As entregas decorreriam quando fosse possível. Acho que ninguém teria a expectativa de os receber antes de 2030 de qualquer maneira. Daí ser importante despachar o assunto das negociações, números, contrapartidas, etc o quanto antes, para ter a calendarização mais favorável possível.
Agora, acho que é preciso ter em consideração, além da quantidade de aeronaves, os seguintes factores:
-Convém que venham com um lote de armas incluído, para evitar um cenário tipicamente português, em que se adquire a plataforma, e o armamento logo se vê.
-E era bom que, até para "calar" partidos que se oponham, que este programa traga algum tipo de retorno para a indústria nacional. Sabendo que o nº de aeronaves será dificilmente será suficiente para justificar uma linha de montagem, existem outros produtos da LM e/ou de outras empresas associadas a um programa destes (como a Raytheon), que podiam ser fabricados em Portugal como contrapartida do programa. É negociar o que pode ser feito nesse sentido.