Concordo a 100% com o dc. Qualquer solução interina de eurocanard tem que ser para aviões usados, para aviões novos é uma estupidez descomunal.
Certo, no entanto não se trata de uma solução isenta de riscos. Aquilo que estou a pensar tem como base a experiencia do F-16A PAII. Quando houve oportunidade de alienar aeronaves, estas foram as visadas. Sabem porquê? 
Não sabemos o estado em que esses eurocanards usados estarão (muito provavelmente serão as menos desejáveis em termos de estado), e tenho quase a certeza que serão retiradas muito antes de estarem aeronaves de 6G sequer contratualizadas.
Concordo absolutamente se estivermos a falar de comprar caças usados e os colocar ao serviço sem modernização, mas estamos a falar de comprar Gripen C ou Typhoon Tranche 1 usados, modernizá-los para Gripen E ou Tranche 1 com radar AESA. Ou seja, estamos a falar de uma modernização extensa, que obviamente terá que envolver inspeções generalizadas ao estado das células. Além disso, estamos também a falar de utilizar os aviões num horizonte temporal não superior a 15-20 anos até poderem ser substituídos pelo mítico 6G. Se quiserem comprar 4.5G novos, então aí já não sei se concordo, porque se esses aviões hoje ainda conseguem competitivos em cenários menos exigentes, como QRA, DCA, ataque marítimo, etc., a partir de 2040 certamente já não o serão.