Hoje comenta-se que são 5,5 mil milhões de euros por 27.
Mas esse valor reporta a quantos anos/décadas? É o montante total do programa num horizonte temporal de utilização do caça hipoteticamente a rondar os 50 anos (2030-2080)?
"O responsável sueco começa por questionar “o que é isso da 5ª geração?”, para realçar a capacidade de o caça da Saab ter “todo o tipo de conectividade”, pois está “completamente conectado a todo o tipo de meios da NATO com que é preciso operar e comunicar”, em terra, no ar e no mar. Apesar de a posição do general Cartaxo Alves ser que os F-35 são a “única opção”, Boestad argumenta que o caça Gripen tem uma enorme capacidade de “fusão de dados e de informação”, acrescentando a flexibilidade da plataforma que permite mudar “rapidamente” o software e os equipamentos. O responsável sublinha ainda que, no longo prazo, com os contratos de manutenção, este caça “é muito mais barato que outras plataformas”."
Está a vender o seu peixe, é natural. Os operadores europeus, mais israelitas, canadianos, australianos, etc, escolheram todos o F-35 porque os requisitos operacionais de todas essas nações eram pouco exigentes. Pobres tolos que foram enganados.

"Nuno Melo seguiu a posição de outros aliados, que anunciaram uma reavaliação dos programas de aquisição de F-35, como o Canadá e a Alemanha, mas McDonald deixa uma sugestão: “Devia falar com esses governos, para ver como eles avaliaram o projeto. Voltaram atrás, para decidir que o F-35 ainda é a melhor solução.” E dá o exemplo da Bélgica, que quer uma segunda tranche dos mesmo caças."
E contra factos não há argumentos.
Como alguém escreveu hoje por aí, o título do Expresso parece-me conversa de mau pagador (algo crónico por cá), pouco condizente com o rumo que o PM ainda ontem afirmou querer tomar.