* os novos misseis guiados por laser não cabem na baía interna (bye-bye stealth)
Quais mísseis?
Se não há alternativas e se consideram o stealth assim tão importante então comprem um número limitado de unidades e depois adquire-se algo a complementar seja isso LW ou até aviões de geração 4,5.
A composição ideal para a FAP, e qualquer força aérea em geral, seria sempre um misto de um caça de 5ª geração e um de 4.5 "generalista". Não dá para depender dos Loyal Wingman, até porque não sabemos quais as capacidades que terão ou não, os seus custos, etc, nem podemos limitar-nos a um pequeno número de caças (menos de 20) tripulados, que ainda por cima têm a função de controlar os Loyal Wingman (e quanto menos caças "controladores" tivermos, mais fácil se torna para o adversário anular a nossa capacidade de LW).
Daí que a solução lógica, passaria por adquirir uns 16 F-35 novos e modernizar os F-16 PA I (idealmente para V completo, e não um V-). Assim ficávamos com o assunto resolvido até 2040.
Quando chegarmos à segunda metade da década de 30, já vamos conseguir ter uma noção das reais capacidades de drones Loyal Wingman (idealmente com alguma participação nacional) e conseguimos perceber o estado do F-35 em geral e das versões em produção na altura. Com isto, podemos delinear um plano em que se adquire:
-outro lote de 16-20 F-35 (caso os LW não sejam suficientemente complexos para "substituir" um caça)
-um lote de 8 (totalizando 24 F-35, no caso dos LW serem complexos o suficiente para eliminar a necessidade de uma frota maior de caças tripulados)
-um lote de 4 (totalizando 20, no caso de se achar necessária a aquisição de outro modelo de caça complementar (12-16 unidades), seja por que motivo for)
Estas são as soluções lógicas, que permitem o salto tecnológico, quantidades significativas e úteis, e ao mesmo tempo margem de erro para o caso dos F-35 darem problemas, ou para o caso de se considerar necessária uma dualidade (dois modelos) de aeronaves de combate no futuro.