F-35A Lightning II na FAP

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MATRA

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #2610 em: Abril 15, 2025, 02:54:57 pm »
E no entanto não o faz ;D

Porque não precisa , tem o Rafale F4 e vai ter o F5. Já disse aqui, que o Rafale não tem medo de se confrontar com o F-35 em combate !

"Un rapport, rédigé par des aviateurs, pointe les « vulnérabilités significatives » de la France en matière de « supériorité aérienne », décrivant les impasses technologiques, le manque de munitions et les incertitudes sur les programmes d’avenir "

"Les pilotes français affrontant régulièrement des chasseurs de cinquième génération en exercice interallié constatent que “la mission de combat contre des chasseurs furtifs est impossible à gagner

https://www.lopinion.fr/international/en-combat-air-air-laviation-de-chasse-francaise-tiendrait-trois-jours
“Hard times create strong men. Strong men create good times. Good times create weak men. And, weak men create hard times.”
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saabGripen

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #2611 em: Abril 15, 2025, 03:31:24 pm »
E no entanto não o faz ;D

Porque não precisa , tem o Rafale F4 e vai ter o F5. Já disse aqui, que o Rafale não tem medo de se confrontar com o F-35 em combate !

"Un rapport, rédigé par des aviateurs, pointe les « vulnérabilités significatives » de la France en matière de « supériorité aérienne », décrivant les impasses technologiques, le manque de munitions et les incertitudes sur les programmes d’avenir "

"Les pilotes français affrontant régulièrement des chasseurs de cinquième génération en exercice interallié constatent que “la mission de combat contre des chasseurs furtifs est impossible à gagner

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Cest um misterre pour moi comme laviation de France trein reguleirment contre les Su-57 et contre les avions furtifs de les Gooks.

Yá?


« Última modificação: Abril 15, 2025, 03:32:49 pm por saabGripen »
 

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dc

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #2612 em: Abril 15, 2025, 03:43:08 pm »
Apesar da ideia ser boa e interessante, também é boa e interessante para outros países que se houver a oportunidade a vão disputar.

E a não ser que exista um motivo estratégico muito forte (distancia para a fronteira Russa) para a linha de produção ser cá ou a base de treino, Portugal não tem argumentos fortes para ter cá tal projetos, a linha de montagem (excepto por opção estratégica militar) irá sempre para um dos países que mais unidades comprar do F-35, até pk os 400/600 Milhões que se falou na diferença (de ter a linha de montagem ou não) tem de ser diluídos.
E Portugal treina poucos pilotos para ter cá a escola, ainda mais quando não temos meios nenhuns para se considerar que estamos a frentes dos outros no caso de uma disputa pela localização de uma escola (o exemplo do treino do KC-390, onde dispomos do simulador)

O caso do KC-390 não pode ser usado como exemplo, porque o simulador é tão estupidamente caro, segundo o que foi postado, que os restantes países resolveram não ser comidos por parvos, saindo-lhes mais barato enviar os pilotos para cá.

A ideia da escola internacional, tinha como principal argumento o tráfego aéreo que se sente em determinados países europeus, como a Bélgica e a Holanda, tendo Portugal muito menos movimentação, nomeadamente na região de Beja, A isto acresce o clima mais favorável praticamente o ano todo.

A nível de escola internacional, temos 2 grandes concorrentes- a Itália e os EUA - sendo que estes últimos andam com problemas porque não há meio do T-7 entrar ao serviço, e as vagas são apertadas, enquanto Itália vai eventualmente ficar com a escola cheia.

Deslocalizar a formação de pilotos, de F-35 especificamente, para Portugal, pode ajudar a aliviar a pressão nos EUA e permite que vários países europeus tenham que investir menos em aeronaves de treino, saindo mais barato para todos.

Isto é algo que não podemos fazer sozinhos obviamente, teria que começar com conversações entre as partes, concordância de se trazer para Portugal os F-35 alocados para treino de cada Força Aérea, adquirir um avião de treino avançado em conjunto (como o TF-50, a variante da LM do T-50 com instrumentação baseada no F-35), e sediar esta unidade em Beja, onde o espaço aéreo é mais desobstruído e com acesso directo a uma grande porção do Atlântico.

Esta é apenas uma das várias formas como se pode pensar para a compra do avião ter retorno para o país.

Claro que se a escolha for outro avião, então para ter retorno, as opções que fazem sentido são os futuros FCAS ou GCAP, ou em última instância o KF-21, num plano que garantisse que futuras vendas deste avião na Europa, África, e América Latina, tivessem as aeronaves a ser montadas em Portugal.

Os 4.5G não fazem sentido, pois não têm continuidade para o futuro, não havendo mercado para eles que justifique uma unidade de produção em Portugal.

"Un rapport, rédigé par des aviateurs, pointe les « vulnérabilités significatives » de la France en matière de « supériorité aérienne », décrivant les impasses technologiques, le manque de munitions et les incertitudes sur les programmes d’avenir "

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Yá?

Está literalmente a dizer que o fazem contra aliados em exercícios.

Agora nem o que os pilotos franceses dizem, conta? O nível de copium é qualquer coisa se notável.
 
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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #2613 em: Abril 15, 2025, 04:10:14 pm »
Apesar da ideia ser boa e interessante, também é boa e interessante para outros países que se houver a oportunidade a vão disputar.

E a não ser que exista um motivo estratégico muito forte (distancia para a fronteira Russa) para a linha de produção ser cá ou a base de treino, Portugal não tem argumentos fortes para ter cá tal projetos, a linha de montagem (excepto por opção estratégica militar) irá sempre para um dos países que mais unidades comprar do F-35, até pk os 400/600 Milhões que se falou na diferença (de ter a linha de montagem ou não) tem de ser diluídos.
E Portugal treina poucos pilotos para ter cá a escola, ainda mais quando não temos meios nenhuns para se considerar que estamos a frentes dos outros no caso de uma disputa pela localização de uma escola (o exemplo do treino do KC-390, onde dispomos do simulador)

O caso do KC-390 não pode ser usado como exemplo, porque o simulador é tão estupidamente caro, segundo o que foi postado, que os restantes países resolveram não ser comidos por parvos, saindo-lhes mais barato enviar os pilotos para cá.

A ideia da escola internacional, tinha como principal argumento o tráfego aéreo que se sente em determinados países europeus, como a Bélgica e a Holanda, tendo Portugal muito menos movimentação, nomeadamente na região de Beja, A isto acresce o clima mais favorável praticamente o ano todo.

A nível de escola internacional, temos 2 grandes concorrentes- a Itália e os EUA - sendo que estes últimos andam com problemas porque não há meio do T-7 entrar ao serviço, e as vagas são apertadas, enquanto Itália vai eventualmente ficar com a escola cheia.

Deslocalizar a formação de pilotos, de F-35 especificamente, para Portugal, pode ajudar a aliviar a pressão nos EUA e permite que vários países europeus tenham que investir menos em aeronaves de treino, saindo mais barato para todos.

Isto é algo que não podemos fazer sozinhos obviamente, teria que começar com conversações entre as partes, concordância de se trazer para Portugal os F-35 alocados para treino de cada Força Aérea, adquirir um avião de treino avançado em conjunto (como o TF-50, a variante da LM do T-50 com instrumentação baseada no F-35), e sediar esta unidade em Beja, onde o espaço aéreo é mais desobstruído e com acesso directo a uma grande porção do Atlântico.

Esta é apenas uma das várias formas como se pode pensar para a compra do avião ter retorno para o país.

Claro que se a escolha for outro avião, então para ter retorno, as opções que fazem sentido são os futuros FCAS ou GCAP, ou em última instância o KF-21, num plano que garantisse que futuras vendas deste avião na Europa, África, e América Latina, tivessem as aeronaves a ser montadas em Portugal.

Os 4.5G não fazem sentido, pois não têm continuidade para o futuro, não havendo mercado para eles que justifique uma unidade de produção em Portugal.

"Un rapport, rédigé par des aviateurs, pointe les « vulnérabilités significatives » de la France en matière de « supériorité aérienne », décrivant les impasses technologiques, le manque de munitions et les incertitudes sur les programmes d’avenir "

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Yá?

Está literalmente a dizer que o fazem contra aliados em exercícios.

Agora nem o que os pilotos franceses dizem, conta? O nível de copium é qualquer coisa se notável.

Mas os mesmo problemas que vamos ter serão os mesmos problemas que os Italianos (e outros) estão/vão ter, e a minha questão é que apesar de ser uma excelente ideia tb é uma excelente ideia para países que formam mais pilotos por ano e operam mais aviões e que provavelmente terão mais condições que nós, logo iríamos ter que concorrer (pela localização) com esses países.

E à semelhante de como estamos a fazer com os simuladores do KC-390, íamos ter que ser nós a chegar a frente com os recursos para implementar tal escola (que posteriormente seriam recompensados com o pagamento anual da formação de pilotos), pois não faz sentido esses recursos virem de outros países, porque motivo iria uma país deslocar os seus meios que tem para treino para outro país e com isso gastar mais do que ter esses meios em território próprio e fazer proveito deles?

A ideia da escola está a ser discutida como uma forma de poupar dinheiro, onde existe uma estrutura implantada com recursos e meios onde os Países que a frequentam não tem que andar a preocupar-se em adquiri meios ou a fazer manutenções dos mesmos, pagam uma fee por piloto está a coisa feita.
 

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saabGripen

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #2614 em: Abril 15, 2025, 04:22:33 pm »
Apesar da ideia ser boa e interessante, também é boa e interessante para outros países que se houver a oportunidade a vão disputar.

E a não ser que exista um motivo estratégico muito forte (distancia para a fronteira Russa) para a linha de produção ser cá ou a base de treino, Portugal não tem argumentos fortes para ter cá tal projetos, a linha de montagem (excepto por opção estratégica militar) irá sempre para um dos países que mais unidades comprar do F-35, até pk os 400/600 Milhões que se falou na diferença (de ter a linha de montagem ou não) tem de ser diluídos.
E Portugal treina poucos pilotos para ter cá a escola, ainda mais quando não temos meios nenhuns para se considerar que estamos a frentes dos outros no caso de uma disputa pela localização de uma escola (o exemplo do treino do KC-390, onde dispomos do simulador)

O caso do KC-390 não pode ser usado como exemplo, porque o simulador é tão estupidamente caro, segundo o que foi postado, que os restantes países resolveram não ser comidos por parvos, saindo-lhes mais barato enviar os pilotos para cá.

A ideia da escola internacional, tinha como principal argumento o tráfego aéreo que se sente em determinados países europeus, como a Bélgica e a Holanda, tendo Portugal muito menos movimentação, nomeadamente na região de Beja, A isto acresce o clima mais favorável praticamente o ano todo.

A nível de escola internacional, temos 2 grandes concorrentes- a Itália e os EUA - sendo que estes últimos andam com problemas porque não há meio do T-7 entrar ao serviço, e as vagas são apertadas, enquanto Itália vai eventualmente ficar com a escola cheia.

Deslocalizar a formação de pilotos, de F-35 especificamente, para Portugal, pode ajudar a aliviar a pressão nos EUA e permite que vários países europeus tenham que investir menos em aeronaves de treino, saindo mais barato para todos.

Isto é algo que não podemos fazer sozinhos obviamente, teria que começar com conversações entre as partes, concordância de se trazer para Portugal os F-35 alocados para treino de cada Força Aérea, adquirir um avião de treino avançado em conjunto (como o TF-50, a variante da LM do T-50 com instrumentação baseada no F-35), e sediar esta unidade em Beja, onde o espaço aéreo é mais desobstruído e com acesso directo a uma grande porção do Atlântico.

Esta é apenas uma das várias formas como se pode pensar para a compra do avião ter retorno para o país.

Claro que se a escolha for outro avião, então para ter retorno, as opções que fazem sentido são os futuros FCAS ou GCAP, ou em última instância o KF-21, num plano que garantisse que futuras vendas deste avião na Europa, África, e América Latina, tivessem as aeronaves a ser montadas em Portugal.

Os 4.5G não fazem sentido, pois não têm continuidade para o futuro, não havendo mercado para eles que justifique uma unidade de produção em Portugal.

"Un rapport, rédigé par des aviateurs, pointe les « vulnérabilités significatives » de la France en matière de « supériorité aérienne », décrivant les impasses technologiques, le manque de munitions et les incertitudes sur les programmes d’avenir "

"Les pilotes français affrontant régulièrement des chasseurs de cinquième génération en exercice interallié constatent que “la mission de combat contre des chasseurs furtifs est impossible à gagner

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Yá?

Está literalmente a dizer que o fazem contra aliados em exercícios.

Agora nem o que os pilotos franceses dizem, conta? O nível de copium é qualquer coisa se notável.



Estás a falar de retorno para o país?

Não! Não precisas de agradecer.
Depois do esforço que tive a incentivar os foristas a pensarem assim, esse sorriso na tua carinha diz tudo.
O meu trabalho começa a dar fruto, e logo por aquele que manifestava mais dificuldades de aprendizagem.

Lindo menino.

 
 

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #2615 em: Abril 15, 2025, 04:34:03 pm »
E no entanto não o faz ;D

Porque não precisa , tem o Rafale F4 e vai ter o F5. Já disse aqui, que o Rafale não tem medo de se confrontar com o F-35 em combate !

"Un rapport, rédigé par des aviateurs, pointe les « vulnérabilités significatives » de la France en matière de « supériorité aérienne », décrivant les impasses technologiques, le manque de munitions et les incertitudes sur les programmes d’avenir "

"Les pilotes français affrontant régulièrement des chasseurs de cinquième génération en exercice interallié constatent que “la mission de combat contre des chasseurs furtifs est impossible à gagner

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Cest um misterre pour moi comme laviation de France trein reguleirment contre les Su-57 et contre les avions furtifs de les Gooks.

Yá?

O relatório completo, seria bom alguns membros daqui do fórum lerem.

https://www.ifri.org/sites/default/files/2025-01/ifri_gorremans_avenir_superiorite_aerienne_2025.pdf

A parte mais interesse é que a maioria das recomendações vai para resolver o problema (saturação de sistemas) que a os drones estão/vão impor.
 

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saabGripen

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #2616 em: Abril 15, 2025, 05:04:51 pm »
E no entanto não o faz ;D

Porque não precisa , tem o Rafale F4 e vai ter o F5. Já disse aqui, que o Rafale não tem medo de se confrontar com o F-35 em combate !

"Un rapport, rédigé par des aviateurs, pointe les « vulnérabilités significatives » de la France en matière de « supériorité aérienne », décrivant les impasses technologiques, le manque de munitions et les incertitudes sur les programmes d’avenir "

"Les pilotes français affrontant régulièrement des chasseurs de cinquième génération en exercice interallié constatent que “la mission de combat contre des chasseurs furtifs est impossible à gagner

https://www.lopinion.fr/international/en-combat-air-air-laviation-de-chasse-francaise-tiendrait-trois-jours


Cest um misterre pour moi comme laviation de France trein reguleirment contre les Su-57 et contre les avions furtifs de les Gooks.

Yá?

O relatório completo, seria bom alguns membros daqui do fórum lerem.

https://www.ifri.org/sites/default/files/2025-01/ifri_gorremans_avenir_superiorite_aerienne_2025.pdf

A parte mais interesse é que a maioria das recomendações vai para resolver o problema (saturação de sistemas) que a os drones estão/vão impor.

E para aqueles que não vão ler;

A conclusão está muito longe de ser;
"A França tem que comprar F-35".

Uma conclusão minha:
Portugal NUNCA vai ser chamado pela NATO para fazer SEAD.
É um comboio que já partiu.


« Última modificação: Abril 15, 2025, 05:06:34 pm por saabGripen »
 

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #2617 em: Abril 15, 2025, 05:20:16 pm »
E no entanto não o faz ;D

Porque não precisa , tem o Rafale F4 e vai ter o F5. Já disse aqui, que o Rafale não tem medo de se confrontar com o F-35 em combate !

"Un rapport, rédigé par des aviateurs, pointe les « vulnérabilités significatives » de la France en matière de « supériorité aérienne », décrivant les impasses technologiques, le manque de munitions et les incertitudes sur les programmes d’avenir "

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O relatório da IFRI, já foi falado aqui . O problema tem haver com as defesas AA e não o tipo de avião ( e o numero ridículo dos meios da França e do ocidente  )
 
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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #2618 em: Abril 15, 2025, 05:22:30 pm »
Mas os mesmo problemas que vamos ter serão os mesmos problemas que os Italianos (e outros) estão/vão ter, e a minha questão é que apesar de ser uma excelente ideia tb é uma excelente ideia para países que formam mais pilotos por ano e operam mais aviões e que provavelmente terão mais condições que nós, logo iríamos ter que concorrer (pela localização) com esses países.

E à semelhante de como estamos a fazer com os simuladores do KC-390, íamos ter que ser nós a chegar a frente com os recursos para implementar tal escola (que posteriormente seriam recompensados com o pagamento anual da formação de pilotos), pois não faz sentido esses recursos virem de outros países, porque motivo iria uma país deslocar os seus meios que tem para treino para outro país e com isso gastar mais do que ter esses meios em território próprio e fazer proveito deles?

A ideia da escola está a ser discutida como uma forma de poupar dinheiro, onde existe uma estrutura implantada com recursos e meios onde os Países que a frequentam não tem que andar a preocupar-se em adquiri meios ou a fazer manutenções dos mesmos, pagam uma fee por piloto está a coisa feita.

Não não teríamos os problemas de falta de vagas, porque estaríamos a começar "do zero", com grande margem para absorver, ao contrário dos EUA e Itália que têm menos margem de crescimento (particularmente os EUA pela questão da idade dos aviões de treino, e da vagas serem cada vez mais limitadas para formar pilotos estrangeiros).

Nós oferecemos um espaço aéreo mais livre do que muitos destes países europeus (mais disponibilidade para voar), um clima "agradável" praticamente o ano todo. A maioria dos países europeus não tem este benefício, e os países mais pequenos, não formam pilotos suficientes para justificar tamanho investimento em frotas de treino. É aqui que a Holanda, Bélgica, Dinamarca e Portugal, e possivelmente outros países, têm algo em comum com Portugal.

Estes países até podem preferir, cada um deles, investir 100-200M numa frota comum de um avião de treino a jacto particularmente adequado para a formação de pilotos de F-35, e ter vagas "asseguradas", do que o pagar só o valor por cada piloto, mas depois num avião que não replique tão bem o F-35 e onde as vagas são limitadas.

Estás a falar de retorno para o país?

Não! Não precisas de agradecer.
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Lindo menino.

Espera, tu acreditas mesmo que foste a única pessoa que fala em "retorno para a economia"?

Aquele retorno para a economia, em que Portugal pagava mais por um avião inferior ao F-35 (penalizando severamente a capacidade de combate da FAP), usando a desculpa do "retorno", mesmo sabendo que esse avião não teria retorno porque não existe mercado para ele?

É este o retorno? Engraçado, que antes de tu apareceres aqui, já se falava em retorno em inúmeros programas. A diferença é que ninguém no seu perfeito juízo vendia a alma ao diabo, para adquirir um meio que não presta, usando a falácia do retorno para o justificar.

Engraçado que quando tu vinhas aqui cuspir que o futuro caça da FAP "tinha que ter retorno", as pessoas apresentavam argumentos para a possibilidade do F-35 ter retorno, e tu descartavas tudo, preferindo incorrer nos teus devaneios Gripânicos. Agora retorno em torno do F-35 já gostas?

Quem é que aprendeu com quem então?  :mrgreen:

O relatório completo, seria bom alguns membros daqui do fórum lerem.

https://www.ifri.org/sites/default/files/2025-01/ifri_gorremans_avenir_superiorite_aerienne_2025.pdf

A parte mais interesse é que a maioria das recomendações vai para resolver o problema (saturação de sistemas) que a os drones estão/vão impor.

Eu, antes desse relatório ser sequer escrito, já tinha apontado uma possível solução para combater drones, recorrendo a APKWS-II em F-16, e eventualmente helicópteros (UH-60 do EP e futuro heli naval da Marinha, que no caso do Lynx Wildcat seria o míssil LMM) e futuros UCAVs tipo MQ-9 ou EuroDrone, como alternativas low cost a mísseis.

Também tinha falado nisso a nível de meios navais, reforçando a capacidade C-UAS embarcada, desde RWS com LMM, a CIWS mais modernos, aos helis embarcados, sistemas EW. E claro, capacidade VSHORAD no EP.

Em termos de meios aéreos da FAP, combinar F-16 (resposta imediata) e UCAVs (defesa prolongada podendo ficar mais 20h em loitering), talvez seja mais próximo do ideal. Idealmente, ter AWACS e mais radares em terra, para detecção atempada dos drones.
« Última modificação: Abril 15, 2025, 11:18:08 pm por dc »
 

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #2619 em: Abril 15, 2025, 05:35:31 pm »
Mas os mesmo problemas que vamos ter serão os mesmos problemas que os Italianos (e outros) estão/vão ter, e a minha questão é que apesar de ser uma excelente ideia tb é uma excelente ideia para países que formam mais pilotos por ano e operam mais aviões e que provavelmente terão mais condições que nós, logo iríamos ter que concorrer (pela localização) com esses países.

E à semelhante de como estamos a fazer com os simuladores do KC-390, íamos ter que ser nós a chegar a frente com os recursos para implementar tal escola (que posteriormente seriam recompensados com o pagamento anual da formação de pilotos), pois não faz sentido esses recursos virem de outros países, porque motivo iria uma país deslocar os seus meios que tem para treino para outro país e com isso gastar mais do que ter esses meios em território próprio e fazer proveito deles?

A ideia da escola está a ser discutida como uma forma de poupar dinheiro, onde existe uma estrutura implantada com recursos e meios onde os Países que a frequentam não tem que andar a preocupar-se em adquiri meios ou a fazer manutenções dos mesmos, pagam uma fee por piloto está a coisa feita.

Não não teríamos os problemas de falta de vagas, porque estaríamos a começar "do zero", com grande margem para absorver, ao contrário dos EUA e Itália que têm menos margem de crescimento (particularmente os EUA pela questão da idade dos aviões de treino, e da vagas serem cada vez mais limitadas para formar pilotos estrangeiros).

Nós oferecemos um espaço aéreo mais livre do que muitos destes países europeus (mais disponibilidade para voar), um clima "agradável" praticamente o ano todo. A maioria dos países europeus não tem este benefício, e os países mais pequenos, não formam pilotos suficientes para justificar tamanho investimento em frotas de treino. É aqui que a Holanda, Bélgica, Dinamarca e Portugal, e possivelmente outros países, têm algo em comum com Portugal.

Estes países até podem preferir, cada um deles, investir 100-200M numa frota comum de um avião de treino a jacto particularmente adequado para a formação de pilotos de F-35, e ter vagas "asseguradas", do que o pagar só o valor por cada piloto, mas depois num avião que não replique tão bem o F-35 e onde as vagas são limitadas.

Apesar da ideia ser boa e interessante, também é boa e interessante para outros países que se houver a oportunidade a vão disputar.

E a não ser que exista um motivo estratégico muito forte (distancia para a fronteira Russa) para a linha de produção ser cá ou a base de treino, Portugal não tem argumentos fortes para ter cá tal projetos, a linha de montagem (excepto por opção estratégica militar) irá sempre para um dos países que mais unidades comprar do F-35, até pk os 400/600 Milhões que se falou na diferença (de ter a linha de montagem ou não) tem de ser diluídos.
E Portugal treina poucos pilotos para ter cá a escola, ainda mais quando não temos meios nenhuns para se considerar que estamos a frentes dos outros no caso de uma disputa pela localização de uma escola (o exemplo do treino do KC-390, onde dispomos do simulador)

O caso do KC-390 não pode ser usado como exemplo, porque o simulador é tão estupidamente caro, segundo o que foi postado, que os restantes países resolveram não ser comidos por parvos, saindo-lhes mais barato enviar os pilotos para cá.

A ideia da escola internacional, tinha como principal argumento o tráfego aéreo que se sente em determinados países europeus, como a Bélgica e a Holanda, tendo Portugal muito menos movimentação, nomeadamente na região de Beja, A isto acresce o clima mais favorável praticamente o ano todo.

A nível de escola internacional, temos 2 grandes concorrentes- a Itália e os EUA - sendo que estes últimos andam com problemas porque não há meio do T-7 entrar ao serviço, e as vagas são apertadas, enquanto Itália vai eventualmente ficar com a escola cheia.

Deslocalizar a formação de pilotos, de F-35 especificamente, para Portugal, pode ajudar a aliviar a pressão nos EUA e permite que vários países europeus tenham que investir menos em aeronaves de treino, saindo mais barato para todos.

Isto é algo que não podemos fazer sozinhos obviamente, teria que começar com conversações entre as partes, concordância de se trazer para Portugal os F-35 alocados para treino de cada Força Aérea, adquirir um avião de treino avançado em conjunto (como o TF-50, a variante da LM do T-50 com instrumentação baseada no F-35), e sediar esta unidade em Beja, onde o espaço aéreo é mais desobstruído e com acesso directo a uma grande porção do Atlântico.

Esta é apenas uma das várias formas como se pode pensar para a compra do avião ter retorno para o país.

Claro que se a escolha for outro avião, então para ter retorno, as opções que fazem sentido são os futuros FCAS ou GCAP, ou em última instância o KF-21, num plano que garantisse que futuras vendas deste avião na Europa, África, e América Latina, tivessem as aeronaves a ser montadas em Portugal.

Os 4.5G não fazem sentido, pois não têm continuidade para o futuro, não havendo mercado para eles que justifique uma unidade de produção em Portugal.

Estás a falar de retorno para o país?

Não! Não precisas de agradecer.
Depois do esforço que tive a incentivar os foristas a pensarem assim, esse sorriso na tua carinha diz tudo.
O meu trabalho começa a dar fruto, e logo por aquele que manifestava mais dificuldades de aprendizagem.

Lindo menino.

Espera, tu acreditas mesmo que foste a única pessoa que fala em "retorno para a economia"?

Aquele retorno para a economia, em que Portugal pagava mais por um avião inferior ao F-35 (penalizando severamente a capacidade de combate da FAP), usando a desculpa do "retorno", mesmo sabendo que esse avião não teria retorno porque não existe mercado para ele?

É este o retorno? Engraçado, que antes de tu apareceres aqui, já se falava em retorno em inúmeros programas. A diferença é que ninguém no seu perfeito juízo vendia a alma ao diabo, para adquirir um meio que não presta, usando a falácia do retorno para o justificar.

Engraçado que quando tu vinhas aqui cuspir que o futuro caça da FAP "tinha que ter retorno", as pessoas apresentavam argumentos para a possibilidade do F-35 ter retorno, e tu descartavas tudo, preferindo incorrer nos teus devaneios Gripânicos. Agora retorno em torno do F-35 já gostas?

Quem é que aprendeu com quem então?  :mrgreen:

O relatório completo, seria bom alguns membros daqui do fórum lerem.

https://www.ifri.org/sites/default/files/2025-01/ifri_gorremans_avenir_superiorite_aerienne_2025.pdf

A parte mais interesse é que a maioria das recomendações vai para resolver o problema (saturação de sistemas) que a os drones estão/vão impor.

Eu, antes desse relatório ser sequer escrito, já tinha apontado uma possível solução para combater drones, recorrendo a APKWS-II em F-16, e eventualmente helicópteros (UH-60 do EP e futuro heli naval da Marinha, que no caso do Lynx Wildcat seria o míssil LMM) e futuros UCAVs tipo MQ-9 ou EuroDrone, como alternativas low cost a mísseis.

Também tinha falado nisso a nível de meios navais, reforçando a capacidade C-UAS embarcada, desde RWS com LMM, a CIWS mais modernos, aos helis embarcados, sistemas EW. E claro, capacidade VSHORAD no EP.

Em termos de meios aéreos da FAP, combinar F-16 (resposta imediata) e UCAVs (defesa prolongada podendo ficar mais 20h em loitering), talvez seja mais próximo do ideal. Idealmente, ter AWACS e mais radares em terra, para detecção atempada dos drones.

O relatorio francês é tão grande que até pensei que tinha sido escrito por ti rapaz.

« Última modificação: Abril 15, 2025, 05:38:48 pm por saabGripen »
 

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saabGripen

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #2620 em: Abril 15, 2025, 06:07:46 pm »

dc,

Quanto a retorno para o país;

Não sei de que Era do Forum falas.
Deve ser do Paleolítico Superior quando o Forum ainda era editado em papel.

Quando eu apareci aqui, já depos da queda do comunismo, só eu falava de retorno.

Os outros só queriam comprar F-35.
 

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legionario

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #2621 em: Abril 15, 2025, 06:38:24 pm »
O relatório IFRI também diz isto :

"o domínio do espaço virá através de uma combinação de defesas terra-ar   e   enxames de drones de combate   numa lógica de negação mais que conquista"

texto original :
"la maîtrise de l’espace passera par une combinaison de  défenses sol-air et d’essaims de drones de combat dans une logique de déni plus que de conquête"
« Última modificação: Abril 15, 2025, 06:41:47 pm por legionario »
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Ghidra

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #2622 em: Abril 15, 2025, 07:08:47 pm »
Apesar da ideia ser boa e interessante, também é boa e interessante para outros países que se houver a oportunidade a vão disputar.

E a não ser que exista um motivo estratégico muito forte (distancia para a fronteira Russa) para a linha de produção ser cá ou a base de treino, Portugal não tem argumentos fortes para ter cá tal projetos, a linha de montagem (excepto por opção estratégica militar) irá sempre para um dos países que mais unidades comprar do F-35, até pk os 400/600 Milhões que se falou na diferença (de ter a linha de montagem ou não) tem de ser diluídos.
E Portugal treina poucos pilotos para ter cá a escola, ainda mais quando não temos meios nenhuns para se considerar que estamos a frentes dos outros no caso de uma disputa pela localização de uma escola (o exemplo do treino do KC-390, onde dispomos do simulador)

O caso do KC-390 não pode ser usado como exemplo, porque o simulador é tão estupidamente caro, segundo o que foi postado, que os restantes países resolveram não ser comidos por parvos, saindo-lhes mais barato enviar os pilotos para cá.

A ideia da escola internacional, tinha como principal argumento o tráfego aéreo que se sente em determinados países europeus, como a Bélgica e a Holanda, tendo Portugal muito menos movimentação, nomeadamente na região de Beja, A isto acresce o clima mais favorável praticamente o ano todo.

A nível de escola internacional, temos 2 grandes concorrentes- a Itália e os EUA - sendo que estes últimos andam com problemas porque não há meio do T-7 entrar ao serviço, e as vagas são apertadas, enquanto Itália vai eventualmente ficar com a escola cheia.

Deslocalizar a formação de pilotos, de F-35 especificamente, para Portugal, pode ajudar a aliviar a pressão nos EUA e permite que vários países europeus tenham que investir menos em aeronaves de treino, saindo mais barato para todos.

Isto é algo que não podemos fazer sozinhos obviamente, teria que começar com conversações entre as partes, concordância de se trazer para Portugal os F-35 alocados para treino de cada Força Aérea, adquirir um avião de treino avançado em conjunto (como o TF-50, a variante da LM do T-50 com instrumentação baseada no F-35), e sediar esta unidade em Beja, onde o espaço aéreo é mais desobstruído e com acesso directo a uma grande porção do Atlântico.

Esta é apenas uma das várias formas como se pode pensar para a compra do avião ter retorno para o país.

Claro que se a escolha for outro avião, então para ter retorno, as opções que fazem sentido são os futuros FCAS ou GCAP, ou em última instância o KF-21, num plano que garantisse que futuras vendas deste avião na Europa, África, e América Latina, tivessem as aeronaves a ser montadas em Portugal.

Os 4.5G não fazem sentido, pois não têm continuidade para o futuro, não havendo mercado para eles que justifique uma unidade de produção em Portugal.

"Un rapport, rédigé par des aviateurs, pointe les « vulnérabilités significatives » de la France en matière de « supériorité aérienne », décrivant les impasses technologiques, le manque de munitions et les incertitudes sur les programmes d’avenir "

"Les pilotes français affrontant régulièrement des chasseurs de cinquième génération en exercice interallié constatent que “la mission de combat contre des chasseurs furtifs est impossible à gagner

https://www.lopinion.fr/international/en-combat-air-air-laviation-de-chasse-francaise-tiendrait-trois-jours


Cest um misterre pour moi comme laviation de France trein reguleirment contre les Su-57 et contre les avions furtifs de les Gooks.

Yá?

Está literalmente a dizer que o fazem contra aliados em exercícios.

Agora nem o que os pilotos franceses dizem, conta? O nível de copium é qualquer coisa se notável.
Tirando kf21 as outras opções ter uma linha de produção cá têm probalidade zero. Nem a actual administração americana ia abrir mais uma linha de montagem na Europa como Portugal não é assim tão relevante para a LM...
Os Italianos não têm grandes problemas em aumentar a escola até pk iam comprar mais aviões da leonardo, alêm de terem uma situação tb favoravel nas ilhas de italia em termos de espaço aereo...
O problema dos kf21 é não entram no rearme europa mas se abrirem cá uma linha de montagem com empresas europeias a fornecer componentes podia ser uma situação viavél...
« Última modificação: Abril 15, 2025, 07:11:54 pm por Ghidra »
 

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #2623 em: Abril 15, 2025, 09:30:03 pm »
Sendo a Polónia o país mais falado, dado ao volume de negócios entre os dois países.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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dc

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #2624 em: Abril 15, 2025, 11:36:12 pm »

dc,

Quanto a retorno para o país;

Não sei de que Era do Forum falas.
Deve ser do Paleolítico Superior quando o Forum ainda era editado em papel.

Quando eu apareci aqui, já depos da queda do comunismo, só eu falava de retorno.

Os outros só queriam comprar F-35.

Nope. Sempre se falou em retorno, ou por outras palavras, tentar envolver a indústria de certa forma. Exemplo disso era a conversa das fragatas, mas não só.

A diferença, é que ninguém no seu perfeito juízo vai escolher um avião que não se adequa às necessidades da FAP para as próximas décadas, só por causa da brincadeira do "retorno", não fazendo também sentido nenhum ter uma fábrica de um avião que mais ninguém vai comprar.

Tanto que quando se falava em envolver a indústria de Defesa nacional, o que fazia sentido, e era proposto, era para se produzir algo na linha de munições complexas (mísseis, foguetes guiados, etc) e UAV/UCAV/loyal wingman, meios estes que têm um grande potencial de mercado.

Exista uma grande diferença entre investir na indústria à toa, e investir com critério e com noção do potencial de mercado que existe.

Tirando kf21 as outras opções ter uma linha de produção cá têm probalidade zero. Nem a actual administração americana ia abrir mais uma linha de montagem na Europa como Portugal não é assim tão relevante para a LM...
Os Italianos não têm grandes problemas em aumentar a escola até pk iam comprar mais aviões da leonardo, alêm de terem uma situação tb favoravel nas ilhas de italia em termos de espaço aereo...
O problema dos kf21 é não entram no rearme europa mas se abrirem cá uma linha de montagem com empresas europeias a fornecer componentes podia ser uma situação viavél...

Bem, para entrarmos na cadeia logística do F-35, não era preciso fabricar o avião completo, podiam ser componentes específicos, partes da estrutura da aeronave, passando por outro tipo de contrapartida da LM, como a produção sob licença de determinado tipo de sistemas/munições. No fim de contas, existem mais formas de haver benefícios com o F-35 do que com qualquer um dos eurocanards.

Em Itália o espaço é finito. Não é só comprar mais aviões de treino, é arranjar espaço para tanta gente e tanto avião. Seriam "só" umas 3 dezenas de F-35 que hoje se situam nos EUA para treino, que seriam transferidos para a Europa.

Quanto aos projectos europeus FCAS ou GCAP, pelo menos no caso do FCAS existiriam todas as condições para produzir partes da aeronave cá. Essa da probabilidade ser zero não faz sentido, já que seria mais um cliente e mais um país a financiar o avião, e daria ao consórcio uma solução de produção com mão de obra mais barata.