F-35A Lightning II na FAP

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dc

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #630 em: Maio 20, 2024, 02:28:48 pm »
... espero que consigam reunir pilotos para isso tudo! o débito de formação de pilotos de aeronaves a reação também não é famoso...

Depende da perspectiva. Mesmo que tenhas só 20 pilotos de caça, ao considerarmos uma taxa de disponibilidade média de 60% das aeronaves, então precisarias de 33.3 (portanto 34) aeronaves no total, para a qualquer momento teres 20 caças disponíveis para todos esses pilotos. 32 caças seria um número saudável, apesar do ideal ser sem dúvida 40. Considerando uma possível futura integração de UCAVs independentes e drones loyal wingman, aceita-se bem um número de 32 caças.

Tentar nivelar o nº de caças a adquirir, com base no nº de pilotos que temos, é um erro tremendo. Não só colocamos as aeronaves numa posição de maior desgaste (horas de voo distribuídas por um menor nº de células), como cria-se o precedente para que, em vez de se tentar reforçar o número de pilotos, usar-se-á a desculpa de que "não precisamos de mais pilotos, porque não temos aeronaves suficientes".
A isto acresce que, se a falta de pilotos é um problema e um "bloqueador" de maiores números de caças na FAP, ainda menos lógica é qualquer compra de aeronaves COIN a hélice, que obrigariam a que se formassem mais pilotos de propósito.
 

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dc

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #631 em: Maio 20, 2024, 02:55:33 pm »
... seriam capazes de abastecer em voo os A-7P.

Vê lá se não se lembram de reactivar os A-7P.  :mrgreen:

O M-346FA e o FA-50 podem reabastecer com P&D, se o cliente optar por isso. Não sei se as versões M-346FT e TA-50 (mais adequadas para nós como aeronaves de treino) têm essa opção. Os F-16 no máximo só se recebessem os tais CFTs CARTS com Probe, mas nem sei em que estado de desenvolvimento estão. Os F-35 só se a LM colocasse a opção de modificar os "nossos" F-35A com o probe do B e C, o que certamente teria os seus custos.

Edit: Ou o futuro passará por isto?

https://www.l3harris.com/newsroom/press-release/2022/09/l3harris-and-embraer-develop-new-agile-tanker-kc-390-support-air

Essa versão para já é apenas um conceito, que vai ter que se esperar para ver se funciona, como funciona, e se será adquirida pela USAF. Se a USAF não a escolher, não vai ser Portugal a financiar os custos de produção de uma nova variante, mais as certificações, e tudo o resto.

Existiriam também dúvidas se os actuais KC-390 poderiam sequer ser modificados posteriormente para essa variante, e os custos de tal modificação. Isto provavelmente obrigava a que se adquirissem mais KC-390 nessa variante, e sabendo que um KC-390 a seco custa uns 110 milhões de euros, uma versão com Flying Boom, facilmente custará 130-150 milhões. Por este preço, tens um reabastecedor inferior em tudo quando comparado com um MRTT por exemplo, enquanto que este não seria muito mais caro.
 

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Pilotasso

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #632 em: Maio 20, 2024, 07:08:24 pm »
Os nossos F-16 não têm estruturas compatíveis com CFT, tanto PAI como PAII. Seria bom seria.

Caí na esparrela de mencionar os drogue no F-35A quando só existe no B mas pergunto-me qual seria a dificuldade de incorporar essa modificação no A?
« Última modificação: Maio 20, 2024, 07:11:44 pm por Pilotasso »
 
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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #633 em: Maio 20, 2024, 10:43:19 pm »
Isso é pergunta para a Lockheed Martin.  :mrgreen:

Agora convenhamos que, se essa modificação representar um aumento do preço da aeronave, mesmo que uns míseros 10 milhões para cada uma, a despesa adicional dava para pagar 1 MRTT.
 

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mafets

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #634 em: Maio 20, 2024, 11:47:30 pm »
Portugal sempre pode comprar o F35B como a Raf. Aquilo com jeitinho ainda opera do D,João II. É só dizer ao Picas que é um drone...  :mrgreen:



Saudações  :mrgreen:
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #635 em: Maio 27, 2024, 10:25:33 pm »
O Zelenski vem cá amanhã.

Vai ser recebido pelo Montenegro e por Aquele-que-já-foi-considerado-o-Português-mais-resplandecentemente-inteligente-de-todos-os-tempos.

O saabGripen soube em primeira mão que lhe vão prometer o envio de:

Um cabáz com:
- bacalhau
- enchidos
- marmelada
- vinho
- azeite
- uma garrafinha de vinagre balsâmico
- caixa de after-eights

Isto é porque queremos 20 F-35 até 2040 e temos que poupar.

Se tivéssemos os tucanitos podíamos oferecer todos( mesmo para que nada servissem). Assim como assim o dinheiro estava perdido e alguns bolsos já orientados
 
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Pilotasso

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #636 em: Maio 27, 2024, 11:38:31 pm »
para termos os 5 mil milhões basta não gastar essa quantia na TAP (outra vez) no mesmo periodo em que se pretende comprar o F-35. Sei que é bastante difícil, tal como parar de fumar, mas possível.
 
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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #637 em: Maio 28, 2024, 12:52:05 am »
Atingir os 2% do PIB na Defesa também ajudava, se este dinheiro fosse devidamente usado em grande parte para a aquisição de material.
 
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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #638 em: Maio 28, 2024, 11:00:37 am »
Bom dia.
Não sei se alguém já fez este exercício, mas, por curiosidade, perguntei ao ChatGPT qual a melhor opção para a FAP.

A resposta foi a seguinte:

Selecting the best fighter aircraft for the Portuguese Air Force involves considering various factors such as operational requirements, budget constraints, strategic goals, and existing infrastructure. Here’s a comparison of the F-35 and Gripen E, along with some thoughts on other potential contenders:

F-35 Lightning II

Advantages:
1. Stealth Capabilities: The F-35 is a fifth-generation fighter with advanced stealth features, making it difficult to detect by enemy radar.
2. Advanced Avionics and Sensors: It offers superior situational awareness with state-of-the-art sensors and avionics, which integrate data from multiple sources.
3. Multirole Capability: The F-35 can perform a wide range of missions, including air superiority, ground attack, electronic warfare, and intelligence, surveillance, and reconnaissance (ISR).
4. Interoperability: As many NATO countries operate the F-35, it ensures high levels of interoperability in joint missions and exercises.

**Disadvantages:**
1. Cost:The F-35 is significantly more expensive in terms of both procurement and operational costs compared to other fighters like the Gripen E.
2. Maintenance and Logistics: It requires advanced maintenance infrastructure and a reliable supply chain, which can be more demanding than other aircraft.

 Gripen E

Advantages:
1. Cost-Effectiveness: The Gripen E is less expensive to purchase and operate than the F-35, making it attractive for countries with budget constraints.
2. Operational Flexibility: It is designed for ease of maintenance and can operate from shorter and less prepared airstrips.
3. Advanced Avionics: The Gripen E features modern avionics, a powerful electronic warfare suite, and is designed to be easily upgraded.
4. Performance: It offers excellent maneuverability and performance in both air-to-air and air-to-ground roles.

Disadvantages:
1. Less Stealth: The Gripen E lacks the stealth capabilities of the F-35, which could be a disadvantage in high-threat environments.
2. Smaller Operational Network: While interoperable with NATO forces, the Gripen E is not as widely used as the F-35, which might affect parts availability and joint operations.

Other Contenders

Eurofighter Typhoon:
- Pros: Excellent performance, multirole capabilities, good interoperability within NATO, and strong air-to-air combat capabilities.
- Cons: Higher operational costs compared to the Gripen E and lacks the stealth features of the F-35.

Dassault Rafale:
- Pros: Multirole capabilities, excellent performance, advanced avionics, and interoperability within NATO.
- Cons: Higher acquisition and operational costs, and it is not as stealthy as the F-35.

F-16V Viper:
- Pros: Proven reliability, cost-effective, extensive upgrade potential, and widely used within NATO.
- Cons: Older design compared to the F-35 and Gripen E, and lacks the same level of stealth and advanced sensors.

Conclusion

The best choice for the Portuguese Air Force depends on their specific needs and budget. If Portugal prioritizes advanced stealth, cutting-edge technology, and interoperability within NATO, the F-35 might be the best option despite its higher cost. If budget constraints and operational flexibility are more critical, the Gripen E offers a highly capable and cost-effective solution. Other aircraft like the Eurofighter Typhoon or Dassault Rafale also provide strong capabilities but come with their own cost and strategic considerations.

A thorough analysis involving cost-benefit evaluations, threat assessments, and alignment with national defense strategies will ultimately determine the best fighter aircraft for Portugal.

O que pensam disto? Penso, considerando as capacidades, custos e soberania alargada (inclui também a industrial, intelectual e logística, além da capacidade de defesa armada), que ficaríamos melhor servidos com F-16 modernizados e entrar num programa de 6th geração. Sobretudo considerando todos os problemas com o f-35 block 4. Mas é a opinião de um leigo.  c56x1
 

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Visitante123

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #639 em: Maio 28, 2024, 12:36:25 pm »
Citar
Sobretudo considerando todos os problemas com o f-35 block 4. Mas é a opinião de um leigo. 

Block 4?

Eles nem o block 3 conseguem por a funcionar em condições quanto mais o 4.
 

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Cabeça de Martelo

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #640 em: Maio 28, 2024, 12:56:48 pm »
O que eles prometem é que o 4 é que resolverá de uma vez por todas, todos os problemas do F-35.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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saabGripen

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #641 em: Maio 28, 2024, 07:58:09 pm »
Bom dia.
Não sei se alguém já fez este exercício, mas, por curiosidade, perguntei ao ChatGPT qual a melhor opção para a FAP.

A resposta foi a seguinte:

Selecting the best fighter aircraft for the Portuguese Air Force involves considering various factors such as operational requirements, budget constraints, strategic goals, and existing infrastructure. Here’s a comparison of the F-35 and Gripen E, along with some thoughts on other potential contenders:

F-35 Lightning II

Advantages:
1. Stealth Capabilities: The F-35 is a fifth-generation fighter with advanced stealth features, making it difficult to detect by enemy radar.
2. Advanced Avionics and Sensors: It offers superior situational awareness with state-of-the-art sensors and avionics, which integrate data from multiple sources.
3. Multirole Capability: The F-35 can perform a wide range of missions, including air superiority, ground attack, electronic warfare, and intelligence, surveillance, and reconnaissance (ISR).
4. Interoperability: As many NATO countries operate the F-35, it ensures high levels of interoperability in joint missions and exercises.

**Disadvantages:**
1. Cost:The F-35 is significantly more expensive in terms of both procurement and operational costs compared to other fighters like the Gripen E.
2. Maintenance and Logistics: It requires advanced maintenance infrastructure and a reliable supply chain, which can be more demanding than other aircraft.

 Gripen E

Advantages:
1. Cost-Effectiveness: The Gripen E is less expensive to purchase and operate than the F-35, making it attractive for countries with budget constraints.
2. Operational Flexibility: It is designed for ease of maintenance and can operate from shorter and less prepared airstrips.
3. Advanced Avionics: The Gripen E features modern avionics, a powerful electronic warfare suite, and is designed to be easily upgraded.
4. Performance: It offers excellent maneuverability and performance in both air-to-air and air-to-ground roles.

Disadvantages:
1. Less Stealth: The Gripen E lacks the stealth capabilities of the F-35, which could be a disadvantage in high-threat environments.
2. Smaller Operational Network: While interoperable with NATO forces, the Gripen E is not as widely used as the F-35, which might affect parts availability and joint operations.

Other Contenders

Eurofighter Typhoon:
- Pros: Excellent performance, multirole capabilities, good interoperability within NATO, and strong air-to-air combat capabilities.
- Cons: Higher operational costs compared to the Gripen E and lacks the stealth features of the F-35.

Dassault Rafale:
- Pros: Multirole capabilities, excellent performance, advanced avionics, and interoperability within NATO.
- Cons: Higher acquisition and operational costs, and it is not as stealthy as the F-35.

F-16V Viper:
- Pros: Proven reliability, cost-effective, extensive upgrade potential, and widely used within NATO.
- Cons: Older design compared to the F-35 and Gripen E, and lacks the same level of stealth and advanced sensors.

Conclusion

The best choice for the Portuguese Air Force depends on their specific needs and budget. If Portugal prioritizes advanced stealth, cutting-edge technology, and interoperability within NATO, the F-35 might be the best option despite its higher cost. If budget constraints and operational flexibility are more critical, the Gripen E offers a highly capable and cost-effective solution. Other aircraft like the Eurofighter Typhoon or Dassault Rafale also provide strong capabilities but come with their own cost and strategic considerations.

A thorough analysis involving cost-benefit evaluations, threat assessments, and alignment with national defense strategies will ultimately determine the best fighter aircraft for Portugal.

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Muitos vão pensar que o ChatGPT é um infiltrado no Forum, a espalhar desinformação e que deve ser corrido daqui.

Tente perguntar ao ChatGPT se o Super Tukano A-29N é um aparelho adequado para Potugal.

Pode fazer muita gente aqui feliz ou...
 

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #642 em: Maio 28, 2024, 09:05:57 pm »
Bom dia.
Não sei se alguém já fez este exercício, mas, por curiosidade, perguntei ao ChatGPT qual a melhor opção para a FAP.

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Selecting the best fighter aircraft for the Portuguese Air Force involves considering various factors such as operational requirements, budget constraints, strategic goals, and existing infrastructure. Here’s a comparison of the F-35 and Gripen E, along with some thoughts on other potential contenders:

F-35 Lightning II

Advantages:
1. Stealth Capabilities: The F-35 is a fifth-generation fighter with advanced stealth features, making it difficult to detect by enemy radar.
2. Advanced Avionics and Sensors: It offers superior situational awareness with state-of-the-art sensors and avionics, which integrate data from multiple sources.
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4. Interoperability: As many NATO countries operate the F-35, it ensures high levels of interoperability in joint missions and exercises.

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1. Cost:The F-35 is significantly more expensive in terms of both procurement and operational costs compared to other fighters like the Gripen E.
2. Maintenance and Logistics: It requires advanced maintenance infrastructure and a reliable supply chain, which can be more demanding than other aircraft.

 Gripen E

Advantages:
1. Cost-Effectiveness: The Gripen E is less expensive to purchase and operate than the F-35, making it attractive for countries with budget constraints.
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Disadvantages:
1. Less Stealth: The Gripen E lacks the stealth capabilities of the F-35, which could be a disadvantage in high-threat environments.
2. Smaller Operational Network: While interoperable with NATO forces, the Gripen E is not as widely used as the F-35, which might affect parts availability and joint operations.

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Eurofighter Typhoon:
- Pros: Excellent performance, multirole capabilities, good interoperability within NATO, and strong air-to-air combat capabilities.
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Dassault Rafale:
- Pros: Multirole capabilities, excellent performance, advanced avionics, and interoperability within NATO.
- Cons: Higher acquisition and operational costs, and it is not as stealthy as the F-35.

F-16V Viper:
- Pros: Proven reliability, cost-effective, extensive upgrade potential, and widely used within NATO.
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Conclusion

The best choice for the Portuguese Air Force depends on their specific needs and budget. If Portugal prioritizes advanced stealth, cutting-edge technology, and interoperability within NATO, the F-35 might be the best option despite its higher cost. If budget constraints and operational flexibility are more critical, the Gripen E offers a highly capable and cost-effective solution. Other aircraft like the Eurofighter Typhoon or Dassault Rafale also provide strong capabilities but come with their own cost and strategic considerations.

A thorough analysis involving cost-benefit evaluations, threat assessments, and alignment with national defense strategies will ultimately determine the best fighter aircraft for Portugal.

O que pensam disto? Penso, considerando as capacidades, custos e soberania alargada (inclui também a industrial, intelectual e logística, além da capacidade de defesa armada), que ficaríamos melhor servidos com F-16 modernizados e entrar num programa de 6th geração. Sobretudo considerando todos os problemas com o f-35 block 4. Mas é a opinião de um leigo.  c56x1


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Tente perguntar ao ChatGPT se o Super Tukano A-29N é um aparelho adequado para Potugal.

Pode fazer muita gente aqui feliz ou...

Por acaso já o fiz, por gozo. Se a prioridade for fazer valer os euros o mais possível, é o que é indicado pelo ChatGPT. O PC-21 não tem capacidade de combate e tanto o T-50 como o M-346 são mais caros de adquirir e operar. Se for performance e desempenho de treino, o M-346 é o indicado.
 

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #643 em: Maio 28, 2024, 09:11:52 pm »
Atingir os 2% do PIB na Defesa também ajudava, se este dinheiro fosse devidamente usado em grande parte para a aquisição de material.

Bem usado

Não é gastar 200 milhões em trotinetes tucanos e não fazer MLUs ou aquisições que fazem bem mais falta
 
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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #644 em: Maio 28, 2024, 09:24:04 pm »
Eu meto outra comparação aqui

Fiat: Menos custo de aquisição, manutenção mais barata, peças mais antigas em sucateiros

Mercedes modelo lindo que se usa por cá no governo,   FA, etc: Muito maior custo  de aquisição. Manutenção muito mais cara. Peças de marca e ficar à espera

Ninguém compra Puntos para levar generais, almirantes e governantes, etc

Uma coisa é certa, dificilmente encontramos mais caro e pior que o barato.
Por isso, ter gripas daqui a 10 anos e andar a operar essa coisa atrás dos outros todos, ou ter um avião para a próxima geração de pilotos que começara na década de 30 e durar até a década de 2060, pelo menos.
Ou sempre podemos fazer como na Marinha, comprar os gripem em segunda mão. Isso sim espetacular e, dava na mesma para os interesses externos que lixaram a OI e andam cá com coboiadas. Embora os cowboys eram no norte
Querem melhor?

E se o interesse é  o 6ª geração, também esbanjar dinheiro numa frota de gripen não faz sentido, porque a 6ª estará a entrar ao serviço ainda durante a próxima década e será na década de 40 que começara o forte de aquisições como hoje o F35 começa a ser. Nenhuma das potencia agora a adquirir o F35, ficará só com esse modelo havendo depois o de 6ª geração.
No fundo o que se passa agora.
E tendo o Gripem não teremos mais nada até fazerem 30 anos.
Aliás, eu tenho muitas duvidas que teremos esses 27 F35 durante a década de 30. Será uma esquadra de F16 até os F16 não poderem voar mais e outra de F35. Dai ser importante fazer o algum upgrade em parte dos F16 que vão ficar e, não esbanjar em aventuras extra a seguir tretas de outros deslocados
Lembrem-se do que falta comprar e o que esta gente anda a fazer com ideias de merda ficando tudo para a próxima década

Como eu escrevi algures noutro tópico se calhar, estamos na Europa não na América do Sul. Realidades diferentes
« Última modificação: Maio 28, 2024, 09:39:51 pm por Pescador »