“kill switch”
Se é esse o nome ou outro qualquer, ou se "desliga" diretamente alguma coisa ou não, penso ser irrelevante.
O que veio à tona, se é que existiam dúvidas, é a necessidade urgente da Europa adquirir autonomia mínima no que diz respeito a defesa e deixar de estar à sombra dos outros.
E tal não acontecerá apenas com reequipamento, mas também com independência de interferência externa nessa área.
Se juntarmos a isso deixarmos de andar a reboque também economicamente, torna mais fácil as coisas.
Rússia, EUA, China... não investem em armamento apenas para se defenderem. É também uma forma de apoiarem as suas indústrias.
A Airbus Defense e a Dassault, por exemplo, teriam outro peso se parte do efetivo de caças europeu fossem seus e não F16.
Provavelmente agora já teríamos um G5 europeu.
Só que foram inicialmente 6 países e agora são 27, mas talvez demasiado diferentes para se entenderem. Pelo menos no modelo actual.