A pergunta era e foi simples.
E a resposta também o era.
Não sabia que existiam outros países NATO que não os EUA, UK, Alemanha e França, com capacidade nuclear.
Daí não perceber o sentido do que dizia o comunicado belga.
Para veres, até estava a pensar que eles estariam a considerar o F35 como suficientemente dissuasor para que ninguém os atacasse com armas nucleares, daí que estranhasse.
A resposta, estúpida, só demonstrou aquilo que mais se vê por aqui.
Um grupo de pessoas que, teoricamente e técnicamente estarão muito mais preparados do que a maioria, e que do alto da sua "cagança" não toleram qualquer opinião divergente. Nem sequer que questionem as suas escolhas.
A partir daí, para estes, tudo tem segundas intenções, é navegar na maionese, ridículo... e tornam-se mais ou menos "simpáticos" nos comentários.
Em sentido inverso, não descansam enquanto não "calam" os "divergentes", sobretudo se estes derem troco.
Quanto às minhas respostas serem estúpidas, das duas uma. Ou consideras assumir desconhecimento estupidez. Ou partilhar a informação que entretanto encontrei a mesma coisa.
Da minha parte, estás à vontade.
Cordialidade terás sempre que a mereceres, como sempre fiz em mais de 30 anos que levo em foruns deste tipo, onde venho aprender muito mais do que escrever. Basta ver o número de participações nestes anos todos.
Mas, aproveitando a deixa, andamos todos a discutir isto e aquilo do F35, políticas, furtividade, gerações, armas, radares, retornos económicos... e, estranhamente, nunca vi ninguém dizer que determinadas decisões poderiam estar condicionadas por questões deste tipo. Apenas me lembro de mencionarem a Alemanha.
Como sabes, não gosto do avião.
E acho que as suas capacidades estão constantemente a ser "idolatradas" de forma injustificável.
Se considerarmos aquilo que se espera da sua utilização por Portugal, o cenário ainda piora.
Também afirmar que holandeses e belgas, por exemplo, selecionaram o F35 apenas por ser superior em tudo aos outros modelos, não me parece correto. Mais ainda se não tivermos em consideração esse factor (das armas nucleares).
É a minha opinião e torço para que a escolha portuguesa não recaia sobre ele.
Quando muito, 12 a 14 unidades para calar as más línguas (e os americanos), e o resto 100% europeu.