É caro hoje mas no futuro 12 Rafale + 14 FCAS não era mau a propria frança planeia um modelo semelhante, eu sei são aviões deles mas no futuro a cadeia logistica pode não ser assim tão má...
12 Rafale + 14 FCAS, ficava ao mesmo preço que 12 F-35 + 14 FCAS. Preço por preço, mais valia optar por uma dupla em que ambas as aeronaves não têm qualquer limitação de operar em ambientes contestados. No custo global das coisas, saía mais barato simplesmente adquirir 24 FCAS.
Quando se falava na possibilidade de um misto de F-35 + F-16V, a lógica era ter um caça de 5ª geração mais caro e um caça de 4.5 relativamente barato (nomeadamente em custos de operação). O Rafale tem custos de operação muito próximos aos de um caça de 5ª geração, com todas as limitações de um caça de 4.5. Não compensa.
Se Portugal não tem hábito de operar caças bimotores, ia de repente operar 2 modelos distintos de bimotores?
Agora em português (a precedente msg em latim foi para matar saudades do meu tempo de seminarista e em honra do LM) :
Como o F16 também tem o mesmo problema que o F35 (kill switch), acho que não se deve gastar muito mais dinheiro com esse material...apenas o estrito necesssário para que ele cumpra as suas missões de policia até virem os novos aparelhos. Com os 1000 milhões do MLU compram-se alguns novos aparelhos europeus.
Rafale ou Grippen não sei dizer, não estudei bem o assunto. Acho que anda por aqui pelo menos um piloto que nos pode ajudar...se ele não for tímido 
Com 1000M, compram-se meia dúzia de caças europeus, desarmados. Esse investimento não é sequer comparável ao de uma modernização V para uns 18-20 F-16.
Tendo em conta a forte probabilidade de conflitos de larga escala nos próximos 10 anos, nem sequer podemos olhar para as nossas esquadras de F-16 apenas para "policiamento aéreo".
Entretanto, aparenta confirmar-se que o Canadá está a re-considerar a compra do caça F-35.
Se consigo perceber bem tudo o que até ao momento tem sido dito, o Canadá já assumiu compromissos para a aquisição de 18 caças F-35.
Segundo alguns analistas, esta primeira tranche poderá não ter volta e o Canadá poderá mesmo ter que os comprar. O problema são os restantes 70 (setenta) caças do total de oitenta e oito que o Canadá pretendia comprar inicialmente.
Embora a questão do Kill Switch tenha inicialmente sido levada ao ridiculo, parece mais que evidente que toda a gente sabe que essa é uma possibilidade real.
Numa aeronave extraordiariamente complexa, e que está constantemente a contactar a base para saber se há alguma atualização de software, a possibilidade de algumas linhas de código incluídas no download poderem pura e simplesmente impedir o arranque dos sistemas dos aviões é vista como perfeitamente possível.
O problema aqui, é que os F-35 precisam de conectar-se constantemente, para obterem dados que são fornecidos pelos americanos, ao nivel de informações táticas, modificações ao nível de comunicações, e uma parafernalia de dados que só os americanos podem disponibilizar.
Sem que exista uma fonte alternativa de dados deste tipo, recolhidos, produzidos e tratados por outras fontes, não há dada que voe - absolutamente ada - que possa ter a capacidade de um F-35
No Canadá é um pouco diferente da maioria dos clientes de F-35, porque o Trump teve a excelente ideia de dizer que podiam vir a ser o 51º estado. O conceito do "Kill Switch" pouco ou nada influenciou as dúvidas do Canadá, havendo uma questão obviamente mais relevante.
O problema do Canadá, é que não importa que caça comprem, seriam facilmente eliminados pelas FA americanas.
Se o Canadá viesse a desistir de vez dos F-35, mesmo ficando com 18, o problema seria encontrar uma verdadeira opção. Qualquer outra opção no mercado, apenas garante que o Canadá fica preso na "2ª Divisão" durante décadas. A única chance que teriam, era pedirem uns Typhoon para desenrascar, e tentar participar no GCAP. Lá está, para toda a gente, os únicos caças que podem ser vistos como alternativa ao F-35, virão dos programas FCAS e GCAP.
A LM é que não deve ficar muito satisfeita com isto, tal como a maioria das empresas de Defesa americanas,que vêem clientes internacionais a optar por não adquirir os seus produtos. Estou curioso para ver os desenvolvimento futuros.
Para nós, a opção mais lógica, passa por modernizar os F-16 a curto prazo, ganhando uns 10 anos de margem de erro para procurar um substituto definitivo.