Boa noite,
Este assunto está a causar azia entre o MDN e Alfragide...
A FAP quase de certeza irá engolir o stop-gap....Num SAFE 2.0 e se as coisas melhorarem nos USA, poderão vir entre 12 a 14 F-35A....
Entretanto o embaixador dos USA, apareceu na Tekever com o pinzinho do F-35 nas cores tugas...
A ver...
Então mas não eram 20 + 20?

Pelo andar da carruagem, a fantasia "20 + 20" vai ficar-se por 24 eurocalhambeques, e chamam-lhe um figo.
Mas eu bem tenho avisado, que a tusa do mijo leva a decisões precipitadas, com consequências que podem não ser do agrado da FAP.
Com tantos f16 a serem despachados como os conseguidos pela Argentina e Romênia... Não se arranjam uns também com alguma vida útil? Mesmo com poucas horas futuras disponíveis sempre dava para fazer rotação e menor desgaste
Provavelmente dava. Com jeitinho até conseguiam uns F-16 polacos, que eles veriam como pretexto para encomendar mais F-35.
A questão é que há a fantasia de que vão surgir 3000M para comprar e modernizar Typhoon em segunda-mão, depois outros 4000M para F-35, e 15 anos depois 5000M+ para os 6G a substituir os Typhoon.
Continuo a defender: EF usados (com MLU preferencialmente) como stop-gap. Daqui a 4 anos reavaliar entre F35 (em função da politica dos EUA) e EF novos e possível inclusão num programa de 6ª geração.
A Europa nas próximas décadas passará a produzir e comprar material militar internamente, alavancando actividade economica na area da defesa. Este é o momento da nossa industria apanhar o barco.
Para quê comprar Typhoon à pressa, para esperar 4 anos, em vez de se esperar simplesmente os 4 anos com a frota actual? Se necessário arranjem mais meia dúzia de células de F-16 MLU só para desenrascar.
Isto de comprar Typhoon à toa, para depois descobrir passado 4 anos que comprar F-35 é viável, não faz sentido. Também não faz sentido comprar Typhoon novos. E com tanta trapalhada a comprar caças, não vai haver dinheiro para os 6G.