É basicamente o que os EUA está a preparar-se para fazer com F-22 e F-35, mais os F-15 X e F-16.
E o que Israel, o Japão, os Coreanos, Singapura, Italianos e Britânicos, entre outros, estão a fazer (exeptuando o uso do F22, mas a Coreia usará o KAI). O que me faz confusão são países que substituem todos os F16 por F35. Mesmo a Holanda que tinha uma centena de F16 vai ter cerca de 60 F35. Para mim não se justifica (quanto muito ter os F35 junto com os T50 ou 346 que tanto fazem formação avançada como de caça leve).
Saudações
P.S.
JohnM
Nesses casos, os F-35 normalmente voam com as lentes de Luneburg instaladas, exatamente para mascarar as características furtivas. O meu ponto mantém-se válido: quando só há uma frota, é invariavelmente de F-35. Ter duas frotas pequenas distintas, é normalmente uma burrice porque os custos de sustentação são muito maiores que os de apenas uma frota do dobro do tamanho.
Em parte discordo. O F35 é muito mais complexo, tem custos de aquisição, uso, manutenção e voo por hora muito mais caros que os restantes caças de quarta geração (ou 4,5). Em termos de contas, com o custo dos F16V ou dos F15EX, mais o aumento do valor de manutenção e hora de voo, fica ela por ela, sustentando a tese de que mais vale ter apenas uma frota pois facilita da manutenção ( mesmo que em termos operacionais, quanto mais se usa um aparelho mais o inimigo conhece as suas características e monta a armadilha. Aconteceu com o Sr71, F117 e continuará a acontecer, embora também seja fruto da evolução). No caso de ter já F16 C ou AM e converter para o padrão V, sai muito mais barato, assim como ter uma frota de formação, com aparelhos como o 346 ou o T50 que fazem também as funções de caça bombardeiro. O F35 terá de baixar mais os custos totais para, na minha opinião, preencher esse gap. E tens outra questão: A Marinha Americana encomendou mais EF18. Sendo a mesma plataforma do Super Hornet, justificava-se que este ultimo fosse totalmente substituído pelo F35?