massa e do alcance em um possível confronto com a China no Pacífico, certo? Não para compararem outro avião qualquer alternativo…
The Air Force is in the process of determining the right mix of fourth-, fifth- and future-generation aircraft, with plans to eventually downsize from seven types of fighter jets or attack aircraft.
"My intent is to get down to about four," Chief of Staff Gen. Charles "CQ" Brown said during a panel last week.
Brown called the initiative "four plus one," including the F-35, F-16 and A-10 Warthog, as well as the F-15EX Eagle II, which entered the service's inventory last month, and the Next Generation Air Dominance program, which defies the traditional categorization of a single platform, featuring a network potentially including an advanced fighter aircraft alongside sensors, weapons or drones.
Basicamente a grande questão é:A resposta é essa questão é muito simples: o F-35 tem que funcionar. Basicamente as forças armadas americanas e europeias, bem como a maioria dos aliados de primeira linha dos Estados unidos apostaram tudo no F-35 e portanto., é “too big to fail”…
Os problemas do F-35 devem-se a querer fazer tudo numa só plataforma e ele estará sempre e fundamentalmente em falha? Ou os problemas são dores de crescimento normais? É que há muito quem pense que é a primeira opção e nesse caso é fugir e passar à frente o mais rápido possível. Eu não tenho conhecimentos para responder a essa pergunta mas espero que haja alguém na FAP que tenha esses conhecimentos e que procure essa resposta.
PS: O F-35 até pode muito bem vir a ser o primeiro caça de 6ª geração em funcionamento.
* os novos misseis guiados por laser não cabem na baía interna (bye-bye stealth)
Se não há alternativas e se consideram o stealth assim tão importante então comprem um número limitado de unidades e depois adquire-se algo a complementar seja isso LW ou até aviões de geração 4,5.
Quais mísseis?
The AIM-9 is regularly mounted on underwing outer pylons. It cannot be carried in the F-35's internal weapons bay because its motor fires before launch.
Guiados por laser? O AIM-9X?
O AIM-9X cabe dentro das baías de munições. O problema é outro:CitarThe AIM-9 is regularly mounted on underwing outer pylons. It cannot be carried in the F-35's internal weapons bay because its motor fires before launch.
https://www.key.aero/article/how-new-weapons-are-making-f-35-even-more-lethal (https://www.key.aero/article/how-new-weapons-are-making-f-35-even-more-lethal)
Entretanto, é um problema que poderá vir a ser resolvido, mesmo que parcialmente, com futuras variantes do míssil, ou até com um dos mísseis presentemente em desenvolvimento.
Todos esses problemas existem ou existiram em algum ponto do passado (por exemplo, em Gaza os F-35 israelitas têm taxas de operacionalidade de 90%), muitos são dores de crescimento e nenhum é impedimento para que o F-35 continue a ser “too big to fail”… 20 países e quase 4000 aviões encomendados ou planeados, dos quais quase 1000 já entregues em versões melhores ou piores, com bugs ou sem bugs… simplesmente, se queres fazer parte do clube dos crescidos, “the F-35 is the only game in town”… todos os principais aliados dos Estados Unidos, com exceção da França a e da Espanha (e mesmo nesta já se fala em F-35B para o JC) usam o avião, com problemas e tudo. Porque será? Basicamente, os Estados Unidos vão meter k dinheiro que for necessário, pelo tempo que for necessário para resolver o problema… e, já agora, vão ver quantos acidentes mortais houve com o F-16 nos primeiros 15 anos de vida e depois digam qq coisa…Basicamente a grande questão é:A resposta é essa questão é muito simples: o F-35 tem que funcionar. Basicamente as forças armadas americanas e europeias, bem como a maioria dos aliados de primeira linha dos Estados unidos apostaram tudo no F-35 e portanto., é “too big to fail”…
Os problemas do F-35 devem-se a querer fazer tudo numa só plataforma e ele estará sempre e fundamentalmente em falha? Ou os problemas são dores de crescimento normais? É que há muito quem pense que é a primeira opção e nesse caso é fugir e passar à frente o mais rápido possível. Eu não tenho conhecimentos para responder a essa pergunta mas espero que haja alguém na FAP que tenha esses conhecimentos e que procure essa resposta.
PS: O F-35 até pode muito bem vir a ser o primeiro caça de 6ª geração em funcionamento.
O F-35 tem centenas de problemas que foram resolvidos da seguinte forma: "os parâmetros que mudem que isto não vai lá de outra maneira."
Não se acreditem em mim. Vão ver os reports ao congresso dos EUA. Agora para ser honesto nada garante que um caça de 6ª geração não passe pelos mesmos problemas ou maiores. É necessário verificar muito bem o que se está a passar com o F-35. São tantas as situações.
* motores demoram 35h para mudar
* aviões necessitam de 24h de pinturas há mão por dois técnicos quando voltam de missões para restaurar o stealth
* a pintura oxida com a água salgada (hello...Portugal), o stealth mantém-se nessas condições?
* o motor não consegue supercruise durante quase tempo nenhum
* os parâmetros de G's e velocidade demoraram 20 anos a ser atingidos
* o uso do afterburner é limitado a 40 segs e os F-35C têm tantos limites que os Marines nem têm a certeza que os possam usar como interceptores
* os novos F-35 que saem da fábrica nem são entregues a ninguém porque estão com bugs e têm que esperar por actualizações
* os F-35 antigos então nem se fala. Tém uma taxa de disponibilidade total na ordem dos 20% nos EUA, sobre para 40% se considerarem que sempre dá para dar umas voltas para treinos
* os novos misseis guiados por laser não cabem na baía interna (bye-bye stealth)
* um dos generais máximos da armada já disse no congresso que se a China invadisse Taiwan amanhã ele nem se dava ao trabalho de levar F-35 para lá
* o F-35 nem podia voar quando havia trovoadas. Depois repararam o sistema e em 2020 tiveram que proibir outra vez e esteve quatro anos sem poder se aproximar a 35 kms de uma trovoada. Só levantaram a restrição há 3 meses
* a gatling não acerta em nada para onde aponta, o que digamos até é importante. A performance foi considerada simplesmente "unacceptable"
Isto tudo para além dos problemas todos de desenho que limitam as batalhas WVR. Isto parece o resumo de um sistema de armas onde se deve fazer o maior investimento da sempre das Forças Armadas? Se não há alternativas e se consideram o stealth assim tão importante então comprem um número limitado de unidades e depois adquire-se algo a complementar seja isso LW ou até aviões de geração 4,5. Por os ovos todos no F-35 agora cheira-me a tretas de gajo de classe média a estourar dinheiro em Ferraris só para acompanhar o vizinho por vaidade.
Ora, repete lá… não percebi… que parte de 90% de disponibilidade não é clara? Os F-35 israelitas estão disponíveis para operações 90% do tempo… o resto é tangaTodos esses problemas existem ou existiram em algum ponto do passado (por exemplo, em Gaza os F-35 israelitas têm taxas de operacionalidade de 90%), muitos são dores de crescimento e nenhum é impedimento para que o F-35 continue a ser “too big to fail”… 20 países e quase 4000 aviões encomendados ou planeados, dos quais quase 1000 já entregues em versões melhores ou piores, com bugs ou sem bugs… simplesmente, se queres fazer parte do clube dos crescidos, “the F-35 is the only game in town”… todos os principais aliados dos Estados Unidos, com exceção da França a e da Espanha (e mesmo nesta já se fala em F-35B para o JC) usam o avião, com problemas e tudo. Porque será? Basicamente, os Estados Unidos vão meter k dinheiro que for necessário, pelo tempo que for necessário para resolver o problema… e, já agora, vão ver quantos acidentes mortais houve com o F-16 nos primeiros 15 anos de vida e depois digam qq coisa…Basicamente a grande questão é:A resposta é essa questão é muito simples: o F-35 tem que funcionar. Basicamente as forças armadas americanas e europeias, bem como a maioria dos aliados de primeira linha dos Estados unidos apostaram tudo no F-35 e portanto., é “too big to fail”…
Os problemas do F-35 devem-se a querer fazer tudo numa só plataforma e ele estará sempre e fundamentalmente em falha? Ou os problemas são dores de crescimento normais? É que há muito quem pense que é a primeira opção e nesse caso é fugir e passar à frente o mais rápido possível. Eu não tenho conhecimentos para responder a essa pergunta mas espero que haja alguém na FAP que tenha esses conhecimentos e que procure essa resposta.
PS: O F-35 até pode muito bem vir a ser o primeiro caça de 6ª geração em funcionamento.
O F-35 tem centenas de problemas que foram resolvidos da seguinte forma: "os parâmetros que mudem que isto não vai lá de outra maneira."
Não se acreditem em mim. Vão ver os reports ao congresso dos EUA. Agora para ser honesto nada garante que um caça de 6ª geração não passe pelos mesmos problemas ou maiores. É necessário verificar muito bem o que se está a passar com o F-35. São tantas as situações.
* motores demoram 35h para mudar
* aviões necessitam de 24h de pinturas há mão por dois técnicos quando voltam de missões para restaurar o stealth
* a pintura oxida com a água salgada (hello...Portugal), o stealth mantém-se nessas condições?
* o motor não consegue supercruise durante quase tempo nenhum
* os parâmetros de G's e velocidade demoraram 20 anos a ser atingidos
* o uso do afterburner é limitado a 40 segs e os F-35C têm tantos limites que os Marines nem têm a certeza que os possam usar como interceptores
* os novos F-35 que saem da fábrica nem são entregues a ninguém porque estão com bugs e têm que esperar por actualizações
* os F-35 antigos então nem se fala. Tém uma taxa de disponibilidade total na ordem dos 20% nos EUA, sobre para 40% se considerarem que sempre dá para dar umas voltas para treinos
* os novos misseis guiados por laser não cabem na baía interna (bye-bye stealth)
* um dos generais máximos da armada já disse no congresso que se a China invadisse Taiwan amanhã ele nem se dava ao trabalho de levar F-35 para lá
* o F-35 nem podia voar quando havia trovoadas. Depois repararam o sistema e em 2020 tiveram que proibir outra vez e esteve quatro anos sem poder se aproximar a 35 kms de uma trovoada. Só levantaram a restrição há 3 meses
* a gatling não acerta em nada para onde aponta, o que digamos até é importante. A performance foi considerada simplesmente "unacceptable"
Isto tudo para além dos problemas todos de desenho que limitam as batalhas WVR. Isto parece o resumo de um sistema de armas onde se deve fazer o maior investimento da sempre das Forças Armadas? Se não há alternativas e se consideram o stealth assim tão importante então comprem um número limitado de unidades e depois adquire-se algo a complementar seja isso LW ou até aviões de geração 4,5. Por os ovos todos no F-35 agora cheira-me a tretas de gajo de classe média a estourar dinheiro em Ferraris só para acompanhar o vizinho por vaidade.
O F-35 em Gaza tem taxa de operacionalidade de 90%, sendo que os 100% devem ser 40% do "Availability" de um KC-390, por exemplo.
É necessário interpretar números e não só repeti-los.
A única forma de F-35 nas mãos da FAP terem a mesma taxa de disponibilidade que os F-16 é ser definido á-priori que voam 75% do tempo que os F-16.
Assim, as estruturas duram mais anos que as dos nossos aliados.
Ora, repete lá… não percebi… que parte de 90% de disponibilidade não é clara? Os F-35 israelitas estão disponíveis para operações 90% do tempo… o resto é tangaTodos esses problemas existem ou existiram em algum ponto do passado (por exemplo, em Gaza os F-35 israelitas têm taxas de operacionalidade de 90%), muitos são dores de crescimento e nenhum é impedimento para que o F-35 continue a ser “too big to fail”… 20 países e quase 4000 aviões encomendados ou planeados, dos quais quase 1000 já entregues em versões melhores ou piores, com bugs ou sem bugs… simplesmente, se queres fazer parte do clube dos crescidos, “the F-35 is the only game in town”… todos os principais aliados dos Estados Unidos, com exceção da França a e da Espanha (e mesmo nesta já se fala em F-35B para o JC) usam o avião, com problemas e tudo. Porque será? Basicamente, os Estados Unidos vão meter k dinheiro que for necessário, pelo tempo que for necessário para resolver o problema… e, já agora, vão ver quantos acidentes mortais houve com o F-16 nos primeiros 15 anos de vida e depois digam qq coisa…Basicamente a grande questão é:A resposta é essa questão é muito simples: o F-35 tem que funcionar. Basicamente as forças armadas americanas e europeias, bem como a maioria dos aliados de primeira linha dos Estados unidos apostaram tudo no F-35 e portanto., é “too big to fail”…
Os problemas do F-35 devem-se a querer fazer tudo numa só plataforma e ele estará sempre e fundamentalmente em falha? Ou os problemas são dores de crescimento normais? É que há muito quem pense que é a primeira opção e nesse caso é fugir e passar à frente o mais rápido possível. Eu não tenho conhecimentos para responder a essa pergunta mas espero que haja alguém na FAP que tenha esses conhecimentos e que procure essa resposta.
PS: O F-35 até pode muito bem vir a ser o primeiro caça de 6ª geração em funcionamento.
O F-35 tem centenas de problemas que foram resolvidos da seguinte forma: "os parâmetros que mudem que isto não vai lá de outra maneira."
Não se acreditem em mim. Vão ver os reports ao congresso dos EUA. Agora para ser honesto nada garante que um caça de 6ª geração não passe pelos mesmos problemas ou maiores. É necessário verificar muito bem o que se está a passar com o F-35. São tantas as situações.
* motores demoram 35h para mudar
* aviões necessitam de 24h de pinturas há mão por dois técnicos quando voltam de missões para restaurar o stealth
* a pintura oxida com a água salgada (hello...Portugal), o stealth mantém-se nessas condições?
* o motor não consegue supercruise durante quase tempo nenhum
* os parâmetros de G's e velocidade demoraram 20 anos a ser atingidos
* o uso do afterburner é limitado a 40 segs e os F-35C têm tantos limites que os Marines nem têm a certeza que os possam usar como interceptores
* os novos F-35 que saem da fábrica nem são entregues a ninguém porque estão com bugs e têm que esperar por actualizações
* os F-35 antigos então nem se fala. Tém uma taxa de disponibilidade total na ordem dos 20% nos EUA, sobre para 40% se considerarem que sempre dá para dar umas voltas para treinos
* os novos misseis guiados por laser não cabem na baía interna (bye-bye stealth)
* um dos generais máximos da armada já disse no congresso que se a China invadisse Taiwan amanhã ele nem se dava ao trabalho de levar F-35 para lá
* o F-35 nem podia voar quando havia trovoadas. Depois repararam o sistema e em 2020 tiveram que proibir outra vez e esteve quatro anos sem poder se aproximar a 35 kms de uma trovoada. Só levantaram a restrição há 3 meses
* a gatling não acerta em nada para onde aponta, o que digamos até é importante. A performance foi considerada simplesmente "unacceptable"
Isto tudo para além dos problemas todos de desenho que limitam as batalhas WVR. Isto parece o resumo de um sistema de armas onde se deve fazer o maior investimento da sempre das Forças Armadas? Se não há alternativas e se consideram o stealth assim tão importante então comprem um número limitado de unidades e depois adquire-se algo a complementar seja isso LW ou até aviões de geração 4,5. Por os ovos todos no F-35 agora cheira-me a tretas de gajo de classe média a estourar dinheiro em Ferraris só para acompanhar o vizinho por vaidade.
O F-35 em Gaza tem taxa de operacionalidade de 90%, sendo que os 100% devem ser 40% do "Availability" de um KC-390, por exemplo.
É necessário interpretar números e não só repeti-los.
A única forma de F-35 nas mãos da FAP terem a mesma taxa de disponibilidade que os F-16 é ser definido á-priori que voam 75% do tempo que os F-16.
Assim, as estruturas duram mais anos que as dos nossos aliados.
Negativo… que confusão… o avião está disponível para cumprir missões 90% do tempo, ou seja 90 dias em 100… a taxa de operacionalidade na USAF tem sido de cerca de 50%, e na IAF, em esforço de guerra, tem sido de 90%, que é mais elevada que a de qualquer outro avião em tempo “normal” de paz… ou seja, em tempo de paz a disponibilidade tem sido relativamente baixa, mas quando a coisa aperta, se for preciso, a taxa de disponibilidade do F-35 é semelhante à dos F-16 e F-15 israelitas, cerca de 90%..Ora, repete lá… não percebi… que parte de 90% de disponibilidade não é clara? Os F-35 israelitas estão disponíveis para operações 90% do tempo… o resto é tangaTodos esses problemas existem ou existiram em algum ponto do passado (por exemplo, em Gaza os F-35 israelitas têm taxas de operacionalidade de 90%), muitos são dores de crescimento e nenhum é impedimento para que o F-35 continue a ser “too big to fail”… 20 países e quase 4000 aviões encomendados ou planeados, dos quais quase 1000 já entregues em versões melhores ou piores, com bugs ou sem bugs… simplesmente, se queres fazer parte do clube dos crescidos, “the F-35 is the only game in town”… todos os principais aliados dos Estados Unidos, com exceção da França a e da Espanha (e mesmo nesta já se fala em F-35B para o JC) usam o avião, com problemas e tudo. Porque será? Basicamente, os Estados Unidos vão meter k dinheiro que for necessário, pelo tempo que for necessário para resolver o problema… e, já agora, vão ver quantos acidentes mortais houve com o F-16 nos primeiros 15 anos de vida e depois digam qq coisa…Basicamente a grande questão é:A resposta é essa questão é muito simples: o F-35 tem que funcionar. Basicamente as forças armadas americanas e europeias, bem como a maioria dos aliados de primeira linha dos Estados unidos apostaram tudo no F-35 e portanto., é “too big to fail”…
Os problemas do F-35 devem-se a querer fazer tudo numa só plataforma e ele estará sempre e fundamentalmente em falha? Ou os problemas são dores de crescimento normais? É que há muito quem pense que é a primeira opção e nesse caso é fugir e passar à frente o mais rápido possível. Eu não tenho conhecimentos para responder a essa pergunta mas espero que haja alguém na FAP que tenha esses conhecimentos e que procure essa resposta.
PS: O F-35 até pode muito bem vir a ser o primeiro caça de 6ª geração em funcionamento.
O F-35 tem centenas de problemas que foram resolvidos da seguinte forma: "os parâmetros que mudem que isto não vai lá de outra maneira."
Não se acreditem em mim. Vão ver os reports ao congresso dos EUA. Agora para ser honesto nada garante que um caça de 6ª geração não passe pelos mesmos problemas ou maiores. É necessário verificar muito bem o que se está a passar com o F-35. São tantas as situações.
* motores demoram 35h para mudar
* aviões necessitam de 24h de pinturas há mão por dois técnicos quando voltam de missões para restaurar o stealth
* a pintura oxida com a água salgada (hello...Portugal), o stealth mantém-se nessas condições?
* o motor não consegue supercruise durante quase tempo nenhum
* os parâmetros de G's e velocidade demoraram 20 anos a ser atingidos
* o uso do afterburner é limitado a 40 segs e os F-35C têm tantos limites que os Marines nem têm a certeza que os possam usar como interceptores
* os novos F-35 que saem da fábrica nem são entregues a ninguém porque estão com bugs e têm que esperar por actualizações
* os F-35 antigos então nem se fala. Tém uma taxa de disponibilidade total na ordem dos 20% nos EUA, sobre para 40% se considerarem que sempre dá para dar umas voltas para treinos
* os novos misseis guiados por laser não cabem na baía interna (bye-bye stealth)
* um dos generais máximos da armada já disse no congresso que se a China invadisse Taiwan amanhã ele nem se dava ao trabalho de levar F-35 para lá
* o F-35 nem podia voar quando havia trovoadas. Depois repararam o sistema e em 2020 tiveram que proibir outra vez e esteve quatro anos sem poder se aproximar a 35 kms de uma trovoada. Só levantaram a restrição há 3 meses
* a gatling não acerta em nada para onde aponta, o que digamos até é importante. A performance foi considerada simplesmente "unacceptable"
Isto tudo para além dos problemas todos de desenho que limitam as batalhas WVR. Isto parece o resumo de um sistema de armas onde se deve fazer o maior investimento da sempre das Forças Armadas? Se não há alternativas e se consideram o stealth assim tão importante então comprem um número limitado de unidades e depois adquire-se algo a complementar seja isso LW ou até aviões de geração 4,5. Por os ovos todos no F-35 agora cheira-me a tretas de gajo de classe média a estourar dinheiro em Ferraris só para acompanhar o vizinho por vaidade.
O F-35 em Gaza tem taxa de operacionalidade de 90%, sendo que os 100% devem ser 40% do "Availability" de um KC-390, por exemplo.
É necessário interpretar números e não só repeti-los.
A única forma de F-35 nas mãos da FAP terem a mesma taxa de disponibilidade que os F-16 é ser definido á-priori que voam 75% do tempo que os F-16.
Assim, as estruturas duram mais anos que as dos nossos aliados.
Tu foste professor universitário e eu tenho que explicar.
OK
Em 100 dias, o F-35 não está disponível para cumprir missões durante 90.
Passa para horas, passa para minutos - faz o que quiseres.
E penso que já percebeste.
Em 100 dias o F-35 está disponível para X dias "no ar" e Y dias de Manutenção.
Se esse mix é padronizado como sendo 10 no ar e 90 em manutenção...
E se conseguir 9...
Então tens os teus 90% de disponibilidade.
Tudo depende de como se mede a disponibilidade. Os 20% de disponibilidade nos EUA é "disponibilidade para todas as missões". Não sei como Israel mede isso. Uma incursão em território inimigo exige um F-35 a 100%. Ir abater um drone no próprio território pode ser feito com a camada stealth danificada por exemplo. Nesse caso o F-35 é considerado como "disponível" ? Não sabemos.Boa pergunta… missões em Gaza… vi estes números antes do ataque de drones iraniano.
Tudo depende de como se mede a disponibilidade. Os 20% de disponibilidade nos EUA é "disponibilidade para todas as missões". Não sei como Israel mede isso. Uma incursão em território inimigo exige um F-35 a 100%. Ir abater um drone no próprio território pode ser feito com a camada stealth danificada por exemplo. Nesse caso o F-35 é considerado como "disponível" ? Não sabemos.Boa pergunta… missões em Gaza… vi estes números antes do ataque de drones iraniano.
A pergunta correta é “qual a taxa de disponibilidade do F-35 para cumprir o as missões que estão programadas?” E a resposta é “90% de disponibilidade”. Simples, tudo o resto é demagogia, ou tentar dar a volta à questão para fazer o avião ficar mal na fotografia. E estes números são típicos desde tempos imemoriais em tempo de guerra. Já em 1918 as taxas de disponibilidade máxima já eram cerca de 90%, porque estamos a falar de máquinas e estatisticamente, há sempre uma probabilidade, neste caso aparentemente cerca de 10%, que haja uma falha de última hora…
Epá, de facto não sou técnico de manutenção civil, mas se não sabes como são calculadas a a taxas de disponibilidade de aviões de combate, não há grande coisa que possa fazer.Tudo depende de como se mede a disponibilidade. Os 20% de disponibilidade nos EUA é "disponibilidade para todas as missões". Não sei como Israel mede isso. Uma incursão em território inimigo exige um F-35 a 100%. Ir abater um drone no próprio território pode ser feito com a camada stealth danificada por exemplo. Nesse caso o F-35 é considerado como "disponível" ? Não sabemos.Boa pergunta… missões em Gaza… vi estes números antes do ataque de drones iraniano.
A pergunta correta é “qual a taxa de disponibilidade do F-35 para cumprir o as missões que estão programadas?” E a resposta é “90% de disponibilidade”. Simples, tudo o resto é demagogia, ou tentar dar a volta à questão para fazer o avião ficar mal na fotografia. E estes números são típicos desde tempos imemoriais em tempo de guerra. Já em 1918 as taxas de disponibilidade máxima já eram cerca de 90%, porque estamos a falar de máquinas e estatisticamente, há sempre uma probabilidade, neste caso aparentemente cerca de 10%, que haja uma falha de última hora…
Tu és consultor de empresas de alta tecnologia...
Pode ser.
Mas consultor de manutenção não és de certeza.
Não preciso de muito texto para ver se quem o escreve é um engenheiro.
E com a amostra que nos dás... 1918...
Vamos ver o que sai do JohnM.
Israeli Air Force F-35 stealth fighters have repeatedly entered Iranian airspace in the past two months, according to a report by a Saudi media outlet.
The unverified report from London-based independent Arabic online newspaper Elaph said that the jets managed to evade Russian and Iranian radar during the drills, adding that Israel and the United States also carried out secret exercises over the Red Sea.
The purpose of the operations -- conducted with the US – was to simulate an aerial and maritime strike on Iran in the Red Sea as well as the seizure of Iranian warships in the Persian Gulf.
Israel has been preparing its air force – chiefly its F-35s – for possibly attacking Iran’s nuclear facilities. It has been specifically upgrading the jets so that they would not require mid-air refueling.The country's air force has also integrated a new one-ton bomb into the arsenal of weapons used by the F-35s (known in the IAF as the “Adir”) that can be carried inside the plane’s internal weapons compartment without jeopardizing its stealth radar signature.
Mas em Gaza qual é a lógica de usar o F35? Quanto muito ganhar alguma experiência de uso do aparelho, sensores e armamento agora falamos de missões que um caça de quarta geração pode fazer sem problemas e de forma igualmente capaz e mais barata (não justificando um uso intensivo de um avião tão avançado). Diferente é usar por exemplo, junto da fronteira com a Síria, no interior do seu território ou mesmo no Irão. Agora em Gaza. Penso eu de que. ;)O F-35 tem sensores e uma capacidade de integração de informação muito superiores a todos os outros, por isso é utilizado tanto em ataque, como em quarterback dos outros aviões, basicamente como controlador aéreo…
https://www.ndtv.com/world-news/at-least-5-killed-in-israel-attack-on-iran-consulate-in-syria-5354140 (https://www.ndtv.com/world-news/at-least-5-killed-in-israel-attack-on-iran-consulate-in-syria-5354140)
https://www.iranintl.com/en/202208243621 (https://www.iranintl.com/en/202208243621)CitarIsraeli Air Force F-35 stealth fighters have repeatedly entered Iranian airspace in the past two months, according to a report by a Saudi media outlet.
The unverified report from London-based independent Arabic online newspaper Elaph said that the jets managed to evade Russian and Iranian radar during the drills, adding that Israel and the United States also carried out secret exercises over the Red Sea.
The purpose of the operations -- conducted with the US – was to simulate an aerial and maritime strike on Iran in the Red Sea as well as the seizure of Iranian warships in the Persian Gulf.
Israel has been preparing its air force – chiefly its F-35s – for possibly attacking Iran’s nuclear facilities. It has been specifically upgrading the jets so that they would not require mid-air refueling.The country's air force has also integrated a new one-ton bomb into the arsenal of weapons used by the F-35s (known in the IAF as the “Adir”) that can be carried inside the plane’s internal weapons compartment without jeopardizing its stealth radar signature.
(https://i.iranintl.com/images/rdk9umy0/production/b00fcaaffba9da5a3ceefc27ed07d7e68864a28c-800x543.jpg?rect=38,0,724,543&w=800&h=600&fm=webp&q=70)
Saudações
P.S. Aliás, para ataques em Gaza bastavam estes. E acredito plenamente com uma taxa perto dos 90%. ;)
(https://www.analisidifesa.it/wp-content/uploads/2016/11/m346_israeli2b-11.jpg)
Esse problema foi resolvido no F-22 com uns railings especiais. O que não cabe no F-35 são esses railings e não o míssil em si. Os AIM até cabiam mas numa baía interna nunca conseguiam lock e por isso tiveram que redesenhar o míssil para disparar pré-lock e adquirir nos infravermelhos posteriormente.
Aircraft that were combat-coded—which typically receive priority for spare parts and maintenance—achieved the best performance for availability, the report stated, noting that 61 percent were available on an average monthly basis. But that was still below the goal of 65 percent
Certo. Como adiantei percebo a situação, mas aqui parece-me uma questão de gestão. Quando tens um problema da cadeia de abastecimento logística a lógica é usar menos o aparelho até os problemas estarem resolvidos. Um dos exemplos foi o que se passou com os Nh90 do comando aéreo Belgas. Só substituíram os Al III nas fragatas quando o número de aparelhos final foi atingido e os problemas de logística resolvidos (assim como os problemas de custos). Até ai desenrascaram-se com os Aloutte, e só em situações de extrema necessidade é que os Nh90 eram usados (e lá está, os Israelitas têm bons aviões e drones de recolha e gestão de informações, já para não falar da questão do abate dos dois drones iranianos). ;)Mas em Gaza qual é a lógica de usar o F35? Quanto muito ganhar alguma experiência de uso do aparelho, sensores e armamento agora falamos de missões que um caça de quarta geração pode fazer sem problemas e de forma igualmente capaz e mais barata (não justificando um uso intensivo de um avião tão avançado). Diferente é usar por exemplo, junto da fronteira com a Síria, no interior do seu território ou mesmo no Irão. Agora em Gaza. Penso eu de que. ;)O F-35 tem sensores e uma capacidade de integração de informação muito superiores a todos os outros, por isso é utilizado tanto em ataque, como em quarterback dos outros aviões, basicamente como controlador aéreo…
https://www.ndtv.com/world-news/at-least-5-killed-in-israel-attack-on-iran-consulate-in-syria-5354140 (https://www.ndtv.com/world-news/at-least-5-killed-in-israel-attack-on-iran-consulate-in-syria-5354140)
https://www.iranintl.com/en/202208243621 (https://www.iranintl.com/en/202208243621)CitarIsraeli Air Force F-35 stealth fighters have repeatedly entered Iranian airspace in the past two months, according to a report by a Saudi media outlet.
The unverified report from London-based independent Arabic online newspaper Elaph said that the jets managed to evade Russian and Iranian radar during the drills, adding that Israel and the United States also carried out secret exercises over the Red Sea.
The purpose of the operations -- conducted with the US – was to simulate an aerial and maritime strike on Iran in the Red Sea as well as the seizure of Iranian warships in the Persian Gulf.
Israel has been preparing its air force – chiefly its F-35s – for possibly attacking Iran’s nuclear facilities. It has been specifically upgrading the jets so that they would not require mid-air refueling.The country's air force has also integrated a new one-ton bomb into the arsenal of weapons used by the F-35s (known in the IAF as the “Adir”) that can be carried inside the plane’s internal weapons compartment without jeopardizing its stealth radar signature.
(https://i.iranintl.com/images/rdk9umy0/production/b00fcaaffba9da5a3ceefc27ed07d7e68864a28c-800x543.jpg?rect=38,0,724,543&w=800&h=600&fm=webp&q=70)
Saudações
P.S. Aliás, para ataques em Gaza bastavam estes. E acredito plenamente com uma taxa perto dos 90%. ;)
(https://www.analisidifesa.it/wp-content/uploads/2016/11/m346_israeli2b-11.jpg)
In 2020, the Belgian ministry of defence announced a 40% cut to the NH90's annual flight time, stating that, while the Westland Sea Kings retired in 2019 had a cost per flight hour of around €5,000, the NH-90 was more than double that at €12,000. per hour. Additionally, the reliability was impacted by a lack of service personnel to keep the fleet flightworthy
Belgium is expanding its defense budget and naval capabilities in the 2030s, and naval NH90s are planned to be upgraded and to operate from in-service frigates. In addition, Belgium is buying a NH90 mission flight trainer in partnership with the Netherlands.
É um ponto absolutamente válido e a minha resposta é que não sei qual o tempo de operações dos F-35 israelitas… não sei se essa informação é sequer pública….Certo. Como adiantei percebo a situação, mas aqui parece-me uma questão de gestão. Quando tens um problema da cadeia de abastecimento logística a lógica é usar menos o aparelho até os problemas estarem resolvidos. Um dos exemplos foi o que se passou com os Nh90 do comando aéreo Belgas. Só substituíram os Al III nas fragatas quando o número de aparelhos final foi atingido e os problemas de logística resolvidos (assim como os problemas de custos). Até ai desenrascaram-se com os Aloutte, e só em situações de extrema necessidade é que os Nh90 eram usados (e lá está, os Israelitas têm bons aviões e drones de recolha e gestão de informações, já para não falar da questão do abate dos dois drones iranianos). ;)Mas em Gaza qual é a lógica de usar o F35? Quanto muito ganhar alguma experiência de uso do aparelho, sensores e armamento agora falamos de missões que um caça de quarta geração pode fazer sem problemas e de forma igualmente capaz e mais barata (não justificando um uso intensivo de um avião tão avançado). Diferente é usar por exemplo, junto da fronteira com a Síria, no interior do seu território ou mesmo no Irão. Agora em Gaza. Penso eu de que. ;)O F-35 tem sensores e uma capacidade de integração de informação muito superiores a todos os outros, por isso é utilizado tanto em ataque, como em quarterback dos outros aviões, basicamente como controlador aéreo…
https://www.ndtv.com/world-news/at-least-5-killed-in-israel-attack-on-iran-consulate-in-syria-5354140 (https://www.ndtv.com/world-news/at-least-5-killed-in-israel-attack-on-iran-consulate-in-syria-5354140)
https://www.iranintl.com/en/202208243621 (https://www.iranintl.com/en/202208243621)CitarIsraeli Air Force F-35 stealth fighters have repeatedly entered Iranian airspace in the past two months, according to a report by a Saudi media outlet.
The unverified report from London-based independent Arabic online newspaper Elaph said that the jets managed to evade Russian and Iranian radar during the drills, adding that Israel and the United States also carried out secret exercises over the Red Sea.
The purpose of the operations -- conducted with the US – was to simulate an aerial and maritime strike on Iran in the Red Sea as well as the seizure of Iranian warships in the Persian Gulf.
Israel has been preparing its air force – chiefly its F-35s – for possibly attacking Iran’s nuclear facilities. It has been specifically upgrading the jets so that they would not require mid-air refueling.The country's air force has also integrated a new one-ton bomb into the arsenal of weapons used by the F-35s (known in the IAF as the “Adir”) that can be carried inside the plane’s internal weapons compartment without jeopardizing its stealth radar signature.
(https://i.iranintl.com/images/rdk9umy0/production/b00fcaaffba9da5a3ceefc27ed07d7e68864a28c-800x543.jpg?rect=38,0,724,543&w=800&h=600&fm=webp&q=70)
Saudações
P.S. Aliás, para ataques em Gaza bastavam estes. E acredito plenamente com uma taxa perto dos 90%. ;)
(https://www.analisidifesa.it/wp-content/uploads/2016/11/m346_israeli2b-11.jpg)CitarIn 2020, the Belgian ministry of defence announced a 40% cut to the NH90's annual flight time, stating that, while the Westland Sea Kings retired in 2019 had a cost per flight hour of around €5,000, the NH-90 was more than double that at €12,000. per hour. Additionally, the reliability was impacted by a lack of service personnel to keep the fleet flightworthy
Belgium is expanding its defense budget and naval capabilities in the 2030s, and naval NH90s are planned to be upgraded and to operate from in-service frigates. In addition, Belgium is buying a NH90 mission flight trainer in partnership with the Netherlands.
https://en.wikipedia.org/wiki/NHIndustries_NH90 (https://en.wikipedia.org/wiki/NHIndustries_NH90)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/8/81/EBBE_-_NH_Industries_NH90-TTH_-_Belgian_Air_Component_-_RN-06_%2840927070873%29.jpg/1024px-EBBE_-_NH_Industries_NH90-TTH_-_Belgian_Air_Component_-_RN-06_%2840927070873%29.jpg)
https://en.wikipedia.org/wiki/Israeli_Air_Force (https://en.wikipedia.org/wiki/Israeli_Air_Force)
(https://th.bing.com/th/id/OIP.-c03uRMPk0ozBpkXQQCtoAHaE6?rs=1&pid=ImgDetMain)
(https://th.bing.com/th/id/R.30e3842091af914d1c48809c34435aff?rik=iVWCepQhN9raSQ&pid=ImgRaw&r=0)
Saudações
$14 Billion Contract Marks Start of New Push to Build US F-16 Fighters for Partner Nations
Israeli F-35 crews soar to top as world's most operational pilots
During the war, Adir F-35 pilots emerged as the most operational globally, with one making history by intercepting a Yemeni cruise missile aimed at Eilat; 'I was thrilled,' the pilot reflected on the landmark defense with the advanced aircraft
Mais 25 para Israel, a um preço de $120 milhões cada, incluindo apoio logístico. Mas atenção, que Israel já tem a estrutura logística toda montada…
https://breakingdefense.com/2024/06/amidst-gaza-tensions-israel-signs-f-35-deal-with-us-for-25-more-warplanes/?utm_campaign=BD%20Daily&utm_medium=email&_hsenc=p2ANqtz-_4KKHPhf3W9OwkzAXDNf5BjxfcjGxc0iXtrdJ85bdgGEX0kUHJ4dYgdB97R237UVh_oi5pegAdHL4k_FJ_oFS0OAFVLA&_hsmi=310357929&utm_content=310357929&utm_source=hs_email
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Não fosse o F-35I Adir ser uma versão do F-35A customizada para Israel, com sensores e eletrónica de origem local, e diria que não haveria melhor selo de qualidade relativamente às capacidades do Lightning II do que esta nova encomenda da IDF.
Não fosse o F-35I Adir ser uma versão do F-35A customizada para Israel, com sensores e eletrónica de origem local, e diria que não haveria melhor selo de qualidade relativamente às capacidades do Lightning II do que esta nova encomenda da IDF.
Eu já sei que não, mas não seria uma boa ideia adquirir a versão israelita? Aposto que ficava mais caro porque estariamos a comprar algumas coisas duas vezes, mais a instalação, MAS teria mais confiança no material.
Das demonstrações de voo do Beja Air Show, havia duas que deveriam captar o interesse dos foristas do FD que até lá se deslocaram:
Gripen e ST.
Por serem demonstrações daquilo que não se quer.
Mas como não há aqui qualquer comentário, suponho que as demonstrações devem ter sido boas.
Caso contrário, divulgava-se aqui a má impressão causada.
O que o Super Tucano fez em Beja qualquer avião até comercial fazia....passagens baixas na pista, nada mais...
Das demonstrações de voo do Beja Air Show, havia duas que deveriam captar o interesse dos foristas do FD que até lá se deslocaram:
Gripen e ST.
Por serem demonstrações daquilo que não se quer.
Mas como não há aqui qualquer comentário, suponho que as demonstrações devem ter sido boas.
Caso contrário, divulgava-se aqui a má impressão causada.
Sendo a minha área a da Gestão, nunca o escondi, não consigo perceber algumas correntes de pensamento, excepto se for no caso de efectuarem lobie activo por uma das soluções.....
Se todos já percebemos que os nossos F-16 vão voar para lá de 2030 e quem sabe até 2040 ou mais, já com quase 50 anos de idade!!!!!!!!
O investimento em novos aviões que venham a substituir os F-16, qualquer que ele seja, vai ser extremamente oneroso!!!!
Sabendo nós que a próxima escolha vai voar entre 30 a 50 anos (até 2060-2090), a não ser que a nossa classe política e quem o apoia (eleitores), mude radicalmente de linha de pensamento!!!!!
Quais são os aspectos positivos que alguém consegue vislumbrar, para estarmos a substituir o F-16 por outro semelhante ao F-16, de 4ª geração!?!?!?!?!
Desculpem lá, mas não faz qualquer sentido!!!!!
Aliás, a minha interpretação para a FAP ainda não ter actualizado os F-16 para a versão V, parece-me que pesa mais o receio de com essa decisão inviabilizar a escolha lógica pelo F-35 já, e ao invés, preferirem arrastar a actualização para a versão V, apenas quando houver a decisão por um novo aparelho. Apesar de todos acharmos que deveríamos actualizar os nossos F-16, tal só não é feito para com isso não possa beliscar a escolha do seu substituto.
O F-35 parece ser a escolha óbvia e só começará a desvanecer quando existirem outras opções válidas, também de 5ª geração disponíveis já hoje!!!!!
Que sentido faz andarmos a voar com caças de 4ª geração quase 1 século!?!?!?!?!
Eu duvido que a FAP tenha liberdade para adquirir a qualidade de bifes que "quer" para as suas messes.
Os fabricantes dos futuros Geração 6 estão todos a adquirir Geração 4 novos.
Está tudo a desenvolver Loyal Wingman (Stealth) que vão funcionar com Geração 4 e 5.
- LW para Rafale F5
- LW apresentado pela Airbus para oferecer á alemanha para usar com Eurofighters novos
- LW da SAAB para o futuro Gripen
- LW para F-35 e F15EX dos Americanos
- LW Turcos para KAAN
Já que as respostas são sempre a mesma coisa...
Eu vou dizer sempre a mesma coisa.
Tem que haver - e vai haver um concurso.
O caderno de encargos tem que ter muito mais que duas palavras ---- "5ª Geração".
Assim já não haverá só um que pode ganhar.
19:22, 01 dez.2023
Vai ser construída uma nova fábrica de comboios em Portugal
"Esta semana foi anunciada a maior compra de sempre de comboios da CP, no valor de 819 milhões de euros. São 117 comboios, que serão construídos até 2029. O consórcio vencedor junta a portuguesa Domingos da Silva Teixeira e a francesa Alstom."
Se 819M de comboios dão contrapartidas económicas, 5Bi de aviões têm que dar.
Comprar F-35 para as nossas FFAAs medíucres seria como comprar os mesmos comboios TGV que circulam em França para circularem aqui a 250 km/h - só porque são "os melhores" e "a CP quer".
Não houve concurso para os KC-390 porque nós participamos no processo e somos uma nação sócia do mesmo. Agora querem vender a ideia de que também somos sócios do Super Tucano porque o mesmo se for vendido a países da OTAN virão para cá meramente para serem equipados.
Seja como for, desde que seja legal e passe no tribunal de Contas... o governo/FAP pode fazer o que acham melhor.
Em relação ao um possível concurso para caças, penso que tal coisa não vai haver, já que deve ser um acordo de cavalheiros entre Estados (tal como os F-16).
Se houvesse um concurso, se a furtividade não fosse um item considerado essencial, não sei se o F35 ganhasse da forma que pintam, já que em muitos outros aspectos o dito caça é inferior a outros (velocidade máxima, manobralidade, etc).
Já que as respostas são sempre a mesma coisa...
Eu vou dizer sempre a mesma coisa.
Tem que haver - e vai haver um concurso.
O caderno de encargos tem que ter muito mais que duas palavras ---- "5ª Geração".
Assim já não haverá só um que pode ganhar.
19:22, 01 dez.2023
Vai ser construída uma nova fábrica de comboios em Portugal
"Esta semana foi anunciada a maior compra de sempre de comboios da CP, no valor de 819 milhões de euros. São 117 comboios, que serão construídos até 2029. O consórcio vencedor junta a portuguesa Domingos da Silva Teixeira e a francesa Alstom."
Se 819M de comboios dão contrapartidas económicas, 5Bi de aviões têm que dar.
Comprar F-35 para as nossas FFAAs medíucres seria como comprar os mesmos comboios TGV que circulam em França para circularem aqui a 250 km/h - só porque são "os melhores" e "a CP quer".
Por acaso houve concurso para a compra dos F-16? Ou dos KC??? E, talvez por distração minha, escapou-me o concurso que aprovou a compra dos A-29.....
Um americano diz:
O F-35 é melhor, mas o Gripen representa a melhor relação Custo/Benefício
Gripen
$8000.00 / hora de voo
F-35
$40,000.00 / hora de voo
è para verem durante o fim de semana
Mas se está na internet, deve ser verdade…
Um americano diz:
O F-35 é melhor, mas o Gripen representa a melhor relação Custo/Benefício
Gripen
$8000.00 / hora de voo
F-35
$40,000.00 / hora de voo
è para verem durante o fim de semana
Diz tu. Que sempre que foi analisado em todos os concursos o resultado foi outro.
1. Qualquer aquisição de F-25 será através do programa FMS, I.e., diretamente de governo a governo, provavelmente envolvendo contrapartidas pelas Lajes.
2. Mesmo que haja concurso público, basta colocar como parâmetros técnicos atributos de 5a geração como furtividade, carga de armas interna, integração de sensores, etc., e só tens um concorrente na mesma.
3. A falácia do teu argumento é que se é verdade que vai ser o governo a decidir, também nenhum governo vai decidir gastar uns valentes Bi contra a vontade publicamente expressa da FAP… como é que vai justificar gastar 4 ou 5 Bi num avião que a FAP diz publicamente que não quer? Mais depressa não compra nada…
De uma vez por todas, não vamos substituir F-16 por outro avião de 4a ou 4.5a geração… ou vamos para F-35 ou os F-16 vão voar até caírem de podres… não vai haver meio termo. Não sei porque isso é tão difícil de perceber.
Mas às vezes é preciso repetir 🙃1. Qualquer aquisição de F-25 será através do programa FMS, I.e., diretamente de governo a governo, provavelmente envolvendo contrapartidas pelas Lajes.
2. Mesmo que haja concurso público, basta colocar como parâmetros técnicos atributos de 5a geração como furtividade, carga de armas interna, integração de sensores, etc., e só tens um concorrente na mesma.
3. A falácia do teu argumento é que se é verdade que vai ser o governo a decidir, também nenhum governo vai decidir gastar uns valentes Bi contra a vontade publicamente expressa da FAP… como é que vai justificar gastar 4 ou 5 Bi num avião que a FAP diz publicamente que não quer? Mais depressa não compra nada…
De uma vez por todas, não vamos substituir F-16 por outro avião de 4a ou 4.5a geração… ou vamos para F-35 ou os F-16 vão voar até caírem de podres… não vai haver meio termo. Não sei porque isso é tão difícil de perceber.
Isso é basicamente o que eu escrevi acima. :G-beer2:
Mas se está na internet, deve ser verdade…
Um americano diz:
O F-35 é melhor, mas o Gripen representa a melhor relação Custo/Benefício
Gripen
$8000.00 / hora de voo
F-35
$40,000.00 / hora de voo
è para verem durante o fim de semana
Diz tu. Que sempre que foi analisado em todos os concursos o resultado foi outro.
19:22, 01 dez.2023
Vai ser construída uma nova fábrica de comboios em Portugal
"Esta semana foi anunciada a maior compra de sempre de comboios da CP, no valor de 819 milhões de euros. São 117 comboios, que serão construídos até 2029. O consórcio vencedor junta a portuguesa Domingos da Silva Teixeira e a francesa Alstom."
Se 819M de comboios dão contrapartidas económicas, 5Bi de aviões têm que dar.
Comprar F-35 para as nossas FFAAs medíucres seria como comprar os mesmos comboios TGV que circulam em França para circularem aqui a 250 km/h - só porque são "os melhores" e "a CP quer".
uma aeronave de 6º geração no segmento de caças supersônicos exigirá plano de negócio e interesse do mercado, para viabilizar um projeto de longo prazo.
Bem, eles até podem chamar ao caça de "caça de 6ª geração", da mesma forma que alguns chamam o KC-390 de "cargueiro estratégico". :mrgreen:
Depois quando for para comparar as capacidades desse tal caça com outros, podemos realmente ver se é ou não é assim. Mais depressa acredito num caça de geração 5-, tipo o KAAN turco, do que um de 6ª. Principalmente se um caça para ser considerado de 6ª, tiver que ter determinadas características e tecnologias, que certos países poderão não querer partilhar.
Depois o Brasil vai ter sempre a questão do dinheiro. Megalomanias têm sempre muitas, ora são submarinos nucleares, ora querem um PA e Gripen naval. Quando vêem quanto custa, acalmam-se logo.
Também dizem isto:Citaruma aeronave de 6º geração no segmento de caças supersônicos exigirá plano de negócio e interesse do mercado, para viabilizar um projeto de longo prazo.
Por outras palavras, se mais ninguém se juntar, não há caça para ninguém. Talvez consigam alguém do BRICS.
Olás.
Ora pois, já desde agora estão colocar a culpa nos brasileiros por vossos futuros e hipotéticos fracassos?
:mrgreen:
Olás.
Ora pois, já desde agora estão colocar a culpa nos brasileiros por vossos futuros e hipotéticos fracassos?
:mrgreen:
Claro que não. A culpa é toda nossa!
Fomos nós que aceitámos comprar o KC quando existiam melhores e mais recomendáveis opções para Portugal (atenção: não que o KC seja um mau avião, nada disso). Somos nós que equacionamos a compra totalmente inútil e desajustada e perigosa até dos A-29, em vez de a ideia ter sido imediatamente colocado no caixote das "ideias estúpidas e sem interesse".
A verdade é que há poucos produtos de defesa brasileiros da actualidade que interessem a Portugal. E para um país como o nosso que tem tão pouco para investir na área qualquer compra 'deslocada' ainda menos sentido faz. Ou não...
Olás.
Vá lá, não é o tópico apropriado mas vale a pergunta, pois não consigo perceber o conceito de preço surreal quando também é público que um projecto da mesma categoria só que com já décadas de produção e vendas onde já estão amortizados boa parte dos custos do projeto o que, segundo as leis de mercado, leva a uma redução dos valores de venda como é o caso dos Hércules é oferecido a estes preços:
https://www.defensenews.com/air/2022/01/25/us-approves-22-billion-sale-of-c-130j-aircraft-to-egypt/
https://www.minister.defence.gov.au/media-releases/2023-07-24/multibillion-dollar-investment-new-c-130j-hercules-aircraft
Talvez haja algum equivalente de Antonov ou até da China mais acessível.
Realmente andarmos a comprar material de um país que possivelmente será nosso inimigo num eventual conflito com a Rússia é de mestre.
Imagino a cadeia logística.
Realmente andarmos a comprar material de um país que possivelmente será nosso inimigo num eventual conflito com a Rússia é de mestre.
Eu estava na tenda VIP, o que se ouvia era ( pena o F 35 nao voar).
E se regressássemos ao tópico e não embarcássemos em fait-divers? ::)Eu estava na tenda VIP, o que se ouvia era ( pena o F 35 nao voar).
E que mais se falou nessa tenda VIP acerca do F-35? Já que por motivos de força maior não pude estar em Beja, quero saber tudo! :mrgreen:
Realmente andarmos a comprar material de um país que possivelmente será nosso inimigo num eventual conflito com a Rússia é de mestre.
Imagino a cadeia logística.
Que exagero :mrgreen:
Pelo que me apercebi os brasileiros que andavam entusiasmados com "nova ordem mundial" a reboque dos BRICS já perderam o entusiasmo com tudo aquilo que viram da russia (primeiro invade pais amigo chamado ucrania e depois abandona aliados da CSTO por conveniência), antes pelo contrario os brasileiros que conheço dizem que os estates praticamente mandam no Brasil (que claro também acho exagero).
Da minha perspetiva não teriam equipado as FA se estivessem a pensar ser hostis para o EUA quando estes podem embargar armas e equipamentos do Gripen a qualquer momento por exemplo. E ainda os BRICS são constituídos por países que se consideram inimigos mortais e/ou com economias frágeis.
E se regressássemos ao tópico e não embarcássemos em fait-divers? ::)Eu estava na tenda VIP, o que se ouvia era ( pena o F 35 nao voar).
E que mais se falou nessa tenda VIP acerca do F-35? Já que por motivos de força maior não pude estar em Beja, quero saber tudo! :mrgreen:
Falou-se, de que se Portugal não quiser ficar para trás, tem de assinar contrato ainda este ano, ou no próximo.
PS: Se uma nova geringonça voltar ao poder, podem esquecer, será F-16 até 2050...
Cps,
E se regressássemos ao tópico e não embarcássemos em fait-divers? ::)Eu estava na tenda VIP, o que se ouvia era ( pena o F 35 nao voar).
E que mais se falou nessa tenda VIP acerca do F-35? Já que por motivos de força maior não pude estar em Beja, quero saber tudo! :mrgreen:
Falou-se, de que se Portugal não quiser ficar para trás, tem de assinar contrato ainda este ano, ou no próximo.
PS: Se uma nova geringonça voltar ao poder, podem esquecer, será F-16 até 2050...
Cps,
Ou seja vamos ter F16 até 2050 porque nenhum dos eunucos que lá estão vai assinar seja o que for. :G-bigun:
O VB está algo aziado com a presença dos F-35A norte-americanos em Beja, e a mais que evidente manobra publicitária da Lockheed Martin que tal presença significou. É cá um azedume no defence360... :mrgreen:
Será mais um fanboy do Gripen, como outros que por aí pululam? ::)
O VB está algo aziado com a presença dos F-35A norte-americanos em Beja, e a mais que evidente manobra publicitária da Lockheed Martin que tal presença significou. É cá um azedume no defence360... :mrgreen:
Será mais um fanboy do Gripen, como outros que por aí pululam? ::)
O VB está algo aziado com a presença dos F-35A norte-americanos em Beja, e a mais que evidente manobra publicitária da Lockheed Martin que tal presença significou. É cá um azedume no defence360... :mrgreen:
Será mais um fanboy do Gripen, como outros que por aí pululam? ::)
Realmente andarmos a comprar material de um país que possivelmente será nosso inimigo num eventual conflito com a Rússia é de mestre.
Já estão a demonizar mais um país?
Não bastam já os tantos desafectos que têm por todo o mundo?
::)
Realmente andarmos a comprar material de um país que possivelmente será nosso inimigo num eventual conflito com a Rússia é de mestre.
Já estão a demonizar mais um país?
Não bastam já os tantos desafectos que têm por todo o mundo?
::)
O Maverick já só é usado pelos P-3C e na sua versão guiada a laser...
Cps.
As fábricas da Embraer e a engenharia nacional, justificam tudo.
Cambada de otários.
O Maverick já só é usado pelos P-3C e na sua versão guiada a laser...
Cps.
Sim, eu sei. E é o único míssil ar-solo ao serviço da FAP, o que é um absurdo.
Quando a única arma "anti-tanque" dos F-16 são bombas guiadas a laser, e a sua arma "anti-navio" são as JDAM, é completamente absurdo.
As fábricas da Embraer e a engenharia nacional, justificam tudo.
Cambada de otários.
Posso perguntar qual é o sistema a bordo dos P-3C que permite designar alvos e disparar a versão laser do Maverick?
Os MX-20 dos P-3C alemães virão com as aeronaves, ou os alemães vão mantê-los em stock?
O VB está algo aziado com a presença dos F-35A norte-americanos em Beja, e a mais que evidente manobra publicitária da Lockheed Martin que tal presença significou. É cá um azedume no defence360... :mrgreen:
Será mais um fanboy do Gripen, como outros que por aí pululam? ::)
E se regressássemos ao tópico e não embarcássemos em fait-divers? ::)Eu estava na tenda VIP, o que se ouvia era ( pena o F 35 nao voar).
E que mais se falou nessa tenda VIP acerca do F-35? Já que por motivos de força maior não pude estar em Beja, quero saber tudo! :mrgreen:
Falou-se, de que se Portugal não quiser ficar para trás, tem de assinar contrato ainda este ano, ou no próximo.
PS: Se uma nova geringonça voltar ao poder, podem esquecer, será F-16 até 2050...
Cps,
A LPM não proibe compras fora dela ou prejetos fora dela
Aliás os ST e o seu orçamento começaram a ser discutidos antes de entrarem na LPM
Bom, a Lei da Programação Militar ninguém sabe muito bem para que serve. É uma Lei, portanto é suposto ser cumprida... mas raramente o é, com taxas execução ridiculamente baixas. É também uma Lei que é suposto dar resposta às necessidades do país e das FA, e regra geral não dá resposta a nada.
Agora, lá porque existe uma LPM, que é revista com alguma frequência (apesar da revisão se justificar fazer anualmente, dadas as lacunas), não quer dizer que não se pode planear e orientar o caminho das FA, e que se deve ficar de braços cruzados sem qualquer perspectiva de médio/longo prazo.
O que o troll devia questionar, é como é que uma LPM que foi revista em 2023, já depois da invasão russa da Ucrânia, e do mundo caminhar a passos largos para uma Guerra Fria 2.0, permanece praticamente inalterada face ao que tinha sido acordado em 2019, onde a ameaça de conflito convencional era muito mais baixa. Os únicos programas que a revisão da LPM acrescentou, limitam-se à compra das avionetas COIN (sem qualquer nexo), do 6º KC (supérfluo), e da reposição das reservas de guerra (com valores ridículos).
Além de que o anterior Governo de pacóvios, teve a ideia pioneira, de colocar muitos dos investimentos à condicionante de uma "receita própria" das FA.
Nós temos dois problemas em vista:
-a possibilidade de um conflito no prazo de 2/3 anos, e não se fazem esforços nenhuns para capacitar o pouco que temos, nem a mitigar lacunas pontuais
-a lentidão e o terrível planeamento que tem sido feito, em que se empurram para a década de 30 todos os programas de maior dimensão, o que coloca em risco o futuro das FA
Temos então uma LPM que, não responde às necessidades de curto prazo, nomeadamente em caso de conflito, nem temos uma LPM que prepara o país para desafios a médio/longo prazo.
Temos uma LPM para quê então? É que a possibilidade de conflito cresce a olhos vistos, e não se nota nenhum aumento da capacidade militar do país para responder a tal ameaça.
Boa noite a todos.
Espero que tenham tido um bom fds prolongado.
Anglicanismos:
Fanboy:
Não "polulam" própriamente por aqui.
Só conheço um -------------- o saabGripen.
Nunca conheci um Sueco. Não sei se são fixes ou filhos da put@.
Mas admiro aquele país desalinhado durante tanto tempo - durante o qual construíram uma indústria de armamento que produz equipamento absolutamente admirável - como o Gripen.
Baseball Cap:
Falando no VB, ele fez um post (junto dos que criaram aqui "dúvidas") que dizia que oficiais da FAP fardados colocaram nas cabeças "bonés" - certamente "baseball caps" com o logotípo da LM e uma imagem de um F-35.
Esse post sim deve ter criado uma FORTE reação.
Já que o VB o eliminou.
Ele deveria ter estado mal informado sobre o "acontecimento" e, portanto não o vou comentar - apenas assinalar.
Passem bem!
Boa noite a todos.
Espero que tenham tido um bom fds prolongado.
Anglicanismos:
Fanboy:
Não "polulam" própriamente por aqui.
Só conheço um -------------- o saabGripen.
Nunca conheci um Sueco. Não sei se são fixes ou filhos da put@.
Mas admiro aquele país desalinhado durante tanto tempo - durante o qual construíram uma indústria de armamento que produz equipamento absolutamente admirável - como o Gripen.
Baseball Cap:
Falando no VB, ele fez um post (junto dos que criaram aqui "dúvidas") que dizia que oficiais da FAP fardados colocaram nas cabeças "bonés" - certamente "baseball caps" com o logotípo da LM e uma imagem de um F-35.
Esse post sim deve ter criado uma FORTE reação.
Já que o VB o eliminou.
Ele deveria ter estado mal informado sobre o "acontecimento" e, portanto não o vou comentar - apenas assinalar.
Passem bem!
Já agora, o termo correto é "anglicismo", e não "anglicanismo". São duas coisas totalmente distintas.
https://dicionario.priberam.org/anglicismo
https://dicionario.priberam.org/anglicanismo
Os russos ainda estão longe.
Qual é a pressa?
Posso perguntar qual é o sistema a bordo dos P-3C que permite designar alvos e disparar a versão laser do Maverick?
A FAP não opera, nem nunca operou o Laser Maverick (AGM-65E). Utilizou e utiliza o AGM-65B, que é de guiamento eletro-ótico (TV), e o AGM-65G guiado por infravermelhos (IIR).
O P-3C CUP+ poderia operar armamento guiado por laser (como o Laser Maverick, GBU-12, etc), isto se o sensor de iluminação laser tivesse sido incorporado no sistema eletro-ótico e de infravermelhos que a aeronave possui, o Wescam MX-15 HDi. Aparentemente a FAP não terá querido dotar a frota Orion dessa capacidade até aos dias de hoje.
Há cada vez mais vozes dentro da Força Aérea a colocar em questão os valores recentemente adiantados pelo CEMFA, quer para a modernização de "18 F-16M", quer para uma suposta aquisição de 30 F-35A. Aliás, o valor de mil milhões de euros para radares SABR em 18 F-16 foi desde logo contestado, e é encarado dentro do ramo como uma forma de pressão do CEMFA ao Governo para optar desde já pelo Lightning II. Algo que já tomos tínhamos percebido.
Por outro lado, o valor de 5500M€ para os 30 F-35A também poderá estar de certa forma inflacionado (aqui talvez não propositadamente), já que se fosse somente para as células daria algo como 165M€/unidade. No entanto, há-que ter em conta que o pacote envolverá vários melhoramentos a nível infraestrutural a serem efetuados em solo nacional (nomeadamente Monte Real, Ovar talvez?), e toda a logística e expertise necessária para a operação, manutenção e sustentação deste sistema de armas de 5ª geração. Apesar disso a venda será obviamente através de FMS, e se houver alguma contrapartida resultante das Lajes, o valor total deste hipotético negócio poderá ser menor (e mais ainda se se optar para já somente por uma Esquadra).
O CEMFA continua a alicerçar o seu raciocínio de 5500M€ pagáveis a 20 anos numa lógica de 110M€ ao ano, veremos se isso resultará ou não. Os avisos estão dados, são públicos, e a bola está agora do lado do Governo, que permanece reticente a dar o "sim" definitivo.
The Finns have budgeted a maximum of €10 billion (U.S. $11 billion) for the HX program. The cost for 64 F-35 A Block 4 planes is estimated at €4.7 billion, while a stash of AMRAAM and Sidewinder air-to-air missiles will come in at €755 million and a maintenance services package through 2030 will cost €2.9 billion.
A LPM não proibe compras fora dela ou prejetos fora dela
Aliás os ST e o seu orçamento começaram a ser discutidos antes de entrarem na LPM
Aliás nada.
O contrato só é assinado e os pagamentos só podem ser feitos depois de o projecto ser incluído na LPM, como foi na sua revisão de 2023.
A LPM não proibe compras fora dela ou prejetos fora dela
Aliás os ST e o seu orçamento começaram a ser discutidos antes de entrarem na LPM
Aliás nada.
O contrato só é assinado e os pagamentos só podem ser feitos depois de o projecto ser incluído na LPM, como foi na sua revisão de 2023.
No programa de hoje da Sociedade Civil na RTP2, esteve presente entre outros o Ministro da Defesa e o CEMGFA, onde foi abordado entre outros assuntos o tema F-35.
Minuto: 36:59
https://www.rtp.pt/play/p8130/e768244/sociedade-civil
Basicamente é referido que devido ao custo total do programa e à semelhança do que aconteceu no passado com os Submarinos, F-16,... o programa de comprar seria paralelo a LPM.
Fato interessante foi o CEMGFA dizer pratiamente que é intevitável a evolução para o F-35 e que o contrato tem de ser assinado agora para ter os primeiros caças a serem entregues daqui a 10 anos. A esta afirmação o ministro da defesa diz que 10 anos "se tudo correr bem".
Parece-me pelas palavras de ambos e pela forma como o CEMGFA se expressou que a decisão já está tomada e que o ministro pelo menos sabe da importancia de começar o quanto antes. Diria até pois este tipo de dialogo (o CEMGFA dizer a frente do ministro em publico que é preciso gastar 5 mil milhões num meio e este não discordar) não é habitual que muito provavelmente já se é capaz de se estar a trabalhar em algo ou pelo menos haver concordancia da parte politica.
A LPM não proibe compras fora dela ou prejetos fora dela
Aliás os ST e o seu orçamento começaram a ser discutidos antes de entrarem na LPM
Aliás nada.
O contrato só é assinado e os pagamentos só podem ser feitos depois de o projecto ser incluído na LPM, como foi na sua revisão de 2023.
No programa de hoje da Sociedade Civil na RTP2, esteve presente entre outros o Ministro da Defesa e o CEMGFA, onde foi abordado entre outros assuntos o tema F-35.
Minuto: 36:59
https://www.rtp.pt/play/p8130/e768244/sociedade-civil
Basicamente é referido que devido ao custo total do programa e à semelhança do que aconteceu no passado com os Submarinos, F-16,... o programa de comprar seria paralelo a LPM.
Fato interessante foi o CEMGFA dizer pratiamente que é intevitável a evolução para o F-35 e que o contrato tem de ser assinado agora para ter os primeiros caças a serem entregues daqui a 10 anos. A esta afirmação o ministro da defesa diz que 10 anos "se tudo correr bem".
Parece-me pelas palavras de ambos e pela forma como o CEMGFA se expressou que a decisão já está tomada e que o ministro pelo menos sabe da importancia de começar o quanto antes. Diria até pois este tipo de dialogo (o CEMGFA dizer a frente do ministro em publico que é preciso gastar 5 mil milhões num meio e este não discordar) não é habitual que muito provavelmente já se é capaz de se estar a trabalhar em algo ou pelo menos haver concordancia da parte politica.
Há cada vez mais vozes dentro da Força Aérea a colocar em questão os valores recentemente adiantados pelo CEMFA, quer para a modernização de "18 F-16M", quer para uma suposta aquisição de 30 F-35A. Aliás, o valor de mil milhões de euros para radares SABR em 18 F-16 foi desde logo contestado, e é encarado dentro do ramo como uma forma de pressão do CEMFA ao Governo para optar desde já pelo Lightning II. Algo que já tomos tínhamos percebido.
Por outro lado, o valor de 5500M€ para os 30 F-35A também poderá estar de certa forma inflacionado (aqui talvez não propositadamente), já que se fosse somente para as células daria algo como 165M€/unidade. No entanto, há-que ter em conta que o pacote envolverá vários melhoramentos a nível infraestrutural a serem efetuados em solo nacional (nomeadamente Monte Real, Ovar talvez?), e toda a logística e expertise necessária para a operação, manutenção e sustentação deste sistema de armas de 5ª geração. Apesar disso a venda será obviamente através de FMS, e se houver alguma contrapartida resultante das Lajes, o valor total deste hipotético negócio poderá ser menor (e mais ainda se se optar para já somente por uma Esquadra).
O CEMFA continua a alicerçar o seu raciocínio de 5500M€ pagáveis a 20 anos numa lógica de 110M€ ao ano, veremos se isso resultará ou não. Os avisos estão dados, são públicos, e a bola está agora do lado do Governo, que permanece reticente a dar o "sim" definitivo.
Portugal não tem um "acesso" diferente da esmagadora maioria das nações ao FMS?
Portugal não tem um "acesso" diferente da esmagadora maioria das nações ao FMS?
Por ser pobre?
Não
Portugal tem um acesso diferente á pesca do Bacalhau.
FMS não.
Portugal não tem um "acesso" diferente da esmagadora maioria das nações ao FMS?
Por ser pobre?
Não
Portugal tem um acesso diferente á pesca do Bacalhau.
FMS não.
Temos condições especiais sim.
E também somos dos únicos paises que pode usar empréstimos americanos para financiar compras FMS sem precisar de autorização do congresso.
Portugal não tem um "acesso" diferente da esmagadora maioria das nações ao FMS?
Por ser pobre?
Não
Portugal tem um acesso diferente á pesca do Bacalhau.
FMS não.
Temos condições especiais sim.
E também somos dos únicos paises que pode usar empréstimos americanos para financiar compras FMS sem precisar de autorização do congresso.
A vantagem deve ser pequena, visto que as nossas ultimas grandes compras foram;
FN SCAR
Glock
URO
Camiões
AAA
Pandur
Submarinos
VdG
Modernização VdG
Bartolomeu D.
Porque é que temos evitado FMS completamente?
Consigo lembrar-me de
F-16
Recentemente AIM-9X (pedimos empréstimo?)
E os Americanos têm muita coisa usada que podiamos lá ir buscar.
Portugal não tem um "acesso" diferente da esmagadora maioria das nações ao FMS?
Por ser pobre?
Não
Portugal tem um acesso diferente á pesca do Bacalhau.
FMS não.
Temos condições especiais sim.
E também somos dos únicos paises que pode usar empréstimos americanos para financiar compras FMS sem precisar de autorização do congresso.
A vantagem deve ser pequena, visto que as nossas ultimas grandes compras foram;
FN SCAR
Glock
URO
Camiões
AAA
Pandur
Submarinos
VdG
Modernização VdG
Bartolomeu D.
Porque é que temos evitado FMS completamente?
Consigo lembrar-me de
F-16
Recentemente AIM-9X (pedimos empréstimo?)
E os Americanos têm muita coisa usada que podiamos lá ir buscar.
A LPM não proibe compras fora dela ou prejetos fora dela
Aliás os ST e o seu orçamento começaram a ser discutidos antes de entrarem na LPM
Aliás nada.
O contrato só é assinado e os pagamentos só podem ser feitos depois de o projecto ser incluído na LPM, como foi na sua revisão de 2023.
No programa de hoje da Sociedade Civil na RTP2, esteve presente entre outros o Ministro da Defesa e o CEMGFA, onde foi abordado entre outros assuntos o tema F-35.
Minuto: 36:59
https://www.rtp.pt/play/p8130/e768244/sociedade-civil
Basicamente é referido que devido ao custo total do programa e à semelhança do que aconteceu no passado com os Submarinos, F-16,... o programa de comprar seria paralelo a LPM.
Fato interessante foi o CEMGFA dizer pratiamente que é intevitável a evolução para o F-35 e que o contrato tem de ser assinado agora para ter os primeiros caças a serem entregues daqui a 10 anos. A esta afirmação o ministro da defesa diz que 10 anos "se tudo correr bem".
Parece-me pelas palavras de ambos e pela forma como o CEMGFA se expressou que a decisão já está tomada e que o ministro pelo menos sabe da importancia de começar o quanto antes. Diria até pois este tipo de dialogo (o CEMGFA dizer a frente do ministro em publico que é preciso gastar 5 mil milhões num meio e este não discordar) não é habitual que muito provavelmente já se é capaz de se estar a trabalhar em algo ou pelo menos haver concordancia da parte politica.
O MD não se mostra nada convencido.
E o que a Ana Santos diz logo a seguir é importante.
Fala-se aqui de virem os xuxas - e está tudo estragado.
Mas se o trump ganhar em Novembro e o caldo se entornar entre Europa e EEUU, vão avançar ainda mais depressa os novos PRR da Defesa Europeia.
E o "queres apoios, então junta-te a um projecto de compras conjuntas europeias".
E, chegado esse ponto e Portugal sem decisão quanto ao novo caça - o F-35 fica mais longe.
FN SCAR e Glock
URO
Camiões
AAA
Pandur
Submarinos
VdG
Modernização VdG
Bartolomeu D.
Porque é que temos evitado FMS completamente?
Aviso de tangente ao tópico
Sabendo que a FAP não tem capacidade SEAD/DEAD, caso (por 4º milagre de Fátima) se decidisse adquirir AG-88 HARM, seria necessário ter algum POD/sensor/whatever dedicado nos nossos caças ou nem por isso? Os mísseis "bastam" para ter essa capacidade DEAD, mesmo que não na sua plenitude?
Eu sei que um caça dedicado à tarefa (Growler, por ex,) é sempre o indicado e tem, salvo erro, jammers integrados. Mas nem me atrevo a sonhar sequer com isso.
These HTS pods are used only by the USAF, enabling the F-16s to detect and automatically target radar systems with HARMs rather than relying entirely on the missile’s sensors alone.
Portugal não tem um "acesso" diferente da esmagadora maioria das nações ao FMS?
Por ser pobre?
Não
Portugal tem um acesso diferente á pesca do Bacalhau.
FMS não.
Temos condições especiais sim.
E também somos dos únicos paises que pode usar empréstimos americanos para financiar compras FMS sem precisar de autorização do congresso.
A vantagem deve ser pequena, visto que as nossas ultimas grandes compras foram;
FN SCAR
Glock
URO
Camiões
AAA
Pandur
Submarinos
VdG
Modernização VdG
Bartolomeu D.
Porque é que temos evitado FMS completamente?
Consigo lembrar-me de
F-16
Recentemente AIM-9X (pedimos empréstimo?)
E os Americanos têm muita coisa usada que podiamos lá ir buscar.
Ou não havia nada em segunda mão disponível e quando havia estava bastante usada (OHP), porque são concursos feitos na NSPA e em quantidades que não faz uma empresa Norte-Americana sequer perder 5 segundos a olhar os termos do contrato, porque os EUA nem sequer fabricam algo semelhante (submarinos).
a música de fundo contra os F35Música de fundo, ou ruído de fundo?
Para se adquirir o próximo caça para Portugal, tem que haver um concurso.
Lembrei-me agora.
Se tivessémos substituído a G-3 uns poucos anos antes, teríamos escolhido a G-36.
Porque era "o melhor que havia" e era o que o EP "queria".
E teriamos adquirido uma valente merd@.
Para se adquirir o próximo caça para Portugal, tem que haver um concurso.
Lembrei-me agora.
Se tivessémos substituído a G-3 uns poucos anos antes, teríamos escolhido a G-36.
Porque era "o melhor que havia" e era o que o EP "queria".
E teriamos adquirido uma valente merd@.
Claro que tem de haver, mas pergunto quantos aviões de 5° geração podem concorrer ao mesmo?
Para se adquirir o próximo caça para Portugal, tem que haver um concurso.
Lembrei-me agora.
Se tivessémos substituído a G-3 uns poucos anos antes, teríamos escolhido a G-36.
Porque era "o melhor que havia" e era o que o EP "queria".
E teriamos adquirido uma valente merd@.
Para se adquirir o próximo caça para Portugal, tem que haver um concurso.
Lembrei-me agora.
Se tivessémos substituído a G-3 uns poucos anos antes, teríamos escolhido a G-36.
Porque era "o melhor que havia" e era o que o EP "queria".
E teriamos adquirido uma valente merd@.
Claro que tem de haver, mas pergunto quantos aviões de 5° geração podem concorrer ao mesmo?
Pareces ser bom rapáz os_pero.
E rigoroso na informação e ideias que transmites.
Se chegaste há pouco tempo, por mim és bem-vindo.
O problema é convencer os foristas de que um aparelho não-5ªgeração é uma hipótese.
Na minha opinião, um concurso aberto a todos, dando liberdade a cada um para fazer a sua melhor proposta é a melhor solução.
Há várias empresas que, junto com o caça, podem criar um "mix" de equipamento/armamento/contrapartidas industriais que não podemos, á partida, retirar de cima da mesa e deixar lá apenas a Lockheed Martin para nos comer de cebolada como fizeram os alemães com os submarinos.
É preciso abrir os olhos.
E o CEMFA só tem olhos para uma coisa...
P.s.
Por 5.5 Mil Milhões, os Koreanos oferecem-nos 50 FA-50.
E quantidade é uma qualidade.
A SAAB, nem se fala.
Portugal não tem um "acesso" diferente da esmagadora maioria das nações ao FMS?
Por ser pobre?
Não
Portugal tem um acesso diferente á pesca do Bacalhau.
FMS não.
Temos condições especiais sim.
E também somos dos únicos paises que pode usar empréstimos americanos para financiar compras FMS sem precisar de autorização do congresso.
Para se adquirir o próximo caça para Portugal, tem que haver um concurso.
Lembrei-me agora.
Se tivessémos substituído a G-3 uns poucos anos antes, teríamos escolhido a G-36.
Porque era "o melhor que havia" e era o que o EP "queria".
E teriamos adquirido uma valente merd@.
Claro que tem de haver, mas pergunto quantos aviões de 5° geração podem concorrer ao mesmo?
Pareces ser bom rapáz os_pero.
E rigoroso na informação e ideias que transmites.
Se chegaste há pouco tempo, por mim és bem-vindo.
O problema é convencer os foristas de que um aparelho não-5ªgeração é uma hipótese.
Na minha opinião, um concurso aberto a todos, dando liberdade a cada um para fazer a sua melhor proposta é a melhor solução.
Há várias empresas que, junto com o caça, podem criar um "mix" de equipamento/armamento/contrapartidas industriais que não podemos, á partida, retirar de cima da mesa e deixar lá apenas a Lockheed Martin para nos comer de cebolada como fizeram os alemães com os submarinos.
É preciso abrir os olhos.
E o CEMFA só tem olhos para uma coisa...
P.s.
Por 5.5 Mil Milhões, os Koreanos oferecem-nos 50 FA-50.
E quantidade é uma qualidade.
A SAAB, nem se fala.
Oh caro amigo, houve 2 concorrentes, DCNS e HDW...
Caso esteja esquecido.
Pena a Embraer na altura não fabricar sub não é ?
Portugal não tem um "acesso" diferente da esmagadora maioria das nações ao FMS?
Por ser pobre?
Não
Portugal tem um acesso diferente á pesca do Bacalhau.
FMS não.
Temos condições especiais sim.
E também somos dos únicos paises que pode usar empréstimos americanos para financiar compras FMS sem precisar de autorização do congresso.
Autorização para as compras ou autorização para o financiamento?
Os Americanos financiam-nos 5.5 Billion Dollars/Euros sem autorização do Congresso?
Sem autorização de ninguém?
Qual a taxa de juro?
P.f. manda link para o site onde posso pesquisar este assunto.
Portugal não tem um "acesso" diferente da esmagadora maioria das nações ao FMS?
Por ser pobre?
Não
Portugal tem um acesso diferente á pesca do Bacalhau.
FMS não.
Temos condições especiais sim.
E também somos dos únicos paises que pode usar empréstimos americanos para financiar compras FMS sem precisar de autorização do congresso.
Autorização para as compras ou autorização para o financiamento?
Os Americanos financiam-nos 5.5 Billion Dollars/Euros sem autorização do Congresso?
Sem autorização de ninguém?
Qual a taxa de juro?
P.f. manda link para o site onde posso pesquisar este assunto.
O que nós podemos fazer é negociar diretamente com as empresas americanas sem autorização e podemos fazer um negocio sem termos de fazer antes um pedido ao Congresso americano. O dinheiro depende sempre do governo americano.
Portugal não tem um "acesso" diferente da esmagadora maioria das nações ao FMS?
Por ser pobre?
Não
Portugal tem um acesso diferente á pesca do Bacalhau.
FMS não.
Temos condições especiais sim.
E também somos dos únicos paises que pode usar empréstimos americanos para financiar compras FMS sem precisar de autorização do congresso.
Autorização para as compras ou autorização para o financiamento?
Os Americanos financiam-nos 5.5 Billion Dollars/Euros sem autorização do Congresso?
Sem autorização de ninguém?
Qual a taxa de juro?
P.f. manda link para o site onde posso pesquisar este assunto.
O que nós podemos fazer é negociar diretamente com as empresas americanas sem autorização e podemos fazer um negocio sem termos de fazer antes um pedido ao Congresso americano. O dinheiro depende sempre do governo americano.
Vejo que não lês o que eu escrevo.
Se fores ao texto que escrevi sobre FMS, digo que até os Alemães tiveram que passar por FMS para comprar F-35.
Estás a dizer que eles têm e Portugal pode ir falar directamente com a LM?
Não me parece razoável...
Portugal não tem um "acesso" diferente da esmagadora maioria das nações ao FMS?
Por ser pobre?
Não
Portugal tem um acesso diferente á pesca do Bacalhau.
FMS não.
Temos condições especiais sim.
E também somos dos únicos paises que pode usar empréstimos americanos para financiar compras FMS sem precisar de autorização do congresso.
Autorização para as compras ou autorização para o financiamento?
Os Americanos financiam-nos 5.5 Billion Dollars/Euros sem autorização do Congresso?
Sem autorização de ninguém?
Qual a taxa de juro?
P.f. manda link para o site onde posso pesquisar este assunto.
O que nós podemos fazer é negociar diretamente com as empresas americanas sem autorização e podemos fazer um negocio sem termos de fazer antes um pedido ao Congresso americano. O dinheiro depende sempre do governo americano.
Portugal não tem um "acesso" diferente da esmagadora maioria das nações ao FMS?
Por ser pobre?
Não
Portugal tem um acesso diferente á pesca do Bacalhau.
FMS não.
Temos condições especiais sim.
E também somos dos únicos paises que pode usar empréstimos americanos para financiar compras FMS sem precisar de autorização do congresso.
Autorização para as compras ou autorização para o financiamento?
Os Americanos financiam-nos 5.5 Billion Dollars/Euros sem autorização do Congresso?
Sem autorização de ninguém?
Qual a taxa de juro?
P.f. manda link para o site onde posso pesquisar este assunto.
O que nós podemos fazer é negociar diretamente com as empresas americanas sem autorização e podemos fazer um negocio sem termos de fazer antes um pedido ao Congresso americano. O dinheiro depende sempre do governo americano.
Vejo que não lês o que eu escrevo.
Se fores ao texto que escrevi sobre FMS, digo que até os Alemães tiveram que passar por FMS para comprar F-35.
Estás a dizer que eles têm e Portugal pode ir falar directamente com a LM?
Não me parece razoável...
Se é razoável eu não não sei.
Mas é o que temos, nos temos o mesmo acesso que Israel. Só que nunca usamos nada porque somos pedintes.
PS: A FAP é a parceira da LM no desenvolvimento da "ultima" TAPE dos F-16 MLU. O acesso que a FAP tem na LM é superior a que existe em qualquer outra empresa fornecedora da FAP.
(https://i.ibb.co/9wVNbhS/image.png) (https://ibb.co/k39x4Jv)
(https://i.ibb.co/9wVNbhS/image.png) (https://ibb.co/k39x4Jv)
Portugal não tem um "acesso" diferente da esmagadora maioria das nações ao FMS?
Por ser pobre?
Não
Portugal tem um acesso diferente á pesca do Bacalhau.
FMS não.
Temos condições especiais sim.
E também somos dos únicos paises que pode usar empréstimos americanos para financiar compras FMS sem precisar de autorização do congresso.
Autorização para as compras ou autorização para o financiamento?
Os Americanos financiam-nos 5.5 Billion Dollars/Euros sem autorização do Congresso?
Sem autorização de ninguém?
Qual a taxa de juro?
P.f. manda link para o site onde posso pesquisar este assunto.
O que nós podemos fazer é negociar diretamente com as empresas americanas sem autorização e podemos fazer um negocio sem termos de fazer antes um pedido ao Congresso americano. O dinheiro depende sempre do governo americano.
Vejo que não lês o que eu escrevo.
Se fores ao texto que escrevi sobre FMS, digo que até os Alemães tiveram que passar por FMS para comprar F-35.
Estás a dizer que eles têm e Portugal pode ir falar directamente com a LM?
Não me parece razoável...
Se é razoável eu não não sei.
Mas é o que temos, nos temos o mesmo acesso que Israel. Só que nunca usamos nada porque somos pedintes.
PS: A FAP é a parceira da LM no desenvolvimento da "ultima" TAPE dos F-16 MLU. O acesso que a FAP tem na LM é superior a que existe em qualquer outra empresa fornecedora da FAP.
Estranho isto nunca ter sido dito aqui.
Depois de eu andar por aqui a falar em contrapartidas.
O "anúncio" do CEMFA dos 5.5 é estúpido.
... a não ser que, na realidade, o negócio é outro...
... e o CEMFA afinal é um grande negociador.
Eu tenho andado a defender o que acho melhor para Portugal.
Para se adquirir o próximo caça para Portugal, tem que haver um concurso.
Lembrei-me agora.
Se tivessémos substituído a G-3 uns poucos anos antes, teríamos escolhido a G-36.
Porque era "o melhor que havia" e era o que o EP "queria".
E teriamos adquirido uma valente merd@.
Claro que tem de haver, mas pergunto quantos aviões de 5° geração podem concorrer ao mesmo?
Pareces ser bom rapáz os_pero.
E rigoroso na informação e ideias que transmites.
Se chegaste há pouco tempo, por mim és bem-vindo.
O problema é convencer os foristas de que um aparelho não-5ªgeração é uma hipótese.
Na minha opinião, um concurso aberto a todos, dando liberdade a cada um para fazer a sua melhor proposta é a melhor solução.
Há várias empresas que, junto com o caça, podem criar um "mix" de equipamento/armamento/contrapartidas industriais que não podemos, á partida, retirar de cima da mesa e deixar lá apenas a Lockheed Martin para nos comer de cebolada como fizeram os alemães com os submarinos.
É preciso abrir os olhos.
E o CEMFA só tem olhos para uma coisa...
P.s.
Por 5.5 Mil Milhões, os Koreanos oferecem-nos 50 FA-50.
E quantidade é uma qualidade.
A SAAB, nem se fala.
Foreign Military Financing of Direct Commercial Contracts. DCCs are contracts where the purchaser enters into a contract directly with a vendor, and the USG is not a party to the contract. The AECA allows the ten countries justified in the Fiscal 1989 Congressional presentation to use their FMF allocation to finance DCCs. The ten countries eligible are: Israel, Egypt, Jordan, Morocco, Tunisia, the Republic of Turkiye, Portugal, Pakistan, Yemen, and Greece. DSCA (Office of International Operations, Regional Execution Directorate (IOPS/REX) Direct Commercial Contracts (DCC) Manager))) approves DCCs to be financed with FMF on a case-by-case basis. For further details on the DCC process, contractor eligibility, types of items, and certifications required, see "Foreign Military Financing Of Direct Commercial Contracts" on the DSCA webpage.
A FAB com muita sorte, mas com muita sorte mesmo, irá no máximo conseguir mais 15 Gripen E\F em troca de KC-390 para os suecos, e este programa acaba aí. Depois disso a FAB irá se virar com eventuais soluções de oportunidade, ou concentrar-se em outros programas\projetos, e seja o que Deus quiser. A Embraer, se produzir aqui 15 + 15 Gripen E já vai ficar para lá de satisfeita, pois economicamente este programa é irrelevante diante das perspectivas de ganhos com o KC-390 no curto e médio prazo.Fonte forum defesa brasil
Esta linha de produção do Gripen E em GPX sobrevive na melhor das hipóteses até o fim desta década, e não passa disso. Até mesmo para exportação, já que os potenciais clientes não vão comprar quantidade suficiente para mantê-la após 2030. Mas, claro, temos que levar em consideração as questões orçamentárias, que como já aludi no tópico do FX-2, dificilmente a empresa irá entregar 15 unidades até 2027. Pode contar que este prazo será esticado novamente, e este cronograma atual, o terceiro do projeto, aliás, vai para o lixo.
Acabei de ler isso no twitter. Isso mostra o quanto os F5/AMX devem estar envelhecidos e a precisar de substituto para ontem.
Para se adquirir o próximo caça para Portugal, tem que haver um concurso.
Lembrei-me agora.
Se tivessémos substituído a G-3 uns poucos anos antes, teríamos escolhido a G-36.
Porque era "o melhor que havia" e era o que o EP "queria".
E teriamos adquirido uma valente merd@.
Para se adquirir o próximo caça para Portugal, tem que haver um concurso.
Lembrei-me agora.
Se tivessémos substituído a G-3 uns poucos anos antes, teríamos escolhido a G-36.
Porque era "o melhor que havia" e era o que o EP "queria".
E teriamos adquirido uma valente merd@.
Curiosamente, quando peguei numa G36 espanhola, achei-a não só incrivelmente confortável e ergonómica, como muito fácil de manejar e de disparar. Ao contrário de um espanhol que feito machão quis disparar a G3 sem a encostar bem e ganhou em troca um olho negro :mrgreen:
Só porque os media pegaram num exemplo alemão, de uma arma que foi usada a um ponto que não deveria ter sido, e cujo polímero foi deliberadamente "enfraquecido" pelo governo alemão para poupar uns trocos, não significa que a arma em si não seja muito boa. Significa que um governo que quer poupar uns trocos sai é com o tiro pela culatra ;)
Já a opinião espanhola sobre as VAMTAC é que fomos uns burros em comprar "essa mierda".
Para se adquirir o próximo caça para Portugal, tem que haver um concurso.
Lembrei-me agora.
Se tivessémos substituído a G-3 uns poucos anos antes, teríamos escolhido a G-36.
Porque era "o melhor que havia" e era o que o EP "queria".
E teriamos adquirido uma valente merd@.
Curiosamente, quando peguei numa G36 espanhola, achei-a não só incrivelmente confortável e ergonómica, como muito fácil de manejar e de disparar. Ao contrário de um espanhol que feito machão quis disparar a G3 sem a encostar bem e ganhou em troca um olho negro :mrgreen:
Só porque os media pegaram num exemplo alemão, de uma arma que foi usada a um ponto que não deveria ter sido, e cujo polímero foi deliberadamente "enfraquecido" pelo governo alemão para poupar uns trocos, não significa que a arma em si não seja muito boa. Significa que um governo que quer poupar uns trocos sai é com o tiro pela culatra ;)
Já a opinião espanhola sobre as VAMTAC é que fomos uns burros em comprar "essa mierda".
Para se adquirir o próximo caça para Portugal, tem que haver um concurso.
Lembrei-me agora.
Se tivessémos substituído a G-3 uns poucos anos antes, teríamos escolhido a G-36.
Porque era "o melhor que havia" e era o que o EP "queria".
E teriamos adquirido uma valente merd@.
Curiosamente, quando peguei numa G36 espanhola, achei-a não só incrivelmente confortável e ergonómica, como muito fácil de manejar e de disparar. Ao contrário de um espanhol que feito machão quis disparar a G3 sem a encostar bem e ganhou em troca um olho negro :mrgreen:
Só porque os media pegaram num exemplo alemão, de uma arma que foi usada a um ponto que não deveria ter sido, e cujo polímero foi deliberadamente "enfraquecido" pelo governo alemão para poupar uns trocos, não significa que a arma em si não seja muito boa. Significa que um governo que quer poupar uns trocos sai é com o tiro pela culatra ;)
Já a opinião espanhola sobre as VAMTAC é que fomos uns burros em comprar "essa mierda".
Era isso ou uma zurrapa Turca.
Para se adquirir o próximo caça para Portugal, tem que haver um concurso.
Lembrei-me agora.
Se tivessémos substituído a G-3 uns poucos anos antes, teríamos escolhido a G-36.
Porque era "o melhor que havia" e era o que o EP "queria".
E teriamos adquirido uma valente merd@.
Curiosamente, quando peguei numa G36 espanhola, achei-a não só incrivelmente confortável e ergonómica, como muito fácil de manejar e de disparar. Ao contrário de um espanhol que feito machão quis disparar a G3 sem a encostar bem e ganhou em troca um olho negro :mrgreen:
Só porque os media pegaram num exemplo alemão, de uma arma que foi usada a um ponto que não deveria ter sido, e cujo polímero foi deliberadamente "enfraquecido" pelo governo alemão para poupar uns trocos, não significa que a arma em si não seja muito boa. Significa que um governo que quer poupar uns trocos sai é com o tiro pela culatra ;)
Já a opinião espanhola sobre as VAMTAC é que fomos uns burros em comprar "essa mierda".
Deixa ver se percebi Anthropos;
Pousaste a tua G3, que não tinha a coronha alinhada com o cano...
... pegaste numa G36 e pareceu-te muito confortável e ergonómica?
Para se adquirir o próximo caça para Portugal, tem que haver um concurso.
Lembrei-me agora.
Se tivessémos substituído a G-3 uns poucos anos antes, teríamos escolhido a G-36.
Porque era "o melhor que havia" e era o que o EP "queria".
E teriamos adquirido uma valente merd@.
Curiosamente, quando peguei numa G36 espanhola, achei-a não só incrivelmente confortável e ergonómica, como muito fácil de manejar e de disparar. Ao contrário de um espanhol que feito machão quis disparar a G3 sem a encostar bem e ganhou em troca um olho negro :mrgreen:
Só porque os media pegaram num exemplo alemão, de uma arma que foi usada a um ponto que não deveria ter sido, e cujo polímero foi deliberadamente "enfraquecido" pelo governo alemão para poupar uns trocos, não significa que a arma em si não seja muito boa. Significa que um governo que quer poupar uns trocos sai é com o tiro pela culatra ;)
Já a opinião espanhola sobre as VAMTAC é que fomos uns burros em comprar "essa mierda".
Era isso ou uma zurrapa Turca.
É o que dá orçamentos curtos, que fazem com que muitos concorrentes nem sequer façam propostas.
Para se adquirir o próximo caça para Portugal, tem que haver um concurso.
Lembrei-me agora.
Se tivessémos substituído a G-3 uns poucos anos antes, teríamos escolhido a G-36.
Porque era "o melhor que havia" e era o que o EP "queria".
E teriamos adquirido uma valente merd@.
Curiosamente, quando peguei numa G36 espanhola, achei-a não só incrivelmente confortável e ergonómica, como muito fácil de manejar e de disparar. Ao contrário de um espanhol que feito machão quis disparar a G3 sem a encostar bem e ganhou em troca um olho negro :mrgreen:
Só porque os media pegaram num exemplo alemão, de uma arma que foi usada a um ponto que não deveria ter sido, e cujo polímero foi deliberadamente "enfraquecido" pelo governo alemão para poupar uns trocos, não significa que a arma em si não seja muito boa. Significa que um governo que quer poupar uns trocos sai é com o tiro pela culatra ;)
Já a opinião espanhola sobre as VAMTAC é que fomos uns burros em comprar "essa mierda".
Bom, se o PS aparentemente também estará de acordo com a decisão de se avançar para a aquisição do Lockheed Martin F-35A Lightning II enquanto substituto do F-16 MLU, isso significará então o fim da linha para os vendedores de banha da cobra e caixeiros-viajantes desta vida. Temos pena.
O ruído de fundo continuará certamente, mas não passará disso como não passou até hoje. Agora os 2 maiores partidos políticos portugueses que se sentem à mesa e se entendam, de modo a que a Letter of Intent (LOI) para a compra dos caças de 5ª geração possa ser elaborada e entregue à LM sem uma demora considerável.
Para se adquirir o próximo caça para Portugal, tem que haver um concurso.
Lembrei-me agora.
Se tivessémos substituído a G-3 uns poucos anos antes, teríamos escolhido a G-36.
Porque era "o melhor que havia" e era o que o EP "queria".
E teriamos adquirido uma valente merd@.
Curiosamente, quando peguei numa G36 espanhola, achei-a não só incrivelmente confortável e ergonómica, como muito fácil de manejar e de disparar. Ao contrário de um espanhol que feito machão quis disparar a G3 sem a encostar bem e ganhou em troca um olho negro :mrgreen:
Só porque os media pegaram num exemplo alemão, de uma arma que foi usada a um ponto que não deveria ter sido, e cujo polímero foi deliberadamente "enfraquecido" pelo governo alemão para poupar uns trocos, não significa que a arma em si não seja muito boa. Significa que um governo que quer poupar uns trocos sai é com o tiro pela culatra ;)
Já a opinião espanhola sobre as VAMTAC é que fomos uns burros em comprar "essa mierda".
Eu da G36 só não gostei daquela porcaria de mira.
Atenção que isso é a opinião pessoal de UM gajo do PS!!!
Eu não deitava já foguetes...gato escaldado
Programa F-35: um desafio nacional que necessita de urgente clarificação política
https://expresso.pt/politica/defesa/2024-06-13-programa-f-35-um-desafio-nacional-que-necessita-de-urgente-clarificacao-politica-d80444df
Até o PS quer que este Governo avance já com o programa do F-35, apesar de o deputado socialista confessar que na nova LPM de 2023, apenas ficaram inscritos os custos do estudo de aquisição do F-35 ::)
Neste caso, parece-me que os socialistas concordam que a AD decida já pela aquisição do F-35 já....... para não serem eles a tomar essa decisão quando forem governo e empurrarem a batata quente para a AD :mrgreen:
Se o Governo estiver mesmo inclinado para a aquisição já do F-35, parece que tal vai acontecer em breve, uma vez que já tem o aval do PS!!!!!!
Bom, se o PS aparentemente também estará de acordo com a decisão de se avançar para a aquisição do Lockheed Martin F-35A Lightning II enquanto substituto do F-16 MLU, isso significará então o fim da linha para os vendedores de banha da cobra e caixeiros-viajantes desta vida. Temos pena.
O ruído de fundo continuará certamente, mas não passará disso como não passou até hoje. Agora os 2 maiores partidos políticos portugueses que se sentem à mesa e se entendam, de modo a que a Letter of Intent (LOI) para a compra dos caças de 5ª geração possa ser elaborada e entregue à LM sem uma demora considerável.
Infelizmente, também acho que é preciso ver para crer.Como assim? Os números são conhecidos, 5.5 Bi EUR a 20 anos por 27 aparelhos, segundo o CEMA. Isto inclui aquisição e logística…
A procissão ainda vai no adro.
Ainda ninguém começou a fazer contas sobre os custos de um programa de aquisição de aeronaves como o F-35.
Por outro lado, não há qualquer dúvida de que não existe nenhuma alternativa viável ao F-35. Todos os outros são aeronaves de eras diferentes e sem as mesmas capacidades. Ainda assim, a questão fica quanto a coisas como manter aviões em prontidão, para fazerem voos, com um custo por hora, de meter as mãos na cabeça ...
Eu testei a G36 nos anos 90, na altura era algo que realmente fazia subir o nível. Mas como tudo, existem fases de transição entre algo que melhora bastante e depois logo a seguir vem muito melhor.
A G36 seria como agora o Gripem, uma transição fraca, que ficava fora do tempo em menos de nada.
O que muitas vezes acontece é as coisas arrastarem-se de tal forma que quando se decide, ou se vai decidir já há bem melhor.
Os NPO é o caso mais gritante, um Conceito dos anos 80 que se tenta remedar
Creio que aconteceu isso com o concurso dos submarinos, onde o do concurso era o U209, mas depois inventaram o tremo U209 PN para o melhor U214
As vezes resulta bem atrasar, como foi o caso da G36, que assim a escolha subiu de patamar. Não precisava de era atrasar tanto.
E para os Fuzileiros se não escolherem arma padrão das FA, que faz todo o sentido numas FA tão pequenas, que escolham ao menos uma das outras também já em uso como a Hk 416. Não inventem mais
Programa F-35: um desafio nacional que necessita de urgente clarificação políticaOra aqui está uma possível boa noticia, AD, PS, Chega e até a IL deveriam chegar a acordo sobre uma temática com tantas implicações como esta.
https://expresso.pt/politica/defesa/2024-06-13-programa-f-35-um-desafio-nacional-que-necessita-de-urgente-clarificacao-politica-d80444df
Até o PS quer que este Governo avance já com o programa do F-35, apesar de o deputado socialista confessar que na nova LPM de 2023, apenas ficaram inscritos os custos do estudo de aquisição do F-35 ::)
Neste caso, parece-me que os socialistas concordam que a AD decida já pela aquisição do F-35 já....... para não serem eles a tomar essa decisão quando forem governo e empurrarem a batata quente para a AD :mrgreen:
Se o Governo estiver mesmo inclinado para a aquisição já do F-35, parece que tal vai acontecer em breve, uma vez que já tem o aval do PS!!!!!!
Patria and RTX’s Pratt & Whitney sign agreement for production of F135 engines within Finland´s F-35 industrial participation programmehttps://www.patriagroup.com/newsroom/news/2024/patria-and-rtxs-pratt-whitney-sign-agreement-for-production-of-f135-engines-within-finlands-f-35-industrial-participation-programme
(...)
-E era bom que, até para "calar" partidos que se oponham, que este programa traga algum tipo de retorno para a indústria nacional. Sabendo que o nº de aeronaves será dificilmente será suficiente para justificar uma linha de montagem, existem outros produtos da LM e/ou de outras empresas associadas a um programa destes (como a Raytheon), que podiam ser fabricados em Portugal como contrapartida do programa. É negociar o que pode ser feito nesse sentido.
Defesa: 99,7 milhões para modernizar cinco P-3C Orion
Orion dá 147 milhões em contrapartidas
Os cinco P-3C Orion adquiridos por Portugal à Holanda vão substituir os seis P-3P (na foto) colocados na Base do Montijo
A modernização das cinco aeronaves de vigilância marítima P-3C Orion adquiridas por Portugal à Holanda vai custar 99,7 milhões de euros. O Ministério da Defesa fechou o contrato no início deste mês com a empresa norte-americana Lockheed Martin, que como contrapartida irá apoiar empresas portuguesas no desenvolvimento dos subsistemas dos UAV (Veículos Aéreos não Tripulados). Projectos no valor de cerca de 147 milhões de euros.
As contrapartidas, mesmo que tenham na prática efeito nulo no preço final, vai ter um enorme impacto na opinião pública!
Por esse motivo eu aposto que vai ser o cavalo de batalha do Governo quando e se avançar com o programa de compra do F-35, para convencer o público em geral. Podem apostar que esse trunfo vai ser usado. Mesmo que as contrapartidas propriamente ditas até já estejam a ser implementadas!!!!!!
É totalmente diferente um Governo vir a público dizer que vamos gastar 5,5 mil milhões na compra de F-35 a 20 anos!
E de outra forma mais comestível, vamos gastar 5,5 mil milhões de euros na compra do F-35 a 20 anos, mas a contrapartida americana vai ser de 3 mil milhões (que até podem ser ....... fictícios).
Percebem a diferença?
Daí eu estar a propor contrapartidas de coisas que valham a pena. Uma linha de produção de kits de bombas, de determinado modelo de míssil, ou o que seja, que permitisse que o programa do caça avançasse normalmente, e em simultâneo houvessem benefícios noutras áreas da Defesa.
Um exemplo disso, foram as contrapartidas da modernização dos P-3, que incluíram transferência de tecnologia de drones.CitarDefesa: 99,7 milhões para modernizar cinco P-3C Orion
Orion dá 147 milhões em contrapartidas
Os cinco P-3C Orion adquiridos por Portugal à Holanda vão substituir os seis P-3P (na foto) colocados na Base do Montijo
A modernização das cinco aeronaves de vigilância marítima P-3C Orion adquiridas por Portugal à Holanda vai custar 99,7 milhões de euros. O Ministério da Defesa fechou o contrato no início deste mês com a empresa norte-americana Lockheed Martin, que como contrapartida irá apoiar empresas portuguesas no desenvolvimento dos subsistemas dos UAV (Veículos Aéreos não Tripulados). Projectos no valor de cerca de 147 milhões de euros.
A malta está traumatizada com as negociatas das contrapartidas do passado. Mas quando bem feitas, podem trazer enormes benefícios.
Para a LM, se tiverem que investir 100-200M em Portugal, para garantir que Portugal gasta 5500M em F-35, são tostões para eles. É um win-win, podendo Portugal ficar com uma fábrica de alguma coisa que nos faça falta noutro sector (não precisando de estar estritamente ligado ao F-35).
Bom, se o PS aparentemente também estará de acordo com a decisão de se avançar para a aquisição do Lockheed Martin F-35A Lightning II enquanto substituto do F-16 MLU, isso significará então o fim da linha para os vendedores de banha da cobra e caixeiros-viajantes desta vida. Temos pena.
O ruído de fundo continuará certamente, mas não passará disso como não passou até hoje. Agora os 2 maiores partidos políticos portugueses que se sentem à mesa e se entendam, de modo a que a Letter of Intent (LOI) para a compra dos caças de 5ª geração possa ser elaborada e entregue à LM sem uma demora considerável.
E voce não acha estranho uma empresa para ganhar um concurso de 99,7 milhões gaste 147 milhões?
Se a LM tiver que investir esses 100-200M (valor real) em Portugal posso-lhe garantir que voce vai pagar esses 100 ou 200 milhões nesse programa ou outras coisas.
São raras as excepções onde a necessidade real de uma emprea se alia a uma contrapartida.
Boa noite,
A FAP já percebeu que a solução de 30 a 40 F-35A, no futuro será difícil, ou impossível.
Daí estar a ser ventilada a hipótese, de adquirir os 20 F-35A já mencionados. com assinatura de contrato em 2025 e em paralelo, começar já o upgrade para V "Light", da esquadra do PA I, sendo que os PA II, seriam doados a Ucrânia, recebendo a FAP alguns exemplares de F-16C/D Block 50 para "stop-gap", até os 19 F-16AM do PAI estarem modernizados, e as primeiras unidades de F-35A, começarem a chegar em 2030.
Vamos ver.
(...) sendo que os PA II, seriam doados a Ucrânia, recebendo a FAP alguns exemplares de F-16C/D Block 50 para "stop-gap", até os 19 F-16AM do PAI estarem modernizados, e as primeiras unidades de F-35A, começarem a chegar em 2030.
(...) sendo que os PA II, seriam doados a Ucrânia, recebendo a FAP alguns exemplares de F-16C/D Block 50 para "stop-gap", até os 19 F-16AM do PAI estarem modernizados, e as primeiras unidades de F-35A, começarem a chegar em 2030.
Não aceitamos nada abaixo dos F-16CM Block 52 da Air National Guard da Carolina do Sul. :mrgreen:
(https://i.postimg.cc/VL9BXr1X/2000w-q95.webp)
(https://i.postimg.cc/bJyYs5z7/zop7k2dja8sb1.jpg)
Entretanto na Noruega:
https://www.cavok.com.br/imagens-forca-aerea-norueguesa-implanta-cacas-f-35-em-reativada-base-dentro-de-montanha (https://www.cavok.com.br/imagens-forca-aerea-norueguesa-implanta-cacas-f-35-em-reativada-base-dentro-de-montanha)
Por cá, continuam a meter tudo em MR, em Weather Shelters que não resistem a um impacto direto...
Cps,
Boa noite,
A FAP já percebeu que a solução de 30 a 40 F-35A, no futuro será difícil, ou impossível.
Daí estar a ser ventilada a hipótese, de adquirir os 20 F-35A já mencionados. com assinatura de contrato em 2025 e em paralelo, começar já o upgrade para V "Light", da esquadra do PA I, sendo que os PA II, seriam doados a Ucrânia, recebendo a FAP alguns exemplares de F-16C/D Block 50 para "stop-gap", até os 19 F-16AM do PAI estarem modernizados, e as primeiras unidades de F-35A, começarem a chegar em 2030.
Vamos ver.
U.S. fifth generation fighters make historic arrival in Portugal
BEJA, PORTUGAL
06.13.2024
Story by Senior Airman Renee Nicole Finona
48th Fighter Wing
BEJA, Portugal -- The 48th Fighter Wing's F-35A Lightning IIs recently made a historic visit to take part in the Beja International Airshow.
This marked the first time these fighter jets landed on mainland Portuguese soil, underscoring the deepening defense relationship between the U.S. and Portugal. The event was part of an airshow that saw the arrival of not just the cutting-edge aircraft, but also a delegation from RAF Lakenheath, including pilots, maintainers, and security forces members. Their presence highlighted the collaborative spirit and operational readiness of the U.S. Air Force and its NATO allies. The Third Air Force commander, U.S. Air Force Maj. Gen. Paul Moga emphasized the importance of such exchanges in strengthening military ties and interoperability. The commander’s presence underscored the strategic significance of the F-35 deployment and the broader commitment to ensuring security and stability in the region.
The F-35 Lightning II, renowned for its lethality and survivability, is a cornerstone of modern airpower. By bringing these aircraft to Beja, the U.S. Air Force showcased the jet’s stealth capabilities, advanced integrated avionics and multi-role versatility up close and on the ground to visitors through a static display. For the Portuguese public and joint military personnel, the presence of the F-35s on the Beja tarmac was a unique opportunity to witness the forefront of aviation technology. Portuguese pilots and engineers engaged directly with their American counterparts, exchanging knowledge and experiences that are crucial for future collaborative efforts. “The visit not only demonstrated the operational capabilities of the F-35 but also served as a platform for enhancing mutual understanding and cooperation between the U.S. and Portuguese air forces,” said U.S. Air Force Lt. Col. Grant “Shooter” Saum, 493rd Fighter Squadron commander. “The event was a clear signal of the shared dedication to advancing defense technologies and ensuring foreign partners and NATO security.”
https://www.dvidshub.net/news/473841/us-fifth-generation-fighters-make-historic-arrival-portugal
E voce não acha estranho uma empresa para ganhar um concurso de 99,7 milhões gaste 147 milhões?
Se a LM tiver que investir esses 100-200M (valor real) em Portugal posso-lhe garantir que voce vai pagar esses 100 ou 200 milhões nesse programa ou outras coisas.
São raras as excepções onde a necessidade real de uma emprea se alia a uma contrapartida.
Eu não tenho que achar estranho o que quer que seja, porque tanto quanto sei, o valor apresentado pode ser batatada jornalística, tal como pode ser estipulado com base em regras absurdas de contrapartidas da altura, tal como pode ser uma "tradução" errada do valor de contrapartidas de um lado em euros, e do outro em dólares. Por exemplo, em dólares da altura, o contrato seria de 141M.
O que eu queria exemplificar, é o uso de contrapartidas para desenvolver alguma coisa útil, como aconteceu com os UAVs.
Quando falo em contrapartidas, não é nos moldes antigos (completamente descabidos), é em moldes em que se negoceia a criação de uma fábrica de um determinado produto da empresa, como investimento da empresa em Portugal para facilitar o processo. A LM vai recusar um negócio de 5000M, só porque o cliente pede um investimento na indústria? É isso que iríamos ver. E isto sem "comissão de contrapartidas" nem tanga nenhuma.
Mas devia achar estranho, pois alguém está a tentar fazer de si parvo.
Mas o que eu digo é que esse investimento (o real) vai sair dos nossos bolsos sempre pois parte do valor da compra vai pagar isso.
Um site brasileiro diz que o Brasil pensa adquirir alguns F16Supostamente se as projeções se mantiverem a linha de montagem dos gripas no brasiu encerra...em 2030. ::)
Aquilo está mau, Os F5 estão nas lonas, os Gripas não chegam e entram as pinguinhas
Enfim...o importante era impingir
Um site brasileiro diz que o Brasil pensa adquirir alguns F16O Brasil tem ainda mais capacidade que nós para escorregar em (substituir por qualquer coisa escorregadia)
Aquilo está mau, Os F5 estão nas lonas, os Gripas não chegam e entram as pinguinhas
(...)
Swedish Defense Materiel Administration and Saab signed a contract to upgrade Swedish Air Force JAS 39 Gripen C/D fighter jets.
The contract is worth SEK 3.5 billion ($336 million) and includes replacing the jets’ engines, radars, avionics, and other systems.
“This upgrade will provide the Swedish Air Force with a significantly stronger fighter capability. The contract is a big leap ahead in terms of radar performance and functionality, both for the hardware and software, and will future-proof the operational capability of Gripen C/D,” Jonas Hjelm, head of Aeronautics at Saab, is quoted in the company’s press release.
A mim cheira-me é que nas FA brasileiras, querem aproximar-se dos EUA, e uma boa forma de o fazer, é comprando caças usados. A MB ainda sonha com um porta-aviões, mas vai ser impossível adquirirem um PA grande com catapultas. A alternativa passará por um PA mais pequeno, com rampa, para caças STOVL. Ora caças STOVL só mesmo o F-35B, portanto, se a MB quer porta-aviões, o Brasil terá que se alinhar com os EUA.
Poderá ser já um plano a médio/longo-prazo.
Entre o Gripen C/D e o E/F, as similaridades poderão não ser assim tantas. Usam desde logo um motor completamente diferente, e muitos dos sistemas são diferentes. A isto acresce que, sim, a Suécia possui Gripen excedentários, mas será que possui em quantidade suficiente para as necessidades da FAB, e ao mesmo tempo garantir reservas para o caso de um conflito? Se a FAB procura mais de 30 aeronaves, torna-se difícil.Segundo o cite citado ( https://www.aerotime.aero/articles/sweden-to-upgrade-its-entire-gripen-fleet (https://www.aerotime.aero/articles/sweden-to-upgrade-its-entire-gripen-fleet)) o upgrade sueco implica a mudança para o motor do Gripen E, assim como sistemas e radar. Tendo em conta que a Saab vai fabricar também um lote de novos E para a Força Aérea Sueca provavelmente mais alguns ficarão disponíveis. No total Brasília precisaria de cerca de 60 caças para substituir todos os A4 e F5. Agora não estou a ver a FAB ter dinheiro para isso, portanto entre upgrade e aquisição provavelmente 30 caças parece-me um número razoável.
Também poderá ser uma questão da FAB procurar algo diferente, seja do ponto de vista político (aproximação aos EUA), seja do ponto de vista das aeronaves em si. Quanto a custos, tecnicamente a ideia seria passar de 3 modelos de caça, para 2, portanto não é assim tão mau. Eles ainda usam os A-4 na MB, seria se calhar prudente abdicar deles, passando as FA brasileiras de 4 modelos para 2.Partindo do prossuposto que a MB aceita substituir os A4 por Gripen. Tendo em conta que os Trader continuam a ser modernizados mesmo com o fim do S. Paulo, tudo é possível (via mais virem uns F18 para a Marinha que o Gripen. A MB ainda continua com aquela ideia de ter um P.A. e pelo menos assim poderia operar com os americanos .
A mim cheira-me é que nas FA brasileiras, querem aproximar-se dos EUA, e uma boa forma de o fazer, é comprando caças usados. A MB ainda sonha com um porta-aviões, mas vai ser impossível adquirirem um PA grande com catapultas. A alternativa passará por um PA mais pequeno, com rampa, para caças STOVL. Ora caças STOVL só mesmo o F-35B, portanto, se a MB quer porta-aviões, o Brasil terá que se alinhar com os EUA.[
Não é fácil perceber o que os Brasileiros querem.Querem o mesmo que quiseram com o 390: transferência de tecnologia e know-how europeu e formação de pessoal usando recursos estrangeiros.
Não é fácil perceber o que os Brasileiros querem.Querem o mesmo que quiseram com o 390: transferência de tecnologia e know-how europeu e formação de pessoal usando recursos estrangeiros.
Cumprimentos,
Embraer MFT-LF
Certo. Mas formam pessoal para construir e operar aeronaves suecas e agora vão formar pessoal para upgrade e operar aeronaves americanas? Quando anteriormente operavam francesas, americanas e fabricavam um caça em parceria com a Itália, que ainda operam e fazem upgrade? Eu sei que o que querem é fazer um caça próprio, mas é viável no meio desta salganhada político-militar? E custos? Além de projectos que ficaram pelo caminho?Uma coisa é um turboprop, outra é um cargueiro, e outra ainda é um caça. E a Fab, só com a substituição do F5 já tem ali um bom problema, que é mais uma vez a prova, que o caminho Gripen, pode ter sido bom em transferência de tecnologia, know-how europeu e formação de pessoal usando recursos estrangeiros, mas agora têm 50 caças a envelhecer e têm que os substituir depressa.Não interessa. Formaram pessoal em várias áreas. Se esse pessoal vai desenhar e construir um caça ou um motor eléctrico é a mesma coisa. É pessoal com conhecimento de engenharia que vai contribuir para a economia. Mesma coisa para a tecnologia que adquiriram; é tecnologia que lhes vai dar vantagem e ajudar a avançar em muitas áreas e indústrias.
Não interessa. Formaram pessoal em várias áreas. Se esse pessoal vai desenhar e construir um caça ou um motor eléctrico é a mesma coisa. É pessoal com conhecimento de engenharia que vai contribuir para a economia. Mesma coisa para a tecnologia que adquiriram; é tecnologia que lhes vai dar vantagem e ajudar a avançar em muitas áreas e indústrias.
A FAB ter 50 caças a envelhecer é um problema deles; não é um problema de quem ganhou pessoal formado e recebeu tecnologia europeia. Da mesma forma do 390 não ser ideal para as necessidades da FAP é um problema português e não um problema de quem mamou luvas e de quem recebeu fundos comunitários para formar pessoal e adquirir tecnologia.Como não? Formas um engenheiro que faz um caça Saab, ganhas Know How, conhecimento, pessoal qualificado, com a promessa que vais fazer 130 caças, exportar, fazer a versão para a MB, e a seguir fechas a linha de montagem. O gajo que fabricava o caça, se poder baza do pais vai para o estrangeiro, fazer o que aprendeu. Fica quem não pode ou quem se adapta a em vez de fazer o caça, ir para a Embraer fazer o upgrade do AMX, porque o F5 esta velho e o Gripen deixou de ser produzido. Se fores trabalhar num futuro F16, tens de re-aprender uma serie de coisas pois são caças diferentes ou podes ficar à espera mais de uma vintena de anos, por uma nova linha de montagem de um outro caça no Brasil e o conhecimento que se perde invariavelmente em duas décadas. Diria que neste caso, todos perdem no Brasil e ganham os que estão lá fora e vão aproveitar esta mão de obra qualificada.
Separando os temas, esse problema da frota de caças - frota envelhecida, várias cadeias de logística - é o que vocês já comentaram nos outros posts anteriores. Falta de planeamento, muito político com os seus próprios interesses e sem visão estratégica, vários grupos com políticas externas diferentes, federação das bananas, etc.
Quando for para retomar a discussão sobre o F-35A para a FAP avisem-me, sim? ::)Falta de planificação, fiarem-se na virgem e não correr, esperar que apareça mais dinheiro, que os valores que eram adiantados, desde o fabrico à operação, são reais, não te é familiar? :mrgreen: Sou mais explicito: o Cemfa começou com 5 mil milhões, já baixou para 20 F35A e o resto F16 Light V. ;)
Quando for para retomar a discussão sobre o F-35A para a FAP avisem-me, sim? ::)Falta de planificação, fiarem-se na virgem e não correr, esperar que apareça mais dinheiro, que os valores que eram adiantados, desde o fabrico à operação, são reais, não te é familiar? :mrgreen: Sou mais explicito: o Cemfa começou com 5 mil milhões, já baixou para 20 F35A e o resto F16 Light V. ;)
Saudações
Olá,
F-35
Na FAP?
Os Caças de 6ª Geração seriam um “Sistema de Sistemas”.
A seguir ao caça tripulado, o sistema mais importante seria o Loyal Wingman não tripulado.
Acontece que foi mais fácil produzir Loyal Wingmans que o Caça.
Agora, notícias vindas dos EEUU dizem que o CEMFA de lá não dá por adquirido que o 6ª Geração vai para a frente.
A nossa FAP não tem dinheiro para nada, mas a USAF não tem dinheiro para tudo. A USAF tem, obrigatoriamente, que terminar o projeto do míssil sucessor do Minuteman e tem que terminar o projeto do B-21. E os Americanos pensam que uma guerra com a China está próxima e o Geração 6 não vem a tempo.
Quanto ao F-35:
Pensava-se que ia substituir todos os caças da USAF e mais o A-10.
Depois viu-se que não ia dar. Toca a modernizar F-16 para V e comprar F-15EX. Estes iriam operar em conjunto com os F-35, uns como “Wingman” dos outros, dependendo da missão.
Agora, os Loyal Wingman dos 6ª Geração se calhar vão operar com os F-35 e, provavelmente com F-15 EX.
Rafale F5 vão ter LW. Gripen E e modelo seguinte, igualmente.
E a FAP?
Plano A: 5.5 Mil Milhões ---------- Foi-se.
Plano B.a: 20 F-35 e F-16VSG-VA (1)
Plano B.b: As várias peças da FAP do futuro vão formar uma “REDE” conectada.
É a FAP 5.3 --- o contrário de 35 e com um ponto no meio…
As perguntas que se devem colocar aqui no Forum são:
- Os Sem Glúten vão fazer parte da “Rede”?
- Vão poder ser os Loyal Wingman” dos 20 F-35 – com “Sensor Fusion”?
- Como é que a FAP, com o PLANO B, vai passar de “Irrelevante” para “Relevante”?
- Loyal Wingman não tripulados fazem parte do PLANO C ou do PLANO D?
Na minha opinião, o PLANO tem que ser alterado para 20 (ou menos) F-35 e um aparelho de Geração 4++ existente. Esse deverá ser o Gripen E. Um aparelho que pode operar com e realmente complementar o F-35 em termos de Sensor Fusion, Radar, IRST e Guerra Electrónica.
O Plano passa a ser o FAP E.G --- o contrário de GE e com um ponto no meio…
A todos um grande ::) , com amizade do;
saabGripen
(1) V – Sem Glúten – Pode Conter Vestígios de Amendoins
CitarNão interessa. Formaram pessoal em várias áreas. Se esse pessoal vai desenhar e construir um caça ou um motor eléctrico é a mesma coisa. É pessoal com conhecimento de engenharia que vai contribuir para a economia. Mesma coisa para a tecnologia que adquiriram; é tecnologia que lhes vai dar vantagem e ajudar a avançar em muitas áreas e indústrias.
Discordo.Claro que interessa e muito. Isso não interessaria nos EUA em que acabas uma linha de montagem aparece logo outra a seguir (Tipo F16 para o F35, na mesma cidade. Se queres mudar de cidade e continuar no F16V, é fazer o upgrade em 2 anos enquanto montam a nova linha de montagem) . No Brasil, entre o AMX e o Gripen foram mais de 20 anos, Ou seja: Formas um engenheiro que "fabrica" um caça, deixas de o fazer e achas que o tipo vai para a manutenção? É qualificado, se puder salta para onde vai fazer o que aprendeu. E contribui para a economia se a linha de montagem fecha, como? Isto não é a França em que a Dassault acaba uma linha de montagem e começa outra. No Brasil entre o Xavante e o AMX foram mais 20 anos. Se um engenheiro tinha 40 anos quando a linha do primeiro acabou, aos 60 vai para a do AMX? O mais lógico é ir para um pais a serio, uma empresa a sério, enquanto pode e tem idade, quando o conhecimento adquirido ainda é valido, e ao sair levar o conhecimento com ele. Tens vários casos por cá, desde a malta que foi formado nos helis que iam para o exercito aos que aprenderam sobre os drones, como contrapartida de um certo upgrade, Contam-se pelos dedos de uma só mão os que estão em Portugal. Foram dar conhecimento e contribuir para a economia dos outros.CitarA FAB ter 50 caças a envelhecer é um problema deles; não é um problema de quem ganhou pessoal formado e recebeu tecnologia europeia. Da mesma forma do 390 não ser ideal para as necessidades da FAP é um problema português e não um problema de quem mamou luvas e de quem recebeu fundos comunitários para formar pessoal e adquirir tecnologia.Como não? Formas um engenheiro que faz um caça Saab, ganhas Know How, conhecimento, pessoal qualificado, com a promessa que vais fazer 130 caças, exportar, fazer a versão para a MB, e a seguir fechas a linha de montagem. O gajo que fabricava o caça, se poder baza do pais vai para o estrangeiro, fazer o que aprendeu. Fica quem não pode ou quem se adapta a em vez de fazer o caça, ir para a Embraer fazer o upgrade do AMX, porque o F5 esta velho e o Gripen deixou de ser produzido. Se fores trabalhar num futuro F16, tens de re-aprender uma serie de coisas pois são caças diferentes ou podes ficar à espera mais de uma vintena de anos, por uma nova linha de montagem de um outro caça no Brasil e o conhecimento que se perde invariavelmente em duas décadas. Diria que neste caso, todos perdem no Brasil e ganham os que estão lá fora e vão aproveitar esta mão de obra qualificada.
Quanto ao 390, não misturando outras questões, é feito uma parte em Portugal, ( a que foi planificada), e quem cá está, com a linha de montagem a continuar,não vai embora. A manter se assim, mamaram fundos comunitários, mas a tecnologia e o pessoal, estão formados, são portugueses e estão em Portugal. E isso é hoje a realidade, com o avião até agora a voar sem problemas. Se amanha a linha fechar, logo falamos.CitarSeparando os temas, esse problema da frota de caças - frota envelhecida, várias cadeias de logística - é o que vocês já comentaram nos outros posts anteriores. Falta de planeamento, muito político com os seus próprios interesses e sem visão estratégica, vários grupos com políticas externas diferentes, federação das bananas, etc.
Estou de acordo e acrescento: Fiaram-se na virgem e não correram. Também estavam à espera de aparecer mais dinheiro para mais Gripen e de irem conseguir substituir a frota de F5 rapidamente por Gripen E. Até queriam um modelo naval. Nicles. E agora têm a linha de montagem aberta, o pessoal formado e 30 caças volvidos, finito. Se calhar deviam ter tomado outras opções, mas agora é tarde. Um serio aviso para outras nações mas também ao Brasil.
Cumprimentos
Parece que a assinatura poderá ocorrer até final do ano. Veremos…
A gente ja percebeu que como a linha de montagem vai encerrar em 2030 têm desesperadamente de tentar arranjarotáriosclientes...
Há que fazer pela vida...
Parece que a assinatura poderá ocorrer até final do ano. Veremos…
Negociações secretas e contrato assinado no fim do ano?
Numa entrevista recente o MD fingia não saber de nada.
No fim do ano ele vai-se dirigir aos Portugueses e vai começar com:
"... eu tenho cá uma surpresa para vocês... vão adorar... ora bem..."
E nenhum dos especialistas em fraude aqui do forum desconfiam de nada?
Não estará alguém a meter ao bolso?
Não andarão por aí jacarés?
E não havia já um contrato assinado pela FAP, com valor e tudo?
Quanto é que a FAP vai ter que pagar pelo não-cumprimento desse contrato?
Parece que a assinatura poderá ocorrer até final do ano. Veremos…
O Nuno Melo foi ao Arsenal do Alfeite e ia desmaiando.
Têm sido necessários empréstimos para pagar salários.
Iam-lhe caindo os tomates quando soube que o Tridente, que, nas palávras dele, tem uma vida programada de 30 anos vai agora estar no estaleiro 3 anos para manutenção.
Tem que arranjar dinheiro para aumentar os salários dos militares.
Quem aqui pensa mesmo que é neste cenário que se vão adquirir F-35s que se chege á frente e explique o porquê do seu optimismo.
(...) Sobre a substituição dos caças F-16 por F-35, já pedida pelo chefe do Estado-Maior da Força Aérea sob pena de perda de soberania aérea, Melo disse apenas que o país terá que “a seu tempo, oportunamente pensar na substituição” daqueles aviões, tendo em conta “os montantes envolvidos que não são poucos”. (...)
https://eco.sapo.pt/2024/06/25/ministro-da-defesa-esta-a-estudar-construcao-de-fabrica-de-municoes/
Citar(...) Sobre a substituição dos caças F-16 por F-35, já pedida pelo chefe do Estado-Maior da Força Aérea sob pena de perda de soberania aérea, Melo disse apenas que o país terá que “a seu tempo, oportunamente pensar na substituição” daqueles aviões, tendo em conta “os montantes envolvidos que não são poucos”. (...)
https://eco.sapo.pt/2024/06/25/ministro-da-defesa-esta-a-estudar-construcao-de-fabrica-de-municoes/
Tanto palavreado para dizer que muito provavelmente nem tão cedo haverá uma decisão a este respeito. ::)
Não se esqueçam, nem percam o link, para este artigo: FUTUROLOGIA - PESADELO OU PROVÁVEL REALIDADE? (M1938 - 75/2017) (http://www.passarodeferro.com/2017/11/futurologia-pesadelo-ou-provavel_29.html) (Pássaro de Ferro, 29 de Novembro de 2017).
No futuro vai dar muito jeito para se discutir o assunto aqui no fórum.
Já faltou mais.
Mas também não se preocupem, que nesse cenário depois vamos ter uma Esquadra 104 "Tucanos" e a 301 "Jaguares" com ST.
Cumprimentos,
O Nuno Melo foi ao Arsenal do Alfeite e ia desmaiando.
Têm sido necessários empréstimos para pagar salários.
Iam-lhe caindo os tomates quando soube que o Tridente, que, nas palávras dele, tem uma vida programada de 30 anos vai agora estar no estaleiro 3 anos para manutenção.
Tem que arranjar dinheiro para aumentar os salários dos militares.
Quem aqui pensa mesmo que é neste cenário que se vão adquirir F-35s que se chege á frente e explique o porquê do seu optimismo.
O Nuno Melo foi ao Arsenal do Alfeite e ia desmaiando.
Têm sido necessários empréstimos para pagar salários.
Iam-lhe caindo os tomates quando soube que o Tridente, que, nas palávras dele, tem uma vida programada de 30 anos vai agora estar no estaleiro 3 anos para manutenção.
Tem que arranjar dinheiro para aumentar os salários dos militares.
Quem aqui pensa mesmo que é neste cenário que se vão adquirir F-35s que se chege á frente e explique o porquê do seu optimismo.
O Tridente já era para ter feito esse MLU, por isso a verba já estava prevista. Não o fez a seguir ao Arpão, porque começou a guerra na Ucrânia.
Acho que os aculturados se devem preocupar mais porque os amigues Brasileiros não conseguem impingir os Gripen e, nem conseguem em tempo substituir a sua frota de chassos F5 e depois de 2030 ficam agarrados a uma semi força aérea, que tem e manter sucata a par de outros novos.
Cá os F35 é para ir pagando quando começarem a fabricara para nós
O Nuno Melo foi ao Arsenal do Alfeite e ia desmaiando.
Têm sido necessários empréstimos para pagar salários.
Iam-lhe caindo os tomates quando soube que o Tridente, que, nas palávras dele, tem uma vida programada de 30 anos vai agora estar no estaleiro 3 anos para manutenção.
Tem que arranjar dinheiro para aumentar os salários dos militares.
Quem aqui pensa mesmo que é neste cenário que se vão adquirir F-35s que se chege á frente e explique o porquê do seu optimismo.
O Tridente já era para ter feito esse MLU, por isso a verba já estava prevista. Não o fez a seguir ao Arpão, porque começou a guerra na Ucrânia.
(...)
O Nuno Melo foi ao Arsenal do Alfeite e ia desmaiando.
Têm sido necessários empréstimos para pagar salários.
Iam-lhe caindo os tomates quando soube que o Tridente, que, nas palávras dele, tem uma vida programada de 30 anos vai agora estar no estaleiro 3 anos para manutenção.
Tem que arranjar dinheiro para aumentar os salários dos militares.
Quem aqui pensa mesmo que é neste cenário que se vão adquirir F-35s que se chege á frente e explique o porquê do seu optimismo.
O Tridente já era para ter feito esse MLU, por isso a verba já estava prevista. Não o fez a seguir ao Arpão, porque começou a guerra na Ucrânia.
(...)
Não sei se foi só isso antes do Arpão fazer a manutenção estava planeada a ampliação da doca seca, isto penso para permitir fazer a manutenção em 2 navios em simultaneo (acho), essa ampliação nunca foi feita pois o Centeno na altura atrasou o financiamento e depois mudou a administração. Provavelmente e por causa disso (e não só, ver topico do Alfeite) todo o plano de manutenções atrasou todo.
Epá, já vamos na fase do desespero!Isso também eu já mandei para o ar. Em tempos comentei a compra de T-50 para treino na 103, FA-50 para a 201 e uns poucos F-35 contados com uma mão para a 301, mas baseados num país aliado e a utilizar a infra-estrutura e logística deles.
Se é para fazer QRA sobre Portugal, isto (ver abaixo) chega e está perfeitamente dentro dos valores que o orçamento de defesa cá do burgo comporta.
https://defence-industry.eu/kai-completes-deliveries-of-fa-50-block-10-light-combat-aircraft-to-poland/
I'l get my coat...
[Eu quero 50 F-35A na FAP! 50!!!!!
O Nuno Melo foi ao Arsenal do Alfeite e ia desmaiando.
Têm sido necessários empréstimos para pagar salários.
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Tem que arranjar dinheiro para aumentar os salários dos militares.
Quem aqui pensa mesmo que é neste cenário que se vão adquirir F-35s que se chege á frente e explique o porquê do seu optimismo.
O Tridente já era para ter feito esse MLU, por isso a verba já estava prevista. Não o fez a seguir ao Arpão, porque começou a guerra na Ucrânia.
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Não sei se foi só isso antes do Arpão fazer a manutenção estava planeada a ampliação da doca seca, isto penso para permitir fazer a manutenção em 2 navios em simultaneo (acho), essa ampliação nunca foi feita pois o Centeno na altura atrasou o financiamento e depois mudou a administração. Provavelmente e por causa disso (e não só, ver topico do Alfeite) todo o plano de manutenções atrasou todo.
O Nuno Melo foi ao Arsenal do Alfeite e ia desmaiando.
Têm sido necessários empréstimos para pagar salários.
Iam-lhe caindo os tomates quando soube que o Tridente, que, nas palávras dele, tem uma vida programada de 30 anos vai agora estar no estaleiro 3 anos para manutenção.
Tem que arranjar dinheiro para aumentar os salários dos militares.
Quem aqui pensa mesmo que é neste cenário que se vão adquirir F-35s que se chege á frente e explique o porquê do seu optimismo.
O Tridente já era para ter feito esse MLU, por isso a verba já estava prevista. Não o fez a seguir ao Arpão, porque começou a guerra na Ucrânia.
Acho que os aculturados se devem preocupar mais porque os amigues Brasileiros não conseguem impingir os Gripen e, nem conseguem em tempo substituir a sua frota de chassos F5 e depois de 2030 ficam agarrados a uma semi força aérea, que tem e manter sucata a par de outros novos.
Cá os F35 é para ir pagando quando começarem a fabricara para nós
Somos sempre os bananas de serviço. Não queremos cá gripens nem negócio para ajudar outros. Negócios são negócios e têm que nos servir a nós. Não é ao interesse dos outros.
Eu quero 50 F-35A na FAP! 50!!!!!
Eu quero 50 F-35A na FAP! 50!!!!!
Uma coisa é certa, o gripem era enterrar dinheiro para agradar e alguns e untarem mãos e, nada adiantava de relevante, dado que seriam adquiridos durante os anos 30 e ficarem tão obsoletos a meio de vida quanto os A7 quando vieram.
A incapacidade do A-7 levar mísseis BVR, tornava-o obsoleto enquanto único caça numa Força Aérea. Os próprios F-16 A/B já eram praticamente obsoletos precisamente por esta lacuna, mas tinham a performance para os safar.
Com o MLU aos F-16, estes conferiram à FAP esta capacidade ar-ar, e neste caso, os A-7 limitar-se-iam a funções de ataque ao solo. Como o A-7 era um avião já limitado, e como o programa MLU confere aos F-16 capacidade BVR, mas também muito mais capacidade ar-solo, o A-7 perde total utilidade no seu nicho de missão, sendo mais racional uniformizar a frota com mais F-16. Logo aqui, o A-7 também era obsoleto.Novamente não sei que radar poderia ser usado num upgrade dum A7. É possível que um Grifo desse capacidade BVR ao A7, como talvez não fosse possível. Agora, para avião de ataque à época o arsenal do A7 era o mesmo do F16.
A obsolescência de um meio, faz-se através da comparação com os adversários e da capacidade ou incapacidade de desempenhar a sua missão. Quando a ideia de não-obsolescência é apenas baseada naquilo que temos (que muito raramente é moderno) e não naquilo que existe, tanto como alternativas no mercado, como meios adversários, temos um problema.[/quote]
Sobre a substituição dos caças F-16 por F-35, já pedida pelo chefe do Estado-Maior da Força Aérea sob pena de perda de soberania aérea, Melo disse apenas que o país terá que “a seu tempo, oportunamente pensar na substituição” daqueles aviões, tendo em conta “os montantes envolvidos que não são poucos”.
Eu quero um Alfa Romeo 33 Stradale, uma Vivenda em Colares com quatro quartos, piscina, vista para a Serra de Sintra e para o mar... E a paz no mundo...
Eu saio pelo meu próprio pé
Eu quero um Alfa Romeo 33 Stradale, uma Vivenda em Colares com quatro quartos, piscina, vista para a Serra de Sintra e para o mar... E a paz no mundo...
Eu saio pelo meu próprio pé
Alfa para já é mal escolhido, só dá problemas ;D. Mas dá para ser uma vivenda feita pela Mota Engil a preço de amigo e na zona da linha. É só engrenar no MNE e fazer comissão em Angola
Os F35 emprestados é melhor que comprados. De qualquer das maneiras ficarão às ordens dos americanos, porquê pagá-los ?
Eu acho é que para além de emprestarem os 50 aviões, os nossos patrões também deviam pagar os salários do pessoal :mrgreen:
Exatamente !Os F35 emprestados é melhor que comprados. De qualquer das maneiras ficarão às ordens dos americanos, porquê pagá-los ?
Eu acho é que para além de emprestarem os 50 aviões, os nossos patrões também deviam pagar os salários do pessoal :mrgreen:
Uma coisa é certa, tu só podes usar armas americanas, onde e quando eles deixam, por isso não vejo qual o problema dos empréstimos.
Do meu ponto de vista, a melhor solução seria um leasing operacional a 20 anos, com opção de compra no final… pagava-se a infraestrutura no início (talvez 1000 milhões) e os aviões a 3-4% de amortização ao ano, com uma opção final de compra de uns 10-20%. 20 aviões talvez ficassem a menos de 100 milhões por ano em pagamentos… 30 a menos de 150 milhões… se houver alguém aqui da área financeira, que pudesse estimar pagamentos de um negócio de leasing a 20 anos, com valor residual de uns 10% e uns 3% de juros ao ano, partindo do princípio que cada aeronave nova custaria cerca de 100 milhões, seria interessante, para termos uma noção dos números. Eu definitivamente não sou dessa área, e leasing só dos carros que compro, lol…Exatamente !Os F35 emprestados é melhor que comprados. De qualquer das maneiras ficarão às ordens dos americanos, porquê pagá-los ?Uma coisa é certa, tu só podes usar armas americanas, onde e quando eles deixam, por isso não vejo qual o problema dos empréstimos.
Eu acho é que para além de emprestarem os 50 aviões, os nossos patrões também deviam pagar os salários do pessoal :mrgreen:
Uma coisa é certa, o gripem era enterrar dinheiro para agradar e alguns e untarem mãos e, nada adiantava de relevante, dado que seriam adquiridos durante os anos 30 e ficarem tão obsoletos a meio de vida quanto os A7 quando vieram.
Os A-7 não vieram obsoletos, nem perto disso. Até mesmo quando foram retirados em 1999 ainda eram perfeitamente relevantes.
Só com o F-16 MLU ganhámos capacidade superior em ataque ar- superfície.
Boa noite,
Como já vos tinha dito, os bonecos continuam a romantizar a Embraer.
Os loucos já falam em 12 aviões para instrução e 10 para CAS, sendo a base de operação Monte Real.
:o
Espero que não ponham STs na 301, seria um insulto à história da esquadra… criem uma 302 e deixem a 301 para os F-35A Block 3F… e espero que não se metam nos 3i… demasiado caros de modernizar para Block 4 no futuro… quanto ao resto, são boas notícias/rumores, obrigado por partilhar. Vamos ver quanto disso se concretiza…Boa noite,
Como já vos tinha dito, os bonecos continuam a romantizar a Embraer.
Os loucos já falam em 12 aviões para instrução e 10 para CAS, sendo a base de operação Monte Real.
:o
:jaja2: *** You're are now entering the RUMOR ZONE *** nx2l1
Ora bem, sejam todos muito bem-vindos a mais uma edição da Rumor Zone, a sua rubrica de rumores ocasional. :mrgreen:
Num encontro este fim-de-semana de malta ligada aos aviões, falou-se de tudo um pouco, mas principalmente de gajas... e aviões, claro. E nesse encontro informal estiveram presentes muitos figurões da FAP, incluindo pelo menos 2 ex-CEMFA (que me tenha apercebido). E, como não podia deixar de ser, falou-se da FAP, da FAP atual e da FAP do futuro. Fora os problemas já conhecidos de todos e que teimam em se perpetuar (falta de efetivos, contínuo desinvestimento, desencanto crescente pela vida militar, etc), também foram obviamente abordadas as questões de reequipamento do ramo. E assim sendo, e já que estamos na Rumor Zone, aqui fica um resumo do muito que foi falado:
1º - Super Tucano. O ST é uma certeza, não há volta a dar, e tal como apontou o Subsea7, o número a adquirir será muito possivelmente mais perto das 2 dúzias de aparelhos do que apenas uma. 10 a 12 aeronaves destinar-se-iam à Esq. 103 "Caracóis" para instrução avançada sediados em Beja, e outras 10 a 12 para a Esq. 301 "Jaguares" em Monte Real. No Beja Air Show vários foram os militares que indagaram os representantes da Embraer lá presentes a este respeito, e estes últimos foram taxativos ao afirmar que o construtor brasileiro conta vender mais do que 12 unidades à FAP. A confirmar-se, vai ser engraçado ver os Jaguares no Tiger Meet entre F-35, Rafale, Typhoon e Gripen, sem falar nos exercícios internacionais a doer. ::)
2º - F-16. Se a 301 transitar para o Super Tucano, a Esq. 201 "Falcões" ficará encarregue de operar os 19 F-16AM/BM Peace Atlantis I (PA I), sendo os Peace Atlantis II (PA II) - incluindo os 3 monolugares em modernização na OGMA - cedidos à Ucrânia. Os PA I serão alvo de um upgrade nos moldes daquilo a que já aqui temos falado, ou seja, novo radar AESA SABR, armamento mais moderno e com capacidade stand-off, novo pod designador de alvos e talvez novo pod ECM.
3º - F-35A. Caso Portugal ceda os PA II para a Força Aérea Ucraniana, os Estados Unidos estarão dispostos a ceder-nos entre 12 a 16 "low hour" F-35A Block 3i ou Block 3F em segunda-mão, e com um preço mais acessível por força do Acordo das Lajes. A Esquadra deverá ser uma 3xx, e existem dúvidas se ficaria porventura em Monte Real ou seria colocada em Ovar.
4º - P-3C. Como uma certa forma de contrapartida pelo preço mais baixo dos F-35A, Portugal comprometer-se-ia perante os Estados Unidos a sediar em permanência uma Esquadra de Orion na BA4, muito provavelmente os 2 CUP II ex-Marinha Germânica (que deverão ser os últimos a ser entregues no final do ano que vem) para patrulhamento marítimo e busca e salvamento. Deverão também ser esses 2 (nºs de cauda 24812 e 24813) a ser utilizados operacionalmente pela FAP, sendo os restantes utilizados como "vacas" para sustentação da frota até 2040.
5º - Helis. Grande confusão a este respeito, com muitas informações cruzadas. A FAP aparentemente estará a tentar que os helicópteros de evacuação voltem a ficar a seu cargo, e não responsabilidade do Exército, como era a intenção da anterior MDN e até ver do atual. A compra de mais 3 UH-60A para a função de combate a incêndios não é de todo líquida, o que me surpreendeu, e caso tenha de assumir a função de evacuação médica em vez do INEM, a FAP irá exigir mais meios. O plano de modernização da frota EH-101 já se encontra elaborado, porém como o seu custo rondará os 400 a 500M€ (isto porque a FAP alegadamente gostaria também de trocar os motores Turbomeca pelos General Electric CT7), poderá ir para as calendas gregas, ou seja, pura e simplesmente continuar tudo como está hoje.
6º - C-130. Após a receção do 5º KC-390, poderão ser colocados à venda pós-modernização de toda a frota, e a Esq. 501 "Bisontes" ser dotada de 3 A400M excedentários provenientes da encomenda espanhola ou germânica.
7º - Por incrível que pareça, não há planos para comprar mais aeronaves DHC-515, não de imediato pelo menos. Deverão ser 2 e apenas 2 durante uns bons anos, o que já de si é um verdadeiro milagre, mas que por força de acidente, avaria, manutenção ou obrigação de ajuda a outras nações que compõem o mecanismo rescEU da União Europeia, poderão significar 0.
E pronto, para já é tudo. Muito do que aqui está não constitui propriamente novidade visto ter sido adiantado em várias ocasiões pelo Subsea7, no entanto não quis deixar de partilhar o que se ouve agora por aí.
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Boa noite,
Como já vos tinha dito, os bonecos continuam a romantizar a Embraer.
Os loucos já falam em 12 aviões para instrução e 10 para CAS, sendo a base de operação Monte Real.
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Ora bem, sejam todos muito bem-vindos a mais uma edição da Rumor Zone, a sua rubrica de rumores ocasional. :mrgreen:
Num encontro este fim-de-semana de malta ligada aos aviões, falou-se de tudo um pouco, mas principalmente de gajas... e aviões, claro. E nesse encontro informal estiveram presentes muitos figurões da FAP, incluindo pelo menos 2 ex-CEMFA (que me tenha apercebido). E, como não podia deixar de ser, falou-se da FAP, da FAP atual e da FAP do futuro. Fora os problemas já conhecidos de todos e que teimam em se perpetuar (falta de efetivos, contínuo desinvestimento, desencanto crescente pela vida militar, etc), também foram obviamente abordadas as questões de reequipamento do ramo. E assim sendo, e já que estamos na Rumor Zone, aqui fica um resumo do muito que foi falado:
1º - Super Tucano. O ST é uma certeza, não há volta a dar, e tal como apontou o Subsea7, o número a adquirir será muito possivelmente mais perto das 2 dúzias de aparelhos do que apenas uma. 10 a 12 aeronaves destinar-se-iam à Esq. 103 "Caracóis" para instrução avançada sediados em Beja, e outras 10 a 12 para a Esq. 301 "Jaguares" em Monte Real. No Beja Air Show vários foram os militares que indagaram os representantes da Embraer lá presentes a este respeito, e estes últimos foram taxativos ao afirmar que o construtor brasileiro conta vender mais do que 12 unidades à FAP. A confirmar-se, vai ser engraçado ver os Jaguares no Tiger Meet entre F-35, Rafale, Typhoon e Gripen, sem falar nos exercícios internacionais a doer. ::)
2º - F-16. Se a 301 transitar para o Super Tucano, a Esq. 201 "Falcões" ficará encarregue de operar os 19 F-16AM/BM Peace Atlantis I (PA I), sendo os Peace Atlantis II (PA II) - incluindo os 3 monolugares em modernização na OGMA - cedidos à Ucrânia. Os PA I serão alvo de um upgrade nos moldes daquilo a que já aqui temos falado, ou seja, novo radar AESA SABR, armamento mais moderno e com capacidade stand-off, novo pod designador de alvos e talvez novo pod ECM.
3º - F-35A. Caso Portugal ceda os PA II para a Força Aérea Ucraniana, os Estados Unidos estarão dispostos a ceder-nos entre 12 a 16 "low hour" F-35A Block 3i ou Block 3F em segunda-mão, e com um preço mais acessível por força do Acordo das Lajes. A Esquadra deverá ser uma 3xx, e existem dúvidas se ficaria porventura em Monte Real ou seria colocada em Ovar.
4º - P-3C. Como uma certa forma de contrapartida pelo preço mais baixo dos F-35A, Portugal comprometer-se-ia perante os Estados Unidos a sediar em permanência uma Esquadra de Orion na BA4, muito provavelmente os 2 CUP II ex-Marinha Germânica (que deverão ser os últimos a ser entregues no final do ano que vem) para patrulhamento marítimo e busca e salvamento. Deverão também ser esses 2 (nºs de cauda 24812 e 24813) a ser utilizados operacionalmente pela FAP, sendo os restantes utilizados como "vacas" para sustentação da frota até 2040.
5º - Helis. Grande confusão a este respeito, com muitas informações cruzadas. A FAP aparentemente estará a tentar que os helicópteros de evacuação voltem a ficar a seu cargo, e não responsabilidade do Exército, como era a intenção da anterior MDN e até ver do atual. A compra de mais 3 UH-60A para a função de combate a incêndios não é de todo líquida, o que me surpreendeu, e caso tenha de assumir a função de evacuação médica em vez do INEM, a FAP irá exigir mais meios. O plano de modernização da frota EH-101 já se encontra elaborado, porém como o seu custo rondará os 400 a 500M€ (isto porque a FAP alegadamente gostaria também de trocar os motores Turbomeca pelos General Electric CT7), poderá ir para as calendas gregas, ou seja, pura e simplesmente continuar tudo como está hoje.
6º - C-130. Após a receção do 5º KC-390, poderão ser colocados à venda pós-modernização de toda a frota, e a Esq. 501 "Bisontes" ser dotada de 3 A400M excedentários provenientes da encomenda espanhola ou germânica.
7º - Por incrível que pareça, não há planos para comprar mais aeronaves DHC-515, não de imediato pelo menos. Deverão ser 2 e apenas 2 durante uns bons anos, o que já de si é um verdadeiro milagre, mas que por força de acidente, avaria, manutenção ou obrigação de ajuda a outras nações que compõem o mecanismo rescEU da União Europeia, poderão significar 0.
E pronto, para já é tudo. Muito do que aqui está não constitui propriamente novidade visto ter sido adiantado em várias ocasiões pelo Subsea7, no entanto não quis deixar de partilhar o que se ouve agora por aí.
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Jaguares com ST??? :o
Que grande insulto à esquadra! Mais valia extingui-la em nome da história e criar uma nova...sei lá, os tarecos, os miaus, os ronroms...
Espero que não ponham STs na 301, seria um insulto à história da esquadra… criem uma 302 e deixem a 301 para os F-35A Block 3F… e espero que não se metam nos 3i… demasiado caros de modernizar para Block 4 no futuro… quanto ao resto, são boas notícias/rumores, obrigado por partilhar. Vamos ver quanto disso se concretiza…
e das gajas? amantes? o que se sabe? muita loucura e pu**ria?? muita festa, muita rodada?
12 F-35 Block 3F ainda vá que não vá. Block 3i já foi lançado em 2016 e não seria muito lógico.
Mas é como diz o outro pedintes não podem ser esquisitos.
12 F-35 Block 3F ainda vá que não vá. Block 3i já foi lançado em 2016 e não seria muito lógico.
Mas é como diz o outro pedintes não podem ser esquisitos.
sim... verdade. miséria... "low hours" ... parece que estou a ver e a adivinhar o que aí vem...
Faltou a 201 passar para o Gripen C :mrgreen:Boa noite,
Como já vos tinha dito, os bonecos continuam a romantizar a Embraer.
Os loucos já falam em 12 aviões para instrução e 10 para CAS, sendo a base de operação Monte Real.
:o
:jaja2: *** You're are now entering the RUMOR ZONE *** nx2l1
Ora bem, sejam todos muito bem-vindos a mais uma edição da Rumor Zone, a sua rubrica de rumores ocasional. :mrgreen:
Num encontro este fim-de-semana de malta ligada aos aviões, falou-se de tudo um pouco, mas principalmente de gajas... e aviões, claro. E nesse encontro informal estiveram presentes muitos figurões da FAP, incluindo pelo menos 2 ex-CEMFA (que me tenha apercebido). E, como não podia deixar de ser, falou-se da FAP, da FAP atual e da FAP do futuro. Fora os problemas já conhecidos de todos e que teimam em se perpetuar (falta de efetivos, contínuo desinvestimento, desencanto crescente pela vida militar, etc), também foram obviamente abordadas as questões de reequipamento do ramo. E assim sendo, e já que estamos na Rumor Zone, aqui fica um resumo do muito que foi falado:
1º - Super Tucano. O ST é uma certeza, não há volta a dar, e tal como apontou o Subsea7, o número a adquirir será muito possivelmente mais perto das 2 dúzias de aparelhos do que apenas uma. 10 a 12 aeronaves destinar-se-iam à Esq. 103 "Caracóis" para instrução avançada sediados em Beja, e outras 10 a 12 para a Esq. 301 "Jaguares" em Monte Real. No Beja Air Show vários foram os militares que indagaram os representantes da Embraer lá presentes a este respeito, e estes últimos foram taxativos ao afirmar que o construtor brasileiro conta vender mais do que 12 unidades à FAP. A confirmar-se, vai ser engraçado ver os Jaguares no Tiger Meet entre F-35, Rafale, Typhoon e Gripen, sem falar nos exercícios internacionais a doer. ::)
2º - F-16. Se a 301 transitar para o Super Tucano, a Esq. 201 "Falcões" ficará encarregue de operar os 19 F-16AM/BM Peace Atlantis I (PA I), sendo os Peace Atlantis II (PA II) - incluindo os 3 monolugares em modernização na OGMA - cedidos à Ucrânia. Os PA I serão alvo de um upgrade nos moldes daquilo a que já aqui temos falado, ou seja, novo radar AESA SABR, armamento mais moderno e com capacidade stand-off, novo pod designador de alvos e talvez novo pod ECM.
3º - F-35A. Caso Portugal ceda os PA II para a Força Aérea Ucraniana, os Estados Unidos estarão dispostos a ceder-nos entre 12 a 16 "low hour" F-35A Block 3i ou Block 3F em segunda-mão, e com um preço mais acessível por força do Acordo das Lajes. A Esquadra deverá ser uma 3xx, e existem dúvidas se ficaria porventura em Monte Real ou seria colocada em Ovar.
4º - P-3C. Como uma certa forma de contrapartida pelo preço mais baixo dos F-35A, Portugal comprometer-se-ia perante os Estados Unidos a sediar em permanência uma Esquadra de Orion na BA4, muito provavelmente os 2 CUP II ex-Marinha Germânica (que deverão ser os últimos a ser entregues no final do ano que vem) para patrulhamento marítimo e busca e salvamento. Deverão também ser esses 2 (nºs de cauda 24812 e 24813) a ser utilizados operacionalmente pela FAP, sendo os restantes utilizados como "vacas" para sustentação da frota até 2040.
5º - Helis. Grande confusão a este respeito, com muitas informações cruzadas. A FAP aparentemente estará a tentar que os helicópteros de evacuação voltem a ficar a seu cargo, e não responsabilidade do Exército, como era a intenção da anterior MDN e até ver do atual. A compra de mais 3 UH-60A para a função de combate a incêndios não é de todo líquida, o que me surpreendeu, e caso tenha de assumir a função de evacuação médica em vez do INEM, a FAP irá exigir mais meios. O plano de modernização da frota EH-101 já se encontra elaborado, porém como o seu custo rondará os 400 a 500M€ (isto porque a FAP alegadamente gostaria também de trocar os motores Turbomeca pelos General Electric CT7), poderá ir para as calendas gregas, ou seja, pura e simplesmente continuar tudo como está hoje.
6º - C-130. Após a receção do 5º KC-390, poderão ser colocados à venda pós-modernização de toda a frota, e a Esq. 501 "Bisontes" ser dotada de 3 A400M excedentários provenientes da encomenda espanhola ou germânica.
7º - Por incrível que pareça, não há planos para comprar mais aeronaves DHC-515, não de imediato pelo menos. Deverão ser 2 e apenas 2 durante uns bons anos, o que já de si é um verdadeiro milagre, mas que por força de acidente, avaria, manutenção ou obrigação de ajuda a outras nações que compõem o mecanismo rescEU da União Europeia, poderão significar 0.
E pronto, para já é tudo. Muito do que aqui está não constitui propriamente novidade visto ter sido adiantado em várias ocasiões pelo Subsea7, no entanto não quis deixar de partilhar o que se ouve agora por aí.
:jaja2: *** You're are now leaving the RUMOR ZONE *** nx2l1
Faltou a 201 passar para o Gripen C :mrgreen:
Faltou a 201 passar para o Gripen C :mrgreen:Boa noite,
Como já vos tinha dito, os bonecos continuam a romantizar a Embraer.
Os loucos já falam em 12 aviões para instrução e 10 para CAS, sendo a base de operação Monte Real.
:o
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Ora bem, sejam todos muito bem-vindos a mais uma edição da Rumor Zone, a sua rubrica de rumores ocasional. :mrgreen:
Num encontro este fim-de-semana de malta ligada aos aviões, falou-se de tudo um pouco, mas principalmente de gajas... e aviões, claro. E nesse encontro informal estiveram presentes muitos figurões da FAP, incluindo pelo menos 2 ex-CEMFA (que me tenha apercebido). E, como não podia deixar de ser, falou-se da FAP, da FAP atual e da FAP do futuro. Fora os problemas já conhecidos de todos e que teimam em se perpetuar (falta de efetivos, contínuo desinvestimento, desencanto crescente pela vida militar, etc), também foram obviamente abordadas as questões de reequipamento do ramo. E assim sendo, e já que estamos na Rumor Zone, aqui fica um resumo do muito que foi falado:
1º - Super Tucano. O ST é uma certeza, não há volta a dar, e tal como apontou o Subsea7, o número a adquirir será muito possivelmente mais perto das 2 dúzias de aparelhos do que apenas uma. 10 a 12 aeronaves destinar-se-iam à Esq. 103 "Caracóis" para instrução avançada sediados em Beja, e outras 10 a 12 para a Esq. 301 "Jaguares" em Monte Real. No Beja Air Show vários foram os militares que indagaram os representantes da Embraer lá presentes a este respeito, e estes últimos foram taxativos ao afirmar que o construtor brasileiro conta vender mais do que 12 unidades à FAP. A confirmar-se, vai ser engraçado ver os Jaguares no Tiger Meet entre F-35, Rafale, Typhoon e Gripen, sem falar nos exercícios internacionais a doer. ::)
2º - F-16. Se a 301 transitar para o Super Tucano, a Esq. 201 "Falcões" ficará encarregue de operar os 19 F-16AM/BM Peace Atlantis I (PA I), sendo os Peace Atlantis II (PA II) - incluindo os 3 monolugares em modernização na OGMA - cedidos à Ucrânia. Os PA I serão alvo de um upgrade nos moldes daquilo a que já aqui temos falado, ou seja, novo radar AESA SABR, armamento mais moderno e com capacidade stand-off, novo pod designador de alvos e talvez novo pod ECM.
3º - F-35A. Caso Portugal ceda os PA II para a Força Aérea Ucraniana, os Estados Unidos estarão dispostos a ceder-nos entre 12 a 16 "low hour" F-35A Block 3i ou Block 3F em segunda-mão, e com um preço mais acessível por força do Acordo das Lajes. A Esquadra deverá ser uma 3xx, e existem dúvidas se ficaria porventura em Monte Real ou seria colocada em Ovar.
4º - P-3C. Como uma certa forma de contrapartida pelo preço mais baixo dos F-35A, Portugal comprometer-se-ia perante os Estados Unidos a sediar em permanência uma Esquadra de Orion na BA4, muito provavelmente os 2 CUP II ex-Marinha Germânica (que deverão ser os últimos a ser entregues no final do ano que vem) para patrulhamento marítimo e busca e salvamento. Deverão também ser esses 2 (nºs de cauda 24812 e 24813) a ser utilizados operacionalmente pela FAP, sendo os restantes utilizados como "vacas" para sustentação da frota até 2040.
5º - Helis. Grande confusão a este respeito, com muitas informações cruzadas. A FAP aparentemente estará a tentar que os helicópteros de evacuação voltem a ficar a seu cargo, e não responsabilidade do Exército, como era a intenção da anterior MDN e até ver do atual. A compra de mais 3 UH-60A para a função de combate a incêndios não é de todo líquida, o que me surpreendeu, e caso tenha de assumir a função de evacuação médica em vez do INEM, a FAP irá exigir mais meios. O plano de modernização da frota EH-101 já se encontra elaborado, porém como o seu custo rondará os 400 a 500M€ (isto porque a FAP alegadamente gostaria também de trocar os motores Turbomeca pelos General Electric CT7), poderá ir para as calendas gregas, ou seja, pura e simplesmente continuar tudo como está hoje.
6º - C-130. Após a receção do 5º KC-390, poderão ser colocados à venda pós-modernização de toda a frota, e a Esq. 501 "Bisontes" ser dotada de 3 A400M excedentários provenientes da encomenda espanhola ou germânica.
7º - Por incrível que pareça, não há planos para comprar mais aeronaves DHC-515, não de imediato pelo menos. Deverão ser 2 e apenas 2 durante uns bons anos, o que já de si é um verdadeiro milagre, mas que por força de acidente, avaria, manutenção ou obrigação de ajuda a outras nações que compõem o mecanismo rescEU da União Europeia, poderão significar 0.
E pronto, para já é tudo. Muito do que aqui está não constitui propriamente novidade visto ter sido adiantado em várias ocasiões pelo Subsea7, no entanto não quis deixar de partilhar o que se ouve agora por aí.
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Faltou a 201 passar para o Gripen C :mrgreen:Boa noite,
Como já vos tinha dito, os bonecos continuam a romantizar a Embraer.
Os loucos já falam em 12 aviões para instrução e 10 para CAS, sendo a base de operação Monte Real.
:o
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Ora bem, sejam todos muito bem-vindos a mais uma edição da Rumor Zone, a sua rubrica de rumores ocasional. :mrgreen:
Num encontro este fim-de-semana de malta ligada aos aviões, falou-se de tudo um pouco, mas principalmente de gajas... e aviões, claro. E nesse encontro informal estiveram presentes muitos figurões da FAP, incluindo pelo menos 2 ex-CEMFA (que me tenha apercebido). E, como não podia deixar de ser, falou-se da FAP, da FAP atual e da FAP do futuro. Fora os problemas já conhecidos de todos e que teimam em se perpetuar (falta de efetivos, contínuo desinvestimento, desencanto crescente pela vida militar, etc), também foram obviamente abordadas as questões de reequipamento do ramo. E assim sendo, e já que estamos na Rumor Zone, aqui fica um resumo do muito que foi falado:
1º - Super Tucano. O ST é uma certeza, não há volta a dar, e tal como apontou o Subsea7, o número a adquirir será muito possivelmente mais perto das 2 dúzias de aparelhos do que apenas uma. 10 a 12 aeronaves destinar-se-iam à Esq. 103 "Caracóis" para instrução avançada sediados em Beja, e outras 10 a 12 para a Esq. 301 "Jaguares" em Monte Real. No Beja Air Show vários foram os militares que indagaram os representantes da Embraer lá presentes a este respeito, e estes últimos foram taxativos ao afirmar que o construtor brasileiro conta vender mais do que 12 unidades à FAP. A confirmar-se, vai ser engraçado ver os Jaguares no Tiger Meet entre F-35, Rafale, Typhoon e Gripen, sem falar nos exercícios internacionais a doer. ::)
2º - F-16. Se a 301 transitar para o Super Tucano, a Esq. 201 "Falcões" ficará encarregue de operar os 19 F-16AM/BM Peace Atlantis I (PA I), sendo os Peace Atlantis II (PA II) - incluindo os 3 monolugares em modernização na OGMA - cedidos à Ucrânia. Os PA I serão alvo de um upgrade nos moldes daquilo a que já aqui temos falado, ou seja, novo radar AESA SABR, armamento mais moderno e com capacidade stand-off, novo pod designador de alvos e talvez novo pod ECM.
3º - F-35A. Caso Portugal ceda os PA II para a Força Aérea Ucraniana, os Estados Unidos estarão dispostos a ceder-nos entre 12 a 16 "low hour" F-35A Block 3i ou Block 3F em segunda-mão, e com um preço mais acessível por força do Acordo das Lajes. A Esquadra deverá ser uma 3xx, e existem dúvidas se ficaria porventura em Monte Real ou seria colocada em Ovar.
4º - P-3C. Como uma certa forma de contrapartida pelo preço mais baixo dos F-35A, Portugal comprometer-se-ia perante os Estados Unidos a sediar em permanência uma Esquadra de Orion na BA4, muito provavelmente os 2 CUP II ex-Marinha Germânica (que deverão ser os últimos a ser entregues no final do ano que vem) para patrulhamento marítimo e busca e salvamento. Deverão também ser esses 2 (nºs de cauda 24812 e 24813) a ser utilizados operacionalmente pela FAP, sendo os restantes utilizados como "vacas" para sustentação da frota até 2040.
5º - Helis. Grande confusão a este respeito, com muitas informações cruzadas. A FAP aparentemente estará a tentar que os helicópteros de evacuação voltem a ficar a seu cargo, e não responsabilidade do Exército, como era a intenção da anterior MDN e até ver do atual. A compra de mais 3 UH-60A para a função de combate a incêndios não é de todo líquida, o que me surpreendeu, e caso tenha de assumir a função de evacuação médica em vez do INEM, a FAP irá exigir mais meios. O plano de modernização da frota EH-101 já se encontra elaborado, porém como o seu custo rondará os 400 a 500M€ (isto porque a FAP alegadamente gostaria também de trocar os motores Turbomeca pelos General Electric CT7), poderá ir para as calendas gregas, ou seja, pura e simplesmente continuar tudo como está hoje.
6º - C-130. Após a receção do 5º KC-390, poderão ser colocados à venda pós-modernização de toda a frota, e a Esq. 501 "Bisontes" ser dotada de 3 A400M excedentários provenientes da encomenda espanhola ou germânica.
7º - Por incrível que pareça, não há planos para comprar mais aeronaves DHC-515, não de imediato pelo menos. Deverão ser 2 e apenas 2 durante uns bons anos, o que já de si é um verdadeiro milagre, mas que por força de acidente, avaria, manutenção ou obrigação de ajuda a outras nações que compõem o mecanismo rescEU da União Europeia, poderão significar 0.
E pronto, para já é tudo. Muito do que aqui está não constitui propriamente novidade visto ter sido adiantado em várias ocasiões pelo Subsea7, no entanto não quis deixar de partilhar o que se ouve agora por aí.
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A confirmar-se, vai ser engraçado ver os Jaguares no Tiger Meet entre F-35, Rafale, Typhoon e Gripen, sem falar nos exercícios internacionais a doer. ::)Podemos depois mudar o nome da esquadra para "Marketeers".
3º - F-35A. Caso Portugal ceda os PA II para a Força Aérea Ucraniana, os Estados Unidos estarão dispostos a ceder-nos entre 12 a 16 "low hour" F-35A Block 3i ou Block 3F em segunda-mão, e com um preço mais acessível por força do Acordo das Lajes. A Esquadra deverá ser uma 3xx, e existem dúvidas se ficaria porventura em Monte Real ou seria colocada em Ovar.Compreendo o contexto e a base desse rumor. Mas parece mais um rumor para tentar tapar o que aí vem com a 301 deixar de operar F-16s. Boa sorte.
4º - P-3C. Como uma certa forma de contrapartida pelo preço mais baixo dos F-35A, Portugal comprometer-se-ia perante os Estados Unidos a sediar em permanência uma Esquadra de Orion na BA4, muito provavelmente os 2 CUP II ex-Marinha Germânica (que deverão ser os últimos a ser entregues no final do ano que vem) para patrulhamento marítimo e busca e salvamento. Deverão também ser esses 2 (nºs de cauda 24812 e 24813) a ser utilizados operacionalmente pela FAP, sendo os restantes utilizados como "vacas" para sustentação da frota até 2040.Tenho dúvidas que isso estaria exclusivamente ligado a um desconto nos F-35. Acho que o reforço das operações dos P-3 seria mais como obrigação perante a NATO e uma vez que provavelmente vamos deixar de ter tantos caças para contribuir para a aliança.
7º - Por incrível que pareça, não há planos para comprar mais aeronaves DHC-515, não de imediato pelo menos. Deverão ser 2 e apenas 2 durante uns bons anos, o que já de si é um verdadeiro milagre, mas que por força de acidente, avaria, manutenção ou obrigação de ajuda a outras nações que compõem o mecanismo rescEU da União Europeia, poderão significar 0.Eu ficaria era surpreendido era se a esta altura existissem planos para aumentar a frota de DHC-515. Quantas décadas já passaram desde que falaram e estudaram adquirir os Canadair para a FAP? Três? Sem falar que quando ocorreu o incêndio em Pedrógão Grande, que já foi em si uma grande tragédia, ninguém se mexeu para adquirir mais meios e vieram com a narrativa que estava tudo bem. Não fizeram nada nem para mostrar obra feita. Só compramos os DHC-515 por causa do apoio da União Europeia, caso contrário não havia nada para ninguém.
e das gajas? amantes? o que se sabe? muita loucura e pu**ria?? muita festa, muita rodada?
Xiuuuuu! Isso é tão ou mais secreto do que a quantidade de AMRAAM que a FAP realmente possui. :mrgreen:
3 drones class III já estão inseridos na LPM
Orçamento de 71M de euros
3 drones class III já estão inseridos na LPM
Orçamento de 71M de euros
3 drones class III já estão inseridos na LPM
Orçamento de 71M de euros
71 milhões 3 drones classe 3??????
3 drones class III já estão inseridos na LPM
Orçamento de 71M de euros
71 milhões 3 drones classe 3??????
Não querendo alargar o offtopic sim
(https://i.ibb.co/mBbKbWM/Screenshot-2024-04-23-152235.png) (https://ibb.co/j5bYbX1)
Algumas Considerações:
1) Eu disse aqui que o plano 5.5 Biliões foi uma coisa muito mal pensada.
Pareceu um plano anunciado sem o conhecimento do MD...
2) E este?
O Nuno Melo esteve lá? Quando é que vai ser informado da "decisão"?
A coisa tem que estar decidida a tempo da revisão da LPM em 2026. Há muito tempo.
3) Com este plano, contrapartidas para a indústria nacional são zero. Até é Portugal que tem que dar aos EEUU contrapartidas na forma de colocar 2 P-3 nas Lages. Fixe.
4) Parece que, no meio disto tudo, as oportunidades de empresas portuguesas desenvolverem-se na área aeronáutica está em projectos futuros da EMBRAER com novas versões de KC-390 (Boom, Patrtulha Marítima... e o Tucanito. Da LM - pirocas e F-35 usados.
5) Questão Técnica
Refere-se num post posterior a este que os F-16 podem ser pintados com tinta stealth. Fixe.
A pergunta é: Alguém no encontro referiu que seria bom os F-16 estarem em condições de "emparelhar" com os F-35 em termos de "Sensor Fusion" e partilha de Tracks? Se tal não acontecer, um dia vamos ter um título no EXPRESSO: "O Nossos F-16 Não Conseguem Falar com os Nossos F-35..."
E vamos ter F-35 usados a trabalhar com F-16 Diet V como os F-16 trabalhariam hoje com A-7s. E isto até 2040.
Como o CharlieJaguar não fala de nada disto, o tema não foi abordado, mesmo com a presença de 2 ex-CEMFA.
6) Penso que o Nuno Melo vai aceitar o plano. É barato.
Mas parece-me um remendo em cima de um remendo, a pensar em outro remendo em 2040.
Nessa altura, Nuno Melo e o actual CEMFA estarão na reforma.
7) Os F-35 que vamos receber agora podem disparar METEOR?
Expliquem-me uma coisa: o que implica - visto que, pelo que percebi, ser um investimento alto - passar de Block 3i para Block 3F, etc? Há "hardware" importante a ter de ser substituído? Já, tendo em conta que o F35 é qb recente...É essencialmente capacidade de processar dados, ou seja, processadores/memória e "networking", para as cerca de 10 milhões de linhas de código que cada versão de software têm.
Expliquem-me uma coisa: o que implica - visto que, pelo que percebi, ser um investimento alto - passar de Block 3i para Block 3F, etc? Há "hardware" importante a ter de ser substituído? Já, tendo em conta que o F35 é qb recente...É essencialmente capacidade de processar dados, ou seja, processadores/memória e "networking", para as cerca de 10 milhões de linhas de código que cada versão de software têm.
O hardware que "corre" a versão 3i, na maioria dos casos, é pré 2014, para receber as versões mais recentes como a 3F, precisa de ser mudado.
É caro porque o hardware necessário é especifico do F35, que "inovou" ao centralizar vários processadores específicos (sensores, alvos, EWC, DAC, etc) em apenas uma unidade ICP, o que implica, muito provavelmente, a mudança de mais componentes a cada upgrade.
Penso que é algo do género c56x1
ja agora, nesse rumor zone, substituto do chipmunk e planador e para quando? ;DBoa noite,
Como já vos tinha dito, os bonecos continuam a romantizar a Embraer.
Os loucos já falam em 12 aviões para instrução e 10 para CAS, sendo a base de operação Monte Real.
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Ora bem, sejam todos muito bem-vindos a mais uma edição da Rumor Zone, a sua rubrica de rumores ocasional. :mrgreen:
Num encontro este fim-de-semana de malta ligada aos aviões, falou-se de tudo um pouco, mas principalmente de gajas... e aviões, claro. E nesse encontro informal estiveram presentes muitos figurões da FAP, incluindo pelo menos 2 ex-CEMFA (que me tenha apercebido). E, como não podia deixar de ser, falou-se da FAP, da FAP atual e da FAP do futuro. Fora os problemas já conhecidos de todos e que teimam em se perpetuar (falta de efetivos, contínuo desinvestimento, desencanto crescente pela vida militar, etc), também foram obviamente abordadas as questões de reequipamento do ramo. E assim sendo, e já que estamos na Rumor Zone, aqui fica um resumo do muito que foi falado:
1º - Super Tucano. O ST é uma certeza, não há volta a dar, e tal como apontou o Subsea7, o número a adquirir será muito possivelmente mais perto das 2 dúzias de aparelhos do que apenas uma. 10 a 12 aeronaves destinar-se-iam à Esq. 103 "Caracóis" para instrução avançada sediados em Beja, e outras 10 a 12 para a Esq. 301 "Jaguares" em Monte Real. No Beja Air Show vários foram os militares que indagaram os representantes da Embraer lá presentes a este respeito, e estes últimos foram taxativos ao afirmar que o construtor brasileiro conta vender mais do que 12 unidades à FAP. A confirmar-se, vai ser engraçado ver os Jaguares no Tiger Meet entre F-35, Rafale, Typhoon e Gripen, sem falar nos exercícios internacionais a doer. ::)
2º - F-16. Se a 301 transitar para o Super Tucano, a Esq. 201 "Falcões" ficará encarregue de operar os 19 F-16AM/BM Peace Atlantis I (PA I), sendo os Peace Atlantis II (PA II) - incluindo os 3 monolugares em modernização na OGMA - cedidos à Ucrânia. Os PA I serão alvo de um upgrade nos moldes daquilo a que já aqui temos falado, ou seja, novo radar AESA SABR, armamento mais moderno e com capacidade stand-off, novo pod designador de alvos e talvez novo pod ECM.
3º - F-35A. Caso Portugal ceda os PA II para a Força Aérea Ucraniana, os Estados Unidos estarão dispostos a ceder-nos entre 12 a 16 "low hour" F-35A Block 3i ou Block 3F em segunda-mão, e com um preço mais acessível por força do Acordo das Lajes. A Esquadra deverá ser uma 3xx, e existem dúvidas se ficaria porventura em Monte Real ou seria colocada em Ovar.
4º - P-3C. Como uma certa forma de contrapartida pelo preço mais baixo dos F-35A, Portugal comprometer-se-ia perante os Estados Unidos a sediar em permanência uma Esquadra de Orion na BA4, muito provavelmente os 2 CUP II ex-Marinha Germânica (que deverão ser os últimos a ser entregues no final do ano que vem) para patrulhamento marítimo e busca e salvamento. Deverão também ser esses 2 (nºs de cauda 24812 e 24813) a ser utilizados operacionalmente pela FAP, sendo os restantes utilizados como "vacas" para sustentação da frota até 2040.
5º - Helis. Grande confusão a este respeito, com muitas informações cruzadas. A FAP aparentemente estará a tentar que os helicópteros de evacuação voltem a ficar a seu cargo, e não responsabilidade do Exército, como era a intenção da anterior MDN e até ver do atual. A compra de mais 3 UH-60A para a função de combate a incêndios não é de todo líquida, o que me surpreendeu, e caso tenha de assumir a função de evacuação médica em vez do INEM, a FAP irá exigir mais meios. O plano de modernização da frota EH-101 já se encontra elaborado, porém como o seu custo rondará os 400 a 500M€ (isto porque a FAP alegadamente gostaria também de trocar os motores Turbomeca pelos General Electric CT7), poderá ir para as calendas gregas, ou seja, pura e simplesmente continuar tudo como está hoje.
6º - C-130. Após a receção do 5º KC-390, poderão ser colocados à venda pós-modernização de toda a frota, e a Esq. 501 "Bisontes" ser dotada de 3 A400M excedentários provenientes da encomenda espanhola ou germânica.
7º - Por incrível que pareça, não há planos para comprar mais aeronaves DHC-515, não de imediato pelo menos. Deverão ser 2 e apenas 2 durante uns bons anos, o que já de si é um verdadeiro milagre, mas que por força de acidente, avaria, manutenção ou obrigação de ajuda a outras nações que compõem o mecanismo rescEU da União Europeia, poderão significar 0.
E pronto, para já é tudo. Muito do que aqui está não constitui propriamente novidade visto ter sido adiantado em várias ocasiões pelo Subsea7, no entanto não quis deixar de partilhar o que se ouve agora por aí.
:jaja2: *** You're are now leaving the RUMOR ZONE *** nx2l1
Boa noite,
Como já vos tinha dito, os bonecos continuam a romantizar a Embraer.
Os loucos já falam em 12 aviões para instrução e 10 para CAS, sendo a base de operação Monte Real.
:o
:jaja2: *** You're are now entering the RUMOR ZONE *** nx2l1
Ora bem, sejam todos muito bem-vindos a mais uma edição da Rumor Zone, a sua rubrica de rumores ocasional. :mrgreen:
Num encontro este fim-de-semana de malta ligada aos aviões, falou-se de tudo um pouco, mas principalmente de gajas... e aviões, claro. E nesse encontro informal estiveram presentes muitos figurões da FAP, incluindo pelo menos 2 ex-CEMFA (que me tenha apercebido). E, como não podia deixar de ser, falou-se da FAP, da FAP atual e da FAP do futuro. Fora os problemas já conhecidos de todos e que teimam em se perpetuar (falta de efetivos, contínuo desinvestimento, desencanto crescente pela vida militar, etc), também foram obviamente abordadas as questões de reequipamento do ramo. E assim sendo, e já que estamos na Rumor Zone, aqui fica um resumo do muito que foi falado:
...
:jaja2: *** You're are now leaving the RUMOR ZONE *** nx2l1
ja agora, nesse rumor zone, substituto do chipmunk e planador e para quando? ;D
Expliquem-me uma coisa: o que implica - visto que, pelo que percebi, ser um investimento alto - passar de Block 3i para Block 3F, etc? Há "hardware" importante a ter de ser substituído? Já, tendo em conta que o F35 é qb recente...É essencialmente capacidade de processar dados, ou seja, processadores/memória e "networking", para as cerca de 10 milhões de linhas de código que cada versão de software têm.
O hardware que "corre" a versão 3i, na maioria dos casos, é pré 2014, para receber as versões mais recentes como a 3F, precisa de ser mudado.
É caro porque o hardware necessário é especifico do F35, que "inovou" ao centralizar vários processadores específicos (sensores, alvos, EWC, DAC, etc) em apenas uma unidade ICP, o que implica, muito provavelmente, a mudança de mais componentes a cada upgrade.
Penso que é algo do género c56x1
Expliquem-me uma coisa: o que implica - visto que, pelo que percebi, ser um investimento alto - passar de Block 3i para Block 3F, etc? Há "hardware" importante a ter de ser substituído? Já, tendo em conta que o F35 é qb recente...É essencialmente capacidade de processar dados, ou seja, processadores/memória e "networking", para as cerca de 10 milhões de linhas de código que cada versão de software têm.
O hardware que "corre" a versão 3i, na maioria dos casos, é pré 2014, para receber as versões mais recentes como a 3F, precisa de ser mudado.
É caro porque o hardware necessário é especifico do F35, que "inovou" ao centralizar vários processadores específicos (sensores, alvos, EWC, DAC, etc) em apenas uma unidade ICP, o que implica, muito provavelmente, a mudança de mais componentes a cada upgrade.
Penso que é algo do género c56x1
Isto é o que eu julgo estar em condições de partilhar:
O projeto do F-35 "previa" ele já estar no, ou a passar para, o Block 4.
O problema é que o Block 3 ainda está por ser completamente certificado/aprovado.
Isto porque há funcionalidades Block 3 que a USAF considera que ainda não funcionam como deve ser.
A LM tarda em resolver.
A LM está a acumular F-35, sem os entregar até este problema ser resolvido.
O Congresso não está a aprovar as compras (ou a sua totalidade) que a USAF pede para 2023/2024.
Estão-se a pedir mais F-15EX.
Sem os problemas B3 resolvidos, não se passa para Block 4.
Com o B4 virão upgrades do Hardware mais antigo.
E só com o B4 é que o F-35 poderá (começar a) trabalhar com Loyal Wingman.
Isto suscita a pergunta:
A FAP está a ter este processo de evolução (caro) em conta quando planeia receber F-35 B3 usados?
Se é isso que quer, deverá desde já incluir na LPM os custos associados a terem Block 4 no futuro.
Se o não fizerem, os problemas de falta de dinheiro e de aparelhos "ultrapassados" vão-se repetir - ad eternum.
Cada vez mais cheira a banhada... Desde a versão, os atrasos, os "ses", o valor, o que se vai lendo e ouvindo (obviamente com as devidas ressalvas), as taxas de disponibilidade aparentemente baixas no país de origem...
Quando (e se) estiverem finalmente disponíveis e devidamente armados, com os complementos necessários em terra e tudo o resto associado... já estaremos, no mínimo, na geração 6. E nessa altura já estaremos novamente desatualizados.
A minha opinião mantém-se. Vipers ou qualquer coisa equivalente e entrar num projecto de 6° geração.
Bem vistas as coisas os timings não vão diferir muito.
E o que poupam com o salto de uma geração gastam em armamento para eles, para não ser a miséria actual.
Além de que terão tempo, a trabalhar bem, para reorganizar as FA's e a FA em particular.
Opiniões...
É a minha opinião, mas percebo pouco disto.Estarmos no mínimo na geração 6 é possível - é também possível que a geração 6 tenha ainda mais problemas inicialmente que a geração 5.
Gostava de ver uma discussão desenvolvida sobre o salto da quinta geração e juntarem-se a um dos projetos de 6 geração.
Sim vamos ficar sem aviões antes da 6 geração, mas pelo andar da carruagem, parece que tb vamos ficar, com os de 5 geração.Cada vez mais cheira a banhada... Desde a versão, os atrasos, os "ses", o valor, o que se vai lendo e ouvindo (obviamente com as devidas ressalvas), as taxas de disponibilidade aparentemente baixas no país de origem...
Quando (e se) estiverem finalmente disponíveis e devidamente armados, com os complementos necessários em terra e tudo o resto associado... já estaremos, no mínimo, na geração 6. E nessa altura já estaremos novamente desatualizados.
A minha opinião mantém-se. Vipers ou qualquer coisa equivalente e entrar num projecto de 6° geração.
Bem vistas as coisas os timings não vão diferir muito.
E o que poupam com o salto de uma geração gastam em armamento para eles, para não ser a miséria actual.
Além de que terão tempo, a trabalhar bem, para reorganizar as FA's e a FA em particular.
Opiniões...
tudo o mais que veio a lume nestes últimos dias entre a decisão do Supremo Tribunal e o preocupante "Project 2025"
Isso é o quê?
Isso é o quê?
https://www.project2025.org/
https://en.wikipedia.org/wiki/Project_2025
Isso é o quê?
https://www.project2025.org/
https://en.wikipedia.org/wiki/Project_2025
Isso é o quê?
https://www.project2025.org/
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Ele e o Putin são os melhores "BFF" e estão os dois a querer criar o mesmo tipo de sociedade. Isto vai ser tão lindo para a OTAN e para a Europa...
Isso é o quê?
https://www.project2025.org/
https://en.wikipedia.org/wiki/Project_2025
Gilead vai finalmente ser real? :mrgreen:
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/5/58/Republic_of_Gilead_Flag.png/1200px-Republic_of_Gilead_Flag.png)
Apesar de achar que o salto para a 5ª geração de caças em Portugal é inevitável e que o F-35A é a plataforma certa para substituir o F-16MLU, há outro aspeto neste momento que me levanta uma maior preocupação: a falta de um plano B caso a aquisição do Lightning II se torne inviável por uma ou outra razão. Para além dos muitos focos de conflito atuais, e principalmente o da Ucrânia que põe diretamente em causa a segurança e integridade europeias, o mundo poderá estar prestes a assistir a significativas e explosivas mudanças políticas e sociais até ao final do ano fruto das eleições neste e no outro lado do Atlântico.
Escusado será dizer o que esperarão os aliados europeus da NATO caso Donald Trump vença as presidenciais e ponha em prática tudo aquilo que disse, e tudo o mais que veio a lume nestes últimos dias entre a decisão do Supremo Tribunal e o preocupante "Project 2025". E nós, que não passamos de peixe pequeno, poderemos ser apanhados no meio de todo este turbilhão completamente desprevenidos, e sem outras soluções de recurso em mente que não sejam o de esticar a vida útil dos F-16M até ao limite, ou seja, 2040.
Cresci nos EEUU - dos 3 até aos 16 anos.
Sigo o que se passa lá com (demasiada) atenção.
Partilho as suas preocupações. E devo ter ainda mais.
Infelizmente, porque sinto que devo muito á América, por nada "enviaria" hoje os meus filhos para aquele país - para trabalharem ou para estudarem. Nem como turistas.
Vejo é Braga cheia de Americanos. Não duvido haver uma invasão deles para viverem cá caso o Trump ganhe - como a de Brasileiros quando tomou posse o Bolsonaro.
O Trump fala em "retribuição" e o Supremo Tribunal acaba de permitir que o faça, sem possibilidade de ser punido.
Hoje alguns bem-colocados já dão como certa a substituição do Biden como candidato dos Democratas contra Trump. Se calhar até o próximo fim de semana.
Espero que a Europa se esteja a preparar.
Claro que Portugal, como sempre, não tem nada a ver com isso.
Isso é o quê?
https://www.project2025.org/
https://en.wikipedia.org/wiki/Project_2025
Gilead vai finalmente ser real? :mrgreen:
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/5/58/Republic_of_Gilead_Flag.png/1200px-Republic_of_Gilead_Flag.png)
Se ele ganhar? Não será bem uma Gilead, mas tudo indica que ele quer transformar os EUA numa teocracia religiosa.
Isso é o quê?
https://www.project2025.org/
https://en.wikipedia.org/wiki/Project_2025
Gilead vai finalmente ser real? :mrgreen:
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/5/58/Republic_of_Gilead_Flag.png/1200px-Republic_of_Gilead_Flag.png)
Se ele ganhar? Não será bem uma Gilead, mas tudo indica que ele quer transformar os EUA numa teocracia religiosa.
Acho muito bem
Urge pôr fim à baderna criada pelos democratas-lgbt-pedófilos.
Acho muito bem
Urge pôr fim à baderna criada pelos democratas-lgbt-pedófilos.
Acho muito bem
Urge pôr fim à baderna criada pelos democratas-lgbt-pedófilos.
Quanto aos repupliKKKanos pedófilos-incestuosos nada a dizer? :mrgreen:
Acho muito bem
Urge pôr fim à baderna criada pelos democratas-lgbt-pedófilos.
Quanto aos repupliKKKanos pedófilos-incestuosos nada a dizer? :mrgreen:
Está-se a tentar pressionar o governo a escolher um avião que a indústria portuguesa possa entrar, a embraer já aceitou que o cockpit do ST seja em grande parte feito por empresas tugas.
Acho muito bem
Urge pôr fim à baderna criada pelos democratas-lgbt-pedófilos.
Quanto aos repupliKKKanos pedófilos-incestuosos nada a dizer? :mrgreen:
Está-se a tentar pressionar o governo a escolher um avião que a indústria portuguesa possa entrar, a embraer já aceitou que o cockpit do ST seja em grande parte feito por empresas tugas.
E sabe-se quais são?
Isso é o quê?
https://www.project2025.org/
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Gilead vai finalmente ser real? :mrgreen:
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/5/58/Republic_of_Gilead_Flag.png/1200px-Republic_of_Gilead_Flag.png)
Se ele ganhar? Não será bem uma Gilead, mas tudo indica que ele quer transformar os EUA numa teocracia religiosa.
Acho muito bem
Urge pôr fim à baderna criada pelos democratas-lgbt-pedófilos.
Vê bem as propostas e depois vem cá dizer se querias viver assim. Agora está muito na moda ser radical, eu quero ver o radicalismo quando realmente viverem na caca e tiverem que aguentar o dia-a-dia sem qualquer tipo de liberdade individual ou colectiva.
Talking about the future, Gen. João Cartaxo Alves said transitioning to the F-35 is crucial for the PoAF. “It is something that is happening, but it is not done in one day. This process has already begun. We had a workshop here with Lockheed and the U.S. Air Force to also learn what this leap to the fifth generation is.”
Aviões de 4ª Geração da USNAVY terão mísseis ar-ar (que tambem fazem ar-terra a anti-navio) de alcance maior que os futuros mísseis do F-35.
Não há respeito.
https://www.twz.com/air/aim-174-super-hornet-launched-variant-of-sm-6-missile-breaks-cover-in-hawaii
A minha cachopa esteve no Martim Moniz por causa de um aniversário de uma colega e vê-la que foram comer aos "monhés" e depois fizeram compras num supermercado dos mesmos e ela adorou a comida. Mas espera, os "monhés" invadiram o que é nosso! Ah, anos 80 o que vias no Martim Moniz eram prostitutas, africanos, ciganos e alfacinhas com camisa aberta e o seu belo fio... nunca foi sitio recomendável.
Meus amigos, anos 80 o local era 10 vezes pior, mais feio, mais sujo.
Vocês estão muito wokes, devem ter medo da própria sombra! :rir:
Eu passava muitos fins de semana ali, tinha prostitutas ao lado da porta da empresa que o meu pai trabalhava, vi pancadaria e vejam lá que um puto da primária estava ali sem qualquer problema.
Já neste século/milénio fazia Saldanha-Campo Grande às 22h30 a pé e também tinha as minhas colegas a pedir-me que não fizesse isso porque iam me assaltar, espancar e se calhar até matar.
Tive mais cenas para contar da "noite" do que dali.
Até já combinei com a famelga e vamos nas férias lá comer e eu vou mostrar à pequena onde o avó trabalhou umas quantas décadas (70/90).
Aviões de 4ª Geração da USNAVY terão mísseis ar-ar (que tambem fazem ar-terra a anti-navio) de alcance maior que os futuros mísseis do F-35.
Não há respeito.
https://www.twz.com/air/aim-174-super-hornet-launched-variant-of-sm-6-missile-breaks-cover-in-hawaii
Aviões de 4ª Geração da USNAVY terão mísseis ar-ar (que tambem fazem ar-terra a anti-navio) de alcance maior que os futuros mísseis do F-35.
Não há respeito.
https://www.twz.com/air/aim-174-super-hornet-launched-variant-of-sm-6-missile-breaks-cover-in-hawaii
O AIM-174B é um tapa-buracos temporário, talvez para contrapor o PL-15 e PL-17 a curto prazo bem como combater ameaças de misseis anti-navio hipersónicos (o que é um pouco alarmante).
O F-35 pode está a integrar o Meteor para alguns operadores e o AIM-260 estará disponível a todos os operadores no futuro, que têm alcances competitivos também.
Boa noite,
No próximo ano será assinado o contrato via FMS para os F-35A.
Parece haver um acordo entre PS e PSD, que é algo do tipo "Nós compramos agora os F-35 e vocês, quando forem novamente governo, as novas fragatas".
Cps
Boa noite,
No próximo ano será assinado o contrato via FMS para os F-35A.
Parece haver um acordo entre PS e PSD, que é algo do tipo "Nós compramos agora os F-35 e vocês, quando forem novamente governo, as novas fragatas".
Cps
Boa noite,
No próximo ano será assinado o contrato via FMS para os F-35A.
Parece haver um acordo entre PS e PSD, que é algo do tipo "Nós compramos agora os F-35 e vocês, quando forem novamente governo, as novas fragatas".
Cps
Como disse a Lockheed Martin ao CEMFA:
"Dude, what could go wrong ;) ?"
Como disse o CEMFA ao Nuno Melo:
"Meu, eu sei o que estou a fazer ;) ."
Como disse o PSD ao PS:
"Isto fica entre nós... uma mão lava a outra, e as duas lavam a ... é isso mesmo ;) "
Como digo eu:
;)
Aos especialistas do FORUM em mafía, matrafianga, crime, fraude e imigração:
"Cala-te boca ... ;) "
Boa noite,
No próximo ano será assinado o contrato via FMS para os F-35A.
Parece haver um acordo entre PS e PSD, que é algo do tipo "Nós compramos agora os F-35 e vocês, quando forem novamente governo, as novas fragatas".
Cps
Como disse a Lockheed Martin ao CEMFA:
"Dude, what could go wrong ;) ?"
Como disse o CEMFA ao Nuno Melo:
"Meu, eu sei o que estou a fazer ;) ."
Como disse o PSD ao PS:
"Isto fica entre nós... uma mão lava a outra, e as duas lavam a ... é isso mesmo ;) "
Como digo eu:
;)
Aos especialistas do FORUM em mafía, matrafianga, crime, fraude e imigração:
"Cala-te boca ... ;) "
Se fosse para comprar gripas vc estava aí aos pulinhos
Dos clientes Europeus do F35, todos têm AWACs? Que forma há de comunicar vom uma fragata? Directamente, links...
O que falta aos P3 que estão a ser modernizados, mais os que vamos receber para vomunicar com o F35?
Aviões de 4ª Geração da USNAVY terão mísseis ar-ar (que tambem fazem ar-terra a anti-navio) de alcance maior que os futuros mísseis do F-35.
Não há respeito.
https://www.twz.com/air/aim-174-super-hornet-launched-variant-of-sm-6-missile-breaks-cover-in-hawaii
O AIM-174B é um tapa-buracos temporário, talvez para contrapor o PL-15 e PL-17 a curto prazo bem como combater ameaças de misseis anti-navio hipersónicos (o que é um pouco alarmante).
O F-35 pode está a integrar o Meteor para alguns operadores e o AIM-260 estará disponível a todos os operadores no futuro, que têm alcances competitivos também.
Suponho que não leu o artigo.
Nada que possa caber dentro do weapons bay de um F-35 pode comparar com um SM-6.
Não tem nada de temporário.
Aviões de 4ª Geração da USNAVY terão mísseis ar-ar (que tambem fazem ar-terra a anti-navio) de alcance maior que os futuros mísseis do F-35.
Não há respeito.
https://www.twz.com/air/aim-174-super-hornet-launched-variant-of-sm-6-missile-breaks-cover-in-hawaii
O AIM-174B é um tapa-buracos temporário, talvez para contrapor o PL-15 e PL-17 a curto prazo bem como combater ameaças de misseis anti-navio hipersónicos (o que é um pouco alarmante).
O F-35 pode está a integrar o Meteor para alguns operadores e o AIM-260 estará disponível a todos os operadores no futuro, que têm alcances competitivos também.
Suponho que não leu o artigo.
Nada que possa caber dentro do weapons bay de um F-35 pode comparar com um SM-6.
Não tem nada de temporário.
Li o artigo, coincidentemente eu tinha já visto este documentário na 6F:
De onde o meu comentário surgiu.
Outra nota: nada impede que o F-35 possa receber esta arma externamente se tal for necessário, e sem comprometer a configuração A-A que é interna, algo que o Hornet não se pode gabar. E sim mesmo comprometendo o perfil furtivo eu acho que o F-35 seria uma plataforma superior para carregar esta arma, se não o fizeram é por decisões externas áquilo que é tecnicamente possível.
Boa noite,
No próximo ano será assinado o contrato via FMS para os F-35A.
Parece haver um acordo entre PS e PSD, que é algo do tipo "Nós compramos agora os F-35 e vocês, quando forem novamente governo, as novas fragatas".
Cps
Á medida que se torna "seguro" que vamos ter F-35 (15 usados ??), torna-se oportuno o Forum discutir a questão:
Agora que os temos, o que vamos fazer com eles?
Não estou a ver nada nas FFAA Portuguesas capaz de interagir de forma "moderna" com um F-35.
A "Rede" não existe e não vai existir tão cedo.
- Falta Fragatas modernas no mar.
- Falta AWACs no ar.
- Falta os P-3 puderem comunicar dados com um F-35.
- Falta o Exército ... ok, esquecam o Exército.
Colocamos o carro á frente dos bois, mas ninguém deu conta que não há bois.
Nem se quer para treinar.
Á medida que se torna "seguro" que vamos ter F-35 (15 usados ??), torna-se oportuno o Forum discutir a questão:
Agora que os temos, o que vamos fazer com eles?
Não estou a ver nada nas FFAA Portuguesas capaz de interagir de forma "moderna" com um F-35.
A "Rede" não existe e não vai existir tão cedo.
- Falta Fragatas modernas no mar.
- Falta AWACs no ar.
- Falta os P-3 puderem comunicar dados com um F-35.
- Falta o Exército ... ok, esquecam o Exército.
Colocamos o carro á frente dos bois, mas ninguém deu conta que não há bois.
Nem se quer para treinar.
Tanto quanto sei os P3 actuais podem passar informação aos F-35 via modo manual (dados inseridos manualmente) contudo os P3 com MLU deverão permitir fazer isso de forma automática.
As fragatas classe Bartolomeu Dias deverão conseguir enviar informação dos F-35,
Os F-35 deverão conseguir receber informação dos Radares fixos e moveis (acho que existe por aí uma intenção de compra de 1 ou 2 unidades),
Os F-35 deverão conseguir enviar tb informação apra o resto da rede.
Falta (por confirmar) partilha de dados do radar dos F-16 (penso que com alguns updates da versão V seja possivel), por confirmar se os Subs tem capacidade de comunicar dados via Link16 para o exterior, e provavelmente o KC390 possa de alguma forma tb partilhar informação dos seus pods.
É claro que ainda há muito trabalho a fazer mas nem estamos tão mal assim (para começar).
Á medida que se torna "seguro" que vamos ter F-35 (15 usados ??), torna-se oportuno o Forum discutir a questão:
Agora que os temos, o que vamos fazer com eles?
Não estou a ver nada nas FFAA Portuguesas capaz de interagir de forma "moderna" com um F-35.
A "Rede" não existe e não vai existir tão cedo.
- Falta Fragatas modernas no mar.
- Falta AWACs no ar.
- Falta os P-3 puderem comunicar dados com um F-35.
- Falta o Exército ... ok, esquecam o Exército.
Colocamos o carro á frente dos bois, mas ninguém deu conta que não há bois.
Nem se quer para treinar.
Tanto quanto sei os P3 actuais podem passar informação aos F-35 via modo manual (dados inseridos manualmente) contudo os P3 com MLU deverão permitir fazer isso de forma automática.
As fragatas classe Bartolomeu Dias deverão conseguir enviar informação dos F-35,
Os F-35 deverão conseguir receber informação dos Radares fixos e moveis (acho que existe por aí uma intenção de compra de 1 ou 2 unidades),
Os F-35 deverão conseguir enviar tb informação apra o resto da rede.
Falta (por confirmar) partilha de dados do radar dos F-16 (penso que com alguns updates da versão V seja possivel), por confirmar se os Subs tem capacidade de comunicar dados via Link16 para o exterior, e provavelmente o KC390 possa de alguma forma tb partilhar informação dos seus pods.
É claro que ainda há muito trabalho a fazer mas nem estamos tão mal assim (para começar).
Á medida que se torna "seguro" que vamos ter F-35 (15 usados ??), torna-se oportuno o Forum discutir a questão:
Agora que os temos, o que vamos fazer com eles?
Não estou a ver nada nas FFAA Portuguesas capaz de interagir de forma "moderna" com um F-35.
A "Rede" não existe e não vai existir tão cedo.
- Falta Fragatas modernas no mar.
- Falta AWACs no ar.
- Falta os P-3 puderem comunicar dados com um F-35.
- Falta o Exército ... ok, esquecam o Exército.
Colocamos o carro á frente dos bois, mas ninguém deu conta que não há bois.
Nem se quer para treinar.
Tanto quanto sei os P3 actuais podem passar informação aos F-35 via modo manual (dados inseridos manualmente) contudo os P3 com MLU deverão permitir fazer isso de forma automática.
As fragatas classe Bartolomeu Dias deverão conseguir enviar informação dos F-35,
Os F-35 deverão conseguir receber informação dos Radares fixos e moveis (acho que existe por aí uma intenção de compra de 1 ou 2 unidades),
Os F-35 deverão conseguir enviar tb informação apra o resto da rede.
Falta (por confirmar) partilha de dados do radar dos F-16 (penso que com alguns updates da versão V seja possivel), por confirmar se os Subs tem capacidade de comunicar dados via Link16 para o exterior, e provavelmente o KC390 possa de alguma forma tb partilhar informação dos seus pods.
É claro que ainda há muito trabalho a fazer mas nem estamos tão mal assim (para começar).
Até com o Exército é possível desde há muito comunicar. Vejam-se os terminais ROVER e as equipas FAC no terreno (e não só....)
E creio que muitos dos F-16 jã têm instalado o Link 16. Quanto aos drones actualmente em serviço no Exército e na Força Aérea não sei, mas não me surpreeenderia.
Á medida que se torna "seguro" que vamos ter F-35 (15 usados ??), torna-se oportuno o Forum discutir a questão:
Agora que os temos, o que vamos fazer com eles?
Não estou a ver nada nas FFAA Portuguesas capaz de interagir de forma "moderna" com um F-35.
A "Rede" não existe e não vai existir tão cedo.
- Falta Fragatas modernas no mar.
- Falta AWACs no ar.
- Falta os P-3 puderem comunicar dados com um F-35.
- Falta o Exército ... ok, esquecam o Exército.
Colocamos o carro á frente dos bois, mas ninguém deu conta que não há bois.
Nem se quer para treinar.
Tanto quanto sei os P3 actuais podem passar informação aos F-35 via modo manual (dados inseridos manualmente) contudo os P3 com MLU deverão permitir fazer isso de forma automática.
As fragatas classe Bartolomeu Dias deverão conseguir enviar informação dos F-35,
Os F-35 deverão conseguir receber informação dos Radares fixos e moveis (acho que existe por aí uma intenção de compra de 1 ou 2 unidades),
Os F-35 deverão conseguir enviar tb informação apra o resto da rede.
Falta (por confirmar) partilha de dados do radar dos F-16 (penso que com alguns updates da versão V seja possivel), por confirmar se os Subs tem capacidade de comunicar dados via Link16 para o exterior, e provavelmente o KC390 possa de alguma forma tb partilhar informação dos seus pods.
É claro que ainda há muito trabalho a fazer mas nem estamos tão mal assim (para começar).
Até com o Exército é possível desde há muito comunicar. Vejam-se os terminais ROVER e as equipas FAC no terreno (e não só....)
E creio que muitos dos F-16 jã têm instalado o Link 16. Quanto aos drones actualmente em serviço no Exército e na Força Aérea não sei, mas não me surpreeenderia.
Os MLU deveriam ter Link16, ou pelo menos era isso que se falava em 2003 para os EPAF.
Á medida que se torna "seguro" que vamos ter F-35 (15 usados ??), torna-se oportuno o Forum discutir a questão:
Agora que os temos, o que vamos fazer com eles?
Não estou a ver nada nas FFAA Portuguesas capaz de interagir de forma "moderna" com um F-35.
A "Rede" não existe e não vai existir tão cedo.
- Falta Fragatas modernas no mar.
- Falta AWACs no ar.
- Falta os P-3 puderem comunicar dados com um F-35.
- Falta o Exército ... ok, esquecam o Exército.
Colocamos o carro á frente dos bois, mas ninguém deu conta que não há bois.
Nem se quer para treinar.
Tanto quanto sei os P3 actuais podem passar informação aos F-35 via modo manual (dados inseridos manualmente) contudo os P3 com MLU deverão permitir fazer isso de forma automática.
As fragatas classe Bartolomeu Dias deverão conseguir enviar informação dos F-35,
Os F-35 deverão conseguir receber informação dos Radares fixos e moveis (acho que existe por aí uma intenção de compra de 1 ou 2 unidades),
Os F-35 deverão conseguir enviar tb informação apra o resto da rede.
Falta (por confirmar) partilha de dados do radar dos F-16 (penso que com alguns updates da versão V seja possivel), por confirmar se os Subs tem capacidade de comunicar dados via Link16 para o exterior, e provavelmente o KC390 possa de alguma forma tb partilhar informação dos seus pods.
É claro que ainda há muito trabalho a fazer mas nem estamos tão mal assim (para começar).
Até com o Exército é possível desde há muito comunicar. Vejam-se os terminais ROVER e as equipas FAC no terreno (e não só....)
E creio que muitos dos F-16 jã têm instalado o Link 16. Quanto aos drones actualmente em serviço no Exército e na Força Aérea não sei, mas não me surpreeenderia.
Os MLU deveriam ter Link16, ou pelo menos era isso que se falava em 2003 para os EPAF.
Sim os F-16 MLU tem link16, mas os datalinks (link16) é o protocolo de comunicação, (descreve como a comunicação é estabelecida e como a informação é enviada e encriptada), depois o tipo de informação que pode ser enviada já depende de outros fatores que em pouco tem a ver com o Link16.
A capacidade do F-16 receber/enviar cetos tipos de dados (Informações radas, comunicações voz, video, ...) não está apenas relacionada com o DataLink (Link16), pois depende de outros sistemas, daí que os F-16 da versão V muitas vezes se diz que são da 4.5 geração, pois em certa medida permitem fusão de dados.
Boa noite,
No próximo ano será assinado o contrato via FMS para os F-35A.
Parece haver um acordo entre PS e PSD, que é algo do tipo "Nós compramos agora os F-35 e vocês, quando forem novamente governo, as novas fragatas".
Cps
Boa noite,
No próximo ano será assinado o contrato via FMS para os F-35A.
Parece haver um acordo entre PS e PSD, que é algo do tipo "Nós compramos agora os F-35 e vocês, quando forem novamente governo, as novas fragatas".
Cps
Não me admirava nada se ocorrerem encontros entre os membros do Governo e da Lockheed Martin já a partir de hoje em Washington, aproveitando a presença do PM, MDN e MNE para a cimeira da NATO.
Mais uma vez de acordo com rumores oriundos da FAP, esta FMS poderá contemplar cerca de 20 F-35A Block 4 (o número mágico), equipamento associado, sobresselentes e munições num valor a rondar os 3500 a 4000M€.
Uma pergunta Charlie... porque dizes que Block 4 é o número mágico e quando dizes munições seria poder de fogo a sério entre " ", mísseis dos mais modernos e letais? Assim espero.🙏💪
Em relação aos F-16 ficaríamos com quantos? Seriam vendidos alguns? A frota total de F16 com F-35A seriam por volta de quantas unidades? 30? +30?
E para terminar dos 28 F-16 que temos, quantas unidades existem desses 28, que são Peace Atlantis I (PA I) ? (pelo que vocês dizem, são os mais modernos e comprados novos na altura da aquisição dos F-16)
mas sendo esse o plano quer dizer que os nossos F-16 teriam de esperar pelo menos mais um ano antes de serem doados à Ucrânia. arriscamos a que a guerra acabe antes desse trunfo negocial se puder concretizar. ???Com paz ou a guerra, a Ucrânia quer F-16.
mas sendo esse o plano quer dizer que os nossos F-16 teriam de esperar pelo menos mais um ano antes de serem doados à Ucrânia. arriscamos a que a guerra acabe antes desse trunfo negocial se puder concretizar. ???
Uma pergunta Charlie... porque dizes que Block 4 é o número mágico e quando dizes munições seria poder de fogo a sério entre " ", mísseis dos mais modernos e letais? Assim espero.🙏💪
Em relação aos F-16 ficaríamos com quantos? Seriam vendidos alguns? A frota total de F16 com F-35A seriam por volta de quantas unidades? 30? +30?
E para terminar dos 28 F-16 que temos, quantas unidades existem desses 28, que são Peace Atlantis I (PA I) ? (pelo que vocês dizem, são os mais modernos e comprados novos na altura da aquisição dos F-16)
O "número mágico" a que me refiro é o de 20 unidades. A FAP parece adorar lotes iniciais de 20 aparelhos, pelo menos no que toca aos caças, como foi o caso dos A-7P e F-16 Peace Atlantis I (PA I). ;)
É suposto ficarmos com um total de 28 F-16 MLU (24 AM + 4 BM) após a conclusão da modernização que decorre na OGMA dos 3 últimos monolugares (15145, 15146 e 15147). Como já aqui foi falado anteriormente, há um rumor que dá conta que os 9 F-16 do programa Peace Atlantis II (PA II) poderão vir a ser cedidos à Ucrânia no futuro, dependendo isso do moldes do negócio e calendário de entregas do F-35A, quer estes venham em 2ª-mão ou novos de fábrica.
Dos F-16 PA I originais, e que há poucos dias completaram 30 anos ao serviço da FAP, existem 19 aeronaves (16 monolugares e 3 bilugares). Os restantes 9 são PA II, adquiridos aos EUA em segunda-mão.
Boa noite,
No próximo ano será assinado o contrato via FMS para os F-35A.
Parece haver um acordo entre PS e PSD, que é algo do tipo "Nós compramos agora os F-35 e vocês, quando forem novamente governo, as novas fragatas".
Cps
Não me admirava nada se ocorrerem encontros entre os membros do Governo e da Lockheed Martin já a partir de hoje em Washington, aproveitando a presença do PM, MDN e MNE para a cimeira da NATO.
Mais uma vez de acordo com rumores oriundos da FAP, esta FMS poderá contemplar cerca de 20 F-35A Block 4 (o número mágico), equipamento associado, sobresselentes e munições num valor a rondar os 3500 a 4000M€.
mas sendo esse o plano quer dizer que os nossos F-16 teriam de esperar pelo menos mais um ano antes de serem doados à Ucrânia. arriscamos a que a guerra acabe antes desse trunfo negocial se puder concretizar. ???Com paz ou a guerra, a Ucrânia quer F-16.
Boa noite,
No próximo ano será assinado o contrato via FMS para os F-35A.
Parece haver um acordo entre PS e PSD, que é algo do tipo "Nós compramos agora os F-35 e vocês, quando forem novamente governo, as novas fragatas".
Cps
Não me admirava nada se ocorrerem encontros entre os membros do Governo e da Lockheed Martin já a partir de hoje em Washington, aproveitando a presença do PM, MDN e MNE para a cimeira da NATO.
Mais uma vez de acordo com rumores oriundos da FAP, esta FMS poderá contemplar cerca de 20 F-35A Block 4 (o número mágico), equipamento associado, sobresselentes e munições num valor a rondar os 3500 a 4000M€.
Se assim for, podem incluir nas negociações a modernização das VdG e equipamento dos NPO pela Lockheed Martin Canada.
Comparado com os F-35, o custo deve ser irrisório - até podem fazer de borla.
Com o dinheiro que se poupa, compram-se mais Tucanos.
A corrupção e vassalagem custa caro ao País e faz com que não tenhamos o que faz falta. Isto aplica-se as FA também
mas sendo esse o plano quer dizer que os nossos F-16 teriam de esperar pelo menos mais um ano antes de serem doados à Ucrânia. arriscamos a que a guerra acabe antes desse trunfo negocial se puder concretizar. ???
X2CitarA corrupção e vassalagem custa caro ao País e faz com que não tenhamos o que faz falta. Isto aplica-se as FA também
disse tudo🤝
mas sendo esse o plano quer dizer que os nossos F-16 teriam de esperar pelo menos mais um ano antes de serem doados à Ucrânia. arriscamos a que a guerra acabe antes desse trunfo negocial se puder concretizar. ???
Não acaba
E com isto tudo vai acabar por queimar a própria Rússia.
Eu estou a espera de uma crise como nos anos 90 e desta vez a situação vai ser ainda pior.
Boa noite,
Como já vos tinha dito, os bonecos continuam a romantizar a Embraer.
Os loucos já falam em 12 aviões para instrução e 10 para CAS, sendo a base de operação Monte Real.
:o
:jaja2: *** You're are now entering the RUMOR ZONE *** nx2l1
Ora bem, sejam todos muito bem-vindos a mais uma edição da Rumor Zone, a sua rubrica de rumores ocasional. :mrgreen:
Num encontro este fim-de-semana de malta ligada aos aviões, falou-se de tudo um pouco, mas principalmente de gajas... e aviões, claro. E nesse encontro informal estiveram presentes muitos figurões da FAP, incluindo pelo menos 2 ex-CEMFA (que me tenha apercebido). E, como não podia deixar de ser, falou-se da FAP, da FAP atual e da FAP do futuro. Fora os problemas já conhecidos de todos e que teimam em se perpetuar (falta de efetivos, contínuo desinvestimento, desencanto crescente pela vida militar, etc), também foram obviamente abordadas as questões de reequipamento do ramo. E assim sendo, e já que estamos na Rumor Zone, aqui fica um resumo do muito que foi falado:
1º - Super Tucano. O ST é uma certeza, não há volta a dar, e tal como apontou o Subsea7, o número a adquirir será muito possivelmente mais perto das 2 dúzias de aparelhos do que apenas uma. 10 a 12 aeronaves destinar-se-iam à Esq. 103 "Caracóis" para instrução avançada sediados em Beja, e outras 10 a 12 para a Esq. 301 "Jaguares" em Monte Real. No Beja Air Show vários foram os militares que indagaram os representantes da Embraer lá presentes a este respeito, e estes últimos foram taxativos ao afirmar que o construtor brasileiro conta vender mais do que 12 unidades à FAP. A confirmar-se, vai ser engraçado ver os Jaguares no Tiger Meet entre F-35, Rafale, Typhoon e Gripen, sem falar nos exercícios internacionais a doer. ::)
2º - F-16. Se a 301 transitar para o Super Tucano, a Esq. 201 "Falcões" ficará encarregue de operar os 19 F-16AM/BM Peace Atlantis I (PA I), sendo os Peace Atlantis II (PA II) - incluindo os 3 monolugares em modernização na OGMA - cedidos à Ucrânia. Os PA I serão alvo de um upgrade nos moldes daquilo a que já aqui temos falado, ou seja, novo radar AESA SABR, armamento mais moderno e com capacidade stand-off, novo pod designador de alvos e talvez novo pod ECM.
3º - F-35A. Caso Portugal ceda os PA II para a Força Aérea Ucraniana, os Estados Unidos estarão dispostos a ceder-nos entre 12 a 16 "low hour" F-35A Block 3i ou Block 3F em segunda-mão, e com um preço mais acessível por força do Acordo das Lajes. A Esquadra deverá ser uma 3xx, e existem dúvidas se ficaria porventura em Monte Real ou seria colocada em Ovar.
4º - P-3C. Como uma certa forma de contrapartida pelo preço mais baixo dos F-35A, Portugal comprometer-se-ia perante os Estados Unidos a sediar em permanência uma Esquadra de Orion na BA4, muito provavelmente os 2 CUP II ex-Marinha Germânica (que deverão ser os últimos a ser entregues no final do ano que vem) para patrulhamento marítimo e busca e salvamento. Deverão também ser esses 2 (nºs de cauda 24812 e 24813) a ser utilizados operacionalmente pela FAP, sendo os restantes utilizados como "vacas" para sustentação da frota até 2040.
5º - Helis. Grande confusão a este respeito, com muitas informações cruzadas. A FAP aparentemente estará a tentar que os helicópteros de evacuação voltem a ficar a seu cargo, e não responsabilidade do Exército, como era a intenção da anterior MDN e até ver do atual. A compra de mais 3 UH-60A para a função de combate a incêndios não é de todo líquida, o que me surpreendeu, e caso tenha de assumir a função de evacuação médica em vez do INEM, a FAP irá exigir mais meios. O plano de modernização da frota EH-101 já se encontra elaborado, porém como o seu custo rondará os 400 a 500M€ (isto porque a FAP alegadamente gostaria também de trocar os motores Turbomeca pelos General Electric CT7), poderá ir para as calendas gregas, ou seja, pura e simplesmente continuar tudo como está hoje.
6º - C-130. Após a receção do 5º KC-390, poderão ser colocados à venda pós-modernização de toda a frota, e a Esq. 501 "Bisontes" ser dotada de 3 A400M excedentários provenientes da encomenda espanhola ou germânica.
7º - Por incrível que pareça, não há planos para comprar mais aeronaves DHC-515, não de imediato pelo menos. Deverão ser 2 e apenas 2 durante uns bons anos, o que já de si é um verdadeiro milagre, mas que por força de acidente, avaria, manutenção ou obrigação de ajuda a outras nações que compõem o mecanismo rescEU da União Europeia, poderão significar 0.
E pronto, para já é tudo. Muito do que aqui está não constitui propriamente novidade visto ter sido adiantado em várias ocasiões pelo Subsea7, no entanto não quis deixar de partilhar o que se ouve agora por aí.
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301 com o ST
201 com o M346
ST e M-346... concordo, siga para bingo!
E com isto tudo vai acabar por queimar a própria Rússia.
Eu estou a espera de uma crise como nos anos 90 e desta vez a situação vai ser ainda pior.
On the current mood in Russia:
FOM Institute has run a survey on how Russians view their future in the short and medium term. As the questionnaire put before them was fairly neutral, it can be assumed the pollees answered without fear of prosecution. According to FOM's findings, 37% expect a positive change in their conditions in the short term (i.e. 6-12 months), 33% believe everything will remain the same, and 11% think their lives will get worse. Overall, the proportion of pessimists has fallen compared to previous years.
As far as future developments are concerned (beyond 12 months), 43% expect positive changes; however, this represents a drop of 10% compared to the last such survey back in April. 19% expect no changes, and 14% fear things will get worse (this figure has doubled compared to the April survey). Overall, a relative majority is optimistic; this is mostly a statistical effect attributable to pensioners and the wealthy, though. Younger generations and the poor are more skeptical and even pessimistic in comparison. (Source)
This supports the impression that there is no desire for change in Russian society, though it also explains why the Kremlin continues to rely on volunteers instead of forcing young men to serve on the frontlines (despite the considerable financial burden associated with enlistment bonuses).
https://militaryimages.net/threads/russia-ukraine-war.10344/page-2248#post-318630
E com isto tudo vai acabar por queimar a própria Rússia.
Eu estou a espera de uma crise como nos anos 90 e desta vez a situação vai ser ainda pior.
Acho que não vais ter sorteCitarOn the current mood in Russia:
FOM Institute has run a survey on how Russians view their future in the short and medium term. As the questionnaire put before them was fairly neutral, it can be assumed the pollees answered without fear of prosecution. According to FOM's findings, 37% expect a positive change in their conditions in the short term (i.e. 6-12 months), 33% believe everything will remain the same, and 11% think their lives will get worse. Overall, the proportion of pessimists has fallen compared to previous years.
As far as future developments are concerned (beyond 12 months), 43% expect positive changes; however, this represents a drop of 10% compared to the last such survey back in April. 19% expect no changes, and 14% fear things will get worse (this figure has doubled compared to the April survey). Overall, a relative majority is optimistic; this is mostly a statistical effect attributable to pensioners and the wealthy, though. Younger generations and the poor are more skeptical and even pessimistic in comparison. (Source)
This supports the impression that there is no desire for change in Russian society, though it also explains why the Kremlin continues to rely on volunteers instead of forcing young men to serve on the frontlines (despite the considerable financial burden associated with enlistment bonuses).
https://militaryimages.net/threads/russia-ukraine-war.10344/page-2248#post-318630
Uma coisa é o que os Russos acham, outra coisa é o que vai acontecer.
301 com o ST
201 com o M346
AInda bem que só os vamos ter daqui a 8 anos ou lá o que é.... pode ser que assim tenham tempo para nos enviar uma versão funcional...
https://www.twz.com/air/f-35-deliveries-finally-cleared-to-resume-new-jets-will-be-limited-to-training?fbclid=IwZXh0bgNhZW0CMTEAAR2Of1IHU9NkeXqCRam6BIg6l1ns_Tk1YaA1LkLXwue4Z9wjKHb0O8OhC_U_aem_n2Z_NA7qn_2OBk3T2HierQ
Boa noite,
Como já vos tinha dito, os bonecos continuam a romantizar a Embraer.
Os loucos já falam em 12 aviões para instrução e 10 para CAS, sendo a base de operação Monte Real.
:o
:jaja2: *** You're are now entering the RUMOR ZONE *** nx2l1
Ora bem, sejam todos muito bem-vindos a mais uma edição da Rumor Zone, a sua rubrica de rumores ocasional. :mrgreen:
Num encontro este fim-de-semana de malta ligada aos aviões, falou-se de tudo um pouco, mas principalmente de gajas... e aviões, claro. E nesse encontro informal estiveram presentes muitos figurões da FAP, incluindo pelo menos 2 ex-CEMFA (que me tenha apercebido). E, como não podia deixar de ser, falou-se da FAP, da FAP atual e da FAP do futuro. Fora os problemas já conhecidos de todos e que teimam em se perpetuar (falta de efetivos, contínuo desinvestimento, desencanto crescente pela vida militar, etc), também foram obviamente abordadas as questões de reequipamento do ramo. E assim sendo, e já que estamos na Rumor Zone, aqui fica um resumo do muito que foi falado:
1º - Super Tucano. O ST é uma certeza, não há volta a dar, e tal como apontou o Subsea7, o número a adquirir será muito possivelmente mais perto das 2 dúzias de aparelhos do que apenas uma. 10 a 12 aeronaves destinar-se-iam à Esq. 103 "Caracóis" para instrução avançada sediados em Beja, e outras 10 a 12 para a Esq. 301 "Jaguares" em Monte Real. No Beja Air Show vários foram os militares que indagaram os representantes da Embraer lá presentes a este respeito, e estes últimos foram taxativos ao afirmar que o construtor brasileiro conta vender mais do que 12 unidades à FAP. A confirmar-se, vai ser engraçado ver os Jaguares no Tiger Meet entre F-35, Rafale, Typhoon e Gripen, sem falar nos exercícios internacionais a doer. ::)
2º - F-16. Se a 301 transitar para o Super Tucano, a Esq. 201 "Falcões" ficará encarregue de operar os 19 F-16AM/BM Peace Atlantis I (PA I), sendo os Peace Atlantis II (PA II) - incluindo os 3 monolugares em modernização na OGMA - cedidos à Ucrânia. Os PA I serão alvo de um upgrade nos moldes daquilo a que já aqui temos falado, ou seja, novo radar AESA SABR, armamento mais moderno e com capacidade stand-off, novo pod designador de alvos e talvez novo pod ECM.
3º - F-35A. Caso Portugal ceda os PA II para a Força Aérea Ucraniana, os Estados Unidos estarão dispostos a ceder-nos entre 12 a 16 "low hour" F-35A Block 3i ou Block 3F em segunda-mão, e com um preço mais acessível por força do Acordo das Lajes. A Esquadra deverá ser uma 3xx, e existem dúvidas se ficaria porventura em Monte Real ou seria colocada em Ovar.
4º - P-3C. Como uma certa forma de contrapartida pelo preço mais baixo dos F-35A, Portugal comprometer-se-ia perante os Estados Unidos a sediar em permanência uma Esquadra de Orion na BA4, muito provavelmente os 2 CUP II ex-Marinha Germânica (que deverão ser os últimos a ser entregues no final do ano que vem) para patrulhamento marítimo e busca e salvamento. Deverão também ser esses 2 (nºs de cauda 24812 e 24813) a ser utilizados operacionalmente pela FAP, sendo os restantes utilizados como "vacas" para sustentação da frota até 2040.
5º - Helis. Grande confusão a este respeito, com muitas informações cruzadas. A FAP aparentemente estará a tentar que os helicópteros de evacuação voltem a ficar a seu cargo, e não responsabilidade do Exército, como era a intenção da anterior MDN e até ver do atual. A compra de mais 3 UH-60A para a função de combate a incêndios não é de todo líquida, o que me surpreendeu, e caso tenha de assumir a função de evacuação médica em vez do INEM, a FAP irá exigir mais meios. O plano de modernização da frota EH-101 já se encontra elaborado, porém como o seu custo rondará os 400 a 500M€ (isto porque a FAP alegadamente gostaria também de trocar os motores Turbomeca pelos General Electric CT7), poderá ir para as calendas gregas, ou seja, pura e simplesmente continuar tudo como está hoje.
6º - C-130. Após a receção do 5º KC-390, poderão ser colocados à venda pós-modernização de toda a frota, e a Esq. 501 "Bisontes" ser dotada de 3 A400M excedentários provenientes da encomenda espanhola ou germânica.
7º - Por incrível que pareça, não há planos para comprar mais aeronaves DHC-515, não de imediato pelo menos. Deverão ser 2 e apenas 2 durante uns bons anos, o que já de si é um verdadeiro milagre, mas que por força de acidente, avaria, manutenção ou obrigação de ajuda a outras nações que compõem o mecanismo rescEU da União Europeia, poderão significar 0.
E pronto, para já é tudo. Muito do que aqui está não constitui propriamente novidade visto ter sido adiantado em várias ocasiões pelo Subsea7, no entanto não quis deixar de partilhar o que se ouve agora por aí.
:jaja2: *** You're are now leaving the RUMOR ZONE *** nx2l1
Só uma nota, continua a pressão da Leonardo para vender os M-346...
Podíamos meter um destacamento de ST na américa do sul, para combater o tráfico de droga que vem de lá e para combater os gajos do PCC que vêm do brasil ;D ;D ;D
Podíamos meter um destacamento de ST na américa do sul, para combater o tráfico de droga que vem de lá e para combater os gajos do PCC que vêm do brasil ;D ;D ;D
Com a quantidade de gajos do PCC que já por cá andam se calhar o ST afinal não é tão mal pensado
Como estamos a caminho de virarmos uma favela gigante para satisfação de alguns...
Eu suponho que os que embadeiraram em arco com o sonho lindo do F-35 são os mesmos que agora entram em profunda depressão com a ideia de Portugal se transformar numa favela.
Devem ser os foristas "instáveis".
Façam mais desporto.
Com a subida ao poder de trump e seu vice, não seria melhor comprar um caça europeu? Eu votaria pelo rafale e posteriormente pelo fcas
Com a subida ao poder de trump e seu vice, não seria melhor comprar um caça europeu? Eu votaria pelo rafale e posteriormente pelo fcas
O FCAS está no limbo e nunca poderia vir a tempo de substituir o F-16.
Com a subida ao poder de trump e seu vice, não seria melhor comprar um caça europeu? Eu votaria pelo rafale e posteriormente pelo fcas
Com a subida ao poder de trump e seu vice, não seria melhor comprar um caça europeu? Eu votaria pelo rafale e posteriormente pelo fcas
Não vejas televisão que isso está a fazer-te mal à mona. Explica lá isso melhor. O Trump é mau e por isso já não vamos-lhe comprar o F-35. É isso? O que é que uma coisa tem a ver com a outra? E já agora o que é que tem o "vice"? Morde? É? Explica lá isso bem e de forma sustentada.
papatango, obviamente que o complexo industrial norte-americano vai falar mais alto que qualquer fantoche russo que esteja no poder, político norte-americano ou os eleitores norte-americanos.
Se arrebentar um conflito entre a Europa e os russos, acham mesmo que eles vão dizer não a vender mais armamento aos europeus e ganhar dinheiro?
Cumprimentos,
The F-35's manufacturer, Lockheed Martin, states that currently around 25% of the F-35's components are manufactured in Europe. The European countries with the largest share of the F-35 programme are Denmark, Italy, Germany, Norway and the UK. The Danish company Terma, for example, is developing a multi-purpose container which, although located on the outside of the aircraft, does not significantly increase the aircraft's reflectivity. This container can be used for a wide range of sensors and systems, including weapon systems. The wings are then manufactured in Italy and Italian companies also supply, for example, cockpit parts and other components of the aircraft. In addition, a maintenance and repair centre for aircraft from other European countries is being prepared at Cameri air base. Germany's Rheinmetall, for its part, will be involved in the production of F-35 fuselage parts to be supplied to foreign customers. Norway's Kongsberg is participating in the development of a Joint Strike Missile (JSM) specifically for the F-35. Other Norwegian companies are supplying, for example, pylons to house air-to-air missiles. However, probably the most important European contributor in terms of industrial cooperation is the UK. British companies are involved in the supply of seats and horizontal tail surfaces, for example. In total, more than 100 British companies are involved in deliveries for the F-35.
In terms of weapon systems, the European missile manufacturer MBDA is preparing the integration of ASRAAM (short-range) and Meteor (long-range) air-to-air missiles. As for the aforementioned air-to-surface Joint Strike Missile, these are designed to destroy land and sea targets at long range. The biggest advantage of these missiles is the fact that they are fired from the aircraft's internal bomb bay and do not have to be located under the wings, allowing the aircraft to maintain a low bouncing surface. A special case is the TAURUS KEPD 350 cruise missile, which, according to one of MBDA's promotional materials, may be integrated into the F-35's armament.
Amanhã o F-35 continuará a ser fabricado em Itália e com 25% dos mesmos também eles feitos na Europa.
Basta ver acima.
Amanhã o F-35 continuará a ser fabricado em Itália e com 25% dos mesmos também eles feitos na Europa.
Basta ver acima.
Uma coisa não tem nada a ver com a outra. As estruturas industriais são apenas isso, quem manda será sempre o dono do projeto.
Os espanhóis precisam da autorização da Alemanha para colocar os Leopard-2 noutros cenários, mesmo tendo os tanques sido produzidos na Espanha.
Isto é uma questão de geoestratégia e todos estes interesses podem ser colocados em causa se houver interesses mais fortes e mais importantes.
Há um especialista sueco chamado Fabian Hoffman, que vem a alertar há algum tempo, desde que a volta de Trump começou a apresentar-se como provavel, para o fato de a Europa não poder continuar a depender dos americanos, porque os interesses dos americanos podem ser opostos aos europeus.
E nós aqui, a achar que a base das Lajes vai ser eternamente importante, na ligação entre a Europa e a América ...
E a pensar nuns trocados que podem ajudar a comprar meio avião por ano ...
Se o problema é o avião vão para o Rafale. É 100% franciu.
(https://c.files.bbci.co.uk/D371/production/_113692145_iaf.jpg)
Saudações
P.S. Os EUA querem é vender armas. O escândalo Irão-Contras prova exatamente isso, ou alguém acha que a CIA vendia armas sozinha?
https://pt.wikipedia.org/wiki/Caso_Ir%C3%A3-Contras (https://pt.wikipedia.org/wiki/Caso_Ir%C3%A3-Contras)
P.S. 2 - A Rússia vai aguentar-se enquanto tiver ouro. Tem muito, mas gasta-o depressa e já não o consegue adquirir com facilidade. Quando acabar e se continuar com sanções nem uma revolta nas berlengas consegue financiar. Simples.
https://www.moreno.ind.br/noticias/por-que-russia-compra-mais-ouro-que-todos-os-outros-paises-juntos (https://www.moreno.ind.br/noticias/por-que-russia-compra-mais-ouro-que-todos-os-outros-paises-juntos)
O Fcas só vai para a frente quando os países em questão já não tiveram mais possibilidade de venderem os seus caças de quarta geração.Aqui estou tragicamente de acordo ...
O pessoal da FAP diz exatamente o mesmo. A logística americana é muito superior aos outros, além do material ser mais barato que o Europeu, de manter e adquirir. A questão são explorar alternativas, caso não seja possível comprar aos americanos. E é aí que entram os Turcos ou os Coreanos (como nos casos de quarta geração entram Suecos ou Franceses).Citação de: mafetsO Fcas só vai para a frente quando os países em questão já não tiveram mais possibilidade de venderem os seus caças de quarta geração.Aqui estou tragicamente de acordo ...
Já quanto a caças turcos ou coreanos, a coisa pia muito mais fino.
Primeiro, ainda está para provar a capacidade de tais equipamentos.
Depois disso, há algo que não podemo esquecer, e que joga a favor do F-35.
É que com a aquisição deste tipo de aeronave, vem o apoio que os americanos e só eles têm capacidade para dar.
Isto quer dizer, envio de peças desde os Estados Unidos em horas ou dias, porque eles possuem grande numero de todo o tipo de peças em stock.
Isso nunca vai acontecer com os coreanos ou os turcos, nem que a vaca tussa.
Só as industrias europeias terão capacidade de fazer a mesma coisa, caso se consigam juntar num projeto único de caça de quinta ou sexta geração.
E a Europa e só a Europa terá o dinheiro os recursos e os números para fazer a mesma coisa que os americanos fazem.
E se houvesse dúvidas... Já o fizeram na aviação comercial...
A Airbus tem essa capacidade, para deixar todos os seus clientes descansados sobre manutenção e apoio técnico. E para lá da Airbus só a Boeing.
(https://i.ibb.co/FwGjGJm/Screenshot-20240718-094914-Facebook.jpg) (https://ibb.co/R0LVLPY)
Quem persiste sempre alcança... 😅🙌
estava difícil 😊💪🤣
Citação de: Get_Itpapatango, obviamente que o complexo industrial norte-americano vai falar mais alto que qualquer fantoche russo que esteja no poder, político norte-americano ou os eleitores norte-americanos.
Se arrebentar um conflito entre a Europa e os russos, acham mesmo que eles vão dizer não a vender mais armamento aos europeus e ganhar dinheiro?
Cumprimentos,
É imprescindivel pensar fora da caixa.
O Ellon Musk, é apenas o homem mais rico do planeta e a sua fortuna não está diretamente relacionada com o complexo-militar-industrial.
As ideias estão por aí em todo o lado e um dos seus arautos é um homem chamado John Mearsheimer, que defende que para se defender da China os americanos precisam dos russos do seu lado.
Malandros dos americanos, a olharem primeiro para o país deles.
Já as rameiras europeias abrem as pernas a toda a porcaria que venha bater à porta .
O trump vai virar america para o lado da china, e como tal quem depender de armas americanas, vai sofrer bastante, pois vai ficar ao sabor de como o trump acordar. Mais-valia comprar rafale ou Gripen, do que ficar com os f35 parados.Essa análise não faz sentido nenhum, para ser educado… vai ser exatamente k contrario… porque a América se vai virar para a China, vai querer que os Europeus tome conta de si, de preferência com armas americanas, por isso o incentivo para vender e manter F-35 vai ser maior… essa de que os States vai cortar o fornecimento de peças e do mais idiota que já ouvi… para ser educado
O trump vai virar america para o lado da china, e como tal quem depender de armas americanas, vai sofrer bastante, pois vai ficar ao sabor de como o trump acordar. Mais-valia comprar rafale ou Gripen, do que ficar com os f35 parados.Essa análise não faz sentido nenhum, para ser educado… vai ser exatamente k contrario… porque a América se vai virar para a China, vai querer que os Europeus tome conta de si, de preferência com armas americanas, por isso o incentivo para vender e manter F-35 vai ser maior… essa de que os States vai cortar o fornecimento de peças e do mais idiota que já ouvi… para ser educado
O trump vai virar america para o lado da china, e como tal quem depender de armas americanas, vai sofrer bastante, pois vai ficar ao sabor de como o trump acordar. Mais-valia comprar rafale ou Gripen, do que ficar com os f35 parados.
Porque a Turquia comprou russo… além de outros motivos bem específicos da Turquia…O trump vai virar america para o lado da china, e como tal quem depender de armas americanas, vai sofrer bastante, pois vai ficar ao sabor de como o trump acordar. Mais-valia comprar rafale ou Gripen, do que ficar com os f35 parados.Essa análise não faz sentido nenhum, para ser educado… vai ser exatamente k contrario… porque a América se vai virar para a China, vai querer que os Europeus tome conta de si, de preferência com armas americanas, por isso o incentivo para vender e manter F-35 vai ser maior… essa de que os States vai cortar o fornecimento de peças e do mais idiota que já ouvi… para ser educado
O tempo dirá!
Já fizeram com a Turquia
https://www.defensenews.com/air/2019/07/17/turkey-officially-kicked-out-of-f-35-program/ (https://www.defensenews.com/air/2019/07/17/turkey-officially-kicked-out-of-f-35-program/)
É uma análise interessante, que só peca pelo facto de assumir que para trazer a Rússia para a esfera de influência americana é necessário antagonizar a Europa. A Europa tem muito mais valor estratégico e comercial que a Rússia, tanto que os americanos se chateiam sempre que a Alemanha ou a França fazem missões comerciais à China. Seria a maior estupidez do mundo trocar a Rússia É uma análise interessante, que só peca pelo facto de assumir que para trazer a Rússia para esfera de influência americana é necessário antagonizar Europa. A Europa tem muito mais valor estratégico e comercial que a Rússia,. Seria a maior estupidez do mundo trocar a Europa pela Rússia, e empurrar a Europa para a esfera de influência chinesa. Já não bastam os laços comerciais... A estratégia americana, ou mais exatamente, dos novos fascistas americanos, é trazer a Rússia para a esfera americana sem antagonizar Europa. Daí que seja importante para eles que a Europa se defenda a si própria… e quem se vai lixar no meio disto é a coitada da Ucrânia, que vai ser o cordeiro sacrificial…O trump vai virar america para o lado da china, e como tal quem depender de armas americanas, vai sofrer bastante, pois vai ficar ao sabor de como o trump acordar. Mais-valia comprar rafale ou Gripen, do que ficar com os f35 parados.
Não sei se seria virar a américa mais para o lado da China, ou se será confrontar a China de forma mais eficaz...
Nós podemos estar perante um novo paradigma, algo que até aos dias de hoje não vimos.
É claro que ninguém pensaria em ver os americanos de um dia para o outro cancelarem fornecimentos, Isso seria uma parvoice, para ser educado...
Aliás, os Estados Unidos não precisam sequer abandonar a NATO formalmente para a tornar irrelevante.
Estes potênciais novos governantes americanos não vão ser os mesmos que estiveram no governo disfuncional do Trump em 2016-2020. São outros. Esta gente quer apaziguar a Russia, porque considera que é a melhor forma de confrontar a China.
Vide as teses do John Mearshimer.
Ora, se a ideia é ter os russos do lado da América (e mais uma vez, referindo o Mearshimer, se os EUA apoiam a Arábia Saudita que é um regime criminoso, isso não é diferente de apoiar a Russia) isso implica que, não se trata apenas de deixar a Russia a enfrentar a Europa.
Se nos colocarmos na cabeça do americo-sul-africano como é que vamos por um lado apoiar os Russos e o Putin (essencial segundo a tese referida) e ao mesmo tempo não convencemos os Europeus a aceitarem o que a Russia quer ?
Se os europeus insistirem em confrontar a Russia, como é que os americanos defendem os russos (essencial na tese em questão) sem pressionar os europeus ?
E para pressionar os europeus, faz-se o quê?
Corta-se a exportação de Coca Cola ?
Proibe-se a venda de hamburguers do McDonalds ?
Proibe-se a exportação de filmes de Hollywood ?
Tudo isto são possibilidades...
Mas ameaçar com suspensão no fornecimento de armas, isso nunca passaria pela cabeça dos americanos ... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Os americanos utilizaram já o cancelamento do fornecimento de armas, a dezenas de países, sempre que eles se recusaram a seguir uma determinada linha de comportamento.
Desde a II guerra mundial em que os americanos ameaçaram cortar o fornecimento de gasolina às duas divisões blindadas francesas do general Le Clerq, até à crise do Suez, em que os americanos ameaçaram a França e a Inglaterra ...
Desde Portugal à África do Sul, os americanos utilizaram a pressão no fornecimento de armas.
Os dissuasores nucleares dos ingleses e dos franceses, existem exactamente porque eles deixaram de confiar na América.
mas isso foi no passado, agora eles nunca, nunca, mas nunca fariam o mesmo ... :mrgreen:
Nunca poderiamos esperar tal comportamento de um governo de um homem que disse que permitia aos russos atacar países europeus que não tivessem cumprido a meta dos 2% do PIB gastos em defesa ...
O trump vai virar america para o lado da china, e como tal quem depender de armas americanas, vai sofrer bastante, pois vai ficar ao sabor de como o trump acordar. Mais-valia comprar rafale ou Gripen, do que ficar com os f35 parados.
Não sei se seria virar a américa mais para o lado da China, ou se será confrontar a China de forma mais eficaz...
Nós podemos estar perante um novo paradigma, algo que até aos dias de hoje não vimos.
É claro que ninguém pensaria em ver os americanos de um dia para o outro cancelarem fornecimentos, Isso seria uma parvoice, para ser educado...
Aliás, os Estados Unidos não precisam sequer abandonar a NATO formalmente para a tornar irrelevante.
Estes potênciais novos governantes americanos não vão ser os mesmos que estiveram no governo disfuncional do Trump em 2016-2020. São outros. Esta gente quer apaziguar a Russia, porque considera que é a melhor forma de confrontar a China.
Vide as teses do John Mearshimer.
Ora, se a ideia é ter os russos do lado da América (e mais uma vez, referindo o Mearshimer, se os EUA apoiam a Arábia Saudita que é um regime criminoso, isso não é diferente de apoiar a Russia) isso implica que, não se trata apenas de deixar a Russia a enfrentar a Europa.
Se nos colocarmos na cabeça do americo-sul-africano como é que vamos por um lado apoiar os Russos e o Putin (essencial segundo a tese referida) e ao mesmo tempo não convencemos os Europeus a aceitarem o que a Russia quer ?
Se os europeus insistirem em confrontar a Russia, como é que os americanos defendem os russos (essencial na tese em questão) sem pressionar os europeus ?
E para pressionar os europeus, faz-se o quê?
Corta-se a exportação de Coca Cola ?
Proibe-se a venda de hamburguers do McDonalds ?
Proibe-se a exportação de filmes de Hollywood ?
Tudo isto são possibilidades...
Mas ameaçar com suspensão no fornecimento de armas, isso nunca passaria pela cabeça dos americanos ... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Os americanos utilizaram já o cancelamento do fornecimento de armas, a dezenas de países, sempre que eles se recusaram a seguir uma determinada linha de comportamento.
Desde a II guerra mundial em que os americanos ameaçaram cortar o fornecimento de gasolina às duas divisões blindadas francesas do general Le Clerq, até à crise do Suez, em que os americanos ameaçaram a França e a Inglaterra ...
Desde Portugal à África do Sul, os americanos utilizaram a pressão no fornecimento de armas.
Os dissuasores nucleares dos ingleses e dos franceses, existem exactamente porque eles deixaram de confiar na América.
mas isso foi no passado, agora eles nunca, nunca, mas nunca fariam o mesmo ... :mrgreen:
Nunca poderiamos esperar tal comportamento de um governo de um homem que disse que permitia aos russos atacar países europeus que não tivessem cumprido a meta dos 2% do PIB gastos em defesa ...
O trump vai virar america para o lado da china, e como tal quem depender de armas americanas, vai sofrer bastante, pois vai ficar ao sabor de como o trump acordar. Mais-valia comprar rafale ou Gripen, do que ficar com os f35 parados.
Não sei se seria virar a américa mais para o lado da China, ou se será confrontar a China de forma mais eficaz...
Nós podemos estar perante um novo paradigma, algo que até aos dias de hoje não vimos.
É claro que ninguém pensaria em ver os americanos de um dia para o outro cancelarem fornecimentos, Isso seria uma parvoice, para ser educado...
Aliás, os Estados Unidos não precisam sequer abandonar a NATO formalmente para a tornar irrelevante.
Estes potênciais novos governantes americanos não vão ser os mesmos que estiveram no governo disfuncional do Trump em 2016-2020. São outros. Esta gente quer apaziguar a Russia, porque considera que é a melhor forma de confrontar a China.
Vide as teses do John Mearshimer.
Ora, se a ideia é ter os russos do lado da América (e mais uma vez, referindo o Mearshimer, se os EUA apoiam a Arábia Saudita que é um regime criminoso, isso não é diferente de apoiar a Russia) isso implica que, não se trata apenas de deixar a Russia a enfrentar a Europa.
Se nos colocarmos na cabeça do americo-sul-africano como é que vamos por um lado apoiar os Russos e o Putin (essencial segundo a tese referida) e ao mesmo tempo não convencemos os Europeus a aceitarem o que a Russia quer ?
Se os europeus insistirem em confrontar a Russia, como é que os americanos defendem os russos (essencial na tese em questão) sem pressionar os europeus ?
E para pressionar os europeus, faz-se o quê?
Corta-se a exportação de Coca Cola ?
Proibe-se a venda de hamburguers do McDonalds ?
Proibe-se a exportação de filmes de Hollywood ?
Tudo isto são possibilidades...
Mas ameaçar com suspensão no fornecimento de armas, isso nunca passaria pela cabeça dos americanos ... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Os americanos utilizaram já o cancelamento do fornecimento de armas, a dezenas de países, sempre que eles se recusaram a seguir uma determinada linha de comportamento.
Desde a II guerra mundial em que os americanos ameaçaram cortar o fornecimento de gasolina às duas divisões blindadas francesas do general Le Clerq, até à crise do Suez, em que os americanos ameaçaram a França e a Inglaterra ...
Desde Portugal à África do Sul, os americanos utilizaram a pressão no fornecimento de armas.
Os dissuasores nucleares dos ingleses e dos franceses, existem exactamente porque eles deixaram de confiar na América.
mas isso foi no passado, agora eles nunca, nunca, mas nunca fariam o mesmo ... :mrgreen:
Nunca poderiamos esperar tal comportamento de um governo de um homem que disse que permitia aos russos atacar países europeus que não tivessem cumprido a meta dos 2% do PIB gastos em defesa ...
É mesmo isso papatango!
Ainda na última guerra entre o Paquistão e a India, os americanos foram contar o número de F16 e de misseis, para verificar que nenhum deles esteve envolvido no conflito, só porque os USA são apoiantes agora dos indianos.
Com este apoio de trump, a putin, nada nos garante que se a Europa quiser enfrentar os interesses de Putin, que os americanos não nos cortem o fornecimento de armas.
Ainda na última guerra entre o Paquistão e a India, os americanos foram contar o número de F16 e de misseis, para verificar que nenhum deles esteve envolvido no conflito, só porque os USA são apoiantes agora dos indianos.
Last week, the U.S. State Department approved the potential sale of sustainment and related equipment to Pakistan in a deal valued at up to $450 million, with the principal contractor being Lockheed Martin Corp (LMT.N), opens new tab.
New Delhi: The US will not be able to impose any kind of penalties or drag Pakistan into international arbitration for using F-16 fighters, manufactured by the American defence major Lockheed Martin, against India, a top diplomatic source told ThePrint.
The end-user agreement for Pakistan’s purchase of the F-16 fighter jets stated that Islamabad could only use them for counter-terror operations and not against adversaries – a condition Pakistan violated when it deployed the planes in its failed 27 February air strikes on Indian military installations in Jammu & Kashmir.
The Rafale is distinct from other European fighters of its era in that it is almost entirely built by one country, involving most of France's major defence contractors, such as Dassault, Thales and Safran.
Os EUA que até o Irão continuaram a apoiar com a venda de armas não vão vender para a Europa. Parece-me difícil de acontecer, e num hipotético caso de suceder
A resposta está acima. Os Paquistaneses não podiam usar os F16 contra a índia, usaram, nada lhes aconteceu
Desculpa lá, mas está seriamente a falar de um cenário em que os americanos proíbem a utilização de armas sus pela Europa contra a Rússia? Estás seriamente a sugerir que: a) a NATO efetivamente acabou porque os Estados Unidos se alinham com a Rússia contra a Europa; b) Que a Rússia é um parceiro estratégico mais importante que a Europa e que vale a pena perder o mercado europeu (e entrar numa guerra comercial com a Europa, no mínimo) para ficar com a Rússia.? E a Europa come e cala? O maior parceiro económico europeu é a China, portanto num cenário desses adivinha para onde é a que a Europa se virava… os países europeus da Alemanha para leste preferem comer m3rda a aliarem-se com a Rússia. Desde o tempo dos Mongóis que não veio nada de positivo para eles das estepes… portanto, o cenário que estás efetivamente a propor é uma de dealinhamento sísmico global de EUA e Russia contra China e Europa. Achas que os americanos são estupidos a esse ponto? Aos americanos interessa uma Europa dívida, mas do seu lado, não uma Europa unida e hostil,, que seria o caso… Epá, às vezes ouço aqui cada barbaridade…Citação de: mafetsOs EUA que até o Irão continuaram a apoiar com a venda de armas não vão vender para a Europa. Parece-me difícil de acontecer, e num hipotético caso de suceder
Que os americanos querem vender e vão querer continuar a vender armas, é qualquer coisa de óbvio, evidentemente que vão ...
Esse não é o problema.
Os americanos precisam vender as armas, para depois poderem pressionar o comprador sobre a sua utilização...
Não está nem nunca poderia estar em causa que os americanos não nos vendam o que nós quisermos comprar...
O que está em causa é a possibilidade de essas armas poderem ser utilizadas num cenário, onde não interessa aos americanos a sua utilização.
Num hipotético cenário dentro de uns anos, em que os russos ataquem a Polónia e a NATO esteja enfraquecida ao ponto de não haver uma resposta conjunta, os países que tivessem F-35 poderiam ajudar enviando os seus... mesmo que sem os pilotos ...
(e não vamos perder tempo com as considerações sobre cada país ter aviões com características ligeiramente diferentes)
Se a administração em Washington, for condicionada por pessoas a quem os russos prometeram liberdade para investir na Russia, colocação gratis de satélites do Space-X no espaço e coisas parecidas, alguém acredita que os americanos não vão fazer um telefonemazinho para Portugal a dizer ...
"Sorry, but that cant be ! ! ! "
Portanto, não está em causa o fornecimento, o que está em causa é a liberdade para utilizar os sistemas.
E se a aquisição for feita em Leasing, ou como contrapartida parcial pela utilização da base das Lajes (negócio bi-lateral que não passe pela NATO) então nem vale a pena falar em artigo quinto ...
Esta situação é complicada e nunca estivemos perante uma coisa parecida, excepto quando começou a guerra em África...
De nada adiantou dizer aos americanos que os aviões eram para utilizar para combater os aliados dos soviéticos em África...
Bom ... O texto é muito denso e dificil de entender ...
O que eu refiro, não é invenção minha e é algo que é objeto de estudo por parte de "think tanks" e historiadores.
Achar que a América do sul africano Ellon Musk e de neo-fascistas da alta tecnologia como Peter Thiel, ou do australiano Ruper Murdoch é a mesma América a que estamos habituados, é ser absolutamente "naive" ou de uma ingenuidade absoluta.
É acima de tudo, olhar apenas para um umbigo e não ver o que se passa à volta.
Os sinais de alarme já começaram a soar em todas as chancelarias europeias.
Se os americanos vão ou não vão no futuro obrigar a Europa a fazer o que eles querem eu não sei, nem ninguém aqui sabe,
O que eu sei é que isso já aconteceu no passado, e não há absolutamente nenhuma razão racional objetiva, que permita concluir que o que já aconteceu no passado não pode voltar a acontecer outra vez.
Mais ainda, numa america, que nunca se mostrou tão agressiva para com a Europa.
Repito ... Se acharmos que a segunda administração de Trump vai ser igual à primeira, estamos a colocar a cabeça na areia.
A América sempre teve a sua quantidade de maluquinhos em lugares de destaque. Bastava lembrarmos o Newt Gingrich a vender livros na Câmara dos representantes quando era o "Speaker", ou seja o equivalente a presidente da câmara baixa.
O problema, é a conjungação de forças, que está a levar a um ponto que nunca foi atingido.
O sr. Vance, será vice-presidente, porque Trump precisa do dinheiro que lhe foi prometido.
Só a Europa tem capacidade para enfrentar os pontentados da informação americanos. Nem russos nem chineses querem saber da internet para nada. Quanto mais desenvolvidos forem os sistemas de comunicação, maior é a possibilidade de haver fugas.
Chineses e russos estão apenas interessados em impedir a comunicação.
Os Europeus são os únicos que estão no negocio de a explorar e expandir.
A Europa representa tudo o que Thiel, Murdoch, Musk e outros vêm como a coisa mais pérfida do planeta: Um lugar rico, com muito dinheiro, mas onde existem regras que eles precisam cumprir.
A China e a Russia não são os inimigos desta gente, como já se provou.
O problema deles é a Europa ...
Lembro que sou normalmente visto como pro-americano, porque conheço um bocado do país de que falo. Conheço as coisas boas e são muitas, mas também tenho a noção de quem é este tipo de gente. E não é gente boa ...
O que eles podem fazer no futuro, eu não sei, e ninguém aqui sabe.
E ninguém apresentou qualquer argumento que indicasse que os perigos que podem estar no horizonte não existem.
A única argumentação que vejo é o costume: Nada disto é possivel, porque não, e pronto ::)
E é assim porque sim !!!
Notar por exemplo que depois de decidirem comprar F-35, a seguinte grande encomenda de aeronaves polacas foi feita aos coreanos, e isto depois da invasão russa da Ucrânia. E que a somar a isto, depois de comprar tanques Abrams, os polacos decidiram encomendar carros de combate coreanos.
Há demasiada gente a meter as barbas de molho ...
Nós, devemos olhar para o umbigo ... ::)
"There are about 800 parts that Turkey makes for the F-35, and of them, very few are sole source," said a person with direct knowledge of the U.S. position, explaining that single source parts from Turkey can be replaced by contractors who had previously bid to make them.
"Turkey is not too big to fail," the person said.
Ankara has long said it plays a key role in the F-35 program and that excluding it would not be easy. Turkish Foreign Minister Mevlut Cavusoglu said in December that the U.S. cannot unilaterally cancel Turkey's participation.
NO MAJOR DELAYS IF TURKEY DROPPED
But several U.S. sources said the impact would not be drastic. Replacing or finding substitutes for the Turkish components would slow production for a three-month period at the Lockheed Martin facility that builds the jets, one of the sources said.
Several components of the F-35 made in Turkey can be easily replaced. For example, the center fuselage produced in Ankara could be made by Northrop Grumman Corp , which already makes them in California.
Lockheed declined to comment.
Bom ... O texto é muito denso e dificil de entender ...Desculpa a densidade do texto, mas tinha acabado de acordar e foi de voz para texto. Concordo com a análise do interesse dos neofascistas americanos e dos seus donos, mas o que continuas a sumir é que Europa continua fraca. A principal consequência desse teu cenário é uma Europa forte e unida, e provavelmente alinhada com o China, que é a última coisa que esses mesmos neofascistas e os seus donos pretendem.
O que eu refiro, não é invenção minha e é algo que é objeto de estudo por parte de "think tanks" e historiadores.
Achar que a América do sul africano Ellon Musk e de neo-fascistas da alta tecnologia como Peter Thiel, ou do australiano Ruper Murdoch é a mesma América a que estamos habituados, é ser absolutamente "naive" ou de uma ingenuidade absoluta.
É acima de tudo, olhar apenas para um umbigo e não ver o que se passa à volta.
Os sinais de alarme já começaram a soar em todas as chancelarias europeias.
Se os americanos vão ou não vão no futuro obrigar a Europa a fazer o que eles querem eu não sei, nem ninguém aqui sabe,
O que eu sei é que isso já aconteceu no passado, e não há absolutamente nenhuma razão racional objetiva, que permita concluir que o que já aconteceu no passado não pode voltar a acontecer outra vez.
Mais ainda, numa america, que nunca se mostrou tão agressiva para com a Europa.
Repito ... Se acharmos que a segunda administração de Trump vai ser igual à primeira, estamos a colocar a cabeça na areia.
A América sempre teve a sua quantidade de maluquinhos em lugares de destaque. Bastava lembrarmos o Newt Gingrich a vender livros na Câmara dos representantes quando era o "Speaker", ou seja o equivalente a presidente da câmara baixa.
O problema, é a conjungação de forças, que está a levar a um ponto que nunca foi atingido.
O sr. Vance, será vice-presidente, porque Trump precisa do dinheiro que lhe foi prometido.
Só a Europa tem capacidade para enfrentar os pontentados da informação americanos. Nem russos nem chineses querem saber da internet para nada. Quanto mais desenvolvidos forem os sistemas de comunicação, maior é a possibilidade de haver fugas.
Chineses e russos estão apenas interessados em impedir a comunicação.
Os Europeus são os únicos que estão no negocio de a explorar e expandir.
A Europa representa tudo o que Thiel, Murdoch, Musk e outros vêm como a coisa mais pérfida do planeta: Um lugar rico, com muito dinheiro, mas onde existem regras que eles precisam cumprir.
A China e a Russia não são os inimigos desta gente, como já se provou.
O problema deles é a Europa ...
Lembro que sou normalmente visto como pro-americano, porque conheço um bocado do país de que falo. Conheço as coisas boas e são muitas, mas também tenho a noção de quem é este tipo de gente. E não é gente boa ...
O que eles podem fazer no futuro, eu não sei, e ninguém aqui sabe.
E ninguém apresentou qualquer argumento que indicasse que os perigos que podem estar no horizonte não existem.
A única argumentação que vejo é o costume: Nada disto é possivel, porque não, e pronto ::)
E é assim porque sim !!!
Notar por exemplo que depois de decidirem comprar F-35, a seguinte grande encomenda de aeronaves polacas foi feita aos coreanos, e isto depois da invasão russa da Ucrânia. E que a somar a isto, depois de comprar tanques Abrams, os polacos decidiram encomendar carros de combate coreanos.
Há demasiada gente a meter as barbas de molho ...
Nós, devemos olhar para o umbigo ... ::)
É cada vez mais claro e visível que o Partido Republicano está morto e enterrado e no seu lugar só ficou o MAGA. ~
A UE tem que começar a preparar-se para o que vem aí, mas para isso era preciso passar por profundas reformas estruturais, que duvido que vão acontecer.
Precisamos é de nos preocupar com as alterações climáticas e com a ajuda aos imigrantesEspecialmente aos emigrantes e refugiados.
Há que notar o seguinte:Então estamos de acordo…👍🏼
Eu não estou a afirmar que os americanos vão cortar o fornecimento de peças de equipamentos militares aos europeus, caso o governo americano faça um acordo com o Putin,
O que estou a dizer é muito mais simples:
Se alguma vez existir uma administração americana capaz de fazer isso, será sempre uma administração condicionada por pessoas como Ellon Musk, Rupert Murdoch e quetais.
Ou seja: A tal movimentação sísmica que é quase impossível de acontecer, para acontecer, só pode acontecer com esta gente no leme.
Se eles vão ou não vão seguir esse caminho, eu não sei, como nenhum de nós sabe.
Mas há uma velha máxima que os americanos costumam por em prática:
Hope for the best, prepare for the worse...
Neste momento, ainda que seja improvável. Sabendo quem poderão ser as pessoas no poder na América, todo o cuidado é pouco ! ! !
E evidentemente que eu não acho que a Europa é estúpida e está indefesa, por muito dificil que seja uni-la.
Nas palavras do analista sueco, já por mim referido, parafraseando, ele diz...
É melhor entrarem em pânico.
Não o pânico que paraliza a ação, mas o pânico que dá energia e permite agir rapidamente e com a determinação necessária.
E nós aqui, a achar que a base das Lajes vai ser eternamente importante, na ligação entre a Europa e a América ...
E a pensar nuns trocados que podem ajudar a comprar meio avião por ano ...
E continurá a ser. Já no ultimo acordo sobre as Lages em que os Americanos não queriam dar o que Portugal pedia, o Costa jogou a cartada da China (Disse que se os EUA não queriam então que oferecia o mesmo acordo aos Chineses) e a posição americana mudou logo.
Citação de: P44Precisamos é de nos preocupar com as alterações climáticas e com a ajuda aos imigrantesEspecialmente aos emigrantes e refugiados.
Quano o Trump ganhou as eleições muitos americanos decidiram mudar-se para a Europa. Agora com os russos na outra extremidade, há um lugar na Europa, que está mais longe dos russos que todos os outros.
Se a Ucrânia perder a guerra, também ninguém espere que eles fiquem em casa à espera que os russos venham para se vingar ...
O que vimos em 2022 é apenas uma amostra do que acontecerá.
Achar que os Açores e até a Madeira no meio do atlântico e como entreposto entre as américas e o resto a leste não são importantes, é no mínimo estranho.
Mas pronto. vale o que vale
Está na hora do RAFALE e não F35!😂😂😂😂😂😂😂
Está na hora do RAFALE e não F35!oh meu caro nelson não me diga que v. Senhoria também virou lobbyista? :mrgreen:
Está na hora do RAFALE e não F35!
E eu que gosto tanto do Thyphoon. :mrgreen:
(https://cdn.shopify.com/s/files/1/0360/4209/t/49/assets/typhoon-1693193788397_600x.png?v=1693193789)
Saudações :mrgreen:
P.S. Mas como o Biden já foi. :mrgreen:
https://www.politico.com/news/2024/07/21/why-biden-dropped-out-00170106 (https://www.politico.com/news/2024/07/21/why-biden-dropped-out-00170106)
(https://www.politico.com/dims4/default/7a1ba4f/2147483647/strip/true/crop/2000x1333+0+0/resize/1290x860!/format/webp/quality/90/?url=https%3A%2F%2Fstatic.politico.com%2F84%2Fbe%2Fbecff1d34b8aba74d8508433d711%2Fbiden-illo-dropout.jpg)
(https://i.ibb.co/FwGjGJm/Screenshot-20240718-094914-Facebook.jpg) (https://ibb.co/R0LVLPY)
🤩😍🥰
edit: EU QUERO 40!
novinhos em folha!
nem que eu tenha que gastar todo o meu dinheiro em impostos!!!
:mrgreen:
Está na hora do RAFALE e não F35!E eu que gosto tanto do Thyphoon. :mrgreen:
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Saudações :mrgreen:
P.S. Mas como o Biden já foi. :mrgreen:
https://www.politico.com/news/2024/07/21/why-biden-dropped-out-00170106 (https://www.politico.com/news/2024/07/21/why-biden-dropped-out-00170106)
(https://www.politico.com/dims4/default/7a1ba4f/2147483647/strip/true/crop/2000x1333+0+0/resize/1290x860!/format/webp/quality/90/?url=https%3A%2F%2Fstatic.politico.com%2F84%2Fbe%2Fbecff1d34b8aba74d8508433d711%2Fbiden-illo-dropout.jpg)
Rafale: muito caro, baixo racio de produção (somente 3 unidades por mês), listas de espera com varios clientes à espera (opinião pessoal: não confio nada vindo dos franceses a não ser meios utilitários como helicópteros, os 2 países competiram no passado relativamente a interesses em africa e mesmo sendo um assunto datado não desejo que portugal se arrisque de passar de competidor a vassalo ficando dependente de frança para sistemas críticos de combate).
Typhoon: como na indústria europeia, logística pobre, baixa disponibilidade
Quanto aos caças de 6ª geração:
FFGA: no limbo
Tempest: muito complexo e provavelmente sofrerá com a mesma logistica do Typhoon e muito no futuro, não acredito que todas as metas a que se proporam sejam cumpridas, veja-se o NGAD, e por falar neste
NGAD: adiado indefenidamente para reavaliação do projecto
Resta o F-35 sem qualquer alternativa presente ou futura em tempo until (apesar do que escrevi aqui há algumas paginas atrás, à luz da recente informação entretanto recebida mudei de ideias)
Podem alegar que sofrerá de baixa disponibilidade operacional, no entanto sendo Block 4 acredito que o factor limitante seja mesmo a vontade de Portugal acartar os custos de manutenção :mrgreen: do que propriamente na fiabilidade desta variante que será supostamente muito melhor (figas).
Portugal nunca terá F35 seus, mesmo que os compremos, serão sempre propriedade dos EUA.Se calhar convinha explicar isso aos outros países todos que compraram F-35… burros do ca&$#*lho… isto há cada uma por aqui, não sei se ria se chore…
Seremos chifrudos e contentes pois iríamos pagá-los, iríamos pagar a mão-de-obra que os serve e seríamos sempre condicionados pelo comando americano no que diz respeito à sua utilização.
Eu não critico de modo nenhum os americanos quererem impingir, eles fazem aquilo que Portugal e os europeus deveriam fazer : zelam pelos seus interesses.
Portugal nunca terá F35 seus, mesmo que os compremos, serão sempre propriedade dos EUA.Se calhar convinha explicar isso aos outros países todos que compraram F-35… burros do ca&$#*lho… isto há cada uma por aqui, não sei se ria se chore…
Seremos chifrudos e contentes pois iríamos pagá-los, iríamos pagar a mão-de-obra que os serve e seríamos sempre condicionados pelo comando americano no que diz respeito à sua utilização.
Eu não critico de modo nenhum os americanos quererem impingir, eles fazem aquilo que Portugal e os europeus deveriam fazer : zelam pelos seus interesses.
Sempre temos os bifes :mrgreen:
https://ukdefencejournal.org.uk/britain-unveils-new-stealth-fighter-design/
Sempre temos os bifes :mrgreen:
https://ukdefencejournal.org.uk/britain-unveils-new-stealth-fighter-design/
A U.S. Air Force F-16CM Block 40 from the 555th FS at Aviano Air Base, among the ones that will receive PoBIT upgrades. (Photo: Stefano D’Urso/The Aviationist)
Presently, it doesn’t have internal weapons bays, but there are plans for future upgrades that could include them, potentially leading to the country reclassifying the aircraft as a fifth-generation fighter.
Once that happens, KF-21 could become the 4th country to develop & operate a 5th-generation warplane.
MBDA is a world leader in air dominance weaponry, ensuring control of the skies in increasingly challenging and highly contested airspace: enabling our nations’ air forces to defend our values and freedoms.
The ASRAAM, MICA and Meteor missiles are best-in-class and form the core of #Europe’s air dominance capabilities across its main fighters: Eurofighter Typhoon, Rafale, Gripen and F-35 as well as new international aircraft such as KF-21.
Portanto o problema dos F35 é ser americano. O F16 é, sei lá, indiano.O problema é de qualquer sistema americano, numa altura em que a fiabilidade do fornecedor apresenta problemas complicados.
O problema de ter gripas made brasil que mal os consegue fazer para eles, e sendo do BRIC já não interessa?Desengane-se. O problema não é só o país onde o avião é fabricado, é a origem dos sistemas nele integrados. Os americanos também podem colocar problemas aos Gripen se quiserem.
Como se tivessem lá republicanos ou democratas alguma vez isso contribuísse para problemas com material americano.
Portanto o problema dos F35 é ser americano. O F16 é, sei lá, indiano.
O problema de ter gripas made brasil que mal os consegue fazer para eles, e sendo do BRIC já não interessa?
Desde quando algum material americano teve problema?
Italiano já com os Merlin.
Como se tivessem lá republicanos ou democratas alguma vez isso contribuísse para problemas com material americano.
Neste artigo a USAF afirma que em 2021 o custo, sem contabilizar MNT/Reparação de Turbinas, para manter e operar um F35A ronda os 4,1M USD.
Assim para uma dúzia de aeronaves seria um custo aproximado de 48 milhões/ano, fora Turbinas.
https://www.airandspaceforces.com/lockheed-martin-says-f-35-sustainment-costs-have-fallen-by-half-another-35-percent-coming/
Abraços
For now, the buy is just the 20 jets, for $3.76 billion. Deliveries of the aircraft will begin in 2028, and are expected to run through 2033.
CitarFor now, the buy is just the 20 jets, for $3.76 billion. Deliveries of the aircraft will begin in 2028, and are expected to run through 2033.
https://breakingdefense.com/2024/07/greece-signs-deal-for-20-f-35a-fighters/
Devíamos estar a negociar neste preciso momento para conseguir tê-los em tempo útil.
Mais uns idiotas que não percebem que amanhã os EUA podem cortar o abastecimento de peças…
First, it’s STFU, not CTFU, but I’ll chalk it up to a typo and not to you being an idiot, because I know you’re not and that you lived in the US until you were 16 years old.Mais uns idiotas que não percebem que amanhã os EUA podem cortar o abastecimento de peças…
I expected more from you JohnM, than applying this cheep "that must mean that everyone else is stupid" logic. It's not your first time.
It makes you sound like the idiots of the Forum that comment everything with one-liners, usually including the word "Tucano".
You can do better.
Or just CTFU until non-idiots come back from vacation.
First, it’s STFU, not CTFU, but I’ll chalk it up to a typo and not to you being an idiot, because I know you’re not and that you lived in the US until you were 16 years old.Mais uns idiotas que não percebem que amanhã os EUA podem cortar o abastecimento de peças…
I expected more from you JohnM, than applying this cheep "that must mean that everyone else is stupid" logic. It's not your first time.
It makes you sound like the idiots of the Forum that comment everything with one-liners, usually including the word "Tucano".
You can do better.
Or just CTFU until non-idiots come back from vacation.
Second, I thought it was a really clever pun… Apparently, the latest line of attack against the F-35 on this forum is that the Americans could suddenly cut off access to spare parts.
Terceiro, sou português, pá. Podes falar comigo na língua de Camões
Agora temos as dúvidas existenciais sobre autorizações prévias de uso do F-35 e os solilóquios em inglês do adiantado mental de serviço. Ainda bem que não nasceu na Manchúria, seria mais difícil a interpretação dos seus textos.
O tempora, o mores, como diziam os latinos!!
Parece-me óbvio que a silly season também já chegou aqui...
A título de exemplo:
Todos sabemos que sobre a intervenção russa nas eleições americanas, o FBI, a CIA e a NSA afirmaram que houve intervenção, mas bastou o Putin dizer que não, para o Trump dizer que acreditava no Putin. Foi preciso o Prigozhin confirmar que houve influência macissa dos russos nas eleições americanas para que muitos acreditassem no óbvio.
Portanto, temos razões para acreditar que, em caso de ataque hibrido, o Trump vai acreditar no Putin e ficar do lado do Putin.
É um problema patológico, que explica a adoração de Trump por ditadores, mas é o que temos.
Eu não sei se é da Silly Season ou não, mas o pessoal mistura tudo com muita facilidade...
Vamos ver se nos entendemos:
Para os países que têm fronteira direta com a ameaça (Russia potencialmente) a utilização dos F-35 dificilmente será condicionada, porque se está a utilizar o equipamento para defesa própria.
Portanto, países como a Noruega, Finlandia, Polonia ou Roménia, não teriam nunca nenhum impedimento para a utilização de F-35 porque os estariam a utilizar para defesa do próprio território em caso de conflito já que têm fronteira direta com a Russia, seja terrestre seja marítima.
E essa é sempre a primeira utilização prevista pelos americanos quando fornecem equipamentos.
Países como a Alemanha, estão em contato indireto com os russos, mas a curta distância, nomeadamente com a questão de Kaliningrad. Os gregos querem F-35 por causa dos turcos.
O problema NUNCA FOI A UTILIZAÇÃO DO F-35 PARA DEFESA PROPRIA.
O problema são as regras contratuais que podem impedir os países de se ajudar uns aos outros, no caso de os americanos começarem a criar problemas dentro da NATO.
Há várias análises que concluem que os russos querem testar o artigo 5º.
Ou seja: Atacar um país da NATO, se houver a possibilidade de não haver o problema da clausula de que"um ataque contra um é um ataque contra todos".
Isto será feito com ataques hibridos, em que os russos atacam, mas dizem que não atacaram (exemplo, um ataque irregular contra a Polónia, a partir da Bielorussia).CitarA título de exemplo:
Todos sabemos que sobre a intervenção russa nas eleições americanas, o FBI, a CIA e a NSA afirmaram que houve intervenção, mas bastou o Putin dizer que não, para o Trump dizer que acreditava no Putin. Foi preciso o Prigozhin confirmar que houve influência macissa dos russos nas eleições americanas para que muitos acreditassem no óbvio.
Portanto, temos razões para acreditar que, em caso de ataque hibrido, o Trump vai acreditar no Putin e ficar do lado do Putin.
É um problema patológico, que explica a adoração de Trump por ditadores, mas é o que temos.
Portanto, se o Putin ataca, mas finge que não ataca, o Trump teria argumentos para afirmar que não há ataque russo nenhum.
Se a Polónia (como exemplo) respondesse contra a Bielorussia, ativando um contra-ataque russo, o Trump pode considerar que se trata de um ataque polaco aos russos ou bielorussos e nesse caso NÃO HÁ ARTIGO 5º
E se não há artigo 5º, se não há razão para justificar o ataque polaco, os polacos estarão sozinhos perante o contra-ataque russo e que ninguém pense em ajudar a Polónia.
Não é por acaso, que a nomeação do sr. Vance para vice-presidente, um dos homens que mais pressão fez para impedir a aprovação do apoio à Ucrânia levou muita gente na Europa a reuniões de emergência.
Creio que foi ontem, ou na quarta-feira que foi divulgado no Telegraph, que já houve conversações entre os polacos, os três estados bálticos e outros países não referidos, no sentido de discutir a possibilidade de esses países desenvolverem uma capacidade nuclear própria.
É claro que isto pode ser apenas bluff, mas deveria ser um sinal de alarme...
Enquanto no leste, consideram que por causa de não se confiar nos americanos, há países onde se discute a possibilidade de quebrar os acordos de não proliferação de armas nucleares, nós aqui discutimos Tucanos e periodos de entrega de F-35 em "tempo útil", sem que ninguém explique quanto tempo é o tempo útil que nós não temos ...
acho piada é os avessos a cá se comprar meios americanos, usarem material americano na fabricação nos meios que eles próprios promovem e constroem.
Queria ver aos americanos a cortar o fornecimento aos brasileiros e depois os europeus idem, o que faziam estes vendedores/ promotores por cá
Da jeito fazer ruído com certas coisas
Olha o lobista americano... :2gunsfiring:acho piada é os avessos a cá se comprar meios americanos, usarem material americano na fabricação nos meios que eles próprios promovem e constroem.
Queria ver aos americanos a cortar o fornecimento aos brasileiros e depois os europeus idem, o que faziam estes vendedores/ promotores por cá
Da jeito fazer ruído com certas coisas
Os turcos tem dado passos fortes e firmes na industria militar, criando também com isso alguma independencia externa, resultando igualmente numa aposta em retorno financeiro para o país e em know-how.
No entanto em termos politicos ainda não me mostraram um parceiro (europeu) fiável
Estamos a comparar as linhas dos projetos de aeronaves, estamos-nos a basear nas diferenças estéticas, e a achar que isso chega.
Lamento, mas o fato de os aviões seram estéticamente parecidos, pode levar a que possamos esquecer as diferenças galácticas que existem entre estes projetos e o F-35.
As diferenças são enormes por várias razões, entre as quais o fato de este último já ter tido parte dos seus defeitos diluidos e acima de tudo pelos sistemas eletrónicos e de combate incluidos, que não têm absolutamente nada a ver com os coreanos ou os turcos.
O F-35 está noutro patamar, ainda que tenha muitos problemas. Esses problemas vão existir com qualquer dos outros aviões, só que não vai haver uma discussão pública aberta a toda a gente sobre o tema.
Se os britânicos produzirem uma versão Stealth do Spitfire, até pode parecer Stealth e todo modernaço... Mas lá dentro será na mesma um Spitfire.
Especulando ... eu diria que em termos de sistemas integrados, um F-16 modernizado provavelmente mete estes aviões a um canto.
O problema do F-35 não é o avião, são as nuvens no horizonte sobre o que se pode fazer ou não se pode fazer com a aeronave, especialmente se o dono do equipamento não for diretamente atacado e quiser envia-lo para algum lugar diferente.
Os turcos tem dado passos fortes e firmes na industria militar, criando também com isso alguma independencia externa, resultando igualmente numa aposta em retorno financeiro para o país e em know-how.
No entanto em termos politicos ainda não me mostraram um parceiro (europeu) fiável
Certamente não o são. Mas como exemplo de se descobrirem crescerem por si, é valido.
Também nenhum BRIC é de confiança.
Os turcos tem dado passos fortes e firmes na industria militar, criando também com isso alguma independencia externa, resultando igualmente numa aposta em retorno financeiro para o país e em know-how.
No entanto em termos politicos ainda não me mostraram um parceiro (europeu) fiável
Já publiquei aqui no Forum artigos da minha autoria 8) subordinados aos temas "A FAP já pensou como vai fazer os F-35 interagir com outros elementos das FFAA?" e "Numa FAP só com F-35, o que é que vai carregar as bombas?".
Ambos foram recebidos com grande entusiasmo e pedidos de "mais!".
Ora a própria Lockheed Martin vai ao encontro das minhas preocupações em relação á FAP e acaba de divulgar em Farnborough o...
Networked Sniper Pod
Como todos os foristas sabem, as FFAA portuguesas usam o LINK16 para comunicar. O LINK16 é um sistema de comunicação encriptada omnidireccional - ou seja - manda radiação electromagnética em todas as direcções.
Os F-35, entre si, não usam o LINK16 mas sim o MADL (Multifunction Advanced Data Link). O MADL confere ao F-35 grande parte da sua "magia".
O MADL funciona de forma "direccionada".
Agora este Pod novo permite a um F-16 comunicar com um F-35 (ou com vários F-35) ou com um Lançador de ATACMS no solo como os F-35 comunicam.
Básicamente confere a um Geração 4+ a capacidade que faltava para ser um 5ª Geração - se excluirmos o Stealth e a maior quantidade de sensores que um F-35 tem espalhados pelo seu corpo... mais ou menos...
Junto um artigo excelente.
Os maluquinhos do F-35 vão aprender mais acerca dele.
Os que duvidam se faz sentido modernizar os F-16 - ou para termos só F-16V (para trabalhar com F-35s aliados) ou para termos F-16 e F-35 juntos tambem aprenderão alguma coisa.
Eu aprendi.
https://www.twz.com/air/networked-sniper-pod-will-let-4th-generation-fighters-create-their-own-kill-webs
Eu sugiro fazer este meu post chegar áqueles que estão em linha para suceder ao atual CEMFA.
Poderá ser-lhes útil.
Os turcos tem dado passos fortes e firmes na industria militar, criando também com isso alguma independencia externa, resultando igualmente numa aposta em retorno financeiro para o país e em know-how.
No entanto em termos politicos ainda não me mostraram um parceiro (europeu) fiável
Sem tirar nem por, Infelizmente existe quem confunda o trigo com o Joio.
Saudações
P.S. Então e os Coreanos, é politico, é militar, o que empacha a f....? :mrgreen:
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/8/87/KAI_FA-50_Fighting_Eagle_of_ROK_AirForce_%28cropped%29.jpg/1200px-KAI_FA-50_Fighting_Eagle_of_ROK_AirForce_%28cropped%29.jpg)
(https://www.airforce-technology.com/wp-content/uploads/sites/6/2017/09/1l-image-61.jpg)
P.S. 2 https://www.flightglobal.com/defence/kai-confirms-preliminary-investigations-into-jet-powered-tactical-transport/143739.article (https://www.flightglobal.com/defence/kai-confirms-preliminary-investigations-into-jet-powered-tactical-transport/143739.article)
(https://d3lcr32v2pp4l1.cloudfront.net/Pictures/780xany/0/6/2/79062_kaitacticaltransport_425148.jpg)
P.S. 3 - O problema do F35 também é o avião. No minimo o motor leva 12h para mudar. O Rafale faz em 75m e tem um motor 100% franciu.
(https://images.news18.com/ibnlive/uploads/2020/09/1599723442_rafale-1.jpg?impolicy=website&width=640&height=480)
“Lei de Programação Militar está fora do seu tempo”
A Lei de Programação Militar, revista no ano passado, está "fora do seu tempo", defendeu o ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, que admite nova revisão antes do prazo previsto.
Lusa
11:38
A Lei de Programação Militar, revista no ano passado, está “fora do seu tempo”, defendeu o ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, que admite nova revisão antes do prazo previsto. “A Lei de Programação Militar está fora do seu tempo e não dá resposta a preocupações que são prementes e, por isso, eu coloco como possível a necessidade de se alterar no plano legislativo a Lei de Programação Militar, mas esse é um processo que implicará uma discussão ao nível do Governo que ainda não tive“, ressalvou.
(...) Recentemente, o chefe do Estado-Maior da Força Aérea, general Cartaxo Alves, avisou que Portugal está “a ficar para trás”, à medida que os caças F-16 se encontram em fim de vida e outros países europeus vão adotando os F-35, falando mesmo num risco de perda de soberania aérea nacional. Interrogado sobre a urgência manifestada pelo general, Melo afirmou que este “não é o tempo nem o momento para avançar sobre um tema que, sendo relevante, está longe de estar fechado”. “Estamos a falar de aeronaves [as F-16] muito capazes, que estão neste momento a cumprir missões, com grande elogio, normalmente fora, na Lituânia, onde há pouco tempo estive com os respetivos pilotos e, por isso, não me parece que estejamos a falar de uma situação emergente” sustentou. “Muito embora nós devamos ser capazes de pensar com o prazo razoável, tendo em conta o que é inevitável na vida, vale para as pessoas como vale para os equipamentos: acabam, tornam-se obsoletos, desaparecem, por isso nós temos que garantir que a opção por qualquer coisa diferente acontecerá em tempo”, acrescentou. (...)
https://eco.sapo.pt/2024/08/04/lei-de-programacao-militar-esta-fora-do-seu-tempo/
Citar“Lei de Programação Militar está fora do seu tempo”
A Lei de Programação Militar, revista no ano passado, está "fora do seu tempo", defendeu o ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, que admite nova revisão antes do prazo previsto.
Lusa
11:38
A Lei de Programação Militar, revista no ano passado, está “fora do seu tempo”, defendeu o ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, que admite nova revisão antes do prazo previsto. “A Lei de Programação Militar está fora do seu tempo e não dá resposta a preocupações que são prementes e, por isso, eu coloco como possível a necessidade de se alterar no plano legislativo a Lei de Programação Militar, mas esse é um processo que implicará uma discussão ao nível do Governo que ainda não tive“, ressalvou.
(...) Recentemente, o chefe do Estado-Maior da Força Aérea, general Cartaxo Alves, avisou que Portugal está “a ficar para trás”, à medida que os caças F-16 se encontram em fim de vida e outros países europeus vão adotando os F-35, falando mesmo num risco de perda de soberania aérea nacional. Interrogado sobre a urgência manifestada pelo general, Melo afirmou que este “não é o tempo nem o momento para avançar sobre um tema que, sendo relevante, está longe de estar fechado”. “Estamos a falar de aeronaves [as F-16] muito capazes, que estão neste momento a cumprir missões, com grande elogio, normalmente fora, na Lituânia, onde há pouco tempo estive com os respetivos pilotos e, por isso, não me parece que estejamos a falar de uma situação emergente” sustentou. “Muito embora nós devamos ser capazes de pensar com o prazo razoável, tendo em conta o que é inevitável na vida, vale para as pessoas como vale para os equipamentos: acabam, tornam-se obsoletos, desaparecem, por isso nós temos que garantir que a opção por qualquer coisa diferente acontecerá em tempo”, acrescentou. (...)
https://eco.sapo.pt/2024/08/04/lei-de-programacao-militar-esta-fora-do-seu-tempo/
Porque é que os F16, na Ucrânia, são tão desejados e apresentados mundialmente como "game changers" e aqui são obsoletos e inúteis a ponto de ser urgente a sua substituição?
Inscrever em 2025, na LPM a hipótese de F35 lá para daqui a uns 15 anos não é razão para considerarmos um erro fatal ou a salvação da Pátria (pq até lá mt "água vai correr debaixo das pontes")... salvo se o custo for não se começar - ontem! - a fazer upgrade dos F16 PA I para versão V!
A curto prazo preocupa-me mais 3+1 helicópteros para a Força Aérea e investir, potencialmente em outro modelo (!), em uma unidade de helicópteros para o Exército... que tem tanta coisa com que se preocupar antes de querer ter uma unidade de helicópteros própria; a vinda dos ST... já nem digo nada, vejo como apoio indirecto às OGMA.
Fala-se que se houver revisão em 2025, serão incluídos os F-35.
Cps
Fala-se que se houver revisão em 2025, serão incluídos os F-35.
Cps
Já fui acusado de odiar a FAP...
Não é o caso.
No entanto partilho a minha convicção de que o anúncio do CEMFA da "decisão" da FAP de que a "única alternativa" para "não perdermos soberania" seria a compra de F-35 e que isso iria, ao longo de 20 anos custar ... já sabem quanto...
... efectivamente "tirou o F-35 de cima da mesa".
Tanto para a opinião pública como para o Sr. Nuno Melo.
E até hoje, só os foristas aqui do FD ouviram falar de um "PLANO B" que envolve menos F-35, talvez usados e modernização de F-16 para a versão "meia-foda" ...... F-16MF.
Já devia ter saido no EXPRESSO.
O CEMFA deveria estar já a percorrer o caminho mediático para preparar a aceitação do dito Plano B.
Eu não odeio nada.
Fala-se que se houver revisão em 2025, serão incluídos os F-35.
Cps
Nestas declarações, o João Lacerda não parecia estar lá com muita vontade de falar no F-35. Mas porra, que ao menos avancem de uma vez para o "Viper Lite", já que se formos focar-nos exclusivamente no que ele disse à Lusa, até parece que está tudo bem e que a substituição dos F-16 poderia muito bem ser lá para as calendas gregas. ::)
Fala-se que se houver revisão em 2025, serão incluídos os F-35.
Cps
Nestas declarações, o João Lacerda não parecia estar lá com muita vontade de falar no F-35. Mas porra, que ao menos avancem de uma vez para o "Viper Lite", já que se formos focar-nos exclusivamente no que ele disse à Lusa, até parece que está tudo bem e que a substituição dos F-16 poderia muito bem ser lá para as calendas gregas. ::)
Os gregos têm um programa de modernização dos F-16 para o padrão Viper (Viper a sério) que contempla cerca de 150 aeronaves. Nós para uns míseros 28, não podemos fazer? Ou os nossos políticos saloios é que não querem?
Segundo o Público, Portugal fornece indicadores à NATO que não coincidem com os gastos efetivos. O investimento real em Defesa foi de 0,8% do PIB em 2023, mas no relatório da NATO aparece 5%. Uma das possíveis explicações é que são contabilizadas nas despesas militares o que se gasta com a GNR, o que não acontece noutros países.
Segundo fontes militares ouvidas pelo DN, o custo global de modernizar os 30 F-16 portugueses com a referida configuração VIPER - desenvolvida pelos EUA a partir de 2012 e estreada em 2015 - envolverá um investimento da ordem dos 500 milhões de euros (16,6 milhões cada um)./quote]
Com 0,8% do pib, numa nação de vigaros, nem os motoplanadores para a Fap... :mrgreen:
https://sicnoticias.pt/pais/2024-07-09-video-portugal-nao-cumpre-o-investimento-na-defesa-planeado-nos-orcamentos-do-estado-427aa0f7 (https://sicnoticias.pt/pais/2024-07-09-video-portugal-nao-cumpre-o-investimento-na-defesa-planeado-nos-orcamentos-do-estado-427aa0f7)CitarSegundo o Público, Portugal fornece indicadores à NATO que não coincidem com os gastos efetivos. O investimento real em Defesa foi de 0,8% do PIB em 2023, mas no relatório da NATO aparece 5%. Uma das possíveis explicações é que são contabilizadas nas despesas militares o que se gasta com a GNR, o que não acontece noutros países.
Saudações
P.S.CitarSegundo fontes militares ouvidas pelo DN, o custo global de modernizar os 30 F-16 portugueses com a referida configuração VIPER - desenvolvida pelos EUA a partir de 2012 e estreada em 2015 - envolverá um investimento da ordem dos 500 milhões de euros (16,6 milhões cada um)./quote]
Nunca se falou em 30 mas nos 19 mais novos. Posto isso e nesses valores 315 milhões. Se gastam 200 M em tucanitos e outros perto de 200 M no 6 º KC é apenas por vassalagem e servir tachos. Pois teríamos uma força aérea de combate digna. com mais de metade dos aparelhos muitíssimo capazes e os outros para tarefas mais caseiras até serem substituídos
Quando se fala em desperdiçar verbas devia ter-se isto em conta
Fala-se que se houver revisão em 2025, serão incluídos os F-35.
Cps
Nestas declarações, o João Lacerda não parecia estar lá com muita vontade de falar no F-35. Mas porra, que ao menos avancem de uma vez para o "Viper Lite", já que se formos focar-nos exclusivamente no que ele disse à Lusa, até parece que está tudo bem e que a substituição dos F-16 poderia muito bem ser lá para as calendas gregas. ::)
Os gregos têm um programa de modernização dos F-16 para o padrão Viper (Viper a sério) que contempla cerca de 150 aeronaves. Nós para uns míseros 28, não podemos fazer? Ou os nossos políticos saloios é que não querem?
Querem gastar 200 milhões em tucanitos, ou mais, porque já se entusiasmaram e o 6º KC. Dinheiro que seria melhor usado em MLU F16 e helis médios
Com 0,8% do pib, numa nação de vigaros, nem os motoplanadores para a Fap... :mrgreen:
https://sicnoticias.pt/pais/2024-07-09-video-portugal-nao-cumpre-o-investimento-na-defesa-planeado-nos-orcamentos-do-estado-427aa0f7 (https://sicnoticias.pt/pais/2024-07-09-video-portugal-nao-cumpre-o-investimento-na-defesa-planeado-nos-orcamentos-do-estado-427aa0f7)CitarSegundo o Público, Portugal fornece indicadores à NATO que não coincidem com os gastos efetivos. O investimento real em Defesa foi de 0,8% do PIB em 2023, mas no relatório da NATO aparece 5%. Uma das possíveis explicações é que são contabilizadas nas despesas militares o que se gasta com a GNR, o que não acontece noutros países.
Saudações
P.S.CitarSegundo fontes militares ouvidas pelo DN, o custo global de modernizar os 30 F-16 portugueses com a referida configuração VIPER - desenvolvida pelos EUA a partir de 2012 e estreada em 2015 - envolverá um investimento da ordem dos 500 milhões de euros (16,6 milhões cada um).
Nada contra o mafets mas o artigo do DN é de 2017.
Eu multiplicaria o valor por 1.5.
Royal Moroccan Air Force
On 25 March 2019, the US Department of Defense announced approvals for two sets of foreign military sales of F-16V hardware to Morocco; one for upgrading its existing 23 F-16s to the F-16V configuration, valued at $985.2 million;
Fala-se que se houver revisão em 2025, serão incluídos os F-35.
Cps
Nestas declarações, o João Lacerda não parecia estar lá com muita vontade de falar no F-35. Mas porra, que ao menos avancem de uma vez para o "Viper Lite", já que se formos focar-nos exclusivamente no que ele disse à Lusa, até parece que está tudo bem e que a substituição dos F-16 poderia muito bem ser lá para as calendas gregas. ::)
Os gregos têm um programa de modernização dos F-16 para o padrão Viper (Viper a sério) que contempla cerca de 150 aeronaves. Nós para uns míseros 28, não podemos fazer? Ou os nossos políticos saloios é que não querem?
Temos políticos que mentem despoduradamente!!!!
Se o PIB português em 2023 foi de 265 mil milhões de euros, e no mesmo período gastamos com a Defesa Nacional perto de 2,3 mil milhões, nos meus conhecimentos matemáticos dão quando muito 0,85%. Insistirem que investimos na Defesa 1,5% do PIB é mentirem descaradamente!!!!! É só ir buscar os dados do próprio Governo!!!!!!
Já agora, para cumprirmos com os 2%, só com os dados de 2023, estamos a falar de mais de 5,3 mil milhões de euros por ano!
O que mais sobressai é, Não há dinheiro para MLU mas há para esbanjar a barda com tucanos, sejam quantos quiserem, KC além dos já planeados e o que aparecer se der "lucro" a alguns.
O costume, nada de novo
Sabem que mais MLUs não são feitos? A maioria, pois tirando um mluzinho tardio aos C130 e as Bd e, ainda mais tardia as VdG caso chegue a avançar, nada mais de relevante e todos eles fraquinhos ou incompletos
Algumas aquisições é que está a dar(lucro)
Perante este panorama apresentado, nem MLU aos F16 nem F35, só haveria dinheiro para uns gripen porque ia ao encontro de interesses
O que mais sobressai é, Não há dinheiro para MLU mas há para esbanjar a barda com tucanos, sejam quantos quiserem, KC além dos já planeados e o que aparecer se der "lucro" a alguns.
O costume, nada de novo
Sabem que mais MLUs não são feitos? A maioria, pois tirando um mluzinho tardio aos C130 e as Bd e, ainda mais tardia as VdG caso chegue a avançar, nada mais de relevante e todos eles fraquinhos ou incompletos
Algumas aquisições é que está a dar(lucro)
Perante este panorama apresentado, nem MLU aos F16 nem F35, só haveria dinheiro para uns gripen porque ia ao encontro de interesses
Pode ser que um dia a Embraer compre a LM e todos os nossos problemas ficarão resolvidos :mrgreen:
Tenhamos fé como aqueles que acreditam em joões e 17s
Claro! Só pode ser ou 1 ou 0. Só rir!
ECO - Economia
20.08.2024
As exportações portuguesas de produtos de alta tecnologia aeroespaciais estão em rota de crescimento e a expectativa é que continuem a acelerar, com o aumento do número de empresas nesta área e contratos internacionais alcançados. As exportações de Produtos de Alta Tecnologia (PAT) continuam a crescer, tendo aumentado 7,7% nos primeiros seis meses deste ano, face a igual período de 2023, ultrapassando os dois mil milhões de euros, de acordo com os dados solicitados pelo ECO ao Instituto Nacional de Estatística (INE)...
... os dois principais destinos de exportação nesta área têm, sobretudo, a ver com “a situação que se está a viver na Ucrânia ...
No caso das exportações para a Ucrânia o impulso deve-se sobretudo aos drones da empresa portuguesa aeroespacial Tekever...
https://eco.sapo.pt/2024/08/20/exportacoes-portuguesas-de-alta-tecnologia-aeroespacial-duplicam-no-primeiro-semestre-vendas-para-eua-disparam-500/
---------------------------------------------------------------------------------------------------------
É mais importante desenvolver este sector da indústria portuguesa que comprar F-35s
O que vale é que a Polónia descobriu petróleo
Follow along with Poland’s first F-35 while it progresses through our more than 1-mile-long manufacturing line in Fort Worth, TX.
We’re revealing Poland's F-35A “Husarz” this Wednesday — stay tuned. 👀
https://www.facebook.com/thef35/videos/1491779328125640/
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Próxima aquisição, F-15EX.
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Próxima aquisição, F-15EX.
Sugiro irem á Wikipédia e procurarem Hussardos Polacos.
Os Polacos, como muitos outros daqueles lados ainda vivem na sua História.
E têm assuntos em aberto para tratar.
No nosso caso, isso já tá tudo resolvido.
O que vale é que a Polónia descobriu petróleo
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Próxima aquisição, F-15EX.
Sugiro irem á Wikipédia e procurarem Hussardos Polacos.
Os Polacos, como muitos outros daqueles lados ainda vivem na sua História.
E têm assuntos em aberto para tratar.
No nosso caso, isso já tá tudo resolvido.
Exato, não precisamos de F-35 nem Apaches, apenas Tucanos e KCs.
Claro! Só pode ser ou 1 ou 0. Só rir!
ECO - Economia
20.08.2024
As exportações portuguesas de produtos de alta tecnologia aeroespaciais estão em rota de crescimento e a expectativa é que continuem a acelerar, com o aumento do número de empresas nesta área e contratos internacionais alcançados. As exportações de Produtos de Alta Tecnologia (PAT) continuam a crescer, tendo aumentado 7,7% nos primeiros seis meses deste ano, face a igual período de 2023, ultrapassando os dois mil milhões de euros, de acordo com os dados solicitados pelo ECO ao Instituto Nacional de Estatística (INE)...
... os dois principais destinos de exportação nesta área têm, sobretudo, a ver com “a situação que se está a viver na Ucrânia ...
No caso das exportações para a Ucrânia o impulso deve-se sobretudo aos drones da empresa portuguesa aeroespacial Tekever...
https://eco.sapo.pt/2024/08/20/exportacoes-portuguesas-de-alta-tecnologia-aeroespacial-duplicam-no-primeiro-semestre-vendas-para-eua-disparam-500/
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É mais importante desenvolver este sector da indústria portuguesa que comprar F-35s
Então se é para desenvolver, aplique-se o dinheiro dos F-35 mas também dos ST e do 6ºKC, que te parece?
O que vale é que a Polónia descobriu petróleo
Follow along with Poland’s first F-35 while it progresses through our more than 1-mile-long manufacturing line in Fort Worth, TX.
We’re revealing Poland's F-35A “Husarz” this Wednesday — stay tuned. 👀
https://www.facebook.com/thef35/videos/1491779328125640/
Próxima aquisição, F-15EX.
Sugiro irem á Wikipédia e procurarem Hussardos Polacos.
Os Polacos, como muitos outros daqueles lados ainda vivem na sua História.
E têm assuntos em aberto para tratar.
No nosso caso, isso já tá tudo resolvido.
Novo F-16 ‘invisível’ pode ser agora a solução dos EUA para substituir F-22 e F-35: conheça o novo caça americano
https://executivedigest.sapo.pt/noticias/novo-f-16-invisivel-pode-ser-agora-a-solucao-dos-eua-para-substituir-f-22-e-f-35-conheca-o-novo-caca-americano/ (https://executivedigest.sapo.pt/noticias/novo-f-16-invisivel-pode-ser-agora-a-solucao-dos-eua-para-substituir-f-22-e-f-35-conheca-o-novo-caca-americano/)CitarNovo F-16 ‘invisível’ pode ser agora a solução dos EUA para substituir F-22 e F-35: conheça o novo caça americano
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A não ser que consigam replicar algo como a "Century Series", qualquer caça americano de alto desempenho, estará a uns bons 10 a 15 anos de ser exportado, isto se começarem já a passar aos suspeitos do costume o que pretendem, o que não é o caso.
Já estou a ver os advogados do diabo a dize :mrgreen: :mrgreen:r epá os gajos têm uma guerra á porta e nós estamos tão longe.
Uma pergunta á civil.
Quantos hospitais e centros de saúde fora feitos nos últimos 15 anos.
Quantos biliões foram enterrados em bancos e tap.
Se era do interesse nacional então expliquem o que é a defesa do país e já agora a da saúde justiça e os restantes pilares da defesa da democracia de que tanto batem no peito.
Como um país que estava tão atrasado em relação a nós e agora.......sem palavras.
https://www.cavok.com.br/romenia-solicita-verba-para-comprar-32-cacas-f-35a-por-us-65-bilhoes-com-mais-planejados
Temos prorussos e aculturados infiltrados que sistematicamente usam isto para impingir o que seus donos querem. Têm de justificar o tacho
Entretanto por cá nem MLU dos F16
https://cnnportugal.iol.pt/f-16/guerra-eletronica/americanos-reprogramam-f-16-ucranianos-para-reforcar-as-suas-capacidades-de-guerra-eletronica/20240828/66cf549ed34ea1acf26dc205?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=ed-cnnportugal&fbclid=IwZXh0bgNhZW0CMTEAAR2S4c7jq8wiOK8hsXXVFuW0Bu5iDa0s4iCI4Lkl7tv9vFnu6botY5Qi5Rs_aem_aRtzaq6VJc7vZ4EYX1QASQ&sfnsn=wa
Já estou a ver os advogados do diabo a dizer epá os gajos têm uma guerra á porta e nós estamos tão longe.
Uma pergunta á civil.
Quantos hospitais e centros de saúde fora feitos nos últimos 15 anos.
Quantos biliões foram enterrados em bancos e tap.
Se era do interesse nacional então expliquem o que é a defesa do país e já agora a da saúde justiça e os restantes pilares da defesa da democracia de que tanto batem no peito.
Não explica tudo mas explica MUITA coisa...
Socialismo!
PS!
Socialismo!
PS!
Socialismo!
PS!
Socialismo!
PS!
Socialismo!
PS!
Socialismo!
PS!
Socialismo!
PS!
Quantas mais linhas devo escrever??
Cps
O que vale é que a Polónia descobriu petróleo
Follow along with Poland’s first F-35 while it progresses through our more than 1-mile-long manufacturing line in Fort Worth, TX.
We’re revealing Poland's F-35A “Husarz” this Wednesday — stay tuned. 👀
https://www.facebook.com/thef35/videos/1491779328125640/
Próxima aquisição, F-15EX.
Sugiro irem á Wikipédia e procurarem Hussardos Polacos.
Os Polacos, como muitos outros daqueles lados ainda vivem na sua História.
E têm assuntos em aberto para tratar.
No nosso caso, isso já tá tudo resolvido.
Pos está. Abrimos as pernas a toda a gente
Já estou a ver os advogados do diabo a dize :mrgreen: :mrgreen:r epá os gajos têm uma guerra á porta e nós estamos tão longe.
Uma pergunta á civil.
Quantos hospitais e centros de saúde fora feitos nos últimos 15 anos.
Quantos biliões foram enterrados em bancos e tap.
Se era do interesse nacional então expliquem o que é a defesa do país e já agora a da saúde justiça e os restantes pilares da defesa da democracia de que tanto batem no peito.
Bom.... somos os campeões de rotundas da Euripa, creio....
A virem, por favor coloquem este esquema!
(https://pbs.twimg.com/media/GXHvKYKbEAc0BXr?format=jpg)
(https://pbs.twimg.com/media/GXHvKYQbEAUHB-o?format=jpg)
Video - https://x.com/JarodMHamilton/status/1833710996382449771
A virem, por favor coloquem este esquema!
(https://pbs.twimg.com/media/GXHvKYKbEAc0BXr?format=jpg)
(https://pbs.twimg.com/media/GXHvKYQbEAUHB-o?format=jpg)
Video - https://x.com/JarodMHamilton/status/1833710996382449771
A virem, por favor coloquem este esquema!
(https://pbs.twimg.com/media/GXHvKYKbEAc0BXr?format=jpg)
(https://pbs.twimg.com/media/GXHvKYQbEAUHB-o?format=jpg)
Video - https://x.com/JarodMHamilton/status/1833710996382449771
Visualmente até é impactante. Mas funcionalmente parece-me que seria uma desgraça. Só faltam umas luzinhas amarelas, verdes e laranjas para a coisa ficar mais alegre.... :mrgreen:
Levas os ST nesse esquema e já gozas :mrgreen:
Levas os ST nesse esquema e já gozas :mrgreen:
Que não seja por isso.
Vai tudo corrido a KF-21 e não se fala mais nisso!
(https://pbs.twimg.com/media/GVwC-UdWEAAgYoS?format=jpg)
E se portarem-se bem, ainda levam no sapatinho uns FA-50.
(https://pbs.twimg.com/media/GVwDnN6a8AIdeYC?format=jpg)
Levas os ST nesse esquema e já gozas :mrgreen:
Para o ST queria tudo em branco com a Cruz de Cristo...ficava a matar!
É para treino avançado, não precisa de ter camuflagem tática. Por favor não falem de CAS!
Levas os ST nesse esquema e já gozas :mrgreen:
Para o ST queria tudo em branco com a Cruz de Cristo...ficava a matar!
É para treino avançado, não precisa de ter camuflagem tática. Por favor não falem de CAS!
UN style paiting!Levas os ST nesse esquema e já gozas :mrgreen:
Para o ST queria tudo em branco com a Cruz de Cristo...ficava a matar!
É para treino avançado, não precisa de ter camuflagem tática. Por favor não falem de CAS!
Todo branco é o ideal para quando for fazer CAS na Lituânia
32 F-35A para a Roménia por 6500M€.
https://www.dsca.mil/press-media/major-arms-sales/romania-f-35-aircraft
32 F-35A para a Roménia por 6500M€.
https://www.dsca.mil/press-media/major-arms-sales/romania-f-35-aircraft
[/quote
Mais uns que nunca ouviram falar do Saab Gripen (o avião, não o energúmeno que para aí lanças umas postas de carapau de escabeche) nem do A-29N.....
32 F-35A para a Roménia por 6500M€.
https://www.dsca.mil/press-media/major-arms-sales/romania-f-35-aircraft
Para acabar hoje,
Lembro aos amantes do F-35 que vivemos num tempo de incerteza.
Os Americanos (e outros) têm e continuarão a comprar F-35.
Mas...
- A continuação da geração 6 americana não está garantida
- "Air Dominance" poderá ser assegurada pelo B-21...
- Poderá haver um Geração 5+ - com mais "software" que "hardware" --- "reconfigurável".
- O Northrop Gruman Vanguard, pensado para ser um Loyal Wingman aparece agora com um cockpit e poderá ser o "Futuro - optionally manned".
Com esta incerteza, é bom saber que Portugal não vai já saltar de cabeça para a piscina do F-35.
Pode bater com ela no fundo.
Estranho que num FORUM DEFESA não se fale de nada disto.
E que vocês todos estejam a vender aqui o mesmo peixe - como diz o outro.
Ou então é porque não conseguem ler textos em Inglês...
Para acabar hoje,
Lembro aos amantes do F-35 que vivemos num tempo de incerteza.
Os Americanos (e outros) têm e continuarão a comprar F-35.
Mas...
- A continuação da geração 6 americana não está garantida
- "Air Dominance" poderá ser assegurada pelo B-21...
- Poderá haver um Geração 5+ - com mais "software" que "hardware" --- "reconfigurável".
- O Northrop Gruman Vanguard, pensado para ser um Loyal Wingman aparece agora com um cockpit e poderá ser o "Futuro - optionally manned".
Com esta incerteza, é bom saber que Portugal não vai já saltar de cabeça para a piscina do F-35.
Pode bater com ela no fundo.
Estranho que num FORUM DEFESA não se fale de nada disto.
E que vocês todos estejam a vender aqui o mesmo peixe - como diz o outro.
Ou então é porque não conseguem ler textos em Inglês...
Dito isto... e olhando para isto:
https://www.instagram.com/p/C_3fZ_3tIJC/
"Mas tudo ficaria incompleto se não olhássemos também o futuro!"
Só me passa dizer uma coisa, ò SaabGripen, chora mais bebé!
Para acabar hoje,
Lembro aos amantes do F-35 que vivemos num tempo de incerteza.
Os Americanos (e outros) têm e continuarão a comprar F-35.
Mas...
- A continuação da geração 6 americana não está garantida
- "Air Dominance" poderá ser assegurada pelo B-21...
- Poderá haver um Geração 5+ - com mais "software" que "hardware" --- "reconfigurável".
- O Northrop Gruman Vanguard, pensado para ser um Loyal Wingman aparece agora com um cockpit e poderá ser o "Futuro - optionally manned".
Com esta incerteza, é bom saber que Portugal não vai já saltar de cabeça para a piscina do F-35.
Pode bater com ela no fundo.
Estranho que num FORUM DEFESA não se fale de nada disto.
E que vocês todos estejam a vender aqui o mesmo peixe - como diz o outro.
Ou então é porque não conseguem ler textos em Inglês...
Dito isto... e olhando para isto:
https://www.instagram.com/p/C_3fZ_3tIJC/
"Mas tudo ficaria incompleto se não olhássemos também o futuro!"
Só me passa dizer uma coisa, ò SaabGripen, chora mais bebé!
Pneu,
A tua resposta é fraquinha.
Mas teve o mérito de animar o nosso amigo Subsea7.
Embora eu já lhe tenha dado instruções no sentido de ele se poder animar a si próprio.
Força para ele e um ::) para ti.
Amanhã estará na base de monte real, o cockpit do F35, para quem quiser experimentar.
Para quem for, depois publique aqui as imagens
Temos que saber lidar, os Tucanos também são fraquinhos, o 6º KC também é fraquinho, os gripens também são fraquinhos.
Para acabar hoje,
Lembro aos amantes do F-35 que vivemos num tempo de incerteza.
Os Americanos (e outros) têm e continuarão a comprar F-35.
Mas...
- A continuação da geração 6 americana não está garantida
- "Air Dominance" poderá ser assegurada pelo B-21...
- Poderá haver um Geração 5+ - com mais "software" que "hardware" --- "reconfigurável".
- O Northrop Gruman Vanguard, pensado para ser um Loyal Wingman aparece agora com um cockpit e poderá ser o "Futuro - optionally manned".
Com esta incerteza, é bom saber que Portugal não vai já saltar de cabeça para a piscina do F-35.
Pode bater com ela no fundo.
Estranho que num FORUM DEFESA não se fale de nada disto.
E que vocês todos estejam a vender aqui o mesmo peixe - como diz o outro.
Ou então é porque não conseguem ler textos em Inglês...
Dito isto... e olhando para isto:
https://www.instagram.com/p/C_3fZ_3tIJC/
"Mas tudo ficaria incompleto se não olhássemos também o futuro!"
Só me passa dizer uma coisa, ò SaabGripen, chora mais bebé!
Pneu,
A tua resposta é fraquinha.
Mas teve o mérito de animar o nosso amigo Subsea7.
Embora eu já lhe tenha dado instruções no sentido de ele se poder animar a si próprio.
Força para ele e um ::) para ti.
Temos que saber lidar, os Tucanos também são fraquinhos, o 6º KC também é fraquinho, os gripens também são fraquinhos.
Para acabar hoje,
Lembro aos amantes do F-35 que vivemos num tempo de incerteza.
Os Americanos (e outros) têm e continuarão a comprar F-35.
Mas...
- A continuação da geração 6 americana não está garantida
- "Air Dominance" poderá ser assegurada pelo B-21...
- Poderá haver um Geração 5+ - com mais "software" que "hardware" --- "reconfigurável".
- O Northrop Gruman Vanguard, pensado para ser um Loyal Wingman aparece agora com um cockpit e poderá ser o "Futuro - optionally manned".
Com esta incerteza, é bom saber que Portugal não vai já saltar de cabeça para a piscina do F-35.
Pode bater com ela no fundo.
Estranho que num FORUM DEFESA não se fale de nada disto.
E que vocês todos estejam a vender aqui o mesmo peixe - como diz o outro.
Ou então é porque não conseguem ler textos em Inglês...
Dito isto... e olhando para isto:
https://www.instagram.com/p/C_3fZ_3tIJC/
"Mas tudo ficaria incompleto se não olhássemos também o futuro!"
Só me passa dizer uma coisa, ò SaabGripen, chora mais bebé!
Pneu,
A tua resposta é fraquinha.
Mas teve o mérito de animar o nosso amigo Subsea7.
Embora eu já lhe tenha dado instruções no sentido de ele se poder animar a si próprio.
Força para ele e um ::) para ti.
J
Operação de charme da P&W e da LM na BA5 durante o dia de hoje... O pin é top!
(https://i.ibb.co/YZ4WWKQ/IMG-0270.jpg)
Segundo um dos representantes, vão estar em reuniões em Lisboa durante a semana...
Até ao final do ano querem fechar o acordo para 20 F-35A Lightning II.
Operação de charme da P&W e da LM na BA5 durante o dia de hoje... O pin é top!
(https://i.ibb.co/YZ4WWKQ/IMG-0270.jpg)
Segundo um dos representantes, vão estar em reuniões em Lisboa durante a semana...
Amanhã estará na base de monte real, o cockpit do F35, para quem quiser experimentar.
Para quem for, depois publique aqui as imagens
Operação de charme da P&W e da LM na BA5 durante o dia de hoje... O pin é top!
(https://i.ibb.co/YZ4WWKQ/IMG-0270.jpg)
Segundo um dos representantes, vão estar em reuniões em Lisboa durante a semana...
E quanto ao upgrade dos F-16M, foi dita alguma coisa Gonçalo?
Era um de cada empresa?
Ia falar com eles primeiro dois militares chegaram primeiro que eu (malditos sejam :mrgreen:) e depois viraram.me costas para sair do hangar.... :'( :'( :'(
E os pins estavam top
Operação de charme da P&W e da LM na BA5 durante o dia de hoje... O pin é top!
(https://i.ibb.co/YZ4WWKQ/IMG-0270.jpg)
Segundo um dos representantes, vão estar em reuniões em Lisboa durante a semana...
Até ao final do ano querem fechar o acordo para 20 F-35A Lightning II.
Amanhã estará na base de monte real, o cockpit do F35, para quem quiser experimentar.
Para quem for, depois publique aqui as imagens
Aqui vai o possível...
(https://i.ibb.co/Cw6TXww/DSC03053.jpg)
Operação de charme da P&W e da LM na BA5 durante o dia de hoje... O pin é top!
(https://i.ibb.co/YZ4WWKQ/IMG-0270.jpg)
Segundo um dos representantes, vão estar em reuniões em Lisboa durante a semana...
Até ao final do ano querem fechar o acordo para 20 F-35A Lightning II.
E as contrapartidas vão ser peúgas da P&W para todos os oficiais da FAP.
Operação de charme da P&W e da LM na BA5 durante o dia de hoje... O pin é top!
(https://i.ibb.co/YZ4WWKQ/IMG-0270.jpg)
Segundo um dos representantes, vão estar em reuniões em Lisboa durante a semana...
Até ao final do ano querem fechar o acordo para 20 F-35A Lightning II.
E as contrapartidas vão ser peúgas da P&W para todos os oficiais da FAP.
Operação de charme da P&W e da LM na BA5 durante o dia de hoje... O pin é top!
(https://i.ibb.co/YZ4WWKQ/IMG-0270.jpg)
Segundo um dos representantes, vão estar em reuniões em Lisboa durante a semana...
Até ao final do ano querem fechar o acordo para 20 F-35A Lightning II.
E as contrapartidas vão ser peúgas da P&W para todos os oficiais da FAP.
O Brasil dá putas no jakuzzi? Têm lá a condecorada que orienta isso.
Tem piada o funcionário de serviço ao marketing da Embraer esquecer as casa ofertas da Misericórdia, o descalabro da OI, e todas aquelas atitudes patética de vassalagem a uma gaja e um bêbedo que diz duas coisa diferentes no mesmo dia, antes e depois do almoço. Isso é que cheira a peúga, mas com chulé.
A Embraer deve dar muito mas é a alguns envolvidos gastando o dinheiro do contribuinte português
Seguindo este raciocínio, devemos fazer a pergunta:
Comprar F-35s beneficia mais Portugal ou a LM?
Se caças são necessários para assegurar a nossa soberania e participarmos na defesa colectiva da NATO, devemos ou não fazer um concurso internacional e escolher a proposta que mais nos convém economicamente?
Não… devemos fazer um concurso internacional e escolher a proposta que mais nos convém MILITARMENTE… oh wait, só há uma empresa que vende caças de 5a geração e que ainda hoje vendeu mais 25 para a Itália… e que ainda não perdeu nenhum concurso… vamos deixar esta história de que outro caça que não o F-35 serve , cair de uma vez por todas? Se queremos pertencer ao clube, não há outra opção… ponto final, parágrafo, next…
Seguindo este raciocínio, devemos fazer a pergunta:
Comprar F-35s beneficia mais Portugal ou a LM?
Se caças são necessários para assegurar a nossa soberania e participarmos na defesa colectiva da NATO, devemos ou não fazer um concurso internacional e escolher a proposta que mais nos convém economicamente?
Seguindo este raciocínio, devemos fazer a pergunta:
Comprar F-35s beneficia mais Portugal ou a LM?
Se caças são necessários para assegurar a nossa soberania e participarmos na defesa colectiva da NATO, devemos ou não fazer um concurso internacional e escolher a proposta que mais nos convém economicamente?
Nenhuma empresa, exceto a LM, possui um caça de 5ª geração para venda.
Não vale a pena insistires pá.
Não… devemos fazer um concurso internacional e escolher a proposta que mais nos convém MILITARMENTE… oh wait, só há uma empresa que vende caças de 5a geração e que ainda hoje vendeu mais 25 para a Itália… e que ainda não perdeu nenhum concurso… vamos deixar esta história de que outro caça que não o F-35 serve , cair de uma vez por todas? Se queremos pertencer ao clube, não há outra opção… ponto final, parágrafo, next…
Seguindo este raciocínio, devemos fazer a pergunta:
Comprar F-35s beneficia mais Portugal ou a LM?
Se caças são necessários para assegurar a nossa soberania e participarmos na defesa colectiva da NATO, devemos ou não fazer um concurso internacional e escolher a proposta que mais nos convém economicamente?
Desculpa, mas esse argumento não cola… descurar manutenção não tem nada que ver com a plataforma, ou agora de repente se comprássemos Rafales já havia dinheiro para os manter a voar? A diferença de custo da hora de voo não é assim tão elevada. Para isso então compramos STs para tudo, porque são baratos de voar. O simples facto é que o F-35 é melhor que todos os outros, o único que te dá capacidade de combater no primeiro dia, e é o caça-padrão da NATO… Ainda não perdeu um concurso internacional e todos o querem… o resto são desculpas . Atam-se todos em nós para dizer mal do ST, que não serve as necessidades da FAP, mas quando a coisa toca ao único avião de combate a jato, as segunda ou terceiras categorias já servem?Não… devemos fazer um concurso internacional e escolher a proposta que mais nos convém MILITARMENTE… oh wait, só há uma empresa que vende caças de 5a geração e que ainda hoje vendeu mais 25 para a Itália… e que ainda não perdeu nenhum concurso… vamos deixar esta história de que outro caça que não o F-35 serve , cair de uma vez por todas? Se queremos pertencer ao clube, não há outra opção… ponto final, parágrafo, next…
Seguindo este raciocínio, devemos fazer a pergunta:
Comprar F-35s beneficia mais Portugal ou a LM?
Se caças são necessários para assegurar a nossa soberania e participarmos na defesa colectiva da NATO, devemos ou não fazer um concurso internacional e escolher a proposta que mais nos convém economicamente?
É um argumento tão valido como a escolha do Merlin para Sar. Retirando os problemas de manutenção que levaram muito tempo a resolver, agora faltam tripulações. Era o que melhor servia os interesses de Portugal e só a empresa que os vendeu fazia uma maquina que tinha o alcance necessário face à nossa Zee. O meu receio é que o F35 se transforme no mesmo filme. E se de 12 voarem 6 (e parte dos 6 que não voam custará muito dinheiro a recuperar), e se faltam dinheiro, tripulações e afins, de nada serve pertencermos ao clube. ;)
Saudações
P.S. Na minha opinião os Kc ou o 295 foram escolhidos e não serviam os melhores interesses de Portugal. Na altura o Kc nem voava e o 295 acabamos a fazer demonstrações por todo o Mundo, usando os nossos pioneiros. O Kc até tem voado bem, os 295 têm servido mas segundo consta voa metade da frota. Isto só para não falar em mais escolhas da Fap, passadas e presentes que têm que se lhe diga... ::)
Não… devemos fazer um concurso internacional e escolher a proposta que mais nos convém MILITARMENTE… oh wait, só há uma empresa que vende caças de 5a geração e que ainda hoje vendeu mais 25 para a Itália… e que ainda não perdeu nenhum concurso… vamos deixar esta história de que outro caça que não o F-35 serve , cair de uma vez por todas? Se queremos pertencer ao clube, não há outra opção… ponto final, parágrafo, next…
Seguindo este raciocínio, devemos fazer a pergunta:
Comprar F-35s beneficia mais Portugal ou a LM?
Se caças são necessários para assegurar a nossa soberania e participarmos na defesa colectiva da NATO, devemos ou não fazer um concurso internacional e escolher a proposta que mais nos convém economicamente?
É um argumento tão valido como a escolha do Merlin para Sar. Retirando os problemas de manutenção que levaram muito tempo a resolver, agora faltam tripulações. Era o que melhor servia os interesses de Portugal e só a empresa que os vendeu fazia uma maquina que tinha o alcance necessário face à nossa Zee. O meu receio é que o F35 se transforme no mesmo filme. E se de 12 voarem 6 (e parte dos 6 que não voam custará muito dinheiro a recuperar), e se faltam dinheiro, tripulações e afins, de nada serve pertencermos ao clube. ;)
Saudações
P.S. Na minha opinião os Kc ou o 295 foram escolhidos e não serviam os melhores interesses de Portugal. Na altura o Kc nem voava e o 295 acabamos a fazer demonstrações por todo o Mundo, usando os nossos pioneiros. O Kc até tem voado bem, os 295 têm servido mas segundo consta voa metade da frota. Isto só para não falar em mais escolhas da Fap, passadas e presentes que têm que se lhe diga... ::)
P.S. 2 - No caso do F16 pertencemos ao clube faz uma serie de anos, sendo que só recentemente vislumbramos um sucessor e a Fap assume o interesse no F35. Antes, mesmo só com o F16 e sem sucessor visível, a aquisição de armas, equipamento e os próprios MLU eram (e são) feitos aos poucos, e com diferenças face ao "clube", caso dos Noruegueses. É agora com o F35 que vai ser diferente? Exista fé.
https://www.airforce-technology.com/wp-content/uploads/sites/6/2018/07/Joint-Strike-Missile_F-16_AF-3_edit.jpg (https://www.airforce-technology.com/wp-content/uploads/sites/6/2018/07/Joint-Strike-Missile_F-16_AF-3_edit.jpg)
Não devia colar, nisso tens razão, sobretudo para a FAP e poder político. Mas qual é a verdade? Sabes como eu como estão os Merlin armazenados no Montijo, ou até que data voaram todo um conjunto de aparelhos desde o T38 ao A7P, porque não existiu dinheiro para MLU, fora os A7 que caíram por problemas vários. E tens o caso dos F16, em que a manutenção até se faz, mas depois o MLU e a aquisição de armamento é o que é. E o F35 custa mais em tudo que o F16, achas que vai ser diferente? ;)Desculpa, mas esse argumento não cola… descurar manutenção não tem nada que ver com a plataforma, ou agora de repente se comprássemos Rafales já havia dinheiro para os manter a voar? A diferença de custo da gira de voo não é assim tão elevada. Para isso então como esse STs para tudo, porque são baratos de voar. O simples faça to é que k F-35 é melhor que todos os outros, o único que te dá capacidade de combater no primeiro dia, e é o caça-padrão da NATO… Ainda não perdeu um concurso internacional e todos o querem… o resto são desculpas . Atam-se todos em nós para dizer mal do ST, que não serve as necessidades da FAP, mas quando a coisa toca ao único avião de combate a jato, as segunda ou terceiras categorias já servem?Não… devemos fazer um concurso internacional e escolher a proposta que mais nos convém MILITARMENTE… oh wait, só há uma empresa que vende caças de 5a geração e que ainda hoje vendeu mais 25 para a Itália… e que ainda não perdeu nenhum concurso… vamos deixar esta história de que outro caça que não o F-35 serve , cair de uma vez por todas? Se queremos pertencer ao clube, não há outra opção… ponto final, parágrafo, next…
Seguindo este raciocínio, devemos fazer a pergunta:
Comprar F-35s beneficia mais Portugal ou a LM?
Se caças são necessários para assegurar a nossa soberania e participarmos na defesa colectiva da NATO, devemos ou não fazer um concurso internacional e escolher a proposta que mais nos convém economicamente?
É um argumento tão valido como a escolha do Merlin para Sar. Retirando os problemas de manutenção que levaram muito tempo a resolver, agora faltam tripulações. Era o que melhor servia os interesses de Portugal e só a empresa que os vendeu fazia uma maquina que tinha o alcance necessário face à nossa Zee. O meu receio é que o F35 se transforme no mesmo filme. E se de 12 voarem 6 (e parte dos 6 que não voam custará muito dinheiro a recuperar), e se faltam dinheiro, tripulações e afins, de nada serve pertencermos ao clube. ;)
Saudações
P.S. Na minha opinião os Kc ou o 295 foram escolhidos e não serviam os melhores interesses de Portugal. Na altura o Kc nem voava e o 295 acabamos a fazer demonstrações por todo o Mundo, usando os nossos pioneiros. O Kc até tem voado bem, os 295 têm servido mas segundo consta voa metade da frota. Isto só para não falar em mais escolhas da Fap, passadas e presentes que têm que se lhe diga... ::)
A FAP queria o C-27J, após o abandono do A-400M, que seria complementado pelo C-130J, simplificando a logística e manutenção.
https://thedefensepost.com/2024/09/18/italy-buy-f-35s/
Olha que bom negócio:
La Fuerza Aérea de EE.UU. planea dar de baja 25 F-35 en el año fiscal 26, según un informe.
https://galaxiamilitar.es/la-fuerza-aerea-de-ee-uu-planea-dar-de-baja-25-f-35-en-el-ano-fiscal-26-segun-un-informe/
Até a quantidade me parece justa.
Sds
Olha que bom negócio:
La Fuerza Aérea de EE.UU. planea dar de baja 25 F-35 en el año fiscal 26, según un informe.
https://galaxiamilitar.es/la-fuerza-aerea-de-ee-uu-planea-dar-de-baja-25-f-35-en-el-ano-fiscal-26-segun-un-informe/
Até a quantidade me parece justa.
Sds
Olha que bom negócio:
La Fuerza Aérea de EE.UU. planea dar de baja 25 F-35 en el año fiscal 26, según un informe.
https://galaxiamilitar.es/la-fuerza-aerea-de-ee-uu-planea-dar-de-baja-25-f-35-en-el-ano-fiscal-26-segun-un-informe/
Até a quantidade me parece justa.
Sds
É engraçado, em círculos fechados fiz essa menção e há quem neste fórum o possa comprovar!
Não há dinheiro, não há palhaço!
Com alguns upgrades ou uma modernização " à tuga", são estes lotes iniciais, que os americanos vão pôr em cima da mesa, quando formos, e repito, formos, querer negociar à boca grande que vai ser um grande negócio para o país, usando a base das Lages!
Se assim não for, aqui estarei para me ofenderem!
Olha que bom negócio:
La Fuerza Aérea de EE.UU. planea dar de baja 25 F-35 en el año fiscal 26, según un informe.
https://galaxiamilitar.es/la-fuerza-aerea-de-ee-uu-planea-dar-de-baja-25-f-35-en-el-ano-fiscal-26-segun-un-informe/
Até a quantidade me parece justa.
Sds
Há dois anos atrás até celebraram o “abate” de 54 F-35 no Alaska :mrgreen:😂
https://www.af.mil/News/Article-Display/Article/3036523/ (https://www.af.mil/News/Article-Display/Article/3036523/)
Operação de charme da P&W e da LM na BA5 durante o dia de hoje... O pin é top!
(https://i.ibb.co/YZ4WWKQ/IMG-0270.jpg)
Segundo um dos representantes, vão estar em reuniões em Lisboa durante a semana...
Até ao final do ano querem fechar o acordo para 20 F-35A Lightning II.
Operação de charme da P&W e da LM na BA5 durante o dia de hoje... O pin é top!
(https://i.ibb.co/YZ4WWKQ/IMG-0270.jpg)
Segundo um dos representantes, vão estar em reuniões em Lisboa durante a semana...
Até ao final do ano querem fechar o acordo para 20 F-35A Lightning II.
Alguém tem mais desenvolvimentos acerca disto? Chegaram a existir reuniões durante esta semana?
A informação que tenho vai de encontro ao que o amigo Subsea7 escreveu aqui antes, ou seja, que o acordo para a compra de 20 F-35A Block IV poderá estar para breve, mas todavia pendente da aprovação ou não do Orçamento de Estado para 2025.
Agora, só para o fim do ano, os políticos não querem assinar o contrato, em cima dos "fogos"...
Agora, só para o fim do ano, os políticos não querem assinar o contrato, em cima dos "fogos"...
Pois, era expectável. Na política o fundamental é tratar de se salvar a própria pele, não de servir os melhores interesses do país e dos seus cidadãos.
A única consequência positiva de mais esta vaga de FF é que aparentemente começam a surgir interrogações acerca do escasso número de "Canadair" que iremos adquirir. Porém, no rescaldo de mais esta tragédia, e a escudarem-se atrás da aprovação ou não do OE25, novidades por parte do Governo talvez nem tão cedo, mesmo que faltem apenas 3 meses e pouco para o final do ano.
Operação de charme da P&W e da LM na BA5 durante o dia de hoje... O pin é top!
(https://i.ibb.co/YZ4WWKQ/IMG-0270.jpg)
Segundo um dos representantes, vão estar em reuniões em Lisboa durante a semana...
Até ao final do ano querem fechar o acordo para 20 F-35A Lightning II.
Alguém tem mais desenvolvimentos acerca disto? Chegaram a existir reuniões durante esta semana?
A informação que tenho vai de encontro ao que o amigo Subsea7 escreveu aqui antes, ou seja, que o acordo para a compra de 20 F-35A Block IV poderá estar para breve, mas todavia pendente da aprovação ou não do Orçamento de Estado para 2025.
Ao preço que é duvido que se vier a acontecer venhamos a ter alguma vez mais de 20
20 ja seria ouro sobre azul
Operação de charme da P&W e da LM na BA5 durante o dia de hoje... O pin é top!
(https://i.ibb.co/YZ4WWKQ/IMG-0270.jpg)
Segundo um dos representantes, vão estar em reuniões em Lisboa durante a semana...
Até ao final do ano querem fechar o acordo para 20 F-35A Lightning II.
Alguém tem mais desenvolvimentos acerca disto? Chegaram a existir reuniões durante esta semana?
A informação que tenho vai de encontro ao que o amigo Subsea7 escreveu aqui antes, ou seja, que o acordo para a compra de 20 F-35A Block IV poderá estar para breve, mas todavia pendente da aprovação ou não do Orçamento de Estado para 2025.
Caro Charlie,
como estás dentro do assunto e eu sou um leigo completo, apenas um descontraído amante de aviação militar, 20 F-35A não serão poucos? E serão novinhos em folha como diz o povo ou serão em 2a mão? Se forem "novinhos em folha" certamente já virão com algumas das falhas conhecidas corrigidas e software e sistemas mais recentes.
Ao preço que é duvido que se vier a acontecer venhamos a ter alguma vez mais de 20
20 ja seria ouro sobre azul
Que outro concorrente existe 5.0? Creio que nenhum
Se não tivermos pelo menos uma esquadra 5.0 resta perder o comboio e ficar com hélices a fingir que são tudo aquilo que faz falta...... para entreter.
E tem de ser esta década que isso fique assente, senão é como as BD até 2040, uma piada
Caro Charlie,
como estás dentro do assunto e eu sou um leigo completo, apenas um descontraído amante de aviação militar, 20 F-35A não serão poucos? E serão novinhos em folha como diz o povo ou serão em 2a mão? Se forem "novinhos em folha" certamente já virão com algumas das falhas conhecidas corrigidas e software e sistemas mais recentes.
Nenhum governo - especialmente este, minoritário - irá avançar para uma decisão destas sem o acordo expresso do "bloco central" (e, espero, de outro partido de direita, que demasiadas vezes não resistem à tentação do populismo); o orçamento, com indicação da alteração da LPM e/ou até uma verba "simbólica" de início do processo, é uma boa altura.
Nenhum governo - especialmente este, minoritário - irá avançar para uma decisão destas sem o acordo expresso do "bloco central" (e, espero, de outro partido de direita, que demasiadas vezes não resistem à tentação do populismo); o orçamento, com indicação da alteração da LPM e/ou até uma verba "simbólica" de início do processo, é uma boa altura.
Nenhum governo - especialmente este, minoritário - irá avançar para uma decisão destas sem o acordo expresso do "bloco central" (e, espero, de outro partido de direita, que demasiadas vezes não resistem à tentação do populismo); o orçamento, com indicação da alteração da LPM e/ou até uma verba "simbólica" de início do processo, é uma boa altura.
Não quero estar a mentir, mas penso já ter lido algures (ou alguém me ter dito este ano) que o PS não coloca neste momento entraves a uma possível aquisição do F-35A para a FAP. Todavia, tentarei confirmar esta mesma informação.
Nenhum governo - especialmente este, minoritário - irá avançar para uma decisão destas sem o acordo expresso do "bloco central" (e, espero, de outro partido de direita, que demasiadas vezes não resistem à tentação do populismo); o orçamento, com indicação da alteração da LPM e/ou até uma verba "simbólica" de início do processo, é uma boa altura.
Não quero estar a mentir, mas penso já ter lido algures (ou alguém me ter dito este ano) que o PS não coloca neste momento entraves a uma possível aquisição do F-35A para a FAP. Todavia, tentarei confirmar esta mesma informação.
Nenhum governo - especialmente este, minoritário - irá avançar para uma decisão destas sem o acordo expresso do "bloco central" (e, espero, de outro partido de direita, que demasiadas vezes não resistem à tentação do populismo); o orçamento, com indicação da alteração da LPM e/ou até uma verba "simbólica" de início do processo, é uma boa altura.
Não quero estar a mentir, mas penso já ter lido algures (ou alguém me ter dito este ano) que o PS não coloca neste momento entraves a uma possível aquisição do F-35A para a FAP. Todavia, tentarei confirmar esta mesma informação.
Existe um acordo "off the record", a direita compra os F-35 e no futuro, se o PS for governo, as novas fragatas.
Cps,
Nenhum governo - especialmente este, minoritário - irá avançar para uma decisão destas sem o acordo expresso do "bloco central" (e, espero, de outro partido de direita, que demasiadas vezes não resistem à tentação do populismo); o orçamento, com indicação da alteração da LPM e/ou até uma verba "simbólica" de início do processo, é uma boa altura.
Não quero estar a mentir, mas penso já ter lido algures (ou alguém me ter dito este ano) que o PS não coloca neste momento entraves a uma possível aquisição do F-35A para a FAP. Todavia, tentarei confirmar esta mesma informação.
Existe um acordo "off the record", a direita compra os F-35 e no futuro, se o PS for governo, as novas fragatas.
Cps,
Acredita nessa pseudo negociata ou até arranjinho político, quem quer, eu, é que não acredito em conversas da treta, para boi dormir.
É como o Kalil acabou de escrever, se essa gentalha não se põe de acordo para investimentos em variadíssimas areas, no SNS, nos Professores foi e é o filme que está a ser, na Justiça a falta de acordo continua com mais uma reforma em espera, era na Defesa Nacional que durante mais de quarenta anos nenhum investimento de vulto se fez, que, de um momento para o outro, havia um acordo para uma despesa de mais de 5.000 milhões em F35 e Fragatas???
Desculpem mas eu não acredito.
Cumprimentos
Acredita nessa pseudo negociata ou até arranjinho político, quem quer, eu, é que não acredito em conversas da treta, para boi dormir.
É como o Kalil acabou de escrever, se essa gentalha não se põe de acordo para investimentos em variadíssimas areas, no SNS, nos Professores foi e é o filme que está a ser, na Justiça a falta de acordo continua com mais uma reforma em espera, era na Defesa Nacional que durante mais de quarenta anos nenhum investimento de vulto se fez, que, de um momento para o outro, havia um acordo para uma despesa de mais de 5.000 milhões em F35 e Fragatas???
Desculpem mas eu não acredito.
Cumprimentos
Por estranho que possa parecer, é na Defesa Nacional que PS e PSD/CDS encontram convergência, muito por via dos pedidos do PR.
Como disse este acordo é informal.
Se não quiserem acreditar, estão no vosso direito.
Uma coisa é certa, mais cedo ou mais tarde, F-35 estarão baseados em MR e/ou Ovar.
Cps,
Acredita nessa pseudo negociata ou até arranjinho político, quem quer, eu, é que não acredito em conversas da treta, para boi dormir.
É como o Kalil acabou de escrever, se essa gentalha não se põe de acordo para investimentos em variadíssimas areas, no SNS, nos Professores foi e é o filme que está a ser, na Justiça a falta de acordo continua com mais uma reforma em espera, era na Defesa Nacional que durante mais de quarenta anos nenhum investimento de vulto se fez, que, de um momento para o outro, havia um acordo para uma despesa de mais de 5.000 milhões em F35 e Fragatas???
Desculpem mas eu não acredito.
Cumprimentos
Por estranho que possa parecer, é na Defesa Nacional que PS e PSD/CDS encontram convergência, muito por via dos pedidos do PR.
Como disse este acordo é informal.
Se não quiserem acreditar, estão no vosso direito.
Uma coisa é certa, mais cedo ou mais tarde, F-35 estarão baseados em MR e/ou Ovar.
Cps,
Nenhum governo - especialmente este, minoritário - irá avançar para uma decisão destas sem o acordo expresso do "bloco central" (e, espero, de outro partido de direita, que demasiadas vezes não resistem à tentação do populismo); o orçamento, com indicação da alteração da LPM e/ou até uma verba "simbólica" de início do processo, é uma boa altura.
Não quero estar a mentir, mas penso já ter lido algures (ou alguém me ter dito este ano) que o PS não coloca neste momento entraves a uma possível aquisição do F-35A para a FAP. Todavia, tentarei confirmar esta mesma informação.
Nenhum governo - especialmente este, minoritário - irá avançar para uma decisão destas sem o acordo expresso do "bloco central" (e, espero, de outro partido de direita, que demasiadas vezes não resistem à tentação do populismo); o orçamento, com indicação da alteração da LPM e/ou até uma verba "simbólica" de início do processo, é uma boa altura.
Não quero estar a mentir, mas penso já ter lido algures (ou alguém me ter dito este ano) que o PS não coloca neste momento entraves a uma possível aquisição do F-35A para a FAP. Todavia, tentarei confirmar esta mesma informação.
Será que a moeda de troca é o PSD não deixar cair a compra dos tucanitos? 😶
Nenhum governo - especialmente este, minoritário - irá avançar para uma decisão destas sem o acordo expresso do "bloco central" (e, espero, de outro partido de direita, que demasiadas vezes não resistem à tentação do populismo); o orçamento, com indicação da alteração da LPM e/ou até uma verba "simbólica" de início do processo, é uma boa altura.
Não quero estar a mentir, mas penso já ter lido algures (ou alguém me ter dito este ano) que o PS não coloca neste momento entraves a uma possível aquisição do F-35A para a FAP. Todavia, tentarei confirmar esta mesma informação.
Será que a moeda de troca é o PSD não deixar cair a compra dos tucanitos? 😶
Acredita nessa pseudo negociata ou até arranjinho político, quem quer, eu, é que não acredito em conversas da treta, para boi dormir.
É como o Kalil acabou de escrever, se essa gentalha não se põe de acordo para investimentos em variadíssimas areas, no SNS, nos Professores foi e é o filme que está a ser, na Justiça a falta de acordo continua com mais uma reforma em espera, era na Defesa Nacional que durante mais de quarenta anos nenhum investimento de vulto se fez, que, de um momento para o outro, havia um acordo para uma despesa de mais de 5.000 milhões em F35 e Fragatas???
Desculpem mas eu não acredito.
Cumprimentos
Por estranho que possa parecer, é na Defesa Nacional que PS e PSD/CDS encontram convergência, muito por via dos pedidos do PR.
Como disse este acordo é informal.
Se não quiserem acreditar, estão no vosso direito.
Uma coisa é certa, mais cedo ou mais tarde, F-35 estarão baseados em MR e/ou Ovar.
Cps,
Acredita nessa pseudo negociata ou até arranjinho político, quem quer, eu, é que não acredito em conversas da treta, para boi dormir.
É como o Kalil acabou de escrever, se essa gentalha não se põe de acordo para investimentos em variadíssimas areas, no SNS, nos Professores foi e é o filme que está a ser, na Justiça a falta de acordo continua com mais uma reforma em espera, era na Defesa Nacional que durante mais de quarenta anos nenhum investimento de vulto se fez, que, de um momento para o outro, havia um acordo para uma despesa de mais de 5.000 milhões em F35 e Fragatas???
Desculpem mas eu não acredito.
Cumprimentos
Por estranho que possa parecer, é na Defesa Nacional que PS e PSD/CDS encontram convergência, muito por via dos pedidos do PR.
Como disse este acordo é informal.
Se não quiserem acreditar, estão no vosso direito.
Uma coisa é certa, mais cedo ou mais tarde, F-35 estarão baseados em MR e/ou Ovar.
Cps,
Acredita nessa pseudo negociata ou até arranjinho político, quem quer, eu, é que não acredito em conversas da treta, para boi dormir.
É como o Kalil acabou de escrever, se essa gentalha não se põe de acordo para investimentos em variadíssimas areas, no SNS, nos Professores foi e é o filme que está a ser, na Justiça a falta de acordo continua com mais uma reforma em espera, era na Defesa Nacional que durante mais de quarenta anos nenhum investimento de vulto se fez, que, de um momento para o outro, havia um acordo para uma despesa de mais de 5.000 milhões em F35 e Fragatas???
Desculpem mas eu não acredito.
Cumprimentos
Por estranho que possa parecer, é na Defesa Nacional que PS e PSD/CDS encontram convergência, muito por via dos pedidos do PR.
Como disse este acordo é informal.
Se não quiserem acreditar, estão no vosso direito.
Uma coisa é certa, mais cedo ou mais tarde, F-35 estarão baseados em MR e/ou Ovar.
Cps,
Se for em Ovar, quantos mais milhões vão ser gastos para colocar a Base operacional para os F35? Mais uns 500 a mil milhões? E o bolo vai aumentando... ::)
Saudações
P.S. Se for como os Merlin ou Leo2 e vierem sem contratos de manutenção... ::)
Acredita nessa pseudo negociata ou até arranjinho político, quem quer, eu, é que não acredito em conversas da treta, para boi dormir.
É como o Kalil acabou de escrever, se essa gentalha não se põe de acordo para investimentos em variadíssimas areas, no SNS, nos Professores foi e é o filme que está a ser, na Justiça a falta de acordo continua com mais uma reforma em espera, era na Defesa Nacional que durante mais de quarenta anos nenhum investimento de vulto se fez, que, de um momento para o outro, havia um acordo para uma despesa de mais de 5.000 milhões em F35 e Fragatas???
Desculpem mas eu não acredito.
Cumprimentos
Por estranho que possa parecer, é na Defesa Nacional que PS e PSD/CDS encontram convergência, muito por via dos pedidos do PR.
Como disse este acordo é informal.
Se não quiserem acreditar, estão no vosso direito.
Uma coisa é certa, mais cedo ou mais tarde, F-35 estarão baseados em MR e/ou Ovar.
Cps,
Se for em Ovar, quantos mais milhões vão ser gastos para colocar a Base operacional para os F35? Mais uns 500 a mil milhões? E o bolo vai aumentando... ::)
Saudações
P.S. Se for como os Merlin ou Leo2 e vierem sem contratos de manutenção... ::)
Grande parte das infras já existe em Ovar, pipelines de fuel, bunkers para bombas e mísseis, placas de dispersão etc, faltam "weather shelters", hangares para manutenção e alguns edifícios de apoio, diria entre 200 a 300 ME, que seriam muito provavelmente pagos pela NATO em 50 %.
Mesmo cá, já entenderam que não devemos ter todos os caças na mesma base...
Cps,
Acredita nessa pseudo negociata ou até arranjinho político, quem quer, eu, é que não acredito em conversas da treta, para boi dormir.
É como o Kalil acabou de escrever, se essa gentalha não se põe de acordo para investimentos em variadíssimas areas, no SNS, nos Professores foi e é o filme que está a ser, na Justiça a falta de acordo continua com mais uma reforma em espera, era na Defesa Nacional que durante mais de quarenta anos nenhum investimento de vulto se fez, que, de um momento para o outro, havia um acordo para uma despesa de mais de 5.000 milhões em F35 e Fragatas???
Desculpem mas eu não acredito.
Cumprimentos
Por estranho que possa parecer, é na Defesa Nacional que PS e PSD/CDS encontram convergência, muito por via dos pedidos do PR.
Como disse este acordo é informal.
Se não quiserem acreditar, estão no vosso direito.
Uma coisa é certa, mais cedo ou mais tarde, F-35 estarão baseados em MR e/ou Ovar.
Cps,
Se for em Ovar, quantos mais milhões vão ser gastos para colocar a Base operacional para os F35? Mais uns 500 a mil milhões? E o bolo vai aumentando... ::)
Saudações
P.S. Se for como os Merlin ou Leo2 e vierem sem contratos de manutenção... ::)
Grande parte das infras já existe em Ovar, pipelines de fuel, bunkers para bombas e mísseis, placas de dispersão etc, faltam "weather shelters", hangares para manutenção e alguns edifícios de apoio, diria entre 200 a 300 ME, que seriam muito provavelmente pagos pela NATO em 50 %.
Mesmo cá, já entenderam que não devemos ter todos os caças na mesma base...
Cps,
Acredita nessa pseudo negociata ou até arranjinho político, quem quer, eu, é que não acredito em conversas da treta, para boi dormir.
É como o Kalil acabou de escrever, se essa gentalha não se põe de acordo para investimentos em variadíssimas areas, no SNS, nos Professores foi e é o filme que está a ser, na Justiça a falta de acordo continua com mais uma reforma em espera, era na Defesa Nacional que durante mais de quarenta anos nenhum investimento de vulto se fez, que, de um momento para o outro, havia um acordo para uma despesa de mais de 5.000 milhões em F35 e Fragatas???
Desculpem mas eu não acredito.
Cumprimentos
Por estranho que possa parecer, é na Defesa Nacional que PS e PSD/CDS encontram convergência, muito por via dos pedidos do PR.
Como disse este acordo é informal.
Se não quiserem acreditar, estão no vosso direito.
Uma coisa é certa, mais cedo ou mais tarde, F-35 estarão baseados em MR e/ou Ovar.
Cps,
Se for em Ovar, quantos mais milhões vão ser gastos para colocar a Base operacional para os F35? Mais uns 500 a mil milhões? E o bolo vai aumentando... ::)
Saudações
P.S. Se for como os Merlin ou Leo2 e vierem sem contratos de manutenção... ::)
Grande parte das infras já existe em Ovar, pipelines de fuel, bunkers para bombas e mísseis, placas de dispersão etc, faltam "weather shelters", hangares para manutenção e alguns edifícios de apoio, diria entre 200 a 300 ME, que seriam muito provavelmente pagos pela NATO em 50 %.
Mesmo cá, já entenderam que não devemos ter todos os caças na mesma base...
Cps,
A US Air Force A-10 lands on a Michigan highway in August 2021. US Air Force/Master Sgt. Scott Thompson
Nenhum governo - especialmente este, minoritário - irá avançar para uma decisão destas sem o acordo expresso do "bloco central" (e, espero, de outro partido de direita, que demasiadas vezes não resistem à tentação do populismo); o orçamento, com indicação da alteração da LPM e/ou até uma verba "simbólica" de início do processo, é uma boa altura.
Não quero estar a mentir, mas penso já ter lido algures (ou alguém me ter dito este ano) que o PS não coloca neste momento entraves a uma possível aquisição do F-35A para a FAP. Todavia, tentarei confirmar esta mesma informação.
Orçamento para a Defesa: Portugal deixa por gastar a cada ano 317 milhões
Portugal promete, todos os anos, muito mais do que aquilo que consegue cumprir na área da Defesa. Numa década, os orçamentos desta área têm vindo a crescer na maior parte dos anos, mas os milhões que são anunciados a cada Orçamento do Estado nunca são efectivamente empregues. E nem os apelos públicos do Presidente da República, que, com a Europa em guerra, pediu em 2022 um reforço no Orçamento da Defesa para o ano seguinte, evitaram que 2023 fosse um dos piores anos, com o segundo maior desvio em dez anos entre os gastos planeados e os executados.
Esta é, aliás, uma realidade que leva a que a obsolescência do programa dos F-16 se torne real, tendo já disparado o custo com a sua manutenção, bem como do valor de uma possível adaptação e atualização de versão.Não percebi. Estamos a falar de um caça actual e os custos de manutenção dispararam? Para quanto? E uma actualização para próximo do padrão V não ficaria nos 1000 milhões de euros no máximo? Comprando o F35, a existência de um novo EPAF com os Belgas, Holandeses, Dinamarqueses e Noruegueses, seria a grande mais valia, penso eu de que. ;)
Por cá estão previstos, mas com muito medo em relação a opinião da opinião pública.
Cps
Por cá estão previstos, mas com muito medo em relação a opinião da opinião pública.
Cps
Nenhum governo - especialmente este, minoritário - irá avançar para uma decisão destas sem o acordo expresso do "bloco central" (e, espero, de outro partido de direita, que demasiadas vezes não resistem à tentação do populismo); o orçamento, com indicação da alteração da LPM e/ou até uma verba "simbólica" de início do processo, é uma boa altura.
Não quero estar a mentir, mas penso já ter lido algures (ou alguém me ter dito este ano) que o PS não coloca neste momento entraves a uma possível aquisição do F-35A para a FAP. Todavia, tentarei confirmar esta mesma informação.
Confirma-se que o PS está recetivo a um acordo com o Governo para que se avance com a aquisição do F-35A. É também favorável à compra dos Super Tucano, como não poderia deixar de ser.
No PS, a voz que mais se tem manifestado no sentido de avançarmos para o Lightning II é o deputado Luís Dias, Coordenador socialista para a Defesa Nacional e membro da Comissão Parlamentar de Defesa Nacional. Aliás, deu a entender isso mesmo num artigo de opinião que escreveu no semanário Expresso no passado dia 13 de Junho.
https://expresso.pt/politica/defesa/2024-06-13-programa-f-35-um-desafio-nacional-que-necessita-de-urgente-clarificacao-politica-d80444df
2018? E só vamos em 2024 :mrgreen:
Para Portugal o melhor era 2 ou 3 Equadras de F-16 Block 70 ( 40 a 60 aviões ) !
F-35 melhor caça do mundo ? Quando tiver a frente de S-57, Rafale, J-20 , aí é que veremos se é o melhor, para não falar dos caças de 6º geração europeus e asiáticos !
F-35 melhor caça do mundo ? Quando tiver a frente de S-57, Rafale, J-20 , aí é que veremos se é o melhor, para não falar dos caças de 6º geração europeus e asiáticos !
F-35 melhor caça do mundo ? Quando tiver a frente de S-57, Rafale, J-20 , aí é que veremos se é o melhor, para não falar dos caças de 6º geração europeus e asiáticos !
Quais caças de 6ª geração Europeus e Asiáticos?
Saudações
P.S. Desde que exista dinheiro para manutenção, armamento e pessoal, concordo plenamente com 40 a 60 aviões de caça.
Certo. Mas provavelmente nessa altura já a Marinha dos EUA tem em serviço o Fa-XX, isto partindo do pressuposto que o NGAD da USAF fica mesmo no chão.F-35 melhor caça do mundo ? Quando tiver a frente de S-57, Rafale, J-20 , aí é que veremos se é o melhor, para não falar dos caças de 6º geração europeus e asiáticos !
Quais caças de 6ª geração Europeus e Asiáticos?
Saudações
P.S. Desde que exista dinheiro para manutenção, armamento e pessoal, concordo plenamente com 40 a 60 aviões de caça.
O future caça franco-alemão, o futur caça GB-IT-JAP
O Rafale não teme o F-35 ! Até agora o F-35 só faz acções contra países de terceira zona !
Alguns círculos franceses/ pro-franceses vivem na ilusão que o Rafale é 5° Geração :mrgreen:
Mas vocês ainda ligam? Mais um troll que vem aqui só para provocar e nem escrever corretamente sabe… scroll down e siga p’a bingoAlguns círculos franceses/ pro-franceses vivem na ilusão que o Rafale é 5° Geração :mrgreen:
É possível que um dia próximo , ainda vamos ver um combate entre um Rafale F4 e um F-35 Bk 3, aí logo se verá qual é o melhor !
Alguns círculos franceses/ pro-franceses vivem na ilusão que o Rafale é 5° Geração :mrgreen:
Alguns círculos franceses/ pro-franceses vivem na ilusão que o Rafale é 5° Geração :mrgreen:
Já não bastava o ST
Mas vocês ainda ligam? Mais um troll que vem aqui só para provocar e nem escrever corretamente sabe… scroll down e siga p’a bingoAlguns círculos franceses/ pro-franceses vivem na ilusão que o Rafale é 5° Geração :mrgreen:
É possível que um dia próximo , ainda vamos ver um combate entre um Rafale F4 e um F-35 Bk 3, aí logo se verá qual é o melhor !
F-35 melhor caça do mundo ? Quando tiver a frente de S-57, Rafale, J-20 , aí é que veremos se é o melhor, para não falar dos caças de 6º geração europeus e asiáticos !
Deve ser por ser estrangeiro , mas tenho a certeza que tu deves escrever melhor francês que eu escrevo português ! :bang:Alguns círculos franceses/ pro-franceses vivem na ilusão que o Rafale é 5° Geração :mrgreen:
É possível que um dia próximo , ainda vamos ver um combate entre um Rafale F4 e um F-35 Bk 3, aí logo se verá qual é o melhor !
Mas vocês ainda ligam? Mais um troll que vem aqui só para provocar e nem escrever corretamente sabe… scroll down e siga p’a bingo
Nothing to see here folks, keep moving… love you Gripas…Mas vocês ainda ligam? Mais um troll que vem aqui só para provocar e nem escrever corretamente sabe… scroll down e siga p’a bingoAlguns círculos franceses/ pro-franceses vivem na ilusão que o Rafale é 5° Geração :mrgreen:
É possível que um dia próximo , ainda vamos ver um combate entre um Rafale F4 e um F-35 Bk 3, aí logo se verá qual é o melhor !
Convido todos os Trolls a juntarem-se a mim no Sindicato Independente de Trolls do Forum Defesa.
JohnM couldn't recognize a Troll if one bit him on the ass.
absolument, mon cher, sans aucun doute… respect pour soutenir l’équipe locale…Deve ser por ser estrangeiro , mas tenho a certeza que tu deves escrever melhor francês que eu escrevo português ! :bang:Alguns círculos franceses/ pro-franceses vivem na ilusão que o Rafale é 5° Geração :mrgreen:
É possível que um dia próximo , ainda vamos ver um combate entre um Rafale F4 e um F-35 Bk 3, aí logo se verá qual é o melhor !
Mas vocês ainda ligam? Mais um troll que vem aqui só para provocar e nem escrever corretamente sabe… scroll down e siga p’a bingo
O Rafale não teme o F-35 ! Até agora o F-35 só faz acções contra países de terceira zona !Mas que bruxaria é esta?...
Certo. Mas provavelmente nessa altura já a Marinha dos EUA tem em serviço o Fa-XX, isto partindo do pressuposto que o NGAD da USAF fica mesmo no chão.F-35 melhor caça do mundo ? Quando tiver a frente de S-57, Rafale, J-20 , aí é que veremos se é o melhor, para não falar dos caças de 6º geração europeus e asiáticos !
Quais caças de 6ª geração Europeus e Asiáticos?
Saudações
P.S. Desde que exista dinheiro para manutenção, armamento e pessoal, concordo plenamente com 40 a 60 aviões de caça.
O future caça franco-alemão, o futur caça GB-IT-JAP
https://www.twz.com/air/navy-making-final-selection-for-f-a-xx-stealth-fighter-plans-for-2030s-service-entry (https://www.twz.com/air/navy-making-final-selection-for-f-a-xx-stealth-fighter-plans-for-2030s-service-entry)
(https://www.twz.com/wp-content/uploads/2024/10/NAVY-NGAD-TOPSHOT.jpg?w=1024&h=576)
https://www.defenseone.com/business/2024/07/air-forces-6th-gen-fighter-program-paused/398433/ (https://www.defenseone.com/business/2024/07/air-forces-6th-gen-fighter-program-paused/398433/)
Saudações
Fair enough ! c56x1
Agora o facto permanece - o ST não durava 5 minutos no ar num conflito em que estivessem presentes os manpads mais simples. Por alguma razão são operados nos países e forças aéreas que o adquiriram
Referiste uma boa palavra para descrever as tuas participações e o teu texto, "primário".
Referiste uma boa palavra para descrever as tuas participações e o teu texto, "primário".
Não é possível expulsá-lo do fórum alegando estupidez e imbecilidade aguda!?
Referiste uma boa palavra para descrever as tuas participações e o teu texto, "primário".
Não é possível expulsá-lo do fórum alegando estupidez e imbecilidade aguda!?
LightningBolt e Pneucareca;
Segundo a classificação do Forum, dois "membros".
É mais ou menos isso.
Portugal não precisa F-35 ! 2 ou 3 Esq de F-16V Block 72 é o ideal par um país como Portugal.
Para os meios financeiros de Portugal, o F-35 a 40 000 $/H é de mais ! Taiwan que tem um problema de maior dimensão chamado china está a comprar F-16s V e não F-35s !
3 ESQs é ter 60 aviões de combate, nada por ali além num país de 10 M de habitantes !
Para os meios financeiros de Portugal, o F-35 a 40 000 $/H é de mais ! Taiwan que tem um problema de maior dimensão chamado china está a comprar F-16s V e não F-35s !
3 ESQs é ter 60 aviões de combate, nada por ali além num país de 10 M de habitantes !
Taiwan first expressed interest in the F-35B variant (…) in May 2002. Taiwan officials cited a need for up to 100 F-35B aircraft at the time. However, U.S. officials rebuffed the request along with earlier requests for upgraded F-16 fighter aircraft. (In 2011, U.S. President Barack Obama eventually agreed to upgrade the Republic of China Air Force’s fleet of around 140 F-16s.)
Faço publicidade a quem pagar mais :mrgreen:
Para os meios financeiros de Portugal, o F-35 a 40 000 $/H é de mais ! Taiwan que tem um problema de maior dimensão chamado china está a comprar F-16s V e não F-35s !
3 ESQs é ter 60 aviões de combate, nada por ali além num país de 10 M de habitantes !
Citação de: mayoPara os meios financeiros de Portugal, o F-35 a 40 000 $/H é de mais ! Taiwan que tem um problema de maior dimensão chamado china está a comprar F-16s V e não F-35s !
3 ESQs é ter 60 aviões de combate, nada por ali além num país de 10 M de habitantes !
Não foi um bom exemplo o escolhido, Taiwan faz parte do clube: "Temos dinheiro mas não nos deixam comprar o F35."
https://simpleflying.com/5-countries-us-banned-buying-f-35-lightning-ii-fighter-jet/
Penso que o mais recente membro do clube é a Tailândia.
https://www.reuters.com/business/aerospace-defense/thailand-air-force-says-us-has-denied-request-buy-f-35-jets-2023-05-25/
E Marrocos está à espera do cartão de membro, ou não.
https://www.israeldefense.co.il/en/node/59042
Como foi dito aqui dezenas de vezes, não há alternativa para Portugal como solução credível de caça com futuro para durar 40+ anos.
Para os meios financeiros de Portugal, o F-35 a 40 000 $/H é de mais ! Taiwan que tem um problema de maior dimensão chamado china está a comprar F-16s V e não F-35s !
3 ESQs é ter 60 aviões de combate, nada por ali além num país de 10 M de habitantes !
https://www.facebook.com/share/v/rbXmxGTj4vuF2Ae1/
Não prestam
Realmente até pode ser mesmo verdade, só mesmo estando embriagado para se poder pensar em trocar o F35 pelos Rafale...
Portanto segundo a lógica que quando um presidente francês nos visita é para lhes comprarmos armamento, juntem aí umas FDI à lista de encomendas.
O saabGripen, como sempre, vê as coisas diferente que os coleguinhas foristas.
- França está envolvida no desenvolvimento do FCAS - geração 6.
- Mas está a vender muitos Rafale.
- O dinheiro de venda de Rafale serve para financiar R&D - em equipamentos de 6ª Geração, mas que a França não partilha com os seus parceiros.
- O que vai/foi desenvolvendo de 6ª Geração, vai meter no Rafale F5 (loyal wingman... sensor fusion melhorado... novos motores(?) ... ect). Mamando, sempre que pode, verbas de desenvolvimento europeias, disfarçadas de "projectos cooperativos".
- Qualquer dia têm um sistema de sistemas Geração ((5+6)/2)++
- Se o começarem a vender, saltam fora do FCAS e fazem o seu próprio 6ª Geração e continuam como sempre gostaram de estar.
Independentes em tudo.
Mas isto é apenas o saabGripen a pensar diferente.
Faz-favor de criticar á vontade.
O saabGripen, como sempre, vê as coisas diferente que os coleguinhas foristas.
- França está envolvida no desenvolvimento do FCAS - geração 6.
- Mas está a vender muitos Rafale.
- O dinheiro de venda de Rafale serve para financiar R&D - em equipamentos de 6ª Geração, mas que a França não partilha com os seus parceiros.
- O que vai/foi desenvolvendo de 6ª Geração, vai meter no Rafale F5 (loyal wingman... sensor fusion melhorado... novos motores(?) ... ect). Mamando, sempre que pode, verbas de desenvolvimento europeias, disfarçadas de "projectos cooperativos".
- Qualquer dia têm um sistema de sistemas Geração ((5+6)/2)++
- Se o começarem a vender, saltam fora do FCAS e fazem o seu próprio 6ª Geração e continuam como sempre gostaram de estar.
Independentes em tudo.
Mas isto é apenas o saabGripen a pensar diferente.
Faz-favor de criticar á vontade.
Isso é, basicamente, o que os franceses têm feito desde sempre.
Não percebo porque é que um encontro entre chefes de estado europeus, e estes em particular, estará relacionado com a compra/venda de armamento. Qual foi a ultima compra de material francês, os Panhard nos anos 90?
Daqui a nada alguém sugere que o Macron vem "oferecer" 2 Scorpene ao Gouveia e Melo. Só faltava serem construidos em Itaguaí, seria a cereja no topo do bolo.
O saabGripen, como sempre, vê as coisas diferente que os coleguinhas foristas.
- França está envolvida no desenvolvimento do FCAS - geração 6.
- Mas está a vender muitos Rafale.
- O dinheiro de venda de Rafale serve para financiar R&D - em equipamentos de 6ª Geração, mas que a França não partilha com os seus parceiros.
- O que vai/foi desenvolvendo de 6ª Geração, vai meter no Rafale F5 (loyal wingman... sensor fusion melhorado... novos motores(?) ... ect). Mamando, sempre que pode, verbas de desenvolvimento europeias, disfarçadas de "projectos cooperativos".
- Qualquer dia têm um sistema de sistemas Geração ((5+6)/2)++
- Se o começarem a vender, saltam fora do FCAS e fazem o seu próprio 6ª Geração e continuam como sempre gostaram de estar.
Independentes em tudo.
Mas isto é apenas o saabGripen a pensar diferente.
Faz-favor de criticar á vontade.
Isso é, basicamente, o que os franceses têm feito desde sempre.
Não percebo porque é que um encontro entre chefes de estado europeus, e estes em particular, estará relacionado com a compra/venda de armamento. Qual foi a ultima compra de material francês, os Panhard nos anos 90?
Daqui a nada alguém sugere que o Macron vem "oferecer" 2 Scorpene ao Gouveia e Melo. Só faltava serem construidos em Itaguaí, seria a cereja no topo do bolo.
5.5 Mil Milhões fazem milagres para a amizade entre povos.
Mesmo os que já são amigos.
O saabGripen, como sempre, vê as coisas diferente que os coleguinhas foristas.
- França está envolvida no desenvolvimento do FCAS - geração 6.
- Mas está a vender muitos Rafale.
- O dinheiro de venda de Rafale serve para financiar R&D - em equipamentos de 6ª Geração, mas que a França não partilha com os seus parceiros.
- O que vai/foi desenvolvendo de 6ª Geração, vai meter no Rafale F5 (loyal wingman... sensor fusion melhorado... novos motores(?) ... ect). Mamando, sempre que pode, verbas de desenvolvimento europeias, disfarçadas de "projectos cooperativos".
- Qualquer dia têm um sistema de sistemas Geração ((5+6)/2)++
- Se o começarem a vender, saltam fora do FCAS e fazem o seu próprio 6ª Geração e continuam como sempre gostaram de estar.
Independentes em tudo.
Mas isto é apenas o saabGripen a pensar diferente.
Faz-favor de criticar á vontade.
Isso é, basicamente, o que os franceses têm feito desde sempre.
Não percebo porque é que um encontro entre chefes de estado europeus, e estes em particular, estará relacionado com a compra/venda de armamento. Qual foi a ultima compra de material francês, os Panhard nos anos 90?
Daqui a nada alguém sugere que o Macron vem "oferecer" 2 Scorpene ao Gouveia e Melo. Só faltava serem construidos em Itaguaí, seria a cereja no topo do bolo.
Se pedirmos todos NIF, nomeadamente os migrantes que aqui montam negócios de unhas e de outro tipo, a receita aumenta 50%
Uma coisa, é certa malta que monta negócios e anda com grandes carros é na maioria dos vindos e são os mesmos que se vê pagar em dinheiro vivo e nada de meter contribuinte
O saabGripen, como sempre, vê as coisas diferente que os coleguinhas foristas.
- França está envolvida no desenvolvimento do FCAS - geração 6.
- Mas está a vender muitos Rafale.
- O dinheiro de venda de Rafale serve para financiar R&D - em equipamentos de 6ª Geração, mas que a França não partilha com os seus parceiros.
- O que vai/foi desenvolvendo de 6ª Geração, vai meter no Rafale F5 (loyal wingman... sensor fusion melhorado... novos motores(?) ... ect). Mamando, sempre que pode, verbas de desenvolvimento europeias, disfarçadas de "projectos cooperativos".
- Qualquer dia têm um sistema de sistemas Geração ((5+6)/2)++
- Se o começarem a vender, saltam fora do FCAS e fazem o seu próprio 6ª Geração e continuam como sempre gostaram de estar.
Independentes em tudo.
Mas isto é apenas o saabGripen a pensar diferente.
Faz-favor de criticar á vontade.
Isso é, basicamente, o que os franceses têm feito desde sempre.
Não percebo porque é que um encontro entre chefes de estado europeus, e estes em particular, estará relacionado com a compra/venda de armamento. Qual foi a ultima compra de material francês, os Panhard nos anos 90?
Daqui a nada alguém sugere que o Macron vem "oferecer" 2 Scorpene ao Gouveia e Melo. Só faltava serem construidos em Itaguaí, seria a cereja no topo do bolo.
5.5 Mil Milhões fazem milagres para a amizade entre povos.
Mesmo os que já são amigos.
Não se esqueça que Joaquim Miranda Sarmento, quando descobriu que era ele o ministro das finanças, corrigiu a previsão de crescimento do PIB de 3,3 para 2%. Eu aplicava a mesma projecção para esses 5,5M, e reduzia o plafond para 3,3M de euros.
E mesmo para que isso se confirme, o ministro confia no aumento da receita fiscal atraves do imposto sobre o consumo e os combustíveis.
Cabe tambem aos caros membros do forum defesa cumprirem a sua parte, abastecendo bem as suas garrafeiras e pedindo sempre fatura com nif. Não podem ser só 200 generais a levar o pais para a frente sozinhos.
Bom domingo, e aproveitem para abrir uma garrafa das boas ao almoço.
O saabGripen, como sempre, vê as coisas diferente que os coleguinhas foristas.
- França está envolvida no desenvolvimento do FCAS - geração 6.
- Mas está a vender muitos Rafale.
- O dinheiro de venda de Rafale serve para financiar R&D - em equipamentos de 6ª Geração, mas que a França não partilha com os seus parceiros.
- O que vai/foi desenvolvendo de 6ª Geração, vai meter no Rafale F5 (loyal wingman... sensor fusion melhorado... novos motores(?) ... ect). Mamando, sempre que pode, verbas de desenvolvimento europeias, disfarçadas de "projectos cooperativos".
- Qualquer dia têm um sistema de sistemas Geração ((5+6)/2)++
- Se o começarem a vender, saltam fora do FCAS e fazem o seu próprio 6ª Geração e continuam como sempre gostaram de estar.
Independentes em tudo.
Mas isto é apenas o saabGripen a pensar diferente.
Faz-favor de criticar á vontade.
Isso é, basicamente, o que os franceses têm feito desde sempre.
Não percebo porque é que um encontro entre chefes de estado europeus, e estes em particular, estará relacionado com a compra/venda de armamento. Qual foi a ultima compra de material francês, os Panhard nos anos 90?
Daqui a nada alguém sugere que o Macron vem "oferecer" 2 Scorpene ao Gouveia e Melo. Só faltava serem construidos em Itaguaí, seria a cereja no topo do bolo.
5.5 Mil Milhões fazem milagres para a amizade entre povos.
Mesmo os que já são amigos.
Não se esqueça que Joaquim Miranda Sarmento, quando descobriu que era ele o ministro das finanças, corrigiu a previsão de crescimento do PIB de 3,3 para 2%. Eu aplicava a mesma projecção para esses 5,5M, e reduzia o plafond para 3,3M de euros.
E mesmo para que isso se confirme, o ministro confia no aumento da receita fiscal atraves do imposto sobre o consumo e os combustíveis.
Cabe tambem aos caros membros do forum defesa cumprirem a sua parte, abastecendo bem as suas garrafeiras e pedindo sempre fatura com nif. Não podem ser só 200 generais a levar o pais para a frente sozinhos.
Bom domingo, e aproveitem para abrir uma garrafa das boas ao almoço.
Muito gostam vocês de misturar tudo!
A França…. A França….. A França… O Macron O Macron…. O Macron,…O Macron
Não é a França ou o macron que constroem o rafale ou vāo construir o fcas.
O Rafale pertence a empresa privada , Dassault Aviation , que tem patentes e tecnologia que são suas, e como é isso que os distingue dos outros não as querem partilhar com outras empresas, ainda por cima estrangeiras que consideram concorrentes.
Esse neste momento é o principal entrave ao desenvolvimento do FCAS, Dassault Aviation e Airbus não se entendem com partilha de patentes e direitos intelectuais.
E não há acordo nenhum entre políticos de França e Alemanha que resolva isso.
A Dassault se resolver não partilhar conhecimento não partilha e ponto final acaba o projeto conjunto do FCAS o Macron não tem autoridade nenhuma para os obrigar a fazer isso.
Já foi isso que separou BAE Systems e Dassault Aviation a quando do desenvolvimento do Eurofighter.
Desculpem, mas alguém acha que Portugal vai trocar F-16s por Rafales? Isto é a sério?
Uma autêntica "porqueira", todos sabem que os misseis em questão são maus.
PS: é sarcasmo!
Desculpem, mas alguém acha que Portugal vai trocar F-16s por Rafales? Isto é a sério?
Boa tarde a todos,
Cabeça de Martelo, partilho do teu interesse pelo KF-21, realmente parece ser uma aeronave com bastantes capacidades e com possibilidades de ser vir a torna um caça de 5º geração, depois das devidas atualizações, a um preço, pelo que percebi, bastante competitivo.
Aliás como o resto do material bélico produzido pelos sul-coreanos, sistemas de armas versáteis, preços relativamente baixos e com tempo de entrega mais célere.
Mas o F35, e peço desculpa se disser alguma barbaridade, ainda sou leigo nestas matérias, tem um capacidade bastante avançada a nível de sistemas, principalmente na recolha e transmissão de dados, reforçando assim a capacidade de comunicação. valência essa fundamental no campo de batalha.
A aquisição pela FAP desta aeronave pode fazer sentido dado a esta valência e de grande parte dos nossos aliados estarem adquirir este caça, reforçando assim a interoperabilidade entre os países da Aliança, organização esta de grande importância para a defesa do nosso País, apesar dos custo elevados de aquisição e manutenção.
Mas mais uma vez ainda sou um mero leigo nestes assuntos, e corrijam-me por favor caso tenha dito algo que não esteja correto.
O mais importante e o objetivo do fórum é o debate e partilha de opiniões de forma saudável :)
Cumprimentos.
O Kai KF-21 Boramae armado com mísseis ar-ar IRIS-T e Meteor. c56x1
(https://i.postimg.cc/ZKJXQ8pV/464230273-1043939154195001-3682253782426476573-n.jpg)
(https://i.postimg.cc/HsK4MHYX/464184691-1043939110861672-6968044840192618737-n-1.jpg)
Conflito Rússia-Ucrânia - o agressor vem primeiro. ;)Uma autêntica "porqueira", todos sabem que os misseis em questão são maus.
PS: é sarcasmo!
Vamos lá ver se não acabam uns quantos na Polónia dado os problemas com o programa FA-50, e a intenção da indústria militar sul-coreana de se ver mais envolvida no conflito Ucrânia-Rússia. E se se confirmar então a presença de tropas norte-coreanas do outro lado...
Conflito Rússia-Ucrânia - o agressor vem primeiro. ;)
Não faças isso que te faz mal. :-PConflito Rússia-Ucrânia - o agressor vem primeiro. ;)
Peço desculpa pelo meu lapso, sim? Vou só ali autoflagelar-me e já venho. :-P
👀Para já parece-me wishful thinking.
(https://i.postimg.cc/RVfksMLG/Screenshot-20241027-184325-Instagram-2.jpg) (https://postimg.cc/QH8YVZPW)
👀
(https://i.postimg.cc/RVfksMLG/Screenshot-20241027-184325-Instagram-2.jpg) (https://postimg.cc/QH8YVZPW)
Visitas a Portugal geralmente não dão em nada. De qualquer das formas, se o Macron quiser oferecer alguma coisa que nos faça falta, força. Rafales não vale a pena, que não podemos ficar empastelados com um caça de geração 4.5 até 2070.
Visitas a Portugal geralmente não dão em nada. De qualquer das formas, se o Macron quiser oferecer alguma coisa que nos faça falta, força. Rafales não vale a pena, que não podemos ficar empastelados com um caça de geração 4.5 até 2070.Podia era "emprestar" uns rafales até a chegada dos NGF ;D
Visitas a Portugal geralmente não dão em nada. De qualquer das formas, se o Macron quiser oferecer alguma coisa que nos faça falta, força. Rafales não vale a pena, que não podemos ficar empastelados com um caça de geração 4.5 até 2070.
Visitas a Portugal geralmente não dão em nada. De qualquer das formas, se o Macron quiser oferecer alguma coisa que nos faça falta, força. Rafales não vale a pena, que não podemos ficar empastelados com um caça de geração 4.5 até 2070.
:arrow: https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=5648.msg452279#msg452279
Visitas a Portugal geralmente não dão em nada. De qualquer das formas, se o Macron quiser oferecer alguma coisa que nos faça falta, força. Rafales não vale a pena, que não podemos ficar empastelados com um caça de geração 4.5 até 2070.
:arrow: https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=5648.msg452279#msg452279
Podia era "emprestar" uns rafales até a chegada dos NGF ;D
Visitas a Portugal geralmente não dão em nada. De qualquer das formas, se o Macron quiser oferecer alguma coisa que nos faça falta, força. Rafales não vale a pena, que não podemos ficar empastelados com um caça de geração 4.5 até 2070.
:arrow: https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=5648.msg452279#msg452279
Eles andam aí ::)
Deixa-os pousar.
Talvez o Subsea7 nos possa dizer o que está em cima daquela mesa.
Eu vejo copos, óculos, garrafas ...
Já disse que os do CDS têm jeito para estas coisas.
Visitas a Portugal geralmente não dão em nada. De qualquer das formas, se o Macron quiser oferecer alguma coisa que nos faça falta, força. Rafales não vale a pena, que não podemos ficar empastelados com um caça de geração 4.5 até 2070.
:arrow: https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=5648.msg452279#msg452279
Mas isso não é a visita do Macron, são os nossos a visitar os gajos...Podia era "emprestar" uns rafales até a chegada dos NGF ;D
Para solução stop-gap saía mais barato e menos trabalhoso realizar o upgrade para V aos nossos F-16. Depois vem a questão posterior, que é o custo que terá o novo caça oriundo do programa FCAS, que fará com que o preço do F-35 sejam tostões. :mrgreen:
Visitas a Portugal geralmente não dão em nada. De qualquer das formas, se o Macron quiser oferecer alguma coisa que nos faça falta, força. Rafales não vale a pena, que não podemos ficar empastelados com um caça de geração 4.5 até 2070.
:arrow: https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=5648.msg452279#msg452279
Eles andam aí ::)
Deixa-os pousar.
Talvez o Subsea7 nos possa dizer o que está em cima daquela mesa.
Eu vejo copos, óculos, garrafas ...
Já disse que os do CDS têm jeito para estas coisas.
Diria SAMP/T, CAESAR 6x6, MMP...
Não diria Rafale, nem NH-90, nem Griffon, nem A-330....
Visitas a Portugal geralmente não dão em nada. De qualquer das formas, se o Macron quiser oferecer alguma coisa que nos faça falta, força. Rafales não vale a pena, que não podemos ficar empastelados com um caça de geração 4.5 até 2070.
:arrow: https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=5648.msg452279#msg452279
Eles andam aí ::)
Deixa-os pousar.
Talvez o Subsea7 nos possa dizer o que está em cima daquela mesa.
Eu vejo copos, óculos, garrafas ...
Já disse que os do CDS têm jeito para estas coisas.
Diria SAMP/T, CAESAR 6x6, MMP...
Não diria Rafale, nem NH-90, nem Griffon, nem A-330....
SAMP/T:
Considero que nunca vamos ter uma "força destacada" com dimensão suficiente para ter a sua própria defesa AA de longo alcance.
As nossas "forças" vão estar sempre integradas em outras maiores, essas sim com um "guarda-chuva" suficientemente grande para cobrir as nossas.
As nossas terão sim VSHORAD e/ou SHORAD.
SAMP/T - só se for para defender a área industrial de Sines, por exemplo. Com a importância que está a adquirir, até poderemos conseguir fundos europeus para a implementação da sua defesa.
Estimava-se que os PA I (os PA II deveriam durar menos por terem sido adquiridos em 2ª mão) durassem até por volta de 2040/45. Os "PA III", ou seja os que foram adquiridos mais tarde para compensar os F-16 vendidos à Roménia, talvez também durassem até essa altura.
Mas isto são estimativas em tempo de paz, com as h/voo mais ou menos previstas.
Se o tio Vladimir se lembra de atacar os estados Bálticos ou outros países da NATO/UE (agora que Trump será presidente e podendo passar um sinal que com ele os EUA não farão nada para defender países europeus dos russos), e isto obrigar a uma intervenção militar dos países europeus, inclusive Portugal, então o mais certo é os F-16 não só terem um papel predominante, como o desgaste das células será muito maior, o que fará com que durem menos anos.
A simples ideia de uma menor presença americana na Europa, já poderá alterar todos estes planos, sendo necessária mais participação dos países europeus na sua própria, e isto incluirá uma participação mais séria em exercícios, e até mesmo a multiplicação de destacamentos no Leste da Europa.
Ter os 19 PA I a operar juntamente com 12 F-35, seria claramente uma melhoria neste aspecto. Não só seria um ligeiro aumento do número de aeronaves, como deixaríamos de ter a preocupação de poupança de h/voo das células PA II para que durem mais 10 anos. Depois claro, numa situação extrema, ao ter um batch inicial de F-35 em serviço, é muito mais fácil e rápido transitar para um segundo batch, ao invés de ficar à espera de substituir os F-16 todos de uma vez.
SAMP/T:
Considero que nunca vamos ter uma "força destacada" com dimensão suficiente para ter a sua própria defesa AA de longo alcance.
As nossas "forças" vão estar sempre integradas em outras maiores, essas sim com um "guarda-chuva" suficientemente grande para cobrir as nossas.
As nossas terão sim VSHORAD e/ou SHORAD.
SAMP/T - só se for para defender a área industrial de Sines, por exemplo. Com a importância que está a adquirir, até poderemos conseguir fundos europeus para a implementação da sua defesa.
E - esquecendo as HV - quando é que o F16V se torna "irrelevante" tecnologicamente como caça de 1ª linha? E aqui considerando também a hipótese de ser um caça de "apoio" aos F35...
Os Russos têm usado os SU-57 para atacar alvos na Rússia, mas lançando os misseis ainda no espaço aéreo Russo, tal como fazem com grande parte dos seus meios aéreos. Eles fazem isso porque:
Os misseis têm alcance para atingir grande parte dos alvos;
Reduz-se consideravelmente o risco para os seus meios.
Os Ucrânianos querem mais caças 4ª geração porque os seus são muito antigos e há muitos países em processo de desativação dos seus F-16 para passarem aos F-35. Os F16 não salvam o dia, mas dão aos Ucranianos mais opções e capacidades que não tinham.
A Suécia anunciou na quarta-feira (29) o seu maior pacote de apoio militar à Ucrânia, que segue enfrentando a Rússia num conflito ainda sem vistas para uma resolução. Agora, a Força Aérea Ucraniana terá, pela primeira vez, um avião-radar, na forma do Saab 340 AEW&C (ASC 890). Por outro lado, os suecos também suspenderam o possível envio de caças Gripen para Kiev.
(https://www.aeroflap.com.br/wp-content/uploads/2024/05/Sweden-AEW-Ukraine.webp)
Assim sendo, e utilizando a guerra Ucrânia/Rússia como exemplo, supostamente os russos têm defesas aéreas como deve ser, caças como deve ser de 5G, misseis AA à descrição, supremacia total em quantidade de aviões disponíveis...
Como se explica então todo o alarido existente em volta dos F16's?
É apenas entretenimento para convencer a opinião pública?
Porque, verdade seja dita, não se ouve muito acerca da real utilização dos 5G russos e regularmente serão abatidos vários 4 e 4.5G.
Parece que a guerra "real" contraria aquilo que supostamente seria previsível.
Mesmo em termos de equipamentos de forças terrestres e navais.
Cada vez mais fala-se de quantidade em detrimento de qualidade.
Onde nos devemos posicionar?
Ainda espero pelo dia em que a FAP tenha, finalmente, capacidade AEW&C.
Já nem peço o E-7 Wedgetail.
Uns 2 a 3 radares Erieye e estou certo que a Embraer nos forneceria (na ótica de parceiro da FAP) uns jatos para albergar os meninos.
Ainda espero pelo dia em que a FAP tenha, finalmente, capacidade AEW&C.
Já nem peço o E-7 Wedgetail.
Uns 2 a 3 radares Erieye e estou certo que a Embraer nos forneceria (na ótica de parceiro da FAP) uns jatos para albergar os meninos.
Dispensávamos dois dos nossos 12 C295 e metíamos-lhes este:
(https://pbs.twimg.com/media/Dz1csjXXcAEDrF-?format=jpg&name=small)
https://x.com/livefist/status/1098135816449212416 (https://x.com/livefist/status/1098135816449212416)
Saudações
A Lockheed Martin deu a entender que em breve mais 2 países europeus poderão optar pelo F-35 Lightning II (especula-se que possam ser a Espanha e a Áustria), e o nosso país foi mencionado no briefing como uma possível oportunidade futura de negócio.
https://x.com/GarethJennings3/status/1854078051719495881
IFC 2024: Lockheed Martin touts further potential for F-35 in Europe
By Gareth Jennings | 07 November 2024
Lockheed Martin says there is potential for further European countries to join the F-35 Lightning II Joint Strike Fighter (JSF) programme to add to the 14 that have either already signed up or have said that they intend to. JR McDonald, vice-president of F-35 Strategy and Business Development at Lockheed Martin, made the assertion while speaking at the IQPC International Fighter (IFC) 2024 Conference in Berlin on 6 November.
“We see at least a couple more European countries maybe joining the programme,” he said. To date, the F-35 has been contracted in Europe by Belgium, the Czech Republic, Denmark, Finland, Germany, Greece, Italy, the Netherlands, Norway, Poland, Switzerland, and the United Kingdom. Romania is expected to sign a letter of offer and acceptance (LOA) before the end of 2024, while McDonald noted Portugal's interest and is looking forward to continued dialogue with the Portuguese Air Force.
Although McDonald did not divulge whom the other ‘couple' of potential European participants might be, Spain is the most realistic near- to mid-term opportunity with both an air force and a navy requirement, while Austria has also said that it is considering the jet for its post-2030 requirements. At the same time, as new European customers are potentially joining the programme, some of those that are already members are looking to increase their orders.
https://www.janes.com/osint-insights/defence-news/defence/ifc-2024-lockheed-martin-touts-further-potential-for-f-35-in-europe
Dispensávamos dois dos nossos 12 C295 e metíamos-lhes este:
(https://pbs.twimg.com/media/Dz1csjXXcAEDrF-?format=jpg&name=small)
https://x.com/livefist/status/1098135816449212416 (https://x.com/livefist/status/1098135816449212416)
Saudações
Duas questões.
FLIR... Não será pedir demasiado? ;D
Quantos C-295M desses 12 estão operacionais neste momento? Metade?
Plataformas capazes de levar os Erieye no dorso não faltam. Haja vontade de os adquirir!
On/off-topic
Por falar em Macron, excelente intervenção. Agora há-que tentar colocar isto em prática o quanto antes.
https://x.com/EmmanuelMacron/status/1854606082473148791?t=iBAI7nNRqceQEYmn2FG8Jg&s=19
Bom discurso, sim senhor. Mas agora vão lá pedir à França para deixar de pensar que é o centro do universo, ou para fazer cedèncias na PAC, ou prescindir dos seus Rafale e Leclerc em nome de um projecto europeu...Só se fossem parvos...
On/off-topic
Por falar em Macron, excelente intervenção. Agora há-que tentar colocar isto em prática o quanto antes.
https://x.com/EmmanuelMacron/status/1854606082473148791?t=iBAI7nNRqceQEYmn2FG8Jg&s=19
Bom discurso, sim senhor. Mas agora vão lá pedir à França para deixar de pensar que é o centro do universo, ou para fazer cedèncias na PAC, ou prescindir dos seus Rafale e Leclerc em nome de um projecto europeu...
O problema da Europa é que tem demasiada História, demasiadas nações e demasiada indecisão. Nem uma política de Defesa europeia comum consegue estabelecer, para além de uma brigada comum francoi-alemã e algumas iniciativas pontuais aqui e acolá.
E enquanto não se conseguir resolver este jogo das nacionalidades, em que cada um quer ganhar mais do que o vizinho - e em que às vezes o objectivo é querer que o vizinho não ganhe, ponto! - nunca poderemos falar numa verdadeira união.
Quando é que será, que passo aqui, faço refresh na página e vejo anunciado por um de vocês que está dentro do assunto militar e que sabem do que falam (alguns porventura não... como eu por exemplo. Não domino a área embora seja um interessado e um curioso da mesma. A diferença está em que sou um patriota e estou a par das falhas políticas no ramo das forças armadas e o que quero é a dignificação das mesmas. Já outros aqui opinam por interesses instalados e pelo prejuízo de Portugal enquanto nação... os chamados "Ratos da Adega") e vejo anunciado de vez, a compra dos F-35A?! Está difícil porra! ::) :bang:
Quando é que será, que passo aqui, faço refresh na página e vejo anunciado por um de vocês que está dentro do assunto militar e que sabem do que falam (alguns porventura não... como eu por exemplo. Não domino a área embora seja um interessado e um curioso da mesma. A diferença está em que sou um patriota e estou a par das falhas políticas no ramo das forças armadas e o que quero é a dignificação das mesmas. Já outros aqui opinam por interesses instalados e pelo prejuízo de Portugal enquanto nação... os chamados "Ratos da Adega") e vejo anunciado de vez, a compra dos F-35A?! Está difícil porra! ::) :bang:
O meu conselho seria "esperar sentado".
Enquanto não existir uma carta (pública) do FMS ao Congresso dos EUA com a descrição de uma oferta a Portugal de "X" F-35A mais "Y" equipamentos por "Z" dólares as negociações que supostamente estão a acontecer estarão apenas em fase embrionária. Depois dessa carta aparecer, então sim a coisa é séria e poderá levar (ou não) a uma aquisição.
Até lá, tudo o que aparecer neste Fórum, na Comunicação Social, etc, é para ler com "uma pedrinha de sal".
Suponho que um dia alguma coisa acontecerá, tenho é sérias que esteja para breve (e a desejar que o Ministro da Defesa me desminta na próxima semana).
Só se fossem parvos...
Numa realidade em que qualquer projeto digno desse nome é normalmente minado pelos próprios europeus, ao menos eles avançaram, e bem, a solo.
As influências externas são demasiado fáceis no quotidiano europeu.
Dos "grandes" países da Europa, os franceses provavelmente foram os que melhor protegeram os seus interesses até há pouco tempo.
O irem na onda criou-lhes problemas rapidamente e estão certamente focados em tentar (ainda) emendar a mão.
São uma das razões para muitas vezes não haver sintonia na Europa, em termos de projectos militares e não só. A prioridade sempre foi vender os seus produtos aos outros países, não partilhar o desenvolvimento e produção desse tipo de produtos com o resto da Europa. Pode ser considerado o país mais anti-UE de toda a Europa, precisamente por causa deste egoísmo.Que dizer então do UK...
e convidar outras médias e grandes economias a fazer parte dele. Se não for assim, ambos os blocos vão ser ultrapassados pelo BRICS, e depois não há nada a fazer.Tens razão, mas temo que seja tarde.
Que dizer então do UK...
O Trump é estúpido? Depende do ponto de vista. Para os americanos parece que não 😉
Quanto aos F35, mantenho a minha. Totalmente contra a não ser que sejam dados ( ou quase).
A partir daí qualquer solução transitória com quantidades adequadas, bem armada e com a totalidade do potencial explorada e entrar no comboio de algo mais evoluido, prioritariamente europeu.
Ao mesmo tempo reformular a FAP, preencher quadros, formar pilotos... a casa começa pelos alicerces.
Uma dúvida - como se compara o "controle" que os proprietários dos F35 têm sobre o aparelho face aos antigos (F16 / Rafale / Eurofighter), por exemplo)? Há diferenças entre - por exemplo - a Itália (país "partner" e com fabrica) e a Dinamarca?
Uma dúvida - como se compara o "controle" que os proprietários dos F35 têm sobre o aparelho face aos antigos (F16 / Rafale / Eurofighter), por exemplo)? Há diferenças entre - por exemplo - a Itália (país "partner" e com fabrica) e a Dinamarca?
Uma dúvida - como se compara o "controle" que os proprietários dos F35 têm sobre o aparelho face aos antigos (F16 / Rafale / Eurofighter), por exemplo)? Há diferenças entre - por exemplo - a Itália (país "partner" e com fabrica) e a Dinamarca?
Não sei o que depreender de "controlo sobre o aparelho". Estamos a falar de utilização, estamos a falar da possibilidade de modificar a aeronave, estamos a falar de integrar armamento diferente? Estas 3 perguntas podem ter 3 respostas diferentes.
O que sei, é que para nós é completamente irrelevante se temos liberdade total ou não para modificar o F-35. Nós não temos capacidade para adicionar a esta frota algo que a LM não consiga. Que as limitações de utilização deverão ser idênticas ao F-16, do género, não podes usá-los contra interesses americanos/aliados americanos (a não ser que seja em auto-defesa, tipo Grécia vs Turquia), em acções imperialistas, nem para participar em air-shows na China ou outro país "inimigo".
O que é mais relevante, é a integração de equipamento/armamento, e integração com outros meios (UAVs loyal wingman de origem europeia por exemplo), algo que provavelmente terá que ser feito com autorização/supervisão da LM. Claro que se quiseres integrar um PL-15 no F-35, a resposta é um redondo não, mas tal já era espectável, agora integrar uns Air LORA, ou um futuro míssil anti-navio supersónico europeu, não deverá ser problema.
...enquanto isso a Roménia já oficializou a intenção de compra de 32 F-35:
https://news.lockheedmartin.com/2024-11-21-Romania-Becomes-the-20th-Member-of-the-F-35-Global-Alliance?fbclid=IwZXh0bgNhZW0CMTAAAR0jlnPNk6K7kwzYAWX3E-MaQlTH1Q76nFGBxWOFkstKnqQpw65fc1g1HvE_aem_QljHd5fmtVXRLsgXfg7D6Q#assets_all (https://news.lockheedmartin.com/2024-11-21-Romania-Becomes-the-20th-Member-of-the-F-35-Global-Alliance?fbclid=IwZXh0bgNhZW0CMTAAAR0jlnPNk6K7kwzYAWX3E-MaQlTH1Q76nFGBxWOFkstKnqQpw65fc1g1HvE_aem_QljHd5fmtVXRLsgXfg7D6Q#assets_all)
...enquanto isso a Roménia já oficializou a intenção de compra de 32 F-35:
https://news.lockheedmartin.com/2024-11-21-Romania-Becomes-the-20th-Member-of-the-F-35-Global-Alliance?fbclid=IwZXh0bgNhZW0CMTAAAR0jlnPNk6K7kwzYAWX3E-MaQlTH1Q76nFGBxWOFkstKnqQpw65fc1g1HvE_aem_QljHd5fmtVXRLsgXfg7D6Q#assets_all (https://news.lockheedmartin.com/2024-11-21-Romania-Becomes-the-20th-Member-of-the-F-35-Global-Alliance?fbclid=IwZXh0bgNhZW0CMTAAAR0jlnPNk6K7kwzYAWX3E-MaQlTH1Q76nFGBxWOFkstKnqQpw65fc1g1HvE_aem_QljHd5fmtVXRLsgXfg7D6Q#assets_all)
Até a Roménia...Por cá, ninguém tem coragem de assinar o contrato.
O número é 20 unidades !
Até a Roménia...Por cá, ninguém tem coragem de assinar o contrato.
O número é 20 unidades !
CitarAté a Roménia...Por cá, ninguém tem coragem de assinar o contrato.
O número é 20 unidades !
A Romenia partilha o Mar Negro com a Russia, que é um potencial inimigo de consideravel dimensão.
Nós, queremos assinar um contrato para comprar F-35 para defrontar Marrocos ...
O problema, é o que vamos fazer com aviões caríssimos ? ...
Defender o país de quem ?
Não há dúvida sobre a superioridade do F-35, mas é muito caro e nós não temos inimigos contra os quais utilizar este tipo de arma.
A possibilidade de não sermos sequer autorizados a utilizar os aviões fora do espaço aéreo nacional é cada vez maior.
Ainda recentemente, nas várias análises que os comentadores do The Telegraph, "Ukraine the latest" fazem, alguém afirmou que um grupo de países europeus está a considerar comprar armas aos americanos, e que depois as poderia enviar para a Ucrânia.
Depois de analizada a situação jurídica, concluiram que é apenas necessária uma Ordem Executiva emitida pelo presidente americano, para automaticamente impedir o fornecimento a qualquer outro país, de qualquer tipo de arma...
Fica-se com a impressão de que há quem não entenda as consequências de tudo o que está a acontecer no mundo :o
Faz lembrar aqueles miudos que querem o brinquedo mais estrambolico e caro da loja, os pais explicam-lhe que o brinquedo não serve para nada, é demasiado caro, ele chega a casa brinca uma vez e depois já não tem piada ...
Mas o miudo não vê outra coisa, e tem que ter o brinquedo, custe o que custar...
porque sim ...
Ou seja, com o M346 teriamos só uma esquadra de caças
Com a retirada dos FIAT G. 91 em Junho de 1993 a Esquadra 301 "Jaguares", viria a ser transferida para a Base Aérea 11 em Beja e equipada com aparelhos Alphajet. Foi em Outubro de 1993 que se realizou o primeiro voo de um Alphajet com a Cruz de Cristo pertencente à Esquadra 301.
P.S. Se o problema é o material americano e o que os EUA autorizam o Rafale é 100% Francês. É no entanto também um brinquedo caro.Tem naturalmente razão.
CitarAté a Roménia...Por cá, ninguém tem coragem de assinar o contrato.
O número é 20 unidades !
A Romenia partilha o Mar Negro com a Russia, que é um potencial inimigo de consideravel dimensão.
Nós, queremos assinar um contrato para comprar F-35 para defrontar Marrocos ...
O problema, é o que vamos fazer com aviões caríssimos ? ...
Defender o país de quem ?
Não há dúvida sobre a superioridade do F-35, mas é muito caro e nós não temos inimigos contra os quais utilizar este tipo de arma.
A possibilidade de não sermos sequer autorizados a utilizar os aviões fora do espaço aéreo nacional é cada vez maior.
Ainda recentemente, nas várias análises que os comentadores do The Telegraph, "Ukraine the latest" fazem, alguém afirmou que um grupo de países europeus está a considerar comprar armas aos americanos, e que depois as poderia enviar para a Ucrânia.
Depois de analizada a situação jurídica, concluiram que é apenas necessária uma Ordem Executiva emitida pelo presidente americano, para automaticamente impedir o fornecimento a qualquer outro país, de qualquer tipo de arma...
Fica-se com a impressão de que há quem não entenda as consequências de tudo o que está a acontecer no mundo :o
Faz lembrar aqueles miudos que querem o brinquedo mais estrambolico e caro da loja, os pais explicam-lhe que o brinquedo não serve para nada, é demasiado caro, ele chega a casa brinca uma vez e depois já não tem piada ...
Mas o miudo não vê outra coisa, e tem que ter o brinquedo, custe o que custar...
porque sim ...
Contas redondas, do que se vai lendo, a Roménia comprará 32 unidades por 6.1 mil milhões de €. Qualquer coisa como 190 milhões por unidade, que obviamente deve incluir algo mais do que os aviões.
Estou curioso em saber o quê.
Quanto ao que o Papatango afirma, considero muito pertinente.
O F35, nas condições normais, parece-me um capricho que não faz sentido e entre ele e uma força aérea de protecção civil vai uma grande diferença.
Vamos ser "crescidinhos" na discussão...
CitarAté a Roménia...Por cá, ninguém tem coragem de assinar o contrato.
O número é 20 unidades !
A Romenia partilha o Mar Negro com a Russia, que é um potencial inimigo de consideravel dimensão.
Nós, queremos assinar um contrato para comprar F-35 para defrontar Marrocos ...
O problema, é o que vamos fazer com aviões caríssimos ? ...
Defender o país de quem ?
Não há dúvida sobre a superioridade do F-35, mas é muito caro e nós não temos inimigos contra os quais utilizar este tipo de arma.
A possibilidade de não sermos sequer autorizados a utilizar os aviões fora do espaço aéreo nacional é cada vez maior.
Ainda recentemente, nas várias análises que os comentadores do The Telegraph, "Ukraine the latest" fazem, alguém afirmou que um grupo de países europeus está a considerar comprar armas aos americanos, e que depois as poderia enviar para a Ucrânia.
Depois de analizada a situação jurídica, concluiram que é apenas necessária uma Ordem Executiva emitida pelo presidente americano, para automaticamente impedir o fornecimento a qualquer outro país, de qualquer tipo de arma...
Fica-se com a impressão de que há quem não entenda as consequências de tudo o que está a acontecer no mundo :o
Faz lembrar aqueles miudos que querem o brinquedo mais estrambolico e caro da loja, os pais explicam-lhe que o brinquedo não serve para nada, é demasiado caro, ele chega a casa brinca uma vez e depois já não tem piada ...
Mas o miudo não vê outra coisa, e tem que ter o brinquedo, custe o que custar...
porque sim ...
Sim nos Estados Unidos se eles quiserem podem bloquear venda de armamento para um país
Oh esperam....é assim com absolutamente toda a gente, estou chocado com esta informação ::)
E como já exploquei 10500 vezes o F-35 é o caça mais barato no mercado neste momento, com um custo unitário inferior ao do Gripen E, Rafale e EF
Com a subida ao poder de trump e seu vice, não seria melhor comprar um caça europeu? Eu votaria pelo rafale e posteriormente pelo fcas
Citação de: DrecasSim nos Estados Unidos se eles quiserem podem bloquear venda de armamento para um país
Oh esperam....é assim com absolutamente toda a gente, estou chocado com esta informação ::)
E como já exploquei 10500 vezes o F-35 é o caça mais barato no mercado neste momento, com um custo unitário inferior ao do Gripen E, Rafale e EF
Em primeiro lugar temos que analisar as questões politicas que se estão a levantar na Europa.
Não podemos comparar alhos com bugalhos.
Uma coisa é os americanos dizerem que não podemos enviar F-35 para a Romenia, porque os americanos não querem, outra coisa é achar que numa guerra em que a Europa tem que se defender, os franceses farão a mesma coisa.
Temos que olhar para a realidade que se nos depara neste momento e temos que entender que há um cataclismo potêncial entre a América e a Europa, e é isso que eu acho que muita gente não está sequer interessada em analisar.
Relativamente às questões contratuais, também não podemos fazer comparações deste tipo.
As vendas militares americanas são condicionadas por um complicado sistema legal (dava um tópico)
Porque a lei francesa não tem esse tipo de condicionalismos, esses problemas não se colocam.
A questão só se colocaria em termos politicos quando fossem necessárias peças de reposição para manutenção.
Não é por acaso que os brasileiros não compraram F-16 e foram comprar Gripen e consideraram a compra do Rafale.
Não é por acaso que vários países que compraram material americano, depois compram material de outra fonte, "just in case"
E claro... Não é por acaso que em África utilizámos helicopteros franceses, aviões franceses e alemães, viaturas francesas, e tivemos que desenvolver uma cópia do veículo Commando V-100, a que patrioticamente chamámos Chaimite, esquecendo que é um americano disfarçado.
A marinha, que vivia de navios ingleses e depois americanos, passou a franceses e alemães. Os carros de combate, ingleses e americanos, passaram a alemães. Todas estas coisas têm razões de ser, e isto, volto a repetir, sem colocar em causa que técnicamente um F-35 é o melhor caça do mundo e arredores.
Ok.Contas redondas, do que se vai lendo, a Roménia comprará 32 unidades por 6.1 mil milhões de €. Qualquer coisa como 190 milhões por unidade, que obviamente deve incluir algo mais do que os aviões.
Estou curioso em saber o quê.
Quanto ao que o Papatango afirma, considero muito pertinente.
O F35, nas condições normais, parece-me um capricho que não faz sentido e entre ele e uma força aérea de protecção civil vai uma grande diferença.
Vamos ser "crescidinhos" na discussão...
Só é 190M para quem faz as contas erradas
...enquanto isso a Roménia já oficializou a intenção de compra de 32 F-35:
https://news.lockheedmartin.com/2024-11-21-Romania-Becomes-the-20th-Member-of-the-F-35-Global-Alliance?fbclid=IwZXh0bgNhZW0CMTAAAR0jlnPNk6K7kwzYAWX3E-MaQlTH1Q76nFGBxWOFkstKnqQpw65fc1g1HvE_aem_QljHd5fmtVXRLsgXfg7D6Q#assets_all (https://news.lockheedmartin.com/2024-11-21-Romania-Becomes-the-20th-Member-of-the-F-35-Global-Alliance?fbclid=IwZXh0bgNhZW0CMTAAAR0jlnPNk6K7kwzYAWX3E-MaQlTH1Q76nFGBxWOFkstKnqQpw65fc1g1HvE_aem_QljHd5fmtVXRLsgXfg7D6Q#assets_all)
Até a Roménia...Por cá, ninguém tem coragem de assinar o contrato.
O número é 20 unidades !
Citação de: DrecasSim nos Estados Unidos se eles quiserem podem bloquear venda de armamento para um país
Oh esperam....é assim com absolutamente toda a gente, estou chocado com esta informação ::)
E como já expliquei 10500 vezes o F-35 é o caça mais barato no mercado neste momento, com um custo unitário inferior ao do Gripen E, Rafale e EF
Em primeiro lugar temos que analisar as questões politicas que se estão a levantar na Europa.
( ... )
A França não tem?
Explica ai quantos Mirages a FAP recebeu nos anos 60 e 70 então ::)
Uma curiosidade sobre a compra dos Mirage por parte do governo português:
Desde o inicio do ano que Portugal pressionava o governo de Pompidou, que ao contrário do governo de DeGaulle, tentou criar melhores relações com os países africanos, que por sua vez pressionavam a França para não apoiar Portugal.
Ocorre que Pompidou tem a pouca sorte de morrer no inicio de 1974 e Portugal, pressiona o presidente interino a autorizar a venda.
Giscard substituirá Pompidou, mas no meio está um homem que ficará ligado à gorada venda dos Mirage, o presidente interino Alain Poher.
No mês seguinte, Giscard ganha as eleições ao socialista Mitterrand. Caso isso não tivesse acontecido, dificilmente um presidente socialista não reverteria a decisão.
The Rafale is distinct from other European fighters of its era in that it is almost entirely built by one country, involving most of France's major defence contractors, such as Dassault, Thales and Safran.
Citação de: DrecasSim nos Estados Unidos se eles quiserem podem bloquear venda de armamento para um país
Oh esperam....é assim com absolutamente toda a gente, estou chocado com esta informação ::)
E como já expliquei 10500 vezes o F-35 é o caça mais barato no mercado neste momento, com um custo unitário inferior ao do Gripen E, Rafale e EF
Em primeiro lugar temos que analisar as questões politicas que se estão a levantar na Europa.
( ... )
A França não tem?
Explica ai quantos Mirages a FAP recebeu nos anos 60 e 70 então ::)
Não, definitivamente a França não tem as mesmas pendengas legais dos E.U.A onde técnicamente você pode pedir uma indemnização pelos danos provocados por um avião americano, e receber uma indemnização, se o governo americano não tiver autorizado a utilização do avião.
Não existe tanto quanto sei qualquer dispositivo legal identico na França.
O que a França pode fazer, é recusar a venda de equipamento, mas depois não pode impedir nada.
Os franceses queriam impedir que Portugal utilizasse aviões junto à fronteira do Senegal.
Por isso, os franceses só tarde demais aceitaram vender a Portugal 32 (trinta e dois) caças Mirage, que seriam utilizados em África, mas que não poderiam ser utilizados junto à fronteira com o Senegal.
No entanto, o pedido formal apresentado por Portugal ocorreu no inicio de 1974, portanto os franceses também não fizeram grandes tempestades.
Os caças obviamente não chegaram a ser fornecidos, porque a autorização francesa, por uma incrivel coincidência, foi dada, no dia 24 de Abril de 1974. A compra dos Mirage foi cancelada, mas se não houvesse revolução, óbviamente teriamos operado os caças Mirage.
.
https://breakingdefense.com/2023/10/newest-f-35-f-15ex-contracts-are-set-but-how-much-do-they-cost-exclusive/Ok.Contas redondas, do que se vai lendo, a Roménia comprará 32 unidades por 6.1 mil milhões de €. Qualquer coisa como 190 milhões por unidade, que obviamente deve incluir algo mais do que os aviões.
Estou curioso em saber o quê.
Quanto ao que o Papatango afirma, considero muito pertinente.
O F35, nas condições normais, parece-me um capricho que não faz sentido e entre ele e uma força aérea de protecção civil vai uma grande diferença.
Vamos ser "crescidinhos" na discussão...
Só é 190M para quem faz as contas erradas
Então faz lá a conta certa sff.
Abraço
Há uns anos Portugal vendia F16 em segunda mão à Roménia. Daqui a pouco vai ser a Roménia a vender F35 em segunda mão a Portugal.
É sinal da evolução económica dos dois países.
O Canadá, por exemplo, pagou 86M de euros por cada
...Not So Simple Math
It’s worth noting that various price tag figures exist for both jets, due in part to how manufacturers present the costs.
For instance, when the announcement of a new lot agreement on F-35s happens,it is just for the jet bodies themselves, with an engine announcement coming later.
O Canadá, por exemplo, pagou 86M de euros por cada
Como disse em outro lugar, acreditar nesses preços é um salto de fé. Do próprio link que pusestes:Citar...Not So Simple Math
It’s worth noting that various price tag figures exist for both jets, due in part to how manufacturers present the costs.
For instance, when the announcement of a new lot agreement on F-35s happens,it is just for the jet bodies themselves, with an engine announcement coming later.
Sds
O Governo canadiano mentiu sobre o preço?O Canadá, por exemplo, pagou 86M de euros por cada
Como disse em outro lugar, acreditar nesses preços é um salto de fé. Do próprio link que pusestes:Citar...Not So Simple Math
It’s worth noting that various price tag figures exist for both jets, due in part to how manufacturers present the costs.
For instance, when the announcement of a new lot agreement on F-35s happens,it is just for the jet bodies themselves, with an engine announcement coming later.
Sds
Pois, pois, bom mesmo é o Saab Gripen E/F, né? Esse caça imbatível que até consegue abates simulados contra F-15C... com mais de 4 décadas. ::)
Isso não sei, sei que o que foi anunciado foram cerca de 14B USD por 88 aeronaves, com a construção de 2 novas bases aéreas incluída, mas sem armamento.
É fazer as contas.
As contas dão 86M por aeronave como já disse...
Department of National Defence.
The estimated cost of the Acquisition phase is $19.8 billion on a risk-adjusted basis. A breakdown of the evaluated cost elements is given in Table 4. The Unit Recurring Flyaway cost5 for 88 aircraft totals $10.7 billion. The Weapons, Munitions and Initial Spares cost element is estimated at $2.1 billion.
The Other Acquisition Costs category, estimated at $5.9 billion, includes:
Payments to industry partners for research and design and non-recurring depot costs; and,
Outlays for domestic acquisition phase cost items such as infrastructure, project management, initial sustainment set-up, initial training, and ancillary tools and equipment
https://youtube.com/shorts/Y0u6Emubizo?si=hBv6Fm9bL5lwFUhq
Vergonha alheia
Nós "não temos dinheiro"
E eles têm onde????
Orçamento do Estado 2025
Chega viabiliza aumento das pensões proposto pelo PS
André Ventura anunciou, esta quarta-feira, que o partido se vai abster na votação da proposta do PS que prevê um aumento de 1,25% nas pensões até 1565 euros
https://www.publico.pt/2024/11/20/politica/noticia/chega-viabiliza-aumento-pensoes-proposto-ps-2112699
Segundo a Lockheed Martin, está programado que a Roménia comece a receber os primeiros F-35A Block 4 a partir de 2032. Isso dará tempo suficiente para a frota estar completa e totalmente operacional (FOC) após o phase-out dos F-16 MLU, algo que os romenos estimam que se inicie em 2034 e finalize em 2040.
Por cá, é a batata quente que queima na mão do Governo. Levando o exemplo romeno em conta, quanto mais tempo se desperdiçar em assinar a LOA, mais tarde os caças chegarão. E não me parece ser um assunto que o PM deseje falar aos portugueses numa conferência de imprensa às 20h. ::)
Segundo a Lockheed Martin, está programado que a Roménia comece a receber os primeiros F-35A Block 4 a partir de 2032. Isso dará tempo suficiente para a frota estar completa e totalmente operacional (FOC) após o phase-out dos F-16 MLU, algo que os romenos estimam que se inicie em 2034 e finalize em 2040.Exacto CJ, estou há muito tempo a dizer isso, de carta de intenções à encomenda, até ter-mos um nosso na Luke AFB para treino, vão anos.
Por cá, é a batata quente que queima na mão do Governo. Levando o exemplo romeno em conta, quanto mais tempo se desperdiçar em assinar a LOA, mais tarde os caças chegarão. E não me parece ser um assunto que o PM deseje falar aos portugueses numa conferência de imprensa às 20h. ::)
Segundo a Lockheed Martin, está programado que a Roménia comece a receber os primeiros F-35A Block 4 a partir de 2032. Isso dará tempo suficiente para a frota estar completa e totalmente operacional (FOC) após o phase-out dos F-16 MLU, algo que os romenos estimam que se inicie em 2034 e finalize em 2040.
Por cá, é a batata quente que queima na mão do Governo. Levando o exemplo romeno em conta, quanto mais tempo se desperdiçar em assinar a LOA, mais tarde os caças chegarão. E não me parece ser um assunto que o PM deseje falar aos portugueses numa conferência de imprensa às 20h. ::)
2034 vamos então buscar os F-16 romenos para substituir os nosso :mrgreen:
Segundo a Lockheed Martin, está programado que a Roménia comece a receber os primeiros F-35A Block 4 a partir de 2032. Isso dará tempo suficiente para a frota estar completa e totalmente operacional (FOC) após o phase-out dos F-16 MLU, algo que os romenos estimam que se inicie em 2034 e finalize em 2040.
Por cá, é a batata quente que queima na mão do Governo. Levando o exemplo romeno em conta, quanto mais tempo se desperdiçar em assinar a LOA, mais tarde os caças chegarão. E não me parece ser um assunto que o PM deseje falar aos portugueses numa conferência de imprensa às 20h. ::)
2034 vamos então buscar os F-16 romenos para substituir os nosso :mrgreen:
(https://i.pinimg.com/originals/a5/ad/00/a5ad003022ae558749dc12ca3dfeed7d.jpg)
Então mas ainda se anda a discutir os preços de F-35? Como é que há bonecos que têm a lata de vir questionar custos unitários dos F-35 comprados por outros países, quando os nossos KC-390 (usando a mesma fórmula matemática de dividir o valor total do contrato pelo número de aeronaves), tiveram um custo unitário de mais de 165 milhões de euros (~175 milhões de dólares)?Usando a tua linguagem, como é que há bonecos que fazem estas comparações?
O F-35 é caro, mas o KC-390 já foi barato? ::)
A 159M unidade, ou se usarmos outros programas de outros países que já incluíam armamento a rondar os 180M unidade, 24 F-35 custar-nos-iam algures entre 3800 a 4500 milhões de dólares. Só se adquiríssemos armamento à farta, ou mais F-35, é que este valor se aproximava dos 5000 milhões.
Quantos aviões num programa e no outro?CitarEntão mas ainda se anda a discutir os preços de F-35? Como é que há bonecos que têm a lata de vir questionar custos unitários dos F-35 comprados por outros países, quando os nossos KC-390 (usando a mesma fórmula matemática de dividir o valor total do contrato pelo número de aeronaves), tiveram um custo unitário de mais de 165 milhões de euros (~175 milhões de dólares)?Usando a tua linguagem, como é que há bonecos que fazem estas comparações?
O F-35 é caro, mas o KC-390 já foi barato? ::)
A 159M unidade, ou se usarmos outros programas de outros países que já incluíam armamento a rondar os 180M unidade, 24 F-35 custar-nos-iam algures entre 3800 a 4500 milhões de dólares. Só se adquiríssemos armamento à farta, ou mais F-35, é que este valor se aproximava dos 5000 milhões.
Partindo logo da "pequena" diferença que um programa envolve 900 milhões de euros e o outro, segundo os teus números, 3600 a 4200 milhões.
E não se trata do custo unitário deste ou qualquer outro caça, ou da necessidade ou não, mas sim do esforço económico que o país terá de efetuar nesse programa.
Cautelas, 4200 milhões de cautelas...😉
Nesse seu cálculo está a colocar de parte as infraestruturas que serão completamente recauchutadas? Ou a formação de pilotos e respetivas equipas de manutenção? Ou o novo armamento? Só estes itens devem ser da ordem das várias centenas de milhões de euros.
O saabGripen não coloca nada.Raciocínio perfeito. Parabéns e obrigado.
O CEMFA é que tem que colocar exactamente o que colocou para chegar a 5.5 para 27 F-35 e dar-nos o resultado para 27 Gripens, 27 Rafales, 27 Eurofighters, ...
Adicionalmente, tem que pedir a todos que apresentem contrapartidas adicionais para lá dos 27 aviões.
Se o CEMFA responder: " ... eu nunca considerei outros, nem vou considerar..."
Então as minhas contas dão.................. = Novo CEMFA
Quantos aviões num programa e no outro?
Mas se fosse no Gripas, já não haveria problema algum...
E não se trata do custo unitário deste ou qualquer outro caça, ou da necessidade ou não, mas sim do esforço económico que o país terá de efetuar nesse programa.Esclarecido?
Talvez im, talvez... não :mrgreen:Tens razão, e até pode ir mais longe e dizer que tem de começar por F e acabar em 35, não vão aparecer os russos ou os chineses...
O CEMFA pode considerar ser "condição sine qua non" o caça ser 5.0 e aí o comparativo só é necessário se o poder político considerar srr necessário comparar "custo / benefício" com outros modelos não 5.0...
O F-35 vai ser um flop com 1000 unidades entreguesNão faltam flops maiores...
Ok
O F-35 vai ser um flop com 1000 unidades entreguesNão faltam flops maiores...
Ok
Já agora, dos 1000 quantos realmente voam? Estão disponíveis?
Air Warfare, Pentagon
EXCLUSIVE: Pentagon clears F-35 to fly in lightning after years-long hold
The approval ends an ironic episode for the fighter nicknamed the "Lightning II."
The F-35 Stealth Fighter Has a Real 'Upgrade' Problem That Is Hard to Shake
Lockheed Martin and the F-35 Joint Program Office have communicated that the TR-3 software update will be sorted out in the next few months. In the meantime, the U.S. military agreed to accept a limited version that will be delivered faster but will still need another update to be combat ready.
CitarO saabGripen não coloca nada.Raciocínio perfeito. Parabéns e obrigado.
O CEMFA é que tem que colocar exactamente o que colocou para chegar a 5.5 para 27 F-35 e dar-nos o resultado para 27 Gripens, 27 Rafales, 27 Eurofighters, ...
Adicionalmente, tem que pedir a todos que apresentem contrapartidas adicionais para lá dos 27 aviões.
Se o CEMFA responder: " ... eu nunca considerei outros, nem vou considerar..."
Então as minhas contas dão.................. = Novo CEMFA
Quanto ao Pneucareca...CitarQuantos aviões num programa e no outro?
Mas se fosse no Gripas, já não haveria problema algum...
Esses traumas com os Tucanitos e Gripas e Kacetes bloqueiam-vos.
Escrevi bem claro...CitarE não se trata do custo unitário deste ou qualquer outro caça, ou da necessidade ou não, mas sim do esforço económico que o país terá de efetuar nesse programa.Esclarecido?
Mais uma vez, não está em causa o F35, mas sim o ter de ser a única hipótese. Não interessa como nem por quanto.
Por mim não era. Não gosto, acho que vai ser um flop, que não vale nem de perto aquilo que dizem, e que no campo de batalha é um vencedor antecipado "teórico".
Para além de muitos outros riscos.
Mas caso seja a melhor proposta, que ganhe. Não deve é ser a única.
E não venham com a história do KC também ter sido, porque não foi, e porque existem vantagens económicas conhecidas.
Já deste ou qualquer outro caça nada sabemos.
Se fosse russo era a melhor coisa de sempre.Confesso, tenho um fraquinho por alguns modelos. Mas são frutos proibidos, por isso...
Talvez im, talvez... não :mrgreen:Tens razão, e até pode ir mais longe e dizer que tem de começar por F e acabar em 35, não vão aparecer os russos ou os chineses...
O CEMFA pode considerar ser "condição sine qua non" o caça ser 5.0 e aí o comparativo só é necessário se o poder político considerar srr necessário comparar "custo / benefício" com outros modelos não 5.0...
Caro DC, continuas a comparar aviões e eu programas e seus custos.
E no caso que utilizaste nem uma coisa nem outra fazem sentido.
Quanto à linguagem, não te preocupes Sou grandinho e bruto o suficiente para apenas brincar com isso. Mais fácil te mando para o car@... e ficamos amigos na mesma.
Coisas do Norte, onde vivi muito tempo.
"Boneco" até soa um pouco apaneleirado...CitarSe fosse russo era a melhor coisa de sempre.Confesso, tenho um fraquinho por alguns modelos. Mas são frutos proibidos, por isso...
Quanto ao que depois afirmas, pode fazer sentido, mas estranho alguns países não estarem tão preocupados assim com a falta de um 5G.
E também acho que, se é que existem estudos realmente fundamentados sobre o assunto, deveriam ser públicos para que se perceba o porquê de se decidir pelo F35 sem ponderar as outras hipóteses ou realizar um concurso.
Mais uma achega, no meu entender o F35 é o "culpado" de não existir uma alternativa europeia.
Foram todos na onda do "avião maravilha" que entretanto falhou em quase tudo, mas agora não há outro remédio senão seguir em frente.
Eu só acho que poderíamos aproveitar não termos entrado no comboio de inicio e pensar muito bem se vale a pena agora.
Resumindo, não gosto e pronto!
Abraço
F-35: The Part-Time Fighter Jet
The F-35 fleet can only perform the full range of its combat roles 30% of the time. This unreliability renders the entire program ineffective.
F-35 faces production issues and modernization delays that increase costs
Operating and support costs continue to rise despite the military planning to use the F-35 less
Spending more now to cut costs later. Efforts like modernizing the F-35’s engine are intended to increase the longevity of parts and reduce costs associated with more frequent maintenance of the engine if it were not modernized. But, as discussed above, there are many ways these efforts could be improved to reduce costs now.
In addition to costs, we found that F-35 repair times have been slow, and there has been a growing backlog of components needing repair. This has reduced the jets’ availability for missions.
Big picture. The F-35 is meant to give U.S. military defense an advantage as well as be the future of these efforts. That’s why it is so important for the F-35 to be both affordable and available to the military when needed.
Some of the hardware was not ready to implement the full Technology Refresh-3 capability, leaving Lockheed Martin with around a 90% solution.
The ECU is needed because the F-35 Block 4 upgrade will require more power for electronic warfare and to run the improved fighter’s more powerful processors. But it will also need more cooling capability, because the upgraded electronics will run hotter than on previous F-35 models.
To that end, the Joint Program Office is likely to release a request for proposals in the near future for a new Power and Thermal Management System. Government sources said that after long discussions with industry—notably with Honeywell, which makes the existing thermal management system, and Collins, which has developed an Enhanced Power and Cooling System (EPACS) for the F135 at its own expense—the JPO will probably pursue a competition for a new cooling system. The expense of a competition would be justified by reducing wear-and-tear on the F135 engines and getting more service life out of them.
Critical design review is anticipated to take place in mid-2025, and the upgraded engine is supposed to be ready for fleet use in 2029.
The 2024 defense appropriations bill included $497 million to do detailed design work on the ECU.
FCAS....eh acordem-me quando começar a voar ::)
F-35 e F-16V têm sensivelmente a mesma capacidade de armamento
(https://i.ibb.co/NKT2hv4/image.png) (https://ibb.co/sqW9SfB)
(https://i.ibb.co/Q8HByzM/image.png) (https://imgbb.com/)
Caro DC, continuas a comparar aviões e eu programas e seus custos.
E no caso que utilizaste nem uma coisa nem outra fazem sentido.
Quanto ao que depois afirmas, pode fazer sentido, mas estranho alguns países não estarem tão preocupados assim com a falta de um 5G.
O conceito de emprego, é ter os F-35 a voar mais próximo das linhas inimigas, tirando partido da sua furtividade para o fazer, e fazer aquisição de alvos para as armas "oversized" transportadas por um caça complementar.
No caso de uma guerra com a Rússia, os nossos eventuais F-35 vão certamente estar na linha da frente a Leste. Não sei porque é que o pessoal acha que em caso de guerra, os nossos meios vão ficar aqui a defender este cantinho e pronto… quando muito fica aqui meia esquadra para QRA, o resto vai tudo para Leste, se a coisa ficar feia a sério… como disse o dc é o Subsea já apontou há uns tempos, os F-16 podem eventualmente fazer DCA (Defensive Counted Air), escolta de AWACS e reabastecedores e ataque ao solo stand-off, enquanto os F-35 fazem as missões de risco e complexidade elevadas. Quem acha que a nossa aviação vai ficar aqui protegidinha enquanto o resto da NATO defronta a Rússia está muito enganado.CitarO conceito de emprego, é ter os F-35 a voar mais próximo das linhas inimigas, tirando partido da sua furtividade para o fazer, e fazer aquisição de alvos para as armas "oversized" transportadas por um caça complementar.
Primeiro, estou longe de ser um profundo conhecedor deste tipo de equipamentos, mas feita esta confissão, e não me considerando parvo, pergunto.
Segundo aquilo que afirmas, onde este conceito se encaixa na realidade de Portugal onde as missões prioritárias serão as
Operações de Luta Aérea Defensivas?
Não existem outros meios? Vale assim tanto a furtividade?
Sejam os cenários um conflito em grande escala contra Rússia/China ou contra países do norte de África, não será sempre essa a nossa missão principal?
O F35 ou outro 5G vai realmente dar-nos a capacidade para mais, para podermos atacar o espaço aéreo deles ou alvos em terra?
Eu por mim e no caso dos alvos em terra vejo mais utilidade em meios da Marinha, com destaque nos submarinos. Invistam nisso que me parece mais útil e eficaz.
Designação e identificação de alvos a partir de UAV's, muito mais baratos, e ataque dos mesmos seja com caças 4.5G, que até podem ser os F16V, que não sejam um tiro no escuro como me parece ser o F35, ou com mísseis embarcados em meios da Marinha.
Olhem para as FA's como um todo, e não como apenas a FAP, a Marinha e o Exército, isoladamente.
Vejo muita vontade e esforço em integrar as nossas FA's com outtras aliadas, e bem, mas nunca vi por exemplo um exercício em que a FAP treinasse a defesa de navios da Marinha.
O F-35 não é o culpado de não haver uma alternativa europeia. Os países europeus é que foram cortando na Defesa, focaram-se em contra-insurgência, e achavam que a paz era eterna, logo não era preciso caças topo de gama. Como tal, não havia sequer vontade de investir em caças de nova geração. E aí, os países europeus que não tinham outra alternativa a substituir os seus caças de 4ª geração, viram uma oportunidade no F-35.
No caso de uma guerra com a Rússia, os nossos eventuais F-35 vão certamente estar na linha da frente a Leste. Não sei porque é que o pessoal acha que em caso de guerra, os nossos meios vão ficar aqui a defender este cantinho e pronto… quando muito fica aqui meia esquadra para QRA, o resto vai tudo para Leste, se a coisa ficar feia a sério… como disse o dc é o Subsea já apontou há uns tempos, os F-16 podem eventualmente fazer DCA (Defensive Counted Air), escolta de AWACS e reabastecedores e ataque ao solo stand-off, enquanto os F-35 fazem as missões de risco e complexidade elevadas. Quem acha que a nossa aviação vai ficar aqui protegidinha enquanto o resto da NATO defronta a Rússia está muito enganado.CitarO conceito de emprego, é ter os F-35 a voar mais próximo das linhas inimigas, tirando partido da sua furtividade para o fazer, e fazer aquisição de alvos para as armas "oversized" transportadas por um caça complementar.
Primeiro, estou longe de ser um profundo conhecedor deste tipo de equipamentos, mas feita esta confissão, e não me considerando parvo, pergunto.
Segundo aquilo que afirmas, onde este conceito se encaixa na realidade de Portugal onde as missões prioritárias serão as
Operações de Luta Aérea Defensivas?
Não existem outros meios? Vale assim tanto a furtividade?
Sejam os cenários um conflito em grande escala contra Rússia/China ou contra países do norte de África, não será sempre essa a nossa missão principal?
O F35 ou outro 5G vai realmente dar-nos a capacidade para mais, para podermos atacar o espaço aéreo deles ou alvos em terra?
Eu por mim e no caso dos alvos em terra vejo mais utilidade em meios da Marinha, com destaque nos submarinos. Invistam nisso que me parece mais útil e eficaz.
Designação e identificação de alvos a partir de UAV's, muito mais baratos, e ataque dos mesmos seja com caças 4.5G, que até podem ser os F16V, que não sejam um tiro no escuro como me parece ser o F35, ou com mísseis embarcados em meios da Marinha.
Olhem para as FA's como um todo, e não como apenas a FAP, a Marinha e o Exército, isoladamente.
Vejo muita vontade e esforço em integrar as nossas FA's com outtras aliadas, e bem, mas nunca vi por exemplo um exercício em que a FAP treinasse a defesa de navios da Marinha.
O que faz todo o sentido. Qualquer meio militar a adquirir por Portugal tem que ser enquadrado no contexto de um conflito de alta intensidade através sa NATO. Daí que eu concorde com navios tipo PNM para vigilância e luta ASW no triângulo estratégico português, mas ache que precisamos sempre de 2-4 fragatas modernas e submarinos para cenários NATO de alta intensidade…No caso de uma guerra com a Rússia, os nossos eventuais F-35 vão certamente estar na linha da frente a Leste. Não sei porque é que o pessoal acha que em caso de guerra, os nossos meios vão ficar aqui a defender este cantinho e pronto… quando muito fica aqui meia esquadra para QRA, o resto vai tudo para Leste, se a coisa ficar feia a sério… como disse o dc é o Subsea já apontou há uns tempos, os F-16 podem eventualmente fazer DCA (Defensive Counted Air), escolta de AWACS e reabastecedores e ataque ao solo stand-off, enquanto os F-35 fazem as missões de risco e complexidade elevadas. Quem acha que a nossa aviação vai ficar aqui protegidinha enquanto o resto da NATO defronta a Rússia está muito enganado.CitarO conceito de emprego, é ter os F-35 a voar mais próximo das linhas inimigas, tirando partido da sua furtividade para o fazer, e fazer aquisição de alvos para as armas "oversized" transportadas por um caça complementar.
Primeiro, estou longe de ser um profundo conhecedor deste tipo de equipamentos, mas feita esta confissão, e não me considerando parvo, pergunto.
Segundo aquilo que afirmas, onde este conceito se encaixa na realidade de Portugal onde as missões prioritárias serão as
Operações de Luta Aérea Defensivas?
Não existem outros meios? Vale assim tanto a furtividade?
Sejam os cenários um conflito em grande escala contra Rússia/China ou contra países do norte de África, não será sempre essa a nossa missão principal?
O F35 ou outro 5G vai realmente dar-nos a capacidade para mais, para podermos atacar o espaço aéreo deles ou alvos em terra?
Eu por mim e no caso dos alvos em terra vejo mais utilidade em meios da Marinha, com destaque nos submarinos. Invistam nisso que me parece mais útil e eficaz.
Designação e identificação de alvos a partir de UAV's, muito mais baratos, e ataque dos mesmos seja com caças 4.5G, que até podem ser os F16V, que não sejam um tiro no escuro como me parece ser o F35, ou com mísseis embarcados em meios da Marinha.
Olhem para as FA's como um todo, e não como apenas a FAP, a Marinha e o Exército, isoladamente.
Vejo muita vontade e esforço em integrar as nossas FA's com outtras aliadas, e bem, mas nunca vi por exemplo um exercício em que a FAP treinasse a defesa de navios da Marinha.
É mesmo isso, tanto é que já existem negociações com a LM e Raytheon, para adquirir o F-35A e o JASSM para o F-16.
Cps
Não, não foram. Muitos países europeus não aderiram ao programa de desenvolvimento do F-35. No entanto é inegável que foi um erro a Europa não ter o seu programa de caça de 5ª geração. Mas basta ver o que aconteceu com o programa do Eurofighter para perceber que os nacionalismos europeus continuam a ser um grande obstáculo à cooperação europeia.
O F-35 não é o culpado de não haver uma alternativa europeia. Os países europeus é que foram cortando na Defesa, focaram-se em contra-insurgência, e achavam que a paz era eterna, logo não era preciso caças topo de gama. Como tal, não havia sequer vontade de investir em caças de nova geração. E aí, os países europeus que não tinham outra alternativa a substituir os seus caças de 4ª geração, viram uma oportunidade no F-35.
Não é que os países europeus não precisavam de um caça moderno, foi que todo os orçamentos de pesquisa foram para os E-U e o F-35 .
No caso de uma guerra com a Rússia, os nossos eventuais F-35 vão certamente estar na linha da frente a Leste. Não sei porque é que o pessoal acha que em caso de guerra, os nossos meios vão ficar aqui a defender este cantinho e pronto… quando muito fica aqui meia esquadra para QRA, o resto vai tudo para Leste, se a coisa ficar feia a sério… como disse o dc é o Subsea já apontou há uns tempos, os F-16 podem eventualmente fazer DCA (Defensive Counted Air), escolta de AWACS e reabastecedores e ataque ao solo stand-off, enquanto os F-35 fazem as missões de risco e complexidade elevadas. Quem acha que a nossa aviação vai ficar aqui protegidinha enquanto o resto da NATO defronta a Rússia está muito enganado.CitarO conceito de emprego, é ter os F-35 a voar mais próximo das linhas inimigas, tirando partido da sua furtividade para o fazer, e fazer aquisição de alvos para as armas "oversized" transportadas por um caça complementar.
Primeiro, estou longe de ser um profundo conhecedor deste tipo de equipamentos, mas feita esta confissão, e não me considerando parvo, pergunto.
Segundo aquilo que afirmas, onde este conceito se encaixa na realidade de Portugal onde as missões prioritárias serão as
Operações de Luta Aérea Defensivas?
Não existem outros meios? Vale assim tanto a furtividade?
Sejam os cenários um conflito em grande escala contra Rússia/China ou contra países do norte de África, não será sempre essa a nossa missão principal?
O F35 ou outro 5G vai realmente dar-nos a capacidade para mais, para podermos atacar o espaço aéreo deles ou alvos em terra?
Eu por mim e no caso dos alvos em terra vejo mais utilidade em meios da Marinha, com destaque nos submarinos. Invistam nisso que me parece mais útil e eficaz.
Designação e identificação de alvos a partir de UAV's, muito mais baratos, e ataque dos mesmos seja com caças 4.5G, que até podem ser os F16V, que não sejam um tiro no escuro como me parece ser o F35, ou com mísseis embarcados em meios da Marinha.
Olhem para as FA's como um todo, e não como apenas a FAP, a Marinha e o Exército, isoladamente.
Vejo muita vontade e esforço em integrar as nossas FA's com outtras aliadas, e bem, mas nunca vi por exemplo um exercício em que a FAP treinasse a defesa de navios da Marinha.
É mesmo isso, tanto é que já existem negociações com a LM e Raytheon, para adquirir o F-35A e o JASSM para o F-16.
Cps
Vai ter exatamente os mesmos problemas que teria se fosse outro avião qualquer, a Mortágua sabe lá o que é o F-35, o Rafale ou o Gripen… só sabe que a FAP quer gastar uns milhares de milhões me máquinas da morte avançadissimas… para a Mortágua e amigos só se fossem aviões com camuflagem arco-íris e bombas de lavanda.No caso de uma guerra com a Rússia, os nossos eventuais F-35 vão certamente estar na linha da frente a Leste. Não sei porque é que o pessoal acha que em caso de guerra, os nossos meios vão ficar aqui a defender este cantinho e pronto… quando muito fica aqui meia esquadra para QRA, o resto vai tudo para Leste, se a coisa ficar feia a sério… como disse o dc é o Subsea já apontou há uns tempos, os F-16 podem eventualmente fazer DCA (Defensive Counted Air), escolta de AWACS e reabastecedores e ataque ao solo stand-off, enquanto os F-35 fazem as missões de risco e complexidade elevadas. Quem acha que a nossa aviação vai ficar aqui protegidinha enquanto o resto da NATO defronta a Rússia está muito enganado.CitarO conceito de emprego, é ter os F-35 a voar mais próximo das linhas inimigas, tirando partido da sua furtividade para o fazer, e fazer aquisição de alvos para as armas "oversized" transportadas por um caça complementar.
Primeiro, estou longe de ser um profundo conhecedor deste tipo de equipamentos, mas feita esta confissão, e não me considerando parvo, pergunto.
Segundo aquilo que afirmas, onde este conceito se encaixa na realidade de Portugal onde as missões prioritárias serão as
Operações de Luta Aérea Defensivas?
Não existem outros meios? Vale assim tanto a furtividade?
Sejam os cenários um conflito em grande escala contra Rússia/China ou contra países do norte de África, não será sempre essa a nossa missão principal?
O F35 ou outro 5G vai realmente dar-nos a capacidade para mais, para podermos atacar o espaço aéreo deles ou alvos em terra?
Eu por mim e no caso dos alvos em terra vejo mais utilidade em meios da Marinha, com destaque nos submarinos. Invistam nisso que me parece mais útil e eficaz.
Designação e identificação de alvos a partir de UAV's, muito mais baratos, e ataque dos mesmos seja com caças 4.5G, que até podem ser os F16V, que não sejam um tiro no escuro como me parece ser o F35, ou com mísseis embarcados em meios da Marinha.
Olhem para as FA's como um todo, e não como apenas a FAP, a Marinha e o Exército, isoladamente.
Vejo muita vontade e esforço em integrar as nossas FA's com outtras aliadas, e bem, mas nunca vi por exemplo um exercício em que a FAP treinasse a defesa de navios da Marinha.
É mesmo isso, tanto é que já existem negociações com a LM e Raytheon, para adquirir o F-35A e o JASSM para o F-16.
Cps
Os resultados das negociações para o F-35 não foram já anunciados aos Portugueses pelo CEMFA?
Negociações com a LM devem ser fáceis depois de dizer á LM que a única hipótese que estamos dispostos a considerar é o F-35 deles.
Até eu as faço.
Quero é ver o inquérito parlamentar em que o representante da FAP explica á Mariana Mortágua que só há uma única escolha possível.
Essa será uma negociação mais chatinha.
Portugal vai estar em condições de estar na linha da frente com os seus F-35, ou outra coisa qualquer, ao lado de Americanos e Ingleses, na Grande Guerra Euro-Russa, como esteve estes anos todos em condiçoes de participar numa com o F-16.
Epá, não sei se chore, se ria… fica lá com a tua… como disse, aposto que os pilotos que estão no BAP, à distância de um incidente de se encontrarem na linha da frente, concordam contigo… acham que são mal treinados e estão cheios de medo que os russos façam alguma coisa e eles possam entrar em combate… coitadinhos… eu sei que és inteligente, mas com tanta vontade de ganhar argumentos cheios de buracos, às vezes esqueces-te desse facto…
Ai agora experiência em Air Policing dá direito a ser chamado pela NATO para um ataque a território Russo acompanhando a RAF e a US Air Force?
Estou admirado.
Somos mesmo considerados como estando ao mesmo nível destes?
E dos Franceses?
Qual é a experiência em combate? A de África com os B-26?
Quantos segundos é que um dos nossos pilotos passa acima de 6G por ano em combate air-to-air de treino?
É que os F-16 parece que não passam tantos segundos em alto esforço estrutural como os de outros países.
Há milagres, é?
Quantos mísseis é que cada um dos nossos pilotos de F-16 dispara por década?
Quantas munições de 20mm?
Explica-me lá isso.
Mas sem tantas siglas - eu não conheço muitas siglas - sou fraco nisso.
Eu adorava que os nossos pilotos e caças estivessem ao nível dos da RAF.
Mas não se chega lá com desenrrascanço.
Epá, não sei se chore, se ria… fica lá com a tua… como disse, aposto que os pilotos que estão no BAP, à distância de um incidente de se encontrarem na linha da frente, concordam contigo… acham que são mal treinados e estão cheios de medo que os russos façam alguma coisa e eles possam entrar em combate… coitadinhos… eu sei que és inteligente, mas com tanta vontade de ganhar argumentos cheios de buracos, às vezes esqueces-te desse facto…
Ai agora experiência em Air Policing dá direito a ser chamado pela NATO para um ataque a território Russo acompanhando a RAF e a US Air Force?
Estou admirado.
Somos mesmo considerados como estando ao mesmo nível destes?
E dos Franceses?
Qual é a experiência em combate? A de África com os B-26?
Quantos segundos é que um dos nossos pilotos passa acima de 6G por ano em combate air-to-air de treino?
É que os F-16 parece que não passam tantos segundos em alto esforço estrutural como os de outros países.
Há milagres, é?
Quantos mísseis é que cada um dos nossos pilotos de F-16 dispara por década?
Quantas munições de 20mm?
Explica-me lá isso.
Mas sem tantas siglas - eu não conheço muitas siglas - sou fraco nisso.
Eu adorava que os nossos pilotos e caças estivessem ao nível dos da RAF.
Mas não se chega lá com desenrrascanço.
Claro... se forem atacados, as regras obrigam a que se vá pedir ajuda aos Ingleses ou Americanos e que os nossos aviões (se algum sobreviver) se retirem… vamos ficar por aqui...Epá, não sei se chore, se ria… fica lá com a tua… como disse, aposto que os pilotos que estão no BAP, à distância de um incidente de se encontrarem na linha da frente, concordam contigo… acham que são mal treinados e estão cheios de medo que os russos façam alguma coisa e eles possam entrar em combate… coitadinhos… eu sei que és inteligente, mas com tanta vontade de ganhar argumentos cheios de buracos, às vezes esqueces-te desse facto…
Ai agora experiência em Air Policing dá direito a ser chamado pela NATO para um ataque a território Russo acompanhando a RAF e a US Air Force?
Estou admirado.
Somos mesmo considerados como estando ao mesmo nível destes?
E dos Franceses?
Qual é a experiência em combate? A de África com os B-26?
Quantos segundos é que um dos nossos pilotos passa acima de 6G por ano em combate air-to-air de treino?
É que os F-16 parece que não passam tantos segundos em alto esforço estrutural como os de outros países.
Há milagres, é?
Quantos mísseis é que cada um dos nossos pilotos de F-16 dispara por década?
Quantas munições de 20mm?
Explica-me lá isso.
Mas sem tantas siglas - eu não conheço muitas siglas - sou fraco nisso.
Eu adorava que os nossos pilotos e caças estivessem ao nível dos da RAF.
Mas não se chega lá com desenrrascanço.
Certamente que somos os dois inteligentes.
O objectivo de um piloto numa missão BAP é não disparar um tiro. Nunca.
É o mesmo objectivo de um GNR a patrulhar a baixa de Lisboa.
Quem tu queres a desempenhar essas funções é aquele em quem tu confias para seguir rigorosamenete "Rules of Engagement".
O que ataca uma bateria S-300 algures no deserto do Irão tem o Skill-set apurado para outra coisa.
Esses são como o GIOE da GNR.
Para não ser negativo e/ou injusto de mais, admito que se juntassem "group leaders" e/ou instrutores da FAP, pudessem ter um grupo de pilotos com as características de que falo.
Serão quantos?
6?
Mas com experiência nula em armas de que Ingleses e Americanos dispõem e que usariam numa tal missão.
Todos temos buracos.
Claro... se forem atacados, as regras obrigam a que se vá pedir ajuda aos Ingleses ou Americanos e que os nossos aviões (se algum sobreviver) se retirem… vamos ficar por aqui...Epá, não sei se chore, se ria… fica lá com a tua… como disse, aposto que os pilotos que estão no BAP, à distância de um incidente de se encontrarem na linha da frente, concordam contigo… acham que são mal treinados e estão cheios de medo que os russos façam alguma coisa e eles possam entrar em combate… coitadinhos… eu sei que és inteligente, mas com tanta vontade de ganhar argumentos cheios de buracos, às vezes esqueces-te desse facto…
Ai agora experiência em Air Policing dá direito a ser chamado pela NATO para um ataque a território Russo acompanhando a RAF e a US Air Force?
Estou admirado.
Somos mesmo considerados como estando ao mesmo nível destes?
E dos Franceses?
Qual é a experiência em combate? A de África com os B-26?
Quantos segundos é que um dos nossos pilotos passa acima de 6G por ano em combate air-to-air de treino?
É que os F-16 parece que não passam tantos segundos em alto esforço estrutural como os de outros países.
Há milagres, é?
Quantos mísseis é que cada um dos nossos pilotos de F-16 dispara por década?
Quantas munições de 20mm?
Explica-me lá isso.
Mas sem tantas siglas - eu não conheço muitas siglas - sou fraco nisso.
Eu adorava que os nossos pilotos e caças estivessem ao nível dos da RAF.
Mas não se chega lá com desenrrascanço.
Certamente que somos os dois inteligentes.
O objectivo de um piloto numa missão BAP é não disparar um tiro. Nunca.
É o mesmo objectivo de um GNR a patrulhar a baixa de Lisboa.
Quem tu queres a desempenhar essas funções é aquele em quem tu confias para seguir rigorosamenete "Rules of Engagement".
O que ataca uma bateria S-300 algures no deserto do Irão tem o Skill-set apurado para outra coisa.
Esses são como o GIOE da GNR.
Para não ser negativo e/ou injusto de mais, admito que se juntassem "group leaders" e/ou instrutores da FAP, pudessem ter um grupo de pilotos com as características de que falo.
Serão quantos?
6?
Mas com experiência nula em armas de que Ingleses e Americanos dispõem e que usariam numa tal missão.
Todos temos buracos.
Ai agora experiência em Air Policing dá direito a ser chamado pela NATO para um ataque a território Russo acompanhando a RAF e a US Air Force?
Estou admirado.
Somos mesmo considerados como estando ao mesmo nível destes?
E dos Franceses?
Qual é a experiência em combate? A de África com os B-26?
Quantos segundos é que um dos nossos pilotos passa acima de 6G por ano em combate air-to-air de treino?
É que os F-16 parece que não passam tantos segundos em alto esforço estrutural como os de outros países.
Há milagres, é?
Eu adorava que os nossos pilotos e caças estivessem ao nível dos da RAF.
Mas não se chega lá com desenrrascanço.
Mas… espera.. então não temos só 6 pilotos minimamente capazes e treinados, e mesmo esses cheios de inveja dos Ingleses e Franceses? Estou chocado… 🙄
Ai agora experiência em Air Policing dá direito a ser chamado pela NATO para um ataque a território Russo acompanhando a RAF e a US Air Force?
Estou admirado.
Somos mesmo considerados como estando ao mesmo nível destes?
E dos Franceses?
Qual é a experiência em combate? A de África com os B-26?
Quantos segundos é que um dos nossos pilotos passa acima de 6G por ano em combate air-to-air de treino?
É que os F-16 parece que não passam tantos segundos em alto esforço estrutural como os de outros países.
Há milagres, é?
Eu adorava que os nossos pilotos e caças estivessem ao nível dos da RAF.
Mas não se chega lá com desenrrascanço.
Os nossos pilotos estiveram ao nível do topo mundial enquanto frequentaram o FWIT com os parceiros das EPAF, o que deixou de acontecer desde que estes passaram para o F-35.
E é até curioso que tanto a RAF como o Armée de l'Air mencionados foram precisamente algumas das forças aéreas que convidaram as nossas esquadras de F-16 a participar em exercícios próprios, na sequência do Baltic Air policing, por ficarem impressionados com o conhecimento e capacidade táticas da FAP.
Agora, e como já não podemos frequentar o FWIT por não termos F-35, temos que ir ao TLP, que é tipo a 2ª divisão da instrução tática na Europa.
Já agora, e para desfazer mitos populares, franceses e britânicos não são o topo da doutrina de combate aéreo na Europa,
Segundo aquilo que afirmas, onde este conceito se encaixa na realidade de Portugal onde as missões prioritárias serão as
Operações de Luta Aérea Defensivas?
Não existem outros meios? Vale assim tanto a furtividade?
low altitude release: 22 kilometres (12 nmi)
high altitude release: 130 kilometres (70 nmi)
Sejam os cenários um conflito em grande escala contra Rússia/China ou contra países do norte de África, não será sempre essa a nossa missão principal?
O F35 ou outro 5G vai realmente dar-nos a capacidade para mais, para podermos atacar o espaço aéreo deles ou alvos em terra?
Eu por mim e no caso dos alvos em terra vejo mais utilidade em meios da Marinha, com destaque nos submarinos. Invistam nisso que me parece mais útil e eficaz.
Designação e identificação de alvos a partir de UAV's, muito mais baratos, e ataque dos mesmos seja com caças 4.5G, que até podem ser os F16V, que não sejam um tiro no escuro como me parece ser o F35, ou com mísseis embarcados em meios da Marinha.
Olhem para as FA's como um todo, e não como apenas a FAP, a Marinha e o Exército, isoladamente.
Vejo muita vontade e esforço em integrar as nossas FA's com outtras aliadas, e bem, mas nunca vi por exemplo um exercício em que a FAP treinasse a defesa de navios da Marinha.
Excelente post 👍🏼Segundo aquilo que afirmas, onde este conceito se encaixa na realidade de Portugal onde as missões prioritárias serão as
Operações de Luta Aérea Defensivas?
Em primeiro lugar, o conceito que mencionei foi um dos exemplos para a implementação de 2 tipos de caça na FAP, um de 5ª geração, e um de 4.5, e a forma como se complementam entre si.
Depois, o conceito que mencionei nada tem a ver com "Luta Aérea Defensiva", é mais uma capacidade ofensiva/de dissuasão.
Luta Aérea Defensiva é uma missão muito mais complexa do que se pensa. Pode ir de intercepção de drones, intercepção de mísseis de cruzeiro, intercepção de "balões espiões chineses" e outros meios de vigilância/espionagem, passando por interceptar aeronaves adversárias de qualquer tipo, desde AWACS, a caças, a bombardeiros, a aeronaves de patrulha marítima, UCAVs, etc.
A maioria destas missões pode ser executada com relativa tranquilidade por caças de 4.5, mas quando envolver aeronaves de combate, nomeadamente caças adversários, ter a vantagem tecnológica é uma clara mais valia, quando comparado com um confronto entre aeronaves de 4.5 vs 4.5, onde é mais 50/50.
Este "50/50" pode ficar ainda pior, se o adversário tiver um número de caças mais elevado, ou se tiver um AWACS, colocando os nossos caças em clara desvantagem. É aqui que um caça 5G oferece vantagens óbvias.CitarNão existem outros meios? Vale assim tanto a furtividade?
Não é só a furtividade, mas sim, vale assim tanto. Um inimigo não pode abater aquilo que não vê. Um caça furtivo consegue aproximar-se muito mais dos seus alvos. Ao poder aproximar-se dos seus alvos, pode usar munições mais baratas e numerosas para o destruir.
Por exemplo, um F-35 com JDAM-ER em configuração furtiva, consegue atingir alvos a 70km de distância, sem se preocupar com a sua detecção. Um caça de geração 4.5, para fazer a mesma missão, precisaria de um míssil de cruzeiro, com alcance a rondar os 150/200km, para garantir a sua segurança.
O caça 5G permite executar a missão com munições muito mais baratas, e permite preservar os mísseis mais caros para alvos mais valiosos e longínquos.
No combate BVR, além da vantagem clara de poder disparar primeiro antes de sequer ser detectado pela aeronave adversária, um caça furtivo pode dar-se ao luxo de disparar o míssil BVR a uma distância do alvo em que a chance de acerto do míssil seja mais elevada, em contraste com caças 4.5 que poderão que ter de lançar o míssil BVR no limite do seu alcance máximo, reduzindo a sua eficácia.
Outra questão, é que um caça de 4.5, pode ter que lançar uma munição a baixa altitude, para se esconder dos radares adversários, enquanto um caça furtivo pode disparar a mesma munição a altitudes elevadas, não se preocupando com radares inimigos. Na segunda instância, a munição tem um alcance muito superior, como exemplificado coma JSOW abaixo:Citarlow altitude release: 22 kilometres (12 nmi)
high altitude release: 130 kilometres (70 nmi)
Depois temos o CAS em ambiente contestado/com defesas aéreas. Um F-35 a largar JDAMs e Paveways perto da linha da frente, tem mais chance de sobrevivência que o caça não-furtivo.CitarSejam os cenários um conflito em grande escala contra Rússia/China ou contra países do norte de África, não será sempre essa a nossa missão principal?
O F35 ou outro 5G vai realmente dar-nos a capacidade para mais, para podermos atacar o espaço aéreo deles ou alvos em terra?
A nossa missão principal vai depender do TO e do tipo de conflito. Mas tendo em conta que a primeira linha de defesa, é o ataque, não faz sentido olhar para caças como um meio estritamente defensivo.
Sim, o F-35 vai dar-nos capacidade para mais, na medida que permite "esticar" o alcance de praticamente todas as munições que pode levar, quando comparado com um caça nao-furtivo, que tem que contar sempre com uma distância de segurança.CitarEu por mim e no caso dos alvos em terra vejo mais utilidade em meios da Marinha, com destaque nos submarinos. Invistam nisso que me parece mais útil e eficaz.
Os submarinos da Marinha, podendo levar mísseis de cruzeiro, continuam a ter bastantes limitações. Por um lado, demoram demasiado tempo a chegar a uma posição de onde possam lançar os seus mísseis. Por outro, são apenas 2, logo a salva de mísseis que conseguiriam lançar seria muito reduzida, e portanto a chance de sucesso dessa missão era reduzido.
Além disso, os submarinos, e qualquer navio da Marinha, estão limitados a um corpo de água para poderem operar, logo o alcance das suas armas estará dependente disto. É pegar Maps, e usar a funcionalidade de medir, para ver o alcance real que um determinado míssil, se lançado de um navio.
Lançados de aviões não têm esta limitação.
O que eu acho, é que capacidade Land Attack em navios/submarinos faz todo o sentido, como complemente a esta capacidade lançada de aviões, não como alternativa.CitarDesignação e identificação de alvos a partir de UAV's, muito mais baratos, e ataque dos mesmos seja com caças 4.5G, que até podem ser os F16V, que não sejam um tiro no escuro como me parece ser o F35, ou com mísseis embarcados em meios da Marinha.
UAVs realmente capazes, não são baratos (ver RQ-4 e MQ-4). Não sendo baratos, oferecem claras limitações em termos de velocidade, furtividade e armamento. Dependendo da missão, um UAV pode servir perfeitamente para aquisição de alvos. Noutras missões não dá.
Um F-35 com 6 AMRAAM, consegue fazer essa missão, defender-se de ameaças aéreas, manter-se "invisível" aos radares e evacuar caso a ameaça se torne demasiado perigosa. Os UAVs actuais, não conseguem fazer nada disso em grande parte, e ainda correm o risco de sofrer jamming.
No fim, os meios complementam-se, logo vais precisar sempre de um caça furtivo, de munições stand-off, de navios/submarinos com capacidade land-attack e de UCAVs.CitarOlhem para as FA's como um todo, e não como apenas a FAP, a Marinha e o Exército, isoladamente.
Vejo muita vontade e esforço em integrar as nossas FA's com outtras aliadas, e bem, mas nunca vi por exemplo um exercício em que a FAP treinasse a defesa de navios da Marinha.
Nas FA, os 3 ramos dependem uns dos outros em cenário de conflito, mas o EP e MGP dependem e muito da aviação de caça do país.
A opção pelo F-35 não afecta negativamente os restantes ramos.
Quanto à FAP não ajudar a defender navios da Marinha, se calhar a pergunta certa, é: Será que os exercícios que tipicamente se fazem, incluem cenários em que faça sentido usar F-16 para defender uma frota da Marinha? Como é que seria feita essa intervenção?
É que a maior parte dos exercícios, não têm propriamente a complexidade de um Red Flag.
Depois, em cenários reais, temos demasiado poucos F-16, para estes andarem a servir de guarda costas do país inteiro.
Eu sei que a doutrina actual, e a desculpa usada, é de que em caso de conflito, os F-16 cobrem as necessidades de defesa aérea do Exército e da Marinha, e ainda todas as outras missões que têm de desempenhar, mas isto é completamente irrealista.
Operações conjuntas é uma coisa. Apoio em missões específicas, idem. Agora o Exército não ter capacidade AA decente, e a Marinha não investir na capacidade de combate (nomeadamente AAW), e depois ficar tudo dependente dos caças da FAP, é que não.
Segundo aquilo que afirmas, onde este conceito se encaixa na realidade de Portugal onde as missões prioritárias serão as
Operações de Luta Aérea Defensivas?
Em primeiro lugar, o conceito que mencionei foi um dos exemplos para a implementação de 2 tipos de caça na FAP, um de 5ª geração, e um de 4.5, e a forma como se complementam entre si.
Depois, o conceito que mencionei nada tem a ver com "Luta Aérea Defensiva", é mais uma capacidade ofensiva/de dissuasão.
Luta Aérea Defensiva é uma missão muito mais complexa do que se pensa. Pode ir de intercepção de drones, intercepção de mísseis de cruzeiro, intercepção de "balões espiões chineses" e outros meios de vigilância/espionagem, passando por interceptar aeronaves adversárias de qualquer tipo, desde AWACS, a caças, a bombardeiros, a aeronaves de patrulha marítima, UCAVs, etc.
A maioria destas missões pode ser executada com relativa tranquilidade por caças de 4.5, mas quando envolver aeronaves de combate, nomeadamente caças adversários, ter a vantagem tecnológica é uma clara mais valia, quando comparado com um confronto entre aeronaves de 4.5 vs 4.5, onde é mais 50/50.
Este "50/50" pode ficar ainda pior, se o adversário tiver um número de caças mais elevado, ou se tiver um AWACS, colocando os nossos caças em clara desvantagem. É aqui que um caça 5G oferece vantagens óbvias.CitarNão existem outros meios? Vale assim tanto a furtividade?
Não é só a furtividade, mas sim, vale assim tanto. Um inimigo não pode abater aquilo que não vê. Um caça furtivo consegue aproximar-se muito mais dos seus alvos. Ao poder aproximar-se dos seus alvos, pode usar munições mais baratas e numerosas para o destruir.
Por exemplo, um F-35 com JDAM-ER em configuração furtiva, consegue atingir alvos a 70km de distância, sem se preocupar com a sua detecção. Um caça de geração 4.5, para fazer a mesma missão, precisaria de um míssil de cruzeiro, com alcance a rondar os 150/200km, para garantir a sua segurança.
O caça 5G permite executar a missão com munições muito mais baratas, e permite preservar os mísseis mais caros para alvos mais valiosos e longínquos.
No combate BVR, além da vantagem clara de poder disparar primeiro antes de sequer ser detectado pela aeronave adversária, um caça furtivo pode dar-se ao luxo de disparar o míssil BVR a uma distância do alvo em que a chance de acerto do míssil seja mais elevada, em contraste com caças 4.5 que poderão que ter de lançar o míssil BVR no limite do seu alcance máximo, reduzindo a sua eficácia.
Outra questão, é que um caça de 4.5, pode ter que lançar uma munição a baixa altitude, para se esconder dos radares adversários, enquanto um caça furtivo pode disparar a mesma munição a altitudes elevadas, não se preocupando com radares inimigos. Na segunda instância, a munição tem um alcance muito superior, como exemplificado coma JSOW abaixo:Citarlow altitude release: 22 kilometres (12 nmi)
high altitude release: 130 kilometres (70 nmi)
Depois temos o CAS em ambiente contestado/com defesas aéreas. Um F-35 a largar JDAMs e Paveways perto da linha da frente, tem mais chance de sobrevivência que o caça não-furtivo.CitarSejam os cenários um conflito em grande escala contra Rússia/China ou contra países do norte de África, não será sempre essa a nossa missão principal?
O F35 ou outro 5G vai realmente dar-nos a capacidade para mais, para podermos atacar o espaço aéreo deles ou alvos em terra?
A nossa missão principal vai depender do TO e do tipo de conflito. Mas tendo em conta que a primeira linha de defesa, é o ataque, não faz sentido olhar para caças como um meio estritamente defensivo.
Sim, o F-35 vai dar-nos capacidade para mais, na medida que permite "esticar" o alcance de praticamente todas as munições que pode levar, quando comparado com um caça nao-furtivo, que tem que contar sempre com uma distância de segurança.CitarEu por mim e no caso dos alvos em terra vejo mais utilidade em meios da Marinha, com destaque nos submarinos. Invistam nisso que me parece mais útil e eficaz.
Os submarinos da Marinha, podendo levar mísseis de cruzeiro, continuam a ter bastantes limitações. Por um lado, demoram demasiado tempo a chegar a uma posição de onde possam lançar os seus mísseis. Por outro, são apenas 2, logo a salva de mísseis que conseguiriam lançar seria muito reduzida, e portanto a chance de sucesso dessa missão era reduzido.
Além disso, os submarinos, e qualquer navio da Marinha, estão limitados a um corpo de água para poderem operar, logo o alcance das suas armas estará dependente disto. É pegar Maps, e usar a funcionalidade de medir, para ver o alcance real que um determinado míssil, se lançado de um navio.
Lançados de aviões não têm esta limitação.
O que eu acho, é que capacidade Land Attack em navios/submarinos faz todo o sentido, como complemente a esta capacidade lançada de aviões, não como alternativa.CitarDesignação e identificação de alvos a partir de UAV's, muito mais baratos, e ataque dos mesmos seja com caças 4.5G, que até podem ser os F16V, que não sejam um tiro no escuro como me parece ser o F35, ou com mísseis embarcados em meios da Marinha.
UAVs realmente capazes, não são baratos (ver RQ-4 e MQ-4). Não sendo baratos, oferecem claras limitações em termos de velocidade, furtividade e armamento. Dependendo da missão, um UAV pode servir perfeitamente para aquisição de alvos. Noutras missões não dá.
Um F-35 com 6 AMRAAM, consegue fazer essa missão, defender-se de ameaças aéreas, manter-se "invisível" aos radares e evacuar caso a ameaça se torne demasiado perigosa. Os UAVs actuais, não conseguem fazer nada disso em grande parte, e ainda correm o risco de sofrer jamming.
No fim, os meios complementam-se, logo vais precisar sempre de um caça furtivo, de munições stand-off, de navios/submarinos com capacidade land-attack e de UCAVs.CitarOlhem para as FA's como um todo, e não como apenas a FAP, a Marinha e o Exército, isoladamente.
Vejo muita vontade e esforço em integrar as nossas FA's com outtras aliadas, e bem, mas nunca vi por exemplo um exercício em que a FAP treinasse a defesa de navios da Marinha.
Nas FA, os 3 ramos dependem uns dos outros em cenário de conflito, mas o EP e MGP dependem e muito da aviação de caça do país.
A opção pelo F-35 não afecta negativamente os restantes ramos.
Quanto à FAP não ajudar a defender navios da Marinha, se calhar a pergunta certa, é: Será que os exercícios que tipicamente se fazem, incluem cenários em que faça sentido usar F-16 para defender uma frota da Marinha? Como é que seria feita essa intervenção?
É que a maior parte dos exercícios, não têm propriamente a complexidade de um Red Flag.
Depois, em cenários reais, temos demasiado poucos F-16, para estes andarem a servir de guarda costas do país inteiro.
Eu sei que a doutrina actual, e a desculpa usada, é de que em caso de conflito, os F-16 cobrem as necessidades de defesa aérea do Exército e da Marinha, e ainda todas as outras missões que têm de desempenhar, mas isto é completamente irrealista.
Operações conjuntas é uma coisa. Apoio em missões específicas, idem. Agora o Exército não ter capacidade AA decente, e a Marinha não investir na capacidade de combate (nomeadamente AAW), e depois ficar tudo dependente dos caças da FAP, é que não.
Os Block 4 vão poder levar 6 internamente… a LM desenvolveu um sistema de lançamento que o permite e vai ser standard a partir do Block 4..Segundo aquilo que afirmas, onde este conceito se encaixa na realidade de Portugal onde as missões prioritárias serão as
Operações de Luta Aérea Defensivas?
Em primeiro lugar, o conceito que mencionei foi um dos exemplos para a implementação de 2 tipos de caça na FAP, um de 5ª geração, e um de 4.5, e a forma como se complementam entre si.
Depois, o conceito que mencionei nada tem a ver com "Luta Aérea Defensiva", é mais uma capacidade ofensiva/de dissuasão.
Luta Aérea Defensiva é uma missão muito mais complexa do que se pensa. Pode ir de intercepção de drones, intercepção de mísseis de cruzeiro, intercepção de "balões espiões chineses" e outros meios de vigilância/espionagem, passando por interceptar aeronaves adversárias de qualquer tipo, desde AWACS, a caças, a bombardeiros, a aeronaves de patrulha marítima, UCAVs, etc.
A maioria destas missões pode ser executada com relativa tranquilidade por caças de 4.5, mas quando envolver aeronaves de combate, nomeadamente caças adversários, ter a vantagem tecnológica é uma clara mais valia, quando comparado com um confronto entre aeronaves de 4.5 vs 4.5, onde é mais 50/50.
Este "50/50" pode ficar ainda pior, se o adversário tiver um número de caças mais elevado, ou se tiver um AWACS, colocando os nossos caças em clara desvantagem. É aqui que um caça 5G oferece vantagens óbvias.CitarNão existem outros meios? Vale assim tanto a furtividade?
Não é só a furtividade, mas sim, vale assim tanto. Um inimigo não pode abater aquilo que não vê. Um caça furtivo consegue aproximar-se muito mais dos seus alvos. Ao poder aproximar-se dos seus alvos, pode usar munições mais baratas e numerosas para o destruir.
Por exemplo, um F-35 com JDAM-ER em configuração furtiva, consegue atingir alvos a 70km de distância, sem se preocupar com a sua detecção. Um caça de geração 4.5, para fazer a mesma missão, precisaria de um míssil de cruzeiro, com alcance a rondar os 150/200km, para garantir a sua segurança.
O caça 5G permite executar a missão com munições muito mais baratas, e permite preservar os mísseis mais caros para alvos mais valiosos e longínquos.
No combate BVR, além da vantagem clara de poder disparar primeiro antes de sequer ser detectado pela aeronave adversária, um caça furtivo pode dar-se ao luxo de disparar o míssil BVR a uma distância do alvo em que a chance de acerto do míssil seja mais elevada, em contraste com caças 4.5 que poderão que ter de lançar o míssil BVR no limite do seu alcance máximo, reduzindo a sua eficácia.
Outra questão, é que um caça de 4.5, pode ter que lançar uma munição a baixa altitude, para se esconder dos radares adversários, enquanto um caça furtivo pode disparar a mesma munição a altitudes elevadas, não se preocupando com radares inimigos. Na segunda instância, a munição tem um alcance muito superior, como exemplificado coma JSOW abaixo:Citarlow altitude release: 22 kilometres (12 nmi)
high altitude release: 130 kilometres (70 nmi)
Depois temos o CAS em ambiente contestado/com defesas aéreas. Um F-35 a largar JDAMs e Paveways perto da linha da frente, tem mais chance de sobrevivência que o caça não-furtivo.CitarSejam os cenários um conflito em grande escala contra Rússia/China ou contra países do norte de África, não será sempre essa a nossa missão principal?
O F35 ou outro 5G vai realmente dar-nos a capacidade para mais, para podermos atacar o espaço aéreo deles ou alvos em terra?
A nossa missão principal vai depender do TO e do tipo de conflito. Mas tendo em conta que a primeira linha de defesa, é o ataque, não faz sentido olhar para caças como um meio estritamente defensivo.
Sim, o F-35 vai dar-nos capacidade para mais, na medida que permite "esticar" o alcance de praticamente todas as munições que pode levar, quando comparado com um caça nao-furtivo, que tem que contar sempre com uma distância de segurança.CitarEu por mim e no caso dos alvos em terra vejo mais utilidade em meios da Marinha, com destaque nos submarinos. Invistam nisso que me parece mais útil e eficaz.
Os submarinos da Marinha, podendo levar mísseis de cruzeiro, continuam a ter bastantes limitações. Por um lado, demoram demasiado tempo a chegar a uma posição de onde possam lançar os seus mísseis. Por outro, são apenas 2, logo a salva de mísseis que conseguiriam lançar seria muito reduzida, e portanto a chance de sucesso dessa missão era reduzido.
Além disso, os submarinos, e qualquer navio da Marinha, estão limitados a um corpo de água para poderem operar, logo o alcance das suas armas estará dependente disto. É pegar Maps, e usar a funcionalidade de medir, para ver o alcance real que um determinado míssil, se lançado de um navio.
Lançados de aviões não têm esta limitação.
O que eu acho, é que capacidade Land Attack em navios/submarinos faz todo o sentido, como complemente a esta capacidade lançada de aviões, não como alternativa.CitarDesignação e identificação de alvos a partir de UAV's, muito mais baratos, e ataque dos mesmos seja com caças 4.5G, que até podem ser os F16V, que não sejam um tiro no escuro como me parece ser o F35, ou com mísseis embarcados em meios da Marinha.
UAVs realmente capazes, não são baratos (ver RQ-4 e MQ-4). Não sendo baratos, oferecem claras limitações em termos de velocidade, furtividade e armamento. Dependendo da missão, um UAV pode servir perfeitamente para aquisição de alvos. Noutras missões não dá.
Um F-35 com 6 AMRAAM, consegue fazer essa missão, defender-se de ameaças aéreas, manter-se "invisível" aos radares e evacuar caso a ameaça se torne demasiado perigosa. Os UAVs actuais, não conseguem fazer nada disso em grande parte, e ainda correm o risco de sofrer jamming.
No fim, os meios complementam-se, logo vais precisar sempre de um caça furtivo, de munições stand-off, de navios/submarinos com capacidade land-attack e de UCAVs.CitarOlhem para as FA's como um todo, e não como apenas a FAP, a Marinha e o Exército, isoladamente.
Vejo muita vontade e esforço em integrar as nossas FA's com outtras aliadas, e bem, mas nunca vi por exemplo um exercício em que a FAP treinasse a defesa de navios da Marinha.
Nas FA, os 3 ramos dependem uns dos outros em cenário de conflito, mas o EP e MGP dependem e muito da aviação de caça do país.
A opção pelo F-35 não afecta negativamente os restantes ramos.
Quanto à FAP não ajudar a defender navios da Marinha, se calhar a pergunta certa, é: Será que os exercícios que tipicamente se fazem, incluem cenários em que faça sentido usar F-16 para defender uma frota da Marinha? Como é que seria feita essa intervenção?
É que a maior parte dos exercícios, não têm propriamente a complexidade de um Red Flag.
Depois, em cenários reais, temos demasiado poucos F-16, para estes andarem a servir de guarda costas do país inteiro.
Eu sei que a doutrina actual, e a desculpa usada, é de que em caso de conflito, os F-16 cobrem as necessidades de defesa aérea do Exército e da Marinha, e ainda todas as outras missões que têm de desempenhar, mas isto é completamente irrealista.
Operações conjuntas é uma coisa. Apoio em missões específicas, idem. Agora o Exército não ter capacidade AA decente, e a Marinha não investir na capacidade de combate (nomeadamente AAW), e depois ficar tudo dependente dos caças da FAP, é que não.
Só um reparo: "um F-35 com 5 AMRAAM" já não é furtivo, dado que apenas transporta 2 internamente (a que se podem adicionar 2 Sidewinder). De resto muito bom comentário!
Mas… espera.. então não temos só 6 pilotos minimamente capazes e treinados, e mesmo esses cheios de inveja dos Ingleses e Franceses? Estou chocado… 🙄
Ai agora experiência em Air Policing dá direito a ser chamado pela NATO para um ataque a território Russo acompanhando a RAF e a US Air Force?
Estou admirado.
Somos mesmo considerados como estando ao mesmo nível destes?
E dos Franceses?
Qual é a experiência em combate? A de África com os B-26?
Quantos segundos é que um dos nossos pilotos passa acima de 6G por ano em combate air-to-air de treino?
É que os F-16 parece que não passam tantos segundos em alto esforço estrutural como os de outros países.
Há milagres, é?
Eu adorava que os nossos pilotos e caças estivessem ao nível dos da RAF.
Mas não se chega lá com desenrrascanço.
Os nossos pilotos estiveram ao nível do topo mundial enquanto frequentaram o FWIT com os parceiros das EPAF, o que deixou de acontecer desde que estes passaram para o F-35.
E é até curioso que tanto a RAF como o Armée de l'Air mencionados foram precisamente algumas das forças aéreas que convidaram as nossas esquadras de F-16 a participar em exercícios próprios, na sequência do Baltic Air policing, por ficarem impressionados com o conhecimento e capacidade táticas da FAP.
Agora, e como já não podemos frequentar o FWIT por não termos F-35, temos que ir ao TLP, que é tipo a 2ª divisão da instrução tática na Europa.
Já agora, e para desfazer mitos populares, franceses e britânicos não são o topo da doutrina de combate aéreo na Europa,
Como é que um gajo tão inteligente não percebe os conceitos de ironia e sarcasmo com emojis? Muito estranho… talvez não queiras perceber…Mas… espera.. então não temos só 6 pilotos minimamente capazes e treinados, e mesmo esses cheios de inveja dos Ingleses e Franceses? Estou chocado… 🙄
Ai agora experiência em Air Policing dá direito a ser chamado pela NATO para um ataque a território Russo acompanhando a RAF e a US Air Force?
Estou admirado.
Somos mesmo considerados como estando ao mesmo nível destes?
E dos Franceses?
Qual é a experiência em combate? A de África com os B-26?
Quantos segundos é que um dos nossos pilotos passa acima de 6G por ano em combate air-to-air de treino?
É que os F-16 parece que não passam tantos segundos em alto esforço estrutural como os de outros países.
Há milagres, é?
Eu adorava que os nossos pilotos e caças estivessem ao nível dos da RAF.
Mas não se chega lá com desenrrascanço.
Os nossos pilotos estiveram ao nível do topo mundial enquanto frequentaram o FWIT com os parceiros das EPAF, o que deixou de acontecer desde que estes passaram para o F-35.
E é até curioso que tanto a RAF como o Armée de l'Air mencionados foram precisamente algumas das forças aéreas que convidaram as nossas esquadras de F-16 a participar em exercícios próprios, na sequência do Baltic Air policing, por ficarem impressionados com o conhecimento e capacidade táticas da FAP.
Agora, e como já não podemos frequentar o FWIT por não termos F-35, temos que ir ao TLP, que é tipo a 2ª divisão da instrução tática na Europa.
Já agora, e para desfazer mitos populares, franceses e britânicos não são o topo da doutrina de combate aéreo na Europa,
O wyldething contribui com informação útil.
Tu JohnM ficas chocado,
E um forista agradece o teu estado de choque, não porque gostou do que escreveste, mas porque não gostou do que eu escrevi.
Fixe.
Vou escrever mais.
Da informação que consigo reunir, Portugal está hoje "inscrito" em;
ENJJPT
É no Texas e consiste de treino em T-6 e T-38. Não me parece que seja exclusivo para formar pilotos de F-35, visto que se trata do treino da USAF e eles não têm apenas F-35.
Recentemente, formaram-se neste curso os primeiros 3 (três, three) pilotos portugueses, que devem ter regressado para continuar o seu treino na FAP.
TLP
É em Albacete e trata-se de um curso avançado para pilotos experientes.
Parece que o numero de Portugueses que completaram o curso é "segredo".
O que me faz especular que o número é zero.
Podes confirmar isso JohnM?
Ou, pelo menos, acrescentar um emoji?
Onde eu quero chegar com isto tudo é que, tal como os nossos F-16, seus equipamentos e armamento estão numa divisão inferior em relação aos aparelhos de paises mais avançados...
... é impossível que os nossos pilotos estejam ao mesmo nível que outros que voam em aparelhos melhores, com melhor armamento e que treinam mais e com mais.
Isto não se resolve com F-35.
Se querem 5.5Mil Milhões de F-35 (ao longo de 20 anos), comprem.
Mas arranjem e reservem mais 2 Mil Milhões (ao longo de 20 anos) para;
- todo o tipo de armamento que o F-35 pode meter no seu buraquinho
- em grandes quantidades
- o melhor treino para os pilotos
- muitas horas de voo
- salários para os reter.
Obrigado pelos esclarecimentos.Segundo aquilo que afirmas, onde este conceito se encaixa na realidade de Portugal onde as missões prioritárias serão as
Operações de Luta Aérea Defensivas?
Em primeiro lugar, o conceito que mencionei foi um dos exemplos para a implementação de 2 tipos de caça na FAP, um de 5ª geração, e um de 4.5, e a forma como se complementam entre si.
Depois, o conceito que mencionei nada tem a ver com "Luta Aérea Defensiva", é mais uma capacidade ofensiva/de dissuasão.
Luta Aérea Defensiva é uma missão muito mais complexa do que se pensa. Pode ir de intercepção de drones, intercepção de mísseis de cruzeiro, intercepção de "balões espiões chineses" e outros meios de vigilância/espionagem, passando por interceptar aeronaves adversárias de qualquer tipo, desde AWACS, a caças, a bombardeiros, a aeronaves de patrulha marítima, UCAVs, etc.
A maioria destas missões pode ser executada com relativa tranquilidade por caças de 4.5, mas quando envolver aeronaves de combate, nomeadamente caças adversários, ter a vantagem tecnológica é uma clara mais valia, quando comparado com um confronto entre aeronaves de 4.5 vs 4.5, onde é mais 50/50.
Este "50/50" pode ficar ainda pior, se o adversário tiver um número de caças mais elevado, ou se tiver um AWACS, colocando os nossos caças em clara desvantagem. É aqui que um caça 5G oferece vantagens óbvias.CitarNão existem outros meios? Vale assim tanto a furtividade?
Não é só a furtividade, mas sim, vale assim tanto. Um inimigo não pode abater aquilo que não vê. Um caça furtivo consegue aproximar-se muito mais dos seus alvos. Ao poder aproximar-se dos seus alvos, pode usar munições mais baratas e numerosas para o destruir.
Por exemplo, um F-35 com JDAM-ER em configuração furtiva, consegue atingir alvos a 70km de distância, sem se preocupar com a sua detecção. Um caça de geração 4.5, para fazer a mesma missão, precisaria de um míssil de cruzeiro, com alcance a rondar os 150/200km, para garantir a sua segurança.
O caça 5G permite executar a missão com munições muito mais baratas, e permite preservar os mísseis mais caros para alvos mais valiosos e longínquos.
No combate BVR, além da vantagem clara de poder disparar primeiro antes de sequer ser detectado pela aeronave adversária, um caça furtivo pode dar-se ao luxo de disparar o míssil BVR a uma distância do alvo em que a chance de acerto do míssil seja mais elevada, em contraste com caças 4.5 que poderão que ter de lançar o míssil BVR no limite do seu alcance máximo, reduzindo a sua eficácia.
Outra questão, é que um caça de 4.5, pode ter que lançar uma munição a baixa altitude, para se esconder dos radares adversários, enquanto um caça furtivo pode disparar a mesma munição a altitudes elevadas, não se preocupando com radares inimigos. Na segunda instância, a munição tem um alcance muito superior, como exemplificado coma JSOW abaixo:Citarlow altitude release: 22 kilometres (12 nmi)
high altitude release: 130 kilometres (70 nmi)
Depois temos o CAS em ambiente contestado/com defesas aéreas. Um F-35 a largar JDAMs e Paveways perto da linha da frente, tem mais chance de sobrevivência que o caça não-furtivo.CitarSejam os cenários um conflito em grande escala contra Rússia/China ou contra países do norte de África, não será sempre essa a nossa missão principal?
O F35 ou outro 5G vai realmente dar-nos a capacidade para mais, para podermos atacar o espaço aéreo deles ou alvos em terra?
A nossa missão principal vai depender do TO e do tipo de conflito. Mas tendo em conta que a primeira linha de defesa, é o ataque, não faz sentido olhar para caças como um meio estritamente defensivo.
Sim, o F-35 vai dar-nos capacidade para mais, na medida que permite "esticar" o alcance de praticamente todas as munições que pode levar, quando comparado com um caça nao-furtivo, que tem que contar sempre com uma distância de segurança.CitarEu por mim e no caso dos alvos em terra vejo mais utilidade em meios da Marinha, com destaque nos submarinos. Invistam nisso que me parece mais útil e eficaz.
Os submarinos da Marinha, podendo levar mísseis de cruzeiro, continuam a ter bastantes limitações. Por um lado, demoram demasiado tempo a chegar a uma posição de onde possam lançar os seus mísseis. Por outro, são apenas 2, logo a salva de mísseis que conseguiriam lançar seria muito reduzida, e portanto a chance de sucesso dessa missão era reduzido.
Além disso, os submarinos, e qualquer navio da Marinha, estão limitados a um corpo de água para poderem operar, logo o alcance das suas armas estará dependente disto. É pegar Maps, e usar a funcionalidade de medir, para ver o alcance real que um determinado míssil, se lançado de um navio.
Lançados de aviões não têm esta limitação.
O que eu acho, é que capacidade Land Attack em navios/submarinos faz todo o sentido, como complemente a esta capacidade lançada de aviões, não como alternativa.CitarDesignação e identificação de alvos a partir de UAV's, muito mais baratos, e ataque dos mesmos seja com caças 4.5G, que até podem ser os F16V, que não sejam um tiro no escuro como me parece ser o F35, ou com mísseis embarcados em meios da Marinha.
UAVs realmente capazes, não são baratos (ver RQ-4 e MQ-4). Não sendo baratos, oferecem claras limitações em termos de velocidade, furtividade e armamento. Dependendo da missão, um UAV pode servir perfeitamente para aquisição de alvos. Noutras missões não dá.
Um F-35 com 6 AMRAAM, consegue fazer essa missão, defender-se de ameaças aéreas, manter-se "invisível" aos radares e evacuar caso a ameaça se torne demasiado perigosa. Os UAVs actuais, não conseguem fazer nada disso em grande parte, e ainda correm o risco de sofrer jamming.
No fim, os meios complementam-se, logo vais precisar sempre de um caça furtivo, de munições stand-off, de navios/submarinos com capacidade land-attack e de UCAVs.CitarOlhem para as FA's como um todo, e não como apenas a FAP, a Marinha e o Exército, isoladamente.
Vejo muita vontade e esforço em integrar as nossas FA's com outtras aliadas, e bem, mas nunca vi por exemplo um exercício em que a FAP treinasse a defesa de navios da Marinha.
Nas FA, os 3 ramos dependem uns dos outros em cenário de conflito, mas o EP e MGP dependem e muito da aviação de caça do país.
A opção pelo F-35 não afecta negativamente os restantes ramos.
Quanto à FAP não ajudar a defender navios da Marinha, se calhar a pergunta certa, é: Será que os exercícios que tipicamente se fazem, incluem cenários em que faça sentido usar F-16 para defender uma frota da Marinha? Como é que seria feita essa intervenção?
É que a maior parte dos exercícios, não têm propriamente a complexidade de um Red Flag.
Depois, em cenários reais, temos demasiado poucos F-16, para estes andarem a servir de guarda costas do país inteiro.
Eu sei que a doutrina actual, e a desculpa usada, é de que em caso de conflito, os F-16 cobrem as necessidades de defesa aérea do Exército e da Marinha, e ainda todas as outras missões que têm de desempenhar, mas isto é completamente irrealista.
Operações conjuntas é uma coisa. Apoio em missões específicas, idem. Agora o Exército não ter capacidade AA decente, e a Marinha não investir na capacidade de combate (nomeadamente AAW), e depois ficar tudo dependente dos caças da FAP, é que não.
Como é que um gajo tão inteligente não percebe os conceitos de ironia e sarcasmo com emojis? Muito estranho… talvez não queiras perceber…Mas… espera.. então não temos só 6 pilotos minimamente capazes e treinados, e mesmo esses cheios de inveja dos Ingleses e Franceses? Estou chocado… 🙄
Ai agora experiência em Air Policing dá direito a ser chamado pela NATO para um ataque a território Russo acompanhando a RAF e a US Air Force?
Estou admirado.
Somos mesmo considerados como estando ao mesmo nível destes?
E dos Franceses?
Qual é a experiência em combate? A de África com os B-26?
Quantos segundos é que um dos nossos pilotos passa acima de 6G por ano em combate air-to-air de treino?
É que os F-16 parece que não passam tantos segundos em alto esforço estrutural como os de outros países.
Há milagres, é?
Eu adorava que os nossos pilotos e caças estivessem ao nível dos da RAF.
Mas não se chega lá com desenrrascanço.
Os nossos pilotos estiveram ao nível do topo mundial enquanto frequentaram o FWIT com os parceiros das EPAF, o que deixou de acontecer desde que estes passaram para o F-35.
E é até curioso que tanto a RAF como o Armée de l'Air mencionados foram precisamente algumas das forças aéreas que convidaram as nossas esquadras de F-16 a participar em exercícios próprios, na sequência do Baltic Air policing, por ficarem impressionados com o conhecimento e capacidade táticas da FAP.
Agora, e como já não podemos frequentar o FWIT por não termos F-35, temos que ir ao TLP, que é tipo a 2ª divisão da instrução tática na Europa.
Já agora, e para desfazer mitos populares, franceses e britânicos não são o topo da doutrina de combate aéreo na Europa,
O wyldething contribui com informação útil.
Tu JohnM ficas chocado,
E um forista agradece o teu estado de choque, não porque gostou do que escreveste, mas porque não gostou do que eu escrevi.
Fixe.
Vou escrever mais.
Da informação que consigo reunir, Portugal está hoje "inscrito" em;
ENJJPT
É no Texas e consiste de treino em T-6 e T-38. Não me parece que seja exclusivo para formar pilotos de F-35, visto que se trata do treino da USAF e eles não têm apenas F-35.
Recentemente, formaram-se neste curso os primeiros 3 (três, three) pilotos portugueses, que devem ter regressado para continuar o seu treino na FAP.
TLP
É em Albacete e trata-se de um curso avançado para pilotos experientes.
Parece que o numero de Portugueses que completaram o curso é "segredo".
O que me faz especular que o número é zero.
Podes confirmar isso JohnM?
Ou, pelo menos, acrescentar um emoji?
Onde eu quero chegar com isto tudo é que, tal como os nossos F-16, seus equipamentos e armamento estão numa divisão inferior em relação aos aparelhos de paises mais avançados...
... é impossível que os nossos pilotos estejam ao mesmo nível que outros que voam em aparelhos melhores, com melhor armamento e que treinam mais e com mais.
Isto não se resolve com F-35.
Se querem 5.5Mil Milhões de F-35 (ao longo de 20 anos), comprem.
Mas arranjem e reservem mais 2 Mil Milhões (ao longo de 20 anos) para;
- todo o tipo de armamento que o F-35 pode meter no seu buraquinho
- em grandes quantidades
- o melhor treino para os pilotos
- muitas horas de voo
- salários para os reter.
Quanto ao resto, mesmo que tivesses razão e os nossos pilotos fossem uns coitadinhos inúteis em operações de alta intensidade (e não tens..) como é que o nível de treino dos nossos pilotos e o investimento que é preciso fazer depende do F-35? O que seria diferente se comprássemos Rafales or Gripens? Nada, absolutamente nada…
Como é que um gajo tão inteligente não percebe os conceitos de ironia e sarcasmo com emojis? Muito estranho… talvez não queiras perceber…Mas… espera.. então não temos só 6 pilotos minimamente capazes e treinados, e mesmo esses cheios de inveja dos Ingleses e Franceses? Estou chocado… 🙄
Ai agora experiência em Air Policing dá direito a ser chamado pela NATO para um ataque a território Russo acompanhando a RAF e a US Air Force?
Estou admirado.
Somos mesmo considerados como estando ao mesmo nível destes?
E dos Franceses?
Qual é a experiência em combate? A de África com os B-26?
Quantos segundos é que um dos nossos pilotos passa acima de 6G por ano em combate air-to-air de treino?
É que os F-16 parece que não passam tantos segundos em alto esforço estrutural como os de outros países.
Há milagres, é?
Eu adorava que os nossos pilotos e caças estivessem ao nível dos da RAF.
Mas não se chega lá com desenrrascanço.
Os nossos pilotos estiveram ao nível do topo mundial enquanto frequentaram o FWIT com os parceiros das EPAF, o que deixou de acontecer desde que estes passaram para o F-35.
E é até curioso que tanto a RAF como o Armée de l'Air mencionados foram precisamente algumas das forças aéreas que convidaram as nossas esquadras de F-16 a participar em exercícios próprios, na sequência do Baltic Air policing, por ficarem impressionados com o conhecimento e capacidade táticas da FAP.
Agora, e como já não podemos frequentar o FWIT por não termos F-35, temos que ir ao TLP, que é tipo a 2ª divisão da instrução tática na Europa.
Já agora, e para desfazer mitos populares, franceses e britânicos não são o topo da doutrina de combate aéreo na Europa,
O wyldething contribui com informação útil.
Tu JohnM ficas chocado,
E um forista agradece o teu estado de choque, não porque gostou do que escreveste, mas porque não gostou do que eu escrevi.
Fixe.
Vou escrever mais.
Da informação que consigo reunir, Portugal está hoje "inscrito" em;
ENJJPT
É no Texas e consiste de treino em T-6 e T-38. Não me parece que seja exclusivo para formar pilotos de F-35, visto que se trata do treino da USAF e eles não têm apenas F-35.
Recentemente, formaram-se neste curso os primeiros 3 (três, three) pilotos portugueses, que devem ter regressado para continuar o seu treino na FAP.
TLP
É em Albacete e trata-se de um curso avançado para pilotos experientes.
Parece que o numero de Portugueses que completaram o curso é "segredo".
O que me faz especular que o número é zero.
Podes confirmar isso JohnM?
Ou, pelo menos, acrescentar um emoji?
Onde eu quero chegar com isto tudo é que, tal como os nossos F-16, seus equipamentos e armamento estão numa divisão inferior em relação aos aparelhos de paises mais avançados...
... é impossível que os nossos pilotos estejam ao mesmo nível que outros que voam em aparelhos melhores, com melhor armamento e que treinam mais e com mais.
Isto não se resolve com F-35.
Se querem 5.5Mil Milhões de F-35 (ao longo de 20 anos), comprem.
Mas arranjem e reservem mais 2 Mil Milhões (ao longo de 20 anos) para;
- todo o tipo de armamento que o F-35 pode meter no seu buraquinho
- em grandes quantidades
- o melhor treino para os pilotos
- muitas horas de voo
- salários para os reter.
Quanto ao resto, mesmo que tivesses razão e os nossos pilotos fossem uns coitadinhos inúteis em operações de alta intensidade (e não tens..) como é que o nível de treino dos nossos pilotos e o investimento que é preciso fazer depende do F-35? O que seria diferente se comprássemos Rafales or Gripens? Nada, absolutamente nada…
Eu falo muito pouco de Rafales e Gripens porque ninguém aqui quer saber disso.
Todos querem o F-35 ...................... porque todos querem o F-35.
Tudo bem.
Se eu "perder", o meu país tem F-35. E eu todo contente.
O que eu digo no que escrevi aplica-se sim, qualquer que seja o escolhido.
Aplica-se á modernização dos F-16 que temos.
O treino e eo resto tem que estar incluído na verba para adquirir o avião.
Mas sempre disse e mantenho que se deve procurar o melhor negócio.
Os Eurofighters novinhos, a adquirir por Espanha, Itália, Alemanha e Turquia vão ser para "alta intensidade".
Eu entendo os foristas.
Eu quero um Ford Raptor.
Quanto a emojis;
São como a energia atómica.
Podem ser usados para o bem ou para o mal.
Ás vezes é fina a linha que separa uma utilização da outra.
O que eu sei é que estás chocado.
entra emoji:
;D
O treino e eo resto tem que estar incluído na verba para adquirir o avião.
Mas sempre disse e mantenho que se deve procurar o melhor negócio.
Os Eurofighters novinhos, a adquirir por Espanha, Itália, Alemanha e Turquia vão ser para "alta intensidade".
CitarO treino e eo resto tem que estar incluído na verba para adquirir o avião.
Continua a ser um não-argumento, pois aplica-se a qualquer modelo adquirido. E tendo em conta que qualquer caça Ocidental adquirido teria custo de aquisição idêntico ao F-35, é uma questão inconsequente.
Agora, para o armamento, a solução passa por adquirir essas armas para os F-16 actuais, num prazo relativamente curto, para que depois na compra do F-35, não tenhamos que incluir no contrato um grande leque de munições, pois nessa altura já as teremos.CitarMas sempre disse e mantenho que se deve procurar o melhor negócio.
E o melhor negócio é o F-35, pois de todas as propostas, é a única que pode ser considerada "future proof".CitarOs Eurofighters novinhos, a adquirir por Espanha, Itália, Alemanha e Turquia vão ser para "alta intensidade".
Espanha, Itália e Alemanha têm unidades de produção da dita aeronave, portanto para eles "é lucro".
-A Itália já tem F-35, portanto o Typhoon não vai ser o único caça e a Alemanha vai adquirir F-35.
-A Turquia está a desenvolver o KAAN, e foi banida de adquirir o F-35 devido à aquisição do S-400 russo.
-Em Espanha é inevitável a aquisição do F-35, pelo menos na versão B, se quiserem manter aviação naval de caça para o seu Juan Carlos I. A opção recente pelo Typhoon foi mais política que outra coisa.
Os espanhóis borraram a cueca assim que surgiu o rumor da possibilidade de compra de F-35 por parte de Marrocos, e várias vozes pediam a compra da dita aeronave para equilibrar o tabuleiro regional.
Portugal não está em nenhuma destas situações:
-de já produzir localmente um caça de 4.5;
-de ambicionar ter uma grande frota de caças com pelo menos 2 modelos distintos;
-nem foi banido de adquirir o F-35.
Portanto não adianta comparar com estes países.
Hoje li qualquer coisa sobre a ideia de uma compra conjunta por Portugal e Espanha...
Aguardo ansiosamente pela divulgação aqui no fórum pelo seu autor. Com pormenores 😉
Abraço
Spain and Portugal should do a joint order of 120 F-35s
40 F-35A for two Portuguese Air Force Sqds
40 F-35A for two Spanish Air Force Sqds
40 F-35B for two Spanish Navy Sqds
Thank you for coming to my TED talk
Caríssimos... tenho (pouco, note-se) mais de 50 anos, tensão arterial elevada há muito anos, não faço desporto... querem matar-me do coração?! ???Quem te mandou ser velho e preguiçoso?
La Fuerza Aérea de Portugal acaba de oficializar su adhesión oficial al programa de liderazgo táctico TLP (Tactical Leadership Program) de la OTAN, tras la firma realizada el pasado 26 de noviembre en la sede de la Institución, la base aérea del Ejército del Aire y del Espacio español de Albacete.Fonte: https://www.defensa.com/otan-y-europa/fuerza-aerea-portugal-nuevo-miembro-programa-entrenamiento-elite (https://www.defensa.com/otan-y-europa/fuerza-aerea-portugal-nuevo-miembro-programa-entrenamiento-elite)
Esta incorporación fue firmada por el teniente general António José de Matos Branco de la Força Aérea Portuguesa y los representantes de los 10 actuales países miembros del TLP, que ratificaron la aprobación de la adhesión oficial. Así, a partir del 1 de enero de 2025, Portugal será el decimoprimer socio del Programa, lo que conllevará destacar personal de forma permanente en la sede de la organización, en la base aérea de Albacete. La incorporación de un nuevo miembro al TLP no se producía desde 2009, cuando Francia y Grecia se adhirieron.
Esta ceremonia, que demuestra la gran importancia de este programa de la OTAN asentado en España desde 2009, se materializó en el marco de una jornada de visita de autoridades militares o TLP DV Day (Distinguished Visitors Day), con motivo del Curso de Vuelo o FC (Flight Course) TLP 2024-4.
(...)
El ingreso de la Fuerza Aérea de Portugal, que ya había participado antes en algunos FC del Programa, se produce en pleno proceso de modernización, que incluirá la próxima llegada del avión de combate F-35A, Para finalizar la visita, las autoridades asistieron al seguimiento de la ejecución de la misión de vuelo del día en el auditorio principal del TLP.
E vão 108 páginas de intenções. :mrgreen: :mrgreen:
(https://www.super-hobby.pt/zdjecia/0/7/9/46630_rd.jpg)
Saudações :mrgreen:
P.S. 5500 mil milhões a 20 anos por 28 e com as primeira entregas daqui a 7 anos. :-P
https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/4805904/portugal-detalla-como-comprara-cazas-f-35-5500-millones-decadas-primeras-entregas-siete-anos (https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/4805904/portugal-detalla-como-comprara-cazas-f-35-5500-millones-decadas-primeras-entregas-siete-anos)
Does it imply reinforcing air defense, the weakest link in the Baltic states?
Again, I’m not going to go into any details about specific elements, but I’ve mentioned the HIMARS as a capability that the U.S. has voluntarily brought here temporarily. The Estonians have HIMARS systems on order, which they had actually ordered before the wider Russian invasion of Ukraine. The presence of the HIMARS is helping Estonia understand how that long-range indirect rocket artillery would be used within the Estonian context. And that is helping accelerate their forward planning.
When you talk about air defense, there are lots of different layers: short-term, medium-range, etc. Currently, the Spanish have a system called NASAMS (advanced anti-aircraft missile system) at the Ämari Air Base— a Spanish capability similar to what the U.S. has brought in with HIMARS. Estonians and Latvians had run a joint procurement earlier this year to acquire medium-range air defense systems.
A entrevista do CEMA é a única, que eu tenha conhecimento, que aborda a quantidade, preço e valores a pagar na totalidade, bem como em quantos anos, seria o pagamento. Mas se existe quem tenha mais dados atualizados da FAP, do CEMA ou da LM sobre o assunto F35 que as poste aqui. Simples. ;)
Saudações
P.S. Curioso continuar a questão dos 2%. Fazendo contas da evolução desde 2019 para 2024 a Estónia deve estar com qualquer coisa como 2,2% do PIB em defesa mas não tem caças para se defender. Só intenções.
https://www.nato.int/cps/en/natohq/opinions_167065.htm (https://www.nato.int/cps/en/natohq/opinions_167065.htm)
(https://www.nato.int/nato_static_fl2014/assets/pictures/stock_2019/slide2-v3.jpg)
https://ee.usembassy.gov/2023-09-13/ (https://ee.usembassy.gov/2023-09-13/)CitarDoes it imply reinforcing air defense, the weakest link in the Baltic states?
Again, I’m not going to go into any details about specific elements, but I’ve mentioned the HIMARS as a capability that the U.S. has voluntarily brought here temporarily. The Estonians have HIMARS systems on order, which they had actually ordered before the wider Russian invasion of Ukraine. The presence of the HIMARS is helping Estonia understand how that long-range indirect rocket artillery would be used within the Estonian context. And that is helping accelerate their forward planning.
When you talk about air defense, there are lots of different layers: short-term, medium-range, etc. Currently, the Spanish have a system called NASAMS (advanced anti-aircraft missile system) at the Ämari Air Base— a Spanish capability similar to what the U.S. has brought in with HIMARS. Estonians and Latvians had run a joint procurement earlier this year to acquire medium-range air defense systems.
Nuclear and submarine spending, which now accounts for almost 40% of planned equipment spending, is due to rise further in the coming years ...
Ready to support Block 4 F-35 upgrades
The Engine Core Upgrade will make the F135 even more durable and provide the thermal management and electrical power needed to support Block 4 and Tech Refresh 3 (TR-3) – both of which have been covered before, including delays on the TR-3 rollout.
Em 2019 era de 2,13% em 2024 situa-se cerca dos 2,2% (como dito em cima). Já agora os Britânicos andam perto dos 3% aos anos e 40% da fatia do orçamento de defesa para novas aquisições vai para os submarinos e armas nucleares, fora a percentagem de manutenção (um decimo do bolo total). Para não existirem os normais cortes ou equipamento tipo Type 45 sem tubos de torpedos, teria de ser aumentado cerca de o dobro.
https://www.rusi.org/explore-our-research/publications/commentary/uk-defence-spending-decisions-cant-wait-strategic-defence-review (https://www.rusi.org/explore-our-research/publications/commentary/uk-defence-spending-decisions-cant-wait-strategic-defence-review)
Já agora, desde 2019 aumentamos em quanto a percentagem do PIB gasta na defesa?
Saudações
Em 2019 era de 2,13% em 2024 situa-se cerca dos 2,2% (como dito em cima). Já agora os Britânicos andam perto dos 3% aos anos e 40% da fatia do orçamento de defesa para novas aquisições vai para os submarinos e armas nucleares, fora a percentagem de manutenção (um decimo do bolo total). Para não existirem os normais cortes ou equipamento tipo Type 45 sem tubos de torpedos, teria de ser aumentado cerca de o dobro.
https://www.rusi.org/explore-our-research/publications/commentary/uk-defence-spending-decisions-cant-wait-strategic-defence-review (https://www.rusi.org/explore-our-research/publications/commentary/uk-defence-spending-decisions-cant-wait-strategic-defence-review)
Já agora, desde 2019 aumentamos em quanto a percentagem do PIB gasta na defesa?
Saudações
Portugal a aumentar gastos com a Defesa???? jamé! E os dados de 2023 sáo estes (os de 2024 ainda falta um pouco para os apurarmos em concreto): https://www.rtp.pt/noticias/economia/investimento-em-defesa-em-2023-foi-inferior-ao-comunicado-pelo-ps-a-nato_n1614530
1,34%!!!!
Recordamos que os trabalhos preparatórios das três células a modernizar decorreram na OGMA durante 2023.
Em 2019 era de 2,13% em 2024 situa-se cerca dos 2,2% (como dito em cima). Já agora os Britânicos andam perto dos 3% aos anos e 40% da fatia do orçamento de defesa para novas aquisições vai para os submarinos e armas nucleares, fora a percentagem de manutenção (um decimo do bolo total). Para não existirem os normais cortes ou equipamento tipo Type 45 sem tubos de torpedos, teria de ser aumentado cerca de o dobro.
https://www.rusi.org/explore-our-research/publications/commentary/uk-defence-spending-decisions-cant-wait-strategic-defence-review (https://www.rusi.org/explore-our-research/publications/commentary/uk-defence-spending-decisions-cant-wait-strategic-defence-review)
Já agora, desde 2019 aumentamos em quanto a percentagem do PIB gasta na defesa?
Saudações
Portugal a aumentar gastos com a Defesa???? jamé! E os dados de 2023 sáo estes (os de 2024 ainda falta um pouco para os apurarmos em concreto): https://www.rtp.pt/noticias/economia/investimento-em-defesa-em-2023-foi-inferior-ao-comunicado-pelo-ps-a-nato_n1614530
1,34%!!!!
Segundo consta, se retirarmos por exemplo a renda dos quarteis nem chega a 1% (0,9% para ser mais exacto). Mas lá estão, vamos mantendo 28 F16, mesmo com o Upgrade aos bocadinhos. ;)
http://www.passarodeferro.com/2024/02/programa-mlu-dos-f-16-portugueses-so.html (http://www.passarodeferro.com/2024/02/programa-mlu-dos-f-16-portugueses-so.html)CitarRecordamos que os trabalhos preparatórios das três células a modernizar decorreram na OGMA durante 2023.
(https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg07FyVpcsdReAa9gC7DiKIVXsu1SUdhVlaJ5O80zdryrjanq_0EzrHldoDEI64oGZ4QPMMh-2MUmc9WyKabGXi0o0EizXD8El4pcQ9d0p5DTDMyiOHVjXVxtqegwS-6uyO-MXbYATM6WORcXUNqgaEbAFoCyDoO9khF9zMWmxye5Qy6slzNnkl=w640-h426)
Saudações
Ou seja, nada de novo.
São os 5.5 de que temos andado aqui a falar desde Abril.
E que estão longe de serem confirmados ou incluídos numa LPM.
Quando forem incluidos os 5.5 (20 anos) numa nova LPM (a 12 anos), vamos passar da LPM actual (supostamente de 5 Mil Milhões) para qualquer coisa como 9 Mil Milhões, só com o projecto do F-35 e sem, claro, o das Fragatas e o do P-8.
Quando forem incluidos os 5.5 (20 anos) numa nova LPM (a 12 anos), vamos passar da LPM actual (supostamente de 5 Mil Milhões) para qualquer coisa como 9 Mil Milhões, só com o projecto do F-35 e sem, claro, o das Fragatas e o do P-8.
CitarOu seja, nada de novo.
São os 5.5 de que temos andado aqui a falar desde Abril.
E que estão longe de serem confirmados ou incluídos numa LPM.
Quando forem incluidos os 5.5 (20 anos) numa nova LPM (a 12 anos), vamos passar da LPM actual (supostamente de 5 Mil Milhões) para qualquer coisa como 9 Mil Milhões, só com o projecto do F-35 e sem, claro, o das Fragatas e o do P-8.
Sempre com a conversa dos 5500 milhões do CEMFA. O CEMFA fez uma estimativa, estimativa essa que foi dada por alto, com base em alguns programas de F-35 de outros países. Na compra de F-35 por outros países, o valor tem variado tanto, consoante o que vem incluído no pacote, que o CEMFA pode estar a falhar o valor por uns 1000 milhões de euros.
Já foi dito que o nosso programa de F-35, pode ficar mais barato se:
-houver algum tipo de desconto devido às Lajes (algo que o CEMFA não contabilizou)
-o armamento for comprado à parte, idealmente bem antes da compra dos F-35, optando por armamento que possa ser integrado tanto no F-35 como F-16
Também existem mais moldes em que se podem comprar F-35. Não existe qualquer obrigação de adquirir uma frota completa de 24+ aeronaves de uma só vez, sendo perfeitamente plausível adquirir em 2 batches, para diluir os custos durante mais tempo. Esta opção dependeria de um upgrade aos 19 F-16 PA I num curto prazo.CitarQuando forem incluidos os 5.5 (20 anos) numa nova LPM (a 12 anos), vamos passar da LPM actual (supostamente de 5 Mil Milhões) para qualquer coisa como 9 Mil Milhões, só com o projecto do F-35 e sem, claro, o das Fragatas e o do P-8.
Isso é culpa do formato das LPMs, e de anos e anos em que praticamente não se investiu nada em Defesa.
Num país normal, a despesa em 12 anos de LPM seria sempre superior aos actuais 5000 e tal milhões (que noutros anos era ainda menos), o que permitia diluir as despesas ao longo de mais tempo/mais LPMs, ao invés de termos 3/4 LPMs seguidas a gastar muito pouco, e de repente uma LPM em que tem que se gastar o dobro ou triplo devido ao mau planeamento.
De qualquer das formas, se os F-35 fossem pagos a 20 anos, então esta verba não caía toda numa LPM de 12 anos, seria sim dividida em 2 LPMs.
Se Portugal realmente gastasse 2% do PIB na Defesa por ano, estamos a falar de ~5600M/ano. Num cenário catastrófico em que 50% deste valor fosse gasto com pessoal, ainda sobravam 2800M/ano para compra de equipamento, manutenção, reservas e infraestruturas. Uma LPM + LIM a cada 10 anos contaria com uma verba de 28000 milhões!
Tendo em conta estes valores extremamente elevados, mesmo que nós gastássemos apenas 1.5% do PIB na Defesa por ano, seriam 4200M/ano. Mesmo que se gastassem 3000M/ano com pessoal (exagerado), sobravam 1200M. Destes 1200M, podias aplicar 200M para a LIM (valor bastante elevado), e ainda sobravam 1000M para a LPM.
Uma LPM com 1000M/ano, é mais do dobro do que se gasta hoje, e com este valor, dava perfeitamente para ter umas FA minimamente capazes, com o devido planeamento (dividir os grandes programas em décadas distintas).
Portanto, se cagarem na LPM actual, e realmente gastarem 1.5% do PIB em Defesa, bem gastos e sem trafulhice (rendas dos quartéis, salários das FS), dava perfeitamente para ter F-35 e tantos outros equipamentos que se ambiciona ter.
Podíamos ter uns 2 ou 3 anos a gastar 2% do PIB para tentar recuperar terreno do desinvestimento que houve, e nos anos seguintes manter 1.5% constantes. Podíamos ter 5 anos com 2% do PIB em Defesa, com parte deste investimento (0.2/0.3% por exemplo) alocado à indústria de Defesa (modernização do Alfeite, fábrica/s de munições, de UAVs/loitering munitions, etc, nada de idiotices de Super Tucanos à dúzia), pois só com uma indústria de Defesa a gerar riqueza e empregos, é que a população vai apoiar tal investimento.
Assim, haveria dinheiro para F-35 e muito mais.
Em 2019 era de 2,13% em 2024 situa-se cerca dos 2,2% (como dito em cima). Já agora os Britânicos andam perto dos 3% aos anos e 40% da fatia do orçamento de defesa para novas aquisições vai para os submarinos e armas nucleares, fora a percentagem de manutenção (um decimo do bolo total). Para não existirem os normais cortes ou equipamento tipo Type 45 sem tubos de torpedos, teria de ser aumentado cerca de o dobro.
https://www.rusi.org/explore-our-research/publications/commentary/uk-defence-spending-decisions-cant-wait-strategic-defence-review (https://www.rusi.org/explore-our-research/publications/commentary/uk-defence-spending-decisions-cant-wait-strategic-defence-review)
Já agora, desde 2019 aumentamos em quanto a percentagem do PIB gasta na defesa?
Saudações
Portugal a aumentar gastos com a Defesa???? jamé! E os dados de 2023 sáo estes (os de 2024 ainda falta um pouco para os apurarmos em concreto): https://www.rtp.pt/noticias/economia/investimento-em-defesa-em-2023-foi-inferior-ao-comunicado-pelo-ps-a-nato_n1614530
1,34%!!!!
Segundo consta, se retirarmos por exemplo a renda dos quarteis nem chega a 1% (0,9% para ser mais exacto). Mas lá estão, vamos mantendo 28 F16, mesmo com o Upgrade aos bocadinhos. ;)
http://www.passarodeferro.com/2024/02/programa-mlu-dos-f-16-portugueses-so.html (http://www.passarodeferro.com/2024/02/programa-mlu-dos-f-16-portugueses-so.html)CitarRecordamos que os trabalhos preparatórios das três células a modernizar decorreram na OGMA durante 2023.
(https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg07FyVpcsdReAa9gC7DiKIVXsu1SUdhVlaJ5O80zdryrjanq_0EzrHldoDEI64oGZ4QPMMh-2MUmc9WyKabGXi0o0EizXD8El4pcQ9d0p5DTDMyiOHVjXVxtqegwS-6uyO-MXbYATM6WORcXUNqgaEbAFoCyDoO9khF9zMWmxye5Qy6slzNnkl=w640-h426)
Saudações
Sim, essa foi uma habilidade do governo de António Costa há dois anos atrás (creio) - aumentou o orçamento da Defesa mas instituiu rendas para as FA's pagarem...
E ainda há a velha questão - top secret! - de saber se nesses orçamentos se incluem ou não despesas valores da GNR...
"Sempre com a conversa dos 5500 milhões do CEMFA. O CEMFA fez uma estimativa,..."
CEMFAs não fazem estimativas.
"Sempre com a conversa dos 5500 milhões do CEMFA. O CEMFA fez uma estimativa,..."
CEMFAs não fazem estimativas.
Ah, és boneco. Ya
Com que então um CEM não pode fazer estimativas. Um CEM tem que saber o custo exacto de um programa, antes sequer de se assinar um contrato, e por mais que esse contrato possa ser assinado em prazo incerto, com variáveis incertas.
Será que o saabGripen tem o mesmo nível de exigência para quando o CEMA faz as estimativas dele? É que já vi o CEMA fazer estimativas erradas, mas segundo o saabGripen, não são estimativas, são valores exactos e 100% fieis.
Bom, se calhar CEMs realmente fazem estimativas...
Em 2024, houve 108 militares que pagaram para sair da Força Aérea, 35 dos quais pilotos, apontou esta quarta-feira o general Cartaxo Alves, que está prestes a terminar o seu mandato como chefe do Estado-Maior da Força Aérea, em entrevista ao jornal ‘Público’. O responsável militar deixou igualmente o apelo para o Governo avançar para a compra dos novos F-35.
“Os nossos F-16 têm 30 anos de operação. Temos mantido a sua operacionalidade com constantes upgrades tecnológicos ao nível dos seus equipamentos, no âmbito do grupo europeu, também formado pela Noruega, Dinamarca, Países Baixos, Bélgica, que tinha a mesma configuração da aeronave”, indicou o general, salientando que há “obviamente, a necessidade urgente na substituição da aeronave”. “Se hoje fizéssemos um contrato, a primeira aeronave só iria ser recebida daqui a oito anos porque a cadeia de produção vai demorar o seu tempo. Os nossos aviões vão voar 40 anos. Agora, daí para a frente, já não dá.” No entanto, o general Cartaxo Alves confessou-se “muito tranquilo”. “Existe um entendimento [com o Governo] sobre o assunto. Essa decisão será tomada na altura certa”, apontou, garantindo que serão necessários 27 F-35 e que deverão ser adquiridos em 2025.
No entanto, a falta de efetivos nas Forças Armadas é um problema de difícil resolução. “Neste momento, terá perto de 2 mil pessoas a menos do que aquilo de que necessitaria. A Força Aérea não tem grandes problemas de recrutamento, temos é problemas de retenção dos nossos quadros. Este anos tivemos já muitas saídas não planeadas”, indicou o general Cartaxo Alves.“Em 2021, tivemos 17; em 2022, 35. No ano passado, 80 e este ano vamos ter 108 militares que pediram o abate ao quadro”, apontou, salientando tratar-se de elementos “de quatro áreas: pilotos (foram 35), engenheiros, controladores aéreos e médicos. E depois técnicos de manutenção, de eletrónica, técnicos de manutenção aeronáutica”.
https://executivedigest.sapo.pt/noticias/ha-cada-vez-mais-militares-a-pagar-para-sair-da-forca-aerea-alerta-chefe-do-estado-maior/
Parece então que sempre vai acontecer... os F-35A serão uma realidade... em princípio... na vida nunca podemos dar nada como adquirido e nem ter certezas absolutas... mas a nível destes profissionais todos (médicos, pilotos, engenheiros, etc) o que fazer para os manter? Aumentaram os ordenados mas a verdade é que lá fora ganham bem mais... como contornar esta situação que é uma constatação real dos factos?
Mais um site onde é possível ler um pouco mais da entrevista que o CEMFA deu anteontem ao Público. Agora no que concerne ao F-35A.CitarEm 2024, houve 108 militares que pagaram para sair da Força Aérea, 35 dos quais pilotos, apontou esta quarta-feira o general Cartaxo Alves, que está prestes a terminar o seu mandato como chefe do Estado-Maior da Força Aérea, em entrevista ao jornal ‘Público’. O responsável militar deixou igualmente o apelo para o Governo avançar para a compra dos novos F-35.
“Os nossos F-16 têm 30 anos de operação. Temos mantido a sua operacionalidade com constantes upgrades tecnológicos ao nível dos seus equipamentos, no âmbito do grupo europeu, também formado pela Noruega, Dinamarca, Países Baixos, Bélgica, que tinha a mesma configuração da aeronave”, indicou o general, salientando que há “obviamente, a necessidade urgente na substituição da aeronave”. “Se hoje fizéssemos um contrato, a primeira aeronave só iria ser recebida daqui a oito anos porque a cadeia de produção vai demorar o seu tempo. Os nossos aviões vão voar 40 anos. Agora, daí para a frente, já não dá.” No entanto, o general Cartaxo Alves confessou-se “muito tranquilo”. “Existe um entendimento [com o Governo] sobre o assunto. Essa decisão será tomada na altura certa”, apontou, garantindo que serão necessários 27 F-35 e que deverão ser adquiridos em 2025.
No entanto, a falta de efetivos nas Forças Armadas é um problema de difícil resolução. “Neste momento, terá perto de 2 mil pessoas a menos do que aquilo de que necessitaria. A Força Aérea não tem grandes problemas de recrutamento, temos é problemas de retenção dos nossos quadros. Este anos tivemos já muitas saídas não planeadas”, indicou o general Cartaxo Alves.“Em 2021, tivemos 17; em 2022, 35. No ano passado, 80 e este ano vamos ter 108 militares que pediram o abate ao quadro”, apontou, salientando tratar-se de elementos “de quatro áreas: pilotos (foram 35), engenheiros, controladores aéreos e médicos. E depois técnicos de manutenção, de eletrónica, técnicos de manutenção aeronáutica”.
https://executivedigest.sapo.pt/noticias/ha-cada-vez-mais-militares-a-pagar-para-sair-da-forca-aerea-alerta-chefe-do-estado-maior/
Os suiços questionam-se sobre a compra deste avião : custos de manutenção, fiabilidade, restrições de uso...
Portugal não deve tomar a decisão de comprar este aparelho antes de conhecer o que vem aí no contexto das futuras medidas que o Trump irá tomar em matéria de defesa e das barreiras fiscais que irá impôr ao resto do mundo, incluindo a UE.
A UE deve apostar no desenvolvimento da sua própria defesa.
Os suiços questionam-se sobre a compra deste avião : custos de manutenção, fiabilidade, restrições de uso...
Portugal não deve tomar a decisão de comprar este aparelho antes de conhecer o que vem aí no contexto das futuras medidas que o Trump irá tomar em matéria de defesa e das barreiras fiscais que irá impôr ao resto do mundo, incluindo a UE.
A UE deve apostar no desenvolvimento da sua própria defesa.
The F-35 Fighter Can’t Fly Very Far For All That Cash
https://nationalinterest.org/blog/buzz/f-35-fighter-can’t-fly-very-far-all-cash-213439 (https://nationalinterest.org/blog/buzz/f-35-fighter-can’t-fly-very-far-all-cash-213439)
Contudo, sou dos que conta em vê-los por LPMR mais tarde ou mais cedo 8)
Os suiços questionam-se sobre a compra deste avião : custos de manutenção, fiabilidade, restrições de uso...É só ir perguntar aos Iranianos o que acharam do ataque israelita… mas acho que se está na internet é porque deve ser verdade…
Portugal não deve tomar a decisão de comprar este aparelho antes de conhecer o que vem aí no contexto das futuras medidas que o Trump irá tomar em matéria de defesa e das barreiras fiscais que irá impôr ao resto do mundo, incluindo a UE.
A UE deve apostar no desenvolvimento da sua própria defesa.
Mas o ataque israelita não foi realizado por cerca de 100 aparelhos? A IDF tem disponíveis quantos F35? 40?E quais foram os da primeiro vaga que destruíram o sistema de defesa anti-aérea iraniano e permitiu aos F-15 e F-16 destruírem as fábricas de explosivos, mísseis e drones? A destruição foi de tal ordem que o Irão neste momento não tem um sistema de defesa aérea funcional…
https://g1.globo.com/mundo/noticia/2024/10/26/israel-divulga-primeiras-imagens-de-cacas-que-atacaram-o-ira-video.ghtml (https://g1.globo.com/mundo/noticia/2024/10/26/israel-divulga-primeiras-imagens-de-cacas-que-atacaram-o-ira-video.ghtml)
https://news.sky.com/story/operation-days-of-repentance-how-israels-strike-on-iran-unfolded-13243562 (https://news.sky.com/story/operation-days-of-repentance-how-israels-strike-on-iran-unfolded-13243562)
Saudações
A destruição foi de tal ordem porque os F35 da primeira vaga, junto com os aparelhos de EW abriram caminho para os F15 e F16. A questão é que existem países por exemplo na Europa que só têm F35...Mas o ataque israelita não foi realizado por cerca de 100 aparelhos? A IDF tem disponíveis quantos F35? 40?E quais foram os da primeiro vaga que destruíram o sistema de defesa anti-aérea iraniano e permitiu aos F-15 e F-16 destruírem as fábricas de explosivos, mísseis e drones? A destruição foi de tal ordem que o Irão neste momento não tem um sistema de defesa aérea funcional…
https://g1.globo.com/mundo/noticia/2024/10/26/israel-divulga-primeiras-imagens-de-cacas-que-atacaram-o-ira-video.ghtml (https://g1.globo.com/mundo/noticia/2024/10/26/israel-divulga-primeiras-imagens-de-cacas-que-atacaram-o-ira-video.ghtml)
https://news.sky.com/story/operation-days-of-repentance-how-israels-strike-on-iran-unfolded-13243562 (https://news.sky.com/story/operation-days-of-repentance-how-israels-strike-on-iran-unfolded-13243562)
Saudações
Países que só têm uma frota de aviões, escolhem obviamente o mais avançado. As que podem ter duas frotas, têm aparelhos de ambas a gerações. Dos países com frotas pequenas, menos de 40 aparelhos, ninguém vai ter dois aparelhos diferentes, pressuponho que por razões logísticas de sustentação de duas frotas diferentes. A não ser Portugal, possivelmente, segundo o Subsea… o que eu leio da última entrevista do CEMA, é que o poder político está convencido da necessidade de 27 aparelhos e de proceder à substituição completa dos F-16. Mas posso estar enganado…A destruição foi de tal ordem porque os F35 da primeira vaga, junto com os aparelhos de EW abriram caminho para os F15 e F16. A questão é que existem países por exemplo na Europa que só têm F35...Mas o ataque israelita não foi realizado por cerca de 100 aparelhos? A IDF tem disponíveis quantos F35? 40?E quais foram os da primeiro vaga que destruíram o sistema de defesa anti-aérea iraniano e permitiu aos F-15 e F-16 destruírem as fábricas de explosivos, mísseis e drones? A destruição foi de tal ordem que o Irão neste momento não tem um sistema de defesa aérea funcional…
https://g1.globo.com/mundo/noticia/2024/10/26/israel-divulga-primeiras-imagens-de-cacas-que-atacaram-o-ira-video.ghtml (https://g1.globo.com/mundo/noticia/2024/10/26/israel-divulga-primeiras-imagens-de-cacas-que-atacaram-o-ira-video.ghtml)
https://news.sky.com/story/operation-days-of-repentance-how-israels-strike-on-iran-unfolded-13243562 (https://news.sky.com/story/operation-days-of-repentance-how-israels-strike-on-iran-unfolded-13243562)
Saudações
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O futuro na FAP, será um misto de 4,5 e 5 geração, com o F-35A e F-16V-, pelo menos até 2040 !
Uma coisa é certa, os 2 sistemas de armas não vão estar na mesma base, Ovar terá de se preparar para receber, muito provavelmente os F-35A !
Cps,
Neste momento não há na Europa um caça de 5ª geração, a não ser que contes com a linha de montagem de F-35 em Itália ou o futuro Kaan turco.
Países que só têm uma frota de aviões, escolhem obviamente o mais avançado. As que podem ter duas frotas, têm aparelhos de ambas a gerações. Dos países com frotas pequenas, menos de 40 aparelhos, ninguém vai ter dois aparelhos diferentes, pressuponho que por razões logísticas de sustentação de duas frotas diferentes. A não ser Portugal, possivelmente, segundo o Subsea… o que eu leio da última entrevista do CEMA, é que o poder político está convencido da necessidade de 27 aparelhos e de proceder à substituição completa dos F-16. Mas posso estar enganado…A destruição foi de tal ordem porque os F35 da primeira vaga, junto com os aparelhos de EW abriram caminho para os F15 e F16. A questão é que existem países por exemplo na Europa que só têm F35...Mas o ataque israelita não foi realizado por cerca de 100 aparelhos? A IDF tem disponíveis quantos F35? 40?E quais foram os da primeiro vaga que destruíram o sistema de defesa anti-aérea iraniano e permitiu aos F-15 e F-16 destruírem as fábricas de explosivos, mísseis e drones? A destruição foi de tal ordem que o Irão neste momento não tem um sistema de defesa aérea funcional…
https://g1.globo.com/mundo/noticia/2024/10/26/israel-divulga-primeiras-imagens-de-cacas-que-atacaram-o-ira-video.ghtml (https://g1.globo.com/mundo/noticia/2024/10/26/israel-divulga-primeiras-imagens-de-cacas-que-atacaram-o-ira-video.ghtml)
https://news.sky.com/story/operation-days-of-repentance-how-israels-strike-on-iran-unfolded-13243562 (https://news.sky.com/story/operation-days-of-repentance-how-israels-strike-on-iran-unfolded-13243562)
Saudações
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Mas o ataque israelita não foi realizado por cerca de 100 aparelhos? A IDF tem disponíveis quantos F35? 40?
https://g1.globo.com/mundo/noticia/2024/10/26/israel-divulga-primeiras-imagens-de-cacas-que-atacaram-o-ira-video.ghtml (https://g1.globo.com/mundo/noticia/2024/10/26/israel-divulga-primeiras-imagens-de-cacas-que-atacaram-o-ira-video.ghtml)
https://news.sky.com/story/operation-days-of-repentance-how-israels-strike-on-iran-unfolded-13243562 (https://news.sky.com/story/operation-days-of-repentance-how-israels-strike-on-iran-unfolded-13243562)
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Nesses casos, os F-35 normalmente voam com as lentes de Luneburg instaladas, exatamente para mascarar as características furtivas. O meu ponto mantém-se válido: quando só há uma frota, é invariavelmente de F-35. Ter duas frotas pequenas distintas, é normalmente uma burrice porque os custos de sustentação são muito maiores que os de apenas uma frota do dobro do tamanho.Países que só têm uma frota de aviões, escolhem obviamente o mais avançado. As que podem ter duas frotas, têm aparelhos de ambas a gerações. Dos países com frotas pequenas, menos de 40 aparelhos, ninguém vai ter dois aparelhos diferentes, pressuponho que por razões logísticas de sustentação de duas frotas diferentes. A não ser Portugal, possivelmente, segundo o Subsea… o que eu leio da última entrevista do CEMA, é que o poder político está convencido da necessidade de 27 aparelhos e de proceder à substituição completa dos F-16. Mas posso estar enganado…A destruição foi de tal ordem porque os F35 da primeira vaga, junto com os aparelhos de EW abriram caminho para os F15 e F16. A questão é que existem países por exemplo na Europa que só têm F35...Mas o ataque israelita não foi realizado por cerca de 100 aparelhos? A IDF tem disponíveis quantos F35? 40?E quais foram os da primeiro vaga que destruíram o sistema de defesa anti-aérea iraniano e permitiu aos F-15 e F-16 destruírem as fábricas de explosivos, mísseis e drones? A destruição foi de tal ordem que o Irão neste momento não tem um sistema de defesa aérea funcional…
https://g1.globo.com/mundo/noticia/2024/10/26/israel-divulga-primeiras-imagens-de-cacas-que-atacaram-o-ira-video.ghtml (https://g1.globo.com/mundo/noticia/2024/10/26/israel-divulga-primeiras-imagens-de-cacas-que-atacaram-o-ira-video.ghtml)
https://news.sky.com/story/operation-days-of-repentance-how-israels-strike-on-iran-unfolded-13243562 (https://news.sky.com/story/operation-days-of-repentance-how-israels-strike-on-iran-unfolded-13243562)
Saudações
Saudações
Os Noruegueses compraram 46, os Holandeses 58 (provavelmente ficarão ambos entre os 50 e 60). A questão é que estar o utilizar só e apenas este aparelho para interceptar os russos é um bocado entregar o ouro ao bandido, quer em termos de assinatura IR, sinal radar e EW, fora os custos (o ideal seriam duas frotas, mesmo que uma tivesse um aparelho tipo o T50/346). Penso eu de que...
Saudações
Já agora, sou o único que acho que 27 é um número um pouco estranho?Segundo o CEMA, são 24 na frota operacional e 3 de reserva…
Já agora, sou o único que acho que 27 é um número um pouco estranho?Segundo o CEMA, são 24 na frota operacional e 3 de reserva…
Mas o ataque israelita não foi realizado por cerca de 100 aparelhos? A IDF tem disponíveis quantos F35? 40?
https://g1.globo.com/mundo/noticia/2024/10/26/israel-divulga-primeiras-imagens-de-cacas-que-atacaram-o-ira-video.ghtml (https://g1.globo.com/mundo/noticia/2024/10/26/israel-divulga-primeiras-imagens-de-cacas-que-atacaram-o-ira-video.ghtml)
https://news.sky.com/story/operation-days-of-repentance-how-israels-strike-on-iran-unfolded-13243562 (https://news.sky.com/story/operation-days-of-repentance-how-israels-strike-on-iran-unfolded-13243562)
Saudações
Sim, mas os ataques em locais mais defendidos foram realizados pelos F-35I "Adir".
É basicamente o que os EUA está a preparar-se para fazer com F-22 e F-35, mais os F-15 X e F-16.E o que Israel, o Japão, os Coreanos, Singapura, Italianos e Britânicos, entre outros, estão a fazer (exeptuando o uso do F22, mas a Coreia usará o KAI). O que me faz confusão são países que substituem todos os F16 por F35. Mesmo a Holanda que tinha uma centena de F16 vai ter cerca de 60 F35. Para mim não se justifica (quanto muito ter os F35 junto com os T50 ou 346 que tanto fazem formação avançada como de caça leve).
JohnM
Nesses casos, os F-35 normalmente voam com as lentes de Luneburg instaladas, exatamente para mascarar as características furtivas. O meu ponto mantém-se válido: quando só há uma frota, é invariavelmente de F-35. Ter duas frotas pequenas distintas, é normalmente uma burrice porque os custos de sustentação são muito maiores que os de apenas uma frota do dobro do tamanho.
É basicamente o que os EUA está a preparar-se para fazer com F-22 e F-35, mais os F-15 X e F-16.E o que Israel, o Japão, os Coreanos, Singapura, Italianos e Britânicos, entre outros, estão a fazer (exeptuando o uso do F22, mas a Coreia usará o KAI). O que me faz confusão são países que substituem todos os F16 por F35. Mesmo a Holanda que tinha uma centena de F16 vai ter cerca de 60 F35. Para mim não se justifica (quanto muito ter os F35 junto com os T50 ou 346 que tanto fazem formação avançada como de caça leve).
Saudações
Pois. Mas quando cá se adquire o ST N, que terá que ser desenvolvido para treino avançado no intuito de formar pilotos para o F35 e se adquire o ST para Cas, quando o 346 já faz ambas as funções e ainda a de caça, mais uma vez percebe-se que em Portugal a planificação é de brandar aos céus.É basicamente o que os EUA está a preparar-se para fazer com F-22 e F-35, mais os F-15 X e F-16.E o que Israel, o Japão, os Coreanos, Singapura, Italianos e Britânicos, entre outros, estão a fazer (exeptuando o uso do F22, mas a Coreia usará o KAI). O que me faz confusão são países que substituem todos os F16 por F35. Mesmo a Holanda que tinha uma centena de F16 vai ter cerca de 60 F35. Para mim não se justifica (quanto muito ter os F35 junto com os T50 ou 346 que tanto fazem formação avançada como de caça leve).
Saudações
É o pensamento por cá... Sistema HI-LOW...
O futuro na FAP, será um misto de 4,5 e 5 geração, com o F-35A e F-16V-, pelo menos até 2040 !
Uma coisa é certa, os 2 sistemas de armas não vão estar na mesma base, Ovar terá de se preparar para receber, muito provavelmente os F-35A !
Cps,
Na tua opinião qual sistema de armas ficará na BA5 e qual ficará na BA8? E achas que será Jaguares com o F-35A e os falcões com o F-16V-?
O futuro na FAP, será um misto de 4,5 e 5 geração, com o F-35A e F-16V-, pelo menos até 2040 !
Uma coisa é certa, os 2 sistemas de armas não vão estar na mesma base, Ovar terá de se preparar para receber, muito provavelmente os F-35A !
Cps,
Na tua opinião qual sistema de armas ficará na BA5 e qual ficará na BA8? E achas que será Jaguares com o F-35A e os falcões com o F-16V-?
@Subsea7?
O CEMA continua a falar apenas em MR… e se forem, de facto, os tais 27, então é mesmo para substituir por completo os F-16 e não faz sentido ter duas BA com 12 caças cada. Como dizes, e muito bem, o custo de adaptar Ovar aos F-35 é muito superior ao de Monte Real… mais um elemento a aumentar ao custo do programa… posso estar enganado, não seria a primeira vez, mas duvido que Ovar alguma vez venha a ter F-35.O futuro na FAP, será um misto de 4,5 e 5 geração, com o F-35A e F-16V-, pelo menos até 2040 !
Uma coisa é certa, os 2 sistemas de armas não vão estar na mesma base, Ovar terá de se preparar para receber, muito provavelmente os F-35A !
Cps,
Na tua opinião qual sistema de armas ficará na BA5 e qual ficará na BA8? E achas que será Jaguares com o F-35A e os falcões com o F-16V-?
@Subsea7?
Apostaria em F-35 em Ovar, no entanto seria necessário criar wheather shelters, e outros edifícios...Nunca menos de 300 ME.
Cps,
O futuro na FAP, será um misto de 4,5 e 5 geração, com o F-35A e F-16V-, pelo menos até 2040 !
Uma coisa é certa, os 2 sistemas de armas não vão estar na mesma base, Ovar terá de se preparar para receber, muito provavelmente os F-35A !
Cps,
Na tua opinião qual sistema de armas ficará na BA5 e qual ficará na BA8? E achas que será Jaguares com o F-35A e os falcões com o F-16V-?
@Subsea7?
Apostaria em F-35 em Ovar, no entanto seria necessário criar wheather shelters, e outros edifícios...Nunca menos de 300 ME.
Cps,
O futuro na FAP, será um misto de 4,5 e 5 geração, com o F-35A e F-16V-, pelo menos até 2040 !
Uma coisa é certa, os 2 sistemas de armas não vão estar na mesma base, Ovar terá de se preparar para receber, muito provavelmente os F-35A !
Cps,
Na tua opinião qual sistema de armas ficará na BA5 e qual ficará na BA8? E achas que será Jaguares com o F-35A e os falcões com o F-16V-?
@Subsea7?
Apostaria em F-35 em Ovar, no entanto seria necessário criar wheather shelters, e outros edifícios...Nunca menos de 300 ME.
Cps,
Weather shelters e não só, se calhar.
Estive há uns anos bons na (agora) BA8 e já na altura achei aquilo um pouco vetusto e a precisar de obras. Se colocada lá uma esquadra de topo falamos de novas oficinas, paióis, apartamentos para o pessoal navegante e não só. E não sei se a pista também não carecerá de melhoramentos - uma coisa são os UH a aterrar e descolar, outra coisas seriam F-35
Mas posso - espero! - estar enganado, alguém mais conhecedor que comente!
Existiu uma lenda urbana, popular na região até ao final da Guerra Fria, de que na Base Aérea de Ovar existia uma base secreta, subterrânea, onde estariam armazenadas bombas atómicas e aviões da NATO em elevado grau de prontidão.
O futuro na FAP, será um misto de 4,5 e 5 geração, com o F-35A e F-16V-, pelo menos até 2040 !
Uma coisa é certa, os 2 sistemas de armas não vão estar na mesma base, Ovar terá de se preparar para receber, muito provavelmente os F-35A !
Cps,
Na tua opinião qual sistema de armas ficará na BA5 e qual ficará na BA8? E achas que será Jaguares com o F-35A e os falcões com o F-16V-?
@Subsea7?
Apostaria em F-35 em Ovar, no entanto seria necessário criar wheather shelters, e outros edifícios...Nunca menos de 300 ME.
Cps,
Weather shelters e não só, se calhar.
Estive há uns anos bons na (agora) BA8 e já na altura achei aquilo um pouco vetusto e a precisar de obras. Se colocada lá uma esquadra de topo falamos de novas oficinas, paióis, apartamentos para o pessoal navegante e não só. E não sei se a pista também não carecerá de melhoramentos - uma coisa são os UH a aterrar e descolar, outra coisas seriam F-35
Mas posso - espero! - estar enganado, alguém mais conhecedor que comente!
Se calhar já tem tudo isso... :-PCitarExistiu uma lenda urbana, popular na região até ao final da Guerra Fria, de que na Base Aérea de Ovar existia uma base secreta, subterrânea, onde estariam armazenadas bombas atómicas e aviões da NATO em elevado grau de prontidão.
O futuro na FAP, será um misto de 4,5 e 5 geração, com o F-35A e F-16V-, pelo menos até 2040 !
Uma coisa é certa, os 2 sistemas de armas não vão estar na mesma base, Ovar terá de se preparar para receber, muito provavelmente os F-35A !
Cps,
Na tua opinião qual sistema de armas ficará na BA5 e qual ficará na BA8? E achas que será Jaguares com o F-35A e os falcões com o F-16V-?
@Subsea7?
Apostaria em F-35 em Ovar, no entanto seria necessário criar wheather shelters, e outros edifícios...Nunca menos de 300 ME.
Cps,
Weather shelters e não só, se calhar.
Estive há uns anos bons na (agora) BA8 e já na altura achei aquilo um pouco vetusto e a precisar de obras. Se colocada lá uma esquadra de topo falamos de novas oficinas, paióis, apartamentos para o pessoal navegante e não só. E não sei se a pista também não carecerá de melhoramentos - uma coisa são os UH a aterrar e descolar, outra coisas seriam F-35
Mas posso - espero! - estar enganado, alguém mais conhecedor que comente!
Se calhar já tem tudo isso... :-PCitarExistiu uma lenda urbana, popular na região até ao final da Guerra Fria, de que na Base Aérea de Ovar existia uma base secreta, subterrânea, onde estariam armazenadas bombas atómicas e aviões da NATO em elevado grau de prontidão.
Os paióis para armazenar munições, já existem, estando em muito boas condições. Basta ver no maps.
Cps
O futuro na FAP, será um misto de 4,5 e 5 geração, com o F-35A e F-16V-, pelo menos até 2040 !
Uma coisa é certa, os 2 sistemas de armas não vão estar na mesma base, Ovar terá de se preparar para receber, muito provavelmente os F-35A !
Cps,
Na tua opinião qual sistema de armas ficará na BA5 e qual ficará na BA8? E achas que será Jaguares com o F-35A e os falcões com o F-16V-?
@Subsea7?
Apostaria em F-35 em Ovar, no entanto seria necessário criar wheather shelters, e outros edifícios...Nunca menos de 300 ME.
Cps,
Weather shelters e não só, se calhar.
Estive há uns anos bons na (agora) BA8 e já na altura achei aquilo um pouco vetusto e a precisar de obras. Se colocada lá uma esquadra de topo falamos de novas oficinas, paióis, apartamentos para o pessoal navegante e não só. E não sei se a pista também não carecerá de melhoramentos - uma coisa são os UH a aterrar e descolar, outra coisas seriam F-35
Mas posso - espero! - estar enganado, alguém mais conhecedor que comente!
Se calhar já tem tudo isso... :-PCitarExistiu uma lenda urbana, popular na região até ao final da Guerra Fria, de que na Base Aérea de Ovar existia uma base secreta, subterrânea, onde estariam armazenadas bombas atómicas e aviões da NATO em elevado grau de prontidão.
Os paióis para armazenar munições, já existem, estando em muito boas condições. Basta ver no maps.
Cps
São estes a que te referes?
https://www.google.com/maps/place/Base+A%C3%A9rea+N.%C2%BA+8/@40.8991029,-8.6361432,375m/data=!3m1!1e3!4m15!1m8!3m7!1s0xd2464801eb5fec9:0xa5c65a49834025d6!2sMaceda,+Porto!3b1!8m2!3d41.1610659!4d-8.5724248!16s%2Fg%2F119w2wzmn!3m5!1s0xd2387ee2ebaec89:0xfdde8edecf9e398e!8m2!3d40.9240599!4d-8.6352049!16s%2Fm%2F04fnhc5?entry=ttu&g_ep=EgoyMDI0MTIxMS4wIKXMDSoASAFQAw%3D%3D (https://www.google.com/maps/place/Base+A%C3%A9rea+N.%C2%BA+8/@40.8991029,-8.6361432,375m/data=!3m1!1e3!4m15!1m8!3m7!1s0xd2464801eb5fec9:0xa5c65a49834025d6!2sMaceda,+Porto!3b1!8m2!3d41.1610659!4d-8.5724248!16s%2Fg%2F119w2wzmn!3m5!1s0xd2387ee2ebaec89:0xfdde8edecf9e398e!8m2!3d40.9240599!4d-8.6352049!16s%2Fm%2F04fnhc5?entry=ttu&g_ep=EgoyMDI0MTIxMS4wIKXMDSoASAFQAw%3D%3D)
A FAP efetuou vários OPEVAL e TACEVAL das Esquadras F-16 em Ovar, logo existem as mínimas condições de operação. Agora, naturalmente se se quiser ter em permanência caças na BA8, algumas infraestruturas terão de ser criadas e efetuarem-se obras de melhoria noutras tantas.
Há tempo mais do que suficiente para isso entre a assinatura da LOA e a chegada dos primeiros aparelhos, sem esquecer também que é necessário um novo Campo de Tiro após o mesmo sair de Alcochete.
A FAP efetuou vários OPEVAL e TACEVAL das Esquadras F-16 em Ovar, logo existem as mínimas condições de operação. Agora, naturalmente se se quiser ter em permanência caças na BA8, algumas infraestruturas terão de ser criadas e efetuarem-se obras de melhoria noutras tantas.
Há tempo mais do que suficiente para isso entre a assinatura da LOA e a chegada dos primeiros aparelhos, sem esquecer também que é necessário um novo Campo de Tiro após o mesmo sair de Alcochete.
Já andam aqui a fazer conjecturas sobre as futuras instalaçoes do F35,...não é um pouco prematuro ? ... a desilusão será à altura das esperanças, será enorme !!
Se levarmos em conta sómente os critérios técnicos, o F35 até pode ser the best mas os critérios de ordem estratégica e política também contam e muito.
Se o novo governo US implementar mesmo a sua politica de "America first" e mudar as regras do jogo como parece querer fazer em relação à UE, acham mesmo que os europeus lhes vão dar a ganhar biliões de euros e ao mesmo tempo ficar completamente dependentes dos EUA em matéria de defesa ?
Temos que esperar para ver o que vai o Trump fazer ; os sinais que ele tem enviado nos últimos tempos inquietam a UE, a tal ponto que ninguém se atreve a comentá-los, simplesmente finge-se que ele não disse nada de grave mas a realidade pode ultrapassar-nos já a partir de 2025.
Pessoalmente não estou nada entusiasmado com este avião e serei um dos que ficará feliz com uma escolha made in europa, mesmo se tivermos que esperar mais uns anos para que tal seja possível.
Um caça deste tipo é uma arma ofensiva, pode esperar ; por enquanto os F16 fazem bem o seu trabalho e quando vier o seu substituto que seja um 6ª geração.
Já andam aqui a fazer conjecturas sobre as futuras instalaçoes do F35,...não é um pouco prematuro ? ... a desilusão será à altura das esperanças, será enorme !!
Se levarmos em conta sómente os critérios técnicos, o F35 até pode ser the best mas os critérios de ordem estratégica e política também contam e muito.
Se o novo governo US implementar mesmo a sua politica de "America first" e mudar as regras do jogo como parece querer fazer em relação à UE, acham mesmo que os europeus lhes vão dar a ganhar biliões de euros e ao mesmo tempo ficar completamente dependentes dos EUA em matéria de defesa ?
Temos que esperar para ver o que vai o Trump fazer ; os sinais que ele tem enviado nos últimos tempos inquietam a UE, a tal ponto que ninguém se atreve a comentá-los, simplesmente finge-se que ele não disse nada de grave mas a realidade pode ultrapassar-nos já a partir de 2025.
Pessoalmente não estou nada entusiasmado com este avião e serei um dos que ficará feliz com uma escolha made in europa, mesmo se tivermos que esperar mais uns anos para que tal seja possível.
Um caça deste tipo é uma arma ofensiva, pode esperar ; por enquanto os F16 fazem bem o seu trabalho e quando vier o seu substituto que seja um 6ª geração.
Com os atrasos europeus, caça de 6 gen, só lá para 2050, e os preços devem ser upa upa.
A FA precisa da 5º geração, não dá como passar de 4 para 6.
E que solução milagrosa é essa, que nem a USAF tem, ó iluminado? Estes posts são sérios ou é só para meter nojo? Há cada maluco… e o que fazes se te vires num conflito com a Rússia?Já andam aqui a fazer conjecturas sobre as futuras instalaçoes do F35,...não é um pouco prematuro ? ... a desilusão será à altura das esperanças, será enorme !!
Se levarmos em conta sómente os critérios técnicos, o F35 até pode ser the best mas os critérios de ordem estratégica e política também contam e muito.
Se o novo governo US implementar mesmo a sua politica de "America first" e mudar as regras do jogo como parece querer fazer em relação à UE, acham mesmo que os europeus lhes vão dar a ganhar biliões de euros e ao mesmo tempo ficar completamente dependentes dos EUA em matéria de defesa ?
Temos que esperar para ver o que vai o Trump fazer ; os sinais que ele tem enviado nos últimos tempos inquietam a UE, a tal ponto que ninguém se atreve a comentá-los, simplesmente finge-se que ele não disse nada de grave mas a realidade pode ultrapassar-nos já a partir de 2025.
Pessoalmente não estou nada entusiasmado com este avião e serei um dos que ficará feliz com uma escolha made in europa, mesmo se tivermos que esperar mais uns anos para que tal seja possível.
Um caça deste tipo é uma arma ofensiva, pode esperar ; por enquanto os F16 fazem bem o seu trabalho e quando vier o seu substituto que seja um 6ª geração.
Com os atrasos europeus, caça de 6 gen, só lá para 2050, e os preços devem ser upa upa.
A FA precisa da 5º geração, não dá como passar de 4 para 6.
Os F35 não conseguem, nem interceptar nem impedir, as intrusões de centenas (milhares de avistamentos) de drones não identificados que têm "visitado" algumas zonas dos EUA últimamente.
Precisamos de paradas para fazer face a esta nova arma que são os drones... e o F35 não tem servido para contrariar essa ameaça de origem desconhecida, (chinesa, talvez ?)
A FAP precisa com maior urgência de equipamentos para tratar as novas ameaças.
Há cada maluco… e o que fazes se te vires num conflito com a Rússia?
E que solução milagrosa é essa, que nem a USAF tem, ó iluminado? Estes posts são sérios ou é só para meter nojo? Há cada maluco… e o que fazes se te vires num conflito com a Rússia?Já andam aqui a fazer conjecturas sobre as futuras instalaçoes do F35,...não é um pouco prematuro ? ... a desilusão será à altura das esperanças, será enorme !!
Se levarmos em conta sómente os critérios técnicos, o F35 até pode ser the best mas os critérios de ordem estratégica e política também contam e muito.
Se o novo governo US implementar mesmo a sua politica de "America first" e mudar as regras do jogo como parece querer fazer em relação à UE, acham mesmo que os europeus lhes vão dar a ganhar biliões de euros e ao mesmo tempo ficar completamente dependentes dos EUA em matéria de defesa ?
Temos que esperar para ver o que vai o Trump fazer ; os sinais que ele tem enviado nos últimos tempos inquietam a UE, a tal ponto que ninguém se atreve a comentá-los, simplesmente finge-se que ele não disse nada de grave mas a realidade pode ultrapassar-nos já a partir de 2025.
Pessoalmente não estou nada entusiasmado com este avião e serei um dos que ficará feliz com uma escolha made in europa, mesmo se tivermos que esperar mais uns anos para que tal seja possível.
Um caça deste tipo é uma arma ofensiva, pode esperar ; por enquanto os F16 fazem bem o seu trabalho e quando vier o seu substituto que seja um 6ª geração.
Com os atrasos europeus, caça de 6 gen, só lá para 2050, e os preços devem ser upa upa.
A FA precisa da 5º geração, não dá como passar de 4 para 6.
Os F35 não conseguem, nem interceptar nem impedir, as intrusões de centenas (milhares de avistamentos) de drones não identificados que têm "visitado" algumas zonas dos EUA últimamente.
Precisamos de paradas para fazer face a esta nova arma que são os drones... e o F35 não tem servido para contrariar essa ameaça de origem desconhecida, (chinesa, talvez ?)
A FAP precisa com maior urgência de equipamentos para tratar as novas ameaças.
Mais um que se deixa iludir pelos drones… o que vês na Ucrânia só acontece porque nenhum dos lados tem superiora de aérea… num cenário de guerra, os drones ameaçam essencialmente as forças terrestres… se tiveres superioridade aérea no campo de batalha, não há drone que faça a coisa virar… um pouquinho mais de humildade, ou então não acreditar piamente no que vês na CNN Portugal e fazer um bocadinho de trabalho de casa não ficava nada mal… só há um aviāo que te dá essa superiora de aérea no campo de batalha, é só perguntar aos Iranianos qual… os drones a sério, que podem influenciar um conflito a sério são grandes, caros e complexos e operam em conjunto com ou em apoio aos aviões tripulados.E que solução milagrosa é essa, que nem a USAF tem, ó iluminado? Estes posts são sérios ou é só para meter nojo? Há cada maluco… e o que fazes se te vires num conflito com a Rússia?Já andam aqui a fazer conjecturas sobre as futuras instalaçoes do F35,...não é um pouco prematuro ? ... a desilusão será à altura das esperanças, será enorme !!
Se levarmos em conta sómente os critérios técnicos, o F35 até pode ser the best mas os critérios de ordem estratégica e política também contam e muito.
Se o novo governo US implementar mesmo a sua politica de "America first" e mudar as regras do jogo como parece querer fazer em relação à UE, acham mesmo que os europeus lhes vão dar a ganhar biliões de euros e ao mesmo tempo ficar completamente dependentes dos EUA em matéria de defesa ?
Temos que esperar para ver o que vai o Trump fazer ; os sinais que ele tem enviado nos últimos tempos inquietam a UE, a tal ponto que ninguém se atreve a comentá-los, simplesmente finge-se que ele não disse nada de grave mas a realidade pode ultrapassar-nos já a partir de 2025.
Pessoalmente não estou nada entusiasmado com este avião e serei um dos que ficará feliz com uma escolha made in europa, mesmo se tivermos que esperar mais uns anos para que tal seja possível.
Um caça deste tipo é uma arma ofensiva, pode esperar ; por enquanto os F16 fazem bem o seu trabalho e quando vier o seu substituto que seja um 6ª geração.
Com os atrasos europeus, caça de 6 gen, só lá para 2050, e os preços devem ser upa upa.
A FA precisa da 5º geração, não dá como passar de 4 para 6.
Os F35 não conseguem, nem interceptar nem impedir, as intrusões de centenas (milhares de avistamentos) de drones não identificados que têm "visitado" algumas zonas dos EUA últimamente.
Precisamos de paradas para fazer face a esta nova arma que são os drones... e o F35 não tem servido para contrariar essa ameaça de origem desconhecida, (chinesa, talvez ?)
A FAP precisa com maior urgência de equipamentos para tratar as novas ameaças.
Eu não tenho a solução Yankee John. Tu é que parece que andas às escuras e precisas de te iluminar pois ainda não percebeste que os drones estão para ficar e serão a principal ameaça no futuro (e no presente).
No caso de uma guerra com a Rússia ou com quem quer que seja, o nosso inimigo usará drones de todo o tipo e para os quais nós não estamos preparados. Ainda no caso de uma guerra com a Rússia, muito provavelmente esta pode muito bem acontecer antes de termos os F35 .
Quanto a drones, Portugal já está no bom caminho e deve continuar a investir nesta área, sabes porquê ? porque temos os meios para isso !
Queres brinquedos caros, pede aos teus patrões yankees que os paguem.
Tens a mesma conversa que tinham os velhos militares da arma de cavalaria quando se discutiu a substituição dos cavalos pelos carros de combate.Isso agora já é outro argumento, com o qual eu discordo, mas que não deixa de ser um ponto de vista válido… agora não me venham falar de armas milagrosas para abater drones e esquecer todo o resto que se passa numa guerra a sério… é melhor não comparar a Ucrânia com I que seria uma guerra Rússia-NATO ou EUA-China… São animais completamente diferentes…
Para que não se fique com uma ideia errada : até concordo que sejam comprados aviões "do melhor que há" ...mas com a condição de os podermos utilizar em total autonomia, digo isto porque parece que há colegas que desconhecem que o F35 é de utilização condicionada, ou seja, só obedece à voz do dono , o Pentágono. Quem fizer a guerra montado num F35 será em defesa dos interesses US e não dos interesses portugueses ou europeus e como eu sou tendencialmente pro Portugal e europeu, não concordo com essas restrições na utilização de um equipamento que vamos ter que pagar.
Portugal e os brinquedos caros (e desnecessários)
A Força Aérea Portuguesa prepara-se para adquirir 27 unidades do avião de combate F-35. Este tem sido alvo de significativas críticas técnicas (especialistas no ramo referem-se frequentemente a este equipamento como um flop extremamente caro), é manifestamente desadequado para a realidade geoestratégica portuguesa, e apresenta custos incomportáveis para o erário público. Que necessidade tem Portugal, que se encontra constitucionalmente vinculado ao desarmamento, de adquirir 27 máquinas inacreditavelmente caras e de qualidade duvidosa? Convém que os cidadãos tenham ideia do que se encontra a ser preparado: o investimento português nestes equipamentos está estimado em cerca de 5500 milhões de euros no total.
A lei, boa administração da coisa pública e o bom senso exigem uma discussão séria e franca, bem como escrutínio desta decisão, que aparenta ser já fait accompli. Porque não abrir concurso? Se o F-35 é realmente a escolha certa, então que concorra com outros equipamentos, como o Grippen, o Eurofighter, o Raffale ou mesmo o F-15 ou F-18.
Encerro com uma recomendação ao leitor: O major-general Smedley Butler escreveu um curto livro em 1935 intitulado War is a Racket, que pode ser acedido gratuitamente na Internet. Aconselho vivamente, na esperança de despertar consciências e suscitar debate cívico sério.
Manuel Mendes, Lisboa
CitarPortugal e os brinquedos caros (e desnecessários)
A Força Aérea Portuguesa prepara-se para adquirir 27 unidades do avião de combate F-35. Este tem sido alvo de significativas críticas técnicas (especialistas no ramo referem-se frequentemente a este equipamento como um flop extremamente caro), é manifestamente desadequado para a realidade geoestratégica portuguesa, e apresenta custos incomportáveis para o erário público. Que necessidade tem Portugal, que se encontra constitucionalmente vinculado ao desarmamento, de adquirir 27 máquinas inacreditavelmente caras e de qualidade duvidosa? Convém que os cidadãos tenham ideia do que se encontra a ser preparado: o investimento português nestes equipamentos está estimado em cerca de 5500 milhões de euros no total.
A lei, boa administração da coisa pública e o bom senso exigem uma discussão séria e franca, bem como escrutínio desta decisão, que aparenta ser já fait accompli. Porque não abrir concurso? Se o F-35 é realmente a escolha certa, então que concorra com outros equipamentos, como o Grippen, o Eurofighter, o Raffale ou mesmo o F-15 ou F-18.
Encerro com uma recomendação ao leitor: O major-general Smedley Butler escreveu um curto livro em 1935 intitulado War is a Racket, que pode ser acedido gratuitamente na Internet. Aconselho vivamente, na esperança de despertar consciências e suscitar debate cívico sério.
Manuel Mendes, Lisboa
https://www.publico.pt/2024/12/29/opiniao/opiniao/cartas-director-2117064 (https://www.publico.pt/2024/12/29/opiniao/opiniao/cartas-director-2117064)
O que se disse quando Portugal adquiriu os F-16 na altura do Cavaco?
E agora como estariamos nós senão houvesse F-16? Sem caças?
É um investimento caro? Sim é. Mas é um investimento necessário para quem quer manter soberania e ter respeito entre pares.
Porque lamento desiludir-vos mas não é com ST que alguém nos leva a sério
O encargos públicos globais do Estado português com a realização do Europeu de futebol de 2004 ascenderam a 1035 milhões de euros, resultado apurado pelo relatório do Tribunal de Contas (TC), ontem divulgado, montante que se refere aos custos com as comparticipações directas da Administração Central à construção/remodelação dos estádios públicos e privados, estacionamentos e acessibilidades, custos promocionais, de animação e de funcionamento das várias sociedades criadas para o efeito.
https://youtu.be/LPwJIswbDk0?t=280 (https://youtu.be/LPwJIswbDk0?t=280)Então é que vamos mesmo precisar de pensar nos F-35...
Aparentemente a sobrevivência do próprio avião poderá estar em risco, já que há dentro do futuro governo americano, ou dos setores que apoiam Trump, duas visões muito diferentes sobre o futuro da aeronave.
Por um lado estão os estrategas da Heritage Foundation, que defendem que os E.U.A. devem continuar a possuir uma vantagem em termos de armamento convencional tradicional e confiavel, o que implica mais encomendas, nomeadamente à Lockeed Martin, continuando a encomendar de 60 a 80 F-35 todos os anos, juntamente com mais encomendas para os bombardeiros B-21 Raider.
Do outro lado está o Elon Musk que afirma que o F-35 é demasiado caro e ainda por cima coloca em risco uma vida humana, preferindo que se gaste dinheiro em drones e sistemas completamente autónomos, que além de serem muito mais baratos não colocam em risco vidas humanas.
- - - - - - - -
A guerra na Ucrânia não é uma guerra de segunda categoria, é o mais próximo de uma guerra a sério que se consegue imaginar. As forças aéreas ocidentais são mais eficazes que a russa, isso parece ser óbvio, mas o facto de não haver um controlo absoluto dos ares na guerra da Ucrânia não tem nada a ver com os combates de aeronaves, tem isso sim, a ver com os sistemas de mísseis.
Na primeira guerra do golfo, quando Saddam Hussein atacou Israel com mísseis Scud, ficou todo o mundo paralizado durante os minutos que os mísseis demoraram a chegar a Israel, porque não se sabia onde poderiam cair e se existiriam muitas vítimas, isto para evitar que Israel respondesse.
Na altura não havia qualquer sistema que pudesse atingir mísseis. A melhor arma era rezar para que não acertassem.
Hoje os sistemas anti-aéreos são vistos como sistemas anti-míssil, mas parece que esquecemos que, sistemas anti-aéreos com uma impressionante capacidade para atacar mísseis, vão ser muito mais eficazes a atacar aviões.
E a única coisa que poderia tornar o F-35 mais eficaz seria a sua capacidade Stealth.
O problema é que isto depende dos sistemas de radar e das suas capacidades e qualidade.
Tudo leva a crer que os israelitas conseguiram atacar eficazmente o Irão, e não perderam nenhuma aeronave.
Mas a Força Aérea de Israel utilizou mais de uma centena de aeronaves e só possui 40 caças F-35.
Mesmo que tivesse utilizado todos os F-35, mesmo assim haveria 60 aviões F-16 e F-15 a participar no ataque.
Se a principal diferença entre F-16 e F-35 é a capacidade Stealth, porque diacho não perderam nenhum F-16 ?
5.500 milhões de Euros são uma quantidade muito grande de dinheiro, para uma arma que equipará uma força aérea que nunca entrou em combate com uma força aérea inimiga, e que nunca esteve em guerra com um país que tivesse força aérea.
Eu até nem sou contra a aquisição deste tipo de aeronave, mas antes, gostaria de ver as cidades e as ilhas protegidas com sistemas de defesa aérea, que como vemos na Ucrânia, são o que efectivamente não permite a nenhum dos lados garantir a superioridade aérea.
E gostaria também de ver o que vai a Dinamarca fazer depois das ameaças do balofo alaranjado, e se dos 1500 milhões que vai gastar adicionalmente para defender a Gronelandia, alguns vão ser para comprar F-35, ao país que indiretamente ameaçou tomar território dinamarquês.
Se alguém se lembra de mostrar ao alaranjado o discurso de Roosevelt em Dezembro de 1940 :Citarhttps://youtu.be/LPwJIswbDk0?t=280 (https://youtu.be/LPwJIswbDk0?t=280)Então é que vamos mesmo precisar de pensar nos F-35...
Só que não nos nossos ... :o :o :o
Para ser honesto os israelitas não perderam qualquer F-16 nem F-15 porque os F-35 foram à frente e derreteram as defesas anti-aéreas. Se não dispararam sobre elas deram a solução de tiro para outros as derrotar.~Ora aqui está um post que entende o que se passou no Irão e porque não se perderam nenhums F-15 ou F-16…
Mesmo assim custa-me mesmo, mesmo muito gastar tanto dinheiro no F-35. Os custos iniciais são grandes mas os custos futuros serão medonhos e vão secar tudo à sua volta. Tenho solução para o problema? Não. Por isso aceito quem defenda o F-35. Mas gostava que viessem o mínimo possível. E para ser sincero. Se fosse o governo adiava o assunto uns anitos.É que podemos estar no precipicio duma nova tecnologia e ficarmos entalados com um avião pouco útil e caríssimo.
Para ser honesto os israelitas não perderam qualquer F-16 nem F-15 porque os F-35 foram à frente e derreteram as defesas anti-aéreas. Se não dispararam sobre elas deram a solução de tiro para outros as derrotar.~
Mesmo assim custa-me mesmo, mesmo muito gastar tanto dinheiro no F-35. Os custos iniciais são grandes mas os custos futuros serão medonhos e vão secar tudo à sua volta. Tenho solução para o problema? Não. Por isso aceito quem defenda o F-35. Mas gostava que viessem o mínimo possível. E para ser sincero. Se fosse o governo adiava o assunto uns anitos.É que podemos estar no precipicio duma nova tecnologia e ficarmos entalados com um avião pouco útil e caríssimo.
Para ser honesto os israelitas não perderam qualquer F-16 nem F-15 porque os F-35 foram à frente e derreteram as defesas anti-aéreas. Se não dispararam sobre elas deram a solução de tiro para outros as derrotar.~
Mesmo assim custa-me mesmo, mesmo muito gastar tanto dinheiro no F-35. Os custos iniciais são grandes mas os custos futuros serão medonhos e vão secar tudo à sua volta. Tenho solução para o problema? Não. Por isso aceito quem defenda o F-35. Mas gostava que viessem o mínimo possível. E para ser sincero. Se fosse o governo adiava o assunto uns anitos.É que podemos estar no precipicio duma nova tecnologia e ficarmos entalados com um avião pouco útil e caríssimo.
Lamento, mas não é verdade, o custo estimado HV para 2025, na USAF será abaixo de 25000 USD/H.
Cps
Certo, certo., o melhor ou nada :)
Quando apareci por aqui estavam uns colegas a discutir sobre a as futuras instalações do F35...se calhar rompeu-se o fio à meada da conversa mas estejam à vontade para recomeçar...é na BA5 que os querem pôr , é isso ?
Vamos lá então. Eu gostava de ver o futuro da aviação de caça desta forma:
BA5 (LPMR): 20 F-35A com a 201 Falcões
BA8 (LPOV): 19 F-16M ou F-16V- (PAI) com a 301 Jaguares
E são estes os meus 5 cêntimos sobre o tema.
E Portugal, ao adquirir o melhor que há, vai ter que adquirir o MELHOR do melhor que há, certo?
Vamos lá então. Eu gostava de ver o futuro da aviação de caça desta forma:
BA5 (LPMR): 20 F-35A com a 201 Falcões
BA8 (LPOV): 19 F-16M ou F-16V- (PAI) com a 301 Jaguares
E são estes os meus 5 cêntimos sobre o tema.
Estudos preliminares apontam precisamente para o contrário, Gonçalo:
- Esquadra 201 "Falcões" na BA5 com F-16M/V (missão principal Luta Aérea Defensiva; missão secundária Luta Ar-Solo/Superfície em todo o espetro, exceto operações de luta antissubmarina);
- Esquadra 301 "Jaguares" na BA8 com F-35A (missão principal Luta Ar-Solo/Superfície em todo o espetro, exceto operações de luta antissubmarina, talvez incluindo também a Supressão de Defesas Aéreas Inimigas; missão secundária Luta Aérea Defensiva/Ofensiva);
Verdade, é uma pena que os americanos ainda não tenham integrado bombas nos F-35 :'(
Só não há outras opções em termos de Stealth.
Tudo indica que, quanto a tudo o resto, inluíndo voo com loyal wingman, sensor fusion ect.,
haverá opções:
- Rafale F5
- Gripen E
- Eurofighter
Sem ser o Stealth, não vejo quais as tecnologias que os americanos tenham que a Europa não tenha também e que não venha a colocar em aparelhos europeus antes de nós podermos receber o primeiro F-35.
Tudo vai dar a quanta importância é dada ao stealth.
E para as primeiras penetrações contra defesas aéreas, já há F-35 suficientes.
Depois do domínio do ar, é necessário largar milhares de toneladas de bombas em cima de alvos e não vejo isso como missão do F-35.
The competition allowed both pilots to understand the advantages of their jets. Grant said the Eurofighter Typhoon had a "little bit more thrust," but he said if the dogfight were real, the F-35 would "probably kill me beyond visual range even before I knew he was there" considering the fifth-gen fighter's stealth capabilities.https://www.businessinsider.com/nato-pilots-break-down-f-35-vs-eurofighter-training-dogfight-2024-10
Só não há outras opções em termos de Stealth.
Tudo indica que, quanto a tudo o resto, inluíndo voo com loyal wingman, sensor fusion ect.,
haverá opções:
- Rafale F5
- Gripen E
- Eurofighter
Sem ser o Stealth, não vejo quais as tecnologias que os americanos tenham que a Europa não tenha também e que não venha a colocar em aparelhos europeus antes de nós podermos receber o primeiro F-35.
Tudo vai dar a quanta importância é dada ao stealth.
E para as primeiras penetrações contra defesas aéreas, já há F-35 suficientes.
Depois do domínio do ar, é necessário largar milhares de toneladas de bombas em cima de alvos e não vejo isso como missão do F-35.
A furtividade não é tudo, mas importa!
BVR, um piloto treinado de um F35, com muita probabilidade, entra em combate antes que qualquer GEN 4.0 ou 4.5, sequer se aperceba que ele lá está, isto não sou eu que digo são os pilotos, existem N relatos dos REDFLAG, até mesmo consultar opiniões de pilotos EF2000 europeus aqui:CitarThe competition allowed both pilots to understand the advantages of their jets. Grant said the Eurofighter Typhoon had a "little bit more thrust," but he said if the dogfight were real, the F-35 would "probably kill me beyond visual range even before I knew he was there" considering the fifth-gen fighter's stealth capabilities.https://www.businessinsider.com/nato-pilots-break-down-f-35-vs-eurofighter-training-dogfight-2024-10
O EF2000 eventualmente ganhou em "dogfight, mas mesmo assim, o F35 deu luta, a questão é quantas vezes estes encontros de proximidade se irão realizar, quase nunca é a resposta, e os BVR, 99% das vezes.
O F35 não é barato, bonito, ou mesmo sem falhas, mas quando entra em competição em países que levam a a defesa a sério (ou contas públicas) como a Finlândia ou mesmo a Suíça, contra o melhor que se faz na Europa, limpam tudo. Colocadas todas a opções em cima da mesa, ficam, de longe, a melhor opção para quem quer ter a breve prazo uma opção com 40 ou 50 anos de suporte garantido.
Só não há outras opções em termos de Stealth.
Tudo indica que, quanto a tudo o resto, inluíndo voo com loyal wingman, sensor fusion ect.,
haverá opções:
- Rafale F5
- Gripen E
- Eurofighter
Sem ser o Stealth, não vejo quais as tecnologias que os americanos tenham que a Europa não tenha também e que não venha a colocar em aparelhos europeus antes de nós podermos receber o primeiro F-35.
Tudo vai dar a quanta importância é dada ao stealth.
E para as primeiras penetrações contra defesas aéreas, já há F-35 suficientes.
Depois do domínio do ar, é necessário largar milhares de toneladas de bombas em cima de alvos e não vejo isso como missão do F-35.
A furtividade não é tudo, mas importa!
BVR, um piloto treinado de um F35, com muita probabilidade, entra em combate antes que qualquer GEN 4.0 ou 4.5, sequer se aperceba que ele lá está, isto não sou eu que digo são os pilotos, existem N relatos dos REDFLAG, até mesmo consultar opiniões de pilotos EF2000 europeus aqui:CitarThe competition allowed both pilots to understand the advantages of their jets. Grant said the Eurofighter Typhoon had a "little bit more thrust," but he said if the dogfight were real, the F-35 would "probably kill me beyond visual range even before I knew he was there" considering the fifth-gen fighter's stealth capabilities.https://www.businessinsider.com/nato-pilots-break-down-f-35-vs-eurofighter-training-dogfight-2024-10
O EF2000 eventualmente ganhou em "dogfight, mas mesmo assim, o F35 deu luta, a questão é quantas vezes estes encontros de proximidade se irão realizar, quase nunca é a resposta, e os BVR, 99% das vezes.
O F35 não é barato, bonito, ou mesmo sem falhas, mas quando entra em competição em países que levam a a defesa a sério (ou contas públicas) como a Finlândia ou mesmo a Suíça, contra o melhor que se faz na Europa, limpam tudo. Colocadas todas a opções em cima da mesa, ficam, de longe, a melhor opção para quem quer ter a breve prazo uma opção com 40 ou 50 anos de suporte garantido.
É preciso salientar que já não existem caças baratos. Mesmo o Rafale, o Typhoon, o Gripen, tÊm custos superiores aos F16. E mesmo os F15 e F16, novos, já têm valores upa upa de aquisição, manutenção e operação. O mais em conta seria para Portugal modernizar os F16, mas com substituição do motor e toda a electrónica estaríamos a falar dos dois mil milhões de euros e maiores custos de voo por hora. E no final da célula teria que se comprar um novo caça. Quinta geração será sempre uma aposta na ordem dos 5 mil milhões no mínimo mas as outras não são muito diferentes, e trata se de uma ou meia geração abaixo.
(https://scontent.flis11-2.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/434135265_122136006566168099_2408512775981315781_n.jpg?stp=dst-jpg_s720x720_tt6&_nc_cat=108&ccb=1-7&_nc_sid=833d8c&_nc_ohc=g7SlanBRkxAQ7kNvgH1CPzN&_nc_oc=AdhnByeUDAZSKkNuX-Bae0_dlKQCIN53imNwvzLjqc4fZNISgMPRzPG2SdQJ_zgg9nOww7SPz1ankNCZ6piD0k4v&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent.flis11-2.fna&_nc_gid=AEaU2RAisbAd4m12denhEHZ&oh=00_AYD7ZGovBuApLGilWF_QFWlkkT9HkBv10IhUdHKScL9H4Q&oe=6779A981)
Cumprimentos e um bom ano de 2025
É preciso salientar que já não existem caças baratos. Mesmo o Rafale, o Typhoon, o Gripen, tÊm custos superiores aos F16. E mesmo os F15 e F16, novos, já têm valores upa upa de aquisição, manutenção e operação. O mais em conta seria para Portugal modernizar os F16, mas com substituição do motor e toda a electrónica estaríamos a falar dos dois mil milhões de euros e maiores custos de voo por hora. E no final da célula teria que se comprar um novo caça. Quinta geração será sempre uma aposta na ordem dos 5 mil milhões no mínimo mas as outras não são muito diferentes, e trata se de uma ou meia geração abaixo.
(https://scontent.flis11-2.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/434135265_122136006566168099_2408512775981315781_n.jpg?stp=dst-jpg_s720x720_tt6&_nc_cat=108&ccb=1-7&_nc_sid=833d8c&_nc_ohc=g7SlanBRkxAQ7kNvgH1CPzN&_nc_oc=AdhnByeUDAZSKkNuX-Bae0_dlKQCIN53imNwvzLjqc4fZNISgMPRzPG2SdQJ_zgg9nOww7SPz1ankNCZ6piD0k4v&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent.flis11-2.fna&_nc_gid=AEaU2RAisbAd4m12denhEHZ&oh=00_AYD7ZGovBuApLGilWF_QFWlkkT9HkBv10IhUdHKScL9H4Q&oe=6779A981)
Cumprimentos e um bom ano de 2025
Bom Ano,
Não esquecer;
A estes valores, há que subtraír Contrapartidas.
- Compra de Super Tucanos.
- Compra de LUS-222.
- Criar um Centro de Desenvolvimento em Portugal.
- Incluir um AWACS.
- Incluir CV90
- incluir as vossas ideias, Srs. Foristas
- Ah, esqueci-me que não têm ideias... sorry
- Fragatas
- ...
É preciso salientar que já não existem caças baratos. Mesmo o Rafale, o Typhoon, o Gripen, tÊm custos superiores aos F16. E mesmo os F15 e F16, novos, já têm valores upa upa de aquisição, manutenção e operação. O mais em conta seria para Portugal modernizar os F16, mas com substituição do motor e toda a electrónica estaríamos a falar dos dois mil milhões de euros e maiores custos de voo por hora. E no final da célula teria que se comprar um novo caça. Quinta geração será sempre uma aposta na ordem dos 5 mil milhões no mínimo mas as outras não são muito diferentes, e trata se de uma ou meia geração abaixo.
(https://scontent.flis11-2.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/434135265_122136006566168099_2408512775981315781_n.jpg?stp=dst-jpg_s720x720_tt6&_nc_cat=108&ccb=1-7&_nc_sid=833d8c&_nc_ohc=g7SlanBRkxAQ7kNvgH1CPzN&_nc_oc=AdhnByeUDAZSKkNuX-Bae0_dlKQCIN53imNwvzLjqc4fZNISgMPRzPG2SdQJ_zgg9nOww7SPz1ankNCZ6piD0k4v&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent.flis11-2.fna&_nc_gid=AEaU2RAisbAd4m12denhEHZ&oh=00_AYD7ZGovBuApLGilWF_QFWlkkT9HkBv10IhUdHKScL9H4Q&oe=6779A981)
Cumprimentos e um bom ano de 2025
Bom Ano,
Não esquecer;
A estes valores, há que subtraír Contrapartidas.
- Compra de Super Tucanos.
- Compra de LUS-222.
- Criar um Centro de Desenvolvimento em Portugal.
- Incluir um AWACS.
- Incluir CV90
- incluir as vossas ideias, Srs. Foristas
- Ah, esqueci-me que não têm ideias... sorry
- Fragatas
- ...
AWACS na FAP :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Já que andamos enrolados com a Embraer, podíamos substituir os Falcon por Praetor 600 e equipar 3 deles com o Erieye. c56x1
Ou outro modelo similar. O que não falta no catálogo da Embraer são jatos neste segmento.
Aliás, se me dissessem que o investimento na FAP em termos de aviões a jato seria entre comprar 24 F-35 ou modernizar todos os nossos F-16 para o block 70/72, adquirindo unidades adicionais até perfazer 36, adquirindo simultaneamente mísseis/bombas (em qualidade e quantidade) para os equipar e, last but not least, dotando a FAP de capacidade de reabastecimento aéreo e AEW&C... Não sei se não preferiria a última ao invés de somente termos F-35.
O maior problemas dos Red Flags é que um lock equivale a um kill, por razões óbvias. Mas um lock BVR está longe de ser um kill (menos de 50% de eficácia real). No entanto é uma vantagem clara. Outra situação é que um F-35 pode conseguir um lock muito antes de ter capacidade de ter um míssil com alcance para um kill. E ao contrário o EF-2000 tem mísseis que vão ter alcance de chega mas não conseguem radar lock até estarem muito próximos. O que podia levar a circunstâncias teóricas interessantes.
Se o F-35 detetar um EF-2000 a 150 kms e disparar um AIM-120 com lock mas com pouca energia na aproximação;
O EF-2000 ao detetar a ameaça dispara um Meteor sem lock dirigido ao sítio de onde vem o sinal de radar à espera que o míssil consiga lock ao aproximar-se do alvo.
Seria muito interessante saber qual o resultado final. Ambas as situações estão longe de ser um kill certo. Se o F-35 estiver nas proimidades do Meteor na sua fase final terá muitos problemas, mas pode ter fugido e já não estar nas proximidades optando por fazer correções de sítios variados. Da mesma forma o EF-2000 pode fugir do AIM120 com mais facilidade com tanto espaço de distância, mas depois não consegue corrigir a rota do Meteor através do data-link. E a fuga normalmente significa que o Ef-2000 vai tentar ganhar distância para o míssil e isso significa que não se aproxima do F-35 para um dog fight.
(https://scontent.flis11-2.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/434135265_122136006566168099_2408512775981315781_n.jpg?stp=dst-jpg_s720x720_tt6&_nc_cat=108&ccb=1-7&_nc_sid=833d8c&_nc_ohc=g7SlanBRkxAQ7kNvgH1CPzN&_nc_oc=AdhnByeUDAZSKkNuX-Bae0_dlKQCIN53imNwvzLjqc4fZNISgMPRzPG2SdQJ_zgg9nOww7SPz1ankNCZ6piD0k4v&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent.flis11-2.fna&_nc_gid=AEaU2RAisbAd4m12denhEHZ&oh=00_AYD7ZGovBuApLGilWF_QFWlkkT9HkBv10IhUdHKScL9H4Q&oe=6779A981)
(https://scontent.flis11-2.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/434135265_122136006566168099_2408512775981315781_n.jpg?stp=dst-jpg_s720x720_tt6&_nc_cat=108&ccb=1-7&_nc_sid=833d8c&_nc_ohc=g7SlanBRkxAQ7kNvgH1CPzN&_nc_oc=AdhnByeUDAZSKkNuX-Bae0_dlKQCIN53imNwvzLjqc4fZNISgMPRzPG2SdQJ_zgg9nOww7SPz1ankNCZ6piD0k4v&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent.flis11-2.fna&_nc_gid=AEaU2RAisbAd4m12denhEHZ&oh=00_AYD7ZGovBuApLGilWF_QFWlkkT9HkBv10IhUdHKScL9H4Q&oe=6779A981)
Esta tabela parece ter sido compilada por uma youtuber de maquilhagem... Quais são os critérios desses valores? Envolve R&D, vendas em bloco ou pacotes de manutenção, apoio e treino? Mistura aviões que ainda estão em fase de teste com outros que já não estão em produção...
Por exemplo, quantos FC-31 já foram "comprados" - para termos uma ideia dos preços?
Qual seria o preço em 2024 de um Me 262? :mrgreen: :mrgreen:
Oras, nada como uma discussão sobre preço de caças para animar a passagem!!
Recordo-me de já ter participado de uma dessas um tempo atrás, tinha dito na ocasião (e reitero) que esse tipo de debate estéril não passa de um salto de fé onde cada um crê no que lhe é mais conveniente. Como de costume, a matilha de lobos locais (na verdade... é mais um bando de abutres) com seus parágrafos veementes e montes de agradecimentos ao pé de seus posts fizeram-me desistir.
Mas vá lá perguntar aos colombianos por quanto lhes foi oferecido o F-16 70/72...
¡¡Felicidades y prospero Año Nuevo!!
https://planenerd.com/how-much-does-f-16-cost/
debate
(de·ba·te)
substantivo masculino
1. Discussão em que os discutidores procuram trazer os assistentes à sua opinião.
2. Disputa, contenda.
"debate", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2025, https://dicionario.priberam.org/debate.
discussão
(dis·cus·são)
substantivo feminino
1. Exame de uma questão em que tomam parte várias pessoas.
2. Polêmica.
3. Controvérsia.
4. Questão.
5. Desinteligência.
"discussão", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2025, https://dicionario.priberam.org/discuss%C3%A3o.
Notas a Reter do Discurso de Ano Novo do PR e Implicações para o Futuro Caça para a FAP
1) Se não quiser beneficiar a Rússia e a China, a Europa deve escolher aprofundar a sua aliança com os Estados Unidos
2) Para isso, não pode ignorar a exigência do Trump de gastar mais em DEFESA.
3) Depois de aumentos salariais a quase toda a gente, o Governo só tem um caminho a seguir daqui para a frente:
CRESCIMENTO ECONÓMICO.
Portanto (interpretação minha):
- O Governo vai rever a LPM
- Vai ser inscrito uma verba com o nome de "Caça para a FAP".
- Ao analisar a forma como essas verbas vão ser gastas, será imprescindível fazer a pergunta:
Tem impacto no crescimento da economia?
Resultado:
Adeus F-35.
Notas a Reter do Discurso de Ano Novo do PR e Implicações para o Futuro Caça para a FAP
1) Se não quiser beneficiar a Rússia e a China, a Europa deve escolher aprofundar a sua aliança com os Estados Unidos
2) Para isso, não pode ignorar a exigência do Trump de gastar mais em DEFESA.
3) Depois de aumentos salariais a quase toda a gente, o Governo só tem um caminho a seguir daqui para a frente:
CRESCIMENTO ECONÓMICO.
Portanto (interpretação minha):
- O Governo vai rever a LPM
- Vai ser inscrito uma verba com o nome de "Caça para a FAP".
- Ao analisar a forma como essas verbas vão ser gastas, será imprescindível fazer a pergunta:
Tem impacto no crescimento da economia?
Resultado:
Adeus F-35.
Que aladino ! :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Notas a Reter do Discurso de Ano Novo do PR e Implicações para o Futuro Caça para a FAP
1) Se não quiser beneficiar a Rússia e a China, a Europa deve escolher aprofundar a sua aliança com os Estados Unidos
2) Para isso, não pode ignorar a exigência do Trump de gastar mais em DEFESA.
3) Depois de aumentos salariais a quase toda a gente, o Governo só tem um caminho a seguir daqui para a frente:
CRESCIMENTO ECONÓMICO.
Portanto (interpretação minha):
- O Governo vai rever a LPM
- Vai ser inscrito uma verba com o nome de "Caça para a FAP".
- Ao analisar a forma como essas verbas vão ser gastas, será imprescindível fazer a pergunta:
Tem impacto no crescimento da economia?
Resultado:
Adeus F-35.
Que aladino ! :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Faz como o teu chefe e ignora-me.
Como está o tempo aí na Choldra?
;)
Notas a Reter do Discurso de Ano Novo do PR e Implicações para o Futuro Caça para a FAP
1) Se não quiser beneficiar a Rússia e a China, a Europa deve escolher aprofundar a sua aliança com os Estados Unidos
2) Para isso, não pode ignorar a exigência do Trump de gastar mais em DEFESA.
3) Depois de aumentos salariais a quase toda a gente, o Governo só tem um caminho a seguir daqui para a frente:
CRESCIMENTO ECONÓMICO.
Portanto (interpretação minha):
- O Governo vai rever a LPM
- Vai ser inscrito uma verba com o nome de "Caça para a FAP".
- Ao analisar a forma como essas verbas vão ser gastas, será imprescindível fazer a pergunta:
Tem impacto no crescimento da economia?
Resultado:
Adeus F-35.
Que aladino ! :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Olha que bom, agora até já temos o Zandinga aqui do Fórum..... ou talvez mais uma espécie de Maya (aquela dos bons programas da tv nacional :D )
Notas a Reter do Discurso de Ano Novo do PR e Implicações para o Futuro Caça para a FAP
1) Se não quiser beneficiar a Rússia e a China, a Europa deve escolher aprofundar a sua aliança com os Estados Unidos
2) Para isso, não pode ignorar a exigência do Trump de gastar mais em DEFESA.
3) Depois de aumentos salariais a quase toda a gente, o Governo só tem um caminho a seguir daqui para a frente:
CRESCIMENTO ECONÓMICO.
Portanto (interpretação minha):
- O Governo vai rever a LPM
- Vai ser inscrito uma verba com o nome de "Caça para a FAP".
- Ao analisar a forma como essas verbas vão ser gastas, será imprescindível fazer a pergunta:
Tem impacto no crescimento da economia?
Resultado:
Adeus F-35.
Entretanto, Marrocos, burros como são, vão comprar 32 F-35A, excluindo o JAS-39E, o Rafale e o Typhoon....
Burros pá
Notas a Reter do Discurso de Ano Novo do PR e Implicações para o Futuro Caça para a FAP
1) Se não quiser beneficiar a Rússia e a China, a Europa deve escolher aprofundar a sua aliança com os Estados Unidos
2) Para isso, não pode ignorar a exigência do Trump de gastar mais em DEFESA.
3) Depois de aumentos salariais a quase toda a gente, o Governo só tem um caminho a seguir daqui para a frente:
CRESCIMENTO ECONÓMICO.
Portanto (interpretação minha):
- O Governo vai rever a LPM
- Vai ser inscrito uma verba com o nome de "Caça para a FAP".
- Ao analisar a forma como essas verbas vão ser gastas, será imprescindível fazer a pergunta:
Tem impacto no crescimento da economia?
Resultado:
Adeus F-35.
O PR referiu várias vezes a necessidade da economia europeia se afastar da Russia e China. Nesse sentido, em termos económicos em que bloco está o Brasil?
Portanto não será seguramente por esse motivo que as FA e o poder politico irão optar pelo gripen.
O F35 será o escolhido porque dentro do "bloco" UE-EUA não há outro caça de 5ª geração.
Quanto muito poderia fazer sentido um caça mais barato para outro tipo de operações em que o F35 seria overkill e para isso a FAP já tem o F16.
Podia e devia era ter feito já um upgrade aos mesmos
Ainda há quem leve o papagaio mor do reino a sério :mrgreen:
Ainda há quem leve o papagaio mor do reino a sério :mrgreen:
Ainda há quem leve o papagaio mor do reino a sério :mrgreen:
Nem o Montenegro lhe passa cartão e são do mesmo partido... Só mesmo a bandidagem com quem ele gosta de tirar fotos
Ainda há quem leve o papagaio mor do reino a sério :mrgreen:
Nem o Montenegro lhe passa cartão e são do mesmo partido... Só mesmo a bandidagem com quem ele gosta de tirar fotos
Talvez derivado aos comentários que ele fez à comunicação social...
“Éramos felizes e não sabíamos”, diz Marcelo sobre coabitação com Costa.
Ainda há quem leve o papagaio mor do reino a sério :mrgreen:
é um paspalho... não o suporto
Pior PR de sempre
Meu rico Ramalho
Pior PR de sempre
Meu rico Ramalho
Comparar o pior (a par do Soares) PR da nossa história com aquele que é indubitavelmente o melhor PR que por cá tivemos é heresia.
Será que é durante este ano civil que teremos novidades concretas sobre os F-35 na FAP?
(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSkeDSF3ZM7HhNFeyEIo-oBVG0f-da64JJ83Q&s)
... aaah o doce silêncio... :mrgreen:
Oficialmente em France
Dizem que a Armée de l'air precisava de um CaÇa Tipo F35
O Rafale nao pode competir com ele.
Oficialmente em France
Dizem que a Armée de l'air precisava de um CaÇa Tipo F35
O Rafale nao pode competir com ele.
Um relatório elaborado por pilotos de Rafale franceses aparentemente afirma que o F-35 é inigualável, e que no caso de um conflito de alta intensidade o caça gaulês poderá ser relegado para missões secundárias.
https://x.com/jdomerchet/status/1884231471407198384
https://www.lopinion.fr/international/en-combat-air-air-laviation-de-chasse-francaise-tiendrait-trois-jours?utm_source=twitter
O documento é este, já agora: https://www.ifri.org/fr/etudes/lavenir-de-la-superiorite-aerienne-maitriser-le-ciel-en-haute-intensite
Oficialmente em France
Dizem que a Armée de l'air precisava de um CaÇa Tipo F35
O Rafale nao pode competir com ele.
Um relatório elaborado por pilotos de Rafale franceses aparentemente afirma que o F-35 é inigualável, e que no caso de um conflito de alta intensidade o caça gaulês poderá ser relegado para missões secundárias.
https://x.com/jdomerchet/status/1884231471407198384
https://www.lopinion.fr/international/en-combat-air-air-laviation-de-chasse-francaise-tiendrait-trois-jours?utm_source=twitter
O documento é este, já agora: https://www.ifri.org/fr/etudes/lavenir-de-la-superiorite-aerienne-maitriser-le-ciel-en-haute-intensite
Eles que comprem mazé 5 dúzias de Tucanos N que é para ver com quantos paus se faz uma canoa..... :(
Eles que comprem mazé 5 dúzias de Tucanos N que é para ver com quantos paus se faz uma canoa..... :(
Se com o Rafale duravam apenas 3 dias, com o Super Tucas era meia hora se tanto. :mrgreen:
Ah, os tais que os próprios pilotos Franceses dizem que não sobrevivem num cenário de alta intensidade. Estás a referir-te a esses? Ainda para mais com pilotos Portugueses que, segundo tu, não estão devidamente treinados. Grande receita para a sobrevivência…Eles que comprem mazé 5 dúzias de Tucanos N que é para ver com quantos paus se faz uma canoa..... :(
Se com o Rafale duravam apenas 3 dias, com o Super Tucas era meia hora se tanto. :mrgreen:
Dia 27/28 de Fev. está cá o Macron para discursar no Parlamento e assinar um tratado de amizade.
Não há maior símbolo de amizade que 27 Rafale F4.
Ah, os tais que os próprios pilotos Franceses dizem que não sobrevivem num cenário de alta intensidade. Estás a referir-te a esses? Ainda para mais com pilotos Portugueses que, segundo tu, não estão devidamente treinados. Grande receita para a sobrevivência…
Eu sei, mas gosto de o provocar, pelo menos até osmoderadores eliminarem as mensagens 😊Ah, os tais que os próprios pilotos Franceses dizem que não sobrevivem num cenário de alta intensidade. Estás a referir-te a esses? Ainda para mais com pilotos Portugueses que, segundo tu, não estão devidamente treinados. Grande receita para a sobrevivência…
Deixa-o falar e continuar a divertir-nos com as chalupices e invenções da cabeça dele. Não vês que o delegado de vendas da Saab/Embraer está a ver a vida a andar para trás com o parco caderno de encomendas dos 2 aparelhos? É que nem os ucranianos os querem...
Eu sei, mas gosto de o provocar, pelo menos até osmoderadores eliminarem as mensagens 😊Ah, os tais que os próprios pilotos Franceses dizem que não sobrevivem num cenário de alta intensidade. Estás a referir-te a esses? Ainda para mais com pilotos Portugueses que, segundo tu, não estão devidamente treinados. Grande receita para a sobrevivência…
Deixa-o falar e continuar a divertir-nos com as chalupices e invenções da cabeça dele. Não vês que o delegado de vendas da Saab/Embraer está a ver a vida a andar para trás com o parco caderno de encomendas dos 2 aparelhos? É que nem os ucranianos os querem...
Já foi aqui explicado por A+B porque razão Portugal não deve comprar os F35 mas os delírios continuam, ...não faz mal, a realidade dos acontecimentos futuros vai chamar à razão os mais entusiastas.
Não minimizo o poder que têm os lobbys entre alguns dos nossos decisores nem os laços que os americanos souberam criar entre muitos dos nossos oficiais sobretudo aqueles que foram formados nos EUA e que se renderam completamente aos encantos da sereia americana mas , mais uma vez fica aqui registado para memória futura o que eu afirmo e sublinho : Portugal não vai comprar F35. Escolham outro :)
Ele só lê os posts que tentam provar que o F-35 não presta… assim poupa o trabalho de ler os outros 95%😂😂Já foi aqui explicado por A+B porque razão Portugal não deve comprar os F35 mas os delírios continuam, ...não faz mal, a realidade dos acontecimentos futuros vai chamar à razão os mais entusiastas.
Não minimizo o poder que têm os lobbys entre alguns dos nossos decisores nem os laços que os americanos souberam criar entre muitos dos nossos oficiais sobretudo aqueles que foram formados nos EUA e que se renderam completamente aos encantos da sereia americana mas , mais uma vez fica aqui registado para memória futura o que eu afirmo e sublinho : Portugal não vai comprar F35. Escolham outro :)
Porque?
Aparentemente a sobrevivência do próprio avião poderá estar em risco, já que há dentro do futuro governo americano, ou dos setores que apoiam Trump, duas visões muito diferentes sobre o futuro da aeronave.
Por um lado estão os estrategas da Heritage Foundation, que defendem que os E.U.A. devem continuar a possuir uma vantagem em termos de armamento convencional tradicional e confiavel, o que implica mais encomendas, nomeadamente à Lockeed Martin, continuando a encomendar de 60 a 80 F-35 todos os anos, juntamente com mais encomendas para os bombardeiros B-21 Raider.
Do outro lado está o Elon Musk que afirma que o F-35 é demasiado caro e ainda por cima coloca em risco uma vida humana, preferindo que se gaste dinheiro em drones e sistemas completamente autónomos, que além de serem muito mais baratos não colocam em risco vidas humanas.
- - - - - - - -
A guerra na Ucrânia não é uma guerra de segunda categoria, é o mais próximo de uma guerra a sério que se consegue imaginar. As forças aéreas ocidentais são mais eficazes que a russa, isso parece ser óbvio, mas o facto de não haver um controlo absoluto dos ares na guerra da Ucrânia não tem nada a ver com os combates de aeronaves, tem isso sim, a ver com os sistemas de mísseis.
Na primeira guerra do golfo, quando Saddam Hussein atacou Israel com mísseis Scud, ficou todo o mundo paralizado durante os minutos que os mísseis demoraram a chegar a Israel, porque não se sabia onde poderiam cair e se existiriam muitas vítimas, isto para evitar que Israel respondesse.
Na altura não havia qualquer sistema que pudesse atingir mísseis. A melhor arma era rezar para que não acertassem.
Hoje os sistemas anti-aéreos são vistos como sistemas anti-míssil, mas parece que esquecemos que, sistemas anti-aéreos com uma impressionante capacidade para atacar mísseis, vão ser muito mais eficazes a atacar aviões.
E a única coisa que poderia tornar o F-35 mais eficaz seria a sua capacidade Stealth.
O problema é que isto depende dos sistemas de radar e das suas capacidades e qualidade.
Tudo leva a crer que os israelitas conseguiram atacar eficazmente o Irão, e não perderam nenhuma aeronave.
Mas a Força Aérea de Israel utilizou mais de uma centena de aeronaves e só possui 40 caças F-35.
Mesmo que tivesse utilizado todos os F-35, mesmo assim haveria 60 aviões F-16 e F-15 a participar no ataque.
Se a principal diferença entre F-16 e F-35 é a capacidade Stealth, porque diacho não perderam nenhum F-16 ?
5.500 milhões de Euros são uma quantidade muito grande de dinheiro, para uma arma que equipará uma força aérea que nunca entrou em combate com uma força aérea inimiga, e que nunca esteve em guerra com um país que tivesse força aérea.
Eu até nem sou contra a aquisição deste tipo de aeronave, mas antes, gostaria de ver as cidades e as ilhas protegidas com sistemas de defesa aérea, que como vemos na Ucrânia, são o que efectivamente não permite a nenhum dos lados garantir a superioridade aérea.
E gostaria também de ver o que vai a Dinamarca fazer depois das ameaças do balofo alaranjado, e se dos 1500 milhões que vai gastar adicionalmente para defender a Gronelandia, alguns vão ser para comprar F-35, ao país que indiretamente ameaçou tomar território dinamarquês.
Se alguém se lembra de mostrar ao alaranjado o discurso de Roosevelt em Dezembro de 1940 :Citarhttps://youtu.be/LPwJIswbDk0?t=280 (https://youtu.be/LPwJIswbDk0?t=280)Então é que vamos mesmo precisar de pensar nos F-35...
Só que não nos nossos ... :o :o :o
Eu sei, mas gosto de o provocar, pelo menos até osmoderadores eliminarem as mensagens 😊Ah, os tais que os próprios pilotos Franceses dizem que não sobrevivem num cenário de alta intensidade. Estás a referir-te a esses? Ainda para mais com pilotos Portugueses que, segundo tu, não estão devidamente treinados. Grande receita para a sobrevivência…
Deixa-o falar e continuar a divertir-nos com as chalupices e invenções da cabeça dele. Não vês que o delegado de vendas da Saab/Embraer está a ver a vida a andar para trás com o parco caderno de encomendas dos 2 aparelhos? É que nem os ucranianos os querem...
Ah, os tais que os próprios pilotos Franceses dizem que não sobrevivem num cenário de alta intensidade. Estás a referir-te a esses? Ainda para mais com pilotos Portugueses que, segundo tu, não estão devidamente treinados. Grande receita para a sobrevivência…
Deixa-o falar e continuar a divertir-nos com as chalupices e invenções da cabeça dele. Não vês que o delegado de vendas da Saab/Embraer está a ver a vida a andar para trás com o parco caderno de encomendas dos 2 aparelhos? É que nem os ucranianos os querem...
Já foi aqui explicado por A+B porque razão Portugal não deve comprar os F35 mas os delírios continuam, ...não faz mal, a realidade dos acontecimentos futuros vai chamar à razão os mais entusiastas.
Não minimizo o poder que têm os lobbys entre alguns dos nossos decisores nem os laços que os americanos souberam criar entre muitos dos nossos oficiais sobretudo aqueles que foram formados nos EUA e que se renderam completamente aos encantos da sereia americana mas , mais uma vez fica aqui registado para memória futura o que eu afirmo e sublinho : Portugal não vai comprar F35. Escolham outro :)
Oficialmente em France
Dizem que a Armée de l'air precisava de um CaÇa Tipo F35
O Rafale nao pode competir com ele.
Um relatório elaborado por pilotos de Rafale franceses aparentemente afirma que o F-35 é inigualável, e que no caso de um conflito de alta intensidade o caça gaulês poderá ser relegado para missões secundárias.
https://x.com/jdomerchet/status/1884231471407198384
https://www.lopinion.fr/international/en-combat-air-air-laviation-de-chasse-francaise-tiendrait-trois-jours?utm_source=twitter
O documento é este, já agora: https://www.ifri.org/fr/etudes/lavenir-de-la-superiorite-aerienne-maitriser-le-ciel-en-haute-intensite
Os do Eurofighter dizem o mesmo, que é o que diziam os dos F16, F18 e F15 há muito tempo, BVR, excluindo o F22, o F35 é simplesmente superior.
Oficialmente em France
Dizem que a Armée de l'air precisava de um CaÇa Tipo F35
O Rafale nao pode competir com ele.
Um relatório elaborado por pilotos de Rafale franceses aparentemente afirma que o F-35 é inigualável, e que no caso de um conflito de alta intensidade o caça gaulês poderá ser relegado para missões secundárias.
https://x.com/jdomerchet/status/1884231471407198384
https://www.lopinion.fr/international/en-combat-air-air-laviation-de-chasse-francaise-tiendrait-trois-jours?utm_source=twitter
O documento é este, já agora: https://www.ifri.org/fr/etudes/lavenir-de-la-superiorite-aerienne-maitriser-le-ciel-en-haute-intensite
Os do Eurofighter dizem o mesmo, que é o que diziam os dos F16, F18 e F15 há muito tempo, BVR, excluindo o F22, o F35 é simplesmente superior.
Quando os caças de 4ª geração nem conseguem detectá-los, como é que iriam abatê-los? A superioridade começa pela furtividade e acaba na fusão de sensores. SE formos só para aspecto da furtividade tens até 2030 dois caças para além do F-35 com essas características, o KF-21 bloco 2 e o KAAN.
(https://www.twz.com/wp-content/uploads/2022/07/19/KF-21_STORES.webp?w=711&h=400)
O F-35 nesta versão deve ser muito furtivo... (neste caso o F-35 Finlandês) e ainda faltam os tanques externos!
(https://www.aeroflap.com.br/wp-content/uploads/2024/11/f-35-006.jpg)
Ou então nesta Israelita..
(https://www.eurasiantimes.com/wp-content/uploads/2024/10/F-35-Israel.jpg)
Aqui dá para ver o que pode carregar:
(https://media.defenceindustrydaily.com/images/AIR_F-35_SDD_Qualified_Weapons_lg.jpg)
::)
Os estudos que a FAP fez e que a levou aescolher o F-35pedir o F-35 ao Pai Natal, olharam para a necessidade futura de os aparelhos operarem e Modo Besta?
É que certamente isso implica um esquema de Instrução e Treino diferente de os aparelhos trabalharem em Stealth Mode.
Ou será que cada aparelho terá dois pilotos, dependendo do "Modo"?
E fez as contas ás munições para cada "Modo".
Os 5.5B contam com isso?
Só estou a perguntar.
Os estudos que a FAP fez e que a levou aescolher o F-35pedir o F-35 ao Pai Natal, olharam para a necessidade futura de os aparelhos operarem e Modo Besta?
É que certamente isso implica um esquema de Instrução e Treino diferente de os aparelhos trabalharem em Stealth Mode.
Ou será que cada aparelho terá dois pilotos, dependendo do "Modo"?
E fez as contas ás munições para cada "Modo".
Os 5.5B contam com isso?
Só estou a perguntar.
Não, é só uma pergunta estúpida.
F-16M portugueses e F-22 americanos em operação de treino
Ah, os tais que os próprios pilotos Franceses dizem que não sobrevivem num cenário de alta intensidade. Estás a referir-te a esses? Ainda para mais com pilotos Portugueses que, segundo tu, não estão devidamente treinados. Grande receita para a sobrevivência…Eles que comprem mazé 5 dúzias de Tucanos N que é para ver com quantos paus se faz uma canoa..... :(
Se com o Rafale duravam apenas 3 dias, com o Super Tucas era meia hora se tanto. :mrgreen:
Dia 27/28 de Fev. está cá o Macron para discursar no Parlamento e assinar um tratado de amizade.
Não há maior símbolo de amizade que 27 Rafale F4.
Ah, os tais que os próprios pilotos Franceses dizem que não sobrevivem num cenário de alta intensidade. Estás a referir-te a esses? Ainda para mais com pilotos Portugueses que, segundo tu, não estão devidamente treinados. Grande receita para a sobrevivência…Eles que comprem mazé 5 dúzias de Tucanos N que é para ver com quantos paus se faz uma canoa..... :(
Se com o Rafale duravam apenas 3 dias, com o Super Tucas era meia hora se tanto. :mrgreen:
Dia 27/28 de Fev. está cá o Macron para discursar no Parlamento e assinar um tratado de amizade.
Não há maior símbolo de amizade que 27 Rafale F4.
È preciso ler o documento. Eles dizem que em 2035 o Rafale F5 vai tem problemas de penetração nos sistemas de DAA complexos, o F-35 tera o mesmo problema. O problema do futuro não é tanto o tipo de aparelho , mas o aumento do numero e da eficácia das DAA e o numero pequeno de aviões da forças aéreas do ocidente !
😂😂😂😂Ah, os tais que os próprios pilotos Franceses dizem que não sobrevivem num cenário de alta intensidade. Estás a referir-te a esses? Ainda para mais com pilotos Portugueses que, segundo tu, não estão devidamente treinados. Grande receita para a sobrevivência…Eles que comprem mazé 5 dúzias de Tucanos N que é para ver com quantos paus se faz uma canoa..... :(
Se com o Rafale duravam apenas 3 dias, com o Super Tucas era meia hora se tanto. :mrgreen:
Dia 27/28 de Fev. está cá o Macron para discursar no Parlamento e assinar um tratado de amizade.
Não há maior símbolo de amizade que 27 Rafale F4.
È preciso ler o documento. Eles dizem que em 2035 o Rafale F5 vai tem problemas de penetração nos sistemas de DAA complexos, o F-35 tera o mesmo problema. O problema do futuro não é tanto o tipo de aparelho , mas o aumento do numero e da eficácia das DAA e o numero pequeno de aviões da forças aéreas do ocidente !
Penso que o JohnM não se refere a um documento.
Ele conhece os pilotos.
Ah, os tais que os próprios pilotos Franceses dizem que não sobrevivem num cenário de alta intensidade. Estás a referir-te a esses? Ainda para mais com pilotos Portugueses que, segundo tu, não estão devidamente treinados. Grande receita para a sobrevivência…Eles que comprem mazé 5 dúzias de Tucanos N que é para ver com quantos paus se faz uma canoa..... :(
Se com o Rafale duravam apenas 3 dias, com o Super Tucas era meia hora se tanto. :mrgreen:
Dia 27/28 de Fev. está cá o Macron para discursar no Parlamento e assinar um tratado de amizade.
Não há maior símbolo de amizade que 27 Rafale F4.
È preciso ler o documento. Eles dizem que em 2035 o Rafale F5 vai tem problemas de penetração nos sistemas de DAA complexos, o F-35 tera o mesmo problema. O problema do futuro não é tanto o tipo de aparelho , mas o aumento do numero e da eficácia das DAA e o numero pequeno de aviões da forças aéreas do ocidente !
Ele só lê os posts que tentam provar que o F-35 não presta… assim poupa o trabalho de ler os outros 95%😂😂Já foi aqui explicado por A+B porque razão Portugal não deve comprar os F35 mas os delírios continuam, ...não faz mal, a realidade dos acontecimentos futuros vai chamar à razão os mais entusiastas.
Não minimizo o poder que têm os lobbys entre alguns dos nossos decisores nem os laços que os americanos souberam criar entre muitos dos nossos oficiais sobretudo aqueles que foram formados nos EUA e que se renderam completamente aos encantos da sereia americana mas , mais uma vez fica aqui registado para memória futura o que eu afirmo e sublinho : Portugal não vai comprar F35. Escolham outro :)
Porque?
Ele só lê os posts que tentam provar que o F-35 não presta… assim poupa o trabalho de ler os outros 95%😂😂Já foi aqui explicado por A+B porque razão Portugal não deve comprar os F35 mas os delírios continuam, ...não faz mal, a realidade dos acontecimentos futuros vai chamar à razão os mais entusiastas.
Não minimizo o poder que têm os lobbys entre alguns dos nossos decisores nem os laços que os americanos souberam criar entre muitos dos nossos oficiais sobretudo aqueles que foram formados nos EUA e que se renderam completamente aos encantos da sereia americana mas , mais uma vez fica aqui registado para memória futura o que eu afirmo e sublinho : Portugal não vai comprar F35. Escolham outro :)
Porque?
Estava escrito nas borras de café
Ele só lê os posts que tentam provar que o F-35 não presta… assim poupa o trabalho de ler os outros 95%😂😂Já foi aqui explicado por A+B porque razão Portugal não deve comprar os F35 mas os delírios continuam, ...não faz mal, a realidade dos acontecimentos futuros vai chamar à razão os mais entusiastas.
Não minimizo o poder que têm os lobbys entre alguns dos nossos decisores nem os laços que os americanos souberam criar entre muitos dos nossos oficiais sobretudo aqueles que foram formados nos EUA e que se renderam completamente aos encantos da sereia americana mas , mais uma vez fica aqui registado para memória futura o que eu afirmo e sublinho : Portugal não vai comprar F35. Escolham outro :)
Porque?
Estava escrito nas borras de café
Nem borras de café nem búzios...sou um clarividente :)
Lolada!!! QUanto custa um F-35A???? :D :D
https://x.com/Defence360/status/1889298670853525628
Lolada!!! QUanto custa um F-35A???? :D :D
https://x.com/Defence360/status/1889298670853525628
A ver.
Um preço de caça jogado ao vento assim está em um largo intervalo situado entre a inocéncia e a malícia.
E tenho cá que iludir-se com um preço menor que 100 milhões por um caça ocidental novo é crer em 'vendedores de banha de cobra' como se diz por aí.
A não ser no caso dos EUA, que compram aos milhares, e tenho dúvidas...
:mrgreen:
É barato.
5.5 Bi / 27 = 0.204 Bi
Os numeros não mentem
É barato.
5.5 Bi / 27 = 0.204 Bi
Os numeros não mentem
É barato.Por falar em números mentirosos, são 5.4B USD / 36 aparelhos
5.5 Bi / 27 = 0.204 Bi
Os numeros não mentem
https://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2014/10/saab-conclui-venda-de-36-cacas-gripen-ao-brasil-por-us-54-bilhoes.html
Lula convidou e Marcelo aceitou. Presidente visita o Brasil entre 16 e 20 de fevereiro
https://cnnportugal.iol.pt/marcelo-rebelo-de-sousa/lula-da-silva/marcelo-visita-o-brasil-entre-16-e-20-de-fevereiro/20250210/67aa282bd34ef72ee4421356
Secalhar...
Brasil quer aproveitar contexto global para aumentar exportações de defesa para Portugal
https://www.correiodamanhacanada.com/brasil-quer-aproveitar-contexto-global-para-aumentar-exportacoes-de-defesa-para-portugal/
Lula convidou e Marcelo aceitou. Presidente visita o Brasil entre 16 e 20 de fevereiro
https://cnnportugal.iol.pt/marcelo-rebelo-de-sousa/lula-da-silva/marcelo-visita-o-brasil-entre-16-e-20-de-fevereiro/20250210/67aa282bd34ef72ee4421356
Secalhar...
Brasil quer aproveitar contexto global para aumentar exportações de defesa para Portugal
https://www.correiodamanhacanada.com/brasil-quer-aproveitar-contexto-global-para-aumentar-exportacoes-de-defesa-para-portugal/
Lula convidou e Marcelo aceitou. Presidente visita o Brasil entre 16 e 20 de fevereiro
https://cnnportugal.iol.pt/marcelo-rebelo-de-sousa/lula-da-silva/marcelo-visita-o-brasil-entre-16-e-20-de-fevereiro/20250210/67aa282bd34ef72ee4421356
Secalhar...
Brasil quer aproveitar contexto global para aumentar exportações de defesa para Portugal
https://www.correiodamanhacanada.com/brasil-quer-aproveitar-contexto-global-para-aumentar-exportacoes-de-defesa-para-portugal/
É claro que o Brasil quer aumentar as ecportações de defesa para Portugal!
Por uma questão interna do Brasil (parece ser óbvio que há uma aposta nesse sector) mas a América do Sul não parece ser o parceiro ideal para tal - falta de dinheiro, outros parceiros privilegiados, desadequação dos artigos de defesa brasileiros, etc)
Donde Portugal ser encarado como porta de entrada para um mercado extremamente apetecível - a NATO. Mas isso esbarra um pouco na baixíssimo investimento de Portugal na defesa e, convenhamos, na pouca adequação e baixo desenvolvimento tecnológico da produção militar brasileira (com excepção do KC). O ST não conta, mais ninguém será otário como Portugal foi e o Gripen (que, cheira-me, será a próxima tentativa zuca de enfiar o pé na porta portuguesa) , para além de ser um produto sueco, logo de um parceiro NATO, não é a escolha nacional nem de todos os outros concursos em que entrou (excepção feita ao Brasil, claro).
Mas os brasileiros sáo persistentes e Marcelo um fraco, por isso há que aguardar pelas cenas do próximos capítulos. A ver vamos, como dizia o ceguinho....
PS: apesar de não serem aparelhos militares, pode ser que tentem também a substituição dos Falcon. Mas isso cheira-me que é mais a ideia de Macron....
Começa a aparecer maneira dos F35 e derivados não servirem para nada (como aliás seria de esperar):
A ideia que o F-35 tem um botão que os faz cair do céu é tão real como a idea que eu também tenho um botão para fazer parar os F-16 da FAP (mas só os da FAP atenção)Não é um botão mas os sistemas do F-35 são proprietary software da Lockheed Martin... Podes usar o windows 10 sem actualizações? Podes mas tas por tua conta e risco.
Por outro lado não me parece tão irreal, a tecnologia rastreio e bloqueio remoto de frotas existe a um bom tempo.
Talvez que não seja aplicável a aeronaves então.
:mrgreen:
Como sempre o mundo inteiro está errado, apenas os tudólogos portugueses estão certos.
Quanto ao F-35 só os britânicos têm um acesso de primeiro nível aos sistemas do F-35. Ou seja, acesso ao software antes da compilação.
Holandeses dinamarqueses e italianos (falo de cabeça) estão num segundo nível e o resto está no terceiro nível de acesso à tecnologia. Isto quer dizer que nem controlam o software que controla o trem de aterragem do avião, que é compilado antes do fornecimento..
Quanto ao F-35 só os britânicos têm um acesso de primeiro nível aos sistemas do F-35. Ou seja, acesso ao software antes da compilação.
Holandeses dinamarqueses e italianos (falo de cabeça) estão num segundo nível e o resto está no terceiro nível de acesso à tecnologia. Isto quer dizer que nem controlam o software que controla o trem de aterragem do avião, que é compilado antes do fornecimento..
E era isto que eu não percebia... é esta característica um "game changer" face a outros aparelhos? Torna o F-35 de longe o que o "utilizador proprietário" menos controla? Impede, com uma muito simples acção na sede do fabricante, a utilização (para além de ele saber muito mais, diariamente, do que o usual)?
Existe sempre um Backround System. Senão a frota Iraniana, sobretudo dos F14, não voava à muito.
Existe sempre um Backround System. Senão a frota Iraniana, sobretudo dos F14, não voava à muito.
Não existe comparação entre um caça dos anos 70 como o F-14 e mesmo os F-16 mais antigos e um F-35 ou outros mais actuais, a 5a geração não se resume à furtividade.
Sds
A ideia que o F-35 tem um botão que os faz cair do céu é tão real como a idea que eu também tenho um botão para fazer parar os F-16 da FAP (mas só os da FAP atenção)
Existe sempre um Backround System. Senão a frota Iraniana, sobretudo dos F14, não voava à muito.
Não existe comparação entre um caça dos anos 70 como o F-14 e mesmo os F-16 mais antigos e um F-35 ou outros mais actuais, a 5a geração não se resume à furtividade.
Sds
A ideia que o F-35 tem um botão que os faz cair do céu é tão real como a idea que eu também tenho um botão para fazer parar os F-16 da FAP (mas só os da FAP atenção)
Deves pensar que os americanos não têm um controlo sobre os aviões!
Basta procurares o que já se passou com os F16 turcos e paquistaneses.
Existe sempre um Backround System. Senão a frota Iraniana, sobretudo dos F14, não voava à muito.
Saudações
P.S. Acham que Israel ia arriscar a compra de aparelhos militares, que no caso de existirem problemas políticos com o país fornecedor, não os conseguiam por a voar?
Existe sempre um Backround System. Senão a frota Iraniana, sobretudo dos F14, não voava à muito.
Não existe comparação entre um caça dos anos 70 como o F-14 e mesmo os F-16 mais antigos e um F-35 ou outros mais actuais, a 5a geração não se resume à furtividade.
Sds
Estou a falar de software. Caso não seja do conhecimento de v.exma, só para dar dois exemplos: O F14 tinha um computador que controlava automaticamente as asas em flecha, bem como a mudança automática da frequência do radar, para ser mais difícil a interferência.
Por isso é que tem que haver um concurso transparente em que tudo isso seja mostrado ás claras e por cada um dos concorrentes.
Outras perguntas que podem fazer;
- E os Chineses e os Russos? Será que conseguem entrar no software do F-35?
Aquilo não está constantemente ligado á net?
Por isso é que tem que haver um concurso transparente em que tudo isso seja mostrado ás claras e por cada um dos concorrentes.
Com Stealth a contar 5% na avaliação final.
Por isso é que tem que haver um concurso transparente em que tudo isso seja mostrado ás claras e por cada um dos concorrentes.
Com Stealth a contar 5% na avaliação final.
Com a mesma transparência da compra do ST?
Mas qual foi o país que tem o F35 que foi impedido de voar? Parece me ser uma resposta simples. Se não é nenhum... 🤔
Saudações
P. S. É completamente errelevante se os F14 e o F16 têm o sistema backdoor ou backround, que por acaso ate são coisas diferentes, e se é isso ou outra coisa qualquer que os faz voar. Voam, mesmo quando os EUA se zangaram com algumas nações que os usam, e continuam a voar sem que os EUA consigam impedir que voem. Cá estarei para comentar quando acontecer ou não o mesmo com o F35. 😉
Mas qual foi o país que tem o F35 que foi impedido de voar pelos EUA ? Parece me ser uma resposta simples. Se não é nenhum que tal esperar até que algum dos usuários chateie os americas e ver como corre,? Se sempre é impossível como uns afirmam ou possível?Simples, em vez de paredes de texto ou futurologia. 😁
Saudações
P. S. Os F14 e o F16, não sei se tinha sistemas baseados no sinclar ou no commodore ( de qualquer forma na altura eram os mais avançados que existiam, e resmas de entrevistas a fabricantes e peritos militares juravam a pés juntos, serem incontornáveis por fontes externas aos EUA). De backdoor ou backround system, que por acaso ate são coisas diferentes, a questão é que nos anos 70 e 80 a conversa era a mesma: sem os EUA os aviões não voam. E surpresa: até hoje, milagrosamente, os do Irão e da Venezuela voam. E voam, mesmo quando os EUA continuam zangados faz décadas, com essas nações, que os usam, e continuam a usar, sem que os EUA os consigam impedir. Cá estarei para comentar quando acontecer ou não o mesmo com o F35. Novamente Simples. 😉
One of the defense sources informed the news outlet that Storm Shadows, which are jointly constructed by the UK and France, “probably would not survive in the contested, electronically jammed environment that the Russians have.”
“Russian electronic warfare has rendered GPS useless. They jam it. So it has to use another type of data set instead, which is American-owned,” the source added. According to The Times, although the data is confidential, it is likely related to American ground-mapping capabilities.
https://english.almayadeen.net/news/politics/ukraine-could-not-effectively-use-uk-missiles-without-us-dat
A vontade/opção continua a ser F-35A Lightning II, até porque o Mr Trump, não vai ficar lá para sempre.O KF-21 também poderá ser opção?
No entanto, como é natural, há sempre outras opções de 2ª escolha, tipo Typhoon II ou mesmo o Rafale.
Cps.
A vontade/opção continua a ser F-35A Lightning II, até porque o Mr Trump, não vai ficar lá para sempre.O KF-21 também poderá ser opção?
No entanto, como é natural, há sempre outras opções de 2ª escolha, tipo Typhoon II ou mesmo o Rafale.
Cps.
Mas qual foi o país que tem o F35 que foi impedido de voar pelos EUA ? Parece me ser uma resposta simples. Se não é nenhum que tal esperar até que algum dos usuários chateie os americas e ver como corre,? Se sempre é impossível como uns afirmam ou possível?Simples, em vez de paredes de texto ou futurologia. 😁
Saudações
P. S. Os F14 e o F16, não sei se tinha sistemas baseados no sinclar ou no commodore ( de qualquer forma na altura eram os mais avançados que existiam, e resmas de entrevistas a fabricantes e peritos militares juravam a pés juntos, serem incontornáveis por fontes externas aos EUA). De backdoor ou backround system, que por acaso ate são coisas diferentes, a questão é que nos anos 70 e 80 a conversa era a mesma: sem os EUA os aviões não voam. E surpresa: até hoje, milagrosamente, os do Irão e da Venezuela voam. E voam, mesmo quando os EUA continuam zangados faz décadas, com essas nações, que os usam, e continuam a usar, sem que os EUA os consigam impedir. Cá estarei para comentar quando acontecer ou não o mesmo com o F35. Novamente Simples. 😉
Peço desculpa, mas os F-16 da Venezuela voarem, em alguma coisa a ver com a questão ?
Os F-16A/B são aeronaves analogicas. Comparar um F-16, com um cockpit analogico desenhado ainda na década de 1960 não tem nada a ver com um cockpit de um F.35 e nem sequer com um F-16 mais moderno.
Estamos a fazer comparações que não fazem sentido e a comparar alhos com bugalhos.
Como também não faz qualquer sentido perguntar que país é que viu os seus F-35 ficarem no chão.
Esta afirmação não tem em consideração a realidade politica atual...
Eu também poderia perguntar, o que é que aconteceu quando um presidente americano ameaçou invadir um país europeu ...
A resposta seria: NADA, porque desde a II guerra mundial que isso não aconteceu uma única vez.
Fico com impressão de que a questão do F-35 está a ser vista com algum autismo.
A realidade politica, é de molde a deixar os dirigentes europeus em pânico, e nós aqui, a fingir que a realidade politica não sofreu uma alteração cataclismica.
O mísseis Stormshadow britânicos e Scalp franceses , só para lhe dar uma exemplo, precisam de autorização dos americanos para serem utilizados.
Os britânicos foram avisados de que os norte-americanos não autorizam a utilização dos sistemas que permitem aos mísseis atacar território russo, sem recorrer ao GPS. E isto na administração BIDEN ...
Mas o Trump, esse é bonzinho e se lhe der na telha não manda fechar a torneira do acesso aos dados, sem os quais o F-35 deixa de servir para mais que uma aeronave turistica.CitarOne of the defense sources informed the news outlet that Storm Shadows, which are jointly constructed by the UK and France, “probably would not survive in the contested, electronically jammed environment that the Russians have.”
“Russian electronic warfare has rendered GPS useless. They jam it. So it has to use another type of data set instead, which is American-owned,” the source added. According to The Times, although the data is confidential, it is likely related to American ground-mapping capabilities.
https://english.almayadeen.net/news/politics/ukraine-could-not-effectively-use-uk-missiles-without-us-dat
O F-35 desde o inicio, que foi construído e pensado para permitir uma versão que pudesse pelo menos interagir com aeronaves não tripuladas, e eventualmente até voar sem piloto.
Os americanos controlam frotas de UAV's por exemplo na Ucrânia, com os pilotos sentados a milhares de quilómetros de distância, em território americano.
Mas agora vêm-me dizer que afinal não se pode controlar um avião por via remota ? ::) ::) ::) ::)
Por amor da santa, digam-me qual é a marca do Tintol, que de aqui a bocado vou ao supermercado e também quero comprar :mrgreen:
A vontade/opção continua a ser F-35A Lightning II, até porque o Mr Trump, não vai ficar lá para sempre.
No entanto, como é natural, há sempre outras opções de 2ª escolha, tipo Typhoon II ou mesmo o Rafale.
Cps.
Lolada!!! QUanto custa um F-35A???? :D :D
https://x.com/Defence360/status/1889298670853525628
Vamos lá verificar isto... esse valor inclui o custo de transferência de tecnologia, o desenvolvimento versão para o Brasil (e parte do fabrico lá)? Ou se colocarmos uma encomenda aos Suecos, sem contrapartidas, custa isso?
A vontade/opção continua a ser F-35A Lightning II, até porque o Mr Trump, não vai ficar lá para sempre.
No entanto, como é natural, há sempre outras opções de 2ª escolha, tipo Typhoon II ou mesmo o Rafale.
Cps.
A vontade/opção continua a ser F-35A Lightning II, até porque o Mr Trump, não vai ficar lá para sempre.
No entanto, como é natural, há sempre outras opções de 2ª escolha, tipo Typhoon II ou mesmo o Rafale.
Cps.
Esta é a primeira vez que um representante oficial - ou oficial representante.... - do F-35 nos comunica que há "outrosas opções".
E os mesmos que sempre aplaudiram não haver mais opção nenhuma agora aplaudem haver mais.
Ha ha ha.
É uma banda de música.
A vontade/opção continua a ser F-35A Lightning II, até porque o Mr Trump, não vai ficar lá para sempre.
No entanto, como é natural, há sempre outras opções de 2ª escolha, tipo Typhoon II ou mesmo o Rafale.
Cps.
Esta é a primeira vez que um representante oficial - ou oficial representante.... - do F-35 nos comunica que há "outrosas opções".
E os mesmos que sempre aplaudiram não haver mais opção nenhuma agora aplaudem haver mais.
Ha ha ha.
É uma banda de música.
Mas o Gripen não é de certeza.
A vontade/opção continua a ser F-35A Lightning II, até porque o Mr Trump, não vai ficar lá para sempre.
No entanto, como é natural, há sempre outras opções de 2ª escolha, tipo Typhoon II ou mesmo o Rafale.
Cps.
A vontade/opção continua a ser F-35A Lightning II, até porque o Mr Trump, não vai ficar lá para sempre.
No entanto, como é natural, há sempre outras opções de 2ª escolha, tipo Typhoon II ou mesmo o Rafale.
Cps.
É claro que têm de existir opções de recurso caso a principal falhe. Estranho seria se não houvesse ou estivesse sequer pensada.
E sobre os F-16M? É para ir sofrendo atualizações pontuais até 2034/35 e pronto, ou continua em cima da mesa uma modernização +/- abrangente, que permita deixar a frota minimamente relevante a nível operacional para os próximos 10 anos?
A vontade/opção continua a ser F-35A Lightning II, até porque o Mr Trump, não vai ficar lá para sempre.
No entanto, como é natural, há sempre outras opções de 2ª escolha, tipo Typhoon II ou mesmo o Rafale.
Cps.
É claro que têm de existir opções de recurso caso a principal falhe. Estranho seria se não houvesse ou estivesse sequer pensada.
E sobre os F-16M? É para ir sofrendo atualizações pontuais até 2034/35 e pronto, ou continua em cima da mesa uma modernização +/- abrangente, que permita deixar a frota minimamente relevante a nível operacional para os próximos 10 anos?
Existe a vontade de passar os PAI, para uma versão F-16V-. com radar AESA SABR, assim como outras melhorias no campo da EW e sistemas de armas, como o AIM-9X, GBU-39 SDB II, e eventualmente JASSM, mas continua a não haver decisão sobre o assunto, para os PAI voarem até pelo menos 2035 !
Mas a FA continua na senda dos F-35A, mais cedo ou mais tarde irão tocar em solo nacional.
Cps
A FAP optou por anunciar o F35 como unica hipótese.
E comunicou quanto ia custar ::) .
Não falou dos F16.
Agora a decisão ainda não está tomada?
Alguém sabe quem é que toma decisões aqui?
A FAP estará pronta para fazer uma proposta quando for revista a LPM?
Ou nessa altura estará a pensar no assunto?
Eu nem devia tentar contribuir para este assunto que de informática e mecânica apenas sei quando chamar quem sabe... no entanto parece-me que de "peças para motor" de um F16 para a possessibilidade de um F35 "comunicar" com o fabricante e/ou depender de sistemas informáticos (que podem ser acedidos) para cumprir a sua função vai uma grande diferença.
E que a situação geoestratégica existente com a administração (ie trupe) Trump é inédita e ainda agora começou... não devemos basear-nos no passado ou dizer "mas já fez".
Se fôr para escolher o gripen deduzo que não será preciso um concurso aberto e transparente :mrgreen:
P.S. Só por curiosidade, o Trump é a primeira vez que é presidente? Já não cumpriu um mandato? E o Mundo acabou? Então devemos basear-nos no que? No medo? Construímos todos bunkers e vamos lá para dentro até o Trump bazar. A situação geoestratégica perfeita é colocar a cabeça debaixo na área como a avestruz. Porque existe o Trump, o Kim, o Putin, o Marcelo... ::)
P.S. Só por curiosidade, o Trump é a primeira vez que é presidente? Já não cumpriu um mandato? E o Mundo acabou? Então devemos basear-nos no que? No medo? Construímos todos bunkers e vamos lá para dentro até o Trump bazar. A situação geoestratégica perfeita é colocar a cabeça debaixo na área como a avestruz. Porque existe o Trump, o Kim, o Putin, o Marcelo... ::)
Esta administração tem pouco haver com a inicial... e isso muda tudo. A inicial era fortemente apoiada em quadros republicanos "pré-MAGA", não havia um plano amadurecido e detalhado; agora há equipa de "yes men" e/ou de "pessoas pouco recomendáveis"... e planos... e um controle do poder legislativo por muito mais "republicanos MAGA".
P.S. Só por curiosidade, o Trump é a primeira vez que é presidente? Já não cumpriu um mandato? E o Mundo acabou? Então devemos basear-nos no que? No medo? Construímos todos bunkers e vamos lá para dentro até o Trump bazar. A situação geoestratégica perfeita é colocar a cabeça debaixo na área como a avestruz. Porque existe o Trump, o Kim, o Putin, o Marcelo... ::)
Esta administração tem pouco a ver com a inicial... e isso muda tudo. A inicial era fortemente apoiada em quadros republicanos "pré-MAGA", não havia um plano amadurecido e detalhado; agora há equipa de "yes men" e/ou de "pessoas pouco recomendáveis"... e planos... e um controle do poder legislativo por muito mais "republicanos MAGA".
Editado "haver" para "a ver"
P.S. Só por curiosidade, o Trump é a primeira vez que é presidente? Já não cumpriu um mandato? E o Mundo acabou? Então devemos basear-nos no que? No medo? Construímos todos bunkers e vamos lá para dentro até o Trump bazar. A situação geoestratégica perfeita é colocar a cabeça debaixo na área como a avestruz. Porque existe o Trump, o Kim, o Putin, o Marcelo... ::)
Esta administração tem pouco haver com a inicial... e isso muda tudo. A inicial era fortemente apoiada em quadros republicanos "pré-MAGA", não havia um plano amadurecido e detalhado; agora há equipa de "yes men" e/ou de "pessoas pouco recomendáveis"... e planos... e um controle do poder legislativo por muito mais "republicanos MAGA".
As "questões constitucionais" e os riscos decorrentes da queda dos destroços impediram o f35 de fazer um brilharete . Olha que pena !
Outros houve que disseram que a intercepção não foi possível porque as engenhocas se afastaram a uma velocidade impossível para o F35...se assim não fosse os F35 poderiam ter seguido os intrusos até que estivessem por cima de zonas desabitadas, ou não conseguiram segui-los ? ou mantinha-se a inconstitucionalidade da ação ?
Dc tem pena de mim !
Ó dc,
Apresenta aqui uma lista de 5 características técnicas e/ou capacidades operacionais em que o F35 é superior ao Gripen E.
Digo Gripen E porque é o que o Subsea7 nos garante que a FAP não quer.
Por isto tudo, esqueçam a ideia de que «compra-se o F-35, porque depois de Trump, volta tudo ao normal» ...
Podemos ainda considerar o seguinte:
Imaginemos que a Dinamarca ainda não tinha comprado caças F-35 e que estava prestes a encomenda-los ....
Alguém aqui acha, que os dinamarqueses sabendo o que sabem, comprariam o F-35 ? ? ? ?
Com o dinheiro dos F-35 - um avião que não sabemos quando poderemos utilizar - compram-se quatro ou seis submarinos, melhores e mais poderosos que os atuais U214.
O que é que é mais eficiente para a defesa nacional e para mostrar a nossa capacidade para ter uma palavra a dizer no Atlantico ?
A isto soma-se a importância que podemos ter, no que é considerado o maior problema das forças armadas europeias. A sua debilidade em termos de logística e na capacidade de apoiar forças por via aérea.
O F-35 nunca seria utilizado em qualquer situação no Atlântico, por razões óbvias. Podem não ser utilizados em conflitos no leste da Europa, se os americanos considerarem que estaríamos a violar alguma regra de compra.
O que sobra, é a compra dos F-35 para nos defendermos de um ataque espanhol.
Huh... F-35? Os submarinos são uma arma inconsequente na guerra aérea. Falar em dominar o Atlântico, e ignorar a vertente aérea, é suicídio.
A lógica de "com o dinheiro do F-35 comprava-se...", implica que Portugal deixa de ter aviação de caça. Só um louco avançaria com essa opção.
Ah os Açores", se os Açores passarem a ser cobiçados, aí pode-se debater de outra forma. Mas nesse caso, o nosso problema passa a ser outroIsto não tem a ver com os Açores serem ou deixarem de ser cobiçados. Se já antes da II guerra mundial o Roosevelt incluia os Açores na esfera de defesa da América do Norte, não há nada que impeça o atual tonto de se lembrar da mesma coisa.
Porque raio é que o F-35 não seria utilizado numa situação no Atlântico?Err...
Supondo que não o uses contra os americanos nem contra um aliado, tens todo o direito a usá-lo.
Sem atingir algum tipo superioridade aérea, toda e qualquer capacidade logística ficará condenada. Logo substituir caças por submarinos, penaliza esta questão.
Em Portugal às vezes parece que a malta tem memória selectiva, e lá se esquecem da quantidade de ameaças aéreas que podem ser colocadas ao país em conflito.
Eu não falei em dominar o Atlântico. Nós perdemos o domínio do Atlântico provavelmente em 1581, quando aceitámos que esse controlo passaria para a Coroa de Castela e Leão.
Eu disse “ter uma palavra a dizer” o que no máximo é contestar a capacidade de outra potência garantir o total domínio do mar entre os Açores e o continente.
Mesmo que em vez de F-35 nós tivéssemos F-22, nunca conseguiríamos controlar o mar. Não temos nem vamos ter dimensão para isso.
Os dois submarinos são a única coisa que pode fazer com que alguém pense. Se em vez de dois fossem seis, o resultado seria triplicado.
A nossa aviação de caça, existiu desde o final da II guerra mundial, para combater com os aviões espanhóis, numa guerra do Alecrim e da Manjerona que nunca existiu. A Força Aérea durante a guerra em África, fez um trabalho meritório, mas nunca em termos de aviação de caça.
Quando se suspeitou que a Guiné Konakry podia ter caças MiG-17, foi a infantaria da marinha que os tentou eliminar durante a operação Mar Verde.
Isto não tem a ver com os Açores serem ou deixarem de ser cobiçados. Se já antes da II guerra mundial o Roosevelt incluia os Açores na esfera de defesa da América do Norte, não há nada que impeça o atual tonto de se lembrar da mesma coisa.
Nós não podemos comprar armas, a pensar que se amanhã o Trump mudar o discurso, temos que pensar.
O problema é que o presidente dos Estados Unidos, mercê da sua instabilidade e imprevisibilidade, deixou de ser confiável. Deixou de ser confiável AGORA. E é agora que decisões devem ser tomadas.
Err...
Coitados dos marriquinos... :o
Então vamos comprar os F-35 e gastar vários milhares de milhões para lutar contra os marroquinos ?
Eu não me esqueci de nada, mas acho que você está a pensar em termos de defesa nacional e em termos de manuais de estratégia.
Mas não está a considerar a situação de emergência atual, e que Portugal tem aliados, parecendo acreditar que devemos ter uma força com todos os componentes, e pouquinhos de cada um, (à nossa dimensão) para podermos ter uma força, pequenina mas balanceada e capaz de responder a todas as ameaças, haja ou não haja aliados. A nossa dimensão demográfica e económica, diz claramente qual seria o fim de tal estratégia.
O que eu digo, tanto na Força Aérea como na Marinha, é que para Portugal ter alguma relevância tem que apostar num setor, e aceitar que os outros terão que ser controlados por outros países aliados.
Isto implica coisas simples: Se a área de acção de uma força de submarinos portugueses fosse a oeste da peninsula, esses navios estariam a defender tanto águas portuguesas como espanholas. Isto implica que a defesa aérea dos espanhóis, teria forçosamente que se responsabilizar pela nossa.
Eu sei que isto é complicado de aceitar, mas não estamos em tempo de grandes tiradas patrioticas a pensar na História passada.
E olhe que poucas pessoas aqui, dão tanta importância à História como eu.
Este é evidentemente o atual dilema europeu.
Serão os países europeus capazes de ultrapassar os milhentos conflitos que tiveram no passado e pensar em defesa comum ?
Ou somos capazes, ou é melhor aprender a falar chinês ...
Parece-me palpável que a paranoia do F35 já foi mais forte.
Não tarda muito e o dc vai-nos estar a explicar porquê.
O resto de Fevereiro poderá trazer mais informação.
Mesmo com 6 submarinos, abdicando da aviação de caça, nunca terás uma palavra a dizer no Atlântico. Temos os Açores e Madeira, cujo ponto forte é essencialmente servirem de "porta-aviões fixo", permitindo operar qualquer tipo de aeronave. Com 2 "porta-aviões" tinha algum sentido abdicar da aviação de caça? Está tudo louco?
Mas a nossa compra de F-35 nunca seria agora. Aqui ninguém acredita que se vão assinar contratos de caças na presente década, para receber o que quer que seja em 2030. Com sorte, lá para 2028/29, veríamos movimento nesse sentido para recebermos os primeiros por volta de 2035.
Está-se a entrar em devaneios por causa de um POTUS, que quando tivermos que escolher um caça, já não estará no cargo.
A questão é simples:
-A presença de Trump e as suas políticas desastrosas, poderá adiar esta decisão.
-Ora para adiar esta decisão, terá que ser feito um upgrade aos F-16 para o padrão V, quer se queira quer não.
Parece-me palpável que a paranoia do F35 já foi mais forte.
Não tarda muito e o dc vai-nos estar a explicar porquê.
O resto de Fevereiro poderá trazer mais informação.
Negócios que fomentem o desenvolvimento da nossa indústria de defesa.
Tendo isso em conta, e se forem disponibilizados 5.5 ou 4 ou 3Bi, tudo pode acontecer.
Mas muito dificilmente com F-35s.
Com Rafale, Gripen, Eurofighter...
...sim
Parece-me palpável que a paranoia do F35 já foi mais forte.
Não tarda muito e o dc vai-nos estar a explicar porquê.
O resto de Fevereiro poderá trazer mais informação.
Concordo com o papatango.
No entanto, ele deixa de fora uma vertente que o actual governo tem por muito importante;
Negócios que fomentem o desenvolvimento da nossa indústria de defesa.
Tendo isso em conta, e se forem disponibilizados 5.5 ou 4 ou 3Bi, tudo pode acontecer.
Mas muito dificilmente com F-35s.
Com Rafale, Gripen, Eurofighter...
...sim
Negócios que fomentem o desenvolvimento da nossa indústria de defesa.
Tendo isso em conta, e se forem disponibilizados 5.5 ou 4 ou 3Bi, tudo pode acontecer.
Mas muito dificilmente com F-35s.
Com Rafale, Gripen, Eurofighter...
...sim
???
Ainda gostava que me fosse explicado, racionalmente, a razão pela qual a escolha de Rafale, Gripen ou Eurofighter seria um boost para a nossa indústria de defesa. Mas o F-35 não.
Não há competências edificadas em Portugal para responder à questão da manutenção/construção de qualquer caça de superioridade aérea minimamente moderno. Estaríamos sempre a falar em construir o "edifício" de raiz, basicamente.
Se a questão da "transferência de tecnologia" for fundamental (espero que sim), tanto se chega a acordo com franceses, ingleses, suecos ou estadunidenses.
Pese o idiota do Trump e o repensar de toda a estratégia militar europeia. Mas isso são outros 500.
Parece-me palpável que a paranoia do F35 já foi mais forte.
Não tarda muito e o dc vai-nos estar a explicar porquê.
O resto de Fevereiro poderá trazer mais informação.
Concordo com o papatango.
No entanto, ele deixa de fora uma vertente que o actual governo tem por muito importante;
Negócios que fomentem o desenvolvimento da nossa indústria de defesa.
Tendo isso em conta, e se forem disponibilizados 5.5 ou 4 ou 3Bi, tudo pode acontecer.
Mas muito dificilmente com F-35s.
Com Rafale, Gripen, Eurofighter...
...sim
Concordas com o PT citando-te a ti próprio? Tu não existes pá! :mrgreen:
Devias estar a apontar as tuas baterias para a Colômbia, Peru e quejandos. Aqui o Gripen não tem hipótese, sendo até considerado internamente pela FAP como uma escolha abaixo de novos F-16C/D Block 70/72.
::)
Cada vez mais parece-me que avançar, em modo "SOS", com o upgrade dos PAI para a versão V (e compra de armamento) é o caminho; a investir 5.5 mil milhões que seja em fragatas / submarino e em ter um exército minimamente decente (e há tanto para comprar, tanta quantidade para reforçar e capacidades para ter).
The first delivery to Ukraine would be a batch of three aircraft, armed with MBDA’s Mica air-to-air missiles and Scalp cruise missiles as well as Safran’s AASM Hammer guided bombs, French daily La Tribune reported in October. The aircraft is equipped with two 30 mm canons as well as nine hard points.
No entanto, ele deixa de fora uma vertente que o actual governo tem por muito importante: Negócios que fomentem o desenvolvimento da nossa indústria de defesa.
Tendo isso em conta, e se forem disponibilizados 5.5 ou 4 ou 3Bi, tudo pode acontecer.
Mas muito dificilmente com F-35s.
Com Rafale, Gripen, Eurofighter...
...sim
Sem aviões de caça não se tem uma palavra a dizer ? :o :o :o
Mas desde quando ?
Cada vez mais parece-me que avançar, em modo "SOS", com o upgrade dos PAI para a versão V (e compra de armamento) é o caminho; a investir 5.5 mil milhões que seja em fragatas / submarino e em ter um exército minimamente decente (e há tanto para comprar, tanta quantidade para reforçar e capacidades para ter).
Se me disserem que o €€ alocado para a modernização dos nossos caças está "truncado" e é entre comprar F-35 novos (airframes) ou modernizar os F-16 existentes para block 70/72 E, ao mesmo tempo, comprar quantidades significativas de JSM/IceBreaker, JASSM-ER, StormBreaker, AMRAAM, Sidewinder, Maverick, HARM, Bunker Buster e municões "burras"...
Assumindo que os valores seriam sensivelmente idênticos, sei bem qual escolheria.
Sem aviões de caça não se tem uma palavra a dizer ? :o :o :o
Mas desde quando ?
Obviamente que não. Ter apenas 6 submarinos, e abdicar por completo de aviação de caça, é entregar por completo a superioridade aérea a qualquer adversário. O adversário passará a poder operar aeronaves de patrulha marítima, caças, bombardeiros, etc, com total impunidade no nosso espaço aéreo. Pode atacar tudo o que é portos e estaleiros, pode atacar qualquer um dos submarinos que, no momento do ataque estivessem no Alfeite em manutenção (em 6, a estimativa seria que em média estariam 2 parados), conseguindo garantir, com recurso a mísseis de cruzeiro ou balísticos, a destruição de uma quantidade significativa da frota.
E mais, dada a nossa incapacidade para defender os arquipélagos, algo que se tornaria impossível sem caças, um adversário podia simplesmente optar por atacar com armamento stand-off e bombardeamentos um (ou ambos) dos arquipélagos, para depois tomá-lo de assalto, e ganhar acesso a aeroportos/aeródromos no meio do Atlântico. E isto sem ter que usar um único navio.
É fácil que compreender que, sem caças, o trabalho de qualquer adversário ficaria facilitado.Cada vez mais parece-me que avançar, em modo "SOS", com o upgrade dos PAI para a versão V (e compra de armamento) é o caminho; a investir 5.5 mil milhões que seja em fragatas / submarino e em ter um exército minimamente decente (e há tanto para comprar, tanta quantidade para reforçar e capacidades para ter).
Se me disserem que o €€ alocado para a modernização dos nossos caças está "truncado" e é entre comprar F-35 novos (airframes) ou modernizar os F-16 existentes para block 70/72 E, ao mesmo tempo, comprar quantidades significativas de JSM/IceBreaker, JASSM-ER, StormBreaker, AMRAAM, Sidewinder, Maverick, HARM, Bunker Buster e municões "burras"...
Assumindo que os valores seriam sensivelmente idênticos, sei bem qual escolheria.
A questão também é essa. Não se pode restringir à modernização, é preciso incluir armamento. Agora a decisão pela modernização tem que ser tomada depressa, e não adiar até 2030 para se decidir à última da hora.
PS: Maverick? Isso já é obsoleto. :mrgreen:
E incluía mísseis balísticos tipo Rampage/Air LORA no pacote, pois já vimos que podem ser lançados de F-16, e que já comprovaram a sua eficácia contra defesas aéreas, podendo-nos tornar num país com capacidades únicas dentro da Europa para usar este tipo de arma em caças (e nos P-3 c56x1).
Incluía APKWS-II (dando aos F-16 capacidade C-UAS).
Também procurava, juntamente com aliados europeus, a integração de armamento europeu nos F-16, quiçá o Meteor, StormShadow, etc.
Ainda hoje pela BA nº5, foi apresentado ao CEMGFA a FA 5,0, onde se apresentou a coexistência do F-35A e F-16V-, durante bons anos.(https://i.ibb.co/cXS6D4f5/image.png) (https://ibb.co/1Jtr8FyV)
Cps
Ainda hoje pela BA nº5, foi apresentado ao CEMGFA a FA 5,0, onde se apresentou a coexistência do F-35A e F-16V-, durante bons anos.(https://i.ibb.co/cXS6D4f5/image.png) (https://ibb.co/1Jtr8FyV)
Cps
Obviamente que não. Ter apenas 6 submarinos, e abdicar por completo de aviação de caça, é entregar por completo a superioridade aérea a qualquer adversário. O adversário passará a poder operar aeronaves de patrulha marítima, caças, bombardeiros, etc, com total impunidade no nosso espaço aéreo. Pode atacar tudo o que é portos e estaleiros, pode atacar qualquer um dos submarinos que, no momento do ataque estivessem no Alfeite em manutenção (em 6, a estimativa seria que em média estariam 2 parados), conseguindo garantir, com recurso a mísseis de cruzeiro ou balísticos, a destruição de uma quantidade significativa da frota.
O avião planeado a ficar em serviço até 2088 vai ficar obsoleto quando chegar a Portugal
E só em Portugal é sabemos isto, os 20 que o compraram coitados, não têm noção
Muitas das conclusões que ainda estão a ser estudadas e muitas das análises que estão a ser feitas, consideram a possibilidade de o papel das aeronaves de asa fixa ser revisto. O papel das aeronaves de asa rotativa, que é algo que por aqui pouco temos falado, então está a ser completamente repensado.
Logo, quando eu falo de obsolescência estou também a pesar estes fatores. Todas as guerras tornaram certo tipo de armas obsoletas.
E isto tem que ser considerado com e visto com olhos de ver.
Se a FAP tivesse hoje F35, plenamente operacionais, mandava-os para participar numa força de manutenção de paz na Ukrânia?
Quantos?
Seria para operarem em Beast Mode como aqui se diz?
Mandava mais depressa STs.
Se a FAP tivesse hoje F35, plenamente operacionais, mandava-os para participar numa força de manutenção de paz na Ukrânia?
Quantos?
Seria para operarem em Beast Mode como aqui se diz?
Mandava mais depressa STs.
Não diria obsoletas.
Diria antes que, tal como mencionas, há que repensar o papel de certas plataformas em determinados cenários.
Há que aceitar que a realidade do combate contemporâneo é muito diferente do que era há uns 25/30 anos e, no caso em concreto desta guerra na Ucrânia, perceber que tem especificidades muito próprias. E lições generalistas que até um cego consegue ver.
A realidade é que não vejo nada de nada quanto a sistemas de defesa antiaérea e defesa antimíssil.
As nossas cidades não possuem qualquer defesa por mínima que seja. Nada de nada.
Mesmo em termos psicológicos para a população isso seria importante, mas parece que querem comprar a cereja e se esqueceram do bolo.
Se a FAP tivesse hoje F35, plenamente operacionais, mandava-os para participar numa força de manutenção de paz na Ukrânia?
Quantos?
Seria para operarem em Beast Mode como aqui se diz?
(...)
Eu não defendo a não existência de aeronaves de combate, apenas que para a nossa realidade, gastar 5.5 mil milhões num avião que pode estar obsoleto quando chegar e que nem sequer sabemos se podemos utilizar e onde, é suicidio.
Eu estou a pensar em termos de defesa integrada da Europa e não em termos de defesa das nossa ZEE, que é demasiado grande para a nossa capacidade financeira.
Nós não temos nenhum tipo de sistemas de mísseis para defesa anti-aérea. Não temos baterias moveis de misseis anti-navio com base em terra, não temos nada disso e tudo isso reduziria a possibilidade de sucesso de uma força inimiga.
Sem apoio adicional de outros países, nunca teremos capacidade para defender sozinhos essa área do Atlantico. Não há volta a dar à questão.
Portugal tem duas hipóteses:
Ou o país tem relevância em alguma coisa e cria alguma capacidade militar de relevância minima para poder servir a defesa colectiva da Europa, aceitando que tem que ter setores em que vai depender de outros.
Ou então cria nucleozinhos pequeninos com um pouquinho de tudo, dando a impressão de que pode fazer tudo sozinho e será irrelevante em absolutamente tudo o que disser respeito à Europa e não vai contar para nada em lado nenhum.
A opção é simples ...
O avião planeado a ficar em serviço até 2088 vai ficar obsoleto quando chegar a Portugal
E só em Portugal é sabemos isto, os 20 que o compraram coitados, não têm noção
Não diria obsoletas.
Diria antes que, tal como mencionas, há que repensar o papel de certas plataformas em determinados cenários.
Há que aceitar que a realidade do combate contemporâneo é muito diferente do que era há uns 25/30 anos e, no caso em concreto desta guerra na Ucrânia, perceber que tem especificidades muito próprias. E lições generalistas que até um cego consegue ver.
No conflito da Ucrania, estamos a ver o desaparecimento dos tanques ou de formações compactas de tanques, estamos a ver novas realidades no campo de batalha.
Estamos a ver um país sem navios a colocar fora de acção uma marinha de guerra de primeiro nível.
Estamos a ver a guerra no ar a ser disputada por mísseis, misseis anti-míssil, drones e misseis e sistemas anti-drone.
Se a FAP tivesse hoje F35, plenamente operacionais, mandava-os para participar numa força de manutenção de paz na Ukrânia?
Quantos?
Seria para operarem em Beast Mode como aqui se diz?
Mandava mais depressa STs.
Isso é fazer futurologia ...
Se a FAP tivesse F-35 provavelmente estariam nos Estados Bálticos, em vez dos F-16A
Os Super Tucano nunca teriam qualquer papel nesse tipo de cenário, a não ser que fosse para os russos fazerem tiro ao alvo.
Pois ... O problema é que neste momento tudo está em causa. E de todas as possíveis compras, aquela que aparenta ter mais buracos na argumentação em sua defesa é exatamente o F-35.
Relativamente ao F-35, repito o que já digo há algum tempo.
Por um preço similar, prefiro os nossos F-16 com upgrade para block 70/72 E com misseis/munição moderna e em quantidade suficiente. Se é para comprar só o airframe do F-35 mais vale estar quieto.
Se a FAP tivesse hoje F35, plenamente operacionais, mandava-os para participar numa força de manutenção de paz na Ukrânia?
Quantos?
Seria para operarem em Beast Mode como aqui se diz?
Mandava mais depressa STs.
:D :D :D :D :D
Proponho a criaçáo da distinção "Momento Cómico do Dia no FD". Para mim o enGripado já ganhou!!!! :D :D :D
Existem países mais pequenos e/ou mais pobres que nós, capazes de edificar uma capacidade defensiva interessante. Esta retórica de que é impossível para nós fazermos, é completamente descabida. Basta atingir os 2% do PIB anualmente em Defesa, e é possível ter muito boas capacidades, principalmente se reedificarmos uma indústria de defesa minimamente credível.
Países da nossa dimensão, lembro-me de dois. A Grécia, em termos europeus, as forças gregas servem para pouco.
As suas forças armadas são feitas para uma luta contra outro país da NATO e para defender o país de uma invasão.
A Finlandia, que tem a nossa dimensão económica (ainda que seja mais pequena em termos demográficos) a sua marinha, só para dar um exemplo tem oito navios patrulha, que todos somados, deslocam pouco mais que um (UM) NPO da classe Viana do Castelo. E é um país que mantém o SMO.
Today, a littoral combat ship costs about $70 million annually to operate, according to a calculation of budget data obtained by Defense News. The Navy disputed this number, saying it is closer to $50 million. In comparison, the cost of operating an Arleigh Burke-class destroyer — a much more mature and established design program — runs around $81 million.
Parece que já há novidades relativamente á defesa aérea!Citação de: MentatNão diria obsoletas.
Diria antes que, tal como mencionas, há que repensar o papel de certas plataformas em determinados cenários.
Há que aceitar que a realidade do combate contemporâneo é muito diferente do que era há uns 25/30 anos e, no caso em concreto desta guerra na Ucrânia, perceber que tem especificidades muito próprias. E lições generalistas que até um cego consegue ver.
Pois ... O problema é que neste momento tudo está em causa. E de todas as possíveis compras, aquela que aparenta ter mais buracos na argumentação em sua defesa é exatamente o F-35.
Eu vejo o F-35 como uma espécie de cereja no topo do bolo, depois de termos uma capacidade de defesa clara, que será complementada pelos F-35.
A realidade é que não vejo nada de nada quanto a sistemas de defesa antiaérea e defesa antimíssil.
As nossas cidades não possuem qualquer defesa por mínima que seja. Nada de nada.
Mesmo em termos psicológicos para a população isso seria importante, mas parece que querem comprar a cereja e se esqueceram do bolo.
Todas as análises sobre operar dois tipos de avião de caça ao mesmo tempo, são curiosidades, porquanto quanto menor for o numero de aeronaves, menor será o periodo de tempo em que dois caças estarão operacionais ao mesmo tempo.
E seja qual for o avião que vier substituir o F-16AM, essa adaptação terá sempre que ser implementada.
O problema nem sequer é a aeronave em si. São todos os fatores à sua volta que transformam a aquisição em qualquer coisa de muito pouco vantajosa para a defesa nacional.
.
Se a FAP tivesse hoje F35, plenamente operacionais, mandava-os para participar numa força de manutenção de paz na Ukrânia?
Quantos?
Seria para operarem em Beast Mode como aqui se diz?
Mandava mais depressa STs.
Isso é fazer futurologia ...
Se a FAP tivesse F-35 provavelmente estariam nos Estados Bálticos, em vez dos F-16A
Os Super Tucano nunca teriam qualquer papel nesse tipo de cenário, a não ser que fosse para os russos fazerem tiro ao alvo.
Convido-te a re-pensares.
Num cenário de manutenção de paz não se faz tiro ao alvo.
Faz-se vigilancia.
E um ST faz isso mais barato que um F-35.
A tua intervenção teve a agravante de levar o sivispacem a fazer uma piada.
Isso é como desencaminhar um menor.
CitarConvido-te a re-pensares.
Num cenário de manutenção de paz não se faz tiro ao alvo.
Faz-se vigilancia.
E um ST faz isso mais barato que um F-35.
A tua intervenção teve a agravante de levar o sivispacem a fazer uma piada.
Isso é como desencaminhar um menor.
Eu costumo pensar e repensar antes de responder a um comentário, o que evidentemente não parece ser norma ... ::)
Ler o que está escrito também é uma vantagem.
O que eu disse, utilizando uma figura de estilo chamada sarcasmo, foi afirmar que o Super Tucano não serve para mais nada que não seja ser alvo, num cenário onde existe a possibilidade de recontros.
Também aconselho a ver o que fazem os F-16. Não deixa de ser engraçado ver um Super Tucano a interceptar um MiG-29 ou um Su-35... ::)
Se a FAP tivesse hoje F35, plenamente operacionais, mandava-os para participar numa força de manutenção de paz na Ukrânia?
Quantos?
Seria para operarem em Beast Mode como aqui se diz?
Mandava mais depressa STs.
Isso é fazer futurologia ...
Se a FAP tivesse F-35 provavelmente estariam nos Estados Bálticos, em vez dos F-16A
Os Super Tucano nunca teriam qualquer papel nesse tipo de cenário, a não ser que fosse para os russos fazerem tiro ao alvo.
Convido-te a re-pensares.
Num cenário de manutenção de paz não se faz tiro ao alvo.
Faz-se vigilancia.
E um ST faz isso mais barato que um F-35.
A tua intervenção teve a agravante de levar o sivispacem a fazer uma piada.
Isso é como desencaminhar um menor.
CitarConvido-te a re-pensares.
Num cenário de manutenção de paz não se faz tiro ao alvo.
Faz-se vigilancia.
E um ST faz isso mais barato que um F-35.
A tua intervenção teve a agravante de levar o sivispacem a fazer uma piada.
Isso é como desencaminhar um menor.
Eu costumo pensar e repensar antes de responder a um comentário, o que evidentemente não parece ser norma ... ::)
Ler o que está escrito também é uma vantagem.
O que eu disse, utilizando uma figura de estilo chamada sarcasmo, foi afirmar que o Super Tucano não serve para mais nada que não seja ser alvo, num cenário onde existe a possibilidade de recontros.
Também aconselho a ver o que fazem os F-16. Não deixa de ser engraçado ver um Super Tucano a interceptar um MiG-29 ou um Su-35... ::)
Novamente convido-te a re-pensares.
Num cenario de manutenção de paz não há alvos nem intercepções.
Em princípio, se um aparelho é alvejado, a guerra começa novamente.
Mantenho o que disse.
Coitado do sivispacem a olhar para ti como inspiração.
Essa conversa das "fragatas custarem 10% do seu valor em manutenção" não cola, as contas estão certamente mal feitas. Uma fragata de 1000 milhões custar 100 milhões em manutenção, é completamente descabido.
muito comum em Portugal, onde os custos de manutenção e a logística são muitas vezes esquecidos ou atirados para debaixo do tapete.
On 27 January 2024, it was announced that the USA approved the sale of 40 F-35s to Greece. These will replace ageing aircraft such as the F-4. This was on the same day as Turkey's approval to buy 40 F-16Vs and 79 modernisation kits for its F-16Cs.[51] The procurement of 20 aircraft was approved by the Hellenic Parliament on 27 June 2024.[52] Greece signed the relevant Letter of Offer and Acceptance (LoA) on 25 July 2024.
Saudações
(https://www.defenceweb.co.za/wp-content/uploads/galleries/United-Nations-Rooivalks/united_nations_rooivalks_20140306_1025090220.jpg)
Lockheed begins production of Finnish F-35sBy Ryan FinnertyRyan Finnerty29 October 2024F-35 assembly line Fort Worth Texas c Lockheed Martin
Source: Lockheed Martin
Finland is expected to receive its first stealth fighter next year, with aircraft arriving in the Nordic country in 2026 after pilot and maintainer training in the USA.
muito comum em Portugal, onde os custos de manutenção e a logística são muitas vezes esquecidos ou atirados para debaixo do tapete.
Não posso falar especificamente sobre as FA, dado que desconheço a sua realidade concreta. Mas posso falar sobre a realidade do Estado "civil", onde a manutenção é verbo de encher.
Arranja-se quando partir. SE houver verba. E pessoal qualificado. E materiais. Desde o início do milénio que a realidade que conheço é esta.
CitarConvido-te a re-pensares.
Num cenário de manutenção de paz não se faz tiro ao alvo.
Faz-se vigilancia.
E um ST faz isso mais barato que um F-35.
A tua intervenção teve a agravante de levar o sivispacem a fazer uma piada.
Isso é como desencaminhar um menor.
Eu costumo pensar e repensar antes de responder a um comentário, o que evidentemente não parece ser norma ... ::)
Ler o que está escrito também é uma vantagem.
O que eu disse, utilizando uma figura de estilo chamada sarcasmo, foi afirmar que o Super Tucano não serve para mais nada que não seja ser alvo, num cenário onde existe a possibilidade de recontros.
Também aconselho a ver o que fazem os F-16. Não deixa de ser engraçado ver um Super Tucano a interceptar um MiG-29 ou um Su-35... ::)
Novamente convido-te a re-pensares.
Num cenario de manutenção de paz não há alvos nem intercepções.
Em princípio, se um aparelho é alvejado, a guerra começa novamente.
Mantenho o que disse.
Coitado do sivispacem a olhar para ti como inspiração.
A questão de utilizar a regra dos dez por cento do custo da embarcação para calcular os custos de manutenção, não é conversa nem se trata de contas mal feitas. É a relação percentual utilizada no ramo de atividade, desde previsões de custos para qualquer fretamento, até cálculos das companhias de seguros.
Não acredite em mim, pergunte a quem tenha carta de patrão de mar, porque eventualmente também recebeu formação sobre o assunto.
No que respeita a navios de guerra, é possível furar as regras com truques, nomeadamente não fazer revisão de motores nem intermédias nem grandes revisões, não substituir os aparelhos de comunicação, segurança, sensores e sistemas de controlo de tiro e computadores a eles associados.
Isto pode ser feito para resolver o problema dos custos de manutenção.
Porém o resultado de utilizar este recurso chama-se NRP Tejo, que obviamente não tinha nada disso e estava sem motores, sem sistema hidráulico operacional e portanto , risco de ficar sem governo em caso de falha do único motor operacional, que também estava continuamente a avariar.
Um navio de guerra, é como uma empresa com uma certificação ISO.
Grande parte dos equipamentos precisam ser substituídos, calibrados e atualizados em intervalos de tempo relativamente curtos, para se manter os sistemas operacionais e conforme as regras.
A ideia que você nos apresenta sobre “10% é muito e deve estar errado” é infelizmente muito comum em Portugal, onde os custos de manutenção e a logística são muitas vezes esquecidos ou atirados para debaixo do tapete.
O resultado desta mentalidade de «manutenção não é para contar», todos o conhecemos...
A situação dos Leopard-2 é um exemplo, alguns navios da marinha confirmam-no e só os F-16 escapam parcialmente porque têm que voar.
Não vou falar nem nos Merlin, nem nos C-295, nem em mais nada...
A regra dos 10% não é ciencia exacta, mas por alguma razão, armadores e companhias de seguros a utilizam.
Um navio militar, pode evitar a obrigação das manutenções, mas se quiser estar “no ponto” então provavelmente o valor será ainda mais alto que num navio civil, onde o número de sistemas e subsistemas é muito menos complexo.
E quando seguimos estas regras, de calcular o que é preciso gastar para ter sempre as forças operacionais, os custos disparam.
muito comum em Portugal, onde os custos de manutenção e a logística são muitas vezes esquecidos ou atirados para debaixo do tapete.
Não posso falar especificamente sobre as FA, dado que desconheço a sua realidade concreta. Mas posso falar sobre a realidade do Estado "civil", onde a manutenção é verbo de encher.
Arranja-se quando partir. SE houver verba. E pessoal qualificado. E materiais. Desde o início do milénio que a realidade que conheço é esta.
Nos privados é o mesmo
Temos o ar condicionado avariado à mais de um ano e só agora é que vão reparar porque há obras gerais no edificio. Alguém quer trabalhar com o som de demolições de fundo? É muito relaxante... juro! :bang:
Até o veterano F-15 é extremamente eficaz contra aviões de 5 geração:
F-15EX deemed effective against fifth-generation threats in Pentagon evaluationBy Ryan FinnertyRyan Finnerty20 February 2025F-15EX arrival at Eglin AFB c USAF
Source: US Air Force
The latest version of the venerable Boeing multi-role fighter has been assessed as operationally effective in an air superiority role by Pentagon auditors, including against fifth-generation aircraft operated by adversary forces.
https://www.flightglobal.com/fixed-wing/f-15ex-deemed-effective-against-fifth-generation-threats-in-pentagon-evaluation/161886.article (https://www.flightglobal.com/fixed-wing/f-15ex-deemed-effective-against-fifth-generation-threats-in-pentagon-evaluation/161886.article)
Tenho pena não ter o acesso em dia para por a noticia toda.
Até o veterano F-15 é extremamente eficaz contra aviões de 5 geração:
F-15EX deemed effective against fifth-generation threats in Pentagon evaluationBy Ryan FinnertyRyan Finnerty20 February 2025F-15EX arrival at Eglin AFB c USAF
Source: US Air Force
The latest version of the venerable Boeing multi-role fighter has been assessed as operationally effective in an air superiority role by Pentagon auditors, including against fifth-generation aircraft operated by adversary forces.
https://www.flightglobal.com/fixed-wing/f-15ex-deemed-effective-against-fifth-generation-threats-in-pentagon-evaluation/161886.article (https://www.flightglobal.com/fixed-wing/f-15ex-deemed-effective-against-fifth-generation-threats-in-pentagon-evaluation/161886.article)
Tenho pena não ter o acesso em dia para por a noticia toda.
Isso só pode ser possível em combates WVR, nos BVR os F-15 não conseguem sequer detectar os F-35 e outros caças de 5ª geração.
Pode ter acesso a muita coisa, mas o radar AN/APG-82(V)1 continua a não ser capaz de detectar o F-35 ou qualquer outro caça "furtivo". Há aí muita coisa mal explicada.
(https://www.airandspaceforces.com/app/uploads/2020/11/15E_VS_15EX_graphic-e1604686173206-796x1024.png)
Isto é para aqueles que dizem que o Brasil pagou muito pelos Gripen.
O Brasil pagou pelo aparelho e pagou pelo que ele proporciona ao desenvolvimento da sua indústria aeronáutica.
Isso deve ter sido falado aqui, mas a maioria não deverá saber em que consiste.
Gostava de saber se, após estes anos todos a usar o F-16 e de pertencer ao "clube" de utilizadores do F-16, com tudo que isso implica para os updates do aparelho, se a FAP (ou as OGMA) tem técnicos formados como estes brasileiros.
Até o veterano F-15 é extremamente eficaz contra aviões de 5 geração:
F-15EX deemed effective against fifth-generation threats in Pentagon evaluationBy Ryan FinnertyRyan Finnerty20 February 2025F-15EX arrival at Eglin AFB c USAF
Source: US Air Force
The latest version of the venerable Boeing multi-role fighter has been assessed as operationally effective in an air superiority role by Pentagon auditors, including against fifth-generation aircraft operated by adversary forces.
https://www.flightglobal.com/fixed-wing/f-15ex-deemed-effective-against-fifth-generation-threats-in-pentagon-evaluation/161886.article (https://www.flightglobal.com/fixed-wing/f-15ex-deemed-effective-against-fifth-generation-threats-in-pentagon-evaluation/161886.article)
Tenho pena não ter o acesso em dia para por a noticia toda.
Isso só pode ser possível em combates WVR, nos BVR os F-15 não conseguem sequer detectar os F-35 e outros caças de 5ª geração.
Pelos vistos não só em WRV, visto que o "novo" F15 tem acesso a tudo o que o F35 têm em termos de informação, além de ter mais armamento, velocidade e agilidade. E pode usar novos misseis de longo alcance, coisa que o antigo não podia.
However, the report does highlight some potential concerns that were raised during the initial operational test & evaluation (IOT&E). Here, the Pentagon notes that, while adequate for the current F-15EX mission set, the threat level was not representative of some of the kinds of higher-end threats that the aircraft may encounter in the future.
“The mission-level testing did not include some advanced, longer-range threat weapons becoming operational at the time of F-15EX fielding.” As a result, the report continues, follow-on testing will be required “to assess the system against higher threat levels in more complex mission scenarios.”
Isto é para aqueles que dizem que o Brasil pagou muito pelos Gripen.
O Brasil pagou pelo aparelho e pagou pelo que ele proporciona ao desenvolvimento da sua indústria aeronáutica.
Isso deve ter sido falado aqui, mas a maioria não deverá saber em que consiste.
Gostava de saber se, após estes anos todos a usar o F-16 e de pertencer ao "clube" de utilizadores do F-16, com tudo que isso implica para os updates do aparelho, se a FAP (ou as OGMA) tem técnicos formados como estes brasileiros.
Qual a relevância desses engenheiros no caso português? Ias estar a formar pessoal numa área extremamente específica (desenvolvimento/produção de aviões de caça), num país que nunca vai desenvolver o seu próprio caça. Conclusão, esses hipotéticos engenheiros iam todos emigrar, e no fim a FAP ficava com um caça que não se adequa às suas necessidades durante 30/40 anos, só porque sim.
Era o mesmo que a FAP decidir começar a formar pilotos de vaivéns espaciais. Completamente inútil.Até o veterano F-15 é extremamente eficaz contra aviões de 5 geração:
F-15EX deemed effective against fifth-generation threats in Pentagon evaluationBy Ryan FinnertyRyan Finnerty20 February 2025F-15EX arrival at Eglin AFB c USAF
Source: US Air Force
The latest version of the venerable Boeing multi-role fighter has been assessed as operationally effective in an air superiority role by Pentagon auditors, including against fifth-generation aircraft operated by adversary forces.
https://www.flightglobal.com/fixed-wing/f-15ex-deemed-effective-against-fifth-generation-threats-in-pentagon-evaluation/161886.article (https://www.flightglobal.com/fixed-wing/f-15ex-deemed-effective-against-fifth-generation-threats-in-pentagon-evaluation/161886.article)
Tenho pena não ter o acesso em dia para por a noticia toda.
Isso só pode ser possível em combates WVR, nos BVR os F-15 não conseguem sequer detectar os F-35 e outros caças de 5ª geração.
Pelos vistos não só em WRV, visto que o "novo" F15 tem acesso a tudo o que o F35 têm em termos de informação, além de ter mais armamento, velocidade e agilidade. E pode usar novos misseis de longo alcance, coisa que o antigo não podia.
Se o F-15EX tem acesso a "tudo" o que o F-35 tem, mas o F-35 tem a vantagem de ser furtivo, então o F-35 ganha sempre num confronto directo BVR. Ao que acresce que o F-35 é mais barato de adquirir que o F-15EX.
O estudo feito, não se focará certamente num confronto entre o F-15EX e o F-35, mas sim nos caças de 5ª geração russos, chineses, iranianos, etc, que possuem RCS bem superior ao F-35 e tecnologia mais rudimentar.
Entretanto, este artigo é público:
https://www.twz.com/air/f-15ex-nails-pentagon-test-campaign-survivability-concerns-remain (https://www.twz.com/air/f-15ex-nails-pentagon-test-campaign-survivability-concerns-remain)
Do qual destaco esta parte:CitarHowever, the report does highlight some potential concerns that were raised during the initial operational test & evaluation (IOT&E). Here, the Pentagon notes that, while adequate for the current F-15EX mission set, the threat level was not representative of some of the kinds of higher-end threats that the aircraft may encounter in the future.
“The mission-level testing did not include some advanced, longer-range threat weapons becoming operational at the time of F-15EX fielding.” As a result, the report continues, follow-on testing will be required “to assess the system against higher threat levels in more complex mission scenarios.”
Claramente não é uma questão assim tão simples.
O ponto forte do F-15EX em combate "high-end é a possibilidade de carregar mísseis ar-ar muito maiores e com muito maior alcance (e em maior quantidade). Como o alcance destes mísseis excederá o alcance dos sensores do caça que os transporta, uma forma de os empregar, é mantendo o avião longe do inimigo, e ter um caça furtivo a fazer aquisição de alvos. O EX acaba por funcionar mais como missile truck que se mantém relativamente afastado da linha da frente, do que como caça de primeira linha.
No caso português, o F-15EX sem os devidos meios de apoio/multiplicadores de força (como um AWACS) e sem um caça furtivo para colmatar as suas lacunas, continuará a sofrer de limitações, que na USAF não vai sofrer.
No que diz respeito a mim, neste teu comentario em massa, ....
Ao lerem o que publiquei, os nossos colegas ganham conhecimentos. Aos que ainda não leram, recomendo a leitura.
Depois cada um que julgue a qualidade da tua intervenção.
Esta é o tipo de resposta que mereces. E, a receberes alguma da minha parte no futuro, será assim.
Caso contrário, serei mesmo burro como tu dizes. Coisa que nunca fui.
clare que o F-15EX não é superior em A-A.
Ao preço do F-15EX acresce o facto ser bimotor com todos os custos de manutenção a isso associados e a FAP não opera bimotores como caça principal (apenas de treino), e ainda por cima a capacidade de carga desse caça nunca seria aproveitavel em Portugal. Para lançar as poucas munições que temos teria de contar cada tiro, i.e. F-35 é a opção mais viável entre os 2.
E o F-35 também tem sistemas de guerra electrónica avançados. Portanto, numa comparação directa, o F-35 ganha pois continua a ter a vantagem da furtividade.
https://www.google.com/amp/s/thedefensepost.com/2025/02/17/algeria-first-export-su-57/amp/
Os ST são para fazer frente a estes, certo?
Essa noticia da Argélia faz mais sentido do que pensa ao contrario dalgumas coisas que disse aqui que não fazem sentido.
No Observador:
Macron
Assinatura de acordos bilaterais
Armamento
O Presidente francês, Emmanuel Macron, aproveitará a visita de Estado a Portugal, na próxima quinta e sexta-feira, para assinar uma série de acordos bilaterais, que visam a cooperação entre os dois países em áreas como a Defesa — particularmente na questão do armamento –, a Cultura, a inovação e os oceanos, anunciou a presidência francesa esta terça-feira. (...)
https://observador.pt/2025/02/25/viagem-de-emmanuel-macron-a-lisboa-com-foco-na-defesa-inovacao-e-nos-oceanos/
No Observador:
Macron
Assinatura de acordos bilaterais
ArmamentoCitarO Presidente francês, Emmanuel Macron, aproveitará a visita de Estado a Portugal, na próxima quinta e sexta-feira, para assinar uma série de acordos bilaterais, que visam a cooperação entre os dois países em áreas como a Defesa — particularmente na questão do armamento –, a Cultura, a inovação e os oceanos, anunciou a presidência francesa esta terça-feira. (...)
https://observador.pt/2025/02/25/viagem-de-emmanuel-macron-a-lisboa-com-foco-na-defesa-inovacao-e-nos-oceanos/
Onde é que está escrito que o Macron vai propor o Rafale a Portugal em detrimento do F-35A?
É só mais uma das muitas misturas entre invenções da tua cabeça e wishful thinking que aqui debitas constantemente.
O mais próximo disso que pode acontecer, é Portugal entrar no GCAP ou FCAS, e conseguir trazer a produção de alguns componentes para cá. Neste caso é mais fácil de justificar, pois estamos a falar de potencialmente 300 unidades ou mais (para os vários países envolvidos), ao contrário de fabricar 24-30 caças e fechar a fábrica.
Mas mesmo neste caso, teria que haver um compromisso firme da nossa parte, em que não saltávamos fora do programa à mínima dificuldade, como fizemos com o A-400.
Se estão prontos para fazer este compromisso, então modernizem os F-16 para que aguentem até 2040, enquanto participam no FCAS.
Se não estão prontos para isso, então mais tarde ou mais cedo, a escolha será o F-35 por exclusão de partes.
Charlie,
Why don't you give this guy a piece of your mind?
Olha,
O Subsea7 não tem andado por aqui.
Será que está na Turquia? ::)
Olha,SE estiver, que volte com uns Kaan no sapatinho. :mrgreen:
O Subsea7 não tem andado por aqui.
Será que está na Turquia? ::)
Os átomos do Khan não estão espalhados pela Mutara Nebula após a desintegração do Genesis? :mrgreen:
Mas eu estou a falar do TAI TF Kaan.
Os átomos do Khan não estão espalhados pela Mutara Nebula após a desintegração do Genesis? :mrgreen:
Não
O Khan foi transformado no dono da Fantacy Island e deram-lhe um anão.
Que, por acaso, via um avião no início de cada episódio.
Mas eu estou a falar do TAI TF Kaan.
O patinho feio que, quiçá, um dia poderá ser um lindo cisne? Prefiro o Boramae. :-P
Assim como assim para ti tanto faz, CM. Receberes em liras turcas ou wons vai dar ao mesmo, não é? :mrgreen:
Mas eu estou a falar do TAI TF Kaan.
O patinho feio que, quiçá, um dia poderá ser um lindo cisne? Prefiro o Boramae. :-P
Assim como assim para ti tanto faz, CM. Receberes em liras turcas ou wons vai dar ao mesmo, não é? :mrgreen:
O Boramae vai ser muito interessante a partir do segundo bloco (a partir de 2028), ainda por cima usa o Meteor.
Por adiantado, vou pedir desculpa porque vou falar como Engenheiro;
Não se pega num caça e aumenta-se-lhe o tamanho. Isso não existe.
Assim como não se pega num caça não-stealth e altera-se-lhe as superfícies para serem stealth.
Ora, a julgar pelo que dizem os Coreanos, é isso que vai acontecer com o Boramae ao passar do Block I para o II.
Eles não dizem que o I é um avião e o II será outro completamente diferente.
E o I tem que crescer porque não tem espaço para um "weapons bay" que o II terá que ter.
Se o Boramae, na sua versão de BlockII, for realmente um Boramae I aumentado e stealthificado com tudo feito de uma forma perfeitamente planeada desde o início do projecto, aquilo não vai ser apenas "muito interessante".
Quando um II voar, com uma grande % de peças do I, engenheiros falecidos do Skunk Works vão bater punheta nos seus caixões em homenagem ao feito de engenharia.
Figurativamente falando.
Obrigado.
O F35 vai ser a chave da defesa Area.Faz me lembrar aqueles tipos em que a gaja não quer nada com eles mas continuam
Aqueles que dizem que os USA podem bloquear os F35 ao solo.
Nunca sera no intéressé de Portugal estar em conflito contra os EUA.
Ler o Livro de Antonio Telo.
Entre a Europa e os EUA, Portugal deve sem nenhuma duvida escolher os EUA
Como no passado escolhemos estar ao lado Dos Ingleses contra Napoléon.
Durante a guerra do ultramar foi nos proibido usar os F86 Sabre.
E ainda nao havia software.
Portanto siga para o F35.
Tenho dificuldades com o teclado em PT...
Deixo aqui um artigo de opinião muito interessante hoje no The Guardian.
https://www.theguardian.com/commentisfree/2025/feb/27/britain-defend-itself-us-military (https://www.theguardian.com/commentisfree/2025/feb/27/britain-defend-itself-us-military)
Então, já assinámos a LOA com vista à aquisição de 30 Rafale F4/F5? :mrgreen:
Então, já assinámos a LOA com vista à aquisição de 30 Rafale F4/F5? :mrgreen:
Então, já assinámos a LOA com vista à aquisição de 30 Rafale F4/F5? :mrgreen:
Neste momento material Norte-Americano é para mim tão tóxico como o ambiente que se vive na Casa Branca.
Neste momento material Norte-Americano é para mim tão tóxico como o ambiente que se vive na Casa Branca.
Compreendo-te perfeitamente, não julgues que não. A todos deve estar a preocupar este primeiro mês do Circo Trump 2.0, no mínimo.
Todavia, e apesar dos dislates que se leem quase de hora a hora vindos da Casa Branca, sou daqueles que acha que o programa F-35 não irá sofrer grandes convulsões daqui em diante, com ou sem Trump, Musk e companhia a fazer macacadas do outro lado do Atlântico. É que a Lockheed Martin é demasiado poderosa, sabe demasiado sobre muita coisa, movimenta poder e influência no Senado, Congresso e nas sombras como a gigantesca empresa que é, e quererem tocar na atual galinha dos ovos de ouro pode vir a correr muito mal a quem o tente vir a fazer. E apesar deste poder da LM não ser algo propriamente positivo, o facto desta administração interferir no programa e nas vendas do Lightning II poderia ser meio caminho andado para o impeachment do Trump.
Aliás, corre o rumor que através de back channels a LM estará a assegurar aos operadores que nada terão a temer, e que irá tudo continuar business as usual. Ainda anteontem passaram pelas Lajes mais F-35A no voo de entrega para diversos clientes europeus, e tudo decorre para já com a maior normalidade. Por outro lado, já me preocupa mais a questão dos Black Hawk recondicionados para os ramos e eventuais soluços na cadeia logística e de sustentação, mas isso é assunto para outro tópico.
Neste momento material Norte-Americano é para mim tão tóxico como o ambiente que se vive na Casa Branca.
Compreendo-te perfeitamente, não julgues que não. A todos deve estar a preocupar este primeiro mês do Circo Trump 2.0, no mínimo.
Todavia, e apesar dos dislates que se leem quase de hora a hora vindos da Casa Branca, sou daqueles que acha que o programa F-35 não irá sofrer grandes convulsões daqui em diante, com ou sem Trump, Musk e companhia a fazer macacadas do outro lado do Atlântico. É que a Lockheed Martin é demasiado poderosa, sabe demasiado sobre muita coisa, movimenta poder e influência no Senado, Congresso e nas sombras como a gigantesca empresa que é, e quererem tocar na atual galinha dos ovos de ouro pode vir a correr muito mal a quem o tente vir a fazer. E apesar deste poder da LM não ser algo propriamente positivo, o facto desta administração interferir no programa e nas vendas do Lightning II poderia ser meio caminho andado para o impeachment do Trump.
Aliás, corre o rumor que através de back channels a LM estará a assegurar aos operadores que nada terão a temer, e que irá tudo continuar business as usual. Ainda anteontem passaram pelas Lajes mais F-35A no voo de entrega para diversos clientes europeus, e tudo decorre para já com a maior normalidade. Por outro lado, já me preocupa mais a questão dos Black Hawk recondicionados para os ramos e eventuais soluços na cadeia logística e de sustentação, mas isso é assunto para outro tópico.
O Facto de serem recondicionados pode realmente causar algum stress, mas por outro lado, a Sikorsky é LM também c56x1
Aguardem por mais desenvolvimentos.
A semana ainda não acabou.
E o F-35 está cada vez mais tremido.
Aguardem por mais desenvolvimentos.
A semana ainda não acabou.
E o F-35 está cada vez mais tremido.
Falas com conhecimento de causa ou, para não variar, são vozes na tua cabeça?
Mas olha!!
Já viste a informação posta aqui a circular de que o Japão vai fazer um caça de 6a geração?
Dizem que o autor tem desconhcimento de... coisa.
Aguardem por mais desenvolvimentos.
A semana ainda não acabou.
E o F-35 está cada vez mais tremido.
Falas com conhecimento de causa ou, para não variar, são vozes na tua cabeça?
Achas?
Os únicos aqui com conhecimento de causa é o Subsea7 e tu, naquelas poucas vezes que te convidam para um almoço.
E o que o S7 diz aqui coincide em 90% com um vdeo no Youtube e tu só foste a um almoço.
Eu estou á espera para ler o memorando bilateral sobre defesa. Mas ao menos sei ler.
Yá?
Mas olha!!
Já viste a informação posta aqui a circular de que o Japão vai fazer um caça de 6a geração?
Dizem que o autor tem desconhcimento de... coisa.
Acalme-se, que ainda começa com hipoxemia! (não, não é latim....)
Já tomou o lítio do jantar???
Mas olha!!
Já viste a informação posta aqui a circular de que o Japão vai fazer um caça de 6a geração?
Dizem que o autor tem desconhcimento de... coisa.
Acalme-se, que ainda começa com hipoxemia! (não, não é latim....)
Já tomou o lítio do jantar???
Sivi,
Lembras-te daquela vez que coloquei uma receita de bolo de chocolate com mandioca na tua página do 6a geração?
Se bem me lembro, acusaste-me de ter perpetrado um "desaforo".
E estás sempre a tratar-me por voçê.
És brasileiro, não és?
O ministro da Defesa, Nuno Melo, e a Embaixadora de França em Lisboa, Helène Farnaud-Defromont assinam na sexta-feira uma carta de intenções na área das capacidades de defesa, com vista a iniciar conversações para a aquisição de material militar.
De acordo com informações apuradas pelo DN junto do ministério da Defesa, a França manifesta a intenção comprar drones, sistemas de comunicação, fardamento, capacetes, coletes balísticos, comunicações táticas por rádio integradas com um sistema de gestão de campo de batalha, e veículos subaquáticos não tripulados produzidos pelas indústrias de defesa nacionais.
Esta é a primeira vez que o governo francês assume a intenção de adquirir equipamentos militares fabricados em Portugal, num passado recente, segundo o Ministéro da Defesa.
Por sua vez, Portugal compromete-se a adquirir 12 a 36 obuses Caesar, entre outro tipo de material à França.
A cerimónia da assinatura da carta de intenções terá lugar na Câmara Municipal do Porto e insere-se no programa da visita de Estado do Presidente da França, Emanuel Macron, a Portugal.
https://www.dn.pt/política/frança-assume-a-intenção-de-comprar-drones-portugueses
Bom, para já nada de Rafale. :mrgreen:CitarO ministro da Defesa, Nuno Melo, e a Embaixadora de França em Lisboa, Helène Farnaud-Defromont assinam na sexta-feira uma carta de intenções na área das capacidades de defesa, com vista a iniciar conversações para a aquisição de material militar.
De acordo com informações apuradas pelo DN junto do ministério da Defesa, a França manifesta a intenção comprar drones, sistemas de comunicação, fardamento, capacetes, coletes balísticos, comunicações táticas por rádio integradas com um sistema de gestão de campo de batalha, e veículos subaquáticos não tripulados produzidos pelas indústrias de defesa nacionais.
Esta é a primeira vez que o governo francês assume a intenção de adquirir equipamentos militares fabricados em Portugal, num passado recente, segundo o Ministéro da Defesa.
Por sua vez, Portugal compromete-se a adquirir 12 a 36 obuses Caesar, entre outro tipo de material à França.
A cerimónia da assinatura da carta de intenções terá lugar na Câmara Municipal do Porto e insere-se no programa da visita de Estado do Presidente da França, Emanuel Macron, a Portugal.
https://www.dn.pt/política/frança-assume-a-intenção-de-comprar-drones-portugueses
Bom, para já nada de Rafale. :mrgreen:CitarO ministro da Defesa, Nuno Melo, e a Embaixadora de França em Lisboa, Helène Farnaud-Defromont assinam na sexta-feira uma carta de intenções na área das capacidades de defesa, com vista a iniciar conversações para a aquisição de material militar.
De acordo com informações apuradas pelo DN junto do ministério da Defesa, a França manifesta a intenção comprar drones, sistemas de comunicação, fardamento, capacetes, coletes balísticos, comunicações táticas por rádio integradas com um sistema de gestão de campo de batalha, e veículos subaquáticos não tripulados produzidos pelas indústrias de defesa nacionais.
Esta é a primeira vez que o governo francês assume a intenção de adquirir equipamentos militares fabricados em Portugal, num passado recente, segundo o Ministéro da Defesa.
Por sua vez, Portugal compromete-se a adquirir 12 a 36 obuses Caesar, entre outro tipo de material à França.
A cerimónia da assinatura da carta de intenções terá lugar na Câmara Municipal do Porto e insere-se no programa da visita de Estado do Presidente da França, Emanuel Macron, a Portugal.
https://www.dn.pt/política/frança-assume-a-intenção-de-comprar-drones-portugueses
Nem Scorpénes????? ohhhhh................. :mrgreen:
E não se esqueçam que está hoje uma delegação do idD na Turquia.
Isto começa a aquecer.
Mas a Marinha já está quente.
A FAP aquece daqui a 2 ou 3 anos.
Qual foi o ultimo génio aqui:
"eh pá, demos muito dinheiro pelos STs quando podiamos ter comprado aviões suíços pá..."
Depois comiamos da amizade com a Suíça.
::)
Qual foi o ultimo génio aqui:
"eh pá, demos muito dinheiro pelos STs quando podiamos ter comprado aviões suíços pá..."
Depois comiamos da amizade com a Suíça.
::)
Amigo @sivispacem, acho que isto já não vai lá só com lítio. :mrgreen:
Gripas, responde-me só a esta curiosidade pessoal: porque é que fazes 4 ou 5 posts seguidos, quando podias perfeitamente condensar todos os disparates e invenções das vozes na tua cabeça apenas num só? É que se o objetivo é alcançares o nosso massive poster de estimação, o Cabeça de Martelo, lamento informar-te que essa é uma tarefa impossível de concretizares. :P
Por outro lado, se a tua intenção é continuar a ser o interlúdio cómico aqui do FD, então força que eu adoro rir à gargalhada com as tuas histórias e maluquices. Nem sabes o quanto te agradeço às vezes por isso. :mrgreen:
Qual foi o ultimo génio aqui:
"eh pá, demos muito dinheiro pelos STs quando podiamos ter comprado aviões suíços pá..."
Depois comiamos da amizade com a Suíça.
::)
Amigo @sivispacem, acho que isto já não vai lá só com lítio. :mrgreen:
Gripas, responde-me só a esta curiosidade pessoal: porque é que fazes 4 ou 5 posts seguidos, quando podias perfeitamente condensar todos os disparates e invenções das vozes na tua cabeça apenas num só? É que se o objetivo é alcançares o nosso massive poster de estimação, o Cabeça de Martelo, lamento informar-te que essa é uma tarefa impossível de concretizares. :P
Por outro lado, se a tua intenção é continuar a ser o interlúdio cómico aqui do FD, então força que eu adoro rir à gargalhada com as tuas histórias e maluquices. Nem sabes o quanto te agradeço às vezes por isso. :mrgreen:
Qual foi o ultimo génio aqui:
"eh pá, demos muito dinheiro pelos STs quando podiamos ter comprado aviões suíços pá..."
Depois comiamos da amizade com a Suíça.
::)
Amigo @sivispacem, acho que isto já não vai lá só com lítio. :mrgreen:
Gripas, responde-me só a esta curiosidade pessoal: porque é que fazes 4 ou 5 posts seguidos, quando podias perfeitamente condensar todos os disparates e invenções das vozes na tua cabeça apenas num só? É que se o objetivo é alcançares o nosso massive poster de estimação, o Cabeça de Martelo, lamento informar-te que essa é uma tarefa impossível de concretizares. :P
Por outro lado, se a tua intenção é continuar a ser o interlúdio cómico aqui do FD, então força que eu adoro rir à gargalhada com as tuas histórias e maluquices. Nem sabes o quanto te agradeço às vezes por isso. :mrgreen:
Amigo CJ, o nosso enGripado de estimação também me parece que já passou o ponto de só tomar lítio. Só com isso não vai lá!
Creio que agora só duches gelados à mangueira e electroterapia 3x dia.
Dica para o enGripado: em alternativa para a electroterapia 3x dia pode sempre optar por a qualquer momento deixar cair o secador do cabelo na banheira..... c56x1
Mas ele agora também deu em místico. Se calhar enganou-se no frasco dos medicamentos .... "Depois comíamos da amizade com a Suíça." - mas a Embraer enviou para cá alguns contentores com manga, picanha e feijão preto?
Estás a ver?
Chamas amigo ao sivispacem e agora aí o tens a tentar copular com a tua perna.
Nem Scorpénes????? ohhhhh................. :mrgreen:
Entra no programa, pedimos o "Conventional Barracuda" e nem pensamos noutra alternativa!
Tenho dito!!!
:mrgreen:
Estás a ver?
Chamas amigo ao sivispacem e agora aí o tens a tentar copular com a tua perna.
Resposta de baixo nível, como sempre.
Isso de copular com a perna é aquilo que tu fazes ao Gouveia e Melo, não é?
Estás a ver?
Chamas amigo ao sivispacem e agora aí o tens a tentar copular com a tua perna.
Resposta de baixo nível, como sempre.
Isso de copular com a perna é aquilo que tu fazes ao Gouveia e Melo, não é?
Os franceses dizem que o Macron vem a Portugal comprar a TAP. Talvez tenham alguma coisa para acenar em troca, duvido muito que sejam aviões.
(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRvYd9geyQqX-f60KA6PPlA2Fg-uTnZLK0eqg&s)
Ao menos estes tinham piada
Então, já comprámos o Charles de Gaulle? :mrgreen:
Então, já comprámos o Charles de Gaulle? :mrgreen:
Os franceses dizem que o Macron vem a Portugal comprar a TAP. Talvez tenham alguma coisa para acenar em troca, duvido muito que sejam aviões.
Leve-a de vez. Nem precisa embrulhar
Os franceses dizem que o Macron vem a Portugal comprar a TAP. Talvez tenham alguma coisa para acenar em troca, duvido muito que sejam aviões.
Leve-a de vez. Nem precisa embrulhar
Temos assim tantas empresas como a TAP em Portugal?
Só em IRS e SS, o grupo contribuiu com mais de 250M euros em 2024. Representa cerca de 3% das exportações do país, com quase 4.000M eur, e gastou cerca 1300M eur em bens e serviços na economia portuguesa.
Não vejo qual a mais valia em alienar a empresa, e pior ainda neste momento, que será por meia dúzia de patacas.
Os franceses dizem que o Macron vem a Portugal comprar a TAP. Talvez tenham alguma coisa para acenar em troca, duvido muito que sejam aviões.
Leve-a de vez. Nem precisa embrulhar
Temos assim tantas empresas como a TAP em Portugal?
Só em IRS e SS, o grupo contribuiu com mais de 250M euros em 2024. Representa cerca de 3% das exportações do país, com quase 4.000M eur, e gastou cerca 1300M eur em bens e serviços na economia portuguesa.
Não vejo qual a mais valia em alienar a empresa, e pior ainda neste momento, que será por meia dúzia de patacas.
Os franceses dizem que o Macron vem a Portugal comprar a TAP. Talvez tenham alguma coisa para acenar em troca, duvido muito que sejam aviões.
Leve-a de vez. Nem precisa embrulhar
Temos assim tantas empresas como a TAP em Portugal?
Só em IRS e SS, o grupo contribuiu com mais de 250M euros em 2024. Representa cerca de 3% das exportações do país, com quase 4.000M eur, e gastou cerca 1300M eur em bens e serviços na economia portuguesa.
Não vejo qual a mais valia em alienar a empresa, e pior ainda neste momento, que será por meia dúzia de patacas.
O Macron não veio em nenhuma visita de cortesia. Veio tratar de negócios: vender comboios, tratar do dossier TAP, propor fragatas e os seus sistemas (basta estar atento às entrelinhas do que a imprensa veiculou).Também acho menos improvável acabarmos a comprar fragata Francesas ou Italianas, que Rafales. Quer se queira, quer não, o F-35 é a única possibilidade realista para adquirirmos um caça de 5a geração , quer pelas capacidades, quer por questões de interoperabilidade com os restantes parceiros europeus coreanos e turcos não contam). E como não vamos ter dinheiro para entrar na 6a geração, a resposta é óbvia. Alem disso, politicamente é vantajoso fazermos pelo menos uma (e provavelmente não mais que isso) aquisição significativa aos Estados Unidos, para não corrermos o risco de chatear o Trump ainda mais.
E é lógico que tivesse falado do substituto dos F-16 (qualquer fornecedor conhece as nossas necessidades), talvez com a oferta de um Falcon, tal fizeram com a Grécia e Indonésia. Seguramente que não veio em passeio.
Relativamente ao assunto do tópico, mesmo que o presidente da França tivesse intenção de vender Rafales. isso nunca poderia transparecer e nunca seria notícia, pela simples razão de que ninguém quer criar notícias que possam afrontar o Trump.
Existem pela internet e na imprensa internacional imensas referências relativamente ao facto de Portugal considerar o eventual estudo da compra de uma aeronave como o F-35.
Este simples facto já dá em muitos lugares, a compra de F-35 como favas contadas.
Seria bonito, se agora alguém viesse falar no Rafale e de Portugal numa mesma notícia.
Internacionalmente seria uma bomba, com noticias como "Discursos de Trump levam antigo aliado a abandonar o F-35 em favor do caça europeu Rafale".
E o pior é que o balofo alaranjado provavelmente acreditava e aumentava as tarifas dos tapetes de Arraiolos em uns 500%
= = = = = =
Portugal atrasou a aquisição da aeronave substituta do F-16 tanto, mas tanto, que agora estamos no mato sem cachorro, como dizem os brasileiro.
Ao mesmo tempo, o atraso tem a vantagem de nos permitir ficar de sobreaviso sobre as compras de material aos americanos.
Se a Lockeed Martin já precisa de andar a dizer a alguns clientes que isto é "Business as usual" esse é um sinal demolidor de que os rumores que se vão escutando pela boca de alguns comentadores mais informados são muito mais importantes que o que se poderia pensar.
E já não são só os comentadores dentro da União Europeia, não são apenas os comentadores mais à direita no Reino Unido, são também comentadores americanos que avisam sobre o que pode vir de seguida.
A Europa andou durante o governo Biden, a fingir que investia em defesa, e a enviar para a Ucrânia equipamentos dos seus stocks sem fazer nada para os repor.
Agora está aflita e não sabe o que fazer.
Mais grave, muito mais grave que isso, é que aparenta haver na Europa quem ache que isto são quatro anos e depois volta tudo ao normal...
Trump afirmou em 2021 que o seu maior erro foi ter abandonado a Casa Branca, mesmo depois da certificação dos votos pelo vice presidente Mike Pence.
O atual vice-presidente, já disse preto no branco, que não teria certificado as eleições.
Depois de Trump virá Trump. E se não for Donald Trump será alguém da mesma área, ainda pior porque mais novo, e menos estúpido.
Logo, a única coisa que parece fazer sentido, é tentar fazer o possível para modernizar os F-16 até onde for possível e ficar à espera que dentro da Europa haja consenso para o desenvolvimento comum de um novo caça.
Para isto, franceses, alemães, espanhóis e polacos vão ter que tomar uma decisão em conjunto já que para já os italianos parecem estar fora do barco.
O Macron não veio em nenhuma visita de cortesia. Veio tratar de negócios: vender comboios, tratar do dossier TAP, propor fragatas e os seus sistemas (basta estar atento às entrelinhas do que a imprensa veiculou).Também acho menos improvável acabarmos a comprar fragata Francesas ou Italianas, que Rafales. Quer se queira, quer não, o F-35 é a única possibilidade realista para adquirirmos um caça de 5a geração , quer pelas capacidades, quer por questões de interoperabilidade com os restantes parceiros europeus coreanos e turcos não contam). E como não vamos ter dinheiro para entrar na 6a geração, a resposta é óbvia. Alem disso, politicamente é vantajoso fazermos pelo menos uma (e provavelmente não mais que isso) aquisição significativa aos Estados Unidos, para não corrermos o risco de chatear o Trump ainda mais.
E é lógico que tivesse falado do substituto dos F-16 (qualquer fornecedor conhece as nossas necessidades), talvez com a oferta de um Falcon, tal fizeram com a Grécia e Indonésia. Seguramente que não veio em passeio.
Já com fragatas e submarinos, a Europa tem sistemas com capacidade semelhante ou até superior aos Estados Unidos efaz todo o sentido ir para uma solução totalmente europeia em termos de radares (SM400 e APAR 2, ou qualquer dos franceses ou italianos, or exemplo), mísseis (Aster 30 Block 1/1NT/2 para luta ABM e anti-hipersónico, Aster 15 EC ou CAMM MR/ER para contrariar mísseis sub e supersónicos e CAMM para defesa contra drones e como CIWS), torpedos (MU90 ou Stingray) e mesmo helicópteros ASW.
O Macron não veio em nenhuma visita de cortesia. Veio tratar de negócios: vender comboios, tratar do dossier TAP, propor fragatas e os seus sistemas (basta estar atento às entrelinhas do que a imprensa veiculou).
E é lógico que tivesse falado do substituto dos F-16 (qualquer fornecedor conhece as nossas necessidades), talvez com a oferta de um Falcon, tal fizeram com a Grécia e Indonésia. Seguramente que não veio em passeio.
Relativamente ao assunto do tópico, mesmo que o presidente da França tivesse intenção de vender Rafales. isso nunca poderia transparecer e nunca seria notícia, pela simples razão de que ninguém quer criar notícias que possam afrontar o Trump.
Existem pela internet e na imprensa internacional imensas referências relativamente ao facto de Portugal considerar o eventual estudo da compra de uma aeronave como o F-35.
Este simples facto já dá em muitos lugares, a compra de F-35 como favas contadas.
Seria bonito, se agora alguém viesse falar no Rafale e de Portugal numa mesma notícia.
Internacionalmente seria uma bomba, com noticias como "Discursos de Trump levam antigo aliado a abandonar o F-35 em favor do caça europeu Rafale".
E o pior é que o balofo alaranjado provavelmente acreditava e aumentava as tarifas dos tapetes de Arraiolos em uns 500%
= = = = = =
Portugal atrasou a aquisição da aeronave substituta do F-16 tanto, mas tanto, que agora estamos no mato sem cachorro, como dizem os brasileiro.
Ao mesmo tempo, o atraso tem a vantagem de nos permitir ficar de sobreaviso sobre as compras de material aos americanos.
Se a Lockeed Martin já precisa de andar a dizer a alguns clientes que isto é "Business as usual" esse é um sinal demolidor de que os rumores que se vão escutando pela boca de alguns comentadores mais informados são muito mais importantes que o que se poderia pensar.
E já não são só os comentadores dentro da União Europeia, não são apenas os comentadores mais à direita no Reino Unido, são também comentadores americanos que avisam sobre o que pode vir de seguida.
A Europa andou durante o governo Biden, a fingir que investia em defesa, e a enviar para a Ucrânia equipamentos dos seus stocks sem fazer nada para os repor.
Agora está aflita e não sabe o que fazer.
Mais grave, muito mais grave que isso, é que aparenta haver na Europa quem ache que isto são quatro anos e depois volta tudo ao normal...
Trump afirmou em 2021 que o seu maior erro foi ter abandonado a Casa Branca, mesmo depois da certificação dos votos pelo vice presidente Mike Pence.
O atual vice-presidente, já disse preto no branco, que não teria certificado as eleições.
Depois de Trump virá Trump. E se não for Donald Trump será alguém da mesma área, ainda pior porque mais novo, e menos estúpido.
Logo, a única coisa que parece fazer sentido, é tentar fazer o possível para modernizar os F-16 até onde for possível e ficar à espera que dentro da Europa haja consenso para o desenvolvimento comum de um novo caça.
Para isto, franceses, alemães, espanhóis e polacos vão ter que tomar uma decisão em conjunto já que para já os italianos parecem estar fora do barco.
Neste momento, o Trump (e o Musk e os outros cromos todos) tem feito tanta porcaria, que não me admirava nada se o mandato nem sequer durasse estes 4 anos. Vai ser difícil isto ocorrer, há grandes desafios e neste momento não passa de "wishful thinking", mas continua a ser uma possibilidade bem viva.
Quanto ao Macron, mesmo que ele propusesse Rafales, não só não fazia sentido para o país, como não há nem de perto nem de longe uma verba suficientemente alta para, num prazo de 5 anos, conseguir comprar caças novos.
Mais depressa propunha N outros produtos de Defesa, desde fragatas a submarinos, passando por helicópteros navais, pelo Eurodrone ou outro drone francês/europeu, EBRC Jaguar, até mesmo a nossa entrada no FCAS, ou que nos tornássemos clientes do A321Neo MPA (pendente de clientes para avançar), procurava vender SAMP/T, etc.
Já a questão dos nossos F-16, bem, sabendo da instabilidade política e geopolítica que sentimos, e das incertezas acerca das relações transatlânticas, e das incertezas acerca de quando e como é que vamos substituir os F-16, já devíamos ter decidido em modernizar os F-16 para ontem.
Seria um programa que permitia manter relações decentes com o outro lado, sem gastar tanto dinheiro por aí além nisso. Não avançar com isto, é pura casmurrice.O Macron não veio em nenhuma visita de cortesia. Veio tratar de negócios: vender comboios, tratar do dossier TAP, propor fragatas e os seus sistemas (basta estar atento às entrelinhas do que a imprensa veiculou).Também acho menos improvável acabarmos a comprar fragata Francesas ou Italianas, que Rafales. Quer se queira, quer não, o F-35 é a única possibilidade realista para adquirirmos um caça de 5a geração , quer pelas capacidades, quer por questões de interoperabilidade com os restantes parceiros europeus coreanos e turcos não contam). E como não vamos ter dinheiro para entrar na 6a geração, a resposta é óbvia. Alem disso, politicamente é vantajoso fazermos pelo menos uma (e provavelmente não mais que isso) aquisição significativa aos Estados Unidos, para não corrermos o risco de chatear o Trump ainda mais.
E é lógico que tivesse falado do substituto dos F-16 (qualquer fornecedor conhece as nossas necessidades), talvez com a oferta de um Falcon, tal fizeram com a Grécia e Indonésia. Seguramente que não veio em passeio.
Já com fragatas e submarinos, a Europa tem sistemas com capacidade semelhante ou até superior aos Estados Unidos efaz todo o sentido ir para uma solução totalmente europeia em termos de radares (SM400 e APAR 2, ou qualquer dos franceses ou italianos, or exemplo), mísseis (Aster 30 Block 1/1NT/2 para luta ABM e anti-hipersónico, Aster 15 EC ou CAMM MR/ER para contrariar mísseis sub e supersónicos e CAMM para defesa contra drones e como CIWS), torpedos (MU90 ou Stingray) e mesmo helicópteros ASW.
Na altura de decidirmos comprar um novo caça, o Trump é capaz (espera-se) de não estar na Casa Branca, logo não haverá tanto essa questão, a não ser que o seu sucessor seja igual ou pior. O problema é que precisávamos de tomar uma decisão face à modernização dos F-16 agora. Esta modernização tinha o mesmo efeito do ponto de vista bilateral, ao mesmo tempo que dava mais tempo para decidirmos o que fazer com o seu substituto, e em que timeframe.
De resto, concordo, o único senão, é que entrámos no consórcio do ESSM Block II, e se calhar convinha tirar partido dele. É possível que, se não for em fragatas, que mais tarde se opte por usar estes mísseis noutros navios, com os respectivos VLS Mk-41. Mas isto até pode ser para futuros módulos contentorizados, quem sabe.
Existem N outros produtos europeus que nos davam jeito. Um futuro MPA da Airbus, que precisa desesperadamente de clientes para avançar. UAVs e UCAVs europeus. Seria igualmente interessante certificar mais armamento europeu para os F-16 e P-3, como por exemplo Brimstone, SPEAR 3, Taurus KEPD, StormShadow, JSM, Meteor (e outro armamento não-europeu, tipo Rampage, Air LORA).
Não sei como se processa a lei americana, a seguir ao Vance quem vem na linha da sucessão?
????
Alguma vez uma administração americana durou menos que os 4 anos habituais?
Mesmo que matem o Trump como é desejo de muitos, o Vance vai para presidente...a seguir matam o Vance?
Não sei como se processa a lei americana, a seguir ao Vance quem vem na linha da sucessão?
????
Alguma vez uma administração americana durou menos que os 4 anos habituais?
Mesmo que matem o Trump como é desejo de muitos, o Vance vai para presidente...a seguir matam o Vance?
Não sei como se processa a lei americana, a seguir ao Vance quem vem na linha da sucessão?
Nós também nunca vimos uma administração americana a ser tão radical nas medidas. Uma administração a fazer uma autêntica purga a várias instituições, cortes em quase todo o lado. Ignorar ordens do departamento de justiça, "limpeza" de pessoal no FBI, na CIA, nos ramos das FA, cortes na saúde, conflito de interesses, possíveis laços com a Rússia. Caos puro e duro. Não sei como poderá ser feito para retirar o Trump, e os restantes colegas, do poder, se seria possível haver eleições antecipadas caso as coisas cheguem a um ponto que assim o exija.
Mas sei que andam a mexer com muita coisa.
Creio que nunca tiveram um presidente com veia "totalitarista". Logo é difícil prever qual o resultado disto, e se vai haver alguém a dizer "basta". Estamos em "uncharted territory" a partir daqui.
Sim, existe muita gente estúpida daquele lado. Mas também existe muita gente que foi apoiar Trump, à pala das mentiras e das promessas que fez. O Trump além de não cumprir as promessas, está a tomar uma grande quantidade de medidas pouco populares, que afectam muita gente. Tudo isto é gente que vota, muita desta gente votou no Trump, e agora arrepende-se.
Se o Trump continuar com estas medidas, não sei até que ponto a população, as entidades e certas empresas vão tolerar o homem no poder.
Basta pensar, com a brincadeira das tarifas e a forma como o Trump quer isolar os EUA, como é que ficam as empresas americanas que lucram à pala das exportações, se essas exportações diminuírem? Por exemplo, as empresas de Defesa, que podem deixar de ter encomendas de clientes assíduos?
Muita coisa pode acontecer.
https://www.globaldefensecorp.com/2025/02/24/south-korea-integrates-meteor-missiles-on-kf-21-fighter/ (https://www.globaldefensecorp.com/2025/02/24/south-korea-integrates-meteor-missiles-on-kf-21-fighter/)
Num cenário "Trumpalíptico" o único material que dá garantias de total uso é o que é 100% francês ( com equipamento turco e Coreano a vir a seguir). A não ser que se consiga modernizar os F16 com material não europeu para contornar a nega de Washington. Ainda assim é um caça americano. ;)
https://mil.in.ua/en/articles/meteor-potential-improvement-of-ukrainian-f-16/ (https://mil.in.ua/en/articles/meteor-potential-improvement-of-ukrainian-f-16/)
(https://i.ytimg.com/vi/h8G8G-hZ_b8/sddefault.jpg)Citarhttps://www.globaldefensecorp.com/2025/02/24/south-korea-integrates-meteor-missiles-on-kf-21-fighter/ (https://www.globaldefensecorp.com/2025/02/24/south-korea-integrates-meteor-missiles-on-kf-21-fighter/)
Saudações
Num cenário "Trumpalíptico" o único material que dá garantias de total uso é o que é 100% francês ( com equipamento turco e Coreano a vir a seguir). A não ser que se consiga modernizar os F16 com material não europeu para contornar a nega de Washington. Ainda assim é um caça americano. ;)
https://mil.in.ua/en/articles/meteor-potential-improvement-of-ukrainian-f-16/ (https://mil.in.ua/en/articles/meteor-potential-improvement-of-ukrainian-f-16/)
(https://i.ytimg.com/vi/h8G8G-hZ_b8/sddefault.jpg)Citarhttps://www.globaldefensecorp.com/2025/02/24/south-korea-integrates-meteor-missiles-on-kf-21-fighter/ (https://www.globaldefensecorp.com/2025/02/24/south-korea-integrates-meteor-missiles-on-kf-21-fighter/)
Saudações
Teria mesmo que ser francês, o KF-21 e Saab Gripen usa motores General Eletric.
“As the only company specialized in aircraft engines in Korea, we are committed to providing high-quality engines without delay,” a spokesperson said, adding that all resources will be utilized to support national defense.
1️⃣,0️⃣0️⃣0️⃣,0️⃣0️⃣0️⃣ hours of stealth, power and air superiority. ⚡
The F-35 is the air dominance fighter for America and its allies, and this is just the beginning. With next-gen capabilities and advanced piloted-droned teaming on the horizon, the F-35 will continue shaping the future of air dominance.
Num cenário "Trumpalíptico" o único material que dá garantias de total uso é o que é 100% francês ( com equipamento turco e Coreano a vir a seguir). A não ser que se consiga modernizar os F16 com material não europeu para contornar a nega de Washington. Ainda assim é um caça americano. ;)
https://mil.in.ua/en/articles/meteor-potential-improvement-of-ukrainian-f-16/ (https://mil.in.ua/en/articles/meteor-potential-improvement-of-ukrainian-f-16/)
(https://i.ytimg.com/vi/h8G8G-hZ_b8/sddefault.jpg)Citarhttps://www.globaldefensecorp.com/2025/02/24/south-korea-integrates-meteor-missiles-on-kf-21-fighter/ (https://www.globaldefensecorp.com/2025/02/24/south-korea-integrates-meteor-missiles-on-kf-21-fighter/)
Saudações
A cada intervenção do dc, aumenta a quantidade de anos que um caça adquirido hoje tem que durar.
A França vai adquirir mais Rafale para servirem até depois de chegar o FCAS.
Segundo o dc, Portugal deve adquirir o FCAS mas, antes de isso, não podemos adquirir Rafale porque o que se adquirir hoje tem que durar até 2080 - ano escolhido arbitrariamente pela cabeça do dc.
O Rafale irá ser produzido pelo menos até 2040, altura em que os primeiros FCAS entrarão ao serviço.
Continuo a não perceber porque é que continuam a colocar o Kaan ao mesmo nível que o KF-21, já que o primeiro é totalmente furtivo e o segundo só o será no terceiro bloco já depois de 2030 (há várias opiniões em relação a isso, já que há autores a indicar essa furtividade já no segundo bloco).
Não é só a Lockheed que vende kits de modernização dos F-16 (incluindo um radar AESA), mas também os turcos da Turkish Aerospace Industries.
A cada intervenção do dc, aumenta a quantidade de anos que um caça adquirido hoje tem que durar.
A França vai adquirir mais Rafale para servirem até depois de chegar o FCAS.
Segundo o dc, Portugal deve adquirir o FCAS mas, antes de isso, não podemos adquirir Rafale porque o que se adquirir hoje tem que durar até 2080 - ano escolhido arbitrariamente pela cabeça do dc.
Eu disse 2070/80, mas queria dizer 60/70. De resto, o raciocínio mantém-se. (Apesar de, na realidade portuguesa, não ser incomum operar os meios até aos 50 anos.)
Eu esqueci-me que em cada intervenção minha, tenho que escrever uma versão a explicar tudinho, para que o atrasado mental de serviço perceba o que está a ser discutido.
É simples, Portugal ao adquirir Rafales, por mais de 5000M, não iria comprar, passado 10 anos, os FCAS para os substituir. A França produz o Rafale, para eles faz sentido adquirir mais, tendo depois como plano retirar os Rafale mais antigos de serviço, substituindo-os pelo FCAS, operando o FCAS e Rafale em conjunto.
No caso português, não existiria tal coisa de operar os dois em simultâneo (ainda por cima 2 modelos caros de operar). Logo, se Portugal gastasse tanto dinheiro em Rafales, só compraria substituto passado várias décadas.
Não é difícil perceber isto. Tal como não é difícil perceber que seria absurdo gastar tanto dinheiro num caça de geração 4.5, quando conseguimos ter um caça equivalente através da modernização dos F-16, como solução stop-gap até decidirmos quando fazer o salto geracional.O Rafale irá ser produzido pelo menos até 2040, altura em que os primeiros FCAS entrarão ao serviço.
Continuo a não perceber porque é que continuam a colocar o Kaan ao mesmo nível que o KF-21, já que o primeiro é totalmente furtivo e o segundo só o será no terceiro bloco já depois de 2030 (há várias opiniões em relação a isso, já que há autores a indicar essa furtividade já no segundo bloco).
Não é só a Lockheed que vende kits de modernização dos F-16 (incluindo um radar AESA), mas também os turcos da Turkish Aerospace Industries.
Mas o KF-21 está num estado mais avançado de desenvolvimento, e na altura em que nós fossemos fazer um programa de aquisição, é bem possível que já estivesse em produção o Block 3, logo acabam por estar os dois aviões praticamente no mesmo patamar.
Quanto ao upgrade turco para F-16, é uma opção, se houver autorização americana. Mas não gosto da ideia de ficar tão dependente de uma Turquia que a qualquer momento, no meio deste caos geopolítico, pode lembrar-se de atacar a Grécia. Tamanha dependência militar da Turquia, pode revelar-se um erro estratégico grave.
Por exemplo, o Nevada, que é um estado que tanto pode votar republicano como democrata, faz fronteira com o Texas.
A Guarda Nacional do Texas em teoria pode intervir no Nevada.
Por exemplo, o Nevada, que é um estado que tanto pode votar republicano como democrata, faz fronteira com o Texas.
A Guarda Nacional do Texas em teoria pode intervir no Nevada.
Não fazem...ainda têm o Novo México e o Arizona pelo meio :mrgreen:
Porquê? Não é habito recorrente?
A cada intervenção do dc, aumenta a quantidade de anos que um caça adquirido hoje tem que durar.
A França vai adquirir mais Rafale para servirem até depois de chegar o FCAS.
Segundo o dc, Portugal deve adquirir o FCAS mas, antes de isso, não podemos adquirir Rafale porque o que se adquirir hoje tem que durar até 2080 - ano escolhido arbitrariamente pela cabeça do dc.
Eu disse 2070/80, mas queria dizer 60/70. De resto, o raciocínio mantém-se. (Apesar de, na realidade portuguesa, não ser incomum operar os meios até aos 50 anos.)
Eu esqueci-me que em cada intervenção minha, tenho que escrever uma versão a explicar tudinho, para que o atrasado mental de serviço perceba o que está a ser discutido.
É simples, Portugal ao adquirir Rafales, por mais de 5000M, não iria comprar, passado 10 anos, os FCAS para os substituir. A França produz o Rafale, para eles faz sentido adquirir mais, tendo depois como plano retirar os Rafale mais antigos de serviço, substituindo-os pelo FCAS, operando o FCAS e Rafale em conjunto.
No caso português, não existiria tal coisa de operar os dois em simultâneo (ainda por cima 2 modelos caros de operar). Logo, se Portugal gastasse tanto dinheiro em Rafales, só compraria substituto passado várias décadas.
Não é difícil perceber isto. Tal como não é difícil perceber que seria absurdo gastar tanto dinheiro num caça de geração 4.5, quando conseguimos ter um caça equivalente através da modernização dos F-16, como solução stop-gap até decidirmos quando fazer o salto geracional.O Rafale irá ser produzido pelo menos até 2040, altura em que os primeiros FCAS entrarão ao serviço.
Continuo a não perceber porque é que continuam a colocar o Kaan ao mesmo nível que o KF-21, já que o primeiro é totalmente furtivo e o segundo só o será no terceiro bloco já depois de 2030 (há várias opiniões em relação a isso, já que há autores a indicar essa furtividade já no segundo bloco).
Não é só a Lockheed que vende kits de modernização dos F-16 (incluindo um radar AESA), mas também os turcos da Turkish Aerospace Industries.
Mas o KF-21 está num estado mais avançado de desenvolvimento, e na altura em que nós fossemos fazer um programa de aquisição, é bem possível que já estivesse em produção o Block 3, logo acabam por estar os dois aviões praticamente no mesmo patamar.
Quanto ao upgrade turco para F-16, é uma opção, se houver autorização americana. Mas não gosto da ideia de ficar tão dependente de uma Turquia que a qualquer momento, no meio deste caos geopolítico, pode lembrar-se de atacar a Grécia. Tamanha dependência militar da Turquia, pode revelar-se um erro estratégico grave.
Eu parei de ler ao fim da primeira frase.
Esqueçam a compra de aviões - ainda por cima complexos e recentes - a turcos ou coreanos... e não é caso de "queimarmos" as pontes e não fazer o upgrade dos F-16 PAI para V fora dos EUA; atrasar o F-35 (mais) um par de anos e avançar ASAP com o V para os nossos F-16 parece-me a (única) solução - o dinheiro poupado (face a avançar já) com os F-35 tem muito em ser investido, mesmo em outros ramos.
Esse atraso de um "par de anos" coloca a nosa aviação na 2ª divisão, durante alguns anos, apenas tendo F-16V? Que seja.
Esqueçam a compra de aviões - ainda por cima complexos e recentes - a turcos ou coreanos... e não é caso de "queimarmos" as pontes e não fazer o upgrade dos F-16 PAI para V fora dos EUA; atrasar o F-35 (mais) um par de anos e avançar ASAP com o V para os nossos F-16 parece-me a (única) solução - o dinheiro poupado (face a avançar já) com os F-35 tem muito em ser investido, mesmo em outros ramos.
Esse atraso de um "par de anos" coloca a nosa aviação na 2ª divisão, durante alguns anos, apenas tendo F-16V? Que seja.
Esqueçam a compra de aviões - ainda por cima complexos e recentes - a turcos ou coreanos... e não é caso de "queimarmos" as pontes e não fazer o upgrade dos F-16 PAI para V fora dos EUA; atrasar o F-35 (mais) um par de anos e avançar ASAP com o V para os nossos F-16 parece-me a (única) solução - o dinheiro poupado (face a avançar já) com os F-35 tem muito em ser investido, mesmo em outros ramos.
Esse atraso de um "par de anos" coloca a nossa aviação na 2ª divisão, durante alguns anos, apenas tendo F-16V? Que seja.
O pessoal esquece-se que o F-35 é também muito europeu
Italy hosts one of the three final assembly lines at Cameri, Italy, near Milan. The assembly line has mostly produced the F-35A and F-35B variants for itself and for the Netherlands. After a recent U.S. government decision, other European customers can request to have their F-35s assembled in Italy.
Continuo a acreditar que é mais fácil avançar-se com o impeachment do Trump, do que a Lockheed Martin permitir passivamente que sejam prejudicados os programas F-16V/Block 70/72 e F-35 por esta administração. Já devem ter ficado pouco lixados por terem sido excluídos do program F/A-XX, logo não estou a ver permitirem que Viper e Lightning II sejam ainda mais prejudicados do que já estão a ser por obra e graça da Casa Branca.
Continuo a acreditar que é mais fácil avançar-se com o impeachment do Trump, do que a Lockheed Martin permitir passivamente que sejam prejudicados os programas F-16V/Block 70/72 e F-35 por esta administração. Já devem ter ficado pouco lixados por terem sido excluídos do program F/A-XX, logo não estou a ver permitirem que Viper e Lightning II sejam ainda mais prejudicados do que já estão a ser por obra e graça da Casa Branca.
O "complexo industrial-militar" é poderoso e parte de muitas teorias da conspiração... aqui não me parece mesmo ir ter hipóteses - os seus principais aliados, os antigos Republicanos, foram substituídos pelos MAGA
O "complexo industrial-militar" é poderoso e parte de muitas teorias da conspiração... aqui não me parece mesmo ir ter hipóteses - os seus principais aliados, os antigos Republicanos, foram substituídos pelos MAGA, com a sua agenda e a sua típica de atuação de "elefante em loja de porcelana". Talvez daqui a 2 anos tenham menos poder (apesar, relembro, da capacidade executiva que o Presidente tem) - sendo que o mal está feito: a NATO abalada, os Europeus a perceberem onde estão metidos, etc.
By March 2020, Turkey’s industrial participation in the F-35 program, which includes production on about 900 parts for the stealthy fighter, will be “unwound." Lord said the projection is this will cost Turkey’s economy around $9 billion over the life of the program. American suppliers will initially fill those production roles, but the goal is to eventually farm some of it out to other partners.
Lord said the process will have “minimal” impacts on the larger F-35 program because of the planning that has already gone on for several months.
Summary
Companies
US will raise military sales to India by many billions of dollars, Trump says
Trump’s F-35 offer still a proposal, Indian official says
F-35 purchase process has not started yet, Indian official says
Any talks on F-35 sales will be between governments, Lockheed Martin says
Vender o F-35 à Índia é a maneira mais rápida de todos os segredos do Lightning II irem parar a Moscovo.
Vender o F-35 à Índia é a maneira mais rápida de todos os segredos do Lightning II irem parar a Moscovo. Para o Trump até pode ser esse o objetivo principal, e aí cai completamente por terra a razão da expulsão da Turquia do programa.
Sabemos que estamos bem tramados quando todas as nossas frases começam por "Se".
A questão é que não temos nada, e neste momento, 500 milhões de euros já não devem chegar para encomendar umas dezenas de JSM e Meteor, e que estes possam chegar antes de 2030.
Mas para fazer uma modernização dessas não era preciso autorização dos EUA? :mrgreen:
Queria lançar aqui uma pergunta que á uns meses atrás seria uma pergunta absurda mas nos dias que correm me parece pertinente.
Num cenário onde a Europa se vê directamente envolvida num conflicto com a Russia (fora do ambito do artigo 5 da NATO) qual será a posição dos Estados Unidos no uso dos F35? Será que aprovam ou bloqueiam o su uso?
Eu percebo que a tentação será para dizer que claro que aprovariam mas os sinais que se vêm são contrarios. A semana passada deram ordem para parar o programa de cyber seguraça que se focava na Russia por considerarem que a Russia não é uma ameaça. Esta semana terminaram todo o apoio á Ucrania inclusive a partilha de informação de inteligência que enfraquece imenso a posição já de si frágil da Ucrania. Durante a conferência de imprensa com o Zelensky permitiram a entrada de um membro de uma agência de noticias Russa com ligações directas ao Kremlin e ontem disse que não ia em auxilio de membros da NATO que não cumprissem a meta de despesa. Todas estas pequena/ grandes coisas indica (pelo menos a mim) uma clara intensão da actual administração reactar ligações com a Russia. Inclusive no momento actual parece haver uma maior afinidade com a Russia do que com a Europa (talvez um pouco exagerado) mas segundo as palavras de Trump “a EU foi criada para lixar a América”).
Sei que é muito cedo para especulações mas na sua essencia, o pensamento militar centra-se em analizar todos os cenários mesmo aqueles que possam parecer irrealistas.
Concerteza não sou o primeiro a quem esta ideia passou pela cabeça mas gostava de ouvir a opinião de quêm têm mais experiência.
Mas para fazer uma modernização dessas não era preciso autorização dos EUA? :mrgreen:
Queria lançar aqui uma pergunta que á uns meses atrás seria uma pergunta absurda mas nos dias que correm me parece pertinente.
Num cenário onde a Europa se vê directamente envolvida num conflicto com a Russia (fora do ambito do artigo 5 da NATO) qual será a posição dos Estados Unidos no uso dos F35? Será que aprovam ou bloqueiam o su uso?
Eu percebo que a tentação será para dizer que claro que aprovariam mas os sinais que se vêm são contrarios. A semana passada deram ordem para parar o programa de cyber seguraça que se focava na Russia por considerarem que a Russia não é uma ameaça. Esta semana terminaram todo o apoio á Ucrania inclusive a partilha de informação de inteligência que enfraquece imenso a posição já de si frágil da Ucrania. Durante a conferência de imprensa com o Zelensky permitiram a entrada de um membro de uma agência de noticias Russa com ligações directas ao Kremlin e ontem disse que não ia em auxilio de membros da NATO que não cumprissem a meta de despesa. Todas estas pequena/ grandes coisas indica (pelo menos a mim) uma clara intensão da actual administração reactar ligações com a Russia. Inclusive no momento actual parece haver uma maior afinidade com a Russia do que com a Europa (talvez um pouco exagerado) mas segundo as palavras de Trump “a EU foi criada para lixar a América”).
Sei que é muito cedo para especulações mas na sua essencia, o pensamento militar centra-se em analizar todos os cenários mesmo aqueles que possam parecer irrealistas.
Concerteza não sou o primeiro a quem esta ideia passou pela cabeça mas gostava de ouvir a opinião de quêm têm mais experiência.
Boas.
Eu tenho andado por fora e assim me devo manter (para já), por questões de tempo e também paciência.
Mas não resisti a esta.
Na realidade, os 'parceiros confiáveis", ou "aliados inquestionáveis" ou como lhe queiram chamar, tem que se lhe diga...
Agora (e como sempre) vamos personalizar e destilar o nosso ódio numa pessoa. Trump.
É sempre assim, quando é para "queimar" falámos no singular. Trump, Putin, Lula, Chávez, Maduro, Sadam, Gaddafi...
Aqui em particular, a personagem "apenas" representa um país chamado EUA, líder das liberdades e das boas causas, salvador dos povos oprimidos...
Gostemos ou não, foi eleito pelos americanos e forma clara. Representa-os e não vejo grande alarido no país contra as suas políticas. Algumas manifestações sem significado e muito folclore para europeu ver.
Isto para reafirmar àqueles que por aqui andam a pregar contra tudo e todos os que não vão no comboio da carneirada, e perdoem-me a expressão porque não é com intenção de insultar alguém de carneiro, mas sim para ilustrar a tentativa de manipulação que todos nós sofremos diariamente sobretudo nos OCS, que as coisas não são bem como muitas vezes parecem. E até defendemos afincadamente apenas por acreditarmos nelas.
Eu digo e repito, sou contra a aquisição do F35 por motivos vários, sendo um deles (ou dois) ser americano e não europeu.
E estes dois motivos, nesta fase, cada vez fazem mais sentido.
Abraços
Uma forma de "enquadrarmos" o que está a acontecer nas relações internacionais, especialmente entre os parceiros transatlânticos a NATO, é as declarações de Trump sobre a Gronelândia... repetidas no discurso do Estado da União, relembro. A partir daí é que temos de tentar prever o que é possível ou não - e muita coisa que nem considerávamos possível passam a ser; e só pelo facto de serem ditas.
Confesso a minha curiosidade em saber se os governos / serviços informação / "think tanks" previram isto de alguma forma ou estão totalmente surpreendidos.
Mas para fazer uma modernização dessas não era preciso autorização dos EUA? :mrgreen:
A única autorização que é necessária são $$, podem é ser precisos muitos $$, certamente muitos mais do que há meia dúzia de anos atrás.
200 STs seriam mais úteis que 27 F-35.
200 STs seriam mais úteis que 27 F-35.
A dúvida é válida, e ninguém sabe realmente a resposta.
Agora, se a Europa entrasse em guerra com a Rússia, e os EUA não viessem socorrer os europeus, o que ganhavam em não permitir a utilização de material americano nesse conflito?
Eu não sei o que ganhavam, mas posso enumerar o que perdiam: muito dinheiro.
...acusando-o de ser um poço de dinheiro sem fundo, com 60% da frota permanentemente inoperacional.Algo que é verdadeiro. Um facto comprovado.
200 STs seriam mais úteis que 27 F-35.
Citação de: dcA dúvida é válida, e ninguém sabe realmente a resposta.
Agora, se a Europa entrasse em guerra com a Rússia, e os EUA não viessem socorrer os europeus, o que ganhavam em não permitir a utilização de material americano nesse conflito?
Eu não sei o que ganhavam, mas posso enumerar o que perdiam: muito dinheiro.
A resposta é limpida como a água ...
Tudo depende do que os russos dessem aos americanos
É extraordinariamente perigoso continuar a analisar o que acontece agora, quando entramos no segundo quartel do século XXI, partindo de principios e premissas que ainda vêm do século XX.
Precisamos entender que vivemos no mundo da pós-verdade, em que populações inteiras podem ser levadas a acreditar em teorias da conspiração, nas quais acreditam de forma religiosa.
Olhar para a América do futuro, sem considerar que o vice-presidente dos Estados Unidos nutre um ódio visceral pela Europa, e que é subsidiado por um nazi chamado Peter Thiel, que nutre uma admiração sem limites pelas ditaduras, é meter a cabeça no saco ...
Sobre o F-35...
Entretanto, a questão aqui por nós discutida da possibilidade de os americanos pura e simplesmente poderem impedir os F-35 de descolar, estão a tornar-se comuns e há referências a essa possibilidade por todo o lado.
A opção que parece ser a preferida para evitar o problema, é a criação de um consórcio europeu, destinado a substituir ou europeizar os F-35 no sentido de garantir que a maior parte dos sistemas da aeronave serão independentes de intervenção externa.
A Europa tem capacidade para o fazer, da mesma forma que em grande medida Israel também o fez.
Esta poderá ser uma das vias para ultrapassar os receios generalizados, ainda que torne o avião ainda mais caro.
Isto poderá ter pernas para andar se os alemães exigirem este tipo de alterações por parte da Lockeed Martin.
200 STs seriam mais úteis que 27 F-35.
Citação de: dcA dúvida é válida, e ninguém sabe realmente a resposta.
Agora, se a Europa entrasse em guerra com a Rússia, e os EUA não viessem socorrer os europeus, o que ganhavam em não permitir a utilização de material americano nesse conflito?
Eu não sei o que ganhavam, mas posso enumerar o que perdiam: muito dinheiro.
A resposta é limpida como a água ...
Tudo depende do que os russos dessem aos americanos
É extraordinariamente perigoso continuar a analisar o que acontece agora, quando entramos no segundo quartel do século XXI, partindo de principios e premissas que ainda vêm do século XX.
Precisamos entender que vivemos no mundo da pós-verdade, em que populações inteiras podem ser levadas a acreditar em teorias da conspiração, nas quais acreditam de forma religiosa.
Olhar para a América do futuro, sem considerar que o vice-presidente dos Estados Unidos nutre um ódio visceral pela Europa, e que é subsidiado por um nazi chamado Peter Thiel, que nutre uma admiração sem limites pelas ditaduras, é meter a cabeça no saco ...
Sobre o F-35...
Entretanto, a questão aqui por nós discutida da possibilidade de os americanos pura e simplesmente poderem impedir os F-35 de descolar, estão a tornar-se comuns e há referências a essa possibilidade por todo o lado.
A opção que parece ser a preferida para evitar o problema, é a criação de um consórcio europeu, destinado a substituir ou europeizar os F-35 no sentido de garantir que a maior parte dos sistemas da aeronave serão independentes de intervenção externa.
A Europa tem capacidade para o fazer, da mesma forma que em grande medida Israel também o fez.
Esta poderá ser uma das vias para ultrapassar os receios generalizados, ainda que torne o avião ainda mais caro.
Isto poderá ter pernas para andar se os alemães exigirem este tipo de alterações por parte da Lockeed Martin.
Os israelitas são auto suficientes na manutenção dos seus F-35. E sim seria possivel a europa fazer o mesmo. Teriamos é que fazer pressão e haver varios paises a rejeitar o avião nos seus concursos ou mesmo cancelar para a lockheed perceber que não terá outra opção que não conceder, isso se querem continuar a vender (especialmente à luz da perda do contrato para a marinha do caça de 6ª geração).
Por outro lado sendo F-35 ou F-16 t~em ambos kills switches, Há uns anos atrás houve uma controversia com os turcos precisamente por causa disso nos seus F-16's.
200 STs seriam mais úteis que 27 F-35.
Tu és mesmo maluco. És de Cedães ou São Pedro Velho?
No X anda uma conversa acerca dos alemães virem a desistir dos F 35 devido à quebra de confiança dos américas.
Falaram que o constructor pode desabilitar a utilização da aeronave.
Se calhar é melhor começar a pensar noutros aviões dentro dos europeus, visto que a UE quer acabar com a dependência dos EUA e ficar com uma força dentro dos caças fabricados na europa (Typhoon, Rafalle e Gripen) e o futuro FCAS.
Vamos a ver o que dá.
Rafale = desperdício de dinheiro
FCAS = desperdício de FCAS
No X anda uma conversa acerca dos alemães virem a desistir dos F 35 devido à quebra de confiança dos américas.
Falaram que o constructor pode desabilitar a utilização da aeronave.
Não é só no X.
https://tass.com/world/1924493 (https://tass.com/world/1924493)
https://militarywatchmagazine.com/article/german-policymakers-concerned-american-kill-switch-disable-f35 (https://militarywatchmagazine.com/article/german-policymakers-concerned-american-kill-switch-disable-f35)
https://www.defensemirror.com/news/39017 (https://www.defensemirror.com/news/39017)
https://www.telegraph.co.uk/world-news/2025/03/09/f-35-kill-switch-allow-trump-to-disable-european-air-force/ (https://www.telegraph.co.uk/world-news/2025/03/09/f-35-kill-switch-allow-trump-to-disable-european-air-force/)
https://newsukraine.rbc.ua/news/germany-worries-that-trump-may-cut-off-support-1741514854.html (https://newsukraine.rbc.ua/news/germany-worries-that-trump-may-cut-off-support-1741514854.html)
Saudações
Rafale = desperdício de dinheiro
FCAS = desperdício de FCAS
Mas diz lá, se fosse um Gripenzito até gostavas, não?
Nem os únicos serão porque tal não irá acontecer
Independenmente de quantas mentiras se espalharem pelo twitter por por "experts" nos media
Nem os únicos serão porque tal não irá acontecer
Independenmente de quantas mentiras se espalharem pelo twitter por por "experts" nos media
Nem os únicos serão porque tal não irá acontecer
Independenmente de quantas mentiras se espalharem pelo twitter por por "experts" nos media
Não acontece por impossibilidade técnica ou por não concebermos essa hipótese por parte da Administração Trump?
Porque tecnicamente o F-35 é um "bicho" muito diferente dos anteriores e essa possibilidade é muito mais possível que no passado; e a hipótese de haver uma decisão nesse sentido... é, infelizmente, possível - é também um "bicho" totalmente novo, com limites desconhecidos.
"kill switch" ? Não existe para começar, se existisse nem os americanos tinham comprado
Ninguém no programa F-35 vai voltar atrás, até porque praticamente todos estou envolvidos industrialmente
E não acredito que a situação atual irá impedir futuras vendas
Mas de quem é que todos desconfiam hoje?
Dos Americanos.
Nem os únicos serão porque tal não irá acontecer
Independenmente de quantas mentiras se espalharem pelo twitter por por "experts" nos media
Tens alguma indicação que o plano aprovado pela UE inclua os F-35 ou antes pelo contrário?
A UE não aprovou equipamentos, só financiamento. Continuam a ser os Estados-Membros a decidir como gastar. Asneira, mas é o que é.
Não é bem assim...A UE não aprovou equipamentos, só financiamento. Continuam a ser os Estados-Membros a decidir como gastar. Asneira, mas é o que é.
Não diria que é asneira.
Cabe a cada Estado-Membro decidir o que pretende adquirir relativamente a equipamentos militares. Não é culpa da UE que aqui pelo burgo seja a incompetência desabrida que nos (des)governa.
Nem os únicos serão porque tal não irá acontecer
Independenmente de quantas mentiras se espalharem pelo twitter por por "experts" nos media
Tens alguma indicação que o plano aprovado pela UE inclua os F-35 ou antes pelo contrário?
A UE não aprovou equipamentos, só financiamento. Continuam a ser os Estados-Membros a decidir como gastar. Asneira, mas é o que é.
Nem os únicos serão porque tal não irá acontecer
Independenmente de quantas mentiras se espalharem pelo twitter por por "experts" nos media
Tens alguma indicação que o plano aprovado pela UE inclua os F-35 ou antes pelo contrário?
A UE não aprovou equipamentos, só financiamento. Continuam a ser os Estados-Membros a decidir como gastar. Asneira, mas é o que é.
Por isso ninguém se entende. Franceses têm uma leitura, alemães outra, espanhóis... ao sabor principalmente dos seus interesses económicos.
Portugal nem tem leitura...
Eu partilho até certo ponto da visão francesa. Que o dinheiro seja gasto em indústrias europeias para fechar o circuito. Caso contrário vai quase todo novamente para os States.
Mas também defendem isso porque lhes convém.
Uma boa leitura sobre o famoso “kill switch”… para que se evitem especulações… como tudo na vida, as coisas não são inteiramente a preto e branco https://theaviationist.com/2025/03/10/f-35-kill-switch-myth/
“kill switch”Se é esse o nome ou outro qualquer, ou se "desliga" diretamente alguma coisa ou não, penso ser irrelevante.
Uma boa leitura sobre o famoso “kill switch”… para que se evitem especulações… como tudo na vida, as coisas não são inteiramente a preto e branco https://theaviationist.com/2025/03/10/f-35-kill-switch-myth/
No fundo diz que não existe, mas que ninguém a não ser os Israelitas podem fazer testes ou mexer no avião a não ser em solo americano e com todas as entidades presentes.
Uma boa leitura sobre o famoso “kill switch”… para que se evitem especulações… como tudo na vida, as coisas não são inteiramente a preto e branco https://theaviationist.com/2025/03/10/f-35-kill-switch-myth/
Aqui fica a posição oficial do governo de gestão em relação aos F35.
https://www.publico.pt/2025/03/13/politica/entrevista/nuno-melo-afasta-compra-f35-eua-causa-trump-mundo-ja-mudou-2125727
Nuno Melo afasta compra de F-35 aos EUA por causa de Trump. “O mundo já mudou”
(...)
P: A Europa está a preparar um pacote financeiro significativo para a defesa. Se o Governo da AD for eleito de novo, vai aprovar a compra dos aviões F-35?
R: Os F-16 estão em fim de ciclo e teremos que pensar na sua substituição. Mas, nas nossas escolhas, não podemos ficar alheados da envolvente geopolítica. A recente posição dos Estados Unidos, no contexto da NATO e no plano geoestratégico internacional, tem que nos fazer pensar as melhores opções, porque a previsibilidade dos nossos aliados é um bem maior a ter em conta. Temos que acreditar que, em todas as circunstâncias, esses aliados estarão do nosso lado. Há várias opções que têm que ser consideradas, nomeadamente no contexto de produção europeia e também tendo em conta o retorno que essas opções possam ter para a economia portuguesa.
P: A Força Aérea deseja que essa substituição seja feita por F-35, que são aviões de fabrico norte-americano. O que está a dizer é que, devido à alteração da política externa norte-americana, é menos provável que Portugal substitua os F-16 por um avião americano?
R: O mundo já mudou. Houve eleições nos EUA, houve uma posição em relação à NATO e ao mundo, afirmada pelo secretário para a Defesa e pelo próprio Presidente dos EUA, que tem que ser tida em conta também na Europa e no que tem a ver com Portugal. E esse nosso aliado, que ao longo de décadas foi sempre previsível, poderá trazer limitações na utilização, na manutenção, nos componentes, em tudo aquilo que tem a ver com a garantia de que as aeronaves serão operacionais e serão utilizadas em todo o tipo de cenários.
P: E a substituição podia passar por aeronaves, por exemplo, francesas?
R: Essa discussão não vou ter aqui.
(...)
https://www.publico.pt/2025/03/13/politica/entrevista/nuno-melo-afasta-compra-f35-eua-causa-trump-mundo-ja-mudou-2125727
Existe o rumor, não confirmado, de que a FAP estará a estudar a hipótese de aquisição de aeronave de 5ª geração (F-35A Lightning II) e um caça complementar (europeu), sendo os F-16 repassados para a Ucrânia. Esse caça complementar poderá ser o Rafale ou o Typhoon II, de forma a não existir dependência a 100 % de aeronaves de combate made in USA.
Eu não acredito, até porque a opção F-35A + F-16V-, foi o que esteve em cima da mesa até ao final do ano passado.
Veremos, mas parece-me muita "fruta".
Cps,
Existe o rumor, não confirmado, de que a FAP estará a estudar a hipótese de aquisição de aeronave de 5ª geração (F-35A Lightning II) e um caça complementar (europeu), sendo os F-16 repassados para a Ucrânia. Esse caça complementar poderá ser o Rafale ou o Typhoon II, de forma a não existir dependência a 100 % de aeronaves de combate made in USA.
Eu não acredito, até porque a opção F-35A + F-16V-, foi o que esteve em cima da mesa até ao final do ano passado.
Veremos, mas parece-me muita "fruta".
Cps,
Também já ouvi algo em tudo similar, ou seja, que os F-16M não passam pelo upgrade Viper e seriam todos enviados para a Ucrânia a médio prazo (tanto PA I, como PA II), ficando a FAP equipada interinamente com caças em segunda-mão Typhoon ou Rafale, até receber células novas de um ou de outro. O único problema será a autorização norte-americana para tal, visto que Washington tem sempre a última palavra relativamente a equipamentos produzidos nos EUA.
Entretanto, e tal como escreveu o Subsea7, volta a haver a vontade de contarmos com mais do que um modelo de caça, mantendo as duas Esquadras atuais mas com aeronaves distintas (e em bases distintas), em que pelo menos uma delas seja de fabrico europeu. Todavia, para todos os efeitos - ou pelo menos até hoje -, o plano que vigorava e que tácitamente estava aprovado pelo Ministério da Defesa, é, ou era, F-16V + F-35A. E com o que se viu destes 50 dias de administração Trump, é perfeitamente aconselhável ser prudente ao lidar atualmente com os EUA.
As principais opções em cima da mesa serão o Typhoon Tranche 4 e o Rafale F4/F5, sendo que o Gripen E/F continua a ser preterido em favor destes dois bimotores.
Aqui fica a posição oficial do governo de gestão em relação aos F35.
https://www.publico.pt/2025/03/13/politica/entrevista/nuno-melo-afasta-compra-f35-eua-causa-trump-mundo-ja-mudou-2125727CitarNuno Melo afasta compra de F-35 aos EUA por causa de Trump. “O mundo já mudou”
(...)
P: A Europa está a preparar um pacote financeiro significativo para a defesa. Se o Governo da AD for eleito de novo, vai aprovar a compra dos aviões F-35?
R: Os F-16 estão em fim de ciclo e teremos que pensar na sua substituição. Mas, nas nossas escolhas, não podemos ficar alheados da envolvente geopolítica. A recente posição dos Estados Unidos, no contexto da NATO e no plano geoestratégico internacional, tem que nos fazer pensar as melhores opções, porque a previsibilidade dos nossos aliados é um bem maior a ter em conta. Temos que acreditar que, em todas as circunstâncias, esses aliados estarão do nosso lado. Há várias opções que têm que ser consideradas, nomeadamente no contexto de produção europeia e também tendo em conta o retorno que essas opções possam ter para a economia portuguesa.
P: A Força Aérea deseja que essa substituição seja feita por F-35, que são aviões de fabrico norte-americano. O que está a dizer é que, devido à alteração da política externa norte-americana, é menos provável que Portugal substitua os F-16 por um avião americano?
R: O mundo já mudou. Houve eleições nos EUA, houve uma posição em relação à NATO e ao mundo, afirmada pelo secretário para a Defesa e pelo próprio Presidente dos EUA, que tem que ser tida em conta também na Europa e no que tem a ver com Portugal. E esse nosso aliado, que ao longo de décadas foi sempre previsível, poderá trazer limitações na utilização, na manutenção, nos componentes, em tudo aquilo que tem a ver com a garantia de que as aeronaves serão operacionais e serão utilizadas em todo o tipo de cenários.
P: E a substituição podia passar por aeronaves, por exemplo, francesas?
R: Essa discussão não vou ter aqui.
(...)
https://www.publico.pt/2025/03/13/politica/entrevista/nuno-melo-afasta-compra-f35-eua-causa-trump-mundo-ja-mudou-2125727
Por um lado é importante esta clarificação por parte deste Governo (se bem que pode muito bem ser por simplesmente não quererem abrir os cordões à bolsa), mas por outro que importância se pode dar às palavras de um MDN que está de saída juntamente com o restante Executivo? É que nada garante que possam voltar a vencer as eleições antecipadas em Maio, o que seria a democracia em andamento, e que o próximo Governo mantenha esta opinião.
Os planos da FAP têm servido de indicação de o que não vai acontecer.
As afirmações no NM não vêm depois de falar com a FAP mas depois de falar com o Macron.
PS: Seria tão fácil Nuno Melo não ter dito nada e escondido o problema, mas ao declarar isto está já a preparar o terreno e a avisar alertar para o ambiente que existe hoje em dia. (Não é normal ver isto hoje em dia na classe política)
Por um lado é importante esta clarificação por parte deste Governo (se bem que pode muito bem ser por simplesmente não quererem abrir os cordões à bolsa), mas por outro que importância se pode dar às palavras de um MDN que está de saída juntamente com o restante Executivo? É que nada garante que possam voltar a vencer as eleições antecipadas em Maio, o que seria a democracia em andamento, e que o próximo Governo mantenha esta opinião.
Sinceramente, interpreto as declarações do NM como "não estamos interessados em gastar uma quantidade assinalável de €€ em caças de 5º geração e os EUA de Trump dão-nos a desculpa perfeita".
Talvez esteja a ser injusto, mas sabendo o que a casa gasta... Não me admiraria nada se estivesse 100% correto. Infelizmente.
Vão ser parceiros dos Turcos no Kaan. Ou entrar para o Fcas. :mrgreen:
(https://www.edrmagazine.eu/wp-content/uploads/2023/07/FCAS-infographics-2-@airbus.jpg)
Saudações :mrgreen:
P.S. Depois do degradante "espectáculo" de todos na AR ,no dia que caiu o governo, não esperava nada de diferente dos acólitos partidários. A defesa é só um reflexo da saúde, educação, habitação e por aí fora. E siga o circo que dia 11 de Maio vamos a votos. A bem do Estado Social. Porque o mundo mudou mas na AR a trampa continua igual. ::)
https://www.publico.pt/2025/03/13/politica/entrevista/nuno-melo-afasta-compra-f35-eua-causa-trump-mundo-ja-mudou-2125727 (https://www.publico.pt/2025/03/13/politica/entrevista/nuno-melo-afasta-compra-f35-eua-causa-trump-mundo-ja-mudou-2125727)
1. Contudo comprar F-35 + Caça 4,5ª geração Europeu e despachar os F-16, parece-me um mau negocio (vamos gastar dinheiro num caça de 4,5 geração e toda a logística para manter as mesmas capacidades)
2 .Manter F-16 e comprar um caça de 4,5ª geração Europeu parece-me pouco (ficamos uma geração atrasados)
3. Despachar F-16 e comprar apenas caça europeu de 4,5ª geração tb não me faz sentido (ficamos uma geração atrasados)
4. Ficar e atualizar os F-16 e esperar por um caça de 6ª geração Europeu, pode ser arriscado e a caminha da obsolescência.
5. Manter o plano de comprar F-35 e manter os F-16 atualizados, é em teoria o mais económico mas ficamos com a nossa defesa aérea nas mão dos Americanos
A meu ver, a única opção (minimamente) realista neste momento é passar os F-16 a Block 70/72, comprando NOVO.
Refurbishment não me parece a melhor solução, pese ser a mais económica. Se o intuito for esperar pelo caça europeu next gen, vamos ter que aguardar uns bons 15 a 20 anos até terem a Cruz de Cristo no dorso. E os F-16 continuarão a ser pau para toda a colher.
Convém que sejam "zero km" para aguentarem a vida de serviço que se antecipa.
Por outro lado, a notícia vinda hoje a público fez-me lembrar de uma já com 6 anos, onde era dito que o Estado português admitia abandonar o projeto de aquisição de aviões KC-390 caso a Embraer não baixe os valores pedidos. Alguém se recorda?
https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/industria/detalhe/estado-portugues-admite-abandonar-projeto-dos-kc-390-caso-embraer-nao-baixe-o-preco--
Se bem que duvide seriamente que isto se trate de tática de negociação, e tão pouco que a LM se deixe atemorizar por um MDN dum país pequeno como o nosso.
A meu ver, a única opção (minimamente) realista neste momento é passar os F-16 a Block 70/72, comprando NOVO.
Refurbishment não me parece a melhor solução, pese ser a mais económica. Se o intuito for esperar pelo caça europeu next gen, vamos ter que aguardar uns bons 15 a 20 anos até terem a Cruz de Cristo no dorso. E os F-16 continuarão a ser pau para toda a colher.
Convém que sejam "zero km" para aguentarem a vida de serviço que se antecipa.
http://www.passarodeferro.com/2025/03/f-35-por-um-canudo.html
Por exemplo...A meu ver, a única opção (minimamente) realista neste momento é passar os F-16 a Block 70/72, comprando NOVO.
Refurbishment não me parece a melhor solução, pese ser a mais económica. Se o intuito for esperar pelo caça europeu next gen, vamos ter que aguardar uns bons 15 a 20 anos até terem a Cruz de Cristo no dorso. E os F-16 continuarão a ser pau para toda a colher.
Convém que sejam "zero km" para aguentarem a vida de serviço que se antecipa.
Rafale F3, modernizados para F4. Posteriormente em 2030 seriam modernizados F5 para aguentarem até 2045 para serem substituídos pelo FCAS. Feito.
Comunicados as desmentir kill-switches é igual a atemorização.
Can the US turn off European weapons? Experts weigh in on 'kill switch' fears
By Anna Desmarais
Published on 13/03/2025 - 10:26 GMT+1
German officials are sounding the alarm over what they say is a "kill switch" embedded in the US-made F-35 fighter jet. Experts say it's not that simple.
After US President Donald Trump initially walked back military support to Ukraine, German officials have voiced concern that the Americans could control one of the country’s newly procured weapons. Germany inked a multi-billion euro deal with American aerospace giant Lockheed Martin in 2022 for 35 F-35A Lightning II aircraft. The Bundeswehr - Germany’s armed forces -procured a further eight F-35s last year. Joachim Schranzhofer, head of communications at German arms company Hendsolt, told the German newspaper Bild last week that a so-called "kill switch" put into American-produced F-35s is more than just a rumour, insinuating that it would be easy for the US to ground the aircraft by blocking access to key software, which remains under their control. Wolfgang Ischinger, the former chairman of the Munich Security Conference, and Ingo Gädechens, a former military officer and member of Germany’s Christian Democratic Union (CDU) party, also echoed this sentiment.
A spokesperson from the German ministry of defence, however, told Euronews Next that there is no plan to cancel the purchase of F-35 fighter jets in light of the concerns raised.
F-35 is the 'NATO standard fighter of choice'
According to the US Air Force, Lockheed’s "most common" F-35 model, the F-35A Lightning II, is a multirole fighter jet that pairs "stealth, sensor fusion and unprecedented situational awareness" in the sky. Lockheed describes the F-35 Lightening II as rapidly becoming the "NATO standard fighter of choice". Belgium, Czech Republic, Denmark, Finland, Greece, Italy, Netherlands, Norway, Poland, and Switzerland have F-35s in their fleets. Romania signed an agreement with Lockheed Martin for the same aircraft in December as well.
Lockheed Martin said in a statement last year that it expected over 550 F-35s to be in operation in 10 European countries by the end of the decade and that these weapons have "increased interoperability in Europe". The company also acknowledged that F-35 fighters, like other Western fighter aircraft, rely on US-secured data communication with Link-16 and GPS satellite navigation. Complete independence in this area, the company continued, "is not possible… not even with European systems," but noted that the F-35 still works without data links or satellite navigation.
'Extremely difficult' to integrate new software into F-35s
Mark Cazalet, editor-in-chief at European Security and Defence Magazine, told Euronews Next he has not heard or seen any hard evidence that a kill switch exists but that it’s "not outside the realm of possibility" that measures to block aircraft software could be produced. Cazalet said the US "doesn't necessarily need" a kill switch on the F-35 to block the weapon’s use, the government could “simply withhold ammunition and spare parts”.
To replace US control of the software would be “extremely difficult, if not impossible,” to integrate into their weaponry, Cazalet said. “The more relevant question for military planners is, can the US effectively prevent F-35s operated by other countries from being used, should it choose to do so?" Cazalet said. "Here the answer would seem to be mostly yes". Countries block parts of ammunition or weapons on occasion, Cazalet continued. For example, Switzerland delayed the use of Ukraine’s Gepard anti-aircraft guns when theyrefused to export the 35 mm ammunition. The Germans had also shown some initialreluctance to export the Eurofighter Typhoon fighter jet to Turkey.
F-35s 'can be used independently'
Euronews Next has contacted the US Department of National Defence (DND) and Lockheed Martin to confirm whether the US government has control over the software and hardware of the F-35 after the aircraft have been delivered but did not receive an immediate reply. A DND spokesperson confirmed to Canadian media that the US is in charge of both software and hardware upgrades for the planes and said that updates would continue for all nations that participated in their development. Euronews Next also asked Lockheed Martin whether they’d be able to give Germany and other European nations some assurances that these updates would continue. In response to Swiss media reports of similar kill switch concerns, Lockheed Martin published a post on their website on Monday titled 'Switzerland can use their F-35s independently'.
The company says that blocking the F-35A fighter jets, through external interventions in the electronics, is not possible. "Switzerland does not need consent if it wants to use its weapon systems or guided missiles for its defence," the post reads. "It can do this autonomously, independently, and at any time". Countries like Switzerland can also decide when they want to upgrade the software of the fighter jets or not, and the missiles remain operational without these upgrades. If a country does want to upgrade, Lockheed said it sends a "mobile team" to carry out the updates with the respective government.
https://www.euronews.com/next/2025/03/13/can-the-us-turn-off-european-weapons-experts-weigh-in-on-kill-switch-fears
O grande problema aqui, a meu ver, é que a FAP nunca inquiriu acerca da possibilidade de modernização dos F-16, e do possível custo dessa operação. Pelo menos que eu tenha conhecimento.
Falar em caças de 5a geração para os jornais é fácil, fazer o trabalho de casa é que está dificil.
A modernização de toda a frota F-16 para V, é a mais racional. Em segundo lugar seria um upgrade alternativo aos F-16.
Esta opção, de continuar a operar F-16, não significa um distanciamento europeu. Paralelamente a esta modernização, devíamos procurar integrar o máximo de armamento europeu possível nos F-16. Falo por exemplo do Meteor, do Taurus KEPD, Brimstone II/III, Spear 3, entre outros.
Tanta complicação que por aqui vai.
A ideia apontada, de querer F-35 + um caça 4.5G europeu, não faz grande sentido. Estamos a falar de, num prazo de 10/15 anos, comprar 2 modelos de caça distintos, criando duas linhas logísticas distintas, para manter uma das frota na geração 4.5.
Neste cenário, F-35 + F-16V faz sentido, porque metade da linha logística da equação já existe.
Optar por um eurocanard como "stop gap" até à década de 40, é, desculpem a expressão, uma estupidez absoluta. Estamos a falar de gastar uns 2000M (provavelmente bem mais) para um caça em segunda-mão, mais os custos de uma nova linha logística, mais a necessidade de upgrades, para passado uns 15 anos, termos que ir comprar novamente outro caça (tipo FCAS). Nem sequer haveria margem financeira para armamento.
Agora, eu posso enumerar algumas soluções muito mais racionais.
Opção 1: modernizar a totalidade dos 28 F-16 - padrão V, upgrade turco, upgrade israelita ou upgrade UE (incluindo mais motores PW). É suposto aguentarem até 2045.
Opção 2: modernizar apenas os PA I e PA III (22 unidades, certo?), e substituir os PA II (caso estes não aguentem até 2040/45 com o dito upgrade) por:
-6/8 F-16V novos (simplicidade logística), caso o upgrade escolhido para os restantes seja o V;
-12 F-35, fazendo o salto geracional, ignorando questões políticas;
-12 KF-21 ou KAAN novos, dando um salto semi-geracional, sem ser o produto americano;
-ou 12 eurocanards em segunda-mão, sem salto geracional, complicação logística, apenas viável ser for possível por um valor a rondar os 1000M.
A modernização de toda a frota F-16 para V, é a mais racional. Em segundo lugar seria um upgrade alternativo aos F-16.
Esta opção, de continuar a operar F-16, não significa um distanciamento europeu. Paralelamente a esta modernização, devíamos procurar integrar o máximo de armamento europeu possível nos F-16. Falo por exemplo do Meteor, do Taurus KEPD, Brimstone II/III, Spear 3, entre outros.
Agora que a banda de música faz uma pausa...
para soprar o cuspe para fora dos trombones, e tal...
E agora que a solução continua a ser meia dúzia de "cenários" diferentes...
Vai haver um concurso como eu sempre disse que ia haver - ou não?
Ou a FAP e o governo vão contratar o Pescador para resumir o paleio do dc á sua conclusão final é isso que compramos?
https://mocr.mo.gov.cz/informacni-servis/zpravodajstvi/otazky-a-odpovedi-k-projektu-letounu-f-35-s-ohledem-na-postoj-usa-256775/Usei o google translate
(...)
3. Are there any restrictions on the use of F-35s from the treaty with the U.S.?
No, there are no such restrictions in the contract.
(...)
(...)
4. Does the U.S. government have the opportunity to interfere with the operation of aircraft that will be owned by the Czech Republic?
No, you can't reach the aircraft as such remotely. However, access to cryptographic keys can be limited, for example, to the operation, which would complicate the operation (the issue of cryptographic keys, however, is far from a matter of F-35 aircraft, but also other techniques). However, we do not expect the United States of America to deliberately prevent its alliance partners from using technology. They would be against themselves.
(...)
2. Is the MO concerned about the American approach?
Of course, we are monitoring the situation, we do not see any reason to worry at present. The acquisition is treated by the government-government contract, which is already in the process of performance.
Agora que a banda de música faz uma pausa...
para soprar o cuspe para fora dos trombones, e tal...
E agora que a solução continua a ser meia dúzia de "cenários" diferentes...
Vai haver um concurso como eu sempre disse que ia haver - ou não?
Ou a FAP e o governo vão contratar o Pescador para resumir o paleio do dc á sua conclusão final é isso que compramos?
Até podia ir voluntário mas para acertar o passo da marcha da conversa
Uma coisa sabemos, que o gripen não vem, até tem motores americanos e, era mais uma intrujice zuca. Terra que gera pouca confiança, dado o histórico, dada a corrupção bilateral e porque são bric
Mas fácil é fazer um resumo do que dizes: (..............................) . Isto
Isto e comparar uso de um meio de reconhecimento terrestre com um meio aéreo, como se um excluísse o outro. E em ultima analise a ser usado para isso, seria melhor um drone e não o tucanito
Agora que a banda de música faz uma pausa...
para soprar o cuspe para fora dos trombones, e tal...
E agora que a solução continua a ser meia dúzia de "cenários" diferentes...
Vai haver um concurso como eu sempre disse que ia haver - ou não?
Ou a FAP e o governo vão contratar o Pescador para resumir o paleio do dc á sua conclusão final e é isso que compramos?
Uma coisa que ainda não percebi ! Tanto palavreado por causa das fronteiras da Ukrainia ou do Trump, mas nada em favor das fronteiras dos países da UE ( com a invasão de milhões de grunhos por ano ) ou com Chipre ,Problema do costume com as falsas equivalências...
Máfia russa ? Já foi provado que a operação TiK-Tok foi paga pelo os amigos do presidente romeno para diminuir os votos dos socialistas ! Nada a ver com Russia e Máfias !Bom, o tema ultrapassa a questão do F-35, e o Putin, que se meteu nas eleições na Georgia, que colocou agentes nas eleições na Ucrânia, que apoia extremistas desde a Le Pen até ao movimento do Brexit ou o Salvini na Itália, no caso da Romenia, nunca, nunca, nunca poderia fazer nada.
Uma coisa que ainda não percebi ! Tanto palavreado por causa das fronteiras da Ukrainia ou do Trump, mas nada em favor das fronteiras dos países da UE ( com a invasão de milhões de grunhos por ano ) ou com Chipre , país da UE que está ocupado pelo a Turquia a mais de 50 anos ! O Trump ou o Putin foram eleitos pelos povos respectivos, que dizer da loira peroxydada ? ou da anulação das eleições na Roménia ?Deixa-me rir!
Os povos europeus estão a sair da Historia por causa dos proprios governantos, traidores as ordens da finança apátrida ! Quanto os americas combateram Portugal na guerra do Ultramar , não vi ninguém estar contra o JFK, o Johnson ou o Nixon , aqui na Europa e em Portugal ! Agora as histeria está ao rubro sobre a ukrainia, país de corruptos , terra de todos os tráficos !
Quanto a FAP, eu já o disse aqui, Portugal deve modernizar os F-16 e começar a investir no SCAF !
Ele só lê os posts que tentam provar que o F-35 não presta… assim poupa o trabalho de ler os outros 95%😂😂Já foi aqui explicado por A+B porque razão Portugal não deve comprar os F35 mas os delírios continuam, ...não faz mal, a realidade dos acontecimentos futuros vai chamar à razão os mais entusiastas.
Não minimizo o poder que têm os lobbys entre alguns dos nossos decisores nem os laços que os americanos souberam criar entre muitos dos nossos oficiais sobretudo aqueles que foram formados nos EUA e que se renderam completamente aos encantos da sereia americana mas , mais uma vez fica aqui registado para memória futura o que eu afirmo e sublinho : Portugal não vai comprar F35. Escolham outro :)
Porque?
Estava escrito nas borras de café
Nem borras de café nem búzios...sou um clarividente :)
https://mocr.mo.gov.cz/informacni-servis/zpravodajstvi/otazky-a-odpovedi-k-projektu-letounu-f-35-s-ohledem-na-postoj-usa-256775/Usei o google translateCitar(...)
3. Are there any restrictions on the use of F-35s from the treaty with the U.S.?
No, there are no such restrictions in the contract.
(...)
Duvido que não existe nenhuma restrição, há sempre restrições. (e não estou a falar de restrições de utilização interna)Citar(...)
4. Does the U.S. government have the opportunity to interfere with the operation of aircraft that will be owned by the Czech Republic?
No, you can't reach the aircraft as such remotely. However, access to cryptographic keys can be limited, for example, to the operation, which would complicate the operation (the issue of cryptographic keys, however, is far from a matter of F-35 aircraft, but also other techniques). However, we do not expect the United States of America to deliberately prevent its alliance partners from using technology. They would be against themselves.
(...)
O problema está aqui, eu pessoalmente há 3 anos atrás não não esperava muita coisa.
entretanto reparei nisto:Citar2. Is the MO concerned about the American approach?
Of course, we are monitoring the situation, we do not see any reason to worry at present. The acquisition is treated by the government-government contract, which is already in the process of performance.
E acho isto importante pois quando se falou aqui no F-35, falava-se sempre em contratos comerciais com a LM, mas na realidade é um acordo entre países, algo mais importante.
Em relação a atualizações não EUA ao F-16, duvido que alguém (país externo) toque nos F-16 sem autorização dos EUA, isto pondo o cenário hipotético que os EUA não permitiam a atualização do F-16 a Portugal por questões política externa.
Máfia russa ? Já foi provado que a operação TiK-Tok foi paga pelo os amigos do presidente romeno para diminuir os votos dos socialistas ! Nada a ver com Russia e Máfias !Bom, o tema ultrapassa a questão do F-35, e o Putin, que se meteu nas eleições na Georgia, que colocou agentes nas eleições na Ucrânia, que apoia extremistas desde a Le Pen até ao movimento do Brexit ou o Salvini na Itália, no caso da Romenia, nunca, nunca, nunca poderia fazer nada.
Um candidato pro Putin de que ninguém tinha ouvido falar ganha as eleições, mas é tudo absoluta coincidência ...
Total coincidencia...
Tadinho do Putin, a mania de falar mal do homem ... :mrgreen:
É um santo ...
O problema é que a atitude demonstrada pelo João Nuno nesta entrevista, a par das suas palavras que estão já a correr mundo, podem muito bem até ter comprometido uma possível modernização dos F-16 MLU para Viper, restando-nos assim o programa Özgür turco e talvez um qualquer israelita que ainda exista. E aí talvez o melhor mesmo seja um euro-canard, para não chegarmos a 2035 com uma frota de aeronaves de combate completamente obsoleta e presa por arames (o que não seria a primeira vez, note-se).
Uma coisa que ainda não percebi ! Tanto palavreado por causa das fronteiras da Ukrainia ou do Trump, mas nada em favor das fronteiras dos países da UE ( com a invasão de milhões de grunhos por ano ) ou com Chipre , país da UE que está ocupado pelo a Turquia a mais de 50 anos ! O Trump ou o Putin foram eleitos pelos povos respectivos, que dizer da loira peroxydada ? ou da anulação das eleições na Roménia ?Deixa-me rir!
Os povos europeus estão a sair da Historia por causa dos proprios governantos, traidores as ordens da finança apátrida ! Quanto os americas combateram Portugal na guerra do Ultramar , não vi ninguém estar contra o JFK, o Johnson ou o Nixon , aqui na Europa e em Portugal ! Agora as histeria está ao rubro sobre a ukrainia, país de corruptos , terra de todos os tráficos !
Quanto a FAP, eu já o disse aqui, Portugal deve modernizar os F-16 e começar a investir no SCAF !
Uma coisa que ainda não percebi ! Tanto palavreado por causa das fronteiras da Ukrainia ou do Trump, mas nada em favor das fronteiras dos países da UE ( com a invasão de milhões de grunhos por ano ) ou com Chipre , país da UE que está ocupado pelo a Turquia a mais de 50 anos ! O Trump ou o Putin foram eleitos pelos povos respectivos, que dizer da loira peroxydada ? ou da anulação das eleições na Roménia ?Deixa-me rir!
Os povos europeus estão a sair da Historia por causa dos proprios governantos, traidores as ordens da finança apátrida ! Quanto os americas combateram Portugal na guerra do Ultramar , não vi ninguém estar contra o JFK, o Johnson ou o Nixon , aqui na Europa e em Portugal ! Agora as histeria está ao rubro sobre a ukrainia, país de corruptos , terra de todos os tráficos !
Quanto a FAP, eu já o disse aqui, Portugal deve modernizar os F-16 e começar a investir no SCAF !
Ri-te !
https://en.wikipedia.org/wiki/2024_Russian_presidential_election#Results
O problema é que a atitude demonstrada pelo João Nuno nesta entrevista, a par das suas palavras que estão já a correr mundo, podem muito bem até ter comprometido uma possível modernização dos F-16 MLU para Viper, restando-nos assim o programa Özgür turco e talvez um qualquer israelita que ainda exista. E aí talvez o melhor mesmo seja um euro-canard, para não chegarmos a 2035 com uma frota de aeronaves de combate completamente obsoleta e presa por arames (o que não seria a primeira vez, note-se).
O problema começa logo pelo MDN ter aberto a boca sem necessidade. Nestes casos normalmente mantém-se a ambiguidade, para evitar dramas, propaganda e algum tipo de problemas bilaterais.
O outro problema, é esta falsa concepção que Portugal tem que adquirir um caça "agora". Não haverão quaisquer novidades num prazo de 5 anos, isto é praticamente garantido, e nem nos próximos 10 anos há garantias de recebermos o primeiro "caça novo". Portanto tanto as afirmações do MDN, como todo este debate do "oh meu Deus, não vamos poder bombardear Madrid porque os americanos não nos deixam", são apenas desculpas esfarrapadas para não se fazer nada.
Se os EUA se lembrassem de impedir os países europeus de utilizar os seus caças made in USA na sua totalidade, não é Portugal ter 24/28 Rafale/Typhoon desarmados que vai compensar a ausência dos F-35 europeus, ou de todos os outros caças americanos ainda em uso na Europa. Se houver um impedimento dos países europeus usarem armamento americano em auto-defesa, temos muito mais problemas com que nos preocupar.
A opção dos Eurocanards, não faz sentido pelos custos de aquisição + custos de toda a nova linha logística. Como solução "stop-gap", alguém acredita que vai sobrar dinheiro para armamento? E que passado 10 anos compramos um caça moderno? E ao mesmo tempo, termos que substituir fragatas, e avançar com dezenas de outros programas nas FA? O mais provável, era estourarmos 2000 a 3000M nestes caças em segunda-mão, com pouco ou nenhum armamento incluído, e ficava tudo na mesma.
Temos que encarar a realidade:
-eurocanards como stop-gap até à chegada dos FCAS, é extremamente caro, com custos globais que podem passar dos 10 mil milhões com as 2 partes do programa;
-eurocanards como futuro caça definitivo da FAP por décadas, apenas garante obsolescência do meio já na década de 40.
Convinha que este assunto fosse tratado com seriedade por parte dos políticos e chefias militares.
Uma coisa que ainda não percebi ! Tanto palavreado por causa das fronteiras da Ukrainia ou do Trump, mas nada em favor das fronteiras dos países da UE ( com a invasão de milhões de grunhos por ano ) ou com Chipre , país da UE que está ocupado pelo a Turquia a mais de 50 anos ! O Trump ou o Putin foram eleitos pelos povos respectivos, que dizer da loira peroxydada ? ou da anulação das eleições na Roménia ?Deixa-me rir!
Os povos europeus estão a sair da Historia por causa dos proprios governantos, traidores as ordens da finança apátrida ! Quanto os americas combateram Portugal na guerra do Ultramar , não vi ninguém estar contra o JFK, o Johnson ou o Nixon , aqui na Europa e em Portugal ! Agora as histeria está ao rubro sobre a ukrainia, país de corruptos , terra de todos os tráficos !
Quanto a FAP, eu já o disse aqui, Portugal deve modernizar os F-16 e começar a investir no SCAF !
Ri-te !
https://en.wikipedia.org/wiki/2024_Russian_presidential_election#Results
Eu por acaso fartei-me de rir. Eleições livres na Rússia?! :down:
Assim como assim, a aviação de caça em Portugal já está obsoleta e desarmada há muitos anos, e não veio mal nenhum ao mundo por causa disso. Mais vale então fechar esse assunto e manter o que está, investindo noutras áreas. É capaz de ser essa a visão de algumas entidades com responsabilidade politica e militar..
Já vi, e? Em todos esses países desde 2000 já houve vários partidos e politicos no poder, na RÚSSIA é sempre o mesmo.
Isso é gozar com coisas sérias.
Já vi, e? Em todos esses países desde 2000 já houve vários partidos e politicos no poder, na RÚSSIA é sempre o mesmo.
Isso é gozar com coisas sérias.
Já vi, e? Em todos esses países desde 2000 já houve vários partidos e politicos no poder, na RÚSSIA é sempre o mesmo.
Isso é gozar com coisas sérias.
Posso falar da França e faz 50 anos que são os mesmos , com nomes diferentes ! Como em Portugal ! A diferença é que na Russia o Putin trabalha para o País , en em França , como Portugal e todos os países da UE, trabalham para a alta finança apátrida !
Só no ultimo ano porque tenho mais que fazerJá vi, e? Em todos esses países desde 2000 já houve vários partidos e politicos no poder, na RÚSSIA é sempre o mesmo.
Isso é gozar com coisas sérias.
Posso falar da França e faz 50 anos que são os mesmos , com nomes diferentes ! Como em Portugal ! A diferença é que na Russia o Putin trabalha para o País , en em França , como Portugal e todos os países da UE, trabalham para a alta finança apátrida !
Assim como assim, a aviação de caça em Portugal já está obsoleta e desarmada há muitos anos, e não veio mal nenhum ao mundo por causa disso. Mais vale então fechar esse assunto e manter o que está, investindo noutras áreas. É capaz de ser essa a visão de algumas entidades com responsabilidade politica e militar..
Não está "obsoleta", porque os F-16 MLU ainda têm utilidade. O problema tem a ver com a incompetência ao não se adquirir o armamento necessário e/ou em quantidades suficientes para eles.
"Sobrevivemos", porque até então tínhamos apenas guerra contra o terrorismo com que nos preocupar, e nesse nível, os F-16 eram vistos apenas como meio para policiamento aéreo.
Hoje o paradigma é bastante diferente, e é preciso não só ter aviação de caça, mas que esta aviação de caça tenha o devido armamento para ser útil em combate.
A grande diferença aqui, é que um upgrade à frota F-16 é consideravelmente mais barato do que comprar outro modelo de caça, mesmo em segunda-mão. Esta diferença de custos, dá uma margem orçamento para armamento (para F-16 modernizados), enquanto que a outra não a dá.
Se a intenção é uma solução stop-gap, que não rebente com o orçamento, e que permita que se gaste o resto do dinheiro em armamento, então a modernização dos F-16 é a melhor opção.
A única questão, é se deveríamos optar pela modernização V padrão - provavelmente mais barata do que uma modernização "EU" e "one-off", ou se por uma modernização "inferior" ao V, relativamente barata como a turca ou uma israelita.
Eu consigo atirar para cima da mesa uma outra proposta, que assenta na modernização dos F-16 PA I e PA III (22 aeronaves) + um programa paralelo para compra de 12 FA-50/TA-50 (com radar AESA), num programa de "duplo-uso" que visa substituir definitivamente os AJet e ao mesmo tempo substituir os F-16 PA II (posteriormente cedidos à Ucrânia).
Neste cenário altamente improvável, a FAP elevava o nº de caças para 34, por um custo potencialmente inferior à compra de 24-28 Typhoon/Rafale em segunda-mão, ficando com 2 modelos de caça cujos custos de operação são inferiores, ao mesmo tempo que despachava de vez a questão do treino avançado.
Mas isto sou eu a rapar o tacho à procura de soluções alternativas, para o caso dos 6 PA II não justificarem a modernização.
Já vi, e? Em todos esses países desde 2000 já houve vários partidos e politicos no poder, na RÚSSIA é sempre o mesmo.
Isso é gozar com coisas sérias.
Posso falar da França e faz 50 anos que são os mesmos , com nomes diferentes ! Como em Portugal ! A diferença é que na Russia o Putin trabalha para o País , en em França , como Portugal e todos os países da UE, trabalham para a alta finança apátrida !
https://youtube.com/shorts/wqIqtpUq9-Y?si=ZCsgacnk7uJbx3IB
O problema é que a atitude demonstrada pelo João Nuno nesta entrevista, a par das suas palavras que estão já a correr mundo, podem muito bem até ter comprometido uma possível modernização dos F-16 MLU para Viper, restando-nos assim o programa Özgür turco e talvez um qualquer israelita que ainda exista. E aí talvez o melhor mesmo seja um euro-canard, para não chegarmos a 2035 com uma frota de aeronaves de combate completamente obsoleta e presa por arames (o que não seria a primeira vez, note-se).
O problema começa logo pelo MDN ter aberto a boca sem necessidade. Nestes casos normalmente mantém-se a ambiguidade, para evitar dramas, propaganda e algum tipo de problemas bilaterais.
O outro problema, é esta falsa concepção que Portugal tem que adquirir um caça "agora". Não haverão quaisquer novidades num prazo de 5 anos, isto é praticamente garantido, e nem nos próximos 10 anos há garantias de recebermos o primeiro "caça novo". Portanto tanto as afirmações do MDN, como todo este debate do "oh meu Deus, não vamos poder bombardear Madrid porque os americanos não nos deixam", são apenas desculpas esfarrapadas para não se fazer nada.
Se os EUA se lembrassem de impedir os países europeus de utilizar os seus caças made in USA na sua totalidade, não é Portugal ter 24/28 Rafale/Typhoon desarmados que vai compensar a ausência dos F-35 europeus, ou de todos os outros caças americanos ainda em uso na Europa. Se houver um impedimento dos países europeus usarem armamento americano em auto-defesa, temos muito mais problemas com que nos preocupar.
A opção dos Eurocanards, não faz sentido pelos custos de aquisição + custos de toda a nova linha logística. Como solução "stop-gap", alguém acredita que vai sobrar dinheiro para armamento? E que passado 10 anos compramos um caça moderno? E ao mesmo tempo, termos que substituir fragatas, e avançar com dezenas de outros programas nas FA? O mais provável, era estourarmos 2000 a 3000M nestes caças em segunda-mão, com pouco ou nenhum armamento incluído, e ficava tudo na mesma.
Temos que encarar a realidade:
-eurocanards como stop-gap até à chegada dos FCAS, é extremamente caro, com custos globais que podem passar dos 10 mil milhões com as 2 partes do programa;
-eurocanards como futuro caça definitivo da FAP por décadas, apenas garante obsolescência do meio já na década de 40.
Convinha que este assunto fosse tratado com seriedade por parte dos políticos e chefias militares.
Assim como assim, a aviação de caça em Portugal já está obsoleta e desarmada há muitos anos, e não veio mal nenhum ao mundo por causa disso. Mais vale então fechar esse assunto e manter o que está, investindo noutras áreas. É capaz de ser essa a visão de algumas entidades com responsabilidade politica e militar..
O problema é que a atitude demonstrada pelo João Nuno nesta entrevista, a par das suas palavras que estão já a correr mundo, podem muito bem até ter comprometido uma possível modernização dos F-16 MLU para Viper, restando-nos assim o programa Özgür turco e talvez um qualquer israelita que ainda exista. E aí talvez o melhor mesmo seja um euro-canard, para não chegarmos a 2035 com uma frota de aeronaves de combate completamente obsoleta e presa por arames (o que não seria a primeira vez, note-se).
O problema começa logo pelo MDN ter aberto a boca sem necessidade. Nestes casos normalmente mantém-se a ambiguidade, para evitar dramas, propaganda e algum tipo de problemas bilaterais.
O outro problema, é esta falsa concepção que Portugal tem que adquirir um caça "agora". Não haverão quaisquer novidades num prazo de 5 anos, isto é praticamente garantido, e nem nos próximos 10 anos há garantias de recebermos o primeiro "caça novo". Portanto tanto as afirmações do MDN, como todo este debate do "oh meu Deus, não vamos poder bombardear Madrid porque os americanos não nos deixam", são apenas desculpas esfarrapadas para não se fazer nada.
Se os EUA se lembrassem de impedir os países europeus de utilizar os seus caças made in USA na sua totalidade, não é Portugal ter 24/28 Rafale/Typhoon desarmados que vai compensar a ausência dos F-35 europeus, ou de todos os outros caças americanos ainda em uso na Europa. Se houver um impedimento dos países europeus usarem armamento americano em auto-defesa, temos muito mais problemas com que nos preocupar.
A opção dos Eurocanards, não faz sentido pelos custos de aquisição + custos de toda a nova linha logística. Como solução "stop-gap", alguém acredita que vai sobrar dinheiro para armamento? E que passado 10 anos compramos um caça moderno? E ao mesmo tempo, termos que substituir fragatas, e avançar com dezenas de outros programas nas FA? O mais provável, era estourarmos 2000 a 3000M nestes caças em segunda-mão, com pouco ou nenhum armamento incluído, e ficava tudo na mesma.
Temos que encarar a realidade:
-eurocanards como stop-gap até à chegada dos FCAS, é extremamente caro, com custos globais que podem passar dos 10 mil milhões com as 2 partes do programa;
-eurocanards como futuro caça definitivo da FAP por décadas, apenas garante obsolescência do meio já na década de 40.
Convinha que este assunto fosse tratado com seriedade por parte dos políticos e chefias militares.
Assim como assim, a aviação de caça em Portugal já está obsoleta e desarmada há muitos anos, e não veio mal nenhum ao mundo por causa disso. Mais vale então fechar esse assunto e manter o que está, investindo noutras áreas. É capaz de ser essa a visão de algumas entidades com responsabilidade politica e militar..
Não é capaz de ser, é mesmo.
O pouco que resta de FAs apenas existe para justificar mordomias e tachos de medalhados da guerra do Solnado de 1908. Tem de haver qualquer coisinha para justificar esses cargos.
Agora equipamentos novos que só dão trabalho e chatices? Longe!
Quanto muito uns lugares de "observador" estilo EPC, para justificar umas passeatas e uns valentes jantares.
Uns colóquios, uns simpósios, uns grupos de "trabalho" ad eternum...
Que mais vai ser preciso para vocês perceberem???
Assim como assim, a aviação de caça em Portugal já está obsoleta e desarmada há muitos anos, e não veio mal nenhum ao mundo por causa disso. Mais vale então fechar esse assunto e manter o que está, investindo noutras áreas. É capaz de ser essa a visão de algumas entidades com responsabilidade politica e militar..
Não está "obsoleta", porque os F-16 MLU ainda têm utilidade. O problema tem a ver com a incompetência ao não se adquirir o armamento necessário e/ou em quantidades suficientes para eles.
"Sobrevivemos", porque até então tínhamos apenas guerra contra o terrorismo com que nos preocupar, e nesse nível, os F-16 eram vistos apenas como meio para policiamento aéreo.
Hoje o paradigma é bastante diferente, e é preciso não só ter aviação de caça, mas que esta aviação de caça tenha o devido armamento para ser útil em combate.
A grande diferença aqui, é que um upgrade à frota F-16 é consideravelmente mais barato do que comprar outro modelo de caça, mesmo em segunda-mão. Esta diferença de custos, dá uma margem orçamento para armamento (para F-16 modernizados), enquanto que a outra não a dá.
Se a intenção é uma solução stop-gap, que não rebente com o orçamento, e que permita que se gaste o resto do dinheiro em armamento, então a modernização dos F-16 é a melhor opção.
A única questão, é se deveríamos optar pela modernização V padrão - provavelmente mais barata do que uma modernização "EU" e "one-off", ou se por uma modernização "inferior" ao V, relativamente barata como a turca ou uma israelita.
Eu consigo atirar para cima da mesa uma outra proposta, que assenta na modernização dos F-16 PA I e PA III (22 aeronaves) + um programa paralelo para compra de 12 FA-50/TA-50 (com radar AESA), num programa de "duplo-uso" que visa substituir definitivamente os AJet e ao mesmo tempo substituir os F-16 PA II (posteriormente cedidos à Ucrânia).
Neste cenário altamente improvável, a FAP elevava o nº de caças para 34, por um custo potencialmente inferior à compra de 24-28 Typhoon/Rafale em segunda-mão, ficando com 2 modelos de caça cujos custos de operação são inferiores, ao mesmo tempo que despachava de vez a questão do treino avançado.
Mas isto sou eu a rapar o tacho à procura de soluções alternativas, para o caso dos 6 PA II não justificarem a modernização.
Boa propaganda dos desgovernantes das pseudo democracias arruinadas ! O que que é estranho é que todos os meus amigos franceses que moram na Russia , dizem todos a mesma coisa : nunca mas voltam para a um país da Europa Ocidental para viver e criar os seus filhos !
A Russia é um país seguro, limpo, onde tudo funciona ( saúde, SS, Serviços do estado, Educação, reformas, etc... ), um país hiper conectado, onde na há filas para nada ( em Portugal ate para comprar um frango é preciso tirar uma senha) mas o mais importante , não se arrisca a vida a fazer 200 m na rua, como em qualquer cidade francesa !
Boa propaganda dos desgovernantes das pseudo democracias arruinadas ! O que que é estranho é que todos os meus amigos franceses que moram na Russia , dizem todos a mesma coisa : nunca mas voltam para a um país da Europa Ocidental para viver e criar os seus filhos ! A Russia é um país seguro, limpo, onde tudo funciona ( saúde, SS, Serviços do estado, Educação, reformas, etc... ), um país hiper conectado, onde na há filas para nada ( em Portugal ate para comprar um frango é preciso tirar uma senha) mas o mais importante , não se arrisca a vida a fazer 200 m na rua, como em qualquer cidade francesa !
Quanto a centenas de milhares de mortos , devem confondir com a o que se passa na ukrainia !
Voltamos agora ao F-35 . Portugal deve modernizar os F-16, com a compra de alguns block 70 novos e participar no programa SCAF !
O F-35 foi a maneira do US captarem os orçamentos dos país europeus , afim de impedirem uma industria aeronáutica militar forte de algum país do velho continente ! Só a França é independente do ponte de vista armamento !
Bom, ou os F-16 são suficientes para policiamento esporádico e não precisamos de os substituir nos próximos 10 anos, ou é necessário um caça moderno e armado o quanto antes. Com que premissa ficamos?
E depois, se os nossos futuros e hipotéticos caças bem armados serão inúteis na ausência de apoio por parte dos F-35 europeus, então serão ainda mais inúteis na presença destes, porque aí não irão fazer diferença nenhuma, 24 caças serão menos de 5% dos aviões europeus.
Todos estes cenários só dão força à opção "à portuga" de não fazer nada, e deixar andar a carruagem.
A melhor soluçao nao será fazer o upgrade do F-16 para padrao V e comprar 12 F-35 Á Dinamarca?
Eles nao devem estar a morrer de amores pelos Americanos e com o dinheiro da venda podem integrar um projecto de 6 geraçao.
Boa propaganda dos desgovernantes das pseudo democracias arruinadas ! O que que é estranho é que todos os meus amigos franceses que moram na Russia , dizem todos a mesma coisa : nunca mas voltam para a um país da Europa Ocidental para viver e criar os seus filhos ! A Russia é um país seguro, limpo, onde tudo funciona ( saúde, SS, Serviços do estado, Educação, reformas, etc... ), um país hiper conectado, onde na há filas para nada ( em Portugal ate para comprar um frango é preciso tirar uma senha) mas o mais importante , não se arrisca a vida a fazer 200 m na rua, como em qualquer cidade francesa !
Quanto a centenas de milhares de mortos , devem confondir com a o que se passa na ukrainia !
Voltamos agora ao F-35 . Portugal deve modernizar os F-16, com a compra de alguns block 70 novos e participar no programa SCAF !
O F-35 foi a maneira do US captarem os orçamentos dos país europeus , afim de impedirem uma industria aeronáutica militar forte de algum país do velho continente ! Só a França é independente do ponte de vista armamento !
Criticar propaganda enquanto se elogia a Rússia é wild.
Eu espero que os amigos franceses e os filhos que vivem na Rússia não estejam em idade de ir para a tropa ou sejam amigos do poder, porque as trincheiras russas, pelos vários vídeos a circular não são nada limpas, e diz que se morre muito.
A modernização de toda a frota F-16 para V, é a mais racional. Em segundo lugar seria um upgrade alternativo aos F-16.
Esta opção, de continuar a operar F-16, não significa um distanciamento europeu. Paralelamente a esta modernização, devíamos procurar integrar o máximo de armamento europeu possível nos F-16. Falo por exemplo do Meteor, do Taurus KEPD, Brimstone II/III, Spear 3, entre outros.
Portugal da marcha atrás y cancela la compra de los cazas F-35 de EEUU: las alternativas de aviones de combate europeos
https://www.elespanol.com/omicrono/defensa-y-espacio/20250314/portugal-da-marcha-cancela-compra-cazas-f-35-eeuu-alternativas-aviones-combate-europeos/931157119_0.html
Sds
https://www.youtube.com/shorts/wqIqtpUq9-Y
A modernização de toda a frota F-16 para V, é a mais racional. Em segundo lugar seria um upgrade alternativo aos F-16.
Esta opção, de continuar a operar F-16, não significa um distanciamento europeu. Paralelamente a esta modernização, devíamos procurar integrar o máximo de armamento europeu possível nos F-16. Falo por exemplo do Meteor, do Taurus KEPD, Brimstone II/III, Spear 3, entre outros.
Meu velho, diz lá a sério: não estás a ver isso a acontecer, pois não? Então se dotar 2 patrulhas com peças de 30mm é uma novela, achas mesmo que Portugal ia fazer o €sforço de sozinho integrar e certificar o Meteor, Taurus, Brimstone/Spear, Storm Shadow/SCALP no F-16 MLU? Nem sei se Washington sequer o permitiria, e por isso só se o Sol passasse a nascer a Oeste.
Aqui o que se passa é que se está a aliar o útil ao agradável, ou seja, rejeita-se o F-35 publicamente citando razões geopolíticas, quando a verdadeira razão por detrás das afirmações de ontem do MDN se prende com o poder político não querer, ou não ter coragem, para pagar 5500 milhões de euros por novos caças, e muito menos em plena pré-campanha (a parte útil). E como aguardam pelas medidas e verbas vindas de Bruxelas, apanham a onda do Made In Europe e acabam a negociar um euro-canard para ficarem bem vistos a nível europeu (a parte agradável).
Se as coisas de facto se alterarem e o plano inicial não for mantido, a escolha pelo Dassault Rafale ou Eurofighter Typhoon será iminentemente política, uma vez mais relegando os requisitos operacionais para segundo plano. Provavelmente o João Nuno ficou encantado pela maqueta de um Rafale oferecida pela comitiva do Macron aquando da sua recente visita, e dado o calibre da nossa classe política nem ficaria espantado se esta minha piada pudesse ter uma ponta de verdade. ::)
Relativamente às plataformas em questão aqui, não vale a pena estar a discorrer mais sobre as mesmas pois as suas capacidades são bem conhecidas. Meteor, SCALP, Taurus, Brimstone, SPEAR, Hammer, Exocet, etc, seriam todos muito bem-vindos certamente, só que a opção pelos euro-canards implicaria uma mudança profunda a vários níveis para um país que investe pouco na componente militar, obrigando a uma completa reorientação da aviação de caça, fortemente dependente dos EUA desde a criação da Força Aérea Portuguesa. Equivaleria praticamente a começar do zero em muitas áreas, e mesmo contando com o apoio de parceiros europeus, a coisa ainda levaria algum tempo até estar minimamente operacional.
Parece que as palavras do Nuno Melo chegaram à Casa Branca, Pentágono e Lockheed Martin ontem ao fim da manhã e estão a gerar ondas, sendo que há quem afirme nunca ter ouvido falar tanto de Portugal como desde então. Nunca se devem mostram as nossas cartas, seja para adversários ou amigos, nem o que foi anunciado pelo Ministro constitui uma verdade absoluta. Há tantas variáveis em jogo que a minha sincera opinião é a de que o Playmobil quis ter o palco na hora errada, e infelizmente teve-o. No entanto, que importância pode ser dada às declarações de um ministro de um governo demissionário? Veremos o que sairá disto, mas pessoalmente acho que foi um ato irrefletido de alguém que não tem a mínima ideia da importância do cargo que ainda ocupa, nem sentido de Estado.
Não existiu uma mobilização de centenas de milhares homens :mrgreen:Boa propaganda dos desgovernantes das pseudo democracias arruinadas ! O que que é estranho é que todos os meus amigos franceses que moram na Russia , dizem todos a mesma coisa : nunca mas voltam para a um país da Europa Ocidental para viver e criar os seus filhos ! A Russia é um país seguro, limpo, onde tudo funciona ( saúde, SS, Serviços do estado, Educação, reformas, etc... ), um país hiper conectado, onde na há filas para nada ( em Portugal ate para comprar um frango é preciso tirar uma senha) mas o mais importante , não se arrisca a vida a fazer 200 m na rua, como em qualquer cidade francesa !
Quanto a centenas de milhares de mortos , devem confondir com a o que se passa na ukrainia !
Voltamos agora ao F-35 . Portugal deve modernizar os F-16, com a compra de alguns block 70 novos e participar no programa SCAF !
O F-35 foi a maneira do US captarem os orçamentos dos país europeus , afim de impedirem uma industria aeronáutica militar forte de algum país do velho continente ! Só a França é independente do ponte de vista armamento !
Criticar propaganda enquanto se elogia a Rússia é wild.
Eu espero que os amigos franceses e os filhos que vivem na Rússia não estejam em idade de ir para a tropa ou sejam amigos do poder, porque as trincheiras russas, pelos vários vídeos a circular não são nada limpas, e diz que se morre muito.
Quem combate na ucrainia, são militares profissionais e contratados ! Bom já vi que não vale a pena de debater com pessoas que não tem , ni cultura histórica, ni cultura política . Acreditem o que quiserem , cada vez os país ocidentais estão mais endividados e pobres ! Estamos a desaparecer do país que contam no século 21, mas os Russos e o Putin é que são os maus !
Ps quando não forem capaz de pagar a gasolina ou encher o frigorífico , podem sempre meter uma bandeira ucraniana a janela.
Boa propaganda dos desgovernantes das pseudo democracias arruinadas ! O que que é estranho é que todos os meus amigos franceses que moram na Russia , dizem todos a mesma coisa : nunca mas voltam para a um país da Europa Ocidental para viver e criar os seus filhos ! A Russia é um país seguro, limpo, onde tudo funciona ( saúde, SS, Serviços do estado, Educação, reformas, etc... ), um país hiper conectado, onde na há filas para nada ( em Portugal ate para comprar um frango é preciso tirar uma senha) mas o mais importante , não se arrisca a vida a fazer 200 m na rua, como em qualquer cidade francesa !
Quanto a centenas de milhares de mortos , devem confondir com a o que se passa na ukrainia !
Voltamos agora ao F-35 . Portugal deve modernizar os F-16, com a compra de alguns block 70 novos e participar no programa SCAF !
O F-35 foi a maneira do US captarem os orçamentos dos país europeus , afim de impedirem uma industria aeronáutica militar forte de algum país do velho continente ! Só a França é independente do ponte de vista armamento !
Criticar propaganda enquanto se elogia a Rússia é wild.
Eu espero que os amigos franceses e os filhos que vivem na Rússia não estejam em idade de ir para a tropa ou sejam amigos do poder, porque as trincheiras russas, pelos vários vídeos a circular não são nada limpas, e diz que se morre muito.
Quem combate na ucrainia, são militares profissionais e contratados ! Bom já vi que não vale a pena de debater com pessoas que não tem , ni cultura histórica, ni cultura política . Acreditem o que quiserem , cada vez os país ocidentais estão mais endividados e pobres ! Estamos a desaparecer do país que contam no século 21, mas os Russos e o Putin é que são os maus !
Ps quando não forem capaz de pagar a gasolina ou encher o frigorífico , podem sempre meter uma bandeira ucraniana a janela.
a promoção de um dos caças já vem há muito com a adoção do seu nome. Afinal o bicho tem motor americano e pouca gente se interessou.
Seguinte............
Pouca vontade tinham com os F35 e agora politicamente falando deram o golpe certeiro no animal. Mas sendo assim realmente actualizar os F16 vai na mesma onda
Resta saber qual o avião europeu dos existentes a voar que os rapazes querem. Dos mais falados totalmente europeus, um é bimotor e a malta enerva-se com isso. Resta o Rafale, que ficaria a aguentar até daqui a ......meio do século, dada a capacidade intelectual de decidir em tempo.
Na verdade foi pena parte dos F16 não serem já V neste momento. Seria mais confortável tudo isto.
Mostra bem que não há gente para fazer acontecer, só para se orientarem.
Já agora por falar em orientar os bolsos, os tacunitos vão servir para o quê mesmo?
Outra questão, não seguindo a aquisição dos F35, não seria já imperativo receber aviões novos ainda esta década, para aproveitar enquanto têm alguma relevância. Ou podemos fazer como na Marinha? ser apara sucatas
Parece que as palavras do Nuno Melo chegaram à Casa Branca, Pentágono e Lockheed Martin ontem ao fim da manhã e estão a gerar ondas, sendo que há quem afirme nunca ter ouvido falar tanto de Portugal como desde então. Nunca se devem mostram as nossas cartas, seja para adversários ou amigos, nem o que foi anunciado pelo Ministro constitui uma verdade absoluta. Há tantas variáveis em jogo que a minha sincera opinião é a de que o Playmobil quis ter o palco na hora errada, e infelizmente teve-o. No entanto, que importância pode ser dada às declarações de um ministro de um governo demissionário? Veremos o que sairá disto, mas pessoalmente acho que foi um ato irrefletido de alguém que não tem a mínima ideia da importância do cargo que ainda ocupa, nem sentido de Estado.
Aqui o que se passa é que se está a aliar o útil ao agradável, ou seja, rejeita-se o F-35 publicamente citando razões geopolíticas, quando a verdadeira razão por detrás das afirmações de ontem do MDN se prende com o poder político não querer, ou não ter coragem, para pagar 5500 milhões de euros por novos caças, e muito menos em plena pré-campanha (a parte útil).
Mas salvo erro os 5,5 mil milhões de euros seriam ao longo de serviço, na prática o custo da aquisição seria menor, certo?! :o
Os Rafales Gregos novos foram adquiridos por 88 milhões de euros cada um, tendo os usados custado 45 milhões a unidade. É fazer as contas.
Não existiu uma mobilização de centenas de milhares homens :mrgreen:Boa propaganda dos desgovernantes das pseudo democracias arruinadas ! O que que é estranho é que todos os meus amigos franceses que moram na Russia , dizem todos a mesma coisa : nunca mas voltam para a um país da Europa Ocidental para viver e criar os seus filhos ! A Russia é um país seguro, limpo, onde tudo funciona ( saúde, SS, Serviços do estado, Educação, reformas, etc... ), um país hiper conectado, onde na há filas para nada ( em Portugal ate para comprar um frango é preciso tirar uma senha) mas o mais importante , não se arrisca a vida a fazer 200 m na rua, como em qualquer cidade francesa !
Quanto a centenas de milhares de mortos , devem confondir com a o que se passa na ukrainia !
Voltamos agora ao F-35 . Portugal deve modernizar os F-16, com a compra de alguns block 70 novos e participar no programa SCAF !
O F-35 foi a maneira do US captarem os orçamentos dos país europeus , afim de impedirem uma industria aeronáutica militar forte de algum país do velho continente ! Só a França é independente do ponte de vista armamento !
Criticar propaganda enquanto se elogia a Rússia é wild.
Eu espero que os amigos franceses e os filhos que vivem na Rússia não estejam em idade de ir para a tropa ou sejam amigos do poder, porque as trincheiras russas, pelos vários vídeos a circular não são nada limpas, e diz que se morre muito.
Quem combate na ucrainia, são militares profissionais e contratados ! Bom já vi que não vale a pena de debater com pessoas que não tem , ni cultura histórica, ni cultura política . Acreditem o que quiserem , cada vez os país ocidentais estão mais endividados e pobres ! Estamos a desaparecer do país que contam no século 21, mas os Russos e o Putin é que são os maus !
Ps quando não forem capaz de pagar a gasolina ou encher o frigorífico , podem sempre meter uma bandeira ucraniana a janela.
É tão ruim que não te mudas.
Putin oferece ‘refúgio’ na Rússia a quem deseje ‘escapar dos ideais liberais ocidentais’
https://noticias.r7.com/internacional/putin-oferece-refugio-na-russia-a-quem-deseje-escapar-dos-ideais-liberais-ocidentais-20082024/ (https://noticias.r7.com/internacional/putin-oferece-refugio-na-russia-a-quem-deseje-escapar-dos-ideais-liberais-ocidentais-20082024/)
As portas estão abertas
Mas salvo erro os 5,5 mil milhões de euros seriam ao longo de serviço, na prática o custo da aquisição seria menor, certo?! :o
Os Rafales Gregos novos foram adquiridos por 88 milhões de euros cada um, tendo os usados custado 45 milhões a unidade. É fazer as contas.
https://aerospaceglobalnews.com/news/final-rafale-delivered-to-hellenic-air-force/ (https://aerospaceglobalnews.com/news/final-rafale-delivered-to-hellenic-air-force/)
Acho que foram um bocado mais dispendiosos, a acreditar nesta fonte. Pelos 24 aviões 3,6 mil milhões. Entregues em menos de 4 anos.
Não sei é que tipo de suporte e armamento estará incluído nesse valor.
Já baniam era chupistas e adoradores de um assassino que invadiu um país e bombardeou casas, escolas, hospitais e por aí fora matando milhares de pessoas incluindo milhares de crianças, mete nojo haver por aqui geste assim
Já baniam era chupistas e adoradores de um assassino que invadiu um país e bombardeou casas, escolas, hospitais e por aí fora matando milhares de pessoas incluindo milhares de crianças, mete nojo haver por aqui geste assim
Quem bombardeia os civis do Dombass desde 2014 é a Ucrânia . Quem montou o golpe para depositar um presidente eleito democraticamente eleito, foi a CIA e o MI6 ( ver a Sra Nuland ). Mas uma vez as pessoas aqui no forum não tem nenhuma cultura histórica nem política ! Há 3 anos nem sabiam onde se situava a Ucrânia !
Acreditem em tudo o que veem na CNN e nos canais do Balsemão ( Sr do Bilderberg ) !
Já baniam era chupistas e adoradores de um assassino que invadiu um país e bombardeou casas, escolas, hospitais e por aí fora matando milhares de pessoas incluindo milhares de crianças, mete nojo haver por aqui geste assim
Quem bombardeia os civis do Dombass desde 2014 é a Ucrânia . Quem montou o golpe para depositar um presidente eleito democraticamente eleito, foi a CIA e o MI6 ( ver a Sra Nuland ). Mas uma vez as pessoas aqui no forum não tem nenhuma cultura histórica nem política ! Há 3 anos nem sabiam onde se situava a Ucrânia !
Acreditem em tudo o que veem na CNN e nos canais do Balsemão ( Sr do Bilderberg ) !
Vai para fóruns nazis e putinistas espalhar a tua cartilha
Reforço mete nojo haver aqui gente assim, isto é vergonhoso andar aqui gente que defende massacres , onde isto já chegou
Acreditem em tudo o que veem na CNN e nos canais do Balsemão ( Sr do Bilderberg ) !
Diz o ignorante que só vê a RT e só lê o Avante...
Eu não insultei ninguém aqui ! Só estou a apresentar factos !
Diga-me la o que é mentira naquilo que eu avancei ?Citação de: MayoEu não insultei ninguém aqui ! Só estou a apresentar factos !
Desculpe, mas você não apresentou nenhum facto.
Apresentou aquilo que em alguns setores se chama de factos alternativos "Alternative Facts" ou seja : Mentiras
Os seus factos alternativos não são comprováveis, são claramente absurdos e ao referir tais mentiras, está a chamar aos presentes; Estupidos
E chamar estupidas a pessoas que estão fartas de desmontar os factos alternativos há anos, não leva a lado nenhum...
Uma pergunta, és português?Diga-me la o que é mentira naquilo que eu avancei ?Citação de: MayoEu não insultei ninguém aqui ! Só estou a apresentar factos !
Desculpe, mas você não apresentou nenhum facto.
Apresentou aquilo que em alguns setores se chama de factos alternativos "Alternative Facts" ou seja : Mentiras
Os seus factos alternativos não são comprováveis, são claramente absurdos e ao referir tais mentiras, está a chamar aos presentes; Estupidos
E chamar estupidas a pessoas que estão fartas de desmontar os factos alternativos há anos, não leva a lado nenhum...
Mas salvo erro os 5,5 mil milhões de euros seriam ao longo de serviço, na prática o custo da aquisição seria menor, certo?! :o
Os Rafales Gregos novos foram adquiridos por 88 milhões de euros cada um, tendo os usados custado 45 milhões a unidade. É fazer as contas.
Estúpida é a tua que te pariu a ti atrasado mentalJá baniam era chupistas e adoradores de um assassino que invadiu um país e bombardeou casas, escolas, hospitais e por aí fora matando milhares de pessoas incluindo milhares de crianças, mete nojo haver por aqui geste assim
Quem bombardeia os civis do Dombass desde 2014 é a Ucrânia . Quem montou o golpe para depositar um presidente eleito democraticamente eleito, foi a CIA e o MI6 ( ver a Sra Nuland ). Mas uma vez as pessoas aqui no forum não tem nenhuma cultura histórica nem política ! Há 3 anos nem sabiam onde se situava a Ucrânia !
Acreditem em tudo o que veem na CNN e nos canais do Balsemão ( Sr do Bilderberg ) !
Vai para fóruns nazis e putinistas espalhar a tua cartilha
Reforço mete nojo haver aqui gente assim, isto é vergonhoso andar aqui gente que defende massacres , onde isto já chegou
Eu não insultei ninguém aqui ! Só estou a apresentar factos ! Acho que não vale a pena debater com estupidos do teu calibro !
Diga-me la o que é mentira naquilo que eu avancei ?Citação de: MayoEu não insultei ninguém aqui ! Só estou a apresentar factos !
Desculpe, mas você não apresentou nenhum facto.
Apresentou aquilo que em alguns setores se chama de factos alternativos "Alternative Facts" ou seja : Mentiras
Os seus factos alternativos não são comprováveis, são claramente absurdos e ao referir tais mentiras, está a chamar aos presentes; Estupidos
E chamar estupidas a pessoas que estão fartas de desmontar os factos alternativos há anos, não leva a lado nenhum...
Mas vocês ainda não perceberam que este gajo é um troll russo, que nem escrever português sabe? Provavelmente, a esta hora está a rir-se da reação que conseguiu de vocês num call center qualquer em São Petersburgo… não lhe liguem… os cães ladram e a procissão passaDiga-me la o que é mentira naquilo que eu avancei ?Citação de: MayoEu não insultei ninguém aqui ! Só estou a apresentar factos !
Desculpe, mas você não apresentou nenhum facto.
Apresentou aquilo que em alguns setores se chama de factos alternativos "Alternative Facts" ou seja : Mentiras
Os seus factos alternativos não são comprováveis, são claramente absurdos e ao referir tais mentiras, está a chamar aos presentes; Estupidos
E chamar estupidas a pessoas que estão fartas de desmontar os factos alternativos há anos, não leva a lado nenhum...
Praticamente tudo.
A apresentação que fez da Rússia como um País de ordem, organizado, sem crime foi hilariante.
Aquilo é uma rematadissima merda.
É mesmo tentar fazer os outros passarem por parvos.
Mas vocês ainda não perceberam que este gajo é um troll russo, que nem escrever português sabe? Provavelmente, a esta hora está a rir-se da reação que conseguiu de vocês num call center qualquer em São Petersburgo… não lhe liguem… os cães ladram e a procissão passaDiga-me la o que é mentira naquilo que eu avancei ?Citação de: MayoEu não insultei ninguém aqui ! Só estou a apresentar factos !
Desculpe, mas você não apresentou nenhum facto.
Apresentou aquilo que em alguns setores se chama de factos alternativos "Alternative Facts" ou seja : Mentiras
Os seus factos alternativos não são comprováveis, são claramente absurdos e ao referir tais mentiras, está a chamar aos presentes; Estupidos
E chamar estupidas a pessoas que estão fartas de desmontar os factos alternativos há anos, não leva a lado nenhum...
Praticamente tudo.
A apresentação que fez da Rússia como um País de ordem, organizado, sem crime foi hilariante.
Aquilo é uma rematadissima merda.
É mesmo tentar fazer os outros passarem por parvos.
Existe o rumor, não confirmado, de que a FAP estará a estudar a hipótese de aquisição de aeronave de 5ª geração (F-35A Lightning II) e um caça complementar (europeu), sendo os F-16 repassados para a Ucrânia. Esse caça complementar poderá ser o Rafale ou o Typhoon II, de forma a não existir dependência a 100 % de aeronaves de combate made in USA.
Eu não acredito, até porque a opção F-35A + F-16V-, foi o que esteve em cima da mesa até ao final do ano passado.
Veremos, mas parece-me muita "fruta".
Cps,
Também já ouvi algo em tudo similar, ou seja, que os F-16M não passam pelo upgrade Viper e seriam todos enviados para a Ucrânia a médio prazo (tanto PA I, como PA II), ficando a FAP equipada interinamente com caças em segunda-mão Typhoon ou Rafale, até receber células novas de um ou de outro. O único problema será a autorização norte-americana para tal, visto que Washington tem sempre a última palavra relativamente a equipamentos produzidos nos EUA.
Entretanto, e tal como escreveu o Subsea7, volta a haver a vontade de contarmos com mais do que um modelo de caça, mantendo as duas Esquadras atuais mas com aeronaves distintas (e em bases distintas), em que pelo menos uma delas seja de fabrico europeu. Todavia, para todos os efeitos - ou pelo menos até hoje -, o plano que vigorava e que tácitamente estava aprovado pelo Ministério da Defesa, é, ou era, F-16V + F-35A. E com o que se viu destes 50 dias de administração Trump, é perfeitamente aconselhável ser prudente ao lidar atualmente com os EUA.
As principais opções em cima da mesa serão o Typhoon Tranche 4 e o Rafale F4/F5, sendo que o Gripen E/F continua a ser preterido em favor destes dois bimotores.Aqui fica a posição oficial do governo de gestão em relação aos F35.
https://www.publico.pt/2025/03/13/politica/entrevista/nuno-melo-afasta-compra-f35-eua-causa-trump-mundo-ja-mudou-2125727CitarNuno Melo afasta compra de F-35 aos EUA por causa de Trump. “O mundo já mudou”
(...)
P: A Europa está a preparar um pacote financeiro significativo para a defesa. Se o Governo da AD for eleito de novo, vai aprovar a compra dos aviões F-35?
R: Os F-16 estão em fim de ciclo e teremos que pensar na sua substituição. Mas, nas nossas escolhas, não podemos ficar alheados da envolvente geopolítica. A recente posição dos Estados Unidos, no contexto da NATO e no plano geoestratégico internacional, tem que nos fazer pensar as melhores opções, porque a previsibilidade dos nossos aliados é um bem maior a ter em conta. Temos que acreditar que, em todas as circunstâncias, esses aliados estarão do nosso lado. Há várias opções que têm que ser consideradas, nomeadamente no contexto de produção europeia e também tendo em conta o retorno que essas opções possam ter para a economia portuguesa.
P: A Força Aérea deseja que essa substituição seja feita por F-35, que são aviões de fabrico norte-americano. O que está a dizer é que, devido à alteração da política externa norte-americana, é menos provável que Portugal substitua os F-16 por um avião americano?
R: O mundo já mudou. Houve eleições nos EUA, houve uma posição em relação à NATO e ao mundo, afirmada pelo secretário para a Defesa e pelo próprio Presidente dos EUA, que tem que ser tida em conta também na Europa e no que tem a ver com Portugal. E esse nosso aliado, que ao longo de décadas foi sempre previsível, poderá trazer limitações na utilização, na manutenção, nos componentes, em tudo aquilo que tem a ver com a garantia de que as aeronaves serão operacionais e serão utilizadas em todo o tipo de cenários.
P: E a substituição podia passar por aeronaves, por exemplo, francesas?
R: Essa discussão não vou ter aqui.
(...)
https://www.publico.pt/2025/03/13/politica/entrevista/nuno-melo-afasta-compra-f35-eua-causa-trump-mundo-ja-mudou-2125727
Por um lado é importante esta clarificação por parte deste Governo (se bem que pode muito bem ser por simplesmente não quererem abrir os cordões à bolsa), mas por outro que importância se pode dar às palavras de um MDN que está de saída juntamente com o restante Executivo? É que nada garante que possam voltar a vencer as eleições antecipadas em Maio, o que seria a democracia em andamento, e que o próximo Governo mantenha esta opinião.
Eu era (e sou em relação ao meio) do F-35, contudo o que NM diz é verdade, não faz sentido estarmos a comprar o F-35 e pormos na mão do Trump ou de uns EUA com interesses diferentes de nós Europeus.
- Contudo comprar F-35 + Caça 4,5ª geração Europeu e despachar os F-16, parece-me um mau negocio (vamos gastar dinheiro num caça de 4,5 geração e toda a logística para manter as mesmas capacidades)
- Manter F-16 e comprar um caça de 4,5ª geração Europeu parece-me pouco (ficamos uma geração atrasados)
- Despachar F-16 e comprar apenas caça europeu de 4,5ª geração tb não me faz sentido (ficamos uma geração atrasados)
- Ficar e atualizar os F-16 e esperar por um caça de 6ª geração Europeu, pode ser arriscado e a caminha da obsolescência.
- Manter o plano de comprar F-35 e manter os F-16 atualizados, é em teoria o mais económico mas ficamos com a nossa defesa aérea nas mão dos Americanos.
Pessoalmente não sei neste momento qual a melhor opção.
PS: Seria tão fácil Nuno Melo não ter dito nada e escondido o problema, mas ao declarar isto está já a preparar o terreno e a avisar alertar para o ambiente que existe hoje em dia. (Não é normal ver isto hoje em dia na classe política)
Também é verdade, sim senhor… se calhar tens razão… se assim for, então é caso para ter pena da criatura… tadinho…Mas vocês ainda não perceberam que este gajo é um troll russo, que nem escrever português sabe? Provavelmente, a esta hora está a rir-se da reação que conseguiu de vocês num call center qualquer em São Petersburgo… não lhe liguem… os cães ladram e a procissão passaDiga-me la o que é mentira naquilo que eu avancei ?Citação de: MayoEu não insultei ninguém aqui ! Só estou a apresentar factos !
Desculpe, mas você não apresentou nenhum facto.
Apresentou aquilo que em alguns setores se chama de factos alternativos "Alternative Facts" ou seja : Mentiras
Os seus factos alternativos não são comprováveis, são claramente absurdos e ao referir tais mentiras, está a chamar aos presentes; Estupidos
E chamar estupidas a pessoas que estão fartas de desmontar os factos alternativos há anos, não leva a lado nenhum...
Praticamente tudo.
A apresentação que fez da Rússia como um País de ordem, organizado, sem crime foi hilariante.
Aquilo é uma rematadissima merda.
É mesmo tentar fazer os outros passarem por parvos.
Não, não creio que seja um Troll Russo num qualquer Call Center em São Petersburgo, esses ainda sabem utilizar o tradutor do Google, este nem isso...
Epá, isto um homem não pode ir uma semana de férias, que quando volta o mundo está de pernas para o ar… espero que no fds tenha tempo de colocar aqui uns posts mais completos, mas entretanto, aqui vão os meus 5 cents muito rápidos.
Relativamente ao MDN, acho que falou demais, mas tb acho que teve o efeito positivo não intencional de despertar algumas luzes de alarme daqui deste lado do Atlântico. Posso confirmar que por aqui se tem falado na entrevista, com muita gente a dizer que ele apenas veio dizer o que muitos pensam e não podem dizer e que, mais cedo ou mais tarde mais reações destas se seguirão, o que pode vir a afetar, e muito, as exportações de armas americanas no futuro. Muita gente coloca no mesmo prato a suspensão da partilha de informações à Ucrânia, nomeadamente a paragem na atualização continua dos pods ECM dos F-16, que efetivamente os proíbe de voar em combate por ficarem demasiado vulneráveis. A opinião predominante é que os Estados Unidos estão a dar um tiro no pé e estas declarações do MDN arriscam-se a precipitar uma reação em cadeia de outros possíveis clientes de material americano.
Exatamente… se um dia os nossos interesses diferirem dos interesses franceses, a nossa hipotética frota de Rafale fica no chão em meia hora… como disse Lord Palmerston “os países não têm amigos permanentes, têm interesses permanentes”…Epá, isto um homem não pode ir uma semana de férias, que quando volta o mundo está de pernas para o ar… espero que no fds tenha tempo de colocar aqui uns posts mais completos, mas entretanto, aqui vão os meus 5 cents muito rápidos.
Relativamente ao MDN, acho que falou demais, mas tb acho que teve o efeito positivo não intencional de despertar algumas luzes de alarme daqui deste lado do Atlântico. Posso confirmar que por aqui se tem falado na entrevista, com muita gente a dizer que ele apenas veio dizer o que muitos pensam e não podem dizer e que, mais cedo ou mais tarde mais reações destas se seguirão, o que pode vir a afetar, e muito, as exportações de armas americanas no futuro. Muita gente coloca no mesmo prato a suspensão da partilha de informações à Ucrânia, nomeadamente a paragem na atualização continua dos pods ECM dos F-16, que efetivamente os proíbe de voar em combate por ficarem demasiado vulneráveis. A opinião predominante é que os Estados Unidos estão a dar um tiro no pé e estas declarações do MDN arriscam-se a precipitar uma reação em cadeia de outros possíveis clientes de material americano.
Este MDN é uma caricatura desde o início, e agora vestiu a farda de idiota útil.
Concordo com essa avaliação, o objectivo era sacudir a água do capote a nível interno (leia-se despesa na área da defesa) e o efeito foi dar a cara pelos restantes ministros europeus. Em boa verdade, era o único que o podia fazer sem consequências, pois não havia qualquer intenção ou acordo para a aquisição dos F-35.
Os F-16 ficarem parados com a simples não actualização dos pods ECM, dá uma boa indicação para o que possa acontecer com qualquer outro modelo de avião, de qualquer origem.
Uma questão de quem pouco percebe - os pods ECM têm de ser permanentemente atualizados? Presumo que queiram dizer "adaptados" ao que o inimigo alterou entre missões? Essa atualização tem de vir do fabricante ou a Ucrânia - ainda - não tem simplesmente essa capacidade (ie quem os usa à muito tempo tem)?A atualização passa por incluir as mais recentes informações sobre os sistemas do inimigo na base de dados dos pods, por forma a que estes reconheçam um determinado sinal electrónico como inimigo ou amigo. Não as fazendo, os aviões arriscam-se a entrar numa zona de combate e serem abatidos porque o pod não reconheceu um determinado sinal como hostil. Essas atualizações podem, em
Meu velho, diz lá a sério: não estás a ver isso a acontecer, pois não? Então se dotar 2 patrulhas com peças de 30mm é uma novela, achas mesmo que Portugal ia fazer o €sforço de sozinho integrar e certificar o Meteor, Taurus, Brimstone/Spear, Storm Shadow/SCALP no F-16 MLU? Nem sei se Washington sequer o permitiria, e por isso só se o Sol passasse a nascer a Oeste.
Este limbo em que não se avança para um caça de 5ª geração, nem se avança com um upgrade aos F-16 existentes, nem se investe no seu armamento, é demasiado perigoso.
Com esta conversa de já não comprarmos F-35, e não sabermos para onde nos viramos, surge a desculpa perfeita para também não se investir em armamento para os F-16.
(...) Há várias opções que têm que ser consideradas, nomeadamente no contexto de produção europeia e também tendo em conta o retorno que essas opções possam ter para a economia portuguesa. (...)
https://www.publico.pt/2025/03/13/politica/entrevista/nuno-melo-afasta-compra-f35-eua-causa-trump-mundo-ja-mudou-2125727
Posso adiantar também, que as declarações do NM, já chegaram ao outro lado do Atlântico, onde apesar de tudo ainda se vê Portugal como um aliado leal e disponível.
Falando de F35, parece que o Canadá vai saltar fora...
E já procura alternativas.
Quanto ao ainda MDN, mais uma vez vai personalizar as frustrações daqui do feudo.
Então NM não pode falar? Defender pontos de vista cada vez mais pertinentes na actualidade no que diz respeito aos interesses de Portugal?
Por que raio não pode por em causa nada que venha dos EUA?
Ficaram ofendidos? Problema deles.
Afinal a grande maioria dos pseudo-defensores das soberanias alheias pouco se interessam com a nossa própria.
Era o mais que faltava termos de comer merd@ calados ao sabor das conveniências do Tio Sam.CitarPosso adiantar também, que as declarações do NM, já chegaram ao outro lado do Atlântico, onde apesar de tudo ainda se vê Portugal como um aliado leal e disponível.
Por isso mesmo, por ser um grande aliado, vai provavelmente taxar os vinhos portugueses com 200%. Mas a culpa é do NM que o afrontou com o F35...
Continuem a beber danoninhos e a lamber o verdadeiro aos States. Cegamente.
É pena que quando o Lula disse algumas coisas "desalinhadas" daquilo que supostamente é a verdade suprema, alguns que por aqui andam tenham logo posto em causa tudo o que dizia respeito ao Brasil.
Vem agora a catatua loura e diz que é dono da Gronelândia, do Panamá, do golfo e por aí fora, que coloca em causa tudo e mais alguma coisa, ataca diretamente a nossa economia e sobretudo a economia da comunidade económica em que estamos inseridos, e nada... tudo na mesma. Há interruptor, não há, só desliga os limpa pingas, se calhar os outros vão fazer igual... palha!
E ai de quem questione alguma coisa, veja-se agora o NM.
Pena que o NM esteja de saída. Os próprios militares assim o dizem.
Provavelmente em breve teríamos um 4.5G e uma mudança total na estrutura das FA's, direcionada à Europa e a quem com ela estiver alinhada.
E sobretudo ficaríamos livres do Flop35, que se realmente chegar, vem tarde e vai "secar" tudo o que está à volta.
G4.5 europeu por 15 anos e G6 em 2040.
Um G4.5 devidamente armado e apoiado vale mais do que o F35 "desligado", cego e sem armas.
Falando de F35, parece que o Canadá vai saltar fora...
E já procura alternativas.
O MDN é uma caricatura porquê ? O homem fez mais pela defesa (e pelos antigos combatentes) em meia dúzia de meses do que todos os seus antecessores juntos em 20 anos.
O MDN é uma caricatura porquê ? O homem fez mais pela defesa (e pelos antigos combatentes) em meia dúzia de meses do que todos os seus antecessores juntos em 20 anos.
A única coisa que fez foi aprovar a benesse aos ex-combatentes nos medicamentos, algo que já devia ter sido feito há muito tempo. Aproveitou a folga orçamental e muito bem, pois parece ter sido o suficiente para ser lembrado como um grande MDN.
Nenhum ministro deixa obra num ano. Relativamente à defesa limitou-se a confirmar os Super Tucanos e os aviões de treino, e não interferiu com os programas da Marinha que já estavam em andamento.
Nem vou enunciar a lista de equipamentos a precisar de MLU e que permaneceram intactos.
O MDN é uma caricatura porquê ? O homem fez mais pela defesa (e pelos antigos combatentes) em meia dúzia de meses do que todos os seus antecessores juntos em 20 anos.
A única coisa que fez foi aprovar a benesse aos ex-combatentes nos medicamentos, algo que já devia ter sido feito há muito tempo. Aproveitou a folga orçamental e muito bem, pois parece ter sido o suficiente para ser lembrado como um grande MDN.
Nenhum ministro deixa obra num ano. Relativamente à defesa limitou-se a confirmar os Super Tucanos e os aviões de treino, e não interferiu com os programas da Marinha que já estavam em andamento.
Nem vou enunciar a lista de equipamentos a precisar de MLU e que permaneceram intactos.
Estava a pontos de publicar este vídeo.
O "Ate Chuet" , expremiu-se excecionalmente em inglês (geralmente fala em francês) especialmente para nós pois sabe do que a casa gasta :)
Este limbo em que não se avança para um caça de 5ª geração, nem se avança com um upgrade aos F-16 existentes, nem se investe no seu armamento, é demasiado perigoso.
Com esta conversa de já não comprarmos F-35, e não sabermos para onde nos viramos, surge a desculpa perfeita para também não se investir em armamento para os F-16.
Exatamente. É tudo demasiado "conveniente".
E apesar de tudo o que veio agora a lume, continuo convicto (até ser completamente impossível) que o substituto do F-16M também na FAP será o F-35A.Citar(...) Há várias opções que têm que ser consideradas, nomeadamente no contexto de produção europeia e também tendo em conta o retorno que essas opções possam ter para a economia portuguesa. (...)
https://www.publico.pt/2025/03/13/politica/entrevista/nuno-melo-afasta-compra-f35-eua-causa-trump-mundo-ja-mudou-2125727
Estou mesmo a ver o "Gripen has entered the chat" não tarda nada. Lá está, por um lado tudo isto é demasiado conveniente. ::)
Este limbo em que não se avança para um caça de 5ª geração, nem se avança com um upgrade aos F-16 existentes, nem se investe no seu armamento, é demasiado perigoso.
Com esta conversa de já não comprarmos F-35, e não sabermos para onde nos viramos, surge a desculpa perfeita para também não se investir em armamento para os F-16.
Exatamente. É tudo demasiado "conveniente".
E apesar de tudo o que veio agora a lume, continuo convicto (até ser completamente impossível) que o substituto do F-16M também na FAP será o F-35A.Citar(...) Há várias opções que têm que ser consideradas, nomeadamente no contexto de produção europeia e também tendo em conta o retorno que essas opções possam ter para a economia portuguesa. (...)
https://www.publico.pt/2025/03/13/politica/entrevista/nuno-melo-afasta-compra-f35-eua-causa-trump-mundo-ja-mudou-2125727
Estou mesmo a ver o "Gripen has entered the chat" não tarda nada. Lá está, por um lado tudo isto é demasiado conveniente. ::)
O saabGripen é amigo.
Antes de chegar o Trump2, o saabGripen disse aqui:
- Se comprarmos F-35, a FAP vai virar a Bitch da LM.
Agora entenderam?
- Tem que haver um concurso em que o Stealth não é o requisito determinante, mas sim contrapartidas económicas.
Agora entenderam?
- Se o CEMFA queria F-35, a ultima coisa que deveria ter feito era anunciar o que anunciou.
Agora entenderam?
Como diria o Vieira, o dirigente desportivo preferido do Charlie, "há para lá umas cláusulas!" :mrgreen: c56x1
E aquele que vocês todos vêm como infiltrado é o que vos diz na cara que quer que vocês todos se fod@m?
Ha Ha ;D
Este limbo em que não se avança para um caça de 5ª geração, nem se avança com um upgrade aos F-16 existentes, nem se investe no seu armamento, é demasiado perigoso.
Com esta conversa de já não comprarmos F-35, e não sabermos para onde nos viramos, surge a desculpa perfeita para também não se investir em armamento para os F-16.
Exatamente. É tudo demasiado "conveniente".
E apesar de tudo o que veio agora a lume, continuo convicto (até ser completamente impossível) que o substituto do F-16M também na FAP será o F-35A.Citar(...) Há várias opções que têm que ser consideradas, nomeadamente no contexto de produção europeia e também tendo em conta o retorno que essas opções possam ter para a economia portuguesa. (...)
https://www.publico.pt/2025/03/13/politica/entrevista/nuno-melo-afasta-compra-f35-eua-causa-trump-mundo-ja-mudou-2125727
Estou mesmo a ver o "Gripen has entered the chat" não tarda nada. Lá está, por um lado tudo isto é demasiado conveniente. ::)
O saabGripen é amigo.
Antes de chegar o Trump2, o saabGripen disse aqui:
- Se comprarmos F-35, a FAP vai virar a Bitch da LM.
Agora entenderam?
- Tem que haver um concurso em que o Stealth não é o requisito determinante, mas sim contrapartidas económicas.
Agora entenderam?
- Se o CEMFA queria F-35, a ultima coisa que deveria ter feito era anunciar o que anunciou.
Agora entenderam?
Ah sim claro
Vencedor nesse concurso: F-35
E abram os olhos.
Quando se fala em Rafale, aparece aqui um Francês a suscitar o nosso ódio? ::)
E um Americano a passar a mão pelo vosso pelinho (pelo meu não passa)? :o
E aquele que vocês todos vêm como infiltrado é o que vos diz na cara que quer que vocês todos se fod@m?
Ha Ha ;D
O MDN é uma caricatura porquê ? O homem fez mais pela defesa (e pelos antigos combatentes) em meia dúzia de meses do que todos os seus antecessores juntos em 20 anos.
A única coisa que fez foi aprovar a benesse aos ex-combatentes nos medicamentos, algo que já devia ter sido feito há muito tempo. Aproveitou a folga orçamental e muito bem, pois parece ter sido o suficiente para ser lembrado como um grande MDN.
Nenhum ministro deixa obra num ano. Relativamente à defesa limitou-se a confirmar os Super Tucanos e os aviões de treino, e não interferiu com os programas da Marinha que já estavam em andamento.
Nem vou enunciar a lista de equipamentos a precisar de MLU e que permaneceram intactos.
Não concordo consigo.
Neste artigo, cuja ligação segue, podemos ver que ele criou muitos incentivos para que os jovens considerem seguir uma carreira militar.
https://www.dn.pt/politica/conheca-as-nove-medidas-do-pacote-do-governo-para-a-defesa-nacional
Estava a pontos de publicar este vídeo.
O "Ate Chuet" , expremiu-se excecionalmente em inglês (geralmente fala em francês) especialmente para nós pois sabe do que a casa gasta :)
Mas quais cancelamento visto que nunca existiu nenhuma encomenda?
O MDN é uma caricatura porquê ? O homem fez mais pela defesa (e pelos antigos combatentes) em meia dúzia de meses do que todos os seus antecessores juntos em 20 anos.
A única coisa que fez foi aprovar a benesse aos ex-combatentes nos medicamentos, algo que já devia ter sido feito há muito tempo. Aproveitou a folga orçamental e muito bem, pois parece ter sido o suficiente para ser lembrado como um grande MDN.
Nenhum ministro deixa obra num ano. Relativamente à defesa limitou-se a confirmar os Super Tucanos e os aviões de treino, e não interferiu com os programas da Marinha que já estavam em andamento.
Nem vou enunciar a lista de equipamentos a precisar de MLU e que permaneceram intactos.
Não concordo consigo.
Neste artigo, cuja ligação segue, podemos ver que ele criou muitos incentivos para que os jovens considerem seguir uma carreira militar.
https://www.dn.pt/politica/conheca-as-nove-medidas-do-pacote-do-governo-para-a-defesa-nacional
Está no seu direito.
Esses incentivos serão mais para reter do que para atrair e resumem-se todos à mesma medida, aumento faseado de vencimentos. É positivo sim, veremos o seu efeito a medio prazo, isto caso não haja problemas já no próximo orçamento de estado.
No meu entender, é pouco.
Portugal wobbles on buying F-35s because of Trump
The country’s defense ministry says that the Lockheed Martin F-35s “were not ruled out.”
https://www.politico.eu/article/portugal-rules-out-buying-f-35s-because-of-trump/
Portugal wobbles on buying F-35s because of Trump
The country’s defense ministry says that the Lockheed Martin F-35s “were not ruled out.”
https://www.politico.eu/article/portugal-rules-out-buying-f-35s-because-of-trump/
Lá está, a ser obrigado a dar o dito pelo não dito. Esta gente não tem a mínima noção da importância do cargo que ocupa, pois não? ::)
O MDN é uma caricatura porquê ? O homem fez mais pela defesa (e pelos antigos combatentes) em meia dúzia de meses do que todos os seus antecessores juntos em 20 anos.
A única coisa que fez foi aprovar a benesse aos ex-combatentes nos medicamentos, algo que já devia ter sido feito há muito tempo. Aproveitou a folga orçamental e muito bem, pois parece ter sido o suficiente para ser lembrado como um grande MDN.
Nenhum ministro deixa obra num ano. Relativamente à defesa limitou-se a confirmar os Super Tucanos e os aviões de treino, e não interferiu com os programas da Marinha que já estavam em andamento.
Nem vou enunciar a lista de equipamentos a precisar de MLU e que permaneceram intactos.
Não concordo consigo.
Neste artigo, cuja ligação segue, podemos ver que ele criou muitos incentivos para que os jovens considerem seguir uma carreira militar.
https://www.dn.pt/politica/conheca-as-nove-medidas-do-pacote-do-governo-para-a-defesa-nacional
Está no seu direito.
Esses incentivos serão mais para reter do que para atrair e resumem-se todos à mesma medida, aumento faseado de vencimentos. É positivo sim, veremos o seu efeito a medio prazo, isto caso não haja problemas já no próximo orçamento de estado.
No meu entender, é pouco.
Eu sou antipartidos, faço questão de o escrever para que não pensem que sou da AD mas o atual MDN é um homem que vai deixar saudades aos militares. Com tempo e meios ele conseguiria fazer muito mais.
Portugal wobbles on buying F-35s because of Trump
The country’s defense ministry says that the Lockheed Martin F-35s “were not ruled out.”
https://www.politico.eu/article/portugal-rules-out-buying-f-35s-because-of-trump/
Lá está, a ser obrigado a dar o dito pelo não dito. Esta gente não tem a mínima noção da importância do cargo que ocupa, pois não? ::)
A menos que a Dassault consiga aumentar a cadência de produção (21 em 2024), com perto de 70/80 (especulação minha) já previstos, só lá para finais de 2028 é que começavamos a receber os primeiros Rafales. Duvido que a forca aerea francesa se dê ao luxo de dispensar algumas unidades neste momento.
Se fossem encomendados hoje.
É caro hoje mas no futuro 12 Rafale + 14 FCAS não era mau a propria frança planeia um modelo semelhante, eu sei são aviões deles mas no futuro a cadeia logistica pode não ser assim tão má...A menos que a Dassault consiga aumentar a cadência de produção (21 em 2024), com perto de 70/80 (especulação minha) já previstos, só lá para finais de 2028 é que começavamos a receber os primeiros Rafales. Duvido que a forca aerea francesa se dê ao luxo de dispensar algumas unidades neste momento.
Se fossem encomendados hoje.
E isso ignorando que Rafales novos ficam estupidamente caros. Além de caros, representava uma desistência do país de fazer um salto geracional de caças até 2060/70.
Uma compra de um pequeno lote de Rafales (12), para substituir apenas parte dos F-16, também ficava caro, tanto a parte de adquirir, como criar uma nova linha logística, como depois manter e operar as duas frotas, e isto sem fazer o salto geracional, nem incluindo armamento nenhum.
Pensem com o saabG,
Não vamos recebr dinheiro da CE para comprar caças.
O que podemos é receber dinheiro para aumentar a fábrica do LUS-222 e, em parceria com a Dassault fazer lá componentes do Rafale.
E a França compra LUS222.
Ou aumentar a fábrica de Santo Tirso da Airbus e comprarmos Eurofighters.
E a Airbus vende LUS222 como Airbus pequenininhos.
Eu penso que é assim que as coisas vão funcionar.
E não na base simplória que se discute aqui;
"Eu comprava isto..."
"Não, eu comprava aquilo..."
A malta parece que nasceu ontem.
Agora parem de pensar com o saabG e pensem como o saabG...
... assim a discussão vai mais longe.
Não posso fazer muito mais para vos ajudar. ::)
És lindo.
Na minha opinião, em vez de se comprar um caça 4,5 como o Rafale ou Typhoon, prefiro que modernizem os PA I, para F-16V full-pack e armados com JASSM e JASSM-ER.
Cps
S7 e CJ;
Eu lembro-me do tempo em que tinham amigos que vos ajudavam quando se metiam comigo.
O que se passou?
Chamem o Pescador e o dc.
Ao menos isso.
Portugal wobbles on buying F-35s because of Trump
The country’s defense ministry says that the Lockheed Martin F-35s “were not ruled out.”
https://www.politico.eu/article/portugal-rules-out-buying-f-35s-because-of-trump/
Lá está, a ser obrigado a dar o dito pelo não dito. Esta gente não tem a mínima noção da importância do cargo que ocupa, pois não? ::)
Vêm todos da mesma escola de pantomineiros
Friamente - apesar da situação geostratégica atual (e se não piorar) - vamos imaginar que nos próximos 10 anos iríamos gastar, por ano, mais 1000 milhões do que o já previsto na LPM... o que duvido, mas pronto; como os investiam? Esquecendo que os CEM Ramos não prestam, Oficiais Superiores ano prestam, MDN não presta, Ministro das Finanças não presta, políticos não prestam, eleitores e contribuintes não prestam.
Eu não investia uns 55% desse valor em F35... não esqueçam que comprar F35 custa o aparelho, peças sobresselentes, treino pilotos, manutenção, instalações e - muito importante - munições. O resto chega para mais submarinos, fragatas (e munições)? E o exército? E AAW? E mais verba para mais soldados?
O upgrade ao F-16V não nos coloca na 1ª divisão "caça" da UE, mas permite muita coisa. E dá 10 anos para "remendar" o que temos muito bem e a partir de 2035 talvez haja mais opções.
Conheço o LINK16.A internet é uma rede global mas não quer dizer que é a unica. Qualquer pessoa pode criar uma rede propria pode querer ligar na internet ou não...
Um protocolo encriptado para comunicações seguras no campo de batalha.
Nunca ouvi falar de um protocolo semelhante, militar, para mandar e receber dados pela internet.
Hoje há ataques informáticos a refinarias que aproveitam brechas na "Internet das Coisas".
E 1000 F-35 espalhados pelo mundo de um lado e a LM do outro formam um sistema seguro.
Não me fornam.
S7 e CJ;
Eu lembro-me do tempo em que tinham amigos que vos ajudavam quando se metiam comigo.
O que se passou?
Chamem o Pescador e o dc.
Ao menos isso.
Gripas de São Pedro Velho, numa coisa tens razão, o CEMFA enterrou-se ao vir cá para fora falar nos 5500 ME pelos F-35.
Parece que não sabe a casta de polítcos que temos em PT.
É caro hoje mas no futuro 12 Rafale + 14 FCAS não era mau a propria frança planeia um modelo semelhante, eu sei são aviões deles mas no futuro a cadeia logistica pode não ser assim tão má...
Agora em português (a precedente msg em latim foi para matar saudades do meu tempo de seminarista e em honra do LM) :
Como o F16 também tem o mesmo problema que o F35 (kill switch), acho que não se deve gastar muito mais dinheiro com esse material...apenas o estrito necesssário para que ele cumpra as suas missões de policia até virem os novos aparelhos. Com os 1000 milhões do MLU compram-se alguns novos aparelhos europeus.
Rafale ou Grippen não sei dizer, não estudei bem o assunto. Acho que anda por aqui pelo menos um piloto que nos pode ajudar...se ele não for tímido :)
Entretanto, aparenta confirmar-se que o Canadá está a re-considerar a compra do caça F-35.
Se consigo perceber bem tudo o que até ao momento tem sido dito, o Canadá já assumiu compromissos para a aquisição de 18 caças F-35.
Segundo alguns analistas, esta primeira tranche poderá não ter volta e o Canadá poderá mesmo ter que os comprar. O problema são os restantes 70 (setenta) caças do total de oitenta e oito que o Canadá pretendia comprar inicialmente.
Embora a questão do Kill Switch tenha inicialmente sido levada ao ridiculo, parece mais que evidente que toda a gente sabe que essa é uma possibilidade real.
Numa aeronave extraordiariamente complexa, e que está constantemente a contactar a base para saber se há alguma atualização de software, a possibilidade de algumas linhas de código incluídas no download poderem pura e simplesmente impedir o arranque dos sistemas dos aviões é vista como perfeitamente possível.
O problema aqui, é que os F-35 precisam de conectar-se constantemente, para obterem dados que são fornecidos pelos americanos, ao nivel de informações táticas, modificações ao nível de comunicações, e uma parafernalia de dados que só os americanos podem disponibilizar.
Sem que exista uma fonte alternativa de dados deste tipo, recolhidos, produzidos e tratados por outras fontes, não há dada que voe - absolutamente ada - que possa ter a capacidade de um F-35
É caro hoje mas no futuro 12 Rafale + 14 FCAS não era mau a propria frança planeia um modelo semelhante, eu sei são aviões deles mas no futuro a cadeia logistica pode não ser assim tão má...
12 Rafale + 14 FCAS, ficava ao mesmo preço que 12 F-35 + 14 FCAS. Preço por preço, mais valia optar por uma dupla em que ambas as aeronaves não têm qualquer limitação de operar em ambientes contestados. No custo global das coisas, saía mais barato simplesmente adquirir 24 FCAS.
Quando se falava na possibilidade de um misto de F-35 + F-16V, a lógica era ter um caça de 5ª geração mais caro e um caça de 4.5 relativamente barato (nomeadamente em custos de operação). O Rafale tem custos de operação muito próximos aos de um caça de 5ª geração, com todas as limitações de um caça de 4.5. Não compensa.
Se Portugal não tem hábito de operar caças bimotores, ia de repente operar 2 modelos distintos de bimotores?Agora em português (a precedente msg em latim foi para matar saudades do meu tempo de seminarista e em honra do LM) :
Como o F16 também tem o mesmo problema que o F35 (kill switch), acho que não se deve gastar muito mais dinheiro com esse material...apenas o estrito necesssário para que ele cumpra as suas missões de policia até virem os novos aparelhos. Com os 1000 milhões do MLU compram-se alguns novos aparelhos europeus.
Rafale ou Grippen não sei dizer, não estudei bem o assunto. Acho que anda por aqui pelo menos um piloto que nos pode ajudar...se ele não for tímido :)
Com 1000M, compram-se meia dúzia de caças europeus, desarmados. Esse investimento não é sequer comparável ao de uma modernização V para uns 18-20 F-16.
Tendo em conta a forte probabilidade de conflitos de larga escala nos próximos 10 anos, nem sequer podemos olhar para as nossas esquadras de F-16 apenas para "policiamento aéreo".
Entretanto, aparenta confirmar-se que o Canadá está a re-considerar a compra do caça F-35.
Se consigo perceber bem tudo o que até ao momento tem sido dito, o Canadá já assumiu compromissos para a aquisição de 18 caças F-35.
Segundo alguns analistas, esta primeira tranche poderá não ter volta e o Canadá poderá mesmo ter que os comprar. O problema são os restantes 70 (setenta) caças do total de oitenta e oito que o Canadá pretendia comprar inicialmente.
Embora a questão do Kill Switch tenha inicialmente sido levada ao ridiculo, parece mais que evidente que toda a gente sabe que essa é uma possibilidade real.
Numa aeronave extraordiariamente complexa, e que está constantemente a contactar a base para saber se há alguma atualização de software, a possibilidade de algumas linhas de código incluídas no download poderem pura e simplesmente impedir o arranque dos sistemas dos aviões é vista como perfeitamente possível.
O problema aqui, é que os F-35 precisam de conectar-se constantemente, para obterem dados que são fornecidos pelos americanos, ao nivel de informações táticas, modificações ao nível de comunicações, e uma parafernalia de dados que só os americanos podem disponibilizar.
Sem que exista uma fonte alternativa de dados deste tipo, recolhidos, produzidos e tratados por outras fontes, não há dada que voe - absolutamente ada - que possa ter a capacidade de um F-35
No Canadá é um pouco diferente da maioria dos clientes de F-35, porque o Trump teve a excelente ideia de dizer que podiam vir a ser o 51º estado. O conceito do "Kill Switch" pouco ou nada influenciou as dúvidas do Canadá, havendo uma questão obviamente mais relevante.
O problema do Canadá, é que não importa que caça comprem, seriam facilmente eliminados pelas FA americanas.
Se o Canadá viesse a desistir de vez dos F-35, mesmo ficando com 18, o problema seria encontrar uma verdadeira opção. Qualquer outra opção no mercado, apenas garante que o Canadá fica preso na "2ª Divisão" durante décadas. A única chance que teriam, era pedirem uns Typhoon para desenrascar, e tentar participar no GCAP. Lá está, para toda a gente, os únicos caças que podem ser vistos como alternativa ao F-35, virão dos programas FCAS e GCAP.
A LM é que não deve ficar muito satisfeita com isto, tal como a maioria das empresas de Defesa americanas,que vêem clientes internacionais a optar por não adquirir os seus produtos. Estou curioso para ver os desenvolvimento futuros.
Para nós, a opção mais lógica, passa por modernizar os F-16 a curto prazo, ganhando uns 10 anos de margem de erro para procurar um substituto definitivo.
Hoje em dia é preciso infelizmente preciso fazer uma ressalva, por isso digo já que não existe aqui nenhuma preferência ou opinião. Apenas um artigo muito interessante:
https://hushkit.net/2025/03/14/f-35-versus-gripen-e-a-deep-deep-dive/
Aos Moderadores
Constato o seguinte.
Acabei de fazer um post.
Apareço no fundo da página principal, na Central de Informações, como tendo estado activo nos ultimos 15 minutos.
Este mayo faz um post a seguir ao meu e não aparece.
Quase parece que o mayo é um dos moderadores.
Expliquem-me lá isso por favor.
Amigos de Russos têm um estatuto especial no Forum?
Aos Moderadores
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isso não é possível o FCAS não vai estar pronto antes do fim dos f 16 porque quantos menos caças vamos ter com o passar do tempo mais horas vão fazer. Sobra GCAP que pode ser um projeto problemático com sócios fora da Europa podendo um ser a Arábia saudita
https://internationaldefenceanalysis.com/italy-confirms-saudi-arabias-potential-role-in-gcap-project/ (https://internationaldefenceanalysis.com/italy-confirms-saudi-arabias-potential-role-in-gcap-project/)
https://thediplomat.com/2025/01/japan-the-uk-and-italy-discuss-bringing-saudi-arabia-into-their-next-generation-fighter-jet-project/ (https://thediplomat.com/2025/01/japan-the-uk-and-italy-discuss-bringing-saudi-arabia-into-their-next-generation-fighter-jet-project/)
Não acredito vai ser possível comparar o mais caro dos equipamentos militares sem o financiamento do Rearm Europe, nenhum partido o vai fazer, esse mecanismo permite continuar apresentar contas bonitas...
Aos Moderadores
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Repete-se a mesma coisa.
O que é que este mayo tem de especial aqui?
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O que é que este mayo tem de especial aqui?
Fiz alguma coisa ????? !!!!!!
Creio que as estimativas davam conta que os F-16 PA I poderiam aguentar até 2040 ou 2045 (em termos de horas de voo disponíveis das células). Os PA II é que têm menor disponibilidade de h/voo, enquanto os 3 PA III (adquiridos mais recentemente para compensar a venda de F-16 à Roménia) ainda têm muito para dar. Lembro-me que alguns problemas levantados, eram relativamente aos motores - este problema é de solução fácil, basta adquirir mais motores, juntamente com um upgrade aos caças.
Hoje em dia é preciso infelizmente preciso fazer uma ressalva, por isso digo já que não existe aqui nenhuma preferência ou opinião. Apenas um artigo muito interessante:
https://hushkit.net/2025/03/14/f-35-versus-gripen-e-a-deep-deep-dive/
Creio que as estimativas davam conta que os F-16 PA I poderiam aguentar até 2040 ou 2045 (em termos de horas de voo disponíveis das células). Os PA II é que têm menor disponibilidade de h/voo, enquanto os 3 PA III (adquiridos mais recentemente para compensar a venda de F-16 à Roménia) ainda têm muito para dar. Lembro-me que alguns problemas levantados, eram relativamente aos motores - este problema é de solução fácil, basta adquirir mais motores, juntamente com um upgrade aos caças.
Há umas quantas (poucas) células perto das 4000HV, mas convém recordar que isso é apenas metade da sua vida útil de 8000HV. O C/D Block 70/72, por exemplo, já vem estruturalmente preparado para que possa atingir as 12000HV.
Há umas quantas (poucas) células perto das 4000HV, mas convém recordar que isso é apenas metade da sua vida útil de 8000HV. O C/D Block 70/72, por exemplo, já vem estruturalmente preparado para que possa atingir as 12000HV.
Hoje em dia é preciso infelizmente preciso fazer uma ressalva, por isso digo já que não existe aqui nenhuma preferência ou opinião. Apenas um artigo muito interessante:
https://hushkit.net/2025/03/14/f-35-versus-gripen-e-a-deep-deep-dive/
Não consegue aqui partilhar o resto do artigo? só dá para ver praticamente o inicio.
Estou curioso em relação a analise da capacidade Stealth .
Para verem como está o ambiente sugiro vivamente verem o discurso conjunto do Macron e o PM do Canadá.
O PM do C escolheu a França como primeiro país a visitar.
Tirem as vossas conclusões.
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O PM do C escolheu a França como primeiro país a visitar.
Tirem as vossas conclusões.
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O PM do C escolheu a França como primeiro país a visitar.
Tirem as vossas conclusões.
Normal, são dois sodomitas ! :bang:
Para verem como está o ambiente sugiro vivamente verem o discurso conjunto do Macron e o PM do Canadá.
O PM do C escolheu a França como primeiro país a visitar.
Tirem as vossas conclusões.
Como diria o JJ, Oitchentcha e Otcho (88) Rafales para o Canadá.
E eles a meterem dinheiro e engenharia no projecto FCAS.
Digo eu...
Para verem como está o ambiente sugiro vivamente verem o discurso conjunto do Macron e o PM do Canadá.
O PM do C escolheu a França como primeiro país a visitar.
Tirem as vossas conclusões.
Normal, são dois sodomitas ! :bang:
Boa mayo!
Se te deixam andar por aqui, aproveita.
Eu tenho uma pequena ligação ao Etendard.
O melhor luthier a trabalhar em Portugal chama-se Christian Bayon.
Ele começou a sua carreira como mecânico de Etendards no Foch.
Eu comprei-lhe uma coisa.
Para verem como está o ambiente sugiro vivamente verem o discurso conjunto do Macron e o PM do Canadá.
O PM do C escolheu a França como primeiro país a visitar.
Tirem as vossas conclusões.
Normal, são dois sodomitas ! :bang:
Boa mayo!
Se te deixam andar por aqui, aproveita.
Eu tenho uma pequena ligação ao Etendard.
O melhor luthier a trabalhar em Portugal chama-se Christian Bayon.
Ele começou a sua carreira como mecânico de Etendards no Foch.
Eu comprei-lhe uma coisa.
Em que anos esteve no ativo ?
Para verem como está o ambiente sugiro vivamente verem o discurso conjunto do Macron e o PM do Canadá.
O PM do C escolheu a França como primeiro país a visitar.
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Normal, são dois sodomitas ! :bang:
Para verem como está o ambiente sugiro vivamente verem o discurso conjunto do Macron e o PM do Canadá.
O PM do C escolheu a França como primeiro país a visitar.
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Normal, são dois sodomitas ! :bang:
Boa mayo!
Se te deixam andar por aqui, aproveita.
Eu tenho uma pequena ligação ao Etendard.
O melhor luthier a trabalhar em Portugal chama-se Christian Bayon.
Ele começou a sua carreira como mecânico de Etendards no Foch.
Eu comprei-lhe uma coisa.
Em que anos esteve no ativo ?
Estou a tirar esta info da AI;
Entrou na Marinha em 71 com 16 anos.
Esteve na Marinha 6 anos.
Mecânico de hidraulica
Para verem como está o ambiente sugiro vivamente verem o discurso conjunto do Macron e o PM do Canadá.
O PM do C escolheu a França como primeiro país a visitar.
Tirem as vossas conclusões.
Como diria o JJ, Oitchentcha e Otcho (88) Rafales para o Canadá.
E eles a meterem dinheiro e engenharia no projecto FCAS.
Digo eu...
Yet despite the F-35's questionable track record and ballooning taxpayer-funded price tag, some allied nations agreed to buy them. In 2023, Canada agreed to purchase 88 F-35s for $19 billion after previously pledging not to. In April 2024, the Portuguese Air Force chief of staff said his country would transition from the F-16 to the F-35 in a process estimated to cost 5.5 billion euros ($6 billion).
That all appears to be changing. "Portugal is getting cold feet about replacing its U.S.-made F-16 fighter jets with more modern F-35s because of Donald Trump," Politico reported last week.
"The recent position of the United States, in the context of NATO," Defense Minister Nuno Melo told Portuguese media, "must make us think about the best options, because the predictability of our allies is a greater asset to take into account."
Over the weekend, the CBC reported Canada may follow suit: Defense Minister Bill Blair said his country was "examining other alternatives" to F-35s.
Nem gripen nem rafale, nem typhoon nem F-35. Não está nada na LPM e agora com as crises politicas bem oportunas em Portugal e nos estates vai assegurar que a decisão será atrasada mais uns anos. Entretanto a guerra na Uncrania acaba (de uma maneira ou de outra) o que obrigará a novas avaliações e estudos. Eu serei velho e empenado...se e quando houver assinatura de contrato. Quanto mais receber. espero estar enganado, mas é o a que a casa tem gasto, não estou à espera de mudança.
O governo caiu e será o próximo a decidir algo.
Solução económica:
Modernização dos F-16;
Aquisição de meios de 5ª geração lá para 2035 (KF-21 block 3 ou Kaan);
Solução "Europeia":
Aquisição de Rafales em segunda mão modernizados de F3 para F4 (45 milhões), para futuramente voltar a modernizá-los para F5 e aquisição de Loyal Wingmen que seria posteriormente usados no FCAS.
Solução "Americana":
Modernização dos F16 para posteriormente adquirir o F35 block 4.
Escolham, porque eu não estou a ver outras opções.
Comprar aviões que dificilmente vão vender não me parece particularmente económico
Ainda por cima sendo um deles de um país tudo menos fiável, e com uma industria incrivelmente sobrevalorizada
F-16V por agora (ie até 2035 / 2040) e, como diz a minha filha, o resto é "problema para depois"... em 2035 logo se vê, haverá soluções que agora não consideramos. Certo, para mim, é que a melhor solução é melhorar os nossos F-16 ASAP... e investir em muita outra coisa.
F-16V por agora (ie até 2035 / 2040) e, como diz a minha filha, o resto é "problema para depois"... em 2035 logo se vê, haverá soluções que agora não consideramos. Certo, para mim, é que a melhor solução é melhorar os nossos F-16 ASAP... e investir em muita outra coisa.
Dadas as circunstáncias geopolíticas actuais (ou seja, Trump e suas políticas/Ucrânia etc, etc) cada vez me parece ser a melhor opção. Incluindo a parte do investimento em muita outra coisa :)
F-16V por agora (ie até 2035 / 2040) e, como diz a minha filha, o resto é "problema para depois"... em 2035 logo se vê, haverá soluções que agora não consideramos. Certo, para mim, é que a melhor solução é melhorar os nossos F-16 ASAP... e investir em muita outra coisa.
Dadas as circunstáncias geopolíticas actuais (ou seja, Trump e suas políticas/Ucrânia etc, etc) cada vez me parece ser a melhor opção. Incluindo a parte do investimento em muita outra coisa :)
Só para picar o Drecas... não liguem!
A opção então é modernizar os F-16 na Turquia! :mrgreen:
F-16V por agora (ie até 2035 / 2040) e, como diz a minha filha, o resto é "problema para depois"... em 2035 logo se vê, haverá soluções que agora não consideramos. Certo, para mim, é que a melhor solução é melhorar os nossos F-16 ASAP... e investir em muita outra coisa.
Dadas as circunstáncias geopolíticas actuais (ou seja, Trump e suas políticas/Ucrânia etc, etc) cada vez me parece ser a melhor opção. Incluindo a parte do investimento em muita outra coisa :)
Só para picar o Drecas... não liguem!
A opção então é modernizar os F-16 na Turquia! :mrgreen:
F-16V por agora (ie até 2035 / 2040) e, como diz a minha filha, o resto é "problema para depois"... em 2035 logo se vê, haverá soluções que agora não consideramos. Certo, para mim, é que a melhor solução é melhorar os nossos F-16 ASAP... e investir em muita outra coisa.
Dadas as circunstáncias geopolíticas actuais (ou seja, Trump e suas políticas/Ucrânia etc, etc) cada vez me parece ser a melhor opção. Incluindo a parte do investimento em muita outra coisa :)
Só para picar o Drecas... não liguem!
A opção então é modernizar os F-16 na Turquia! :mrgreen:
E não se poderia comprar os kits de modernização (motores, radares, aviónicos, etc) e fazer esse trabalho nas OGMA e/ou reactivando a Doca 4???
Os gregos estao a modernizar 84 aviões, devem terminar dentro de 2/3 anos. Vão encostar os F-16 15/30 mas os Mirage2000-5 são para vender..
https://defence-industry.eu/lockheed-martin-delivers-30th-upgraded-f-16-viper-to-hellenic-air-force/ (https://defence-industry.eu/lockheed-martin-delivers-30th-upgraded-f-16-viper-to-hellenic-air-force/)
https://ukdefencejournal.org.uk/uk-confirms-operational-independence-of-f-35-fleet/
(...)
Policy restrictions on international F-35 operators add to these concerns. U.S. regulations prevent foreign users from conducting independent testing outside of American-controlled environments, reinforcing Washington’s influence over the aircraft’s advanced capabilities.
(...)
F-16V por agora (ie até 2035 / 2040) e, como diz a minha filha, o resto é "problema para depois"... em 2035 logo se vê, haverá soluções que agora não consideramos. Certo, para mim, é que a melhor solução é melhorar os nossos F-16 ASAP... e investir em muita outra coisa.
Dadas as circunstáncias geopolíticas actuais (ou seja, Trump e suas políticas/Ucrânia etc, etc) cada vez me parece ser a melhor opção. Incluindo a parte do investimento em muita outra coisa :)
Só para picar o Drecas... não liguem!
A opção então é modernizar os F-16 na Turquia! :mrgreen:
>:(
(https://i.ibb.co/LXXzrCWZ/IMG-20220807-134640.jpg) (https://imgbb.com/)
Soube hoje do seguinte.
O rearme europe, só pode ser investido em empresas detidas em 51%, por cidadão europeus
Cidadãos Europeus... UE!
Soube hoje do seguinte.
O rearme europe, só pode ser investido em empresas detidas em 51%, por cidadão europeus
Europeus do continente ou da União?
Politiquices à parte, não me parece que as empresas do UK ficarem de fora seja positivo para o esforço de rearmamento europeu e consequente redução drástica da dependência dos EUA nesta matéria. Tecnicamente já não fazem parte da UE, mas seria um erro crasso deixá-los de fora de toda esta questão.
Nem gripen nem rafale, nem typhoon nem F-35. Não está nada na LPM e agora com as crises politicas bem oportunas em Portugal e nos estates vai assegurar que a decisão será atrasada mais uns anos. Entretanto a guerra na Uncrania acaba (de uma maneira ou de outra) o que obrigará a novas avaliações e estudos. Eu serei velho e empenado...se e quando houver assinatura de contrato. Quanto mais receber. espero estar enganado, mas é o a que a casa tem gasto, não estou à espera de mudança.
A compra do próximo avião da FAP em principio não vai entrar na LPM, tal como foi referido pelo actual MDN, Nuno Melo, o programa é demasiado grande/especifico para ir para a LPM, provavelmente segundo ele terá uma rubrica/programa a parte, semelhante segundo ele ao que aconteceu com os submarinos e outros meios igualmente caros. É possível contudo que seja inscrito na LPM verbas para a preparação da contratualização do meio, para pagar estudos, deslocações, ...
Acho bem...
https://www.jornaldenegocios.pt/economia/defesa/detalhe/empresas-dos-eua-e-do-reino-unido-excluidas-do-fundo-de-150-mil-milhoes-da-ue
Acho bem...
https://www.jornaldenegocios.pt/economia/defesa/detalhe/empresas-dos-eua-e-do-reino-unido-excluidas-do-fundo-de-150-mil-milhoes-da-ue
Então não vamos ter financiamento para comprar mais tretas da embraer. Bolas. Também não é problema, não faltara verba.
Logo agora que não vamos gastar em F35 podíamos esbanjar a barda aquisições típicas do 3 mundinho, como avionetas
Isso do financiamento em meios é bom, mas também é preciso decidir em quê: Coisa escassa no burgo dos bonecos
https://expresso.pt/opiniao/2025-03-20-o-f-35-e-o-caca-que-a-forca-aerea-portuguesa-precisa-e-merece-0041573b
https://expresso.pt/opiniao/2025-03-20-o-f-35-e-o-caca-que-a-forca-aerea-portuguesa-precisa-e-merece-0041573b
Não é propriamente uma opinião imparcial, mas não deixa de ser em grande parte a verdade. E quando a maioria das opiniões sobre este tema não são imparciais, temos que decidir com base nos factos e nos factores que realmente importam na escolha de um caça.
No nosso caso, a opção mais lógica a curto prazp é a modernização dos F-16, pelo menos dos PA I, e a compra de armamento moderno, para lhes extrair o seu potencial.
Com isto, ganhamos tempo para decidir qual o futuro caça da FAP, sem gastar quantidades astronómicas de dinheiro, como seria com as outras soluções "stop gap".
Depois disto, é provável que o F-35 permaneça a escolha mais lógica, tal como é possível que se torne financeiramente viável a nossa participação no FCAS como alternativa.
Ficar de braços cruzados, e não extrair o potencial da plataforma F-16 à espera que caia do céu um novo caça, é que será um grande erro.
Ficar de braços cruzados, e não extrair o potencial da plataforma F-16 à espera que caia do céu um novo caça, é que será um grande erro.
Nem gripen nem rafale, nem typhoon nem F-35. Não está nada na LPM e agora com as crises politicas bem oportunas em Portugal e nos estates vai assegurar que a decisão será atrasada mais uns anos. Entretanto a guerra na Uncrania acaba (de uma maneira ou de outra) o que obrigará a novas avaliações e estudos. Eu serei velho e empenado...se e quando houver assinatura de contrato. Quanto mais receber. espero estar enganado, mas é o a que a casa tem gasto, não estou à espera de mudança.
A compra do próximo avião da FAP em principio não vai entrar na LPM, tal como foi referido pelo actual MDN, Nuno Melo, o programa é demasiado grande/especifico para ir para a LPM, provavelmente segundo ele terá uma rubrica/programa a parte, semelhante segundo ele ao que aconteceu com os submarinos e outros meios igualmente caros. É possível contudo que seja inscrito na LPM verbas para a preparação da contratualização do meio, para pagar estudos, deslocações, ...
Não vai entrar na LPM porquê? Se não entrar, a LPM não vale de nada. Ao não incluir na LPM, isso não abre mais caminho a corrupção, ou a cancelamentos/adiamentos "sem ninguém saber"? Faz muito mais sentido programas pequenos, por exemplo comprar X munições, ou Y capacetes, não aparecerem na LPM, do que programas grandes que se vão prolongar por vários anos.
O programa dos KC, o segundo ou terceiro programa mais caro de sempre da Defesa nacional, esteve inscrito.
De resto, concordo com o LM, que a solução racional para "desenrascar", passa por modernizar os F-16, de forma a que aguentem até 2040, e que se compre o devido armamento para potenciar este caça.
Depois lápara 2035 começamos a elaborar planos para a sua substituição, seja por um caça 5G, ou entrarmos no FCAS.
"Essas componentes todas integradas fazem parte do pacote da LPM. Quando se começa a falar de sistemas muito sofisticados, porventura incontornáveis, talvez a LPM não seja suficiente. Aliás, houve projetos do passado em que grandes equipamentos de grande dimensão e custos que não foram adquiridos através da LPM, foram decisões governamentais e do país para equipar o país com os mais adequados meios", alertou.
Para mim as notas do artigo...
"As aeronaves de sexta geração não entrarão ao serviço antes da década de 2040, bem depois da vida útil efetiva dos F-16 portugueses"
"Todos os ramos das Forças Armadas portuguesas necessitam de investimentos significativos em equipamento, mas a situação é especialmente grave para a Força Aérea Portuguesa."
Temos um fã do Zaire e Chaparral
Não sei, foi o que foi dito pelo Nuno Melo e corroborado pelo CEMGFA.
https://www.rtp.pt/noticias/pais/cemgfa-salienta-que-ha-investimentos-que-podem-ser-feitos-fora-da-lei-de-programacao-militar_n1570297Citar"Essas componentes todas integradas fazem parte do pacote da LPM. Quando se começa a falar de sistemas muito sofisticados, porventura incontornáveis, talvez a LPM não seja suficiente. Aliás, houve projetos do passado em que grandes equipamentos de grande dimensão e custos que não foram adquiridos através da LPM, foram decisões governamentais e do país para equipar o país com os mais adequados meios", alertou.
A LPM regras, burocracias e limites que devem dificultar a compra a partir de determinados valores ou tipo de contratos (Compras/acordos entre estados com uso de linhas de crédito ou onde exista compensações).
O artigo do Expresso Refere algo que eu me esqueci aqui de comentar anteriormente. A questão da interrupção do fornecimento de peças ou atualizações de software como meio de parar as frotas europeias de F-35 é válida em ambos os sentidos. Uma parte significativa dos fornecedores de peças para o F-35 é europeia. Os Ingleses gostam de se gabar que produzem 15% das peças dos F-35… se o governo inglês resolver retaliar contra os Estados Unidos, basta dizer à RR para para de fornecer peças para os motores/ventoínhas para VTOL dos F-35B, e os Marines ficam com todos os B em terra em menos de duas semanas… substituir fornecedores para estas peças demora anos (basta ver o que aconteceu quando a Turquia foi expulsa do programa) e quando os Estados Unidos conseguissem substituir todos os fornecedores europeus, os aviões já iriam estar a enferrujar há anos… seria um jogo em que a frota global de F-35 seria afetada, incluindo a americana. Vamos todos acalmar um pouco e deixar a poeira assentar. Muito disto é tesão de mijo e quando as consequências de longo prazo forem evidentes para todos, estou convicto que o bom senso prevalecerá…
Ha certos coristas com os quais deixei de interagir e, como sabes, tu és um deles.O artigo do Expresso Refere algo que eu me esqueci aqui de comentar anteriormente. A questão da interrupção do fornecimento de peças ou atualizações de software como meio de parar as frotas europeias de F-35 é válida em ambos os sentidos. Uma parte significativa dos fornecedores de peças para o F-35 é europeia. Os Ingleses gostam de se gabar que produzem 15% das peças dos F-35… se o governo inglês resolver retaliar contra os Estados Unidos, basta dizer à RR para para de fornecer peças para os motores/ventoínhas para VTOL dos F-35B, e os Marines ficam com todos os B em terra em menos de duas semanas… substituir fornecedores para estas peças demora anos (basta ver o que aconteceu quando a Turquia foi expulsa do programa) e quando os Estados Unidos conseguissem substituir todos os fornecedores europeus, os aviões já iriam estar a enferrujar há anos… seria um jogo em que a frota global de F-35 seria afetada, incluindo a americana. Vamos todos acalmar um pouco e deixar a poeira assentar. Muito disto é tesão de mijo e quando as consequências de longo prazo forem evidentes para todos, estou convicto que o bom senso prevalecerá…
O artigo visa ditar ao MDN os critérios que Portugal deve adoptar para escolher um caça.
O artigo afirma que devemos escolher o F35 porque os Americanos sempre foram dignos de confiança.
Ignora que agora já não são.
Eu quero um comentário de "certas pessoas" do Forum.
E nào estou a falar do dc.
O artigo do Expresso Refere algo que eu me esqueci aqui de comentar anteriormente. A questão da interrupção do fornecimento de peças ou atualizações de software como meio de parar as frotas europeias de F-35 é válida em ambos os sentidos. Uma parte significativa dos fornecedores de peças para o F-35 é europeia. Os Ingleses gostam de se gabar que produzem 15% das peças dos F-35… se o governo inglês resolver retaliar contra os Estados Unidos, basta dizer à RR para para de fornecer peças para os motores/ventoínhas para VTOL dos F-35B, e os Marines ficam com todos os B em terra em menos de duas semanas… substituir fornecedores para estas peças demora anos (basta ver o que aconteceu quando a Turquia foi expulsa do programa) e quando os Estados Unidos conseguissem substituir todos os fornecedores europeus, os aviões já iriam estar a enferrujar há anos… seria um jogo em que a frota global de F-35 seria afetada, incluindo a americana. Vamos todos acalmar um pouco e deixar a poeira assentar. Muito disto é tesão de mijo e quando as consequências de longo prazo forem evidentes para todos, estou convicto que o bom senso prevalecerá…Penso que participação não é igual em todos os modelos, os ingleses têm uma maior participação no modelo B
Ha certos coristas com os quais deixei de interagir e, como sabes, tu és um dos sortudos.O artigo do Expresso Refere algo que eu me esqueci aqui de comentar anteriormente. A questão da interrupção do fornecimento de peças ou atualizações de software como meio de parar as frotas europeias de F-35 é válida em ambos os sentidos. Uma parte significativa dos fornecedores de peças para o F-35 é europeia. Os Ingleses gostam de se gabar que produzem 15% das peças dos F-35… se o governo inglês resolver retaliar contra os Estados Unidos, basta dizer à RR para para de fornecer peças para os motores/ventoínhas para VTOL dos F-35B, e os Marines ficam com todos os B em terra em menos de duas semanas… substituir fornecedores para estas peças demora anos (basta ver o que aconteceu quando a Turquia foi expulsa do programa) e quando os Estados Unidos conseguissem substituir todos os fornecedores europeus, os aviões já iriam estar a enferrujar há anos… seria um jogo em que a frota global de F-35 seria afetada, incluindo a americana. Vamos todos acalmar um pouco e deixar a poeira assentar. Muito disto é tesão de mijo e quando as consequências de longo prazo forem evidentes para todos, estou convicto que o bom senso prevalecerá…
O artigo visa ditar ao MDN os critérios que Portugal deve adoptar para escolher um caça.
O artigo afirma que devemos escolher o F35 porque os Americanos sempre foram dignos de confiança.
Ignora que agora já não são.
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E nào estou a falar do dc.
Exatamente, daí eu ter dado exemplo que dei… os Ingleses sozinhos têm a capacidade de deixar em terra a frota global de Bs. Quando se juntam todos os outros fornecedores, de todos os países, a coisa pode correr muito mal para os. Americanos, também… Não precisas de correr mais que o leão, basta correres mais que o gajo ao teu lado. Do mesmo modo, não precisas ter mais controlo sobre o F-35 que os Estados Unidos, basta teres poder suficiente para colocar a frota toda em terra…O artigo do Expresso Refere algo que eu me esqueci aqui de comentar anteriormente. A questão da interrupção do fornecimento de peças ou atualizações de software como meio de parar as frotas europeias de F-35 é válida em ambos os sentidos. Uma parte significativa dos fornecedores de peças para o F-35 é europeia. Os Ingleses gostam de se gabar que produzem 15% das peças dos F-35… se o governo inglês resolver retaliar contra os Estados Unidos, basta dizer à RR para para de fornecer peças para os motores/ventoínhas para VTOL dos F-35B, e os Marines ficam com todos os B em terra em menos de duas semanas… substituir fornecedores para estas peças demora anos (basta ver o que aconteceu quando a Turquia foi expulsa do programa) e quando os Estados Unidos conseguissem substituir todos os fornecedores europeus, os aviões já iriam estar a enferrujar há anos… seria um jogo em que a frota global de F-35 seria afetada, incluindo a americana. Vamos todos acalmar um pouco e deixar a poeira assentar. Muito disto é tesão de mijo e quando as consequências de longo prazo forem evidentes para todos, estou convicto que o bom senso prevalecerá…Penso que participação não é igual em todos os modelos, os ingleses têm uma maior participação no modelo B
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O artigo visa ditar ao MDN os critérios que Portugal deve adoptar para escolher um caça.
O artigo afirma que devemos escolher o F35 porque os Americanos sempre foram dignos de confiança.
Ignora que agora já não são.
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Tu para mim só contas a partir do momento que te declaras um good 'ole boy, camarada do nosso amigo do Expresso.
E te revelas como um scout avançado que foi aqui colocado para resolver problemas da LM.
Fora isso, a tua relação comigo não me interessa nada.
O que me ri com os comentários indignados do lobbysta da Embraer
Já lá dizia o outro "é preciso ter cá uma lata!"
:rir: :rir:
O que me ri com os comentários indignados do lobbysta da Embraer
Já lá dizia o outro "é preciso ter cá uma lata!"
:rir: :rir:
A ideia de que a America não desliga os F35 aos Europeus porque os Europeus podem desligar os F35 dos Americanos é como a ideia que os Russos invadiram a Ucrânia porque acharam que os Ucranianos estavam a preparar a invasão da Rússia.
E que, havendo páz, a Ucrânia tem que se desarmar para a Russia se sentir segurinha.
A isto chamamos bull-shit.
BS russo.
BS americano.
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Já lá dizia o outro "é preciso ter cá uma lata!"
:rir: :rir:
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A ideia de que a America não desliga os F35 aos Europeus porque os Europeus podem desligar os F35 dos Americanos é como a ideia que os Russos invadiram a Ucrânia porque acharam que os Ucranianos estavam a preparar a invasão da Rússia.
E que, havendo páz, a Ucrânia tem que se desarmar para a Russia se sentir segurinha.
A isto chamamos bull-shit.
BS russo.
BS americano.
Já agora mete aí a tua biografia, para podermos comparar com a do americano. É para um amigo.
O que me ri com os comentários indignados do lobbysta da Embraer
Já lá dizia o outro "é preciso ter cá uma lata!"
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Portugal não vai ter F-35s ou então para 2040 quando toda as FAs mudarem para um 6G, por a simples razão que a hora de voo é muito alta ( 40 000 US$ ).E a hora de voo dos futuros 6G não vai ser alta! :mrgreen:
Eu, pessoalmente , preferia o Rafale F4, F5 que não tem nada a temer do F-35, mas a realidade dos país e dos palhaças que o desgovernam, um upgrade para Viper Block 70 é a solução.
Exatamente, daí eu ter dado exemplo que dei… os Ingleses sozinhos têm a capacidade de deixar em terra a frota global de Bs. Quando se juntam todos os outros fornecedores, de todos os países, a coisa pode correr muito mal para os. Americanos, também… Não precisas de correr mais que o leão, basta correres mais que o gajo ao teu lado. Do mesmo modo, não precisas ter mais controlo sobre o F-35 que os Estados Unidos, basta teres poder suficiente para colocar a frota toda em terra…O artigo do Expresso Refere algo que eu me esqueci aqui de comentar anteriormente. A questão da interrupção do fornecimento de peças ou atualizações de software como meio de parar as frotas europeias de F-35 é válida em ambos os sentidos. Uma parte significativa dos fornecedores de peças para o F-35 é europeia. Os Ingleses gostam de se gabar que produzem 15% das peças dos F-35… se o governo inglês resolver retaliar contra os Estados Unidos, basta dizer à RR para para de fornecer peças para os motores/ventoínhas para VTOL dos F-35B, e os Marines ficam com todos os B em terra em menos de duas semanas… substituir fornecedores para estas peças demora anos (basta ver o que aconteceu quando a Turquia foi expulsa do programa) e quando os Estados Unidos conseguissem substituir todos os fornecedores europeus, os aviões já iriam estar a enferrujar há anos… seria um jogo em que a frota global de F-35 seria afetada, incluindo a americana. Vamos todos acalmar um pouco e deixar a poeira assentar. Muito disto é tesão de mijo e quando as consequências de longo prazo forem evidentes para todos, estou convicto que o bom senso prevalecerá…Penso que participação não é igual em todos os modelos, os ingleses têm uma maior participação no modelo B
A melhor metafora me ocorre é quando compras um jogo para jogar online, podes ter a copia fisica se os servidores forem desligados não serve para nada... Os F35 precisam de softwares com actualizações constantes...Exatamente, daí eu ter dado exemplo que dei… os Ingleses sozinhos têm a capacidade de deixar em terra a frota global de Bs. Quando se juntam todos os outros fornecedores, de todos os países, a coisa pode correr muito mal para os. Americanos, também… Não precisas de correr mais que o leão, basta correres mais que o gajo ao teu lado. Do mesmo modo, não precisas ter mais controlo sobre o F-35 que os Estados Unidos, basta teres poder suficiente para colocar a frota toda em terra…O artigo do Expresso Refere algo que eu me esqueci aqui de comentar anteriormente. A questão da interrupção do fornecimento de peças ou atualizações de software como meio de parar as frotas europeias de F-35 é válida em ambos os sentidos. Uma parte significativa dos fornecedores de peças para o F-35 é europeia. Os Ingleses gostam de se gabar que produzem 15% das peças dos F-35… se o governo inglês resolver retaliar contra os Estados Unidos, basta dizer à RR para para de fornecer peças para os motores/ventoínhas para VTOL dos F-35B, e os Marines ficam com todos os B em terra em menos de duas semanas… substituir fornecedores para estas peças demora anos (basta ver o que aconteceu quando a Turquia foi expulsa do programa) e quando os Estados Unidos conseguissem substituir todos os fornecedores europeus, os aviões já iriam estar a enferrujar há anos… seria um jogo em que a frota global de F-35 seria afetada, incluindo a americana. Vamos todos acalmar um pouco e deixar a poeira assentar. Muito disto é tesão de mijo e quando as consequências de longo prazo forem evidentes para todos, estou convicto que o bom senso prevalecerá…Penso que participação não é igual em todos os modelos, os ingleses têm uma maior participação no modelo B
Continuo a achar - achar, que não sou de modo nenhum especialista - é que o que "assusta" os utilizadores é a possibilidade, nova, de muito acontecer quando o F-35 se liga aos servidores do fabricante; ou é impedido de ligar... as peças, as reparações (etc) é já familiar quando se adquire um aparelho a um dado país; agora um aparelho 5.0, que depende muito da "rede" é algo novo e é incerto. Mais que o "kill switch" - que no fundo é difícil de existir e é uma forma simplista de colocar a questão - o que pode acontecer numa ligação do software? Será que durante um "esfriar" de relações podem umas linhas de código ser secretamente colocadas e se necessário podem mais tarde X, Y, Z?
Sim, mas eles é têm os servidores msm que cortes as peças os aviões vão continuar a voar mais algum tempo, os servidores é de seguida...Exatamente, daí eu ter dado exemplo que dei… os Ingleses sozinhos têm a capacidade de deixar em terra a frota global de Bs. Quando se juntam todos os outros fornecedores, de todos os países, a coisa pode correr muito mal para os. Americanos, também… Não precisas de correr mais que o leão, basta correres mais que o gajo ao teu lado. Do mesmo modo, não precisas ter mais controlo sobre o F-35 que os Estados Unidos, basta teres poder suficiente para colocar a frota toda em terra…O artigo do Expresso Refere algo que eu me esqueci aqui de comentar anteriormente. A questão da interrupção do fornecimento de peças ou atualizações de software como meio de parar as frotas europeias de F-35 é válida em ambos os sentidos. Uma parte significativa dos fornecedores de peças para o F-35 é europeia. Os Ingleses gostam de se gabar que produzem 15% das peças dos F-35… se o governo inglês resolver retaliar contra os Estados Unidos, basta dizer à RR para para de fornecer peças para os motores/ventoínhas para VTOL dos F-35B, e os Marines ficam com todos os B em terra em menos de duas semanas… substituir fornecedores para estas peças demora anos (basta ver o que aconteceu quando a Turquia foi expulsa do programa) e quando os Estados Unidos conseguissem substituir todos os fornecedores europeus, os aviões já iriam estar a enferrujar há anos… seria um jogo em que a frota global de F-35 seria afetada, incluindo a americana. Vamos todos acalmar um pouco e deixar a poeira assentar. Muito disto é tesão de mijo e quando as consequências de longo prazo forem evidentes para todos, estou convicto que o bom senso prevalecerá…Penso que participação não é igual em todos os modelos, os ingleses têm uma maior participação no modelo B
Portugal não vai ter F-35s ou então para 2040 quando toda as FAs mudarem para um 6G, por a simples razão que a hora de voo é muito alta ( 40 000 US$ ).E a hora de voo dos futuros 6G não vai ser alta! :mrgreen:
Eu, pessoalmente , preferia o Rafale F4, F5 que não tem nada a temer do F-35, mas a realidade dos país e dos palhaças que o desgovernam, um upgrade para Viper Block 70 é a solução.
Os aviões estão cada vez mais caros.
O mesmo efeito, com uma ou duas semana de diferença… a China ia-lhes chamar um figo em qualquer dos casosSim, mas eles é têm os servidores msm que cortes as peças os aviões vão continuar a voar mais algum tempo, os servidores é de seguida...Exatamente, daí eu ter dado exemplo que dei… os Ingleses sozinhos têm a capacidade de deixar em terra a frota global de Bs. Quando se juntam todos os outros fornecedores, de todos os países, a coisa pode correr muito mal para os. Americanos, também… Não precisas de correr mais que o leão, basta correres mais que o gajo ao teu lado. Do mesmo modo, não precisas ter mais controlo sobre o F-35 que os Estados Unidos, basta teres poder suficiente para colocar a frota toda em terra…O artigo do Expresso Refere algo que eu me esqueci aqui de comentar anteriormente. A questão da interrupção do fornecimento de peças ou atualizações de software como meio de parar as frotas europeias de F-35 é válida em ambos os sentidos. Uma parte significativa dos fornecedores de peças para o F-35 é europeia. Os Ingleses gostam de se gabar que produzem 15% das peças dos F-35… se o governo inglês resolver retaliar contra os Estados Unidos, basta dizer à RR para para de fornecer peças para os motores/ventoínhas para VTOL dos F-35B, e os Marines ficam com todos os B em terra em menos de duas semanas… substituir fornecedores para estas peças demora anos (basta ver o que aconteceu quando a Turquia foi expulsa do programa) e quando os Estados Unidos conseguissem substituir todos os fornecedores europeus, os aviões já iriam estar a enferrujar há anos… seria um jogo em que a frota global de F-35 seria afetada, incluindo a americana. Vamos todos acalmar um pouco e deixar a poeira assentar. Muito disto é tesão de mijo e quando as consequências de longo prazo forem evidentes para todos, estou convicto que o bom senso prevalecerá…Penso que participação não é igual em todos os modelos, os ingleses têm uma maior participação no modelo B
O que me ri com os comentários indignados do lobbysta da Embraer
Já lá dizia o outro "é preciso ter cá uma lata!"
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E? Daqui a 20 anos, os 6G não poderão ter igualmente uma valor por hora alto como o F35 tem hoje em dia?Portugal não vai ter F-35s ou então para 2040 quando toda as FAs mudarem para um 6G, por a simples razão que a hora de voo é muito alta ( 40 000 US$ ).E a hora de voo dos futuros 6G não vai ser alta! :mrgreen:
Eu, pessoalmente , preferia o Rafale F4, F5 que não tem nada a temer do F-35, mas a realidade dos país e dos palhaças que o desgovernam, um upgrade para Viper Block 70 é a solução.
Os aviões estão cada vez mais caros.
40 000 hoje , não daqui a 20 anos !
Portugal não vai ter F-35s ou então para 2040 quando toda as FAs mudarem para um 6G, por a simples razão que a hora de voo é muito alta ( 40 000 US$ ).
Eu, pessoalmente , preferia o Rafale F4, F5 que não tem nada a temer do F-35, mas a realidade dos país e dos palhaças que o desgovernam, um upgrade para Viper Block 70 é a solução.
O que me ri com os comentários indignados do lobbysta da Embraer
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Hora de voo do F-35 : 40 000 US$Tu és Francês, por isso acho que só te fica bem defenderes o teu produto nacional, mas então explica-me lá porque é que o Rafael ainda não ganhou um único concurso internacional ao F-35… um único…
Hora de voo do Rafale : 20 000US$
É só a metade ! Até agora não vi nenhum F-35 a combater sozinho e ganhar contra o avião de 4.5G , por isso não sabemos nada das verdadeiras capacidades do mesmo.
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Hora de voo do F-35 : 40 000 US$Tu és Francês, por isso acho que só te fica bem defenderes o teu produto nacional, mas então explica-me lá porque é que o Rafael ainda não ganhou um único concurso internacional ao F-35… um único…
Hora de voo do Rafale : 20 000US$
É só a metade ! Até agora não vi nenhum F-35 a combater sozinho e ganhar contra o avião de 4.5G , por isso não sabemos nada das verdadeiras capacidades do mesmo.
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Talvez porque trabalharam bem outras coisas que não apenas o avião em si...Hora de voo do F-35 : 40 000 US$Tu és Francês, por isso acho que só te fica bem defenderes o teu produto nacional, mas então explica-me lá porque é que o Rafael ainda não ganhou um único concurso internacional ao F-35… um único…
Hora de voo do Rafale : 20 000US$
É só a metade ! Até agora não vi nenhum F-35 a combater sozinho e ganhar contra o avião de 4.5G , por isso não sabemos nada das verdadeiras capacidades do mesmo.
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E quando é que o F-35 foi descartado, até à diatribe to NM, ó esperto? O F-35 só foi descartado por quem não tem autorização oara o comprar. São muitos mais os que queriam comprar e não podem, porque os EUA não deixam… ó argumentinho pobreTalvez porque trabalharam bem outras coisas que não apenas o avião em si...Hora de voo do F-35 : 40 000 US$Tu és Francês, por isso acho que só te fica bem defenderes o teu produto nacional, mas então explica-me lá porque é que o Rafael ainda não ganhou um único concurso internacional ao F-35… um único…
Hora de voo do Rafale : 20 000US$
É só a metade ! Até agora não vi nenhum F-35 a combater sozinho e ganhar contra o avião de 4.5G , por isso não sabemos nada das verdadeiras capacidades do mesmo.
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E essa afirmação também não é verdadeira.
Quando o F35 é ou foi descartado não conta como derrota?
O caso da Corea é fragrante , os US disseram que eles é que tinha 30 000 soldados lá e não a França, e aí ganhou o F-35 !Sim, claro que foi isso, senão o Rafale tinha ganho… sem dúvida absolutamente nenhuma… até porque o F-35 nem ganhou nos critérios técnicos…
O que me ri com os comentários indignados do lobbysta da Embraer
Já lá dizia o outro "é preciso ter cá uma lata!"
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O que me ri com os comentários indignados do lobbysta da Embraer
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Vou quebrar o meu voto para concordar contigo, Gripas… bem dito…O que me ri com os comentários indignados do lobbysta da Embraer
Já lá dizia o outro "é preciso ter cá uma lata!"
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P44, esta discussão sobre o F35 vai durar muito tempo, e quero que não te esqueças de uma coisa muito importante;
Não está em causa a qualidade do F-35.
Está em causa a qualidade dos Americanos.
Entretanto:Que surpresa... E ainda por cima, hoje soube-se que a Boeing ganhou o concurso para o NGAD da USAF. Como a LM já tinha sido eliminada do da US Navy, está basicamente fora da 6ª geração… vão abrir as perninhas a todos os que quiserem comprar o F-35, enquanto o conseguem vender… quem fôr inteligente, vai ganhar com isso… para bom entendedor….
https://www.theglobeandmail.com/world/article-lockheed-martin-offers-to-create-jobs-in-canada-if-ottawa-commits-to/ (https://www.theglobeandmail.com/world/article-lockheed-martin-offers-to-create-jobs-in-canada-if-ottawa-commits-to/)
Eu já tinha dito que a LM ia tentar arranjar forma de fazer "damage control". Não me admirava se outros utilizadores da aeronave recebessem propostas como compensação.
Nem mais!!!Carregado de problemas e prestes a sair de cena? Depois admiras-te que eu te chame o que chamei… haja paciência…
Comprar um equipamento carregado de problemas e prestes a sair de cena....
Poderíamos fazer a seguinte leitura, de acordo até com algumas opiniões internas.
A LM criou um fiasco tão grande, com tantos problemas, derrapagens orçamentais e atrasos, entre outros, que até o governo dos EUA resolveu assumir que não os quer tão cedo à porta.
Mesmo assim são superconfiáveis...
Se bem que a Boieng, na aviação civil, ultimamente também anda de fiasco em fiasco.
"Trump: We'll sell our allies toned down military planes, because someday, maybe they're not our allies"E eu tenho que gramar com ele todos os dias… não há Rennie que aguente…
Dito vai para uma hora atrás...
O nível de pura estupidez deste homem não me deixa de surpreender.
Tens bom remédio... emigra.😉"Trump: We'll sell our allies toned down military planes, because someday, maybe they're not our allies"E eu tenho que gramar com ele todos os dias… não há Rennie que aguente…
Dito vai para uma hora atrás...
O nível de pura estupidez deste homem não me deixa de surpreender.
Emigrar de novo? Já emigrei uma vez para aqui há 16 anos, estou demasiado velho para isso… não é que por vezes não me apeteça, acredita… e não, também não votei nele, mas perdi amigos porque votaram…Tens bom remédio... emigra.😉"Trump: We'll sell our allies toned down military planes, because someday, maybe they're not our allies"E eu tenho que gramar com ele todos os dias… não há Rennie que aguente…
Dito vai para uma hora atrás...
O nível de pura estupidez deste homem não me deixa de surpreender.
Pior está quem tem de gramar com ele à distância. Nem votamos nesse senhor.
Tenho familiares que estavam aí há mais de 60 anos, foram ainda crianças, e estão a regressar.Emigrar de novo? Estou demasiado velho para isso… não é que por vezes não me apeteça, acredita… e não, também não votei nele, mas perdi amigos porque votaram…Tens bom remédio... emigra.😉"Trump: We'll sell our allies toned down military planes, because someday, maybe they're not our allies"E eu tenho que gramar com ele todos os dias… não há Rennie que aguente…
Dito vai para uma hora atrás...
O nível de pura estupidez deste homem não me deixa de surpreender.
Pior está quem tem de gramar com ele à distância. Nem votamos nesse senhor.
O problema desses projectos é a data em que provavelmente começarão a sair das fábricas para as Esquadras, ou seja, 2040/45.
Pelos vistos já estão a pressionar...O original foi publicado no Expresso e já foi aqui postado. Todos fazem lobby, não sei qual é a surpresa… quando pilotos de teste da Saab vêm cantar canções lindas sobre k Gripoen já é aceitável?
https://www.cavok.com.br/opiniao-f-35-e-o-caca-que-a-forca-aerea-portuguesa-precisa-e-merece
Vou fazer algo que odeio, que é postar sem oferecer uma opinião ou propor uma solução, mas enfim… neste momento (e enfatizo o “neste momento”), não vejo uma solução ideal para a aviação de caça em Portugal, senão vejamos:A saab quer fazer um caça 5 geração. podíamos entrar nesse programa, o salto do gripen para um ka21 não é assim tão grande
- O F-35, pelo menos nos próximos tempos é tóxico.
- Fazer o upgrade os F-16 é empurrar com a barriga e tem exatamente os mesmos problemas que o F-35, basta ver o que os américas fizeram aos Ucranianos.
- Ir para um eurocanard de 4.5a geração é deitar dinheiro fora (vários Bi) e assegurar quem de 2050 em diante a nossa aviação de caça estaria novamente obsoleta.
As opções eurocanard e F-16V nao fazem sentido a não ser que nos juntássemos a um projeto de 6a geração, para o qual não há dinheiro. As estimativas de investimento total APENAS EM R&D quer do FCAS, quer do Tempest, variam entre os 60 e os 100 Bi… onde é que vamos buscar nem que seja 10% disso para nos aceitarem como parceiro? E depois há os custos de aquisição, 200-300 M por aparelho, mais drones.
Sinceramente, não sei qual é a solução, a não ser que os americanos ganhem juízo
Vou fazer algo que odeio, que é postar sem oferecer uma opinião ou propor uma solução, mas enfim… neste momento (e enfatizo o “neste momento”), não vejo uma solução ideal para a aviação de caça em Portugal, senão vejamos:
- O F-35, pelo menos nos próximos tempos é tóxico.
- Fazer o upgrade os F-16 é empurrar com a barriga e tem exatamente os mesmos problemas que o F-35, basta ver o que os américas fizeram aos Ucranianos.
- Ir para um eurocanard de 4.5a geração é deitar dinheiro fora (vários Bi) e assegurar quem de 2050 em diante a nossa aviação de caça estaria novamente obsoleta.
As opções eurocanard e F-16V nao fazem sentido a não ser que nos juntássemos a um projeto de 6a geração, para o qual não há dinheiro. As estimativas de investimento total APENAS EM R&D quer do FCAS, quer do Tempest, variam entre os 60 e os 100 Bi… onde é que vamos buscar nem que seja 10% disso para nos aceitarem como parceiro? E depois há os custos de aquisição, 200-300 M por aparelho, mais drones.
Sinceramente, não sei qual é a solução, a não ser que os americanos ganhem juízo
A saab quer fazer um caça 5 geração. podíamos entrar nesse programa, o salto do gripen para um ka21 não é assim tão grande
Vou fazer algo que odeio, que é postar sem oferecer uma opinião ou propor uma solução, mas enfim… neste momento (e enfatizo o “neste momento”), não vejo uma solução ideal para a aviação de caça em Portugal, senão vejamos:
- O F-35, pelo menos nos próximos tempos é tóxico.
- Fazer o upgrade os F-16 é empurrar com a barriga e tem exatamente os mesmos problemas que o F-35, basta ver o que os américas fizeram aos Ucranianos.
- Ir para um eurocanard de 4.5a geração é deitar dinheiro fora (vários Bi) e assegurar quem de 2050 em diante a nossa aviação de caça estaria novamente obsoleta.
As opções eurocanard e F-16V nao fazem sentido a não ser que nos juntássemos a um projeto de 6a geração, para o qual não há dinheiro. As estimativas de investimento total APENAS EM R&D quer do FCAS, quer do Tempest, variam entre os 60 e os 100 Bi… onde é que vamos buscar nem que seja 10% disso para nos aceitarem como parceiro? E depois há os custos de aquisição, 200-300 M por aparelho, mais drones.
Sinceramente, não sei qual é a solução, a não ser que os americanos ganhem juízo
Vou fazer algo que odeio, que é postar sem oferecer uma opinião ou propor uma solução, mas enfim… neste momento (e enfatizo o “neste momento”), não vejo uma solução ideal para a aviação de caça em Portugal, senão vejamos:
- O F-35, pelo menos nos próximos tempos é tóxico.
- Fazer o upgrade os F-16 é empurrar com a barriga e tem exatamente os mesmos problemas que o F-35, basta ver o que os américas fizeram aos Ucranianos.
- Ir para um eurocanard de 4.5a geração é deitar dinheiro fora (vários Bi) e assegurar quem de 2050 em diante a nossa aviação de caça estaria novamente obsoleta.
As opções eurocanard e F-16V nao fazem sentido a não ser que nos juntássemos a um projeto de 6a geração, para o qual não há dinheiro. As estimativas de investimento total APENAS EM R&D quer do FCAS, quer do Tempest, variam entre os 60 e os 100 Bi… onde é que vamos buscar nem que seja 10% disso para nos aceitarem como parceiro? E depois há os custos de aquisição, 200-300 M por aparelho, mais drones.
Sinceramente, não sei qual é a solução, a não ser que os americanos ganhem juízo
É aí que entram os restantes critérios para a tomada de decisão. No caso deste programa, a modernização dos F-16 apresenta a vantagem do "custo/benefício" face às outras opções 4.5G, e apresenta a vantagem de se atingir a FOC muito mais cedo do que a introdução de um novo caça, por já usarmos a aeronave na versão AM/BM.
Como solução stop-gap, é de longe a mais racional.
Com jeitinho, e sabendo a forma como as decisões de Trump têm queimado a LM, seria hipoteticamente possível obter um negócio mais favorável, na perspectiva da LM manter um cliente Europeu, e manter as portas abertas para que Portugal pudesse a ser um futuro cliente do F-35 caso a política externa americana mude. Uma redução do custo desta modernização, caía que nem ginjas.A saab quer fazer um caça 5 geração. podíamos entrar nesse programa, o salto do gripen para um ka21 não é assim tão grande
Depende do critério em avaliação/comparação, e da variante do KF-21.
Agora, o futuro caça da Saab pode existir, pode não existir, nem eles sabem ao certo se avançam com isso ou se juntam a outro programa existente (FCAS faria sentido, mas isto sou eu que sou maluco). Portugal juntar-se programa sueco, ia requerer um investimento igual ou superior ao necessário para entrarmos no FCAS (por haver menos países a participar), e os custos unitários da aeronave seriam proibitivos, novamente por serem apenas 2 países a adquirir, um deles uma quantidade bastante baixa.
Agora, a mim parece-me que a decisão sensata, é avançar depressa para a modernização dos F-16. Depois ao entrar na década de 30, começamos a ver de forma mais séria o que há no mercado.
Vou fazer algo que odeio, que é postar sem oferecer uma opinião ou propor uma solução, mas enfim… neste momento (e enfatizo o “neste momento”), não vejo uma solução ideal para a aviação de caça em Portugal, senão vejamos:
- O F-35, pelo menos nos próximos tempos é tóxico.
- Fazer o upgrade os F-16 é empurrar com a barriga e tem exatamente os mesmos problemas que o F-35, basta ver o que os américas fizeram aos Ucranianos.
- Ir para um eurocanard de 4.5a geração é deitar dinheiro fora (vários Bi) e assegurar quem de 2050 em diante a nossa aviação de caça estaria novamente obsoleta.
As opções eurocanard e F-16V nao fazem sentido a não ser que nos juntássemos a um projeto de 6a geração, para o qual não há dinheiro. As estimativas de investimento total APENAS EM R&D quer do FCAS, quer do Tempest, variam entre os 60 e os 100 Bi… onde é que vamos buscar nem que seja 10% disso para nos aceitarem como parceiro? E depois há os custos de aquisição, 200-300 M por aparelho, mais drones.
Sinceramente, não sei qual é a solução, a não ser que os americanos ganhem juízo
É aí que entram os restantes critérios para a tomada de decisão. No caso deste programa, a modernização dos F-16 apresenta a vantagem do "custo/benefício" face às outras opções 4.5G, e apresenta a vantagem de se atingir a FOC muito mais cedo do que a introdução de um novo caça, por já usarmos a aeronave na versão AM/BM.
Como solução stop-gap, é de longe a mais racional.
Com jeitinho, e sabendo a forma como as decisões de Trump têm queimado a LM, seria hipoteticamente possível obter um negócio mais favorável, na perspectiva da LM manter um cliente Europeu, e manter as portas abertas para que Portugal pudesse a ser um futuro cliente do F-35 caso a política externa americana mude. Uma redução do custo desta modernização, caía que nem ginjas.A saab quer fazer um caça 5 geração. podíamos entrar nesse programa, o salto do gripen para um ka21 não é assim tão grande
Depende do critério em avaliação/comparação, e da variante do KF-21.
Agora, o futuro caça da Saab pode existir, pode não existir, nem eles sabem ao certo se avançam com isso ou se juntam a outro programa existente (FCAS faria sentido, mas isto sou eu que sou maluco). Portugal juntar-se programa sueco, ia requerer um investimento igual ou superior ao necessário para entrarmos no FCAS (por haver menos países a participar), e os custos unitários da aeronave seriam proibitivos, novamente por serem apenas 2 países a adquirir, um deles uma quantidade bastante baixa.
Agora, a mim parece-me que a decisão sensata, é avançar depressa para a modernização dos F-16. Depois ao entrar na década de 30, começamos a ver de forma mais séria o que há no mercado.
Não sei se o custo é assim tão elevado, o gripen versão 4,5 tb foi desenvolvido só pela suecia e com um cliente que comprou poucos aviões brasil (36). Só agora a tailândia comprou tb. O proprio kf21 tb não tem ainda tantos clientes e a propria indonesia reduziu a participação
https://indonesiabusinesspost.com/917/geopolitics-and-diplomacy/korea-agrees-to-reduce-indonesias-financial-contribution-to-kf-21-fighter-jet-project (https://indonesiabusinesspost.com/917/geopolitics-and-diplomacy/korea-agrees-to-reduce-indonesias-financial-contribution-to-kf-21-fighter-jet-project) por falta de verba e o avião está ai, foi oferecido a países com poucos recursos como o peru
"Até que este cenário se clarifique, a solução que vejo para a FAP é comprar mais Super Tucanos "
pqp
Que vassalagem há neste País. Isso ou criaturas "criadas" só para promover interesses
Trappier mentioned that although Portugal has not yet approached France regarding a possible purchase of Rafale fighters, the company anticipates that such a request may be made in the coming weeks or months.
"Até que este cenário se clarifique, a solução que vejo para a FAP é comprar mais Super Tucanos "
pqp
Que vassalagem há neste País. Isso ou criaturas "criadas" só para promover interesses
Vou fazer algo que odeio, que é postar sem oferecer uma opinião ou propor uma solução, mas enfim… neste momento (e enfatizo o “neste momento”), não vejo uma solução ideal para a aviação de caça em Portugal, senão vejamos:
- O F-35, pelo menos nos próximos tempos é tóxico.
- Fazer o upgrade os F-16 é empurrar com a barriga e tem exatamente os mesmos problemas que o F-35, basta ver o que os américas fizeram aos Ucranianos.
- Ir para um eurocanard de 4.5a geração é deitar dinheiro fora (vários Bi) e assegurar quem de 2050 em diante a nossa aviação de caça estaria novamente obsoleta.
As opções eurocanard e F-16V nao fazem sentido a não ser que nos juntássemos a um projeto de 6a geração, para o qual não há dinheiro. As estimativas de investimento total APENAS EM R&D quer do FCAS, quer do Tempest, variam entre os 60 e os 100 Bi… onde é que vamos buscar nem que seja 10% disso para nos aceitarem como parceiro? E depois há os custos de aquisição, 200-300 M por aparelho, mais drones.
Sinceramente, não sei qual é a solução, a não ser que os americanos ganhem juízo
Vou fazer algo que odeio, que é postar sem oferecer uma opinião ou propor uma solução, mas enfim… neste momento (e enfatizo o “neste momento”), não vejo uma solução ideal para a aviação de caça em Portugal, senão vejamos:
- O F-35, pelo menos nos próximos tempos é tóxico.
- Fazer o upgrade os F-16 é empurrar com a barriga e tem exatamente os mesmos problemas que o F-35, basta ver o que os américas fizeram aos Ucranianos.
- Ir para um eurocanard de 4.5a geração é deitar dinheiro fora (vários Bi) e assegurar quem de 2050 em diante a nossa aviação de caça estaria novamente obsoleta.
As opções eurocanard e F-16V nao fazem sentido a não ser que nos juntássemos a um projeto de 6a geração, para o qual não há dinheiro. As estimativas de investimento total APENAS EM R&D quer do FCAS, quer do Tempest, variam entre os 60 e os 100 Bi… onde é que vamos buscar nem que seja 10% disso para nos aceitarem como parceiro? E depois há os custos de aquisição, 200-300 M por aparelho, mais drones.
Sinceramente, não sei qual é a solução, a não ser que os americanos ganhem juízo
Prefiro considerar que tem "desafios, com algumas similaridades... não me parece - em caso de "Trump & trupe" resolverem embirrar a sério - estarmos na mesma situação (até porque com o F-35 "a situação" ainda não foi bem percebida - umas linhas de código em uma das muitas possíveis ligações "online"?); e há pods de diversos fabricantes (e não acredito que na Europa não exista o conhecimento para os atualizar entre missões - ie, mais capacidades que a Ucrânia tem) e no próprio software há conhecimento mais generalista (digo eu).
Nós (Portugal) encontramo-nos neste momento a braços com a tempestade perfeita, por nossa culpa exclusiva; é que se por um lado o F-35A é neste momento um ativo tóxico (diria até qualquer equipamento militar feito nos EUA), optar por um eurocanard seria uma fuga para a frente duvidosa e mal calculada.
Optar pela modernização F-16V é também uma incógnita face aos desenvolvimentos das últimas semanas. Tratando-se de uma FMS, e sabendo de antemão quão revanchista é Donald Trump e os membros da sua administração, diria que existe a forte possibilidade de, na eventualidade de tomarmos este passo tardio, tal nos ser negado ou fortemente condicionado devido às declarações do nosso MDN e o impacto que tiveram em Washington. Estamos a lidar com egos, convém não esquecer.
A Lockheed Martin sofreu recentemente 2 grandes reveses (excluída do F/A-XX e derrotada no NGAD), e deve estar extremamente preocupada com o rumo atual das coisas, pelo que artigos "damage control" como aquele no Expresso da passada sexta-feira não sejam de estranhar. Quando o presidente dos EUA, referindo-se ao NGAD, afirma que o mesmo também estará disponível para venda aos aliados, mas numa versão degradada porque um dia esses mesmos aliados poderão já não o ser, é natural que se pense duas vezes a partir de agora ao escolher material de proveniência norte-americana, e isto em apenas 2 meses de mandato. E também agora é que vamos todos testemunhar se o peso e influência da LM ainda se mantém ou não em Washington, ou se o culto MAGA tudo infetou.
Quanto a Portugal, não podíamos estar em pior situação no que concerne ao futuro da aviação de caça. Sucessivos governos sempre a empurrar com a barriga, sempre deixando a modernização para as calendas gregas e agora as consequências estão à vista, provavelmente fadados a ter de adquirir um eurocanard face ao conjunto atual de circunstâncias. Uma opção duvidosa e que trará problemas mais cedo que mais tarde, isto se quisermos continuar num certo de pé de igualdade com os nossos parceiros e aliados, claro está.
Não sei se o custo é assim tão elevado, o gripen versão 4,5 tb foi desenvolvido só pela suecia e com um cliente que comprou poucos aviões brasil (36). Só agora a tailândia comprou tb. O proprio kf21 tb não tem ainda tantos clientes e a propria indonesia reduziu a participação
https://indonesiabusinesspost.com/917/geopolitics-and-diplomacy/korea-agrees-to-reduce-indonesias-financial-contribution-to-kf-21-fighter-jet-project (https://indonesiabusinesspost.com/917/geopolitics-and-diplomacy/korea-agrees-to-reduce-indonesias-financial-contribution-to-kf-21-fighter-jet-project) por falta de verba e o avião está ai, foi oferecido a países com poucos recursos como o peru
Dassault Ready to Offer Rafale Fighters to Canada and Portugal as F-35 AlternativesCitarTrappier mentioned that although Portugal has not yet approached France regarding a possible purchase of Rafale fighters, the company anticipates that such a request may be made in the coming weeks or months.
https://mil.in.ua/en/news/dassault-ready-to-offer-rafale-fighters-to-canada-and-portugal-as-f-35-alternatives/ (https://mil.in.ua/en/news/dassault-ready-to-offer-rafale-fighters-to-canada-and-portugal-as-f-35-alternatives/)
Prefiro considerar que tem "desafios, com algumas similaridades... não me parece - em caso de "Trump & trupe" resolverem embirrar a sério - estarmos na mesma situação (até porque com o F-35 "a situação" ainda não foi bem percebida - umas linhas de código em uma das muitas possíveis ligações "online"?); e há pods de diversos fabricantes (e não acredito que na Europa não exista o conhecimento para os atualizar entre missões - ie, mais capacidades que a Ucrânia tem) e no próprio software há conhecimento mais generalista (digo eu).
Dassault Ready to Offer Rafale Fighters to Canada and Portugal as F-35 AlternativesCitarTrappier mentioned that although Portugal has not yet approached France regarding a possible purchase of Rafale fighters, the company anticipates that such a request may be made in the coming weeks or months.
https://mil.in.ua/en/news/dassault-ready-to-offer-rafale-fighters-to-canada-and-portugal-as-f-35-alternatives/ (https://mil.in.ua/en/news/dassault-ready-to-offer-rafale-fighters-to-canada-and-portugal-as-f-35-alternatives/)
“After weeks of speculation, the Pentagon formally denies having the ability to remotely disable @LockeedMartin's F-35 fighter jets. “
A Lockheed Martin sofreu recentemente 2 grandes reveses (excluída do F/A-XX e derrotada no NGAD), e deve estar extremamente preocupada com o rumo atual das coisas, pelo que artigos "damage control" como aquele no Expresso da passada sexta-feira não sejam de estranhar. Quando o presidente dos EUA, referindo-se ao NGAD, afirma que o mesmo também estará disponível para venda aos aliados, mas numa versão degradada porque um dia esses mesmos aliados poderão já não o ser, é natural que se pense duas vezes a partir de agora ao escolher material de proveniência norte-americana, e isto em apenas 2 meses de mandato. E também agora é que vamos todos testemunhar se o peso e influência da LM ainda se mantém ou não em Washington, ou se o culto MAGA tudo infetou.
O concurso que o F-35
Que génio do caraças
Mas Charlie, o Trump nunca gostou do F-35 e durante o primeiro mandato fartou-se de criticar os altos custos do projecto devido aos atrasos, quando eles tinham o know-how já adquirido do F-22.
A LM é uma empresa que vai de vento em popa, em 2024 teve lucros operacionais (EBIT) de $7.2B e uma margem liquida de $5.3B. A sua dívida financeira é de "apenas" $21.4B.
A Boeing por seu lado é uma empresa que anda pelas ruas da amargura com perdas operacionais de $10.7B, perdas liquidas de $11.8B e uma divida financeira de $55.8B. A Boeing anda de barracada em barracada desde o fiasco do 737 MAX, e os Americanos nao confiam na empresa.
Tendo em conta estes dados, a atribuiçao do F-47 á Boeing pode ser vista como um financiamento encapotado do governo federal? E também uma maneira de começar-lhes a restituir a reputaçao?
Tanto quanto sei, a LM recebeu há menos de um ano um contracto de $4.5B do US army (Creio que para os Pac 3, e tem várias encomendas de F-35. Por isso estarao muito bem em termos financeiros para as proximas decadas.
PS - Curiosamente desde Novembro as acçoes da LM começaram a cair, enquanto que as da Boeing, em contraciclo, começaram a subir.
O concurso que o F-35
Que génio do caraças
Há pessoas que gostam de ignorar a realidade, que se houver concurso, o F-35 seria o vencedor. A única forma de não vencer, é com corrupção. Esse concurso, se vier a decorrer, deverá acontecer já depois do Trump sair de cena.
No fim de contas, a FAP quer ficar com a aeronave que representa um salto geracional, e que se manterá relevante durante várias décadas. Por isso, ou compramos F-35, ou arranjamos forma de manter os F-16 relevantes até ao FCAS ficar disponível.
Se não querem mesmo o F-35 por razões políticas, a solução certamente não será lixar a FAP com um caça que ela não quer, que custaria o mesmo e que obrigava este ramo a ficar com caças obsoletos durante décadas. Passa sim por estender novamente a vida dos F-16 (upgrade), e depois ter tomates para entrar no FCAS, ajudar a financiar o programa, e não sair a meio (e negociar produção de componentes em Portugal, aproveitando a mão de obra mais barata que os restantes participantes).Mas Charlie, o Trump nunca gostou do F-35 e durante o primeiro mandato fartou-se de criticar os altos custos do projecto devido aos atrasos, quando eles tinham o know-how já adquirido do F-22.
A LM é uma empresa que vai de vento em popa, em 2024 teve lucros operacionais (EBIT) de $7.2B e uma margem liquida de $5.3B. A sua dívida financeira é de "apenas" $21.4B.
A Boeing por seu lado é uma empresa que anda pelas ruas da amargura com perdas operacionais de $10.7B, perdas liquidas de $11.8B e uma divida financeira de $55.8B. A Boeing anda de barracada em barracada desde o fiasco do 737 MAX, e os Americanos nao confiam na empresa.
Tendo em conta estes dados, a atribuiçao do F-47 á Boeing pode ser vista como um financiamento encapotado do governo federal? E também uma maneira de começar-lhes a restituir a reputaçao?
Tanto quanto sei, a LM recebeu há menos de um ano um contracto de $4.5B do US army (Creio que para os Pac 3, e tem várias encomendas de F-35. Por isso estarao muito bem em termos financeiros para as proximas decadas.
PS - Curiosamente desde Novembro as acçoes da LM começaram a cair, enquanto que as da Boeing, em contraciclo, começaram a subir.
O que aconteceu à LM em 2024, é inconsequente a partir de 2025, com as trapalhadas que o Trump tem arranjado em tão pouco tempo. Num cenário em que a LM deixa de arranjar clientes para os F-35 e F-16V, para os mísseis dos Patriot, para os Black Hawk, C-130J, e todo o tipo de material que vendem, por causa da política trumpista, depressa os números da LM começam a cair.
Os conhecimentos que tinham do F-22, pouco adiantaram, pois grande parte dos problemas do F-35 decorreram devido à escolha de uma plataforma para 3 funções distintas, da qual se destaca o F-35B, que é ainda mais complicada do que um caça 5G "normal". Também inclui tecnologia nova que não estava acessível ao F-22.
De resto, nós neste momento não sabemos quais os motivos da escolha do "F-47". Se terá sido uma escolha feita pela USAF, com base em critérios por esta elaborados, ou uma escolha política. Agora é ver o que sai dali, que deve estar tudo curioso para ver.
É a FAP que elabora os critérios. Só estupidez absoluta é que excluiria o F-35 das opções.
O que o MDN disse, vai contra o que a FAP quer. Como as opções 4.5G não atendem às necessidades, nem justificam o dinheiro gasto, mais depressa não há concurso absolutamente nenhum, do que lançam um que exclua o F-35.
Com a opção de modernização dos F-16, que devia estar em cima da mesa neste preciso momento, deixa de ser urgente pensar sequer num concurso a curto prazo.
A FAP não tem quereres.
Se Portugal fizer um concurso para um caça novo e excluir o F-35, explica-me qual é a corrupção.
Quem é que responde em tribunal?
Qual o crime?
Há quem anda aqui há 20 anos e sabe hoje o mesmo que sabia há 20 anos.
Eu penso que neste momento ponderar comprar um F-35 está quase ao mesmo nível (por questões politicas) do que ponderar comprar um caça Russo ou Chinês.
A não ser que os franceses saibam alguma coisa que nós não saibamos, como por exemplo, que os próprios F-16 vão ser comprometidos.
Na minha opinião, tenho em consideração que o desenvolvimento do F-35 foi feito como sabemos pela Lockeed Martin.
Assim, mesmo os componentes para o sistema que permite ao F-35B a descolagem vertical, não serão um problema, porque não há absolutamente nada que impeça os americanos de desenvolverem localmente qualquer parte do sistema que por uma razão ou por outra deixasse de estar disponível.
Os americanos poderiam ficar com a sua frota parcialmente inoperacional durante um ou dois meses. Os Europeus ficavam sem aviões, ponto,
Essa ideia de que a dependência é reciproca, é engraçada, mas quando se analisa em profundidade, é óbvio que ela é reciproca a curto prazo. Mas a médio e longo prazo não á nenhuma interdependência.
Os americanos podem operar e construir a aeronave sem os europeus, os europeus não a podem utilizar sem os americanos.
É certo que os europeus dependem mais da boa vontade americana no que diz respeito ao F-35 que o inverso, mas estás a subestimar as dificuldades de desenhar, construir, testar, certificar e produzir em escala qualquer nova peça. Estamos a falar de um a dois anos, NA MELHOR DAS HIPÓTESES. Isto não é o mesmo que substituir palhinhas de plástico, os critérios apertadíssimos asseguram isso mesmo… Se a isto juntarmos que os Estados Unidos nunca desenvolveram nada que se pareça com as turbinas para VTOL, a coisa ainda fica mais complicada. Até podem substituir os trens de aterragem em 6 meses a um ano, no mínimo, mas peças mais técnicas? Boa sorte em demorarem menos que dois anos…
Na minha opinião, tenho em consideração que o desenvolvimento do F-35 foi feito como sabemos pela Lockeed Martin.
Assim, mesmo os componentes para o sistema que permite ao F-35B a descolagem vertical, não serão um problema, porque não há absolutamente nada que impeça os americanos de desenvolverem localmente qualquer parte do sistema que por uma razão ou por outra deixasse de estar disponível.
Os americanos poderiam ficar com a sua frota parcialmente inoperacional durante um ou dois meses. Os Europeus ficavam sem aviões, ponto,
Essa ideia de que a dependência é reciproca, é engraçada, mas quando se analisa em profundidade, é óbvio que ela é reciproca a curto prazo. Mas a médio e longo prazo não á nenhuma interdependência.
Os americanos podem operar e construir a aeronave sem os europeus, os europeus não a podem utilizar sem os americanos.
🇺🇸❗️🇪🇺 Trump: A number of EU countries have been "ripping off" the United States for 45 years while they were soft and weak, because of the actions of some countries, the US has a $36 trillion national debt.
🙄 "And you know, these are friends and enemies. But often friends, so-called friends, have been worse than enemies. Look at the EU, what they did to our country."
É certo que os europeus dependem mais da boa vontade americana no que diz respeito ao F-35 que o inverso, mas estás a subestimar as dificuldades de desenhar, construir, testar, certificar e produzir em escala qualquer nova peça. Estamos a falar de um a dois anos, NA MELHOR DAS HIPÓTESES.
Citação de: JohnMÉ certo que os europeus dependem mais da boa vontade americana no que diz respeito ao F-35 que o inverso, mas estás a subestimar as dificuldades de desenhar, construir, testar, certificar e produzir em escala qualquer nova peça. Estamos a falar de um a dois anos, NA MELHOR DAS HIPÓTESES.
Eu estou em absoluta concordância com a sua afirmação, de que o desenvolvimento de sistemas é lento e complexo.
Mas aqui, eu volto sempre às comparações históricas.
Da mesma maneira que eu estou sempre a lembrar que não devemos achar que os russos estão à beira da derrota, porque eles são muito mais desenrascados que o que se pensa (mais desenrascados que os russos só os ucranianos) e mesma coisa se aplica a outros países.
Conta a História, que em 1941, numa recepção para o corpo diplomático em Berlim, com as tropas russas já em debandada após a invasão da URSS pelos alemães, o Reischmarshal Herman Goering, chefe da Luftwaffe, quando perguntado sobre a possibilidade de a America entrar na guerra, disse...
"... Os americanos fazem muito bons frigorificos, e não temos que nos preocupar, porque a America só estará pronta para a guerra lá para 1970..."
Em 1942 (no ano seguinte), noutra recepção diplomática, um diplomata de um país neutro terá dito a Goering:
"...Reichmarshall, as fábricas americanas de produzir frigorificos, estão já a fabricar as asas para os aviões americanos..."
A realidade mostra-nos que os americanos se quiserem podem ser extraordinariamente rápidos.
E neste momento, eles têm seguramente preparado um plano "B" e um plano "C" para caso os F-35 tivessem problemas com peças.
.
Permitam-me discordar… há muitos anos que trabalhos com empresas do sector aeroespacial americanos, principalmente civis, mas mais recentemente militares, e garanto-vos que a coisa não é assim tão simples, e galo por experiência própria. Um “simples” chão de um avião comercial tem que obedecer a critérios técnicos absurdamente complicados, porque além de critérios estéticos e de ter que ser resistente à abrasão (milhares de pessoas e malas e dezenas de carrinhos de bebidas por dia fazem com que isso seja um problema extremamente sério…), tem que ser resistente aos dois principais inimigos de um avião em voo, chama e fumo. O chão dos aviões da United, por exemplo, no qual trabalhei, demorou mais de dois anos entre o requisito e a produção pré-série e mais outros dois para ser aprovado e licenciado pela FAA, além de que os custos totais de R&D, certificação e edificação da linha de produção ascenderam a bastantes milhões.Citação de: JohnMÉ certo que os europeus dependem mais da boa vontade americana no que diz respeito ao F-35 que o inverso, mas estás a subestimar as dificuldades de desenhar, construir, testar, certificar e produzir em escala qualquer nova peça. Estamos a falar de um a dois anos, NA MELHOR DAS HIPÓTESES.
Eu estou em absoluta concordância com a sua afirmação, de que o desenvolvimento de sistemas é lento e complexo.
Mas aqui, eu volto sempre às comparações históricas.
Da mesma maneira que eu estou sempre a lembrar que não devemos achar que os russos estão à beira da derrota, porque eles são muito mais desenrascados que o que se pensa (mais desenrascados que os russos só os ucranianos) e mesma coisa se aplica a outros países.
Conta a História, que em 1941, numa recepção para o corpo diplomático em Berlim, com as tropas russas já em debandada após a invasão da URSS pelos alemães, o Reischmarshal Herman Goering, chefe da Luftwaffe, quando perguntado sobre a possibilidade de a America entrar na guerra, disse...
"... Os americanos fazem muito bons frigorificos, e não temos que nos preocupar, porque a America só estará pronta para a guerra lá para 1970..."
Em 1942 (no ano seguinte), noutra recepção diplomática, um diplomata de um país neutro terá dito a Goering:
"...Reichmarshall, as fábricas americanas de produzir frigorificos, estão já a fabricar as asas para os aviões americanos..."
A realidade mostra-nos que os americanos se quiserem podem ser extraordinariamente rápidos.
E neste momento, eles têm seguramente preparado um plano "B" e um plano "C" para caso os F-35 tivessem problemas com peças.
.
Mas só eu é que acho que os EUA tem os planos de produção/técnicos dessas peças (uma coisa são os motores que é tecnologia sensivel outra é componentes mecânicos de metal ou compósitos)?
Permitam-me discordar… há muitos anos que trabalhos com empresas do sector aeroespacial americanos, principalmente civis, mas mais recentemente militares, e garanto-vos que a coisa não é assim tão simples, e galo por experiência própria. Um “simples” chão de um avião comercial tem que obedecer a critérios técnicos absurdamente complicados,
Permitam-me discordar… há muitos anos que trabalhos com empresas do sector aeroespacial americanos, principalmente civis, mas mais recentemente militares, e garanto-vos que a coisa não é assim tão simples, e galo por experiência própria. Um “simples” chão de um avião comercial tem que obedecer a critérios técnicos absurdamente complicados, porque além de critérios estéticos e de ter que ser resistente à abrasão (milhares de pessoas e malas e dezenas de carrinhos de bebidas por dia fazem com que isso seja um problema extremamente sério…), tem que ser resistente aos dois principais inimigos de um avião em voo, chama e fumo. O chão dos aviões da United, por exemplo, no qual trabalhei, demorou mais de dois anos entre o requisito e a produção pré-série e mais outros dois para ser aprovado e licenciado pela FAA, além de que os custos totais de R&D, certificação e edificação da linha de produção ascenderam a bastantes milhões.Citação de: JohnMÉ certo que os europeus dependem mais da boa vontade americana no que diz respeito ao F-35 que o inverso, mas estás a subestimar as dificuldades de desenhar, construir, testar, certificar e produzir em escala qualquer nova peça. Estamos a falar de um a dois anos, NA MELHOR DAS HIPÓTESES.
Eu estou em absoluta concordância com a sua afirmação, de que o desenvolvimento de sistemas é lento e complexo.
Mas aqui, eu volto sempre às comparações históricas.
Da mesma maneira que eu estou sempre a lembrar que não devemos achar que os russos estão à beira da derrota, porque eles são muito mais desenrascados que o que se pensa (mais desenrascados que os russos só os ucranianos) e mesma coisa se aplica a outros países.
Conta a História, que em 1941, numa recepção para o corpo diplomático em Berlim, com as tropas russas já em debandada após a invasão da URSS pelos alemães, o Reischmarshal Herman Goering, chefe da Luftwaffe, quando perguntado sobre a possibilidade de a America entrar na guerra, disse...
"... Os americanos fazem muito bons frigorificos, e não temos que nos preocupar, porque a America só estará pronta para a guerra lá para 1970..."
Em 1942 (no ano seguinte), noutra recepção diplomática, um diplomata de um país neutro terá dito a Goering:
"...Reichmarshall, as fábricas americanas de produzir frigorificos, estão já a fabricar as asas para os aviões americanos..."
A realidade mostra-nos que os americanos se quiserem podem ser extraordinariamente rápidos.
E neste momento, eles têm seguramente preparado um plano "B" e um plano "C" para caso os F-35 tivessem problemas com peças.
.
Mas só eu é que acho que os EUA tem os planos de produção/técnicos dessas peças (uma coisa são os motores que é tecnologia sensivel outra é componentes mecânicos de metal ou compósitos)?
Acreditem que enquanto será possível à LM substituir peças menos técnicas ou em que já exista know-how prévio, como componentes de trens de aterragem, do zero em meses ou mesmo em um ano, peças mais técnicas e sujeitas a especificações super exigentes, como componentes de motor, demoram bem mais que um ano. Por exemplo, voltando as turbinas VTOL, a indústria americana nunca as produziu e não há um único fornecedor americano que seja capaz de as produzir e certificar a partir do zero neste momento. Pura e simplesmente não há know-how. Com todo o respeito que o Papatango e o os_pêro merecem, achar que começar a produzir componentes técnicos do zero em 2025 custa o mesmo, intelectual e financeiramente, que em 1942, ou que há planos secretos na gaveta prontos a serem produzidos por empresas americanas, não faz ideia de como o setor funciona e dos obstáculos científicos, de engenharia e financeiros que isso comporta.
Não há como negar que o modus operandi desta Administração é exatamente esse e que os Estados Unidos estariam sempre em melhor posição de se tornarem autónomos na produção de F-35 que qualquer outro país. nisso estamos completamente de acordo. O que estou a dizer é que mesmo neste caso, e mesmo sem hipotéticas regulações, há certas coisas que não se conseguem fazer em pouco tempo, porque pura e simplesmente não é possível tecnicamente. Como consequência, as taxas de disponibilidade da frota americana cairiam dos “famosos” 50-60% atuais para menos de 10% durante um ano ou dois (as Europeias bem podiam ser deitadas fora, porque nunca mais voavam), portanto a “dor” infligida aos americanos, embora proporcionalmente menor, seria ainda muito significativa e seria o suficiente para que a China,’ por exemplo, pudesse aproveitar essa janela de oportunidade para retomar Taiwan, sem que a USAF conseguisse responder com aviação tática stealth, a não ser com um número risível de F-22… claro que há sempre a hipótese de o Trump se estar nas tintas para isso (até porque os mauzões dos Taiwaneses roubaram a manufactura de microchips aos Estados Unidos, lol) e entregar Taiwan aos Chineses, mas isso é outra discussão…Citação de: JohnMPermitam-me discordar… há muitos anos que trabalhos com empresas do sector aeroespacial americanos, principalmente civis, mas mais recentemente militares, e garanto-vos que a coisa não é assim tão simples, e galo por experiência própria. Um “simples” chão de um avião comercial tem que obedecer a critérios técnicos absurdamente complicados,
Naturalmente, eu não coloco em causa que esses padrões de segurança existem e que são extraordinariamente rigorosos. Entidades como a Federal Aviation Administration são exigentes e isso é mais que evidente. Mas a questão do meu ponto de vista não é essa ...
Não se trata de os americanos conseguirem produzir peças alternativas para os caças F-35 já em 2025.
Se os americanos tiverem que pensar nisso, vão começar a desenvolver soluções logo que os serviços de informações os informem de que essa possibilidade existe. E se isso acontecer, nem quero pensar em que situações estaríamos nas relações entre a Europa e os EUA.
O que refiro é que a História nos diz que os americanos, podem desenvolver soluções alternativas rapidamente.
E se as regras da FAA levarem a atrasos, esta administração americana não terá qualquer prurido ou problema em colocar os administradores da agencia federal na rua em 24 horas.
Que isso é um problema para a segurança, disso não tenho qualquer dúvida ...
Mas falamos de um governo que acaba com o Secretaria da Educação, fecha a Voz da América, demite sem apelo nem agravo funcionários vitais, para depois os ter que voltar a contratar.
Do meu ponto de vista, esta gente não vai ter problemas em ordenar que todos os regulamentos de segurança sejam suspensos se isso for necessário.
E no dia seguinte, a NewsMax e a Fox News, vão dizer que esses regulamentos eram inúteis e a América se viu livre das algemas da ultra-regulamentação aeronáutica.
A atual administração opta por fazer tudo à bruta. Tal como o Roosevelt fez em 1941/1942. Nem todos os fabricantes de frigoríficos queriam produzir peças para aviões...
Mas que é mais rápido, disso creio que ninguém tem dúvidas.
Mas se os chineses conseguem fazer engenharia reversa a tudo e mais um par de botas, os EUA não vão conseguir?Essa é outra falácia… vamos ver quando as coisas aquecerem a sério, qual vai ser o desempenho real dos sistemas Chineses clonados… fazer aviões de 5a geração é só um bocadinho mais complicado que fazer extensões elétricas ou carregadores de iPhone com menos cobre para ficarem mais baratas… mas isso já é off-topic…
Para os que acham que com esta administração a coisa não vai piorar para a Europa:Pusemo-nos a jeito, entalados até ao pescoço. Os únicos dependentes da história...
https://x.com/Maks_NAFO_FELLA/status/1904816014950346984Citar🇺🇸❗️🇪🇺 Trump: A number of EU countries have been "ripping off" the United States for 45 years while they were soft and weak, because of the actions of some countries, the US has a $36 trillion national debt.
🙄 "And you know, these are friends and enemies. But often friends, so-called friends, have been worse than enemies. Look at the EU, what they did to our country."
E estou convencido que o próximo passo é quando os EUA obrigarem a UE a retirar as sanções da Rússia, senão cortam o abastecimento de gás.
há certas coisas que não se conseguem fazer em pouco tempo, porque pura e simplesmente não é possível tecnicamente. Como consequência, as taxas de disponibilidade da frota americana cairiam dos “famosos” 50-60% atuais para menos de 10% durante um ano ou dois (as Europeias bem podiam ser deitadas fora, porque nunca mais voavam), portanto a “dor” infligida aos americanos, embora proporcionalmente menor, seria ainda muito significativa e seria o suficiente para que a China,’ por exemplo, pudesse aproveitar essa janela de oportunidade para retomar Taiwan, sem que a USAF conseguisse responder com aviação tática stealth,
Relativamente à alteração no texto, eu refiro-me com conhecimento de causa, ao que ouço de pessoas da minha própria familia, alguns americanos naturalizados, outros já nascidos na América. Há uma parte da população que não aceita sequer que a situação é muito complicada e que em muitos aspectos faz lembrar a ascensão das ditaduras na Europa na década de 1920 / 1930.Exatamente, e esse é o grande problema. A oposição Democrata está paralisada e fraturada pela avalanche de medidas e eles entretanto vão fazendo o que querem, incluindo desafiar o poder judicial. E uma parte significativa da população ainda não interiorizou, como dizes, os danos que esta política está a causar… só quando isto der para o torto a sério, com uma recessão, desemprego e inflação é que as coisas vão começar a mudar. Até lá, é ir aguentando…
Se o PS ganhar as eleições então bem podem esquecer caças
Já ST são capazes de vir mais uns quantos :mrgreen:
Espero algumas coisas destas eleições. Espero o desaparecimento ou quase irrelevante de partidos como o PCP e da extrema-esquerda radical BE. Espero que, mesmo sabendo que não irá descer, pouca ou nenhuma subida tenha e falo do Livre. O PAN desaparece. E o maldito PS que tenha uma quebra de 5 ou mais pontos percentuais. Uma derrota histórica.
Mas não da Direita mole !Se o PS ganhar as eleições então bem podem esquecer caças
Já ST são capazes de vir mais uns quantos :mrgreen:
A esquerda a bem do país e do povo português, tem que levar a maior queda de sempre, desde o início do processo democrático com o 25 de Abril de 74.
Espero algumas coisas destas eleições. Espero o desaparecimento ou quase irrelevante de partidos como o PCP e da extrema-esquerda radical BE. Espero que, mesmo sabendo que não irá descer, pouca ou nenhuma subida tenha e falo do Livre. O PAN desaparece. E o maldito PS que tenha uma quebra de 5 ou mais pontos percentuais. Uma derrota histórica. Um NÃO bem alto ao PS por parte do povo português. Daqueles resultados nunca antes vistos para que o PS caia em si e perceba o que andou a fazer desde há 50 anos e que já não cola mais, pois as pessoas FINALMENTE abriram os olhos. E espero obviamente uma vitória esmagadora da direita combinada. A ver vamos o que acontece.
Portugal💪 🇵🇹🩷
Desde o 25 de abril de 1974 até 30 de março de 2025 (período de 50 anos e 11 meses, ou ~50,9 anos), o PS governou durante aproximadamente 25,5 anos. Isso equivale a cerca de metade do tempo total desde a Revolução dos Cravos.
CitarDesde o 25 de abril de 1974 até 30 de março de 2025 (período de 50 anos e 11 meses, ou ~50,9 anos), o PS governou durante aproximadamente 25,5 anos. Isso equivale a cerca de metade do tempo total desde a Revolução dos Cravos.
Pergunta para queijinho.
Quem governou o restante tempo?
A semelhança entre os 2 partidos do costume é tanta, que até se confundem na memória.
Uma mulher na pasta da defesa, como já sucedeu na Alemanha, Itália, Holanda ou Espanha?
Isso traduz-se em que fomos governados 50 anos pelo PS? Não vejo aí grande relação.
Se o PS ganhar as eleições então bem podem esquecer caças
Já ST são capazes de vir mais uns quantos :mrgreen:
A esquerda a bem do país e do povo português, tem que levar a maior queda de sempre, desde o início do processo democrático com o 25 de Abril de 74.
Espero algumas coisas destas eleições. Espero o desaparecimento ou quase irrelevante de partidos como o PCP e da extrema-esquerda radical BE. Espero que, mesmo sabendo que não irá descer, pouca ou nenhuma subida tenha e falo do Livre. O PAN desaparece. E o maldito PS que tenha uma quebra de 5 ou mais pontos percentuais. Uma derrota histórica. Um NÃO bem alto ao PS por parte do povo português. Daqueles resultados nunca antes vistos para que o PS caia em si e perceba o que andou a fazer desde há 50 anos e que já não cola mais, pois as pessoas FINALMENTE abriram os olhos. E espero obviamente uma vitória esmagadora da direita combinada. A ver vamos o que acontece.
Portugal💪 🇵🇹🩷
O problema da política de Defesa em Portugal, transcende qualquer ministro da defesa em posse. No Governo do Costa, vimos 2 MDN, ambos terríveis em contextos diferentes, e ambos empastelados ora pelo ministro das finanças, ora pelo próprio Costa. O mesmo Costa que hoje opina acerca da necessidade europeia de se rearmar (e quando cá esteve, promoveu desinvestimento na Defesa). No entanto, o Cravinho consegue destacar-se pela negativa, tentando colocar os amigos em tudo o que era canto (Alfeite, depois fiscalização da construção dos NPO). Interesses e corrupção.
O actual MDN também não se escapa de críticas. Fala pelos cotovelos numas coisas, recusa-se a falar de outras por "secretismo". Soube negar a compra do F-35, mas não diz nada acerca do ST, quando o Lula quer visitar Moscovo.
Depois é toda uma dificuldade em tomar decisões, e em resolver problemas com pragmatismo (e isto aplica-se ao poder político, e chefias militares).
Uma mulher na pasta da defesa, como já sucedeu na Alemanha, Itália, Holanda ou Espanha?
Isso traduz-se em que fomos governados 50 anos pelo PS? Não vejo aí grande relação.
Naturalmente, não há nenhuma. É evidente que a escolha daquela senhora dificilmente poderia ter sido pior, mas o facto de ser mulher nada tem a ver com isso.
PS: e não fomos governados 50 anos pelo PS, foi mais ou menos metade disso....
Lisbon has not ruled out a potential future acquisition of the Lockheed Martin F-35A despite recent comments by its defence minister, a senior Portuguese air force official indicates.
Do que se sabe, o estado das células F-16, particularmente os PA I e provavelmente os PA III, é que em princípio estarão em condições. Acho díficil as nossas células estarem piores que as dos Belgas, Dinamarqueses ou Holandeses, que as voaram durante muito mais anos, e ainda foram cedidos à Ucrânia para voar mais uns tempos.
Portanto, os nossos F-16 que se viram afectados pela Troika, altura em que os voos eram reduzidos aos mínimos para poupar dinheiro, dificilmente estarão num estado assim tão mau.
A haver problemas com certos motores... é comprar outros.
O que parece, é ser uma questão de ambição da FAP, de saltar o mais depressa possível para a 5a geração, e não tanto problemas dos F-16.
Com esta mentalidade, pode sair-lhes o tiro pela culatra, caso o Governo de então "acredite" no que o ramo diz, e resolver despachar a compra de um caça, e comprar um caça 4.5G que a FAP não quer, ficando o ramo entalado com este novo avião por décadas.
Nada de novo portanto.
Business as usual.... Veremos é a surpresa europeia. 8)
Nada de novo portanto.
Business as usual.... Veremos é a surpresa europeia. 8)
Gripens?
Acredito que o Pescador e o P44 são a mesma pessoa.
Um fala Português e o outro um dialécto africano mas compartem a mesma carcaça.
Depois eu é que sou maluco.
Do que se sabe, o estado das células F-16, particularmente os PA I e provavelmente os PA III, é que em princípio estarão em condições. Acho díficil as nossas células estarem piores que as dos Belgas, Dinamarqueses ou Holandeses, que as voaram durante muito mais anos, e ainda foram cedidos à Ucrânia para voar mais uns tempos.
Portanto, os nossos F-16 que se viram afectados pela Troika, altura em que os voos eram reduzidos aos mínimos para poupar dinheiro, dificilmente estarão num estado assim tão mau.
A haver problemas com certos motores... é comprar outros.
O que parece, é ser uma questão de ambição da FAP, de saltar o mais depressa possível para a 5a geração, e não tanto problemas dos F-16.
Com esta mentalidade, pode sair-lhes o tiro pela culatra, caso o Governo de então "acredite" no que o ramo diz, e resolver despachar a compra de um caça, e comprar um caça 4.5G que a FAP não quer, ficando o ramo entalado com este novo avião por décadas.
F-35 still a contender for Portuguese F-16 replacement, air force saysCitarLisbon has not ruled out a potential future acquisition of the Lockheed Martin F-35A despite recent comments by its defence minister, a senior Portuguese air force official indicates.
https://www.flightglobal.com/defence/f-35-still-a-contender-for-portuguese-f-16-replacement-air-force-says/162423.article (https://www.flightglobal.com/defence/f-35-still-a-contender-for-portuguese-f-16-replacement-air-force-says/162423.article)
F-35 still a contender for Portuguese F-16 replacement, air force saysCitarLisbon has not ruled out a potential future acquisition of the Lockheed Martin F-35A despite recent comments by its defence minister, a senior Portuguese air force official indicates.
https://www.flightglobal.com/defence/f-35-still-a-contender-for-portuguese-f-16-replacement-air-force-says/162423.article (https://www.flightglobal.com/defence/f-35-still-a-contender-for-portuguese-f-16-replacement-air-force-says/162423.article)
Artigo completo:
https://www.airdatanews.com/portuguese-air-force-has-not-ruled-out-f-35-fighter-jet-yet/ (https://www.airdatanews.com/portuguese-air-force-has-not-ruled-out-f-35-fighter-jet-yet/)
Possível FMS para as Filipinas de 20 F-16C/D Block 70/72 + armamento e restante equipamento associado por 5580 milhões de dólares. Ou seja, o mesmo valor apontado cá para 27 F-35A.
https://www.dsca.mil/press-media/major-arms-sales/philippines-f-16-aircraft
(https://i.ibb.co/8gzhYLyV/1743664332232.jpg) (https://ibb.co/LdQGNXTf)
8)
(https://i.ibb.co/8gzhYLyV/1743664332232.jpg) (https://ibb.co/LdQGNXTf)
8)
Era não era c56x1
Os problemas que podemos ter com os F-16 não tem tanto a haver com horas consumidas mas sim como a forma são tratados na manutenção até ao fim do potencial previsto nas publicações técnicas.
Sei que os caças belgas e Holandeses tiveram um golden standard onde até os fechos rápidos, gromets, gaskets anilhas são trocados com regularidade, e como em todos os ramos em Portugal tudo se disfarça com um mil-folhas de tinta em cima e voam "até partir".
Por isso até acredito que os nossos caças estejam em piores condições embora eu não tenha provas quer dum operador ou doutro para comparar e comprovar, mas eu não me admirava nada (sobretudo corrosão).
Quanto aos motores, isso não fucniona assim. Vão sofrendo manutenções conforme avarias ou peças com limite de vida a terminar. Quando o ultimo caso acontece é frequente substituir grandes quantidades de peças aproveitando a abertura do motor, e após alguns anos e varias revisões depois o motor pode ter mudado o seu recheio completamente mantendo apenas o serial number. Comprar motor novo devido a desgaste e avarias tecnicamente não faz sentido nem é economicamente viável a menos que o fabricante descontinue o modelo a ponto dos custos das peças e prazos de entrega subam ao longo de muito tempo (nessa altura a canibalização dentro frota acontecerá).
A conversa agora do estado dos F16 pode ser é um belo embuste.
Quanto a motores, o MLU para V carecia de os mudar. Então não estou a ver o problema se a questão for essa
A isto acresce que, se têm tanta dificuldade em cumprir com os trabalhos de manutenção de uma frota de 28 caças monomotor relativamente baratos, ainda menos sentido faz haver vozes na FAP a sonhar com um binómio F-35/Typhoon, onde a situação seria ainda mais grave.
De resto, era fazer um estudo extensivo ao estado da frota F-16, e perceber realmente qual a viabilidade de uma modernização e a quantas aeronaves.
Porque vai ser muito complidado, com tanta lacuna nas FA, arranjarem verba para 24 ou mais F-35.
A conversa agora do estado dos F16 pode ser é um belo embuste.
Quanto a motores, o MLU para V carecia de os mudar. Então não estou a ver o problema se a questão for essa
Epa... até os pinguins
(https://i.ibb.co/BHNtVBRx/1743851070717.jpg) (http://"https://ibb.co/Q7dfFMGR")
Uma pergunta nada inocente.
A se confirmar o suposto estado de fadiga estrutural em parte das células, não seria importante verificar a origem das mesmas?
Ou seja, se são da primeira série,
ou da segunda, ou se é aleatório.
Acho estranho dada a utilização pelas FAP, que certamente não será assim tão grande comparativamente a outros, sermos logo nós a identificar o problema.
A não ser que afinal o problema seja oportunamente um problema.
se as celulas ainda tiverem potencial remanescente (mais que os belgas ou holandeses) a unica coisa capaz de limitar os nossos F-16's seria corrosão, e sim, a corrosão provoca fracturas mesmo que o em teoria elas não deveriam ocorrer antes do potencial se esgorar. Depende se fazemos o extra mile relativo à manutenção obrigatória/priódica, mas o mais provavel é que não, tipo em vez de conservar os aviões num shelter moderno, deixa-los à chuva, comprar sempre peças recondicionadas, fazer over g's, hard landings, debaixo de mau tempo, infra-estruturas pobres, e operação prolongada com muitas saidas entre outras coisas.
Tanto quanto sei, os Peace Atlantis II foram o segundo lote e foi a estes que foi aplicado o MLU.
Portanto, os primeiros caças F-16AM/BM da força aérea foram caças já usados mas modernizados em Portugal.
Ganha a experiencia, foi posteriormente alargado o MLU ao primeiro lote de F-16.
Se as aeronaves que foram para a Roménia eram do Peace Atlantis II, eram as MLU mais antigas e neste caso as que ficaram seriam do Peace Atlantis I, aeronaves que entraram ao serviço da FAP antes, mas que foram compradas novas.
Epa... até os pinguins
(https://i.ibb.co/BHNtVBRx/1743851070717.jpg) (http://"https://ibb.co/Q7dfFMGR")
Hehehehehehe, esse é o Saab JAS-40 Pingvin ou o Dassault Mistral? :mrgreen:
Como disse num post anterior, problemas estruturais é algo que constitui novidade para mim, porém ao mesmo tempo se tal for verdade não causará surpresa
Corrosão é algo que não tem nada a ver com microfissuras resultado da continua utilização da aeronave e de um fenómeno chamado fadiga do metal, que pura e simplesmente não pode ser evitado.Por acaso não é bem assim, porque existe essa relação. A fadiga associada à corrosão diminui consideravelmente a vida útil dos metais.
A conversa agora do estado dos F16 pode ser é um belo embuste.
Quanto a motores, o MLU para V carecia de os mudar. Então não estou a ver o problema se a questão for essa
Estive aqui a analisar o upgrade viper, e não vi que haja grande mudança de peso significativo do F-16AM para o F-16AM(V), e de fecto continuaria a ser bem mais leve que o block 70/72 novo de fabrica (sem espinha dorsal ou tanques conformais entre outros equipamentos). Logo salvo grande falta de peças e custos de manutenção do F100-PW-220E, não haveria razão para trocar de motor para o F100-PW-229 (embora fosse um bónus claro, a razão peso potencia seria fantástica). Mas que eu saiba o surplus do F100-PW-220E ainda é gigantesco pelo que a necessidade de troca de motor a meu ver não seria economicamente eficaz. Era espetar o radar SABR, mais pod's IR, novos jammers, contramedidas, AIM-120D, J-SOW, SDB's e estava feito.
Contudo, na minha opinião o que era mais eficaz operacionalmente e economicamente era fazer logo o salto para a 5ª geração, eventualmente com acordo de aluguer de um outro caça interinamente (algo que contratualmente nunca pudesse ser definitivo ou estavamos fdd's)
O problema com os motores não é o peso da nova versão, é a energia necessária para alimentar os sistemas da versão V.
CNN Portugal
hoje
SAAB confirma "discussões".
Nada mal, faltaria uns dois pares desses:
(https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYUVED9hCRy1MomdKpRu3lc3acVMzEMuDC3k1_JVHurA4OhTKaAmbmuWEZorriq-M7jlC5x9JioVcSBTTYMDBDP-h-3ADuQrJJigq27Z7NkHlDpVeYLzyFJuKofyMp0l0AaiWkaTyR8-ZXZoQx4xCbkKD-rQJI4XYLScFu76c97bTGlNoWvAo7BNfglA/w640-h370/praetor2.png)
c56x1
26 Rafale M para Marinha da Índia.
26 Rafale M para Marinha da Índia.
E isso interessa para aqui porque..? ::)
É para usar no PNM.
A bonecada está aqui a festejar as propostas dos caças europeus para o país. Mas não percebem, ou fingem não perceber, que se for escolhido um deles, novos de fábrica, é algo extremamente negativo para a FAP e para o futuro da aviação de caça do país, ficando até 2060/70 presos na geração 4.5.
Mas assim se vê quem é que se importa com a Defesa Nacional, e em dar aos nossos militares as melhores condições para combater, e criar condições para vencer um possível conflito.
Alguns acham que é boa ideia, porque comprando caças europeus novos a curto prazo, mantém a porta aberta para darmos o salto para a 6a geração passado 10/15 anos, mas a realidade não é assim.
26 Rafale M para Marinha da Índia.
E isso interessa para aqui porque..? ::)
Sr. Jaguar,
O que significa para si "aqui"?
Eu posso responder pelo CJ, AQUI no tópico do F35 na FAP, este assunto deveria ser discutido aqui:
https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=5206.0
No tópico da Substituição do do F16.
De resto como a maioria dos últimos posts deste mesmo tópico, deveria ser transferidos para lá.
26 Rafale M para Marinha da Índia.
E isso interessa para aqui porque..? ::)
Sr. Jaguar,
O que significa para si "aqui"?
Eu posso responder pelo CJ, AQUI no tópico do F35 na FAP, este assunto deveria ser discutido aqui:
https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=5206.0
No tópico da Substituição do do F16.
De resto como a maioria dos últimos posts deste mesmo tópico, deveria ser transferidos para lá.
Tu não queres um concurso, tu queres que seja escolhida a opção que menos favorece o país, só para ser do contra. Na compra dos STs não te preocupaste com concurso.
Um concurso legítimo e aberto, daria a vitória ao F-35.
Um concurso nos termos actuais, corre o risco de colocar de lado a opção F-35 pela sua "nacionalidade", e consequentemente limita a FAP a opções 4.5G, o que penaliza o futuro do ramo.
A FAP quer dar um salto geracional significativo, que justifique o investimento necessário. Nenhum dos 4.5G proporciona isso.
E aqui das duas uma, ou avança para F-35 nos próximos anos, ou arranja uma solução stop-gap (cuja opção de modernizar os F-16 é a financeiramente mais favorável) e adia o salto geracional para a década de 40, quiçá entrando num programa 6G europeu.Eu posso responder pelo CJ, AQUI no tópico do F35 na FAP, este assunto deveria ser discutido aqui:
https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=5206.0
No tópico da Substituição do do F16.
De resto como a maioria dos últimos posts deste mesmo tópico, deveria ser transferidos para lá.
Tecnicamente, a compra do Rafale M para a Marinha da Índia, é assunto para os tópicos Rafale/Dassault e Marinha Indiana.
No fim de contas, Portugal não procura um caça naval que eu saiba, e os indianos não tem autorização para comprar F-35 (neste caso C), não dá para fazer paralelismo algum com o caso português.
Tu não queres um concurso, tu queres que seja escolhida a opção que menos favorece o país, só para ser do contra. Na compra dos STs não te preocupaste com concurso.
Um concurso legítimo e aberto, daria a vitória ao F-35.
Um concurso nos termos actuais, corre o risco de colocar de lado a opção F-35 pela sua "nacionalidade", e consequentemente limita a FAP a opções 4.5G, o que penaliza o futuro do ramo.
A FAP quer dar um salto geracional significativo, que justifique o investimento necessário. Nenhum dos 4.5G proporciona isso.
E aqui das duas uma, ou avança para F-35 nos próximos anos, ou arranja uma solução stop-gap (cuja opção de modernizar os F-16 é a financeiramente mais favorável) e adia o salto geracional para a década de 40, quiçá entrando num programa 6G europeu.Eu posso responder pelo CJ, AQUI no tópico do F35 na FAP, este assunto deveria ser discutido aqui:
https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=5206.0
No tópico da Substituição do do F16.
De resto como a maioria dos últimos posts deste mesmo tópico, deveria ser transferidos para lá.
Tecnicamente, a compra do Rafale M para a Marinha da Índia, é assunto para os tópicos Rafale/Dassault e Marinha Indiana.
No fim de contas, Portugal não procura um caça naval que eu saiba, e os indianos não tem autorização para comprar F-35 (neste caso C), não dá para fazer paralelismo algum com o caso português.
Exatamente.O motor é de desenho americano, mas é fabricado pelos suecos. Isto é uma forma de envolvimento americano, sim, mas não é a dependência que se verifica no F-35.
Caso a decisão seja mesmo o Grippen, é um retrocesso. Mais ainda, não resolve a dependência dos USA visto que várias partes do grippen são de fabrico americano (o reator é da GE).
Ficaremos com uma FA de segundo plano.
Aqueles bananas aproveitaram bem para a "desculpa" da dependência dos USA para não dotarem a FA com caças decentes, capazes, e pouparem uns euros. Somos liderados por atrasados mentais sem noção
É para usar no PNM.
A bonecada está aqui a festejar as propostas dos caças europeus para o país. Mas não percebem, ou fingem não perceber, que se for escolhido um deles, novos de fábrica, é algo extremamente negativo para a FAP e para o futuro da aviação de caça do país, ficando até 2060/70 presos na geração 4.5.
Mas assim se vê quem é que se importa com a Defesa Nacional, e em dar aos nossos militares as melhores condições para combater, e criar condições para vencer um possível conflito.
Alguns acham que é boa ideia, porque comprando caças europeus novos a curto prazo, mantém a porta aberta para darmos o salto para a 6a geração passado 10/15 anos, mas a realidade não é assim.
Rapaz,
A bonecada festeja que os iluminati do Forum já discutem o que se deve comprar em vez de F-35.
Isto tem sido um exercício coletivo de "Frog Swallowing" lindo de ver.
Quanto a mim, pragmático e visionário como sou, não dou por adquirido que não se vá comprar F-35.
Mas dou por adquirido um concurso.
Sem o critério "tem que ser 5a Geração"
;D
É a FESTA DOS BONECOS! :G-beer2:
É para usar no PNM.
A bonecada está aqui a festejar as propostas dos caças europeus para o país. Mas não percebem, ou fingem não perceber, que se for escolhido um deles, novos de fábrica, é algo extremamente negativo para a FAP e para o futuro da aviação de caça do país, ficando até 2060/70 presos na geração 4.5.
Mas assim se vê quem é que se importa com a Defesa Nacional, e em dar aos nossos militares as melhores condições para combater, e criar condições para vencer um possível conflito.
Alguns acham que é boa ideia, porque comprando caças europeus novos a curto prazo, mantém a porta aberta para darmos o salto para a 6a geração passado 10/15 anos, mas a realidade não é assim.
Rapaz,
A bonecada festeja que os iluminati do Forum já discutem o que se deve comprar em vez de F-35.
Isto tem sido um exercício coletivo de "Frog Swallowing" lindo de ver.
Quanto a mim, pragmático e visionário como sou, não dou por adquirido que não se vá comprar F-35.
Mas dou por adquirido um concurso.
Sem o critério "tem que ser 5a Geração"
;D
É a FESTA DOS BONECOS! :G-beer2:
Tu és um provocador... fica sabendo que mesmo eu que não percebo nada do assunto, faz sentido e lógica a argumentação dos demais... tu és o único que quer à força que a escolha recaia, nos suecos!
O dc quer ver a FAP dar um "salto geracional".
Eu como contribuinte posso não estar disposto para pagar o salto geracional da FAP.
As FAs aliadas que estarão na linha da frente contra a Rússia são as que ganharam experiência de combate nas ultimas décadas.
E a França não tem F-35...
Considero que a FAP estará na retaguarda, mesmo que possua F-35.
E, por isso, não pago para dotar a FAP de F-35 só para satisfazer o ego do dc e da FAP e de outros Foristas que legitimamente desejam o melhor para a FAP.
Com aquilo que a FAP fez, ou melhor - com aquilo que o poder político incumbiu a FAP de fazer, até hoje com os F-16 - como é que se justifica o salto para a ultima geração? Qual é o plano de atividades?
Com Gripens armados com o melhor armamento e pilotos com 200 horas de voo por ano e participação em mais exercícios internacionais, fazemos melhor figura num conflito que com F-35.
Se queremos arranjar uma forma de sermos relevantes, e já que falei aqui de Rafale M e ninguém percebeu porquê - vou dizer isto:
Se quiséssemos arranjar uma forma de ser relevantes, era adquirir F-35 B ou C ou Rafale M e negociar (formação e integração) com os aliados a colocação de esquadras de caças nossos como forças nacionais destacadas em porta-aviões deles.
Com a falta de pilotos e material e considerando que o "Make Europe Great Again" pode incluir a construção de porta-aviões, os aliados até agradeciam.
E estavamos na linha da frente.
Nesse caso, os novos caças deveriam ir para a Marinha.
O dc quer ver a FAP dar um "salto geracional".
Eu como contribuinte posso não estar disposto para pagar o salto geracional da FAP.
No caso do F-35, o salto geracional da FAP custa pouco mais que a compra de Gripen sem o dito salto. Portanto para o contribuintes pouca diferença faz.
A opção do FCAS ou GCAP, seria previsivelmente mais cara, mas pelo menos havia uma chance de envolver de certa forma a indústria nacional, e seria europeu.
Neste comparativo, comprar o Gripen era desperdiçar dinheiro do contribuinte.CitarAs FAs aliadas que estarão na linha da frente contra a Rússia são as que ganharam experiência de combate nas ultimas décadas.
E a França não tem F-35...
Considero que a FAP estará na retaguarda, mesmo que possua F-35.
E, por isso, não pago para dotar a FAP de F-35 só para satisfazer o ego do dc e da FAP e de outros Foristas que legitimamente desejam o melhor para a FAP.
As FAs que estarão na linha da frente, de um hipotético conflito que até pode ter múltiplas frentes, uma delas bem perto daqui, serão todas. Como tal, se já vais ter poucos aviões de combate, e pouco pessoal para os operar, então faz sentido pelo menos ter a decência de investir na melhor plataforma que pudermos adquirir, e que nos oferece maiores chances de sucesso num eventual conflito.
A França não tem F-35 porque o ego francês nunca lhes permitiria adquirir um caça estrangeiro. Não é uma opção com base em critérios operacionais.
A safa dos franceses é neste momento não terem um adversário realista com tecnologia 5G a sério, sendo todos os países portadores desta tecnologia aliados, tirando a China que "está lá longe".
Num conflito com a Russia, os franceses vão deixar que os operadores de F-35 lidem com os SAM russos primeiro, e com o ocasional Su-57.CitarCom aquilo que a FAP fez, ou melhor - com aquilo que o poder político incumbiu a FAP de fazer, até hoje com os F-16 - como é que se justifica o salto para a ultima geração? Qual é o plano de atividades?
O período de serviço dos F-16 coincidiu com a ausência de conflitos a sério na Europa. Se porventura se iniciasse um conflito a sério na Europa, a utilização dos nossos caças seria completamente diferente.
As FA não adquirem caças com base num "plano de actividades", adquirem com base numa estratégia de defesa, pensada primeiro para dissuadir qualquer adversário, e segundo para responder a qualquer ameaça que um adversário possa impor.
Comprar caças que estarão obsoletos daqui a 15 anos, é só estúpido. É o mesmo que comprares submarinos barulhentos, só porque nos últimos 30 anos não os usaste para afundar frotas navais adversárias, e para combate ao narcotráfico não precisas de um submarino moderno.CitarCom Gripens armados com o melhor armamento e pilotos com 200 horas de voo por ano e participação em mais exercícios internacionais, fazemos melhor figura num conflito que com F-35.
Isso implica que a compra do F-35 viria sem qualquer armamento. Tendo em conta que os custos apresentados para F-35 e Gripen são equivalentes, se não tens dinheiro para armamento no pacote F-35, também não terás no pacote Gripen.
E eu já disse antes, neste momento, devíamos preocupar-nos em comprar armamento moderno e em quantidade decente para os F-16, num prazo muito curto. Não podemos ficar 10 anos à espera de um hipotético novo caça, para comprar esse armamento.CitarSe queremos arranjar uma forma de sermos relevantes, e já que falei aqui de Rafale M e ninguém percebeu porquê - vou dizer isto:
Se quiséssemos arranjar uma forma de ser relevantes, era adquirir F-35 B ou C ou Rafale M e negociar (formação e integração) com os aliados a colocação de esquadras de caças nossos como forças nacionais destacadas em porta-aviões deles.
Com a falta de pilotos e material e considerando que o "Make Europe Great Again" pode incluir a construção de porta-aviões, os aliados até agradeciam.
E estavamos na linha da frente.
Nesse caso, os novos caças deveriam ir para a Marinha.
Nós para termos relevância na aviação de caça, não precisamos de inventar tanto. Em tempo de guerra, quantos mais caças melhor, preferencialmente se forem aviões capazes.
No caso português, continuaríamos a precisar de caças baseados em terra.
Uma frota de porta-aviões da UE, das duas uma:
-seria composta por PAs "leves" com rampa para aeronaves STOVL (F-35B) e UCAVs STOL, com aviões financiados/comprados por vários membros;
-ou por PAs com catapultas e maiores (mais aviões).
Nesta última opção, as opções mais racionais seriam F-35C adquiridos por países operadores de F-35A (facilidades logísticas) e uma variante naval do FCAS adquiridos pelos membros actuais e futuros deste programa, e UCAVs.
Numa hipotética contribuição portuguesa em termos de caças para 2 ou 3 PAs europeus, esta seria no máximo com umas 8 aeronaves tripuladas, e o mais certo era que fossem da mesma família do caça escolhido para a FAP.
Sendo os franceses como são, o mais provável era sabotarem logo este programa, por quererem que toda a gente comprasse o Rafale M.
Exatamente.O motor é de desenho americano, mas é fabricado pelos suecos. Isto é uma forma de envolvimento americano, sim, mas não é a dependência que se verifica no F-35.
Caso a decisão seja mesmo o Grippen, é um retrocesso. Mais ainda, não resolve a dependência dos USA visto que várias partes do grippen são de fabrico americano (o reator é da GE).
Ficaremos com uma FA de segundo plano.
Aqueles bananas aproveitaram bem para a "desculpa" da dependência dos USA para não dotarem a FA com caças decentes, capazes, e pouparem uns euros. Somos liderados por atrasados mentais sem noção
Exatamente.O motor é de desenho americano, mas é fabricado pelos suecos. Isto é uma forma de envolvimento americano, sim, mas não é a dependência que se verifica no F-35.
Caso a decisão seja mesmo o Grippen, é um retrocesso. Mais ainda, não resolve a dependência dos USA visto que várias partes do grippen são de fabrico americano (o reator é da GE).
Ficaremos com uma FA de segundo plano.
Aqueles bananas aproveitaram bem para a "desculpa" da dependência dos USA para não dotarem a FA com caças decentes, capazes, e pouparem uns euros. Somos liderados por atrasados mentais sem noção
Mas é só o motor, ou ronda 1/3 do avião?
E a melhor adaptação que o Typhon permite?
Lá está, são os interesses externos e os internos de aculturados metidos em negociatas empresariais ou alinhados a sobreporem-se ao bom senso e interesses superiores
Querem ser independentes, mas se fosse estritamente necessário um caça 5G para derrotar um adversário, teriam que pôr o ego de lado para comprar o F-35.
Já o fizeram antes com a compra de Javelins americanos, porque o Milan já não dava conta do recado, e precisavam de uma solução stop-gap até terem o Akeron.
Felizmente para eles, estão dentro de uma aliança com diversos membros que tapam esse buraco, e podem dar-se ao luxo de esperar pelo FCAS.
Os franceses são sempre os primeiros a querer muita coisa, e depois são sempre os primeiros a levantar problemas.
PAs europeus fariam sentido numa perspectiva em que a UE ambicione ter mais influência a nível global. O problema vai ser ter um acordo entre todos os membros, e que os franceses não queiram tudo 100% francês no navio.
Exatamente.O motor é de desenho americano, mas é fabricado pelos suecos. Isto é uma forma de envolvimento americano, sim, mas não é a dependência que se verifica no F-35.
Caso a decisão seja mesmo o Grippen, é um retrocesso. Mais ainda, não resolve a dependência dos USA visto que várias partes do grippen são de fabrico americano (o reator é da GE).
Ficaremos com uma FA de segundo plano.
Aqueles bananas aproveitaram bem para a "desculpa" da dependência dos USA para não dotarem a FA com caças decentes, capazes, e pouparem uns euros. Somos liderados por atrasados mentais sem noção
A França não precisa de ninguém para fazer aviões, navios, tanks, etc....
N ão me preocupa em nada ver o F-35 Vs Rafale F4/F5.
A França tem que avançar sozinha, senão é uma perda de tempo e dinheiro !
É para usar no PNM.
A bonecada está aqui a festejar as propostas dos caças europeus para o país. Mas não percebem, ou fingem não perceber, que se for escolhido um deles, novos de fábrica, é algo extremamente negativo para a FAP e para o futuro da aviação de caça do país, ficando até 2060/70 presos na geração 4.5.
Mas assim se vê quem é que se importa com a Defesa Nacional, e em dar aos nossos militares as melhores condições para combater, e criar condições para vencer um possível conflito.
Alguns acham que é boa ideia, porque comprando caças europeus novos a curto prazo, mantém a porta aberta para darmos o salto para a 6a geração passado 10/15 anos, mas a realidade não é assim.
Se os Franceses tivessem necessidade de um caça 5a Geração, já o tinham feito.
Porque bastava fazer um Rafale F4 com as formas stealth e weapons bay de um 5aG.
E fazer a estrutura completa com nova forma exterior depois de já ter todos os componentes do recheio é fácil.
Não o fazem porque têm toda a capacidade produtiva ocupada durante anos a produzir Rafales que têm uma margem de lucro muito maior que o G5 teria.
Se os Franceses tivessem necessidade de um caça 5a Geração, já o tinham feito.
Porque bastava fazer um Rafale F4 com as formas stealth e weapons bay de um 5aG.
E fazer a estrutura completa com nova forma exterior depois de já ter todos os componentes do recheio é fácil.
Não o fazem porque têm toda a capacidade produtiva ocupada durante anos a produzir Rafales que têm uma margem de lucro muito maior que o G5 teria.
Não, não tinham. O franceses não desenvolveram um até hoje, porque tivemos 2 décadas de luta contra o terrorismo, e se acreditou que guerra na Europa era coisa do passado. Para além disso, um caça 5G tem custos de desenvolvimento elevados.
Não o fazem hoje, porque o foco é o FCAS, não fazia sentido gastar dinheiro e, 2 programas de caças em simultâneo, num país cuja força aérea não tem nem de perto um mercado interno suficiente para justificar 2 aviões de caça novos.
Achar que para desenvolver um 5G, os franceses precisavam apenas de pegar no Rafale e mudar a sua aparência, é só patetice. Até os motores teriam que ser outros, por o avião exigir mais potência.
Exacto. O maluco que veio aqui dizer que um 5G francês podia ser um Rafale com aparência diferente, por vezes (muitas vezes) diz coisas sem pés nem cabeça.
Se os Franceses tivessem necessidade de um caça 5a Geração, já o tinham feito.Não é bem assim.
Porque bastava fazer um Rafale F4 com as formas stealth e weapons bay de um 5aG.
E fazer a estrutura completa com nova forma exterior depois de já ter todos os componentes do recheio é fácil.
Não o fazem porque têm toda a capacidade produtiva ocupada durante anos a produzir Rafales que têm uma margem de lucro muito maior que o G5 teria.
Exacto. O maluco que veio aqui dizer que um 5G francês podia ser um Rafale com aparência diferente, por vezes (muitas vezes) diz coisas sem pés nem cabeça.
Rapaz,
Disse que os franceses podem fazer um 5G quando quiserem.
Na tua opinião, o que é que lhes falta para o maluco estar a dizer algo sem pés nem cabeça?
Exacto. O maluco que veio aqui dizer que um 5G francês podia ser um Rafale com aparência diferente, por vezes (muitas vezes) diz coisas sem pés nem cabeça.
Rapaz,
Disse que os franceses podem fazer um 5G quando quiserem.
Na tua opinião, o que é que lhes falta para o maluco estar a dizer algo sem pés nem cabeça?
Primeiro que tudo, o maluco não falou dos franceses desenvolverem um caça 5G, o maluco falou explicitamente que "bastava eles fazerem um Rafale F4 furtivo", como se as coisas fossem assim tão simples.
Terem ou não capacidade de desenvolver sozinhos um caça 5G, possivelmente têm, a questão é sempre o orçamento e o tempo. Uma coisa é fingir que se tem orçamento ilimitado e nenhum prazo para cumprir, outra é ter orçamento realista e um prazo.
Belgium asks Italy to produce its future F-35 fighter jets as alternative to US assembly line in Texas
https://www.armyrecognition.com/news/aerospace-news/2025/belgium-asks-italy-to-produce-its-future-f-35-fighter-jets-as-alternative-to-us-assembly-line-in-texas
The total value of the initial contract was estimated at €3.6 billion, later revised to approximately €4 billion when factoring in aircraft, pilot training, infrastructure upgrades, and maintenance through 2030.
CitarBelgium asks Italy to produce its future F-35 fighter jets as alternative to US assembly line in Texas
https://www.armyrecognition.com/news/aerospace-news/2025/belgium-asks-italy-to-produce-its-future-f-35-fighter-jets-as-alternative-to-us-assembly-line-in-texas
É um bom passo dos belgas, todavia não elimina hipotéticos problemas com a cadeia logística.
Os números presentes na peça também são interessantes, neste caso 4 mil milhões de euros para 34 F-35A:CitarThe total value of the initial contract was estimated at €3.6 billion, later revised to approximately €4 billion when factoring in aircraft, pilot training, infrastructure upgrades, and maintenance through 2030.
CitarBelgium asks Italy to produce its future F-35 fighter jets as alternative to US assembly line in Texas
https://www.armyrecognition.com/news/aerospace-news/2025/belgium-asks-italy-to-produce-its-future-f-35-fighter-jets-as-alternative-to-us-assembly-line-in-texas
É um bom passo dos belgas, todavia não elimina hipotéticos problemas com a cadeia logística.
Os números presentes na peça também são interessantes, neste caso 4 mil milhões de euros para 34 F-35A:CitarThe total value of the initial contract was estimated at €3.6 billion, later revised to approximately €4 billion when factoring in aircraft, pilot training, infrastructure upgrades, and maintenance through 2030.
Por cá poderá acontecer o mesmo, sendo que a LM até pode abrir uma 2ª linha de montagem na Europa, e bem podia ser por cá.
Quase todos os países que compraram o F-35, vão repetir encomenda, por exemplo o UK possui F-35B mas quer também F-35A, a Dinamarca quer mais unidades, a Holanda também, sendo que muito provavelmente a Polónia a Republica Checa e outros irão fazer mais encomendas.
Imaginem uma fábrica de F-35 em Beja....
Aí Portugal já comprava 40....
Cps
Não rapaz. Produzir F-35 em Portugal, avião este com múltiplos clientes europeus e que é um forte candidado a receber mais encomendas ao longo das próximas 2 décadas, é completamente diferente daquilo que tu propunhas, que era produzir em Portugal um avião que, depois de fabricadas as unidades para a FAP, a fábrica fechava por falta de clientes.
É aquela coisa mágica que se chama de "prospecção de mercado", a qual nos diz que o calhambeque do Gripen não tem mercado suficiente para se investir numa fábrica em Portugal, mas o F-35 já teria.
Quão realista é esta ideia, são outros 500. Mas se porventura não produzisses o avião em si, mas uma linha de montagem do motor, já seria interessante.
Caças de 5ª geração
Não é novidade o fato de que a FAB almeja dispor de um caça de 5ª geração para poder estabelecer superioridade aérea indiscutível no continente.
O moderno caça brasileiro Saab F-39 Gripen E é classificado como um caça de 4,5ª geração, haja vista que incorpora muitas tecnologias avançadas típicas da 5ª geração (como sensores modernos, data fusion, radar AESA, capacidade de guerra centrada em rede, entre outros), mas não possui algumas características-chave dos caças de 5ª geração, como furtividade total (stealth) em nível semelhante ao F-22 ou F-35, supercruise (capacidade de voar em velocidade supersônica, acima de Mach 1, sem usar pós-combustores) sustentado em alta velocidade e alta integração com inteligência artificial e sensores de espectro completo.
Por outro lado, o novo parceiro da Embraer está desenvolvendo, com assistência da BAE Systems, um caça de quinta geração: o TAI TF KAAN, um bimotor de superioridade aérea, com características stealth e uma arquitetura de informações que reúne dados de todos os sistemas. A aeronave tem capacidade de supercruzeiro e de voar a quase Mach 2. Sua versão naval será adaptada para operar em porta-aviões. O KAAN entrará em serviço na Força Aérea da Turquia até o final de 2028, onde substituirá os caças F-16.
CitarBelgium asks Italy to produce its future F-35 fighter jets as alternative to US assembly line in Texas
https://www.armyrecognition.com/news/aerospace-news/2025/belgium-asks-italy-to-produce-its-future-f-35-fighter-jets-as-alternative-to-us-assembly-line-in-texas
É um bom passo dos belgas, todavia não elimina hipotéticos problemas com a cadeia logística.
Os números presentes na peça também são interessantes, neste caso 4 mil milhões de euros para 34 F-35A:CitarThe total value of the initial contract was estimated at €3.6 billion, later revised to approximately €4 billion when factoring in aircraft, pilot training, infrastructure upgrades, and maintenance through 2030.
Por cá poderá acontecer o mesmo, sendo que a LM até pode abrir uma 2ª linha de montagem na Europa, e bem podia ser por cá.
Quase todos os países que compraram o F-35, vão repetir encomenda, por exemplo o UK possui F-35B mas quer também F-35A, a Dinamarca quer mais unidades, a Holanda também, sendo que muito provavelmente a Polónia a Republica Checa e outros irão fazer mais encomendas.
Imaginem uma fábrica de F-35 em Beja....
Aí Portugal já comprava 40....
Cps
Uma mistela.
O que é realista é que eu há muito que prevejo aqui no Forum a oportunidade de Portugal fazer um bom negócio com a SAAB.
Ao mesmo tempo previa um negócio sem qualquer interesse para Portugal com a LM.
Agora afiguram-se bons negócios para nós com 4 fabricantes.
É saber negociar.
E se o Forum fosse contactado para sugerir um negociador, há aqui um que seria logo excluído.
Tu, meu rapaz.
Isso é muito dificil competir com os italianos na formação de pilotos...Uma mistela.
O que é realista é que eu há muito que prevejo aqui no Forum a oportunidade de Portugal fazer um bom negócio com a SAAB.
Ao mesmo tempo previa um negócio sem qualquer interesse para Portugal com a LM.
Agora afiguram-se bons negócios para nós com 4 fabricantes.
É saber negociar.
E se o Forum fosse contactado para sugerir um negociador, há aqui um que seria logo excluído.
Tu, meu rapaz.
Serias tu o negociador de topo do Fórum. :mrgreen:
Só se o objectivo fosse um negociador disposto a ser subornado, aí ninguém aqui tem dúvidas que serias a pessoa indicada!
A tua previsão é como aquela dos turcos, que os AORs vinham já com CIWS turcos instalados?
Mas qual negócio favorável com a Saab? É que a Saab, a Dassault e o consórcio Eurofighter vão fazer propostas de venda dos aviões, e mais nada. Não há qualquer indicativo de que vai ser um negócio espetacular para o país, muito menos que terá retornos para a economia.
Não é negócio favorável para Portugal, pagar por Gripen ou Rafale o mes,o que pagaria pelo F-35. É pagar por um Fiat Panda o preço de um Ferrari.
A única forma de sair realmente mais barato, é com financiamento UE, e mesmo neste caso, existem N outros programas onde o financiamento UE fazia mais sentido, inclusive na entrada no FCAS.
A ideia de nos envolvermos na produção do F-35, já eu tinha dado antes desta administração Trump, em algo que pudesse envolver a produção de sobresselentes e/ou determinados componentes para F-35.
A opção pelo F-35 já era a melhor opção no que respeita à relação custo/capacidade/longevidade.
Se considerarmos envolvimento da nossa indústria de alguma forma, o F-35 também leva vantagem pois tem mercado suficientemente grande para justificar participação portuguesa.
Em contraste, os eurocanards custam o mesmo, têm limitações para operar em ambiente contestado e serão obsoletos dentro de 10/15 anos, sendo descontinuados e tornando-se um desafio maior sustentar a frota. Nem têm mercado suficiente para justificar uma unidade de produção em Portugal.
Só para se ter noção, caso não fosse viável ter unidade de produção em Portugal, ainda haveria um trunfo passível de ser negociado, que era a formação de pilotos europeus de F-35 ser feita em Portugal, em vez dos EUA, cediando, em Beja por exemplo, os F-35 belgas/holandeses/dinamarqueses/etc que hoje estão cediados nos EUA para treino.
Uma mistela.
O que é realista é que eu há muito que prevejo aqui no Forum a oportunidade de Portugal fazer um bom negócio com a SAAB.
Ao mesmo tempo previa um negócio sem qualquer interesse para Portugal com a LM.
Agora afiguram-se bons negócios para nós com 4 fabricantes.
É saber negociar.
E se o Forum fosse contactado para sugerir um negociador, há aqui um que seria logo excluído.
Tu, meu rapaz.
Serias tu o negociador de topo do Fórum. :mrgreen:
Só se o objectivo fosse um negociador disposto a ser subornado, aí ninguém aqui tem dúvidas que serias a pessoa indicada!
A tua previsão é como aquela dos turcos, que os AORs vinham já com CIWS turcos instalados?
Mas qual negócio favorável com a Saab? É que a Saab, a Dassault e o consórcio Eurofighter vão fazer propostas de venda dos aviões, e mais nada. Não há qualquer indicativo de que vai ser um negócio espetacular para o país, muito menos que terá retornos para a economia.
Não é negócio favorável para Portugal, pagar por Gripen ou Rafale o mes,o que pagaria pelo F-35. É pagar por um Fiat Panda o preço de um Ferrari.
A única forma de sair realmente mais barato, é com financiamento UE, e mesmo neste caso, existem N outros programas onde o financiamento UE fazia mais sentido, inclusive na entrada no FCAS.
A ideia de nos envolvermos na produção do F-35, já eu tinha dado antes desta administração Trump, em algo que pudesse envolver a produção de sobresselentes e/ou determinados componentes para F-35.
A opção pelo F-35 já era a melhor opção no que respeita à relação custo/capacidade/longevidade.
Se considerarmos envolvimento da nossa indústria de alguma forma, o F-35 também leva vantagem pois tem mercado suficientemente grande para justificar participação portuguesa.
Em contraste, os eurocanards custam o mesmo, têm limitações para operar em ambiente contestado e serão obsoletos dentro de 10/15 anos, sendo descontinuados e tornando-se um desafio maior sustentar a frota. Nem têm mercado suficiente para justificar uma unidade de produção em Portugal.
Só para se ter noção, caso não fosse viável ter unidade de produção em Portugal, ainda haveria um trunfo passível de ser negociado, que era a formação de pilotos europeus de F-35 ser feita em Portugal, em vez dos EUA, cediando, em Beja por exemplo, os F-35 belgas/holandeses/dinamarqueses/etc que hoje estão cediados nos EUA para treino.
E no entanto não o faz ;D
P.s.
O treino de F-35 em Portugal seria em Super Tucano.
Sabes isso, não sabes?
P.s.
O treino de F-35 em Portugal seria em Super Tucano.
Sabes isso, não sabes?
Não me parece que a ENJJPT tenha A-29
CitarBelgium asks Italy to produce its future F-35 fighter jets as alternative to US assembly line in Texas
https://www.armyrecognition.com/news/aerospace-news/2025/belgium-asks-italy-to-produce-its-future-f-35-fighter-jets-as-alternative-to-us-assembly-line-in-texas
É um bom passo dos belgas, todavia não elimina hipotéticos problemas com a cadeia logística.
Os números presentes na peça também são interessantes, neste caso 4 mil milhões de euros para 34 F-35A:CitarThe total value of the initial contract was estimated at €3.6 billion, later revised to approximately €4 billion when factoring in aircraft, pilot training, infrastructure upgrades, and maintenance through 2030.
Por cá poderá acontecer o mesmo, sendo que a LM até pode abrir uma 2ª linha de montagem na Europa, e bem podia ser por cá.
Quase todos os países que compraram o F-35, vão repetir encomenda, por exemplo o UK possui F-35B mas quer também F-35A, a Dinamarca quer mais unidades, a Holanda também, sendo que muito provavelmente a Polónia a Republica Checa e outros irão fazer mais encomendas.
Imaginem uma fábrica de F-35 em Beja....
Aí Portugal já comprava 40....
Cps
E visão para isso?
Quando falo em treinar pilotos de F-35 em Portugal, refiro-me a trazer as unidades dos diferentes operadores europeus que estão estacionadas em Luke AB para treino. A Holanda tem 8, a Noruega terá 10, a Dinamarca 6, Portugal se optasse pelo F-35, também teria lá pelo menos 4.
Trazer todos para Beja, e ter na região uma unidade de manutenção e apoio dedicada a esta frota de treino.
Isto claro só seria possível com um avião de treino avançado como deve ser, a jacto, sendo esta escola de F-35 um incentivo extra para haver interessados na escola internacional como se ambicionava antes com um modelo de treino a jacto financiado por todos.
Isto é apenas uma sugestão.
Ainda vão arranjar uma airframe 5G para os tucanitos
E no entanto não o faz ;D
Porque não precisa , tem o Rafale F4 e vai ter o F5. Já disse aqui, que o Rafale não tem medo de se confrontar com o F-35 em combate !
E no entanto não o faz ;D
Porque não precisa , tem o Rafale F4 e vai ter o F5. Já disse aqui, que o Rafale não tem medo de se confrontar com o F-35 em combate !
"Un rapport, rédigé par des aviateurs, pointe les « vulnérabilités significatives » de la France en matière de « supériorité aérienne », décrivant les impasses technologiques, le manque de munitions et les incertitudes sur les programmes d’avenir "
"Les pilotes français affrontant régulièrement des chasseurs de cinquième génération en exercice interallié constatent que “la mission de combat contre des chasseurs furtifs est impossible à gagner”
https://www.lopinion.fr/international/en-combat-air-air-laviation-de-chasse-francaise-tiendrait-trois-jours
Apesar da ideia ser boa e interessante, também é boa e interessante para outros países que se houver a oportunidade a vão disputar.
E a não ser que exista um motivo estratégico muito forte (distancia para a fronteira Russa) para a linha de produção ser cá ou a base de treino, Portugal não tem argumentos fortes para ter cá tal projetos, a linha de montagem (excepto por opção estratégica militar) irá sempre para um dos países que mais unidades comprar do F-35, até pk os 400/600 Milhões que se falou na diferença (de ter a linha de montagem ou não) tem de ser diluídos.
E Portugal treina poucos pilotos para ter cá a escola, ainda mais quando não temos meios nenhuns para se considerar que estamos a frentes dos outros no caso de uma disputa pela localização de uma escola (o exemplo do treino do KC-390, onde dispomos do simulador)
"Un rapport, rédigé par des aviateurs, pointe les « vulnérabilités significatives » de la France en matière de « supériorité aérienne », décrivant les impasses technologiques, le manque de munitions et les incertitudes sur les programmes d’avenir "
"Les pilotes français affrontant régulièrement des chasseurs de cinquième génération en exercice interallié constatent que “la mission de combat contre des chasseurs furtifs est impossible à gagner”
https://www.lopinion.fr/international/en-combat-air-air-laviation-de-chasse-francaise-tiendrait-trois-jours
Cest um misterre pour moi comme laviation de France trein reguleirment contre les Su-57 et contre les avions furtifs de les Gooks.
Yá?
Apesar da ideia ser boa e interessante, também é boa e interessante para outros países que se houver a oportunidade a vão disputar.
E a não ser que exista um motivo estratégico muito forte (distancia para a fronteira Russa) para a linha de produção ser cá ou a base de treino, Portugal não tem argumentos fortes para ter cá tal projetos, a linha de montagem (excepto por opção estratégica militar) irá sempre para um dos países que mais unidades comprar do F-35, até pk os 400/600 Milhões que se falou na diferença (de ter a linha de montagem ou não) tem de ser diluídos.
E Portugal treina poucos pilotos para ter cá a escola, ainda mais quando não temos meios nenhuns para se considerar que estamos a frentes dos outros no caso de uma disputa pela localização de uma escola (o exemplo do treino do KC-390, onde dispomos do simulador)
O caso do KC-390 não pode ser usado como exemplo, porque o simulador é tão estupidamente caro, segundo o que foi postado, que os restantes países resolveram não ser comidos por parvos, saindo-lhes mais barato enviar os pilotos para cá.
A ideia da escola internacional, tinha como principal argumento o tráfego aéreo que se sente em determinados países europeus, como a Bélgica e a Holanda, tendo Portugal muito menos movimentação, nomeadamente na região de Beja, A isto acresce o clima mais favorável praticamente o ano todo.
A nível de escola internacional, temos 2 grandes concorrentes- a Itália e os EUA - sendo que estes últimos andam com problemas porque não há meio do T-7 entrar ao serviço, e as vagas são apertadas, enquanto Itália vai eventualmente ficar com a escola cheia.
Deslocalizar a formação de pilotos, de F-35 especificamente, para Portugal, pode ajudar a aliviar a pressão nos EUA e permite que vários países europeus tenham que investir menos em aeronaves de treino, saindo mais barato para todos.
Isto é algo que não podemos fazer sozinhos obviamente, teria que começar com conversações entre as partes, concordância de se trazer para Portugal os F-35 alocados para treino de cada Força Aérea, adquirir um avião de treino avançado em conjunto (como o TF-50, a variante da LM do T-50 com instrumentação baseada no F-35), e sediar esta unidade em Beja, onde o espaço aéreo é mais desobstruído e com acesso directo a uma grande porção do Atlântico.
Esta é apenas uma das várias formas como se pode pensar para a compra do avião ter retorno para o país.
Claro que se a escolha for outro avião, então para ter retorno, as opções que fazem sentido são os futuros FCAS ou GCAP, ou em última instância o KF-21, num plano que garantisse que futuras vendas deste avião na Europa, África, e América Latina, tivessem as aeronaves a ser montadas em Portugal.
Os 4.5G não fazem sentido, pois não têm continuidade para o futuro, não havendo mercado para eles que justifique uma unidade de produção em Portugal."Un rapport, rédigé par des aviateurs, pointe les « vulnérabilités significatives » de la France en matière de « supériorité aérienne », décrivant les impasses technologiques, le manque de munitions et les incertitudes sur les programmes d’avenir "
"Les pilotes français affrontant régulièrement des chasseurs de cinquième génération en exercice interallié constatent que “la mission de combat contre des chasseurs furtifs est impossible à gagner”
https://www.lopinion.fr/international/en-combat-air-air-laviation-de-chasse-francaise-tiendrait-trois-jours
Cest um misterre pour moi comme laviation de France trein reguleirment contre les Su-57 et contre les avions furtifs de les Gooks.
Yá?
Está literalmente a dizer que o fazem contra aliados em exercícios.
Agora nem o que os pilotos franceses dizem, conta? O nível de copium é qualquer coisa se notável.
Apesar da ideia ser boa e interessante, também é boa e interessante para outros países que se houver a oportunidade a vão disputar.
E a não ser que exista um motivo estratégico muito forte (distancia para a fronteira Russa) para a linha de produção ser cá ou a base de treino, Portugal não tem argumentos fortes para ter cá tal projetos, a linha de montagem (excepto por opção estratégica militar) irá sempre para um dos países que mais unidades comprar do F-35, até pk os 400/600 Milhões que se falou na diferença (de ter a linha de montagem ou não) tem de ser diluídos.
E Portugal treina poucos pilotos para ter cá a escola, ainda mais quando não temos meios nenhuns para se considerar que estamos a frentes dos outros no caso de uma disputa pela localização de uma escola (o exemplo do treino do KC-390, onde dispomos do simulador)
O caso do KC-390 não pode ser usado como exemplo, porque o simulador é tão estupidamente caro, segundo o que foi postado, que os restantes países resolveram não ser comidos por parvos, saindo-lhes mais barato enviar os pilotos para cá.
A ideia da escola internacional, tinha como principal argumento o tráfego aéreo que se sente em determinados países europeus, como a Bélgica e a Holanda, tendo Portugal muito menos movimentação, nomeadamente na região de Beja, A isto acresce o clima mais favorável praticamente o ano todo.
A nível de escola internacional, temos 2 grandes concorrentes- a Itália e os EUA - sendo que estes últimos andam com problemas porque não há meio do T-7 entrar ao serviço, e as vagas são apertadas, enquanto Itália vai eventualmente ficar com a escola cheia.
Deslocalizar a formação de pilotos, de F-35 especificamente, para Portugal, pode ajudar a aliviar a pressão nos EUA e permite que vários países europeus tenham que investir menos em aeronaves de treino, saindo mais barato para todos.
Isto é algo que não podemos fazer sozinhos obviamente, teria que começar com conversações entre as partes, concordância de se trazer para Portugal os F-35 alocados para treino de cada Força Aérea, adquirir um avião de treino avançado em conjunto (como o TF-50, a variante da LM do T-50 com instrumentação baseada no F-35), e sediar esta unidade em Beja, onde o espaço aéreo é mais desobstruído e com acesso directo a uma grande porção do Atlântico.
Esta é apenas uma das várias formas como se pode pensar para a compra do avião ter retorno para o país.
Claro que se a escolha for outro avião, então para ter retorno, as opções que fazem sentido são os futuros FCAS ou GCAP, ou em última instância o KF-21, num plano que garantisse que futuras vendas deste avião na Europa, África, e América Latina, tivessem as aeronaves a ser montadas em Portugal.
Os 4.5G não fazem sentido, pois não têm continuidade para o futuro, não havendo mercado para eles que justifique uma unidade de produção em Portugal."Un rapport, rédigé par des aviateurs, pointe les « vulnérabilités significatives » de la France en matière de « supériorité aérienne », décrivant les impasses technologiques, le manque de munitions et les incertitudes sur les programmes d’avenir "
"Les pilotes français affrontant régulièrement des chasseurs de cinquième génération en exercice interallié constatent que “la mission de combat contre des chasseurs furtifs est impossible à gagner”
https://www.lopinion.fr/international/en-combat-air-air-laviation-de-chasse-francaise-tiendrait-trois-jours
Cest um misterre pour moi comme laviation de France trein reguleirment contre les Su-57 et contre les avions furtifs de les Gooks.
Yá?
Está literalmente a dizer que o fazem contra aliados em exercícios.
Agora nem o que os pilotos franceses dizem, conta? O nível de copium é qualquer coisa se notável.
E no entanto não o faz ;D
Porque não precisa , tem o Rafale F4 e vai ter o F5. Já disse aqui, que o Rafale não tem medo de se confrontar com o F-35 em combate !
"Un rapport, rédigé par des aviateurs, pointe les « vulnérabilités significatives » de la France en matière de « supériorité aérienne », décrivant les impasses technologiques, le manque de munitions et les incertitudes sur les programmes d’avenir "
"Les pilotes français affrontant régulièrement des chasseurs de cinquième génération en exercice interallié constatent que “la mission de combat contre des chasseurs furtifs est impossible à gagner”
https://www.lopinion.fr/international/en-combat-air-air-laviation-de-chasse-francaise-tiendrait-trois-jours
Cest um misterre pour moi comme laviation de France trein reguleirment contre les Su-57 et contre les avions furtifs de les Gooks.
Yá?
E no entanto não o faz ;D
Porque não precisa , tem o Rafale F4 e vai ter o F5. Já disse aqui, que o Rafale não tem medo de se confrontar com o F-35 em combate !
"Un rapport, rédigé par des aviateurs, pointe les « vulnérabilités significatives » de la France en matière de « supériorité aérienne », décrivant les impasses technologiques, le manque de munitions et les incertitudes sur les programmes d’avenir "
"Les pilotes français affrontant régulièrement des chasseurs de cinquième génération en exercice interallié constatent que “la mission de combat contre des chasseurs furtifs est impossible à gagner”
https://www.lopinion.fr/international/en-combat-air-air-laviation-de-chasse-francaise-tiendrait-trois-jours
Cest um misterre pour moi comme laviation de France trein reguleirment contre les Su-57 et contre les avions furtifs de les Gooks.
Yá?
O relatório completo, seria bom alguns membros daqui do fórum lerem.
https://www.ifri.org/sites/default/files/2025-01/ifri_gorremans_avenir_superiorite_aerienne_2025.pdf
A parte mais interesse é que a maioria das recomendações vai para resolver o problema (saturação de sistemas) que a os drones estão/vão impor.
E no entanto não o faz ;D
Porque não precisa , tem o Rafale F4 e vai ter o F5. Já disse aqui, que o Rafale não tem medo de se confrontar com o F-35 em combate !
"Un rapport, rédigé par des aviateurs, pointe les « vulnérabilités significatives » de la France en matière de « supériorité aérienne », décrivant les impasses technologiques, le manque de munitions et les incertitudes sur les programmes d’avenir "
"Les pilotes français affrontant régulièrement des chasseurs de cinquième génération en exercice interallié constatent que “la mission de combat contre des chasseurs furtifs est impossible à gagner”
https://www.lopinion.fr/international/en-combat-air-air-laviation-de-chasse-francaise-tiendrait-trois-jours
Mas os mesmo problemas que vamos ter serão os mesmos problemas que os Italianos (e outros) estão/vão ter, e a minha questão é que apesar de ser uma excelente ideia tb é uma excelente ideia para países que formam mais pilotos por ano e operam mais aviões e que provavelmente terão mais condições que nós, logo iríamos ter que concorrer (pela localização) com esses países.
E à semelhante de como estamos a fazer com os simuladores do KC-390, íamos ter que ser nós a chegar a frente com os recursos para implementar tal escola (que posteriormente seriam recompensados com o pagamento anual da formação de pilotos), pois não faz sentido esses recursos virem de outros países, porque motivo iria uma país deslocar os seus meios que tem para treino para outro país e com isso gastar mais do que ter esses meios em território próprio e fazer proveito deles?
A ideia da escola está a ser discutida como uma forma de poupar dinheiro, onde existe uma estrutura implantada com recursos e meios onde os Países que a frequentam não tem que andar a preocupar-se em adquiri meios ou a fazer manutenções dos mesmos, pagam uma fee por piloto está a coisa feita.
Estás a falar de retorno para o país?
Não! Não precisas de agradecer.
Depois do esforço que tive a incentivar os foristas a pensarem assim, esse sorriso na tua carinha diz tudo.
O meu trabalho começa a dar fruto, e logo por aquele que manifestava mais dificuldades de aprendizagem.
Lindo menino.
O relatório completo, seria bom alguns membros daqui do fórum lerem.
https://www.ifri.org/sites/default/files/2025-01/ifri_gorremans_avenir_superiorite_aerienne_2025.pdf
A parte mais interesse é que a maioria das recomendações vai para resolver o problema (saturação de sistemas) que a os drones estão/vão impor.
Mas os mesmo problemas que vamos ter serão os mesmos problemas que os Italianos (e outros) estão/vão ter, e a minha questão é que apesar de ser uma excelente ideia tb é uma excelente ideia para países que formam mais pilotos por ano e operam mais aviões e que provavelmente terão mais condições que nós, logo iríamos ter que concorrer (pela localização) com esses países.
E à semelhante de como estamos a fazer com os simuladores do KC-390, íamos ter que ser nós a chegar a frente com os recursos para implementar tal escola (que posteriormente seriam recompensados com o pagamento anual da formação de pilotos), pois não faz sentido esses recursos virem de outros países, porque motivo iria uma país deslocar os seus meios que tem para treino para outro país e com isso gastar mais do que ter esses meios em território próprio e fazer proveito deles?
A ideia da escola está a ser discutida como uma forma de poupar dinheiro, onde existe uma estrutura implantada com recursos e meios onde os Países que a frequentam não tem que andar a preocupar-se em adquiri meios ou a fazer manutenções dos mesmos, pagam uma fee por piloto está a coisa feita.
Não não teríamos os problemas de falta de vagas, porque estaríamos a começar "do zero", com grande margem para absorver, ao contrário dos EUA e Itália que têm menos margem de crescimento (particularmente os EUA pela questão da idade dos aviões de treino, e da vagas serem cada vez mais limitadas para formar pilotos estrangeiros).
Nós oferecemos um espaço aéreo mais livre do que muitos destes países europeus (mais disponibilidade para voar), um clima "agradável" praticamente o ano todo. A maioria dos países europeus não tem este benefício, e os países mais pequenos, não formam pilotos suficientes para justificar tamanho investimento em frotas de treino. É aqui que a Holanda, Bélgica, Dinamarca e Portugal, e possivelmente outros países, têm algo em comum com Portugal.
Estes países até podem preferir, cada um deles, investir 100-200M numa frota comum de um avião de treino a jacto particularmente adequado para a formação de pilotos de F-35, e ter vagas "asseguradas", do que o pagar só o valor por cada piloto, mas depois num avião que não replique tão bem o F-35 e onde as vagas são limitadas.Apesar da ideia ser boa e interessante, também é boa e interessante para outros países que se houver a oportunidade a vão disputar.
E a não ser que exista um motivo estratégico muito forte (distancia para a fronteira Russa) para a linha de produção ser cá ou a base de treino, Portugal não tem argumentos fortes para ter cá tal projetos, a linha de montagem (excepto por opção estratégica militar) irá sempre para um dos países que mais unidades comprar do F-35, até pk os 400/600 Milhões que se falou na diferença (de ter a linha de montagem ou não) tem de ser diluídos.
E Portugal treina poucos pilotos para ter cá a escola, ainda mais quando não temos meios nenhuns para se considerar que estamos a frentes dos outros no caso de uma disputa pela localização de uma escola (o exemplo do treino do KC-390, onde dispomos do simulador)
O caso do KC-390 não pode ser usado como exemplo, porque o simulador é tão estupidamente caro, segundo o que foi postado, que os restantes países resolveram não ser comidos por parvos, saindo-lhes mais barato enviar os pilotos para cá.
A ideia da escola internacional, tinha como principal argumento o tráfego aéreo que se sente em determinados países europeus, como a Bélgica e a Holanda, tendo Portugal muito menos movimentação, nomeadamente na região de Beja, A isto acresce o clima mais favorável praticamente o ano todo.
A nível de escola internacional, temos 2 grandes concorrentes- a Itália e os EUA - sendo que estes últimos andam com problemas porque não há meio do T-7 entrar ao serviço, e as vagas são apertadas, enquanto Itália vai eventualmente ficar com a escola cheia.
Deslocalizar a formação de pilotos, de F-35 especificamente, para Portugal, pode ajudar a aliviar a pressão nos EUA e permite que vários países europeus tenham que investir menos em aeronaves de treino, saindo mais barato para todos.
Isto é algo que não podemos fazer sozinhos obviamente, teria que começar com conversações entre as partes, concordância de se trazer para Portugal os F-35 alocados para treino de cada Força Aérea, adquirir um avião de treino avançado em conjunto (como o TF-50, a variante da LM do T-50 com instrumentação baseada no F-35), e sediar esta unidade em Beja, onde o espaço aéreo é mais desobstruído e com acesso directo a uma grande porção do Atlântico.
Esta é apenas uma das várias formas como se pode pensar para a compra do avião ter retorno para o país.
Claro que se a escolha for outro avião, então para ter retorno, as opções que fazem sentido são os futuros FCAS ou GCAP, ou em última instância o KF-21, num plano que garantisse que futuras vendas deste avião na Europa, África, e América Latina, tivessem as aeronaves a ser montadas em Portugal.
Os 4.5G não fazem sentido, pois não têm continuidade para o futuro, não havendo mercado para eles que justifique uma unidade de produção em Portugal.Estás a falar de retorno para o país?
Não! Não precisas de agradecer.
Depois do esforço que tive a incentivar os foristas a pensarem assim, esse sorriso na tua carinha diz tudo.
O meu trabalho começa a dar fruto, e logo por aquele que manifestava mais dificuldades de aprendizagem.
Lindo menino.
Espera, tu acreditas mesmo que foste a única pessoa que fala em "retorno para a economia"?
Aquele retorno para a economia, em que Portugal pagava mais por um avião inferior ao F-35 (penalizando severamente a capacidade de combate da FAP), usando a desculpa do "retorno", mesmo sabendo que esse avião não teria retorno porque não existe mercado para ele?
É este o retorno? Engraçado, que antes de tu apareceres aqui, já se falava em retorno em inúmeros programas. A diferença é que ninguém no seu perfeito juízo vendia a alma ao diabo, para adquirir um meio que não presta, usando a falácia do retorno para o justificar.
Engraçado que quando tu vinhas aqui cuspir que o futuro caça da FAP "tinha que ter retorno", as pessoas apresentavam argumentos para a possibilidade do F-35 ter retorno, e tu descartavas tudo, preferindo incorrer nos teus devaneios Gripânicos. Agora retorno em torno do F-35 já gostas?
Quem é que aprendeu com quem então? :mrgreen:O relatório completo, seria bom alguns membros daqui do fórum lerem.
https://www.ifri.org/sites/default/files/2025-01/ifri_gorremans_avenir_superiorite_aerienne_2025.pdf
A parte mais interesse é que a maioria das recomendações vai para resolver o problema (saturação de sistemas) que a os drones estão/vão impor.
Eu, antes desse relatório ser sequer escrito, já tinha apontado uma possível solução para combater drones, recorrendo a APKWS-II em F-16, e eventualmente helicópteros (UH-60 do EP e futuro heli naval da Marinha, que no caso do Lynx Wildcat seria o míssil LMM) e futuros UCAVs tipo MQ-9 ou EuroDrone, como alternativas low cost a mísseis.
Também tinha falado nisso a nível de meios navais, reforçando a capacidade C-UAS embarcada, desde RWS com LMM, a CIWS mais modernos, aos helis embarcados, sistemas EW. E claro, capacidade VSHORAD no EP.
Em termos de meios aéreos da FAP, combinar F-16 (resposta imediata) e UCAVs (defesa prolongada podendo ficar mais 20h em loitering), talvez seja mais próximo do ideal. Idealmente, ter AWACS e mais radares em terra, para detecção atempada dos drones.
O relatorio francês é tão grande que até pensei que tinha sido escrito por ti rapaz.
Tirando kf21 as outras opções ter uma linha de produção cá têm probalidade zero. Nem a actual administração americana ia abrir mais uma linha de montagem na Europa como Portugal não é assim tão relevante para a LM...Apesar da ideia ser boa e interessante, também é boa e interessante para outros países que se houver a oportunidade a vão disputar.
E a não ser que exista um motivo estratégico muito forte (distancia para a fronteira Russa) para a linha de produção ser cá ou a base de treino, Portugal não tem argumentos fortes para ter cá tal projetos, a linha de montagem (excepto por opção estratégica militar) irá sempre para um dos países que mais unidades comprar do F-35, até pk os 400/600 Milhões que se falou na diferença (de ter a linha de montagem ou não) tem de ser diluídos.
E Portugal treina poucos pilotos para ter cá a escola, ainda mais quando não temos meios nenhuns para se considerar que estamos a frentes dos outros no caso de uma disputa pela localização de uma escola (o exemplo do treino do KC-390, onde dispomos do simulador)
O caso do KC-390 não pode ser usado como exemplo, porque o simulador é tão estupidamente caro, segundo o que foi postado, que os restantes países resolveram não ser comidos por parvos, saindo-lhes mais barato enviar os pilotos para cá.
A ideia da escola internacional, tinha como principal argumento o tráfego aéreo que se sente em determinados países europeus, como a Bélgica e a Holanda, tendo Portugal muito menos movimentação, nomeadamente na região de Beja, A isto acresce o clima mais favorável praticamente o ano todo.
A nível de escola internacional, temos 2 grandes concorrentes- a Itália e os EUA - sendo que estes últimos andam com problemas porque não há meio do T-7 entrar ao serviço, e as vagas são apertadas, enquanto Itália vai eventualmente ficar com a escola cheia.
Deslocalizar a formação de pilotos, de F-35 especificamente, para Portugal, pode ajudar a aliviar a pressão nos EUA e permite que vários países europeus tenham que investir menos em aeronaves de treino, saindo mais barato para todos.
Isto é algo que não podemos fazer sozinhos obviamente, teria que começar com conversações entre as partes, concordância de se trazer para Portugal os F-35 alocados para treino de cada Força Aérea, adquirir um avião de treino avançado em conjunto (como o TF-50, a variante da LM do T-50 com instrumentação baseada no F-35), e sediar esta unidade em Beja, onde o espaço aéreo é mais desobstruído e com acesso directo a uma grande porção do Atlântico.
Esta é apenas uma das várias formas como se pode pensar para a compra do avião ter retorno para o país.
Claro que se a escolha for outro avião, então para ter retorno, as opções que fazem sentido são os futuros FCAS ou GCAP, ou em última instância o KF-21, num plano que garantisse que futuras vendas deste avião na Europa, África, e América Latina, tivessem as aeronaves a ser montadas em Portugal.
Os 4.5G não fazem sentido, pois não têm continuidade para o futuro, não havendo mercado para eles que justifique uma unidade de produção em Portugal."Un rapport, rédigé par des aviateurs, pointe les « vulnérabilités significatives » de la France en matière de « supériorité aérienne », décrivant les impasses technologiques, le manque de munitions et les incertitudes sur les programmes d’avenir "
"Les pilotes français affrontant régulièrement des chasseurs de cinquième génération en exercice interallié constatent que “la mission de combat contre des chasseurs furtifs est impossible à gagner”
https://www.lopinion.fr/international/en-combat-air-air-laviation-de-chasse-francaise-tiendrait-trois-jours
Cest um misterre pour moi comme laviation de France trein reguleirment contre les Su-57 et contre les avions furtifs de les Gooks.
Yá?
Está literalmente a dizer que o fazem contra aliados em exercícios.
Agora nem o que os pilotos franceses dizem, conta? O nível de copium é qualquer coisa se notável.
dc,
Quanto a retorno para o país;
Não sei de que Era do Forum falas.
Deve ser do Paleolítico Superior quando o Forum ainda era editado em papel.
Quando eu apareci aqui, já depos da queda do comunismo, só eu falava de retorno.
Os outros só queriam comprar F-35.
Tirando kf21 as outras opções ter uma linha de produção cá têm probalidade zero. Nem a actual administração americana ia abrir mais uma linha de montagem na Europa como Portugal não é assim tão relevante para a LM...
Os Italianos não têm grandes problemas em aumentar a escola até pk iam comprar mais aviões da leonardo, alêm de terem uma situação tb favoravel nas ilhas de italia em termos de espaço aereo...
O problema dos kf21 é não entram no rearme europa mas se abrirem cá uma linha de montagem com empresas europeias a fornecer componentes podia ser uma situação viavél...
O problema não é o GCAP e FCAS são os aviões que vamos comprar? se menos de 40 acho difícil entrar e parece vamos comparar alguns caças europeus como stop gap ainda menos faz sentido... Normalmente o grau de envolvimento e linhas de produção são definidos pelo números de aparelhos... O mais provável é no futuro Portugal ter uma frota mista entre caça 4.5 e um 5 ou 6 até porque ao governo interessa muito meter o programa mais caro no rearme Europe...
dc,
Quanto a retorno para o país;
Não sei de que Era do Forum falas.
Deve ser do Paleolítico Superior quando o Forum ainda era editado em papel.
Quando eu apareci aqui, já depos da queda do comunismo, só eu falava de retorno.
Os outros só queriam comprar F-35.
Nope. Sempre se falou em retorno, ou por outras palavras, tentar envolver a indústria de certa forma. Exemplo disso era a conversa das fragatas, mas não só.
A diferença, é que ninguém no seu perfeito juízo vai escolher um avião que não se adequa às necessidades da FAP para as próximas décadas, só por causa da brincadeira do "retorno", não fazendo também sentido nenhum ter uma fábrica de um avião que mais ninguém vai comprar.
Tanto que quando se falava em envolver a indústria de Defesa nacional, o que fazia sentido, e era proposto, era para se produzir algo na linha de munições complexas (mísseis, foguetes guiados, etc) e UAV/UCAV/loyal wingman, meios estes que têm um grande potencial de mercado.
Exista uma grande diferença entre investir na indústria à toa, e investir com critério e com noção do potencial de mercado que existe.Tirando kf21 as outras opções ter uma linha de produção cá têm probalidade zero. Nem a actual administração americana ia abrir mais uma linha de montagem na Europa como Portugal não é assim tão relevante para a LM...
Os Italianos não têm grandes problemas em aumentar a escola até pk iam comprar mais aviões da leonardo, alêm de terem uma situação tb favoravel nas ilhas de italia em termos de espaço aereo...
O problema dos kf21 é não entram no rearme europa mas se abrirem cá uma linha de montagem com empresas europeias a fornecer componentes podia ser uma situação viavél...
Bem, para entrarmos na cadeia logística do F-35, não era preciso fabricar o avião completo, podiam ser componentes específicos, partes da estrutura da aeronave, passando por outro tipo de contrapartida da LM, como a produção sob licença de determinado tipo de sistemas/munições. No fim de contas, existem mais formas de haver benefícios com o F-35 do que com qualquer um dos eurocanards.
Em Itália o espaço é finito. Não é só comprar mais aviões de treino, é arranjar espaço para tanta gente e tanto avião. Seriam "só" umas 3 dezenas de F-35 que hoje se situam nos EUA para treino, que seriam transferidos para a Europa.
Quanto aos projectos europeus FCAS ou GCAP, pelo menos no caso do FCAS existiriam todas as condições para produzir partes da aeronave cá. Essa da probabilidade ser zero não faz sentido, já que seria mais um cliente e mais um país a financiar o avião, e daria ao consórcio uma solução de produção com mão de obra mais barata.
(...)
O problema dos kf21 é não entram no rearme europa mas se abrirem cá uma linha de montagem com empresas europeias a fornecer componentes podia ser uma situação viavél...
(...)
O problema dos kf21 é não entram no rearme europa mas se abrirem cá uma linha de montagem com empresas europeias a fornecer componentes podia ser uma situação viavél...
O que foi noticiado a uns tempos (entretanto pode ter mudado, desconheço) é que para o reArm iam apenas contar empresas no mínimo houvesse 51% de participação (dono) Europeia. (penso que estes 51% podia ser repartidos por várias entidades desde que essas fosse europeias)
O problema não é o GCAP e FCAS são os aviões que vamos comprar? se menos de 40 acho difícil entrar e parece vamos comparar alguns caças europeus como stop gap ainda menos faz sentido... Normalmente o grau de envolvimento e linhas de produção são definidos pelo números de aparelhos... O mais provável é no futuro Portugal ter uma frota mista entre caça 4.5 e um 5 ou 6 até porque ao governo interessa muito meter o programa mais caro no rearme Europe...
A sardenha é do tamanho do Alentejo sem contar com as outras ilhas ainda vai demorar a encher todo o espaço....
Eu tenho sido consistente em dizer aqui que Portugal não precisa do melhor caça, precisa do melhor negócio.
Donald Trump rejected Ukraine's proposal to buy Patriot
Eu tenho sido consistente em dizer aqui que Portugal não precisa do melhor caça, precisa do melhor negócio.
Visão de merceeiro, yá! ::)
Eu tenho sido consistente em dizer aqui que Portugal não precisa do melhor caça, precisa do melhor negócio.
Visão de merceeiro, yá! ::)
No entanto é o que irá acontecer... especialmente se a Força Aérea não tiver "2 dedos de testa" ao apresentar as necessidades; será que terá o discernimento em defender ficar com aviões "velhos" (mesmo que com upgrade V) e aguardar por uma "6ª geração" ou vai preferir aviões novos ASAP, mesmo que 4.5G?
O F35 neste momento - por muito que seja 5G, que os outros tenham, etc - são "tóxicos"... e uns "Embraer Suecos" com outros incentivos podem ser muito apelativos a quem paga.
Não tenho problemas em colocar a aviação de caça num "2º plano" e investir mais em fragatas, submarino (e substituto do P3, ter munições, etc).
Não foi cancelada também porque não se sabe do valor a pagar para a LM em caso de quebra de contrato... se for muito elevada mais vale continuar com o contrato ver o que dá no futuro... Agora o material americano é tóxico não existe a mais pequena duvida desde o f 16 até agora os Patriot dão demasiados casos para 4 meses... A confiança? Não vejo nenhuma ordem de f 35 desde que trump está no poleiro e Dinamarca faz o que pode para ver se a deixam em pazNo entanto é o que irá acontecer... especialmente se a Força Aérea não tiver "2 dedos de testa" ao apresentar as necessidades; será que terá o discernimento em defender ficar com aviões "velhos" (mesmo que com upgrade V) e aguardar por uma "6ª geração" ou vai preferir aviões novos ASAP, mesmo que 4.5G?
O F35 neste momento - por muito que seja 5G, que os outros tenham, etc - são "tóxicos"... e uns "Embraer Suecos" com outros incentivos podem ser muito apelativos a quem paga.
Não tenho problemas em colocar a aviação de caça num "2º plano" e investir mais em fragatas, submarino (e substituto do P3, ter munições, etc).
É óbvio que existe a possibilidade de ser uma compra "política", seria cínico não se considerar isso, mas de resto não concordo contigo, meu amigo. Devemos sempre almejar ter o melhor ao nosso dispôr, e esse não será com toda a certeza o Saab Gripen.
Em relação a colocares a renovação da aviação de caça em segundo plano, também não concordo. Porque se há sistemas de armas dissuasores em Portugal serão sempre os submarinos e os caças, e por isso quanto mais capazes forem, mais efeito terão.
No que diz respeito a investir em novas fragatas, mais submarinos, aviões MPA, etc, não podia estar mais de acordo. A Marinha e a Força Aérea deveriam ser os ramos mais bem equipados e com maior dotação orçamental, isto num mundo perfeito claro está.
A questão do F-35 ser agora ou não tóxico parece ser algo relativo apesar do que tanto se fala e falou. Até agora nenhuma encomenda foi cancelada, e da parte dos vários clientes europeus até existe a vontade de adquirir mais unidades. Ainda ontem lia que a Dinamarca pretende comprar mais Lightning II para que possa ter um destacamento na Gronelândia, o que é um pouco caricato, mas demonstra a confiança depositada neste caça.
Por cá, talvez impere mesmo a visão de merceeiro e se aproveite a onda do Rearm Europe para uma compra financiada. E ainda assim será mais fácil que o escolhido venha a ser o Typhoon ou o Rafale, e não o Gripen.
Eu tenho sido consistente em dizer aqui que Portugal não precisa do melhor caça, precisa do melhor negócio.
Visão de merceeiro, yá! ::)
Eu tenho sido consistente em dizer aqui que Portugal não precisa do melhor caça, precisa do melhor negócio.
Visão de merceeiro, yá! ::)
E logo o interesse da Saab que é "muito alto"
Vá lá saber-se porquê. Mas o distribuidor de broch_uras poderá explicar c56x1
Não foi cancelada também porque não se sabe do valor a pagar para a LM em caso de quebra de contrato... se for muito elevada mais vale continuar com o contrato ver o que dá no futuro... Agora o material americano é tóxico não existe a mais pequena duvida desde o f 16 até agora os Patriot dão demasiados casos para 4 meses... A confiança? Não vejo nenhuma ordem de f 35 desde que trump está no poleiro e Dinamarca faz o que pode para ver se a deixam em paz
Caça turco de 5ª geração TAI TF KAAN atrai a atenção mundial, inclusive do Brasil
*LRCA Defense Consulting - 14/04/2026
No dia 07 de abril, após a assinatura de um Memorando de Entendimento (MoU) para explorar uma potencial cooperação industrial entre a Turkish Aerospace e a Embraer, esta Consultoria noticiava, em caráter pioneiro no mundo, que tal acordo de colaboração industrial poderá ir muito além da produção dos E Jets E2 na Turquia, passando pela aquisição do C-390 pelo país e até pela produção conjunta do caça de 5ª geração KAAN, em desenvolvimento pela Turquia.
Em 18 de novembro de 2021, foi anunciado que a empresa brasileira Akaer estará envolvida na produção do Hurnet, a empresa fará parte do projeto estrutural, do cálculo estrutural e das instalações das partes traseira e central da fuselagem.
Eu tenho sido consistente em dizer aqui que Portugal não precisa do melhor caça, precisa do melhor negócio.
Visão de merceeiro, yá! ::)
E logo o interesse da Saab que é "muito alto"
Vá lá saber-se porquê. Mas o distribuidor de broch_uras poderá explicar c56x1
Tentei entender esta tua rês-posta.
Mas os conceitos que usas são demasiado complexos para mim.
Se as vendas dos primeiros F-35 estivessem a começar agora e nunhum país tivesse metido dinheiro no desenvolvimento - com o Trump no poder a fazer o que está a fazer, quantos compravam o avião?
Essa é essa.
Eu tenho sido consistente em dizer aqui que Portugal não precisa do melhor caça, precisa do melhor negócio.
Visão de merceeiro, yá! ::)
No entanto é o que irá acontecer... especialmente se a Força Aérea não tiver "2 dedos de testa" ao apresentar as necessidades; será que terá o discernimento em defender ficar com aviões "velhos" (mesmo que com upgrade V) e aguardar por uma "6ª geração" ou vai preferir aviões novos ASAP, mesmo que 4.5G?
O F35 neste momento - por muito que seja 5G, que os outros tenham, etc - são "tóxicos"... e uns "Embraer Suecos" com outros incentivos podem ser muito apelativos a quem paga.
Não tenho problemas em colocar a aviação de caça num "2º plano" e investir mais em fragatas, submarino (e substituto do P3, ter munições, etc).
Se as vendas dos primeiros F-35 estivessem a começar agora e nunhum país tivesse metido dinheiro no desenvolvimento - com o Trump no poder a fazer o que está a fazer, quantos compravam o avião?
Essa é essa.
E se a minha avó tivesse rodas era um camião. É mesmo essa lógica básica que queres usar? ::)
E o facto do Lockheed Martin F-35 Lightning II ter sempre ficado em primeiro lugar em todos os países onde foram abertos concursos para a aquisição de novos caças? Pois, isso para a tua retórica de vendedor de banha da cobra é que já não dá jeito nenhum mencionar.
Concursos para quê? :mrgreen:
Alguma vez os F-16 foram os melhores caças disponíveis? foram o supra sumo da aviação? eu acho que não, principalmente na altura que os recebemos (e depois quando atualizamos os primeiros MLU) já havia opções muito melhores, e isso nunca foi um problema (discutido aqui), por isso também estou consigo, nunca tivemos os melhores caças de topo, por isso penso que podemos aguentar mais uns anos sem eles (caças de topo).
Com isto não estou a dizer que não preferia o F-35 (antes de Trump), nem que devemos ter caças obsoletos (não considero os caças 4.5g modernos sejam obsoletos), simplesmente acho tal como aconteceu até aqui podemos sobreviver com caças modernos de 4.5 geração até aparecer uma opção viável de 5 ou 6 geração Europeia.
No entanto é o que irá acontecer... especialmente se a Força Aérea não tiver "2 dedos de testa" ao apresentar as necessidades; será que terá o discernimento em defender ficar com aviões "velhos" (mesmo que com upgrade V) e aguardar por uma "6ª geração" ou vai preferir aviões novos ASAP, mesmo que 4.5G?
O F35 neste momento - por muito que seja 5G, que os outros tenham, etc - são "tóxicos"... e uns "Embraer Suecos" com outros incentivos podem ser muito apelativos a quem paga.
Não tenho problemas em colocar a aviação de caça num "2º plano" e investir mais em fragatas, submarino (e substituto do P3, ter munições, etc).
O único incentivo que o "Embraer Sueco" possa ter, é a nível de propaganda e desinformação. Não existe uma única razão para comprar este aviâo...
Alguma vez os F-16 foram os melhores caças disponíveis? foram o supra sumo da aviação? eu acho que não, principalmente na altura que os recebemos (e depois quando atualizamos os primeiros MLU) já havia opções muito melhores, e isso nunca foi um problema (discutido aqui), por isso também estou consigo, nunca tivemos os melhores caças de topo, por isso penso que podemos aguentar mais uns anos sem eles (caças de topo).
Com isto não estou a dizer que não preferia o F-35 (antes de Trump), nem que devemos ter caças obsoletos (não considero os caças 4.5g modernos sejam obsoletos), simplesmente acho tal como aconteceu até aqui podemos sobreviver com caças modernos de 4.5 geração até aparecer uma opção viável de 5 ou 6 geração Europeia.
Excepto que quando comprámos F-16, não havia "5a Geração", e portanto os nossos F-16 pecavam por não ser a variante mais avançada da altura (porque não quisemos gastar logo o dinheiro, optando por modernizar mais tarde, e avançando com outros programas em simultâneo, como a compra das VdG), mas estavam no mesmo patamar geracional dos restantes.
Só em 2005 é que surgiu oficialmente o F-22, mas como não o vendiam a ninguém, não conta para a estatística, até chegar o F-35 e os 5G chineses e russo.
Na compra do novo caça, optar por um 4.5G, não só representa um atraso geracional face aos 5G, como este avião irá que operar durante décadas num mundo com caças 5G e 6G cada vez mais comuns.
Não é nem de perto nem de longe comparável.
(...)
Esta-me então a dizer que quando surgiu o F-16 MLU não havia aviões muito melhores? (tanto quanto me lembro até já havia aviões Stealth)
Tudo isso é válido tal como é válido afirmar que de nada serve ter um caça de 5ª geração (F-35) se para o usarmos temos que andar de joelhos a dar o cu aos Greats.
A questão é essa, a politica externa do EUA mudou, e ainda vai piorar, e dificilmente mesmo sem Trump não vai voltar ao que era.
PS: Por exemplo, se tivessem lido o artigo Francês tinham lido que os Franceses acham que o Futuro passa por ter Drones/Wingmans de 5 e 6 geração (actualmente é dificil dizer o que os distingue, pois o que está planeado é mais um evolução do que um salto geracional) a acompanhar caças de 4.5 geração que serão os cavalos de carga baratos para largar chumbo.
Não posso falar, mas há mais vida para além da Turquia, Europa e USA!
A não ser que nos estejamos a alinhar com a Rússia ou China, a única outra opção é o KF-21.
O KF-21 é um dos poucos casos em que pode dar para adquirir a versão actual "4.5+" num batch inicial, e uma versão definitiva 5G num batch mais à frente. Apesar disto só se justificar num cenário em que existe interesse em voltar a ter bem mais que 30 caças.
A não ser que nos estejamos a alinhar com a Rússia ou China, a única outra opção é o KF-21.
O KF-21 é um dos poucos casos em que pode dar para adquirir a versão actual "4.5+" num batch inicial, e uma versão definitiva 5G num batch mais à frente. Apesar disto só se justificar num cenário em que existe interesse em voltar a ter bem mais que 30 caças.
Não será fator decisivo, creio, mas o KF-21 tem a vantagem de poder usar, off the shelf, mísseis europeus tais como o IRIS-T, Meteor, ASRAAM, TAURUS, etc. No caso específico do IRIS-T, caso o sistema escolhido para MSHORAD fosse o IRIS-T SLM, a economia de escala na compra dos mísseis poderia ser significativa.
Tal como já referi noutros tópicos, uma parceria com a RoK tem elevado potencial para ser altamente positivo para as nossas FA.
A não ser que nos estejamos a alinhar com a Rússia ou China, a única outra opção é o KF-21.
O KF-21 é um dos poucos casos em que pode dar para adquirir a versão actual "4.5+" num batch inicial, e uma versão definitiva 5G num batch mais à frente. Apesar disto só se justificar num cenário em que existe interesse em voltar a ter bem mais que 30 caças.
Não será fator decisivo, creio, mas o KF-21 tem a vantagem de poder usar, off the shelf, mísseis europeus tais como o IRIS-T, Meteor, ASRAAM, TAURUS, etc. No caso específico do IRIS-T, caso o sistema escolhido para MSHORAD fosse o IRIS-T SLM, a economia de escala na compra dos mísseis poderia ser significativa.
Tal como já referi noutros tópicos, uma parceria com a RoK tem elevado potencial para ser altamente positivo para as nossas FA.
IRIS-T SLM não igual a IRIS-T
IRIS-T SLS igual a IRIS-T
O único incentivo que o "Embraer Sueco" possa ter, é a nível de propaganda e desinformação. Não existe uma única razão para comprar este aviâo...
Mas mesmo assim, já tendo nós encomendado AIM-9X, o mais provável era prosseguir com mais encomendas do mesmo. Não seria o fim do mundo ter um ou dois tipos de munições americanas.
Se portugal quisesse ir pela via das luvas e negociatas politicas, e ao mesmo tempo iniciar o processo de longo prazo de gradual redução da parte armada da FAP então o Gripen seria a escolha acertada.
Que boa notícia!
OGMA, do Grupo Embraer, poderá fabricar os Gripen portugueses, caso o país feche com a Saab
...
Assim, além de vir a produzir os Gripen do Brasil, da Colômbia (e, provavelmente, do Peru) em sua sede no Brasil, a Embraer também teria uma forte participação na produção das aeronaves suecas destinadas a Portugal e, por que não, a outros países europeus e não europeus, haja vista que, com isso, a fabricante sueca diversificaria as unidades produtivas e agilizaria seus prazos de entrega, obtendo mais um trunfo sobre a concorrência.
...
https://www.lrcadefenseconsulting.com/2025/04/ogma-do-grupo-embraer-podera-fabricar.html
Sds
Que boa notícia!Boa notícia só se fôr para encher os bolsos de mais alguns corruptos ou enfiar mais um balde de merda em Portugal
OGMA, do Grupo Embraer, poderá fabricar os Gripen portugueses, caso o país feche com a Saab
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Assim, além de vir a produzir os Gripen do Brasil, da Colômbia (e, provavelmente, do Peru) em sua sede no Brasil, a Embraer também teria uma forte participação na produção das aeronaves suecas destinadas a Portugal e, por que não, a outros países europeus e não europeus, haja vista que, com isso, a fabricante sueca diversificaria as unidades produtivas e agilizaria seus prazos de entrega, obtendo mais um trunfo sobre a concorrência.
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https://www.lrcadefenseconsulting.com/2025/04/ogma-do-grupo-embraer-podera-fabricar.html
Sds
Que boa notícia!
OGMA, do Grupo Embraer, poderá fabricar os Gripen portugueses, caso o país feche com a Saab
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Assim, além de vir a produzir os Gripen do Brasil, da Colômbia (e, provavelmente, do Peru) em sua sede no Brasil, a Embraer também teria uma forte participação na produção das aeronaves suecas destinadas a Portugal e, por que não, a outros países europeus e não europeus, haja vista que, com isso, a fabricante sueca diversificaria as unidades produtivas e agilizaria seus prazos de entrega, obtendo mais um trunfo sobre a concorrência.
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https://www.lrcadefenseconsulting.com/2025/04/ogma-do-grupo-embraer-podera-fabricar.html
Sds
Boa notícia para quem? Só se for para os infiltrados da Embraer.
Que boa notícia!
OGMA, do Grupo Embraer, poderá fabricar os Gripen portugueses, caso o país feche com a Saab
...
Assim, além de vir a produzir os Gripen do Brasil, da Colômbia (e, provavelmente, do Peru) em sua sede no Brasil, a Embraer também teria uma forte participação na produção das aeronaves suecas destinadas a Portugal e, por que não, a outros países europeus e não europeus, haja vista que, com isso, a fabricante sueca diversificaria as unidades produtivas e agilizaria seus prazos de entrega, obtendo mais um trunfo sobre a concorrência.
...
https://www.lrcadefenseconsulting.com/2025/04/ogma-do-grupo-embraer-podera-fabricar.html
Sds
Boa notícia para quem? Só se for para os infiltrados da Embraer.
Só este parágrafo diz tudo da credibilidade ;)
"O excelente artigo de Bulgarian Military detalha o assunto e levanta a possibilidade de os Gripen portugueses, caso seja fechado o negócio, serem produzidos pela OGMA, uma gigante aeroespacial portuguesa que tem a Embraer como a principal acionista."
Que boa notícia!
OGMA, do Grupo Embraer, poderá fabricar os Gripen portugueses, caso o país feche com a Saab
...
Assim, além de vir a produzir os Gripen do Brasil, da Colômbia (e, provavelmente, do Peru) em sua sede no Brasil, a Embraer também teria uma forte participação na produção das aeronaves suecas destinadas a Portugal e, por que não, a outros países europeus e não europeus, haja vista que, com isso, a fabricante sueca diversificaria as unidades produtivas e agilizaria seus prazos de entrega, obtendo mais um trunfo sobre a concorrência.
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https://www.lrcadefenseconsulting.com/2025/04/ogma-do-grupo-embraer-podera-fabricar.html
Sds
Boa notícia para quem? Só se for para os infiltrados da Embraer.
Só este parágrafo diz tudo da credibilidade ;)
"O excelente artigo de Bulgarian Military detalha o assunto e levanta a possibilidade de os Gripen portugueses, caso seja fechado o negócio, serem produzidos pela OGMA, uma gigante aeroespacial portuguesa que tem a Embraer como a principal acionista."
;)
Não dou muita credibilidade.
Mas eu sou bom observador.
E há um padrão que já identifiquei no Forum.
Quando o Charlie Jaguar começa a ver infiltrados...
... é sinal que algo vai acontecer que ele não quer que aconteça.
Yá?
;)
Não estou a perceber tanta polémica. Não tenjo dúvida de que a Saab está a tentar vender o seu menino usando para isso a influência da Embraer nos corredores do poder em Portugal.
A questão é se o Gripen E é a melhor opção para a FAP e que projecto isso nos colocaria no futuro.
Para mim e já cá disse aqui várias vezes, a opção mais racional passaria pela aquisição do Rafale F3 em segunda mão e moderniza-lo como tem sido a realidade do F16 AM/BM. Para posteriormente entrar no FCAS.
Não estou a perceber tanta polémica. Não tenjo dúvida de que a Saab está a tentar vender o seu menino usando para isso a influência da Embraer nos corredores do poder em Portugal.
A questão é se o Gripen E é a melhor opção para a FAP e que projecto isso nos colocaria no futuro.
Para mim e já cá disse aqui várias vezes, a opção mais racional passaria pela aquisição do Rafale F3 em segunda mão e moderniza-lo como tem sido a realidade do F16 AM/BM. Para posteriormente entrar no FCAS.
É curioso porque no fim o debate se resume a: 4,5g x 5g.
Assim, a conclusão é que no caso de ser um 4,5 qualquer um serve, novo, usado ou 'recondicionado'. MENOS o Gripen: esse é lixo.
Motivo: as necessidades de defesa de Portugal são MUITO maiores que as da Suécia, um país minúsculo e irrelevante no contexto europeu.
Sds
É curioso porque no fim o debate se resume a: 4,5g x 5g.
Assim, a conclusão é que no caso de ser um 4,5 qualquer um serve, novo, usado ou 'recondicionado'. MENOS o Gripen: esse é lixo.
Motivo: as necessidades de defesa de Portugal são MUITO maiores que as da Suécia, um país minúsculo e irrelevante no contexto europeu.
Sds
É curioso porque no fim o debate se resume a: 4,5g x 5g.
Assim, a conclusão é que no caso de ser um 4,5 qualquer um serve, novo, usado ou 'recondicionado'. MENOS o Gripen: esse é lixo.
Motivo: as necessidades de defesa de Portugal são MUITO maiores que as da Suécia, um país minúsculo e irrelevante no contexto europeu.
Sds
Talvez tenhas razão nessa "impressão" e essa tendência tem alguma justificação - a única hipótese para a compra de um modelo, novo, 4.5G que tem tido, há muitos meses, defensor aqui tem sido o Gripen; logo esse modelo é o criticado.
Quando a decisão for comprar um modelo 4.5G novo - e a esmagadora maioria é contra, eu incluído - aí poderá haver um debate sobre os méritos Gripen vs Typhoon vs Rafale mais equilibrado.
É curioso porque no fim o debate se resume a: 4,5g x 5g.
Assim, a conclusão é que no caso de ser um 4,5 qualquer um serve, novo, usado ou 'recondicionado'. MENOS o Gripen: esse é lixo.
Motivo: as necessidades de defesa de Portugal são MUITO maiores que as da Suécia, um país minúsculo e irrelevante no contexto europeu.
Sds
Para mim um debate sobre os méritos inclui - e muito - as condições "do negócio"... podemos, obviamente, considerar a parte técnica separadamente - mas o negócio inclui (ou deve incluir) todas as variáveis. No meu caso até prefiro - se tiver de ser 4.5G novos - o mais barato (na esperança que venha o 6.0, ASAP, depois).
É curioso porque no fim o debate se resume a: 4,5g x 5g.
Assim, a conclusão é que no caso de ser um 4,5 qualquer um serve, novo, usado ou 'recondicionado'. MENOS o Gripen: esse é lixo.
Da minha parte nunca leste semelhante coisa.CitarMotivo: as necessidades de defesa de Portugal são MUITO maiores que as da Suécia, um país minúsculo e irrelevante no contexto europeu.
Sds
Estás a comparar um país que fabrica o caça em questão, com outro que não fabrica e como tal será simplesmente um simples cliente.
O Gripen E já foi desenvolvido, sendo que criar uma linha de montagem como já tivemosnpara os F16, não significará algo significativo. Já entrar num projecto para o futuro como o FCAS, poderá muitos dividendos à indústria nacional, tal como deu o KC390, certo?!
Dc os Rafales em segunda mão ficariam mais baratos do que F16 ou Gripen novos. Ninguém se queixa quando falamos de mais uma modernização dos nossos F16, mas agora já há problema?
Para mim um debate sobre os méritos inclui - e muito - as condições "do negócio"... podemos, obviamente, considerar a parte técnica separadamente - mas o negócio inclui (ou deve incluir) todas as variáveis. No meu caso até prefiro - se tiver de ser 4.5G novos - o mais barato (na esperança que venha o 6.0, ASAP, depois).
O teu comentario revela o maior problema do Forum no que diz respeito ao novo caça.
Não se pode tratar de um debate sobre os méritos de caças.
Será um debate sobre os méritos de caças e o negócio proposto em torno de cada um. Coisa que neste momento desconhecemos.
Os foristas, em geral, consideram o negócio "político-económico" proposto por um construtor como um crime.
Na realidade, a compra de um caça sem qualquer negócio político-económico associado é que é um crime.
Nós tivemos uma linha de modificação na BA5 em complemento àquela que existia na OGMA (docas diferentes dentro da sequência do processo de modernização).
Esta estória da linha de produção do Gripen na OGMA é algo completamente diferente. A produção de raiz mesmo que se fosse só de secções/módulos da aeronave não seria possivel de realizar num hangar. Precisaria de nova infra-estrutura que ainda não existe com pessoal que demoraria tempo a contratar a formar. Se a nossa intenção é adquirir caças modernos de 1ª linha e atempadamente esta opção é para esquecer. O MLU demorou anos a entrar nos eixos, por isso imaginem agora fabrico de 1 avião geração 4.5. Vai demorar tanto tempo e dinheiro que os caças de 6ª geração estarão ao virar da esquina, mais vale a pena comprar um de 5ª de raiz e depois montar infra estrtutura de moderização/manutenção para nacionais e aliados mais tarde, teriamos mais tempo de pensar em algo com pés e cabeça ao mesmo tempo que recebiamos melhores caças se calhar mais depressa.
Nós tivemos uma linha de modificação na BA5 em complemento àquela que existia na OGMA (docas diferentes dentro da sequência do processo de modernização).
Esta estória da linha de produção do Gripen na OGMA é algo completamente diferente. A produção de raiz mesmo que se fosse só de secções/módulos da aeronave não seria possivel de realizar num hangar. Precisaria de nova infra-estrutura que ainda não existe com pessoal que demoraria tempo a contratar a formar. Se a nossa intenção é adquirir caças modernos de 1ª linha e atempadamente esta opção é para esquecer. O MLU demorou anos a entrar nos eixos, por isso imaginem agora fabrico de 1 avião geração 4.5. Vai demorar tanto tempo e dinheiro que os caças de 6ª geração estarão ao virar da esquina, mais vale a pena comprar um de 5ª de raiz e depois montar infra estrtutura de moderização/manutenção para nacionais e aliados mais tarde, teriamos mais tempo de pensar em algo com pés e cabeça ao mesmo tempo que recebiamos melhores caças se calhar mais depressa.
Parece-me que o Pilotasso tem obrigação de saber que não existe estória nenhuma de produzir Gripens em Portugal até isso ser proposto pela SAAB.
E se for, confio que o proposto não será um "esquemazinho num hangar" á moda do Pilotasso ou do dc.
Alguém aqui pensa mesmo que seria?
Se e quando o dia da proposta chegar, terei mais confiança na SAAB que a faz e nos portugueses que a irão analisar que naqueles que aqui no Forum inventam cenários apenas para os rejeitar.
Nós tivemos uma linha de modificação na BA5 em complemento àquela que existia na OGMA (docas diferentes dentro da sequência do processo de modernização).
Esta estória da linha de produção do Gripen na OGMA é algo completamente diferente. A produção de raiz mesmo que se fosse só de secções/módulos da aeronave não seria possivel de realizar num hangar. Precisaria de nova infra-estrutura que ainda não existe com pessoal que demoraria tempo a contratar a formar. Se a nossa intenção é adquirir caças modernos de 1ª linha e atempadamente esta opção é para esquecer. O MLU demorou anos a entrar nos eixos, por isso imaginem agora fabrico de 1 avião geração 4.5. Vai demorar tanto tempo e dinheiro que os caças de 6ª geração estarão ao virar da esquina, mais vale a pena comprar um de 5ª de raiz e depois montar infra estrtutura de moderização/manutenção para nacionais e aliados mais tarde, teriamos mais tempo de pensar em algo com pés e cabeça ao mesmo tempo que recebiamos melhores caças se calhar mais depressa.
Parece-me que o Pilotasso tem obrigação de saber que não existe estória nenhuma de produzir Gripens em Portugal até isso ser proposto pela SAAB.
E se for, confio que o proposto não será um "esquemazinho num hangar" á moda do Pilotasso ou do dc.
Alguém aqui pensa mesmo que seria?
Se e quando o dia da proposta chegar, terei mais confiança na SAAB que a faz e nos portugueses que a irão analisar que naqueles que aqui no Forum inventam cenários apenas para os rejeitar.
quer proponha ou não o resultado será o mesmo, a entrega tradia de um caça superado, até porque a SAAB não tem cadência de produção suficiente. Se propor antão aquilo que eu disse acima aplica-se. Por isso não percebi o entusiasmo do senhor SABGRIPEN. É um argumento futil pois trata-se de uma situação loose-loose.
Acredito mais que seja mais uma daquelas estratégias dos concursos em que um fabricante é badalado nas noticias até que o outro acaba por ser o escolhido. Boa sorte.
O que eu estou a badalar é que tudo indica que 3 construtores europeus vão fornecer propostas ao governo português. Com contrapartidas.
Estou a badalar que tudo indica que isso vai ser A PEDIDO do governo português.
Estou a badalar que nada impede que outros construtores façam o mesmo, incluindo a LM, koreanos e turcos.
Estou a badalar que isto é muito diferente do cenário anterior em que uns quantos andaram por aqui a badalar que a FAP ia comprar F-35.
Quem quer ver-me aqui a escolher um avião ...
... vai ter que se ir badalar.
O saabGripen está aqui para se divertir.
E vai ser á brava.
Dc os Rafales em segunda mão ficariam mais baratos do que F16 ou Gripen novos. Ninguém se queixa quando falamos de mais uma modernização dos nossos F16, mas agora já há problema?
Mas onde é que iríamos comparar F-16 novos? A sugestão principal tem sido modernizar os actuais F-16.
Num caso hipotético em que só fosse viável modernizar uns 19 F-16, e pudéssemos ter que adquirir F-16V adicionais, novos, esta opção ficaria praticamente ao mesmo preço que os Rafale em segunda mão + upgrade, pelo simples facto que o Rafale tinha de incluir tudo o que é custos com a logística e treino, enquanto os F-16V não precisavam de nada disso.
Limitar-nos a uma nova modernização dos nossos F-16, fica muito mais barato que comprar Rafales usados e colocar-lhes em cima um upgrade. Fora os custos de operação mais elevados do Rafale, e os milhões de euros que vais ter que gastar a treinar os pilotos para o novo caça.
O que eu estou a badalar é que tudo indica que 3 construtores europeus vão fornecer propostas ao governo português. Com contrapartidas.
Os nossos F16 duram no máximo até 2035, com ou sem modernização. E a opção nessa altura passaria por adquirir o eurocanards ou o F35, fazendo a possibilidade de adquirir um caça de 6a geração nas próximas décadas uma impossibilidade total.
Se adquirimos um eurocanard em segunda mão modernizados, os mesmos durariam perfeitamente até 2040/45 altura que tenho a certeza que haverá outras possibilidades europeias no mercado, quer Portugal participe num desses programas ou não.
Adquirir aviões F35 está em cima da mesa? "Portugal não tem alternativa"
Passando depois para o investimento em Defesa - que, na abertura, o ministro Nuno Melo defendera -, o chefe do Estado-Maior da Força Aérea reforçou que, neste momento, "Portugal não tem alternativa" a não ser adquirir caças F35 que, apesar de serem dos Estados Unidos, são "montados na Europa".
"São aviões de quinta geração. Todos os países têm. A Alemanha, por exemplo, comprou 80 porque não há alternativa. Os aviões de fabrico europeu, do Rafale ao Eurofighter, são menos avançados. Podemos pensar num caça europeu avançado daqui a 20 anos, mas agora não há alternativa", frisou o responsável.
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Adquirir aviões F35 está em cima da mesa? "Portugal não tem alternativa"
Passando depois para o investimento em Defesa - que, na abertura, o ministro Nuno Melo defendera -, o chefe do Estado-Maior da Força Aérea reforçou que, neste momento, "Portugal não tem alternativa" a não ser adquirir caças F35 que, apesar de serem dos Estados Unidos, são "montados na Europa".
"São aviões de quinta geração. Todos os países têm. A Alemanha, por exemplo, comprou 80 porque não há alternativa. Os aviões de fabrico europeu, do Rafale ao Eurofighter, são menos avançados. Podemos pensar num caça europeu avançado daqui a 20 anos, mas agora não há alternativa", frisou o responsável.
https://www.dn.pt/sociedade/chefes-militares-pedem-mais-investimento-e-capacidade-t%C3%A9cnica-para-travar-sa%C3%ADdas-de-uma-carreira-digna
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Adquirir aviões F35 está em cima da mesa? "Portugal não tem alternativa"
Passando depois para o investimento em Defesa - que, na abertura, o ministro Nuno Melo defendera -, o chefe do Estado-Maior da Força Aérea reforçou que, neste momento, "Portugal não tem alternativa" a não ser adquirir caças F35 que, apesar de serem dos Estados Unidos, são "montados na Europa".
"São aviões de quinta geração. Todos os países têm. A Alemanha, por exemplo, comprou 80 porque não há alternativa. Os aviões de fabrico europeu, do Rafale ao Eurofighter, são menos avançados. Podemos pensar num caça europeu avançado daqui a 20 anos, mas agora não há alternativa", frisou o responsável.
https://www.dn.pt/sociedade/chefes-militares-pedem-mais-investimento-e-capacidade-t%C3%A9cnica-para-travar-sa%C3%ADdas-de-uma-carreira-digna
O Chefe do Estado-Maior da 🇵🇹 @fap_pt afirmou hoje que, neste momento, 🇵🇹 não tem alternativa a não ser adquirir o caça @LockheedMartin F-35A Lightning II para substituir os caças @LockheedMartin F-16AM/BM Fighting Falcon do Grupo Operacional 51.
Citação de: Defence 360°O Chefe do Estado-Maior da 🇵🇹 @fap_pt afirmou hoje que, neste momento, 🇵🇹 não tem alternativa a não ser adquirir o caça @LockheedMartin F-35A Lightning II para substituir os caças @LockheedMartin F-16AM/BM Fighting Falcon do Grupo Operacional 51.
:arrow: https://x.com/Defence360/status/1914680104078241829
Compreendo o CEMFA não considerar o Kaan como alternativa... talvez o KAI KF-21.
Alternativas à situação há - ficamos sem caça 5.0 e ele arranja uma solução até haver um modelo europeu 6.0.
KF-21: CHEAPER BUT TECHNICALLY MORE ADVANCED
The sticker price of a KF-21 fighter jet is estimated at 98 billion won ($71.5 million). That's some 50 billion won, or $36.5 million, cheaper than the Eurofighter Typhoon or the French Rafale.
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Adquirir aviões F35 está em cima da mesa? "Portugal não tem alternativa"
Passando depois para o investimento em Defesa - que, na abertura, o ministro Nuno Melo defendera -, o chefe do Estado-Maior da Força Aérea reforçou que, neste momento, "Portugal não tem alternativa" a não ser adquirir caças F35 que, apesar de serem dos Estados Unidos, são "montados na Europa".
"São aviões de quinta geração. Todos os países têm. A Alemanha, por exemplo, comprou 80 porque não há alternativa. Os aviões de fabrico europeu, do Rafale ao Eurofighter, são menos avançados. Podemos pensar num caça europeu avançado daqui a 20 anos, mas agora não há alternativa", frisou o responsável.
https://www.dn.pt/sociedade/chefes-militares-pedem-mais-investimento-e-capacidade-t%C3%A9cnica-para-travar-sa%C3%ADdas-de-uma-carreira-digna
A Alemanha comprou 35 (não 80) porque não tem alternativa para transportar bombas atómicas americanas.
Há alguma coisa que não bate bem na FAP.
Um CEMFA tão fixado em comprar F-35 não pode cometer estas calinadas.
Devia saber tudo oque há a saber sobre o avião - e não sabe.
E é um piloto.
Eu acho que um ponto essencial que o CEMFA devia mencionar, é a necessidade do futuro caça (que comprado novo, terá que durar e ser relevante durante décadas), tem que representar um salto geracional.
A Alemanha comprou 35 (não 80) porque não tem alternativa para transportar bombas atómicas americanas.
03JUL24
Currently, this enterprise is a partner of the American company Northrop Grumman, which also helps train personnel for their basic technical training.
It should be noted that the local defense industry is seeking to increase its share in this project as part of the German Ministry of Defense’s purchase of F-35A fighter jets.
AERO-Bildungs GmbH began operations in April 2024, enabling Germany to quickly deploy capabilities to participate in the F-35A program.
In 2023, Northrop Grumman placed an order with Rheinmetall to produce more than 400 center fuselage sections.
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Adquirir aviões F35 está em cima da mesa? "Portugal não tem alternativa"
Passando depois para o investimento em Defesa - que, na abertura, o ministro Nuno Melo defendera -, o chefe do Estado-Maior da Força Aérea reforçou que, neste momento, "Portugal não tem alternativa" a não ser adquirir caças F35 que, apesar de serem dos Estados Unidos, são "montados na Europa".
"São aviões de quinta geração. Todos os países têm. A Alemanha, por exemplo, comprou 80 porque não há alternativa. Os aviões de fabrico europeu, do Rafale ao Eurofighter, são menos avançados. Podemos pensar num caça europeu avançado daqui a 20 anos, mas agora não há alternativa", frisou o responsável.
https://www.dn.pt/sociedade/chefes-militares-pedem-mais-investimento-e-capacidade-t%C3%A9cnica-para-travar-sa%C3%ADdas-de-uma-carreira-digna
A Alemanha comprou 35 (não 80) porque não tem alternativa para transportar bombas atómicas americanas.
Há alguma coisa que não bate bem na FAP.
Um CEMFA tão fixado em comprar F-35 não pode cometer estas calinadas.
Devia saber tudo oque há a saber sobre o avião - e não sabe.
E é um piloto.
Tens de ir para consultor lá c56x1
Eu acho que um ponto essencial que o CEMFA devia mencionar, é a necessidade do futuro caça (que comprado novo, terá que durar e ser relevante durante décadas), tem que representar um salto geracional.
E foi efetivamente isso que ele disse
Eu acho que um ponto essencial que o CEMFA devia mencionar, é a necessidade do futuro caça (que comprado novo, terá que durar e ser relevante durante décadas), tem que representar um salto geracional.
E foi efetivamente isso que ele disse
Sim e não. Na perspectiva dele, está apenas a pensar em alternativas "hoje", nem sequer equacionando o que pode surgir nos próximos 10 anos.
Isto passa uma ideia de "urgência", que tanto pode dar bom resultado, e comprarmos F-35 a curto prazo, como pode dar em mais uma negociata em que se compra um 4.5G novo, contra a vontade e necessidades da FAP.
Também acho preocupante a falta de argumentos usados para explicar o porquê do F-35 e não dos caças europeus, ou simplesmente o porquê de se querer dar o salto geracional. Bastava falar da capacidade de sobrevivência do piloto em combate, do pacote e fusão de sensores, as vantagens num confronto directo contra caças 4.5G, etc.
Citar
Adquirir aviões F35 está em cima da mesa? "Portugal não tem alternativa"
Passando depois para o investimento em Defesa - que, na abertura, o ministro Nuno Melo defendera -, o chefe do Estado-Maior da Força Aérea reforçou que, neste momento, "Portugal não tem alternativa" a não ser adquirir caças F35 que, apesar de serem dos Estados Unidos, são "montados na Europa".
"São aviões de quinta geração. Todos os países têm. A Alemanha, por exemplo, comprou 80 porque não há alternativa. Os aviões de fabrico europeu, do Rafale ao Eurofighter, são menos avançados. Podemos pensar num caça europeu avançado daqui a 20 anos, mas agora não há alternativa", frisou o responsável.
https://www.dn.pt/sociedade/chefes-militares-pedem-mais-investimento-e-capacidade-t%C3%A9cnica-para-travar-sa%C3%ADdas-de-uma-carreira-digna
A Alemanha comprou 35 (não 80) porque não tem alternativa para transportar bombas atómicas americanas.
Há alguma coisa que não bate bem na FAP.
Um CEMFA tão fixado em comprar F-35 não pode cometer estas calinadas.
Devia saber tudo oque há a saber sobre o avião - e não sabe.
E é um piloto.
Tens de ir para consultor lá c56x1
Não sou consultor lá mas sou consultor cá e tu és um dos meus clientes mais necessitados.
O Nuno Melo estava havia dias em funções e o CEMFA comeu-o com o plano dos 5.5B. Não havia alternativa. ;D
Depois aconteceu o que aconteceu com o Trump, o governo cai...
E o CEMFA toca a comer o próximo MDN, que pode ser o mesmo ou outro, sendo que nenhum socialista veio a público defender o F-35, antes pelo contrário.
Derivado a não haver alternativa.... :D
O grande mistério é que este senhor conseguiu ser recondizido como CEMFA.
Quem teve a ideia?
O Marcelo? ::)
Parece que não havia alternativa. :o
A FAP está em boas mãos.
O Gouveia e Melo é que não sabia o que fazia.
E ele falou da survabilidade e conectividade do F-35 e disser que é o único jato capaz de dar o salto tecnológico necessário a Portugal :)
(Estive lá :) )
Entretanto:
https://www.twz.com/air/f-35-chassis-can-deliver-80-of-6th-gen-capability-at-half-the-cost-lockheed-declares (https://www.twz.com/air/f-35-chassis-can-deliver-80-of-6th-gen-capability-at-half-the-cost-lockheed-declares)
Em teoria, um F-35 poderia receber o motor XA100 (ou uma evolução deste), dando-lhe um motor de ciclo variável à semelhança dos 6G.
Mas, o essencial é compreender que enquanto opção de longo prazo, o F-35, outros 5G e os futuros 6G europeus, têm muito mais margem de evolução do que 4.5G novos.
E ele falou da survabilidade e conectividade do F-35 e disser que é o único jato capaz de dar o salto tecnológico necessário a Portugal :)
(Estive lá :) )
O CEMFA falou também em várias modalidades possíveis de aquisição do F-35A, e até mais tarde no FCAS. Podes explanar aqui um pouco do que ele disse sobre ambos, por favor? ;)
O CEMFA não tem alternativa.
Mas o CEMGFA e o MDN podem ter... ::)
A questão do F-35 veio da Valentina (DN) a falar sobre o custo, de ser mais do que a LPM e se existe uma alternativa.
Para o CEMFA é bastante claro que o F-35 é a única hipótese para Portugal
Principais motivos:
A nova visão para o futuro, o FAP 5.3, para uma FAP de 5ª geração só o F-35 traz a tecnologia necessária e sem ele Portugal não vai encontrar/nem vai ter este salto tecnológico
Disse também ser uma tecnologia fundamental para o país
Outras razões foram a furtividade, a sobrevivência, a conectividade, a capacidade de detectar alvos antes de ser detetado
E para ele os outros caças, Rafale, EF, e Gripen por e simplesmente não trazem qualquer uma destas capacidades.
Também lembrou o facto de no futuro termos uma Eurpa com 600 F-35, a fábrica em Itália, e o número claramente cada vez mais "avassalador" de países que já os usam/compraram
Sobre os 5.5 mil milhões pelos 27, incluí também o custo das missões esperadas para a FAP
Depois falou também que dado os contactos feitos (presumo que com a LM/governo americano) vários "pacotes" seriam possíveis, deu apenas um exemplo de uma compra numa 1ª fase de urgência de 14 jatos por 3.4 mil milhões de euros
Sobre a menção do FCAS,
Se não me falha a memória aquilo começou no meio de ele estar a falar de como ninguém viria instalar uma fábrica em Portugal para uma compra pequena de aviões e de como seria difícil para nós entrar nesse caminho.
No entanto se Portugal quisesse entrar numa linha de produção de um futuro jato(como fez com o KC, exemplo dele) que teria de fazer uma decisão agora
Acabou por neste contexto falar do FCAS (incluíndo erradamente a Itália no projeto) e de que era algo que só virá existir daqui a 20 anos/a partir de 2040, também fez a equivalência com os americanos a irem para o mesmo caminho com o F-47 etc
Acima de tudo,
F-35, obrigatório e necessário tecnológicamente
E qualquer desejo de Portugal de ter a indústria a participar num futuro projeto caça, a decisão tem de ser feita agora
Off-topic
Acho que percebi o "pavio-curto" :mrgreen: o homem quase que saía da cadeira :mrgreen:
Mas gostei, tive para me levantar e bater palmas, mas ninguém o fez :mrgreen:
Brevemente quando os EUA concordarem com as condições Russas para a um acordo de paz na Ucrânia mas esta não concordar e a Europa apoiar a decisão da Ucrânia e não levantar as sanções à Russia, quero ver depois a reação dos que ainda acreditam que é possível depender da América de Trump quando ele começar a "disparar" contra nós, ou quando ele "obrigar" a Europa a alinhar-se com a estratégia (tarifas e isolamento) dos EUA contra a China, ou se ele insistir na história da Gronelândia, ou qualquer outra ideia parva que lhe surja. (lembrem-se que ele só está à 3/4 meses lá)
PS: Como o partido democrata anda e com a polarização da política dos EUA, não me admiro que JD Vance vença a próxima eleição.
PS: Tarifas contra a China são perfeitamente racionais, e são as únicas tarifas da administração americana que fazem sentido.
Eu teria mais cuidado com afirmações desse tipo em relação a um país que detém o montante de dívida dos EUA que se sabe e que possui a maior Marinha mundial. E em termos concentração da mesma na área da Ásia-Pacífico então nem se fala....
Não, nada disso, apenas que o valor sido calculado com muito cuidado.
Para armamente seria necessário uma moderação melhorzinha :mrgreen:, tipo sei lá, eu faria o frete :mrgreen:
PS: Tarifas contra a China são perfeitamente racionais, e são as únicas tarifas da administração americana que fazem sentido.
Eu teria mais cuidado com afirmações desse tipo em relação a um país que detém o montante de dívida dos EUA que se sabe e que possui a maior Marinha mundial. E em termos concentração da mesma na área da Ásia-Pacífico então nem se fala....
Eu não quero entrar em off-topic, muitos dos problemas que Trump tenta resolver (ex: desequilibro comercial com a China, Europa e outros, falta de investimento na defesa da Europa) existem e são problemas, o método que Trump e a sua Trupe estão a usar é que não são os mais indicados ou na proporção certa.
Em relação ao F-35, será uma decisão mais política do que militar, os militares só se tem de preocupar em ter (pedir) o meio que melhor serve as suas missões, cabe depois à política avaliar se é possível e se as implicações da aquisição desse meio são aceitáveis.
Deixo entretanto uma questão aos entendidos, poderá uma parelha de 1 caça 4.5g e 1 wingman 5/6g substituir/compensar/mitigar uma parelha de F-35?
Se forem aos anais do tópico, falei inicialmente entre 12 a 14 F-35A e 19 F-16V.
No entanto, encaminha-se a coisa para 14 a 16 F-35A Lightning II, fabricados em Itália e 20 a 25 Typhoon II, totalizando 36 a 41 aeronaves de combate, de 4.5 e 5 geração.
A menos que haja uam reviravolta e se decida investir forte nos F-16, para um padrão V+, com reforço estrutural, novos motores, SABR etc...
Cps
Se forem aos anais do tópico, falei inicialmente entre 12 a 14 F-35A e 19 F-16V.
No entanto, encaminha-se a coisa para 14 a 16 F-35A Lightning II, fabricados em Itália e 20 a 25 Typhoon II, totalizando 36 a 41 aeronaves de combate, de 4.5 e 5 geração.
A menos que haja uam reviravolta e se decida investir forte nos F-16, para um padrão V+, com reforço estrutural, novos motores, SABR etc...
Cps
Se forem aos anais do tópico, falei inicialmente entre 12 a 14 F-35A e 19 F-16V.
No entanto, encaminha-se a coisa para 14 a 16 F-35A Lightning II, fabricados em Itália e 20 a 25 Typhoon II, totalizando 36 a 41 aeronaves de combate, de 4.5 e 5 geração.
A menos que haja uam reviravolta e se decida investir forte nos F-16, para um padrão V+, com reforço estrutural, novos motores, SABR etc...
Cps
Caro Subsea7,
Não leve a mal. Mas é algo demasiado otimista, na lógica do "há petróleo no beato".
Cumprimentos
Estamos a falar de Typhoon novos? Epá, isso é caríssimo… pensei que estávamos a falar de Tranche 2 usados alemães ou espanhóis…Se forem aos anais do tópico, falei inicialmente entre 12 a 14 F-35A e 19 F-16V.
No entanto, encaminha-se a coisa para 14 a 16 F-35A Lightning II, fabricados em Itália e 20 a 25 Typhoon II, totalizando 36 a 41 aeronaves de combate, de 4.5 e 5 geração.
A menos que haja uam reviravolta e se decida investir forte nos F-16, para um padrão V+, com reforço estrutural, novos motores, SABR etc...
Cps
Caro Subsea7,
Não leve a mal. Mas é algo demasiado otimista, na lógica do "há petróleo no beato".
Cumprimentos
Há petroleo no Rearm Europe, sendo que a fábrica dos Typhoon, se não receber mais encomendas, fecha em 2030...
Estamos a falar de Typhoon novos? Epá, isso é caríssimo… pensei que estávamos a falar de Tranche 2 usados alemães ou espanhóis…Se forem aos anais do tópico, falei inicialmente entre 12 a 14 F-35A e 19 F-16V.
No entanto, encaminha-se a coisa para 14 a 16 F-35A Lightning II, fabricados em Itália e 20 a 25 Typhoon II, totalizando 36 a 41 aeronaves de combate, de 4.5 e 5 geração.
A menos que haja uam reviravolta e se decida investir forte nos F-16, para um padrão V+, com reforço estrutural, novos motores, SABR etc...
Cps
Caro Subsea7,
Não leve a mal. Mas é algo demasiado otimista, na lógica do "há petróleo no beato".
Cumprimentos
Há petroleo no Rearm Europe, sendo que a fábrica dos Typhoon, se não receber mais encomendas, fecha em 2030...
Acho mais provável isso acontecer, como solução stop gap… depois mais tarde logo se vê o que substitui esses aparelhos… eu quase que apostava numa segunda tranche de 6-10 F-35 e palettes de drones…Estamos a falar de Typhoon novos? Epá, isso é caríssimo… pensei que estávamos a falar de Tranche 2 usados alemães ou espanhóis…Se forem aos anais do tópico, falei inicialmente entre 12 a 14 F-35A e 19 F-16V.
No entanto, encaminha-se a coisa para 14 a 16 F-35A Lightning II, fabricados em Itália e 20 a 25 Typhoon II, totalizando 36 a 41 aeronaves de combate, de 4.5 e 5 geração.
A menos que haja uam reviravolta e se decida investir forte nos F-16, para um padrão V+, com reforço estrutural, novos motores, SABR etc...
Cps
Caro Subsea7,
Não leve a mal. Mas é algo demasiado otimista, na lógica do "há petróleo no beato".
Cumprimentos
Há petroleo no Rearm Europe, sendo que a fábrica dos Typhoon, se não receber mais encomendas, fecha em 2030...
Pode acontecer, é recebermos Typhoons usados, e quem os ceder, encomenda novos de fábrica...
O mais interessante disto é que, pelas declarações do CEMFA, ele parece desconhecer este plano.
Não é?
Quem estará a cozinhar esta mistura de caças?
Mistério.
Acho mais provável isso acontecer, como solução stop gap… depois mais tarde logo se vê o que substitui esses aparelhos… eu quase que apostava numa segunda tranche de 6-10 F-35 e palettes de drones…Estamos a falar de Typhoon novos? Epá, isso é caríssimo… pensei que estávamos a falar de Tranche 2 usados alemães ou espanhóis…Se forem aos anais do tópico, falei inicialmente entre 12 a 14 F-35A e 19 F-16V.
No entanto, encaminha-se a coisa para 14 a 16 F-35A Lightning II, fabricados em Itália e 20 a 25 Typhoon II, totalizando 36 a 41 aeronaves de combate, de 4.5 e 5 geração.
A menos que haja uam reviravolta e se decida investir forte nos F-16, para um padrão V+, com reforço estrutural, novos motores, SABR etc...
Cps
Caro Subsea7,
Não leve a mal. Mas é algo demasiado otimista, na lógica do "há petróleo no beato".
Cumprimentos
Há petroleo no Rearm Europe, sendo que a fábrica dos Typhoon, se não receber mais encomendas, fecha em 2030...
Pode acontecer, é recebermos Typhoons usados, e quem os ceder, encomenda novos de fábrica...
Estamos a falar de Typhoon novos? Epá, isso é caríssimo… pensei que estávamos a falar de Tranche 2 usados alemães ou espanhóis…Se forem aos anais do tópico, falei inicialmente entre 12 a 14 F-35A e 19 F-16V.
No entanto, encaminha-se a coisa para 14 a 16 F-35A Lightning II, fabricados em Itália e 20 a 25 Typhoon II, totalizando 36 a 41 aeronaves de combate, de 4.5 e 5 geração.
A menos que haja uam reviravolta e se decida investir forte nos F-16, para um padrão V+, com reforço estrutural, novos motores, SABR etc...
Cps
Caro Subsea7,
Não leve a mal. Mas é algo demasiado otimista, na lógica do "há petróleo no beato".
Cumprimentos
Há petroleo no Rearm Europe, sendo que a fábrica dos Typhoon, se não receber mais encomendas, fecha em 2030...
Estamos a falar de Typhoon novos? Epá, isso é caríssimo… pensei que estávamos a falar de Tranche 2 usados alemães ou espanhóis…Se forem aos anais do tópico, falei inicialmente entre 12 a 14 F-35A e 19 F-16V.
No entanto, encaminha-se a coisa para 14 a 16 F-35A Lightning II, fabricados em Itália e 20 a 25 Typhoon II, totalizando 36 a 41 aeronaves de combate, de 4.5 e 5 geração.
A menos que haja uam reviravolta e se decida investir forte nos F-16, para um padrão V+, com reforço estrutural, novos motores, SABR etc...
Cps
Caro Subsea7,
Não leve a mal. Mas é algo demasiado otimista, na lógica do "há petróleo no beato".
Cumprimentos
Há petroleo no Rearm Europe, sendo que a fábrica dos Typhoon, se não receber mais encomendas, fecha em 2030...
Se recebermos Typhoon de construção alemã ou espanhola estamos bem f*didos que são os que têm piores níveis de operacionalidade.
Os britânicos ao que consta são melhores.
Mas mesmo os países fabricantes têm tido a espaços problemas com o abastecimento de peças (onde é que eu já vi isto? :-\ )
Estamos a falar de Typhoon novos? Epá, isso é caríssimo… pensei que estávamos a falar de Tranche 2 usados alemães ou espanhóis…Se forem aos anais do tópico, falei inicialmente entre 12 a 14 F-35A e 19 F-16V.
No entanto, encaminha-se a coisa para 14 a 16 F-35A Lightning II, fabricados em Itália e 20 a 25 Typhoon II, totalizando 36 a 41 aeronaves de combate, de 4.5 e 5 geração.
A menos que haja uam reviravolta e se decida investir forte nos F-16, para um padrão V+, com reforço estrutural, novos motores, SABR etc...
Cps
Caro Subsea7,
Não leve a mal. Mas é algo demasiado otimista, na lógica do "há petróleo no beato".
Cumprimentos
Há petroleo no Rearm Europe, sendo que a fábrica dos Typhoon, se não receber mais encomendas, fecha em 2030...
Se recebermos Typhoon de construção alemã ou espanhola estamos bem f*didos que são os que têm piores níveis de operacionalidade.
Os britânicos ao que consta são melhores.
Mas mesmo os países fabricantes têm tido a espaços problemas com o abastecimento de peças (onde é que eu já vi isto? :-\ )
Na mouche meu caro. O pessoal da FAP continua a queixar-se da logística europeia e da sua demora. São meses contra dias da logística americana (constou em tempos que os alemães tinham 7 aparelhos disponíveis e os espanhóis 12).
Entretanto:
https://www.twz.com/air/f-35-chassis-can-deliver-80-of-6th-gen-capability-at-half-the-cost-lockheed-declares (https://www.twz.com/air/f-35-chassis-can-deliver-80-of-6th-gen-capability-at-half-the-cost-lockheed-declares)
Em teoria, um F-35 poderia receber o motor XA100 (ou uma evolução deste), dando-lhe um motor de ciclo variável à semelhança dos 6G.
Mas, o essencial é compreender que enquanto opção de longo prazo, o F-35, outros 5G e os futuros 6G europeus, têm muito mais margem de evolução do que 4.5G novos.
Se o pessoal da FAP se queixa da logística nem quero ver quando tiverem os F35 nem a Força aérea mais rica consegue ter disponibilidade a mais 50% dos f35...Estamos a falar de Typhoon novos? Epá, isso é caríssimo… pensei que estávamos a falar de Tranche 2 usados alemães ou espanhóis…Se forem aos anais do tópico, falei inicialmente entre 12 a 14 F-35A e 19 F-16V.
No entanto, encaminha-se a coisa para 14 a 16 F-35A Lightning II, fabricados em Itália e 20 a 25 Typhoon II, totalizando 36 a 41 aeronaves de combate, de 4.5 e 5 geração.
A menos que haja uam reviravolta e se decida investir forte nos F-16, para um padrão V+, com reforço estrutural, novos motores, SABR etc...
Cps
Caro Subsea7,
Não leve a mal. Mas é algo demasiado otimista, na lógica do "há petróleo no beato".
Cumprimentos
Há petroleo no Rearm Europe, sendo que a fábrica dos Typhoon, se não receber mais encomendas, fecha em 2030...
Se recebermos Typhoon de construção alemã ou espanhola estamos bem f*didos que são os que têm piores níveis de operacionalidade.
Os britânicos ao que consta são melhores.
Mas mesmo os países fabricantes têm tido a espaços problemas com o abastecimento de peças (onde é que eu já vi isto? :-\ )
Na mouche meu caro. O pessoal da FAP continua a queixar-se da logística europeia e da sua demora. São meses contra dias da logística americana (constou em tempos que os alemães tinham 7 aparelhos disponíveis e os espanhóis 12).
Saudações
P.S. Tendo em conta os caças de geração 4 a 4,5, são os F16 e Gripen (que mesmo em termos de preço as últimas versões, upa upa) a terem menos problemas de logística. Em termos de preço de caças de quinta geração, tendo em conta os 100 milhões do Kaan e os 75 do KF21 (que só serão verdadeiramente de 5ª geração no Block II), os 80 milhões dos F35 acabam por ser convidativos. Mas isto no burgo é uma palhaçada. ::)
https://aeroin.net/portugal-desiste-de-comprar-o-caca-f-35-apos-mudanca-na-postura-dos-eua-na-otan/#google_vignette (https://aeroin.net/portugal-desiste-de-comprar-o-caca-f-35-apos-mudanca-na-postura-dos-eua-na-otan/#google_vignette)
https://expresso.pt/opiniao/2025-03-20-o-f-35-e-o-caca-que-a-forca-aerea-portuguesa-precisa-e-merece-0041573b (https://expresso.pt/opiniao/2025-03-20-o-f-35-e-o-caca-que-a-forca-aerea-portuguesa-precisa-e-merece-0041573b)
https://executivedigest.sapo.pt/noticias/portugal-e-canada-procuram-alternativas-existe-algum-caca-europeu-que-possa-acabar-com-a-dependencia-do-eua-e-dos-seus-f-35/ (https://executivedigest.sapo.pt/noticias/portugal-e-canada-procuram-alternativas-existe-algum-caca-europeu-que-possa-acabar-com-a-dependencia-do-eua-e-dos-seus-f-35/)
https://www.publico.pt/2025/03/13/politica/entrevista/nuno-melo-afasta-compra-f35-eua-causa-trump-mundo-ja-mudou-2125727 (https://www.publico.pt/2025/03/13/politica/entrevista/nuno-melo-afasta-compra-f35-eua-causa-trump-mundo-ja-mudou-2125727)
https://aeroin.net/caca-americano-f-35-continua-na-disputa-para-substituir-o-f-16-em-portugal/ (https://aeroin.net/caca-americano-f-35-continua-na-disputa-para-substituir-o-f-16-em-portugal/)
Entretanto:
https://www.twz.com/air/f-35-chassis-can-deliver-80-of-6th-gen-capability-at-half-the-cost-lockheed-declares (https://www.twz.com/air/f-35-chassis-can-deliver-80-of-6th-gen-capability-at-half-the-cost-lockheed-declares)
Em teoria, um F-35 poderia receber o motor XA100 (ou uma evolução deste), dando-lhe um motor de ciclo variável à semelhança dos 6G.
Mas, o essencial é compreender que enquanto opção de longo prazo, o F-35, outros 5G e os futuros 6G europeus, têm muito mais margem de evolução do que 4.5G novos.
vibes de Silent Eagle e Super Hornet Block III :mrgreen:
Para já não acreditaria muito na LM honestamente, que mantenham o foco no F-35
(https://i.ibb.co/HL58vy0g/image.png) (https://ibb.co/GfzSwDXP)
(https://i.ibb.co/B7M0Gpg/image.png) (https://ibb.co/D620YJ7)
Off-topic: na edição deste mês da revista AirForces Monthly.
(https://i.postimg.cc/xdL3zqQg/Screen-Shot-04-24-25-at-10-45-AM.jpg)
Os nossos vizinhos do Sul estão bastante esperançosos nesta aquisição, a partir do momento em que Israel não levantou qualquer objeção, tal como vem escrito na peça.
Seriam 32 F-35A por cerca de 17 mil milhões de dólares (ou praticamente 15 mil milhões de euros ao câmbio atual), valor que inclui custos de aquisição e manutenção ao longo de 45 anos de operação.
Deixo entretanto uma questão aos entendidos, poderá uma parelha de 1 caça 4.5g e 1 wingman 5/6g substituir/compensar/mitigar uma parelha de F-35?
Entretanto:
https://www.twz.com/air/f-35-chassis-can-deliver-80-of-6th-gen-capability-at-half-the-cost-lockheed-declares (https://www.twz.com/air/f-35-chassis-can-deliver-80-of-6th-gen-capability-at-half-the-cost-lockheed-declares)
Em teoria, um F-35 poderia receber o motor XA100 (ou uma evolução deste), dando-lhe um motor de ciclo variável à semelhança dos 6G.
Mas, o essencial é compreender que enquanto opção de longo prazo, o F-35, outros 5G e os futuros 6G europeus, têm muito mais margem de evolução do que 4.5G novos.
vibes de Silent Eagle e Super Hornet Block III :mrgreen:
Para já não acreditaria muito na LM honestamente, que mantenham o foco no F-35
(https://i.ibb.co/HL58vy0g/image.png) (https://ibb.co/GfzSwDXP)
(https://i.ibb.co/B7M0Gpg/image.png) (https://ibb.co/D620YJ7)
Esquecendo - por agora - o F-35... quanto custam uns "Eurofighter Typhoon" usados? Tranche 2 ou Tranche 3 1)? Porque abdicar do V para os F-16 (PA I)... ou estão mesmo uma "desgraça" estruturalmente ou vão para a Ucrânia (e quem paga? Alguém pagou aos Holandeses ou Dinamarqueses? Há precedentes?). Sendo que não é "apenas" pagar os aparelhos, o "know-how" que tem de ser substituído custa dinheiro e tempo.
1) Sendo que há ainda bastantes Tranche 1 na "União Europeia" e com o F-35 podemos ter que poupar e... a Itália tem 27 (que vão ser substituídos por Tranche 4 encomendados), Espanha tem 17 e a Alemanha 33; claro que há vários "blocks" nessa "tranche", mas disso já não percebo nada.
Acho mais provável isso acontecer, como solução stop gap… depois mais tarde logo se vê o que substitui esses aparelhos… eu quase que apostava numa segunda tranche de 6-10 F-35 e palettes de drones…Estamos a falar de Typhoon novos? Epá, isso é caríssimo… pensei que estávamos a falar de Tranche 2 usados alemães ou espanhóis…Se forem aos anais do tópico, falei inicialmente entre 12 a 14 F-35A e 19 F-16V.
No entanto, encaminha-se a coisa para 14 a 16 F-35A Lightning II, fabricados em Itália e 20 a 25 Typhoon II, totalizando 36 a 41 aeronaves de combate, de 4.5 e 5 geração.
A menos que haja uam reviravolta e se decida investir forte nos F-16, para um padrão V+, com reforço estrutural, novos motores, SABR etc...
Cps
Caro Subsea7,
Não leve a mal. Mas é algo demasiado otimista, na lógica do "há petróleo no beato".
Cumprimentos
Há petroleo no Rearm Europe, sendo que a fábrica dos Typhoon, se não receber mais encomendas, fecha em 2030...
Pode acontecer, é recebermos Typhoons usados, e quem os ceder, encomenda novos de fábrica...
Ás tantas ainda vão aparecer vozes a defender a compra dos F-16 marroquinos para a FAP..... :mrgreen: :mrgreen:
Ás tantas ainda vão aparecer vozes a defender a compra dos F-16 marroquinos para a FAP..... :mrgreen: :mrgreen:
Quem nos dera a nós! :mrgreen:
Os marroquinos possuem 23 F-16C/D Block 52+ que vão ser modernizados para F-16V, e encomendaram mais 25 F-16C/D Block 72 cujos primeiros exemplares deverão começar a ser entregues ainda este ano. Quem nos dera a nós! ::)
Ás tantas ainda vão aparecer vozes a defender a compra dos F-16 marroquinos para a FAP..... :mrgreen: :mrgreen:
Quem nos dera a nós! :mrgreen:
Os marroquinos possuem 23 F-16C/D Block 52+ que vão ser modernizados para F-16V, e encomendaram mais 25 F-16C/D Block 72 cujos primeiros exemplares deverão começar a ser entregues ainda este ano. Quem nos dera a nós! ::)
Ás tantas ainda vão aparecer vozes a defender a compra dos F-16 marroquinos para a FAP..... :mrgreen: :mrgreen:
Quem nos dera a nós! :mrgreen:
Os marroquinos possuem 23 F-16C/D Block 52+ que vão ser modernizados para F-16V, e encomendaram mais 25 F-16C/D Block 72 cujos primeiros exemplares deverão começar a ser entregues ainda este ano. Quem nos dera a nós! ::)
Do outro lado da fronteira...
(https://www.twz.com/wp-content/uploads/2025/02/GettyImages-2183475048.jpg?strip=all&quality=85&%3Bw=1024)
:arrow: https://www.twz.com/air/algeria-says-its-the-su-57-felons-first-export-customer
Ás tantas ainda vão aparecer vozes a defender a compra dos F-16 marroquinos para a FAP..... :mrgreen: :mrgreen:
Quem nos dera a nós! :mrgreen:
Os marroquinos possuem 23 F-16C/D Block 52+ que vão ser modernizados para F-16V, e encomendaram mais 25 F-16C/D Block 72 cujos primeiros exemplares deverão começar a ser entregues ainda este ano. Quem nos dera a nós! ::)
Do outro lado da fronteira...
(https://www.twz.com/wp-content/uploads/2025/02/GettyImages-2183475048.jpg?strip=all&quality=85&%3Bw=1024)
:arrow: https://www.twz.com/air/algeria-says-its-the-su-57-felons-first-export-customer
O que vale é que isso fica longíssimo de Portugal 8) a nós bastam uns ST
Ás tantas ainda vão aparecer vozes a defender a compra dos F-16 marroquinos para a FAP..... :mrgreen: :mrgreen:
Quem nos dera a nós! :mrgreen:
Os marroquinos possuem 23 F-16C/D Block 52+ que vão ser modernizados para F-16V, e encomendaram mais 25 F-16C/D Block 72 cujos primeiros exemplares deverão começar a ser entregues ainda este ano. Quem nos dera a nós! ::)
Do outro lado da fronteira...
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Os principais riscos com a Argélia, são dois:
-possibilidade de apoiar/deixar forças russas usarem o seu espaço aéreo e bases para atacar a Europa no flanco Sul;
-invadir o Sara Ocidental, entrando em conflito com Marrocos, para controlar uma extensa região com acesso ao Atlântico, e possivelmente ter apoio russo nesta missão (que colocará as Canárias e a Madeira mais sujeitas a um ataque).
F-35A nos Estados Unidos vai em 64% de operacionalidade, unidades destacadas na Europa em 2022 andaram pelos 80%o que escreveste não faz qualquer sentido na medida 1º Portugal não vai ter a versão de Israel que é diferente nos seus sistemas, 2º é natural que as unidades destacadas sejam as estão em melhor estado.
Idem para Israel que tem mantido os seus F-35 com disponibilidades de >80% chegando por vezes aos 90%
Sim mas para isso acontecer Moscovo tinha de financiar a Argélia já que ela depende das suas exportações de gás.... e não têm muito fácil de exportar para mercados alternativo já que depende do estreito de Gibraltar e do canal do Suez....Ás tantas ainda vão aparecer vozes a defender a compra dos F-16 marroquinos para a FAP..... :mrgreen: :mrgreen:
Quem nos dera a nós! :mrgreen:
Os marroquinos possuem 23 F-16C/D Block 52+ que vão ser modernizados para F-16V, e encomendaram mais 25 F-16C/D Block 72 cujos primeiros exemplares deverão começar a ser entregues ainda este ano. Quem nos dera a nós! ::)
Do outro lado da fronteira...
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Naturalmente que essa é a razão principal, e ainda faltam os 30 Mirage 2000-9 ex-Emirados Árabes Unidos.
Aliás, começa-se finalmente aos poucos na Europa a falar estrategicamente da ameaça que a Argélia poderá constituir a médio prazo, dada a sua forte ligação a Moscovo, a dependência energética europeia do gás natural, etc, etc. E a Argélia é praticamente aqui ao lado, mesmo abaixo da Andaluzia, Múrcia e Valência, e não no extremo do Mediterrâneo ou do outro lado do continente europeu.
Os principais riscos com a Argélia, são dois:a segunda hipótese vejo como mais plausível num cenário pós estalar varias guerras China/Taiwan , Rússia/Báltico + Ucrânia, Irão/Israel...
-possibilidade de apoiar/deixar forças russas usarem o seu espaço aéreo e bases para atacar a Europa no flanco Sul;
-invadir o Sara Ocidental, entrando em conflito com Marrocos, para controlar uma extensa região com acesso ao Atlântico, e possivelmente ter apoio russo nesta missão (que colocará as Canárias e a Madeira mais sujeitas a um ataque).
Boa análise,
A Força Aérea precisa de F-35A, Typhoons, defesa aérea baseada no solo e multiplicadores de força, como os MRTT e aeronaves AEW/C.
A Dinamarca, além dos MRTT irá comprar o GlobalEye.
Para termos o controlo do nosso triângulo geoestratégico, a minha receita seria:
6 Estações de Radar 3D (Paços de Ferreira, Montejunto, Foia, Arieiro e 2 nos Açores);
Sistemas de Defesa Aérea a alta altitude, baseados no solo, SAMP/T II, com Aster;
20 F-35A Lightning II;
25 Typhoon II;
2 A-330 MRTT;
3 GlobalEye AEW/C
9 MQ-9B;
8 P-8A, ou P-1 ou o futuro A-321 MPA....
Cps
o que escreveste não faz qualquer sentido na medida 1º Portugal não vai ter a versão de Israel que é diferente nos seus sistemas, 2º é natural que as unidades destacadas sejam as estão em melhor estado.
E conhecendo a FAP achas 64% é um bom numero?
Sim mas para isso acontecer Moscovo tinha de financiar a Argélia já que ela depende das suas exportações de gás.... e não têm muito fácil de exportar para mercados alternativo já que depende do estreito de Gibraltar e do canal do Suez....
a segunda hipótese vejo como mais plausível num cenário pós estalar varias guerras China/Taiwan , Rússia/Báltico + Ucrânia, Irão/Israel...
Mas mais a norte... É necessário ter em mente que a zona do Sahara é pior que combater na Ucrânia já que não existe qualquer esconderijo além das elevadas temperaturas será o paraíso para os drones... Já no norte de Marrocos é mais plausível um ataque da Argélia mas como disse no poste anterior a Argélia não está muito bem localizada para escoar os seus produtos só se metia nisso com grande confiança que ia ganhar rápido... Não esquecer que as forças pro russas controlam metade da Líbia e ai o regime têm muito menos a perder que a Argélia... O mesmo se pode dizer dos países do Sahel
O eurofighter está mais vocacionado para combate ar-ar a longa distância, e embora as especificações publicadas não o sugiram, geralmente o eurofighter é (velocidade, manobralidade, relação peso potencia) mais capaz. Por outro lado o Rafale é mais versátil em termos de multirole.Exatamente…
Para Portugal talvez o Eurofighter fizesse mais sentido por causa do armamanto já nos paiois, sempre tivemos uma panoplia de armamento mais limitada que outros paises, pelo que claramente seria mais vantajoso adquirir o Eurofighter em vez de mudar toda a cadeia logistica e formação do pessoal para acomodar o equipamento de suporte e armamento francês.
O eurofighter está mais vocacionado para combate ar-ar a longa distância, e embora as especificações publicadas não o sugiram, geralmente o eurofighter é (velocidade, manobralidade, relação peso potencia) mais capaz. Por outro lado o Rafale é mais versátil em termos de multirole.
Para Portugal talvez o Eurofighter fizesse mais sentido por causa do armamanto já nos paiois, sempre tivemos uma panoplia de armamento mais limitada que outros paises, pelo que claramente seria mais vantajoso adquirir o Eurofighter em vez de mudar toda a cadeia logistica e formação do pessoal para acomodar o equipamento de suporte e armamento francês.
Boa análise,
A Força Aérea precisa de F-35A, Typhoons, defesa aérea baseada no solo e multiplicadores de força, como os MRTT e aeronaves AEW/C.
A Dinamarca, além dos MRTT irá comprar o GlobalEye.
Para termos o controlo do nosso triângulo geoestratégico, a minha receita seria:
6 Estações de Radar 3D (Paços de Ferreira, Montejunto, Foia, Arieiro e 2 nos Açores);
Sistemas de Defesa Aérea a alta altitude, baseados no solo, SAMP/T II, com Aster;
20 F-35A Lightning II;
25 Typhoon II;
2 A-330 MRTT;
3 GlobalEye AEW/C
9 MQ-9B;
8 P-8A, ou P-1 ou o futuro A-321 MPA....
Cps
Basta riscar o Typhoon da lista e ter a curto prazo os F-16V + F-35 (sobrando dinheiro para o resto dos meios), e a médio/longo prazo um lote adicional de F-35.
Também escolhia o EuroDrone em vez de MQ-9 (europeu)
Entrada imediata, juntamente com o franceses, no programa do MPA da Airbus (e colocar logo na mesa o requisito de utilização do JSM, uniformizando com os F-35)
Montava o GlobalEye no mesmo modelo de aeronave que substituísse os Falcon, uniformizando a logística.
E não esquecer, munições para os caças e MPAs.
Oxalá que parte desse pacote de 14/20 aeronaves, venha incluída a modernização dos PA I para V, obtendo assim algum tipo de economia de escala, e permitindo aumentar o número de caças para cima de 30.
Suponho que, se vier a acontecer, inclua algum tipo se armamento.
Fala-se em Alfragide que a Lockheed Martin irá apresentar uma proposta formal assim que o próximo Governo esteja em plenitude de funções, e que deverá/poderá contemplar entre "14 a 20 F-35A Block 4".
Continuo a dizer, a F.A. e Portugal têm os meios e euros necessários para a operação do F35 ou vamos depender de outros países para os operar?O F-35 possui muitas valencias... o verdadeiro multi.missao
Temos euros para a manutenção da pintura, para a compra de capacetes de 600 mE, para a manutenção dos motores (com intervalos tão curtos) e etc, ou vamos ter 2 ou 4 para inglês ver e para as missões NATO e os restantes parados por falta de "tudo"?
Teremos outros aviões para completar as missões em que os F-35 não são necessários e não são eficazes ou iremos armados em ricos e fazer tudo com o F-35?
Iremos ter os radares, aviões AEW e outros, para que os tais F-35 precisam para fazerem o seu serviço?
Enfim, só ter porque sim e porque é moda...
Fala-se em Alfragide que a Lockheed Martin irá apresentar uma proposta formal assim que o próximo Governo esteja em plenitude de funções, e que deverá/poderá contemplar entre "14 a 20 F-35A Block 4".
Grande parte das dúvidas que são colocadas sobre uma hipotética compra do F-35, é na perspectiva passada de Orçamentos para as FA exíguas. Já a partir deste ano, o orçamento das FA portuguesas tem de aumentar para o dobro (é o que está previsto já para a execução de 2025) e nessa perspectiva não podemos estar a olhar para o passado, porque não é um bom ponto de referência!
Deixo uma pergunta a quem sabe:
Uma vez que é previsível que em vez de 1 vamos comprar 2 caças para substituir o F-16, para além da óbvia duplicidade de custos, mas também não vamos "comprar" uma possível muito maior disponibilidade de aeronaves num hipotético conflito futuro? Por exemplo, se de facto de confirmar 20 F-35 + 25 Typhoon, num possível conflito futuro, muito mais facilmente arranjamos ou compramos mais aviões usados que já operamos e estamos familiarizados, sem estarmos 1 ano à espera de formar pilotos, como no caso da Ucrãnia! Porque já temos pilotos familiarizados com as aeronaves! É uma vantagem real, ou nem por isso?
As coisas não funcionam bem assim. Os 4000 milhões por 20 aviões são para ser gastos ao logo de 15-20 anos, porque incluem todos os custos de modificação das bases aéreas, implementação da infraestrutura de manutenção, formação de técnicos, aquisição de armas, etc. Os aviões em si não custam mais que metade do valor total do pacote. Por exemplo, o fly-away cost atual do F-35A é de $80 milhões, $100 milhões quando incluis os motores.Sim mas os outros equipamentos também vais pagar ao longo do tempo que vais receber... Se continuar com os 2% nunca vais ter fragatas antes de pagar os f35 e no exercito vais comparar o números carros que der como aconteceu com as vamtac...
Concluindo, há-de haver um cronograma de investimento ao longo de 15 a 20 anos, que vai ser mais caro nos anos em que recebermos aviões, obviamente, mas não se pode simplesmente dividir o custo pelo número de anos que vamos receber os aviões. Duvido que em algum ano se gastem mais de 500 milhões, pelo que haverá dinheiro para outros programas… a tarefa do EMGFA é fazer a calendarização integrada dos três ramos, de maneira a que os vários investimentos sejam desfasados e em nenhum ano a despesa total seja incomportável.
Se leres o meu post com atenção, verás que é isso que está implícito… daí eu ter mencionado a calendarização integrada. 1000 milhões por ano entre 2027 e 2040 são 14000 milhões… com a calendarização certa e bem escalonado, dá para tudo.As coisas não funcionam bem assim. Os 4000 milhões por 20 aviões são para ser gastos ao logo de 15-20 anos, porque incluem todos os custos de modificação das bases aéreas, implementação da infraestrutura de manutenção, formação de técnicos, aquisição de armas, etc. Os aviões em si não custam mais que metade do valor total do pacote. Por exemplo, o fly-away cost atual do F-35A é de $80 milhões, $100 milhões quando incluis os motores.Sim mas os outros equipamentos também vais pagar ao longo do tempo que vais receber... Se continuar com os 2% nunca vais ter fragatas antes de pagar os f35 e no exercito vais comparar o números carros que der como aconteceu com as vamtac...
Concluindo, há-de haver um cronograma de investimento ao longo de 15 a 20 anos, que vai ser mais caro nos anos em que recebermos aviões, obviamente, mas não se pode simplesmente dividir o custo pelo número de anos que vamos receber os aviões. Duvido que em algum ano se gastem mais de 500 milhões, pelo que haverá dinheiro para outros programas… a tarefa do EMGFA é fazer a calendarização integrada dos três ramos, de maneira a que os vários investimentos sejam desfasados e em nenhum ano a despesa total seja incomportável.
O grosso dos f35 já foi vendido logo se a encomenda portuguesa fosse feita daqui uns anos não ia alterar assim tanto os prazos de entrega. Permitia ter um espaço temporal para resolver as questões mais urgentes.. Prefiro os f16 aos chaparral ou aos m113...
Grande parte das dúvidas que são colocadas sobre uma hipotética compra do F-35, é na perspectiva passada de Orçamentos para as FA exíguas. Já a partir deste ano, o orçamento das FA portuguesas tem de aumentar para o dobro (é o que está previsto já para a execução de 2025) e nessa perspectiva não podemos estar a olhar para o passado, porque não é um bom ponto de referência!
Deixo uma pergunta a quem sabe:
Uma vez que é previsível que em vez de 1 vamos comprar 2 caças para substituir o F-16, para além da óbvia duplicidade de custos, mas também não vamos "comprar" uma possível muito maior disponibilidade de aeronaves num hipotético conflito futuro? Por exemplo, se de facto de confirmar 20 F-35 + 25 Typhoon, num possível conflito futuro, muito mais facilmente arranjamos ou compramos mais aviões usados que já operamos e estamos familiarizados, sem estarmos 1 ano à espera de formar pilotos, como no caso da Ucrãnia! Porque já temos pilotos familiarizados com as aeronaves! É uma vantagem real, ou nem por isso?
Primeiro é preciso saber o que representa "o dobro". É o dobro dos 0.9% gastos em Defesa? É o dobro dos 1.46% que se terá gasto no total em 2024? É o dobro do que está previsto na LPM/em reequipamento? Os valores variam muito, e não se sabe realmente quanto e como se vai gastar, não havendo qualquer tipo de esclarecimentos relativamente a isto.
Até vermos realmente verbas apresentadas, não vale a pena supor que se vai gastar resmas de dinheiro. Uma perspectiva realista/conservadora, coloca a fasquia do que se gasta em reequipamento nos 1000M/ano. Até pode ser mais que isto, e a expectativa é essa, mas até confirmação, mais vale prevenir devaneios e desapontamentos.
Ora 20 caças novos, custariam 4000M ou mais, portanto com 1000M/ano, a compra de caças empatava a verba disponível durante os próximos 4 ou 5 anos, quando existe a necessidade de investir em tudo nas FA.
Entretanto não é previsível que a FAP venha a adquirir 2 modelos de caça. Os argumentos apontados para essa possibilidade, limitam-se ao "porque sim", e ignoram a questão financeira. 20 F-35 + 20/25 Typhoon é devaneio puro, ficando muito mais barato simplesmente comprar 40 F-35. O argumento do "ser europeu" pode ser aplicado a praticamente todos os outros programas, não é preciso estar a inventar na questão dos caças.
Não é uma vantagem real. Passar a ter 2 caças, num pais pequeno, complica tudo. Terás os pilotos divididos entre duas aeronaves completamente distintas, terás mais desafios logísticas, mais desafios em termos de pessoal de terra, etc. Com a agravante que, numa guerra na Europa, as fábricas europeias de caças (que são poucas) têm produtividade limitada, e muitas delas estão ao alcance de armas russas.
Qualquer eurocanard trará mais problemas que vantagens, a nível da cadeia logística e também de aeronaves de reposição.
A operar 2 modelos de caça, a curto prazo só faz sentido que um desses modelos seja o F-16. Muitas aeronaves produzidas (facilidade em se arranjar peças e aeronaves de reposição), e com Portugal a usar a aeronave desde há 30 anos, existe um maior backlog de pessoal com algum tipo de formação nela, de pilotos a mecânico, ideal se em caso de conflito quiseres trazer de volta algum desse pessoal. Também tens uma probabilidade maior de angariar pilotos e mecânicos estrangeiros que queiram ajudar.
A médio/longo prazo, operar 2 modelos só se justifica, se um deles for muito mais barato de adquirir e operar (hi-low com KF-21), ou se o segundo modelo representar um salto tecnológico e de capacidades face ao F-35 (GCAP/FCAS).
As coisas não funcionam bem assim. Os 4000 milhões por 20 aviões são para ser gastos ao logo de 15-20 anos, porque incluem todos os custos de modificação das bases aéreas, implementação da infraestrutura de manutenção, formação de técnicos, aquisição de armas, etc. Os aviões em si não custam mais que metade do valor total do pacote. Por exemplo, o fly-away cost atual do F-35A é de $80 milhões, $100 milhões quando incluis os motores.
Concluindo, há-de haver um cronograma de investimento ao longo de 15 a 20 anos, que vai ser mais caro nos anos em que recebermos aviões, obviamente, mas não se pode simplesmente dividir o custo pelo número de anos que vamos receber os aviões. Duvido que em algum ano se gastem mais de 500 milhões, pelo que haverá dinheiro para outros programas… a tarefa do EMGFA é fazer a calendarização integrada dos três ramos, de maneira a que os vários investimentos sejam desfasados e em nenhum ano a despesa total seja incomportável.
Muita da despesa vais ser feita antes de 2030, independentemente do caça que for escolhido… todas as obras de modificação da BA 5, a instalação de simuladores, treino de pessoal de vôo e técnicos de manutenção, etc. Assim por alto, diria que, no mínimo, uns 1000 milhões teriam que ser gastos antes de 2030…As coisas não funcionam bem assim. Os 4000 milhões por 20 aviões são para ser gastos ao logo de 15-20 anos, porque incluem todos os custos de modificação das bases aéreas, implementação da infraestrutura de manutenção, formação de técnicos, aquisição de armas, etc. Os aviões em si não custam mais que metade do valor total do pacote. Por exemplo, o fly-away cost atual do F-35A é de $80 milhões, $100 milhões quando incluis os motores.
Concluindo, há-de haver um cronograma de investimento ao longo de 15 a 20 anos, que vai ser mais caro nos anos em que recebermos aviões, obviamente, mas não se pode simplesmente dividir o custo pelo número de anos que vamos receber os aviões. Duvido que em algum ano se gastem mais de 500 milhões, pelo que haverá dinheiro para outros programas… a tarefa do EMGFA é fazer a calendarização integrada dos três ramos, de maneira a que os vários investimentos sejam desfasados e em nenhum ano a despesa total seja incomportável.
Isso vai sempre depender dos moldes do pagamento, e do que vem incluído no pacote. Não esquecendo que 4000M por 20 caças, representa apenas o investimento no batch inicial, havendo a necessidade de se comprar um segundo lote uns 10 anos mais tarde.
De forma generalizada, o problema é a falta de um plano e a incapacidade de apresentar a verba que realmente vai ser disponibilizada para a Defesa, não só em termos de % do PIB, mas sobretudo de quantos euros serão alocados a reequipamento.
Actualmente, a expectativa é que não se recebam caças novos antes de 2030, e consequentemente que qualquer pagamento seja feito a partir dessa altura. E o que é alarmante, é que entre 2025 e 2030, não se fala em mais nenhum programa relevante, seja de fragatas, seja submarinos, seja munições relevantes para F-16, seja baterias AA, nada.
Veríamos pagamento adiantado pelos caças nestes primeiros 5 anos? Vai haver a decência de se dividir como deve ser o investimento, decidindo avançar para a compra de 20 F-35, com pagamentos a começar apenas em 2030, permitindo usar a verba de 2025-2030 (1000M/ano por exemplo) para despachar outros programas?
É esta incerteza que deixa a malta inquieta. Se fossem inteligentes, cancelavam o MLU às VdG, e adiantavam a sua substituição para esta década com a compra de 3 fragatas, e na década de 30 era menos um programa para pagar em simultâneo com os caças e a substituição das BD.
Muita da despesa vais ser feita antes de 2030, independentemente do caça que for escolhido… todas as obras de modificação da BA 5, a instalação de simuladores, treino de pessoal de vôo e técnicos de manutenção, etc. Assim por alto, diria que, no mínimo, uns 1000 milhões teriam que ser gastos antes de 2030…As coisas não funcionam bem assim. Os 4000 milhões por 20 aviões são para ser gastos ao logo de 15-20 anos, porque incluem todos os custos de modificação das bases aéreas, implementação da infraestrutura de manutenção, formação de técnicos, aquisição de armas, etc. Os aviões em si não custam mais que metade do valor total do pacote. Por exemplo, o fly-away cost atual do F-35A é de $80 milhões, $100 milhões quando incluis os motores.
Concluindo, há-de haver um cronograma de investimento ao longo de 15 a 20 anos, que vai ser mais caro nos anos em que recebermos aviões, obviamente, mas não se pode simplesmente dividir o custo pelo número de anos que vamos receber os aviões. Duvido que em algum ano se gastem mais de 500 milhões, pelo que haverá dinheiro para outros programas… a tarefa do EMGFA é fazer a calendarização integrada dos três ramos, de maneira a que os vários investimentos sejam desfasados e em nenhum ano a despesa total seja incomportável.
Isso vai sempre depender dos moldes do pagamento, e do que vem incluído no pacote. Não esquecendo que 4000M por 20 caças, representa apenas o investimento no batch inicial, havendo a necessidade de se comprar um segundo lote uns 10 anos mais tarde.
De forma generalizada, o problema é a falta de um plano e a incapacidade de apresentar a verba que realmente vai ser disponibilizada para a Defesa, não só em termos de % do PIB, mas sobretudo de quantos euros serão alocados a reequipamento.
Actualmente, a expectativa é que não se recebam caças novos antes de 2030, e consequentemente que qualquer pagamento seja feito a partir dessa altura. E o que é alarmante, é que entre 2025 e 2030, não se fala em mais nenhum programa relevante, seja de fragatas, seja submarinos, seja munições relevantes para F-16, seja baterias AA, nada.
Veríamos pagamento adiantado pelos caças nestes primeiros 5 anos? Vai haver a decência de se dividir como deve ser o investimento, decidindo avançar para a compra de 20 F-35, com pagamentos a começar apenas em 2030, permitindo usar a verba de 2025-2030 (1000M/ano por exemplo) para despachar outros programas?
É esta incerteza que deixa a malta inquieta. Se fossem inteligentes, cancelavam o MLU às VdG, e adiantavam a sua substituição para esta década com a compra de 3 fragatas, e na década de 30 era menos um programa para pagar em simultâneo com os caças e a substituição das BD.
P.S. – Já agora, para os defensores do Rafale, a Índia acabou de assinar para 26 Rafale M e vai pagar $7.5 Bi por eles, ou seja, quase $300 milhões por aparelho…
Exatamente… daí que avaliar um avião apenas pelo custo possa ser enganador. O custo efetivo de um F-35 é inferior ao de qualquer caça de 4.5ª geração… o valor total do negócio varia com o grau de incorporação local e o grau de apoio que o cliente pretender…Muita da despesa vais ser feita antes de 2030, independentemente do caça que for escolhido… todas as obras de modificação da BA 5, a instalação de simuladores, treino de pessoal de vôo e técnicos de manutenção, etc. Assim por alto, diria que, no mínimo, uns 1000 milhões teriam que ser gastos antes de 2030…As coisas não funcionam bem assim. Os 4000 milhões por 20 aviões são para ser gastos ao logo de 15-20 anos, porque incluem todos os custos de modificação das bases aéreas, implementação da infraestrutura de manutenção, formação de técnicos, aquisição de armas, etc. Os aviões em si não custam mais que metade do valor total do pacote. Por exemplo, o fly-away cost atual do F-35A é de $80 milhões, $100 milhões quando incluis os motores.
Concluindo, há-de haver um cronograma de investimento ao longo de 15 a 20 anos, que vai ser mais caro nos anos em que recebermos aviões, obviamente, mas não se pode simplesmente dividir o custo pelo número de anos que vamos receber os aviões. Duvido que em algum ano se gastem mais de 500 milhões, pelo que haverá dinheiro para outros programas… a tarefa do EMGFA é fazer a calendarização integrada dos três ramos, de maneira a que os vários investimentos sejam desfasados e em nenhum ano a despesa total seja incomportável.
Isso vai sempre depender dos moldes do pagamento, e do que vem incluído no pacote. Não esquecendo que 4000M por 20 caças, representa apenas o investimento no batch inicial, havendo a necessidade de se comprar um segundo lote uns 10 anos mais tarde.
De forma generalizada, o problema é a falta de um plano e a incapacidade de apresentar a verba que realmente vai ser disponibilizada para a Defesa, não só em termos de % do PIB, mas sobretudo de quantos euros serão alocados a reequipamento.
Actualmente, a expectativa é que não se recebam caças novos antes de 2030, e consequentemente que qualquer pagamento seja feito a partir dessa altura. E o que é alarmante, é que entre 2025 e 2030, não se fala em mais nenhum programa relevante, seja de fragatas, seja submarinos, seja munições relevantes para F-16, seja baterias AA, nada.
Veríamos pagamento adiantado pelos caças nestes primeiros 5 anos? Vai haver a decência de se dividir como deve ser o investimento, decidindo avançar para a compra de 20 F-35, com pagamentos a começar apenas em 2030, permitindo usar a verba de 2025-2030 (1000M/ano por exemplo) para despachar outros programas?
É esta incerteza que deixa a malta inquieta. Se fossem inteligentes, cancelavam o MLU às VdG, e adiantavam a sua substituição para esta década com a compra de 3 fragatas, e na década de 30 era menos um programa para pagar em simultâneo com os caças e a substituição das BD.
P.S. – Já agora, para os defensores do Rafale, a Índia acabou de assinar para 26 Rafale M e vai pagar $7.5 Bi por eles, ou seja, quase $300 milhões por aparelho…
https://www.opex360.com/2025/04/28/linde-a-signe-la-commande-de-26-avions-rafale-supplementaires-pour-equiper-son-aeronavale/
nesses 300 M / avião , esta incluindo tudo, mesmo uma fabrica e transferencia de tecnologia !
Muita da despesa vais ser feita antes de 2030, independentemente do caça que for escolhido… todas as obras de modificação da BA 5, a instalação de simuladores, treino de pessoal de vôo e técnicos de manutenção, etc. Assim por alto, diria que, no mínimo, uns 1000 milhões teriam que ser gastos antes de 2030…
P.S. – Já agora, para os defensores do Rafale, a Índia acabou de assinar para 26 Rafale M e vai pagar $7.5 Bi por eles, ou seja, quase $300 milhões por aparelho…
Independente de quando a despesa é realmente feita o certo é que o investimento em 20 F-35A nos próximos 15 anos vai impedir esse valor de ser investido em outros sistemas e/ou treino/actividade operacional; se aos F-35A juntarmos outro modelo (que não o F-16MLU PA i => F-16"V") pior... por isso venham 14 F-35A "para inglês ver" - estou a exagerar, vai ser útil para nos mantermos a par com as outras forças NATO, destacamentos NATO e o "orgulho" da FrAPt ;) - arranjem forma de manter os F-16 e os recursos poupados serão investidos em outras coisas.Então o cenário preferencial é que não se gaste dinheiro em substituição da aviação de caça? Porque qualquer avião novo vai custar um balúrdio… É preciso mesmo apontar o quão ridícula essa opção seria? É com mentalidades dessas que nunca se vai a lado nenhum… parabéns
Friamente? Como não acredito em milagres orçamentais até os ver, a minha prioridade seriam 3 fragatas e 1 submarino para a Marinha; para a nossa aviação de caça seria os F-16 para V; tendo que vir "já" os F-35A (pelos vistos a única hipótese e, pior, acompanhados por outro modelo 4.5+) seria um numero mínimo para uma esquadrilha (julgo que li aqui 12, logo 14 para ter "reserva").As principais prioridades de de equipamento das FA portuguesas, até pela nossa posição geográfica e o nosso papel no seio da NATO são:
Fala-se em Alfragide que a Lockheed Martin irá apresentar uma proposta formal assim que o próximo Governo esteja em plenitude de funções, e que deverá/poderá contemplar entre "14 a 20 F-35A Block 4".
Confirmo, tendencialmente 20 F-35A Lightning II, Block4, adicionando ao pacote, AIM-120, AIM-9X, SDB II, SB, GBU-39, EGBU-12, GBU-54 e JASSM.
Cps
Friamente? Como não acredito em milagres orçamentais até os ver, a minha prioridade seriam 3 fragatas e 1 submarino para a Marinha; para a nossa aviação de caça seria os F-16 para V; tendo que vir "já" os F-35A (pelos vistos a única hipótese e, pior, acompanhados por outro modelo 4.5+) seria um numero mínimo para uma esquadrilha (julgo que li aqui 12, logo 14 para ter "reserva").As principais prioridades de de equipamento das FA portuguesas, até pela nossa posição geográfica e o nosso papel no seio da NATO são:
1. Renovação da frota de combate de superfície e reforço da submarina.
2. Substituição da aviação de caça.
3. Patrulha marítima.
A patrulha marítima está mais ou menos garantida até 2040 por via dos NPO3S e do reforço do número e atualização dos P-3… as outras duas ou estão obsoletas, ou para lá caminham. Os primeiro 10 Bi que apareçam deviam ser para isto, esqueçam o resto todo, incluindo Exército e defesa AA do continente. Todas estas capacidades são são importantes, mas secundarias relativamente a estas três prioridades absolutas. Não substituir a capacidade de combate aéreo atual por uma atual seria um remendo erro… manter uma frota de 4a geração ou transitar para uma de apenas 4.5a geração são erros terríveis. Não devia ser nem motivo de discussão.
Concordo, mas do meu ponto de vista essas defesas aéreas fazem parte da proteção da capacidade estratégica portuguesa, i.e., frotas naval e de caça… já se me começarem a falar em Patriots, Arrow 3 e outros sistemas que Gaia, lamento, mas não concordo…Friamente? Como não acredito em milagres orçamentais até os ver, a minha prioridade seriam 3 fragatas e 1 submarino para a Marinha; para a nossa aviação de caça seria os F-16 para V; tendo que vir "já" os F-35A (pelos vistos a única hipótese e, pior, acompanhados por outro modelo 4.5+) seria um numero mínimo para uma esquadrilha (julgo que li aqui 12, logo 14 para ter "reserva").As principais prioridades de de equipamento das FA portuguesas, até pela nossa posição geográfica e o nosso papel no seio da NATO são:
1. Renovação da frota de combate de superfície e reforço da submarina.
2. Substituição da aviação de caça.
3. Patrulha marítima.
A patrulha marítima está mais ou menos garantida até 2040 por via dos NPO3S e do reforço do número e atualização dos P-3… as outras duas ou estão obsoletas, ou para lá caminham. Os primeiro 10 Bi que apareçam deviam ser para isto, esqueçam o resto todo, incluindo Exército e defesa AA do continente. Todas estas capacidades são são importantes, mas secundarias relativamente a estas três prioridades absolutas. Não substituir a capacidade de combate aéreo atual por uma atual seria um remendo erro… manter uma frota de 4a geração ou transitar para uma de apenas 4.5a geração são erros terríveis. Não devia ser nem motivo de discussão.
Atenção que uma modernização de parte da frota F-16, ou em última instância a totalidade desta, é uma solução barata que permite adiar a decisão da compra de um novo caça, abrindo caminho para que se invista também no resto.
Não existe nem de perto nem de longe tanta urgência em substituir os F-16 como existe em resolver outros problemas. Não é benéfico para a discussão nem para a tomada de decisão, fingir que F-16V com o devido armamento valem zero.
A haver verba para comprar um lote de F-35 mais um conjunto de armamento, sem penalizar outros programas, porreiro. Se esta compra impedir por exemplo a compra de defesas aéreas, já é de torcer o nariz.
De notar que, essas 3 prioridades mencionadas, têm um gigantesco ponto fraco, em que um ataque com mísseis de cruzeiro, balisticos e/ou drones kamikaze (principalmente se se concentrar em Beja, Alfeite e Monte Real), pode anular por completo todo este investimento. No mínimo dos mínimos, é preciso ter baterias MRAD e sistemas VSHORAD/C-UAS modernos para lidar com mísseis de cruzeiro e drones.
A questão que tem que ser colocada, remete-se à maneira como se pode planear e calendarizar as diversas necessidades de aquisição, sem prejudicar nenhum programa essencial.
É possível fazer isso? É, mas é preciso não ter a tusa do mijo.
Relativamente a um lote de eurocanards, essa ideia devia ser prontamente encostada. Uma coisa é adquirir 20 F-35, outra é adquirí-los e em cima deles comprar outro lote de outro caça caro só para tentar agradar a todos.
Concordo, mas do meu ponto de vista essas defesas aéreas fazem parte da proteção da capacidade estratégica portuguesa, i.e., frotas naval e de caça… já se me começarem a falar em Patriots, Arrow 3 e outros sistemas que Gaia, lamento, mas não concordo…
Tudo bem que Patriot ou SAMP/T e Arrow 3 são irrealistas, a não ser que o consórcio ESSI permita descontos enormes.O SAMP/T não é irrealista. É a necessária cereja no topo de um inexistente bolo.
Mas pelo menos 3 baterias IRIS-T SLM (idealmente 5 ou 6) precisas, além de que precisas de investir na capacidade VSHORAD das 3 brigadas, se a intenção for manter a actual organização do EP. Uma brigada que fique sem VSHORAD, tem praticamente zero valor militar, tornando-se um desperdício de recursos manter activa. Por isso é preciso um planeamento como deve ser.
O SAMP/T não é irrealista. É a necessária cereja no topo de um inexistente bolo.
Dado que é um sistema europeu, fará com certeza parte do ESSI. E os Aster 30 podem também ser usados pela MdG.
Não sendo prioritário, dado que C-UAS e Shorad são necessidades mais prementes, é um sistema que espero venha a ser adquirido pelas FA, a médio prazo.
O SAMP/T não é irrealista. É a necessária cereja no topo de um inexistente bolo.
Dado que é um sistema europeu, fará com certeza parte do ESSI. E os Aster 30 podem também ser usados pela MdG.
Não sendo prioritário, dado que C-UAS e Shorad são necessidades mais prementes, é um sistema que espero venha a ser adquirido pelas FA, a médio prazo.
O SAMP/T é praticamente tão irrealista quanto o Patriot, por ser um sistema bastante caro. Uma única bateria dificilmente custará menos que 500M, o que complica as chances de aquisição.
Não sei se poderá fazer parte do ESSI, não se sabe ao certo quais os níveis de apoio associados a este programa, e se este inclui sistemas AA para lá dos 4 mencionados (Skyranger 30, IRIS-T SLM, Patriot e Arrow 3). Se incluir, porreiro, se não incluir, o mais provável seria optar por sistemas que fazem parte do consórcio.
E sim, os Aster 30 podem ser usados em futuras fragatas... se estas usarem os VLS Sylver. Se o vencedor de um concurso de fragatas tiver navios com o mais versátil Mk-41, deixa de haver esta possibilidade creio eu.
O que poderia acontecer, era escolher baterias de longo alcance/BMD com base no tipo de sistema escolhido para futuras fragatas.
Tal como é possível ter baterias BMD apenas em navios, e depois para sistemas em terra adquirir IRIS-T SLX para reforcar os SLM.
Friamente? Como não acredito em milagres orçamentais até os ver, a minha prioridade seriam 3 fragatas e 1 submarino para a Marinha; para a nossa aviação de caça seria os F-16 para V; tendo que vir "já" os F-35A (pelos vistos a única hipótese e, pior, acompanhados por outro modelo 4.5+) seria um numero mínimo para uma esquadrilha (julgo que li aqui 12, logo 14 para ter "reserva").
Bem sei que o SAMP/T é bastante caro, mas muito estranharei se não fizer parte do ESSI. Se queremos, enquanto bloco, Buy European, temos aqui um excelente exemplo para tal.
Tanto quanto li online, os Aster 30 podem ser lançados a partir dos Mk41 VLS. Se a informação é assertivamente correta... Outros 500.
c56x1
Voltando aos F-35, aquilo que eu quero ver na proposta, além do valor e quantidade de aeronaves, é que armamento pode vir incluído no pacote. Um pacote que incluísse por exemplo 100 AIM-9X, 100 AMRAAM e várias munições ar-superfície, tornaria o negócio muito mais apetecível.
Fundamental, a meu ver.
A compra adequada de munição sempre foi um pesadelo neste país.
Fundamental, a meu ver.Eu diria acima de tudo munição mais especializada, e por conseguinte mais cara. Normalmente é essa que o nosso país costuma comprar em quantidades irrisórias, como é o caso dos 18 AIM-9X Block II por 21 milhões de euros ou dos 16 ESSM Block 2 por 19,5 milhões de euros.
A compra adequada de munição sempre foi um pesadelo neste país.
E nem AIM-9X ou ESSM são munições particularmente caras hoje em dia ::)Fundamental, a meu ver.
A compra adequada de munição sempre foi um pesadelo neste país.
Eu diria acima de tudo munição mais especializada, e por conseguinte mais cara. Normalmente é essa que o nosso país costuma comprar em quantidades irrisórias, como é o caso dos 18 AIM-9X Block II por 21 milhões de euros ou dos 16 ESSM Block 2 por 19,5 milhões de euros.
Porque munição mais barata até temos em quantidades consideráveis, por exemplo bombas Mk.82 de 500lbs e JDAM de 2000lbs, ao ponto de até termos cedido algumas dezenas destas últimas aos nossos aliados nos anos mais recentes.
Quantos AIM-120 existem no inventário da FAP, alguém tem vaga ideia?
E nem AIM-9X ou ESSM são munições particularmente caras hoje em dia ::)
Quantos AIM-120 existem no inventário da FAP, alguém tem vaga ideia?
Essa é a pergunta para 1 milhão de euros. :mrgreen:
Ao longo dos 20 anos de existência do AIM-120 na FAP já circularam muitos números a nível oficioso, de uma dúzia a duas dezenas sensivelmente, e ainda hoje se está para saber se pertencem todos exclusivamente à versão C-5 ou se temos alguns C-7. Arriscaria entre 2 a 3 dezenas de AMRAAM, se tanto.
Corrijam-me se estiver enganado, mas diria que o mínimo olímpico de BVR loadout para missão de supremacia aérea (a principal responsabilidade da FAP) serão 2 AIM-120. Já vi loadouts de 4 e até 6 AMRAAM montados em triple pylons.
A parelha de alerta em Portugal apenas usa 2 AIM-9L + o canhão M61 de 20mm (e 2 tanques de combustível + o pod Litening G4).
É relativamente normal QRA estarem armadas apenas com AIM-9
Faz-se o mesmo nos outros países
E para a missão deles nem é necessário AMRAAM
O problema é que as RoE das missões de QRA exigem sempre identificação visual.
Nestas condições, misséis BVR são tão úteis como duas LGB.
Em tempo de paz, claro.
Eu diria acima de tudo munição mais especializada, e por conseguinte mais cara. Normalmente é essa que o nosso país costuma comprar em quantidades irrisórias, como é o caso dos 18 AIM-9X Block II por 21 milhões de euros ou dos 16 ESSM Block 2 por 19,5 milhões de euros.
Porque munição mais barata até temos em quantidades consideráveis, por exemplo bombas Mk.82 de 500lbs e JDAM de 2000lbs, ao ponto de até termos cedido algumas dezenas destas últimas aos nossos aliados nos anos mais recentes.
Corrijam-me se estiver enganado, mas diria que o mínimo olímpico de BVR loadout para missão de supremacia aérea (a principal responsabilidade da FAP) serão 2 AIM-120. Já vi loadouts de 4 e até 6 AMRAAM montados em triple pylons.
Há ainda a questão de stock adicional como reserva.
E só para terminar por agora: caso o próximo caça venha a ser de facto o F-35A, devíamos apostar desde logo no sistema "Sidekick"
E só para terminar por agora: caso o próximo caça venha a ser de facto o F-35A, devíamos apostar desde logo no sistema "Sidekick"
Não basta querermos F-35 block IV, também queremos que traga o novo sistema de armazenamento interno?
O que vamos pedir a seguir? 24 F-35 block IV com 200 AIM-9 X, 100 AIM-120 D, 50 JSM e umas centenas de bombas (mais ou menos) "burras"?
:mrgreen:
Haja denodo, senhores. Haja denodo.
A malta nunca perde esperança, mesmo que por (demasiadas) vezes o cenário esteja bastante negro.
E só para terminar por agora: caso o próximo caça venha a ser de facto o F-35A, devíamos apostar desde logo no sistema "Sidekick" para permitir montar internamente 6 AIM-120, e igualmente na integração do MBDA Meteor, tal como irá fazer a Força Aérea Italiana nos seus Alpha. E, claro, no JSM ou LRASM (tendo o JSM vantagem, na minha opinião, por poder ser carregado dentro do porão de armas).
Tenho ideia de Block IV já vir de fábrica com o sidekick
E em vez de JSM ou LRASM que venham os dois :mrgreen:
E em vez de JSM ou LRASM que venham os dois :mrgreen:
(https://pbs.twimg.com/media/Gp5kSqIWQAAM93e?format=jpg&name=900x900)
(https://pbs.twimg.com/media/Gp5kS24XsAECqvW?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/Gp5vAH1XMAAzHOY?format=jpg&name=large)
Paquistão diz que abateu 2 RAFALE.
Má notícia para a França.
🇵🇰 The spokesperson of Pakistan’s Armed Forces confirmed that three Rafale jets, one Su-30MKI, and one MiG-29 were destroyed during India’s attack on Pakistan last night.
Parece que o material chinês venceu o francês nesta primeira batalha. Aguardemos pormenores...
As informações são contraditórias. Há quem fale nos media paquistaneses de 5 aviões abatidos, 3 Rafale, 1 SU-30 e 1 MiG-29… vamos deixar a poeira assentar, porque aposto que muito disto é contra-informação. Agora que parece que houve perdas Indianas, isso parece… vai ser interessante saber quanto é como foram abatidosParece que o material chinês venceu o francês nesta primeira batalha. Aguardemos pormenores...
Quem defende tem por norma vantagem. Estes abates podem ter sido causados por misseis antiaéreos, por outros caças ou o pelo velho factor "India".
Parece que o material chinês venceu o francês nesta primeira batalha. Aguardemos pormenores...
Parece que o material chinês venceu o francês nesta primeira batalha. Aguardemos pormenores...
É tudo muito prematuro, ainda para mais naquele ambiente de informações trocadas e natural desinformação. Mas sim, muitos apontam que, por exemplo, o Su-30MKI possa ter sido abatido por um PL-15 disparado por JF-17 Block III (ou J-10CE).
Por outro lado, estão a surgir vídeos e imagens dum piloto aparentemente paquistanês que terá sido forçado a ejetar-se, logo não se sabendo a veracidade disso e razão para tal (avaria, acidente ou abate).
Confirmado parece que está um russo, pela cadeira de ejecção que entretanto apareceu.
Aparentemente, os J-10 paquistaneses estavam equipados com mísseis PL-15 (90 milhas de alcance na sua versão de exportação, estima-se que a versão chinesa tenha mais de 120 milhas) e os Rafale e Mirage-200 Indianos com Mica (de 50 milhas de alcance)… a culpa, como é usual, não será do avião, será do conceito de emprego e do nível de treino dos pilotos. Neste caso, aparentemente a India levou facas para um duelo de pistolas, como se diz aqui nas terras do Tio Sam. Já comprou Meteor, mas só começa a chegar em 2027.
Como é de esperar num combate moderno, quem vê primeiro, consegue solução de fogo primeiro e dispara primeiro, normalmente ganha. Ainda se houvesse algum avião de 5ª geração, furtivo, com o melhor radar e integração de sensores do mundo, que lhe dessem uma situational awareness única e equipado com AIM-120D ou Meteor, que permitisse fazer tudo isso e dominar por completo os céus… oh, espera…
Boa piada, gostei do sentido de humor :mrgreen: :mrgreen:Aparentemente, os J-10 paquistaneses estavam equipados com mísseis PL-15 (90 milhas de alcance na sua versão de exportação, estima-se que a versão chinesa tenha mais de 120 milhas) e os Rafale e Mirage-200 Indianos com Mica (de 50 milhas de alcance)… a culpa, como é usual, não será do avião, será do conceito de emprego e do nível de treino dos pilotos. Neste caso, aparentemente a India levou facas para um duelo de pistolas, como se diz aqui nas terras do Tio Sam. Já comprou Meteor, mas só começa a chegar em 2027.
Como é de esperar num combate moderno, quem vê primeiro, consegue solução de fogo primeiro e dispara primeiro, normalmente ganha. Ainda se houvesse algum avião de 5ª geração, furtivo, com o melhor radar e integração de sensores do mundo, que lhe dessem uma situational awareness única e equipado com AIM-120D ou Meteor, que permitisse fazer tudo isso e dominar por completo os céus… oh, espera…
KAAN?! c56x1 :mrgreen:
(https://pbs.twimg.com/media/FvyEZ--WAA0loFL?format=jpg&name=medium)
(https://pbs.twimg.com/media/GE0z1Ptb0AA3Xqj?format=jpg&name=900x900)
A French official confirmed to CNN that at least one Dassault Rafale of the Indian Air Force was indeed shot down by Pakistan during an air raid last 06 May 2025.
This is the first reported combat loss of a Rafale fighter since it started service with the French Air Force in 2005.
France is still confirming if Pakistani claims that more than 1 Rafale was shot down is true or not.
Pakistani Defense Minister Khawaja Muhammad also told CNN that all Indian fighters shot down by Pakistan was by air-to-air engagement, not using ground based air defense systems.
Photo credits to Indian Air Force.
#MaxDefense #MaxDefensePH #IndianAirForce #Dassault #Rafale #IndiaPakistanConflict
Parece que o material chinês venceu o francês nesta primeira batalha. Aguardemos pormenores...
É tudo muito prematuro, ainda para mais naquele ambiente de informações trocadas e natural desinformação. Mas sim, muitos apontam que, por exemplo, o Su-30MKI possa ter sido abatido por um PL-15 disparado por JF-17 Block III (ou J-10CE).
Por outro lado, estão a surgir vídeos e imagens dum piloto aparentemente paquistanês que terá sido forçado a ejetar-se, logo não se sabendo a veracidade disso e razão para tal (avaria, acidente ou abate).
Confirmado !
Rafales = Sucatas !
E os saab gripen e EF = Igual
Para a FAP F35
Elsewhere, one set of photos purported to show an operation carried out by the Pakistan Air Force targeting "Indian forward air-bases in the early hours of 6 May 2025". The images - which appeared to be captured by a drone - were actually screengrabs taken from the video game Battlefield 3.
The Pakistani military says it destroyed five jets on Wednesday morning local time. That announcement has led to some users sharing unrelated clips which they claimed showed the wreckage of Indian fighter jets. Some of these videos have obtained millions of views.
But two widely shared images actually showed previous Indian air force jet crashes - one from an incident in Rajasthan in 2024 and another in the Punjab state in 2021. Both crashes were widely reported.
Não sei se é verdade, mas, a ser, é mais uma razão para apostar a sério nos F-35 e esquecer as distrações Trumpianas… detetar primeiro, adquirir solução de fogo primeiro, ter melhor capacidade EW, disparar primeiro…. Os quatro pontos fundamentais do combate aéreo são cada vez mais relevantes.
https://www.aereo.jor.br/2025/05/08/combate-aereo-entre-india-e-paquistao-envolveu-125-cacas-e-resultou-na-derrubada-de-cinco-avioes-indianos-diz-paquistao/
Concordo que a situação é tudo menos clara e que há muita desinformação, mas o facto de todas estas informações estarem a vir a público do lado paquistanês, enquanto os Indianos estão calados que nem ratos, e impediram o acesso a pelo menos três destroços distintos, leva-me a inclinar para uma vitória, de facto, paquistanesa…
Eu pensava que a India ainda não tinha recebido Meteor, mas já recebeu, o que me leva a crer que os caças indianos nunca terão tido oportunidade de desenvolver soluções de trio antes dos Paquistaneses. A ser verdade, então os Paquistaneses ganharam a guerra eletrónica e, a partir daí, os Indianos ficaram em desvantagem… acho que a falta de Elint sobre o material chinês por parte dos Indianos pode ser verdade e, a ser, é uma falha brutal.
Não é um país como o Paquistão, é um país como a China… foi a China que forneceu tudo ao Paquistão… China que, por acaso, também tem problemas com a Índia nos Himalais, por isso nada melhor que testar a sua tecnologia por via de terceiros…Concordo que a situação é tudo menos clara e que há muita desinformação, mas o facto de todas estas informações estarem a vir a público do lado paquistanês, enquanto os Indianos estão calados que nem ratos, e impediram o acesso a pelo menos três destroços distintos, leva-me a inclinar para uma vitória, de facto, paquistanesa…
Eu pensava que a India ainda não tinha recebido Meteor, mas já recebeu, o que me leva a crer que os caças indianos nunca terão tido oportunidade de desenvolver soluções de trio antes dos Paquistaneses. A ser verdade, então os Paquistaneses ganharam a guerra eletrónica e, a partir daí, os Indianos ficaram em desvantagem… acho que a falta de Elint sobre o material chinês por parte dos Indianos pode ser verdade e, a ser, é uma falha brutal.
Não será nada facil para um país como o paquistão adquirir meios que possam empastelar um radar AESA. O sinal é muito agil. Daí a minha suspeita que os paquistaneses estavm com SAM à coca que um se avião indiano alheio da realidade se aproximasse bem dentro do alcance antes de fazer SPAM com misseis.
Eu pensava que a India ainda não tinha recebido Meteor, mas já recebeu
Nós não sabemos o que aconteceu. O Paquistão pode ter usado os seus Erieye no processo. O próprio J-10C pode ser um avião melhor do que o que originalmente se pensava. Podem ser as duas coisas verdade, tal como pode ser nenhuma. Até podem ter sido baterias AA paquistanesas, ou fogo amigo, ou o que seja.
Mas mesmo que tenha sido fogo AA, mantém-se o argumento que mesmo os 4.5G mais avançados, podem não ter sobrevivabilidade suficiente para a guerra moderna, tirando em contextos de superioridade aérea ou utilização de armamento stand-off.
Também existem outras variáveis. Numa tentativa de "não escalar", a Índia não fez aquilo que seria expectável noutro contexto, que era atacar directamente bases aéreas e baterias AA paquistanesas, para limitar a sua capacidade de resposta.CitarEu pensava que a India ainda não tinha recebido Meteor, mas já recebeu
Isto é um facto conhecido? Se sim, quantos terão sido entregues? Com base na foto, é um míssil de treino, sendo inteiramente possível que os indianos tenham recebido a versão de treino, e que as munições reais sejam entregues mais tarde.
Também é possível que tenham sido entregues muito poucos, e nenhum deles usado pelos aviões durante a missão.
Volto a repetir, trabalho de casa bem feito.Eles parecem estar em estado de choque, ainda não vi nenhum comunicado Indiano, só uma “resma” de comunicados paquistaneses…
E informação antecipada.
O resto foi a China.
Tudo bem preparado à espera da hora certa.
Reparem que os indianos não repetiram a graça, tal foi o "atesto"...
Só não percebo o porquê de agora (ainda mais) todos terem a certeza que só o F35 é solução?Algumas coisas aqui são claras: houve combates aéreos em larga escala, como seria de esperar num conflito de alta intensidade e ficou claro que ganhou quem conseguir detetar primeiro, ter solução de fogo primeiro, disparar primeiro e degradar mais a capacidade EW do adversário. Com base nisto, qualquer FA deverá querer o vetor que minimize estas fragilidades, certo? Isso quer dizer 5ª geração, e por conseguinte F-35, é só isso… não estou a dizer que seria invencível, mas que daria ao seu utilizador muito maiores hipóteses de sobrevivência em ambientes complexos como este, disso não há dúvida.
Porque a FA Indiana perdeu um (ou 3) em condições que não sabemos ainda bem, mas que aparentemente estarão diretamente ligadas à utilização mal preparada e/ou planeada?
Se calhar é um "bocadinho" precipitado, não?
Só não percebo o porquê de agora (ainda mais) todos terem a certeza que só o F35 é solução?Algumas coisas aqui são claras: houve combates aéreos em larga escala, como seria de esperar num conflito de alta intensidade e ficou claro que ganhou quem conseguir detetar primeiro, ter solução de fogo primeiro, disparar primeiro e degradar mais a capacidade EW do adversário. Com base nisto, qualquer FA deverá querer o vetor que minimize estas fragilidades, certo? Isso quer dizer 5ª geração, e por conseguinte F-35, é só isso… não estou a dizer que seria invencível, mas que daria ao seu utilizador muito maiores hipóteses de sobrevivência em ambientes complexos como este, disso não há dúvida.
Porque a FA Indiana perdeu um (ou 3) em condições que não sabemos ainda bem, mas que aparentemente estarão diretamente ligadas à utilização mal preparada e/ou planeada?
Se calhar é um "bocadinho" precipitado, não?
Nós não sabemos o que aconteceu. O Paquistão pode ter usado os seus Erieye no processo. O próprio J-10C pode ser um avião melhor do que o que originalmente se pensava. Podem ser as duas coisas verdade, tal como pode ser nenhuma. Até podem ter sido baterias AA paquistanesas, ou fogo amigo, ou o que seja.
Mas mesmo que tenha sido fogo AA, mantém-se o argumento que mesmo os 4.5G mais avançados, podem não ter sobrevivabilidade suficiente para a guerra moderna, tirando em contextos de superioridade aérea ou utilização de armamento stand-off.
Também existem outras variáveis. Numa tentativa de "não escalar", a Índia não fez aquilo que seria expectável noutro contexto, que era atacar directamente bases aéreas e baterias AA paquistanesas, para limitar a sua capacidade de resposta.CitarEu pensava que a India ainda não tinha recebido Meteor, mas já recebeu
Isto é um facto conhecido? Se sim, quantos terão sido entregues? Com base na foto, é um míssil de treino, sendo inteiramente possível que os indianos tenham recebido a versão de treino, e que as munições reais sejam entregues mais tarde.
Também é possível que tenham sido entregues muito poucos, e nenhum deles usado pelos aviões durante a missão.
O conflito não é (ainda) de alta intensidade (se fosse tinham morrido uns milhões mas primeiras horas….), mas um combate entre 125 aviões, com apoio no espeto inteiro de AWACS e EW é um combate de alta intensidade. Mais ou menos com será um combate em Taiwan, mas aí vão ser centenas de cada lado…Só não percebo o porquê de agora (ainda mais) todos terem a certeza que só o F35 é solução?Algumas coisas aqui são claras: houve combates aéreos em larga escala, como seria de esperar num conflito de alta intensidade e ficou claro que ganhou quem conseguir detetar primeiro, ter solução de fogo primeiro, disparar primeiro e degradar mais a capacidade EW do adversário. Com base nisto, qualquer FA deverá querer o vetor que minimize estas fragilidades, certo? Isso quer dizer 5ª geração, e por conseguinte F-35, é só isso… não estou a dizer que seria invencível, mas que daria ao seu utilizador muito maiores hipóteses de sobrevivência em ambientes complexos como este, disso não há dúvida.
Porque a FA Indiana perdeu um (ou 3) em condições que não sabemos ainda bem, mas que aparentemente estarão diretamente ligadas à utilização mal preparada e/ou planeada?
Se calhar é um "bocadinho" precipitado, não?
Um conflito de alta intensidade?
Onde?
Isto foi um aliviar de tensões.
Um espreguiçar.
Num conflito de alta intensidade entre estes dois países morrem umas dezenas de milhar no primeiro mês.
Onde é que se vê isso?
Qual o rácio? Onde e como foi abatido? Fogo amigo? Ar/Ar? Sólo/Ar?Os Indianos ainda não reclamaram qualquer vitória, o que me leva a crer is o Paquistão não perdeu nenhum avião mesmo… aparentemente, ao todo estiveram envolvidos mais de 100 aviões (125, para ser exato), incluindo AWACS, por isso foi uma batalha em larga escala e com um grau de sofisticação elevado. Também aparentemente, os aviões ficaram do seu lado da fronteira e o combate foi inteiramente BVR. Isso minimiza, mas não anula, a possibilidade de envolvimento de mísseis SAM. Claramente, isto foi primariamente um combate aéreo… de resto, salbem-se muito poucos pormenores…
1 para 1 ou 1 para quantos? Esgotou munições? Defesas?
Há tantas dúvidas ainda...
De 125, numa luta tão intensa, cairem tão poucos também parece estranho...Sim, também foi um pormenor em que reparei. Das duas uma, ou os sistemas de guerra eletrónica estão mais avançados que os mísseis, ou estiveram envolvidos 125 aviões, mas nem todos podem ter disparado mísseis ou se envolvido em confronto direto, a maioria pode ter só ficado a guardar-se mutuamente dos dois lados da fronteira e apenas um pequeno numero entrou de facto em combate. Pura e simplemesmente não sabemos… vai ser interessante ver o que se vai descobrir ao longo dos próximos idas.
O que parece mais ou menos certo é que só a Índia perdeu aviões.
Sim. Aparentemente, não houve dogfights… esses cada vez são mais coisa do passado. Não impossíveis, obviamente, mas cada vez menos frequentes.
O The War Zone refere que, aparentemente, os aviões da cada país permaneceram sobre o seu próprio território.
E lançaram mísseis de longo alcance uns aos outros.
Se foi assim, foi muito diferente daquilo que os foristas estão aqui a imaginar.
Sim, aparentemente, a China (Paquistão) ganhou a guerra eletrónica à França e à Rússia (Índia). Vamos ver os próximos desenvolvimentos… quem já está a lamber as beiças são os Estados Unidos, na antecipação de estudarem o desempenho dos mísseis, radares e jammers chineses…
O míssil chinês de que se fala tem um radar AESA.
Há muita coisa que um AESA pode fazer, incluindo contramedidas electrónicas.
Vai ser uma corrida no ocidente para anular o gap de capacidade.
O Rafale ser abatido traz lições que os Chineses prefeririam que não aprendessemos.
Entretanto parece que não estiveram F16 paquistaneses envolvidos em combate.Ui, que confusão… de facto, quando os Estados Unidos venderam os F-16 ao Paquistão, foi na condição de apenas os utilizarem na defesa de ataques ao seu território e em operações contra-terroristas, estando especificamente excluída a sua utilização em operações ofensivas contra a Índia. O Paquistão ACEITOU DE ANTEMÃO estas condições, portanto as coisas não são de todo semelhantes, não se trata propriamente da situação com a Ucrânia em que pura e simplesmente deixaram de atualizar os pods de guerra eletrónica de um momento para o outro (que, como se viu agora, são absolutamente fundamentais para sobreviver hoje em dia).
Levanta duas questões. A primeira é que até a propaganda indiana falhou. Andaram a dizer que tinham abatido um...
A segunda, e essa sim pertinente para o tópico, porque supostamente não estão autorizados.
As tais limitações que deverão ser devidamente ponderadas.
Investiram, mas só podem usar em contra-terrorismo.
Por acaso até têm alternativas... ah pois é. 😉
O míssil chinês de que se fala tem um radar AESA.
Há muita coisa que um AESA pode fazer, incluindo contramedidas electrónicas.
Vai ser uma corrida no ocidente para anular o gap de capacidade.
O Rafale ser abatido traz lições que os Chineses prefeririam que não aprendessemos.
Não há confusão nem estou a criticar a compra, sobretudo na altura em que foi.Ah, nisso completamente de acordo… interpretei mal, sorry…
Chamo é a atenção para a dependência total de determinada origem dos equipamentos, seja ela qual for.
Devia ir para outro tópico, mas já que estamos aqui, a história dos apoios...Ora, é isso mesmo… e o J-10 é muito melhor que o JF-17… acho que a Índia estava demasiado confiante e acabou por se “lixar”… essa é a grande vantagem do stealth; não é que torne o avião completamente invisível, mas sim tornar impossível uma solução de tiro eficaz antes do próprio F-35 ter oportunidade de disparar. Esses 400 Km do Saab AWACS contra o Rafale, se calhar são 50Km contra o F-35, e aí já o Saab foi à vida e os caças estão “cegos” e são agora presa fácil. É essa uma das grandes vantagens da 5ª geração e a razão porque qualquer outra opção para a FAP que não seja o F-35 é suicídio operacional, não interessa se a Saab ou a Dassault ou a Airbus dão pacotes de contrapartidas excelentes.
https://x.com/CarlZha/status/1920440756692779106?t=qvHUGq_BzsSrFuZWlRO15g&s=19
Vejam The War Zone.
Tem um artigo com a relação de todos os mísseis AA da Índia e do Paqiistão.
A Índia tem 9 diferentes.
O Paq. 6 ou 7.
Eu não sabia que o Mica, na versão IR, pode funcionar como um IRST enquanto montado no avião, com o seeker a poder projectar o alvo no visor do capacete do piloto.
O valor da Dassault na bolsa esta se a afundar.
E o fim do Rafale.
Um grande da Dassault confirmo me que estao preocupados.
Os paises que cumpravam made in France VAO preferir Made In China.
https://finance.yahoo.com/quote/DASTY/?guccounter=1Nao e esse
https://finance.yahoo.com/quote/DASTY/?guccounter=1
Em termos de FAP, traduz-se em:
-Radares nos Açores;
-Sistemas C2/C3;
Este conflito já nos veio mostrar o seguinte:Na altura que hipoteticamente recebermos os Block 4, o Meteor já vai estar integrado no F-35…
-Sistemas CI2/3, são fundamentais;
-Quem vê primeiro, dispara primeiro;
-Mísseis de longo alcance são um "must have", Meteor ou AIM-120D, caso seja disparado pelo F-35A;
-Capacidade AEW/C aérea;
Em termos de FAP, traduz-se em:
-Radares nos Açores;
-Sistemas C2/C3;
-F-35A com AMRAAM;
-Typhoon com Meteor;
-Sistemas AEW/C, como sejam o EMB-145 AEW/C ou o Saab Eryeie.
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/fa/DRDO_AEW%26C_Embraer_ERJ_145.JPG/1280px-DRDO_AEW%26C_Embraer_ERJ_145.JPG)
(https://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads/2024/05/Saab-GlobalEye-1280x721.jpg)
Cps
Este conflito já nos veio mostrar o seguinte:
-Sistemas CI2/3, são fundamentais;
-Quem vê primeiro, dispara primeiro;
-Mísseis de longo alcance são um "must have", Meteor ou AIM-120D, caso seja disparado pelo F-35A;
-Capacidade AEW/C aérea;
Em termos de FAP, traduz-se em:
-Radares nos Açores;
-Sistemas C2/C3;
-F-35A com AMRAAM;
-Typhoon com Meteor;
-Sistemas AEW/C, como sejam o EMB-145 AEW/C ou o Saab Eryeie.
Cps
Começa a ficar difícil para os Indianos negarem as perdas…Onde é que os caças 5G entraram neste episódio?
https://www.aereo.jor.br/2025/05/09/forca-aerea-do-paquistao-detalha-o-abate-de-cinco-cacas-indianos-incluindo-tres-rafales/
O que salta à vista aqui, a ser verdade, é a preparação paquistanesa e a necessidade absoluta na guerra aérea moderna de ter melhor situational awareness, começando por deteção a longa distância e continuando com superioridade em guerra electrónica. Aparentemente, os paquistaneses selecionaram especificamente os Rafale para abate, para ensinar uma lição aos indianos… e, também aparentemente, pelo menos nalguns casos, os pilotos indicamos só perceberam o que estava acontecer quando os seus companheiros começaram a explodir.
Concluindo, neste caso parece óbvio que a culpa da derrota indiana foi uma mistura de preparação Paquistanesa e táticas erradas/antiquadas da parte Indiana, nomeadamente em termos de integração entre AWACS, caças e EW, incluindo falha/limitaçǒes dos famosos pods EW dos Rafale.
Este foi o tipo de combate que se pratica no Red Flag e onde os aviões de 5a geração destroem absolutamente as frotas de 4a geração. Foi para isto que os F-22 e F-35 foram desenhados. Não querer ver que, depois desta demonstração, a FAP tem que ter o F-35 para se manter relevante (mesmo que também mantenha alguma parte da frota 4a geração), é pura teimosia e burrice.
...integração entre AWACS, caças e EWé muito relevante.
Ainda não temos o full spectro da operação indiana. pensem que nessa situação , se for verdade, o F-35 não seria abatido ?
O que mais me faz impressão, não é o abate do Rafale ( seria o memo com um F-35 ), é as transmissões radio dos indianos,mesmo o Etendard tinha um radio cryptado que era impossível ouvir por o inimigo !
Ainda não temos o full spectro da operação indiana. pensem que nessa situação , se for verdade, o F-35 não seria abatido ?
O que mais me faz impressão, não é o abate do Rafale ( seria o memo com um F-35 ), é as transmissões radio dos indianos,mesmo o Etendard tinha um radio cryptado que era impossível ouvir por o inimigo !
Ainda não temos o full spectro da operação indiana. pensem que nessa situação , se for verdade, o F-35 não seria abatido ?
O que mais me faz impressão, não é o abate do Rafale ( seria o memo com um F-35 ), é as transmissões radio dos indianos,mesmo o Etendard tinha um radio cryptado que era impossível ouvir por o inimigo !
Uma das vantagens paquistanesas foi a capacidade de detectarem os caças indianos antes que os mesmos conseguissem fazer o mesmo. Como é que os paquistaneses iriam detectar os F35?
O Link 16 é só para as forças da OTAN ! Os franceses tem, os outros não.Ainda não temos o full spectro da operação indiana. pensem que nessa situação , se for verdade, o F-35 não seria abatido ?
O que mais me faz impressão, não é o abate do Rafale ( seria o memo com um F-35 ), é as transmissões radio dos indianos,mesmo o Etendard tinha um radio cryptado que era impossível ouvir por o inimigo !
Bem visto.
Os Rafale indianos não têm Link16.
O que têm?
Ainda não temos o full spectro da operação indiana. pensem que nessa situação , se for verdade, o F-35 não seria abatido ?
O que mais me faz impressão, não é o abate do Rafale ( seria o memo com um F-35 ), é as transmissões radio dos indianos,mesmo o Etendard tinha um radio cryptado que era impossível ouvir por o inimigo !
Uma das vantagens paquistanesas foi a capacidade de detectarem os caças indianos antes que os mesmos conseguissem fazer o mesmo. Como é que os paquistaneses iriam detectar os F35?
Da mesma maneira que foram detectados dois F-117 e um abatido há 26 anos na Servia !
Ainda não temos o full spectro da operação indiana. pensem que nessa situação , se for verdade, o F-35 não seria abatido ?Mais um do factores pelos quais eu acho que os Indianos empregaram t’aricas erradas.
O que mais me faz impressão, não é o abate do Rafale ( seria o memo com um F-35 ), é as transmissões radio dos indianos,mesmo o Etendard tinha um radio cryptado que era impossível ouvir por o inimigo !
Da mesma maneira que foram detectados dois F-117 e um abatido há 26 anos na Servia !F-117 que passavam noite após noite na mesma rota. São situações completamente diferentes.
Ainda não temos o full spectro da operação indiana. pensem que nessa situação , se for verdade, o F-35 não seria abatido ?
O que mais me faz impressão, não é o abate do Rafale ( seria o memo com um F-35 ), é as transmissões radio dos indianos,mesmo o Etendard tinha um radio cryptado que era impossível ouvir por o inimigo !
Uma das vantagens paquistanesas foi a capacidade de detectarem os caças indianos antes que os mesmos conseguissem fazer o mesmo. Como é que os paquistaneses iriam detectar os F35?
Da mesma maneira que foram detectados dois F-117 e um abatido há 26 anos na Servia !
Ainda não temos o full spectro da operação indiana. pensem que nessa situação , se for verdade, o F-35 não seria abatido ?
O que mais me faz impressão, não é o abate do Rafale ( seria o memo com um F-35 ), é as transmissões radio dos indianos,mesmo o Etendard tinha um radio cryptado que era impossível ouvir por o inimigo !
Uma das vantagens paquistanesas foi a capacidade de detectarem os caças indianos antes que os mesmos conseguissem fazer o mesmo. Como é que os paquistaneses iriam detectar os F35?
Da mesma maneira que foram detectados dois F-117 e um abatido há 26 anos na Servia !
F-117 que passavam noite após noite na mesma rota. São situações completamente diferentes.
Como é óbvio, A FAP devia não deveria comprar F-35, nem Rafale, nem Gripen.
O segredo será convencer a Dassault a colocar novamente em produção o Super Etendard. Esse sim, seria um verdadeiro caça de 8ª geração - excelente "suite" ecm com vista para o rio douro.
Depois é só enviar os pilotos portugueses para a escola top gun para aprenderem manobras "anti-missil".
Não sei porque complicam.
Posso dizer com alguma certeza, que os nossos F-16A, foram várias vezes iluminados pelos radares sérvios e por pouco não perdemos um "falcão".
Como é óbvio, A FAP devia não deveria comprar F-35, nem Rafale, nem Gripen.
O segredo será convencer a Dassault a colocar novamente em produção o Super Etendard. Esse sim, seria um verdadeiro caça de 8ª geração - excelente "suite" ecm com vista para o rio douro.
Depois é só enviar os pilotos portugueses para a escola top gun para aprenderem manobras "anti-missil".
Não sei porque complicam.
Já acabou o teu turno ? Tu não percebes nada disto ! Era só para demonstrar que podes ser abatido a voar um F-117 e evitar de o ser voando um Etendard IVP ( que era mais velho que eu ) !
O valor da Dassault na bolsa esta se a afundar.
E o fim do Rafale.
Um grande da Dassault confirmo me que estao preocupados.
Os paises que cumpravam made in France VAO preferir Made In China.
Este conflito já nos veio mostrar o seguinte:
-Sistemas CI2/3, são fundamentais;
-Quem vê primeiro, dispara primeiro;
-Mísseis de longo alcance são um "must have", Meteor ou AIM-120D, caso seja disparado pelo F-35A;
-Capacidade AEW/C aérea;
Em termos de FAP, traduz-se em:
-Radares nos Açores;
-Sistemas C2/C3;
-F-35A com AMRAAM;
-Typhoon com Meteor;
-Sistemas AEW/C, como sejam o EMB-145 AEW/C ou o Saab Eryeie.
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/fa/DRDO_AEW%26C_Embraer_ERJ_145.JPG/1280px-DRDO_AEW%26C_Embraer_ERJ_145.JPG)
(https://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads/2024/05/Saab-GlobalEye-1280x721.jpg)
Cps
Para tempos de paz e/ou "tensão" estações de radar como as que temos fazem-me todo o sentido - já agora, salvo a do ER4 (Pico do Areeiro, Madeira), as que temos são ainda tecnologicamente relevantes? Agora em tempos de guerra declarada não são alvos, fixos, gigantes? Ou o acréscimo de capacidades que permitem não torna possível serem substituídos por sistemas moveis e, logo, mais ligeiros (ie com capacidades diferentes)? E simplesmente necessitamos de ter (nos Açores) os 2 tipos (ie, por exemplo, SMART-L MM/F e GM400α)?
O F-35 já deu o que tinha a dar. Agora só me contento com 20 ou 30 F-55. :mrgreen:
https://x.com/Acyn/status/1922919999406223595?s=19
O F-35 já deu o que tinha a dar. Agora só me contento com 20 ou 30 F-55. :mrgreen:E o A14 Wild Wolf para Cas/treino avançado, feito made in tugal pela Embrafoisse. :mrgreen:
https://x.com/Acyn/status/1922919999406223595?s=19
O F-35 já deu o que tinha a dar. Agora só me contento com 20 ou 30 F-55. :mrgreen:
https://x.com/Acyn/status/1922919999406223595?s=19
Mas eu tb quero uns 20 F-22 SuperO F-35 já deu o que tinha a dar. Agora só me contento com 20 ou 30 F-55. :mrgreen:
https://x.com/Acyn/status/1922919999406223595?s=19
Acho mal fazer piadas com um velho senil.
Depois disto, aposto que não vai demorar até a Índia querer comprar o F-35… depois da chegada destes ao Paquistão
, a FA Indiana fica no chão se quiser sobreviver… despachem-se e comprem pelo menos uma esquadra para a FAP, senão quando quiserem têm que esperar até 2035 pelos primeiros, porque os Indianos vão querer “resmas” e vão estar à nossa frente na fila.
https://www.aereo.jor.br/2025/05/18/china-acelera-envio-dos-cacas-furtivos-j-35a-ao-paquistao-primeiras-unidades-devem-voar-no-1o-trimestre-de-2026/
Depois disto, aposto que não vai demorar até a Índia querer comprar o F-35… depois da chegada destes ao PaquistãoA India vai exigir uma linha produção se forem resmas... Até para mandar as peças para os Russos analizarem
, a FA Indiana fica no chão se quiser sobreviver… despachem-se e comprem pelo menos uma esquadra para a FAP, senão quando quiserem têm que esperar até 2035 pelos primeiros, porque os Indianos vão querer “resmas” e vão estar à nossa frente na fila.
https://www.aereo.jor.br/2025/05/18/china-acelera-envio-dos-cacas-furtivos-j-35a-ao-paquistao-primeiras-unidades-devem-voar-no-1o-trimestre-de-2026/
https://galaxiamilitar.es/portugal-continua-con-el-dilema-del-nuevo-avion-de-combate-f-35a-o-rafale-f4/
O melhor é armarmos o LUS-222.
Invisível, para já, ele é 🤣
Depois disto, aposto que não vai demorar até a Índia querer comprar o F-35… depois da chegada destes ao PaquistãoA India vai exigir uma linha produção se forem resmas... Até para mandar as peças para os Russos analizarem
, a FA Indiana fica no chão se quiser sobreviver… despachem-se e comprem pelo menos uma esquadra para a FAP, senão quando quiserem têm que esperar até 2035 pelos primeiros, porque os Indianos vão querer “resmas” e vão estar à nossa frente na fila.
https://www.aereo.jor.br/2025/05/18/china-acelera-envio-dos-cacas-furtivos-j-35a-ao-paquistao-primeiras-unidades-devem-voar-no-1o-trimestre-de-2026/
Normalmente não concordo contigo em praticamente nada. Mas neste caso estiveste bem, tiveste piada. 8)No fundo no fundo até concordas... não queres é dizer.😉🤣
A India nao Vai comprar mais Rafales.
Vai desenvolver outras alternatives.
E acabamos de saber que a Esposa do antigo présidente Hollande recebeu dinheiro da India em troca da negociada.
Prontos afinal quem tinha razao ?
:mrgreen:
A India nao Vai comprar mais Rafales.
Vai desenvolver outras alternatives.
E acabamos de saber que a Esposa do antigo présidente Hollande recebeu dinheiro da India em troca da negociada.
Prontos afinal quem tinha razao ?
:mrgreen:
A então mulher do Presidente Hollande recebu luvas para que a França vende-se caças à India?! Por norma é ao contrário e quem está a decidir o que vai comprar é que recebe luvas de um dos concorrentes. Estou a perder algo?!
Vendo a entrevista de ontem do Ventura, que supostamente será conselheiro do próximo governo em políticas de defesa (por exemplo), ele afirma claramente que defende relações de proximidade entre os EUA e Portugal nesta área.
Parece-me que o F35 ganhou novos argumentos...
Quem diria.
Não é ele, mas sim o partido por ser líder da oposição.Vendo a entrevista de ontem do Ventura, que supostamente será conselheiro do próximo governo em políticas de defesa (por exemplo), ele afirma claramente que defende relações de proximidade entre os EUA e Portugal nesta área.
Parece-me que o F35 ganhou novos argumentos...
Quem diria.
Concelheiro do Governo? Por alma de quem? Em que capacidade?
A India nao Vai comprar mais Rafales.
Vai desenvolver outras alternatives.
E acabamos de saber que a Esposa do antigo présidente Hollande recebeu dinheiro da India em troca da negociada.
Prontos afinal quem tinha razao ?
:mrgreen:
A então mulher do Presidente Hollande recebu luvas para que a França vende-se caças à India?! Por norma é ao contrário e quem está a decidir o que vai comprar é que recebe luvas de um dos concorrentes. Estou a perder algo?!
Não é ele, mas sim o partido por ser líder da oposição.Vendo a entrevista de ontem do Ventura, que supostamente será conselheiro do próximo governo em políticas de defesa (por exemplo), ele afirma claramente que defende relações de proximidade entre os EUA e Portugal nesta área.
Parece-me que o F35 ganhou novos argumentos...
Quem diria.
Concelheiro do Governo? Por alma de quem? Em que capacidade?
Por isso todo o ruído que se escuta. Será a primeira vez na nossa história que as decisões mais "sensíveis" não se cingirão ao PS/PSD...
Não é ele, mas sim o partido por ser líder da oposição.Vendo a entrevista de ontem do Ventura, que supostamente será conselheiro do próximo governo em políticas de defesa (por exemplo), ele afirma claramente que defende relações de proximidade entre os EUA e Portugal nesta área.
Parece-me que o F35 ganhou novos argumentos...
Quem diria.
Concelheiro do Governo? Por alma de quem? Em que capacidade?
Por isso todo o ruído que se escuta. Será a primeira vez na nossa história que as decisões mais "sensíveis" não se cingirão ao PS/PSD...
Mas porque raio de carga de água, ser líder de oposição lhe dá algum direito de ser conselheiro do que quer que seja?
O governo não se faz com lideres da oposição, faz-se com maiorias. A ultima vez que ví o ch não é necessário para haver maiorias que permitam governação.
Não é ele, mas sim o partido por ser líder da oposição.Vendo a entrevista de ontem do Ventura, que supostamente será conselheiro do próximo governo em políticas de defesa (por exemplo), ele afirma claramente que defende relações de proximidade entre os EUA e Portugal nesta área.
Parece-me que o F35 ganhou novos argumentos...
Quem diria.
Concelheiro do Governo? Por alma de quem? Em que capacidade?
Por isso todo o ruído que se escuta. Será a primeira vez na nossa história que as decisões mais "sensíveis" não se cingirão ao PS/PSD...
Mas porque raio de carga de água, ser líder de oposição lhe dá algum direito de ser conselheiro do que quer que seja?
O governo não se faz com lideres da oposição, faz-se com maiorias. A ultima vez que ví o ch não é necessário para haver maiorias que permitam governação.
https://visao.pt/atualidade/politica/legislativas-2025/2025-05-28-chega-lidera-a-oposicao-o-que-e-que-isso-significa/ (https://visao.pt/atualidade/politica/legislativas-2025/2025-05-28-chega-lidera-a-oposicao-o-que-e-que-isso-significa/)
Chego à conclusão que a maioria vive numa republica e numa democracia que não sabe como funciona....
A partir de agora o A.V não pode mais dizer que não faz parte do sistema, está literalmente lá dentro
Não é ele, mas sim o partido por ser líder da oposição.Vendo a entrevista de ontem do Ventura, que supostamente será conselheiro do próximo governo em políticas de defesa (por exemplo), ele afirma claramente que defende relações de proximidade entre os EUA e Portugal nesta área.
Parece-me que o F35 ganhou novos argumentos...
Quem diria.
Concelheiro do Governo? Por alma de quem? Em que capacidade?
Por isso todo o ruído que se escuta. Será a primeira vez na nossa história que as decisões mais "sensíveis" não se cingirão ao PS/PSD...
Não é ele, mas sim o partido por ser líder da oposição.Vendo a entrevista de ontem do Ventura, que supostamente será conselheiro do próximo governo em políticas de defesa (por exemplo), ele afirma claramente que defende relações de proximidade entre os EUA e Portugal nesta área.
Parece-me que o F35 ganhou novos argumentos...
Quem diria.
Concelheiro do Governo? Por alma de quem? Em que capacidade?
Por isso todo o ruído que se escuta. Será a primeira vez na nossa história que as decisões mais "sensíveis" não se cingirão ao PS/PSD...
Mas porque raio de carga de água, ser líder de oposição lhe dá algum direito de ser conselheiro do que quer que seja?
O governo não se faz com lideres da oposição, faz-se com maiorias. A ultima vez que ví o ch não é necessário para haver maiorias que permitam governação.
https://visao.pt/atualidade/politica/legislativas-2025/2025-05-28-chega-lidera-a-oposicao-o-que-e-que-isso-significa/ (https://visao.pt/atualidade/politica/legislativas-2025/2025-05-28-chega-lidera-a-oposicao-o-que-e-que-isso-significa/)
Chego à conclusão que a maioria vive numa republica e numa democracia que não sabe como funciona....
A partir de agora o A.V não pode mais dizer que não faz parte do sistema, está literalmente lá dentro
Mas o F35 tem de ir a votos? O KC foi? Os ST foram? Há algum teto ?
Mas o F35 tem de ir a votos? O KC foi? Os ST foram? Há algum teto ?
E para grandes decisões - fragatas, submarinos (especialmente estes, pela "fama), F-35 - mesmo que legalmente o Governo não necessite de aprovação, vai querer apoio político da oposição... não vai arriscar nada, para não ter depois declarações deles do tipo "as consultas de pediatria como estão e eles compraram um submarino"; especialmente porque com o CHEGA nunca se sabe a posição, salvo que é muito influenciada pela "perceção popular" do momento.
Percebo o ponto de vista.
Mas acredito que tenha havido entendimento nestes grandes investimentos.Mas o F35 tem de ir a votos? O KC foi? Os ST foram? Há algum teto ?
Obrigado pelo Link. Continuo a não ver nada que obrigue as decisões de aquisição de material militar a passar por algo que não seja uma maioria parlamentar.A ver se nos entendemos, não vai nada a votos, bem precisa da aprovação do "líder" da oposição.
CitarObrigado pelo Link. Continuo a não ver nada que obrigue as decisões de aquisição de material militar a passar por algo que não seja uma maioria parlamentar.A ver se nos entendemos, não vai nada a votos, bem precisa da aprovação do "líder" da oposição.
O que está instituído e normalmente funciona, sem que o comum cidadão chegue a saber, é que decisões "criticas" ou "sensíveis" ou qualquer coisa desse género, o primeiro ministro consulte o tal "líder " e tentem chegar a consenso. Não é obrigatório.
Falou-se disso na altura da decisão do novo aeroporto, do TGV...
Seria um pouco estranho agora não acontecer o mesmo.
É a democracia, se bem que muitos não gostam...
No caso de ser ele o "consultado" e pelo que afirmou na entrevista, defende uma aproximação aos EUA em matéria de defesa.
Simples.
OT:
Parece que poderá ser desta que o Reino Unido finalmente se vai juntar ao grupo de operadores da versão F-35A, apontando para isso a mesma razão que a Alemanha, ou seja, a capacidade de emprego de armas nucleares pelo Lightning II.
https://www.lbc.co.uk/politics/uk-politics/british-fighter-jets-armed-nuclear-bombs-britain-faces-new-threat/
OT:
Parece que poderá ser desta que o Reino Unido finalmente se vai juntar ao grupo de operadores da versão F-35A, apontando para isso a mesma razão que a Alemanha, ou seja, a capacidade de emprego de armas nucleares pelo Lightning II.
https://www.lbc.co.uk/politics/uk-politics/british-fighter-jets-armed-nuclear-bombs-britain-faces-new-threat/
O Tomahawk na Royal Navy é exclusivamente convencional.OT:
Parece que poderá ser desta que o Reino Unido finalmente se vai juntar ao grupo de operadores da versão F-35A, apontando para isso a mesma razão que a Alemanha, ou seja, a capacidade de emprego de armas nucleares pelo Lightning II.
https://www.lbc.co.uk/politics/uk-politics/british-fighter-jets-armed-nuclear-bombs-britain-faces-new-threat/
No caso da Alemanha (e Itália, Bélgica Países Baixos e TUrquia) tal refere-se à utilização aos vectores de lançamento das armas nucleares dso EUA na Europa, No caso da Alemanha tal tarefa era desempenhada pelos Tornado, que estáo em processo de phasing-out, e esse terá sido o argumento utilizado para a aquisição dos F-35 (nos restantes países presumo que fosse utilizado o F-16 e agora o F-35).
No caso do Reino Unido será uma nova capacidade, até agora apenas reservado ao Tomahawk lançado de submarinos e/ou navios da RN, creio....
http://www.passarodeferro.com/2025/05/delegacao-portuguesa-na-lockheed-martin.html
O acordo assinado entre a Lockheed Martin e o AED Cluster Portugal visa a colaboração na identificação de membros da AED que podem “trabalhar com a Lockheed Martin para implementar projetos potenciais de cooperação industrial” no caso do Governo português comprar F-35, segundo o documento assinado hoje.
E pronto, que venham os F-35. As poucas reticências que um qualquer governo Português tivesse, com esta medida da LM o contrato está assegurado (quase de certeza).
E pronto, que venham os F-35. As poucas reticências que um qualquer governo Português tivesse, com esta medida da LM o contrato está assegurado (quase de certeza).
Jogada de mestre da Lockheed Martin. E com as aeronaves quase certamente a serem construídas em Itália. c56x1
A serem adquiridos os F-35A, qual o máximo de unidades que vós julgam acreditar ser possível de adquirir? No valor por absurdo mais alto mas que ainda assim viável? 27? 35? 40? 50?
Em declarações à CNN Portugal, no ano passado, o chefe do Estado-Maior da Força Aérea (CEMFA) revelou que Portugal queria comprar 27 F-35, com um custo de 5,5 mil milhões de euros, pagos ao longo de um período de 20 anos.
Are Storm Shadow missiles capable of carrying nuclear warheads?
They are not designed to (they carry a specially designed high explosive penetration charge) but they certainly have the capacity to do so. Their existing warhead weights 450kg. There are existing nuclear warheads that weigh a lot less. With some engineering and packaging, there’s your nuclear Storm Shadow.
The space and payload capacity exists in the airframe to accept a nuclear warhead.
One would need to be developed or adapted for the purpose though. No current nuclear warhead option exists for the weapon.
The German Air Force (Luftwaffe) operated the Pershing I and Pershing 1a missile systems, but not the Pershing II. The Pershing I was deployed by the West German Air Force starting in the early 1960s and was later upgraded to the Pershing 1a, which was operational until all Pershings were removed in 1991.
A serem adquiridos os F-35A, qual o máximo de unidades que vós julgam acreditar ser possível de adquirir? No valor por absurdo mais alto mas que ainda assim viável? 27? 35? 40? 50?
Fim da linha em 2030-35 de quê exatamente?Ultrapassado por os 6Gs
Fim da linha em 2030-35 de quê exatamente?Ultrapassado por os 6Gs
O Future Combat Air System (FCAS), um sistema de combate aéreo de próxima geração em desenvolvimento por França, Alemanha e Espanha, tem sua entrada em serviço operacional prevista para cerca de 2040. Inicialmente, esperava-se um voo de teste do demonstrador por volta de 2027, mas devido a desavenças entre os fabricantes Dassault Aviation e Airbus, resolvidas em dezembro de 2022, o primeiro voo do demonstrador foi adiado para 2029. O sistema completo, que inclui o New Generation Fighter (NGF) e veículos remotos (drones), deve substituir os caças Rafale e Eurofighter Typhoon no horizonte de 2035-2040.
A serem adquiridos os F-35A, qual o máximo de unidades que vós julgam acreditar ser possível de adquirir? No valor por absurdo mais alto mas que ainda assim viável? 27? 35? 40? 50?
Fim da linha em 2030-35 de quê exatamente?
Quero ver aonde é que a FAP vai buscar dinheiro para os operar com custos superiores a 40.000€ por hora de voo!
Devem parar as restantes frotas para o fazerem e ficam só com pessoal para os F35!
Mais uma palhaçada para favorecer alguns egos!
De onde é que tiraram essa dos 40000€ a hora de voo?
De onde é que tiraram essa dos 40000€ a hora de voo?
Enganei-me na moeda, não são euros mas sim USD.
É o valor do custo operacional do F-35, que varia entre os $33.000 e os $40.000 (só o valor da pintura, que tem que ser retocada a cada voo, deve ser bastante elevando), .enquanto o do F-16 anda perto dos $15.000 devido à sua idade e à sua necessidade elevada de manutenção.
Por exemplo o custo do Gripen varia entre os $6.000 e os $9.000 e dizem que o Tucano anda perto dos $1.500.
Claro que tende a baixar, se bem que nunca deverá chegar perto do F-16.
Que parte de “dependendo do que se inclui nas contas” é que não dá para perceber? Eis o modo como a USAF faz as contas e que dão os tais $42,000 por hora para o F-35, mas que também são $27,000 para o F-16.
https://www.flyajetfighter.com/the-real-cost-of-an-hour-of-flight-time-for-the-f-35a-a-detailed-analysis/#:~:text=the%20F%2D35A-,The%20direct%20cost%20per%20flight%20hour%20of%20the%20F%2D35A,associated%20with%20operating%20the%20aircraft.
Outros sites dão $12,000 para o F-16… afinal em que ficamos? Convinha não acreditar cegamente na primeira busca Google que se faz, porque se acaba a comparar o comparar o incomparável.
Estes custos são com custos indiretos incluídos.Que parte de “dependendo do que se inclui nas contas” é que não dá para perceber? Eis o modo como a USAF faz as contas e que dão os tais $42,000 por hora para o F-35, mas que também são $27,000 para o F-16.
https://www.flyajetfighter.com/the-real-cost-of-an-hour-of-flight-time-for-the-f-35a-a-detailed-analysis/#:~:text=the%20F%2D35A-,The%20direct%20cost%20per%20flight%20hour%20of%20the%20F%2D35A,associated%20with%20operating%20the%20aircraft.
Outros sites dão $12,000 para o F-16… afinal em que ficamos? Convinha não acreditar cegamente na primeira busca Google que se faz, porque se acaba a comparar o comparar o incomparável.
E não são esses os custos diretos para operar o avião? Ou não?
Por exemplo, por esse link, o custo dum Rafale é de $20.000 por hora.
O custo anual do F-35 é de cerca de 5 milhões de dólares por ano (por avião), uma frota de 24 custa cerca de 120 milhões de dólares por ano (sem custos de estruturas, sobressalentes e formação). A FAP pode com esses custos?
Se neste momento têm um orçamento anual de 1.998,0 milhões de euros (incluindo aquisições) e é considerado curto, será que lhe vão aumentar o orçamento em mais 50% ou mais para ter os F-35?
São perguntas que se têm que fazer!
A USAF inclui todos os custos com a frota de aviões e depois divide pelas horas voadas.Concordo plenamente, e era esse exatamente o meu ponto, mas isso não impede que o pessoal veja um numero, neste caso $42,000/h, e venha logo para aqui mandar “bocas”. Se fizessem o tpc, faziam melhor figura…
Não é uma boa métrica para avaliar o custo real da hora de voo.
(...) O que se sabe, de certeza, é que na análise de custos ao longo da vida do avião, a Finlândia e a Suíça ambas disseram que o F-35 tinha custos mais baixos… acreditam se quiserem…
Se virmos apenas os custos de operação isto para mim é essencial para se ter uma opinião:Se contarmos apenas os custos diretos, por exemplo, peças, consumíveis e combustível, ou contarmos os custos totais, incluindo indiretos, tais como salários, amortização do investimento em infra-estrutura, etc. os números são completamente diferentes. Façam as análises que quiserem, mas usem os mesmos elementos de avaliação para todos os aviões…(...) O que se sabe, de certeza, é que na análise de custos ao longo da vida do avião, a Finlândia e a Suíça ambas disseram que o F-35 tinha custos mais baixos… acreditam se quiserem…
Fabricante do F-35 assina acordo para procurar fornecedores portuguesesPara mim o mais interessante desta notícia é a demonstração de que por vezes ser idiota compensa… o que foi claramente um deslize, digamos um pensamento dito em voz alta, pelo Nuno Melo, acabou por gerar pânico em Washington e na LM e esta viu-se obrigada a vir a terreiro tentar fechar o negócio, trazendo benefícios à indústria portuguesa que de outro modo provavelmente não trariam…CitarO acordo assinado entre a Lockheed Martin e o AED Cluster Portugal visa a colaboração na identificação de membros da AED que podem “trabalhar com a Lockheed Martin para implementar projetos potenciais de cooperação industrial” no caso do Governo português comprar F-35, segundo o documento assinado hoje.
https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/fabricante-do-f-35-assina-acordo-para-procurar-fornecedores-portugueses/?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques (https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/fabricante-do-f-35-assina-acordo-para-procurar-fornecedores-portugueses/?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques)
O Gripas não foi "expulso" (ie suspenso - mas no fundo, tendo em conta a sanção) durante 6 meses?Não sabia que ele tinha sido suspenso, lol… vou sentir falta do comic relief, mas o tipo conseguia destruir qualquer discussão… só se perderam as que caíram no chão, como diz o povo…
Talvez não me tenha explicado bem nos custos pelos Suíços e Filandeses - tendo em conta quem os fez (tiveram meios e costumam saber o que fazem) é para mim um dos poucos dados sólidos quando se fala em custos.
inflelizmente seja qual for a metrica os custos de operação certamente não serão os mesmos que o do F-16, por falta de outras alternativas de 5ª geração, e a 6ª para já parece padecer do mesmo mal ou ser ainda pior...Isso é basicamente um dado adquirido. Os custos diretos de operação de um avião de 5a geração serão obrigatoriamente maiores que um de 4a geração e menores que um de 6a… sejam eles quais forem…
Foi as declarações de um ministro da defesa português com maior impacto global não me lembro de mais :mrgreen:Fabricante do F-35 assina acordo para procurar fornecedores portuguesesPara mim o mais interessante desta notícia é a demonstração de que por vezes ser idiota compensa… o que foi claramente um deslize, digamos um pensamento dito em voz alta, pelo Nuno Melo, acabou por gerar pânico em Washington e na LM e esta viu-se obrigada a vir a terreiro tentar fechar o negócio, trazendo benefícios à indústria portuguesa que de outro modo provavelmente não trariam…CitarO acordo assinado entre a Lockheed Martin e o AED Cluster Portugal visa a colaboração na identificação de membros da AED que podem “trabalhar com a Lockheed Martin para implementar projetos potenciais de cooperação industrial” no caso do Governo português comprar F-35, segundo o documento assinado hoje.
https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/fabricante-do-f-35-assina-acordo-para-procurar-fornecedores-portugueses/?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques (https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/fabricante-do-f-35-assina-acordo-para-procurar-fornecedores-portugueses/?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques)
Onde é que anda o Gripas? Agora que vai haver envolvimento da indústria portuguesa, será que ele já apoia o F-35?
Nem eu… 😂Foi as declarações de um ministro da defesa português com maior impacto global não me lembro de mais :mrgreen:Fabricante do F-35 assina acordo para procurar fornecedores portuguesesPara mim o mais interessante desta notícia é a demonstração de que por vezes ser idiota compensa… o que foi claramente um deslize, digamos um pensamento dito em voz alta, pelo Nuno Melo, acabou por gerar pânico em Washington e na LM e esta viu-se obrigada a vir a terreiro tentar fechar o negócio, trazendo benefícios à indústria portuguesa que de outro modo provavelmente não trariam…CitarO acordo assinado entre a Lockheed Martin e o AED Cluster Portugal visa a colaboração na identificação de membros da AED que podem “trabalhar com a Lockheed Martin para implementar projetos potenciais de cooperação industrial” no caso do Governo português comprar F-35, segundo o documento assinado hoje.
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Onde é que anda o Gripas? Agora que vai haver envolvimento da indústria portuguesa, será que ele já apoia o F-35?
Não me levem a mal, mas acho que vamos ter surpresas, nos próximos anos.
Este ano no evento onde estive, tiveram a Airbus, a SAAB e a LM a vender os seus caças, enquanto no ano passado eram só beijos e abraços do maioral ta FAP, este ano ele recusou-se a ver as apresentações destas empresas.
Não me levem a mal, mas acho que vamos ter surpresas, nos próximos anos.Deve ter levado um raspanete por andar a dizer coisas sem autorização…
Este ano no evento onde estive, tiveram a Airbus, a SAAB e a LM a vender os seus caças, enquanto no ano passado eram só beijos e abraços do maioral ta FAP, este ano ele recusou-se a ver as apresentações destas empresas.
Fabricante do F-35 assina acordo para procurar fornecedores portuguesesPara mim o mais interessante desta notícia é a demonstração de que por vezes ser idiota compensa… o que foi claramente um deslize, digamos um pensamento dito em voz alta, pelo Nuno Melo, acabou por gerar pânico em Washington e na LM e esta viu-se obrigada a vir a terreiro tentar fechar o negócio, trazendo benefícios à indústria portuguesa que de outro modo provavelmente não trariam…CitarO acordo assinado entre a Lockheed Martin e o AED Cluster Portugal visa a colaboração na identificação de membros da AED que podem “trabalhar com a Lockheed Martin para implementar projetos potenciais de cooperação industrial” no caso do Governo português comprar F-35, segundo o documento assinado hoje.
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Volto a dizer o que disse na altura, será que foi um deslize? Numa entrevista escrita e editada?
Fabricante do F-35 assina acordo para procurar fornecedores portuguesesPara mim o mais interessante desta notícia é a demonstração de que por vezes ser idiota compensa… o que foi claramente um deslize, digamos um pensamento dito em voz alta, pelo Nuno Melo, acabou por gerar pânico em Washington e na LM e esta viu-se obrigada a vir a terreiro tentar fechar o negócio, trazendo benefícios à indústria portuguesa que de outro modo provavelmente não trariam…CitarO acordo assinado entre a Lockheed Martin e o AED Cluster Portugal visa a colaboração na identificação de membros da AED que podem “trabalhar com a Lockheed Martin para implementar projetos potenciais de cooperação industrial” no caso do Governo português comprar F-35, segundo o documento assinado hoje.
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Volto a dizer o que disse na altura, será que foi um deslize? Numa entrevista escrita e editada?
A USAF inclui todos os custos com a frota de aviões e depois divide pelas horas voadas.Concordo plenamente, e era esse exatamente o meu ponto, mas isso não impede que o pessoal veja um numero, neste caso $42,000/h, e venha logo para aqui mandar “bocas”. Se fizessem o tpc, faziam melhor figura…
Não é uma boa métrica para avaliar o custo real da hora de voo.
A USAF inclui todos os custos com a frota de aviões e depois divide pelas horas voadas.Concordo plenamente, e era esse exatamente o meu ponto, mas isso não impede que o pessoal veja um numero, neste caso $42,000/h, e venha logo para aqui mandar “bocas”. Se fizessem o tpc, faziam melhor figura…
Não é uma boa métrica para avaliar o custo real da hora de voo.
E qual o custo de voo à hora do F35? Se foi postada anteriormente, não vi.
Saudações
Volto a dizer o que disse na altura, será que foi um deslize? Numa entrevista escrita e editada?
O Nuno Melo é bastante conhecido por não ser "the sharpest tool in the shed", portanto pessoalmente acredito que terá falado demais na entrevista sem que isso fosse planeado. O que não invalida o facto das suas declarações até terem tido - aparentemente - um efeito positivo neste dossier.
A USAF inclui todos os custos com a frota de aviões e depois divide pelas horas voadas.Concordo plenamente, e era esse exatamente o meu ponto, mas isso não impede que o pessoal veja um numero, neste caso $42,000/h, e venha logo para aqui mandar “bocas”. Se fizessem o tpc, faziam melhor figura…
Não é uma boa métrica para avaliar o custo real da hora de voo.
E qual o custo de voo à hora do F35? Se foi postada anteriormente, não vi.
Saudações
O meu ponto continua a ser que, apesar dos custos prováveis acrescidos do F-35 sobre os eurocanards, é relevante que nenhum destes ainda não tenha ganho um único concurso, umzinho que seja, ao F-35. Também ainda não vi os F-35 haters virem aqui oferecer outra explicação que não seja pressão política dos mauzōes dos americanos, como se os europeus fossem criancinhas de coro que não fazem o mesmo…
A USAF inclui todos os custos com a frota de aviões e depois divide pelas horas voadas.Concordo plenamente, e era esse exatamente o meu ponto, mas isso não impede que o pessoal veja um numero, neste caso $42,000/h, e venha logo para aqui mandar “bocas”. Se fizessem o tpc, faziam melhor figura…
Não é uma boa métrica para avaliar o custo real da hora de voo.
E qual o custo de voo à hora do F35? Se foi postada anteriormente, não vi.
Saudações
Que eu me tenha apercebido, mas posso estar errado e se estiver, adoraria ser corrigido, o único país que divulgou o custo por hora de voo dos F-35 foram os Estados Unidos. Utilizaram a sua metodologia habitual de incluir todos os custos, incluindo os indiretos, tendo chegado ao tal valor the $42,500. Segundo esta metodologia, o F-16 custa quase $27,000. Como é óbvio, os Estados Unidos não fizeram essa análise para qualquer avião que não operem, mas dadas as comparações publicamente disponíveis entre os F-16 e os vários eurocanard utilizando outras metodologias, se a USAF operasse alguns desses aviões, penso que o custo andaria entre $25,000 e os $35,000, dado que a maioria das análises coloca o Gripen como ligeiramente mais barato de operar que o F-16 e o Rafale e o Typhoon mais caros. Como disse, um avião de 5a geração será sempre mais caro de operar que um de 4a e mais barato que um de 6a…
O meu ponto continua a ser que, apesar dos custos prováveis acrescidos do F-35 sobre os eurocanards, é relevante que nenhum destes ainda não tenha ganho um único concurso, umzinho que seja, ao F-35. Também ainda não vi os F-35 haters virem aqui oferecer outra explicação que não seja pressão política dos mauzōes dos americanos, como se os europeus fossem criancinhas de coro que não fazem o mesmo…
Como? Os três países acabaram por selecionar qual caça? Relembra-me, que eu ando muito esquecido… Ainda está para vir o concurso que o F-35 tenha perdido…A USAF inclui todos os custos com a frota de aviões e depois divide pelas horas voadas.Concordo plenamente, e era esse exatamente o meu ponto, mas isso não impede que o pessoal veja um numero, neste caso $42,000/h, e venha logo para aqui mandar “bocas”. Se fizessem o tpc, faziam melhor figura…
Não é uma boa métrica para avaliar o custo real da hora de voo.
E qual o custo de voo à hora do F35? Se foi postada anteriormente, não vi.
Saudações
O meu ponto continua a ser que, apesar dos custos prováveis acrescidos do F-35 sobre os eurocanards, é relevante que nenhum destes ainda não tenha ganho um único concurso, umzinho que seja, ao F-35. Também ainda não vi os F-35 haters virem aqui oferecer outra explicação que não seja pressão política dos mauzōes dos americanos, como se os europeus fossem criancinhas de coro que não fazem o mesmo…
Mas foi o que aconteceu na Corea do Sul, no Canada e na Suíça , pelo menos !
Como? Os três países acabaram por selecionar qual caça? Relembra-me, que eu ando muito esquecido… Ainda está para vir o concurso que o F-35 tenha perdido…
Fazias melhor figura se te tivesses dado ao trabalho de aprender que o F-35 tem uma lista de países autorizados a o receber e que a Malásia não está na lista, daí nem sequer ter sido oferecido… vai lá perguntar a Turquia…Como? Os três países acabaram por selecionar qual caça? Relembra-me, que eu ando muito esquecido… Ainda está para vir o concurso que o F-35 tenha perdido…
Na Malásia nem sequer foram considerados (os únicos considerados eram os SU-57), tendo ganho o Gripen E. Que como defensor e possível representante de vendas da LM deverias saber.
O historial de vendas do F35 até é muito simples:Exato! Não me digas que também és vendedor da LM!
Os que podem, compram, os que não podem, remediam-se.
Ele quer dizer a TailândiaSe ele queria dizer Tailândia, então devia informar-se e saber que os Tailandeses pediram informações sobre o F-35 e que os Americanos disseram “levam com o F-16V e já não digam que vão daqui”. Vai daí, os Tailandeses compararam o F-16V com o Gripen E e optaram por este último. Já operavam versões anteriores de ambos os modelos e gostaram mais do Gripen E. Simples… se os americanos os tivessem deixado comprar F-35, eles tinham comprado. Na Ásia, os únicos países autorizados a operar o F-35 são a Coreia (a boa…) e o Japão…
Que penso que chegou a estar algo interessada no F-35, mas nada muito concreto e dificilmente os americanos venderiam.
Quanto a escolherem o Gripen E já eram utilizadores do Gripen C
Compra de caças F-35 dos EUA dividem Governo e militares da Força Aérea
Altos responsáveis da Lockheed e da Saab estiveram em Portugal a competir pela substituição dos caças F-16
“Conectividade, conectividade, conectividade”, repetiu o chefe do Estado-Maior da Força Aérea (CEMFA), general João Cartaxo Alves, no início de uma conferência nos AED Days, esta terça-feira, perante uma plateia onde estava um vice-presidente do gigante norte-americano Lockheed Martin, que fabrica os caças F-35 (desejados pela Força Aérea), e um vice-presidente da sueca Saab, que produz o avião de combate Gripen. O general, que o ano passado tinha feito uma apresentação a defender uma Força Aérea de 5ª geração — o que significa comprar os caças furtivos F-35 aos norte-americanos —, este ano preferiu falar da aposta no Espaço. Mas o recado inicial estava lá. O Expresso sabe que a Força Aérea continua a considerar os F-35 como “a única opção” para substituir os caças F-16, mas o Governo mantém que, comprar um programa tão caro aos EUA, pode ser arriscado no atual contexto.
https://expresso.pt/politica/2025-06-05-compra-de-cacas-f-35-dos-eua-dividem-governo-e-militares-da-forca-aerea-7f0dd0bd
Hoje comenta-se que são 5,5 mil milhões de euros por 27.Não entendo esse número! Não possível ter o número certo 14 + 14 = 28. Não me digam no meio tantos milhões não são capaz de arranjar o dinheiro para o 28
Ele quer dizer a TailândiaSe ele queria dizer Tailândia, então devia informar-se e saber que os Tailandeses pediram informações sobre o F-35 e que os Americanos disseram “levam com o F-16V e já não digam que vão daqui”. Vai daí, os Tailandeses compararam o F-16V com o Gripen E e optaram por este último. Já operavam versões anteriores de ambos os modelos e gostaram mais do Gripen E. Simples… se os americanos os tivessem deixado comprar F-35, eles tinham comprado. Na Ásia, os únicos países autorizados a operar o F-35 são a Coreia (a boa…) e o Japão…
Que penso que chegou a estar algo interessada no F-35, mas nada muito concreto e dificilmente os americanos venderiam.
Quanto a escolherem o Gripen E já eram utilizadores do Gripen C
Esqueci-me de Singapura, obrigado….Ele quer dizer a TailândiaSe ele queria dizer Tailândia, então devia informar-se e saber que os Tailandeses pediram informações sobre o F-35 e que os Americanos disseram “levam com o F-16V e já não digam que vão daqui”. Vai daí, os Tailandeses compararam o F-16V com o Gripen E e optaram por este último. Já operavam versões anteriores de ambos os modelos e gostaram mais do Gripen E. Simples… se os americanos os tivessem deixado comprar F-35, eles tinham comprado. Na Ásia, os únicos países autorizados a operar o F-35 são a Coreia (a boa…) e o Japão…
Que penso que chegou a estar algo interessada no F-35, mas nada muito concreto e dificilmente os americanos venderiam.
Quanto a escolherem o Gripen E já eram utilizadores do Gripen C
Singapura também tem F35. E na versão A e B.
https://www.f35.com/f35/global-enterprise/singapore.html (https://www.f35.com/f35/global-enterprise/singapore.html)
(https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfICXr_KEuwHUds1B4EjW4BafNsMCBwX2O0sshTXh2Xjv8vdlmTox8zsL0zgl9a1wZqHiv65P-bZfzbc1OXmBI5v-eSxaAJH_IH154ZmNPUPd34oEmxlBM6NpDs_3wuX99cIJ-PWritFnn/s1600/F35_PH+Pictorials.jpg)
Saudações
Singapura tem tudo e um par de botas... é incrível!
Hoje comenta-se que são 5,5 mil milhões de euros por 27.Não entendo esse número! Não possível ter o número certo 14 + 14 = 28. Não me digam no meio tantos milhões não são capaz de arranjar o dinheiro para o 28
Na edição de hoje do semanário Expresso.CitarCompra de caças F-35 dos EUA dividem Governo e militares da Força Aérea
Altos responsáveis da Lockheed e da Saab estiveram em Portugal a competir pela substituição dos caças F-16
“Conectividade, conectividade, conectividade”, repetiu o chefe do Estado-Maior da Força Aérea (CEMFA), general João Cartaxo Alves, no início de uma conferência nos AED Days, esta terça-feira, perante uma plateia onde estava um vice-presidente do gigante norte-americano Lockheed Martin, que fabrica os caças F-35 (desejados pela Força Aérea), e um vice-presidente da sueca Saab, que produz o avião de combate Gripen. O general, que o ano passado tinha feito uma apresentação a defender uma Força Aérea de 5ª geração — o que significa comprar os caças furtivos F-35 aos norte-americanos —, este ano preferiu falar da aposta no Espaço. Mas o recado inicial estava lá. O Expresso sabe que a Força Aérea continua a considerar os F-35 como “a única opção” para substituir os caças F-16, mas o Governo mantém que, comprar um programa tão caro aos EUA, pode ser arriscado no atual contexto.
https://expresso.pt/politica/2025-06-05-compra-de-cacas-f-35-dos-eua-dividem-governo-e-militares-da-forca-aerea-7f0dd0bd
Singapura tem tudo e um par de botas... é incrível!
O estado de Singapura só fica com 20% do que ganham os cidadões desse país ! Com isso tem um dos melhores sistemas mundiais de Intrução, de saúde et militar !
Lá não mandam dinheiro para a rua com lgbts, imigração, com subsídios para parasitas, com políticos corruptos, etc... !
A SAAB dizer "o que é isso de 5ª geração" é extramente engraçado tendo em conta que é a mesma empresa que já disse que o Gripen E é uma aeronave de 6ª geração
Hoje comenta-se que são 5,5 mil milhões de euros por 27.
"O responsável sueco começa por questionar “o que é isso da 5ª geração?”, para realçar a capacidade de o caça da Saab ter “todo o tipo de conectividade”, pois está “completamente conectado a todo o tipo de meios da NATO com que é preciso operar e comunicar”, em terra, no ar e no mar. Apesar de a posição do general Cartaxo Alves ser que os F-35 são a “única opção”, Boestad argumenta que o caça Gripen tem uma enorme capacidade de “fusão de dados e de informação”, acrescentando a flexibilidade da plataforma que permite mudar “rapidamente” o software e os equipamentos. O responsável sublinha ainda que, no longo prazo, com os contratos de manutenção, este caça “é muito mais barato que outras plataformas”."
"Nuno Melo seguiu a posição de outros aliados, que anunciaram uma reavaliação dos programas de aquisição de F-35, como o Canadá e a Alemanha, mas McDonald deixa uma sugestão: “Devia falar com esses governos, para ver como eles avaliaram o projeto. Voltaram atrás, para decidir que o F-35 ainda é a melhor solução.” E dá o exemplo da Bélgica, que quer uma segunda tranche dos mesmo caças."
O CEMGA sempre falou em 27 aviões por 5.5 Bi (não me recordo se $ ou €) a 20 anos, pelo que de certeza que já inclui infraestrutura e manutenção para esse período… dado que a taxa de operacionalidade dos F-35 é ligeiramente inferior à dos F-16, acho que precisávamos pelo de uns 32 para as duas esquadras e mais 3 nos States para treino, 35 no total…Hoje comenta-se que são 5,5 mil milhões de euros por 27.
Mas esse valor reporta a quantos anos/décadas? É o montante total do programa num horizonte temporal de utilização do caça hipoteticamente a rondar os 50 anos (2030-2080)?Citar"O responsável sueco começa por questionar “o que é isso da 5ª geração?”, para realçar a capacidade de o caça da Saab ter “todo o tipo de conectividade”, pois está “completamente conectado a todo o tipo de meios da NATO com que é preciso operar e comunicar”, em terra, no ar e no mar. Apesar de a posição do general Cartaxo Alves ser que os F-35 são a “única opção”, Boestad argumenta que o caça Gripen tem uma enorme capacidade de “fusão de dados e de informação”, acrescentando a flexibilidade da plataforma que permite mudar “rapidamente” o software e os equipamentos. O responsável sublinha ainda que, no longo prazo, com os contratos de manutenção, este caça “é muito mais barato que outras plataformas”."
Está a vender o seu peixe, é natural. Os operadores europeus, mais israelitas, canadianos, australianos, etc, escolheram todos o F-35 porque os requisitos operacionais de todas essas nações eram pouco exigentes. Pobres tolos que foram enganados. ::)Citar"Nuno Melo seguiu a posição de outros aliados, que anunciaram uma reavaliação dos programas de aquisição de F-35, como o Canadá e a Alemanha, mas McDonald deixa uma sugestão: “Devia falar com esses governos, para ver como eles avaliaram o projeto. Voltaram atrás, para decidir que o F-35 ainda é a melhor solução.” E dá o exemplo da Bélgica, que quer uma segunda tranche dos mesmo caças."
E contra factos não há argumentos.
Como alguém escreveu hoje por aí, o título do Expresso parece-me conversa de mau pagador (algo crónico por cá), pouco condizente com o rumo que o PM ainda ontem afirmou querer tomar.
Aqui vai, espero não estar a infringir alguma lei, lol…
“Conectividade, conectividade, conectividade”, repetiu o chefe do Estado-Maior da Força Aérea (CEMFA), general João Cartaxo Alves, no início de uma conferência nos AED Days, esta terça-feira, perante uma plateia onde estava um vice-presidente do gigante norte-americano Lockheed Martin, que fabrica os caças F-35 (desejados pela Força Aérea), e um vice-presidente da sueca Saab, que produz o avião de combate Gripen. O general, que o ano passado tinha feito uma apresentação a defender uma Força Aérea de 5ª geração — o que significa comprar os caças furtivos F-35 aos norte-americanos —, este ano preferiu falar da aposta no Espaço. Mas o recado inicial estava lá. O Expresso sabe que a Força Aérea continua a considerar os F-35 como “a única opção” para substituir os caças F-16, mas o Governo mantém que, comprar um programa tão caro aos EUA, pode ser arriscado no atual contexto.
“Acho que a Força Aérea percebe o valor da 5ª geração”, diz ao Expresso J.R. McDonald, vice-presidente do gigante Lockheed Martin, responsável pelos F-35, que assinou um memorando de entendimento com a AED Portugal, que representa o cluster aeronáutico português, para procurar parcerias com empresas nacionais. O responsável norte-americano, no entanto, não comenta a posição do ministro da Defesa, Nuno Melo, que afastou a aquisição dos F-35 porque “o mundo mudou” com a Administração Trump, alegando numa entrevista ao “Público” que existem “várias opções que têm que ser consideradas no contexto de produção europeia, e também tendo em conta o retorno” que “possam ter para a economia portuguesa”.
Nuno Melo seguiu a posição de outros aliados, que anunciaram uma reavaliação dos programas de aquisição de F-35, como o Canadá e a Alemanha, mas McDonald deixa uma sugestão: “Devia falar com esses governos, para ver como eles avaliaram o projeto. Voltaram atrás, para decidir que o F-35 ainda é a melhor solução.” E dá o exemplo da Bélgica, que quer uma segunda tranche dos mesmo caças.
Os governos aliados, diz o vice da Lockheed, mantêm “as mesmas preocupações, mas acho que os militares os ajudaram a perceber que só há uma resposta para terem a melhor capacidade militar e por fazerem parte de uma frota de mais de 700 F-35”. Para o responsável norte-americano, serão as capacidades militares “a prevalecer no fim do dia” nas escolhas políticas.
O Expresso sabe que tem havido workshops e encontros entre a Lockheed e a Força Aérea e que um relatório já terá sido entregue ao Ministério da Defesa, com uma análise que dilui o custo estimado de €5 mil milhões do programa por vários anos — que vale tanto quanto todas as compras da Lei de Programação Militar —, mas ainda não há conversas entre os governos de Lisboa e Washington.
A par de outras opções como os caças Rafale franceses e o Eurofighter Typhoon europeu, os suecos da Saab, que produzem o Gripen, também procuram a sua oportunidade em Portugal. Daniel Boestad, vice-presidente da Gripen, admite ao Expresso que ainda não tem contactos com a Força Aérea, mas está a posicionar-se, por entender que o novo modelo Gripen E “é uma boa oportunidade para muitos países europeus, incluindo Portugal”, no atual contexto de investimento nas indústrias europeias (apesar de este avião também ter muita incorporação norte-americana).
O responsável sueco começa por questionar “o que é isso da 5ª geração?”, para realçar a capacidade de o caça da Saab ter “todo o tipo de conectividade”, pois está “completamente conectado a todo o tipo de meios da NATO com que é preciso operar e comunicar”, em terra, no ar e no mar. Apesar de a posição do general Cartaxo Alves ser que os F-35 são a “única opção”, Boestad argumenta que o caça Gripen tem uma enorme capacidade de “fusão de dados e de informação”, acrescentando a flexibilidade da plataforma que permite mudar “rapidamente” o software e os equipamentos. O responsável sublinha ainda que, no longo prazo, com os contratos de manutenção, este caça “é muito mais barato que outras plataformas”.
Alfredo Cruz, tenente-general reformado da Força Aérea, reforça a ideia de que “ainda não há alternativa aos F-35 pelo menos nos próximos 10 anos”, diz ao Expresso, manifestando uma posição idêntica à do CEMFA. Para o antigo piloto, “o caça europeu mais evoluído é a nova versão do Rafale” francês, mas continua a ser “um avião de 4ª geração, que não é furtivo e não está nem perto dos F-35”. Quanto ao Gripen, diz ser “um bom avião, ao nível do Rafale e do Typhoon”, mas longe do caça norte-americano, fornecido à maioria dos aliados.
O investimento industrial é um dos planos em que tudo se pode decidir. E aqui os gigantes da Defesa também tentam apresentar-se como a melhor opção. Se Portugal entrar no programa dos F-35, a Lockheed garante que o país terá uma atenção alargada de todo o grupo. Já Daniel Boestad, da Saab, diz que “em Portugal há algumas empresas fantásticas de software na área da aviação, e isso significa a possibilidade de estabelecer boas parcerias” para o Gripen. Com a Cimeira da NATO à porta, tudo permanece em aberto.
Singapura tem tudo e um par de botas... é incrível!
O estado de Singapura só fica com 20% do que ganham os cidadões desse país ! Com isso tem um dos melhores sistemas mundiais de Intrução, de saúde et militar !
Lá não mandam dinheiro para a rua com lgbts, imigração, com subsídios para parasitas, com políticos corruptos, etc... !
Pois, e em Portugal os cidadãos escolhem para PM um político desonesto e que aparenta ser corrupto, sendo que o segundo preferido nem sequer consegue arrebanhar 60 grunhos sem lá meter pedófilos e criminosos.
É o que o povo gosta, é o que o povo tem.
A SAAB dizer "o que é isso de 5ª geração" é extramente engraçado tendo em conta que é a mesma empresa que já disse que o Gripen E é uma aeronave de 6ª geração
Os Suecos andam trocados à anos. :mrgreen: O Lansen era de 4ª geração, o Draken de 4,5 e o Viggen de 5ª geração. Gripen A a D de 5,5ª geração e voilá o Grippen E de 6ª geração. :mrgreen:
Saudações :mrgreen:
The first F-35A fighter jet for Belgium’s air force has been rolled out of Lockheed Martin’s factory
Ainda temos a Turquia, Grécia e Bulgária… má-língua… 🙃CitarThe first F-35A fighter jet for Belgium’s air force has been rolled out of Lockheed Martin’s factory
O nosso ultimo parceiro já vai começar a transição.
Mas nós vamos ficar a adiar até não dar mais.
Meteu um pouco os pés pelas mãos em alguns pontos, mas enfim....
De frisar que o F-117 era usado em missões de altíssimo risco, a voar praticamente em cima do alvo, para largar bombas guiadas com alcance bastante reduzido.
^^^^ lol hã?
Resta saber se era um etendard da Airfix ou da Revell.
Resta saber se era um etendard da Airfix ou da Revell.
Ou mesmo da Heller. :mrgreen:
Etendard:
O Mayo faz-me lembrar o Rui de Carvalho na série Gente Fina é Outra Coisa, quando fingia pilotar um avião de madeira, que não saía do chão, mas que tinha à frente dele um projector a exibir filmes de aviões em combates aéreos!
O Rui de Carvalho dentro do avião, a mexer-se e a fingir que pilota e dispara sobre um alvo imaginário, com a indumentária de um capacete de pêlo e óculos da IIª Guerra Mundial!!!!!
Segundo 0:26
https://www.facebook.com/HomemAnalogico/videos/gente-fina-%C3%A9-outra-coisa-1982/624766614339526/?locale=ms_MY
:mrgreen:
The sole Étendard IV P was combat proven : in Lebanon in 1983-1984, former Yugoslavia starting from 1993 and in Kosovo in 1999. Two Étendard IV P were shot in Lebanon, but they flew safely back. Unlike its successor, no Étendard IV was exported.
The Nighthawk was lost due to a combination of factors: poor planning and complacency from the US, unserviceable support aircraft, excellent deception tactics from the SAM crews, and the fact that as soon as the F117 opened its bay doors there’s a significant RCS bloom.
O Mayo faz-me lembrar o Rui de Carvalho na série Gente Fina é Outra Coisa, quando fingia pilotar um avião de madeira, que não saía do chão, mas que tinha à frente dele um projector a exibir filmes de aviões em combates aéreos!Descrição brilhante
O Rui de Carvalho dentro do avião, a mexer-se e a fingir que pilota e dispara sobre um alvo imaginário, com a indumentária de um capacete de pêlo e óculos da IIª Guerra Mundial!!!!!
Segundo 0:26
https://www.facebook.com/HomemAnalogico/videos/gente-fina-%C3%A9-outra-coisa-1982/624766614339526/?locale=ms_MY
:mrgreen:
Interessante. Sem perdas. ;)
https://aatlse.org/en/appareils/etendard-iv/ (https://aatlse.org/en/appareils/etendard-iv/)CitarThe sole Étendard IV P was combat proven : in Lebanon in 1983-1984, former Yugoslavia starting from 1993 and in Kosovo in 1999. Two Étendard IV P were shot in Lebanon, but they flew safely back. Unlike its successor, no Étendard IV was exported.
(https://aatlse.org/wp-content/uploads/2019/10/e4m_04.jpg)
Saudações
Interessante. Sem perdas. ;)
https://aatlse.org/en/appareils/etendard-iv/ (https://aatlse.org/en/appareils/etendard-iv/)CitarThe sole Étendard IV P was combat proven : in Lebanon in 1983-1984, former Yugoslavia starting from 1993 and in Kosovo in 1999. Two Étendard IV P were shot in Lebanon, but they flew safely back. Unlike its successor, no Étendard IV was exported.
(https://aatlse.org/wp-content/uploads/2019/10/e4m_04.jpg)
Saudações
qual é o nome dele ?
qual é o nome dele ?
Era Marcel (ou Monsieur Marcel, como era conhecido por todos). Nunca cheguei a saber se era o seu primeiro nome ou apelido.
Contava muitas histórias do "Crouze", e algumas bem curiosas passadas durante as missões Olifant ao largo do Líbano.
https://www.middleeasteye.net/news/indonesia-signs-10bn-deal-buy-48-turkish-kaan-fighter-jets
Já viram o preço? Porque haveríamos de ir para o bacon e pagar o mesmo que pelo filet mignon?https://www.middleeasteye.net/news/indonesia-signs-10bn-deal-buy-48-turkish-kaan-fighter-jets
Noticia das forças de defesa:
https://www.aereo.jor.br/2025/06/11/turquia-fecha-acordo-historico-para-exportar-48-cacas-kaan-a-indonesia/ (https://www.aereo.jor.br/2025/06/11/turquia-fecha-acordo-historico-para-exportar-48-cacas-kaan-a-indonesia/)
(https://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads/2025/06/MMU-KAAN.jpeg)
Saudações
Já viram o preço? Porque haveríamos de ir para o bacon e pagar o mesmo que pelo filet mignon?
$10bn por 48 KAAN
27 caças F-35 Lightning II. O custo total do projeto é estimado em 5,5 mil milhões de euros, a ser pago ao longo de 20 anos.
A vossa "fé" que os turcos - sem grande tradição - conseguem produzir um caça qb comparável ao F-35 (para além do aspecto exterior, o diabo são os muitos detalhes, incluindo materiais usados, eletrónica, etc) deixam-me algo admirado... tendo em conta os problemas dos russos e, também, da Lockheed Martin.O pessoal acredita no que quer… se quer acreditar que o KAAN está à altura dos F-35, é deixá-los…
A vossa "fé" que os turcos - sem grande tradição - conseguem produzir um caça qb comparável ao F-35 (para além do aspecto exterior, o diabo são os muitos detalhes, incluindo materiais usados, eletrónica, etc) deixam-me algo admirado... tendo em conta os problemas dos russos e, também, da Lockheed Martin.
Podemos verificar novamente com os attaques ao IRAO esta noite, a EFICACIDADE e FIABILIDADE do F35 A Lightning II
Israeli Air Force F-35I preparing to launch for last night’s strike on Iran.
We can now confirm that the Chief of staff of the Iranian Armed Forces, Commander of the IRGC and the Commander of Iran’s Emergency Command were all eliminated in the Israeli strikes across Iran by more than 200 fighter jets.
These are three ruthless mass murderers with international blood on their hands. The world is a better place without them.
ROKS Soyang (Soyang class)
ROKS An Junggeun (Sohn Wonyil class)