o que escreveste não faz qualquer sentido na medida 1º Portugal não vai ter a versão de Israel que é diferente nos seus sistemas, 2º é natural que as unidades destacadas sejam as estão em melhor estado.
E conhecendo a FAP achas 64% é um bom numero?
A taxa de disponibilidade não é argumento a favor de nenhum caça. A própria França chegou a ter taxas de disponibilidade a rondar os 50% para o Rafale.
No caso do F-35, muitos dos problemas associados à baixa taxa de disponibilidade, remetem-se a dificuldades na cadeia logística de responder à demanda, que eventualmente vão sendo resolvidos.
No caso português o problema tende a ser falta de investimento acima de tudo. E tirando o RAM dos caças furtivos, o F-35 consegue oferecer uma economia de escala com a sua extensa cadeia logística que os restantes caças não conseguem. Por isso até nesse aspecto leva vantagem.
De resto, taxas de 60-65% tendem a ser "normais" para caças em tempo de paz. Sistemas mais simples, como os UCAVs na USAF, é que têm taxas de disponibilidade a rondar os 90%.
Sim mas para isso acontecer Moscovo tinha de financiar a Argélia já que ela depende das suas exportações de gás.... e não têm muito fácil de exportar para mercados alternativo já que depende do estreito de Gibraltar e do canal do Suez....
Mais uma razão para eles quererem controlar o Sara Ocidental, que lhes permitiria criar portos no Atlântico, e ganhar facilidades para exportar gás natural. Enquanto isso, tanto a Rússia como a China ganhavam mais um país amigo com bases navais no Atlântico.
a segunda hipótese vejo como mais plausível num cenário pós estalar varias guerras China/Taiwan , Rússia/Báltico + Ucrânia, Irão/Israel...
Mas mais a norte... É necessário ter em mente que a zona do Sahara é pior que combater na Ucrânia já que não existe qualquer esconderijo além das elevadas temperaturas será o paraíso para os drones... Já no norte de Marrocos é mais plausível um ataque da Argélia mas como disse no poste anterior a Argélia não está muito bem localizada para escoar os seus produtos só se metia nisso com grande confiança que ia ganhar rápido... Não esquecer que as forças pro russas controlam metade da Líbia e ai o regime têm muito menos a perder que a Argélia... O mesmo se pode dizer dos países do Sahel
As duas são plausíveis, apesar de sim, uma guerra com Marrocos ser mais provável, principalmente se a Argélia sentir que os EUA com Trump não vão responder de forma alguma.
Já numa guerra Europa/Rússia, ou mesmo mundial, a Rússia vai depender de presença em África se quiser obrigar as forças europeias a dividirem-se em mais do que uma frente.
Parte da estratégia russa poderá passar por usar bombardeiros estratégicos, caças, submarinos, navios e lançadores de mísseis terrestres sediados em África para atacar alvos estratégicos um pouco por toda a Europa.
Relativamente ao Sara Ocidental, se é verdade que está mais exposto para a Argélia, também é verdade que está exposto para forças marroquinas a defendê-lo.
É mais fácil para a Argélia atacar Marrocos, tentando dizimar ao máximo as FA daquele país, e só depois aventurar-se no território disputado. Os argelinos não devem ter grande interesse em enfrentar os marroquinos em terrenos que favoreçam posições defensivas.