Não fui claro, entenda-se F16 foram financiados na sua maioria pelos estates como contrapartida e não eram o topo de gama. 
E já sabemos sem sombra de dúvida que não poderá ser também aqui o caso? Acho que é um pouco prematuro estar a afirmar isso, pois o que para já se conhece oficialmente é que se trata de um processo de intenções da FAP. Não terem sido topo de gama deve-se ao facto de não temos querido abrir mais os cordões à bolsa, como acontece de forma recorrente, e igualmente por se ter quase a certeza que mais tarde, ou mais cedo, as aeronaves seriam alvo do MLU.
Mas os contornos deste possível negócio ainda estão longe de ser conhecidos, como é óbvio. Pelas palavras do CEMFA, tratar-se-ão de aviões novos, logo Block 4; e as Lajes, com a sua vital importância estratégica reafirmada vezes e vezes sem conta, pesarão alguma coisa neste dossier, ou absolutamente nada? Penso que são muitas questões que ainda se encontram no ar para podermos fazer juízos absolutos.
