Quanto à transferência para a Ucrânia, permite-me discordar, meu caro. Acho o melhor que lhes podia acontecer, finalmente ir Iran fazer aquilo para que foram construídos… espero que abatam muitos SU, TU e Mig, e matem tantos soldados russos e destruam tanto material quanto possível. Nada me daria mais prazer que ver uma célula ex-FAP com 5 estrelas russas por baixo do cockpit.

Eurofighter Typhoon para "stop-gap" deve sair caro, principalmente pelo processo necessário para os incorporar... para "logo a seguir" começar a receber F-35; se for para ter 2 modelos - um Typhoon usado vai permitir o seu uso durante muito tempo? Tranche 1 permite o seu upgrade?
Estou a ver muita necessidade de orçamento para a sustentação de 2 modelos... e não vejo 3 fragatas "high" (e mais uns submarinos) em lado nenhum.
Operar números pequenos de dois modelos distintos é um pesadelo de manutenção e orçamental, especialmente num país como Portugal onde se compram os brinquedos, mas depois deixam-se apodrecer por falta de manutenção… comprar e operar duas frotas distintas não faz sentido nenhum operacional e financeiramente, mas não me admirava que acontecesse por pressão política, para não estarmos 100% dependentes de material americano. Não concordo, a não ser que fosse hipoteticamente, para entráramos no projeto 6a geração, especialmente nos sistemas de apoio, como drones. No entanto, se for essa a opção política, compreendo… mas então, garantam os fundos suficientes para operar as duas aeronaves… agora que prefiro 30 F-35 a 15-20 F-35 e mais 15-20 Typhoon, isso sem dúvida.
Relativamente a qual o avião de 4a geração a escolher, para mim teria sempre que ser o Typhoon. O Gripen não te livra da dependência de material americano e o Rafale não usa sequer o mesmo armamento, financeiramente seria absolutamente desastroso. E esqueçam KAANs e KF-21… será sempre um dos primeiros três, por questões políticas e de interoperabilidade com a NATO.