[Pescador]

Uma esquadra de Typhoons seria uma estupidez absoluta. É gastar dinheiro a dobrar na sua compra, e depois ainda mais dinheiro na sustentação da frota.

Faz mais sentido comprar uma esquadra F-35, e ir aguentando uns 16 F-16 até poderem ser substituídos por um segundo lote de F-35.

Isso na hipótese de os tais 19 aguentarem até vir uma esquadra completa de F35. Mas já se falam coisas sobre o estado isso. A verdade saberão alguns,  como sempre

[mayo]

Parece-me o mais provável,  acrescentando que provavelmente seria o primeiro passo na direção de um futuro G6 europeu.

Uma solução de compromisso,  mantendo a ligação aos EUA ao mesmo tempo que elimina o risco de uma dependência excessiva.

Também um sinal para parceiros europeus de que estamos cá.

Um G5 (que eu pessoalmente não aprecio) para estarmos (supostamente) na linha da frente.

E um meio alternativo moderno, mas menos exigente.

Aceita-se.

Se de facto nos quisermos juntar ativamente a um programa europeu de caças de 6ª Geração, é sem dúvida o cenário mais plausível para tal.

Concordo plenamente. Se, de facto, nos quisermos juntar a um consórcio de 6a geração, então faz sentido ter uma esquadra de F-35A e outra de Typhoon Tanche 2 no curto e médio prazo e substituir esta última a partir de 2040 por um 6ª geração e CCAs. Uma FAP com 18-20xF-35A + 10-12 GCAP (o meu preferido) + 30-50 CCAs em múltiplas variantes (que tanto podem operar com F-35 Block 4 como 6ª geração) seria o ideal…

É o que tenho dito aqui, des o principio ! Só que é com F-16 V novos e segunda mão ! 

Burrice total e absoluta vindo da boca do gajo mais inteligente da aldeia dele... QI de 154

Porqué ó grande esperto ? trocar os Typhoons pelo F-16V e esperar um 6ºG europeu !

[JohnM]

Parece-me o mais provável,  acrescentando que provavelmente seria o primeiro passo na direção de um futuro G6 europeu.

Uma solução de compromisso,  mantendo a ligação aos EUA ao mesmo tempo que elimina o risco de uma dependência excessiva.

Também um sinal para parceiros europeus de que estamos cá.

Um G5 (que eu pessoalmente não aprecio) para estarmos (supostamente) na linha da frente.

E um meio alternativo moderno, mas menos exigente.

Aceita-se.

Se de facto nos quisermos juntar ativamente a um programa europeu de caças de 6ª Geração, é sem dúvida o cenário mais plausível para tal.

Concordo plenamente. Se, de facto, nos quisermos juntar a um consórcio de 6a geração, então faz sentido ter uma esquadra de F-35A e outra de Typhoon Tanche 2 no curto e médio prazo e substituir esta última a partir de 2040 por um 6ª geração e CCAs. Uma FAP com 18-20xF-35A + 10-12 GCAP (o meu preferido) + 30-50 CCAs em múltiplas variantes (que tanto podem operar com F-35 Block 4 como 6ª geração) seria o ideal…

É o que tenho dito aqui, des o principio ! Só que é com F-16 V novos e segunda mão ! 

Burrice total e absoluta vindo da boca do gajo mais inteligente da aldeia dele... QI de 154

Porqué ó grande esperto ? trocar os Typhoons pelo F-16V e esperar um 6ºG europeu !

Qual é a parte de “comprar uma esquadra de F-35A” que não percebeste, ó inteligente?

[mayo]

Parece-me o mais provável,  acrescentando que provavelmente seria o primeiro passo na direção de um futuro G6 europeu.

Uma solução de compromisso,  mantendo a ligação aos EUA ao mesmo tempo que elimina o risco de uma dependência excessiva.

Também um sinal para parceiros europeus de que estamos cá.

Um G5 (que eu pessoalmente não aprecio) para estarmos (supostamente) na linha da frente.

E um meio alternativo moderno, mas menos exigente.

Aceita-se.

Se de facto nos quisermos juntar ativamente a um programa europeu de caças de 6ª Geração, é sem dúvida o cenário mais plausível para tal.

Concordo plenamente. Se, de facto, nos quisermos juntar a um consórcio de 6a geração, então faz sentido ter uma esquadra de F-35A e outra de Typhoon Tanche 2 no curto e médio prazo e substituir esta última a partir de 2040 por um 6ª geração e CCAs. Uma FAP com 18-20xF-35A + 10-12 GCAP (o meu preferido) + 30-50 CCAs em múltiplas variantes (que tanto podem operar com F-35 Block 4 como 6ª geração) seria o ideal…

É o que tenho dito aqui, des o principio ! Só que é com F-16 V novos e segunda mão ! 

Burrice total e absoluta vindo da boca do gajo mais inteligente da aldeia dele... QI de 154

Porqué ó grande esperto ? trocar os Typhoons pelo F-16V e esperar um 6ºG europeu !

Qual é a parte de “comprar uma esquadra de F-35A” que não percebeste, ó inteligente?

Portugal não vai ter nenhum F-35 ! Os únicos aviões de caça novos nos próximos 20 anos vão ser os A-29N !

[JohnM]

Parece-me o mais provável,  acrescentando que provavelmente seria o primeiro passo na direção de um futuro G6 europeu.

Uma solução de compromisso,  mantendo a ligação aos EUA ao mesmo tempo que elimina o risco de uma dependência excessiva.

Também um sinal para parceiros europeus de que estamos cá.

Um G5 (que eu pessoalmente não aprecio) para estarmos (supostamente) na linha da frente.

E um meio alternativo moderno, mas menos exigente.

Aceita-se.

Se de facto nos quisermos juntar ativamente a um programa europeu de caças de 6ª Geração, é sem dúvida o cenário mais plausível para tal.

Concordo plenamente. Se, de facto, nos quisermos juntar a um consórcio de 6a geração, então faz sentido ter uma esquadra de F-35A e outra de Typhoon Tanche 2 no curto e médio prazo e substituir esta última a partir de 2040 por um 6ª geração e CCAs. Uma FAP com 18-20xF-35A + 10-12 GCAP (o meu preferido) + 30-50 CCAs em múltiplas variantes (que tanto podem operar com F-35 Block 4 como 6ª geração) seria o ideal…

É o que tenho dito aqui, des o principio ! Só que é com F-16 V novos e segunda mão ! 

Burrice total e absoluta vindo da boca do gajo mais inteligente da aldeia dele... QI de 154

Porqué ó grande esperto ? trocar os Typhoons pelo F-16V e esperar um 6ºG europeu !

Qual é a parte de “comprar uma esquadra de F-35A” que não percebeste, ó inteligente?

Portugal não vai ter nenhum F-35 ! Os únicos aviões de caça novos nos próximos 20 anos vão ser os A-29N !

Então explica-me lá porque é que concordaste com o meu post e dizes que já andas há anos a dizer o mesmo.. tu já nasceste parvo ou foi algo que desenvolveste com afinco ao longo de muitos anos?

[Lampuka]

Caro mayo,
vamos ter novos caças, por obrigação NATO.

Vamos ter F35, por obrigação política.

E vamos ter um caça europeu,  por obrigação EU.

O F16V só seria hipótese se não viessem os F35. Demasiada dependência...

Tudo isto muda se a guerra na Ucrânia terminar rapidamente.

Aí sim, tens razão,  e o mundo passará novamente a ser só arco íris e unicórnios...

Abraço

[Pilotasso]

terminar a guerra na Ucrânia não é condição por si suficiente para lançar o mundo numa nova "belle epoque". Tal com a WWII o conflito mudará epicentro mais para o oriente e é tudo. O mundo continuará na corrida armamentista com essa ameaça em mente, incluindo a Europa.

[P44]

Caro mayo,
vamos ter novos caças, por obrigação NATO.

Vamos ter F35, por obrigação política.

E vamos ter um caça europeu,  por obrigação EU.

O F16V só seria hipótese se não viessem os F35. Demasiada dependência...

Tudo isto muda se a guerra na Ucrânia terminar rapidamente.

Aí sim, tens razão,  e o mundo passará novamente a ser só arco íris e unicórnios...

Abraço

Mas há guerra? Olhando para a passividade dos nossos governantes e chefias militares ninguém diria. 

[LM]

Concordo plenamente. Se, de facto, nos quisermos juntar a um consórcio de 6a geração, então faz sentido ter uma esquadra de F-35A e outra de Typhoon Tanche 2 no curto e médio prazo e substituir esta última a partir de 2040 por um 6ª geração e CCAs. Uma FAP com 18-20xF-35A + 10-12 GCAP (o meu preferido) + 30-50 CCAs em múltiplas variantes (que tanto podem operar com F-35 Block 4 como 6ª geração) seria o ideal…

Suportar os custo de compra de Typhoon Tranche 2 e de transição da frota F16...? Por 10 / 15 anos? Não sei... é mesmo bom que os nossos F-16 atuais estejam mesmo "nas ultimas" e não haja outra hipótese.

[Lampuka]

Caro mayo,
vamos ter novos caças, por obrigação NATO.

Vamos ter F35, por obrigação política.

E vamos ter um caça europeu,  por obrigação EU.

O F16V só seria hipótese se não viessem os F35. Demasiada dependência...

Tudo isto muda se a guerra na Ucrânia terminar rapidamente.

Aí sim, tens razão,  e o mundo passará novamente a ser só arco íris e unicórnios...

Abraço

Mas há guerra? Olhando para a passividade dos nossos governantes e chefias militares ninguém diria. 

É longe,  não se ouve daqui...

[Lampuka]

terminar a guerra na Ucrânia não é condição por si suficiente para lançar o mundo numa nova "belle epoque". Tal com a WWII o conflito mudará epicentro mais para o oriente e é tudo. O mundo continuará na corrida armamentista com essa ameaça em mente, incluindo a Europa.

É como tudo o resto.  O pessoal esquece em 3 meses. 😉
Ainda se fosse um penalti conta o Benfica ou assim...

[PTWolf]

Não é possivel uma solução stopgap com F16 de outros paises?

Isto para manter o know-how que já existe actualmente

[Ghidra]

Caro mayo,
vamos ter novos caças, por obrigação NATO.

Vamos ter F35, por obrigação política.

E vamos ter um caça europeu,  por obrigação EU.

O F16V só seria hipótese se não viessem os F35. Demasiada dependência...

Tudo isto muda se a guerra na Ucrânia terminar rapidamente.

Aí sim, tens razão,  e o mundo passará novamente a ser só arco íris e unicórnios...

Abraço

Visão completamente alienada e eurocêntrica..
Arco íris como conflito no sudão, as tensões Tailândia / Camboja, tensões Paquistão / India, o conflito no Myanmar, as tensões china / Taiwan / filipinas, conflito na líbia, conflito em Israel, tensões e conflitos no sahel, tensões na região do Congo. Realmente depois de 2022 só houve um conflito.

[P44]

Não é possivel uma solução stopgap com F16 de outros paises?

Isto para manter o know-how que já existe actualmente

Com tantos países a livrarem-se dos seus, não era mal pensado

E deve sair mais barato, como os pulhiticos gostam. 

[Charlie Jaguar]

Com tantos países a livrarem-se dos seus, não era mal pensado

E deve sair mais barato, como os pulhiticos gostam. 

É o caso da Roménia que irá ficar com um total de 67 F-16AM/BM oriundos da Noruega, Países Baixos e Portugal.

Depois, quando se iniciarem as entregas dos 32 F-35A que encomendaram, poderão dar-se ao luxo de começar a abater os F-16 cujas células se encontrarem mais desgastadas. Algo que cá só podemos sonhar.