Os motivos, mais do que técnicos, é que me cheira a flop...
Tás a ver quando as coisas são boas demais, fazem e acontecem, é só maravilhas...
Mesmo tudo aquilo que se apregoa como dados operacionais comprovados, são pouco claros.
É certo que muitas vezes são informações sensíveis, mas noutras alturas também o eram e todos "vimos".
Também considero que nunca tiveram um teste de fogo como por exemplo o RAFALE na Índia, com partes equilibradas e munidas de equipamentos similares. O Irão, por muito que queiram vender essa ideia, não é a Rússia ou a China.
Mesmo nos exercícios internacionais, é sempre tudo muito restrito.
Assim sendo, parece-me que grande parte do "sucesso" comercial advém de muito trabalho diplomático, manutenção de acordos, obrigações operacionais...
Ao mesmo tempo que se parte sempre do princípio que por ser invisível abate qualquer coisa que apareça e depois escapa.
Pelo que sei, o "escapar" já tem que se lhe diga. Da mesma forma que o invisível, a partir do momento que abre as portas e dispara, também...
Ao que parece, os indianos também não "viram" os caças chineses que os abateram. E estes, supostamente, não seriam stealth. Por isso, haverá certamente maneiras de dar a volta à coisa.
Depois tem a disponibilidade, o custo, o custo operacional, as exigências de manutenção e operacionalidade... tudo discutível.
Abraço