Boas a todos,
Inicio aqui este tópico sobre a substituição das três Fragatas da Classe VdG e começo por defender não só a aquisição das duas
Classe M que a Marinha Holandesa ainda possui como possível hipótese mas e também coloco a possibilidade de se adquirir navios como os que a RN pretende adquirir para complementar a nova classe de fragatas, as Venator 110 general purpose Frigates, as parentes POBRES, da nova classe Britânica as futuras Type 26.
http://www.bbc.com/news/uk-scotland-north-east-orkney-shetland-34898079
http://www.bmtdsl.co.uk/media/6102250/BMT%20Warships%20Venator%20110%20General%20Purpose%20Light%20Frigate%20Technical%20Brief.pdf
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi1357.photobucket.com%2Falbums%2Fq745%2Fjolumeme%2Fshipspecbmt_zps9dkzqvzs.png&hash=1e500bc31c5ef31e63c0ab7029d11af8) (http://s1357.photobucket.com/user/jolumeme/media/shipspecbmt_zps9dkzqvzs.png.html)
https://ukdefencejournal.org.uk/could-this-be-britains-future-light-frigate/
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi1357.photobucket.com%2Falbums%2Fq745%2Fjolumeme%2FBMT_Venator110_Patrol_Frigate_DSEi_2013_zpsjuvgyhcy.jpg&hash=148aa279a2b9ecb5399e2d52518ea892) (http://s1357.photobucket.com/user/jolumeme/media/BMT_Venator110_Patrol_Frigate_DSEi_2013_zpsjuvgyhcy.jpg.html)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi1357.photobucket.com%2Falbums%2Fq745%2Fjolumeme%2Fven110-777x437_zpsojcuihuf.jpg&hash=61e3e35f64acbe559c74f6ceae9ef919) (http://s1357.photobucket.com/user/jolumeme/media/ven110-777x437_zpsojcuihuf.jpg.html)
Cumprimentos
Acho que ninguém sequer sonha em substituir as Vasco da Gama... Estamos ainda a substituir as corvetas, e nem para o NPO's inicialmente previstos houve/haverá dinheiro. Quanto mais para substituir fragatas que são das mais recentes que a marinha tem.Boas a todos,
Inicio aqui este tópico sobre a substituição das três Fragatas da Classe VdG e começo por defender não só a aquisição das duas
Classe M que a Marinha Holandesa ainda possui como possível hipótese mas e também coloco a possibilidade de se adquirir navios como os que a RN pretende adquirir para complementar a nova classe de fragatas, as Venator 110 general purpose Frigates, as parentes POBRES, da nova classe Britânica as futuras Type 26.
http://www.bbc.com/news/uk-scotland-north-east-orkney-shetland-34898079
http://www.bmtdsl.co.uk/media/6102250/BMT%20Warships%20Venator%20110%20General%20Purpose%20Light%20Frigate%20Technical%20Brief.pdf
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https://ukdefencejournal.org.uk/could-this-be-britains-future-light-frigate/
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Cumprimentos
Pessoalmente antes de substituir as VG gostava de as ver assim como as Anzac ;) :
Parece que a prioridade passou de um LPD para um abastecedor. E em segunda mão que não temos dinheiro para novo: :o
(https://techno2033.com/wp-content/uploads/2016/02/replenishing-ships-from-china-world-developed-countries-navy-aor-x-future-integrated-replenishment.jpg)
Saudações
Acho que ninguém sequer sonha em substituir as Vasco da Gama... Estamos ainda a substituir as corvetas, e nem para o NPO's inicialmente previstos houve/haverá dinheiro. Quanto mais para substituir fragatas que são das mais recentes que a marinha tem.Boas a todos,
Inicio aqui este tópico sobre a substituição das três Fragatas da Classe VdG e começo por defender não só a aquisição das duas
Classe M que a Marinha Holandesa ainda possui como possível hipótese mas e também coloco a possibilidade de se adquirir navios como os que a RN pretende adquirir para complementar a nova classe de fragatas, as Venator 110 general purpose Frigates, as parentes POBRES, da nova classe Britânica as futuras Type 26.
http://www.bbc.com/news/uk-scotland-north-east-orkney-shetland-34898079
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Cumprimentos
caro Jurista,
Por acaso até nem são das mais modernas que a MdG tem as duas BD são mais recentes e possuem sensores e capacidade AA superiores as VdG.
O facto de para os NPO's não haver dinheiro para efectuar aquisições nem para efectuar upgrades noutras classes de Navios a meu ver nada tem a ver com a possivel substituições/upgrades das VdG mas sim depende da filosofia que esteja subjacente ao emprego, que o País pretende, da sua MdG.
O que é um facto é que a Classe VdG, com a actual idade, vinte e cinco anos, e horas de navegação, não justifica um upgrade tão volumoso, que permita o seu uso em TO de alta intensidade, e, a ser assim ficamos com apenas duas unidades para empenhamento em zonas de confronto puro e duro, o que em minha opinião é curto, muito curto mesmo, veja-se a situação da RNZN com apenas duas Mekos !!!
Cumprimentos
Eu não disse que eram as mais recentes, mas que eram das mais recentes. E são, quando comparados com os vários navios dos anos 70 que a Marinha ainda tem.
Quanto ao resto que diz, percebo que haja em alguma medida uma questão de opção e de filosofia, mas o que é facto é que o orçamento é (muito) limitado, e se não há dinheiro para navios de patrulha (que são prioritários tendo em conta a enormidade da nossa ZEE), por muita filosofia que proponha a projecção de fragatas para outros TO's, já dizia o Vítor Gaspar: "Não há dinheiro."Acho que ninguém sequer sonha em substituir as Vasco da Gama... Estamos ainda a substituir as corvetas, e nem para o NPO's inicialmente previstos houve/haverá dinheiro. Quanto mais para substituir fragatas que são das mais recentes que a marinha tem.Boas a todos,
Inicio aqui este tópico sobre a substituição das três Fragatas da Classe VdG e começo por defender não só a aquisição das duas
Classe M que a Marinha Holandesa ainda possui como possível hipótese mas e também coloco a possibilidade de se adquirir navios como os que a RN pretende adquirir para complementar a nova classe de fragatas, as Venator 110 general purpose Frigates, as parentes POBRES, da nova classe Britânica as futuras Type 26.
http://www.bbc.com/news/uk-scotland-north-east-orkney-shetland-34898079
http://www.bmtdsl.co.uk/media/6102250/BMT%20Warships%20Venator%20110%20General%20Purpose%20Light%20Frigate%20Technical%20Brief.pdf
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Cumprimentos
caro Jurista,
Por acaso até nem são das mais modernas que a MdG tem as duas BD são mais recentes e possuem sensores e capacidade AA superiores as VdG.
O facto de para os NPO's não haver dinheiro para efectuar aquisições nem para efectuar upgrades noutras classes de Navios a meu ver nada tem a ver com a possivel substituições/upgrades das VdG mas sim depende da filosofia que esteja subjacente ao emprego, que o País pretende, da sua MdG.
O que é um facto é que a Classe VdG, com a actual idade, vinte e cinco anos, e horas de navegação, não justifica um upgrade tão volumoso, que permita o seu uso em TO de alta intensidade, e, a ser assim ficamos com apenas duas unidades para empenhamento em zonas de confronto puro e duro, o que em minha opinião é curto, muito curto mesmo, veja-se a situação da RNZN com apenas duas Mekos !!!
Cumprimentos
Os contratos do Estado para a aquisição de carros novos não respeitam as boas regras da gestão. Chega a haver casos em que os equipamentos adicionais custam mais que o preço base do veículo. O alerta é feito num relatório do Tribunal de Contas a que a SIC teve acesso.Mas como não temos de ser mauzinhos e deixarmos os senhores políticos apeados, vá-lá que nesta verba perfeitamente desnecessária se retirasse 260 milhões para a Marinha. Vamos às compras com este valor:
http://sicnoticias.sapo.pt/economia/2015-10-29-Estado-gastou-mais-de-360-milhoes-de-euros-na-frota-automovel (http://sicnoticias.sapo.pt/economia/2015-10-29-Estado-gastou-mais-de-360-milhoes-de-euros-na-frota-automovel)
Tendo em conta que cada módulo de missão custa 4 milhões mais 8 milhões para sensores, 64 milhões davam para 16 módulos mais 34 milhões para equipamento electrónico e de detecção. Ou seja por 102 milhões tinhamos navios equipados e prontos a entrar em serviço(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.asmar.cl%2Fimg%2Fnews%2Fopv_3%2Fopv_3_1_gr.jpg&hash=ba5371ecc86fb3bf53ff8b26a29bb71d)
Os OPV Chilenos estão a 60 Milhões a Unidade totalmente equipados. Podíamos comprar 4 e ainda sobravam 20 milhões para helicópteros (a 50 milhões por cada NPO dava para 5).(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi.imgur.com%2FgYL0Gnh.jpg&hash=66a6b65fc66d71d37c35bd33cefe33e2)
Os FCS 5009 são construídos a cerca de 10 milhões a unidade. Dava só para 26(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F-gzguftXC9DU%2FTk4B3PrNNaI%2FAAAAAAAACb0%2F_ig-rSPvLJ4%2Fs1600%2Fimg8222.jpg&hash=13627f6b073ce222f22bb56f5b847560)
A 45 milhões cada Macassar. Dava para 5 e ainda sobrava dinheiro para veículos e helicópteros(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/b/b8/RFA_MARS_Tanker.jpg)
Os RFA Tide estão a 130 milhões a unidade, novos. Dava para dois
Só não existe dinheiro para as F.A., tendo em conta que por exemplo o anterior governo em plena Troika gastou 360 milhões de euros em popós para o Estado... ;D ;D :P :P ::) ::)Também concordo que os políticos não dão o exemplo, quando se trata de pouparem nos meios de transporte que utilizam, mas.... infelizmente não são só os políticos. Há muitos Altos Quadros do Estado que utilizam viaturas e motoristas abusivamente! Para além de utilizarem viaturas demasiado caras, e pagas com os nossos impostos. Infelizmente não são só os políticos, porque eu não acredito que gastaram 360 milhões só em carros novos para o governo, é impossível!CitarOs contratos do Estado para a aquisição de carros novos não respeitam as boas regras da gestão. Chega a haver casos em que os equipamentos adicionais custam mais que o preço base do veículo. O alerta é feito num relatório do Tribunal de Contas a que a SIC teve acesso....................
http://sicnoticias.sapo.pt/economia/2015-10-29-Estado-gastou-mais-de-360-milhoes-de-euros-na-frota-automovel (http://sicnoticias.sapo.pt/economia/2015-10-29-Estado-gastou-mais-de-360-milhoes-de-euros-na-frota-automovel)
O Executivo anunciou a extinção e reorganização de 50 institutos, mas no Orçamento continuam a prever-se gastos até final do ano. O DN encontrou dotações para 18 dos organismos que vão fechar portas, nalguns casos a despesa prevista até aumentou. As únicas entidades extintas entretanto já tinham terminado a sua missão.Outros 360 milhões: http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/governo_potildee_de_parte_360_milhotildees_para_gastos_inexplicados_com_salaacuterios.html (http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/governo_potildee_de_parte_360_milhotildees_para_gastos_inexplicados_com_salaacuterios.html)
Dotação provisional do próximo ano inclui uma verba para ser usada com remunerações certas e permanentes da Função Pública. Nunca tal aconteceu e vários especialistas admitem que vise financiar rescisões e mobilidade especial.Portanto, dinheiro mal gasto é a ordem do dia em Portugal. E podemos ir aos Bancos, as PPP, aos Swamp que o que não falta é dinheiro que poderia em parte ser investido nas F.A. e neste caso na Marinha (mesmo na reportagem original que postei, num pais que congela salários e pensões gasta 360 milhões em carros? Ora, não podiam esperar 4 anos... ::) ;) ). Mas voltando à Marinha, quando se falam de fragatas eis um dois em um que até faz de LPD também e por 200 Milhões: https://en.wikipedia.org/wiki/Absalon-class_support_ship (https://en.wikipedia.org/wiki/Absalon-class_support_ship)
The Absalon class are support ships of the Royal Danish Navy,[2][3][4] commissioned in 2005. The two ships in the class may be described as an hybrid between a Frigate and military transport ship with multi role capabilities,[5] with the capacity for being transformed from a combat ship with the firepower of a traditional frigate to a hospital ship within a day.[6](https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.seaforces.org%2Fmarint%2FDanish-Navy%2FCommand-Support-Ship%2FAbsalon-class-Dateien%2Fimage015.jpg&hash=668eb34d69ffbcbf4d40e5461cd82287)
Só mais uma notazinha :)Meu caro uma coisa são Empresas de transporte outra coisa é o resto. Por muito que exista a questão dos Swamps Exoticos, a questão que leva ou não alguém a assinar um Swamp deve ser uma prospecção no sentido de ver como a economia evolui, não uma forma de receber comissões dos bancos e dar comissões aos Bancos, de forma a ganhar rios de dinheiro à conta do zé povinho, algo que na maioria dos casos foi a única coisa presente. E das empresas de transporte públicas quais é que têm as contas equilibradas?. No meu caso posso-lhe dizer que me prepuseram um Swamp, e eu recusei (a margem de subida do juro esteve presente no formulação do contrato original com o banco), se não tivesse recusado, eu tinha perdido e continuava a perder bastante pois o juro est+á negativo e não ao que estava quando foi formulado o contrato. ;)
Fala-se muito mal dos swaps (assim como falam mal dos nossos submarinos) injustamente. Os swaps são muito úteis para as empresas, por exemplo dos transportes.
Vou dar um exemplo, não sei se as forças armadas fazem contratos swap, se não fazem estão a arriscar bastante. 1 contrato de swap consiste em contratar com uma instituição (normalmente financeira), uma troca de risco por um custo que a outra empresa vai pedir. Por exemplo, as FA gastam 500 milhões de euros em combustível por ano, correspondente a 500 milhões de litros (não faço ideia o valor), mas o valor do petróleo varia muito mesmo no espaço de 1 ano. Tanto pode custar 30 dólares o barril, como pode custar quase 200 dólares!!!! Então eu acordo com a Financeira a fornecer-me 500 milhões de litros de combustível a um preço de 60 dólares o barril. Obviamente se o preço estiver a baixo de 60$, as FA estão a perder, mas sempre que estiver a cima desse valor, as FA ganham, porque a financeira é obrigada a fornecer 500 milhões de litros, seja qual for o preço!!!!!
Em jeito de conclusão, os swaps permitiam ter um controlo muito maior nos meus custos (é o que fazem as empresas de transportes).
O problema em algumas empresas públicas portuguesas, foi contratarem swaps "exóticos" que nada têem a ver com o seu negócio e que levou o estado a perder vários milhares de milhões de euros!!!!!!!!
A minha visão (sendo eu um simples observador destes temas), é que a Marinha tem que ir por prioridades e não pode nem consegue adquirir tudo o que precisa de uma só vez. A marinha tem que começar por ser capaz de fiscalizar de uma forma efectiva a nossa ZEE e para isso precisa de Patrulhões e NPO. É isso que se está agora a fazer com os 4/5 Patrulhões adquiridos em segunda mão recentemente, também já está em fase de construção dois novos NPO. Infelizmente isto não é suficiente, já que ao mesmo tempo há muito navio a ser abatido ao serviço e os substitutos temem em não aparecer (pelo menos não em número semelhante). Ou seja, precisamos de mais meios e para isso há que encontrar uma solução intermédia. Será os NPC, navios mais pequenos que os NPO e por consequinte mais baratos? Não sei, penso que não, visto que qualquer nova classe de navios demorariam a serem desenhados e construídos. Por isso das duas uma, ou arranja-se mais dinheiro e vai-se buscar mais Patrulhões ao norte da Europa em segunda-mão, ou nada feito. Para os NPO… era mais e tal e qual como estão. Só se houvesse vontade por parte do governo em adquirir “novos” helicópteros para a Marinha (que até podiam ser os Alouette da FAP), é que se poderia em fazer modificações de forma a ter esses meios como parte integrante do sistema de meios desses navios.Perfeitamente de acordo Martelo. Apenas estava a frisar que não se pode confundir falta de dinheiro com falta de vontade política de o despender na Marinha. Mas de volta ao tema, face ao contexto actual o NAVPOL se combinado com a característica de abastecedor ficando um JSS, e no preço que se falava entre os 130 e 160 milhões, caso corresse bem com os 2 NPO em construção até que não era de descartar nos ex ENVC. Pode ser que até lá a economia ou permita ;)
As Fragatas é outro problema a médio prazo, visto estarem agora a começar a modernizá-los. No futuro gostava que se adquirir-se algo na linha dos Absalon Dinamarqueses ou dos Crossover Holandeses. Para apoiá-los a melhor opção ao nível de navios novos seria algo na linha dos Cons 213 Carmel Ecofresh (feito nos ENVC para um armador Israelita), navio com 15.000 tons e muito espaço para se transportar alimentos, combustível, e munição para as fragatas e ainda dava para colocar meios para os nossos Fuzileiros/Exército Português que não coubesse nas Fragatas.
A minha visão (sendo eu um simples observador destes temas), é que a Marinha tem que ir por prioridades e não pode nem consegue adquirir tudo o que precisa de uma só vez. A marinha tem que começar por ser capaz de fiscalizar de uma forma efectiva a nossa ZEE e para isso precisa de Patrulhões e NPO. É isso que se está agora a fazer com os 4/5 Patrulhões adquiridos em segunda mão recentemente, também já está em fase de construção dois novos NPO. Infelizmente isto não é suficiente, já que ao mesmo tempo há muito navio a ser abatido ao serviço e os substitutos temem em não aparecer (pelo menos não em número semelhante). Ou seja, precisamos de mais meios e para isso há que encontrar uma solução intermédia. Será os NPC, navios mais pequenos que os NPO e por consequinte mais baratos? Não sei, penso que não, visto que qualquer nova classe de navios demorariam a serem desenhados e construídos. Por isso das duas uma, ou arranja-se mais dinheiro e vai-se buscar mais Patrulhões ao norte da Europa em segunda-mão, ou nada feito. Para os NPO… era mais e tal e qual como estão. Só se houvesse vontade por parte do governo em adquirir “novos” helicópteros para a Marinha (que até podiam ser os Alouette da FAP), é que se poderia em fazer modificações de forma a ter esses meios como parte integrante do sistema de meios desses navios.
As Fragatas é outro problema a médio prazo, visto estarem agora a começar a modernizá-los. No futuro gostava que se adquirir-se algo na linha dos Absalon Dinamarqueses ou dos Crossover Holandeses. Para apoiá-los a melhor opção ao nível de navios novos seria algo na linha dos Cons 213 Carmel Ecofresh (feito nos ENVC para um armador Israelita), navio com 15.000 tons e muito espaço para se transportar alimentos, combustível, e munição para as fragatas e ainda dava para colocar meios para os nossos Fuzileiros/Exército Português que não coubesse nas Fragatas.
O martelo referia-se aos NPC (Navios de Patrulha Costeiros) e não aos NCP (Navios de Combate à Poluição).
Cabeça de Martelo não concordo contigo porque o governo exige que a Marinha cumpra todas as suas missões, para ser como tu dizes o governo teria que ir à NATO dizer que durante x anos não contasse com as nossas fragatas nas SNMG porque vamos construir uma esquadrilha de patrulhas como deve ser e só depois é que vamos às fragatas. A verdade é que isso não acontece, aliás já este ano vamos enviar várias fragatas para missões internacionais.
Cabeça de Martelo não concordo contigo porque o governo exige que a Marinha cumpra todas as suas missões, para ser como tu dizes o governo teria que ir à NATO dizer que durante x anos não contasse com as nossas fragatas nas SNMG porque vamos construir uma esquadrilha de patrulhas como deve ser e só depois é que vamos às fragatas. A verdade é que isso não acontece, aliás já este ano vamos enviar várias fragatas para missões internacionais.
Não necessariamente, durante muitos anos já tinhas as Meko e foste para as missoes NATO com os chaços das J.Belo...O que acontecia é que estas não tinham capacidades de comando...
Cabeça de Martelo não concordo contigo porque o governo exige que a Marinha cumpra todas as suas missões, para ser como tu dizes o governo teria que ir à NATO dizer que durante x anos não contasse com as nossas fragatas nas SNMG porque vamos construir uma esquadrilha de patrulhas como deve ser e só depois é que vamos às fragatas. A verdade é que isso não acontece, aliás já este ano vamos enviar várias fragatas para missões internacionais.
Não necessariamente, durante muitos anos já tinhas as Meko e foste para as missoes NATO com os chaços das J.Belo...O que acontecia é que estas não tinham capacidades de comando...
O triste é que passados 15 anos estamos a olhar para o mesmo cenário.
Cabeça de Martelo não concordo contigo porque o governo exige que a Marinha cumpra todas as suas missões, para ser como tu dizes o governo teria que ir à NATO dizer que durante x anos não contasse com as nossas fragatas nas SNMG porque vamos construir uma esquadrilha de patrulhas como deve ser e só depois é que vamos às fragatas. A verdade é que isso não acontece, aliás já este ano vamos enviar várias fragatas para missões internacionais.
As Fragatas é outro problema a médio prazo, visto estarem agora a começar a modernizá-los. No futuro gostava que se adquirir-se algo na linha dos Absalon Dinamarqueses ou dos Crossover Holandeses. Para apoiá-los a melhor opção ao nível de navios novos seria algo na linha dos Cons 213 Carmel Ecofresh (feito nos ENVC para um armador Israelita), navio com 15.000 tons e muito espaço para se transportar alimentos, combustível, e munição para as fragatas e ainda dava para colocar meios para os nossos Fuzileiros/Exército Português que não coubesse nas Fragatas.
E porque tu gostas tanto deles.......
Não consigo abrir o link, serei o único?
Caro Major Alvega, penso que não possamos comparar as duas coisas, em parte pela disposição geográfica da Roménia, país que partilha o Mar Negro com a Rússia. Para além disso, não me parece que, por esse preço de 1.1 mil milhões de dólares, compensasse para a MP esse tipo de navios. A marinha precisaria de navios claramente superiores aos que tem actualmente, e não me parece que, em termos de armamento, as ditas Sigma preenchessem tais requisitos. Não esquecer que, por esse preço, facilmente se adquiririam 2 Iver Huitfeldt, talvez até mesmo 3, que por sua vez trariam capacidades muito superiores!
Com isto não estou a discordar no ponto de que a Defesa em Portugal tem sido relegada para segundo ou terceiro plano, apenas não concordo com a comparação e com os meios em questão.
Cumprimentos
Não consigo abrir o link, serei o único?
Caro Major Alvega, penso que não possamos comparar as duas coisas, em parte pela disposição geográfica da Roménia, país que partilha o Mar Negro com a Rússia. Para além disso, não me parece que, por esse preço de 1.1 mil milhões de dólares, compensasse para a MP esse tipo de navios. A marinha precisaria de navios claramente superiores aos que tem actualmente, e não me parece que, em termos de armamento, as ditas Sigma preenchessem tais requisitos. Não esquecer que, por esse preço, facilmente se adquiririam 2 Iver Huitfeldt, talvez até mesmo 3, que por sua vez trariam capacidades muito superiores!
Com isto não estou a discordar no ponto de que a Defesa em Portugal tem sido relegada para segundo ou terceiro plano, apenas não concordo com a comparação e com os meios em questão.
Cumprimentos
Meu caro, se ler bem com atenção. Não me refiro ao tipo de navios, refiro-me à estratégia de defesa, ás prioridades que cada país escolhe para si e ao investimento na indústria naval.
Os romenos partilham o minúsculo Mar Negro com os russos e nós partilhamos o Atlântico com toda a gente e onde passa uma fatia considerável do tráfego marítimo internacional. E temos uma área de responsabilidade maritima com um tamanho de dezenas de vezes superior ao Mar Negro.
Quando se comparam dois países com níveis de população e riqueza semelhantes, ainda estamos no plano do racional e do aceitável. Agora comparar as FFAA espanholas com as norueguesas é, no mínimo, cómico.
Segundo todos os dados disponíveis, o orçamento de defesa espanhol é dos mais baixos a nível de percentagem do PIB, sendo, em termos absolutos, duas vezes e meia maior que o português. Isto foi algo que sempre me intrigou: como é que eles conseguem dispor de equipamento ultra moderno e de umas FFAA relativamente grandes a um custo tão baixo? Só me ocorre uma explicação: como quase todo o equipamento e armamento é produzido localmente, o financiamento deve ter outras origens (ministérios da Economia/Indústria) e talvez até as pensões não provenham do orçamento da defesa, como em Portugal.
DC? Há aí algum equívoco. O PIB de Espanha é mais do triplo da Noruega. Apesar da riqueza por pessoa (PIB per capita) ser muito maior na Noruega, pesa o facto de ter apenas 5 milhões de pessoas contra mais de 40 milhões de Espanha.
Na realidade o PIB da Noruega é de 376 mil milhões de euros por ano, mas Espanha produz 1.252 mil milhões!!!!
Confirme aqui: https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_countries_by_GDP_(nominal)
Logo, é natural que o orçamento que Espanha dedica à defesa seja bem superior ao da Noruega!!!!!!
Mas mais surpreendente é a Rússia ter uma riqueza equivalente à de Espanha e consegue muito mais!!!!! Muita economia paralela!!!!!!!
Têm uma forma quase que milagrosa de usar cada cêntimo, como deve ser.
É uma questão de saber o que realmente abrange o dito orçamento. Que é estranho de facto é. No nosso caso, de forma sucinta, o que é abrangido pelo nosso orçamento de defesa? E no caso deles, será que segue a mesma linha de orçamentação?
O que mais se estranha no nosso orçamento, é que há sempre um certo valor para ser gasto em novas aquisições, etc. Os anos passam, e as aquisições não são feitas. O que acontece a essa parte do orçamento que estava originalmente alocada a novas aquisições? Pode ter-me escapado alguma coisa, mas ano após ano vê-se dinheiro direccionado para aquisições, que acabam por ser adiadas para o ano seguinte, mas no ano seguinte já não há dinheiro para as ditas compras.
Outra coisa que continua a fazer-me confusão, é a já mais que falada questão das rações de combate. Com tanta conserva boa de cá, vão comprar a Espanha por que razão? Segundo se diz, a própria ração não presta. Não seria mais lógico manter o dinheiro a circular em Portugal?
Mas aqui já nos estamos a desviar do tópico. Apesar de a mim me parecer que não haverá grandes temas de conversa no que respeita ao tema do tópico, nos próximos 5 anos...
Segundo todos os dados disponíveis, o orçamento de defesa espanhol é dos mais baixos a nível de percentagem do PIB, sendo, em termos absolutos, duas vezes e meia maior que o português. Isto foi algo que sempre me intrigou: como é que eles conseguem dispor de equipamento ultra moderno e de umas FFAA relativamente grandes a um custo tão baixo? Só me ocorre uma explicação: como quase todo o equipamento e armamento é produzido localmente, o financiamento deve ter outras origens (ministérios da Economia/Indústria) e talvez até as pensões não provenham do orçamento da defesa, como em Portugal.
Segundo todos os dados disponíveis, o orçamento de defesa espanhol é dos mais baixos a nível de percentagem do PIB, sendo, em termos absolutos, duas vezes e meia maior que o português. Isto foi algo que sempre me intrigou: como é que eles conseguem dispor de equipamento ultra moderno e de umas FFAA relativamente grandes a um custo tão baixo? Só me ocorre uma explicação: como quase todo o equipamento e armamento é produzido localmente, o financiamento deve ter outras origens (ministérios da Economia/Indústria) e talvez até as pensões não provenham do orçamento da defesa, como em Portugal.
Meu caro, esa es exactamente la razon de que Espanha tenga navios, aviones y tanques de ultima generacion. Su compra no sale de los presupuestos del Ministerio de Defensa, es el Ministerio de Industria quien adelanta el dinero y se supone que despues Defensa lo va devolviendo en anualidades, pero en la practica es el propio Gobierno quien aprueba año tras años creditos extraordinarios.
Segundo todos os dados disponíveis, o orçamento de defesa espanhol é dos mais baixos a nível de percentagem do PIB, sendo, em termos absolutos, duas vezes e meia maior que o português. Isto foi algo que sempre me intrigou: como é que eles conseguem dispor de equipamento ultra moderno e de umas FFAA relativamente grandes a um custo tão baixo? Só me ocorre uma explicação: como quase todo o equipamento e armamento é produzido localmente, o financiamento deve ter outras origens (ministérios da Economia/Indústria) e talvez até as pensões não provenham do orçamento da defesa, como em Portugal.
Meu caro, esa es exactamente la razon de que Espanha tenga navios, aviones y tanques de ultima generacion. Su compra no sale de los presupuestos del Ministerio de Defensa, es el Ministerio de Industria quien adelanta el dinero y se supone que despues Defensa lo va devolviendo en anualidades, pero en la practica es el propio Gobierno quien aprueba año tras años creditos extraordinarios.
Exactamente como imaginava! A Defesa Espanhola tem um orçamento, mas que prioritariamente é investido na indústria Espanhola. Esta por sua vez é subsidiada directamente pelo estado e fundos comunitários, como qualquer outra empresa.... resumindo, com um aparente baixo orçamento, consegue fazer muito mais! Mas o endividamento não entra nas contas do Estado Espanhol? Ou fica numa PPP? Como está o processo da DGCom com os estaleiros espanhóis? No fundo a Defesa Espanhola compra tudo por "Leasing" à indústria Espanhola, em vez de gastarem o orçamento logo nas compras, pagam só as amortizações da sua utilização! É um conceito interessante que podiamos copiar...... aliás é dessa forma que funcionam as grandes empresas, só utilizam equipamento novo que é quando maximizam a poupança fiscal (um ligeiro só dura 4 anos, depois é vendido, e compram outro novo. Um pesado dura 8 anos anos e é logo vendido...... etc, etc..... assim evita-se grandes despesas em reparações!!!!!
Interessante conceito!
A única razão porque as Absolon e as Iver utlizam o Mk48 é, única e exclusivamente, para poupar uns trocos — os dinamarqueses aproveitaram os silos Mk48 que equipavam os que são agora os Tejo. Um navio classe Absolon poderia perfeitamente ser equipado com Mk41.
Several other Navies who operate MEKO 200 Class Vessels are looking at similar ANZAC ASMD upgrades. One of these is the Hellenic Navy (Greece) with their "HYDRA" Class ships. DMG has also completed a 1:100 scale model of the HYDRA Class vessel for SAAB to show the proposed systems.
1:100 scale Greek HYDRA class with ASMD Mods
Proposta para as Meko 200 dos Gregos (Hydra Class)
http://defencemodels.com.au/index.php/sea/17-anzac-asmd-project (http://defencemodels.com.au/index.php/sea/17-anzac-asmd-project)CitarSeveral other Navies who operate MEKO 200 Class Vessels are looking at similar ANZAC ASMD upgrades. One of these is the Hellenic Navy (Greece) with their "HYDRA" Class ships. DMG has also completed a 1:100 scale model of the HYDRA Class vessel for SAAB to show the proposed systems.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fdefencemodels.com.au%2Fimages%2FSea%2FDSC01212lrg.jpg&hash=687bab66e1447b1ec2890fc40e0a6bfa)Citar1:100 scale Greek HYDRA class with ASMD Mods
Cumprimentos
14/03/2008 - João Mira Gomes revelou que a cerimónia de entrega das fragatas à Marinha de Guerra do Uruguai está prevista para o mês de Abril em Lisboa, altura em que sairão do Tejo já com Pavilhão uruguaio. As fragatas foram vendidas por 13 milhões de euros,...
With a target commissioning date for 2023, the NSbS has set the Type 31e frigate’s price at £250 million, which is $327.5 million U.S. The UK hopes that the attractive baseline price will position the Type 31e as an attractive option for prospective overseas buyers, especially those with tighter fiscal limitations.
https://quwa.org/2017/09/07/uk-outlines-steps-affordable-export-friendly-type-31e-frigate/ (https://quwa.org/2017/09/07/uk-outlines-steps-affordable-export-friendly-type-31e-frigate/)
Tenho ideia que os Gregos só actualizaram para o ESSM. Quanto às VdG para terem ainda algum valor militar, a substituir era agora, porque com trintas e tais, só vendas como as João Belo para o Uruguai.
http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/70cf9b9b6cb391c06995cf.html (http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/70cf9b9b6cb391c06995cf.html)Citar14/03/2008 - João Mira Gomes revelou que a cerimónia de entrega das fragatas à Marinha de Guerra do Uruguai está prevista para o mês de Abril em Lisboa, altura em que sairão do Tejo já com Pavilhão uruguaio. As fragatas foram vendidas por 13 milhões de euros,...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fbp3.blogger.com%2F_f1OZb7DL07k%2FSBJfuzF8oVI%2FAAAAAAAAEto%2FGilRdCKkA0w%2Fs1600%2FCte%2BPedro%2BCampbell%2B2008-04-25%2BA.JPG&hash=7b937a41af1262cd0ec93b1f03c596de)
Já agora, gosto do preço das Type 31. Mais barato não estou a ver...CitarWith a target commissioning date for 2023, the NSbS has set the Type 31e frigate’s price at £250 million, which is $327.5 million U.S. The UK hopes that the attractive baseline price will position the Type 31e as an attractive option for prospective overseas buyers, especially those with tighter fiscal limitations.
https://quwa.org/2017/09/07/uk-outlines-steps-affordable-export-friendly-type-31e-frigate/ (https://quwa.org/2017/09/07/uk-outlines-steps-affordable-export-friendly-type-31e-frigate/)
(https://quwa.org/wp-content/uploads/2017/09/Venator-110-BMT-01-692x360.png)
Saudações
Nunca na vida conseguimos esse dinheiro pelas BD. Foram compradas em 2006 por 140 milhões as duas! No máximo dariam cerca de 50/40 milhões cada agora.
:-\
Em principio mais baratas tínhamos as Absalon. Mais baratas e mais capazes visto a capacidade de transporte que oferecem, para não falar que podiam perfeitamente ser feitas cá visto os estaleiros da Odense terem fechado. Só teríamos de pagar o projecto e o acompanhamento técnico.
Mas isto sou eu a divagar como sempre....
Na minha humilde opinião:
Uma peça de 76mm OTO MELARA super rapide (vulcano)
1 Oerlikon 35mm millennium gun (posição B)
4X2 harpoons (talvez manter a capacidade de equipar 16 se necessário)
1 VLS MK41 versão tactical para SM-2
2 ExVLS de 3 células para ESSM
1 Phalanx CWIS (reciclados das VdG)
1 radar Smart-S MK2s ou Sea Giraffe AMB
2 directores de fogo SAAB Ceros 200
(e pra já não me lembro de mais nada)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.aspistrategist.org.au%2Fwp-content%2Fuploads%2F2016%2F02%2F8684593914_c1c8712e0d_z.jpg&hash=3b4f6bb378efe8e5433aa2f35283ca5e)
(https://i.pinimg.com/originals/03/7f/3b/037f3b943a42f813043e5df37a35ecea.jpg)
(https://army.ca/forums/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimages.yuku.com%2Fimage%2Fjpeg%2F8401579af4a24bae154c68a53f807565d941b3f.jpg&hash=8bd8c143fa7333e780499f388e298ffc)
ys7x9
Nunca na vida conseguimos esse dinheiro pelas BD. Foram compradas em 2006 por 140 milhões as duas! No máximo dariam cerca de 50/40 milhões cada agora.
:-\
Penso que as duas nos ficaram por 240 milhões e não 140.
Abraços
Até direi mais caro tenente, mais baratas que as Type 31 mesmo com algum do armamento já incluído.
Os sensores e sistemas EW e E/O é que poderão pôr o preço da Absalon ao preço das Type 31.
Vamos a ver:
Harpoons das VdG
PHALANX CIWS das VdG
(So estas duas peças representam uma poupança de cerca de 30/35 milhões de €)
Uma célula VLS MK 41 cerca de 4 milhões de $.
2 células ExVLS 4 milhões as duas.
OTO MELARA 76 cerca de 5 milhões de $
OERLIKON 35MM CIWS - 8 milhões de $
Os sistemas acima mencionados 21 milhões de dólares (cerca de 19 milhões de €)
Portanto não ficaria muito longe. Sei que há sistemas que não estão aqui porque ou não conheço ou não sei o preço.
Ficam a faltar o sonar, lançadores de torpedos,radar, EW,EO, duas RWS, radar e contra-medidas tipo SRBOC.
ys7x9
De facto ficaríamos com umas plataformas mais modernas e com mais capacidade de transporte, mas a nível de poder de fogo.. Que ganharíamos??
Não vejo diferença para as VdG a não ser uns sensores mais modernos
Cessem todas as divagações, já vêem a caminho as substitutas das VDG ;D
Num artigo do Jornal Diário Insular, de 2018/04/11, citando o Congressista Devin Nunes numa entrevista ao Expresso:
“Nós continuamos com a nossa presença ali [Base das Lajes] porque precisamos para reabastecer e detetar submarinos e ao mesmo tempo desenvolve-se este centro de segurança com os nossos parceiros da NATO”, afirmou. Tendo em vista esse objetivo, o “Expresso” revela que os Estados Unidos fizeram uma proposta ao Governo da República em que os americanos estão dispostos a entregar ao nosso país um lote de fragatas que possui em excesso e que já não usam, para reforçar a segurança no Atlântico, conjuntamente com os navios de patrulha oceânica, conhecidos como os “patrulhões”, que Portugal está a construir para a Marinha.
Segundo Devin Nunes, com essa capacidade naval Portugal poderia patrulhar toda a sua Zona Económica Exclusiva e para lá dela, desde a costa atlântica até ao Mediterrâneo e mesmo ao Golfo da Guiné.
O congressista descente de jorgenses assegura que “a ideia está a fazer caminho” e esteve no passado fim-de-semana em Lisboa para discutir este tema com as autoridades portuguesas.
“Os submarinos russos estão outra vez no Atlântico”, realçou Devin Nunes nas declarações ao “Expresso”.
Esse Nunes é um incompetente, mas se estivesse a falar de um par de AB Flight I, aí já as coisas mudavam de figura. Mesmo que fosse preciso o pessoal de vários navios para os guarnecer e mais algumas artimanhas como reduzir a guarnição por haver sistemas que não utilizaríamos, fazíamos cá um vistão. Até podíamos vender as Meko ao Brasil ou a uma marinha de leste. Outra vantagem é como não têm hangar os helis que temos chegavam. :mrgreen:
Se os américas as dessem DE BORLA eu respeitosamente mandava-os dar uma curva....Já nos deram e nós já os mandamos. ;) ;D
Não ganhávamos pró susto.
:no:
0 0Os navios têm razoável capacidade anti-aérea, inexistente na Marinha portuguesa, além de poderem também cumprir missões de luta anti-submarina e de superfície. Parte dos OHP têm vindo a ser acostados pela Marinha americana, substituídos por navios mais modernos. A questão da compra foi abordada na recente visita que Paulo Portas realizou aos Estados Unidos e no encontro com o seu homólogo norte-americano, Donald Rumsfeld, o ministro português referiu que “embora o nosso País faça parte de um conjunto de dez Estados candidatos às fragatas ‘Perry’, o processo está bem encaminhado”. O ministro concordou que a melhor solução seriam fragatas novas, mas “essa solução é inviável”, tendo em conta as restrições financeiras. Por outro lado, há a “possibilidade de que a transferência dos navios seja financeiramente coberta com créditos de Portugal aos EUA”. Mesmo assim há valores previstos para o programa de substituição das “João Belo” na Lei de Programação Militar, 80 milhões de euros, um verba, no entanto, irrisória se a opção fosse navios novos – 500 milhões de euros por cada fragata similar à OHP. É aqui que o Ministério da Defesa se baseia para a opção em segunda mão, aceite também pela Marinha, tendo em conta a questão financeira. No entanto, sectores da Armada prefeririam as fragatas holandesas do mesmo tipo. Um dos maiores ‘handicaps’ poderá ser o casco das OHP, em alumínio, um material menos resistente a elevadas temperaturas que o aço, mas militares que acreditam nas OHP obstam que dois destes navios já foram gravemente atingidos nos anos 80 no Golfo Pérsico – um por dois mísseis Exocet e outro por uma mina – e mantiveram-se a navegar. Outra fragilidade diz respeito ao radar de detecção que é apenas bidimensional. O problema mais grave relativamente a um navio em segunda mão diz respeito ao estado dos sensores e da sua interoperabilidade com os restantes navios da Marinha portuguesa. Tanto assim que o ideal seria conseguir instalar nas três OHP que viessem para Portugal o sonar e o sistema de guerra electrónica, além das comunicações, que equipam as fragatas da classe “João Belo” – no fim da vida útil, após 40 anos de operação – uma vez que estes equipamentos são considerados ainda em bom estado, porque foram instalados nos anos 90. A opção da Marinha por navios para luta anti-aérea tem a ver com a necessidade de conseguir que Portugal disponha de uma força naval capaz de fazer frente a várias ameaças, tendo em conta a projecção de forças, à volta do navio de desembarque ou navio polivalente logístico. Ou seja, o submarino para reconhecer, as “Vasco da Gama” para luta anti-submarina e de superfície e as OHP para fazer face a alvos aéreos.
As duas fragatas US destinadas a Portugal chegaram a ser visitadas por oficiais da Marinha Portuguesa
E 2 assim nao ?
https://en.wikipedia.org/wiki/USS_Lake_Erie_(CG-70)
E 2 assim nao ?
https://en.wikipedia.org/wiki/USS_Lake_Erie_(CG-70)
Fónix que vai de mau a péssimo!!!! Se as OHP davam prejuízo esses destroyers então nem falo!
max1x1
E 2 assim nao ?
https://en.wikipedia.org/wiki/USS_Lake_Erie_(CG-70)
Fónix que vai de mau a péssimo!!!! Se as OHP davam prejuízo esses destroyers então nem falo!
max1x1
Mas assim em 2023/25 teremos (apenas) 4 fragatas "ligeiras", com uma vida útil (já muito "esticada") de mais 10 anos... e assim teremos de substituir todas (quase) ao mesmo tempo e duvido que nesses anos estejamos sem problemas de tesouraria...
E depois das duas M em 2023, lá para 2030 virão duas LCF e depois de 2035 pode ser que se adquiram 4 fragatas novas para substituir as M.
E depois das duas M em 2023, lá para 2030 virão duas LCF e depois de 2035 pode ser que se adquiram 4 fragatas novas para substituir as M.
Em 2035 com o dinheiro a rodos, vão é organizar um mundial e vai tudo para Estádios. ;D ;D
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.maisfutebol.iol.pt%2Fmultimedia%2Foratvi%2Fmultimedia%2Fimagem%2Fid%2F58f7fb4d0cf2b1e529f0c87b%2F1024.jpg&hash=9a1bb01e7bb6b0a34a31718478e1616e)
Já agora, aquela notícia publicada pelo CJ, dos gregos alugarem duas FREEM não me sai da memória. :jok: :nice:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.janes.com%2Fimages%2Fassets%2F456%2F79456%2Fp1451358_-_main.jpg&hash=d97fbed9c381c273dd9f94482723a06f)
http://www.janes.com/article/79456/hellenic-navy-moves-closer-to-leasing-fremm-frigates-from-france (http://www.janes.com/article/79456/hellenic-navy-moves-closer-to-leasing-fremm-frigates-from-france)
Saudações
Mais barato e com mais vida util era fazer cá 4/5 das mais económicas (Absalon) que há e ia-se abatendo o "prejuízo" anualmente pois não ficam todas prontas de umas vez.
Se a construção começasse em 2020, só lá para 2025 é que entrariam ao serviço. Se contarmos com um preço de 300 milhões de € ao longo de cerca de 7/8 anos para construir e dar entrada no activo das mesmas, por ano acho que não é descabido. 300 x 5 = 1500 , 1500 / 7 = 214 milhões por ano.
Quanto mais velhos se comprar os navios dos outros também sobem os custos de manutenção por isso...
Mas os poderes que mandam ditam que a marinha há-de andar sempre com sucata dos outros e que investir cá pelos vistos é má idea.
:-\
Mais barato e com mais vida util era fazer cá 4/5 das mais económicas (Absalon) que há e ia-se abatendo o "prejuízo" anualmente pois não ficam todas prontas de umas vez.
Se a construção começasse em 2020, só lá para 2025 é que entrariam ao serviço. Se contarmos com um preço de 300 milhões de € ao longo de cerca de 7/8 anos para construir e dar entrada no activo das mesmas, por ano acho que não é descabido. 300 x 5 = 1500 , 1500 / 7 = 214 milhões por ano.
Quanto mais velhos se comprar os navios dos outros também sobem os custos de manutenção por isso...
Mas os poderes que mandam ditam que a marinha há-de andar sempre com sucata dos outros e que investir cá pelos vistos é má idea.
:-\
Já te esqueceste de quanto custaram os dois primeiros NPO? Tudo bem que um desenho já pronto e testado como o das Absalon é diferente — não é preciso inventar! No entanto, convém ter em consideração que o que custou a desenhar e a construir há 15 ou 20 anos não custa o mesmo hoje.
Pois, mas podes pôr em cima mais 4 ou 5 anos para a fase de projecto e facilmente chegas aos 20 anos. Uma rápida consulta à Wikipedia mostra que demorou vários anos para ficarem operacionais, porque mesmo os ricos dinamarqueses não tinham narta suficiente para equipar de início os navios com todo o armamento necessário. E resta saber se não terá havido verbas escondidas como apoio à construção naval, como os nossos hermanos gostam de fazer.
Não esquecer também que muito do equipamento e armamento foi aproveitado das Flyvefisken. Aliás, parte desse equipamento e armamento também serviu para as IV e só recentemente é que arranjaram verba para adquirir os SM-2. Mas mais importante, na minha opinião, é que os dinamarqueses acabaram com a sua esquadrilha de submarinos (essencialmente for falta de dinheiro), algo que nós não podemos dar-nos ao luxo de fazer.
Mais barato e com mais vida util era fazer cá 4/5 das mais económicas (Absalon) que há e ia-se abatendo o "prejuízo" anualmente pois não ficam todas prontas de umas vez.
Se a construção começasse em 2020, só lá para 2025 é que entrariam ao serviço. Se contarmos com um preço de 300 milhões de € ao longo de cerca de 7/8 anos para construir e dar entrada no activo das mesmas, por ano acho que não é descabido. 300 x 5 = 1500 , 1500 / 7 = 214 milhões por ano.
Quanto mais velhos se comprar os navios dos outros também sobem os custos de manutenção por isso...
Mas os poderes que mandam ditam que a marinha há-de andar sempre com sucata dos outros e que investir cá pelos vistos é má idea.
:-\
Já te esqueceste de quanto custaram os dois primeiros NPO? Tudo bem que um desenho já pronto e testado como o das Absalon é diferente — não é preciso inventar! No entanto, convém ter em consideração que o que custou a desenhar e a construir há 15 ou 20 anos não custa o mesmo hoje.
Foram construídos em 2003/2004 por 225 milhões de dólares (185 milhões de €), por isso mesmo tendo em conta a inflação, o custo da mão de obra, materiais na Dinamarca e os 14 anos que passaram, em principio, sem sacos,luvas e coisas do género ficariam por volta dos 300 milhões de €, estimativa claro.
Basicamente as Absalon ficariam pouco menos do que as Iver Huitfeld quando foram construídas. E estes 300 milhões já incluem uma boa parte da electronica e armamento.
E era dinheiro que ficava por cá visto que a Odense já não tem estaleiros, só fazem consultoria agora.
:)
The ships were constructed in blocks in Estonia and Lithuania. These blocks were then towed to Odense where they were assembled
A Polish shipyard subcontracted for work on the hull of the Royal Danish Navy’s newest Knud Rasmussen-class patrol vessel has employed North Korean workers, according to a Danish news report.
A Dinamarca usa o sistema Modular, pelo que os módulos vão ficando de uns navios para os outros e só o que é excessivo, vai para venda. Os Sf300 desactivados viram os seus módulos de armamento e sensores ir para outros navios como por exemplo os Knud Rasmussen. Só o dinheiro que se popa aqui. ;) ;)
(https://i2.wp.com/rtf-ebooks.com/_/_/542178/tmp_870c6efc3cca03ece2b2fb57966088ba_bcMC62_html_m51281959.jpg)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.mdc.idv.tw%2Fmdc%2Fnavy%2Feuronavy%2Fp570-4.jpg&hash=d20aa72db21fe86efbbf0aa9cc20b8fe)
Cumprimentos
Tudo o que encontro em relação ás Absalon indica que foram construídas na Dinamarca, quanto ás Iver podem já ter entrado nesse esquema.
Quanto aos módulos de armamento, nas Iver e posteriores podem ter sido equipadas com módulos vindos das SF 300 mas as Absalon foram as primeira da classe e entraram ao serviço muito antes de algum dos SF 300 ter sido retirado de serviço (o primeiro em 2006) por isso não poderiam estar a re-aproveitar os módulos Stan-flex acho eu.
E tem que se descontar o armamento que não é modular, a arma principal de 127mm e os dois CIWS Oerlikon 35mm.
Há algumas paginas atrás eu tinha colocado quanto ficavam em media o preço dos principais sistemas de armamento.
O armamento dá sempre para re-aproveitar, com Stan-flex ou não.
https://www.militaryfactory.com/ships/detail.asp?ship_id=HDMS-Absalon-L16
:-\
Sem comentários ou serão grandes demais para a MdGP ?? :mrgreen:
e também podemos utilizar os quatro CSAR nestas fragatas !
Abraços
Basicamente, essa é a configuração das Iver Huitfeldt que, por acaso, até têm mais tubos VLS que as DZP. ;)
Melhor opção sem dúvida. E mais, livrávamos-nos do calibre 100mm, que quase ninguém na NATO usa hoje em dia. O padrão é 76 e 127mm, e assim estaríamos a corresponder a estes calibres na perfeição.
Se não foram feitos, deviam ser iniciados contactos o quanto antes, porque com navios destes, parece-me que depressa haverá compradores. Se não for uma ideia equacionada pelos almirantes e demais chefias, alguém que a coloque em cima da mesa!
Sem dúvida, e mesmo ignorando o poder de fogo da arma como argumento, é um calibre amplamente utilizado por países da NATO, o que em missões conjuntas evita a necessidade de um navio reabastecedor ir carregado com um terceiro calibre de arma principal. E ainda permite-nos entrar em programas de munições inteligentes, que são habitualmente desenvolvidas para este calibre.
E se os navios ainda viessem com uns SH-60... :mrgreen:
Bateste-me tenente, ia postar esta notícia e dar ênfase a 2030. Mas como a locação está tão na moda, porque é que a Marinha não aluga um navio estrangeiro por dois ou três anos? Os noruegueses também já tiveram Nansens paradas por falta de pessoal, com os inglês e os alemães é mato. É preciso pensar 'fora da caixa' e "bater punho" como dizia o outro. :mrgreen:
Bateste-me tenente, ia postar esta notícia e dar ênfase a 2030. Mas como a locação está tão na moda, porque é que a Marinha não aluga um navio estrangeiro por dois ou três anos? Os noruegueses também já tiveram Nansens paradas por falta de pessoal, com os inglês e os alemães é mato. É preciso pensar 'fora da caixa' e "bater punho" como dizia o outro. :mrgreen:
Temos de convencer o Brasil a comprar as VdG. c56x1
Temos de convencer o Brasil a comprar as VdG. c56x1
Temos de convencer o Brasil a comprar as VdG. c56x1
Esse portento Naval ?????
para eles só lá creme de lá creme, as VdG estás a brincar !!!! ::)
Abraços
...pois, tomáramos nós ter "corvetas" assim!...
...pois, tomáramos nós ter "corvetas" assim!...
Resta saber se alguma vez vão sair do papel, as últimas noticias é que vão vender os submarinos todos ...à Argentina :mrgreen:
No fim o Bolsonabo acaba com as FAs de lá!!!!!
As Tamandaré serão excelentes navios, hipoteticamente falando. Mas mesmo para nós, acho que seria pouco, seria preferível fragatas de maior deslocamento, armamento e margem de evolução. Eles próprios não estão 100% contentes com a opção por corvetas, já que preferiam fragatas, mas foi o que deu para comprar.
O projeto original previa a construção de 16 corvetas, mas apenas quatro foram construídas. O projeto foi autorizado pelo governo brasileiro em 1981, e as corvetas entraram em serviço entre 1989 e 1994.
Em operação
A primeira unidade, a Inhaúma, enfrentou diversos problemas quando começaram as provas de mar, embora isso seja razoavelmente comum de ocorrer em navios dessa complexidade: é com erros que se aprende, e a história dos projetos navais está repleta de erros e aprendizados. Porém, o fato de serem quatro protótipos, pelas razões de nacionalização já mostradas, não permitiu que defeitos percebidos na primeira unidade resultassem em mudanças de projeto nas três seguintes. O adiantamento da construção das demais limitou as modificações possíveis de fazer ainda na carreira, só sendo implementadas na fase de acabamento ou depois da incorporação. Precisou-se introduzir lastro para aumento da estabilidade, enquanto problemas como o mergulho da proa só foram corrigidos numa quinta unidade, a Barroso, lançada anos mais tarde.
Mudanças de planos e a longa construção de mais uma corveta
A ideia de se construir mais doze navios (para um total de dezesseis) foi formalmente abandonada em 1992, após anos de hesitação e indecisão. Simplesmente não havia recursos para um programa de construção desse porte, em época de inflação galopante.
Ainda assim, em meados de 1993 a Marinha anunciou a preparação de uma derivação do projeto, com um casco aumentado e sistema de armas mais leve. A quantidade de novas corvetas caiu de doze para duas, e o corte de metal para o primeiro navio foi iniciado em 21 de dezembro de 1994. Uma segunda encomenda foi prevista para 1995, mas concretizá-la ficava cada vez mais difícil, e foi necessário adquirir quatro fragatas britânicas Tipo 22 usadas para cobrir as últimas baixas de contratorpedeiros antigos (outras haviam sido compensadas por quatro contratorpedeiros de escolta classe “Garcia”, dos EUA, recebidos em 1989). Também se definiu uma extensa modernização da classe “Niteroi”, enquanto se gerava as exigências operacionais de uma nova classe de fragatas, para entrar em serviço 10 anos depois. Enquanto isso previa-se que a primeira corveta aprimorada fosse lançada em agosto de 1998 e incorporada em 2000.
Sim mas as Inhaúma é outra história. Quiseram meter em navios pequenos uma peça de 114 mm, e equipá-las como fragatas, deram-se mal! :mrgreen:
Com as Tamandaré presumo que o projecto não seja feito à toa, mas sim com pés e cabeça a julgar pela concorrência que estava presente. Ainda assim o custo dos navios é proibitivo, já vi num vídeo qualquer em que o valor das corvetas é o triplo das Steregushchi russas, o que é de certa forma alarmante. Mas deverá incluir transferência de tecnologia e know-how na construção dos navios.
Já o sonho deles era mesmo ter uma FREMM, ou algo equivalente. :mrgreen:
No nosso caso, não me parece favorável a opção por corvetas como navio principal. Só faria sentido se fosse para operar em conjunto com no mínimo 3 fragatas de 6000 toneladas de deslocamento, para balancear os custos. Fora isso, não me parece.
Sim mas as Inhaúma é outra história. Quiseram meter em navios pequenos uma peça de 114 mm, e equipá-las como fragatas, deram-se mal! :mrgreen:
Com as Tamandaré presumo que o projecto não seja feito à toa, mas sim com pés e cabeça a julgar pela concorrência que estava presente. Ainda assim o custo dos navios é proibitivo, já vi num vídeo qualquer em que o valor das corvetas é o triplo das Steregushchi russas, o que é de certa forma alarmante. Mas deverá incluir transferência de tecnologia e know-how na construção dos navios.
Já o sonho deles era mesmo ter uma FREMM, ou algo equivalente. :mrgreen:
No nosso caso, não me parece favorável a opção por corvetas como navio principal. Só faria sentido se fosse para operar em conjunto com no mínimo 3 fragatas de 6000 toneladas de deslocamento, para balancear os custos. Fora isso, não me parece.
Conclusão
Em agosto de 2010, ao voltar do que o Comandante da Marinha chamou de seu “périplo africano”, a Barroso passará pela sua primeira Avaliação Operacional das mãos da Esquadra. Apenas após isso completado a Marinha terá subsídios para tomar a decisão de autorizar uma nova leva de corvetas da Classe Barroso. O próprio Comandante da Marinha adiantou para ALIDE que, como os CTs Gearing e Sumner sofreram profundas mudanças em seu projeto (FRAM II, FRAM III...) as novas corvetas da classe Barroso deverão ser concluídas num padrão modernizado/atualizado. Devem ainda receber um design exterior mais contemporâneo, com maior ênfase na baixa refletividade radar, o conhecido e cada dia mais popular conceito “Stealth”.
Aguardemos, então, a conclusão da Avaliação Operacional.
Mas quais corvetas brasileiras? O pessoal parece ter memória curta, ou então não lê as notícias com atenção. As Tamandaré são 'baseadas' nas MEKO A100, mas deslocam quase 3.500 toneladas, i.e., 200 ou 300 t mais que as actuais fragatas portuguesas e somente menos 100 t do que as Anzac.
Sim mas as Inhaúma é outra história. Quiseram meter em navios pequenos uma peça de 114 mm, e equipá-las como fragatas, deram-se mal! :mrgreen:
Com as Tamandaré presumo que o projecto não seja feito à toa, mas sim com pés e cabeça a julgar pela concorrência que estava presente. Ainda assim o custo dos navios é proibitivo, já vi num vídeo qualquer em que o valor das corvetas é o triplo das Steregushchi russas, o que é de certa forma alarmante. Mas deverá incluir transferência de tecnologia e know-how na construção dos navios.
Já o sonho deles era mesmo ter uma FREMM, ou algo equivalente. :mrgreen:
No nosso caso, não me parece favorável a opção por corvetas como navio principal. Só faria sentido se fosse para operar em conjunto com no mínimo 3 fragatas de 6000 toneladas de deslocamento, para balancear os custos. Fora isso, não me parece.
A base do projecto é a MEKO A100, desloca 2400t não é tão pequena como isso.
Obviamente não é nenhuma fragata mas pelo tamanho até estão/ podem ser bem armadas.
https://www.thyssenkrupp-marinesystems.com/en/mekor-a-100-corvette-compact-versatility.html
Só digo isto porque sou o unico que suporta a idea de corvetas por aqui, para dar um descanso ás fragatas.
Da mesma maneira que temos as sucateiras dos anos 70 ainda a navegar, podiamos ter corvetas novas em vez de "patrulheiros"...
Ao menos aumentavam o firepower.....
:-P
Sim mas as Inhaúma é outra história. Quiseram meter em navios pequenos uma peça de 114 mm, e equipá-las como fragatas, deram-se mal! :mrgreen:
Com as Tamandaré presumo que o projecto não seja feito à toa, mas sim com pés e cabeça a julgar pela concorrência que estava presente. Ainda assim o custo dos navios é proibitivo, já vi num vídeo qualquer em que o valor das corvetas é o triplo das Steregushchi russas, o que é de certa forma alarmante. Mas deverá incluir transferência de tecnologia e know-how na construção dos navios.
Já o sonho deles era mesmo ter uma FREMM, ou algo equivalente. :mrgreen:
No nosso caso, não me parece favorável a opção por corvetas como navio principal. Só faria sentido se fosse para operar em conjunto com no mínimo 3 fragatas de 6000 toneladas de deslocamento, para balancear os custos. Fora isso, não me parece.
A base do projecto é a MEKO A100, desloca 2400t não é tão pequena como isso.
Obviamente não é nenhuma fragata mas pelo tamanho até estão/ podem ser bem armadas.
https://www.thyssenkrupp-marinesystems.com/en/mekor-a-100-corvette-compact-versatility.html
Só digo isto porque sou o unico que suporta a idea de corvetas por aqui, para dar um descanso ás fragatas.
Da mesma maneira que temos as sucateiras dos anos 70 ainda a navegar, podiamos ter corvetas novas em vez de "patrulheiros"...
Ao menos aumentavam o firepower.....
:-P
Mas quais corvetas brasileiras? O pessoal parece ter memória curta, ou então não lê as notícias com atenção. As Tamandaré são 'baseadas' nas MEKO A100, mas deslocam quase 3.500 toneladas, i.e., 200 ou 300 t mais que as actuais fragatas portuguesas e somente menos 100 t do que as Anzac.
Não sei a situação das duas Bergamini, mas sei que provavelmente são muito grandes e inadequadas para a MP. :mrgreen:
No entanto achei curioso agora no desfile do 10 de Junho ter-se falado que a LPM tem alocada para a Marinha o maior valor, 1000 e tal milhões de euros, e eu pergunto-me como é que com "tanto" dinheiro conseguem comprar tão pouco, 6 NPOs, 1 reabastecedor e 1 NPL, foi o que falaram. É porque os NPOs são banhados a ouro só pode! :mrgreen:
E as Tamandaré são o que senão a continuidade das Inhaúma e Barroso à realidade actual? As corvetas brasileiras sempre foram baseadas em projecto alemão e com uma tonelagem e preço superiores a muitas fragatas. Só as Inhaúma tinham deslocamento de 1900T e um preço de 150 milhões Usd cada. :-P ;)
A curiosidade neste caso é que por exemplo Portugal e a Espanha pegaram nas corvetas e converteram-nas em NPO. No Brasil não aconteceu isso. Ou seja, nem modernizadas nem convertidas.
Não sei a situação das duas Bergamini, mas sei que provavelmente são muito grandes e inadequadas para a MP. :mrgreen:
No entanto achei curioso agora no desfile do 10 de Junho ter-se falado que a LPM tem alocada para a Marinha o maior valor, 1000 e tal milhões de euros, e eu pergunto-me como é que com "tanto" dinheiro conseguem comprar tão pouco, 6 NPOs, 1 reabastecedor e 1 NPL, foi o que falaram. É porque os NPOs são banhados a ouro só pode! :mrgreen:
Aproveitando para responder ao topico das corvetas, é assim, preferia que o dinheiro dos 6 NPO´s (60 milhões cada!) que não têm valor militar fosse para 2/3 corvetas como as MEKO A100.
Ao menos acrescentava-se algo a capacidade de superficie em vez de patrulheiros para inglês ver!
Nem que fosse com o load-out como as brasileiras!
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2019/04/Germanys-MEKO-A100-Won-the-Brazilian-Navy-Tamandar%C3%A9-Corvette-Competition-2.jpg)
Digam que não tem mais valor do que traineiras com peças de 30mm!
>:(
Não sei a situação das duas Bergamini, mas sei que provavelmente são muito grandes e inadequadas para a MP. :mrgreen:A idiota da jornalista a dizer ao povão que nos proximos 10 anos as FA iriam sofrer uma grande modernização no valor de 5 mil milhões...isto é rir se não para chorar...
No entanto achei curioso agora no desfile do 10 de Junho ter-se falado que a LPM tem alocada para a Marinha o maior valor, 1000 e tal milhões de euros, e eu pergunto-me como é que com "tanto" dinheiro conseguem comprar tão pouco, 6 NPOs, 1 reabastecedor e 1 NPL, foi o que falaram. É porque os NPOs são banhados a ouro só pode! :mrgreen:
Não sei a situação das duas Bergamini, mas sei que provavelmente são muito grandes e inadequadas para a MP. :mrgreen:(https://proxy.duckduckgo.com/iu/?u=http%3A%2F%2Fimages.impresa.pt%2Fexpresso%2F2016-06-07-jorge-coelho%2Foriginal%2Fmw-860&f=1)
No entanto achei curioso agora no desfile do 10 de Junho ter-se falado que a LPM tem alocada para a Marinha o maior valor, 1000 e tal milhões de euros, e eu pergunto-me como é que com "tanto" dinheiro conseguem comprar tão pouco, 6 NPOs, 1 reabastecedor e 1 NPL, foi o que falaram. É porque os NPOs são banhados a ouro só pode! :mrgreen:
A idiota da jornalista a dizer ao povão que nos proximos 10 anos as FA iriam sofrer uma grande modernização no valor de 5 mil milhões...isto é rir se não para chorar...
Boa pergunta DC, como é que un navio que custava originalmente 30 milhões como foram as primeiras 4 passou para 60!?
Um navio super simples e basicamente desarmado...
É melhor perguntar á West Sea que pelos vistos tem um monopólio na construção naval por cá.
:-P
PS: Só para lembrar que estes (OPV 80) custam cerca de 40 milhões de $ cada...
(https://chuckhillscgblog.files.wordpress.com/2014/04/toro_air_view.jpg)
E as Tamandaré são o que senão a continuidade das Inhaúma e Barroso à realidade actual? As corvetas brasileiras sempre foram baseadas em projecto alemão e com uma tonelagem e preço superiores a muitas fragatas. Só as Inhaúma tinham deslocamento de 1900T e um preço de 150 milhões Usd cada. :-P ;)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Classe_Inha%C3%BAma (https://pt.wikipedia.org/wiki/Classe_Inha%C3%BAma)
https://www.brasilemdefesa.com/2012/05/corveta-inhauma-um-grande-esforco-da.html (https://www.brasilemdefesa.com/2012/05/corveta-inhauma-um-grande-esforco-da.html)
http://www.alide.com.br/joomla/index.php/capa/85-edicao-47/1456-corveta-barroso-a-aurora-o-quase-fim-e-o-florecer-de-uma-fenix (http://www.alide.com.br/joomla/index.php/capa/85-edicao-47/1456-corveta-barroso-a-aurora-o-quase-fim-e-o-florecer-de-uma-fenix)
A curiosidade neste caso é que por exemplo Portugal e a Espanha pegaram nas corvetas e converteram-nas em NPO. No Brasil não aconteceu isso. Ou seja, nem modernizadas nem convertidas.
(https://www.dnoticias.pt/binrepository/580x432/0c0/0d0/none/11506/FJRW/image_content_1358914_20180308184803.jpg)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.losbarcosdeeugenio.com%2Ffotos%2Fes%2Fae_M11.jpg&hash=16e7722da63950bce69ea2b4ff29affb)
Avançam para as Tamandaré depois das Inhaúma e da Barroso. Está bem... ::) :mrgreen:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Ftecnodefesa.com.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2017%2F12%2FClasse_tamandare_Poster-e1513902965254.jpg&hash=afb93cea4808112e2a7228d586a073fc)
Cumprimentos
P.S. As bergamini? Devem ter um defeito qualquer para os Almirantes. Ou são muito grandes ou desadequadas a realidade da MP. :mrgreen: :mrgreen:
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2019/01/Bergamini-GP-FREMM.jpg)
Boa pergunta DC, como é que un navio que custava originalmente 30 milhões como foram as primeiras 4 passou para 60!?
Um navio super simples e basicamente desarmado...
É melhor perguntar á West Sea que pelos vistos tem um monopólio na construção naval por cá.
:-P
PS: Só para lembrar que estes (OPV 80) custam cerca de 40 milhões de $ cada...
(https://chuckhillscgblog.files.wordpress.com/2014/04/toro_air_view.jpg)
Citar1 - Autorizar a Marinha a realizar a despesa relativa à aquisição de dois navios-patrulha oceânicos da classe «Viana do Castelo», até ao montante máximo de 77 000 000,00 EUR, a que acresce o IVA à taxa legal em vigor, com recurso ao procedimento por negociação sem publicação de anúncio, com consulta às sociedades comerciais WEST SEA S.A., e EDISOFT S.A., em regime de consórcio a constituir no momento da adjudicação.
2 - Estabelecer que os encargos orçamentais resultantes do contrato a celebrar na sequência do procedimento referido no número anterior, são suportados pelas verbas inscritas e a inscrever na Lei de Programação Militar, não podendo exceder, em cada ano económico, os seguintes montantes, aos quais acresce o IVA:
a) 2015 - 17 317 073,00 EUR;
b) 2016 - 37 195 122,00 EUR;
c) 2017 - 15 211 382,00 EUR;
d) 2018 - 7 276 423,00 EUR.
3 - Estabelecer que o montante fixado no número anterior para cada ano económico pode ser acrescido do saldo apurado na execução orçamental do ano anterior.
4 - Determinar que a execução do contrato de aquisição de dois navios-patrulha oceânicos é acompanhada e fiscalizada por uma equipa de acompanhamento e fiscalização, com caráter permanente, deslocada para o local da construção até ao cumprimento integral do contrato, que deve ter o envolvimento de um elemento do Arsenal do Alfeite, S.A.
5 - Delegar no Ministro da Defesa Nacional, com a faculdade de subdelegação, a competência para a prática de todos os atos a realizar no âmbito da presente resolução, designadamente a competência para aprovar as peças do procedimento, constituir a equipa de avaliação e negociação da proposta, praticar o ato de adjudicação, aprovar a minuta e para a outorga do contrato.
6 - Estabelecer que a presente resolução produz efeitos a partir da data da sua aprovação.
Presidência do Conselho de Ministros, 28 de maio de 2015. - O Primeiro-Ministro, Pedro Passos Coelho.
Então agora o pessoal já não pode construir opiniões baseadas em notícias? Temos que ir procurar o equivalente ao DR em cada país que adquira NPOs, tirar uns cursos de línguas (porque nem todos os países utilizam nos seus jornais oficiais as duas ou três línguas que a maior parte dos tugas entendem) e só depois podemos manifestar as nossas opiniões contra o 'inatacável' NPO Biana do Castelo?
Mas 'just in case' aqui fica mais um exemplo. Este diz respeito ao contrato para a construção na Malásia de 03 Damen 1800, por 738,9 milhões de Ringgit Malaios, ou 157,02 milhões de euros ao câmbio actual (o contrato ja foi assinado há dois anos e meio, mas dou isso de barato). Não sei se inclui armamento e sensores, nem se existe IVA na Malásia, mas isso são detalhes porque um gajo ainda consegue emitir juízos fundados, pelo menos no contexto de um fórum na internet, sem ter que recorrer a documentos notarizados, com imposto de selo e sei lá mais o quê.
http://www.malaysiandefence.com/thhe-destini-secures-mmea-opv-contract/ (http://www.malaysiandefence.com/thhe-destini-secures-mmea-opv-contract/)
Então agora o pessoal já não pode construir opiniões baseadas em notícias? Temos que ir procurar o equivalente ao DR em cada país que adquira NPOs, tirar uns cursos de línguas (porque nem todos os países utilizam nos seus jornais oficiais as duas ou três línguas que a maior parte dos tugas entendem) e só depois podemos manifestar as nossas opiniões contra o 'inatacável' NPO Biana do Castelo?
Mas 'just in case' aqui fica mais um exemplo. Este diz respeito ao contrato para a construção na Malásia de 03 Damen 1800, por 738,9 milhões de Ringgit Malaios, ou 157,02 milhões de euros ao câmbio actual (o contrato ja foi assinado há dois anos e meio, mas dou isso de barato). Não sei se inclui armamento e sensores, nem se existe IVA na Malásia, mas isso são detalhes porque um gajo ainda consegue emitir juízos fundados, pelo menos no contexto de um fórum na internet, sem ter que recorrer a documentos notarizados, com imposto de selo e sei lá mais o quê.
http://www.malaysiandefence.com/thhe-destini-secures-mmea-opv-contract/ (http://www.malaysiandefence.com/thhe-destini-secures-mmea-opv-contract/)
Pessoalmente considero o L'Adroit dos OPV mais inovadores e interesssantes (e sem os canhões do Yamato :G-bigun: ), e no contrato assinado com os argentinos ficam a 79,5 milhões de euros cada. Vejam o navio. :-P c56x1
https://www.infodefensa.com/latam/2018/11/29/noticia-argentina-aprueba-contrato-adquirir-cuatro-francia.html (https://www.infodefensa.com/latam/2018/11/29/noticia-argentina-aprueba-contrato-adquirir-cuatro-francia.html)
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2018/03/OPV-LAdroit-corte.jpg)
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2016/01/LAdroit.jpg)
(https://1.bp.blogspot.com/-ET7qwVzJVSQ/V3ljEuQiEFI/AAAAAAAAHcI/2KCI7f72RvcoMFnV3yXxy3CDlDTuk-MjQCLcB/s1600/hangar.jpg)
(https://destiracenter.files.wordpress.com/2018/08/ladroit-offshore-patrol-vessel-opv-2.jpg)
Saudações
Declaro-me ditador desta treta toda, e digo desde já que a Marinha vai comprar 3 Fragatas aos Australianos e as nossas VG passaram a NPO (sem misseis para reduzir o número de tripulantes necessários à guarnição).
Vamos mandar fazer o substituto do Bérrio a partir do próximo ano e o mesmo vai ter capacidade de transportar cerca de 200 militares com respectivas viaturas, e lanchas.
E vamos aumentar o orçamento para a Def... opá, desculpem-me mas a Maria está a chamar-me para ir ajudá-la... eu nunca posso brincar pá! :'(
Declaro-me ditador desta treta toda, e digo desde já que a Marinha vai comprar 3 Fragatas aos Australianos e as nossas VG passaram a NPO (sem misseis para reduzir o número de tripulantes necessários à guarnição).
Vamos mandar fazer o substituto do Bérrio a partir do próximo ano e o mesmo vai ter capacidade de transportar cerca de 200 militares com respectivas viaturas, e lanchas.
E vamos aumentar o orçamento para a Def... opá, desculpem-me mas a Maria está a chamar-me para ir ajudá-la... eu nunca posso brincar pá! :'(
Declaro-me ditador desta treta toda, e digo desde já que a Marinha vai comprar 3 Fragatas aos Australianos e as nossas VG passaram a NPO (sem misseis para reduzir o número de tripulantes necessários à guarnição).
Vamos mandar fazer o substituto do Bérrio a partir do próximo ano e o mesmo vai ter capacidade de transportar cerca de 200 militares com respectivas viaturas, e lanchas.
E vamos aumentar o orçamento para a Def... opá, desculpem-me mas a Maria está a chamar-me para ir ajudá-la... eu nunca posso brincar pá! :'(
Tu nem em tua casa mandas e querias mandar na Marinha? :mrgreen: :mrgreen: :D ;D
Os L'Adroit são claramente dos melhores do marcado na sua classe. Gosto especialmente da dupla doca para lanchas.
Mas... 79,5 milhões por navio, dava uma coisinha má aos ministros, e ainda achavam que davam para substituir as fragatas. E apesar do design excelente, constato que não tem espaço para acomodar muita coisa de armamentos. Talvez tenha espaço para um lançador vertical atrás da arma principal, ou para uns lançadores de mísseis anti navio nessa mesma posição. De resto, parece-me que até os NPO têm mais margem para receber uma maior variedade de armamento em várias posições ao longo do navio.Declaro-me ditador desta treta toda, e digo desde já que a Marinha vai comprar 3 Fragatas aos Australianos e as nossas VG passaram a NPO (sem misseis para reduzir o número de tripulantes necessários à guarnição).
Vamos mandar fazer o substituto do Bérrio a partir do próximo ano e o mesmo vai ter capacidade de transportar cerca de 200 militares com respectivas viaturas, e lanchas.
E vamos aumentar o orçamento para a Def... opá, desculpem-me mas a Maria está a chamar-me para ir ajudá-la... eu nunca posso brincar pá! :'(
Tudo certinho, mas vendíamos as VdG como estão, que ainda devem valer pelo menos 50 milhões cada (retiramos os Phalanx), e com esse dinheiro financia-se o 3º submarino. :mrgreen:
tenente — por acaso acho que ainda conseguíamos vender as VdG a 50 milhões a unidade, desde que se incluam os Sea Sparrow e os Harpoon e não se espere mais de um ano ou dois. As Filipinas, o Uruguay (a quem vendemos 02 Joao Belo a cair de podres e com sensores e armamento muito inferiores ao das VdG por 13 milhões), Brasil, Argentina, ou o Vietname, são países poderiam estar interessados.
Tirando os anos que têm em cima (o que para a maioria das marinhas sul americanas e africanas não é problema), as VdG valem sim o mesmo ou mais que um OPV. Podem ter sensores e armamentos obsoletos para o padrão NATO, mas não deixam de ser capazes de detectar aeronaves convencionais. Além disso, possuem mais armamento que qualquer NPO que se compre por 50 milhões, são maiores e apresentam uma maior margem de evolução para receber helis à escolha e armamentos dos mais variados.
Portanto sim, parece-me um valor aceitável para países cujos vizinhos não possuem nada melhor. Aliás, as VdG em qualquer país da América do Sul, seriam provavelmente a 3ª ou 4ª classe de navios mais poderosos da região, ultrapassados apenas pelas M, pelas L e pelas type 23, curiosamente tudo navios chilenos. Até o Brasil, que é a "potência" da região, ficava bem servido com as VdG, nem que fosse para substituírem as Inhaúma.
Se países daqueles estão disponíveis para gastar 40 ou 50 milhões em OPVs com pouco armamento, imagino quanto davam por uma fragata com um canhão de 100mm, mísseis Sea Sparrow, Torpedos e Harpoon.
A Argentina não estaria interessada nas VdG?
O problema é que não têm dinheiro para mandar cantar um cego...
quando chegar a altura de serem alienadas, veremos por quanto serão vendidas.
Abraços
Os zucas não contam, para eles menos que um Stardestroyer não serve.
Os L'Adroit são claramente dos melhores do marcado na sua classe. Gosto especialmente da dupla doca para lanchas.
Mas... 79,5 milhões por navio, dava uma coisinha má aos ministros, e ainda achavam que davam para substituir as fragatas. E apesar do design excelente, constato que não tem espaço para acomodar muita coisa de armamentos. Talvez tenha espaço para um lançador vertical atrás da arma principal, ou para uns lançadores de mísseis anti navio nessa mesma posição. De resto, parece-me que até os NPO têm mais margem para receber uma maior variedade de armamento em várias posições ao longo do navio.Declaro-me ditador desta treta toda, e digo desde já que a Marinha vai comprar 3 Fragatas aos Australianos e as nossas VG passaram a NPO (sem misseis para reduzir o número de tripulantes necessários à guarnição).
Vamos mandar fazer o substituto do Bérrio a partir do próximo ano e o mesmo vai ter capacidade de transportar cerca de 200 militares com respectivas viaturas, e lanchas.
E vamos aumentar o orçamento para a Def... opá, desculpem-me mas a Maria está a chamar-me para ir ajudá-la... eu nunca posso brincar pá! :'(
Tudo certinho, mas vendíamos as VdG como estão, que ainda devem valer pelo menos 50 milhões cada (retiramos os Phalanx), e com esse dinheiro financia-se o 3º submarino. :mrgreen:
O presidente da comissão liquidatária da Empordef – ‘holding’ das indústrias de Defesa -, João Pedro Martins, garantiu esta quarta-feira no Parlamento que existiu “alta corrupção” e muitas situações do foro criminal, que foram reportadas às autoridades competentes, na extinta empresa pública Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC).
Em termos de sensores e design (nisto incluo já o hangar e as docas para as lanchas), estão milhas à frente dos NPO. Mas para nós, acho que quase 80 milhões para navios quase desarmados, é muito. Com esses 30 milhões a mais que os primeiros 2 NPOs, imagina o que fazias em termos de armamento nos navios tugas... olha, metias um CIWS, um radar e uma peça principal nova... ou em detrimento do CIWS, metias um lançador de Harpoon, ou torpedos, ou um sistema Sea Ceptor. Mas isto é sonhar, tomara nós termos todos os NPO com as Marlin WS. :mrgreen:
Esses 30 milhões a mais por navio já pagavam o Seawatcher das BD, e provavelmente ainda dava para o upgrade dos Harpoon para Block 2.
Aliás, toda a perspectiva dos NPOs simplistas e baratos, era libertar orçamento para se investir noutros navios com outras valências, como as fragatas, LPD, etc. Infelizmente, só se realizaram os NPO baratuchos, e o resto ficámos a ver navios (ou a falta deles).
Em termos de sensores e design (nisto incluo já o hangar e as docas para as lanchas), estão milhas à frente dos NPO. Mas para nós, acho que quase 80 milhões para navios quase desarmados, é muito. Com esses 30 milhões a mais que os primeiros 2 NPOs, imagina o que fazias em termos de armamento nos navios tugas... olha, metias um CIWS, um radar e uma peça principal nova... ou em detrimento do CIWS, metias um lançador de Harpoon, ou torpedos, ou um sistema Sea Ceptor. Mas isto é sonhar, tomara nós termos todos os NPO com as Marlin WS. :mrgreen:
Esses 30 milhões a mais por navio já pagavam o Seawatcher das BD, e provavelmente ainda dava para o upgrade dos Harpoon para Block 2.
Aliás, toda a perspectiva dos NPOs simplistas e baratos, era libertar orçamento para se investir noutros navios com outras valências, como as fragatas, LPD, etc. Infelizmente, só se realizaram os NPO baratuchos, e o resto ficámos a ver navios (ou a falta deles).
Era, Era. Fazias, fazias... Olha os 26 milhões dos Tejo: :mrgreen: :mrgreen:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi1357.photobucket.com%2Falbums%2Fq745%2Fjolumeme%2FDSCF2591_zps4zc9p2dd.jpg&hash=85d554372602cd2cec6aa541fdd99550)
(https://www.tveuropa.pt/cnt/uploads/F18ML015.jpg)
(https://www.marinha.pt/pt/os_meios/patrulhas/Tejo%20%20Imagens/P590_TEJO_1.jpg)
(https://funchalnoticias.net/wp-content/uploads/2017/07/navio-patrulha-douro.jpg)
Cumprimentos :-P ;)
É boa pergunta, eu tambem gostava de saber pra onde foram os 26 milhões dos Tejo....
:(
É boa pergunta, eu tambem gostava de saber pra onde foram os 26 milhões dos Tejo....
:(
Para financiar o Alfeite?
The Royal Australian Navy's (RAN's) last two Adelaide-class (US Oliver Hazard Perry design) guided-missile frigates, HMAS Melbourne (III) and HMAS Newcastle , have returned to Australia from their final overseas deployments, and are set to be decommissioned in the near future.
CitarThe Royal Australian Navy's (RAN's) last two Adelaide-class (US Oliver Hazard Perry design) guided-missile frigates, HMAS Melbourne (III) and HMAS Newcastle , have returned to Australia from their final overseas deployments, and are set to be decommissioned in the near future.
São as que tem o FFG Upgrade e podem disparar ESSM.
Preferia as Anzac ainda assim. :mrgreen:Preferia NH-90 NFH. ;D
E aqueles SH-60 é que davam um jeitinho...
Além de ESSM, que as fragatas turcas também têm, são as únicas OHP equipadas com Standard SM-2. Duas outras fragatas com o mesmo upgrade já foram abatidas ao efectivo — uma desmantelada, outra a aguardar desmantelamento, ou possível venda). As duas que restam são as mais modernas que entraram ao serviço em 92 e 93, respectivamente.
A guarnição 'enorme' varia entre os 176 e os 221, dependendo do número de helis embarcados (as VdG e as BD, em muitas missões levam guarnições de 220). O consumo das turbinas é maior do que o de motores diesel, mas ambos os tipos de motorização utilizam o mesmo combustível e a autonomia é semelhante à das BD e 1.000 nm superior à das VdG.
Não são, nem de perto, as minhas fragatas favoritas, mas estas duas têm uma capacidade de combate superior às BD com MLU e, especialmente, às VdG com MLU da tanga e poderiam assegurar, nos próximos 15 anos, uma maior capacidade de combate da Marinha, até à entrada ao serviço de novos navios (não são, certamente, NPOs glorificados). Até se podia fazer um acordo com os Aussies para o fornecimento de 02 ou 03 Anzac dentro de meia-dúzia de anos, para substituir as BD. Não era melhor gastar 180 milhões nestes navios do que estourar 130 milhões num MLU irrelevante às VdG?
Mas todos sabemos que não vão sair do Pacífico e vão navegar por muitos anos ostentando honrosamente o pavilhão chileno.
SEA 1390: Ship Upgrades
First, the ships’ maximum displacement was raised from 4,100t to 4,200t by increasing their longitudinal, deck and bulkhead strength, and raising the V lines. New ship service diesel generators and new solid state 400 Hz static frequency converters provide more reliable power. Beyond that, the upgrades break down into several groups:
Electronics
Under SEA 1390, the Adelaide Class ships received a modified and re-hosted FFG Naval Combat Data System (NCDS) and Australian Distributed Architecture Combat System (ADACS), operating on upgraded computers with new Q70 consoles, and using an upgraded Local Area Network (LAN) with higher data transmission rates.
Link-16 equipment was introduced to complement the older Link-11 standard, and provide the combat system with better allied and helicopter interoperability.
The Gun and Missile Fire Control System was upgraded from Mk92 Mod 2 to Mod 12 variant.
Sensors
The AN/SPS-49v4 air surveillance radar is upgraded to AN/SPS-49Av1MPU, and the AN/SPS-55 surface search and navigation radar is improved.
The Mk92 Fire Control System is upgraded from the original MOD 2 to MOD 12, which includes upgrades to the Separate Target Illumination Radar (STIR).
An Radamec 2500 EOTS system offers long-range passive TV & infrared surveillance that doesn’t warn its targets, plus a laser rangefinder. It’s integrated into the targeting system, but the RAN has placed operational limitations on it due to performance.
Along related lines, a multi-sensor Radar Integrated Automatic Detect and Track System (RIADT) was added to improve target detection, tracking and engagement, particularly against low altitude targets in cluttered ocean or near-shore environments.
For underwater warfare, the AN/SQS-56 and MULLOKA sonar system was removed, in favor of an improved variant of the ANZAC Class’ Thompson (Thales) Spherion Medium Frequency Sonar. Electronics that can integrate the Spherion’s data with the ALBATROS towed sonar, in order to provide the frigate with a single underwater picture, are every bit as important.
Defensive
The old AN/SLQ-32v2 “Slick 32” electronic support system was replaced with newer technology from Israel’s Elbit (EA-2118) and RAFAEL (C-Pearl). An ESM system picks up and classifies enemy radar emissions, and part of its role is to act as a 2nd layer of warning against attacks.
The torpedo detection and classification system was deemed “unlikely to achieve operational viability”. Instead, the ships will rely on a DSTO-developed PANORAMA processor that combines the Spherion bow sonar and Albatross towed array inputs, in order to detect incoming torpedoes passively. HMAS Darwin, Melbourne, and Newcastle also got SLQ-25 Nixie active towed torpedo decoys transferred from ANZAC frigates, but HMAS Sydney will be left without.
This area has proven to be somewhat weak. According to the ANAO, the RAN has placed operational limitations on the Electronic Support (ES) System, Long Range Chaff Rocket (LRCR), PIRATE Infra Red Decoy, and the Electro-Optical Tracking System (EOTS). The Mine and Obstacle Avoidance System has not been endorsed at all, and the RAN won’t decide what to do until 2014.
Weapons
Weapons array
(click to view full)
The ships’ existing Mk13 GMLS pop-up launcher retains its 40 round magazine, but it can now be fitted for more advanced SM-2 Standard anti-air missiles and Harpoon strike missiles (usually fitted: 32 x SM and 8 x Harpoon). An 8-cell Mk41 tactical-length vertical launching system will generally carry up to 32 shorter-range RIM-162 Evolved Sea Sparrow air defense missiles, but could carry different weapons including SM-1/ SM-2s.
Self-contained drop-in weapon changes round out the mix.
- SEA 1390 Phase 4A/4B will replace all SM-1 missiles with SM-2 Block IIIAs. They offer far better performance against modern anti-ship missiles, and don’t require constant Home All the Way guidance.
- Harpoon anti-ship missile capability was improved to include RGM-84 Block IIs, with GPS guidance and land/ near-shore attack capability.
- New Eurotorp MU90 external link lightweight torpedoes sit in the torpedo tubes, instead of the old American Mk.46s. The MU90s were a troubled project of their own, and weren’t officially commissioned into service until October 2013 external link.
- The ship’s 20mm Phalanx CIWS last-ditch defense systems were upgraded to Block 1B for better capabilities against UAVs, helicopters, and small boats.
- RAFAEL’s Mini-Typhoon 12.7mm remote weapons systems were bolted on to supplement the Phalanx’s defenses against fast boats and similar threats.
- Additional launchers for acoustic, long-range chaff and passive infrared (IR) decoys.
All these changes must work together well, in order to make the Improved Adelaide Class’ upgrades effective. That wasn’t easy.
Boa tarde.
Gostava de saber porque é que quando foram compradas as Bartolomeu Dias, não se modernizaram as Vasco da Gama para o padrão mais moderno possível, em vez de comprar as ditas BD ? foi coisa que nunca entendi.
Agora temos dois tipos de navios diferentes e ninguém sabe para que lado ir.
Agradeço a quem souber responder,
Jean-Pierre.
Acho que as MEKO não podem levar o Mk.41 longo, mas mesmo que pudessem, o número de mísseis seria sempre muito limitado (08 no máximo). Enquanto que uma Adelaide pode levar 32 Standard SM-2MR Block IIIA, mais 32 ESSM Block 1 ou Block 2. Mas na eventualidade muitíssimo remota de virmos as adquirir as Adelaide, duvido que houvesse dinheiro para comprar os respectivos 64 SM-2 que devem custar à volta de 100 milhões de euros.
Os ESSM Block 2 podem dispensar um iluminador, mas ainda podem beneficiar grandemente desse tipo de radar. Não percebo a relação entre o ESSM Block 2 e um segundo Mk41 nas MEKO. Podes clarificar, camarada dc?
PS: com a excepção de navios equipados com o APAR, a maioria das classes de navios que operam Standard e as várias formas de Sea Sparrow (incluindo o ESSM) só dispunham, ou dispõem, de dois iluminadores. É possível gerir vários mísseis no ar enquanto os iluminadores 'saltam' de alvo para alvo, mas convém não esquecer que um iluminador pode ter mais que um canal de iluminação. Com 03 iluminadores só tens os AB, os AEGIS japoneses e os AEGIS coreanos. Com 04 iluminadores tens os Ticonderoga. O segredo para a gestão de múltiplos mísseis no ar e o número relativamente reduzido de iluminadores reside mais no sistema de combate (CMS) do que nos iluminadores propriamente ditos. Por isso é que o AEGIS tem uma vantagem enorme face a outros CMS e vai continuar a evoluir para acompanhar os novos radares, tecnologicamente mais avançados (AESA, nitreto de gálio), que vão entrar ao serviço em breve. Obviamente que no limite é preferível ter radares como o APAR que não estão limitados a duas ou três antenas mecânicas e cobrem todo o azimute.
Já agora, qual dos sistemas é superior, o APAR ou Aegis? Mais concretamente na capacidade de lançamento de mísseis e destruição de alvos.Gosto muito deste novo sistema da Leonardo o Kronos Dual Band que vai estrear nos PPA. Pode vir a revolucionar a construção naval, conseguir meter todos os sensores num mastro tão pequeno por vir reduzir o tamanha das fragatas ou pelo menos colocar mais capacidade no mesmo tamanho,alem de que melhora a assinatura de radar.
E como se comparam com o sistema britânico, francês e italiano, nomeadamente o sistema Sylver e os mísseis Aster 15 e 30.
Eu gosto especialmente do Aegis, especialmente nos navios Arleigh Burke e os derivados japoneses e coreanos. Daí dizer que para nós 4 navios destes seriam excelentes, mesmo tendo em conta os custos. :mrgreen:
O i-Mast 500 da Thales inclui o APAR. É basicamente um Sea Master 400 (como o dos OPV da classe Holland) mais o APAR.
E o APAR é de uma versão igual, melhor ou inferior ao equipado nas DZP?
Sendo assim fica a faltar apenas o SMART-S.
É o mesmo APAR. Em princípio o i-Mast 500 vai equipar as novas M. O Smart-S seria redundante, pois o SM 400 e o i-Mast 500 já incluem uma versão evoluída do SMART-S com 04 antenas fixas em vez da antena rotativa.
Exato. Apenas adicionar o SMART-L faria sentido, mais isso é para fragatas anti misseis balísticos. :mrgreen:E o APAR é de uma versão igual, melhor ou inferior ao equipado nas DZP?
Sendo assim fica a faltar apenas o SMART-S.
É o mesmo APAR. Em princípio o i-Mast 500 vai equipar as novas M. O Smart-S seria redundante, pois o SM 400 e o i-Mast 500 já incluem uma versão evoluída do SMART-S com 04 antenas fixas em vez da antena rotativa.
É o mesmo APAR. Em princípio o i-Mast 500 vai equipar as novas M. O Smart-S seria redundante, pois o SM 400 e o i-Mast 500 já incluem uma versão evoluída do SMART-S com 04 antenas fixas em vez da antena rotativa.
Erro meu, queria dizer o SMART-L, que equipa as DZP.
Sim eu referia-me mesmo ao SMART-L, confundi as letras.
O L não é só para BMD, tem uma grande capacidade de vigiar e controlar um espaço aéreo muito extenso, à semelhança dos radares de controlo do espaço aéreo fixos (com a vantagem de ser móveis claro).
A D. Francisco de Almeida está em Den Helder. Alguém sabe se é para iniciar o fake upgrade?
Acho interessantes vários dos projectos apresentados para o FFG(X) norte-americano. Resta saber se após a selecção do vencedor e a construção dos navios da classe, se os americanos disponibilizariam a venda de navios iguais para o exterior e se com potenciais vendas, os custos unitários se reduziriam. Aquele SPY-6 promete ser excepcional.
Mas ao menos sabemos que o que fazem corresponde a altos padrões de exigência, e sempre pensado para futuros upgrades. Em termos de sensores já estará algumas décadas à frente. É o preço que se paga pela qualidade!
Tendo a versão longa do MK-41 poderá lançar todo o tipo de mísseis que eles usam e usarão no futuro. Só perde para as Arleigh Burke o número de VLS e no canhão principal, que no nosso caso fazia sentido ser de 127 mm, tal como a maioria dos nossos aliados.
Entre andar a gastar 200 a 300 milhões de 15 em 15 anos em navios usados no fim de vida e gastar 700 em navios para durar 40/45... prefiro a última opção. E neste caso não seriam fragatas de segunda-linha, mas sim topo de gama.
Austrália abate fragata apenas com 27 anos de serviço
https://www.janes.com/article/92189/ran-decommissions-final-adelaide-class-frigate
Espertos são eles. Vendem os navios enquanto ainda têm algum valor militar, e ajudam a pagar os novos a ser construídos.
Esta RAN é cada vez mais de meter inveja a muitos países no mundo.
(https://i.pinimg.com/originals/53/3f/99/533f996b0be9073788e0e0061a1d322a.jpg)
Muito interessante a versão australiana das Type 26. Radar Ceafar 2, sistema de combate Aegis, lançador Mk-41, mísseis anti-navio ainda por decidir, canhão de 127mm, 2 Phalanx e ainda duas armas remotas nas laterais do hangar.
Vi agora num vídeo que terão a mesma motorização dos submarinos que a Austrália vai construir.
As opções para novos navios crescem todos os anos, e nós continuamos a tapar os olhos e a fazer remendos às fragatas actuais...
As Arrowhead 140 podem também receber o SMART-L, não sei quanto é que isto influenciaria o preço por navio, mas é uma opção a ter em conta, e caso se pretendesse uniformizar as fragatas, já teríamos opção de uma versão multi-função (sem SMART-L, canhão de canhão de 127mm, LRASM, VL-ASROC e ESSM no MK-41) e depois uma versão AAW (SMART-L, canhão 76mm Super Rapide, MK-41 para LRASM, ESSM, SM-2, SM-3, SM-6.
Só ideias atiradas ao ar, que não vão acontecer nos próximos 15 anos certamente.
E os SMART-L certamente terão capacidades extra que o NS-200 não terão, nem que seja na capacidade de detectar e seguir múltiplos alvos em simultâneo.
+ dez anos e estão cá. :mrgreen:
Abraço
+ dez anos e estão cá. :mrgreen:
Abraço
Se for como o LPD... :mrgreen: :mrgreen:
Saudações
https://www.babcockinternational.com/what-we-do/marine/defence/arrowhead-140/ (https://www.babcockinternational.com/what-we-do/marine/defence/arrowhead-140/)
https://www.babcockinternational.com/wp-content/uploads/2019/06/Arrowhead-120-PT-DIGITAL.pdf (https://www.babcockinternational.com/wp-content/uploads/2019/06/Arrowhead-120-PT-DIGITAL.pdf)
Até têm o folheto em português da versão Arrowhead 120. Façam um para a versão 140, mas os princípios devem ser os mesmos, por isso, é a escolha fácil. :mrgreen:
Quem é que começa já a ligar para pedir informações sobre o preço das 140 à nossa medida? ::)
Para fragatas ASW sim chegavam muito bem, vindo mais tarde as DZP. No entanto a margem para futuros upgrades que a maior dimensão das 140 permite, é uma vantagem a ter em conta.
Mas diria que não podemos limitar-nos às limitações do AA. Então as DZP também são maiores, logo qualquer navio de guerra moderno que pretendêssemos adquirir, estaria logo limitado pelas suas dimensões? Para uma Marinha que quer LPDs e afins... a dimensão de novas fragatas não deveria ser problema.
Para fragatas ASW sim chegavam muito bem, vindo mais tarde as DZP. No entanto a margem para futuros upgrades que a maior dimensão das 140 permite, é uma vantagem a ter em conta.
Tambem é verdade, é quase como a historia da profundidade do canal pra entrar no Alfeite, se não é fundo que chegue, draga-se!!!
:-P
dc estás a pensar em upgrades nas 140, se as tivessemos ?????
Mas tú achas que alguém as compraria a pensar nas dimensões mais generosas dos Navios que permitiriam efectuar upgrades o espaço, quando as BD depois de melhoradas vão ficar com os mastros ocos ???
dc, os navios, se os comprássemos, quarenta anos depois, ainda estariam com os mesmos equipamentos , tal e qual como na data da compra, os melhores exemplos são os que temos, o NRP Bérrio, as duas classes de corvetas, as VdG e as BD quase com trinta anos estão a ser algo melhoradas, ALGO, nada de substancial que melhore as capacidades combativas das ditas Fragatas.
Abraços
Deixem lá, mais uns aninhos e o "wishfull thinking" passa-vos
Radar NS-100 ou 200: check. VLS de 16 células: check. 8 mísseis anti-navio: check. Hangar para helicóptero médio: check. Canhão de 76mm: check. Só fica a faltar um CIWS, que para mim pode ser ou o RAM ou uma Millenium Gun.
Inclui ainda convés de voo que pode suportar o Merlin e até o Osprey!
Só não desvendei onde estão os torpedos. De resto, era bem bom. :mrgreen:
Eu até diria que se podia construir pelo menos 1 dos navios em Portugal.
Radar NS-100 ou 200: check. VLS de 16 células: check. 8 mísseis anti-navio: check. Hangar para helicóptero médio: check. Canhão de 76mm: check. Só fica a faltar um CIWS, que para mim pode ser ou o RAM ou uma Millenium Gun.
Inclui ainda convés de voo que pode suportar o Merlin e até o Osprey!
Só não desvendei onde estão os torpedos. De resto, era bem bom. :mrgreen:
Eu até diria que se podia construir pelo menos 1 dos navios em Portugal.
Desconfio dos custos das Type 3e, em especial após o seu equipamento... mas, confesso, também sou "partidário" da colaboração nos projetos com os Holandeses/ Belgas e isso talvez explique parte da minha desconfiança ::)
Dúvida:
A NRP Vasco da Gama não sai do Alfeite há muitos meses. Existe algum problema com esta unidade? Ou é mesmo problema de tripulação?
Dúvida:
A NRP Vasco da Gama não sai do Alfeite há muitos meses. Existe algum problema com esta unidade? Ou é mesmo problema de tripulação?
Não estava em manutenção?
https://www.defensenews.com/global/europe/2020/02/18/italy-in-talks-to-sell-frigates-to-egypt/
Estamos a dormir. :-[
SE alguma vez conseguissemos 1.2 mil milhões (BILIÕES!) de euros para três novas já lhe podiamos chamar um figo...
Olha 1.3 por duas.....
:mrgreen:
SE alguma vez conseguissemos 1.2 mil milhões (BILIÕES!) de euros para três novas já lhe podiamos chamar um figo...
Olha 1.3 por duas.....
:mrgreen:
SE alguma vez conseguissemos 1.2 mil milhões (BILIÕES!) de euros para três novas já lhe podiamos chamar um figo...
Olha 1.3 por duas.....
:mrgreen:
https://expresso.pt/economia/2020-02-18-Novo-Banco-devera-pedir-perto-de-mil-milhoes-de-euros-ao-Fundo-de-Resolucao
SE alguma vez conseguissemos 1.2 mil milhões (BILIÕES!) de euros para três novas já lhe podiamos chamar um figo...
Olha 1.3 por duas.....
:mrgreen:
https://expresso.pt/economia/2020-02-18-Novo-Banco-devera-pedir-perto-de-mil-milhoes-de-euros-ao-Fundo-de-Resolucao
SE alguma vez conseguissemos 1.2 mil milhões (BILIÕES!) de euros para três novas já lhe podiamos chamar um figo...
Olha 1.3 por duas.....
:mrgreen:
Com jeitinho os holandeses vendem-nos por menos as 4 DZP daqui a uns anos. :mrgreen:SE alguma vez conseguissemos 1.2 mil milhões (BILIÕES!) de euros para três novas já lhe podiamos chamar um figo...
Olha 1.3 por duas.....
:mrgreen:
https://expresso.pt/economia/2020-02-18-Novo-Banco-devera-pedir-perto-de-mil-milhoes-de-euros-ao-Fundo-de-Resolucao
É para ajudar uns amigos... é diferente! ::)
SE alguma vez conseguissemos 1.2 mil milhões (BILIÕES!) de euros para três novas já lhe podiamos chamar um figo...
Olha 1.3 por duas.....
:mrgreen:
Com jeitinho os holandeses vendem-nos por menos as 4 DZP daqui a uns anos. :mrgreen:SE alguma vez conseguissemos 1.2 mil milhões (BILIÕES!) de euros para três novas já lhe podiamos chamar um figo...
Olha 1.3 por duas.....
:mrgreen:
https://expresso.pt/economia/2020-02-18-Novo-Banco-devera-pedir-perto-de-mil-milhoes-de-euros-ao-Fundo-de-Resolucao
É para ajudar uns amigos... é diferente! ::)
Mesmo pelas 4 DZP não pagava 1.3 mil milhões...
Oferecia 200/250 por cada usada e chamavam-lhe um figo. 600 custaram elas novas.
Agora se precisacem de algum "MLU", ai já era mais algum a juntar á conta.
:-P
Pois, eu até estava a fazer contas num futuro mais proximo....
:-\
E tem muito armamento, e sensores militares. Por cá é mais .50 e um radar civil.
PS: seriam excelentes navios, mas antes de 2035 nunca se irá comprar fragatas novas, nem mesmo as irmãs mais pequenas Type 31.
E tem muito armamento, e sensores militares. Por cá é mais .50 e um radar civil.
PS: seriam excelentes navios, mas antes de 2035 nunca se irá comprar fragatas novas, nem mesmo as irmãs mais pequenas Type 31.
pelo caminho que isto leva, mais depressa ainda por cá aparecem as duas M holandesas mais as duas M belgas é o que eu penso.
Abraços
Sem dúvida. Exista estratégia e vontade.Se tiveres 2 fragatas AA, 3 fragatas anti-submarino, 5 NPO normais, 2 NPO anti-minas, 2 NPO anti poluição e 1 NPO hospital, mais o AOR e 3 submarinos, e mais umas 20 lanchas a marinha ficava muito bem.
Ambas parecem faltar porque também estão interligadas e os responsáveis querem é números. Existindo navios, são um numero e só isso.
Vão dizer, temos 5 fragatas e 10 NPO. E pronto vivem satisfeitos sobrando para as suas mordomias
Grande abraço
Antes davam o Makassar pelo preço de 120 a 150 milhões, esse a custar apenas 50 deve ter outros contornos não?
E se é para a Marinha ter um navio tão grande, que seja algo mais multi-função, e neste contexto um LPD ou LHD servem perfeitamente.
Antes davam o Makassar pelo preço de 120 a 150 milhões, esse a custar apenas 50 deve ter outros contornos não?
E se é para a Marinha ter um navio tão grande, que seja algo mais multi-função, e neste contexto um LPD ou LHD servem perfeitamente.
Antes davam o Makassar pelo preço de 120 a 150 milhões, esse a custar apenas 50 deve ter outros contornos não?
E se é para a Marinha ter um navio tão grande, que seja algo mais multi-função, e neste contexto um LPD ou LHD servem perfeitamente.
Construção civil e poupadinho nos sensores.
Antes davam o Makassar pelo preço de 120 a 150 milhões, esse a custar apenas 50 deve ter outros contornos não?
E se é para a Marinha ter um navio tão grande, que seja algo mais multi-função, e neste contexto um LPD ou LHD servem perfeitamente.
Construção civil e poupadinho nos sensores.
Antes davam o Makassar pelo preço de 120 a 150 milhões, esse a custar apenas 50 deve ter outros contornos não?
E se é para a Marinha ter um navio tão grande, que seja algo mais multi-função, e neste contexto um LPD ou LHD servem perfeitamente.
Construção civil e poupadinho nos sensores.
Neste caso, para a função que se sugere mais que chega e sobra pra servir de hospital e transportes em caso de catastrofe.
E pelo preço que é, se se conseguisse tirar do mesmo 30 aninhos de serviço sem grandes problemas melhor ainda.
Quanto muito algumas missões aos PALOP´s pra ajuda humanitaria. E como um navio hospital não pode andar armado e não, os sensores não precisam ser grande coisa,
Basta que a tripulação não seja da Venezuela que pelos vistos são ceguetas! :mrgreen:
:-P
Antes davam o Makassar pelo preço de 120 a 150 milhões, esse a custar apenas 50 deve ter outros contornos não?
E se é para a Marinha ter um navio tão grande, que seja algo mais multi-função, e neste contexto um LPD ou LHD servem perfeitamente.
Construção civil e poupadinho nos sensores.
Como os nossos NPO... isto de construir navios de guerra tem muitas variáveis.
Antes davam o Makassar pelo preço de 120 a 150 milhões, esse a custar apenas 50 deve ter outros contornos não?
E se é para a Marinha ter um navio tão grande, que seja algo mais multi-função, e neste contexto um LPD ou LHD servem perfeitamente.
Construção civil e poupadinho nos sensores.
Neste caso, para a função que se sugere mais que chega e sobra pra servir de hospital e transportes em caso de catastrofe.
E pelo preço que é, se se conseguisse tirar do mesmo 30 aninhos de serviço sem grandes problemas melhor ainda.
Quanto muito algumas missões aos PALOP´s pra ajuda humanitaria. E como um navio hospital não pode andar armado e não, os sensores não precisam ser grande coisa,
Basta que a tripulação não seja da Venezuela que pelos vistos são ceguetas! :mrgreen:
:-P
Estava a falar do Makassar.
O problema de um navio hospital é a tripulação e os custos, ter um navio para usar 2 vezes por ano não faz sentido. A não ser que fosse usado para fazer diplomacia, mas ai sem "patrocinador" ia retirar muito dinheiro ao orçamento da Marinha.
Sem dúvida. Exista estratégia e vontade.Se tiveres 2 fragatas AA, 3 fragatas anti-submarino, 5 NPO normais, 2 NPO anti-minas, 2 NPO anti poluição e 1 NPO hospital, mais o AOR e 3 submarinos, e mais umas 20 lanchas a marinha ficava muito bem.
Ambas parecem faltar porque também estão interligadas e os responsáveis querem é números. Existindo navios, são um numero e só isso.
Vão dizer, temos 5 fragatas e 10 NPO. E pronto vivem satisfeitos sobrando para as suas mordomias
Grande abraço
Eu acho que o nosso problema é que o navio hospital por cá seria operado pela Marinha, com orçamento da Marinha e pessoal da Marinha. Para isso que seja um navio militar, com capacidades extra de apoio à população e de navio hospital. E nisto um LPD serve, ou um LHD, e quanto maior melhor.
Já agora, os Wave têm alguma capacidade hospitalar?
Para um navio com quase, 200 metros, sempre deve ser melhor que um NPO. Nem que se sirvam do hangar para receber mais camas. ::)
Eu acho que o nosso problema é que o navio hospital por cá seria operado pela Marinha, com orçamento da Marinha e pessoal da Marinha. Para isso que seja um navio militar, com capacidades extra de apoio à população e de navio hospital. E nisto um LPD serve, ou um LHD, e quanto maior melhor.
Já agora, os Wave têm alguma capacidade hospitalar?
She carries a full medical team and sick bay and is capable of distributing 2,000 emergency relief packages in times of crisis.
Já que se está a falar em navio hosital. Alguém me pode explicar porque é que quando se fala na substituiçao da fragatas, nunca se pensa nas fragatas dinamarquesas Absolon e Huitfeldt? Creio que as Absolon até tem um modulo hospital.
O PS aprovou a LPM na generalidade, há algumas semanas. Posteriormente, perante a hipótese de Portugal adquirir o Siroco em segunda mão por 80 milhões de euros, o ministro José Pedro Aguiar-Branco apresentou o caso ao PS - via deputado João Soares, segundo as fontes do DN - e recebeu luz verde para avançar em consenso com os socialistas.
Porém, na terça-feira, o deputado Marcos Perestrello anunciou a abstenção do PS durante a votação na especialidade por questionar a não inclusão da compra do Siroco na LPM, assim como o impacto que essa aquisição terá na não modernização de duas das cinco fragatas em uso pela Marinha - e que foi assumido por este ramo das Forças Armadas até pelo menos 2018, segundo fontes ouvidas pelo DN ao longo das últimas semanas.
Contudo, face aos dados oficiais de "longo prazo" em termos de orçamento (1,1% do PIB) e de efetivos, parece improvável que a Marinha consiga manter cinco fragatas operacionais e integrar uma nova unidade naval - a maior na frota portuguesa, com 168 metros e um número de marinheiros e custos de manutenção equiparáveis a uma fragata - quando não aumentará o seu quadro de militares para criar uma sexta guarnição nem terá mais verbas para operar, manter e sustentar um NPL daquela dimensão.
Já que se está a falar em navio hosital. Alguém me pode explicar porque é que quando se fala na substituiçao da fragatas, nunca se pensa nas fragatas dinamarquesas Absolon e Huitfeldt? Creio que as Absolon até tem um modulo hospital.
Exacto, tem-se falado nas DZP por estas poderem ficar disponíveis para adquirir pouco antes de 2030, o que sempre é uma opção mais viável do que manter as VdG e/ou as BD a operar até 2035/40 sem substituto à vista.
De notar que um dos projectos favoritos aqui do Fórum são as Arrowhead 140 (escolhidas para o programa Type 31e britânico), e estas baseiam-se precisamente nas Iver. A principal vantagem é que estes navios custam consideravelmente menos que as FREMM ou outros equivalentes. A outra opção muito falada é o programa conjunto belga/holandês das novas M.
Eu acho que o nosso problema é que o navio hospital por cá seria operado pela Marinha, com orçamento da Marinha e pessoal da Marinha. Para isso que seja um navio militar, com capacidades extra de apoio à população e de navio hospital. E nisto um LPD serve, ou um LHD, e quanto maior melhor.
Já agora, os Wave têm alguma capacidade hospitalar?
Leva uma equipa médica completa e tem Enfermaria (não encontrei foi a capacidade).CitarShe carries a full medical team and sick bay and is capable of distributing 2,000 emergency relief packages in times of crisis.
https://en.wikipedia.org/wiki/RFA_Wave_Ruler_(A390) (https://en.wikipedia.org/wiki/RFA_Wave_Ruler_(A390))
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/46/US_Navy_070409-N-5459S-082_From_right_to_left%2C_RFA_Wave_Ruler_%28A390%29%2C_USS_Mahan_%28DDG_72%29%2C_CS_Almirante_Latorre_%28FFG_14%29%2C_FGS_Sachsen_%28F_219%29%2C_and_USS_Samuel_B._Roberts_%28FFG_58%29_navigate_together_in_formation_during_an_exercise.jpg/1024px-thumbnail.jpg)
Cumprimentos
Sim, por norma as enfermarias dos navios não específicos variam entre as 05 e as 70 camas. Os Mistral têm uma com capacidade para 69 pacientes mas podem estender para o hangar, sendo essa a principal vantagem dos LPD/LHA.Eu acho que o nosso problema é que o navio hospital por cá seria operado pela Marinha, com orçamento da Marinha e pessoal da Marinha. Para isso que seja um navio militar, com capacidades extra de apoio à população e de navio hospital. E nisto um LPD serve, ou um LHD, e quanto maior melhor.
Já agora, os Wave têm alguma capacidade hospitalar?
Leva uma equipa médica completa e tem Enfermaria (não encontrei foi a capacidade).CitarShe carries a full medical team and sick bay and is capable of distributing 2,000 emergency relief packages in times of crisis.
https://en.wikipedia.org/wiki/RFA_Wave_Ruler_(A390) (https://en.wikipedia.org/wiki/RFA_Wave_Ruler_(A390))
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/46/US_Navy_070409-N-5459S-082_From_right_to_left%2C_RFA_Wave_Ruler_%28A390%29%2C_USS_Mahan_%28DDG_72%29%2C_CS_Almirante_Latorre_%28FFG_14%29%2C_FGS_Sachsen_%28F_219%29%2C_and_USS_Samuel_B._Roberts_%28FFG_58%29_navigate_together_in_formation_during_an_exercise.jpg/1024px-thumbnail.jpg)
Cumprimentos
Li algures, tenho de encontrar onde, que salvo erro é uma enfermaria com 06 camas.
Abraços
The 69-bed, 750m² hospital is equipped with two operating theatres. If additional hospital or medevac space is required, the hangar can also be converted into a modular field hospital.
Por um lado, e com base naquilo que foi o diálogo dos últimos dias, fica acautelada a verba necessária para a modernização de meio de vida (Mid Life Update) de três das cinco fragatas da classe Vasco da Gama. O PSD, tal como o Chefe de Estado Maior General das Forças Armadas, já tinha alertado para o “risco de Portugal prescindir do seu poder naval” caso a rubrica não ficasse inscrita na LPM. Esse ponto ficou assegurado nas negociações, com prejuízo para o Navio Polivalente Logístico.
Os cerca de 310 milhões de euros que eram destinados a essa compra, na proposta que o Governo entregou na Assembleia da República, sofrem um corte que, sem especificar em detalhe, Pedro Roque diz cair para “cerca de metade”. A VISÃO sabe que o corte será na ordem dos 125 milhões de euros, o que não impede a compra de um navio com aquelas características gerais. Alguma coisa terá, no entanto, de mudar.
Boa tarde a todos,
Já não posto no fórum há bastante tempo, não por falta de interesse, mas de tempo, embora continue a vir aqui fazer um pouquinho de lurking com regularidade ;)
Aqui vai mais um pedaço de informação que pode vir a revelar-se verdadeiro ou (mais provavelmente) não: Aparentemente, há quem ache que Portugal se vai juntar ao consórcio da European Patrol Corvette...
https://www.navalnews.com/naval-news/2019/11/eu-launches-two-new-pesco-projects-in-the-field-of-naval-defense/ (https://www.navalnews.com/naval-news/2019/11/eu-launches-two-new-pesco-projects-in-the-field-of-naval-defense/)
https://www.aresdifesa.it/2019/11/16/news-from-the-european-patrol-corvette/ (https://www.aresdifesa.it/2019/11/16/news-from-the-european-patrol-corvette/)
Acredito que haja algum fundo de verdade nesta notícia porque:
1. A entrada ao serviço está prevista para o final da década (a partir de 2027), o que conjuga bem com a data de fim de vida das VdG.
2. Fica baratinha, porque a UE paga uma parte (não sei quanto, mas deverá ser substancial, para aí uns 50%, digo eu...).
3. Apesar de ser denominada de Corveta, parece prometer ser um navio com excelentes qualidades oceânicas (a julgar pelo perfil de proa) e quase do tamanho das VdG (107x14.4 m vs 115.9x14.8 m; 3300 tons vs. 3200 tons). Não me admiraria que mais tarde fosse designada Fragata Ligeira, como os nossos irmãos de terras de Vera Cruz fizeram com as Tamandaré...
Resumindo e concluindo, será que a marinha está a pensar numas 3 destas para substituir as VdG? Kronos Grand-N, um Captas 2 ou 4-CI VDS (nem que seja FFBNW), peça de 76 mm, 12 células VLS MK-56 para ESSM Blk2 e 4 SSMs... seria bem bom, digo eu, e talvez se consigam as três pelo preço dos KaCê, ou menos... depois logo se podia pensar nas substitutas das BD...
modular vessel that can handle patrol and surveillance missions as well as taking second-tier roles in anti-submarine and anti-surface missions.
O problema é que estes são navios de segunda-linha, e o que Portugal precisa são navios de primeira linha. O número de VLS que estes navios levam são os mesmos que as VdG podem levar caso tivessem o Mk-41, por exemplo. Ou seja nada de extraordinário, quando comparado com as FREMM ou as F-100.
A Dinamarca é um exemplo da vantagem da modularidade, mas não esquecer que este país tem também 3 fragatas topo de gama e mais 2 que servem também de navios logístico.
Se realmente fossem adquirir estes navios para substituir as Meko, não só exigia que fossem 4 em vez de 3, como depois arregassassem as mangas na substituição das BD por algo realmente de topo e com verdadeira capacidade AAW.
JohnM, dou-te 99.9% de razão. Mas o que te trama é aquele 0.1. Ora vejamos, essa história do Hi-Lo é verdade, mas vamos comparar o nosso Low (NPO com um canhão de 30 mm) com o Low dos aliados. Depois vamos comparar o nosso High. O Low deles está em muitos casos ao nível do nosso High (BD). E que fique bem esclarecido, o MLU das nossas BD não as torna High-end, Mid quanto muito mas High é tentar comparar as nossas M de mastro oco com Alvaro Bazans e companhia.
Agora os EPC serão excelentes navios, mas por um lado não são topo de gama, e por outro não são inferiores às BD para estas ficarem divididas em Mid-Hi. São na prática ambas mid-mid, as VdG são Low, e os NPO são barcos que nada podem dizer sobre o assunto.
Para mim para ter as EPC como Mid, teriam de ser 4 navios, para justificar um navio mais tímido em termos de deslocamento, e depois um High com pelo menos 2 fragatas AAW.
Já agora, a Marinha Norueguesa não é um exemplo de uma Marinha rica. Pelo contrário, têm as fragatas pior equipadas de entre as fragatas daquela geração (DZP, F100, Sachsen e as próprias Nansen). Só os espanhóis têm 5 F-100, o mesmo número que as Nansen, antes da que se afundou, fora as OHP que serão substituídas pelas F-110 julgo eu. Para mim as Nansen não passam de Mid, pois não são assim tão poderosos quanto isso, o seu deslocamento é dimensões estão muito mal aproveitados.
O problema é que estes são navios de segunda-linha, e o que Portugal precisa são navios de primeira linha. O número de VLS que estes navios levam são os mesmos que as VdG podem levar caso tivessem o Mk-41, por exemplo. Ou seja nada de extraordinário, quando comparado com as FREMM ou as F-100.
A Dinamarca é um exemplo da vantagem da modularidade, mas não esquecer que este país tem também 3 fragatas topo de gama e mais 2 que servem também de navios logístico.
Se realmente fossem adquirir estes navios para substituir as Meko, não só exigia que fossem 4 em vez de 3, como depois arregassassem as mangas na substituição das BD por algo realmente de topo e com verdadeira capacidade AAW.
JohnM, dou-te 99.9% de razão. Mas o que te trama é aquele 0.1. Ora vejamos, essa história do Hi-Lo é verdade, mas vamos comparar o nosso Low (NPO com um canhão de 30 mm) com o Low dos aliados. Depois vamos comparar o nosso High. O Low deles está em muitos casos ao nível do nosso High (BD). E que fique bem esclarecido, o MLU das nossas BD não as torna High-end, Mid quanto muito mas High é tentar comparar as nossas M de mastro oco com Alvaro Bazans e companhia.
Agora os EPC serão excelentes navios, mas por um lado não são topo de gama, e por outro não são inferiores às BD para estas ficarem divididas em Mid-Hi. São na prática ambas mid-mid, as VdG são Low, e os NPO são barcos que nada podem dizer sobre o assunto.
Para mim para ter as EPC como Mid, teriam de ser 4 navios, para justificar um navio mais tímido em termos de deslocamento, e depois um High com pelo menos 2 fragatas AAW.
Já agora, a Marinha Norueguesa não é um exemplo de uma Marinha rica. Pelo contrário, têm as fragatas pior equipadas de entre as fragatas daquela geração (DZP, F100, Sachsen e as próprias Nansen). Só os espanhóis têm 5 F-100, o mesmo número que as Nansen, antes da que se afundou, fora as OHP que serão substituídas pelas F-110 julgo eu. Para mim as Nansen não passam de Mid, pois não são assim tão poderosos quanto isso, o seu deslocamento é dimensões estão muito mal aproveitados.
Caro dc,
110% de acordo consigo. 90% do meu post era conceptual, mais ou menos a falar de CONOPS atuais. Só falei em Portugal na última parte por algum motivo... não é por a nossa implementação do conceito ser uma miséria, que ele deixa de ser válido... nós é que andamos a brincar aos crescidos com cavalos de pau e pistolas d’agua... a meu ver, e a minha opinião vale o que vale, 3 EPC na configuração de mencionei chegavam para o Mid. Depois disso é que a proverbial porca torce o rabo... acho que o mínimo para manter os nosso comprimissos NATO e para garantir uma operacional, seriam três fragatas High... quais? As DZP só vão ficar disponíveis bem depois de 2030; as M ainda nem têm projeto finalizado, por isso boa sorte em ter 4 contruídas (duas para a a Holanda e duas para a Bégica) e ter concluídas mais 2 ou 4 versões AAW para substituir as DZP antes de 2035... nessa altura estas últimas já terão 30 anos e serão quase sucata... para mim ia-se para 3 AH 140, com APAR II (as IH dinamarquesas têm APAR I, e as AH 140 podem levar o APAR II sem problema) e 32 células VLS (4x8 Mk-41) e ficava a coisa arrumada... 3xAH-140P, 3xEPC, 6-10xNPO, 2xSSK... sonhar não custa... enfim, acordei e caí da cama...
Abraço
João
Eu apostava em 2 FREEM para AAW e 4 MEKO-A200 que com os 2 SSG, ficavamos muito bem servidos.
Eu apostava em 2 FREEM para AAW e 4 MEKO-A200 que com os 2 SSG, ficavamos muito bem servidos.
Viva, sendo a MdG esquisita como é, não me parece que vá acontecer, mais depressa compram só 2 MEKO-A200 e depois substituem as M, ficando com 4 FFG.
Certamente que sim… No entanto, aqui é tudo uma questão de preço… se conseguirmos ir buscar 3-4 EPC com 50-60% subsidiados, a coisa ficava aí por 200-250 M€ cada... não se arranja absolutamente nada mais barato novo... quando não há vontade de gastar dinheiro... quanto mais penso neste cenário EPC subsidiadas, mais me convenço que é o que vai acontecer...
Abraço
João
Esqueci-me de alguma?
Pelo preço das Meko e principalmente das FREMM, conseguias ter duas versões das AH140, na mesma quantidade e ainda te sobrava dinheiro para mísseis, além claro da uniformização. 2 iguais às Iver e 3/4 com radar NS200 ao invés do APAR+SMART L. Mas mesmo assim estamos a sonhar alto. :bang:No Natal o fanboy em mim pedia 6 AH140, 3 com CAPTAS-4CI VDS, radar NS 200, motores montados em amortecedores e VLA (a nova designação do VL-ASROC) e ESSM 2, e outras 3 com APAR II (nem era preciso o SMART, porque o APAR II já é misto banda S/X) e 32 células VLS para SM-6, SM-2 e ESSM 2...
Por acaso gostava de saber o lado da Marinha no programa EPC. Se há interesse ou não. Mas o mais provável é acharem que os NPO fazem o mesmo e que são melhores que estas corvetas. ::):mrgreen:
Esqueci-me de alguma?
Falta-te os estaleiros alemães, os mais recentes deles são as F125, mas de certeza que dá para armar mais esses bichos.
Esqueci-me de alguma?
Falta-te os estaleiros alemães, os mais recentes deles são as F125, mas de certeza que dá para armar mais esses bichos.
(https://militarywatchmagazine.com/articles/2018/01/27/covers/IMG_9145.JPG)
Pelo preço das Meko e principalmente das FREMM, conseguias ter duas versões das AH140, na mesma quantidade e ainda te sobrava dinheiro para mísseis, além claro da uniformização. 2 iguais às Iver e 3/4 com radar NS200 ao invés do APAR+SMART L. Mas mesmo assim estamos a sonhar alto. :bang:No Natal o fanboy em mim pedia 6 AH140, 3 com CAPTAS-4CI VDS, radar NS 200, motores montados em amortecedores e VLA (a nova designação do VL-ASROC) e ESSM 2, e outras 3 com APAR II (nem era preciso o SMART, porque o APAR II já é misto banda S/X) e 32 células VLS para SM-6, SM-2 e ESSM 2...
Abraço
JoãoPor acaso gostava de saber o lado da Marinha no programa EPC. Se há interesse ou não. Mas o mais provável é acharem que os NPO fazem o mesmo e que são melhores que estas corvetas. ::):mrgreen:
Essas não, que já vêm de fábrica a adornar... :mrgreen:
Essas não, que já vêm de fábrica a adornar... :mrgreen:
Alemães só submarinos então :mrgreen:
Por acaso gostava de saber o lado da Marinha no programa EPC. Se há interesse ou não. Mas o mais provável é acharem que os NPO fazem o mesmo e que são melhores que estas corvetas. ::)
Por acaso gostava de saber o lado da Marinha no programa EPC. Se há interesse ou não. Mas o mais provável é acharem que os NPO fazem o mesmo e que são melhores que estas corvetas. ::)
Não estou a ver algum político se ter lembrado de entrar no consórcio PESCO… a mim cheira-me que foi a Marinha que percebeu que assim talvez conseguisse ter alguns navios novos antes do Séc. XXII... pelo que percebo, o desconto aplica-se a todos os parceiros, não apenas aos originais... para o programa ser aprovado são necessários 3 países ineteressados, mas a partir daí quantos mas, mehor... ainda não consegui descobrir é qual é a taxa de comparticipação, i.e., desconto, mas duvido que seja menos de 50%...
Abraço
João
O nosso problema é que só entramos em projectos mais para o simples. E é claro quanto menos dinheiro se gastar melhor.Por acaso gostava de saber o lado da Marinha no programa EPC. Se há interesse ou não. Mas o mais provável é acharem que os NPO fazem o mesmo e que são melhores que estas corvetas. ::)
Não estou a ver algum político se ter lembrado de entrar no consórcio PESCO… a mim cheira-me que foi a Marinha que percebeu que assim talvez conseguisse ter alguns navios novos antes do Séc. XXII... pelo que percebo, o desconto aplica-se a todos os parceiros, não apenas aos originais... para o programa ser aprovado são necessários 3 países ineteressados, mas a partir daí quantos mas, mehor... ainda não consegui descobrir é qual é a taxa de comparticipação, i.e., desconto, mas duvido que seja menos de 50%...
Abraço
João
Mas a Marinha está dentro deste programa? Que eu saiba não, se é que existe intenção alguma disso.
Era uma boa noticia que o que está a atrasar a assinatura dos próximos 6 NPO seja o interesse nos EPC. Mas provavelmente é só mais uma cativação do Centeno.
You chose Frigate or Corvette, you pay and we put it together, for navies around the world !
https://en.wikipedia.org/wiki/Sigma-class_design?fbclid=IwAR1_RnQtEJTWVwWw7-K3SbDcn3y8XuGKXrMn8bh2WWWgCbjz7aGzghdWLDA (https://en.wikipedia.org/wiki/Sigma-class_design?fbclid=IwAR1_RnQtEJTWVwWw7-K3SbDcn3y8XuGKXrMn8bh2WWWgCbjz7aGzghdWLDA)CitarYou chose Frigate or Corvette, you pay and we put it together, for navies around the world !
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/thumb/1/14/Kri-diponegoro-1600-1200.jpg/800px-Kri-diponegoro-1600-1200.jpg)
Saudações
Previsões e ideias todos podemos arriscar... eu reduzia o numero previsto de NPO (preferência com deles 2 tipo RiverB2), 3 EPC "long range" e substituir as nossas M por... algo em 2ª mão - KD, FREEM, etc; se houver "petróleo no Beato" tentar algo novo (novas M, Belharra, MMSC, etc).
A data de abate das KD holandesas "casa" com a vida útil prevista das nossas M? A Holanda (esses "repugnantes") já tem substituto para as KD?
Previsões e ideias todos podemos arriscar... eu reduzia o numero previsto de NPO (preferência com deles 2 tipo RiverB2), 3 EPC "long range" e substituir as nossas M por... algo em 2ª mão - KD, FREEM, etc; se houver "petróleo no Beato" tentar algo novo (novas M, Belharra, MMSC, etc).Boa tarde,
A data de abate das KD holandesas "casa" com a vida útil prevista das nossas M? A Holanda (esses "repugnantes") já tem substituto para as KD?
Previsões e ideias todos podemos arriscar... eu reduzia o numero previsto de NPO (preferência com deles 2 tipo RiverB2), 3 EPC "long range" e substituir as nossas M por... algo em 2ª mão - KD, FREEM, etc; se houver "petróleo no Beato" tentar algo novo (novas M, Belharra, MMSC, etc).
A data de abate das KD holandesas "casa" com a vida útil prevista das nossas M? A Holanda (esses "repugnantes") já tem substituto para as KD?
Quando dizes KD não quererás dizer DZP? As KD são as M.
Para vossa consideração:
https://www.navalnews.com/naval-news/2019/11/eu-launches-two-new-pesco-projects-in-the-field-of-naval-defense/
Projectos e participantes:
https://www.consilium.europa.eu/media/41333/pesco-projects-12-nov-2019.pdf
Neste: "Maritime Unmanned Anti-Submarine System (MUSAS)Portugal, France, Spain, Sweden Adopted on 12November 2019"
E um projecto conjunto com Portugal? Assim substituímos as BD. ::)
Voltando aos EPC, estes terão de ser construídos num estaleiro específico, ou se entrássemos no programa, podiam construir 2 ou 3 cá? Assumindo que haveria capacidade para tal.
Só digo:
:-P
The Oliver Hazard Perry class is a class of guided-missile frigates named after the U.S. Commodore Oliver Hazard Perry, the hero of the naval Battle of Lake Erie. Also known as the Perry or FFG-7 (commonly "fig seven") class, the warships were designed in the United States in the mid-1970s as general-purpose escort vessels inexpensive enough to be bought in large numbers to replace World War II-era destroyers and complement 1960s-era Knox-class frigates. In Admiral Elmo Zumwalt's "high low fleet plan", the FFG-7s were the low capability ships with the Spruance-class destroyers serving as the high capability ships. Intended to protect amphibious landing forces, supply and replenishment groups, and merchant convoys from aircraft and submarines, they were also later part of battleship-centred surface action groups and aircraft carrier battle groups/strike groups.
E um projecto conjunto com Portugal? Assim substituímos as BD. ::)
Voltando aos EPC, estes terão de ser construídos num estaleiro específico, ou se entrássemos no programa, podiam construir 2 ou 3 cá? Assumindo que haveria capacidade para tal.
Acho que a ideia é substituir as 5, claro que ao longo de alguns anos.
Só digo:
:-P
As Perry agora são fragatas de defesa aérea? Fonix a imprensa cá é má mas a do Brasil, porra... :mrgreen: :mrgreen:CitarThe Oliver Hazard Perry class is a class of guided-missile frigates named after the U.S. Commodore Oliver Hazard Perry, the hero of the naval Battle of Lake Erie. Also known as the Perry or FFG-7 (commonly "fig seven") class, the warships were designed in the United States in the mid-1970s as general-purpose escort vessels inexpensive enough to be bought in large numbers to replace World War II-era destroyers and complement 1960s-era Knox-class frigates. In Admiral Elmo Zumwalt's "high low fleet plan", the FFG-7s were the low capability ships with the Spruance-class destroyers serving as the high capability ships. Intended to protect amphibious landing forces, supply and replenishment groups, and merchant convoys from aircraft and submarines, they were also later part of battleship-centred surface action groups and aircraft carrier battle groups/strike groups.
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/4b/Oliver_Hazard_Perry-class_frigates_underway_in_1982.JPEG/1024px-Oliver_Hazard_Perry-class_frigates_underway_in_1982.JPEG)
Cumprimentos
Apesar de serem de construção relativamente recente, não fazia sentido tais navios na MP. Ainda se fossem as Anzac...
Eu acho que a única chance de navios minimamente armados na próxima década são mesmo as EPC, e estritamente graças ao financiamento da UE e eventual pressão de países da zona euro para incentivar a construção naval, em geral mas neste caso militar, para reactivar a economia e manter ou criar postos de trabalho. Não me parece que a construção destes navios seja algo de outro mundo, havendo vontade, numa encomenda de 4 ou 5, 3 feitos cá.
Construir um par destes navios que fosse, gerava mais emprego e know how para o estaleiro nacional em causa, do que 3 ou até 4 NPOs, dada a complexidade destas "corvetas".
E francamente com notícias de que os estaleiros nacionais estão na vanguarda com a construção dos NPO, então que ganhem tomates e façam jus a estas afirmações.Acho que a ideia é substituir as 5, claro que ao longo de alguns anos.
As nossas 5 fragatas de uma assentada? Boa sorte a arranjar dinheiro para isso... A ideia de se ter duas classes diferentes era mesmo para dividir tamanho investimento na sua substituição para alturas distintas. O que fazia sentido era substituir as VdG nesta década sem o MLU, e as BD na próxima, com MLU.
Apesar de serem de construção relativamente recente, não fazia sentido tais navios na MP. Ainda se fossem as Anzac...
Eu acho que a única chance de navios minimamente armados na próxima década são mesmo as EPC, e estritamente graças ao financiamento da UE e eventual pressão de países da zona euro para incentivar a construção naval, em geral mas neste caso militar, para reactivar a economia e manter ou criar postos de trabalho. Não me parece que a construção destes navios seja algo de outro mundo, havendo vontade, numa encomenda de 4 ou 5, 3 feitos cá.
Construir um par destes navios que fosse, gerava mais emprego e know how para o estaleiro nacional em causa, do que 3 ou até 4 NPOs, dada a complexidade destas "corvetas".
E francamente com notícias de que os estaleiros nacionais estão na vanguarda com a construção dos NPO, então que ganhem tomates e façam jus a estas afirmações.Acho que a ideia é substituir as 5, claro que ao longo de alguns anos.
As nossas 5 fragatas de uma assentada? Boa sorte a arranjar dinheiro para isso... A ideia de se ter duas classes diferentes era mesmo para dividir tamanho investimento na sua substituição para alturas distintas. O que fazia sentido era substituir as VdG nesta década sem o MLU, e as BD na próxima, com MLU.
Caríssimos,
Não me parece que a LPM vá afetar este negócio, se efetivamente nos juntarmos ao consórcio. Segundo as previsões atuais, os primeiros navios serão entregues (ou entrarão ao serviço, não tenho a certeza) á Marinha Italiana em 2027 e à Francesa em 2030, por isso nenhum dos outros parceiros os irá receber antes... esta despesa entraria na próxima LPM. Claro que isso quer dizer que as VdG terão que operar cerca de 40 anos, mas em Portugal isso é o pão nosso de cada dia, infelizmente...
Abraços
João
Caríssimos,
Não me parece que a LPM vá afetar este negócio, se efetivamente nos juntarmos ao consórcio. Segundo as previsões atuais, os primeiros navios serão entregues (ou entrarão ao serviço, não tenho a certeza) á Marinha Italiana em 2027 e à Francesa em 2030, por isso nenhum dos outros parceiros os irá receber antes... esta despesa entraria na próxima LPM. Claro que isso quer dizer que as VdG terão que operar cerca de 40 anos, mas em Portugal isso é o pão nosso de cada dia, infelizmente...
Abraços
João
Mas a ideia era substituir as fragatas por corvetas?
Os PPA tem mais deslocamento do que o pretendido para as fragatas Portuguesas.Caríssimos,
Não me parece que a LPM vá afetar este negócio, se efetivamente nos juntarmos ao consórcio. Segundo as previsões atuais, os primeiros navios serão entregues (ou entrarão ao serviço, não tenho a certeza) á Marinha Italiana em 2027 e à Francesa em 2030, por isso nenhum dos outros parceiros os irá receber antes... esta despesa entraria na próxima LPM. Claro que isso quer dizer que as VdG terão que operar cerca de 40 anos, mas em Portugal isso é o pão nosso de cada dia, infelizmente...
Abraços
João
Mas a ideia era substituir as fragatas por corvetas?
A designação “corveta” neste caso é enganadora. É um navio com a tonelagem das VdG, sistema de combate última geração e capacidade de atuação full spectrum... há dez anos atrás seria chamado de “fragata ligeira” e há vinte de “fragata”... hoje em dia, chama-se aos navios aquilo que tiver que se chamar para passarem pelo crivo político. Na Itália os PPA são “patrulhadores polivalentes” e a versão Full vai fazer defesa anti-míssil com Aster 30 Block1NT e um radar X/S de última geração... enfim... é o que há para hoje, como dizia a minha avózinha...
Ab
João
Os PPA tem mais deslocamento do que o pretendido para as fragatas Portuguesas.Caríssimos,
Não me parece que a LPM vá afetar este negócio, se efetivamente nos juntarmos ao consórcio. Segundo as previsões atuais, os primeiros navios serão entregues (ou entrarão ao serviço, não tenho a certeza) á Marinha Italiana em 2027 e à Francesa em 2030, por isso nenhum dos outros parceiros os irá receber antes... esta despesa entraria na próxima LPM. Claro que isso quer dizer que as VdG terão que operar cerca de 40 anos, mas em Portugal isso é o pão nosso de cada dia, infelizmente...
Abraços
João
Mas a ideia era substituir as fragatas por corvetas?
A designação “corveta” neste caso é enganadora. É um navio com a tonelagem das VdG, sistema de combate última geração e capacidade de atuação full spectrum... há dez anos atrás seria chamado de “fragata ligeira” e há vinte de “fragata”... hoje em dia, chama-se aos navios aquilo que tiver que se chamar para passarem pelo crivo político. Na Itália os PPA são “patrulhadores polivalentes” e a versão Full vai fazer defesa anti-míssil com Aster 30 Block1NT e um radar X/S de última geração... enfim... é o que há para hoje, como dizia a minha avózinha...
Ab
João
Os PPA tem mais deslocamento do que o pretendido para as fragatas Portuguesas.Caríssimos,
Não me parece que a LPM vá afetar este negócio, se efetivamente nos juntarmos ao consórcio. Segundo as previsões atuais, os primeiros navios serão entregues (ou entrarão ao serviço, não tenho a certeza) á Marinha Italiana em 2027 e à Francesa em 2030, por isso nenhum dos outros parceiros os irá receber antes... esta despesa entraria na próxima LPM. Claro que isso quer dizer que as VdG terão que operar cerca de 40 anos, mas em Portugal isso é o pão nosso de cada dia, infelizmente...
Abraços
João
Mas a ideia era substituir as fragatas por corvetas?
A designação “corveta” neste caso é enganadora. É um navio com a tonelagem das VdG, sistema de combate última geração e capacidade de atuação full spectrum... há dez anos atrás seria chamado de “fragata ligeira” e há vinte de “fragata”... hoje em dia, chama-se aos navios aquilo que tiver que se chamar para passarem pelo crivo político. Na Itália os PPA são “patrulhadores polivalentes” e a versão Full vai fazer defesa anti-míssil com Aster 30 Block1NT e um radar X/S de última geração... enfim... é o que há para hoje, como dizia a minha avózinha...
Ab
João
E não é por isso que os italianos deixaram de os apelidar de navio patrulha... esqueçam as designações, foquem-se nas capacidades... estas “corvetas” em configuração Full têm capacidade anos-luz á frente das BD pós-MLU...
Ab
Joao
Crew: 70-90
Weapon Systems:
Leonardo 127/64 mm gun capable of firing VULCANO munitions,
24 VLS cells for anti-air
quadpacked ESSM Block 2
SM-2 anti-air missiles.
24 VLS cells for strike-length
VL-ASROC
LRASM
possible Sm-3,
Leonardo Marlin WS 30mm autocannon,
Launchers for Mk46 torpedoes or successor (Mk54 or MU90),
2 SeaRAM CIWS,
2 Leonardo Hitrole 12.7mm (remotely operated),
Multiple mounting points for MAG machine-guns.
Helicopter: 1 NH90 NFH-version
Other equipment: Integrated Hull Sonar, Towed Sonar Array, 2 RHIB with MAG guns, Drone Launch Pad
Especificações das novas M:
Crew: 70-90
Weapon Systems:
Leonardo 127/64 mm gun capable of firing VULCANO munitions,
24 VLS cells for anti-air
quadpacked ESSM Block 2
SM-2 anti-air missiles.
24 VLS cells for strike-length
VL-ASROC
LRASM
possible Sm-3,
Leonardo Marlin WS 30mm autocannon,
Launchers for Mk46 torpedoes or successor (Mk54 or MU90),
2 SeaRAM CIWS,
2 Leonardo Hitrole 12.7mm (remotely operated),
Multiple mounting points for MAG machine-guns.
Helicopter: 1 NH90 NFH-version
Other equipment: Integrated Hull Sonar, Towed Sonar Array, 2 RHIB with MAG guns, Drone Launch Pad
Só digo:
:-P
As Perry agora são fragatas de defesa aérea? Fonix a imprensa cá é má mas a do Brasil, porra... :mrgreen: :mrgreen:CitarThe Oliver Hazard Perry class is a class of guided-missile frigates named after the U.S. Commodore Oliver Hazard Perry, the hero of the naval Battle of Lake Erie. Also known as the Perry or FFG-7 (commonly "fig seven") class, the warships were designed in the United States in the mid-1970s as general-purpose escort vessels inexpensive enough to be bought in large numbers to replace World War II-era destroyers and complement 1960s-era Knox-class frigates. In Admiral Elmo Zumwalt's "high low fleet plan", the FFG-7s were the low capability ships with the Spruance-class destroyers serving as the high capability ships. Intended to protect amphibious landing forces, supply and replenishment groups, and merchant convoys from aircraft and submarines, they were also later part of battleship-centred surface action groups and aircraft carrier battle groups/strike groups.
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/4b/Oliver_Hazard_Perry-class_frigates_underway_in_1982.JPEG/1024px-Oliver_Hazard_Perry-class_frigates_underway_in_1982.JPEG)
Cumprimentos
Mesmo assim não bate o jornalista português que chamou a um Arleigh Burke de navio de patrulha. :mrgreen:
O OPV em questão
Augusto Santos Silva não descarta existência de cidadãos portugueses na tripulação do navio que afundou lancha venezuelana
Em declarações à Rádio Observador, o ministro garante que ainda não foi requerido apoio consular no navio que afundou uma lancha venezuelana mas informação pode estar pendente por diferença horária.
Caríssimos,
Não me parece que a LPM vá afetar este negócio, se efetivamente nos juntarmos ao consórcio. Segundo as previsões atuais, os primeiros navios serão entregues (ou entrarão ao serviço, não tenho a certeza) á Marinha Italiana em 2027 e à Francesa em 2030, por isso nenhum dos outros parceiros os irá receber antes... esta despesa entraria na próxima LPM. Claro que isso quer dizer que as VdG terão que operar cerca de 40 anos, mas em Portugal isso é o pão nosso de cada dia, infelizmente...
Abraços
João
Calma lá, EPC só em 2030 para nós? Epah para isso mais vale esperar por fragatas... Os EPC só faziam sentido como solução para 5 anos no máximo, dada a obsolescência das VdG mesmo com MLU. Para daqui a 10 anos arranja-se alguma coisa melhor.
Temos de ter noção que novos navios era para ontem, para evitar cenários tipo Bérrio e no caso específico das VdG, evitar o desperdício de 120 milhões num MLU para encher chouriços. Nós conseguimos esperar 10 anos por umas EPC? É que se os outros participantes têm navios topo de gama, logo não tem pressa, nós estamos muito pior.
Esse prazo para mim mudou completamente o apelo do programa.
Acho que chamar Lancha é ao menos. Os patrulhas que iam substituir os Cacine iam ser designados de Lanchas de Fiscalização Costeira. Dada a diferença da dimensão entre um OPV e muitas destas lanchas, é fácil confundir... Agora meter na mesma classe um NPO e um destroyer de 9000 toneladas... É de rir. :mrgreen:
Calma lá, EPC só em 2030 para nós? Epah para isso mais vale esperar por fragatas... Os EPC só faziam sentido como solução para 5 anos no máximo, dada a obsolescência das VdG mesmo com MLU. Para daqui a 10 anos arranja-se alguma coisa melhor.
Temos de ter noção que novos navios era para ontem, para evitar cenários tipo Bérrio e no caso específico das VdG, evitar o desperdício de 120 milhões num MLU para encher chouriços. Nós conseguimos esperar 10 anos por umas EPC? É que se os outros participantes têm navios topo de gama, logo não tem pressa, nós estamos muito pior.
Esse prazo para mim mudou completamente o apelo do programa.
Pois, mas se já não havia dinheiro nem vontade antes, agora com a crise que aí vem, não se vai passar nada nos próximos 5 anos (pelo menos) e as FA vão caminhar a passo ainda mais acelerado para a absoluta obsolescência em bloco... se vierem estas em 2030-32 já não é nada mau... não te esqueças que as VdG mesmo sem MLU eram suposto serem abatidas só em 2028/30, portanto a diferença não é assim tão grande... julgo que a possibilidade de podermos comprar 3 a preço de 1.5 vai ser a única hipótese de termos algo novo... não é uma questão de ser apelativo, é uma questão de realismo por causa do “guito” ou, mais exatamente, da falta dele...
Ab
João
Calma lá, EPC só em 2030 para nós? Epah para isso mais vale esperar por fragatas... Os EPC só faziam sentido como solução para 5 anos no máximo, dada a obsolescência das VdG mesmo com MLU. Para daqui a 10 anos arranja-se alguma coisa melhor.
Temos de ter noção que novos navios era para ontem, para evitar cenários tipo Bérrio e no caso específico das VdG, evitar o desperdício de 120 milhões num MLU para encher chouriços. Nós conseguimos esperar 10 anos por umas EPC? É que se os outros participantes têm navios topo de gama, logo não tem pressa, nós estamos muito pior.
Esse prazo para mim mudou completamente o apelo do programa.
Pois, mas se já não havia dinheiro nem vontade antes, agora com a crise que aí vem, não se vai passar nada nos próximos 5 anos (pelo menos) e as FA vão caminhar a passo ainda mais acelerado para a absoluta obsolescência em bloco... se vierem estas em 2030-32 já não é nada mau... não te esqueças que as VdG mesmo sem MLU eram suposto serem abatidas só em 2028/30, portanto a diferença não é assim tão grande... julgo que a possibilidade de podermos comprar 3 a preço de 1.5 vai ser a única hipótese de termos algo novo... não é uma questão de ser apelativo, é uma questão de realismo por causa do “guito” ou, mais exatamente, da falta dele...
Ab
João
Pois mas dificilmente Portugal consegue baixar dos 0.8/0.9 do PIB. Vem que venha ai a peste negra a seguir.
As Perry agora são fragatas de defesa aérea? Fonix a imprensa cá é má mas a do Brasil, porra... :mrgreen: :mrgreen:CitarThe Oliver Hazard Perry class is a class of guided-missile frigates named after the U.S. Commodore Oliver Hazard Perry, the hero of the naval Battle of Lake Erie. Also known as the Perry or FFG-7 (commonly "fig seven") class, the warships were designed in the United States in the mid-1970s as general-purpose escort vessels inexpensive enough to be bought in large numbers to replace World War II-era destroyers and complement 1960s-era Knox-class frigates. In Admiral Elmo Zumwalt's "high low fleet plan", the FFG-7s were the low capability ships with the Spruance-class destroyers serving as the high capability ships. Intended to protect amphibious landing forces, supply and replenishment groups, and merchant convoys from aircraft and submarines, they were also later part of battleship-centred surface action groups and aircraft carrier battle groups/strike groups.
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/4b/Oliver_Hazard_Perry-class_frigates_underway_in_1982.JPEG/1024px-Oliver_Hazard_Perry-class_frigates_underway_in_1982.JPEG)
Cumprimentos
Acho que chamar Lancha é ao menos. Os patrulhas que iam substituir os Cacine iam ser designados de Lanchas de Fiscalização Costeira. Dada a diferença da dimensão entre um OPV e muitas destas lanchas, é fácil confundir... Agora meter na mesma classe um NPO e um destroyer de 9000 toneladas... É de rir. :mrgreen:
Uma lancha é isto:
(https://www.planobrazil.com/wp-content/uploads/2015/12/3179434.jpg)
https://www.planobrazil.com/2015/12/28/marinha-russa-recebe-oitava-lancha-raptor/ (https://www.planobrazil.com/2015/12/28/marinha-russa-recebe-oitava-lancha-raptor/)
No máximo esta ( que para mim é corveta mas pronto).
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2008/08/helsinki_oulu-155396.jpg)
https://www.naval.com.br/blog/2008/08/17/croacia-adquire-duas-lanchas-de-ataque-da-finlandia/ (https://www.naval.com.br/blog/2008/08/17/croacia-adquire-duas-lanchas-de-ataque-da-finlandia/)
O OPV da Venezuela:
(https://www.iol.pt/multimedia/oratvi/multimedia/imagem/id/5e83c7b10cf26f33e83c2339/)
Ainda achas que é maior asneira chamar a um Contra-Torpedeiro de 9000t "navio de patrulha" (quando tens OPV da Classe Holland com 3,750t), do que a um OPV de 1700 t, "lancha" quando estas no máximo têm 100t ? ::) ;)
Saudações
P.S. A Aquisição de novas fragatas prende-se sobretudo com uma coisa: Vontade. Se existe guito para o Kc na ordem dos 830 milhões também há para fragatas (pode ter participação portuguesa e até ter módulos ou equipamento feito cá da mesma forma que os 390).
Calma lá, EPC só em 2030 para nós? Epah para isso mais vale esperar por fragatas... Os EPC só faziam sentido como solução para 5 anos no máximo, dada a obsolescência das VdG mesmo com MLU. Para daqui a 10 anos arranja-se alguma coisa melhor.
Temos de ter noção que novos navios era para ontem, para evitar cenários tipo Bérrio e no caso específico das VdG, evitar o desperdício de 120 milhões num MLU para encher chouriços. Nós conseguimos esperar 10 anos por umas EPC? É que se os outros participantes têm navios topo de gama, logo não tem pressa, nós estamos muito pior.
Esse prazo para mim mudou completamente o apelo do programa.
Pois, mas se já não havia dinheiro nem vontade antes, agora com a crise que aí vem, não se vai passar nada nos próximos 5 anos (pelo menos) e as FA vão caminhar a passo ainda mais acelerado para a absoluta obsolescência em bloco... se vierem estas em 2030-32 já não é nada mau... não te esqueças que as VdG mesmo sem MLU eram suposto serem abatidas só em 2028/30, portanto a diferença não é assim tão grande... julgo que a possibilidade de podermos comprar 3 a preço de 1.5 vai ser a única hipótese de termos algo novo... não é uma questão de ser apelativo, é uma questão de realismo por causa do “guito” ou, mais exatamente, da falta dele...
Ab
João
É só por dizer que até 2030 podem aparecer N projectos de fragatas mais interessantes e feitas em Portugal. Nesse tempo entravam no programa das novas M, e com o pretexto que é usado para o KC como o mafets disse, ainda conseguiam justificar o investimento.
As VdG eram supostas aguentar até 2030 com o MLU a sério planeado para 2015 e anos seguintes, o tal que incluía VLS, ESSM, Harpoon Block 2, etc. Sem upgrade, se hoje já não passam de OPVs glorificados, em 2030 meros chaços serão e nessa altura nem valor conseguem com a venda. Se escolhes os EPC para 2030 (e assumindo que as entregas dos nossos não ficariam para o fim, recebendo prioridade os navios franceses), não só podias ter que aguentar as VdG até 2035, como te arriscavas a que se lembrassem da péssima ideia de substituí as 5 fragatas por 5 corvetas/fragata ligeiras.
A ideia seria separar a substituição das duas classes por 5/10 anos, e não fazer tudo seguido, que vai dar asneira.
Creio que a diferença da substituição das VdG e das BD separadas por 2/3 anos é muito pouco. Mais depressa faziam um ajuste directo à boa moda tuga, e compravam mais duas EPC por ficar mais barato. No fim de contas, ao rácio de 1 navio por ano, a primeira EPC na melhor das hipóteses entrava ao serviço em 2030, e a última em 32, passado 3 anos iam comprar mais navios? E as VdG iam durar até aos 40 anos?Eu sempre fui um ga enorme das Absalon... 2 dessas e três fragatas BMW resolviam tudo... quanto ás M, o único problema que eu tenho é o preço... vão ser caríssimas... mais depressa convencíamos os Italianos a construírem os 3 EPC e venderem 2 FREMM GP usadas... provavelmente também facilitava a cadeia logística e saíamos da armadilha de termos tudo com a mesma idade... eles estão a vender as duas últimas GP ao Egipto ainda quentinhas acabadas de sair do forno... houvesse visão e nós é que tínhamos ficado com elas...
Tendo em conta o meu desapontamento face aos EPC, propunha outra opção. Os Crossover 139 CF. Ora estes navios são na prática os Absalon com doca alagável. No fim tinhas um par destes e 3 novas M.
Ainda não percebi se o dc e o JohnM querem substituir as VdG por corvetas.
É que tenho um um negão do whatsapp para mandar para eles se houver confirmação.
Calma lá, EPC só em 2030 para nós? Epah para isso mais vale esperar por fragatas... Os EPC só faziam sentido como solução para 5 anos no máximo, dada a obsolescência das VdG mesmo com MLU. Para daqui a 10 anos arranja-se alguma coisa melhor.
Temos de ter noção que novos navios era para ontem, para evitar cenários tipo Bérrio e no caso específico das VdG, evitar o desperdício de 120 milhões num MLU para encher chouriços. Nós conseguimos esperar 10 anos por umas EPC? É que se os outros participantes têm navios topo de gama, logo não tem pressa, nós estamos muito pior.
Esse prazo para mim mudou completamente o apelo do programa.
Pois, mas se já não havia dinheiro nem vontade antes, agora com a crise que aí vem, não se vai passar nada nos próximos 5 anos (pelo menos) e as FA vão caminhar a passo ainda mais acelerado para a absoluta obsolescência em bloco... se vierem estas em 2030-32 já não é nada mau... não te esqueças que as VdG mesmo sem MLU eram suposto serem abatidas só em 2028/30, portanto a diferença não é assim tão grande... julgo que a possibilidade de podermos comprar 3 a preço de 1.5 vai ser a única hipótese de termos algo novo... não é uma questão de ser apelativo, é uma questão de realismo por causa do “guito” ou, mais exatamente, da falta dele...
Ab
João
Pois mas dificilmente Portugal consegue baixar dos 0.8/0.9 do PIB. Vem que venha ai a peste negra a seguir.
Com o PIB a cair 8% só este ano e a dívida pública a 135% do PIB, os próximos anos vão ser bonitos, vão…
Ab
João
As Perry agora são fragatas de defesa aérea? Fonix a imprensa cá é má mas a do Brasil, porra... :mrgreen: :mrgreen:CitarThe Oliver Hazard Perry class is a class of guided-missile frigates named after the U.S. Commodore Oliver Hazard Perry, the hero of the naval Battle of Lake Erie. Also known as the Perry or FFG-7 (commonly "fig seven") class, the warships were designed in the United States in the mid-1970s as general-purpose escort vessels inexpensive enough to be bought in large numbers to replace World War II-era destroyers and complement 1960s-era Knox-class frigates. In Admiral Elmo Zumwalt's "high low fleet plan", the FFG-7s were the low capability ships with the Spruance-class destroyers serving as the high capability ships. Intended to protect amphibious landing forces, supply and replenishment groups, and merchant convoys from aircraft and submarines, they were also later part of battleship-centred surface action groups and aircraft carrier battle groups/strike groups.
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/4b/Oliver_Hazard_Perry-class_frigates_underway_in_1982.JPEG/1024px-Oliver_Hazard_Perry-class_frigates_underway_in_1982.JPEG)
Cumprimentos
Actualmente, essas duas Perry são as únicas no mundo com capacidade de operar 32 Standard SM-2 + 32 ESSM, o que, em termos de armamento, as coloca ao nível das DZP, IH e Sachsen. Os sensores são obviamente inferiores aos das fragatas europeias mencionadas, mas são navios de defesa aérea em qualquer parte do mundo.
Dc, as LFC eram para ter à volta de 700 toneladas, portanto entre as 100t das lanchas ribeirinhas e o deslocamento maior dos NPO. Considero que 700t até é um valor exagerado, tendo em conta que os Sf 300 acabaram a fazer o mesmo com apenas 450t e levavam na Dinamarca armamento muito mais pesado e em muito maior quantidade que as planificadas LFC. Mas como andamos numa de fazer navios com uma tonelagem X e depois colocar os sensores e armamento que podia ser administrado numa plataforma menor, chego à conclusão que gostamos de gastar aço. Aliás, se ainda fosse para futuros upgrade mas isso por cá faz uma comichão tramada.
Fragata Tailandesa
https://www.facebook.com/media/set/?set=a.1036899936514706&type=3&app=fbl
Fragata Tailandesa
https://www.facebook.com/media/set/?set=a.1036899936514706&type=3&app=fbl
E mesmo feita na coreia do sul foram 470 milhões de $....
Mas não está má, não senhor.
https://en.wikipedia.org/wiki/HTMS_Bhumibol_Adulyadej
:-P
Por esse preço, ou um pouco mais, arranjas melhor. Com o dobro ou 4x os VLS por exemplo.
Por esse preço, ou um pouco mais, arranjas melhor. Com o dobro ou 4x os VLS por exemplo.
Por esse preço, ou um pouco mais, arranjas melhor. Com o dobro ou 4x os VLS por exemplo.
Pelo que sei, uma celula de Mk41 VLS custa 4 milhões de $, não era por ai, mas como diz o NVF, pra quê tantas!?
Pra andarem vazias? 16 já chegava e sobrava para: ESSM, SM-2, VL-ASROC.
16 - ESSM 4 - VL-ASROC + 8 - SM-2
:-P
Por esse preço, ou um pouco mais, arranjas melhor. Com o dobro ou 4x os VLS por exemplo.
Pelo que sei, uma celula de Mk41 VLS custa 4 milhões de $, não era por ai, mas como diz o NVF, pra quê tantas!?
Pra andarem vazias? 16 já chegava e sobrava para: ESSM, SM-2, VL-ASROC.
16 - ESSM 4 - VL-ASROC + 8 - SM-2
:-P
Por esse preço, ou um pouco mais, arranjas melhor. Com o dobro ou 4x os VLS por exemplo.
Para que queres tantos VLS se para as duas BD só vamos adquirir 16 ESSM Block 2, ou seja, 1/4 do necessário para equipar ambas as fragatas? É a mesma coisa com a FAP: tens 20 AMRAAM em arsenal, quando cada F-16 tem capacidade para ser equipado com 04 (+02 Sidewinder). Há dois tipos de equipamentos aos quais os nossos responsáveis militares parecem ser alérgicos: mísseis antiaéreos e helicópteros. Ao menos para os subs compraram os mínimos.
Eu percebo tanto, e em muitos casos até menos, que muita gente aqui do Fórum.
Mas tentando reponder o melhor que posso, diria que cada um dos mísseis tem as suas vantagens e desvantagens, sendo o ESSM mais rápido (mach 4) que o CAMM/Sea Ceptor (mach 3) mas este poderá ser mais ágil. O alcance supostamente é idêntico, pelo menos entre o ESSM e o CAMM-ER. Era reportado que o CAMM tinha atingido alcances na ordem dos 60km, mas não sei se foi a versão normal ou o ER. Seja como for, são mísseis na mesma classe. Resta a dúvida do preço de cada míssil.
Para nós é mais útil o ESSM Block 2 por fazermos parte do consórcio. Mas seria sem duvida uma hipótese válida.
O SPEAR 3 tem o mesmo propósito do Hellfire nos LCS, tem como objectivo sobretudo o abate de alvos rápidos, como lanchas, etc. Tem também capacidade de ataque a alvos em terra. Para responder a ameaças como o Irão, com muitas pequenas lanchas rápidas, o Hellfire, e por sua vez o SPEAR são mais baratos de usar do que Harpoons e mais eficazes que canhões. Não sei quanto aos lançadores, mas se puder usar os mesmos dos CAMM, seria obviamente um bónus em navios como corvetas.
Quanto à saturação a ataques de mísseis, acho que é, regra geral, dependente da capacidade de mísseis prontos a disparar do navio. Penso que o padrão é disparar 2 mísseis por alvo, não sei é se isto se aplica a todos os mísseis, ou se apenas a mísseis de defesa de ponto, como os RAM, Sea Sparrow, etc. Mas estará desde logo limitado ao número de mísseis que tem.
Penso também que vi num artigo que casos como os Ticonderoga e os Arleigh Burke têm muitas células de VLS comparado com os destroyers europeus como as Horizon, mas estes últimos podem recarregar os VLS no mar, e os navios americanos não. Certamente seria um factor a ter em conta, a possibilidade e rapidez de carregamento de mísseis. Por isso é que convém ter sempre vários navios na área e também sistemas anti-missil (CIWS) algo que a mim me parece absurdo por não existirem nas FREMM.
29 aninhos
Quase au point para um mluzito
https://www.facebook.com/159252640762594/posts/3149721848382310/
Eu percebo tanto, e em muitos casos até menos, que muita gente aqui do Fórum.
Mas tentando reponder o melhor que posso, diria que cada um dos mísseis tem as suas vantagens e desvantagens, sendo o ESSM mais rápido (mach 4) que o CAMM/Sea Ceptor (mach 3) mas este poderá ser mais ágil. O alcance supostamente é idêntico, pelo menos entre o ESSM e o CAMM-ER. Era reportado que o CAMM tinha atingido alcances na ordem dos 60km, mas não sei se foi a versão normal ou o ER. Seja como for, são mísseis na mesma classe. Resta a dúvida do preço de cada míssil.
Para nós é mais útil o ESSM Block 2 por fazermos parte do consórcio. Mas seria sem duvida uma hipótese válida.
O SPEAR 3 tem o mesmo propósito do Hellfire nos LCS, tem como objectivo sobretudo o abate de alvos rápidos, como lanchas, etc. Tem também capacidade de ataque a alvos em terra. Para responder a ameaças como o Irão, com muitas pequenas lanchas rápidas, o Hellfire, e por sua vez o SPEAR são mais baratos de usar do que Harpoons e mais eficazes que canhões. Não sei quanto aos lançadores, mas se puder usar os mesmos dos CAMM, seria obviamente um bónus em navios como corvetas.
Quanto à saturação a ataques de mísseis, acho que é, regra geral, dependente da capacidade de mísseis prontos a disparar do navio. Penso que o padrão é disparar 2 mísseis por alvo, não sei é se isto se aplica a todos os mísseis, ou se apenas a mísseis de defesa de ponto, como os RAM, Sea Sparrow, etc. Mas estará desde logo limitado ao número de mísseis que tem.
Penso também que vi num artigo que casos como os Ticonderoga e os Arleigh Burke têm muitas células de VLS comparado com os destroyers europeus como as Horizon, mas estes últimos podem recarregar os VLS no mar, e os navios americanos não. Certamente seria um factor a ter em conta, a possibilidade e rapidez de carregamento de mísseis. Por isso é que convém ter sempre vários navios na área e também sistemas anti-missil (CIWS) algo que a mim me parece absurdo por não existirem nas FREMM.
Nas FREMM tens dois sistemas diferentes, os franceses apostam em misseis e os italianos nos canhões.
Eu percebo tanto, e em muitos casos até menos, que muita gente aqui do Fórum.
Mas tentando reponder o melhor que posso, diria que cada um dos mísseis tem as suas vantagens e desvantagens, sendo o ESSM mais rápido (mach 4) que o CAMM/Sea Ceptor (mach 3) mas este poderá ser mais ágil. O alcance supostamente é idêntico, pelo menos entre o ESSM e o CAMM-ER. Era reportado que o CAMM tinha atingido alcances na ordem dos 60km, mas não sei se foi a versão normal ou o ER. Seja como for, são mísseis na mesma classe. Resta a dúvida do preço de cada míssil.
Para nós é mais útil o ESSM Block 2 por fazermos parte do consórcio. Mas seria sem duvida uma hipótese válida.
O SPEAR 3 tem o mesmo propósito do Hellfire nos LCS, tem como objectivo sobretudo o abate de alvos rápidos, como lanchas, etc. Tem também capacidade de ataque a alvos em terra. Para responder a ameaças como o Irão, com muitas pequenas lanchas rápidas, o Hellfire, e por sua vez o SPEAR são mais baratos de usar do que Harpoons e mais eficazes que canhões. Não sei quanto aos lançadores, mas se puder usar os mesmos dos CAMM, seria obviamente um bónus em navios como corvetas.
Quanto à saturação a ataques de mísseis, acho que é, regra geral, dependente da capacidade de mísseis prontos a disparar do navio. Penso que o padrão é disparar 2 mísseis por alvo, não sei é se isto se aplica a todos os mísseis, ou se apenas a mísseis de defesa de ponto, como os RAM, Sea Sparrow, etc. Mas estará desde logo limitado ao número de mísseis que tem.
Penso também que vi num artigo que casos como os Ticonderoga e os Arleigh Burke têm muitas células de VLS comparado com os destroyers europeus como as Horizon, mas estes últimos podem recarregar os VLS no mar, e os navios americanos não. Certamente seria um factor a ter em conta, a possibilidade e rapidez de carregamento de mísseis. Por isso é que convém ter sempre vários navios na área e também sistemas anti-missil (CIWS) algo que a mim me parece absurdo por não existirem nas FREMM.
Nas FREMM tens dois sistemas diferentes, os franceses apostam em misseis e os italianos nos canhões.
Canhões de 76mm não fazem o mesmo que os CIWS convencionais. Cadência de tiro limitada. Normalmente tens um misto de canhões e sistemas CIWS.
Já agora, quais os mísseis que os franceses usam?
Outro exemplo de navios sem CIWS, são as Nansen norueguesas e as F-100 espanholas, algo que os australianos rectificaram com a inclusão do Phalanx.
Eu percebo tanto, e em muitos casos até menos, que muita gente aqui do Fórum.
Mas tentando reponder o melhor que posso, diria que cada um dos mísseis tem as suas vantagens e desvantagens, sendo o ESSM mais rápido (mach 4) que o CAMM/Sea Ceptor (mach 3) mas este poderá ser mais ágil. O alcance supostamente é idêntico, pelo menos entre o ESSM e o CAMM-ER. Era reportado que o CAMM tinha atingido alcances na ordem dos 60km, mas não sei se foi a versão normal ou o ER. Seja como for, são mísseis na mesma classe. Resta a dúvida do preço de cada míssil.
Para nós é mais útil o ESSM Block 2 por fazermos parte do consórcio. Mas seria sem duvida uma hipótese válida.
O SPEAR 3 tem o mesmo propósito do Hellfire nos LCS, tem como objectivo sobretudo o abate de alvos rápidos, como lanchas, etc. Tem também capacidade de ataque a alvos em terra. Para responder a ameaças como o Irão, com muitas pequenas lanchas rápidas, o Hellfire, e por sua vez o SPEAR são mais baratos de usar do que Harpoons e mais eficazes que canhões. Não sei quanto aos lançadores, mas se puder usar os mesmos dos CAMM, seria obviamente um bónus em navios como corvetas.
Quanto à saturação a ataques de mísseis, acho que é, regra geral, dependente da capacidade de mísseis prontos a disparar do navio. Penso que o padrão é disparar 2 mísseis por alvo, não sei é se isto se aplica a todos os mísseis, ou se apenas a mísseis de defesa de ponto, como os RAM, Sea Sparrow, etc. Mas estará desde logo limitado ao número de mísseis que tem.
Penso também que vi num artigo que casos como os Ticonderoga e os Arleigh Burke têm muitas células de VLS comparado com os destroyers europeus como as Horizon, mas estes últimos podem recarregar os VLS no mar, e os navios americanos não. Certamente seria um factor a ter em conta, a possibilidade e rapidez de carregamento de mísseis. Por isso é que convém ter sempre vários navios na área e também sistemas anti-missil (CIWS) algo que a mim me parece absurdo por não existirem nas FREMM.
Acho que o sistema CIWS é sempre um Avé Maria de ultima linha. Seja canhão ou misseis como o Sea Ram.Exato, mas o que eu acho que o Red Baron queria dizer (Manfred, por favor corrija-me se estiver errado) é que com o avanço dos radares e da velocidade de tratamento de dados, hoje em dia a tendência é para fazer CIWS mais cirúrgico e um pouco mais longe do navio, seja com mísseis, e.g. RAM, SeaRAM, seja com canhões de velocidade mais lenta, mas com munições inteligentes (calibres entre os 40 mm e os 76 mm), ao invés do approach de força bruta do Goalkeeper. Além do mais, o Goalkeeper tem um alcance muito limitado e mesmo que destrua o míssil, os detritos podem atingir o navio, especialmente no caso de serem supersónicos...
É preferivél ter e não precisar do que precisar e não ter.
É mais barata a instalação de um CIWS do que ter de ir comprar outro navio e tripulação por falta dele.....
:-P
A questão dos CIWS é que permitem uma última linha de defesa, e não creio que os mísseis modernos os substituam, pois têm um alcance mínimo para interceptar um alvo, e aí um CIWS faz falta. Ou seja, geralmente mísseis como o CAMM e o ESSM têm um alcance mínimo de 1km aproximadamente, isto quer dizer que se o míssil anti-navio passar esta barreira, o navio alvo fica sem defesa?
Eu considero alguma arrogância ou excesso de confiança não optar por pelo menos um sistema destes de último recurso. Ter um CIWS não impede que o navio tenha um canhão de 76mm, ou mísseis CAMM ou equivalente, representa sim um reforço da capacidade defensiva.
A questão dos CIWS é que permitem uma última linha de defesa, e não creio que os mísseis modernos os substituam, pois têm um alcance mínimo para interceptar um alvo, e aí um CIWS faz falta. Ou seja, geralmente mísseis como o CAMM e o ESSM têm um alcance mínimo de 1km aproximadamente, isto quer dizer que se o míssil anti-navio passar esta barreira, o navio alvo fica sem defesa?
Eu considero alguma arrogância ou excesso de confiança não optar por pelo menos um sistema destes de último recurso. Ter um CIWS não impede que o navio tenha um canhão de 76mm, ou mísseis CAMM ou equivalente, representa sim um reforço da capacidade defensiva.
A questão dos CIWS é que permitem uma última linha de defesa, e não creio que os mísseis modernos os substituam, pois têm um alcance mínimo para interceptar um alvo, e aí um CIWS faz falta. Ou seja, geralmente mísseis como o CAMM e o ESSM têm um alcance mínimo de 1km aproximadamente, isto quer dizer que se o míssil anti-navio passar esta barreira, o navio alvo fica sem defesa?
Eu considero alguma arrogância ou excesso de confiança não optar por pelo menos um sistema destes de último recurso. Ter um CIWS não impede que o navio tenha um canhão de 76mm, ou mísseis CAMM ou equivalente, representa sim um reforço da capacidade defensiva.
Concordo, mas este pessoal deve saber alguma coisa que nós não sabemos, porque é o que está a acontecer... p.ex. A FFG(X) não tem Goalkeeper, tem RAM... se até a US Navy faz isso...
Já agora, o Sea Ceptor não é um CIWS, é considerado um míssil de LAAD (Local Area Air Defense), na mesma categoria do ESSM, embora o alcance mínimo seja menos de 1 km, segundo a MBDA.
Abraço
João
A questão dos CIWS é que permitem uma última linha de defesa, e não creio que os mísseis modernos os substituam, pois têm um alcance mínimo para interceptar um alvo, e aí um CIWS faz falta. Ou seja, geralmente mísseis como o CAMM e o ESSM têm um alcance mínimo de 1km aproximadamente, isto quer dizer que se o míssil anti-navio passar esta barreira, o navio alvo fica sem defesa?
Eu considero alguma arrogância ou excesso de confiança não optar por pelo menos um sistema destes de último recurso. Ter um CIWS não impede que o navio tenha um canhão de 76mm, ou mísseis CAMM ou equivalente, representa sim um reforço da capacidade defensiva.
As FREMM francesas tem o M621 e as italianas tem o Oerlikon KBA, não tem a cadencia de uma Gatling gun mas ainda fazem 600 ou 700 r/m.
Os americanos não usam Goalkeeper pois este é o concorrente directo do Phalanx. Eles usam Phalanx, RAM ou SeaRAM. Eventualmente começarão a optar por sistemas laser.
29 aninhos
Quase au point para um mluzito
https://www.facebook.com/159252640762594/posts/3149721848382310/
Este pessoal... Pôe-se a bater palmas quando já deviam era estar a dizer que ao fim de 29 aninhos já esta na hora de pensar na reforma das VDG.
:(
Um Phalanx, ou um Goalkeeper, conseguem engajar dois mísseis no máximo e depois necessitam de ser re-municiados — o que demora um tempo considerável. E, como já foi dito, o seu alcance limitado pode não proteger o navio de estilhaços.
Já um míssil como o RAM, com um alcance de 9 km (Block 1) a 21 km (Block 2), permite mais engajamentos a distâncias mais confortáveis. E mesmo utilizando dois mísseis por alvo, como prevê a doutrina americana, o RAM pode engajar 10 alvos (e o SeaRAM 5).
Mas defender um navio contra mísseis supersónicos é muito complicado. Os jammers podem até ser mais eficazes que CIWS.
Nenhum dos mísseis de maior alcance, e.g. SM-2, Aster 30, SM-6, são quad-packed, porque são muito grandes. O Aster 15, esse sim, ficou em desvantagem com o aparecimento dos Sea Ceptor (normal e ER) e ESSM Block 2, o ESSM e o Sea Ceptor normal podem ser quad-packed, mas o ER só dual-packed nas células Sylver. O ER vai substituir o Aster 15 na Itália a começar pelo PPA, que vai utilizar essa configuração de Aster 30 e Sea Ceptor ER dual-packed. Não me admirava que eventualmente a França e o Reino Unido tb o fizessem...
Nenhum dos mísseis de maior alcance, e.g. SM-2, Aster 30, SM-6, são quad-packed, porque são muito grandes. O Aster 15, esse sim, ficou em desvantagem com o aparecimento dos Sea Ceptor (normal e ER) e ESSM Block 2, o ESSM e o Sea Ceptor normal podem ser quad-packed, mas o ER só dual-packed nas células Sylver. O ER vai substituir o Aster 15 na Itália a começar pelo PPA, que vai utilizar essa configuração de Aster 30 e Sea Ceptor ER dual-packed. Não me admirava que eventualmente a França e o Reino Unido tb o fizessem...
O problema dos ESSM é que, aos quatro de cada vez, fica caro encher 8 células Mk41... cada míssil custa $1.1M (~1M€)... o Sea Ceptor é um pouquinho mais barato (acho que cerca de 800.000.€ a unidade, mas nada disto fica barato...
Nenhum dos mísseis de maior alcance, e.g. SM-2, Aster 30, SM-6, são quad-packed, porque são muito grandes. O Aster 15, esse sim, ficou em desvantagem com o aparecimento dos Sea Ceptor (normal e ER) e ESSM Block 2, o ESSM e o Sea Ceptor normal podem ser quad-packed, mas o ER só dual-packed nas células Sylver. O ER vai substituir o Aster 15 na Itália a começar pelo PPA, que vai utilizar essa configuração de Aster 30 e Sea Ceptor ER dual-packed. Não me admirava que eventualmente a França e o Reino Unido tb o fizessem...
O problema dos ESSM é que, aos quatro de cada vez, fica caro encher 8 células Mk41... cada míssil custa $1.1M (~1M€)... o Sea Ceptor é um pouquinho mais barato (acho que cerca de 800.000.€ a unidade, mas nada disto fica barato...
A escolha dos A70 para as PPA foi uma escolha muito acertada dos Italianos. Uma configuração 8 Aster 30 + 16 CAMM-ER parece-me ser uma configuração vencedora.
É uma lógica de defesa em camadas... começar a abater mísseis o mais longe possível e ir depois abatendo os que passam cada camada de defesa com mísseis mais adequados e de alcance menor... nos Estados Unidos está a falar-se em desenvolver um silo maior para o LSC (Large Surface Combatant, para substituir os Ticonderoga) para conseguir arrumar os SM-2 e SM-6 em configuração quad-pack...Nenhum dos mísseis de maior alcance, e.g. SM-2, Aster 30, SM-6, são quad-packed, porque são muito grandes. O Aster 15, esse sim, ficou em desvantagem com o aparecimento dos Sea Ceptor (normal e ER) e ESSM Block 2, o ESSM e o Sea Ceptor normal podem ser quad-packed, mas o ER só dual-packed nas células Sylver. O ER vai substituir o Aster 15 na Itália a começar pelo PPA, que vai utilizar essa configuração de Aster 30 e Sea Ceptor ER dual-packed. Não me admirava que eventualmente a França e o Reino Unido tb o fizessem...
Haveria lógica em, no mesmo navio, misturar ao Sea Ceptor e o Aster 30? De forma a ter mais misseis, sacrificando o maior alcance de parte deles (mas ganhando talvez outras capacidades, para além do numero, do Sea Ceptor-ER)?
Exatamente. Concordo a 100%.Nenhum dos mísseis de maior alcance, e.g. SM-2, Aster 30, SM-6, são quad-packed, porque são muito grandes. O Aster 15, esse sim, ficou em desvantagem com o aparecimento dos Sea Ceptor (normal e ER) e ESSM Block 2, o ESSM e o Sea Ceptor normal podem ser quad-packed, mas o ER só dual-packed nas células Sylver. O ER vai substituir o Aster 15 na Itália a começar pelo PPA, que vai utilizar essa configuração de Aster 30 e Sea Ceptor ER dual-packed. Não me admirava que eventualmente a França e o Reino Unido tb o fizessem...
O problema dos ESSM é que, aos quatro de cada vez, fica caro encher 8 células Mk41... cada míssil custa $1.1M (~1M€)... o Sea Ceptor é um pouquinho mais barato (acho que cerca de 800.000.€ a unidade, mas nada disto fica barato...
A escolha dos A70 para as PPA foi uma escolha muito acertada dos Italianos. Uma configuração 8 Aster 30 + 16 CAMM-ER parece-me ser uma configuração vencedora.
Será que um missil supersónico é tão rápido que o Phalanx não é capaz de o destruir antes deste antigir o navio?
Daí ser necessário um ataque ao missil a maior distância?
Será que um missil supersónico é tão rápido que o Phalanx não é capaz de o destruir antes deste antigir o navio?
Daí ser necessário um ataque ao missil a maior distância?
If it faces a single BrahMos which has bypassed other missile defense layers, the radar of the Phalanx locks on to the BrahMos and unleashes a torrent of 20 mm depleted uranium projectiles which should shred the BrahMos easily. But, that’s not going to happen. The Phalanx fires at 3000 rounds per minute which translates into 50 rounds per second. Since the BrahMos flies at 1 km per sec and the effective range of Phalanx is 1.5 km, it has just 1.5 seconds to shoot down the BrahMos when the BrahMos is 1.5 km away from the ship. And since BrahMos is travelling so fast, if you shoot it less than 500 km away from you ship, its fragments will still strike your ship at high speeds and cause damage. So BrahMos has to be engaged between 500 m and 1.5 km by the Phalanx. This gives it a total firing time of 1 second. And since it needs half a second to reach full rate of fire, only around 40 rounds can be fired in that time.
A escolha dos A70 para as PPA foi uma escolha muito acertada dos Italianos. Uma configuração 8 Aster 30 + 16 CAMM-ER parece-me ser uma configuração vencedora.
Será que um missil supersónico é tão rápido que o Phalanx não é capaz de o destruir antes deste antigir o navio?
Daí ser necessário um ataque ao missil a maior distância?
O Aster é principalmente um míssil anti-míssil... hoje em dia, a não ser em ambientes confinados (como o do incidente recente de um dos Daring no Mar Negro com 17 Su-24 russos), os aviões disparam os mísseis para lá do alcance dos mísseis AA... Qualquer míssil de topo actual tem um alcance acima dos 200 km.... para abater aviões a essa distância, com realismo, só outros aviões... esqueci-me de dizer há pouco no post sobre defesa em camada que a primeira camada de defesa dos grupos de batalha são os F/A-18 Super Hornet...
A escolha dos A70 para as PPA foi uma escolha muito acertada dos Italianos. Uma configuração 8 Aster 30 + 16 CAMM-ER parece-me ser uma configuração vencedora.
Tinha a ideia que os PPA (chamar "Pattugliatore Polivalente d'Altura" é algo que só visto) não iriam "misturar" Aster-30 e CAMM-ER... ou era um ou outro (com o SCALP). Tenho de ir verificar.
Presumo que, em navio com esse mix, o Aster seja primariamente para abater os aviões (ou controlar espaço aereo terrestre, como os Turcos fazem na Líbia, incluindo abate de drones)? Ou os aviões modernos, com misseis modernos, são cada vez mais um alvo muito complicado?
Será que um missil supersónico é tão rápido que o Phalanx não é capaz de o destruir antes deste antigir o navio?
Daí ser necessário um ataque ao missil a maior distância?
Já pus essas contas aqui uma vez, mas não me recordo em que tópico. Mas para mísseis como o BrahMos, que podem ser lançados a 400 ou 500 km, voam a poucos metros da superfície e a velocidades de Mach 3, uma layered defense serve de pouco sem um sistema AEW. Pode funcionar para os americanos e franceses com os seus Hawkeye, mas para a maior parte das marinhas é game over.
Recordo que por mais potentes que sejam os sensores de um navio, não conseguem “ver” para lá do horizonte se um míssil voar a 3, 4, ou 5 metros da superfície. Entre a detecção e o impacto do míssil, que se desloca a mais de 1000 metros por segundo, existe um intervalo de 20 a 30 segundos para o abater.
A escolha dos A70 para as PPA foi uma escolha muito acertada dos Italianos. Uma configuração 8 Aster 30 + 16 CAMM-ER parece-me ser uma configuração vencedora.
Tinha a ideia que os PPA (chamar "Pattugliatore Polivalente d'Altura" é algo que só visto) não iriam "misturar" Aster-30 e CAMM-ER... ou era um ou outro (com o SCALP). Tenho de ir verificar.
Presumo que, em navio com esse mix, o Aster seja primariamente para abater os aviões (ou controlar espaço aereo terrestre, como os Turcos fazem na Líbia, incluindo abate de drones)? Ou os aviões modernos, com misseis modernos, são cada vez mais um alvo muito complicado?
O Aster é principalmente um míssil anti-míssil... hoje em dia, a não ser em ambientes confinados (como o do incidente recente de um dos Daring no Mar Negro com 17 Su-24 russos), os aviões disparam os mísseis para lá do alcance dos mísseis AA... Qualquer míssil de topo actual tem um alcance acima dos 200 km.... para abater aviões a essa distância, com realismo, só outros aviões... esqueci-me de dizer há pouco no post sobre defesa em camada que a primeira camada de defesa dos grupos de batalha são os F/A-18 Super Hornet...
A escolha dos A70 para as PPA foi uma escolha muito acertada dos Italianos. Uma configuração 8 Aster 30 + 16 CAMM-ER parece-me ser uma configuração vencedora.
Tinha a ideia que os PPA (chamar "Pattugliatore Polivalente d'Altura" é algo que só visto) não iriam "misturar" Aster-30 e CAMM-ER... ou era um ou outro (com o SCALP). Tenho de ir verificar.
Presumo que, em navio com esse mix, o Aster seja primariamente para abater os aviões (ou controlar espaço aereo terrestre, como os Turcos fazem na Líbia, incluindo abate de drones)? Ou os aviões modernos, com misseis modernos, são cada vez mais um alvo muito complicado?
O Aster é principalmente um míssil anti-míssil... hoje em dia, a não ser em ambientes confinados (como o do incidente recente de um dos Daring no Mar Negro com 17 Su-24 russos), os aviões disparam os mísseis para lá do alcance dos mísseis AA... Qualquer míssil de topo actual tem um alcance acima dos 200 km.... para abater aviões a essa distância, com realismo, só outros aviões... esqueci-me de dizer há pouco no post sobre defesa em camada que a primeira camada de defesa dos grupos de batalha são os F/A-18 Super Hornet...
E que os sistemas EW sejam bons... está complicado para os grupos de batalha navais.
Nenhum dos mísseis de maior alcance, e.g. SM-2, Aster 30, SM-6, são quad-packed, porque são muito grandes. O Aster 15, esse sim, ficou em desvantagem com o aparecimento dos Sea Ceptor (normal e ER) e ESSM Block 2, o ESSM e o Sea Ceptor normal podem ser quad-packed, mas o ER só dual-packed nas células Sylver. O ER vai substituir o Aster 15 na Itália a começar pelo PPA, que vai utilizar essa configuração de Aster 30 e Sea Ceptor ER dual-packed. Não me admirava que eventualmente a França e o Reino Unido tb o fizessem...
O problema dos ESSM é que, aos quatro de cada vez, fica caro encher 8 células Mk41... cada míssil custa $1.1M (~1M€)... o Sea Ceptor é um pouquinho mais barato (acho que cerca de 800.000.€ a unidade, mas nada disto fica barato...
A escolha dos A70 para as PPA foi uma escolha muito acertada dos Italianos. Uma configuração 8 Aster 30 + 16 CAMM-ER parece-me ser uma configuração vencedora.
Basicamente é o mesmo que em 16 celulas MK41 empregar 12 ESSM´s + 8 SM2. Só muda o sistema VLS.
E ainda sobravam 4 celulas para algo como VL-ASROC.
:-P
A escolha dos A70 para as PPA foi uma escolha muito acertada dos Italianos. Uma configuração 8 Aster 30 + 16 CAMM-ER parece-me ser uma configuração vencedora.
Tinha a ideia que os PPA (chamar "Pattugliatore Polivalente d'Altura" é algo que só visto) não iriam "misturar" Aster-30 e CAMM-ER... ou era um ou outro (com o SCALP). Tenho de ir verificar.
Presumo que, em navio com esse mix, o Aster seja primariamente para abater os aviões (ou controlar espaço aereo terrestre, como os Turcos fazem na Líbia, incluindo abate de drones)? Ou os aviões modernos, com misseis modernos, são cada vez mais um alvo muito complicado?
Exato, excelente ponto. Os Marines já estão a utilizar os America como Lightning Carrier, com até 20 F-35B, para escolta de forças anfíbias e reforço dos CVBG...
A escolha dos A70 para as PPA foi uma escolha muito acertada dos Italianos. Uma configuração 8 Aster 30 + 16 CAMM-ER parece-me ser uma configuração vencedora.
Tinha a ideia que os PPA (chamar "Pattugliatore Polivalente d'Altura" é algo que só visto) não iriam "misturar" Aster-30 e CAMM-ER... ou era um ou outro (com o SCALP). Tenho de ir verificar.
Presumo que, em navio com esse mix, o Aster seja primariamente para abater os aviões (ou controlar espaço aereo terrestre, como os Turcos fazem na Líbia, incluindo abate de drones)? Ou os aviões modernos, com misseis modernos, são cada vez mais um alvo muito complicado?
O Aster é principalmente um míssil anti-míssil... hoje em dia, a não ser em ambientes confinados (como o do incidente recente de um dos Daring no Mar Negro com 17 Su-24 russos), os aviões disparam os mísseis para lá do alcance dos mísseis AA... Qualquer míssil de topo actual tem um alcance acima dos 200 km.... para abater aviões a essa distância, com realismo, só outros aviões... esqueci-me de dizer há pouco no post sobre defesa em camada que a primeira camada de defesa dos grupos de batalha são os F/A-18 Super Hornet...
E que os sistemas EW sejam bons... está complicado para os grupos de batalha navais.
Por isso é que estão a voltar o porta-aviões de escolta.
Até à introdução de um sistema anti-míssil laser credível, a vida está complicada para marinhas que operam sem cobertura aérea.E mesmo quando houverem esses tais sistema laser, vai continuar a ser difícil contrariar ataques de saturação, porque para o laser “fritar” um míssil precisa de potência e tempo; ou muita potência, da ordem dos várias MW (a US Navy está agora a colocar ao serviço sistemas de 150 KW, que só abatem drones), ou muitos segundos a potências mais baixas... a ideia de raios laser a destruírem instantaneamente barragens de mísseis é, é vai continuar a ser durante algum tempo, mais ficção científica que outra coisa...
Mesmo com 32 ESSM e 21 RAM não queria estar no “receiving end” de 30 BrahMos ou Kalibr.
Os navios seriam inúteis para os Rafale a não ser que recebessem catapultas ou que os franceses comprassem o F-35B...
Só pra relembrar que estas Anzac podiam ser compradas com 20 anos e com o MLU que tem não precisavam de ficar para "baixa intensidade", e ainda podiam servir mais 20 na nossa marinha.
E ainda tem espaço para mais um VLS se fosse preciso....
As ultimas 3/4 por volta de 150 milhões de € cada não era mau. Pelo menos pra nós! :mrgreen:
(https://static.turbosquid.com/Preview/2016/04/23__05_18_43/FF150L_000.jpg1e8d6a3f-210f-4891-a58f-4919863d3087Zoom.jpg)
;)
Se fosse atempadamente, abaixo dos 150 até era motivo pra festarola! E com razão pra variar, não quando se lança mais um arrastão á agua ou quando se coloca no activo patrulhas que estão encostados aos anos....
:mrgreen:
Os Aussies mantem a intenção de por volta de 2024, daqui a cinco anos, começarem a substituir as suas ANZAC.
Que alguém do nossos burgo, tome a iniciativa de os contactar para uma provável aquisição de três ou até quatro unidades e esqueçam a pseudo modernização das VdG, que só irá avante se for para engrossar os bolsos de alguns, pois como as compras de material NOVO, começaram a ser intermediadas pela NSPA, as luvas já não são tão fáceis de ocorrer !!
https://navaltoday.com/2017/04/13/australia-could-benefit-from-shorter-warship-service-life-study-suggests/
https://en.wikipedia.org/wiki/Anzac-class_frigate
From Warramunga onwards, the frigates were launched with the ability to carry and fire the RIM-162 Evolved Sea Sparrow Missile (ESSM) as a replacement for the Sea Sparrow missile; these were quad-packed into the Mark 41 launcher for a payload of 32 missiles.[5] Warramunga was the first ship in the world fitted with the ESSM, and the first test firing was conducted aboard on 21 January 2003.[55] The modifications entered operational service aboard three ships in June 2004.[48] A CEA Technologies solid-state continuous wave illuminator was also fitted as part of the ESSM system.[48]
From 2005 onwards, the RAN began fitting the Anzacs and the Adelaides with Harpoon Block II missiles in two quad-tube canister launchers.[59] The Australian Anzacs were fitted for but not with the launchers, but the original planned location on 02 deck was found to be unsuitable, and the launchers were relocated to 01 deck, in front of the bridge.[48] Around the same time, the RAN began to fit all frigates deploying to the Persian Gulf with two M2HB .50 calibre machine guns in Mini Typhoon mounts, installed on the aft corners of the hangar roof.[60] Two TopLite EO directors are used with the guns.[60]
The Mark 32 torpedo tubes aboard the Australian frigates were originally fitted with American Mark 46 anti-submarine torpedoes, but these were replaced with the French-Italian MU90 Impact torpedo prior to 2008.[61] Toowoomba was the first Australian ship to fire an MU90 torpedo, during a test firing in June 2008, and Stuart performed the first 'warshot' firing of an armed MU90.[61][62] .......
....... Planned replacement
The RAN plans to begin removing their Anzacs from service from 2024 onwards.[75] To replace them, the Hunter class of new frigates will be built under the SEA 5000 acquisition project.[75] The frigates are predicted to have a displacement of up to 7,000 tonnes (6,900 long tons; 7,700 short tons), and although they will be primarily oriented towards anti-submarine warfare, they are expected to be capable of also operating against air, sea-surface, and land targets.[75][76] Originally eight vessels were planned, but by August 2015, the number of planned ships had increased to nine, with an estimated cost of $20 billion.[75][77] Construction is predicted to commence in 2020.[76] The Abbott Government promised that the two-decade construction project will be headquartered in South Australia, with shipbuilding divided between ASC Pty Ltd in South Australia and BAE Systems' Williamstown Dockyard in Victoria.[77] On 18 April 2016, Prime Minister Malcolm Turnbull (Abbott's successor) confirmed that BAE Systems' Type 26-class, Fincantieri's FREMM-class and a re-designed F-100-class frigate designed by Navantia had been shortlisted to replace the ANZAC-class in Australia. The Prime Minister confirmed that any frigate will be built in Adelaide and incorporate an Australian CEA phased array radar. The program is estimated to be worth $35 billion. In June 2018 it was confirmed that BAE Systems’s Type 26 had won the SEA5000 competition, with the in service date for the new vessels being set for 2027.[78]
as três Fragatas que possivelmente nos interessarão são as : Ballarat, Toowoomba e Perth, respectivamente de 2004, 2005 e 2006.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/S96QUF.png) (https://imageshack.com/i/poS96QUFp)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/KcGoQh.png) (https://imageshack.com/i/plKcGoQhp)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/1uNE5O.png) (https://imageshack.com/i/pn1uNE5Op)
Abraços
Se fosse atempadamente, abaixo dos 150 até era motivo pra festarola! E com razão pra variar, não quando se lança mais um arrastão á agua ou quando se coloca no activo patrulhas que estão encostados aos anos....
:mrgreen:
Bateste-me tenente, ia postar esta notícia e dar ênfase a 2030. Mas como a locação está tão na moda, porque é que a Marinha não aluga um navio estrangeiro por dois ou três anos? Os noruegueses também já tiveram Nansens paradas por falta de pessoal, com os inglês e os alemães é mato. É preciso pensar 'fora da caixa' e "bater punho" como dizia o outro. :mrgreen:
Eu até digo mais se tal alocação ocorresse para uma ou até duas ANZAC, e os Aussies, não sentissem a necessidade de as ter ao serviço, talvez até a entrada ao serviço das Hunter tivesse lugar mais cedo que 2030, o que nos permitiria ficar com a(s) ANZAC que por cá estaria(m) e estarmos em vantagem, como cliente claro, para adquirir mais uma ou duas unidades.
Esta Perth, só era a melhor escolha e uma grande oportunidade de termos um Navio devidamente equipado no nosso inventário de Fragatas, mas é o que temos NVF, é o que temos !!!
Abraços
O grande problema das ANZAC é que não vão, de facto, estar disponíveis... a ideia era começar a retirá-las de serviço em 2024, mas a primeira Hunter não vai ficar operacional antes de 2029-30, por isso essa data de 2024 é totalmente irrealista ... duvido que eles as queiram vender antes de 2028-29, e aí já não vale a pena...
Ab
J
O grande problema das ANZAC é que não vão, de facto, estar disponíveis... a ideia era começar a retirá-las de serviço em 2024, mas a primeira Hunter não vai ficar operacional antes de 2029-30, por isso essa data de 2024 é totalmente irrealista ... duvido que eles as queiram vender antes de 2028-29, e aí já não vale a pena...
Ab
J
O grande problema das ANZAC é que não vão, de facto, estar disponíveis... a ideia era começar a retirá-las de serviço em 2024, mas a primeira Hunter não vai ficar operacional antes de 2029-30, por isso essa data de 2024 é totalmente irrealista ... duvido que eles as queiram vender antes de 2028-29, e aí já não vale a pena...
Ab
J
pelo que tenho lido acho que em 2025 a primeira Hunter estará operacional.
https://navaltoday.com/2019/07/10/another-australian-company-brought-in-as-type-26-frigate-supplier/
Abraços
Também podem esquecer este tópico, as Vasco da Gama vão navegar até o casco apodrecer. :bang:Sempre fui grande fã das Arrowhead... espaço para crescer, baratas, muito adaptáveis... from OPV to Iver Huitfeldt and everything in between... não há como não gostar...
Já agora, vejam aqui a comparação:
:arrow: https://www.savetheroyalnavy.org/the-type-31e-frigate-candidates-compared/ (https://www.savetheroyalnavy.org/the-type-31e-frigate-candidates-compared/)
Já chega de andar atrás dos "restos" no que toca as Fragatas.
O nosso governo e chefias, tem de decidir se querem umas FA modernas e capazes, ou não.
No caso da Marinha decidir se querem uma guarda costeira/oceânica ou uma Marinha de Guerra, se for a 2º opção tem de abrir os cordões a bolsa, mas mais fragatas equivale a menos dinheiro para o NB.
???
Já chega de andar atrás dos "restos" no que toca as Fragatas.
O nosso governo e chefias, tem de decidir se querem umas FA modernas e capazes, ou não.
No caso da Marinha decidir se querem uma guarda costeira/oceânica ou uma Marinha de Guerra, se for a 2º opção tem de abrir os cordões a bolsa, mas mais fragatas equivale a menos dinheiro para o NB.
???
Isto.
O resto é conversa e complacência com a escumalha político-militar que temos.
E porque não isto?
(https://i.ibb.co/8P14Q8R/FB-IMG-15911725016313210.jpg)
não percebo porque as cabecinhas pensadoras da Briosa se estão supostamente a cingir somente ao NH90.
Não cabe um Merlin, por isso não serve!
Além de que não tem a capacidade para suportar o leopard.
Nem interessa o Merlin para nada nas fragatas, corvetas, etc, etc; interessa, isso sim, no AOR e sobretudo LPD. Fonte geralmente bem informada avançou-me recentemente que após os Super Lynx a Marinha continua sobretudo de olhos postos nos NH90 NFH, mas só lá para 2035/40. Tendo em conta que também há Wildcat e Seahawk, não percebo porque as cabecinhas pensadoras da Briosa se estão supostamente a cingir somente ao NH90.
Bom, sendo assim tá aqui o meu sonho tambem! 5 destas até os espanhois se punham finos!!!
(Não são AB, são as Sejong the Great KDX-3 Sul Koreanas)
(https://www.navyrecognition.com/images/stories/asia/south_korea/frigates_destroyers/sejong/pictures/Sejong_the_Great_class_AEGIS_Destroyer_KDX-III_ROK_Navy_South_Korea_4.jpg)
(https://i1.wp.com/bastion-karpenko.ru/VVT/KDX-3_02.jpg)
(https://1.bp.blogspot.com/-NIqZaSVSg_8/Tys8bdNCI7I/AAAAAAAAAA4/uz15r1EpV_0/s1600/RoK+DDG+KDX-3+1.gif)
https://en.wikipedia.org/wiki/Sejong_the_Great-class_destroyer
:mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Bom, sendo assim tá aqui o meu sonho tambem! 5 destas até os espanhois se punham finos!!!
(Não são AB, são as Sejong the Great KDX-3 Sul Koreanas)
(https://www.navyrecognition.com/images/stories/asia/south_korea/frigates_destroyers/sejong/pictures/Sejong_the_Great_class_AEGIS_Destroyer_KDX-III_ROK_Navy_South_Korea_4.jpg)
(https://i1.wp.com/bastion-karpenko.ru/VVT/KDX-3_02.jpg)
(https://1.bp.blogspot.com/-NIqZaSVSg_8/Tys8bdNCI7I/AAAAAAAAAA4/uz15r1EpV_0/s1600/RoK+DDG+KDX-3+1.gif)
https://en.wikipedia.org/wiki/Sejong_the_Great-class_destroyer
:mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
não percebo porque as cabecinhas pensadoras da Briosa se estão supostamente a cingir somente ao NH90.
Pois, também não entendo, todas as possibilidades deviam estar em cima da mesa, não ser excluidas à partida.
Como os pilotos da EHM tem tido cooperação com as marinhas de Espanha e Alemanha. Será influência destes?
não percebo porque as cabecinhas pensadoras da Briosa se estão supostamente a cingir somente ao NH90.
Pois, também não entendo, todas as possibilidades deviam estar em cima da mesa, não ser excluidas à partida.
Como os pilotos da EHM tem tido cooperação com as marinhas de Espanha e Alemanha. Será influência destes?
Os espanhóis também utilizam os Seahawk. Não sei é qual dos dois helis os nossos pilotos têm tido contacto.
Mas sim, as hipóteses deviam estar todas em cima da mesa. Além de que, daqui a 15/20 anos, seguindo a data avançada pelo CJ, é tempo suficiente para surgirem novos helis navais no mercado, ou grandes upgrades aos existentes.
O nh90 é, e vai ser, o standard nas marinhas europeias mais importantes, França, Itália.. etc e como nós estamos a manter o mesmo nível padrão na nossa marinha eles não querem ficar atrás..
O nh90 é, e vai ser, o standard nas marinhas europeias mais importantes, França, Itália.. etc e como nós estamos a manter o mesmo nível padrão na nossa marinha eles não querem ficar atrás..
Outros países fizeram outras escolhas.
O Reino Unido tem o Wildcat e Merlin.
A Dinamarca, Grécia tem o Seahawk, a Espanha também, e ainda recentemente recebeu mais...
Nem interessa o Merlin para nada nas fragatas, corvetas, etc, etc; interessa, isso sim, no AOR e sobretudo LPD. Fonte geralmente bem informada avançou-me recentemente que após os Super Lynx a Marinha continua sobretudo de olhos postos nos NH90 NFH, mas só lá para 2035/40. Tendo em conta que também há Wildcat e Seahawk, não percebo porque as cabecinhas pensadoras da Briosa se estão supostamente a cingir somente ao NH90.
O nh90 é, e vai ser, o standard nas marinhas europeias mais importantes, França, Itália.. etc e como nós estamos a manter o mesmo nível padrão na nossa marinha eles não querem ficar atrás..
Eu estava a ser irónico com o discurso do elevado padrão da Marinha..
Nem interessa o Merlin para nada nas fragatas, corvetas, etc, etc; interessa, isso sim, no AOR e sobretudo LPD. Fonte geralmente bem informada avançou-me recentemente que após os Super Lynx a Marinha continua sobretudo de olhos postos nos NH90 NFH, mas só lá para 2035/40. Tendo em conta que também há Wildcat e Seahawk, não percebo porque as cabecinhas pensadoras da Briosa se estão supostamente a cingir somente ao NH90.
Nem interessa o Merlin para nada nas fragatas, corvetas, etc, etc; interessa, isso sim, no AOR e sobretudo LPD. Fonte geralmente bem informada avançou-me recentemente que após os Super Lynx a Marinha continua sobretudo de olhos postos nos NH90 NFH, mas só lá para 2035/40. Tendo em conta que também há Wildcat e Seahawk, não percebo porque as cabecinhas pensadoras da Briosa se estão supostamente a cingir somente ao NH90.
Em 2035 o NH-90 terá só uns 30 anos de operações.
Que palhaçada!
Enganas-te! O Hunter é que faz lembrar o NPO, não te esqueças que o NPO é mais antigo! :mrgreen:
Copiaram-nos e nem sequer nos convidaram para o programa das Type 26... Ingratos.
The Indonesian Government appears to be moving forward with a plan to procure two large displacement frigates for the Indonesian Navy (TNI-AL). The frigates would be based on the Danish Iver Huitfeldt-class and built at local shipyard PT PAL.
Following the Natuna standoff with China back in January this year (in which dozens of Chinese vessels were fishing in Indonesia’s Exclusive Economic Zone), Indonesia recognizes the lack of oceangoing vessels for TNI-AL and BAKAMLA (the Indonesian Maritime Security Agency). As a consequence, plans were mooted for the procurement of large displacement vessels based on Danish designs. Local media makes mention of this, quoting a Defense Minister statement made as early as January 17.
In February, an Indonesian defense delegation visited Denmark and toured the Danish Navy Iver Huitfeldt-class frigate Niels Juel. The delegation was briefed by Odense Maritime Technology (OMT) and Naval Team Denmark. Pictures of the visit were shared on social media by the Indonesian Embassy in Denmark.
Lastly, according to local media, the deputy minister of defense said in March that Indonesia’s PT PAL was tasked to develop a design for 2 ships over 5 years, for Rp1.1 trillion (or USD720 million) in collaboration with Denmark, for TNI-AL.
Contacted by Naval News for comment, Naval Team Denmark’s Managing Director and former Chief of the Danish Navy, said:
Naval Team Denmark can confirm that Indonesia – amongst other nations – have shown interest for the Danish Iver Huitfeldt frigates. However, I am not able to comment on your specific questions.
Rear Admiral (ret.) Nils Wang
We also reached out to Collin Koh, research fellow at the Maritime Security Programme, S. Rajaratnam School of International Studies in Singapore:
Naval News – Collin, how would two large frigate be enough to deter China in the SCS ? Wouldn’t the procurement of smaller vessels (like additional PKR or even Ocean Going OPVs) be more usefull because for the same budget Indonesia would get more hulls ?
Collin Koh – Two large frigates aren’t enough to cover the Natuna waters, where Chinese incursions are observed to take place often. At best, at any point of time, 1 out of the pair of these new frigates would be on station, albeit for a finite period of time and provided proper maintenance, repairs and overhaul schedules are adhered to. Of course, with the same budget, more but smaller OPVs could be acquired. However, I would surmise a few reasons behind the quest for the Iver Huitfeldt class. The first is that the Indonesians are looking at a larger major surface combatant beyond the PKR that is based on the SIGMA class, which is classified a light frigate. The second is the unique mission modular concept offered for the Danish design, which the Indonesians could be interested in adapting for future warships. It would appear that the Indonesians are keen on commonalities between the navy and BAKAMLA, which could be made possible with a robust modular concept. The third, which I believe needs to be seriously looked into, is whether the Indonesians could have been not so satisfied with the PKR programme, and whether this has to do with the local shipbuilders’ relationship with Damen. Again, this point needs to be explored.
Naval News – The Iver Huitfeldt is quite a more complex (and larger) ship compared to the PKR. Do you trust that local shipyard PT Pal would have no issues building those ships locally ?
Collin Koh – And to add that the Iver Huitfeldt is larger as well, and represents a wholly new design that PT PAL has to deal with. With proper tech transfer under the guidance of their Danish counterparts, and of course with Jakarta’s commitment to the programme, it’s possible for PT PAL to overcome initial problems of the learning curve and gradually become able to build the ships indigenously. We can take example from PT PAL’s collaboration with DSME on license construction of submarines. There were initial hiccups, especially over tech transfer, but these were later overcome and the Indonesians eventually managed to construct the third Nagapasa-class submarine, and became Southeast Asia’s first country to build submarines locally.
For the record, Iver Huitfeldt-class is the parent design for the future Type 31 frigate of the Royal Navy. A variant of the class was also being proposed for Singapore’s MRCV requirement. The Iver Huitfeldt-class frigates of the Danish Navy have conducted several Carrier Strike Group deployments.
The Iver Huitfeldt-class is a 138 meters long anti-air warfare frigates of 6600 tonnes displacement, built by Odense Staalskibsvaerft for the Royal Danish Navy. Three have been built and all of them were commissionned in 2011.
The hull design of the Iver Huitfeldt-class is derived from the Absalon-class. The 32-cell Mk. 41 vertical missile launcher and 4 Standard Flex container positions amidships makes this platform a highly capable AAW frigate. The armament further includes two 76 mm OTO Melara guns forward and one 35 mm CIWS (Millennium) gun aft. They can carry an MH-60 helicopter.
The Standard Flex concept is a combination of standard platforms and different exchangeable weapon and system modules to match different missions or roles. Sensors and systems common to all roles are permanently fitted. As a truly “plug and play” concept it offers unique operational flexibility and exceptional lifelong logistic and financial advantages.
Mains specifications
Displacement: 6 600 tonnes (full load)
Length: 138m
Beam: 19.75m
Draft: 5.3m
Propulsion: 4 MTU 8000 20V M70 diesel engines. 2 shafts, CODAD
Speed: 28 knots
Range: 9 000 nautical miles @15 knots
Crew: 117 (total accommodation 165)
Weapons: 4 × Mk 41 VLS with up to 32 SM-2 IIIA surface-to-air missiles ; 2 × Mk 56 VLS with up to 24 RIM-162 ESSM ; Harpoon block SSM; 1 × 35mm CIWS ; 2× OTO Melara 76 mm; 2 × dual MU90 Impact ASW torpedo launchers
Até estes...
Indonesia Looking At Iver Huitfeldt-Class Frigate To Boost TNI-AL’s Blue Water Force
https://www.navalnews.com/naval-news/2020/06/indonesia-looking-at-iver-huitfeldt-class-frigate-to-boost-tni-als-blue-water-force/ (https://www.navalnews.com/naval-news/2020/06/indonesia-looking-at-iver-huitfeldt-class-frigate-to-boost-tni-als-blue-water-force/)CitarThe Indonesian Government appears to be moving forward with a plan to procure two large displacement frigates for the Indonesian Navy (TNI-AL). The frigates would be based on the Danish Iver Huitfeldt-class and built at local shipyard PT PAL.
Following the Natuna standoff with China back in January this year (in which dozens of Chinese vessels were fishing in Indonesia’s Exclusive Economic Zone), Indonesia recognizes the lack of oceangoing vessels for TNI-AL and BAKAMLA (the Indonesian Maritime Security Agency). As a consequence, plans were mooted for the procurement of large displacement vessels based on Danish designs. Local media makes mention of this, quoting a Defense Minister statement made as early as January 17.
In February, an Indonesian defense delegation visited Denmark and toured the Danish Navy Iver Huitfeldt-class frigate Niels Juel. The delegation was briefed by Odense Maritime Technology (OMT) and Naval Team Denmark. Pictures of the visit were shared on social media by the Indonesian Embassy in Denmark.
Lastly, according to local media, the deputy minister of defense said in March that Indonesia’s PT PAL was tasked to develop a design for 2 ships over 5 years, for Rp1.1 trillion (or USD720 million) in collaboration with Denmark, for TNI-AL.
Contacted by Naval News for comment, Naval Team Denmark’s Managing Director and former Chief of the Danish Navy, said:
Naval Team Denmark can confirm that Indonesia – amongst other nations – have shown interest for the Danish Iver Huitfeldt frigates. However, I am not able to comment on your specific questions.
Rear Admiral (ret.) Nils Wang
We also reached out to Collin Koh, research fellow at the Maritime Security Programme, S. Rajaratnam School of International Studies in Singapore:
Naval News – Collin, how would two large frigate be enough to deter China in the SCS ? Wouldn’t the procurement of smaller vessels (like additional PKR or even Ocean Going OPVs) be more usefull because for the same budget Indonesia would get more hulls ?
Collin Koh – Two large frigates aren’t enough to cover the Natuna waters, where Chinese incursions are observed to take place often. At best, at any point of time, 1 out of the pair of these new frigates would be on station, albeit for a finite period of time and provided proper maintenance, repairs and overhaul schedules are adhered to. Of course, with the same budget, more but smaller OPVs could be acquired. However, I would surmise a few reasons behind the quest for the Iver Huitfeldt class. The first is that the Indonesians are looking at a larger major surface combatant beyond the PKR that is based on the SIGMA class, which is classified a light frigate. The second is the unique mission modular concept offered for the Danish design, which the Indonesians could be interested in adapting for future warships. It would appear that the Indonesians are keen on commonalities between the navy and BAKAMLA, which could be made possible with a robust modular concept. The third, which I believe needs to be seriously looked into, is whether the Indonesians could have been not so satisfied with the PKR programme, and whether this has to do with the local shipbuilders’ relationship with Damen. Again, this point needs to be explored.
Naval News – The Iver Huitfeldt is quite a more complex (and larger) ship compared to the PKR. Do you trust that local shipyard PT Pal would have no issues building those ships locally ?
Collin Koh – And to add that the Iver Huitfeldt is larger as well, and represents a wholly new design that PT PAL has to deal with. With proper tech transfer under the guidance of their Danish counterparts, and of course with Jakarta’s commitment to the programme, it’s possible for PT PAL to overcome initial problems of the learning curve and gradually become able to build the ships indigenously. We can take example from PT PAL’s collaboration with DSME on license construction of submarines. There were initial hiccups, especially over tech transfer, but these were later overcome and the Indonesians eventually managed to construct the third Nagapasa-class submarine, and became Southeast Asia’s first country to build submarines locally.
For the record, Iver Huitfeldt-class is the parent design for the future Type 31 frigate of the Royal Navy. A variant of the class was also being proposed for Singapore’s MRCV requirement. The Iver Huitfeldt-class frigates of the Danish Navy have conducted several Carrier Strike Group deployments.
The Iver Huitfeldt-class is a 138 meters long anti-air warfare frigates of 6600 tonnes displacement, built by Odense Staalskibsvaerft for the Royal Danish Navy. Three have been built and all of them were commissionned in 2011.
The hull design of the Iver Huitfeldt-class is derived from the Absalon-class. The 32-cell Mk. 41 vertical missile launcher and 4 Standard Flex container positions amidships makes this platform a highly capable AAW frigate. The armament further includes two 76 mm OTO Melara guns forward and one 35 mm CIWS (Millennium) gun aft. They can carry an MH-60 helicopter.
The Standard Flex concept is a combination of standard platforms and different exchangeable weapon and system modules to match different missions or roles. Sensors and systems common to all roles are permanently fitted. As a truly “plug and play” concept it offers unique operational flexibility and exceptional lifelong logistic and financial advantages.
Mains specifications
Displacement: 6 600 tonnes (full load)
Length: 138m
Beam: 19.75m
Draft: 5.3m
Propulsion: 4 MTU 8000 20V M70 diesel engines. 2 shafts, CODAD
Speed: 28 knots
Range: 9 000 nautical miles @15 knots
Crew: 117 (total accommodation 165)
Weapons: 4 × Mk 41 VLS with up to 32 SM-2 IIIA surface-to-air missiles ; 2 × Mk 56 VLS with up to 24 RIM-162 ESSM ; Harpoon block SSM; 1 × 35mm CIWS ; 2× OTO Melara 76 mm; 2 × dual MU90 Impact ASW torpedo launchers
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2020/06/About-Iver-Huitfeld-class.jpg)
Passou-me agora uma coisa pela vistaAcho que não. A verba para os NPO está prevista na LPM, tal como a do MLU das VdG... entendo a desconfiança, mas neste caso acho que não é isso que vai acontecer.
E se estiverem à espera de vender as VdG para com essa verba partir para a construção dos restantes NPOs?
Ficamos com as BD +subs para missões NATO e o resto transita para a Guarda costeira
Esse cenário é pouco provável, pelas razões ditas acima... Mas com estes génios que mandam, não ficava chocado se fizessem isso para construir mais outros 6 NPOs para o lugar das VdG, para uma classe de 16 navios... Como o que importa é a quantidade e não a qualidade... :N-icon-Axe:
Esse cenário é pouco provável, pelas razões ditas acima... Mas com estes génios que mandam, não ficava chocado se fizessem isso para construir mais outros 6 NPOs para o lugar das VdG, para uma classe de 16 navios... Como o que importa é a quantidade e não a qualidade... :N-icon-Axe:
Esse cenário é pouco provável, pelas razões ditas acima... Mas com estes génios que mandam, não ficava chocado se fizessem isso para construir mais outros 6 NPOs para o lugar das VdG, para uma classe de 16 navios... Como o que importa é a quantidade e não a qualidade... :N-icon-Axe:
Dezesseis navios numa classe ?
Dc se ficarmos com seis ou oito vai ser muito bom.
Abraço
Esse cenário é pouco provável, pelas razões ditas acima... Mas com estes génios que mandam, não ficava chocado se fizessem isso para construir mais outros 6 NPOs para o lugar das VdG, para uma classe de 16 navios... Como o que importa é a quantidade e não a qualidade... :N-icon-Axe:
No momento em que os NPO até do BE têm apoio, tudo é possível, e neste momento mais depressa lembram-se substituir fragatas por NPOs do que por fragatas.
No tempo do Passos Coelho adiaram NPOs e LFCs, a ver vamos se vai ser igual.
Passou-me agora uma coisa pela vista
E se estiverem à espera de vender as VdG para com essa verba partir para a construção dos restantes NPOs?
Ficamos com as BD +subs para missões NATO e o resto transita para a Guarda costeira
Esse cenário é pouco provável, pelas razões ditas acima... Mas com estes génios que mandam, não ficava chocado se fizessem isso para construir mais outros 6 NPOs para o lugar das VdG, para uma classe de 16 navios... Como o que importa é a quantidade e não a qualidade... :N-icon-Axe:
Eu já só falo dos supostos 6 restantes
Não esquecer que as verbas da lpm sao só no papel
Portuguese frigate to host German helicopter detachment
by Victor Barreira
The Portuguese Navy’s Vasco da Gama-class (MEKO 200PN) frigate NRP Corte-Real (F 332) is scheduled to host a helicopter detachment of the German Navy between 10 November and 3 December.
A technical agreement between the two NATO navies is expected to be signed imminently to formalise the collaboration, a Portuguese Navy spokesperson told Janes.
This will be the first time a Portuguese frigate has hosted a foreign helicopter detachment and will further increase interoperability and joint operations between the two navies, the spokesperson said.
The German Navy contribution will comprise a Sea Lynx Mk88A helicopter from the Marinefliegergeschwader 5 (MFG 5) naval aviation wing located at Nordholz Naval Airbase in Germany, as well as 17 staff, including one of the two Portuguese Navy helicopter pilots currently serving at MFG 5.
Preparations to embark the German detachment began in mid-2019 with talks between the countries’ ministries of defence (MoDs) and navies and technical visits to the boat.
The Portuguese ship will take the flagship role of Standing NATO Maritime Group 1 (SNMG1) between 30 July 2020 and 9 January 2021 for missions over the Baltic Sea, North Sea, and the North Atlantic Sea.
Um radar banda S e um radar banda X não chegam? É o standard na maioria dos projectos futuros. Quantos navios planeados para as próximas duas décadas têm radares banda L? DIGA UM! DIGA UM! :mrgreen:
(https://i.imgflip.com/1cilq3.gif)
Um radar banda S e um radar banda X não chegam? É o standard na maioria dos projectos futuros. Quantos navios planeados para as próximas duas décadas têm radares banda L? DIGA UM! DIGA UM! :mrgreen:
(https://i.imgflip.com/1cilq3.gif)
Que projectos futuros?
As FREEM, Type 45, Iver Huitfeldt, F124 Sachsen tem o radar L.
Se calhar a tecnologia dos radar S avançou tanto que o L deixou de ser necessário, mas eu ainda tenho duvidas ainda mais com o aparecimento dos aviões de baixa assinatura de radar.
Um radar banda S e um radar banda X não chegam? É o standard na maioria dos projectos futuros. Quantos navios planeados para as próximas duas décadas têm radares banda L? DIGA UM! DIGA UM! :mrgreen:
(https://i.imgflip.com/1cilq3.gif)
Que projectos futuros?
As FREEM, Type 45, Iver Huitfeldt, F124 Sachsen tem o radar L.
Se calhar a tecnologia dos radar S avançou tanto que o L deixou de ser necessário, mas eu ainda tenho duvidas ainda mais com o aparecimento dos aviões de baixa assinatura de radar.
Pois, quase todas as classes que referes têm origem no projecto NFR-90, cujas origens remontam ao final dos anos 80. Nos projectos que iniciaram o seu desenvolvimento nos últimos 15 anos não vais encontrar radares na banda L. Quanto às FREMM, qual delas é que tem um radar de banda L?
As Bartolomeu Avarias (e as suas irmãs) têm um banda L (LW08, o antecessor do SMART-L). As fragatas AAW europeias foram desenvolvidas nos anos 90 (remontando os respectivos conceitos aos anos 80). Estas coisas dos navios de combate demoram o seu tempo a maturar e a conceber (em PT mais do que no resto do mundo).
Dificilmente, futuros navios de primeira linha terão radares rotativos. Os conceitos em desenvolvimento (ou a entrar ao serviço em países como a Itália, Japão e Coreia do Sul) incluem radares fixos AESA de nitrato de gálio, na banda S, ou uma mistura de banda S com banda X.
Mas o que é grave nos projectos da novas M é que vamos ter mais fragatas ASW.
Não vale a pena misturar conceitos "only for the sake of argument". Onde é que começa e acaba a curvatura da terra? A banda L é melhor para a "terra plana"?
Quanto menor é a frequência (ou maior o comprimento de onda), maior é o alcance e menor a resolução das ondas rádio. Mas existem outro factores muito importantes como o tamanho da antena e a potência. Nas últimas décadas a electrónica e os materiais têm sido os factores mais importantes no desenvolvimento das tecnologias de radar.
Quanto ao espaço, o SPY-1/AEGIS faz o trabalho e é banda S. Isto não significa que o SMART-L seja um mau radar (antes pelo contrario, é um excelente radar), mas os anos e o facto de ser PESA começam a pesar (pun intended). O futuro passa por radares AESA de nitrato de gálio.
... os radar de banda S já te garantem cobertura até a curvatura da terra..
Another news for a possible purchase of new frigates for Greece. This time, the Greek journalist @ThomaisERT_RIK, quotes @MetadefenseF that questions the possibility of leasing the two FREMM DA that are currently under construction for France. So, this is the original source?
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/YJU9dA.jpg) (https://imageshack.com/i/poYJU9dAj)
https://twitter.com/D__Mitch/status/1303427727769448449
Abraços
As que "vinham para nós" eram duas italianas na versão GP se não estou em erro. E mesmo estas não foram trocadas pelos AB, quanto muito pelos OPV glorificado Vasco da Gama que continuarão ao serviço sem qualquer melhoria significativa face à sua configuração original. ::)
As que "vinham para nós" eram duas italianas na versão GP se não estou em erro. E mesmo estas não foram trocadas pelos AB, quanto muito pelos OPV glorificado Vasco da Gama que continuarão ao serviço sem qualquer melhoria significativa face à sua configuração original. ::)
Mas ainda se continua a falar por aqui em AB? Deixem-se disso pá, serão NPOs desarmados e dêem-se por muito contentes! ::)
Uma coisa que noto ao longo dos anos, é que as pessoas cada vez percebem menos uma ironia...e digo-o com tristeza...
Uma coisa que noto ao longo dos anos, é que as pessoas cada vez percebem menos uma ironia...e digo-o com tristeza...
E desde que acabou a censura deixou-se de saber ler nas entrelinhas...
Uma coisa que noto ao longo dos anos, é que as pessoas cada vez percebem menos uma ironia...e digo-o com tristeza...
E desde que acabou a censura deixou-se de saber ler nas entrelinhas...
Era bom que uma das declarações de interesse fosse nossa.... ::)
https://www.naval-technology.com/features/over-30-expressions-of-interest-in-type-31-babcock/
Abraços
Era bom que uma das declarações de interesse fosse nossa.... ::)
https://www.naval-technology.com/features/over-30-expressions-of-interest-in-type-31-babcock/
Abraços
Eu já estou na linha: "Era bom que pagássemos os Lynx para eles virem para cá", "Era bom que pagássemos o Upgrade das M para não estoirar as 4 milenas em ajudas de custo (sem sonhar com o searchwater)", "Era bom os dois últimos NPO armados com as Marlin", "Era bom um AOR mesmo em segunda mão", "Era bom os restantes Tejo em serviço mesmo iguais e miseráveis como os outros", "Era bom um upgrade de jeito às VdG", "Era bom umas lanchas de desembarque que LPD só em sonhos", "Era bom umas LFC", etc,etc,etc... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Cumprimentos
Era bom que uma das declarações de interesse fosse nossa.... ::)
https://www.naval-technology.com/features/over-30-expressions-of-interest-in-type-31-babcock/
Abraços
Eu já estou na linha: "Era bom que pagássemos os Lynx para eles virem para cá", "Era bom que pagássemos o Upgrade das M para não estoirar as 4 milenas em ajudas de custo (sem sonhar com o searchwater)", "Era bom os dois últimos NPO armados com as Marlin", "Era bom um AOR mesmo em segunda mão", "Era bom os restantes Tejo em serviço mesmo iguais e miseráveis como os outros", "Era bom um upgrade de jeito às VdG", "Era bom umas lanchas de desembarque que LPD só em sonhos", "Era bom umas LFC", etc,etc,etc... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Cumprimentos
Olha, OH Má lingua, nunca mais coloco nada neste forum, está aqui uma pessoa minimamente interessada em divulgar algumas notícias que até poderiam servir os superiores interesses da Armada, e vai na volta......Ingrato !!!
Essas tuas duas linhas estão está incompletas !
Não te esqueças, apesar dos etc, da substituição do armamento individual e colectivo para os Fuzos, e da aquisição de Viaturas BLindadas também para o CF.
Se alguma unidade tem sido desprezada nas últimas décadas tem sido o CF !!
Nota : A classe Tejo, é que deveria ter como armamento principal as Marlin, os VdC deveriam ter as 40mm ou até as 57mm da Bofors !!!
Abraços
Era bom que uma das declarações de interesse fosse nossa.... ::)
https://www.naval-technology.com/features/over-30-expressions-of-interest-in-type-31-babcock/
Abraços
Eu já estou na linha: "Era bom que pagássemos os Lynx para eles virem para cá", "Era bom que pagássemos o Upgrade das M para não estoirar as 4 milenas em ajudas de custo (sem sonhar com o searchwater)", "Era bom os dois últimos NPO armados com as Marlin", "Era bom um AOR mesmo em segunda mão", "Era bom os restantes Tejo em serviço mesmo iguais e miseráveis como os outros", "Era bom um upgrade de jeito às VdG", "Era bom umas lanchas de desembarque que LPD só em sonhos", "Era bom umas LFC", etc,etc,etc... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Cumprimentos
Olha, OH Má lingua, nunca mais coloco nada neste forum, está aqui uma pessoa minimamente interessada em divulgar algumas notícias que até poderiam servir os superiores interesses da Armada, e vai na volta......Ingrato !!!
Essas tuas duas linhas estão está incompletas !
Não te esqueças, apesar dos etc, da substituição do armamento individual e colectivo para os Fuzos, e da aquisição de Viaturas BLindadas também para o CF.
Se alguma unidade tem sido desprezada nas últimas décadas tem sido o CF !!
Nota : A classe Tejo, é que deveria ter como armamento principal as Marlin, os VdC deveriam ter as 40mm ou até as 57mm da Bofors !!!
Abraços
Sou muito mau mas não ao ponto de ocupar umas páginas com as carências da Marinha de Guerra Portuguesa. E são muitas, além das citadas, temos os caso dos Trident mais tarde ou mais cedo terão de ser modernizados, o número de misseis e torpedos na MP é baixo, as LFC estão nas lonas e mesmo os Hidrográficos precisam de equipamento atualizado. Os CF são no mínimo assunto para o número de páginas dos saudosos apontamentos da "Europa/America" :mrgreen: :mrgreen: (sou velho...lol) :P ). Aliás, qualquer dia até os zebros estão nas últimas, visto que já à perto de uma década que não são adquiridos novos. No que diz respeito ao armamento e sensores das classes Tejo e VdC, sei que a primeira prevê uma arma até ao calibre de 30 mm, agora nos segundos, ou se construía novo com as necessárias modificações ou teria que se modificar sensores e sofware (sem para falar na aquisição de novos sensores e armamento). E já está visto que a falta de dinheiro para a Marinha é mais que muita... :bang: :bang:
(https://www.israeldefense.co.il/sites/default/files/styles/full_article_image/public/_Uploads/dbsArticles/640px-MK-38_25mm_gun_system.jpg?itok=64zLxAoZ)
(https://lh3.googleusercontent.com/proxy/wYxZaHinPSGuNK7LIzbB9-bFlQQF2xhUJqlGVxCEQG2D9b0LaXjZGJAAFPSH-nFrgp7Mue7gEGFiTQUKwozLsYs9a2k94-_X1R30RDhwyFpkCXt8xJEHuBrUD_k)
(https://www.defenseworld.net/uploads//news/big/bae_1517383867.jpg)
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2020/10/FFGX.jpg)
Cumprimentos
Cost: $232 million
Defense Acquisition Program Administration awarded Hyundai Heavy Industries $328 million (₩400 billion) contract to begin system development and subsequent construction of the lead ship of FFX Batch-III class of frigates.
"Olha, OH Má lingua, nunca mais coloco nada neste forum, está aqui uma pessoa minimamente interessada em divulgar algumas notícias que até poderiam servir os superiores interesses da Armada, e vai na volta......Ingrato !!!
Essas tuas duas linhas estão está incompletas !"
Citar"Olha, OH Má lingua, nunca mais coloco nada neste forum, está aqui uma pessoa minimamente interessada em divulgar algumas notícias que até poderiam servir os superiores interesses da Armada, e vai na volta......Ingrato !!!
Essas tuas duas linhas estão está incompletas !"
Num fórum, o contraditório é extremamente precioso, não só para alargar o campo do conhecimento, além de contribuir averiguar a veracidade ou falsidade de alguma informação.
Além disso, o contraditório ajuda a quebrar o efeito de "câmara de eco" que ajuda a perpetuar o erro e a dificultar o aperfeiçoamento das ideias.
No entanto, depois de anos seguidos de demonstração que o sistema político do "centrão" coadjuvados pelos seus comparsas fardados, está objectivamente interessado em destruir as forças armadas de Portugal, vem o FCosta com a novel ideia que afinal o que tem vindo a ser feito é boa gestão e que a constatação objectiva acima enunciada é falsa. E quando o faz, fá-lo de modo superficial. E até timorato.
Espero que o FCosta não esteja a tomar-nos por palermas porque está decididamente a perder o seu tempo.
E lê-lo, lamento dizer, é confrangedor.
Aonde é que se pode ver esta imagem em mais detalhe!? Até gostava de ver o que está no "MLU" das VDG.
(https://scontent.xx.fbcdn.net/v/t1.15752-0/p280x280/121443295_671999653716640_2979472313001388876_n.png?_nc_cat=100&_nc_sid=ae9488&_nc_ohc=5nzAn8jfHPkAX-UHzDa&_nc_ad=z-m&_nc_cid=0&_nc_ht=scontent.xx&oh=badd4bf161575235497ba3152465bd59&oe=5FA95E01)
:-P
Ah, é feito na Coreia, não serve... ::) :bang:
https://en.wikipedia.org/wiki/Incheon-class_frigate (https://en.wikipedia.org/wiki/Incheon-class_frigate)CitarCost: $232 million
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/5/5e/20130626_%EB%8C%80%ED%95%9C%ED%95%B4%ED%98%91_%EC%A0%84%EC%8A%B9%ED%96%89%EC%82%AC_%284%29_%289460603621%29.jpg/1024px-20130626_%EB%8C%80%ED%95%9C%ED%95%B4%ED%98%91_%EC%A0%84%EC%8A%B9%ED%96%89%EC%82%AC_%284%29_%289460603621%29.jpg)
Ora, 328 milhões USD por projeto e construção deste "caco velho" made in Korea. Naaa, a partir de 20 anos é que é... :mrgreen: :mrgreen:
https://navalnews.net/contract-signed-for-first-korean-ffx-batch-iii-frigate/ (https://navalnews.net/contract-signed-for-first-korean-ffx-batch-iii-frigate/)CitarDefense Acquisition Program Administration awarded Hyundai Heavy Industries $328 million (₩400 billion) contract to begin system development and subsequent construction of the lead ship of FFX Batch-III class of frigates.
(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/121227301_10217006768312437_2222744895085536410_o.jpg?_nc_cat=102&_nc_sid=825194&_nc_ohc=Gg7q9dC6l7wAX9MGbiu&_nc_ht=scontent.flis5-1.fna&oh=c8e0c221f56a45447dbfa1b30337e72a&oe=5FABCCAF)
Saudações
P.S. Quem vê tretas destas parece que o AA desde que passou a "posto político" é um sucesso. Queixas e queixas da Marinha com atrasos, um milhão e 700 000 euros só de "docagem e outros" cobrados a propósito dos Tejo, com a conivência dos lambe botas e carreiristas do costume (com exepções evidentemente) que contra isto não vêm para a rua. Aliás, querem dar "trabalho" (ou seja financiar com dinheiro publico), avancem com a a versão militar da Classe Vigilante projetada (LFC145). Ficava se com LFC e havia dinheiro para os amigos do costume. E chega. ;)
(https://scontent.xx.fbcdn.net/v/t1.15752-0/p280x280/121443295_671999653716640_2979472313001388876_n.png?_nc_cat=100&_nc_sid=ae9488&_nc_ohc=5nzAn8jfHPkAX-UHzDa&_nc_ad=z-m&_nc_cid=0&_nc_ht=scontent.xx&oh=badd4bf161575235497ba3152465bd59&oe=5FA95E01)
(https://lh3.googleusercontent.com/proxy/JU8-toIWv-TcZBct8Drq3WbwCttJMYjDfmZfXh2BuoKijPGsio0Xc1VMqZHjVEH-0pyywSaqNhiDqG1WdQn1a5I_R4-C2tW9rEj30N8Y4X6G5MR-ekvtfsLHht5XlR8dv1um)
Meus senhores, eu sei que este é o tópico acerca da substituição das VG, mas quando temos algo que vou colocar abaixo, deixa-se de poder debater aquisições de material e sim, que Instituição ainda há.
(https://i.ibb.co/Wfff9jR/Militares.jpg)
Marinha sem marinheiros não dá!!!
Isso é só admissões, não tem o mesmo quadro com a previsão de saidas? Consolidando os 2 ficavamos com o balanço e seria esse quadro o "interessante" para debater... em conjunto com o quadro de militares no activo existente.
Epá, já que estás a ir aos Sul Coreanos, eu preferia algo como os Sejong the Great e o Dokbo. :mrgreen:
RIMPAC - Republic of Korea Sejong the Great-class
ROKS Dokdo
Este numero 0 de sargentos não implica que não haja concurso "interno" para a classe, presumo eu...? Ou seja pode haver novos sargentos mas sem ser RV/RC? Talvez a marinha "aposte", no regime RV/RC, apenas em praças e oficiais?
Mas o certo é, mais uma vez, continuar a haver falta de RH...
Este numero 0 de sargentos não implica que não haja concurso "interno" para a classe, presumo eu...? Ou seja pode haver novos sargentos mas sem ser RV/RC? Talvez a marinha "aposte", no regime RV/RC, apenas em praças e oficiais?
Mas o certo é, mais uma vez, continuar a haver falta de RH...
Cá vai a minha sugestão de uniformização de armas os P(s) da armada ...
mais leve e baratinha....
(https://mapio.net/images-p/11315944.jpg)
Não é a que está em segundo plano, a que está em primeiro plano... já não é totalmente manual, já tem um motor eléctrico.
Perito em LEDs já a Marinha tem! :mrgreen:
E fazia mais sentido a Minigun (2x) ser a arma de defesa de ponto contra FAC e outros alvos de pequena dimensão e "soft targets".
Às vezes chego a pensar se a conta do Costa não terá múltiplos utilizadores. A linguagem e construção de frase, por vezes, são diametralmente opostas. Deve ter turnos.
Perito em LEDs já a Marinha tem! :mrgreen:
Eu falei nisso na brincadeira, por causa da história das lâmpadas na Marinha. :mrgreen:
CitarE fazia mais sentido a Minigun (2x) ser a arma de defesa de ponto contra FAC e outros alvos de pequena dimensão e "soft targets".
FAC? Desculpa lá não estou a ver o que é isso, eu sou mais dos aviões por isso FAC penso logo nos gajos dos lasers lool.
Isto parece aqueles tópicos do pessoal a postar fotos de top models, mas que nunca iremos comer :mrgreen:
Perito em LEDs já a Marinha tem! :mrgreen:
Eu falei nisso na brincadeira, por causa da história das lâmpadas na Marinha. :mrgreen:
Foi mesmo por isso que fiz o meu comentário. Mal por mal que dêem uso às suas "skills". :mrgreen:
Estão a falar do gajo que fez o sistema de holofotes para substituir o seawatcher ou o da iluminação dos WCs? É que temos 2 medalhados e a malta fica confusa... :mrgreen: :mrgreen:E fazia mais sentido a Minigun (2x) ser a arma de defesa de ponto contra FAC e outros alvos de pequena dimensão e "soft targets".
FAC? Desculpa lá não estou a ver o que é isso, eu sou mais dos aviões por isso FAC penso logo nos gajos dos lasers lool.
FAC é Fast Attack Craft. :mrgreen:
Por norma é mais isto. ;) :-P
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2020/08/Finnish-Navy-Hamina-class-Fast-Attack-Craft-fires-Torpedo-for-the-First-Time.jpg)Citar
Finnish Navy Hamina-class Fast-Attack Craft fires Torpedo
As SOC/R é que usam mais miniguns como arma principal.
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/68/US_Navy_070825-N-9769P-301_Special_Warfare_Combatant-craft_Crewmen_%28SWCC%29_transit_the_Salt_River_in_northern_Kentucky_during_pre-deployment%2C_live-fire_training.jpg)Citar
Special Operations Craft – Riverine (SOC-R)Isto parece aqueles tópicos do pessoal a postar fotos de top models, mas que nunca iremos comer :mrgreen:Também estás a exagerar. Acho que teríamos mais sorte com as top models, do que a Marinha terás estas aquisições. :mrgreen:
Comparando... :mrgreen:
(https://fantaleggins.com/4971-large_default/mini-red-top-fog.jpg)
(https://i.dailymail.co.uk/1s/2019/09/13/12/18440372-0-image-a-50_1568375809587.jpg)
Cumprimentos
A escolha para mim seria 5 MEKOA200 ou 3 MEKOA200 e 2 FREEM.
Se é só a "chapa" que fica pelos 250 milhões de libras, nunca na vida vão ser 300 milhões em armas e sensores.
Se vamos por uma escolha racional no modelo, tambem temos de aplicar o mesmo ao resto.
Uma OTO 76 SR, um radar NS 200, o CAPTAS 2 é mais do que suficiente para os nossos requisitos, 16 a 32 celulas VLS, dois iluminadores Thales, Sonar Kingclip, CIWS reciclados das nossas VDG (já que vão levar um upgrade, estranho porque pensava que já tinham sido actualizadas mas pronto), Dois lançadores triplos de torpedos de 324mm, o CMS TACTICOS da Thales e um sistema ESM.
Para pagar 500+ milhões de € por cada uma mais vale as FREMM sem duvida, não precisavamos de estar a olhar para as "low cost".
:-P
Meus caros qualquer dos modelos seria uma excelente aquisição, a única condição que a marinha deveria impor ao construtor, seria a do armamento dos Navios ser colocado em sistema de modulos, tal qual a concepção das nossas VdG, dos TEJO, e da grande maioria senão a totalidade, dos navios de combate da Dinamarca.Exatamente! Os CAPTA 4, por exemplo, têm uma versão compacta que vem num contentor ISO, por isso bastava comprarmos dois ou três conjuntos e rodá-los entre fragatas... a mesma coisa com UUVs e USVs (se investissemos neles)... já os radares e mísseis é mais complicado...
Essa possibilidade permitiria configurar as cinco ou idealmente seis fragatas, que a marinha deveria possuir, de modo a permitir cobrir um vasto leque de missões, não estando a marinha sujeita, a que quando uma ou mais fragatas estivessem ou em MNT, em processo de melhoria, ou mesmo INOP, a limitações operacionais devido á versão X ou Y, não possuir o numero minímo de Navios para cumprir as missões.
Abraços
Meus caros qualquer dos modelos seria uma excelente aquisição, a única condição que a marinha deveria impor ao construtor, seria a do armamento dos Navios ser colocado em sistema de modulos, tal qual a concepção das nossas VdG, dos TEJO, e da grande maioria senão a totalidade, dos navios de combate da Dinamarca.Exatamente! Os CAPTA 4, por exemplo, têm uma versão compacta que vem num contentor ISO, por isso bastava comprarmos dois ou três conjuntos e rodá-los entre fragatas... já os radares e mísseis é mais complicado...
Essa possibilidade permitiria configurar as cinco ou idealmente seis fragatas, que a marinha deveria possuir, de modo a permitir cobrir um vasto leque de missões, não estando a marinha sujeita, a que quando uma ou mais fragatas estivessem ou em MNT, em processo de melhoria, ou mesmo INOP, a limitações operacionais devido á versão X ou Y, não possuir o numero minímo de Navios para cumprir as missões.
Abraços
Ab
Meus caros qualquer dos modelos seria uma excelente aquisição, a única condição que a marinha deveria impor ao construtor, seria a do armamento dos Navios ser colocado em sistema de modulos, tal qual a concepção das nossas VdG, dos TEJO, e da grande maioria senão a totalidade, dos navios de combate da Dinamarca.Exatamente! Os CAPTA 4, por exemplo, têm uma versão compacta que vem num contentor ISO, por isso bastava comprarmos dois ou três conjuntos e rodá-los entre fragatas... já os radares e mísseis é mais complicado...
Essa possibilidade permitiria configurar as cinco ou idealmente seis fragatas, que a marinha deveria possuir, de modo a permitir cobrir um vasto leque de missões, não estando a marinha sujeita, a que quando uma ou mais fragatas estivessem ou em MNT, em processo de melhoria, ou mesmo INOP, a limitações operacionais devido á versão X ou Y, não possuir o numero minímo de Navios para cumprir as missões.
Abraços
Ab
Nem mais JohnM, se o MDN tem 830 milhões para comprar cinco aeronaves de carga, a pagar em cinco anos, também de certeza que consegue arranjar, 1500 milhões para três fragatas novas a pagar em dez anos !!
Basta haver vontade e cumprir os Orçamentos Anuais da Defesa!
Se não existirem cativações, nem as merdas das LPM's, que não são precisas para rigorosamente nada, com 15 a 20% do dito Orçamento alocado aos investimentos teriamos por ano entre os 450 e os 600 milhões para investir nas FFAA, imagina em dez anos com 6.000 milhões o que não se poderia ir comprando !!!!
Abraços
Meus caros qualquer dos modelos seria uma excelente aquisição, a única condição que a marinha deveria impor ao construtor, seria a do armamento dos Navios ser colocado em sistema de modulos, tal qual a concepção das nossas VdG, dos TEJO, e da grande maioria senão a totalidade, dos navios de combate da Dinamarca.Exatamente! Os CAPTA 4, por exemplo, têm uma versão compacta que vem num contentor ISO, por isso bastava comprarmos dois ou três conjuntos e rodá-los entre fragatas... já os radares e mísseis é mais complicado...
Essa possibilidade permitiria configurar as cinco ou idealmente seis fragatas, que a marinha deveria possuir, de modo a permitir cobrir um vasto leque de missões, não estando a marinha sujeita, a que quando uma ou mais fragatas estivessem ou em MNT, em processo de melhoria, ou mesmo INOP, a limitações operacionais devido á versão X ou Y, não possuir o numero minímo de Navios para cumprir as missões.
Abraços
Ab
Nem mais JohnM, se o MDN tem 830 milhões para comprar cinco aeronaves de carga, a pagar em cinco anos, também de certeza que consegue arranjar, 1500 milhões para três fragatas novas a pagar em dez anos !!
Basta haver vontade e cumprir os Orçamentos Anuais da Defesa!
Se não existirem cativações, nem as merdas das LPM's, que não são precisas para rigorosamente nada, com 15 a 20% do dito Orçamento alocado aos investimentos teriamos por ano entre os 450 e os 600 milhões para investir nas FFAA, imagina em dez anos com 6.000 milhões o que não se poderia ir comprando !!!!
Abraços
Com 2500 milhões comprávamos as 5, e bem equipadas... 250 milhões por ano... houvesse vontade...
Ab
Meus caros qualquer dos modelos seria uma excelente aquisição, a única condição que a marinha deveria impor ao construtor, seria a do armamento dos Navios ser colocado em sistema de modulos, tal qual a concepção das nossas VdG, dos TEJO, e da grande maioria senão a totalidade, dos navios de combate da Dinamarca.Exatamente! Os CAPTA 4, por exemplo, têm uma versão compacta que vem num contentor ISO, por isso bastava comprarmos dois ou três conjuntos e rodá-los entre fragatas... já os radares e mísseis é mais complicado...
Essa possibilidade permitiria configurar as cinco ou idealmente seis fragatas, que a marinha deveria possuir, de modo a permitir cobrir um vasto leque de missões, não estando a marinha sujeita, a que quando uma ou mais fragatas estivessem ou em MNT, em processo de melhoria, ou mesmo INOP, a limitações operacionais devido á versão X ou Y, não possuir o numero minímo de Navios para cumprir as missões.
Abraços
Ab
Nem mais JohnM, se o MDN tem 830 milhões para comprar cinco aeronaves de carga, a pagar em cinco anos, também de certeza que consegue arranjar, 1500 milhões para três fragatas novas a pagar em dez anos !!
Basta haver vontade e cumprir os Orçamentos Anuais da Defesa!
Se não existirem cativações, nem as merdas das LPM's, que não são precisas para rigorosamente nada, com 15 a 20% do dito Orçamento alocado aos investimentos teriamos por ano entre os 450 e os 600 milhões para investir nas FFAA, imagina em dez anos com 6.000 milhões o que não se poderia ir comprando !!!!
Abraços
Com 2500 milhões comprávamos as 5, e bem equipadas... 250 milhões por ano... houvesse vontade...
Ab
E, com os restantes 3500 milhões podias, adquirir, o urgentíssimo AOR, o sistema SHORAD, que tanta falta faz, o novo armamento e viaturas para os FUZOS, helis para a FAP e Marinha, fazer o upgrade aos F's, os blindados para substituir os M113, reforço das Frotas Pandur e ST5.
Abraços
DC longe de mim querer-me fazer um especialista nesta área, mas salvo erro as A-200 para o programa britânico estavam por 420,45 milhões de € a unidade e cada uma tem 3,700 toneladas, o que as tornam maiores do que qualquer Fragata da Marinha Portuguesa.
Sendo as Meko modulares, podes meter desde simples 57mm como estavam planeadas para as Britânicas, passando pelas 76 mm, acabando nas 127mm.
Revendo os restantes sistemas, eles tinham planeado 16 a 32 misseis Sea Ceptor (no nosso caso seriam os ESSM Block 2 lançados dos VLS Mk 41), 2 x 4 RBS-15 SSM/Harpoon (?), etc.
Seria uma senhora Fragata e com provas dadas.
JohnM, tudo o que escreveste faz sentido e os dados são corretos e eu até fui um dos que escreveu aqui repetidamente que as novas Fragatas tipo 31 eram uma excelente aquisição com algumas modificações (ao nível do armamento). No entanto há um dado que eu diria que é relevante e que fez-me pensar. Os Brasileiros como deves saber estão a dois passos de cntruir no Brasil umas A-100 modificadas:
Esta versão é maior 107 metros e mais pesada 3,455 toneladas, com armamentos e equipamentos escolhidos pela MB. Em principio as mesmas serão construídas num estaleiro no sul do Brasil, tendo o apoio directo da tkMS.
Imagina uma A-200 modificada para ser maior, em duas versões uma para ASW e outra para AAW, feitas no Arsenal do Alfeite, empresa essa que já tem ligações contratuais com a tkMS.
http://www.arsenal-alfeite.pt/index.php?id=132&newsID=32882
Seria um dois em um, conseguia-se modernizar e meter o Arsenal a laborar com alguma intensidade e a Marinha passava por uma modernização de fundo.
Projetos futuros
(https://i.ibb.co/rZ2c7V7/FB-IMG-16029425999984420.jpg)
DC longe de mim querer-me fazer um especialista nesta área, mas salvo erro as A-200 para o programa britânico estavam por 420,45 milhões de € a unidade e cada uma tem 3,700 toneladas, o que as tornam maiores do que qualquer Fragata da Marinha Portuguesa.
Sendo as Meko modulares, podes meter desde simples 57mm como estavam planeadas para as Britânicas, passando pelas 76 mm, acabando nas 127mm.
Revendo os restantes sistemas, eles tinham planeado 16 a 32 misseis Sea Ceptor (no nosso caso seriam os ESSM Block 2 lançados dos VLS Mk 41), 2 x 4 RBS-15 SSM/Harpoon (?), etc.
Seria uma senhora Fragata e com provas dadas.
Caríssimo,
Longe de mim dizer mal das Meko A-200, porque até há bem pouco tempo eram as minhas favoritas, mas, pelo mesmo preço, as AH 140 oferecem muito mais, senão vejamos:
Dimensões e deslocamento aproximados - AH 140: 140x20 m, 5700 tons; A-200 (versão Sul Africana): 121x16 m, 3700 tons. Vantagem clara AH 140 em termos de capacidade de crescimento futuro e estabilidade.
Autonomia - AH 140: 9000 milhas náuticas; A-200: 8,000 milhas náuticas. Vantagem ligeira AH 140.
Assinaturas acústica e radar - Vantagem A-200 por conta dos motores elétricos, mais silenciosos que os Diesel das AH 140, mesmo se montados em amortecedores) em ASW, e da forma em X do casco que dimunui a assinatura radar.
Modularidade: Vantagem brutal AH 140, que tem 4 baías para zebros, UUVs e USVs, contra dois da A-200 e, muito importante, espaço modular para até 6 (!!) contentores ISO debaixo do convés de vôo, que podem levar de tudo, desde hospitais de campanha, a sonares VDS ou acomodação para tropas especiais. Além disso, o convés pode levar um helicópetro até ao tamanho do Chinook, o que no caso da inserção de tropas especiais é importantíssimo.
Tendo em vista estes atributos, não sei porque alguma vez iríamos escolher as A-200 em vez das AH 140, pelo mesmo preço aproximado... por algum motivo a RN escolheu a AH 140 para Type 31 e não as A-200 (que eram um dos outros dois concorrentes, junto com a Leander da BAe).
Ab
DC longe de mim querer-me fazer um especialista nesta área, mas salvo erro as A-200 para o programa britânico estavam por 420,45 milhões de € a unidade e cada uma tem 3,700 toneladas, o que as tornam maiores do que qualquer Fragata da Marinha Portuguesa.
Sendo as Meko modulares, podes meter desde simples 57mm como estavam planeadas para as Britânicas, passando pelas 76 mm, acabando nas 127mm.
Revendo os restantes sistemas, eles tinham planeado 16 a 32 misseis Sea Ceptor (no nosso caso seriam os ESSM Block 2 lançados dos VLS Mk 41), 2 x 4 RBS-15 SSM/Harpoon (?), etc.
Seria uma senhora Fragata e com provas dadas.
Caríssimo,
Longe de mim dizer mal das Meko A-200, porque até há bem pouco tempo eram as minhas favoritas, mas, pelo mesmo preço, as AH 140 oferecem muito mais, senão vejamos:
Dimensões e deslocamento aproximados - AH 140: 140x20 m, 5700 tons; A-200 (versão Sul Africana): 121x16 m, 3700 tons. Vantagem clara AH 140 em termos de capacidade de crescimento futuro e estabilidade.
Autonomia - AH 140: 9000 milhas náuticas; A-200: 8,000 milhas náuticas. Vantagem ligeira AH 140.
Assinaturas acústica e radar - Vantagem A-200 por conta dos motores elétricos, mais silenciosos que os Diesel das AH 140, mesmo se montados em amortecedores) em ASW, e da forma em X do casco que dimunui a assinatura radar.
Modularidade: Vantagem brutal AH 140, que tem 4 baías para zebros, UUVs e USVs, contra dois da A-200 e, muito importante, espaço modular para até 6 (!!) contentores ISO debaixo do convés de vôo, que podem levar de tudo, desde hospitais de campanha, a sonares VDS ou acomodação para tropas especiais. Além disso, o convés pode levar um helicópetro até ao tamanho do Chinook, o que no caso da inserção de tropas especiais é importantíssimo.
Tendo em vista estes atributos, não sei porque alguma vez iríamos escolher as A-200 em vez das AH 140, pelo mesmo preço aproximado... por algum motivo a RN escolheu a AH 140 para Type 31 e não as A-200 (que eram um dos outros dois concorrentes, junto com a Leander da BAe).
Ab
"Assinaturas acústica e radar - Vantagem A-200 por conta dos motores elétricos, mais silenciosos que os Diesel das AH 140, mesmo se montados em amortecedores) em ASW, e da forma em X do casco que dimunui a assinatura radar."
Esta grande vantagem de combate naval puro, não será preferível à capacidade de modularidade, como é descrito na AH140?
Tendo em conta que parece mais coisa para Países com politicas mais decididas(cá é mais no "nim"... "nim sei se sim ou sopas")
Se calhar é importante aferir o tipo de navio a natureza das politicas.
Cá a politica é até mandar NPO quase desarmados não vá ofender sensibilidades, ou mesmo só porque acham que nem faz falta
Projetos futuros
(https://i.ibb.co/rZ2c7V7/FB-IMG-16029425999984420.jpg)
MEKO A200 e F-310 NANSEN !
05 T31 + 02 FFG(X), já que a doutrina defendida pela Marinha (não por cadetes da AN) descreve a necessidade de 05 fragatas ASW e 02 fragatas AAW.
05 T31 + 02 FFG(X), já que a doutrina defendida pela Marinha (não por cadetes da AN) descreve a necessidade de 05 fragatas ASW e 02 fragatas AAW.
05 T31 + 02 FFG(X), já que a doutrina defendida pela Marinha (não por cadetes da AN) descreve a necessidade de 05 fragatas ASW e 02 fragatas AAW.
Era bom era!
05 T31 + 02 FFG(X), já que a doutrina defendida pela Marinha (não por cadetes da AN) descreve a necessidade de 05 fragatas ASW e 02 fragatas AAW.
Era bom era!
Sonhemos, Sonhemos, não há dinheiro, dizem eles, os ditos responsaveis e grabdes defensores da nossa extensão maritima, para substituir as 03 fragatas, mais o que é certo, é que vai havendo muitos milhares de milhões para esbanjar noutras areas da nossa sociedade.
Abraços
MEKO A200 e F-310 NANSEN !
Eu tenho tendências para delirar, mas vocês abusam :mrgreen:
Eu tenho tendências para delirar, mas vocês abusam :mrgreen:
Espera até vir aí o outro a propor joint-ventures com as indústrias navais da Hungria e da Suíça.
Eu tenho tendências para delirar, mas vocês abusam :mrgreen:
Espera até vir aí o outro a propor joint-ventures com as indústrias navais da Hungria e da Suíça.
Shutterstock
Minesweeper Navy Ship Hungarian Defence Forces Flottila
In case you ever wondered, Switzerland does have a (kind of) navy...!
https://imgur.com/r/military/mkrDgXU (https://imgur.com/r/military/mkrDgXU)
Baltic Workboats AS (BWB), based in the Estonian island of Saaremaa, is assembling 19 assault boats for the Austrian Armed Forces.
https://news.err.ee/116503/saaremaa-shipyard-building-navy-for-austria (https://news.err.ee/116503/saaremaa-shipyard-building-navy-for-austria)
Houston, we have a problem
The PeSCo’s European Patrol Corvette (EPC) programme gains momentum
03/10/2020 EDA, EU, European Patrol Corvette, France, Greece, Italy, PESCO, Portugal, Spain
By Luca Peruzzi
Under the European Union’s Permanent Structured Cooperation (PeSCO) framework, the European Patrol Corvette (EPC) programme is advancing and enlarging the EU member states participation. Italy is the programme coordinating country of the EPC programme, which sees also the participation of France, Greece and Spain as Participant Member States (pMS). During the Defence iQ (a division of IQPC) OPV International 2020 virtual conference, speaking about the PPA (Pattugliatori Polivalenti d’Altura) multirole patrol (combatant) vessels as well as the EPC programme, Italian Navy General Staff representatives highlighted the recent joining of Portugal into the latter programme as observer nation. Since the letter of intent signature between Italy and France in June 2019, the programme approval within the 3rd wave of PeSCo projects came in November 2019. The European Patrol Corvette programme objective is to design and develop a new family of military (NATO War Limited Ship) vessels, based on a mono-hull concept, which allows to host several systems and payloads, in order to accomplish, with a modular and flexible approach, a large number of tasks and missions, from combat to presence and surveillance. After the kickoff meeting in May 2020, with the participation of representatives of all the participant member states and of the European Defence Agency (EDA), activities are underway aimed at formalizing the designation of the EDA as the institutional framework for common requirements definition and harmonization . According to the presentation, the EPC is expected to be developed in at least three main versions, including a patrol version aimed to meet Italian and Spanish requirements, a long range version for France and a combat version for Greece. More details will be provided in a follow-on article to be published soon.
https://www.edrmagazine.eu/the-pescos-european-patrol-corvette-epc-programme-gains-momentum
Tuga be like:
(https://cdn.pensador.com/img/frase/hu/go/hugo_victor_quot_digo_nada_so_observo_quot_le37lr0.jpg)
Houston, we have a problem
The PeSCo’s European Patrol Corvette (EPC) programme gains momentum
03/10/2020 EDA, EU, European Patrol Corvette, France, Greece, Italy, PESCO, Portugal, Spain
By Luca Peruzzi
Under the European Union’s Permanent Structured Cooperation (PeSCO) framework, the European Patrol Corvette (EPC) programme is advancing and enlarging the EU member states participation. Italy is the programme coordinating country of the EPC programme, which sees also the participation of France, Greece and Spain as Participant Member States (pMS). During the Defence iQ (a division of IQPC) OPV International 2020 virtual conference, speaking about the PPA (Pattugliatori Polivalenti d’Altura) multirole patrol (combatant) vessels as well as the EPC programme, Italian Navy General Staff representatives highlighted the recent joining of Portugal into the latter programme as observer nation. Since the letter of intent signature between Italy and France in June 2019, the programme approval within the 3rd wave of PeSCo projects came in November 2019. The European Patrol Corvette programme objective is to design and develop a new family of military (NATO War Limited Ship) vessels, based on a mono-hull concept, which allows to host several systems and payloads, in order to accomplish, with a modular and flexible approach, a large number of tasks and missions, from combat to presence and surveillance. After the kickoff meeting in May 2020, with the participation of representatives of all the participant member states and of the European Defence Agency (EDA), activities are underway aimed at formalizing the designation of the EDA as the institutional framework for common requirements definition and harmonization . According to the presentation, the EPC is expected to be developed in at least three main versions, including a patrol version aimed to meet Italian and Spanish requirements, a long range version for France and a combat version for Greece. More details will be provided in a follow-on article to be published soon.
https://www.edrmagazine.eu/the-pescos-european-patrol-corvette-epc-programme-gains-momentum
E permite ajudas de custo... relatórios, deslocações... :mrgreen:
Fragatas queriam eles... :D
No entanto mantém-se o "elephant in the room", que são as datas, o upgrade de treta das VdG e a capacidade de combate praticamente nula das nossas Meko (com ou sem o dito MLU) no presente, quanto mais nos próximos 10 anos. E aqui pergunto, vai-se aguentar a dupla BD/VdG, cuja capacidade de combate real é muito reduzida, até 2030/35 e seguir o sonho das EPC/FSC? Arriscando no fim não se ter nada (habitual falta de vontade) e ficarmos dependentes de fragatas com mais de 40 anos e sem upgrades dignos?
A mim parece-me muita fruta, e espero estar enganado, mas temo que tenha o mesmo desfecho do LPD e do AOR, foram-se recusando opções em segunda-mão com benefícios imediatos,para sonhar alto com navios novos, e no fim nem uma coisa nem outra...
Eu arriscaria que a versão portuguesa, a materializar-se, não será a versão de patrulha de longo alcance, porque não precisamos, e não será a versão topo de gama, porque não há pilim... eu arriscaria dizer que seria algo com um radar AESA relativamente básico (NS100?), um sonar ativo de casco, alguma capacidade de auto-defesa (8-16 ESSM 2) e AShM (4 ASM?)... se for assim, já não é mau... afinal já seria uma complexidade de cruzador...
Ab
Eu arriscaria que a versão portuguesa, a materializar-se, não será a versão de patrulha de longo alcance, porque não precisamos, e não será a versão topo de gama, porque não há pilim... eu arriscaria dizer que seria algo com um radar AESA relativamente básico (NS100?), um sonar ativo de casco, alguma capacidade de auto-defesa (8-16 ESSM 2) e AShM (4 ASM?)... se for assim, já não é mau... afinal já seria uma complexidade de cruzador...
afinal já seria uma complexidade de cruzador:mrgreen:
Eu arriscaria que a versão portuguesa, a materializar-se, não será a versão de patrulha de longo alcance, porque não precisamos, e não será a versão topo de gama, porque não há pilim... eu arriscaria dizer que seria algo com um radar AESA relativamente básico (NS100?), um sonar ativo de casco, alguma capacidade de auto-defesa (8-16 ESSM 2) e AShM (4 ASM?)... se for assim, já não é mau... afinal já seria uma complexidade de cruzador...
"Versão de patrulha de longo alcance" não é "mistura" de 2 das versões, a de patrulha (Itália e Espanha) e a de longo alcance (França)...? Eu desconfio que, considerando a francesa a versão "média", vai ser essa; mas as versões devem ter misseis europeus.Citarafinal já seria uma complexidade de cruzador:mrgreen:
Eu arriscaria que a versão portuguesa, a materializar-se, não será a versão de patrulha de longo alcance, porque não precisamos, e não será a versão topo de gama, porque não há pilim... eu arriscaria dizer que seria algo com um radar AESA relativamente básico (NS100?), um sonar ativo de casco, alguma capacidade de auto-defesa (8-16 ESSM 2) e AShM (4 ASM?)... se for assim, já não é mau... afinal já seria uma complexidade de cruzador...
Ab
Infelizmente, se não há dinheiro para Marlins ou o Wave, duvido que haja para comprar fragatas usadas... além de que não há praticamente nada no mercado, a não ser eventualmente a T23 GP Inglesas, que tb estão a cair de podre... E claro que há o risco de se chegar a 2030-35 e tb não haver dinheiro para novas, mas isso são outros 500...
As novas corvetas italianas adquiridas pelo Qatar dão um banho a qualquer fragata tuga. Se as "nossas" EPC fossem semelhantes não seria nada mau.
https://www.navalnews.com/event-news/euronaval-2020/2020/10/fincantieri-details-corvette-and-opv-for-qatar-emiri-naval-forces/ (https://www.navalnews.com/event-news/euronaval-2020/2020/10/fincantieri-details-corvette-and-opv-for-qatar-emiri-naval-forces/)
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2020/03/Al-Zubarah-Qatar-Navy-Corvette-Fincantieri-1.jpg)
Já tinha dito antes, que a versão de combate das EPC, mal por mal, é bastante melhor do que o que temos agora.
Interessa saber é se queremos ficar permanentemente como "corveteiros" tendo uma extensão de oceano tão grande...
Não me interpretem mal, eu gosto ,e sempre disse, das corvetas, mas como "apoios" ás fragatas e não substitutos das mesmas.
Ou seja, 5 fragatas + 2/3 EPC.
:-P
E autonomia no mar?
E autonomia no mar?
E autonomia no mar?
VdG: 4.000 nm a 18 nós
BD: 5.000 nm a 18 nós
No final, quando já não houverem mais passeatas e almoçaradas, vão dizer
"Ah obrigado mas afinal não estamos interessados..." ::)
Eu acho que para substituir as VdG seria ouro sobre azul, entrada num projeto europeu, aquisição de tecnologia e possibildade de obtenção de navios NOVOS....
claro que o meu medo...é que estamos em Portugal e isto seja aproveitado por meia-duzia de "abusadores" e no fim fiquemos com as calças na mão e sem nada, como no A400M e no NH90 :P
"Existem" na LPM, o que vale o que vale. :mrgreen:
Mas sim, a existirem mesmo, deviam ser ou redireccionados para as EPC, ou para uma compra em segunda-mão "imediata".
No final, quando já não houverem mais passeatas e almoçaradas, vão dizer
"Ah obrigado mas afinal não estamos interessados..." ::)
Completamente. O facto de entrarmos apenas como "observadores", já indicia isso mesmo.Eu acho que para substituir as VdG seria ouro sobre azul, entrada num projeto europeu, aquisição de tecnologia e possibildade de obtenção de navios NOVOS....
claro que o meu medo...é que estamos em Portugal e isto seja aproveitado por meia-duzia de "abusadores" e no fim fiquemos com as calças na mão e sem nada, como no A400M e no NH90 :P
Substituir as VdG por 4/5 EPC e as BD por 2 fragatas AAW, devia ser este o plano. Como as VdG precisam de ser substituídas depressa, antes que se esbanje dinheiro no seu "MLU", sempre podíamos inverter o processo, e primeiro íamos buscar os 2 AB (navios AAW), substituindo e vendendo as VdG gradualmente, e em 2030 começávamos a receber a primeira EPC (substituindo a última VdG) e por aí em diante até termos na força 2 AB + 4 EPC.
Não creio é que possamos ficar de braços cruzados até 2030, ainda por cima a gastar 130 milhões no upgrade das VdG para encher chouriços.
Para una marinha como a nossa, ter contratorpedeiros com guarnições de mais de 350 elementos/navio e um calado maximo de mais de nove metros é mesmo uma excelente escolha não haja dúvida.Pós-refit, a tripulação dos AB vai descer para os 250 tripulantes, ou seja, os 2 AB teriam o mesmo número total de tripulantes que as 3 VdG... não seria por aí... a questão do calado e do consumo de “gásoil” é que é mais complicada... mas dragavam-se os acessos ao Alfeite e já dava também para o Wave.. só vantagens... :mrgreen:
Para una marinha como a nossa, ter contratorpedeiros com guarnições de mais de 350 elementos/navio e um calado maximo de mais de nove metros é mesmo uma excelente escolha não haja dúvida.Pós-refit, a tripulação dos AB vai descer para os 250 tripulantes, ou seja, os 2 AB teriam o mesmo número total de tripulantes que as 3 VdG... não seria por aí... a questão do calado e do consumo de “gásoil” é que é mais complicada... mas dragavam-se os acessos ao Alfeite e já dava também para o Wave.. só vantagens... :mrgreen:
Ab
Para una marinha como a nossa, ter contratorpedeiros com guarnições de mais de 350 elementos/navio e um calado maximo de mais de nove metros é mesmo uma excelente escolha não haja dúvida.Pós-refit, a tripulação dos AB vai descer para os 250 tripulantes, ou seja, os 2 AB teriam o mesmo número total de tripulantes que as 3 VdG... não seria por aí... a questão do calado e do consumo de “gásoil” é que é mais complicada... mas dragavam-se os acessos ao Alfeite e já dava também para o Wave.. só vantagens... :mrgreen:
Ab
Pois era, mas mesmo que as guarnições baixassem para esse quantitativo, quem suportava essas alterações?
Mas mesmo com essa redução a marinha teria de reduzir ainda mais o numero de navios combatentes, o que nos limitaria ainda mais a já pouca flexibilidade que vai tendo.
E quanto à serie dos ab, estamos a falar dos flt 1 portanto, navios sem heli, mais uma limitação operacional.
Abraços
Para una marinha como a nossa, ter contratorpedeiros com guarnições de mais de 350 elementos/navio e um calado maximo de mais de nove metros é mesmo uma excelente escolha não haja dúvida.Pós-refit, a tripulação dos AB vai descer para os 250 tripulantes, ou seja, os 2 AB teriam o mesmo número total de tripulantes que as 3 VdG... não seria por aí... a questão do calado e do consumo de “gásoil” é que é mais complicada... mas dragavam-se os acessos ao Alfeite e já dava também para o Wave.. só vantagens... :mrgreen:
Ab
Pois era, mas mesmo que as guarnições baixassem para esse quantitativo, quem suportava essas alterações?
Mas mesmo com essa redução a marinha teria de reduzir ainda mais o numero de navios combatentes, o que nos limitaria ainda mais a já pouca flexibilidade que vai tendo.
E quanto à serie dos ab, estamos a falar dos flt 1 portanto, navios sem heli, mais uma limitação operacional.
Abraços
Também não temos hélis que cheguem... ;D assim resolvia-se o problema do número de hélis...
Agora mais a sério, o que se falava na altura era de Flight II (ainda sem helicóptero orgânico), em que nós pagaríamos o refit (~300 milhões € pelos dois) e eles davam os mísseis SM-2 dos stocks existentes... se assim fosse, era bom negócio, porque o refit é para os manter operacionais até para lá de 2040...
Ab
:guitar: :guitar: :guitar: :guitar: :mala: :mala: :mala: :mala:
Estávamos a falar tão bem da EPC e tinham de vir as AB....
John, pensa la um pouco comigo.
Então nos nao temos 50 milhões para um imprescindível AOR, navio que deveria, a par dos submarinos, ser a primeira prioridade da marinha e iamos arranjar 300 milhões para dois ab's, com cerca de trinta anos, que viriam daqui a quê, cinco ou mais anos ?
Nao acho grande negócio nem uma prioridade para uma Marinha como a nossa.
Abraços
:guitar: :guitar: :guitar: :guitar: :mala: :mala: :mala: :mala:
Estávamos a falar tão bem da EPC e tinham de vir as AB....
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Estávamos a falar tão bem da EPC e tinham de vir as AB....
É a Marinha com ABs e eu com Simone Simons :mrgreen: e mesmo assim se calhar as minhas chances são maiores.
Já cansa essa conversa , já agora pensem nuns Zumwalt
John, pensa la um pouco comigo.
Então nos nao temos 50 milhões para um imprescindível AOR, navio que deveria, a par dos submarinos, ser a primeira prioridade da marinha e iamos arranjar 300 milhões para dois ab's, com cerca de trinta anos, que viriam daqui a quê, cinco ou mais anos ?
Nao acho grande negócio nem uma prioridade para uma Marinha como a nossa.
Abraços
Mas neste momento em que falamos, o que não é uma prioridade na Marinha? Todos os programas estão atrasados 10 anos ou mais, face ao que devia ter sido feito, logo todos os programas são prioritários.
Mas eu ainda estou à espera de uma sugestão genial, que não seja esperar 10/15 anos para finalmente substituir as VdG por fragatas novas. É que vamos ficar 10 anos (o mais realista é serem 15) a gramar com 5 fragatas obsoletas quando estas deviam começar a ser substituídas em 2025. Não sei bem se estão a ver o que é mais 10/15 anos a vermos evolução tecnológica a passar-nos ao lado, a juntar ao facto das nossas fragatas já estarem 20/30 anos atrasadas no tempo...
Mas é preciso sujestao genial ????
O que é preciso é vontade de investir porque dinheiro no OD há.
E, já agora, qual dos Ramos das FFAA, não está atrasado tecnologicamente 10 ou mesmo até 15 ou mais anos ??
Salvo raríssimas excepções, nenhum equipamento/armamento das FFAA, sofre actualizações significativas durante o seu ciclo de vida útil, é um mal geral do qual sabemos a origem e o porquê.
Até 2030 só haverá (se não for cativado, etc) o dinheiro da LPM, logo temos o quê? 120 milhões "MLU" da VdG e 150 milhões para o LPD... destes 270 milhões (mais venda das VdG) consigam 1 AOR e 2 fragatas - e vender 3 Meko não deve ser a mesma coisa que um Corsa no OLX ::)
Já nem falo no tempo necessário para arranjar navios usados de entrega imediata "padrão NATO" :mrgreen:, tempo e despesas com deslocações para decidir e inspeccionar, mudar a lei... arranjar forma de comunicar ao "povo" o adiar do adorado LPD, que não apaga fogos florestais mais é a coisa mais próxima de uso para a (também adorada) Protecção Civil.
Mas as FREMM foram mesmo propostas ou é mais um mito urbano estilo Arleigh Burke?
Mas as FREMM foram mesmo propostas ou é mais um mito urbano estilo Arleigh Burke?
é mais isso nada há de concreto sobre essa oferta, se é que existiu, que eu saiba, o que há é vontade em ter esse tipo de navios e não passa disso.
Abraços
catastrófico, um desastre repetidamente anunciado", reage Melo Gomes, Almirante que liderou a Marinha portuguesa entre 2005 e 2010, à notícia do abate iminente do NRP Bérrio, o único navio reabastecedor logístico das Forças Armadas. Conforme o DN noticiou esta quarta-feira (29 janeiro), a Marinha viu frustrada a sua intenção de reparar o navio, já com 50 anos, e prolongar a sua vida por mais uma década.
Sem alternativa programada, fica com a sua capacidade de projeção drasticamente limitada - deixa de ser possível apoiar navios fora das águas do território continental, por exemplo em casos de emergência civil nas regiões autónomas ou em reabastecimento de navios em missões de longa distância.
Enquanto a perspectiva politica não mudar...Enquanto os políticos não mudarem...
Mas as FREMM foram mesmo propostas ou é mais um mito urbano estilo Arleigh Burke?
é mais isso nada há de concreto sobre essa oferta, se é que existiu, que eu saiba, o que há é vontade em ter esse tipo de navios e não passa disso.
Abraços
As Fremm eram faladas pelos "corredores" da Marinha assim como os F35 são falados nos "ditos" da FAP. A única diferença é que os últimos já fazem alguns colóquios sobre caças de 5 geração e dão umas entrevistas, enquanto que na Armada, só se lembram de dizer que precisam de navios quando estão de saída e não lhes renovam o "comando" ou já estão reformados. :-P ;)
(https://www.armytimes.com/resizer/vTWFv-WW24iczyH6w7rkH-NxC_c=/1200x0/filters:quality(100)/arc-anglerfish-arc2-prod-mco.s3.amazonaws.com/public/5YRPYFQQTRERPE5NDXQUGJEY3I.jpg)
https://www.jn.pt/nacional/alerta-para-a-falta-de-investimento-na-marinha-4585769.html (https://www.jn.pt/nacional/alerta-para-a-falta-de-investimento-na-marinha-4585769.html)
https://www.dn.pt/poder/abate-do-navio-berrio-e-catastrofico-um-desastre-anunciado-diz-ex-chefe-da-armada-11768248.html (https://www.dn.pt/poder/abate-do-navio-berrio-e-catastrofico-um-desastre-anunciado-diz-ex-chefe-da-armada-11768248.html)Citarcatastrófico, um desastre repetidamente anunciado", reage Melo Gomes, Almirante que liderou a Marinha portuguesa entre 2005 e 2010, à notícia do abate iminente do NRP Bérrio, o único navio reabastecedor logístico das Forças Armadas. Conforme o DN noticiou esta quarta-feira (29 janeiro), a Marinha viu frustrada a sua intenção de reparar o navio, já com 50 anos, e prolongar a sua vida por mais uma década.
Sem alternativa programada, fica com a sua capacidade de projeção drasticamente limitada - deixa de ser possível apoiar navios fora das águas do território continental, por exemplo em casos de emergência civil nas regiões autónomas ou em reabastecimento de navios em missões de longa distância.
(https://static.globalnoticias.pt/dn/image.aspx?brand=DN&type=generate&guid=cdc2ac32-4daa-4697-bf05-73c2836d619c&w=800&h=450&t=20200131202050)
Cumprimentos
"Relativamente às fragatas da classe Vasco da Gama, que atingem o limite da sua vida útil na próxima década, prevê-se iniciar a breve prazo o seu processo de substituição, de forma a que, no final da década de 20, possam entrar ao serviço novas fragatas multi-propósito, com capacidade para a operação de destacamentos de veículos não-tripulados – uma capacidade que a Marinha já está a edificar com grande dedicação e entusiasmo, por acreditarmos que esses veículos são (e serão cada vez mais) verdadeiros multiplicadores de força."
Eu não gosto sobretudo da ideia de "aguentar" as VdG mais 10 anos, quanto mais 15, ainda por cima com aquele MLU planeado que não tem cabimento nenhum.
Eu não gosto sobretudo da ideia de "aguentar" as VdG mais 10 anos, quanto mais 15, ainda por cima com aquele MLU planeado que não tem cabimento nenhum.
O círculo está completo, voltamos a 1990, a única vantagem dessa época é que não havia problema de recursos humanos...
Eu não gosto sobretudo da ideia de "aguentar" as VdG mais 10 anos, quanto mais 15, ainda por cima com aquele MLU planeado que não tem cabimento nenhum.
O círculo está completo, voltamos a 1990, a única vantagem dessa época é que não havia problema de recursos humanos...
Pelo que corre nos "mentideros", a ideia de 2 a 3 FFG multi-missão, será o caminho, com uma decisão até 2024/2025 e primeira unidade cá em 2029/2030.
No meio disto não sei aonde ficam as EPC...
Cumprimentos,
Eu não gosto sobretudo da ideia de "aguentar" as VdG mais 10 anos, quanto mais 15, ainda por cima com aquele MLU planeado que não tem cabimento nenhum.
O círculo está completo, voltamos a 1990, a única vantagem dessa época é que não havia problema de recursos humanos...
Pelo que corre nos "mentideros", a ideia de 2 a 3 FFG multi-missão, será o caminho, com uma decisão até 2024/2025 e primeira unidade cá em 2029/2030.
No meio disto não sei aonde ficam as EPC...
Cumprimentos,
Se a ambição for mesmo essa, deixa de se colocar tanto a necessidade das EPC, já que 3 fragatas multi-propósito precisariam de ser complementadas por fragatas AAW (substitutas das BD). Bom bom era cancelar de vez o "upgrade" das VdG e usar essa verba para adiantar a substituição destas fragatas, possivelmente para tentar que o primeiro navio entrasse ao serviço em 2026/27.
E nesses “mentideros” fala-se em FREMM? Eu nunca ouvi falar em FREMM cá para o burgo, a não ser aquando da suposta “oferta” dos italianos... as últimas FREMM francesas estão a sair e ficam só a faltar as duas italianas que vão substituir as vendidas ao Egipto. Uma vez terminada a produção, fica caro reactiva-la... além disso, o grau de compatibilidade com os sistemas de combate e armamento portugueses é nulo (p.ex, não são compatíveis com os Harpoon, nem com os ESSM), por isso teríamos que comprar novos mísseis ou pagar para integrar os atuais... boa sorte haver $$$ para isso!!!
Acho muito, mas muito mais provável mesmo, juntarmo-nos ao projeto Holandês e irmos buscar duas ou três depois das belgas estarem entregues... não me admirava que comprássemos primeiro duas FSC e depois três EPC para substituir a última VdG e as duas BD...
Ab
E nesses “mentideros” fala-se em FREMM? Eu nunca ouvi falar em FREMM cá para o burgo, a não ser aquando da suposta “oferta” dos italianos... as últimas FREMM francesas estão a sair e ficam só a faltar as duas italianas que vão substituir as vendidas ao Egipto. Uma vez terminada a produção, fica caro reactiva-la... além disso, o grau de compatibilidade com os sistemas de combate e armamento portugueses é nulo (p.ex, não são compatíveis com os Harpoon, nem com os ESSM), por isso teríamos que comprar novos mísseis ou pagar para integrar os atuais... boa sorte haver $$$ para isso!!!
Acho muito, mas muito mais provável mesmo, juntarmo-nos ao projeto Holandês e irmos buscar duas ou três depois das belgas estarem entregues... não me admirava que comprássemos primeiro duas FSC e depois três EPC para substituir a última VdG e as duas BD...
Ab
Assim sendo também podemos excluir as EPC, programa onde supostamente somos "observadores", pois Itália e França. não usam Harpoon nem ESSM.
Também sou da tua opinião JohnM, acho que muito provavelmente estamos a assistir ao fim de um ciclo na nossa Marinha de " guerra ", em que Portugal possuía duas classes de fragatas.Exatamente Tenente, a partir do momento em que entramos lo modelo Hi-Lo, jamais voltaremos atrás... aliás, é isso que se vê na maioria das Marinhas europeias e mesmo na US Navy (embora nesta última o Lo sejam as FFG-X... :mrgreen:), essencialmente por questões de custo, porque novas fragatas topo de gama custam 1000 milhões, mais coisa menos coisa, quando se inclui o armamento (fica caro encher 32-48 células VLS); a RN com as T26/T31, a MN com as FREMM/FTI, a MM com os PPA de várias configurações, e mesmo a Holanda com as DZP/M (mesmo as novas M, são ligeiramente detuned...)... acho que o nosso destino vai ser uma mistura 2+3 Hi-Lo ou 4 Hi... duvido que continuemos com 5 fragatas full size...
Não estou a ver indícios de que as duas classes de fragatas, irão ser substituídas por navios idênticos.
Se o forem, de certeza que as cinco unidades actuais, serão substituídas por apenas quatro do mesmo tipo, ou, o mais plausível, é adquirirmos dois navios com maiores capacidades, para substituir as BD, por exemplo duas novas M, e, as VdG, quando chegar a sua vez, serem substituídas por três das tais EPC's ou outro modelo, mas sempre navios de menor deslocamento e quiçá, capacidades.
Abraços
E nesses “mentideros” fala-se em FREMM? Eu nunca ouvi falar em FREMM cá para o burgo, a não ser aquando da suposta “oferta” dos italianos... as últimas FREMM francesas estão a sair e ficam só a faltar as duas italianas que vão substituir as vendidas ao Egipto. Uma vez terminada a produção, fica caro reactiva-la... além disso, o grau de compatibilidade com os sistemas de combate e armamento portugueses é nulo (p.ex, não são compatíveis com os Harpoon, nem com os ESSM), por isso teríamos que comprar novos mísseis ou pagar para integrar os atuais... boa sorte haver $$$ para isso!!!
Acho muito, mas muito mais provável mesmo, juntarmo-nos ao projeto Holandês e irmos buscar duas ou três depois das belgas estarem entregues... não me admirava que comprássemos primeiro duas FSC e depois três EPC para substituir a última VdG e as duas BD...
Ab
Assim sendo também podemos excluir as EPC, programa onde supostamente somos "observadores", pois Itália e França. não usam Harpoon nem ESSM.
The Greek Navy is looking for a higher speed version which is expected to feature a CODAD (COmbined Diesel And Diesel) propulsion configuration ensuring a maximum speed of 28 knots.
Eu até nem me admirava nada que os espanhóis nos propusessem um pacote de 3 EPC + 2 F-110... as vantagens em termos logísticos e de interoperacionalidade com os nosso vizinhos imediatos são óbvias, as F-110 vão ser navios mesmo muito bons, especialmente em ASW, e a configuração das EPC espanholas não é nada má para cenários de baixa e média intensidade... As F-110 deles vão estar concluídas no início da próxima década e as nossas vinham depois... não estou a dizer que vá a contecer, estou a dizer que não me surpreenderia se houvesse uma proposta espanhola nesse sentido...
Ab
P.S.- Não, não me mete medo nenhum entrarmos num negócio destes com os espanhóis... isso são àguas passadas... NATO e Norte de África são as minhas preocupações.
Eu até nem me admirava nada que os espanhóis nos propusessem um pacote de 3 EPC + 2 F-110... as vantagens em termos logísticos e de interoperacionalidade com os nosso vizinhos imediatos são óbvias, as F-110 vão ser navios mesmo muito bons, especialmente em ASW, e a configuração das EPC espanholas não é nada má para cenários de baixa e média intensidade... As F-110 deles vão estar concluídas no início da próxima década e as nossas vinham depois... não estou a dizer que vá a contecer, estou a dizer que não me surpreenderia se houvesse uma proposta espanhola nesse sentido...
Ab
P.S.- Não, não me mete medo nenhum entrarmos num negócio destes com os espanhóis... isso são àguas passadas... NATO e Norte de África são as minhas preocupações.
Não me chocava, 3 F-110 e 3 EPC.
Não sei o preço das F-110...
http://www.fuerzasmilitares.com/Euronaval%202018.pdf
Não me chocava, 3 F-110 e 3 EPC.
Não sei o preço das F-110...
http://www.fuerzasmilitares.com/Euronaval%202018.pdf
Penso que as FREEM para Marrocos ( 1 unidade) custou 450 milhões de euros, ou seja 1 F-110 é 2 FREEM...Sim, mas é preciso não esquecer que a FREMM marroquina é baixo de gama e que o custo das F-110 inclui todos o R&D (tem um novo radar e sistema de combate, por exemplo). O custo total do programa de 5 fragatas é de 4300 milhões, mas aí estão incluídos os custos de R&D. Depois desse custo amortizado na encomenda espanhola inicial, o preço de venda talvez desça... não me admirava que para uns 700-750 milhões...
Parece muita fruta...
Mas querem FREMMs com armamento norte-americano? Existem as FFGX, só lhes tirava o canhão de 57mm e colocava um de 76, de resto está bom. ::)
O meu problema como conceito "Hi-Lo", é que para os outros, o Low são corvetas bastante bem equipadas, e o High são fragatas ou contratorpedeiros. Para nós o Hi tem tendência a ser navios iguais ou inferiores ao Lo dos outros. :bang:
Mas vamos ver, existem várias opções no mercado, para todos os gostos e configurações desejáveis. Não creio que restringir as opções às FREMM/FTI (as FTI será que teriam um bom comportamento no Atlântico?) seja inteligente ou sequer prático. A vantagem das FREMM por exemplo, é que o projecto já está feito e tem provas dadas, se encomendássemos agora, o primeiro chegava bem antes de 2030. Mas se o plano continua a ser "fragatas novas só em 2030/35", é uma vantagem que não se aplica.
Por isso a questão não é tanto o modelo, mas sim "para quando é que querem?".
Outra hipótese:Voltarmos a ter 7 navios combatentes de superfície? Duvido muito... jamé... e quereríamos Land Attack para quê? Na Europa só os franceses têm essa capacidade na frota de superfície...
(https://www.navyrecognition.com/images/stories/west_europe/france/destroyers_frigates/FREMM/FREMM_Aquitaine_class_Frigate_DCNS_French_Navy_Marine_Nationale_variants.jpg)
2 AAW e 2 Land Attack (FREEM) (podendo também realizar AsuW) e 3 EPC para AsuW.
Totalizando os 7 meios de superfície combatentes.
Outra hipótese:
(https://www.navyrecognition.com/images/stories/west_europe/france/destroyers_frigates/FREMM/FREMM_Aquitaine_class_Frigate_DCNS_French_Navy_Marine_Nationale_variants.jpg)
2 AAW e 2 Land Attack (FREEM) (podendo também realizar AsuW) e 3 EPC para AsuW.
Totalizando os 7 meios de superfície combatentes.
8 cell A70 VLSs for the MBDA Missile de Croisière Naval (MdCN) or Naval Cruise Missile.
Outra hipótese:Voltarmos a ter 7 navios combatentes de superfície? Duvido muito... jamé... e quereríamos Land Attack para quê? Na Europa só os franceses têm essa capacidade na frota de superfície...
(https://www.navyrecognition.com/images/stories/west_europe/france/destroyers_frigates/FREMM/FREMM_Aquitaine_class_Frigate_DCNS_French_Navy_Marine_Nationale_variants.jpg)
2 AAW e 2 Land Attack (FREEM) (podendo também realizar AsuW) e 3 EPC para AsuW.
Totalizando os 7 meios de superfície combatentes.
Outra hipótese:Voltarmos a ter 7 navios combatentes de superfície? Duvido muito... jamé... e quereríamos Land Attack para quê? Na Europa só os franceses têm essa capacidade na frota de superfície...
(https://www.navyrecognition.com/images/stories/west_europe/france/destroyers_frigates/FREMM/FREMM_Aquitaine_class_Frigate_DCNS_French_Navy_Marine_Nationale_variants.jpg)
2 AAW e 2 Land Attack (FREEM) (podendo também realizar AsuW) e 3 EPC para AsuW.
Totalizando os 7 meios de superfície combatentes.
(https://zap.aeiou.pt/wp-content/uploads/2014/12/54a2bf8c09ace67d3513aaa1aa7aa0f3.png)
7 meios combatentes de superfície para patrulhar e manter soberania nesse espaço, até nem parece muito ! Mesmo com os OPV.
Quanto ao Land Attack, com SCALP, é um meio de dissuasão, além de poder realizar missões de interdição em missões nacionais ( não podendo enviar F-16 por ex) e/ou em missões NATO, na futura guerra fria que se avizinha.
Claro que estes meios deveriam ser complementados com P-8A, HERON UAV, etc
Cumprimentos,
Outra hipótese:Voltarmos a ter 7 navios combatentes de superfície? Duvido muito... jamé... e quereríamos Land Attack para quê? Na Europa só os franceses têm essa capacidade na frota de superfície...
(https://www.navyrecognition.com/images/stories/west_europe/france/destroyers_frigates/FREMM/FREMM_Aquitaine_class_Frigate_DCNS_French_Navy_Marine_Nationale_variants.jpg)
2 AAW e 2 Land Attack (FREEM) (podendo também realizar AsuW) e 3 EPC para AsuW.
Totalizando os 7 meios de superfície combatentes.
(https://zap.aeiou.pt/wp-content/uploads/2014/12/54a2bf8c09ace67d3513aaa1aa7aa0f3.png)
7 meios combatentes de superfície para patrulhar e manter soberania nesse espaço, até nem parece muito ! Mesmo com os OPV.
Quanto ao Land Attack, com SCALP, é um meio de dissuasão, além de poder realizar missões de interdição em missões nacionais ( não podendo enviar F-16 por ex) e/ou em missões NATO, na futura guerra fria que se avizinha.
Claro que estes meios deveriam ser complementados com P-8A, HERON UAV, etc
Cumprimentos,
Não digo que não seja uma capacidade interessante, mas por algum motivo (custo e CONOP) ninguém o faz na NATO a não ser os Estados Unidos e a França (o Reino Unido tem Tomahawks lançadas por submarino). Vamos se nós a por-nos em bicos de pés para quê? Quando há tantas coisas mais críticas para cobrir, como capacidade ASW decente (é isso que a NATO salta de nós)?
Quanto à números, ninguém diz que 7 não são melhores que 5, mas: 1. Não há pilim, 2. É para patrulhar esse espaço enorme que a Marinha quer 10 NPOs. Podemos e devemos questionar a falta de armamento dos NPO, mas o tipo de missões que é necessário assegurar nas nossas águas é pra NPO, não navios de combate...
Ab
O problema é que nunca seria de borla..
Mais uma tripulação e acima de tudo mais manutenção faseada que toda a gente sabe o custo..
Nota: sou completamente de acordo com uma terceira unidade. Apenas constatei que a vinda de outro sub teria custos altos pra MP
Uma guarnição de 33 elementos é dispendiosa ????
Com apenas uma Guarnição que é menos que 1/5 dos elementos de uma das nossas fragatas, Fragatas essas que estão quase obsoletas ???
Uma guarnição de uma fragata por ano, custa tanto como uma guarnição de um tridente durante cinco anos e picos, só isso.
Os custos das guarnições das cinco fragatas num ano dão para uma guarnição de um tridente operar durante vinte e seis, vinte e sete anos !!!
Qual a utilidade de termos um navio que tem 150/180 elementos de guarnição e tem os sistemas de combate e sensores quase obsoletos, VS um Navio novo com armamento e sensores actuais, com uma guarnição cinco vezes menor ???
Quantos milhões vão ser gastos nas duas fragatas com 25 anos ???
100 milhões!
E quantos serão gastos nas VdG ????
150 milhões ??
Quantos milhões foram gastos na classe Tridente ??
Quarenta milhões ??
Ainda não, falta a descativação do ser Centelho, da verba para o NRP Arpão.
https://www.jn.pt/nacional/interior/submarinos-tridente-e-arpao-vao-fazer-revisao-intermedia-5448220.html
Os tridentes são actualmente, na Marinha e se não for das nossas FFAA, o único ou dos muitíssimos poucos sistemas de combate credíveis e eficazes e acima de tudo dissuadores !!
Ainda bem que a MdG não está a cometer o mesmo erro nos Tridentes, que se cometeu com falta da realização atempada desses upgrades/MNT nas nossas Fragatas, se bem que a falta dos upgrades nas Fragatas não é culpa das chefias da Marinha mas sim da falta de verbas alocadas pela tutela!!
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/vckZEN.jpg) (https://imageshack.com/i/povckZENj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/HobSOx.jpg) (https://imageshack.com/i/poHobSOxj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/WVBZzq.jpg) (https://imageshack.com/i/plWVBZzqj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/hhpSqw.jpg) (https://imageshack.com/i/pmhhpSqwj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/VkdL35.jpg) (https://imageshack.com/i/plVkdL35j)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/iKyCwR.jpg) (https://imageshack.com/i/poiKyCwRj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/zlY4f7.jpg) (https://imageshack.com/i/pmzlY4f7j)
Abraços
:arrow: https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/24379/1/07_CMG%20Sobral%20Domingues%20%28doc%20pdf%29.pdf
Para ler hoje a noite !
Tópicos:
- FFG 5000 ton;
- BMD;
- AAW/Asuw
"Relativamente às fragatas da classe Vasco da Gama, que atingem o limite da sua vida útil na próxima década, prevê-se iniciar a breve prazo o seu processo de substituição, de forma a que, no final da década de 20, possam entrar ao serviço novas fragatas multi-propósito, com capacidade para a operação de destacamentos de veículos não-tripulados – uma capacidade que a Marinha já está a edificar com grande dedicação e entusiasmo, por acreditarmos que esses veículos são (e serão cada vez mais) verdadeiros multiplicadores de força."
mas que discurso tão bonito !!!!!
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Para ler hoje a noite !
Tópicos:
- FFG 5000 ton;
- BMD;
- AAW/Asuw
As FREEM "Made in USA" vão ser ainda maiores e com muitas alterações ao projeto original, para além de quando começarem a ser construídas à velocidade cruzeiro, vão custar entre 800 a 900 milhões de dólares.
Hoje em dia tudo se faz, desde que se pague. Não estou a ver grande problema em colocar as VLS Norte-Americanas em vez das Francesas.Infelizmente não é assim tão simples... além de garantir compatibilidade de hardware e garantir que os mísseis são fisicamente compatíveis (e.g. garantir exaustão de gases, garantir que os silos aguentam as pressões e temperaturas necessárias, etc.), é preciso integrar os mísseis e as interfaces todas com o sistema de combate e depois testar tudo, disparando mísseis a sério em várias condições... a coisa toda fica por muitas dezenas de milhões e demora muitos meses ou anos... a MBDA achou melhor certificar o SeaCeptor para o novo ExLS que para o Mk-41, por alguma razão... e nós é que vamos pagar por isso? Não acha que a MBDA, por exemplo, não gostaria de ter já integrado os Aster e os Scalp nos Mk-41? O que isso não abriria em termos de mercado potencial... ainda não fizeram porque ninguém pagou ainda e talvez porque não seja assim tão simples...
As FREEM "Made in USA" vão ser ainda maiores e com muitas alterações ao projeto original, para além de quando começarem a ser construídas à velocidade cruzeiro, vão custar entre 800 a 900 milhões de dólares.
Eu sei que as alterações são bastantes, uma grande parte da super-estrutura foi alterada para albergar o novo radar. Quanto ao preço unitário, esse valor será já sem R&D ou ainda seria a contar com isso? Não me surpreendia que o custo baixasse à medida que mais navios fossem encomendados.
A capacidade Land Attack é um não-problema. Os navios terem essa capacidade, não implica que vamos encher os paióis com 200 Scalps, os únicos e verdadeiros custos desta opção, são os mísseis em si, e os VLS de dimensões adequadas para os lançar. Mais ninguém usar na NATO, pode ser por restrições, por parte dos EUA na venda de Tomahawks, ou simplesmente os lançadores de muitos dos navios não terem Mk-41 "Strike Length", necessários para lançar os ditos mísseis. Houve uma altura em que se falava em Tomahawks nas Alvaro Bazan, mas não me recordo se a intenção era espanhola ou não.
E não estou a entender a discussão de 5 vs 7. E que tal 6? 3 fragatas e 3 EPC? Assim ninguém se chateia. :mrgreen:
O que sei é que nós fazemos parte do consórcio do ESSM Block 2. Se comprarmos FREMM convencionais, saímos deste consórcio ou continuamos e a classe que vier substituir as BD terá obrigatoriamente este míssil? Ou encomendamos umas FREMM à medida tuga, mais estilo a americana que a franco-italiana?
Interessante 37% dos entrevistados para o trabalho defenderem 4 ou 3 fragatas... mais de 1/5 defendem 3 fragatas...[/quote]
Lembrou-me um texto hoje no FB sobre a resistência das esquerdas a "brinquedos para a MGP"... e essas esquerdas fazem barulho e têm poder.
[quote ] ZEE
Actualmente 1.728.043 km quadrados.
Futuramente 3.836.880 Km quadrados.
Por comparação a Espanha tem actualmente 1.007.515 Km quadrados e futuramente terá 1.432.015 Km quadrados.
Ainda assim os petegos na governação esquecem o papel de uma Marinha, deixando a envelhecer navios sem adquirir outros ou os que adquirem, são para fazer numero, pois vêm sem equipamento minimamente adequado a vigilância e sua defesa, devido a cortes e cativações sistemáticas .
Alguns bandalhos politicos "gravam cassetes" que alguns ignorantes seus seguidores cantam sobre submarinos e outros meios navais.
Basta ir a pagina da esquerdalha bandalha, a "esquerda net" e ler a conversa de ...imbecis a vomitarem sobre o que dizem ser os brinquedos da Marinha.
Isto não é um País, é um bordel de broncos e gentinha imbecilizada.
Eu também acho as FREMM difícil de concretizar, a não ser que sejam a bom preço de um país que já as esteja a usar.
Navios construídos novos vejo a vir da Holanda ou Alemanha, menor probabilidade de Espanha.
Interessante 37% dos entrevistados para o trabalho defenderem 4 ou 3 fragatas... mais de 1/5 defendem 3 fragatas...
Lembrou-me um texto hoje no FB sobre a resistência das esquerdas a "brinquedos para a MGP"... e essas esquerdas fazem barulho e têm poder.
[quote ] ZEE
Actualmente 1.728.043 km quadrados.
Futuramente 3.836.880 Km quadrados.
Por comparação a Espanha tem actualmente 1.007.515 Km quadrados e futuramente terá 1.432.015 Km quadrados.
Ainda assim os petegos na governação esquecem o papel de uma Marinha, deixando a envelhecer navios sem adquirir outros ou os que adquirem, são para fazer numero, pois vêm sem equipamento minimamente adequado a vigilância e sua defesa, devido a cortes e cativações sistemáticas .
Alguns bandalhos politicos "gravam cassetes" que alguns ignorantes seus seguidores cantam sobre submarinos e outros meios navais.
Basta ir a pagina da esquerdalha bandalha, a "esquerda net" e ler a conversa de ...imbecis a vomitarem sobre o que dizem ser os brinquedos da Marinha.
Isto não é um País, é um bordel de broncos e gentinha imbecilizada.
Interessante 37% dos entrevistados para o trabalho defenderem 4 ou 3 fragatas... mais de 1/5 defendem 3 fragatas...
Lembrou-me um texto hoje no FB sobre a resistência das esquerdas a "brinquedos para a MGP"... e essas esquerdas fazem barulho e têm poder.
[quote ] ZEE
Actualmente 1.728.043 km quadrados.
Futuramente 3.836.880 Km quadrados.
Por comparação a Espanha tem actualmente 1.007.515 Km quadrados e futuramente terá 1.432.015 Km quadrados.
Ainda assim os petegos na governação esquecem o papel de uma Marinha, deixando a envelhecer navios sem adquirir outros ou os que adquirem, são para fazer numero, pois vêm sem equipamento minimamente adequado a vigilância e sua defesa, devido a cortes e cativações sistemáticas .
Alguns bandalhos politicos "gravam cassetes" que alguns ignorantes seus seguidores cantam sobre submarinos e outros meios navais.
Basta ir a pagina da esquerdalha bandalha, a "esquerda net" e ler a conversa de ...imbecis a vomitarem sobre o que dizem ser os brinquedos da Marinha.
Isto não é um País, é um bordel de broncos e gentinha imbecilizada.
Sem dúvida !
Uns escroques de merda é o que são !
Interessante 37% dos entrevistados para o trabalho defenderem 4 ou 3 fragatas... mais de 1/5 defendem 3 fragatas...
Lembrou-me um texto hoje no FB sobre a resistência das esquerdas a "brinquedos para a MGP"... e essas esquerdas fazem barulho e têm poder.
[quote ] ZEE
Actualmente 1.728.043 km quadrados.
Futuramente 3.836.880 Km quadrados.
Por comparação a Espanha tem actualmente 1.007.515 Km quadrados e futuramente terá 1.432.015 Km quadrados.
Ainda assim os petegos na governação esquecem o papel de uma Marinha, deixando a envelhecer navios sem adquirir outros ou os que adquirem, são para fazer numero, pois vêm sem equipamento minimamente adequado a vigilância e sua defesa, devido a cortes e cativações sistemáticas .
Alguns bandalhos politicos "gravam cassetes" que alguns ignorantes seus seguidores cantam sobre submarinos e outros meios navais.
Basta ir a pagina da esquerdalha bandalha, a "esquerda net" e ler a conversa de ...imbecis a vomitarem sobre o que dizem ser os brinquedos da Marinha.
Isto não é um País, é um bordel de broncos e gentinha imbecilizada.
Sem dúvida !
Uns escroques de merda é o que são !
Typhonman, os substitutos das corvetas são os NPO.
Se as cinco fragatas forem substituídas por cinco unidades, coisa que não acredito, duas ou até três poderão ser corvetas ou fragatas mais ligeiras tanto no deslocamento como no armamento.
Abraços
Typhonman, os substitutos das corvetas são os NPO.
Se as cinco fragatas forem substituídas por cinco unidades, coisa que não acredito, duas ou até três poderão ser corvetas ou fragatas mais ligeiras tanto no deslocamento como no armamento.
Abraços
Ora. E a direita investe o que na defesa ? O tio Branco estava falido e depois de ser MDN foi só lucrar (Tejo, e com maioria). Ui, o Portas (tirando os subs)... :mrgreen: :mrgreen: Quando a verdadeira esquerda deixar de mandar bitates em sites e mandar realmente é que é preocupante ou já saímos da Nato ? (N morro de amores pelo Ps, mas em defesa fazem qualquer coisa e mais que o outros, nem sempre bem, mas fazem) ... ::)
https://www.forte.jor.br/2020/03/11/exercito-portugues-adota-fuzis-fn-scar/ (https://www.forte.jor.br/2020/03/11/exercito-portugues-adota-fuzis-fn-scar/)
https://www.facebook.com/portuguesearmy/posts/1910232002428028/ (https://www.facebook.com/portuguesearmy/posts/1910232002428028/)
http://www.passarodeferro.com/2019/02/primeiros-dois-aw119-koala-chegam-beja.html (http://www.passarodeferro.com/2019/02/primeiros-dois-aw119-koala-chegam-beja.html)
https://www.dn.pt/poder/portugal-compra-de-cinco-aeronaves-kc-390-para-a-forca-aerea-11101603.html (https://www.dn.pt/poder/portugal-compra-de-cinco-aeronaves-kc-390-para-a-forca-aerea-11101603.html)
Cumprimentos :-P ;)
P. s. Deixando a treta política que isto é side de defesa e voltando ao que interessa, mais que qq coisa tipo Fremm em 2ª mão n estou a ver (e para delirar ia para a Meko) ... ;D ;D
https://en.wikipedia.org/wiki/MEKO (https://en.wikipedia.org/wiki/MEKO)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/1/1e/Meko-A200Algeria.jpg/800px-Meko-A200Algeria.jpg)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/6/61/FGS_Sachsen_%28F_219%29.jpg/800px-FGS_Sachsen_%28F_219%29.jpg)
Extamente, no tempo do Passos foi só cortar, e se formos a ver grandes aquisições foram governos PS, com exceção dos F-16 e Vasco da Gama do tempo do Cavacadas.
Mas porquê fragatas francesas? Os Aster custam cerca de 07 milhões de USD a unidade, contra os 03 milhões de USD por cada SM-2 e 01 milhão por cada ESSM. Qual é a solução proposta: ficamos com navios catitas e não adquirimos os respectivos mísseis, pagamos o custo de integração do Mk.41 VLS (coisa que ainda ninguém fez), abandonamos mais um programa em que já enterrámos dinheiro (NATO Sea Sparrow Consortium)? Esqueçam navios franceses e o Rafale –– simplesmente, não faz sentido dos ponto de vista logístico e financeiro.Concordo a 200%!! Sinceramente, não entendo esta obsessão de alguns membros do fórum com as FREMM e mesmo as FTI... há tanta coisa melhor e ao mesmo preço ou mais barato, e que não vai necessitar de fazer a integração de linhas logísticas novas, nem abandonar o que já investimos em programas internacionais... é ridículo... esqueçam coisas franco-italianas, com a possível excepção das EPC na configuração espanhola, que certamente será compatível com Harpoon e ESSM 2...
E a versão grega, que deve ser a mais interessante/combativa. O Harpoon até é fácil de integrar em qualquer navio: uma consola antiquada no interior do navio e umas porcas e parafusos no exterior. Mas o Mk41 e os mísseis AA já é um bocado mais complicado: interfaces eléctricos e electrónicos, integração com sensores e CMS, tudo coisas "baratinhas".Isso mesmo! Mas tenho a impressão que a versão grega virá demasiado armada para os gostos (e bolsos) nacionais... acho que vai ser como a Saar 6... além disso, a descrição das missões para que os espanhóis querem as deles enfia que nem uma luva nas nossas necessidades... a ver vamos... seja o que for, tem que vir com Harpoon e ESSM 2...
E a versão grega, que deve ser a mais interessante/combativa. O Harpoon até é fácil de integrar em qualquer navio: uma consola antiquada no interior do navio e umas porcas e parafusos no exterior. Mas o Mk41 e os mísseis AA já é um bocado mais complicado: interfaces eléctricos e electrónicos, integração com sensores e CMS, tudo coisas "baratinhas".
Espanha, Alemanha, Holanda/Bélgica, Espanha, EUA, Reino Unido/Dinamarca... não chega???? Só ficam de fora mesmo franceses e italianos...E a versão grega, que deve ser a mais interessante/combativa. O Harpoon até é fácil de integrar em qualquer navio: uma consola antiquada no interior do navio e umas porcas e parafusos no exterior. Mas o Mk41 e os mísseis AA já é um bocado mais complicado: interfaces eléctricos e electrónicos, integração com sensores e CMS, tudo coisas "baratinhas".
O ESSM já foi intregrado a pedido do cliente nas Gowind para a Marinha dos UAE, será menos um problema.
Mas partindo do pressuposto, que compramos 3 EPC=Gowind do "Navalgroup", qual será a solução para fragatas de 5000 ton ?
Se formos pela restrição do armamento, só temos a opção Holanda, Dinamarca, Espanha, Alemanha e USA, a não ser que vamos para MEKOA200.
Cumprimentos,
Nas Gowind emiratas não só o VLS é americano — como o John disse —, mas o CMS é o nosso bem conhecido Tacticos. Nada de “mariquices” francesas.Não fui claro no meu post, sorry... o ESSM cabe no Sylver, claro, mas as dimensões deste são diferentes das do MK-41, por isso não sei se dá para fazer quad-pack, que é uma vantagem enorme do binómio MK-41/ESSM... espero ter sido mais claro agora...
O ESSM cabe perfeitamente nos Sylver, o problema são os interfaces. Se alguém pagar para que os mísseis americanos comuniquem com os silos europeus, tudo bem. Mas deve haver alguma razão para ainda ninguém ter tomado tal deci$ão.
Ora. E a direita investe o que na defesa ? O tio Branco estava falido e depois de ser MDN foi só lucrar (Tejo, e com maioria). Ui, o Portas (tirando os subs)... :mrgreen: :mrgreen: Quando a verdadeira esquerda deixar de mandar bitates em sites e mandar realmente é que é preocupante ou já saímos da Nato ? (N morro de amores pelo Ps, mas em defesa fazem qualquer coisa e mais que o outros, nem sempre bem, mas fazem) ... ::)
https://www.forte.jor.br/2020/03/11/exercito-portugues-adota-fuzis-fn-scar/ (https://www.forte.jor.br/2020/03/11/exercito-portugues-adota-fuzis-fn-scar/)
https://www.facebook.com/portuguesearmy/posts/1910232002428028/ (https://www.facebook.com/portuguesearmy/posts/1910232002428028/)
http://www.passarodeferro.com/2019/02/primeiros-dois-aw119-koala-chegam-beja.html (http://www.passarodeferro.com/2019/02/primeiros-dois-aw119-koala-chegam-beja.html)
https://www.dn.pt/poder/portugal-compra-de-cinco-aeronaves-kc-390-para-a-forca-aerea-11101603.html (https://www.dn.pt/poder/portugal-compra-de-cinco-aeronaves-kc-390-para-a-forca-aerea-11101603.html)
Cumprimentos :-P ;)
P. s. Deixando a treta política que isto é side de defesa e voltando ao que interessa, mais que qq coisa tipo Fremm em 2ª mão n estou a ver (e para delirar ia para a Meko) ... ;D ;D
https://en.wikipedia.org/wiki/MEKO (https://en.wikipedia.org/wiki/MEKO)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/1/1e/Meko-A200Algeria.jpg/800px-Meko-A200Algeria.jpg)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/6/61/FGS_Sachsen_%28F_219%29.jpg/800px-FGS_Sachsen_%28F_219%29.jpg)
Teoricamente, o ESSM pode ser quadpacked no Sylver (l = 2,3 m vs l = 2,21 m do Mk41). Mas o CAMM também pode ser quadpacked no Sylver e até agora ninguém avançou nesse sentido — o que nas fragatas europeias seria uma mais valia, dado estas, tipicamente, disporem de menos silos que os navios americanos. Em princípio, os italianos serão os primeiros a fazê-lo quando o CAMM-ER entrar em serviço.Já agora, só para confirmar que o CAMM-ER é mais largo que o CAMM e só consegue ser dual packed no Sylver...
Espanha, Alemanha, Holanda/Bélgica, Espanha, EUA, Reino Unido/Dinamarca... não chega???? Só ficam de fora mesmo franceses e italianos...
Extamente, no tempo do Passos foi só cortar, e se formos a ver grandes aquisições foram governos PS, com exceção dos F-16 e Vasco da Gama do tempo do Cavacadas.
Convém não esquecer que o governo de coligação PSD + CDS de 2011, teve de aplicar os cortes acordados pelo...... Sócrates, que foi em tempos líder socialista! Convém relembrar o que vinha escrito do famoso memorando da Troika que muitos falam mas muito poucos conhecem: https://acervo.publico.pt/economia/memorando-da-troika-anotado
Também convém não esquecer que o famoso Sócrates conseguiu a proeza de duplicar a dívida pública nacional em 6 anos, de 100 para 200 000 milhões de euros!!!! Um feito inigualável que ainda hoje estamos a pagar e bem!!!!
E para quem pensa que os camiões de notas que vêem a caminho são a nossa salvação, desengane-se, em 2015 tínhamos uma dívida de 230 mil milhões de euros (quando a geringonça tomou conta do país) e agora já vamos em 270 mil milhões de euros!!!!!! Sem dúvida outra proeza xuxalista: https://www.pordata.pt/Portugal/Administra%c3%a7%c3%b5es+P%c3%bablicas+d%c3%advida+bruta+(base+2016)-2783
Mas também é verdade que se o PSD estivesse agora a governar, o caminho percorrido não seria muito diferente!!!!! Menos subsídios, seguramente!!!!!
Os contratos do Estado para a aquisição de carros novos não respeitam as boas regras da gestão. Chega a haver casos em que os equipamentos adicionais custam mais que o preço base do veículo. O alerta é feito num relatório do Tribunal de Contas a que a SIC teve acesso.
AOFA - Associação de Oficiais das Forças Armadas
23 de outubro às 23:16 ·
Histórico e inédito: militares da Força Aérea vão ter guarda-chuva
https://www.dn.pt/.../historico-e-inedito-militares-da...
Que os orçamentos de funcionamento das Forças Armadas são cada vez mais reduzidos (nos últimos 10 anos, sem exceção, têm sido inscritas verbas inferiores ao ano anterior e, mesmo essas, objeto de colossais cativações) já não deve ser novidade para ninguém. Referimo-nos, claro, às verbas de funcionamento que não às da Lei de Programação Militar (LPM), porque para esses grandes negócios há sempre dinheiro, pese embora também parte significativa seja mera propaganda porque o reequipamento como também se sabe, ou não é realizado ou quando o é, é a tarde e más horas.
Será porventura o autêntico desespero que levará os Ramos a tentar encontrar fontes adicionais de financiamento, sob pena de se continuar a adiar e/ou cancelar missões, fazer manutenção da mais elementar, etc.
Só assim se pode "justificar" esta criatividade de venda de guarda-chuvas aos Militares da Força Aérea.
Acontece que "chuva civil não molha militar" e como tal esperamos nunca ver um/a Militar da FAP admitir o contrário e cair no ridículo de utilizar um guarda-chuva enquanto fardado/a.
Denúncia do contrato dos helicópteros NH90 custará até 37 milhões
O Governo autorizou uma despesa de até 37 milhões de euros para suportar os custos da denúncia, decidida há dois anos, da participação de Portugal no programa de compra de helicópteros NH90.
De facto, o diâmetro do CAMM-ER é ligeiramente superior ao diâmetro do CAMM, mas ainda assim é inferior ao diâmetro do ESSM. E como já vimos anteriormente, o SYLVER é mais largo que o Mk41.Tinham, mas depois mudaram para o ESSM, talvez por já ser compatível com o CMS novo deles, COMBATSS-21, que é derivado do AEGIS. Se assim fôr, é mais uma prova que integrar mísseis novos em sistemas de combate não é trivial, já que preferiram mudar de míssil que fazer a adaptação.
Mas o que interessa para a discussão é que a MBDA sempre apregoou que o ER iria utilizar o mesmo canister/contentor do CAMM original e que ambos podiam ser quad packed, tanto no SYLVER, como no Mk41. É esperar para ver o que os italianos vão fazer.
Já agora, os espanhóis não tinham também escolhido o CAMM-ER para as F110?
http://www.navyrecognition.com/index.php/news/defence-news/2017/january-2017-navy-naval-forces-giukdefense-industry-technology-maritime-security-global-news/4766-future-belgian-navy-frigates-may-have-ballistic-missile-defense-capabilities.html
Os belgas planeiam capacidade BMD, neste projeto com SM-3.
Cumprimentos,
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.navyrecognition.com%2Fimages%2Fstories%2Fnews%2F2016%2Fnovember%2FBelgium_Netherlands_MoU_M_class_replacement.jpg&hash=5be6c70b4f0f37dc676dbb3f455b6c73)
http://www.navyrecognition.com/index.php/news/defence-news/2017/january-2017-navy-naval-forces-giukdefense-industry-technology-maritime-security-global-news/4766-future-belgian-navy-frigates-may-have-ballistic-missile-defense-capabilities.html
Os belgas planeiam capacidade BMD, neste projeto com SM-3.
Cumprimentos,
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.navyrecognition.com%2Fimages%2Fstories%2Fnews%2F2016%2Fnovember%2FBelgium_Netherlands_MoU_M_class_replacement.jpg&hash=5be6c70b4f0f37dc676dbb3f455b6c73)
Dessa gosto e acho realista em 2030+
https://www.navalnews.com/naval-news/2020/06/dutch-mod-clears-path-for-the-m-frigates-replacement-expects-delays/http://www.navyrecognition.com/index.php/news/defence-news/2017/january-2017-navy-naval-forces-giukdefense-industry-technology-maritime-security-global-news/4766-future-belgian-navy-frigates-may-have-ballistic-missile-defense-capabilities.html
Os belgas planeiam capacidade BMD, neste projeto com SM-3.
Cumprimentos,
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.navyrecognition.com%2Fimages%2Fstories%2Fnews%2F2016%2Fnovember%2FBelgium_Netherlands_MoU_M_class_replacement.jpg&hash=5be6c70b4f0f37dc676dbb3f455b6c73)
Dessa gosto e acho realista em 2030+
Características ja se sabem ?
O caro Mafets como devoto do Sócrates e Costa (seu número 2, se está recordado), parece esquecer-se de quem é que chamou e assinou o memorando da Troika, em conjunto com o FMI e UE, mas eu relembro-lhe os lapsos de memória: https://observador.pt/factchecks/fact-check-quem-trouxe-a-troika-quem-negociou-com-ela/V.exma não deve saber ler. Já agora laranja e centrismo não lhe ficam bem num forum de defesa (também não deve saber quem é o Cartroga e o que fez, tanto que não respondeu )... :mrgreen: :mrgreen:
Facto indesmentível, é o azar do caneco que o PS tem tido, uma vez que desde o 25 de Abril de 1974 o FMI já cá esteve por 3 vezes (1977, 1983 e 2011) e em todas elas era um governo socialista em funções. Pior, veja lá que depois de investirmos tanto dinheiro em betão nos anos 80 e 90, Sócrates conseguiu a proeza de duplicar a dívida pública do país em 6 anos, de 100 para 200 000 milhões de euros!!!!! São tudo medalhas documentadas: https://www.publico.pt/2015/09/11/economia/noticia/a-prova-dos-factos-o-ps-quase-duplicou-a-divida-publica-1707576V.exma é daqueles artistas da bola que vem com tratados da treta, porque odeia a esquerda e não gosta do PS, mas só fala da laranja e aparentemente dos bons centristas. Já agora, politica de transporte e Conde de Ericeira ou Marquês de Pombal conhece? Quantas vezes alguém tentou meter este caosde pais em ordem? Ah, mas o problema agora é o PS quando a bancarota é uma realidade desta nação desde a sua fundação... ::) ::)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/9/9f/Divida_Publica_de_Portugal%2C_em_percentagem_do_PIB%2C_entre_1991_e_2017.png)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/81/Divida_Publica_de_Portugal%2C_e_PIB%2C_em_Euros%2C_entre_1991_e_2017.png)
Só deixo uma pergunta ao caro Mafets? Você leu o tal relatório onde o Governo de Passos Coelho gastou 360 milhões de euros em viaturas? (Se não leu deixo-lhe o link para ver a informação na fonte e não o que contam os jornaleiros. Relatório nº 25/2015 - 2ª Secção): https://www.tcontas.pt/pt-pt/ProdutosTC/Relatorios/RelatoriosAuditoria/Pages/detalhe.aspx?dset=2015Deve ser engano. Os Jornalistas nunca falam verdade (quer saber uma que soube por fonte segura: O Passos um dia esqueceu se do Ipod no avião da Tap. Foi comprar outro... ::) ::) https://jornaldoalgarve.pt/carros-de-passos-custaram-7000-euros-por-mes-em-combustivel/ (https://jornaldoalgarve.pt/carros-de-passos-custaram-7000-euros-por-mes-em-combustivel/)
Leia lá nas páginas 74 a 76 que viaturas foram essas que custaram uma fortuna:V.exma senão tem cartão de filiado nos seus amigos do Psd e do CDS disfarça bem. Ou seja, 4 anos a cortar tudo e não se pode esperar para compras popós? Existem carros nas F.A. com 30 anos e não com 4, já foram trocados. Já agora, diga 31... :mrgreen: :mrgreen:
- Anexo 2: Higiene e Limpeza (Lotes 1 a 16, para todas as regiões do país), Serviços de higiene e limpeza!
- Anexo 3:
- Grupo 1 – Aquisição de motociclos e quadriciclos: (lotes 1 a 6)
- Grupo 2 – Aquisição de veículos pesados de passageiros e de mercadorias: (lotes 7 a 23)
- Grupo 3 – Aquisição de ambulâncias: (lotes 24 a 27)
- Grupo 4 – Aquisição de veículos ligeiros de passageiros: (lotes 28 a 49)
- Grupo 5 – Aquisição de veículos comerciais ligeiros: (lotes 50 a 65)
- Grupo 6 – Aluguer operacional de veículos ligeiros de passageiros e veículos comerciais ligeiros: (lotes 66 a 103)
Neste anexo 3, dos 103 lotes de viaturas adquiridas, só vejo a possibilidade de estarem viaturas de gama “superior”, como refere o relatório, dos lotes 37 a 47. E em relação aos concursos que nem sequer foram identificados os fornecedores (página 47 do relatório), estes foram feitos…… por agrupamentos de Escolas!!!!!!
A única verdade da notícia que colocou aqui com título bombásticos (Estado gastou mais de 360 milhões de euros na frota automóvel), é que de facto o Estado gastou 360 milhões de euros. O que a notícia esquece-se de referir, é que esse dinheiro foi gasto por todas as instituições públicas do país, e essa aquisição vai desde camiões, a ambulâncias, pesados de passageiros, motociclos, etc.
Esperava um pouco mais de rigor na informação que colocou.
Por fim, toda a máquina de funcionamento do Estado passou a ser outra totalmente diferente, a partir do momento que estes 3 senhores passaram pelos lugares:
- Paulo Macedo como Director-Geral das Finanças, de 2004 a 2007 (Independente de qualquer partido);
- Vítor Gaspar como Ministro das Finanças (2011 a 2013). Foi com ele que qualquer gasto do Estado precisa do aval do Ministro das Finanças, mesmo que esteja inscrito no Orçamento. Antes dele, os Ministros autorizavam gastos sem avisar o Ministro das Finanças das despesas colossais que assumiam (só dava conta quando recebia as facturas);
- Mário Centeno como Ministro das Finanças de 2015 a 2020. Apertou ainda mais o gargalo colocado pelo Vítor Gaspar e impõem as cativações.
Tirando estes 3 senhores, o resto são pessoas que evoluíram a colar cartazes!!!!!!Não me diga? E só no Ps? O Cds e o PSD são um "marco de competência". Olhe, do seu amigo Aguiar à Cristas, foi de ir às lagrimas. Um como MDN comprou os Tejo e nem sei onde foi para o financiamento, a outra como Ministra da Agricultura acabou com a Guarda Florestal. A seguir veio queixar se dos incêndios... :mrgreen: :mrgreen:
A mim os partidos políticos pouco me dizem, nunca fiz parte de nenhum, mas sendo um mal menor, dou muita atenção aos intervenientes políticos, apesar de não ter apreço por quase nenhum deles, bem sei que são o reflexo dos 10 milhões de tugas seus eleitores!
Ah, e veja lá se o que escrevo tem algum erro ou imprecisão, para corrigir :mrgreen:Que tal falar de defesa. Isso é que era. Podia começar por corrigir ai nesse ponto até porque não estamos no fórum direita ou de economia laranja / centrista... :mrgreen: :mrgreen:
Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
Já foram escolhidas?
Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
Já foram escolhidas?
;D ;D ;D ;D :-P
Asssim de repente era mesmo já as M. Para não haver mais discussão. Vou mandar mail ao Costa a ver se dá ;D
Novo, o mais cedo que conseguimos ter alguma coisa, será em 2028-30, senão vejamos:
Type 31 – A RN tem prioridade e recebe a última em 2028.
FSC (nova M) – A Holanda e a Bélgica têm prioridade e a Bélgica recebe a última em 2030.
F-110 – A AE tem prioridade e recebe a última em 2027.
EPC – As Italianas começam a ser entregues em 2027, as Francesas em 2030 e as Espnholas só eles é que sabem... isso quer dizer que eventuais EPC para Portugal só começariam a chegar lá para 2035.
Estes prazos querem dizer que temos provavelmente até 2023/24 para decidir o que fazer e assinar um contrato, portanto podemos esperar sentados... a meu ver, o que deveríamos fazer seria encomendar 2 ou 3 (preferível) destas, para substituir s VdG e assegurar o Hi do mix Hi-Lo, e em 2035 substituir a BD por 3 EPC para o Lo... estou com o dc, o ideal seriam 3+3, mas se forem 2+3 já não é mau...
Ab
P.S.- Podíamos mandar fazer umas FREMM hoje, que só chegariam lá para 2026 também. A diferença não justifica as muitas contra-indicações das FREMM para Portugal que eu e o NVF temos vindo a apontar.
Novo, o mais cedo que conseguimos ter alguma coisa, será em 2028-30, senão vejamos:
Type 31 – A RN tem prioridade e recebe a última em 2028.
FSC (nova M) – A Holanda e a Bélgica têm prioridade e a Bélgica recebe a última em 2030.
F-110 – A AE tem prioridade e recebe a última em 2027.
EPC – As Italianas começam a ser entregues em 2027, as Francesas em 2030 e as Espnholas só eles é que sabem... isso quer dizer que eventuais EPC para Portugal só começariam a chegar lá para 2035.
Estes prazos querem dizer que temos provavelmente até 2023/24 para decidir o que fazer e assinar um contrato, portanto podemos esperar sentados... a meu ver, o que deveríamos fazer seria encomendar 2 ou 3 (preferível) destas, para substituir s VdG e assegurar o Hi do mix Hi-Lo, e em 2035 substituir a BD por 3 EPC para o Lo... estou com o dc, o ideal seriam 3+3, mas se forem 2+3 já não é mau...
Ab
P.S.- Podíamos mandar fazer umas FREMM hoje, que só chegariam lá para 2026 também. A diferença não justifica as muitas contra-indicações das FREMM para Portugal que eu e o NVF temos vindo a apontar.
Caso eu tenha sido mal entendido, AS FREMM NÃO SÃO CANDIDATAS, foi por isso que eu falei nelas em post script! Os dois ou três anos que poderíamos poupar não valem as dores de cabeça logísticas e financeiras (a 600 milhões por fragata, que foi o que o Egipto pagou, mais os custos de integração de sisyema de combate e mísseis, haviam de ficar baratinhas....)
Ab
Mísseis SS em lançadores próprios são simples de integrar... o problema são os sistemas AA e tudo o que meta VLS... que eu me lembre, ninguém usa Aster e SM-2, ou CAMM e ESSM... ou usam um ou usam outro... posso estar enganado e algum petro-país pode ter, mas assim à primeira não me lembro de nenhum...Caso eu tenha sido mal entendido, AS FREMM NÃO SÃO CANDIDATAS, foi por isso que eu falei nelas em post script! Os dois ou três anos que poderíamos poupar não valem as dores de cabeça logísticas e financeiras (a 600 milhões por fragata, que foi o que o Egipto pagou, mais os custos de integração de sisyema de combate e mísseis, haviam de ficar baratinhas....)
Ab
Há mais Marinhas com o dueto, Exocet, Harpoon, ESSM etc, veja-se a Grécia.
Caso eu tenha sido mal entendido, AS FREMM NÃO SÃO CANDIDATAS, foi por isso que eu falei nelas em post script! Os dois ou três anos que poderíamos poupar não valem as dores de cabeça logísticas e financeiras (a 600 milhões por fragata, que foi o que o Egipto pagou, mais os custos de integração de sisyema de combate e mísseis, haviam de ficar baratinhas....)
Ab
Há mais Marinhas com o dueto, Exocet, Harpoon, ESSM etc, veja-se a Grécia.
Caso eu tenha sido mal entendido, AS FREMM NÃO SÃO CANDIDATAS, foi por isso que eu falei nelas em post script! Os dois ou três anos que poderíamos poupar não valem as dores de cabeça logísticas e financeiras (a 600 milhões por fragata, que foi o que o Egipto pagou, mais os custos de integração de sisyema de combate e mísseis, haviam de ficar baratinhas....)
Ab
Há mais Marinhas com o dueto, Exocet, Harpoon, ESSM etc, veja-se a Grécia.
Pois tem, mas se comparares os dois orçamentos de defesa o da Grécia é muito, mas muito superior ao nosso.
https://www.globalfirepower.com/defense-spending-budget.asp
Abraços
Novo, o mais cedo que conseguimos ter alguma coisa, será em 2028-30, senão vejamos:
Type 31 – A RN tem prioridade e recebe a última em 2028.
FSC (nova M) – A Holanda e a Bélgica têm prioridade e a Bélgica recebe a última em 2030.
F-110 – A AE tem prioridade e recebe a última em 2027.
EPC – As Italianas começam a ser entregues em 2027, as Francesas em 2030 e as Espnholas só eles é que sabem... isso quer dizer que eventuais EPC para Portugal só começariam a chegar lá para 2035.
Estes prazos querem dizer que temos provavelmente até 2023/24 para decidir o que fazer e assinar um contrato, portanto podemos esperar sentados... a meu ver, o que deveríamos fazer seria encomendar 2 ou 3 (preferível) destas, para substituir s VdG e assegurar o Hi do mix Hi-Lo, e em 2035 substituir a BD por 3 EPC para o Lo... estou com o dc, o ideal seriam 3+3, mas se forem 2+3 já não é mau...
Ab
P.S.- Podíamos mandar fazer umas FREMM hoje, que só chegariam lá para 2026 também. A diferença não justifica as muitas contra-indicações das FREMM para Portugal que eu e o NVF temos vindo a apontar.
Então aparentemente foram-nos “oferecidas” duas FREMM italianas a estrear por 1200 milhões e nós dissémos que não e agora que elas vão a caminho do Egipto é que andamos a pensar nisso? Não faz sentido nenhum... e operacionalmente não faz sentido para nós... sinceramente que não percebo, isso a mim cheira-me a “wishful thinking” de alguém no MD... disseram-lhe algo como “deixa estar que não compramos estas, mas compramos outras depois quando houver dinheiro”... atirar uma areiazita para os olhos...Novo, o mais cedo que conseguimos ter alguma coisa, será em 2028-30, senão vejamos:
Type 31 – A RN tem prioridade e recebe a última em 2028.
FSC (nova M) – A Holanda e a Bélgica têm prioridade e a Bélgica recebe a última em 2030.
F-110 – A AE tem prioridade e recebe a última em 2027.
EPC – As Italianas começam a ser entregues em 2027, as Francesas em 2030 e as Espnholas só eles é que sabem... isso quer dizer que eventuais EPC para Portugal só começariam a chegar lá para 2035.
Estes prazos querem dizer que temos provavelmente até 2023/24 para decidir o que fazer e assinar um contrato, portanto podemos esperar sentados... a meu ver, o que deveríamos fazer seria encomendar 2 ou 3 (preferível) destas, para substituir s VdG e assegurar o Hi do mix Hi-Lo, e em 2035 substituir a BD por 3 EPC para o Lo... estou com o dc, o ideal seriam 3+3, mas se forem 2+3 já não é mau...
Ab
P.S.- Podíamos mandar fazer umas FREMM hoje, que só chegariam lá para 2026 também. A diferença não justifica as muitas contra-indicações das FREMM para Portugal que eu e o NVF temos vindo a apontar.
Meu caro, por mim se viesse F-110, ou FSC ou Type 31, 4 unidades e 3 EPC, era mais que bom, era um sonho !
Só estou a "defender" as FREEM, pelo que me disseram dos mentideros, o colega Charlie Jaguar, penso já ter falado sobre o mesmo aqui no fórum, mas, ele se vir este tópico que diga que estou errado.
Abraço,
Então aparentemente foram-nos “oferecidas” duas FREMM italianas a estrear por 1200 milhões e nós dissémos que não e agora que elas vão a caminho do Egipto é que andamos a pensar nisso? Não faz sentido nenhum... e operacionalmente não faz sentido para nós... sinceramente que não percebo, isso a mim cheira-me a “wishful thinking” de alguém no MD... disseram-lhe algo como “deixa estar que não compramos estas, mas compramos outras depois quando houver dinheiro”... atirar uma areizaita para os olhos...Novo, o mais cedo que conseguimos ter alguma coisa, será em 2028-30, senão vejamos:
Type 31 – A RN tem prioridade e recebe a última em 2028.
FSC (nova M) – A Holanda e a Bélgica têm prioridade e a Bélgica recebe a última em 2030.
F-110 – A AE tem prioridade e recebe a última em 2027.
EPC – As Italianas começam a ser entregues em 2027, as Francesas em 2030 e as Espnholas só eles é que sabem... isso quer dizer que eventuais EPC para Portugal só começariam a chegar lá para 2035.
Estes prazos querem dizer que temos provavelmente até 2023/24 para decidir o que fazer e assinar um contrato, portanto podemos esperar sentados... a meu ver, o que deveríamos fazer seria encomendar 2 ou 3 (preferível) destas, para substituir s VdG e assegurar o Hi do mix Hi-Lo, e em 2035 substituir a BD por 3 EPC para o Lo... estou com o dc, o ideal seriam 3+3, mas se forem 2+3 já não é mau...
Ab
P.S.- Podíamos mandar fazer umas FREMM hoje, que só chegariam lá para 2026 também. A diferença não justifica as muitas contra-indicações das FREMM para Portugal que eu e o NVF temos vindo a apontar.
Meu caro, por mim se viesse F-110, ou FSC ou Type 31, 4 unidades e 3 EPC, era mais que bom, era um sonho !
Só estou a "defender" as FREEM, pelo que me disseram dos mentideros, o colega Charlie Jaguar, penso já ter falado sobre o mesmo aqui no fórum, mas, ele se vir este tópico que diga que estou errado.
Abraço,
Ab
Novo, o mais cedo que conseguimos ter alguma coisa, será em 2028-30, senão vejamos:
Type 31 – A RN tem prioridade e recebe a última em 2028.
FSC (nova M) – A Holanda e a Bélgica têm prioridade e a Bélgica recebe a última em 2030.
F-110 – A AE tem prioridade e recebe a última em 2027.
EPC – As Italianas começam a ser entregues em 2027, as Francesas em 2030 e as Espnholas só eles é que sabem... isso quer dizer que eventuais EPC para Portugal só começariam a chegar lá para 2035.
Estes prazos querem dizer que temos provavelmente até 2023/24 para decidir o que fazer e assinar um contrato, portanto podemos esperar sentados... a meu ver, o que deveríamos fazer seria encomendar 2 ou 3 (preferível) destas, para substituir s VdG e assegurar o Hi do mix Hi-Lo, e em 2035 substituir a BD por 3 EPC para o Lo... estou com o dc, o ideal seriam 3+3, mas se forem 2+3 já não é mau...
Ab
P.S.- Podíamos mandar fazer umas FREMM hoje, que só chegariam lá para 2026 também. A diferença não justifica as muitas contra-indicações das FREMM para Portugal que eu e o NVF temos vindo a apontar.
Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
Já foram escolhidas?
Pelo que vou lendo por esses pasquins de defesa que proliferam, por este país e não só, se calhar, lá para 2035, os especialistas estarão a colocar a hipotese de irem buscar as DZP e os OPV's da classe Holland. :mrgreen:
Abraços
Já agora, mais opções para a mesa:Epá, isto vai de mal a pior… autênticos monstros de consumo, subarmados, específicamente desenhados para serem descartáveis em caso de danos, i.e., nem sequer têm meios humanos e físicos para efectuar reparações e controlo de danos, sem raio de acção, uma dor de cabeça monumental de manutenção, quando atravessam o Pacífico têm que er reparadas ao chegar a Singapura ou ao Japão. São tão boas, que a US Navy vai retirar as quatro primeiras, que já não vão para o mar há anos, e o programa todo foi interrompido e substituído pelas FFG(X). Juntamente com os Zumwalt, o programa LCS é considerado o maior erro da história recente da US Navay. E a versão saudita pouco melhor é, apena leva mais armamento, mas o resto é igual... é preciso continuar?
(https://1.bp.blogspot.com/-ADmeMzlzC1g/XVwGYoW-bBI/AAAAAAAAOkc/NL9L_US4U2k_iWMYd4vke-i5OKC3mI7gwCLcBGAs/s1600/MMSC%2BSA.jpg)
Já agora, mais opções para a mesa:Epá, isto vai de mal a pior… autênticos monstros de consumo, subarmados, específicamente desenhados para serem descartáveis em caso de danos, i.e., nem sequer têm meios humanos e físicos para efectuar reparações e controlo de danos, sem raio de acção, uma dor de cabeça monumental de manutenção, quando atravessam o Pacífico têm que er reparadas ao chegar a Singapura ou ao Japão. São tão boas, que a US Navy vai retirar as quatro primeiras, que já não vão para o mar há anos, e o programa todo foi interrompido e substituído pelas FFG(X). Juntamente com os Zumwalt, o programa LCS é considerado o maior erro da história recente da US Navay. E a versão saudita pouco melhor é, apena leva mais armamento, mas o resto é igual... é preciso continuar?
(https://1.bp.blogspot.com/-ADmeMzlzC1g/XVwGYoW-bBI/AAAAAAAAOkc/NL9L_US4U2k_iWMYd4vke-i5OKC3mI7gwCLcBGAs/s1600/MMSC%2BSA.jpg)
Ab
Comprar coreano ou japonês, não estou a ver, com muita pena minha...Novo, o mais cedo que conseguimos ter alguma coisa, será em 2028-30, senão vejamos:
Type 31 – A RN tem prioridade e recebe a última em 2028.
FSC (nova M) – A Holanda e a Bélgica têm prioridade e a Bélgica recebe a última em 2030.
F-110 – A AE tem prioridade e recebe a última em 2027.
EPC – As Italianas começam a ser entregues em 2027, as Francesas em 2030 e as Espnholas só eles é que sabem... isso quer dizer que eventuais EPC para Portugal só começariam a chegar lá para 2035.
Estes prazos querem dizer que temos provavelmente até 2023/24 para decidir o que fazer e assinar um contrato, portanto podemos esperar sentados... a meu ver, o que deveríamos fazer seria encomendar 2 ou 3 (preferível) destas, para substituir s VdG e assegurar o Hi do mix Hi-Lo, e em 2035 substituir a BD por 3 EPC para o Lo... estou com o dc, o ideal seriam 3+3, mas se forem 2+3 já não é mau...
Ab
P.S.- Podíamos mandar fazer umas FREMM hoje, que só chegariam lá para 2026 também. A diferença não justifica as muitas contra-indicações das FREMM para Portugal que eu e o NVF temos vindo a apontar.
Certíssimo, mas (em teoria) o caso das Type 31, ou mais concretamente os navios nos quais se inspiram, as Iver, não foram construídos em Inglaterra, por isso, havendo dinheiro, não veria grande problema em mandar construir uma versão modernizada das Iver noutro estaleiro. Em termos de prazos, o caso mais apelativo devem ser as FFG(X), assumindo que corre tudo como planeado. Havendo dinheiro da nossa parte, não me parece que os estaleiros americanos tenham tanta dificuldade por aí além de, em vez de fazer 2/ano, fazer 2 e meia (ou 3 ano sim, ano não).
Também podemos pensar na hipótese sul coreana, que parece que não, construíram uma versão dos Arleigh Burke que em certos aspectos ficou melhor que os originais. Quem sabe não conseguiriam fazer algo interessante por preços comportáveis.
A hipótese alemã não seria de descurar. Se conseguem transformar as A100 nas "fragatas ligeiras" que são as Tamandaré, quem diz que não conseguem transformar as A200 em algo melhor e sem estar dependentes dos restantes programas em curso na Europa? Assim algo como as Sachsen, mas mais modernas.
Caríssimo,Já agora, mais opções para a mesa:Epá, isto vai de mal a pior… autênticos monstros de consumo, subarmados, específicamente desenhados para serem descartáveis em caso de danos, i.e., nem sequer têm meios humanos e físicos para efectuar reparações e controlo de danos, sem raio de acção, uma dor de cabeça monumental de manutenção, quando atravessam o Pacífico têm que er reparadas ao chegar a Singapura ou ao Japão. São tão boas, que a US Navy vai retirar as quatro primeiras, que já não vão para o mar há anos, e o programa todo foi interrompido e substituído pelas FFG(X). Juntamente com os Zumwalt, o programa LCS é considerado o maior erro da história recente da US Navay. E a versão saudita pouco melhor é, apena leva mais armamento, mas o resto é igual... é preciso continuar?
(https://1.bp.blogspot.com/-ADmeMzlzC1g/XVwGYoW-bBI/AAAAAAAAOkc/NL9L_US4U2k_iWMYd4vke-i5OKC3mI7gwCLcBGAs/s1600/MMSC%2BSA.jpg)
Ab
Viva, eu escrevi no post "MAIS OPÇÕES" não disse que seriam opções válidas para a MdG.
JohnM, em relação a MEKO A200, o que tens a dizer ?
Ab,
Já verifiquei diversos britânicos em fóruns a classificar a T31 "Babcock" como uma fragata de 2ª linha, com a sua mais valia mas que é uma fragata para outras missões/ segmento quando comparada à T26, essa sim a verdadeira fragata "CAI"... há assim tanta diferença?A T31 na versão da RN é uma fragata de patrulha, com um canhão de 57mm, 2 de 40 mm, apenas 12 ou 24 Sea Ceptor (incerto ainda) e sem torpedos ou SSM, mas com três ou quatro (ainda há alguma indefinição) baías para embarcações até 11 m e lugar para até 6 contentores modulares, além de convés de voo reforçado para levar até um Chinook. Não vai ter sonar rebocado e o radar é o NS110. A razão é simples, com as T26 a custarem mais de 1000 milhões cada e os novos SSBN da classe Dreadnought a terem que ser construídos e F-35 comprados para os porta-aviões, não há dinheiro para mais... mas como o desenho é modular, este é um caso de FFBNW, com a possibilidade de levar 8 SAM e até 36 Sea Ceptor, se vier a haver dinheiro no futuro (a RN já disse que pretende equipá-las com SSM assim que conseguir)
Outra coisa que aguardo é ver o valor, para exportação, da fragata "tudo incluído"... ::)
Ou seja, a nível da qualidade de "arquitectura naval militar" a T31 não é inferior - é inferior em tamanho e deslocamento (e, neste momento, em sensores)?
Não seria mais fácil à RN ter-se limitado em "diminuir" o tamanho das já existentes T26, em vez de lançar concurso para um projecto - apesar de baseado em um já existente em outra marinha - totalmente novo...?
Eu gosto da ideia de umas 31 modificadas para a Marinha Portuguesa, mas tbm não percebo porque é que os Alemães são capazes de modificar as suas A100 para Fragatas e não podem modificar as A200 para terem uma maior dimensão. Não faz sentido.
Agora até já se discute a possibilidade de não adquirir mais de 48 F-35B, o que, basicamente, significa o número mínimo de aeronaves para suster um strike group. Quem se lixa é a RAF, que fica com cerca de centena e meia de Typhoon para defesa aérea e uma capacidade de intervenção minimalista, para não dizer pior. Estão mesmo de rastos os bifes.Isso mesmo... Só uma pequena correção, o que se fala é em cortar a encomenda de F-35 dos 138 originais para cerca de metade, o que seria suficiente para garantir 36 embarcados em caso de emergência... a RAF não se deve importar muito, porque já estão a desenvolver um caça de 6a geração em colaboração com a Itália e a Suécia...vão estrebuchar um bocado, mas desde que lhes garantam o avião de 6a geração, vão acabar por aceitar...
Isso mesmo... e ainda têm um modelo maior a Meko 600, que foi oferecida à Austrália...Eu gosto da ideia de umas 31 modificadas para a Marinha Portuguesa, mas tbm não percebo porque é que os Alemães são capazes de modificar as suas A100 para Fragatas e não podem modificar as A200 para terem uma maior dimensão. Não faz sentido.
Então não podem. Chama-se MEKO 400, que não passa de uma Sachsen actualizada.
Voltando às A200, o problema destes navios é que se porventura entrarmos no programa das EPC e antes disso comprássemos as A200, acabávamos com uma frota de 5/6 fragatas puramente GP/ASW. Ou seja, estas duas opções juntas são "incompatíveis", visto que mais uma vez, continuaríamos sem navios com capacidade AA acrescida.Concordo plenamente que 2 T31 AAW + 2 Absalon + 3 EPC seria o ideal, mas agora os sacanas dos dinamarqueses vieram estragar tudo... a semana passada reclassificaram as Absalon como fragatas... já não podemos “vender” o conceito “dois mini-LPD”...
As A200 por si só, são bons navios GP/ASW/segunda-linha e a sua aquisição fazia todo o sentido, se, e só se, a substituição das BD estivesse assegurada por navios AAW.
Se de facto ficar planeado para meados de 2030 adquirir as EPC, será então necessário assegurar a aquisição de navios AAW.
Eu ainda acho que, encomendar já algo como as Iver (2), "encostar" o LPD e comprar 2 Absalon e entre 2030/35 adquirir 3 EPC ASW, e ficávamos com os tão aclamados 7 navios de combate de superfície, dois dos quais capazes de fazer as missões do Navpol (e com a vantagem de poder intervir em dois cenários distintos).
Na falta de interesse desta opção, optava num 3+3 como já tinha dito, 3 AH140 AAW/Iver Huitfeldt + 3 EPC.
O que li era que planeavam não encomendar mais F-35 para além dos que já estavam encomendados — até ao momento, as encomendas totalizam 48 células.As encomendas atuais totalizam 48 células, sim. Mas a última especulação é que o total pode não vir a ser superior a 70...
O que li era que planeavam não encomendar mais F-35 para além dos que já estavam encomendados — até ao momento, as encomendas totalizam 48 células.As encomendas atuais totalizam 48 células, sim. Mas a última especulação é que o total pode não vir a ser superior a 70...
https://ukdefencejournal.org.uk/uk-could-cut-f-35-purchase-by-around-50-percent/
Ab
Nos próximos 10 anos um governo lançar um concurso para comprar 2 (3) fragatas modernas de +5000 tons, para substituir as VdG... acredito quando vir e, mas certo, deve dar uma tal confusão que fica na história; confesso que tenho um "carinho especial" pela hipótese holandês e belga para substituir as M - até porque, parece-me, que "fazer parte de consorcio" ajuda a vender projecto ao eleitor e isso é de ter em conta.Embora pessoalmente prefira as T31 (sim, sou fanboy...), não me chatearia nada que entrássemos no consórcio FSC. E, politicamente, seria mais fácil vender internamente a manutenção dos laços com a Holanda, que irmos comprar fragatas aos malandros dos Ingleses que até saíram da UE...
Pois... esta especulação já tem que ver com isso... aguardemos...O que li era que planeavam não encomendar mais F-35 para além dos que já estavam encomendados — até ao momento, as encomendas totalizam 48 células.As encomendas atuais totalizam 48 células, sim. Mas a última especulação é que o total pode não vir a ser superior a 70...
https://ukdefencejournal.org.uk/uk-could-cut-f-35-purchase-by-around-50-percent/
Ab
Vamos ver o que vai acontecer no próximo mês quando a próxima defence review estiver concluída.
Concordo plenamente que 2 T31 AAW + 2 Absalon + 3 EPC seria o ideal, mas agora os sacanas dos dinamarqueses vieram estragar tudo... a semana passada reclassificaram as Absalon como fragatas... já não podemos “vender” o conceito “dois minutos-LPD”...
Ab
Agora é que o JohnM vai-me matar:
e 2 TYPE 26 para CAI, 3 TYPE23 para CAI/CMI, mais 3 EPC.
As Type 26 podem levar AW-101 ou Chinook por ex, podendo servir de mini-LPD, os 4 AW-101 CSAR da FAP estão preparados para op embarcadas.
Cumprimentos,
Agora é que o JohnM vai-me matar:
e 2 TYPE 26 para CAI, 3 TYPE23 para CAI/CMI, mais 3 EPC.
As Type 26 podem levar AW-101 ou Chinook por ex, podendo servir de mini-LPD, os 4 AW-101 CSAR da FAP estão preparados para op embarcadas.
(https://s3.amazonaws.com/the-drive-staging/message-editor%2F1500584172609-screenshot2017-07-20at10.12.57am.png)
Podendo optar por um LPD menos ambicioso, pois as 26 podem acomodar tropas e AW-101.
Cumprimentos,
A vida útil das T23 está a ser estendida neste momento para as levar até ao final da entrada ao serviço das T26, portanto não haveria grande problema... mas atenção que ir por este caminho provavelmente significaria adoptarmos Sea Ceptor em vez de ESSM (embora este continuassem ao serviço até as BD serem abatidas).Agora é que o JohnM vai-me matar:
e 2 TYPE 26 para CAI, 3 TYPE23 para CAI/CMI, mais 3 EPC.
As Type 26 podem levar AW-101 ou Chinook por ex, podendo servir de mini-LPD, os 4 AW-101 CSAR da FAP estão preparados para op embarcadas.
Cumprimentos,
Se a NS de Fátima fizer o milagre da multiplicação das reservas de ouro do BP... e mesmo assim gastávamos em outras coisas. Agora como exercício académico "e se"... eu gosto de "high fantasy" e história alternativa - mas é melhor colocar esclarecimento nos posts :mrgreen:
Eram 3 T23 em 2ª mão...? Qual a vida útil?
Agora é que o JohnM vai-me matar:
e 2 TYPE 26 para CAI, 3 TYPE23 para CAI/CMI, mais 3 EPC.
As Type 26 podem levar AW-101 ou Chinook por ex, podendo servir de mini-LPD, os 4 AW-101 CSAR da FAP estão preparados para op embarcadas.
Cumprimentos,
Se a NS de Fátima fizer o milagre da multiplicação das reservas de ouro do BP... e mesmo assim gastávamos em outras coisas. Agora como exercício académico "e se"... eu gosto de "high fantasy" e história alternativa - mas é melhor colocar esclarecimento nos posts :mrgreen:
Eram 3 T23 em 2ª mão...? Qual a vida útil?
Agora é que o JohnM vai-me matar:
e 2 TYPE 26 para CAI, 3 TYPE23 para CAI/CMI, mais 3 EPC.
As Type 26 podem levar AW-101 ou Chinook por ex, podendo servir de mini-LPD, os 4 AW-101 CSAR da FAP estão preparados para op embarcadas.
(https://s3.amazonaws.com/the-drive-staging/message-editor%2F1500584172609-screenshot2017-07-20at10.12.57am.png)
Podendo optar por um LPD menos ambicioso, pois as 26 podem acomodar tropas e AW-101.
Cumprimentos,
Não mato nada, homem... :G-beer2: ;D eu babo com as T26... são é de outro campeonato em termos de preço...
Aliás, o segundo lote de 5 T26 vai ser contratado dentro de pouco e a última vai entrar ao serviço em cerca de 2040. Como é provável que a SDSR que aí vem corte na frota de superfície, pelo menos temporariamente, se houvesse dinheiro e visão, comprávamos ums T23 para nos levar até 2040 e nessa altura comprávamos as primeiras 3 T26, que vão ter pouco mais de 10 anos de serviço. Isso permitiria aos Ingleses comprar três Batch III e manter a linhas de produção aberta até ser altura de substituir os T45, que é um problema que eles estão a debater (o gap entre o fim da produção das T26 e o início de construção dos sucessores dos T45)... mas isto já é sonhar muito e o tenente já me vai cair em cima... lol
Ab
Agora é que o JohnM vai-me matar:
e 2 TYPE 26 para CAI, 3 TYPE23 para CAI/CMI, mais 3 EPC.
As Type 26 podem levar AW-101 ou Chinook por ex, podendo servir de mini-LPD, os 4 AW-101 CSAR da FAP estão preparados para op embarcadas.
(https://s3.amazonaws.com/the-drive-staging/message-editor%2F1500584172609-screenshot2017-07-20at10.12.57am.png)
Podendo optar por um LPD menos ambicioso, pois as 26 podem acomodar tropas e AW-101.
Cumprimentos,
Não mato nada, homem... :G-beer2: ;D eu babo com as T26... são é de outro campeonato em termos de preço...
Aliás, o segundo lote de 5 T26 vai ser contratado dentro de pouco e a última vai entrar ao serviço em cerca de 2040. Como é provável que a SDSR que aí vem corte na frota de superfície, pelo menos temporariamente, se houvesse dinheiro e visão, comprávamos ums T23 para nos levar até 2040 e nessa altura comprávamos as primeiras 3 T26, que vão ter pouco mais de 10 anos de serviço. Isso permitiria aos Ingleses comprar três Batch III e manter a linhas de produção aberta até ser altura de substituir os T45, que é um problema que eles estão a debater (o gap entre o fim da produção das T26 e o início de construção dos sucessores dos T45)... mas isto já é sonhar muito e o tenente já me vai cair em cima... lol
Ab
Eu também babo com as Type 26, seriam um dissuasor e multiplicador de capacidades, qual é o custo unitário previsto com weapons e sensores ?
Vai sonhando vai, johnM, bem mas antes as Type26/23 do que os ab, esses sim são não um sonho mas um pesadelo, não é, OH originador deste boato??
Vai-te rindo vai !!!
Abraços e continuem a sonhar que faz muito bem ;)
Vai sonhando vai, johnM, bem mas antes as Type26/23 do que os ab, esses sim são não um sonho mas um pesadelo, não é, OH originador deste boato??
Vai-te rindo vai !!!
Abraços e continuem a sonhar que faz muito bem ;)
Não fui eu que comecei os boatos dos AB... lol
Lendo várias TIA dá para perceber que a Marinha quer é uma classe de navios e só. Provavelmente não será isso que vai ter, mas isso são outros tantos...
Isso mesmo... eu até entendo os benefícios logísticos e operacionais de uma única classe, mas se alguém acha que vamos comprar 5 ou 6 fragatas de primeira linha, está muito enganado... no máximo umas 4 e, mesmo assim, duvido... ainda vamos acabar com 5 EPC ou A200, como apontas, e depois venham cá queixar-se... existe um ditado que diz que o ótimo é inimigo do bom...Lendo várias TIA dá para perceber que a Marinha quer é uma classe de navios e só. Provavelmente não será isso que vai ter, mas isso são outros tantos...
Deve ser daí que vem a conversa das FREMM. Viram a versão AAW, começaram logo a imaginar a coisa. ::)
Eu não estou a ver ficarmos com uma única classe de navios, e se ficarmos, nunca serão navios "high-end" (como se calhar a Marinha sonharia). Imaginem o quão mau era, seguir com este plano de "uma única classe", e acabar com 4 ou 5 EPCs/A200... Eu também gostava de ver a Marinha com 5 fragatas de topo, 6 então era um mimo, mas já sabemos o que a casa gasta.
Com a ideia das duas classes, sempre se pode usar o misto Hi-Lo, ou AAW e ASW, como justificação, garantindo assim que pelo menos uma classe é de topo.
Isso mesmo... eu até entendo os benefícios logísticos e operacionais de uma única classe, mas se alguém acha que vamos comprar 5 ou 6 fragatas de primeira linha, está muito enganado... no máximo umas 4 e, mesmo assim, duvido... ainda vamos acabar com 5 EOC ou A200, como apontas, e depois venham cá queixar-se... existe um ditado que diz que o ótimo é inimigo do bom...
Ab
Também começo a desconfiar disso, na melhor das hipóteses 2 (3) EPC e depois 2 "usadas" (para substituir as M)...Deixando-me de brincar às “fantasy fleets”, sabendo o que vai ter que ser substituído depois 2030 e a prioridade que as FA têm para a classe política, também não me admiro nada que seja isso que aconteça... pior, a minha previsão/ o meu receio é que:
Na volta vamos ficar com umas Alvaro Bazan ou DZP com 30 anos, mesmo como Tuga gosta! ::)
Também começo a desconfiar disso, na melhor das hipóteses 2 (3) EPC e depois 2 "usadas" (para substituir as M)...Deixando-me de brincar às “fantasy fleets”, sabendo o que vai ter que ser substituído depois 2030 e a prioridade que as FA têm para a classe política, também não me admiro nada que seja isso que aconteça... pior, a minha previsão/ o meu receio é que:
1. As VdG sejam substituídas por EPC lá para 2035 (isto só e apenas se elas vierem subsidiadas, porque senão nem isso...). Embora esteja previsto o fim de vida útil das VdG em 2030, não me admirava nada que por inércia nossa e falta de capacidade dos estaleiros estrangeiros (que darão sempre prioridade aos navios para as suas próprias armadas), a substituição só aconteça em meados da década de 30...
2. Comprar duas usadas com 30-40 anos, como as DZP ou AB (calma tenente, estou a falar das Alvaro de Bazan... lol) ou ainda as famosas FREMM lá para finais da década de 30, porque como se compraram as EPC entretanto, já chega para deitar areia nos olhos da NATO e do povinho... seja o que houver na altura, porque as VD vão estaria cair de podres e a serem um embaraço na NATO, por isso algo vai ter que ser feito; como sempre, vai ser apenas para remedar e pelo menor preço possível...
Infelizmente, acho que vai ser isso... a ser assim, vai ser confrangedor... nada de novo...
Ab
Também começo a desconfiar disso, na melhor das hipóteses 2 (3) EPC e depois 2 "usadas" (para substituir as M)...Deixando-me de brincar às “fantasy fleets”, sabendo o que vai ter que ser substituído depois 2030 e a prioridade que as FA têm para a classe política, também não me admiro nada que seja isso que aconteça... pior, a minha previsão/ o meu receio é que:
1. As VdG sejam substituídas por EPC lá para 2035 (isto só e apenas se elas vierem subsidiadas, porque senão nem isso...). Embora esteja previsto o fim de vida útil das VdG em 2030, não me admirava nada que por inércia nossa e falta de capacidade dos estaleiros estrangeiros (que darão sempre prioridade aos navios para as suas próprias armadas), a substituição só aconteça em meados da década de 30...
2. Comprar duas usadas com 30-40 anos, como as DZP ou AB (calma tenente, estou a falar das Alvaro de Bazan... lol) ou ainda as famosas FREMM lá para finais da década de 30, porque como se compraram as EPC entretanto, já chega para deitar areia nos olhos da NATO e do povinho... seja o que houver na altura, porque as VD vão estaria cair de podres e a serem um embaraço na NATO, por isso algo vai ter que ser feito; como sempre, vai ser apenas para remedar e pelo menor preço possível...
Infelizmente, acho que vai ser isso... a ser assim, vai ser confrangedor... nada de novo...
Ab
Isso não estará muito armado e com radares demasiado poderosos? ::)Na volta vamos ficar com umas Alvaro Bazan ou DZP com 30 anos, mesmo como Tuga gosta! ::)
Estás a esquecer-te dos NPO classe holland, que ainda virão cá parar para substituir a classe VdC. :mrgreen:
:arrow: https://www.sapo.pt/noticias/atualidade/cemgfa-propoe-incluir-modernizacao-das_5c7cf689594d7a05c46f22d4 (https://www.sapo.pt/noticias/atualidade/cemgfa-propoe-incluir-modernizacao-das_5c7cf689594d7a05c46f22d4)Não é isso que eu leio da entrevista... o que eu leio é, traduzido: “eu gostava mesmo era de ter fragatas novas, mas não podendo, quero tirar dinheiro do NPL para modernizar as VdG como deve ser e poder mantê-las afetas à NATO”.
Até o CEMGFA já entendeu, que é estupidez modernizar as FFG Vasco da Gama..Além dos timings, vai calhar tudo na mesma altura...
Esta notícia é de março de 2019, entretanto a LPM foi aprovada... Trata-se portanto de um "não assunto".
O problema é que é tudo muito bonito, mas com aquele "MLU", as VdG continuam a não servir para mais do que isso. Se era para modernizar, então que fosse um upgrade a sério, como o que os Neozelandeses vão fazer.
É muito $$$... só como contrapartida parcial pelas Lajes...
É muito $$$... só como contrapartida parcial pelas Lajes...
Para isso já temos na calha os F-35...
900 milhões de $ cada.... Oooof.
:-\
É muito $$$... só como contrapartida parcial pelas Lajes...Dependendo de quanto quisermos/pudermos gastar e de quanto os americanos estiverem interessados nas Lajes, vai ser F-35 ou fragatas, não os dois... concordo plenamente. E, provavelmente, não será nenhum...
Para isso já temos na calha os F-35...
É muito $$$... só como contrapartida parcial pelas Lajes...Dependendo de quanto quisermos/pudermos gastar e de quanto os americanos estiverem interessados nas Lajes, vai ser F-35 ou fragatas, não os dois... concordo plenamente. E, provavelmente, não será nenhum...
Para isso já temos na calha os F-35...
As contrapartidas do Acordo das Lajes não são de fácil quantificação, até porque incluem investimentos na economia e nas infraestruturas locais. De qualquer forma, não são pagas em cash, mas sim em créditos a utilizar nas FMS. O montante anual será inferior a 100 milhões de USD, "fala-se" de 70 ou 80 milhões de USD (a confirmar pelos mentideros ou por quem de direito).
A soberania é cara, é mais barato sermos espanhóis...
Para quem acha que ir buscar uma LCS poderia ser opção... limões e dos azedos... imaginem quanto tempo iriam durar no Atlântico...
https://www.forbes.com/sites/craighooper/2020/11/09/now-is-the-perfect-time-to-sink-the-freedom-class-littoral-combat-ship/?sh=5609a2503e1d
A classe Independence até tem algum potencial, mas os Freedom são autênticos limões 😅Para quem acha que ir buscar uma LCS poderia ser opção... limões e dos azedos... imaginem quanto tempo iriam durar no Atlântico...
https://www.forbes.com/sites/craighooper/2020/11/09/now-is-the-perfect-time-to-sink-the-freedom-class-littoral-combat-ship/?sh=5609a2503e1d
mas que azedume, JohnM, olha que o mar Mediterrâneo, não é limão, quero dizer, pera doce.... ;)
Abraços
As Freedom têm um calado muito curto para as nossas águas. Não faço ideia se aumentaram o calado das MMSC, mas duvido.
Ou John, não sei se o pessoal do fórum percebe a cena dos limões.
https://en.wikipedia.org/wiki/Lemon_law (https://en.wikipedia.org/wiki/Lemon_law)
Têm que ter o calado certinho... por isso é que ainda não comprámos nada...As Freedom têm um calado muito curto para as nossas águas. Não faço ideia se aumentaram o calado das MMSC, mas duvido.
Ou John, não sei se o pessoal do fórum percebe a cena dos limões.
https://en.wikipedia.org/wiki/Lemon_law (https://en.wikipedia.org/wiki/Lemon_law)
Mau NVF, decide-te lá de uma vez por todas, ou tem calado maior e não podem ir para a BNL, ou tem calado menor e não podem ir para o Atlântico, afinal, quais é que escolhemos ???? ;)
Abraços
As Freedom têm um calado muito curto para as nossas águas. Não faço ideia se aumentaram o calado das MMSC, mas duvido.
Ou John, não sei se o pessoal do fórum percebe a cena dos limões.
https://en.wikipedia.org/wiki/Lemon_law (https://en.wikipedia.org/wiki/Lemon_law)
Mau NVF, decide-te lá de uma vez por todas, ou tem calado maior e não podem ir para a BNL, ou tem calado menor e não podem ir para o Atlântico, afinal, quais é que escolhemos ???? ;)
Abraços
e cerca de quatro milhões para a «dragagem da base naval de lisboa», lê-se no relatório.
https://www.navalnews.com/naval-news/2020/11/royal-canadian-navy-unveils-new-details-on-csc-frigates/ (https://www.navalnews.com/naval-news/2020/11/royal-canadian-navy-unveils-new-details-on-csc-frigates/)
As Freedom têm um calado muito curto para as nossas águas. Não faço ideia se aumentaram o calado das MMSC, mas duvido.
Ou John, não sei se o pessoal do fórum percebe a cena dos limões.
https://en.wikipedia.org/wiki/Lemon_law (https://en.wikipedia.org/wiki/Lemon_law)
Mau NVF, decide-te lá de uma vez por todas, ou tem calado maior e não podem ir para a BNL, ou tem calado menor e não podem ir para o Atlântico, afinal, quais é que escolhemos ???? ;)
Abraços
Por falar em calado, afinal gastamos 4 milhões a dragar o canal do Alfeite em 2010 para que? Lanchas Argus? :mrgreen: :mrgreen:
https://sol.sapo.pt/artigo/24240 (https://sol.sapo.pt/artigo/24240)Citare cerca de quatro milhões para a «dragagem da base naval de lisboa», lê-se no relatório.
https://www.ordemengenheiros.pt/fotos/dossier_artigo/9a5cf933bb72d4288de00dbee8a93227.pdf (https://www.ordemengenheiros.pt/fotos/dossier_artigo/9a5cf933bb72d4288de00dbee8a93227.pdf)
(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcR9t20dBiV3nPP94bf9yPVSMlPw0zLakCnerPB_NeVmTF9oyF7_XEQnPOiJ5uitCQeEKjp7ZJMnp4Rwth7u7UAViBQqSr6KUwpqsJpOAR0&usqp=CAU&ec=45722097)
Cumprimentos
O CAMM como CIWS é ao menos, vão ser das poucas (se não mesmo as únicas?) fragatas do mundo capazes de lançar Tomahawks!
O CAMM como CIWS é ao menos, vão ser das poucas (se não mesmo as únicas?) fragatas do mundo capazes de lançar Tomahawks!
Por curiosidade, qual seria o mais barato, um RAM e os respectivos mísseis, ou o ExLS e CAMM em configuração igual às fragatas canadianas?
É verdade aquelas .50 com uma mira nova e um computador de tiro... metem respeito!! :G-beer2:
(https://pbs.twimg.com/media/EmpbSSEW8AAFK1g?format=jpg&name=large)
É uma boa opção para substituir as Vasco da Gama, de facto!!
É uma boa opção para substituir as Vasco da Gama, de facto!!
Soluções sérias não dá, só soluções da treta.
Desinformação e baralhação.
Uma das minhas preferidas.
Frigate MEKO A-200: literally everything can be installed on board!
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/IItsgh.jpg) (https://imageshack.com/i/pnIItsghj)
https://twitter.com/D__Mitch/status/1325538144398274562
Abraços
Uma das minhas preferidas.
Frigate MEKO A-200: literally everything can be installed on board!
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/IItsgh.jpg) (https://imageshack.com/i/pnIItsghj)
https://twitter.com/D__Mitch/status/1325538144398274562
Abraços
Um conceito (modulação) que nasceu com as meko 200, e no nosso caso nunca foi aproveitado
https://mobile.twitter.com/NavyLookout/status/1329151107046793222Incluindo apoio logístico e por menos de 500 milhões por navio? É uma pechinha... Já vem com canhão de 76 mm, 8xSSM, 32 Sea Ceptor e radar NS 110 (https://www.ptisidiastima.com/type-31-proposal-for-hellenic-navy/). Tenho a impressão que não se arranja mais barato, nem com melhor relação preço-qualidade em lado nenhum...
(https://i.ibb.co/GdwN8hK/Screenshot-20201118-195725-2.png)
500M por navio... esqueçam
Babcock announced that 34 countries had already expressed interest in the Type 31 frigate.
Uma questão, se a Marinha decidisse adquirir 5 fragatas multipropósito e 3 ou 4 corvetas, 1 LPD e 1 AOR, acham que seria possível fazer parceria industrial com a ThyssenKrup ou a Euronaval, para serem construídos em Viana ? Num prazo de 10 anos ?
Uma questão, se a Marinha decidisse adquirir 5 fragatas multipropósito e 3 ou 4 corvetas, 1 LPD e 1 AOR, acham que seria possível fazer parceria industrial com a ThyssenKrup ou a Euronaval, para serem construídos em Viana ? Num prazo de 10 anos ?
Uma questão, se a Marinha decidisse adquirir 5 fragatas multipropósito e 3 ou 4 corvetas, 1 LPD e 1 AOR, acham que seria possível fazer parceria industrial com a ThyssenKrup ou a Euronaval, para serem construídos em Viana ? Num prazo de 10 anos ?
Pra um contrato desses não haviam de faltar empresas a concorrer.
O maior problema era os tachos que isso ia ter de alimentar durante 10 anos e lá iam os custos pelo ar!!!
Pessoalmente ia mais com a Damen que já provou pelo mundo fora que não tem problema absolutamente nenhum em deslocalizar a produção.
:-P
Uma questão, se a Marinha decidisse adquirir 5 fragatas multipropósito e 3 ou 4 corvetas, 1 LPD e 1 AOR, acham que seria possível fazer parceria industrial com a ThyssenKrup ou a Euronaval, para serem construídos em Viana ? Num prazo de 10 anos ?
Dez anos para termos isso tudo construído nos Estaleiros de Viana ??
Não penses nisso, não havia capacidade para ter esses navios prontos nesse prazo, se construídos só em Viana, nem os West Sea aceitavam, pois devem ter já encomendas e trabalhos de MNT/recuperação de embarcações de outros armadores.
Se estivessemos a falar de um prazo de mais de quinze anos a vinte anos ainda vá, agora dez !
Repara que estás a falar de 10/11 Navios, se fosse possivel construir nos WestSea, dois ao mesmo tempo, que não é, a três/quatro anos/navio cá temos praticamente os tais quinze/vinte anos.
Uma encomenda dessa grandeza teria que ser repartida por dois estaleiros, minimo !
Abraços
Se dinheiro não fosse questão ou a MEKO 180 ou as Hunter.Se o dinheiro não fosse questão, 3 Hunter para defesa AAW e 3 T-26 para ASW...
8)
Olhando para o programa da Turquia, Marrocos e mesmo Países da América do Sul, embora esses estejam muito mais longe das questões Europeias. Vemos que Portugal está a colocar-se a jeito.
Talvez os amigos chineses da atual legislatura venham cá tomar conta em troca de mais umas facilidades.
Era triste se não fosse perigoso tudo isto.
Mas e que papel têm aqueles que deviam colocar isto a sério em cima da mesa do PR e da Assembleia?
O papel de muitos, que afinal seguem com bom vento a sua carreira e as regalias disso.
Porque não há assunto, está tudo claro e bem à vista, sem quaisquer duvidas desde caminho .Venham lá agora os fofinhos de navios sem armas nem sensores, porque não é Marinha de Guerra, é marinha de carreiras. E afinal o orçamento é para carreiras e ajudas de custo a jeito.
Grande serviço prestado ao País.
Realmente dá cá um gosto aqueles discursos de "temos de fazer o melhor com o que temos"...
Eu mantenho a minha opinião, não modernizar as VdG e encomendar o quanto antes 2 fragatas novas AAW, aproveitando a verba da LPM que iria para o seu MLU mais o valor da sua venda. Depois entrar no programa das EPC (financiadas), para adquirir 3 ou 4 o quanto antes, para que a primeira chegasse em 2030.
Realmente dá cá um gosto aqueles discursos de "temos de fazer o melhor com o que temos"...
Eu mantenho a minha opinião, não modernizar as VdG e encomendar o quanto antes 2 fragatas novas AAW, aproveitando a verba da LPM que iria para o seu MLU mais o valor da sua venda. Depois entrar no programa das EPC (financiadas), para adquirir 3 ou 4 o quanto antes, para que a primeira chegasse em 2030.
Realmente dá cá um gosto aqueles discursos de "temos de fazer o melhor com o que temos"...
Eu mantenho a minha opinião, não modernizar as VdG e encomendar o quanto antes 2 fragatas novas AAW, aproveitando a verba da LPM que iria para o seu MLU mais o valor da sua venda. Depois entrar no programa das EPC (financiadas), para adquirir 3 ou 4 o quanto antes, para que a primeira chegasse em 2030.
Obviamente que nesse aspecto, os valores têm de estar ao nível dos países vizinhos. Mas é só aí, para tudo o resto "somos mais pobres, temos de nos aguentar com a nossa realidade".
Para quê? Aquele espaço amplo onde poderia ser instalado um segundo CIWS ou um VLS, é melhor aproveitado para estender as toalhas no verão.
Mas falando no tópico... 1200 milhões extra, dava para mandar construir 2 Iver/AH140. ::)
Em PIB não somos mais pobres que Marrocos ou Argélia. No entanto estes países cada vez mais se vão tornando militarmente mais poderosos. Ainda assim, em % do PIB investido na defesa, estamos abaixo dos outros. Nós, sendo uma nação "vocacionada para o mar", não se justifica ter uma Marinha tão desgastada e antiquada.
Em PIB não somos mais pobres que Marrocos ou Argélia. No entanto estes países cada vez mais se vão tornando militarmente mais poderosos. Ainda assim, em % do PIB investido na defesa, estamos abaixo dos outros. Nós, sendo uma nação "vocacionada para o mar", não se justifica ter uma Marinha tão desgastada e antiquada.
Nem por isso, o orçamento de defesa para este ano era de 1,66% do PIB. Temos tido um crescimento regular de mais de 0,10% do PIB em defesa.
O nosso maior problema, é que mesmo com este crescimento ainda gastamos 70% do orçamento com pessoal.
Em PIB não somos mais pobres que Marrocos ou Argélia. No entanto estes países cada vez mais se vão tornando militarmente mais poderosos. Ainda assim, em % do PIB investido na defesa, estamos abaixo dos outros. Nós, sendo uma nação "vocacionada para o mar", não se justifica ter uma Marinha tão desgastada e antiquada.
Nem por isso, o orçamento de defesa para este ano era de 1,66% do PIB. Temos tido um crescimento regular de mais de 0,10% do PIB em defesa.
O nosso maior problema, é que mesmo com este crescimento ainda gastamos 70% do orçamento com pessoal.
Em PIB não somos mais pobres que Marrocos ou Argélia. No entanto estes países cada vez mais se vão tornando militarmente mais poderosos. Ainda assim, em % do PIB investido na defesa, estamos abaixo dos outros. Nós, sendo uma nação "vocacionada para o mar", não se justifica ter uma Marinha tão desgastada e antiquada.
Nem por isso, o orçamento de defesa para este ano era de 1,66% do PIB. Temos tido um crescimento regular de mais de 0,10% do PIB em defesa.
O nosso maior problema, é que mesmo com este crescimento ainda gastamos 70% do orçamento com pessoal.
Mas esse valor é falso. Já o dos outros anos tem sido falso. Em 2019 "gastámos" 1.52% do PIB na defesa, que dava alguma coisa na volta dos 3.6 mil milhões num único ano (os resultados estão à vista, tanto dinheiro e tudo continuou praticamente igual aos anos anteriores). Este ano se se gastou mais em percentagem, não foi certamente esse valor (1,66%), e o aumento só se deu, porque o PIB recuou.
Depois a maior parte ser para gastos com pessoal, não faz sentido. Todos os anos o efectivo reduz face ao ano anterior, salvo uma ou outra excepção, logo como é possível que umas FAs com menos pessoal que no ano anterior, consiga gastar mais dinheiro com este mesmo pessoal? Em 2020, talvez tenham gasto mais e, máscaras e desinfectante, porque não se gastou em praticamente mais nada.
Mas pronto, em 2019 gastou-se 3600 milhões de euros, mas a Marinha continua com navios sem manutenção, e as FA em geral não adquiriram absolutamente nada de maior que explique tamanho valor.
Em PIB não somos mais pobres que Marrocos ou Argélia. No entanto estes países cada vez mais se vão tornando militarmente mais poderosos. Ainda assim, em % do PIB investido na defesa, estamos abaixo dos outros. Nós, sendo uma nação "vocacionada para o mar", não se justifica ter uma Marinha tão desgastada e antiquada.
Nem por isso, o orçamento de defesa para este ano era de 1,66% do PIB. Temos tido um crescimento regular de mais de 0,10% do PIB em defesa.
O nosso maior problema, é que mesmo com este crescimento ainda gastamos 70% do orçamento com pessoal.
Mas esse valor é falso. Já o dos outros anos tem sido falso. Em 2019 "gastámos" 1.52% do PIB na defesa, que dava alguma coisa na volta dos 3.6 mil milhões num único ano (os resultados estão à vista, tanto dinheiro e tudo continuou praticamente igual aos anos anteriores). Este ano se se gastou mais em percentagem, não foi certamente esse valor (1,66%), e o aumento só se deu, porque o PIB recuou.
Depois a maior parte ser para gastos com pessoal, não faz sentido. Todos os anos o efectivo reduz face ao ano anterior, salvo uma ou outra excepção, logo como é possível que umas FAs com menos pessoal que no ano anterior, consiga gastar mais dinheiro com este mesmo pessoal? Em 2020, talvez tenham gasto mais e, máscaras e desinfectante, porque não se gastou em praticamente mais nada.
Mas pronto, em 2019 gastou-se 3600 milhões de euros, mas a Marinha continua com navios sem manutenção, e as FA em geral não adquiriram absolutamente nada de maior que explique tamanho valor.
Exemplo Força Aerea:
(https://i.ibb.co/fdRxg74/FAP-pessoal.png)
Isto com:
No final de 2019, existiam na estrutura orgânica da Força Aérea 4.781 militares, o que representa uma diminuição de 5,83%, face aos quantitativos de 2018
O que corresponde a:
Os encargos com pessoal, na sua globalidade, correspondem a 213.577.735,33€
:-P
Os gastos com pessoal será apenas os ordenados ou poderá ser também...
Alimentação do pessoal, alojamento do pessoal, instrução do pessoal, cuidados médicos do pessoal...
Etc.
Os gastos com pessoal será apenas os ordenados ou poderá ser também...
Alimentação do pessoal, alojamento do pessoal, instrução do pessoal, cuidados médicos do pessoal...
Etc.
Claro que sim, o total representa cerca de 65/66% do Orçamento da FFAA, o objectivo é conseguir que seja 60%, tal valor permitiria libertar 20% para MNT/Exercicios e 20% para os tais investimentos que nunca mais chegam devido ás benditas cativações !!!
Não nos devemos esquecer que os custos para o elevado numero de Oficias e Sargentos para o Efectivo presente com especial incidência nos Oficiais superiores, e generalato/Almirantado e seus respectivos vencimentos, parecem pouco, mas para o efectivo em questão é muito, muito mesmo, a sua redução é mandatória se se quer reduzir nos custos de pessoal, ao mesmo tempo permitindo que se aumente em alguns milhares a classe de Praças, sendo possivel, mesmo assim, reduzir os custos com o Pessoal !!
Na marinha e na Força Aérea o rácio de oficiai VS Praças é maior que no Exército mas em todos os Ramos está muito exagerado !
Abraços
Os gastos com pessoal será apenas os ordenados ou poderá ser também...
Alimentação do pessoal, alojamento do pessoal, instrução do pessoal, cuidados médicos do pessoal...
Etc.
Claro que sim, o total representa cerca de 65/66% do Orçamento das FFAA, o objectivo é conseguir que seja 60%, tal valor permitiria libertar 20% para MNT/Exercicios e 20% para os tais investimentos que nunca mais chegam devido ás benditas cativações !!!
Não nos devemos esquecer que os custos para o elevado numero de Oficias e Sargentos para o Efectivo presente com especial incidência nos Oficiais superiores, e generalato/Almirantado e seus respectivos vencimentos, parecem pouco, mas para o efectivo em questão é muito, muito mesmo !!
A sua redução é mandatória se se quer reduzir nos custos de pessoal, tal redução permitiria, simultâneamente, libertar verbas para aumentar em alguns milhares a classe de Praças, especialmente no Exército.
Tal troca, de uns 1500 oficiais dos três ramos, por uns 5.000/6.000 Praças, seria vantajosa para os custos do pessoal, permitindo uma redução de custos e aumento do tão necessário numero de Praças !!
Sabemos que na Marinha e na Força Aérea o rácio de oficiais VS Praças tem de ser superior ao do Exército, por razões óbvias, mas, em todos os Ramos este Rácio tem de baixar, e muito !
Abraços
Pois, a rubrica encargos de topo está exagerado em todo o lado neste País, até porque mordomias e alcavalas são parte substancial desse encargo que devia ser mais límpido. Falta depois para o essencial
Os gastos com pessoal será apenas os ordenados ou poderá ser também...
Alimentação do pessoal, alojamento do pessoal, instrução do pessoal, cuidados médicos do pessoal...
Etc.
2. Extensão das águas territoriais, o que vai requerer mais capacidade de patrulha e fiscalização. Ao contrário de alguns foristas, eu acho que isso quer dizer que o segundo lote de 6 NPOs é necessário e vai ser construído. Um total de 10 NPO é suficiente para ter um em permanência nos Açores, outro na Madeira e mais um em missões anti-pirataria, com os restantes assegurando rotativamente a preseça em àguas continentais. Mais abaixo elaboro um pouco mais...
4. A probabilidade de entrarmos em conflito unilateral com outra nação par é basicamente zero... qualquer conflito dessa natureza envolverá sempre a NATO... não vamos entrar em guerra sózinhos com Marrocos, por isso esqueçam...
1. Cobrir as necessidades de baixa intensidade, p.ex., combate à pirataria e proteção e desminagem de portos (essencialmente Lisboa, Sines, Leixões e, talvez, Setúbal) com NPO equipados com módulos anti-desminagem (talvez os resultantes do programa PESCO que lideramos) e de auto-proteção SPIMM. Três a quatro módulos de cada, em que um seria para treino em terra e os outros 2-3 seriam embarcados conforme as necessidades, em conjunto com UAVs leves seriam suficientes para cobrir os cenários de baixa intensidade. Claro que os NPO (todos, até os 4 originais, pós-MLU que será necessário entre 2030 e 2035) deviam ter um radar militar (algo como um Thales NS 50), capacidade EO e FLIR e uma peça de maior calibre (57 mm ou 76mm Sovraponte), mas isso são outros quinhentos...
2. Ter no mínimo 4 fragatas, com foco em luta ASW. Todos gostaríamos que fossem mais, mas isso custa dinheiro e, se é verdade que se está a pensar “encostar” a CR, então dificilmente voltaremos a ter 5 ou 7. Além disso, também todos gostaríamos que tivessem capacidade AAW de àrea, mas o nosso CONOP não dá prioridade a isso e uma fragata equipada com ESSM 2 é suficiente para auto-defesa ou defesa de àrea local contra tudo menos um ataque em massa por um regimento de Backfires... como a Marinha está contente com a colaboração com os holandeses, já seria fantástico comprarmos 4 ASWF (o novo nome das M) para entrega entre 2031 e 2035 (as belgas e holandesas serão entregues a um ritmo anual entre 2027 e 2030). Além disso, os Belgas já veram dizer esta semana que as suas apenas vão ter um módulo Mk-41 (8 células) para poupar dinheiro e que os segundo módulo vai ser FFBNW... estão a ver onde isto vai dar na versão portuguesa... Claro que o ideal, do meu ponto de vista, seriam 2 Damen XO (para garantir um operacional) e 3-4 fragatas (ASWF, T31, F110, Constellation... não sou esquisito), mas acho demasiada fruta... E claro que, no meio disto tudo, não me admirava que se comprassem 2-3 EPC e 2 ASWF...
Acho que a substituição das VdG e das BD deve ser analisada no contexto geral do que se pretende fazer até ao final da década. Assim, os pressupostos para a substuição das fragatas serão (a meu ver):
1. Falta de vontade crónica de gastar dinheiro com a Defesa e falta de habilidade de planear e executar algo a longo prazo, tão típico da cultura Portuguesa.
2. Extensão das águas territoriais, o que vai requerer mais capacidade de patrulha e fiscalização. Ao contrário de alguns foristas, eu acho que isso quer dizer que o segundo lote de 6 NPOs é necessário e vai ser construído. Um total de 10 NPO é suficiente para ter um em permanência nos Açores, outro na Madeira e mais um em missões anti-pirataria, com os restantes assegurando rotativamente a preseça em àguas continentais. Mais abaixo elaboro um pouco mais...
3. Necessidade de assegurar a contribuição de um navio em permanência (ou quase) para forças-tarefa NATO e mais um navio operacional em permanência, para contingências. Em caso de emergência/mobilização, deveriamos ter 3 navios operacionais, já que faz parte do nosso CONOP a proteção ASW das aproximações a Gibraltar.
4. A probabilidade de entrarmos em conflito unilateral com outra nação par é basicamente zero... qualquer conflito dessa natureza envolverá sempre a NATO... não vamos entrar em guerra sózinhos com Marrocos, por isso esqueçam...
Assim, acho que um cenário mínimo realista para a esquadra portuguesa em meados da década de 30 será (ou deveria ser):
1. Cobrir as necessidades de baixa intensidade, p.ex., combate à pirataria e proteção e desminagem de portos (essencialmente Lisboa, Sines, Leixões e, talvez, Setúbal) com NPO equipados com módulos anti-desminagem (talvez os resultantes do programa PESCO que lideramos) e de auto-proteção SPIMM. Três a quatro módulos de cada, em que um seria para treino em terra e os outros 2-3 seriam embarcados conforme as necessidades, em conjunto com UAVs leves seriam suficientes para cobrir os cenários de baixa intensidade. Claro que os NPO (todos, até os 4 originais, pós-MLU que será necessário entre 2030 e 2035) deviam ter um radar militar (algo como um Thales NS 50), capacidade EO e FLIR e uma peça de maior calibre (57 mm ou 76mm Sovraponte), mas isso são outros quinhentos...
2. Ter no mínimo 4 fragatas, com foco em luta ASW. Todos gostaríamos que fossem mais, mas isso custa dinheiro e, se é verdade que se está a pensar “encostar” a CR, então dificilmente voltaremos a ter 5 ou 7. Além disso, também todos gostaríamos que tivessem capacidade AAW de àrea, mas o nosso CONOP não dá prioridade a isso e uma fragata equipada com ESSM 2 é suficiente para auto-defesa ou defesa de àrea local contra tudo menos um ataque em massa por um regimento de Backfires... como a Marinha está contente com a colaboração com os holandeses, já seria fantástico comprarmos 4 ASWF (o novo nome das M) para entrega entre 2031 e 2035 (as belgas e holandesas serão entregues a um ritmo anual entre 2027 e 2030). Além disso, os Belgas já veram dizer esta semana que as suas apenas vão ter um módulo Mk-41 (8 células) para poupar dinheiro e que os segundo módulo vai ser FFBNW... estão a ver onde isto vai dar na versão portuguesa... Claro que o ideal, do meu ponto de vista, seriam 2 Damen XO (para garantir um operacional) e 3-4 fragatas (ASWF, T31, F110, Constellation... não sou esquisito), mas acho demasiada fruta... E claro que, no meio disto tudo, não me admirava que se comprassem 2-3 EPC e 2 ASWF...
Abraço que este post já vai longo...
Não esquecer que a própria “doutrina” da marinha defende 05 fragatas genéricas/ASW e 02 fragatas AAW. Mas a doutrina naval portuguesa vale o que vale.
Ter 4 fragatas modernas, com ênfase ASW, com um bom radar e defesa AA num raio de 50km, tripulações reduzidas, menos de 2000M, está muito bom.
Pensar em navios de segunda linha quando não se tem uma primeira, não faz sentido.
É sempre preferível ter navios de uma só classe, por questões de manutenção e atualização no futuro.
Ter 4 fragatas modernas, com ênfase ASW, com um bom radar e defesa AA num raio de 50km, tripulações reduzidas, menos de 2000M, está muito bom.
Pensar em navios de segunda linha quando não se tem uma primeira, não faz sentido.
É sempre preferível ter navios de uma só classe, por questões de manutenção e atualização no futuro.
Aí está uma contradição. Fragatas ASW a menos de 500 milhões cada uma, nunca serão navios de primeira linha.
A FREMM low-cost marroquina custou praticamente isso, e é uma versão "reles" das originais. Aquelas 2 que os italianos andavam a vender, que eram GP se não estou em erro, estavam a ser vendidas por 1200 milhões. As Constellation, as F110, as Type 26 então, essas as verdadeiras fragatas ASW de primeira linha, se não atingem os 800 milhões cada, não andam longe (muitas ultrapassam esse valor certamente).
Agora claro, se não gostam de capacidade AA em navios, podem sempre remover o radar, VLS, CIWS e afins, e talvez tenham uma fragata ASW de topo por menos de 500 milhões!
As Meko A200 hoje são consideradas fragatas ligeiras... se querem fragatas de primeira linha novas por +/- 500 milhões, a melhor opção é a T31 com sonar CAPTAS 4, radar APAR e 16 VLS (com aos 16 FFBNW)... a versão básica da RN fica por 400 milhões £ quando se inclui o equipamento fornecido pelo governos de Sua Majestade...
author=JohnM link=topic=12409.msg349026#msg349026 date=1613323135]
As Meko A200 hoje são consideradas fragatas ligeiras... se querem fragatas de primeira linha novas por +/- 500 milhões, a melhor opção é a T31 com sonar CAPTAS 4, radar APAR e 16 VLS (com aos 16 FFBNW)... a versão básica da RN fica por 400 milhões £ quando se inclui o equipamento fornecido pelo governos de Sua Majestade...
O que eu estou a dizer é que, para nós, a Meko 200, ou equivalente, serão boas para primeira linha.
https://intelligencebriefs.com/egyptian-navy-eyes-on-german-meko-a200-frigate-warships-at-cost-of-1-billion-euros/ (https://intelligencebriefs.com/egyptian-navy-eyes-on-german-meko-a200-frigate-warships-at-cost-of-1-billion-euros/)
As Pohjanmaa são ligeiramente mais pequenas, ca 3000 toneladas, mas em termos de equipamentos, também estão dentro do razoável para as nossas necessidades. A perspetiva é que não ultrapassem os 450M. Pode derrapar, claro.
Abraço
As Meko A200 hoje são consideradas fragatas ligeiras... se querem fragatas de primeira linha novas por +/- 500 milhões, a melhor opção é a T31 com sonar CAPTAS 4, radar APAR e 16 VLS (com aos 16 FFBNW)... a versão básica da RN fica por 400 milhões £ quando se inclui o equipamento fornecido pelo governos de Sua Majestade...
Se as Meko A-200 são consideradas fragatas ligeiras o que devemos chamar ás EPC ??
Entre os dois modelos não hesitava em escolher as A-200, navios já com provas de mar mais que dadas, enquanto que as EPC.....
fazem-me lembrar os KC390, que muitos de nós não aprovam porque não irão satisfazer as necessidades que a FAP vai ter de satisfazer, enquanto que as EPC, bem essas ainda nem saíram do papel, e já estão a considera-las como das poucas hipoteses de compra.
e, não me digam que não há verba, também não a tinhamos quando da compra das VdG, já se esqueceram ??
https://www.thyssenkrupp-marinesystems.com/en/products-services/surface-vessels/frigates
MEKO® A-200 Frigate
Workhorses of the sea, the MEKO® A-200 Frigate, follows the famous MEKO® 200 series general purpose frigates from the thyssenkrupp stable. A fighting ship capable of full 4-dimensional warfare (AAW, ASW and ASuW, BCW), the MEKO® A-200 Frigate is also designed for sustained operations across the full spectrum of general missions and tasks: patrol and interdiction, support of special force operations, SAR and humanitarian operations.
The MEKO® A-200 Frigate is a perfect example of the innovative propulsion, stealth and survivability design, robust sea-keeping and all-weather boat and helicopter operability that characterizes frigates from Marine Systems.
Propulsion
The MEKO® A-200 Frigate features the revolutionary CODAG-WARP (Water jet and Refined Propellers) propulsion system: two CPP propeller shafts driven by cross-connectable diesel engines plus a center-line gas turbine-driven water jet, combining the power of each drive in the water without the need of a combining gearbox. This arrangement allows for extremely quiet acoustic signatures, a high degree of propulsion redundancy and damage survivability.
The propulsion arrangement also provides, in the diesel-only mode, an extremely economic solution, whereby one engine can drive both shafts for a ship’s speed of 18 knots. This means that the ship will spend most of its life on a single diesel engine, bringing a significant reduction in through-life propulsion costs.
MEKO® Modularity in operation
Perfectly illustrating MEKO® Configuration Modularity, the two sub-classes of the A-200 (A-200 SAN pictured opposite, and A-200 AN shown below) have nearly identical ship platforms, but very different combat systems from different suppliers, according to the choices selected by the User Navies in terms of the flexible choice allowed customers by the MEKO® technology.
Sea-keeping and mobility
The MEKO® A-200 Frigate has outstanding sea-keeping and tactical mobility. The fast mono-hull features a forefoot skeg for greatly reduced yawing and directional stability in a seaway. The >16 m beam and active fin stabilizers provide platform stability such that safe helicopter and boat operations can be conducted in sea state 6. A covered fo’c’sle and high freeboard provide for additional buoyancy and reduced deck wettnesses and slamming, allowing high speed transit in heavy seas.
With a tactical diameter of less than four ship lengths and a stopping distance from full speed using the reversing water jet (crash-stop manoeuvre) of less that two ship lengths, the MEKO® A-200 Frigate outperforms all frigates in the same tonnage class.
Stealth - the art of invisibility
The MEKO® A-200 Frigate has greatly reduced radar, IR, acoustic and magnetic signatures to hide and stay hidden: The X-Form® shell design; extensive bulwark screening of exposed equipment; flush-closing shell doors and RCSnet screening of all shell openings, give the vessel very low radar cross section.
Without a funnel, and with all combustion engines exhaust horizontally on or below the waterline with active cooling, plus a shell cooling system, this ship has exceptionally low IR signatures. The small, light propellers and the aft-sighting of propulsion machinery allowed by CODAG-WARP combined with a forefoot skeg make for exceptionally quiet signatures. The ship is fitted with a highly efficient active tri-axial degaussing system to reduce its magnetic signature.
Abraços
As Meko A200 hoje são consideradas fragatas ligeiras... se querem fragatas de primeira linha novas por +/- 500 milhões, a melhor opção é a T31 com sonar CAPTAS 4, radar APAR e 16 VLS (com aos 16 FFBNW)... a versão básica da RN fica por 400 milhões £ quando se inclui o equipamento fornecido pelo governos de Sua Majestade...
Se as Meko A-200 são consideradas fragatas ligeiras o que devemos chamar ás EPC ??
Entre os dois modelos não hesitava em escolher as A-200, navios já com provas de mar mais que dadas, enquanto que as EPC.....
fazem-me lembrar os KC390, que muitos de nós não aprovam porque não irão satisfazer as necessidades que a FAP vai ter de satisfazer, enquanto que as EPC, bem essas ainda nem saíram do papel, e já estão a considera-las como das poucas hipoteses de compra.
e, não me digam que não há verba, também não a tinhamos quando da compra das VdG, já se esqueceram ??
https://www.thyssenkrupp-marinesystems.com/en/products-services/surface-vessels/frigates
MEKO® A-200 Frigate
Workhorses of the sea, the MEKO® A-200 Frigate, follows the famous MEKO® 200 series general purpose frigates from the thyssenkrupp stable. A fighting ship capable of full 4-dimensional warfare (AAW, ASW and ASuW, BCW), the MEKO® A-200 Frigate is also designed for sustained operations across the full spectrum of general missions and tasks: patrol and interdiction, support of special force operations, SAR and humanitarian operations.
The MEKO® A-200 Frigate is a perfect example of the innovative propulsion, stealth and survivability design, robust sea-keeping and all-weather boat and helicopter operability that characterizes frigates from Marine Systems.
Propulsion
The MEKO® A-200 Frigate features the revolutionary CODAG-WARP (Water jet and Refined Propellers) propulsion system: two CPP propeller shafts driven by cross-connectable diesel engines plus a center-line gas turbine-driven water jet, combining the power of each drive in the water without the need of a combining gearbox. This arrangement allows for extremely quiet acoustic signatures, a high degree of propulsion redundancy and damage survivability.
The propulsion arrangement also provides, in the diesel-only mode, an extremely economic solution, whereby one engine can drive both shafts for a ship’s speed of 18 knots. This means that the ship will spend most of its life on a single diesel engine, bringing a significant reduction in through-life propulsion costs.
MEKO® Modularity in operation
Perfectly illustrating MEKO® Configuration Modularity, the two sub-classes of the A-200 (A-200 SAN pictured opposite, and A-200 AN shown below) have nearly identical ship platforms, but very different combat systems from different suppliers, according to the choices selected by the User Navies in terms of the flexible choice allowed customers by the MEKO® technology.
Sea-keeping and mobility
The MEKO® A-200 Frigate has outstanding sea-keeping and tactical mobility. The fast mono-hull features a forefoot skeg for greatly reduced yawing and directional stability in a seaway. The >16 m beam and active fin stabilizers provide platform stability such that safe helicopter and boat operations can be conducted in sea state 6. A covered fo’c’sle and high freeboard provide for additional buoyancy and reduced deck wettnesses and slamming, allowing high speed transit in heavy seas.
With a tactical diameter of less than four ship lengths and a stopping distance from full speed using the reversing water jet (crash-stop manoeuvre) of less that two ship lengths, the MEKO® A-200 Frigate outperforms all frigates in the same tonnage class.
Stealth - the art of invisibility
The MEKO® A-200 Frigate has greatly reduced radar, IR, acoustic and magnetic signatures to hide and stay hidden: The X-Form® shell design; extensive bulwark screening of exposed equipment; flush-closing shell doors and RCSnet screening of all shell openings, give the vessel very low radar cross section.
Without a funnel, and with all combustion engines exhaust horizontally on or below the waterline with active cooling, plus a shell cooling system, this ship has exceptionally low IR signatures. The small, light propellers and the aft-sighting of propulsion machinery allowed by CODAG-WARP combined with a forefoot skeg make for exceptionally quiet signatures. The ship is fitted with a highly efficient active tri-axial degaussing system to reduce its magnetic signature.
Abraços
Tanto as EPC como as A200 são fragatas ligeiras, segundo os padrões actuais, embora as A200 sejam maiores e (bastante) melhores… é claro que, entre as duas também prefiro as A200, não é isso que está em causa... 3 Meko A200 ou, preferencialmente, T31 para substituir as VdG seria o ideal, mas é preciso perceber de que país estamos a falar... infelizmente...
As Meko A200 hoje são consideradas fragatas ligeiras... se querem fragatas de primeira linha novas por +/- 500 milhões, a melhor opção é a T31 com sonar CAPTAS 4, radar APAR e 16 VLS (com aos 16 FFBNW)... a versão básica da RN fica por 400 milhões £ quando se inclui o equipamento fornecido pelo governos de Sua Majestade...
Se as Meko A-200 são consideradas fragatas ligeiras o que devemos chamar ás EPC ??
Entre os dois modelos não hesitava em escolher as A-200, navios já com provas de mar mais que dadas, enquanto que as EPC.....
fazem-me lembrar os KC390, que muitos de nós não aprovam porque não irão satisfazer as necessidades que a FAP vai ter de satisfazer, enquanto que as EPC, bem essas ainda nem saíram do papel, e já estão a considera-las como das poucas hipoteses de compra.
e, não me digam que não há verba, também não a tinhamos quando da compra das VdG, já se esqueceram ??
https://www.thyssenkrupp-marinesystems.com/en/products-services/surface-vessels/frigates
MEKO® A-200 Frigate
Workhorses of the sea, the MEKO® A-200 Frigate, follows the famous MEKO® 200 series general purpose frigates from the thyssenkrupp stable. A fighting ship capable of full 4-dimensional warfare (AAW, ASW and ASuW, BCW), the MEKO® A-200 Frigate is also designed for sustained operations across the full spectrum of general missions and tasks: patrol and interdiction, support of special force operations, SAR and humanitarian operations.
The MEKO® A-200 Frigate is a perfect example of the innovative propulsion, stealth and survivability design, robust sea-keeping and all-weather boat and helicopter operability that characterizes frigates from Marine Systems.
Propulsion
The MEKO® A-200 Frigate features the revolutionary CODAG-WARP (Water jet and Refined Propellers) propulsion system: two CPP propeller shafts driven by cross-connectable diesel engines plus a center-line gas turbine-driven water jet, combining the power of each drive in the water without the need of a combining gearbox. This arrangement allows for extremely quiet acoustic signatures, a high degree of propulsion redundancy and damage survivability.
The propulsion arrangement also provides, in the diesel-only mode, an extremely economic solution, whereby one engine can drive both shafts for a ship’s speed of 18 knots. This means that the ship will spend most of its life on a single diesel engine, bringing a significant reduction in through-life propulsion costs.
MEKO® Modularity in operation
Perfectly illustrating MEKO® Configuration Modularity, the two sub-classes of the A-200 (A-200 SAN pictured opposite, and A-200 AN shown below) have nearly identical ship platforms, but very different combat systems from different suppliers, according to the choices selected by the User Navies in terms of the flexible choice allowed customers by the MEKO® technology.
Sea-keeping and mobility
The MEKO® A-200 Frigate has outstanding sea-keeping and tactical mobility. The fast mono-hull features a forefoot skeg for greatly reduced yawing and directional stability in a seaway. The >16 m beam and active fin stabilizers provide platform stability such that safe helicopter and boat operations can be conducted in sea state 6. A covered fo’c’sle and high freeboard provide for additional buoyancy and reduced deck wettnesses and slamming, allowing high speed transit in heavy seas.
With a tactical diameter of less than four ship lengths and a stopping distance from full speed using the reversing water jet (crash-stop manoeuvre) of less that two ship lengths, the MEKO® A-200 Frigate outperforms all frigates in the same tonnage class.
Stealth - the art of invisibility
The MEKO® A-200 Frigate has greatly reduced radar, IR, acoustic and magnetic signatures to hide and stay hidden: The X-Form® shell design; extensive bulwark screening of exposed equipment; flush-closing shell doors and RCSnet screening of all shell openings, give the vessel very low radar cross section.
Without a funnel, and with all combustion engines exhaust horizontally on or below the waterline with active cooling, plus a shell cooling system, this ship has exceptionally low IR signatures. The small, light propellers and the aft-sighting of propulsion machinery allowed by CODAG-WARP combined with a forefoot skeg make for exceptionally quiet signatures. The ship is fitted with a highly efficient active tri-axial degaussing system to reduce its magnetic signature.
Abraços
Tanto as EPC como as A200 são fragatas ligeiras, segundo os padrões actuais, embora as A200 sejam maiores e (bastante) melhores… é claro que, entre as duas também prefiro as A200, não é isso que está em causa... 3 Meko A200 ou, preferencialmente, T31 para substituir as VdG seria o ideal, mas é preciso perceber de que país estamos a falar... infelizmente...
Mas que padrões actuais ??
onde está definido quais os padrões actuais para que as Meko A-200 sejam classificadas com fragatas ligeiras ???
Abraços
daqui a pouco até a manuntenção dos submarinos é feita em Viana tambem!!!
:-\
https://revistademarinha.com/a-marinha-dos-portugueses/
Isto antes do Covid..
Acho que já perceberam que, as VDG é deitar dinheiro fora, por isso até 2023/24 iremos tomar uma decisão de compra de novas FFG.
https://revistademarinha.com/a-marinha-dos-portugueses/
Isto antes do Covid..
Acho que já perceberam que, as VDG é deitar dinheiro fora, por isso até 2023/24 iremos tomar uma decisão de compra de novas FFG.
Antes das fragatas até deveria chegar o novo AOR !!!
Esse Navio faz imensa falta á Marinha, digo mesmo ao País, pois como nunca iremos ter um NPL, o substituto do NRP Bérrio já devia estar operacional !!!
Abraços
Radar SPY1 e mísseis SM2?! Nem penses nisso!...
Se tivesses TRS-4D ou o Saab Giraffe e ESSM já batíamos palminhas de contentes.
https://www.navylookout.com/the-type-31e-frigate-candidates-compared/ (https://www.navylookout.com/the-type-31e-frigate-candidates-compared/)
Vejo aí potencial nas MEKO A200, com radar a escolha do cliente, poderá ser o SPY-1F, quanto as armas,SM2, ESSM, MK-48, 127 mm, NSM ou Harpoon II e CIWS/RAM.
https://defencereview.gr/meko-a200-ischyri-ypopsifiotita-gia-to-polemik/
Por 383 milhões unidade, penso que seja a melhor solução, qualidade/preço, 3x383=1150 milhões de EUR para 3 FFG, mas se for com radar SPY1 e mísseis SM2, o valor deverá ir para os 450 a 500.
Abc,
Radar SPY1 e mísseis SM2?! Nem penses nisso!...
Se tivesses TRS-4D ou o Saab Giraffe e ESSM já batíamos palminhas de contentes.
Se calhasse de fazerem uma encomenda de 3+2, 3 poderiam ser ASW/Asuw e 2 com valência AAW por exemplo.
Era interessante uniformizar a frota com 5, podendo crescer até as 4000 ton de deslocamento, já seria muito bom, além de que o seu design em "X" e outros sistemas as tornam bastante "low profile".
Não acredito que Portugal lance um concurso internacional para comprar 2 fragatas... e, se lançar, é para atrasar decisão.
A comprar 2 fragatas novas - depois de ver bem hipóteses de usadas - é acordo "bilateral" com um projecto específico, com contrapartidas para justificar compra aos eleitores (porque apagar fogos florestais com fragatas é difícil de "vender"); aqui, até pelas relações anteriores, vejo as novas M, por exemplo.
Usadas, com acordo "político", não devem ser colocadas fora da equação - imaginemos França abdicar (por querer fabricar novas ou outro modelo, etc) de 2 FREEM das mais velhas?
Não acredito que Portugal lance um concurso internacional para comprar 2 fragatas... e, se lançar, é para atrasar decisão.
A comprar 2 fragatas novas - depois de ver bem hipóteses de usadas - é acordo "bilateral" com um projecto específico, com contrapartidas para justificar compra aos eleitores (porque apagar fogos florestais com fragatas é difícil de "vender"); aqui, até pelas relações anteriores, vejo as novas M, por exemplo.
Usadas, com acordo "político", não devem ser colocadas fora da equação - imaginemos França abdicar (por querer fabricar novas ou outro modelo, etc) de 2 FREEM das mais velhas?
As FREEM, estiveram "cogitadas", no entanto, como já aqui se disse, o armamento é francês....
Parece se comprarem fragatas novas, teremos de fazer um negócio do tipo " 1 feita em Kiel e 4 feitas em Viana", de modo a "justificar" ao eleitorado e dentro do próprio governo que está virado para a extrema-esquerda e aonde os negócios militares não sem bem vistos.
Radar SPY1 e mísseis SM2?! Nem penses nisso!...
Se tivesses TRS-4D ou o Saab Giraffe e ESSM já batíamos palminhas de contentes.
Se calhasse de fazerem uma encomenda de 3+2, 3 poderiam ser ASW/Asuw e 2 com valência AAW por exemplo.
Era interessante uniformizar a frota com 5, podendo crescer até as 4000 ton de deslocamento, já seria muito bom, além de que o seu design em "X" e outros sistemas as tornam bastante "low profile".
Mais depressa compramos Chinoca que Israelita... havia de ser bonito o barulho que o BE e o PC iam fazer... Três A-200 ASW com VDS, TAS, radar Thales NS 200 e 8 células Mk-41 com VLA (4 mísseis) e ESSM 2 (16 mísseis) e duas/três AAW com radar APAR e 16 células Mk-41 com SM-2 Blk IIIC (12 mísseis) e ESSM 2 (16 mísseis) e eu já lhe chamava um figo... não seria, nem de longe nem de perto, o ideal (por exemplo, uma verdadeira fragata AAW deve ter pelo menos 32 células VLS com 24 SM-2 e 32 ESSM), mas já não seria nada mau...Radar SPY1 e mísseis SM2?! Nem penses nisso!...
Se tivesses TRS-4D ou o Saab Giraffe e ESSM já batíamos palminhas de contentes.
Se calhasse de fazerem uma encomenda de 3+2, 3 poderiam ser ASW/Asuw e 2 com valência AAW por exemplo.
Era interessante uniformizar a frota com 5, podendo crescer até as 4000 ton de deslocamento, já seria muito bom, além de que o seu design em "X" e outros sistemas as tornam bastante "low profile".
Por acaso seria uma excelente opção, só que eu trocava o Radar SPY1 e mísseis SM2, por algo mais simples (€), o ELM-2258 ALPHA e o BARAK ER.
Haver houve, não deram foi grande importância. :mrgreen:Sim, o Aster 30 (4m+ EUR) custa mais do dobro do SM-2 ($2M+)
Mas no nosso caso, faz pouco sentido o Barak, a não ser que fosse em algum tipo de contrato "conjunto" com sistemas AA de médio alcance para o Exército (com os mesmos mísseis, o que não seria de descurar, e quem sabe a versão naval do Iron Dome ::)). De resto, já estamos no consórcio do ESSM Block 2, e a grande maioria dos aliados usa derivados dos mísseis Standard (SM-2 e por aí fora), o que deve facilitar a logística. Os mais caros devem ser mesmo da família Aster.
Mais depressa compramos Chinoca que Israelita... havia de ser bonito o barulho que o BE e o PC iam fazer... Três A-200 ASW com VDS, TAS, radar Thales NS 200 e 8 células Mk-41 com VLA (4 mísseis) e ESSM 2 (16 mísseis) e duas/três AAW com radar APAR e 16 células Mk-41 com SM-2 Blk IIIC (12 mísseis) e ESSM 2 (16 mísseis) e eu já lhe chamava um figo... não seria, nem de longe nem de perto, o ideal (por exemplo, uma verdadeira fragata AAW deve ter pelo menos 32 células VLS com 24 SM-2 e 32 ESSM), mas já não seria nada mau...Radar SPY1 e mísseis SM2?! Nem penses nisso!...
Se tivesses TRS-4D ou o Saab Giraffe e ESSM já batíamos palminhas de contentes.
Se calhasse de fazerem uma encomenda de 3+2, 3 poderiam ser ASW/Asuw e 2 com valência AAW por exemplo.
Era interessante uniformizar a frota com 5, podendo crescer até as 4000 ton de deslocamento, já seria muito bom, além de que o seu design em "X" e outros sistemas as tornam bastante "low profile".
Por acaso seria uma excelente opção, só que eu trocava o Radar SPY1 e mísseis SM2, por algo mais simples (€), o ELM-2258 ALPHA e o BARAK ER.
Eu continuo a preferir as ASWF para ASW e as Constellation como GP.Mas as Constellation são primariamente ASW... o modelo-mãe é a FREMM ASW italiana... tem 32 células VLS, mas isso é porque é americana (por aqui diz-se que devia ter 48...este pessoal faz tudo à grande...)
(https://g7a6v6x7.rocketcdn.me/wp-content/uploads/2020/06/concept-artist-impression-770x410.jpg)
(https://external-content.duckduckgo.com/iu/?u=https%3A%2F%2Fnews.usni.org%2Fwp-content%2Fuploads%2F2020%2F04%2FFFGx-At-sea-for-tradeshow.jpg&f=1&nofb=1)
c56x1
Eu continuo a preferir as ASWF para ASW e as Constellation como GP.Mas as Constellation são primariamente ASW... o modelo-mãe é a FREMM ASW italiana... tem 32 células VLS, mas isso é porque é americana (por aqui diz-se que devia ter 48...este pessoal faz tudo à grande...)
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Eu continuo a preferir as ASWF para ASW e as Constellation como GP.
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A única possibilidade que eu vejo de virmos a ter Constellation e F-35 a médio prazo seria no âmbito de uma eventual renegociação do Acordo das Lajes e pagando o resto em 10 suaves prestações anuais; agora que os russos andam novamente armados ao pingarelho, talvez as Lajes contém a ter valor para os americanos...Eu continuo a preferir as ASWF para ASW e as Constellation como GP.
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Eu preferia 5 Constelation, e o "guito" ?
A única possibilidade que eu vejo de virmos a ter Constellation e F-35 a médio prazo seria no âmbito de uma eventual renegociação do Acordo das Lajes e pagando o resto em 10 suaves prestações anuais; agora que os russos andam novamente armados ao pingarelho, talvez as Lajes contém a ter valor para os americanos...Eu continuo a preferir as ASWF para ASW e as Constellation como GP.
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Eu preferia 5 Constelation, e o "guito" ?
Duas Constellation custam cerca de 1500M€ (se as projeções de custos estiverem certas), mais ou menos o mesmo que 14-15 F-35A com toda a infra-estrutura de apoio.... só aí estão 3000M... não estou a ver... nem que os americanos descontem uns 1000M€ por conta do aluguer das bases...
Por aqui fala-se em acelerar o programa através da extensão a outros estaleiros, o que permitiria slots adicionais, presumivelmente incluindo para exportação... Vamos ver o que o novo Plano Estratégico a 30 anos para a frota, que vai ser apresentado até Maio.A única possibilidade que eu vejo de virmos a ter Constellation e F-35 a médio prazo seria no âmbito de uma eventual renegociação do Acordo das Lajes e pagando o resto em 10 suaves prestações anuais; agora que os russos andam novamente armados ao pingarelho, talvez as Lajes contém a ter valor para os americanos...Eu continuo a preferir as ASWF para ASW e as Constellation como GP.
(https://g7a6v6x7.rocketcdn.me/wp-content/uploads/2020/06/concept-artist-impression-770x410.jpg)
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Eu preferia 5 Constelation, e o "guito" ?
Duas Constellation custam cerca de 1500M€ (se as projeções de custos estiverem certas), mais ou menos o mesmo que 14-15 F-35A com toda a infra-estrutura de apoio.... só aí estão 3000M... não estou a ver... nem que os americanos descontem uns 1000M€ por conta do aluguer das bases...
As duas ASWF Belgas(só 8 lançadores mk41) vão custar 1000M€. As Constellation compradas pelo FMS não são um mau negocio, o problema é quando é que estariam slots disponíveis para a fabricação.
A única possibilidade que eu vejo de virmos a ter Constellation e F-35 a médio prazo seria no âmbito de uma eventual renegociação do Acordo das Lajes e pagando o resto em 10 suaves prestações anuais; agora que os russos andam novamente armados ao pingarelho, talvez as Lajes contém a ter valor para os americanos...Eu continuo a preferir as ASWF para ASW e as Constellation como GP.
(https://g7a6v6x7.rocketcdn.me/wp-content/uploads/2020/06/concept-artist-impression-770x410.jpg)
(https://external-content.duckduckgo.com/iu/?u=https%3A%2F%2Fnews.usni.org%2Fwp-content%2Fuploads%2F2020%2F04%2FFFGx-At-sea-for-tradeshow.jpg&f=1&nofb=1)
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Eu preferia 5 Constelation, e o "guito" ?
Duas Constellation custam cerca de 1500M€ (se as projeções de custos estiverem certas), mais ou menos o mesmo que 14-15 F-35A com toda a infra-estrutura de apoio.... só aí estão 3000M... não estou a ver... nem que os americanos descontem uns 1000M€ por conta do aluguer das bases...
Eu posso estar enganado, porque não sei os detalhes do contrato, mas acho difícil uma A200 a apenas 400 milhões. Certamente não será com radar de topo (nem sei se aquilo pode levar um APAR ou SPY-1, este último só se for a versão barata das Nansen), e incluir tudo o resto, como os mísseis, os RAM, etc. Não sei não.
Mas os alemães que se cheguem à frente com uma proposta interessante, que nós cá avaliamos, podem incluir também um 3º U-214 no pacote. :mrgreen:
Comprávamos 3 A200 agora, com a última a entrar ao serviço em 2027/28, como navios ASW, e depois optávamos por substituir as BD por 2 AAW, uma versão AAW das novas M ou das Constellation, ou, ou....
Eu posso estar enganado, porque não sei os detalhes do contrato, mas acho difícil uma A200 a apenas 400 milhões. Certamente não será com radar de topo (nem sei se aquilo pode levar um APAR ou SPY-1, este último só se for a versão barata das Nansen), e incluir tudo o resto, como os mísseis, os RAM, etc. Não sei não.As Meko A-200 podem levar radar AESA na categoria do APAR sem problemas. O esquema abaixo, feito para as Meko A-100 brasilieras mostra a possibilidade de um, por isso as A-200, que são maiores, também podem... o combo APAR/ESSM 2 seria o ideal para nós...
Mas os alemães que se cheguem à frente com uma proposta interessante, que nós cá avaliamos, podem incluir também um 3º U-214 no pacote. :mrgreen:
Comprávamos 3 A200 agora, com a última a entrar ao serviço em 2027/28, como navios ASW, e depois optávamos por substituir as BD por 2 AAW, uma versão AAW das novas M ou das Constellation, ou, ou....
Eu posso estar enganado, porque não sei os detalhes do contrato, mas acho difícil uma A200 a apenas 400 milhões. Certamente não será com radar de topo (nem sei se aquilo pode levar um APAR ou SPY-1, este último só se for a versão barata das Nansen), e incluir tudo o resto, como os mísseis, os RAM, etc. Não sei não.
Mas os alemães que se cheguem à frente com uma proposta interessante, que nós cá avaliamos, podem incluir também um 3º U-214 no pacote. :mrgreen:
Comprávamos 3 A200 agora, com a última a entrar ao serviço em 2027/28, como navios ASW, e depois optávamos por substituir as BD por 2 AAW, uma versão AAW das novas M ou das Constellation, ou, ou....
Elas são modulares, podem "levar" o que cliente quiser e puder pagar, e sim, pode levar o SPY, ou o APAR, assim como SM-2 e ESSM.
As vendidas para a Argélia ficaram a 383 milhões por unidade.
If the Customer wishes to use FMF(Foreign Military Financing) funding, DCS(Direct Commercial Sales) is not an option. Ten countries are granted an exception that allows them to use FMF funding to pay for DCS contracts: Israel, Egypt, Jordan, Morocco, Tunisia, Turkey, Portugal, Pakistan, Yemen, and Greece.
Relativamente à possibilidade de alcançar a meta dos 2%, recolheu-se a sensibilidade de que “com os pressupostos atuais é muito difícil atingir” (Madeira, 2018) e que “no atual contexto orçamental (…) é um objetivo muito difícil de conseguir” (Mendes, 2018), opiniões sustentadas na atual conjuntura. A esquadra de navios de superfície da Marinha em 2038. Qual a combinação exequível, adequada e aceitável entre unidades de combate de alta intensidade e unidades orientadas para operações de segurança marítima? 43 Recorda-se que se pretende edificar os meios até 2038, o que considerando um período de dez anos para definição de requisitos, procedimentos concursais, contratualização e construção, admite adiar o financiamento algum tempo e permite flexibilidade adicional para o incremento orçamental, aconselhando a focar, presentemente, os esforços na obtenção de consensos e compromissos políticos. Deste modo, considera-se não ser possível apreciar de forma definitiva a exequibilidade da aquisição e que esta tem um cariz condicional, necessitando até 2028 do incremento dos orçamentos da defesa para valores próximos de 1,8% do PIB, para ser possível a concretização de um projeto desta grandeza. Dito de outra forma, a exequibilidade está condicionada à vontade dos decisores políticos (Gomes, 2018a). Para a ponderação dos custos de sustentação utilizam-se cálculos globalmente aceites que indicam o custo de aquisição ser 28% do custo total para um ciclo de vida de 35 anos (Belo, 2018a). Os restantes 72% dividem-se em pessoal (40%), manutenção (22%) e combustíveis (10%) (Figura 13). Assumindo que as futuras guarnições serão menores e que o consumo de combustíveis com sistemas de propulsão mais eficientes será semelhante ou inferior ao atual, pode admitirse que nestas parcelas, para uma solução até cinco navios, haja redução de custos com os novos meios. Figura 13 - Custo do ciclo de vida Fonte: Adaptado de (Belo, 2018a) O custo de manutenção, para um navio de 500 ME, será, segundo as premissas descritas e considerando um ciclo de vida de 35 anos, 11 ME anuais17, que comparado com 17 Custo de ciclo de vida de um navio de 500ME é 500/0,28 ou seja, 1785ME. O custo da manutenção, sendo 22% do total representa 393ME, o que, em 35 anos, significa 11,2 ME por ano. A esquadra de navios de superfície da Marinha em 2038. Qual a combinação exequível, adequada e aceitável entre unidades de combate de alta intensidade e unidades orientadas para operações de segurança marítima? 44 os custos atuais de cinco ME por fragata (Rodrigues, 2018), significa um acréscimo de seis ME por navio, por ano. Este acréscimo reduzido da diminuição dos custos com pessoal e combustíveis, admite-se que seja bastante inferior e acomodável, particularmente no cenário de incremento orçamental. Relativamente ao pessoal, existem dificuldades de obtenção e retenção, no entanto, a maior automatização dos novos meios com redução significativa de guarnições que pode diminuir de um terço, passando de 150/160 para aproximadamente 100 torna o projeto exequível neste âmbito. Este entendimento, que o fator pessoal não coloca em causa a exequibilidade é reforçado pelas opiniões recolhidas pois “a componente operacional terá que ter sempre prioridade” nas colocações de pessoal (Pereira, 2018a) e, num projeto tão relevante este aspeto será certamente “acautelado” (Palma, 2018a). Quanto à construção naval nacional, afigura-se não existir capacidade de desenvolver autonomamente um projeto de navios complexos (Cunha, 2018a), podendo, contudo, a indústria nacional participar na construção, em áreas específicas de competência em associação com estaleiros internacionais (Moreira, 2018; Belo, 2018a). Verifica-se assim, que a exequibilidade para além de um incremento orçamental recomenda o recurso a estaleiros externos. Paralelamente, da análise às outras marinhas, entende-se que os modelos da Noruega e da Dinamarca são os mais exequíveis para aplicar à Marinha, devido ao menor número de meios, aos custos de aquisição mais reduzidos e à menor dimensão das guarnições.Ou seja:
As Meko A-200 podem levar radar AESA na categoria do APAR sem problemas. O esquema abaixo, feito para as Meko A-100 brasilieras mostra a possibilidade de um, por isso as A-200, que são maiores, também podem... o combo APAR/ESSM 2 seria o ideal para nós...
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2019/02/Sistema-de-armas-modular-da-Meko-A100.jpg)
O SPY-1 é um modelo ultrapassado porque é PESA (passivo)... os radares mais recentes, como o APAR, SPY-7, NS 200 e outros já são AESA (activos) e muito melhores, mais fáceis de manter e mais difíceis de empastelar eletronicamente...As Meko A-200 podem levar radar AESA na categoria do APAR sem problemas. O esquema abaixo, feito para as Meko A-100 brasilieras mostra a possibilidade de um, por isso as A-200, que são maiores, também podem... o combo APAR/ESSM 2 seria o ideal para nós...
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2019/02/Sistema-de-armas-modular-da-Meko-A100.jpg)
Sim, a minha duvida é mais quanto ao SPY-1, o qual só se for na versão F.
Não sei é como é que a versão F se compara ao APAR. E também existem mais radares de face fixa no mercado. As FTI francesas vão ter um. Os PPA italianos também têm. Julgo que haja uma versão do Giraffe, e existem os I-Mast da Thales.
O I-Mast 500 até combina o APAR com os restantes sensores do I-Mast 400.
https://www.navyrecognition.com/index.php/news/naval-exhibitions/2014-archive-naval-exhibitons/euronaval-2014/2143-thales-presents-its-new-integrated-mast-i-mast-500-at-euronaval-2014.html (https://www.navyrecognition.com/index.php/news/naval-exhibitions/2014-archive-naval-exhibitons/euronaval-2014/2143-thales-presents-its-new-integrated-mast-i-mast-500-at-euronaval-2014.html)
O dinheiro das lages não é tudo:CitarIf the Customer wishes to use FMF(Foreign Military Financing) funding, DCS(Direct Commercial Sales) is not an option. Ten countries are granted an exception that allows them to use FMF funding to pay for DCS contracts: Israel, Egypt, Jordan, Morocco, Tunisia, Turkey, Portugal, Pakistan, Yemen, and Greece.
Nós é que não aproveitamos o FMF.
Relativamente à possibilidade de alcançar a meta dos 2%, recolheu-se a sensibilidade de que “com os pressupostos atuais é muito difícil atingir” (Madeira, 2018) e que “no atual contexto orçamental (…) é um objetivo muito difícil de conseguir” (Mendes, 2018), opiniões sustentadas na atual conjuntura.Obrigado pela modificação do post, agora está mais claro.... e até já consegui secar os olhos depois de tanto rir... 5 fragatas com capacidades AAW (e 3 com capacidade ABM), ASuW (incluíndo ataque terrestre), ASW e instalações para Estado Maior.... em Portugal... por 500M cada... eu tb quero do que esse senhor anda a fumar... :mrgreen:
A esquadra de navios de superfície da Marinha em 2038. Qual a combinação exequível, adequada e aceitável entre unidades de combate de alta intensidade e unidades orientadas para operações de segurança marítima?
Recorda-se que se pretende edificar os meios até 2038, o que considerando um período de dez anos para definição de requisitos, procedimentos concursais, contratualização e construção, admite adiar o financiamento algum tempo e permite flexibilidade adicional para o incremento orçamental, aconselhando a focar, presentemente, os esforços na obtenção de consensos e compromissos políticos.
Deste modo, considera-se não ser possível apreciar de forma definitiva a exequibilidade da aquisição e que esta tem um cariz condicional, necessitando até 2028 do incremento dos orçamentos da defesa para valores próximos de 1,8% do PIB, para ser possível a concretização de um projeto desta grandeza. Dito de outra forma, a exequibilidade está condicionada à vontade dos decisores políticos (Gomes, 2018a).
Para a ponderação dos custos de sustentação utilizam-se cálculos globalmente aceites que indicam o custo de aquisição ser 28% do custo total para um ciclo de vida de 35 anos (Belo, 2018a).
Os restantes 72% dividem-se em pessoal (40%), manutenção (22%) e combustíveis (10%) (Figura 13). Assumindo que as futuras guarnições serão menores e que o consumo de combustíveis com sistemas de propulsão mais eficientes será semelhante ou inferior ao atual, pode admitirse que nestas parcelas, para uma solução até cinco navios, haja redução de custos com os novos meios. Figura 13 - Custo do ciclo de vida Fonte: Adaptado de (Belo, 2018a)
O custo de manutenção, para um navio de 500 ME, será, segundo as premissas descritas e considerando um ciclo de vida de 35 anos, 11 ME anuais17, que comparado com 17 Custo de ciclo de vida de um navio de 500ME é 500/0,28 ou seja, 1785ME.
O custo da manutenção, sendo 22% do total representa 393ME, o que, em 35 anos, significa 11,2 ME por ano. A esquadra de navios de superfície da Marinha em 2038. Qual a combinação exequível, adequada e aceitável entre unidades de combate de alta intensidade e unidades orientadas para operações de segurança marítima? 44 os custos atuais de cinco ME por fragata (Rodrigues, 2018), significa um acréscimo de seis ME por navio, por ano.
Este acréscimo reduzido da diminuição dos custos com pessoal e combustíveis, admite-se que seja bastante inferior e acomodável, particularmente no cenário de incremento orçamental. Relativamente ao pessoal, existem dificuldades de obtenção e retenção, no entanto, a maior automatização dos novos meios com redução significativa de guarnições que pode diminuir de um terço, passando de 150/160 para aproximadamente 100 torna o projeto exequível neste âmbito. Este entendimento, que o fator pessoal não coloca em causa a exequibilidade é reforçado pelas opiniões recolhidas pois “a componente operacional terá que ter sempre prioridade” nas colocações de pessoal (Pereira, 2018a) e, num projeto tão relevante este aspeto será certamente “acautelado” (Palma, 2018a).
Quanto à construção naval nacional, afigura-se não existir capacidade de desenvolver autonomamente um projeto de navios complexos (Cunha, 2018a), podendo, contudo, a indústria nacional participar na construção, em áreas específicas de competência em associação com estaleiros internacionais (Moreira, 2018; Belo, 2018a). Verifica-se assim, que a exequibilidade para além de um incremento orçamental recomenda o recurso a estaleiros externos. Paralelamente, da análise às outras marinhas, entende-se que os modelos da Noruega e da Dinamarca são os mais exequíveis para aplicar à Marinha, devido ao menor número de meios, aos custos de aquisição mais reduzidos e à menor dimensão das guarnições.
Assim, propõe-se o seguinte modelo aperfeiçoado: − Cinco fragatas, da mesma classe, preparadas para CAI, multi-propósito, com capacidades NBQR, AAW com armamento de médio/longo alcance, ASUW incluindo capacidade contra terra, ASW, EW e CO; − Capacidade para embarque de estado-maior de Força Naval, para operar meios aéreos orgânicos tripulados, veículos não tripulados, embarcações orgânicas
A esquadra de navios de superfície da Marinha em 2038. Qual a combinação exequível, adequada e aceitável entre unidades de combate de alta intensidade e unidades orientadas para operações de segurança marítima? 51 com dimensão para projeção de equipas e maior deslocamento em função dos requisitos operacionais; − Três navios disporem, desejavelmente, de capacidade para contribuir para o panorama BMD; − Edificação com construção modular, num projeto comum, em estaleiro experiente, incluindo uma participação relevante da indústria nacional.
Sustentado na argumentação previamente apresentada considera-se que este modelo é adequado pois permite cumprir as missões e compromissos da Marinha, é exequível, sujeito ao incremento orçamental assumido junto dos aliados e, é aceitável pois preconiza uma solução que reduz custos e riscos.
Assim, propõe-se o seguinte modelo aperfeiçoado: − Cinco fragatas, da mesma classe, preparadas para CAI, multi-propósito, com capacidades NBQR, AAW com armamento de médio/longo alcance, ASUW incluindo capacidade contra terra, ASW, EW e CO; − Capacidade para embarque de estado-maior de Força Naval, para operar meios aéreos orgânicos tripulados, veículos não tripulados, embarcações orgânicas
Assim, propõe-se o seguinte modelo aperfeiçoado: − Cinco fragatas, da mesma classe, preparadas para CAI, multi-propósito, com capacidades NBQR, AAW com armamento de médio/longo alcance, ASUW incluindo capacidade contra terra, ASW, EW e CO; − Capacidade para embarque de estado-maior de Força Naval, para operar meios aéreos orgânicos tripulados, veículos não tripulados, embarcações orgânicas
Esta frase é capaz de ser o mais próximo de "requisitos" que tivemos até agora. E estes requisitos cheiram quase a Iver Huitfeldt. Peca, mais uma vez, pelos prazos planeados. 5 navios com tudo isso, na mesma altura em que é suposto comprar F-35 e P-8... Não estou a ver onde arranjam dinheiro para tanto.
Não seria melhor seguir este mesmo plano, mas começar por receber o primeiro navio algures entre 2025 ou 2026? Em termos da despesa, até custava menos.
Os 500 milhões de euros é que... pronto, haja fé.
Essas contas são mais ou menos fáceis de fazer… por esses 500M € as únicas opções realistas são as AH140 ou as Meko A-200, em qualquer dos casos quase sem extras nenhuns…Assim, propõe-se o seguinte modelo aperfeiçoado: − Cinco fragatas, da mesma classe, preparadas para CAI, multi-propósito, com capacidades NBQR, AAW com armamento de médio/longo alcance, ASUW incluindo capacidade contra terra, ASW, EW e CO; − Capacidade para embarque de estado-maior de Força Naval, para operar meios aéreos orgânicos tripulados, veículos não tripulados, embarcações orgânicas
Esta frase é capaz de ser o mais próximo de "requisitos" que tivemos até agora. E estes requisitos cheiram quase a Iver Huitfeldt. Peca, mais uma vez, pelos prazos planeados. 5 navios com tudo isso, na mesma altura em que é suposto comprar F-35 e P-8... Não estou a ver onde arranjam dinheiro para tanto.
Não seria melhor seguir este mesmo plano, mas começar por receber o primeiro navio algures entre 2025 ou 2026? Em termos da despesa, até custava menos.
Os 500 milhões de euros é que... pronto, haja fé.
Será interessante analisar aqui no fórum, o que cabe nestes requisitos.
Armas,sensores, preço,construção parcial por cá, etc
O SPY-1 é um modelo ultrapassado porque é PESA (passivo)... os radares mais recentes, como o APAR, SPY-7, NS 200 e outros já são AESA (activos) e muito melhores, mais fáceis de manter e mais difíceis de empastelar eletronicamente...As Meko A-200 podem levar radar AESA na categoria do APAR sem problemas. O esquema abaixo, feito para as Meko A-100 brasilieras mostra a possibilidade de um, por isso as A-200, que são maiores, também podem... o combo APAR/ESSM 2 seria o ideal para nós...
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2019/02/Sistema-de-armas-modular-da-Meko-A100.jpg)
Sim, a minha duvida é mais quanto ao SPY-1, o qual só se for na versão F.
Não sei é como é que a versão F se compara ao APAR. E também existem mais radares de face fixa no mercado. As FTI francesas vão ter um. Os PPA italianos também têm. Julgo que haja uma versão do Giraffe, e existem os I-Mast da Thales.
O I-Mast 500 até combina o APAR com os restantes sensores do I-Mast 400.
https://www.navyrecognition.com/index.php/news/naval-exhibitions/2014-archive-naval-exhibitons/euronaval-2014/2143-thales-presents-its-new-integrated-mast-i-mast-500-at-euronaval-2014.html (https://www.navyrecognition.com/index.php/news/naval-exhibitions/2014-archive-naval-exhibitons/euronaval-2014/2143-thales-presents-its-new-integrated-mast-i-mast-500-at-euronaval-2014.html)
Eu neste momento, estou ocupadíssimo a ver quintas no Napa Valley e apartamentos de luxo em NY para comprar quando me sair o Powerball em 2030... já está tudo planeado... o que é que pode correr mal? Nada...O SPY-1 é um modelo ultrapassado porque é PESA (passivo)... os radares mais recentes, como o APAR, SPY-7, NS 200 e outros já são AESA (activos) e muito melhores, mais fáceis de manter e mais difíceis de empastelar eletronicamente...As Meko A-200 podem levar radar AESA na categoria do APAR sem problemas. O esquema abaixo, feito para as Meko A-100 brasilieras mostra a possibilidade de um, por isso as A-200, que são maiores, também podem... o combo APAR/ESSM 2 seria o ideal para nós...
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2019/02/Sistema-de-armas-modular-da-Meko-A100.jpg)
Sim, a minha duvida é mais quanto ao SPY-1, o qual só se for na versão F.
Não sei é como é que a versão F se compara ao APAR. E também existem mais radares de face fixa no mercado. As FTI francesas vão ter um. Os PPA italianos também têm. Julgo que haja uma versão do Giraffe, e existem os I-Mast da Thales.
O I-Mast 500 até combina o APAR com os restantes sensores do I-Mast 400.
https://www.navyrecognition.com/index.php/news/naval-exhibitions/2014-archive-naval-exhibitons/euronaval-2014/2143-thales-presents-its-new-integrated-mast-i-mast-500-at-euronaval-2014.html (https://www.navyrecognition.com/index.php/news/naval-exhibitions/2014-archive-naval-exhibitons/euronaval-2014/2143-thales-presents-its-new-integrated-mast-i-mast-500-at-euronaval-2014.html)
Ainda há o SeaGiraffe 4A.
Qualquer navio razoavelmente apetrechado, leva bem mais de 200M entre mísseis/torpedos e radares/sonares. Mais a peça principal e ciws.. não é preciso exagerar muito para chegar à fasquia dos 500M finais com o custo da construção. Depois ainda dizem que o pessoal aqui do fórum é que navega na maionese.
O sector da construção naval podia arcar com um projecto destes se não estivesse abandonado há décadas. Mas com vontade e (muito) investimento, tudo se consegue.
Mas mais importante do que o local onde é feita a construção, é efectivamente ter os meios operacionais. Uma marinha que deixa o seu reabastecedor ir para abate, que tem navios encostados por falta de manutenção ou que ainda nem sequer foram devidamente aprontados depois de estarem anos no arsenal, continua a viver de demagogia.
Mesmo com as restrições orçamentais, a Marinha pode perfeitamente estudar e planear o que precisa antes que os navios sejam encostados. Se depois se consegue avançar com as aquisições são outros quinhentos.
Se neste momento ninguém parece estar preocupado em repor o reabastecedor, imagine se o quanto as fragatas preocupam o CEMA..
@dc como opção para as A200 sempre foi referido o SPY-1F (como o das Nansen). Como o John referiu, além de antigo ainda necessita de director de tiro adicional — coisa que o APAR dispensa.Sim, $85M por 16 mísseis, mas inclui toda a infra-estrutural de apoio, coisa que também teríamos que fazer e iríamos ter que adicionar ao custo...
Eu também quero um pacote como o grego para a MDGP: 05 A200, 02 U214 e MLU para as actuais 200. Ficava arrumado e vendíamos as Avarias aos chilenos.
@johnm viste o preço que o Chile pagou por 16 SM-2 Block IIIC (mais extras)? Ainda assim acho que os Aster já devem ter ultrapassado os 04 milhões/unidade.
MEKO A-200 AAW
The MEKO A-200 Anti-Air Warfare (AAW) frigate has been developed to provide are air defense against advanced airborne threats. They feature two 16-cell VLS at the center of the ship and a 8-cell VLS at the stem deck. The APAR multi-function radar and SMART-L search radar employed onboard the LCF and F124-class frigates will be also provided for the A-200 frigates, integration of the AN/SPY-1F radar system is also possible. Eight Anti-ship missiles, 2 RAM close-in weapon systems, and a 127mm naval gun complete the weapon system. A helicopter hangar and flight deck are located at the stern of the ship for a single medium/light ASW helicopter.
(https://www.deagel.com/library/sm/2006/m02006120200663.jpg)
Eu neste momento, estou ocupadíssimo a ver quintas no Napa Valley e apartamentos de luxo em NY para comprar quando me sair o Powerball em 2030... já está tudo planeado... o que é que pode correr mal? Nada...O SPY-1 é um modelo ultrapassado porque é PESA (passivo)... os radares mais recentes, como o APAR, SPY-7, NS 200 e outros já são AESA (activos) e muito melhores, mais fáceis de manter e mais difíceis de empastelar eletronicamente...As Meko A-200 podem levar radar AESA na categoria do APAR sem problemas. O esquema abaixo, feito para as Meko A-100 brasilieras mostra a possibilidade de um, por isso as A-200, que são maiores, também podem... o combo APAR/ESSM 2 seria o ideal para nós...
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2019/02/Sistema-de-armas-modular-da-Meko-A100.jpg)
Sim, a minha duvida é mais quanto ao SPY-1, o qual só se for na versão F.
Não sei é como é que a versão F se compara ao APAR. E também existem mais radares de face fixa no mercado. As FTI francesas vão ter um. Os PPA italianos também têm. Julgo que haja uma versão do Giraffe, e existem os I-Mast da Thales.
O I-Mast 500 até combina o APAR com os restantes sensores do I-Mast 400.
https://www.navyrecognition.com/index.php/news/naval-exhibitions/2014-archive-naval-exhibitons/euronaval-2014/2143-thales-presents-its-new-integrated-mast-i-mast-500-at-euronaval-2014.html (https://www.navyrecognition.com/index.php/news/naval-exhibitions/2014-archive-naval-exhibitons/euronaval-2014/2143-thales-presents-its-new-integrated-mast-i-mast-500-at-euronaval-2014.html)
Ainda há o SeaGiraffe 4A.
Qualquer navio razoavelmente apetrechado, leva bem mais de 200M entre mísseis/torpedos e radares/sonares. Mais a peça principal e ciws.. não é preciso exagerar muito para chegar à fasquia dos 500M finais com o custo da construção. Depois ainda dizem que o pessoal aqui do fórum é que navega na maionese.
O sector da construção naval podia arcar com um projecto destes se não estivesse abandonado há décadas. Mas com vontade e (muito) investimento, tudo se consegue.
Mas mais importante do que o local onde é feita a construção, é efectivamente ter os meios operacionais. Uma marinha que deixa o seu reabastecedor ir para abate, que tem navios encostados por falta de manutenção ou que ainda nem sequer foram devidamente aprontados depois de estarem anos no arsenal, continua a viver de demagogia.
Mesmo com as restrições orçamentais, a Marinha pode perfeitamente estudar e planear o que precisa antes que os navios sejam encostados. Se depois se consegue avançar com as aquisições são outros quinhentos.
Se neste momento ninguém parece estar preocupado em repor o reabastecedor, imagine se o quanto as fragatas preocupam o CEMA..
Eu neste momento, estou ocupadíssimo a ver quintas no Napa Valley e apartamentos de luxo em NY para comprar quando me sair o Powerball em 2030... já está tudo planeado... o que é que pode correr mal? Nada...O SPY-1 é um modelo ultrapassado porque é PESA (passivo)... os radares mais recentes, como o APAR, SPY-7, NS 200 e outros já são AESA (activos) e muito melhores, mais fáceis de manter e mais difíceis de empastelar eletronicamente...As Meko A-200 podem levar radar AESA na categoria do APAR sem problemas. O esquema abaixo, feito para as Meko A-100 brasilieras mostra a possibilidade de um, por isso as A-200, que são maiores, também podem... o combo APAR/ESSM 2 seria o ideal para nós...
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2019/02/Sistema-de-armas-modular-da-Meko-A100.jpg)
Sim, a minha duvida é mais quanto ao SPY-1, o qual só se for na versão F.
Não sei é como é que a versão F se compara ao APAR. E também existem mais radares de face fixa no mercado. As FTI francesas vão ter um. Os PPA italianos também têm. Julgo que haja uma versão do Giraffe, e existem os I-Mast da Thales.
O I-Mast 500 até combina o APAR com os restantes sensores do I-Mast 400.
https://www.navyrecognition.com/index.php/news/naval-exhibitions/2014-archive-naval-exhibitons/euronaval-2014/2143-thales-presents-its-new-integrated-mast-i-mast-500-at-euronaval-2014.html (https://www.navyrecognition.com/index.php/news/naval-exhibitions/2014-archive-naval-exhibitons/euronaval-2014/2143-thales-presents-its-new-integrated-mast-i-mast-500-at-euronaval-2014.html)
Ainda há o SeaGiraffe 4A.
Qualquer navio razoavelmente apetrechado, leva bem mais de 200M entre mísseis/torpedos e radares/sonares. Mais a peça principal e ciws.. não é preciso exagerar muito para chegar à fasquia dos 500M finais com o custo da construção. Depois ainda dizem que o pessoal aqui do fórum é que navega na maionese.
O sector da construção naval podia arcar com um projecto destes se não estivesse abandonado há décadas. Mas com vontade e (muito) investimento, tudo se consegue.
Mas mais importante do que o local onde é feita a construção, é efectivamente ter os meios operacionais. Uma marinha que deixa o seu reabastecedor ir para abate, que tem navios encostados por falta de manutenção ou que ainda nem sequer foram devidamente aprontados depois de estarem anos no arsenal, continua a viver de demagogia.
Mesmo com as restrições orçamentais, a Marinha pode perfeitamente estudar e planear o que precisa antes que os navios sejam encostados. Se depois se consegue avançar com as aquisições são outros quinhentos.
Se neste momento ninguém parece estar preocupado em repor o reabastecedor, imagine se o quanto as fragatas preocupam o CEMA..
Parece me que estamos mais num cenário em que se vive num trailer park em Tucson, e não se planeia mudar para um condomínio no centro de Phoenix porque se está à espera de um rancho no Texas, herança de uma tia-avó que só conhecemos de um retrato antigo..
Ou seja uma fragata nova ronda os 500 a 600 milhões... menos se for ligeira e com "comparticipação" no projecto (comum) - EPC, mais se for algo tipo FREEM ou M; quanto mais "incorporação nacional", previsivelmente, aumenta o valor.
Alterar o sistema (ESSM Block 2) só com uma excelente oportunidade de negócio providenciada pelos utilizadores Aster. Esqueçam BMD (e SM-2). Talvez tenhamos um cuidado "especial" com capacidades ASW.
O tratamento dado a esta antiga "carcaça "de 4200 ton deve dizer alguma coisa quanto a baixar tonelagens
O tratamento dado a esta antiga "carcaça "de 4200 ton deve dizer alguma coisa quanto a baixar tonelagens
Mesmo assim, a carcaça aguentou varios misseis e um MK-48 e ainda flutuava. Não sei se fará muita diferença de 4000 para as 3000 que temos agora.
Isso da tonelagem é relativo á capacidade de auto-defesa de cada navio. De certeza que uma "fragata ligeira" de hoje em dia se conseguia defender melhor do que a carcaça, mesmo a OHP com os sistemas todos operacionais.
CIWS e EW são o mais essencial quanto á defesa do navio contra misseis. Se acertar no sitio certo, até uma AB vai ao fundo. Lembrem-se do que aconteceu ao USS Cole....
:-P
Não precisa de ir ao fundo para ficar fora de combate...
Pode ter sido lapso a escrever, e querer dizer SM-2. Mas sim, SM-3 só se formos financiados pelos países que realmente seriam alvo de mísseis balísticos.
De resto, assegurar que pelo menos 2 navios tenham capacidade de médio/longo alcance com os SM-2. Nem me parece vantajoso comprar fragatas de 500/600 milhões cada, e depois não tirar proveito do seu potencial.
Pode ter sido lapso a escrever, e querer dizer SM-2. Mas sim, SM-3 só se formos financiados pelos países que realmente seriam alvo de mísseis balísticos.
De resto, assegurar que pelo menos 2 navios tenham capacidade de médio/longo alcance com os SM-2. Nem me parece vantajoso comprar fragatas de 500/600 milhões cada, e depois não tirar proveito do seu potencial.
Sem dúvida, o melhor comentário deste "thread"...
Não adianta derreter 500 milhões numa nova FFG, se só estiver disponível para 16 ESSM, 8 Harpoon e MK46/48, para isso temos as EPC....
Agora, para uma FFG média...
Como tenho dito, as MEKOA200, para o custo/plataforma (4000 ton deslocamento), 16 Harpoon II, SM-2 ?, ESSM Block II, MK-48, 127 mm....
Nada mau, mesmo nada mau o package....
daqui a pouco até a manuntenção dos submarinos é feita em Viana tambem!!!
:-\
Ou na Alemanha...
A decisão belga é um pouco estranha, mas é semelhante à decisão tomada pelos noruegueses com as Nansen. Ter navios modernos mas com o mínimo dos mínimos, mesmo sendo países com muito dinheiro. No caso belga até fazia mais sentido ter corvetas, dada a ZEE minúscula que possuem, só compraram fragatas por ser um programa conjunto e para os compromissos NATO, como tal até se percebe que tenham cortado em algumas coisas nas fragatas.
O caso português é completamente o oposto, que além de ter os mesmos compromissos NATO, tem uma ZEE muitas vezes maior que a da Bélgica e dois arquipélagos. Logo isto de ter navios com apenas 8 VLS, é muito curto, especialmente tendo uma frota reduzida (tivéssemos o dobro das fragatas, a conversa era outra).
A decisão belga é um pouco estranha, mas é semelhante à decisão tomada pelos noruegueses com as Nansen. Ter navios modernos mas com o mínimo dos mínimos, mesmo sendo países com muito dinheiro. No caso belga até fazia mais sentido ter corvetas, dada a ZEE minúscula que possuem, só compraram fragatas por ser um programa conjunto e para os compromissos NATO, como tal até se percebe que tenham cortado em algumas coisas nas fragatas.
O caso português é completamente o oposto, que além de ter os mesmos compromissos NATO, tem uma ZEE muitas vezes maior que a da Bélgica e dois arquipélagos. Logo isto de ter navios com apenas 8 VLS, é muito curto, especialmente tendo uma frota reduzida (tivéssemos o dobro das fragatas, a conversa era outra).
Não é estranha, apenas os belgas têm um orçamento fixo para a compra das 2 fragatas. Como no orçamento não cabem os misseis mais avançados que os holandeses vão comprar para as suas fragatas não fazia sentido nenhum estar a meter os outros VLS para andarem sempre vazios.
Nos 8 VLS cabem 32 ESSM Block 2 que a custar mais de 1500000€ dá uma fortuna. 8)
E se, no futuro, os Belgas quiserem colocar mais VLS (para ficarem iguais às Holandesas) presumo que seja possível, em uma paragem mais longa? O "espaço" e infraestrutura está lá?
A questão é que, se os belgas consideram o seu orçamento limitado, acaba por não fazer sentido a aquisição daquele tipo de navio. Geograficamente não precisam, e o custo das duas M, dava para eles terem 3 ou 4 corvetas/fragatas ligeiras bem equipadas.
A questão é que, se os belgas consideram o seu orçamento limitado, acaba por não fazer sentido a aquisição daquele tipo de navio. Geograficamente não precisam, e o custo das duas M, dava para eles terem 3 ou 4 corvetas/fragatas ligeiras bem equipadas.Mas as Marinhas Belga e Holandesa estão basicamente integradas e operam como uma só (o que é uma maneira delicada de dizer que os Belgas estão integrados na Marinha Holandesa) por isso os Belgas optarem por estas fragatas. O programa das fragatas é coordenado pelos Holandeses e os do MCMV pelos Belgas, mas ambos adquirem os mesmos navios.
Sim eu sei. Mas não deixam de ter "necessidades" diferentes dos holandeses.
Mas supostamente, a versão belga tem um orçamento 1000 milhões de euros, já a versão holandesa varia entre os 1500 e os 2500 milhões de euros. Olhando para esta diferença de valores (a não ser que o caso holandês envolva custos de desenvolvimento e o belga não), fico com a impressão que a versão belga será muito inferior à holandesa. Estamos a falar de 250 milhões de diferença por navio, e isto na estimativa mais baixa. E isso não é só ter ou não mais 8 células Mk-41 e SM-2.
Só está previsto as ASWF terem ESSM 2,. O que o artigo diz é que os módulos MK-41 podem disparar os outros mísseis. Na Marinha Holandesa nem sequer as DZP, que são as fragatas AAW, têm SM-3 e agora as fragata anti-submarinas iam ter? Esqueçam isso...
De facto, a grande incógnita é que diferenças as duas versões podem ter para justificar uma diferença de 250 milhões por navio... um módulo MK-41 de 8 células custa uns 20 milhões, se a memória não me falha... de onde vem o resto? Acho que já três hipóteses; 1. Sensores (sonares e radares), o que me parece difícil; 2. wishful thinking dia Belgas, porque o preço da versão holandesa parece-me bem mais realista quando comparado com os preços das novas fragata europeias (FTI e F-110); 3. Os Belgas podem estar a considerar apenas os custos de construção (ou seja, atirar areia para os olhos do público) e os Holandeses incluírem os de R&D... enfim, será esperar para ver, mas já estou mesmo a ver em que versão as eventuais fragatas portuguesas seriam baseadas...
Os holandeses só devem receber os SM-3 depois de 2024.
Os SM-3 não são um míssil normal, embora seja comprado por um pais ele pertence a NATO. Para ser disparado tem de ter autorização do centro de comando da NATO.
A compra da Holanda dos SM-3 e muito provavelmente da Alemanha é para melhorar as capacidades da NATO Ballistic Missile Defence na europa.
O míssil foi inicialmente desenvolvido para funcionar com o AEGIS visto que recebia updates atreves da banda S, o problema é que o APAR europeu funciona na banda X. Por isso é que a Raytheon tem vindo a desenvolver um novo Datalink para o míssil que permite trabalhar nas duas bandas.
Quanto a AWSF, como tem o APAR II pode disparar o míssil.
Se vai andar normalmente com o míssil? Não vai.
Se vai fazer missões onde pode levar o missil? Talvez
Quanto as ASWF serem só ESSM 2, está errado. Os responsáveis belgas quando justificaram o facto de so terem 8 VLS voi pelo facto de que o orçamento não permitia a compra dos SM-2 como a Holanda vai fazer.
Quando a diferença de valores, alem dos misseis, custa-me a acreditar que as holandesas não vão ter o SMART-L.
https://www.bing.com/videos/search?q=meko+a+300&docid=608022436176202886&mid=03197B13F9B0793F4D4603197B13F9B0793F4D46&view=detail&FORM=VIRE
Estas A 200 como da Algeria para Portugal já devem ser demasiado complexas quanto mais a A300.
Basta umas LPC para justificar Almirantes
Relativamente as A-200 para Grécia, foi oferecida a possibilidade de MEKO A-300, com deslocamento superior 4000 ton.
Pelo que parece somos o único País dos mais pobres que estamos em risco de perder uma Marinheca.
https://www.ekathimerini.com/news/1155614/navy-evaluating-frigates-proposals-from-six-states/
Abraços
A MMSC sou se for por "ajudas" dos EUA ou estou a ver mal? Não incluir nas "letters of recommendation" a Type 31 (Arrowhead 140) é estranho.
The United States has proposed that Greece purchase four American-made frigates, offering in return the co-production of three vessels in the country, Defense News reports.
The leading defense publication says that should Greece decide to buy frigates from the United States, the US government is proposing that three of them be co-produced by American-owned Onex Shipyards, based on the Greek island of Syros.
Pelo que parece somos o único País dos mais pobres que estamos em risco de perder uma Marinheca.
https://www.ekathimerini.com/news/1155614/navy-evaluating-frigates-proposals-from-six-states/
Abraços
São ofertas muito diferentes.
E alguns destes conceitos são semelhantes as EPC que os gregos já mostraram interesse.
As israelitas levam Barak 8 e C Dome.. suponho que a versão que os gregos querem seja mais simples e econômica, apenas para as missões de patrulha e controlo de migrantes.Ou então os Gregos querem utilizá-las no Egeu contra os Turcos... navios pequenos assim seriam difíceis de localizar entre as centenas de ilhas da região... mas continuam a ser missile boats, mais adequados para táticas de hit-and-run que para presença marítima... as EPC estão um patamar acima disto e um patamar abaixo de fragatas full-size...
Não creio que tenham é versão asw.
É a primeira vez que ouço falar na Meko A-300, e parece que não sou só eu…
https://navaldefence.gr/some-thoughts-on-meko-a300/
https://navaldefence.gr/germany-to-propose-meko-a300-for-hellenic-navy/
Vai ser interessante ver o que vai sair daí, porque pode muito bem ser algo à medida dos nossos desejos e capacidade financeira... uma versão maior da A-200, com radar AESA e lançadores Mk-41 seria super interessante... aguardemos...
A levar a sério a proposta britânica de 4 AH140 equipadas (com ênfase neste pormenor) por 2B, seria muito promissor para a nossa expectativa.Essa opção tem feito correr muita tinta nos forae dedicados à Royal Navy, mas foi feita tendo em vista o tipo de ameaça assimétrica de baixa e média intensidade que a T31 foi desenhada para combater, incluindo enxames navais e aéreos, como os Iranianos gostam. As T31 não são para fazer NGFS, portanto não precisam de um canhão de 127 mm... Os canhões de 57mm e 40mm podem disparar uma série de munições inteligentes e, no caso do canhão de 57mm, o volume de fogo (peso por munição x cadência de tiro) é semelhante ao da peça de 76 mm e é mais eficaz em luta AA, além de ter um leque maior de munições, incluindo inteligentes. Aparentemente, a US Navy chegou à mesma conclusão com a Constellation...
Eu não deixo é de ficar admirado com a opção da RN pelas escolha das peças 57mm e 40mm (x2) para as Type 31. Mesmo sendo adepto do binômio 57mm/127mm em detrimento das 76.
Não tenho dúvidas que um concurso internacional para 4/5 fragatas, com um máximo de 500/600 milhões € por fragata, com entrega entre 2030 e 2035 atraíria um monte de propostas, viáveis... enfim, houvesse vontade...
Para a grande maioria das missões, sobretudo com a munição 3P, o 57mm está perfeitamente capaz. Julgo que ao nível da oto melara 76, apenas com menor alcance mas mesmo assim, 4 ou 5 milhas bastam para a maior parte dos casos. E ganha no preço e no peso.As T31 têm espaço reservado ao lado do canhão de 40 mm da ré para dois canhões de 30 mm com 5 -7 LMM cada, portanto as duas peças não são mutuamente exclusivas.. aposto que os canhões de 30 mm vão fazer parte do equipamento a migrar das T23 à medida que forem abatidas para dar lugar às T31...
De qualquer forma, num navio daquela tonelagem parece pouco, ainda por cima complementada com duas peças de 40mm...? faria mais sentido ter também uma 57 à popa e a tradicional 30mm bushmaster nas laterais. Até porque as peças de 40 também são novas e n devem ficar baratas, ao contrário das de 30.
Só se as Type 23 já estiverem equipadas com o sonar da Ultra. Porque o 2050 da Thales que elas tem de "origem" já é material VCC.Exatamente... seria o Ultra 2150 das T23 ASW não o velhinho Thales 2050 das T23 GP. As primeiras 3 T23 ASW vão ser substituidas pelas T26 mais ou menos na mesma altura que as T31 vão entrar ao serviço, então a ideia é montar os sonares (de origem ou como retrofit, dependendo dos timings) nas T31...
:-P
Para a grande maioria das missões, sobretudo com a munição 3P, o 57mm está perfeitamente capaz. Julgo que ao nível da oto melara 76, apenas com menor alcance mas mesmo assim, 4 ou 5 milhas bastam para a maior parte dos casos. E ganha no preço e no peso.
De qualquer forma, num navio daquela tonelagem parece pouco, ainda por cima complementada com duas peças de 40mm...? faria mais sentido ter também uma 57 à popa e a tradicional 30mm bushmaster nas laterais. Até porque as peças de 40 também são novas e n devem ficar baratas, ao contrário das de 30.
Há algures aqui no fórum um post sobre os danos causados pelos vários calibres. Se bem lembro, não havia grande diferença entre o 40 mm e o 57 mm; o 76 mm tinha muita mais energia e era, consequentemente, mais letal que o 57.Este post no Navy Lookout tem uma análise comparativa das capacidades dos canhões de 40, 57, 76 e 127 mm e explica porque a RN optou pelo binómio 57+40 mm. Para quem não precisa fazer NGFS, o canhão de 57mm, com a munição 3P, parece ser uma excelente opção para um grande número de cenários e, mais importante, em ambientes onde haja ameaças de superfície e aéreas em conjunto e seja preciso lidar com ambas em
Tenho de esclarecer, depois de ler alguma info, que o bofors 40mm mk3 também pode utilizar munições programáveis, o que eu desconhecia. Juntando a isso o alcance máximo anunciado de 12km, transforma se numa peça muito acima das 30mm.
Resumindo, as type 31 serão as maiores corvetas de patrulha de sempre, quase 6000 toneladas, com o senão de o casco e a propulsão não serem propriamente silenciosos.
Tenho de esclarecer, depois de ler alguma info, que o bofors 40mm mk3 também pode utilizar munições programáveis, o que eu desconhecia. Juntando a isso o alcance máximo anunciado de 12km, transforma se numa peça muito acima das 30mm.Uma corveta de patrulha com lugar para 8 SSM, 32 células Mk-41, APAR 2 e SMART-L, lol... queria ter umas 4 ou 5 dessas corvetas... Talvez se forem “vendidas” internamente como corvetas se consigam comprar... :mrgreen:
Resumindo, as type 31 serão as maiores corvetas de patrulha de sempre, quase 6000 toneladas, com o senão de o casco e a propulsão não serem propriamente silenciosos.
Tenho de esclarecer, depois de ler alguma info, que o bofors 40mm mk3 também pode utilizar munições programáveis, o que eu desconhecia. Juntando a isso o alcance máximo anunciado de 12km, transforma se numa peça muito acima das 30mm.Uma corveta de patrulha com lugar para 8 SSM, 32 células Mk-41, APAR 2 e SMART-L, lol... queria ter umas 4 ou 5 dessas corvetas... Talvez se forem “vendidas” internamente como corvetas se consigam comprar... :mrgreen:
Resumindo, as type 31 serão as maiores corvetas de patrulha de sempre, quase 6000 toneladas, com o senão de o casco e a propulsão não serem propriamente silenciosos.
Não percebo a fascinação pelo SMART-L quando un NS 200 tem quase o mesmo alcance....Caríssimo, isso é o mesmo que dizer que um Golf GTI e um BMW 440i são quase a mesma coisa porque têm quase a mesma velocidade máxima... :mrgreen: Bandas diferentes e capacidades totalmente diferentes... o SMART-L pode fazer BMD, por exemplo, e a banda D permite melhor detecção e tracking de alvos furtivos...
:-P
Não percebo a fascinação pelo SMART-L quando un NS 200 tem quase o mesmo alcance....Caríssimo, isso é o mesmo que dizer que um Golf GTI e um BMW 440i são quase a mesma coisa porque têm quase a mesma velocidade máxima... :mrgreen: Bandas diferentes e capacidades totalmente diferentes... o SMART-L pode fazer BMD, por exemplo, e a banda D permite melhor detecção e tracking de alvos furtivos...
:-P
venho esclarecer que type 31 arrowhead 140 e uma fragata e nao uma corveta como foi escrito, o arrowhead 140 e fortementeO Kalil chamou-a de corveta em tom jocoso, por casa do armamento ligeiro, e os restantes de nós embarcámos na piada… todos aqui sabemos que a T31 é uma fragata, meu caro... :G-beer2:
baseado na fragata iver huitfeldt ,este projecto foi aprovado no dia 15 nov 2019
o desigh vencedor foi da babcock group
Para usar só um radar, para luta AAW preferia o APAR 2 em vez do NS 200, que é banda X, painel fixo e permite disparar e guiar SM-2... mas qualquer um dos dois é bem bom...Não percebo a fascinação pelo SMART-L quando un NS 200 tem quase o mesmo alcance....Caríssimo, isso é o mesmo que dizer que um Golf GTI e um BMW 440i são quase a mesma coisa porque têm quase a mesma velocidade máxima... :mrgreen: Bandas diferentes e capacidades totalmente diferentes... o SMART-L pode fazer BMD, por exemplo, e a banda D permite melhor detecção e tracking de alvos furtivos...
:-P
Eu sei que existem diferenças tecnicas entre os dois, senão os Holandeses ainda não estariam a usar o SMART-L nas DZP.
Mas para um navio com requisitos para uma marinha como a de Portugal, não sei se seria um custo acrescido sem justificação.
Defesa BMD, por mais que me agrade a idea, nunca vamos fazer, nem fazer parte de um dispositivo que sirva esse propósito.
A capacidade de mais alvos e de deteção de stealth ainda será valida. Mas temos de contextualizar o custo de aquisição e manutenção de dois radares por navio.
O NS 200 já faz track a + de 1000 alvos ar e superficie. Não sei quantos mais serão precisos. Acredito que mesmo um NS 100 + SMART-L será uma combinação excelente, mas tem de se ter em conta a questão economica.
Se não fosse isso eu até pedia ao Titi que pusessem já na LPM Fragatas com SPY-1D!
:mrgreen:
Tenho de esclarecer, depois de ler alguma info, que o bofors 40mm mk3 também pode utilizar munições programáveis, o que eu desconhecia. Juntando a isso o alcance máximo anunciado de 12km, transforma se numa peça muito acima das 30mm.Uma corveta de patrulha com lugar para 8 SSM, 32 células Mk-41, APAR 2 e SMART-L, lol... queria ter umas 4 ou 5 dessas corvetas... Talvez se forem “vendidas” internamente como corvetas se consigam comprar... :mrgreen:
Resumindo, as type 31 serão as maiores corvetas de patrulha de sempre, quase 6000 toneladas, com o senão de o casco e a propulsão não serem propriamente silenciosos.
Os 600 milhões são estimativa minha... o custo total do programa é de quase 2000M£, incluindo 1250M£ para construção e o resto em GFE (Government Furnished Equipment), o que dá um custo de 400M£ ~ 450M€ por fragata. A substituição do NS 110 por um APAR 2 e das células Sea Ceptor por Mk-41, além da adição de um sonar de caso decente não deve adicionar mais de 100M€ (se alguém tiver números reais, que se chegue à frente, por favor). Adicionando um VDS e TAS e retirando alguns Mk-41 (versão ASW) ou adicionando um SMART-L (versão AAW), não deve custar mais de 50M€, digo eu... de qualquer modo, acho claro que 500-600M€ por navio é exequível, dependendo do nível de equipamento que se quiser.Tenho de esclarecer, depois de ler alguma info, que o bofors 40mm mk3 também pode utilizar munições programáveis, o que eu desconhecia. Juntando a isso o alcance máximo anunciado de 12km, transforma se numa peça muito acima das 30mm.Uma corveta de patrulha com lugar para 8 SSM, 32 células Mk-41, APAR 2 e SMART-L, lol... queria ter umas 4 ou 5 dessas corvetas... Talvez se forem “vendidas” internamente como corvetas se consigam comprar... :mrgreen:
Resumindo, as type 31 serão as maiores corvetas de patrulha de sempre, quase 6000 toneladas, com o senão de o casco e a propulsão não serem propriamente silenciosos.
A Type 31? Tem lugar para isso tudo mas, não tem nada disso..
É como o NPO, tem lugar para um radar decente e para um canhão à proa, só que não tem nenhum dos dois..
Se for com todos esses sistemas (ou equivalentes) concordo totalmente, excelente opção para a nossa frota, embora não confie muito que o valor final não ultrapasse a barreira dos 600M. A polivalência e potencial do projecto são inegáveis, e olhando ao custo concordo duplamente, não vejo rival que acompanhe.
Radares de banda X têm um alcance limitado e não são ideias para busca de volume. Por isso é que a US Navy está a considerar substituir os radares dos Zumwalt pelo SPY-6. Para as nossas necessidades de uma putativa fragata AAW, o APAR 2 e um radar de banda S, fixo ou rotativo, chegavam perfeitamente.Sim, não havendo o requerimento BMD, o Smart-L é claro overkill, concordo a 100%
Não percebo a fascinação pelo SMART-L quando un NS 200 tem quase o mesmo alcance....Stalker79 desculpa, pensei que o NVF ia dar as informação mais corretas.
:-P
Para os fãs da banda L, há uma alternativa mais barata que já temos ao serviço e ainda continua a ser incorporada em navios de construção recente, como os contra-torpedeiros indianos das classes Delhi e Kolkata.Eras o meu mano, ficaste apenas um vendedor de banha da cobra.
Radares de banda X têm um alcance limitado e não são ideias para busca de volume. Por isso é que a US Navy está a considerar substituir os radares dos Zumwalt pelo SPY-6. Para as nossas necessidades de uma putativa fragata AAW, o APAR 2 e um radar de banda S, fixo ou rotativo, chegavam perfeitamente.
Radares de banda X têm um alcance limitado e não são ideias para busca de volume. Por isso é que a US Navy está a considerar substituir os radares dos Zumwalt pelo SPY-6. Para as nossas necessidades de uma putativa fragata AAW, o APAR 2 e um radar de banda S, fixo ou rotativo, chegavam perfeitamente.
Ou seja, algo como o Sea Giraffe 4A e o Sea Giraffe 1X integrados no "Saab Lightweight Integrated Mast".
(https://res.cloudinary.com/dkkd45ayz/image/upload/f_auto,q_auto,dpr_auto/w_4866,h_2737,x_938,y_160,c_crop/w_1024,h_576,c_scale/saab/32785)
Opções de radares não faltam, desde rotativos, a fixos, com mastros integrados ou não. É só escolher. Uma fragata AAW (pura) precisaria de 2, uma ASW/GP apenas de um. Temos opções high-end, com SPY-6 ou APAR/SMAR-L sobretudo, e opções mais baratas, das quais há milhentas.
Seja como for, antes de me preocupar com os radares, preocupar-me-ia com a quantidade de navios planeados, e as suas datas, definia se a opção por 1 ou 2 classes é mais viável, e depois sim, ia para o "recheio".
Eu pessoalmente ainda acho que ter duas classes seja mais vantajoso, pois permite adquirir uma classe nesta década (3 ASW por exemplo) e outra na próxima (2 AAW) separando os gastos por uma década (e a partir daqui a sua substituição seria sempre com diferença de 10 anos). Neste caso, escolhia 3 Meko A200 (ou A300) ASW, menos barulhentas, e depois 2 AH-140 (AAW, podia ser outro modelo, desde que houvesse dinheiro para). Mas a validade desta ideia de duas classes, assenta inteiramente na substituição da frota actual em duas décadas distintas.
Caso contrário, que seja apenas uma classe, preferencialmente de 5 navios, já que é para substituir tudo de uma vez. O meu receio neste caso continua a ser o mesmo: haverá dinheiro para gastar 2500/3000 milhões em 4/5 fragatas + outros tantos para uns 20 F-35 + 2500 milhões para substituir os P-3, + upgrade dos Tridente, dos Merlin, dos C-295, e tantos outros programas de pequena e média dimensão? Eu acho que não. Depois o outro problema, são as datas. Receberíamos o primeiro navio em 2030 (concluindo a classe em 2035) ou em 2035, obrigando a continuar a operar algumas VdG e/ou BD até 2040?
Opções de radares não faltam, desde rotativos, a fixos, com mastros integrados ou não. É só escolher. Uma fragata AAW (pura) precisaria de 2, uma ASW/GP apenas de um. Temos opções high-end, com SPY-6 ou APAR/SMAR-L sobretudo, e opções mais baratas, das quais há milhentas.
Seja como for, antes de me preocupar com os radares, preocupar-me-ia com a quantidade de navios planeados, e as suas datas, definia se a opção por 1 ou 2 classes é mais viável, e depois sim, ia para o "recheio".
Eu pessoalmente ainda acho que ter duas classes seja mais vantajoso, pois permite adquirir uma classe nesta década (3 ASW por exemplo) e outra na próxima (2 AAW) separando os gastos por uma década (e a partir daqui a sua substituição seria sempre com diferença de 10 anos). Neste caso, escolhia 3 Meko A200 (ou A300) ASW, menos barulhentas, e depois 2 AH-140 (AAW, podia ser outro modelo, desde que houvesse dinheiro para). Mas a validade desta ideia de duas classes, assenta inteiramente na substituição da frota actual em duas décadas distintas.
Caso contrário, que seja apenas uma classe, preferencialmente de 5 navios, já que é para substituir tudo de uma vez. O meu receio neste caso continua a ser o mesmo: haverá dinheiro para gastar 2500/3000 milhões em 4/5 fragatas + outros tantos para uns 20 F-35 + 2500 milhões para substituir os P-3, + upgrade dos Tridente, dos Merlin, dos C-295, e tantos outros programas de pequena e média dimensão? Eu acho que não. Depois o outro problema, são as datas. Receberíamos o primeiro navio em 2030 (concluindo a classe em 2035) ou em 2035, obrigando a continuar a operar algumas VdG e/ou BD até 2040?
Opções de radares não faltam, desde rotativos, a fixos, com mastros integrados ou não. É só escolher. Uma fragata AAW (pura) precisaria de 2, uma ASW/GP apenas de um. Temos opções high-end, com SPY-6 ou APAR/SMAR-L sobretudo, e opções mais baratas, das quais há milhentas.
Seja como for, antes de me preocupar com os radares, preocupar-me-ia com a quantidade de navios planeados, e as suas datas, definia se a opção por 1 ou 2 classes é mais viável, e depois sim, ia para o "recheio".
Eu pessoalmente ainda acho que ter duas classes seja mais vantajoso, pois permite adquirir uma classe nesta década (3 ASW por exemplo) e outra na próxima (2 AAW) separando os gastos por uma década (e a partir daqui a sua substituição seria sempre com diferença de 10 anos). Neste caso, escolhia 3 Meko A200 (ou A300) ASW, menos barulhentas, e depois 2 AH-140 (AAW, podia ser outro modelo, desde que houvesse dinheiro para). Mas a validade desta ideia de duas classes, assenta inteiramente na substituição da frota actual em duas décadas distintas.
Caso contrário, que seja apenas uma classe, preferencialmente de 5 navios, já que é para substituir tudo de uma vez. O meu receio neste caso continua a ser o mesmo: haverá dinheiro para gastar 2500/3000 milhões em 4/5 fragatas + outros tantos para uns 20 F-35 + 2500 milhões para substituir os P-3, + upgrade dos Tridente, dos Merlin, dos C-295, e tantos outros programas de pequena e média dimensão? Eu acho que não. Depois o outro problema, são as datas. Receberíamos o primeiro navio em 2030 (concluindo a classe em 2035) ou em 2035, obrigando a continuar a operar algumas VdG e/ou BD até 2040?
Desculpa dc, mas ter uma é não ter nenhuma.
És dos poucos que não sabe mas não inverta. Não que seja esperto, até sou bem burroOpções de radares não faltam, desde rotativos, a fixos, com mastros integrados ou não. É só escolher. Uma fragata AAW (pura) precisaria de 2, uma ASW/GP apenas de um. Temos opções high-end, com SPY-6 ou APAR/SMAR-L sobretudo, e opções mais baratas, das quais há milhentas.
Seja como for, antes de me preocupar com os radares, preocupar-me-ia com a quantidade de navios planeados, e as suas datas, definia se a opção por 1 ou 2 classes é mais viável, e depois sim, ia para o "recheio".
Eu pessoalmente ainda acho que ter duas classes seja mais vantajoso, pois permite adquirir uma classe nesta década (3 ASW por exemplo) e outra na próxima (2 AAW) separando os gastos por uma década (e a partir daqui a sua substituição seria sempre com diferença de 10 anos). Neste caso, escolhia 3 Meko A200 (ou A300) ASW, menos barulhentas, e depois 2 AH-140 (AAW, podia ser outro modelo, desde que houvesse dinheiro para). Mas a validade desta ideia de duas classes, assenta inteiramente na substituição da frota actual em duas décadas distintas.
Caso contrário, que seja apenas uma classe, preferencialmente de 5 navios, já que é para substituir tudo de uma vez. O meu receio neste caso continua a ser o mesmo: haverá dinheiro para gastar 2500/3000 milhões em 4/5 fragatas + outros tantos para uns 20 F-35 + 2500 milhões para substituir os P-3, + upgrade dos Tridente, dos Merlin, dos C-295, e tantos outros programas de pequena e média dimensão? Eu acho que não. Depois o outro problema, são as datas. Receberíamos o primeiro navio em 2030 (concluindo a classe em 2035) ou em 2035, obrigando a continuar a operar algumas VdG e/ou BD até 2040?
Desculpa dc, mas ter uma é não ter nenhuma.
Uma classe, não uma só fragata.
Segundo o artigo da Revista da Marinha sobre o MLU às VdG, estas vão ter que aguentar até 2035... isso quer dizer que as BD vão ter que aguentar até 2038-2040... esqueçam encomendar o que quer que seja antes da próxima LPM... com os atrasos normais em Portugal (ver o caso do segundo lote de NPO), duvido que seja feita alguma encomenda/compra de fragatas antes de 2030, para entrarem ao servico entre 2035 e 2040... se fôr assim, então devia-se optar por comprar apenas uma classe de 4/5 fragatas decentes, mas confirmando-se este cenário, está explicado o interesse nas EPC... aposto que em vez de adquirirmos 4/5 fragatas de primeira linha, vamos acabar com 3 EPC para substituir as VdG em 2033-2035 e duas fragatas usadas para substituir as BD... é o descalabro total e absoluto, mas é o país que temos...
És dos poucos que não sabe mas não inverta. Não que seja esperto, até sou bem burroOpções de radares não faltam, desde rotativos, a fixos, com mastros integrados ou não. É só escolher. Uma fragata AAW (pura) precisaria de 2, uma ASW/GP apenas de um. Temos opções high-end, com SPY-6 ou APAR/SMAR-L sobretudo, e opções mais baratas, das quais há milhentas.
Seja como for, antes de me preocupar com os radares, preocupar-me-ia com a quantidade de navios planeados, e as suas datas, definia se a opção por 1 ou 2 classes é mais viável, e depois sim, ia para o "recheio".
Eu pessoalmente ainda acho que ter duas classes seja mais vantajoso, pois permite adquirir uma classe nesta década (3 ASW por exemplo) e outra na próxima (2 AAW) separando os gastos por uma década (e a partir daqui a sua substituição seria sempre com diferença de 10 anos). Neste caso, escolhia 3 Meko A200 (ou A300) ASW, menos barulhentas, e depois 2 AH-140 (AAW, podia ser outro modelo, desde que houvesse dinheiro para). Mas a validade desta ideia de duas classes, assenta inteiramente na substituição da frota actual em duas décadas distintas.
Caso contrário, que seja apenas uma classe, preferencialmente de 5 navios, já que é para substituir tudo de uma vez. O meu receio neste caso continua a ser o mesmo: haverá dinheiro para gastar 2500/3000 milhões em 4/5 fragatas + outros tantos para uns 20 F-35 + 2500 milhões para substituir os P-3, + upgrade dos Tridente, dos Merlin, dos C-295, e tantos outros programas de pequena e média dimensão? Eu acho que não. Depois o outro problema, são as datas. Receberíamos o primeiro navio em 2030 (concluindo a classe em 2035) ou em 2035, obrigando a continuar a operar algumas VdG e/ou BD até 2040?
Desculpa dc, mas ter uma é não ter nenhuma.
Uma classe, não uma só fragata.
Vocês não se cansam?
NÃO VEM PORRA NENHUMA!!
Não enquanto esta corja estiver no poder.
Não enquanto o Costa puder estoirar a bazuca com os amigos e negociatas do costume.
Não enquanto a esquerda e extrema-esquerda que o apoia, que tem nojo às forças armadas e ao que elas representam, puder indoctinar uma geração inteira nas escolas.
Vocês não se cansam?
Eu já cansei.
Basta irem ver ao FB das “Forças Armadas Portuguesas”, e lá conseguem ver que quem deveria estar preocupado não está.
Porque nós ?
Por mim que acabem com a Marinha!
Vocês não se cansam?
NÃO VEM PORRA NENHUMA!!
Não enquanto esta corja estiver no poder.
Não enquanto o Costa puder estoirar a bazuca com os amigos e negociatas do costume.
Não enquanto a esquerda e extrema-esquerda que o apoia, que tem nojo às forças armadas e ao que elas representam, puder indoctinar uma geração inteira nas escolas.
Bem, voltando á programação do costume. Quanto á questão do APAR-2. E que tal o EL/M-2248!?
É que de espeçificações e alcance não esta nada mau e é AESA....
Parameters Corvette Version Frigate Version
Range >250 km >450 km
Azimuth coverage 360o 360o
Elevation coverage -20o to +85o -20o to +85o
Weight above deck 500 kg per face 2000 kg per face
Weight below deck 1300 kg 4000 kg
Antenna size 1x2 m 3x3 m
;)
São radares de bandas diferentes. O APAR é banda X, com melhor resolução e faz direcção de tiro, incluindo guiamento terminal de mísseis semi-activos, como o Standard e o ESSM.Faz direção de tipo para mais de 200 alvos.
São radares de bandas diferentes. O APAR é banda X, com melhor resolução e faz direcção de tiro, incluindo guiamento terminal de mísseis semi-activos, como o Standard e o ESSM.
O radar Sea Giraffe 4A da Saab não será suficiente para os nossos requisitos?
Para uma ideia de valores, o contracto da Saab para fornecer as 4 corvetas finlandesas foi de 412M Eur.
Inclui os radares Sea Giraffe 4A (AESA banda S, com deteção tb de alvos hipersonicos), o Sea Giraffe 1X e o CMS da Saab 9LV bem como o sistema de comunicações.
https://www.edrmagazine.eu/saab-receives-finnish-squadron-2020-order (https://www.edrmagazine.eu/saab-receives-finnish-squadron-2020-order)
Cumprimentos
NÃO VEM PORRA NENHUMA!!
Não enquanto esta corja estiver no poder.
Não enquanto o Costa puder estoirar a bazuca com os amigos e negociatas do costume.
Não enquanto a esquerda e extrema-esquerda que o apoia, que tem nojo às forças armadas e ao que elas representam, puder indoctinar uma geração inteira nas escolas.
Até parece que com o PS(D) seria muito diferente
O radar Sea Giraffe 4A da Saab não será suficiente para os nossos requisitos?
Para uma ideia de valores, o contracto da Saab para fornecer as 4 corvetas finlandesas foi de 412M Eur.
Inclui os radares Sea Giraffe 4A (AESA banda S, com deteção tb de alvos hipersonicos), o Sea Giraffe 1X e o CMS da Saab 9LV bem como o sistema de comunicações.
https://www.edrmagazine.eu/saab-receives-finnish-squadron-2020-order (https://www.edrmagazine.eu/saab-receives-finnish-squadron-2020-order)
Cumprimentos
412 milhões, coisa pouca para nós .
Achas mesmo que se iria gastar essa verba em quatro sistemas desses ??
Com esses 412 os especialistas pensam que podem comprar pelo menos três fragatas, assim tipo as duas M holandesas que nos ficaram por 240 milhões, se tivessem sido três seriam 360 milhões. :mrgreen:
A mentalidade tosquinha desta gente nunca abriria mão de uma quantia dessas para equipar quatro fragatas nossas.
Abraços
PSD é apenas o PS mais um D.
Muito menos com o Rui Rio à frente... Sinceramente esperava mais de um gajo do norte... Ele estava bem era no PS...
Os submarinos, Pandur, Leopard, as BD, foram em que governos?
Só para adiantar que a converseta pelo Alfeite continua a apontar para o futuro poder passar por fragatas "europeias em segunda-mão", e/ou uma hipotética entrada no programa das novas M. Deslocamento máximo até às 6000 toneladas, segundo é dito.
Só para adiantar que a converseta pelo Alfeite continua a apontar para o futuro poder passar por fragatas "europeias em segunda-mão", e/ou uma hipotética entrada no programa das novas M. Deslocamento máximo até às 6000 toneladas, segundo é dito.
PSD é apenas o PS mais um D.
Muito menos com o Rui Rio à frente... Sinceramente esperava mais de um gajo do norte... Ele estava bem era no PS...
Os submarinos, Pandur, Leopard, as BD, foram em que governos?
Submarinos U209PN — XV Governo Constitucional
VBR Pandur II — XVI Governo Constitucional
Carros de combate Leopard 2A6M — XVII Governo Constitucional
Fragatas Classe Karel Doorman — XVII Governo Constitucional
Só para adiantar que a converseta pelo Alfeite continua a apontar para o futuro poder passar por fragatas "europeias em segunda-mão", e/ou uma hipotética entrada no programa das novas M. Deslocamento máximo até às 6000 toneladas, segundo é dito.
E as EPC ? :mrgreen:
Faz sentido, as Provincien, começam a ser descomissionadas em 2028, eventualmente 2 a 3 Proviencien e 2 M para substituir as BD.
Só para adiantar que a converseta pelo Alfeite continua a apontar para o futuro poder passar por fragatas "europeias em segunda-mão", e/ou uma hipotética entrada no programa das novas M. Deslocamento máximo até às 6000 toneladas, segundo é dito.
PSD é apenas o PS mais um D.
Muito menos com o Rui Rio à frente... Sinceramente esperava mais de um gajo do norte... Ele estava bem era no PS...
Os submarinos, Pandur, Leopard, as BD, foram em que governos?
Submarinos U209PN — XV Governo Constitucional
VBR Pandur II — XVI Governo Constitucional
Carros de combate Leopard 2A6M — XVII Governo Constitucional
Fragatas Classe Karel Doorman — XVII Governo Constitucional
Daqui podemos concluir que só se substitui um equipamento por governo :mrgreen:.
Sim, mais ou menos isso, estes dois governos do PS, ficam com os 390 ,os Koala e os ST5, no seu pedigree.
Daqui podemos concluir que só se substitui um equipamento por governo :mrgreen:.
PSD é apenas o PS mais um D.
Muito menos com o Rui Rio à frente... Sinceramente esperava mais de um gajo do norte... Ele estava bem era no PS...
Os submarinos, Pandur, Leopard, as BD, foram em que governos?
Submarinos U209PN — XV Governo Constitucional
VBR Pandur II — XVI Governo Constitucional
Carros de combate Leopard 2A6M — XVII Governo Constitucional
Fragatas Classe Karel Doorman — XVII Governo Constitucional
Daqui podemos concluir que só se substitui um equipamento por governo :mrgreen:.
Sim, mais ou menos isso, estes dois governos do PS, ficam com os 390 ,os Koala e os ST5, no seu pedigree.
O problema e que os SA a necessitar de melhoria ou substituição sao tantos devido ao desinvestimento a que as FFAA estiveram sujeitas nos ultimos 40 anos, que se fossem substituídos três SA/legislatura ainda andavamos umas seis ou mais Legislaturas a correr atras do prejuízo!
Abraços
Sim, mais ou menos isso, estes dois governos do PS, ficam com os 390 ,os Koala e os ST5, no seu pedigree.
Ainda temos até Outubro de 2023 para sermos surpreendidos pela positiva... ou não. :mrgreen:
Era importante saber a sério o que o PSD pensa sobre a Defesa; se porventura o cenário político se deteriorar e o Marcelo for "forçado" a usar a bomba atómica, a verdade é que pouco ou nada sabemos sobre o que pensa o partido de Rui Rio acerca das Forças Armadas. Se bem que não será difícil adivinhar que muito provavelmente não estará longe do que pensa o PS. ::)
Acho que a única coisa que importa na defesa é termos o mínimo para continuarmos no clube "NATO".
Das poucas coisas de jeito para que o Trump serviu, forçar os aliados a aumentar os orçamentos da defesa.
Acho que a única coisa que importa na defesa é termos o mínimo para continuarmos no clube "NATO".
Das poucas coisas de jeito para que o Trump serviu, forçar os aliados a aumentar os orçamentos da defesa.
Acho que a única coisa que importa na defesa é termos o mínimo para continuarmos no clube "NATO".
Das poucas coisas de jeito para que o Trump serviu, forçar os aliados a aumentar os orçamentos da defesa.
Infelizmente por cá, os gastos que apresentamos à NATO são uma mentira pegada. No nosso caso, fez muito pouca diferença.
Só para adiantar que a converseta pelo Alfeite continua a apontar para o futuro poder passar por fragatas "europeias em segunda-mão", e/ou uma hipotética entrada no programa das novas M. Deslocamento máximo até às 6000 toneladas, segundo é dito.
Só para adiantar que a converseta pelo Alfeite continua a apontar para o futuro poder passar por fragatas "europeias em segunda-mão", e/ou uma hipotética entrada no programa das novas M. Deslocamento máximo até às 6000 toneladas, segundo é dito.
Como os Países Baixos e a Alemanha já acordaram (https://www.navalnews.com/naval-news/2020/12/germany-and-the-netherlands-joining-forces-for-f-124-lcf-frigate-replacement/) num projecto comum para substituir as DZP e as F124... pode haver surpresa e Portugal assinar com os Países Baixos um acordo "global" que permita, próximo de 2030, recebermos uma primeira DZP (vendendo as MEKO) - mesmo à custa da " Koninklijke Marine" ficar "descalça" temporariamente; e esse "acordo" global pode prever as novas ASWF (estilo Belga, claro) para substituir as nossas M, mais tarde.
Exacto. Eu acho que se o "plano" da Marinha é ficar à espera de fragatas em segunda-mão europeias (F100, F124, DZP), é um autêntico tiro no pé. As restantes Karel Doorman não serão substituídas antes de 2028, muito menos serão as DZP. Os alemães têm outras fragatas para substituir antes das F-124, os espanhóis têm as Santa Maria antes das F100. FREMM não deverão haver antes de 2040 (ou mesmo 45), as fragata dinamarquesas idem.
Acho que já era tempo de quem tem realmente poder, começar a aceitar a realidade que, se querem fragatas, têm de comprar novo.
Exacto. Eu acho que se o "plano" da Marinha é ficar à espera de fragatas em segunda-mão europeias (F100, F124, DZP), é um autêntico tiro no pé. As restantes Karel Doorman não serão substituídas antes de 2028, muito menos serão as DZP. Os alemães têm outras fragatas para substituir antes das F-124, os espanhóis têm as Santa Maria antes das F100. FREMM não deverão haver antes de 2040 (ou mesmo 45), as fragata dinamarquesas idem.
Acho que já era tempo de quem tem realmente poder, começar a aceitar a realidade que, se querem fragatas, têm de comprar novo.
É a decisão, se queremos ter uma Marinha de Guerra moderna ou uma guarda costeira.
Expliquem a sociedade que é necessário 3500 milhões para novas FFG, se com os submarinos foi o que foi...
Daí as 2º mãos, não serem inviáveis de todo... Temos sempre os AB que foram mencionados aqui....
Exacto. Eu acho que se o "plano" da Marinha é ficar à espera de fragatas em segunda-mão europeias (F100, F124, DZP), é um autêntico tiro no pé. As restantes Karel Doorman não serão substituídas antes de 2028, muito menos serão as DZP. Os alemães têm outras fragatas para substituir antes das F-124, os espanhóis têm as Santa Maria antes das F100. FREMM não deverão haver antes de 2040 (ou mesmo 45), as fragata dinamarquesas idem.
Acho que já era tempo de quem tem realmente poder, começar a aceitar a realidade que, se querem fragatas, têm de comprar novo.
É a decisão, se queremos ter uma Marinha de Guerra moderna ou uma guarda costeira.
Expliquem a sociedade que é necessário 3500 milhões para novas FFG, se com os submarinos foi o que foi...
Daí as 2º mãos, não serem inviáveis de todo... Temos sempre os AB que foram mencionados aqui....
Querem ter uma Guarda Costeira só que, disfarçada de Marinha de Guerra.
O que a classe política quer é que votem neles, e que a tropa não chateie nem dê muito prejuízo. O bolo já é pequeno para tanta formiga que ali anda em redor, quanto mais se dispende com a defesa, menos sobra.
Tenham calma que não é necessário tanto dinheiro para comprar os navios, 3500M já dava para resolver os problemas todos da Marinha, não era apenas o das fragatas.
Falei no outro dia das FREMM italianas porque já foram oferecidas a vários países.
A indústria naval italiana tem como clientes ou países da zona MENA, ou a própria marinha italiana. Os países árabes procuram tendencialmente navios mais pequenos cheios de armamento, fragatas de 6000 tons só mesmo os europeus.
A única forma de arranjar espaço dentro da Marinha nacional para navios como os PPA (p ex), é empurrar algumas FREMM para outras paragens, nem que seja necessário arranjar financiamento na banca italiana.
Cumprimentos
tanto quanto sei a unicas freem faladas para venda sao spartaco schergat e o emilio bianchi os ultimos da linha de produçao actualTambém faz parte son”pacote” a ser oferecido à Grécia a cedência antecipada de até duas FREMM, dada a urgência dos gregos...
vendidos para o egipto e subtituidas por nova produçao.
Para continuar na senda dos" usados, mas bem estimadinhos, apenas utlizados para ir ao supermercado", as únicas fragatas europeias realisticamente disponíveis em 2030 serão as M Holandesas, que vão estar a ser substituídas pelas ASWF, as Brandenburg (F123) alemãs que vão estar ser substituídas pelas F126 e alguma FREMM Italiana, porque eles já mostrarm que vendem navios novos ou quase novos pelo preço certo... as M e as F123 são de meados da década de 90 e, portanto, seriam, no máximo, um remendo temporário, embora representassem um salto claro sobre o que temos (o que, infelizmente, diz muito sobre a qualidade do que temos)... infelizmente, não me admirava nada que o futuro seja o seguinte:
1. No final da década as VdG estejam nas últimas, o que leva a uma aquisição de ocasião, o mais barato e rápido possível...
2. Eis que as M holandesas e Belgas estão disponíveis e até são quase guais às nossas, o que simplifica a logística...
3. Alguma cabeça brilhante soma 2+2 e compram-se duas para substituir a VdG...
4. O facto de serem mais capazes que as VdG, junto com o facto de já termos 10 NPO ao serviço (espera-se...), é usado para justificar a redução do número de fragatas de 5 para 4,
Pronto, acabámos de chutar a de fragatas novas para 2040... quem é que se admirava que acontecesse algo deste tipo?
O pessoal aqui adivinhou o meu pensamento, ou pensamos todos igual lol.
Eu também ia dizer que a Holanda até nos pode passar umas Fragatas usadas, mas não devem ser as DZP, devem ser é as M velhas.
Mas se a essas duas também pusessemos as mãos às M Belgas podíamos tentar manter as cinco unidades.
SE levarem... entre a falta de vontade da Marinha e as cativações, vão ver daqui a 2 ou 3 anos o anúncio de que se vai utilizar os 120 milhões, mais qq coisa que alguém dê pelas VdG, para comprar as duas M holandesas que vão sair de serviço em 2026/27... ::) e está o assunto resolvido até 2040...O pessoal aqui adivinhou o meu pensamento, ou pensamos todos igual lol.
Eu também ia dizer que a Holanda até nos pode passar umas Fragatas usadas, mas não devem ser as DZP, devem ser é as M velhas.
Mas se a essas duas também pusessemos as mãos às M Belgas podíamos tentar manter as cinco unidades.
Nada disso, as Meko com o MLU que vão levar, são navios de primeira linha até 2035! Metem medo a qualquer um (a mim principalmente...) :bang:
Os EUA ainda devem ter algumas OHP em naftalina :mrgreen:
Os EUA ainda devem ter algumas OHP em naftalina :mrgreen:
E com armamento soft, quando foram despidas para fazer de guarda costeira. Mesmo a calhar na complexidade
Os holandeses têm sempre as M (sem mastro oco) para ceder rapidamente.
Proposta da Damen para a Grécia
https://mobile.twitter.com/D__Mitch/status/1367091061064163332
São radares de bandas diferentes. O APAR é banda X, com melhor resolução e faz direcção de tiro, incluindo guiamento terminal de mísseis semi-activos, como o Standard e o ESSM.
Estilo isto!?
"The MF-STAR is capable of tracking both air and surface targets and can track hundreds of targets simultaneously with a very fast refresh rate. It is capable of providing guidance illumination and mid course updates to both active and semi active Surface-to-air missiles and Anti-ship missiles, with multiple simultaneous engagement capability. It is also capable of automatic splash detection and correction for naval gunnery support."
:-P
Os holandeses têm sempre as M (sem mastro oco) para ceder rapidamente.
Eu não devia, eu sei... "se me enganam uma vez, a vergonha é deles. Se me enganam duas vezes, a vergonha é minha"; mas será que o MDN, a Comissão de Defesa Nacional, a MGP iriam decidir investir para substituir as MEKO pelas M holandesas, apesar de não terem o mastro oco!?? Não me lixem.
Os holandeses têm sempre as M (sem mastro oco) para ceder rapidamente.
Eu não devia, eu sei... "se me enganam uma vez, a vergonha é deles. Se me enganam duas vezes, a vergonha é minha"; mas será que o MDN, a Comissão de Defesa Nacional, a MGP iriam decidir investir para substituir as MEKO pelas M holandesas, apesar de não terem o mastro oco!?? Não me lixem.
Estava a referir-me à proposta da Damen para a Grécia, que era o que se estava a discutir, mas okay...
Iriam pois as Vdg têm determinados itens inferiores às BD (já para não falar que as M nos países baixos têm o radar seawatcher e o deck para helis como o Nh90). Os mais visíveis é por exemplo o VLS, o Goolkeeper, os tubos de torpedos e parte dos sensores, mas existem outras questões como um centro de controlo central mais bem elaborado e funcional, bem como pequenos pormenores como as diferenças de operacionalidade da CL100mm para a OM de 76mm, com ganho para esta última. Só não têm é paiol de vinho... :mrgreen: :mrgreen:Os holandeses têm sempre as M (sem mastro oco) para ceder rapidamente.
Eu não devia, eu sei... "se me enganam uma vez, a vergonha é deles. Se me enganam duas vezes, a vergonha é minha"; mas será que o MDN, a Comissão de Defesa Nacional, a MGP iriam decidir investir para substituir as MEKO pelas M holandesas, apesar de não terem o mastro oco!?? Não me lixem.
O problema é que ficar com 4 M, não só representa uma redução do número de navios, como é apenas adiar o inevitável, já que passado 7 anos (de 2028 a 2035), precisariam de ser substituídas. Era dinheiro muito mal empregue, na minha opinião, e não mudava o facto de se ter que substituir os navios na mesma altura que os F-16, P-3, etc, etc.E desde quando em Portugal se gasta dinheiro de forma proativa na defesa (excepção feita aos cargueiros e submarinos, que deram ambos muito a ganhar a muita gente)? É sempre na base do desenrasca e do remendar... se a Marinha e os políticos conseguirem adiar o problema por 10 anos e passar a batata quente aos próximos, acham que não o fazem?
O problema é que ficar com 4 M, não só representa uma redução do número de navios, como é apenas adiar o inevitável, já que passado 7 anos (de 2028 a 2035), precisariam de ser substituídas. Era dinheiro muito mal empregue, na minha opinião, e não mudava o facto de se ter que substituir os navios na mesma altura que os F-16, P-3, etc, etc.Estava a contar que ficássemos com 6 comprando também as duas belgas. E mesmo assim os Lynx não davam... :mrgreen: :mrgreen:
Ora nem mais, principalmente com o preço bom. Daí que o MDN, marinha e afins nem piscavam os olhos e compravam logo. ;) ;)O problema é que ficar com 4 M, não só representa uma redução do número de navios, como é apenas adiar o inevitável, já que passado 7 anos (de 2028 a 2035), precisariam de ser substituídas. Era dinheiro muito mal empregue, na minha opinião, e não mudava o facto de se ter que substituir os navios na mesma altura que os F-16, P-3, etc, etc.E desde quando em Portugal se gasta dinheiro de forma proativa na defesa (excepção feita aos cargueiros e submarinos, que deram ambos muito a ganhar a muita gente)? É sempre na base do desenrasca e do remendar... se a Marinha e os políticos conseguirem adiar o problema por 10 anos e passar a batata quente aos próximos, acham que não o fazem?
O problema é que ficar com 4 M, não só representa uma redução do número de navios, como é apenas adiar o inevitável, já que passado 7 anos (de 2028 a 2035), precisariam de ser substituídas. Era dinheiro muito mal empregue, na minha opinião, e não mudava o facto de se ter que substituir os navios na mesma altura que os F-16, P-3, etc, etc.E desde quando em Portugal se gasta dinheiro de forma proativa na defesa (excepção feita aos cargueiros e submarinos, que deram ambos muito a ganhar a muita gente)? É sempre na base do desenrasca e do remendar... se a Marinha e os políticos conseguirem adiar o problema por 10 anos e passar a batata quente aos próximos, acham que não o fazem?
The class 125 was designed at the beginning of the century as a stabilizing unit with new ideas for intensive use and MKS 180 based on the operational requirements at the beginning of this decade. The basic idea for F 127 against it is based on the realignment of the Bundeswehr to the national and Alliance defense and represents the corresponding maritime component. The ability in intense sea battle and against attacks from the air and on land, the protection of civil and military organizations in Lake and facilities in coastal areas and the contribution of ballistic for defense and hypersonic threats provides previously unknown demands on the technological design of the ships. A particular challenge will represent the interaction of internal processes on the ships with the external sensor and active associations.(https://esut.de/wp-content/uploads/2020/01/MTG_Sonar-UUV-e1578922847212.jpg)
Tinha a ideia, agora vejo que errada, que existindo ESSM2 era redundante ter o RAM para defesa de ponto. Pensei que o primeiro, por ter maior alcance e geralmente mais mísseis disponíveis, seria suficiente e cobria também o espaço mais próximo do navio.
Geralmente a informação mais fácil de comparar é o alcance, depois ainda há a velocidade e manobrilidade dos mísseis, que também fará diferença.
Bons navios de guerras esses, devem ser ao jeito dos gregos.
The last thing that really caught our attention in the RCN document is the fact that both the ESSM and Sea Ceptor are listed. On paper, the two missiles are direct competitors and redundant:
ESSM is a medium-range, all-weather, semi-active radar-guided missile used in surface-to-air and surface-to-surface roles. According to open sources, the RIM-162 Evolved SeaSparrow Missile (ESSM) has a range of about 27 nautical miles (50 Km) and a top speed of Mach 4+. Unlike ESSM Block 1, the Block 2’s active radar homing seeker will support terminal engagement without the launch ship’s target illumination radars. The improved ESSM Block 2 will be fielded by the US Navy from 2020. Canada is one of the 12 nations taking part in the NATO-led ESSM consortium and will be deploying the Block 2 variant aboard the future CSC. The will be launched from the Mk41 VLS. The missiles can be “quad packed” in a single cell.
According to MBDA, Sea Ceptor is the next-generation, ship-based, all-weather, air defence weapon system. The Weapon System has the capability to intercept and thereby neutralise the full range of current and future threats including combat aircraft and the new generation of supersonic anti-ship missiles. Capable of multiple channels of fire, the system will also counter saturation attacks. It has a range of 25 Km, a speed of Mach 3 and features an active RF seeker. Also known as Common Anti-Air Modular Missile (Maritime) – CAMM(M), this new missiles has already been fielded aboard the Royal Navy’s Type 23 frigates and the Royal New Zealand Navy ANZAC-class frigates. Sea Ceptor will also be fitted aboard the future Type 26 frigates.
Contacted by Naval News, an MBDA source shed some light on how the Sea Ceptor was selected in addition to the ESSM. The two missiles were not competing against each other. Raytheon’s ESSM was selected to provide “point defense”. Instead, MBDA pitched its missile for the RCN’s close in weapons system (CIWS) requirement. The Sea Ceptor beat out systems usually used in that role such as the RAM, SeaRam or Phalanx. The final Sea Ceptor configuration aboard the CSC still needs finalized and confirmed but it will likely be 24x missiles launched from Lockheed Martin’s Extensible Launching System (ExLS) located amidship. The RCN would become the launch customer for that new launcher alongside the Brazilian Navy (for its new corvette design based on the TKMS MEKO A-100) depending on who signs the contract first.
O CAMM “normal”, em testes, chegou aos 60 km, o que possivelmente se traduz em energia suficiente para atingir um alvo altamente manobrável a 40 km — “um pouco mais” que os 25 km que a MBDA apregoa. Tendo isto em conta, é muito provável, que o alcance efectivo do CAMM-ER se estenda para lá dos 60 km, na mesma classe que o ESSM Block 2.Como chegaste a esses números?
(https://pbs.twimg.com/media/EwGw3OOXYAEtS6m?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/EwGw3OOXYAEtS6m?format=jpg&name=large)
Se é à vontade vamos lá. :mrgreen: :mrgreen:
https://www.navalnews.com/naval-news/2019/10/naval-group-starts-construction-of-amiral-ronarch-french-navys-1st-fdi-frigate/ (https://www.navalnews.com/naval-news/2019/10/naval-group-starts-construction-of-amiral-ronarch-french-navys-1st-fdi-frigate/)
(https://g7a6v6x7.rocketcdn.me/wp-content/uploads/2019/09/SEA-FIRE-Next-Gen-Radar-System-Begins-Testing-at-Shore-Integration-Facility-5-770x410.jpg)
(https://g7a6v6x7.rocketcdn.me/wp-content/uploads/2019/10/Naval-Group-Starts-Construction-of-Amiral-Ronarc%E2%80%99h-French-Navys-1st-FDI-Frigate-8.jpg)
(https://g7a6v6x7.rocketcdn.me/wp-content/uploads/2019/10/Naval-Group-Starts-Construction-of-Amiral-Ronarc%E2%80%99h-French-Navys-1st-FDI-Frigate-3.jpg)
(https://g7a6v6x7.rocketcdn.me/wp-content/uploads/2019/10/Naval-Group-Starts-Construction-of-Amiral-Ronarc%E2%80%99h-French-Navys-1st-FDI-Frigate-6.jpg)
https://www.navalnews.com/naval-news/2019/10/naval-group-starts-construction-of-amiral-ronarch-french-navys-1st-fdi-frigate/ (https://www.navalnews.com/naval-news/2019/10/naval-group-starts-construction-of-amiral-ronarch-french-navys-1st-fdi-frigate/)
(https://pbs.twimg.com/media/EvYRYxfXcAIOyvt.jpg)
(https://static.lpnt.fr/images/2018/12/13/17728500lpw-17735541-article-jpg_5804390_660x281.jpg)
Saudações c56x1 :-P
Fragatas francesas eram aceitáveis quando eram só armadas com canhões, morteiros e torpedos. Agora quanto a fragatas armados com mísseis há opções melhores e que são evolução do que já temos. Se é para abandalhar, mais vale ir para os Zummies.
Naval Group will renovate the Courbet, the Aconit and the Lafayette in Toulon’s dry dock.
Four of the five La Fayette-class frigates moored in Toulon naval base in August 2019. Only 3 frigates will receive the MLU.
Com uma pitada de teorias da conspiração ao barulho é ter esperança que os Holandeses, para aceitarem a "bazuca europeia", tenham feito um acordo com o Costa para sermos parceiros da ASWF... :mrgreen:
(https://i.ibb.co/94hVFzX/FB-IMG-16158064375179298.jpg)
Os Chilenos ou o Brasil devem de ir "pesca-las", nem que seja para taparem buracos em capacidade.
:-P
Os Chilenos ou o Brasil devem de ir "pesca-las", nem que seja para taparem buracos em capacidade.
:-P
Brasil ou Chile.
Ou os gregos, se optarem pelas T31... fazem parte do pacote oferecido pelos Ingleses...
"Numa audição parlamentar em janeiro, o Chefe do Estado-Maior da Armada, almirante Mendes Calado, defendeu contudo que seria mais vantajoso preparar a compra de novas fragatas dentro de alguns anos do que investir na modernização das atuais, que apenas prolongaria a vida útil daqueles navios por pouco tempo."
8)
"Numa audição parlamentar em janeiro, o Chefe do Estado-Maior da Armada, almirante Mendes Calado, defendeu contudo que seria mais vantajoso preparar a compra de novas fragatas dentro de alguns anos do que investir na modernização das atuais, que apenas prolongaria a vida útil daqueles navios por pouco tempo."
8)
Eu até acho que sim, o pior é que o mais certo vai ser nem uma coisa nem outra
Ou será que estão MESMO a pensar nas EPC????
"Numa audição parlamentar em janeiro, o Chefe do Estado-Maior da Armada, almirante Mendes Calado, defendeu contudo que seria mais vantajoso preparar a compra de novas fragatas dentro de alguns anos do que investir na modernização das atuais, que apenas prolongaria a vida útil daqueles navios por pouco tempo."
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Eu até acho que sim, o pior é que o mais certo vai ser nem uma coisa nem outra
Ou será que estão MESMO a pensar nas EPC????
"Numa audição parlamentar em janeiro, o Chefe do Estado-Maior da Armada, almirante Mendes Calado, defendeu contudo que seria mais vantajoso preparar a compra de novas fragatas dentro de alguns anos do que investir na modernização das atuais, que apenas prolongaria a vida útil daqueles navios por pouco tempo."
8)
A versão americana (classe Constellation) pode, mas aí os sistemas são todos americanos. Já as FREMM francesas e italianas, penso que, além dos VLS diferentes (Mk-41 em vez de Sylver), teriam de receber certificação (e talvez adaptação) para lançar ESSM e SM-2. De resto é quase igual, problema mesmo é os custos desta adaptação ou os custos dos Aster, além de nós já fazermos parte do consórcio do ESSM Block 2.
Seja como for, tirando o aspecto estético, e serem bons navios, não percebo o foco nas FREMM, especialmente quando há outras opções para todos os gostos e que até mais facilmente customizáveis à nossa medida.
(Mas isto resolve-se é com um concurso, para quê ajustes directos)
"Numa audição parlamentar em janeiro, o Chefe do Estado-Maior da Armada, almirante Mendes Calado, defendeu contudo que seria mais vantajoso preparar a compra de novas fragatas dentro de alguns anos do que investir na modernização das atuais, que apenas prolongaria a vida útil daqueles navios por pouco tempo."
8)
Eu até acho que sim, o pior é que o mais certo vai ser nem uma coisa nem outra
Ou será que estão MESMO a pensar nas EPC????
As EPC não são fragatas.
"Numa audição parlamentar em janeiro, o Chefe do Estado-Maior da Armada, almirante Mendes Calado, defendeu contudo que seria mais vantajoso preparar a compra de novas fragatas dentro de alguns anos do que investir na modernização das atuais, que apenas prolongaria a vida útil daqueles navios por pouco tempo."
8)
Eu até acho que sim, o pior é que o mais certo vai ser nem uma coisa nem outra
Ou será que estão MESMO a pensar nas EPC????
As EPC não são fragatas.
O CEMA se calhar não sabe :mrgreen:
"Numa audição parlamentar em janeiro, o Chefe do Estado-Maior da Armada, almirante Mendes Calado, defendeu contudo que seria mais vantajoso preparar a compra de novas fragatas dentro de alguns anos do que investir na modernização das atuais, que apenas prolongaria a vida útil daqueles navios por pouco tempo."
8)
E segundo consta a sonhar com as FREMM... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
(https://www.navyrecognition.com/images/stories/west_europe/france/destroyers_frigates/FREMM/FREMM_Aquitaine_class_Frigate_DCNS_French_Navy_Marine_Nationale_variants.jpg)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi.imgur.com%2F608fhd8.jpg&hash=ad3630506dd110e7d7860aff786154ae)
(https://thaimilitaryandasianregion.files.wordpress.com/2015/11/fremm-1.jpg?w=670&h=460)
(https://topwar.ru/uploads/posts/2012-12/1354819681_Untitled.jpg)
Cumprimentos
Aonde consta, no diário do CEMA? :DEscrito não consta, mas falado e em conversa de corredores é outra história. ;)
abraço
O navio Dixmude da Marinha Francesa, onde atualmente se encontram fuzileiros portugueses no âmbito da missão Corymbe, realizou uma operação no Golfo da Guiné da qual resultou uma apreensão recorde de mais de 6 toneladas de cocaína.
Parabéns a todos os envolvidos na operação e em especial à Marine nationale.
Como já aqui tinha referido, também me transmitiram o mesmo, a vontade é as FREEM, agora, mais não sei !
Como já aqui tinha referido, também me transmitiram o mesmo, a vontade é as FREEM, agora, mais não sei !
Mais concretamente 3 unidades, segundo se fala à boca pequena. Também já ouvi qualquer coisa sobre as EPC, mas nada de relevante para já.
Como já aqui tinha referido, também me transmitiram o mesmo, a vontade é as FREEM, agora, mais não sei !
Mais concretamente 3 unidades, segundo se fala à boca pequena. Também já ouvi qualquer coisa sobre as EPC, mas nada de relevante para já.
Em 2022 a lei vai ser revista, e provavelmente vamos ter uma nova LPM para 2023. É preciso ter projectos para apresentar.
Quando se é bom cliente a conversa é logo outra. :mrgreen:
http://alert5.com/2021/03/25/france-to-offer-two-free-warships-to-greece-if-selected-to-build-new-frigates/
https://www.navalnews.com/naval-news/2021/03/french-team-submits-new-strategic-package-offer-for-the-hellenic-navy/
Nada irá mudar. Quanto muito terá uns ajustes com base nas ideias apresentadas pelo PSD, e pouco mais. E mesmo assim, do aprovar uma nova LPM ao cumprimento da mesma, vai uma grande distância.
Quanto à preferência das FREMM, continua a ser um autêntico mistério. A não ser que a ideia seja fazer como os americanos, base das FREMM, mas equipamentos à medida do cliente.
Quando se é bom cliente a conversa é logo outra. :mrgreen:
http://alert5.com/2021/03/25/france-to-offer-two-free-warships-to-greece-if-selected-to-build-new-frigates/
https://www.navalnews.com/naval-news/2021/03/french-team-submits-new-strategic-package-offer-for-the-hellenic-navy/
É mais ser um parceiro estratégico. Aquela região está a ficar complicada e a aliança França está a tentar arranjar aliados.
Já Marrocos tem feito grandes negócios com a França.
Nada irá mudar. Quanto muito terá uns ajustes com base nas ideias apresentadas pelo PSD, e pouco mais. E mesmo assim, do aprovar uma nova LPM ao cumprimento da mesma, vai uma grande distância.
Quanto à preferência das FREMM, continua a ser um autêntico mistério. A não ser que a ideia seja fazer como os americanos, base das FREMM, mas equipamentos à medida do cliente.
Mas as FREMM seriam novas?
Compensa mais um concurso para navios novos (para ontem!!), de preferência 5, 3 ASW e 2 AAW, e aí "que ganhe o melhor".
Como eu, gosto das FREEM mas o custo adicional de sistemas diferentes... salvo, claro, se houver uma alteração radical e avançarmos para um futuro naval "made in europa" (FREEM + EPC, por exemplo).
Agora o não haver FREEM usadas disponíveis até 2040... nunca se sabe, a esse nível o governo Francês pode decidir a venda de 2 à MGP e fabricar 2 outras, etc; depende muito do que se está a negociar.
Como eu, gosto das FREEM mas o custo adicional de sistemas diferentes... salvo, claro, se houver uma alteração radical e avançarmos para um futuro naval "made in europa" (FREEM + EPC, por exemplo).
Agora o não haver FREEM usadas disponíveis até 2040... nunca se sabe, a esse nível o governo Francês pode decidir a venda de 2 à MGP e fabricar 2 outras, etc; depende muito do que se está a negociar.
Indo para as FREEM, temos as GOWIND, corvetas, mas não são EPC...
As EPC poderão levar os mesmos mísseis que as FREEM?
Supostamente sim, porque vai ter o VLS A50, logo é compatível com Aster 15 e Aster 30. Mas a ideia é colocar os CAMM ER da MBDA.
Lembrar que as EPC não são fragatas, são navios patrulhas e que não foram pensados para o atlântico norte.
Mas porque é que temos que comprar o que os outros querem e não o que a Marinha precisa? Vejam o que os Finlandeses fizeram, escolheram os sistemas que precisavam através de concursos públicos.
Resultou em radares da Saab, Sonar da Kongsberg, mísseis antinavio Gabriel (IAI) e mísseis superfície-ar ESSM, canhão da Bofors, etc.
Um navio custa mais ou menos de acordo com a complexidade do mesmo, o tamanho, os radares, os sonares, o armamento, etc. Encontrem um meio termo que vá de acordo com as nossas necessidades e as nossas capacidades(€).
Vejam o NPO, é um navio bruto, que aguenta muita pancada, feito para durar pelo menos 30 anos. Uma fragata para a Marinha precisa ter que tamanho e peso? Quantos semi-rigidos? Que radares e que sonares?
Mas porque é que temos que comprar o que os outros querem e não o que a Marinha precisa? Vejam o que os Finlandeses fizeram, escolheram os sistemas que precisavam através de concursos públicos.
Resultou em radares da Saab, Sonar da Kongsberg, mísseis antinavio Gabriel (IAI) e mísseis superfície-ar ESSM, canhão da Bofors, etc.
Um navio custa mais ou menos de acordo com a complexidade do mesmo, o tamanho, os radares, os sonares, o armamento, etc. Encontrem um meio termo que vá de acordo com as nossas necessidades e as nossas capacidades(€).
Vejam o NPO, é um navio bruto, que aguenta muita pancada, feito para durar pelo menos 30 anos. Uma fragata para a Marinha precisa ter que tamanho e peso? Quantos semi-rigidos? Que radares e que sonares?
...
As EPC são "opção" apenas pela conversa do financiamento. Ignorando este aspecto, não ganham em nada a outros concorrentes (e até perdem alguns requisitos). Estas, quanto muito, seriam uma opção como navio de segunda-linha, sendo obrigatório adquirir navios mais capazes.
O problema quando se fala em ter uma fragata polivalente, é que se fala em navios com capacidades básicas, como 8 VLS e apenas ESSM, mísseis Harpoon. O mínimo dos mínimos para ficar baratinho. E isso vai contra a ideia de "polivalência". Isto fica provado pelas novas M belgas vs holandesas, sendo as primeiras fragatas básicas, limitadíssimas em todos os aspectos, e as outras verdadeiras fragatas polivalentes.
Por comparação, as FREMM ASW, são muito mais polivalentes do que as fragatas com 8 VLS minimalistas que se fala por aqui, tendo esta versão 32 VLS, metade dos quais aptos para lançar SCALP Naval ou Aster 30. Isto sim são navios polivalentes. 8 VLS não dá para nada, muito menos quando se fala em reduzir de 5 para 4 fragatas.
As EPC são "opção" apenas pela conversa do financiamento. Ignorando este aspecto, não ganham em nada a outros concorrentes (e até perdem alguns requisitos). Estas, quanto muito, seriam uma opção como navio de segunda-linha, sendo obrigatório adquirir navios mais capazes.
O problema quando se fala em ter uma fragata polivalente, é que se fala em navios com capacidades básicas, como 8 VLS e apenas ESSM, mísseis Harpoon. O mínimo dos mínimos para ficar baratinho. E isso vai contra a ideia de "polivalência". Isto fica provado pelas novas M belgas vs holandesas, sendo as primeiras fragatas básicas, limitadíssimas em todos os aspectos, e as outras verdadeiras fragatas polivalentes.
Por comparação, as FREMM ASW, são muito mais polivalentes do que as fragatas com 8 VLS minimalistas que se fala por aqui, tendo esta versão 32 VLS, metade dos quais aptos para lançar SCALP Naval ou Aster 30. Isto sim são navios polivalentes. 8 VLS não dá para nada, muito menos quando se fala em reduzir de 5 para 4 fragatas.
Reparem bem na foto. A BD na Holanda acompanhado à popa do patrulha holandês da classe Holand. O sensor principal da torre é o Seamaster 400, com o Searchwater 100 de varredura electrónica. A Fragata Portuguesa tem o Lw8 e o Smart S, com varredura mecânica e que ditam dos anos 90. Resumindo, o patrulha holandês tem melhores sensores que a fragata portuguesa. E pronto, é isto (acham que nesta república das bananas, algo melhor que fragatas em segunda mão vai sair? As ultimas que fabricamos foram as magalhães correia. Mesmo as João Belo vieram da França. E as Vdg foram construidas na Alemanha compraticipadas pela NATO).
(https://scontent.flis5-3.fna.fbcdn.net/v/t1.0-0/p526x296/165705267_1434696010206108_7820407803919464889_o.jpg?_nc_cat=102&ccb=1-3&_nc_sid=825194&_nc_ohc=rzpvAqA6P2oAX9MWo0L&_nc_ht=scontent.flis5-3.fna&tp=6&oh=3b492ae3341701089089ca9721fde3d7&oe=6082A7B9)
Cumprimentos
P.S. Ainda tinha esperança de despacharem as Vdg e irem buscar as restantes M. Se fossem as 4 Belgas e Holandesas, ainda se ficava com Marinha por mais alguns anos. Mas pelo menos as Holandesas já foram oferecidas aos gregos. :-[
(https://i.pinimg.com/originals/79/a8/50/79a8506c15ed85a5dce78c7859e9f93f.jpg)
Mal por mal, ficavasse com as duas BD Holandesas e colocava-se as VDG no papel das corvetas que ainda circulam.
Obviamente que não era de maneira alguma motivo para não se proceder aos "estudos" para a aquisição de fragatas novas, mas de momento ficavamos muito mais bem equipados a nivel de navios combatentes.
:-P
Mal por mal, ficavasse com as duas BD Holandesas e colocava-se as VDG no papel das corvetas que ainda circulam.
Obviamente que não era de maneira alguma motivo para não se proceder aos "estudos" para a aquisição de fragatas novas, mas de momento ficavamos muito mais bem equipados a nivel de navios combatentes.
:-P
Sem dúvida, mas num futuro não muito distante, a marinha ficará apenas com quatro fragatas.
Abraços
Mal por mal, ficavasse com as duas BD Holandesas e colocava-se as VDG no papel das corvetas que ainda circulam.
Obviamente que não era de maneira alguma motivo para não se proceder aos "estudos" para a aquisição de fragatas novas, mas de momento ficavamos muito mais bem equipados a nivel de navios combatentes.
:-P
Sem dúvida, mas num futuro não muito distante, a marinha ficará apenas com quatro fragatas.
Abraços
"futuro não muito distante, a marinha ficará apenas com quatro fragatas"
Cuidado não sejam EPC, a substituir todas as atuais até 2035 ou mas tarde, que vão satisfazer caprichos na Marinha e políticos com pouca vontade.
E depois são 35 anos de corvetas com complexidade de destroyers.
Por isso é que falei nas BD´s. Por esta altura já devem andar por pouco mais €€€ do que o "MLU" das VDG. E sempre era dinheiro mais bem empregue.
Se tem ideas de as "oferecer" aos gregos no negocio das fragatas, pode ser que nos vendam baratas.
:-P
Mal por mal, ficavasse com as duas BD Holandesas e colocava-se as VDG no papel das corvetas que ainda circulam.
Obviamente que não era de maneira alguma motivo para não se proceder aos "estudos" para a aquisição de fragatas novas, mas de momento ficavamos muito mais bem equipados a nivel de navios combatentes.
:-P
Sem dúvida, mas num futuro não muito distante, a marinha ficará apenas com quatro fragatas.
Abraços
https://www.navalnews.com/naval-news/2021/03/here-is-babcocks-frigate-proposal-for-the-hellenic-navy/ (https://www.navalnews.com/naval-news/2021/03/here-is-babcocks-frigate-proposal-for-the-hellenic-navy/)
Proposta da Babcock à Marinha Grega.
The Royal Navy will deploy the Type 31 predominantly in a Maritime Security role.
Frégates de taille intermédiairehttps://en.wikipedia.org/wiki/Fr%C3%A9gates_de_taille_interm%C3%A9diaire
Class overview
Cost: €2.1 billion (2017) for five units (R&D=€1.7bn, Total program cost for France=€3.8bn) €420 million (2017) per unit
https://www.navalnews.com/naval-news/2021/03/here-is-babcocks-frigate-proposal-for-the-hellenic-navy/ (https://www.navalnews.com/naval-news/2021/03/here-is-babcocks-frigate-proposal-for-the-hellenic-navy/)
Proposta da Babcock à Marinha Grega.CitarThe Royal Navy will deploy the Type 31 predominantly in a Maritime Security role.
Gente fina é outra coisa...
https://www.navalnews.com/naval-news/2021/03/here-is-babcocks-frigate-proposal-for-the-hellenic-navy/ (https://www.navalnews.com/naval-news/2021/03/here-is-babcocks-frigate-proposal-for-the-hellenic-navy/)
Proposta da Babcock à Marinha Grega.CitarThe Royal Navy will deploy the Type 31 predominantly in a Maritime Security role.
Gente fina é outra coisa...
Burros, por cá usamos NPOs desarmados para a mesma função. ::)
Para que estava a espera de fragatas novas para substituir as fragatas vasco da gama ,pode tirar o cavalo da chuva
https://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:9JZzuB6EnuAJ:https://www.marinha.pt/pt/media-center/discursos/Documents/20210329_Discurso_TomadaPosseSM%5BWEB%5D.pdf+&cd=10&hl=en&ct=clnk&gl=pt c56x1
Eu diria que a próxima fragata classe Vasco da Gama será esta;
https://www.dailysabah.com/business/defense/greek-navy-to-acquire-us-multi-mission-surface-combatant-warships
Reparei no outro dia que uma animação feita pela Marinha, o navio era parecido com este.
Só apetece é chorar...
Que cambada...
Torpedoes
MU90 ASW torpedoes
Eu diria que a próxima fragata classe Vasco da Gama será esta;
https://www.dailysabah.com/business/defense/greek-navy-to-acquire-us-multi-mission-surface-combatant-warships
Reparei no outro dia que uma animação feita pela Marinha, o navio era parecido com este.
Só apetece é chorar...
Que cambada...
Independentemente das compras da FAP serem polémicas, questionáveis, até censuráveis e por aí fora, têm um rumo. A marinha não. Completamente desorganizada, sem estratégia, apática, completa bandalheira, com equipamento obsoleto, em upgrade da tanga, que seja em missões SAR ou de Combate, colocam em causa vidas, orgulho (O NRP Setúbal ao pé do Mistral, do OPV espanhol com ausência de armamento e sensores, de facto é de ir às lágrimas) e operacionalidade. Mas aparentemente um Drive Range, e apagar os comentários que não gostam no face, é mais importante... :bang:
(https://scontent.flis5-3.fna.fbcdn.net/v/t1.6435-9/168953520_4118733901481095_6384867130794196535_n.jpg?_nc_cat=103&ccb=1-3&_nc_sid=730e14&_nc_ohc=Pk5Iwi1XDZAAX9E-yia&_nc_ht=scontent.flis5-3.fna&oh=f9adf831e049f1de42a81f9c4f55ece7&oe=60923202)
Cumprimentos
P.S. A prova do desnorte da Marinha é numa altura em que precisa dum AOR, necessita de cascos pois tem falta gritante de navios, gasta dinheiro a reformular os planos dos futuros NPO's, para incluir um sistema de gestão de combate. De facto, a altura certa a executar algo que deveria ser feito desde o início, ao invés de chamar aos NPO "não combatentes" (mas agora já "Os NPO são patrulhas de nome, corvetas de tamanho e fragatas em complexidade”. Enfim ... :bang:
https://revistademarinha.com/novos-npo/ (https://revistademarinha.com/novos-npo/)
P.S. 2- Capacidade ASW num NPO, então é caricato. Os únicos que me lembro que o executaram/executam, são os Sf300 e a Classe que os substituiu (Knud Rasmussen, também modulares). Pois... ::)
https://www.naval-technology.com/projects/knud-rasmussen-class/ (https://www.naval-technology.com/projects/knud-rasmussen-class/)CitarTorpedoes
MU90 ASW torpedoes
(https://pbs.twimg.com/media/DEnzc5HU0AMi3JP.jpg)
https://slideplayer.com/slide/4644604/ (https://slideplayer.com/slide/4644604/)
Troquei o FaceBook pelo Twiter e lá tenho posto os meus comentários em contas que não são da Marinha e eles lá continuam sem serem apagados.
Aqui tenho-me divertido à custa dos "assalariados" dos partidos que se fartam de me dar pontos negativos. Claro que só me motivou a endurecer os comentários. Obrigado fofinhos :)
(https://i.postimg.cc/T3fx121Y/capado.jpg) (https://postimg.cc/nCRgwJq6)
Há 18 anos atrás, corria um fartote de notícias sobre o interesse de mais de 150% das marinhas do mundo em relação ao NPO tuga, de tão avançado que ele era. Agora, com somente um terço dos navios construídos — e apenas metade dos quais com arma principal — continua a revelar-se o que então se dizia aqui: não passa de um arrastão glorificado. Entretanto, os espanhóis construíram os BAM, navios modernos e bem equipados, que já foram exportados para a Venezuela e Arábia Saudita, beneficiando a indústria e economia espanhola.
Troquei o FaceBook pelo Twiter e lá tenho posto os meus comentários em contas que não são da Marinha e eles lá continuam sem serem apagados.
Aqui tenho-me divertido à custa dos "assalariados" dos partidos que se fartam de me dar pontos negativos. Claro que só me motivou a endurecer os comentários. Obrigado fofinhos :)
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Há 18 anos atrás, corria um fartote de notícias sobre o interesse de mais de 150% das marinhas do mundo em relação ao NPO tuga, de tão avançado que ele era. Agora, com somente um terço dos navios construídos — e apenas metade dos quais com arma principal — continua a revelar-se o que então se dizia aqui: não passa de um arrastão glorificado. Entretanto, os espanhóis construíram os BAM, navios modernos e bem equipados, que já foram exportados para a Venezuela e Arábia Saudita, beneficiando a indústria e economia espanhola.
Há 18 anos atrás, corria um fartote de notícias sobre o interesse de mais de 150% das marinhas do mundo em relação ao NPO tuga, de tão avançado que ele era. Agora, com somente um terço dos navios construídos — e apenas metade dos quais com arma principal — continua a revelar-se o que então se dizia aqui: não passa de um arrastão glorificado. Entretanto, os espanhóis construíram os BAM, navios modernos e bem equipados, que já foram exportados para a Venezuela e Arábia Saudita, beneficiando a indústria e economia espanhola.
Estou a falar de memória, mas penso que o que foi exportado foram Corvetas e não os BAM.
Há 18 anos atrás, corria um fartote de notícias sobre o interesse de mais de 150% das marinhas do mundo em relação ao NPO tuga, de tão avançado que ele era. Agora, com somente um terço dos navios construídos — e apenas metade dos quais com arma principal — continua a revelar-se o que então se dizia aqui: não passa de um arrastão glorificado. Entretanto, os espanhóis construíram os BAM, navios modernos e bem equipados, que já foram exportados para a Venezuela e Arábia Saudita, beneficiando a indústria e economia espanhola.
Estou a falar de memória, mas penso que o que foi exportado foram Corvetas e não os BAM.
Corvetas cujo desenho é baseado no... BAM, pois claro. Visto assim, ainda piora mais as coisas, não? É que estamos a falar de um desenho que evoluiu naturalmente para corveta. Já a classe Viana do Castelo... é só rir.
Se calhar para nós até é uma boa notícia, não haver um NPO "corveta". Já todos sabemos que quem nos desgoverna ia logo impingir esses navios para substituir as fragatas. ::)
Há 18 anos atrás, corria um fartote de notícias sobre o interesse de mais de 150% das marinhas do mundo em relação ao NPO tuga, de tão avançado que ele era. Agora, com somente um terço dos navios construídos — e apenas metade dos quais com arma principal — continua a revelar-se o que então se dizia aqui: não passa de um arrastão glorificado. Entretanto, os espanhóis construíram os BAM, navios modernos e bem equipados, que já foram exportados para a Venezuela e Arábia Saudita, beneficiando a indústria e economia espanhola.
Estou a falar de memória, mas penso que o que foi exportado foram Corvetas e não os BAM.
Corvetas cujo desenho é baseado no... BAM, pois claro. Visto assim, ainda piora mais as coisas, não? É que estamos a falar de um desenho que evoluiu naturalmente para corveta. Já a classe Viana do Castelo... é só rir.
Entretanto, temos NPOs desarmados a efectuar missões em zonas de combate assimétrico. O futuro da marinheca esgalhado num final de tarde bucólico, algures num campo de golfe, ao sabor de cocktails ou uísques de malte.
Numa amena troca de impressões no Face da Marinha uma senhora levou a mal uma resposta que falava de NPO desarmado e que aquilo não era assunto para ser assim divulgado. Foi no site onde mandam beijinhos e desejos de boa viagem, que é de louvar. Mas também onde se troca impressões. Não vejo como pode o assunto da ausência de armamento e EO ou o radar ridículo ser lesa o que seja, que até vem em jornais indicado que navegam sem armamento e toda a descriminação de equipamentos, velocidade, autonomia, etc. Falta capacidade de garrafeira, mas isso será mais potencial para Fragatas. Eu levo a mal outras coisas, por exemplo gastar dinheiros públicos para campos de golf de lazer de Almirantes. Uma corridinha, ou caminhada pelas zona verde do Alfeite é muito bom e faz mais cárdio.
Então para ser mais ácido meto aqui este texto copiado do Face, não da Marinha, o Face geral digamos assim, que vai ao encontro da azia que se anda a formar e vai baixar o meu pequeno ranquing aqui e, quiçá um dia expulsão da casa:
"Na foto dois navios patrulhas oceânicos. Um português e outro Espanhol.
O Navio Português é o "capado" que se observa em segundo plano.
Capado porque os responsáveis neste País não têm tomates, nem vergonha.
Afinal está na moda ser, por exemplo: "hibrido", "choninhas" "panhonhas", "indiferenciado", "bananas".
Porque só animais que reúnem tal conjunto de qualidades, podem enviar para o Golfo da Guiné," combater piratas", um Navio da Marinha de "Guerra" desarmado com dois pares de metralhadoras, equipado com um radar idêntico ao de embarcação de recreio ou de pesca, sem equipamento de vigilância electro óptico para dia e noite e com mau tempo.
No fundo uma espécie de cacilheiro grande, para melhor percepção da coisa.
O mesmo navio, ou melhor dois deles iguais, que têm andado nesta vida e neste estado, desde que foram construídos e colocados a navegar há vários anos.
Não é importante dirão.
Não, importante é abrir esplanadas para malta beber umas bejecas. Importante mais ainda era abrir os bares e disco á noite para encher os cornos de álcool.
Por isso podemos fazer figuras tristes destas ao lado de outros parceiros. Que decerto devem ter piadas bonitas sobre isto.
Lembram-se das piadas do português, o espanhol e o francês?
Tipo dessas mas o ridículo é nacional.
Os Almirantes e Comodoros estão mais interessados em campo de golf e boa garrafeira.
Os políticos que os mandam assim é mais para carregar material para os Palop, a fim de manter certas relações pessoais e dizem ir combater piratas.
Se os encontrarem, devem gritar-lhes impropérios para os afugentar, ou então uma mensagem fofinha qualquer escrita por um grande estadista da treta.
Não importa, ninguém quer saber da Bandeira Nacional andar nestas vergonhas, tal como pode ser sistematicamente enxovalhada por mercenários e pinta paredes apátridas.
Importa é no próximo campeonato da bola a canalhada imbecilizada gritar por Portugal e fazer de conta que canta o Hino( grande parte nem o sabe todo).
Portugal virado par o Mar é isto. Uma Marinha decrepita, liderada por golfistas.
A importância estratégica do Mar, citada em discursos pomposos por figurinhas bocós de alto relevo nacional é assim tratada.
O Povo, essa massa bruta, é deixa-los na ignorância e atirar-lhes amendoins."
Notar que "capado" tem direito de autor aqui no forum, mas decerto o autor não se vai importar ;9
O termo está muito bem empregue
Abraço
Um dos comentários a essa publicação:
"Se houver uma guerra, se calhar vão chamar o batman ou homem de ferro..." Resposta da página: "se não existirem exércitos não há guerras". :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Mas que gente sem noção. Acham que o mundo funciona todo através de "fair play"? :mrgreen:
Mas vão ver o post sobre a China na mesma página. Isto já é mesmo a roçar o psicopata. ::)
Peço desculpa, mas essa gente deve ter algum atraso mental. É que nenhum país do mundo que se preze, eliminou as FA, mas estes cromos querem ser pioneiros? Gostava que dessem um exemplo de um país neste mundo que tenha atingido algum tipo de sucesso social e económico, através da extinção das suas forças armadas. É que os "melhores países do mundo", as Dinamarcas, Noruegas, Suécias e afins, que todos prezam, têm FAs de luxo.
É o que digo, esta gente vive num mundo à parte. Um país que tenha ideias expansionistas, ou cobiça por recursos naturais, vai ser dissuadido de invadir outro, através do diálogo. Se ao menos estes pioneiros estivessem cá na altura da Segunda Guerra Mundial... poupavam-se milhões de mortes...
Lembrei-me desta publicação do Funker 530
(https://scontent.flis8-2.fna.fbcdn.net/v/t1.6435-9/168068085_319532839734204_2200839478863779621_n.jpg?_nc_cat=102&ccb=1-3&_nc_sid=8bfeb9&_nc_ohc=pfoZle2wuBAAX93NoMt&_nc_ht=scontent.flis8-2.fna&oh=35f72eb559bb31cc2ec87beea3ea87fd&oe=6096F5E1)
Este anexo explica como é vista a coisa pelos políticos néscios, outros aproveitam para não gastar e, outros com responsabilidade para nem se incomodarem.
Estes pensadores deviam ir por exemplo, até Cabo Delgado falar com aqueles que andam a matar crianças.
Meus caros este tópico é sobre
A SUBSTITUIÇÃO DAS FRAGATAS VASCO DA GAMA !!
Se não fosse a NATO nem fragatas já tinhamos, por vontade desses meninos
Se não fosse a NATO nem fragatas já tinhamos, por vontade desses meninos
Eu diria que se não fosse a NATO, ou a UE nós neste momento estávamos ao nível de Moçambique em tudo!
Se não fosse a NATO nem fragatas já tinhamos, por vontade desses meninos
Se não fosse a NATO nem fragatas já tinhamos, por vontade desses meninos
Eu diria que se não fosse a NATO, ou a UE nós neste momento estávamos ao nível de Moçambique em tudo!
Meus caros este tópico é sobre
A SUBSTITUIÇÃO DAS FRAGATAS VASCO DA GAMA !!
Meus caros este tópico é sobre
A SUBSTITUIÇÃO DAS FRAGATAS VASCO DA GAMA !!
Da parte que me toca de responsabilidade, eu só queria mostrar como se pensa em certos meios políticos, que não ficam por estes neste site.
Muitos adeptos disto existem dentro do Parlamento, nomeadamente muitos numa certa linha no Partido no Poder.
Diz-se "junta-se a fome e a vontade de comer", uns por pensarem assim e outros por dar jeito nada se fazer, é que levam ao estado das coisas e a este tema de MLU em fragatas ou aquisição de novas, que se arrasta em ideias de soluções que nunca chegam.
Não queria desviar a parte técnica do assunto. Mas é um facto que tudo a volta deste tema das fragatas passa por postura politica.
Espero estar errado, mas a analise que faço das ideias desta gente é: patrulhas minimamente equipados como estão parta fiscalização, outros patrulhas com algum equipamento que alguém possa dizer substituir fragatas para uso na ZEE nacional e missões internacionais de pirataria. E depois resta o mínimo de fragatas e minimamente equipadas para compromissos NATO.
Não se denota outros interesses que não seja este caminho que alguns acham suficiente. E para garantir a existência de Almirantes e Comodoros com fartura é quanto basta neste conceito nacional.
Esse grupo é a gozar...é tipo o "jovem conservador de direita" ao contrário.
https://www.instagram.com/esquerda_org/
Meus caros este tópico é sobre
A SUBSTITUIÇÃO DAS FRAGATAS VASCO DA GAMA !!
Da parte que me toca de responsabilidade, eu só queria mostrar como se pensa em certos meios políticos, que não ficam por estes neste site.
Muitos adeptos disto existem dentro do Parlamento, nomeadamente muitos numa certa linha no Partido no Poder.
Diz-se "junta-se a fome e a vontade de comer", uns por pensarem assim e outros por dar jeito nada se fazer, é que levam ao estado das coisas e a este tema de MLU em fragatas ou aquisição de novas, que se arrasta em ideias de soluções que nunca chegam.
Não queria desviar a parte técnica do assunto. Mas é um facto que tudo a volta deste tema das fragatas passa por postura politica.
Espero estar errado, mas a analise que faço das ideias desta gente é: patrulhas minimamente equipados como estão parta fiscalização, outros patrulhas com algum equipamento que alguém possa dizer substituir fragatas para uso na ZEE nacional e missões internacionais de pirataria. E depois resta o mínimo de fragatas e minimamente equipadas para compromissos NATO.
Não se denota outros interesses que não seja este caminho que alguns acham suficiente. E para garantir a existência de Almirantes e Comodoros com fartura é quanto basta neste conceito nacional.
Pescador,
Tudo, mas tudo o que á volta do temas que se referem a substituições ou melhorias de equipamentos militares gira á volta de postura politicas não fosse este País gerido por mentecaptos que nada percebem e nem se interessam pelos temas relacionados com a Defesa Nacional e, que são coadjuvados pelas altas chefias militares, e isso não será motivo para que as derivas ao tema em apreço cheguem onde chegaram, e fico-me por aqui...... :bang:
Abraços
(https://i.ibb.co/GvPHHLj/Screenshot-20210413-183233-2.png)
Estou curioso é para ver a proposta da Damen. Aquelas novas Sigmas poderão encaixar que nem uma luva na nossa Marinha.
Estou curioso é para ver a proposta da Damen. Aquelas novas Sigmas poderão encaixar que nem uma luva na nossa Marinha.
Estou curioso é para ver a proposta da Damen. Aquelas novas Sigmas poderão encaixar que nem uma luva na nossa Marinha.
Só se tiverem tacos de golfe
Mais uma proposta para os gregos
https://mobile.twitter.com/D__Mitch/status/1383058593163923456
(https://i.ibb.co/yqYjdwV/FB-IMG-16186844571797325.jpg)
A paixão húmida da Marinheca.
Dá para ser mais mini AB do que uma F110?
(https://i.ibb.co/RyF9Zsg/Ex-ZJHmn-XIAITu-Jh.jpg) (https://ibb.co/rsjmTzQ)
(https://g7a6v6x7.rocketcdn.me/wp-content/uploads/2021/04/FDI-HN-Hellenic-Navy-Frigate-Greece-Naval-Group-770x410.jpg.webp)
The FDI (Frégate de Défense et d'Intervention) in "Hellenic Navy" configuration. It features 32 VLS for ASTER surface to air missiles and a RAM launcher as CIWS. Combined with its SeaFire radar, the FDI HN is a heavily armed surface combatant. Naval Group image.
In Details: Naval Group’s Frigate Proposal To Greece
French shipbuilder Naval Group is proposing its new FDI for the Hellenic Navy frigate requirement. Four frigates in a special "Hellenic Navy" configuration are part of a wider package offer by the shipbuilder, who partnered with MBDA and Thales...
Xavier Vavasseur 21 Apr 2021
To fully answer the Hellenic Navy needs, the "FDI HN" comes with 32 VLS for ASTER surface to air missiles and a RAM launcher.
It recently surfaced that the Hellenic Navy need was not limited to new-built frigates. Their need is so urgent that they require a “stop-gap” solution (consisting in the procurement of second-hand vessels or a lease of existing vessels) as well as an upgrade to the in-service Hydra-class frigates.
We previously reported on the proposals from several competitors (details and links at the end of this article). This time around, we contacted Naval Group to learn more about the French proposal to Greece. Laurent Mourre, Vice President of Sales for Europe at Naval Group answered our questions.
Naval News – Can you please detail Naval Group’s offer in terms of new ships ?
Laurent Moure – The French offer is a comprehensive and robust package designed to ensure Greece has the best capabilities in the shortest timeframe with optimised costs.
For the new ships, we offer the FDI HN (Hellenic Navy) which is the most modern new generation frigate.
The 4 units will be delivered in a very tight timeframe. The first frigate will be built in Lorient and in service by 2025, and the 3 others built in Greece will follow in 2027, 2028and 2029.
Naval Group has a long track record of successful transfers of technology across the world. The frigates will be co-produced in Greece, with significant involvement of the French team. Construction of the 1st frigate in France will ensure delivery to the Hellenic Navy in the shortest timeframe and secure the transfer of technology to allow construction of the other 3 frigates in Greece. The transfer of technology will ensure long-term autonomy for HN and significant economic benefits for the Hellenic naval and defence industries and for the supply chain in Greece.
Naval News – What is Naval Group proposing for the interim (gap filler) solution ? Which former French Navy ships are being proposed ?
Laurent Moure – The French Navy is proposing a strong gap filler solution with 2 frigates available in less than a year and at no cost.
AAW frigate Jean-Bart and ASW frigate Latouche-Tréville are currently in service in the French Navy and have prestigious operational records. They will be available for the Hellenic Navy in early 2022 after extensive maintenance and regeneration works.
The main mission of AAW frigate Jean-Bart is to carry out area anti-aircraft warfare, for the benefit of a naval air force with warships, including an aircraft carrier and possibly commercial ships.
The main missions of ASW Frigate Latouche-Tréville are Anti-submarine warfare on high seas and protection of high value units.
They have been engaged in national operations, but also for joint operations and exercise with NATO and EU forces demonstrating the capabilities and interoperability. They will be in service within the Hellenic Navy in 2022, ensuring a smooth transition with the FDI HN.
Naval News – What about the Hydra-class upgrade ?
Laurent Moure – The systems on-board the MEKO 200HN frigates will be fully interoperable will all NATO and EU fleets, including the FDI HN who like all Naval Group frigates are capable of assuming all multimission roles within any kind of allied NATO fleet and obviously within the HN fleet.
Naval News – Can you shed light on the Hellenic Navy configuration of the FDI ?
Laurent Moure – The FDI is a multi-mission frigate designed to serve as the backbone of a first rank and operational navy. She is the most modern frigate of her category and responds to all HN operational needs. Ordered by the French Navy, FDI will have the same missions than the FREMM frigate inside Aircraft Carrier Group.
She has been designed to deal with the latest threats, and her physical and digital infrastructures guarantee an evolutionary potential that will ensure that the Hellenic Navy will be able to deal with emerging and future threats over the life of the ship (UAVs, Cyber, anti-ship ballistic missiles, hypersonic missiles, stealth threats underwater or above water, etc.).
The FDI HN will be a power and sovereignty asset for Greece. The final configuration will be the decision of the Greek authorities, but she will offer unrivalled capabilities for the permanent control of air and sea space and autonomy of action, in support of the political and military objectives set. Like all Naval Group frigates, the FDI HN will be fully interoperable with NATO and EU fleets. She will be capable of assuming all mission roles within any kind of allied fleet and within the HN fleet.
The FDI HN is a compendium of the best technologies from the European defence industries Thales, MBDA and Naval Group. The 32 Aster missiles onboard can be engaged very quickly in all directions and ensure an unmatched hit-to-kill capability, making it possible to defeat saturating attacks. RAM, as CIWS capability, will be integrated into the FDI HN Combat System to provide 360 degrees short range protection against incoming missiles in addition to the 76 mm gun, completing the long-range protection provided by ASTER missiles
This makes the FDI HN the only frigate offered to the Hellenic Navy capable of protecting efficiently shore facilities, cities and Greek islands.
Naval News – Have you visited shipyards in Greece? Have you identified local partners already?
Laurent Moure – It is in Naval Group’s culture to select credible and reliable local partners when entering a country. The group has a long history of conducting transfers of technology and know-how in major complex industrial programs all over the world.
Greek shipyards and the Greek naval industry have demonstrated their capacities in the past. The French team has designed a very ambitious industrial cooperation plan that will contribute to the revitalization of a profitable naval industry while significantly increasing Greece’s autonomy and sovereignty. It will reinforce the international recognition of the excellence of the Greek naval industry while providing the best high-end “Made in Greece” warships to defend the country’s citizens and interests.
We have visited the shipyards and met with many industry partners. More than Ten Greek companies have already been pre-qualified and lots of others are in the process of being pre-qualified. We have also signed partnerships with three universities.
To further our survey of potential Greek partners, a Naval Group Task Force will be based in Athens for the next 2 months.
Naval News – Is the French government supporting your bid ? Do you have French or European partners for this bid ?
Laurent Moure – Yes, this bid is a Team France effort between Naval Group, Thales and MBDA and is fully supported by French authorities.
Laurent Mourre wanted to add the following:
Beyond reinforcing the strong ties between France and Greece, the French offer addresses all the current and future needs of the Hellenic Navy. It ensures the Hellenic Navy will operate the best frigates in the shortest timeframe with a Gap filler solution available in less than a year and the first new frigate as soon as 2025. It also ensures the success of the “Made in Greece” frigates as Naval Group is the only bidder with such a track-record of successful transfer of technologies. The French offer also goes beyond the frigate program with an extensive cooperation plan to revitalise the Hellenic naval industry, ensuring several hundreds of highly qualified jobs and generating long-term economic spin-offs in Greece for decades to come.
For the record, France and Greece were involved in exclusive negotiations for a while, for two FDI type frigates. However, despite the signing of an LOI in October 2019, Greece decided to keep its options open and is now considering several designs. The designs being considered today, in addition to Naval Group’s FDI, are:
Lockheed Martin with the MMSC
Navantia with the F110
Damen Sigma 11515
Babcock with the Type 31/Arrowhead
TKMS with the MEKO A200NG (or MEKO A300)
Fincantieri (allegedly with the FREMM)
The procurement process doesn’t seem to be a “classic open tender” but rather government to government (G to G) discussions with each party.
Deixem-me sonhar...
(https://euro-sd.com/wp-content/uploads/2020/10/1-1068x598.png)
Deixem-me sonhar...
(https://euro-sd.com/wp-content/uploads/2020/10/1-1068x598.png)
Olha que, olha que.....parece que já esteve mais longe !!
Abraços
Anda a correr um rumor pelo Alfeite nos últimos dias que aponta para que a Grécia tenha recentemente indagado sobre o estado das VdG, de modo informal...Isso era o ideal... os gregos estão aflitos com a falta de navios quando enviarem as suas próprias Meko para MLU, tanto que faz parte dos requisitos do concurso das novas fragatas o fornecimento de dois navios usados a curto prazo. Adquirir as 3 VdG e inseri-las no ciclo de modernização grego é um “no-brainer”... assim talvez conseguíssemos ir buscar as duas M e o JdW à Holanda...
Anda a correr um rumor pelo Alfeite nos últimos dias que aponta para que a Grécia tenha recentemente indagado sobre o estado das VdG, de modo informal...
Anda a correr um rumor pelo Alfeite nos últimos dias que aponta para que a Grécia tenha recentemente indagado sobre o estado das VdG, de modo informal...
Só não vêm se não quiserem... é só adicionar um sonar de casco, substituir o NS 100 por NS 200 e os Sea Ceptor por 16xMK-41 e temos uma excelente fragata GP por menos de 500 milhões... a versão AAW deve ficar por uns 600-650 milhões e poderia vir mais tarde...
Anda a correr um rumor pelo Alfeite nos últimos dias que aponta para que a Grécia tenha recentemente indagado sobre o estado das VdG, de modo informal...
Para quê!? Será que não tem sucata ultrapassada que chegue lá na Grecia!?
:mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Anda a correr um rumor pelo Alfeite nos últimos dias que aponta para que a Grécia tenha recentemente indagado sobre o estado das VdG, de modo informal...
Só não vêm se não quiserem... é só adicionar um sonar de casco, substituir o NS 100 por NS 200 e os Sea Ceptor por 16xMK-41 e temos uma excelente fragata GP por menos de 500 milhões... a versão AAW deve ficar por uns 600-650 milhões e poderia vir mais tarde...
e trocar o 57 pelo 76
Anda a correr um rumor pelo Alfeite nos últimos dias que aponta para que a Grécia tenha recentemente indagado sobre o estado das VdG, de modo informal...
As VdG são fragatas muito apetecíveis mesmo para marinhas mais exigentes. Actualmente como estão, têm muito pouco valor naval e operacional. Mas que com uma pequena modernização (não aquela que é proposta pela marinha, que é ridícula e hilariante), implicando um baixo investimento, ficam de novo navios muito capacitados.
Só que o poder político não quer investir nem muito, nem pouco, nem nada. Mesmo tendo pago só 40% dos custo total desses navios.
Comparados connosco, os gregos ainda usam os navios até mais à exaustão. A espinha dorsal das Marinha grega são 9 Kortnaer dos anos 80 (classe Ellis), das quais 6 foram modernizadas em 2010. Faz todo o sentido os gregos substituírem as três não modernizadas pelas VdG. Além disso, eles já vão aplicar um MLU a sério às Hydra (Meko 200), por isso era só inserir as ex-VdG no ciclo... ficavam com 7 Hydra e 6 Ellis, todas modernizadas, até às novas fragatas que estão agora a serem contratadas, entrarem ao serviço.Anda a correr um rumor pelo Alfeite nos últimos dias que aponta para que a Grécia tenha recentemente indagado sobre o estado das VdG, de modo informal...
Para quê!? Será que não tem sucata ultrapassada que chegue lá na Grecia!?
:mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Só não vêm se não quiserem... é só adicionar um sonar de casco, substituir o NS 100 por NS 200 e os Sea Ceptor por 16xMK-41 e temos uma excelente fragata GP por menos de 500 milhões... a versão AAW deve ficar por uns 600-650 milhões e poderia vir mais tarde...
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Onde é que assino?
Imaginem, vendemos as 3 VdG aos gregos, e vamos buscar a Van Speijk, e ao mesmo tempo encomendávamos as 2 AH140. Isto com o JdW e o Wave, e lá deixávamos de ter o Zero Naval. ::)Anda a correr um rumor pelo Alfeite nos últimos dias que aponta para que a Grécia tenha recentemente indagado sobre o estado das VdG, de modo informal...
As VdG são fragatas muito apetecíveis mesmo para marinhas mais exigentes. Actualmente como estão, têm muito pouco valor naval e operacional. Mas que com uma pequena modernização (não aquela que é proposta pela marinha, que é ridícula e hilariante), implicando um baixo investimento, ficam de novo navios muito capacitados.
Só que o poder político não quer investir nem muito, nem pouco, nem nada. Mesmo tendo pago só 40% dos custo total desses navios.
O ponto forte das Meko é precisamente a modularidade. As que temos hoje, valem praticamente zero, mas com um upgrade decente, como o Neozelandês ou o Australiano, a conversa é outra.
Só não vêm se não quiserem... é só adicionar um sonar de casco, substituir o NS 100 por NS 200 e os Sea Ceptor por 16xMK-41 e temos uma excelente fragata GP por menos de 500 milhões... a versão AAW deve ficar por uns 600-650 milhões e poderia vir mais tarde...
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Onde é que assino?
Imaginem, vendemos as 3 VdG aos gregos, e vamos buscar a Van Speijk, e ao mesmo tempo encomendávamos as 2 AH140. Isto com o JdW e o Wave, e lá deixávamos de ter o Zero Naval. ::)
Só não vêm se não quiserem... é só adicionar um sonar de casco, substituir o NS 100 por NS 200 e os Sea Ceptor por 16xMK-41 e temos uma excelente fragata GP por menos de 500 milhões... a versão AAW deve ficar por uns 600-650 milhões e poderia vir mais tarde...
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Onde é que assino?
Imaginem, vendemos as 3 VdG aos gregos, e vamos buscar a Van Speijk, e ao mesmo tempo encomendávamos as 2 AH140. Isto com o JdW e o Wave, e lá deixávamos de ter o Zero Naval. ::)
Esqueçam a Van Speijk, ela já tem dono, o CHILE!
Acredito que os navios agora encostados também irão para lá!
Exatamente... se nós ou os gregos as quiserem, os chilenos vão para o fima da fila...Só não vêm se não quiserem... é só adicionar um sonar de casco, substituir o NS 100 por NS 200 e os Sea Ceptor por 16xMK-41 e temos uma excelente fragata GP por menos de 500 milhões... a versão AAW deve ficar por uns 600-650 milhões e poderia vir mais tarde...
e trocar o 57 pelo 76
Onde é que assino?
Imaginem, vendemos as 3 VdG aos gregos, e vamos buscar a Van Speijk, e ao mesmo tempo encomendávamos as 2 AH140. Isto com o JdW e o Wave, e lá deixávamos de ter o Zero Naval. ::)
Esqueçam a Van Speijk, ela já tem dono, o CHILE!
Acredito que os navios agora encostados também irão para lá!
Isso não funciona assim. Em caso de venda de equipamentos militares a prioridade tem de ser dada sempre aos países membros da NATO.
Exatamente... se nós ou os gregos as quiserem, os chilenos vão para o fima da fila...Só não vêm se não quiserem... é só adicionar um sonar de casco, substituir o NS 100 por NS 200 e os Sea Ceptor por 16xMK-41 e temos uma excelente fragata GP por menos de 500 milhões... a versão AAW deve ficar por uns 600-650 milhões e poderia vir mais tarde...
e trocar o 57 pelo 76
Onde é que assino?
Imaginem, vendemos as 3 VdG aos gregos, e vamos buscar a Van Speijk, e ao mesmo tempo encomendávamos as 2 AH140. Isto com o JdW e o Wave, e lá deixávamos de ter o Zero Naval. ::)
Esqueçam a Van Speijk, ela já tem dono, o CHILE!
Acredito que os navios agora encostados também irão para lá!
Isso não funciona assim. Em caso de venda de equipamentos militares a prioridade tem de ser dada sempre aos países membros da NATO.
Falando em Grécios, já se andam a mexer e até parece que estão convencidos que os holandeses e belgas vão mesmo disponbilizar as 4 M que ainda têm!!!
https://navaldefence.gr/hellenic-navy-officers-to-inspect-karel-doorman-firgates/
Ir buscar a Van Speijk, junto com o JdW (e o Wave, mais tarde); vender 2 Mekos (perigo, mas arriscava, em ficar só com 4); entrar no projecto ASWF.Subscrevo, mas vendia as 3 VdG e ia tb buscar a van Amstel... de certeza que eles vendem, especialmente se entrarmos na ASWF... depois de 2030 era comprar duas ASWF e duas T31 AAW e chamava-lhe um figo.
Se há tempos, antes de começarem a modernização, também andaram a perguntar pelos nossos C-130 é porque não.
Ainda relativamente a uma possível aquisição das M holandesas, acho que seria inteligente nós entrarmos num negócio a três com os holandeses e os gregos. A proposta holandesa passaria a incluir as três VdG como solução imediata/interina e, caso ganhasse, nos recebíamos o JdW e as duas M, pagando nós apenas o primeiro (120-150 milhões?)... eu sei que esta solução deixar-nos-ia apenas com 4 fragatas, mas pelo menos seriam navios relativamente decentes, ao contrário da situação actual de duas fragatas e, a curto prazo, três OPV glorificados... e não colocaria demasiada pressão sobre os recursos humanos para guarnecer a frota com o JdW adicionado. Just my two cents...
Não seria a pior opção, mas a nível operacional pouco mudava. Depois é preciso ver que o negócio para nós ficava dependente de 3 condições: a vitória da proposta holandesa, quanto os gregos quereriam dar pelas nossas Meko (até porque eles terão que as modernizar ainda) e quanto os holandeses pediriam pelas duas M.Caríssimo,
Francamente, acho que é um pau de dois bicos. Se as M são superiores às nossas Meko, não há dúvida, mas sem ESSM e Harpoon Block II, faz sequer diferença? É que vamos perder o número de navios, para ganhar muito pouca capacidade de combate.
A realidade é esta, a Marinha só precisa de ter capacidade de guarnecer 3 fragatas, o AOR e o JdW em simultâneo. Reduzir de 5 para 4 fragatas, não afecta este número, afecta sim as unidades navais disponíveis.
Por fim, temos o problema óbvio, que é ficar com a substituição das M todas na mesma altura, havendo grandes dúvidas quanto à capacidade financeira para o fazer, em conjunto com todos os outros programas. No fim, ainda ainda nos sai o tiro pela culatra, como não vai haver dinheiro para 4 fragatas modernas, reduzem para 3, com o pretexto de "se a Marinha só operava 2 M em simultâneo, então não é preciso mais que 3 fragatas novas" e está feito.
Ainda acho que, ir buscar a Van Speijk e encomendar 2 fragatas novas (holandesas por exemplo), seria a solução. Resolvia o problema das guarnições, o problema da substituição da frota toda em 2035, o problema da obsolescência das fragatas, e não era necessário reduzir o número de navios combatentes.
Ainda relativamente a uma possível aquisição das M holandesas, acho que seria inteligente nós entrarmos num negócio a três com os holandeses e os gregos. A proposta holandesa passaria a incluir as três VdG como solução imediata/interina e, caso ganhasse, nos recebíamos o JdW e as duas M, pagando nós apenas o primeiro (120-150 milhões?)... eu sei que esta solução deixar-nos-ia apenas com 4 fragatas, mas pelo menos seriam navios relativamente decentes, ao contrário da situação actual de duas fragatas e, a curto prazo, três OPV glorificados... e não colocaria demasiada pressão sobre os recursos humanos para guarnecer a frota com o JdW adicionado. Just my two cents...
Se houvesse massa cinzenta no MDN não tenho dúvida de que essa seria a melhor opção. Se houvesse... porque é coisa que não há. ::)
Acho que estão rever a LPM, se a ideia é tão brilhante assim porque não a expõem via cadeia de comando? Ou num email com os seus argumentos? É apenas para consumo interno do FD? Não seja tímido.
Ainda relativamente a uma possível aquisição das M holandesas, acho que seria inteligente nós entrarmos num negócio a três com os holandeses e os gregos. A proposta holandesa passaria a incluir as três VdG como solução imediata/interina e, caso ganhasse, nos recebíamos o JdW e as duas M, pagando nós apenas o primeiro (120-150 milhões?)... eu sei que esta solução deixar-nos-ia apenas com 4 fragatas, mas pelo menos seriam navios relativamente decentes, ao contrário da situação actual de duas fragatas e, a curto prazo, três OPV glorificados... e não colocaria demasiada pressão sobre os recursos humanos para guarnecer a frota com o JdW adicionado. Just my two cents...
Se houvesse massa cinzenta no MDN não tenho dúvida de que essa seria a melhor opção. Se houvesse... porque é coisa que não há. ::)
Acho que estão rever a LPM, se a ideia é tão brilhante assim porque não a expõem via cadeia de comando? Ou num email com os seus argumentos? É apenas para consumo interno do FD? Não seja tímido.
Tímido é algo que nunca me haviam chamado antes... ora bolas para a minha timidez, tão impeditiva de fazer chegar esta ideia brilhante a uma chefia que não podia estar-se mais a borrifar para isso! :mrgreen:
Contudo, isso nem é preciso: basta os subordinados que por aqui andam se porem a ler tudo aquilo que escrevemos - em vez de infantilmente estarem a clicar repetidamente no "desaprovar" para ver se isso intimida as pessoas a deixarem de o fazer -, e têm o trabalho de casa feito. Até podem ir depois dizer ao seu superior que a ideia foi deles.
Ainda relativamente a uma possível aquisição das M holandesas, acho que seria inteligente nós entrarmos num negócio a três com os holandeses e os gregos. A proposta holandesa passaria a incluir as três VdG como solução imediata/interina e, caso ganhasse, nos recebíamos o JdW e as duas M, pagando nós apenas o primeiro (120-150 milhões?)... eu sei que esta solução deixar-nos-ia apenas com 4 fragatas, mas pelo menos seriam navios relativamente decentes, ao contrário da situação actual de duas fragatas e, a curto prazo, três OPV glorificados... e não colocaria demasiada pressão sobre os recursos humanos para guarnecer a frota com o JdW adicionado. Just my two cents...
Se houvesse massa cinzenta no MDN não tenho dúvida de que essa seria a melhor opção. Se houvesse... porque é coisa que não há. ::)
Acho que estão rever a LPM, se a ideia é tão brilhante assim porque não a expõem via cadeia de comando? Ou num email com os seus argumentos? É apenas para consumo interno do FD? Não seja tímido.
Caríssimo,
Não entendo esse argumento… então se a Marinha só tem que guarnecer 3 fragatas, para que vai querer 5? Mais vale ter apenas 4 melhores... 4 fragatas conseguem gerar 3 navios operacionais numa emergência, portanto para que precisamos do quinto navio? Numa emergência também não haveria tempo de treinar uma quarta tripulação, nem se se quisesse, nem que se fosem buscar todos os cozinheiros, fotógrafos, janitores e outros que tais... essa argumentação das três tripulações prova exactamente que não é necessário o quinto navio... ou entendi mal?
A questão da substituição de todas as fragatas mais ou menos na mesma altura é pertinente, mas colocar-se-á mesmo que se fique com as VdG, porque nesse caso irão avançar com o MLU e vai ter que ser tudo substituído na década de 30 na mesma... por muito trsite que seja, se não se forem buscar as M agora, vamos ficar sem encomendar fragatas novas até pelo menos à próxima LPM em 2030...
Caríssimo,
Não entendo esse argumento… então se a Marinha só tem que guarnecer 3 fragatas, para que vai querer 5? Mais vale ter apenas 4 melhores... 4 fragatas conseguem gerar 3 navios operacionais numa emergência, portanto para que precisamos do quinto navio? Numa emergência também não haveria tempo de treinar uma quarta tripulação, nem se se quisesse, nem que se fosem buscar todos os cozinheiros, fotógrafos, janitores e outros que tais... essa argumentação das três tripulações prova exactamente que não é necessário o quinto navio... ou entendi mal?
A questão da substituição de todas as fragatas mais ou menos na mesma altura é pertinente, mas colocar-se-á mesmo que se fique com as VdG, porque nesse caso irão avançar com o MLU e vai ter que ser tudo substituído na década de 30 na mesma... por muito trsite que seja, se não se forem buscar as M agora, vamos ficar sem encomendar fragatas novas até pelo menos à próxima LPM em 2030...
Como assim? Se tens um rácio de disponibilidade de 60% com 4 navios, significa que só consegues ter 2 operacionais. Já o mesmo rácio com 5 navios, já consegues ter 3. O padrão deveria ser ter 3 fragatas disponíveis a tempo inteiro, e não apenas em "situação de emergência". Com apenas 4 navios, era muito difícil (senão impossível) ter de forma consistente esse nível de disponibilidade para as missões.
Eu por acaso tinha umas ideias para sugerir. Até já preparei umas spreadsheets e uns PowerPoints, mas como desconheço quem é o meu superior imediato aqui no FD e sou um bocado introvertido nunca andei com isto para a frente. Pronto, agora que tirei este peso do peito até já me sinto outro. Quem souber o nome e o posto do indivíduo a quem possa submeter o requerimento, por favor responda a este post, ou envie MP.
Um grande bem-haja.
Cabo Jacinto Leite Capelo Rego
"spreadsheets" ??? até tive de ir ao google ver o que é isso.
Agarrem este homem, já.
Bem metida :)
Abraço
Ainda relativamente a uma possível aquisição das M holandesas, acho que seria inteligente nós entrarmos num negócio a três com os holandeses e os gregos. A proposta holandesa passaria a incluir as três VdG como solução imediata/interina e, caso ganhasse, nos recebíamos o JdW e as duas M, pagando nós apenas o primeiro (120-150 milhões?)... eu sei que esta solução deixar-nos-ia apenas com 4 fragatas, mas pelo menos seriam navios relativamente decentes, ao contrário da situação actual de duas fragatas e, a curto prazo, três OPV glorificados... e não colocaria demasiada pressão sobre os recursos humanos para guarnecer a frota com o JdW adicionado. Just my two cents...
Se houvesse massa cinzenta no MDN não tenho dúvida de que essa seria a melhor opção. Se houvesse... porque é coisa que não há. ::)
Acho que estão rever a LPM, se a ideia é tão brilhante assim porque não a expõem via cadeia de comando? Ou num email com os seus argumentos? É apenas para consumo interno do FD? Não seja tímido.
Ainda relativamente a uma possível aquisição das M holandesas, acho que seria inteligente nós entrarmos num negócio a três com os holandeses e os gregos. A proposta holandesa passaria a incluir as três VdG como solução imediata/interina e, caso ganhasse, nos recebíamos o JdW e as duas M, pagando nós apenas o primeiro (120-150 milhões?)... eu sei que esta solução deixar-nos-ia apenas com 4 fragatas, mas pelo menos seriam navios relativamente decentes, ao contrário da situação actual de duas fragatas e, a curto prazo, três OPV glorificados... e não colocaria demasiada pressão sobre os recursos humanos para guarnecer a frota com o JdW adicionado. Just my two cents...
Se houvesse massa cinzenta no MDN não tenho dúvida de que essa seria a melhor opção. Se houvesse... porque é coisa que não há. ::)
Acho que estão rever a LPM, se a ideia é tão brilhante assim porque não a expõem via cadeia de comando? Ou num email com os seus argumentos? É apenas para consumo interno do FD? Não seja tímido.
Por acaso tenho reparado que há users que imprimem posts aqui do FD, não me diga que é para levarem ao MDN.
Se assim for fico contente !
A/C dos srs dos dislikes
https://www.navalnews.com/naval-news/2021/04/hellenic-navys-hydra-class-frigates-mlu-limited-budget-but-many-possibilities/
Acho que não fui claro e peço desculpa, mas o meu ponto é que se assumirmos que só existem tripulações para três fragatas, termos quatro ou cinco não faz grande diferença, senão vejaos: assumindo que a regra clássica de serem necessários 3 navios para ter um em operação e outro em prontidão, com o terceiro em manutenção, quatro fragatas garantem, em média 2.7 navios operacionais. Se só houverem tripulações para três fragatas, não há grande diferença; além disso, numa situação de emergência certamente que se conseguiam colocar as três a navegar a curto prazo... além disso, há sempre o argumento de que se os navios forem todos da mesma classe é mais fácil mover tripulantes entre navios, porque todos os sistemas deverão ser os mesmos... portanto, entre quatro navios decentes todos da mesma classe e 5 navios de duas classes diferentes, em que uma delas é inútil para operações de média ou alta intensidade, a minha preferência vai para as quatro fragatas.
Acho que não fui claro e peço desculpa, mas o meu ponto é que se assumirmos que só existem tripulações para três fragatas, termos quatro ou cinco não faz grande diferença, senão vejaos: assumindo que a regra clássica de serem necessários 3 navios para ter um em operação e outro em prontidão, com o terceiro em manutenção, quatro fragatas garantem, em média 2.7 navios operacionais. Se só houverem tripulações para três fragatas, não há grande diferença; além disso, numa situação de emergência certamente que se conseguiam colocar as três a navegar a curto prazo... além disso, há sempre o argumento de que se os navios forem todos da mesma classe é mais fácil mover tripulantes entre navios, porque todos os sistemas deverão ser os mesmos... portanto, entre quatro navios decentes todos da mesma classe e 5 navios de duas classes diferentes, em que uma delas é inútil para operações de média ou alta intensidade, a minha preferência vai para as quatro fragatas.
Mas as M também são praticamente inúteis em operações de média/alta intensidade, especialmente sem apoio de navios de primeira linha (coisa que as M não são). Tecnologicamente falando, as M são navios de 2ª ou 3ª linha em tudo!
Acho um erro quando se faz a comparação com as VdG para considerar as M decentes. Qualquer navio consegue ser decente quando comparado com as VdG presas nos anos 90 (tecnologicamente). Difícil é ter navios decentes quando todos à nossa volta andam de FREMM, F-100, A200, etc.
Cada Meko A200, devidamente equipada, mas sem megalomanias, deverá rondar 500 milhões. Claro que dependerá da quantidade e variantes de misseis a adquirir, os sensores, e tanta outra coisa à mistura. Facilmente se encomendava uma versão reles, que ficasse abaixo dos 400 milhões.
O pessoal que pensa nas 4 M, que reze muito que, se tal se suceder, venha o JdW e o Wave Ruler. Se tivermos o azar de vir o Rotterdam e o Patiño, vamos ter que resolver o grande problema de substituir todos os 6 navios na década de 30.
O Novo banco não financia fragatas?
O Novo banco não financia fragatas?
Melhores exemplos, de fabricação sul-coreana seriam estes:
Classe Daegu:
(https://g7a6v6x7.rocketcdn.me/wp-content/uploads/2020/04/first-ship-in-class-ROKS-Daegu-FFG-818-FFX-Batch-II.jpg)
Classe Bhumibol Adulyadej:
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/80/The_underway_USNS_Guadalupe_%28T-AO-200%29_and_HTMS_Bhumibol_Adulyadej_%28FFG-471%29_sail_in_formation_with_three_other_ships_during_U.S.-Thai_joint_naval_exercise_Guardian_Sea_2019_-_2.jpg)
Podíamos também falar da classe Mogami japonesa, já que o tema é navios não-ocidentais:
(https://external-preview.redd.it/KxjT4g1vqujiVauM5SelaiQNLxV4wu3LjB21qIkEt_E.jpg?auto=webp&s=5afe06aa54c93f58059eb83945824eb29fc84c91)
Mas para arranjar exemplos, não é preciso ir muito longe, temos Espanha aqui ao lado, que tem as F100, topo de gama quando comparado com o que temos, e mesmo assim vão dar o próximo passo com as F110, ficando 2 gerações de fragatas à nossa frente.
Seja como for, havendo vontade, opções não nos faltam. Podemos saltar logo para opções de topo e última geração, como as AWSF, F110, Constellation,etc, ou optar por algo mais "contemporâneo", como as A200, T31/Iver, FREMM, etc. Ou até um misto de ambos (duas classes distintas). O problema é o mesmo, vontade de gastar €.
A diferença dos espanhóis é que não têm vergonha de serem patriotas.
independentemente da cor politica, isso tem sido algo que nunca os incomodou e até fazem questão.
Enquanto em Portugal o patriotismo fica pelo desporto e no demais parece um tabu.
Em Portugal a cobardia politica ao mais alto nível só se lembra dos Descobrimentos, do patriotismo. da abertura para o Mar, nos discursos de ocasião em que um banana vai falar disso.
Pois é , o "bananismo", uma espécie de doença neste País, que atinge principalmente camadas mais elevadas de quem tem responsabilidade, impede os tomates de crescerem.
Porque ter vergonha de ser português atinge políticos e até já camadas da população, estigmatizadas pelo discurso da moda.
Escondem-se na sua bolha e vão vivendo a sua vida, alguns a jogar golf, outros a sentirem-se ricos e extraordinários, quando vão de férias a paraísos da miséria e um desgraçado lhes trás um bebida à cadeira onde estão sentados na praia.
Uma ideia, provavelmente difícil de se conjugar:Ja aqui disse que não acho que a bazuca vá ser utilizada para comprar equipamentos para as FA, com à excepção possível dos NPO, mas acho que está ideia tem mérito... negociar contrapartidas para as empresas nacionais para 4 navios (e porque não também para os 5 espanhóis ou os 4 belgas/holandeses.. basicamente teríamos que nos tornar parceiros no consórcio, mas acho que isso seria negociável... se ambos os países oferecem as fragatas para construção completa na Grécia, mais depressa nos davam 20-30% dos sistemas e equipamentos das nossas e das deles...
E porque não aproveitar a bazuca que aí vem, para apoiar a contrução de novas fragatas em conjunto ..... com os espanhóis, nas F110? Podia levar para o negócios os estaleiros da West Sea e Alfeite, até para o envolvimento na construção (parcial?) no 1º caso e equipamento ou manutenção do 2º estaleiro?
Imaginamos que negociamos a compra de 4 fragatas a partir de 2030 (que é mais ou menos quando terminam as construções das F110 dos vizinhos). O custo andaria pelos 3,5 mil milhões!? Mas com a utilização do PER, o custo real baixaria para metade e com um custo por navio a rondar os 400 milhões (outro tanto viria da bazuca).
Com um negócio destes, encaminhavam parte da bazuca indirectamente para a defesa, ajudando empresas nacionais, que até já colaboram com os estaleiros espanhóis, também esgotávamos as verbas sem sobrecarregar o Orçamento nacional. E a partir de 2030 começávamos a receber os navios e a abater as Vasco da Gama!
Ou quem diz com os espanhóis, também podíamos chegar a acordo com os Holandeses (Damen), a Ficantieri ou os Alemães ou franceses.
Inclusive podíamos utilizar as verbas destinadas à defesa Europeia e maximizar a utilização da bazuca (menos investimento nacional).
Mas para isso já teríamos de decidir já que projectos iríamos abraçar!
Podem descarregar :mrgreen:
Uma ideia, provavelmente difícil de se conjugar:Ja aqui disse que não acho que a bazuca vá ser utilizada para comprar equipamentos para as FA, com à excepção possível dos NPO, mas acho que está ideia tem mérito... negociar contrapartidas para as empresas nacionais para 4 navios (e porque não também para os 5 espanhóis ou os 4 belgas/holandeses.. basicamente teríamos que nos tornar parceiros no consórcio, mas acho que isso seria negociável... se ambos os países oferecem as fragatas para construção completa na Grécia, mais depressa nos davam 20-30% dos sistemas e equipamentos das nossas e das deles...
E porque não aproveitar a bazuca que aí vem, para apoiar a contrução de novas fragatas em conjunto ..... com os espanhóis, nas F110? Podia levar para o negócios os estaleiros da West Sea e Alfeite, até para o envolvimento na construção (parcial?) no 1º caso e equipamento ou manutenção do 2º estaleiro?
Imaginamos que negociamos a compra de 4 fragatas a partir de 2030 (que é mais ou menos quando terminam as construções das F110 dos vizinhos). O custo andaria pelos 3,5 mil milhões!? Mas com a utilização do PER, o custo real baixaria para metade e com um custo por navio a rondar os 400 milhões (outro tanto viria da bazuca).
Com um negócio destes, encaminhavam parte da bazuca indirectamente para a defesa, ajudando empresas nacionais, que até já colaboram com os estaleiros espanhóis, também esgotávamos as verbas sem sobrecarregar o Orçamento nacional. E a partir de 2030 começávamos a receber os navios e a abater as Vasco da Gama!
Ou quem diz com os espanhóis, também podíamos chegar a acordo com os Holandeses (Damen), a Ficantieri ou os Alemães ou franceses.
Inclusive podíamos utilizar as verbas destinadas à defesa Europeia e maximizar a utilização da bazuca (menos investimento nacional).
Mas para isso já teríamos de decidir já que projectos iríamos abraçar!
Podem descarregar :mrgreen:
A diferença dos espanhóis é que não têm vergonha de serem patriotas.
independentemente da cor politica, isso tem sido algo que nunca os incomodou e até fazem questão.
Enquanto em Portugal o patriotismo fica pelo desporto e no demais parece um tabu.
Em Portugal a cobardia politica ao mais alto nível só se lembra dos Descobrimentos, do patriotismo. da abertura para o Mar, nos discursos de ocasião em que um banana vai falar disso.
Pois é , o "bananismo", uma espécie de doença neste País, que atinge principalmente camadas mais elevadas de quem tem responsabilidade, impede os tomates de crescerem.
Porque ter vergonha de ser português atinge políticos e até já camadas da população, estigmatizadas pelo discurso da moda.
Escondem-se na sua bolha e vão vivendo a sua vida, alguns a jogar golf, outros a sentirem-se ricos e extraordinários, quando vão de férias a paraísos da miséria e um desgraçado lhes trás um bebida à cadeira onde estão sentados na praia.
O Pescador tem razão em parte. Mas o que refere, verifica-se mais de Lisboa para baixo.
Ninguém no norte ou centro tem vergonha do nosso passado nem adoramos a esquerda ou extrema esquerda! Quando é para partir a loiça, parte-se e nem os políticos metem-se na frente. Mas é verdade que o discurso dominante que vem de Lisboa é de adormecer e calar todos os contestatários!!!!
Uma ideia, provavelmente difícil de se conjugar:
E porque não aproveitar a bazuca que aí vem, para apoiar a contrução de novas fragatas em conjunto ..... com os espanhóis, nas F110? Podia levar para o negócios os estaleiros da West Sea e Alfeite, até para o envolvimento na construção (parcial?) no 1º caso e equipamento ou manutenção do 2º estaleiro?
Imaginamos que negociamos a compra de 4 fragatas a partir de 2030 (que é mais ou menos quando terminam as construções das F110 dos vizinhos). O custo andaria pelos 3,5 mil milhões!? Mas com a utilização do PER, o custo real baixaria para metade e com um custo por navio a rondar os 400 milhões (outro tanto viria da bazuca).
Com um negócio destes, encaminhavam parte da bazuca indirectamente para a defesa, ajudando empresas nacionais, que até já colaboram com os estaleiros espanhóis, também esgotávamos as verbas sem sobrecarregar o Orçamento nacional. E a partir de 2030 começávamos a receber os navios e a abater as Vasco da Gama!
Ou quem diz com os espanhóis, também podíamos chegar a acordo com os Holandeses (Damen), a Ficantieri ou os Alemães ou franceses.
Inclusive podíamos utilizar as verbas destinadas à defesa Europeia e maximizar a utilização da bazuca (menos investimento nacional).
Mas para isso já teríamos de decidir já que projectos iríamos abraçar!
Podem descarregar :mrgreen:
O Pescador tem razão em parte. Mas o que refere, verifica-se mais de Lisboa para baixo.
Ninguém no norte ou centro tem vergonha do nosso passado nem adoramos a esquerda ou extrema esquerda! Quando é para partir a loiça, parte-se e nem os políticos metem-se na frente. Mas é verdade que o discurso dominante que vem de Lisboa é de adormecer e calar todos os contestatários!!!!
O Pescador tem razão em parte. Mas o que refere, verifica-se mais de Lisboa para baixo.
Ninguém no norte ou centro tem vergonha do nosso passado nem adoramos a esquerda ou extrema esquerda! Quando é para partir a loiça, parte-se e nem os políticos metem-se na frente. Mas é verdade que o discurso dominante que vem de Lisboa é de adormecer e calar todos os contestatários!!!!
Colega Viajante, com toda a estima que me merece, digo-lhe que não gostei mesmo nada desta sua intervenção. É por essas conversas do Norte vs. Lisboa, Esquerda vs. Direita que às vezes se geram confusões e problemas completamente desnecessários, como se vê na política e no futebol por exemplo. Como disse e muito bem o colega Pescador, não é só no Norte de Portugal que há patriotas; aliás, no Norte gostam muito de se arvorar em defensores da pátria, esquecendo todo o resto do país e ilhas, o que é uma espécie de "Portugal é Lisboa, o resto é paisagem", mas ao contrário. E tendo ainda algumas "costelas" nortenhas, sei bem do que estou a falar.
Eu sou de Esquerda, sem problema nenhum de o afirmar, sem qualquer filiação partidária, filho e neto de presos e perseguidos do Estado Novo, de militares de ambos os lados da família, e nem por isso me sinto menos patriota que um habitante do Norte. Voto em quem me apetece, em quem me faz mais sentido, pensando só e exclusivamente pela minha própria cabeça, e não deixo de o fazer porque foi um direito conquistado a muito custo. Moro na Grande Lisboa, mas não sou lisboeta, nem os alfacinhas e habitantes dos arredores têm alguma coisa a ver com o que o poder político engendra e executa. Lisboa é a capital de Portugal, um país uno como não é o nosso vizinho, e os nortenhos têm a mania de achar que de Lisboa para baixo somos todos iguais, o que diz o PM ou PR é o que toda a gente acha, etc, etc, e isso é no mínimo redutor e relativamente ofensivo.
Percebo o que quis dizer, percebo de onde vem, porém não posso aceitar. Não é por ser de Esquerda que não sou patriota, não é por ser de Esquerda que estou resignado ao estado actual das coisas, não é por ser de Esquerda que concordo com a corrente política vigente, não é por ser de Esquerda que deixo de defender as Forças Armadas Portuguesas e querer que se tornem de novo numa instituição de relevo, e não na pálida carcaça que são hoje em dia. Não é por ser da Grande Lisboa que sou mais privilegiado, não é por ser da Grande Lisboa que sou mais abonado financeiramente, não é por ser da Grande Lisboa que as medidas políticas não me custam o mesmo (e às vezes até mais, como apontam certos indicadores), não é por ser da Grande Lisboa que não tenho menos dificuldades. Infelizmente isso é um chavão muito utilizado no Norte, e apenas parcialmente correcto como são os casos do acesso à saúde, educação e justiça.
Para finalizar, queria apenas dizer-lhe que leio as suas intervenções com atenção e estima, pelo que nada me move contra si. Apenas começo a denotar uma grande exaustão pela utilização contínua deste argumento, quando o nosso país é Portugal e todos nós somos portugueses, seja no Norte, Centro ou Sul do continente, nas ilhas ou na diáspora. Lisboa é a capital do país? Sim, é, mas não confundam os membros da classe política, dos bancos e dos grandes grupos económicos (boa parte deles oriunda do Norte) que para cá acorrem, com quem vive e luta diariamente para sobreviver e conseguir ter uma vida minimamente digna.
Abraço para si! ;)
P.S. Peço desculpa pelo off-topic...
A esquerda atual é tal e qual a direita, ambas autênticas BOSTAS.
Caro Charlie Jaguar, forista que muito estimo e leio com muita atenção todos os seus posts, apenas lhe aponto as preferências clubistas como único defeito 😊
Faço minhas as suas palavras e peço desculpa a si ou alguém que se sinta ofendido pelo que escrevi, de facto devia focar-me na capital, que é é que reside o principal problema que refiro, tendo o Alentejo e o Algarve as mesmas desigualdades que assolam o norte e centro.
Quanto ao patriotismo, diga-me com sinseridade, onde é que se passaram estes casos que passo a descrever. E olhe que são muito recentes:
Demolição do padrão dos descobrimentos; https://observador.pt/2021/02/19/deputado-do-ps-defende-demolicao-do-padrao-dos-descobrimentos/
Tirar os brasões da Praça do Império: https://www.dn.pt/politica/tirar-brasoes-da-praca-do-imperio-e-demagogia-vao-demolir-os-jeronimos-13324389.html
Iniciativa Liberal impedida de participar no desfile do 25 de Abril de 2021: https://www.publico.pt/2021/04/20/politica/noticia/iniciativa-liberal-acusa-organizacao-impedir-participar-desfile-25-abril-1959277
Universidade Nova de Lisboa cancela conferência com Jaime Nogueira Pinto: https://www.tsf.pt/sociedade/educacao/universidade-nova-de-lisboa-cancela-conferencia-de-jaime-nogueira-pinto-5709368.html
Morte ao Homem Branco Racista e Colonialista (de Mamadu Ba): https://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/colunistas/jorge-fonseca-de-almeida/detalhe/morte-ao-homem-branco-racista-e-colonialista
Marcelo contra o revisionismo da história que põe em causa "unidade da pátria": https://www.jornaldenegocios.pt/economia/politica/detalhe/marcelo-contra-o-revisionismo-da-historia-na-evocacao-do-25-de-abril
Diga-me, acha normal? Isto é o quê? Patriotismo não é certamente e é isso que eu refiro e tenho vindo a denunciar neste Fórum. Mas se acha que estes factos em nada beliscam o patriotismo, então posso estar descansado que vamos no bom caminho, certo? Foi um exagero meu? Pois, para meu mal e para o seu, antes fosse um erro meu……..
Sou só eu que vejo este cancro a alastrar na sociedade?
Quanto aos políticos estamos de acordo, venham eles de onde vierem, assim que chegam ao Parlamento, defendem apenas o Largo do Rato, São Caetano e esquecem quem os elegeu, pessoas que de facto o eleito lembra-se, vá lá, 1 mês a cada 4 anos!
Nada tenho contra a cidade de Lisboa, nem contra a área metropolitana, já contra a capital tenho muito a pontar e nem sempre vem de quem nos governa.
Tenho pena de não ter assistido a momentos genuinos do povo a cantar a Vila Morena nestes momentos infelizes que descrevi em cima e que se deram “espontaneamente” no momento em que vivemos sob a alçada da Troika, por via da bancarrota que toda gente reconhece. E nem tão pouco tenha visto mais o hastear da bandeira nacional ao contrário, como eu já vi e que tive de baixar a bandeira nacional e voltar a hastear direita! Isto ninguém me contou, eu vivi esses momentos.
É deste patriotismo a que me refiro!
E apesar da minha inclinação centro-direita, nunca fiz parte de nenhum partido, nem agora nem nunca fiz parte de qualquer partido apesar de nunca ter alienado o meu direito de voto. Como diz o caro Luso, nenhum partido se safa, não temos estadistas, temos sim carreiristas que não sabem o que é que significa patriotismo!
Grande abraço caro Charlie e não fique zangado, porque um Fórum também se constrói com pontos de vista diferentes!
Peço desculpa pelo offtopic.
Para alguém que percepciono como com "mau feitio" ::) (que pode ficar vermelho de furioso) e ainda por cima do Benfica ::) (vermelho) não esperava que se tivesse apercebido de:
" o PCP (vermelho) advoga que as Forças Armadas e a nossa história são extremamente relevantes para o país, raramente algum membro tendo proferido o contrário"
E eu a pensar que relativamente a politicas de defesa há poucos partidos sejam imunes a instrumentalizar essas políticas no "teatralismo político" (pois para mim as politicas de defesa são um assunto essencialmente técnico, de planeamento, gestão e execução de pessoas e meios) .. afinal não fui o único que me apercebi do contexto que refere, às vezes a "omissão" também é uma forma de comunicar uma vontade e uma direcção.
Não o estou a incomodar, nem refutar, nem a fazer uma afirmação política ... estou a constatar apenas (não morremos os 2 hoje).
Mensagem aos foristas: Mas vocês ainda não aprenderam que a única coisa que resulta com trolls é ignorá-los? Não vale a pena discutir... se ninguém responder aos posts dele, ele vai acabar po rse ir embora. Já repararam como se deixou de falar nos assuntos desde que ele começou a postar aqui? É exatamente o que ele quer e vocês estão a ir na conversa... como diz a velha máxima, ”nunca discutas com um idiota, porque primeiro ele desce o nível da discussão par o seu nível e depois ganha-te em experiência”... IGNOREM-NO!
Temos por aqui todo um vasto tipo de palradores, freteiros, recadeiros, cartilheiros, peões de brega e afins, colaboracionistas cujo único objetivo é branquear a realidade do estado atual das forças armadas.
Meus Caros terão que dar a essa personagem o ex FCosta o desprezo que merece pois todos bem sabemos que tipo de missão está a tentar executar no forumdefesa AKA Má Lingua.
Enquanto houver reações aos seus comentários o rapaz está a ver resultados dos seus esforços desestabilizadores e cujo final se resume a baralhar e dar de novo, ou seja exactamente o objectivo a que se proponha na sua primeira aparição por estas bandas.
Sei que é dificil, mas ao ignorarmos as suas provocações estamos a reduzi-lo à sua insignificância e esse deverá ser o nosso objectivo, deixá-lo a falar para as paredes.
Atenção que a quinta coluna anda por aqui.
Abraços
Sendo eu natural do "mui antigo e nobre" Minho, berço da primeira capital do Reino e dos nobres que se revoltaram contra Leão :mrgreen:.
É uma derrota nossa, mas acho a pintura muito poderosa, Desembarque dos Terços Espanhóis nos Açores.
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/5/58/Desembarcoislasterceiras.jpg)
Caro Charlie Jaguar, forista que muito estimo e leio com muita atenção todos os seus posts, apenas lhe aponto as preferências clubistas como único defeito 😊
Faço minhas as suas palavras e peço desculpa a si ou alguém que se sinta ofendido pelo que escrevi, de facto devia focar-me na capital, que é é que reside o principal problema que refiro, tendo o Alentejo e o Algarve as mesmas desigualdades que assolam o norte e centro.
Quanto ao patriotismo, diga-me com sinseridade, onde é que se passaram estes casos que passo a descrever. E olhe que são muito recentes:
Demolição do padrão dos descobrimentos; https://observador.pt/2021/02/19/deputado-do-ps-defende-demolicao-do-padrao-dos-descobrimentos/
Tirar os brasões da Praça do Império: https://www.dn.pt/politica/tirar-brasoes-da-praca-do-imperio-e-demagogia-vao-demolir-os-jeronimos-13324389.html
Iniciativa Liberal impedida de participar no desfile do 25 de Abril de 2021: https://www.publico.pt/2021/04/20/politica/noticia/iniciativa-liberal-acusa-organizacao-impedir-participar-desfile-25-abril-1959277
Universidade Nova de Lisboa cancela conferência com Jaime Nogueira Pinto: https://www.tsf.pt/sociedade/educacao/universidade-nova-de-lisboa-cancela-conferencia-de-jaime-nogueira-pinto-5709368.html
Morte ao Homem Branco Racista e Colonialista (de Mamadu Ba): https://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/colunistas/jorge-fonseca-de-almeida/detalhe/morte-ao-homem-branco-racista-e-colonialista
Marcelo contra o revisionismo da história que põe em causa "unidade da pátria": https://www.jornaldenegocios.pt/economia/politica/detalhe/marcelo-contra-o-revisionismo-da-historia-na-evocacao-do-25-de-abril
Diga-me, acha normal? Isto é o quê? Patriotismo não é certamente e é isso que eu refiro e tenho vindo a denunciar neste Fórum. Mas se acha que estes factos em nada beliscam o patriotismo, então posso estar descansado que vamos no bom caminho, certo? Foi um exagero meu? Pois, para meu mal e para o seu, antes fosse um erro meu……..
Sou só eu que vejo este cancro a alastrar na sociedade?
Quanto aos políticos estamos de acordo, venham eles de onde vierem, assim que chegam ao Parlamento, defendem apenas o Largo do Rato, São Caetano e esquecem quem os elegeu, pessoas que de facto o eleito lembra-se, vá lá, 1 mês a cada 4 anos!
Nada tenho contra a cidade de Lisboa, nem contra a área metropolitana, já contra a capital tenho muito a pontar e nem sempre vem de quem nos governa.
Tenho pena de não ter assistido a momentos genuinos do povo a cantar a Vila Morena nestes momentos infelizes que descrevi em cima e que se deram “espontaneamente” no momento em que vivemos sob a alçada da Troika, por via da bancarrota que toda gente reconhece. E nem tão pouco tenha visto mais o hastear da bandeira nacional ao contrário, como eu já vi e que tive de baixar a bandeira nacional e voltar a hastear direita! Isto ninguém me contou, eu vivi esses momentos.
É deste patriotismo a que me refiro!
E apesar da minha inclinação centro-direita, nunca fiz parte de nenhum partido, nem agora nem nunca fiz parte de qualquer partido apesar de nunca ter alienado o meu direito de voto. Como diz o caro Luso, nenhum partido se safa, não temos estadistas, temos sim carreiristas que não sabem o que é que significa patriotismo!
Grande abraço caro Charlie e não fique zangado, porque um Fórum também se constrói com pontos de vista diferentes!
Peço desculpa pelo offtopic.
As principais caracteristicas em infograficos dos concorrentes, a proximas fragatas gregas. 8)
https://www.navalanalyses.com/2021/04/infographics-48-characteristics-of.html
Do tópico da Marinha Grega:CitarAs principais caracteristicas em infograficos dos concorrentes, a proximas fragatas gregas. 8)
https://www.navalanalyses.com/2021/04/infographics-48-characteristics-of.html
Aqui está o trabalhinho todo feito para nós. É só escolher. ::)
Ok, vou fazer um print screen e vou enviar para o MDN... :mrgreen: :bang:
Calma...já se estão a ambientar :mrgreen:
(https://i.ibb.co/hdzq947/FB-IMG-16202993623980891.jpg)
Algumas características comuns mais numerosas:
SM/ESSM
Harpoon/NSM
16/32 Mk41 SL
ASROC
76mm
1x21 RAM
2x3MK32
MK46/54/MU90
2x20/30mm
NS110/APAR2
Kingklip Mk2
Captas 4
Scorpion 2
Mirador Mk2
Link 16/22
Tacticos
Velocidade Máxima 30 nós
Velocidade Cruzeiro 15 nós
Cerca de 5000 milhas
Cerca de 6000 toneladas
Eu vejo dois projectos que reúnem o maior número de itens, um são as AH140 e a outra as Sigma.
(https://g7a6v6x7.rocketcdn.me/wp-content/uploads/2021/03/Here-is-Babcocks-Frigate-Proposal-for-the-Hellenic-Navy.jpg)
(https://g7a6v6x7.rocketcdn.me/wp-content/uploads/2021/03/Damen-Sigma-11515-Frigate-for-Hellenic-Navy-Greece.jpg)
Penso que na relação qualidade-preço estes dois projectos são imbatíveis.
Ok, vou fazer um print screen e vou enviar para o MDN... :mrgreen: :bang:
Algumas características comuns mais numerosas:
SM/ESSM
Harpoon/NSM
16/32 Mk41 SL
ASROC
76mm
1x21 RAM
2x3MK32
MK46/54/MU90
2x20/30mm
NS110/APAR2
Kingklip Mk2
Captas 4
Scorpion 2
Mirador Mk2
Link 16/22
Tacticos
Velocidade Máxima 30 nós
Velocidade Cruzeiro 15 nós
Cerca de 5000 milhas
Cerca de 6000 toneladas
Eu vejo dois projectos que reúnem o maior número de itens, um são as AH140 e a outra as Sigma.
(https://g7a6v6x7.rocketcdn.me/wp-content/uploads/2021/03/Here-is-Babcocks-Frigate-Proposal-for-the-Hellenic-Navy.jpg)
(https://g7a6v6x7.rocketcdn.me/wp-content/uploads/2021/03/Damen-Sigma-11515-Frigate-for-Hellenic-Navy-Greece.jpg)
Penso que na relação qualidade-preço estes dois projectos são imbatíveis.
Ok, vou fazer um print screen e vou enviar para o MDN... :mrgreen: :bang:
Qualquer uma serve, não sou esquisito. Tragam a Van Speijk e o JdW, vendam as Vdg e comprem duas dessas.
Calma...já se estão a ambientar :mrgreen:
(https://i.ibb.co/hdzq947/FB-IMG-16202993623980891.jpg)
Ok, vou fazer um print screen e vou enviar para o MDN... :mrgreen: :bang:
Com as VdG no estado em que estão, nem os grécios as querem. Vão acabar como as João Belo, velhas e obsoletas.
Com as VdG no estado em que estão, nem os grécios as querem. Vão acabar como as João Belo, velhas e obsoletas.
Calma...já se estão a ambientar :mrgreen:
(https://i.ibb.co/hdzq947/FB-IMG-16202993623980891.jpg)
Aguenta!!! Não chora!
(https://scontent.fopo1-1.fna.fbcdn.net/v/t1.6435-9/182489232_4207646162589868_9040172467097462285_n.jpg?_nc_cat=101&ccb=1-3&_nc_sid=730e14&_nc_eui2=AeGsUOk_rgdu3gVfh0564_Hs-NOnIXyb0Af406chfJvQByGll10BBsE_FQT7P16zON2jyCMkK-fRQERSEjGjuYuh&_nc_ohc=Y7uwuEQKZQsAX9L53wn&_nc_ht=scontent.fopo1-1.fna&oh=6c536585fafeae6cd1de1c69604af560&oe=60B92E40)
Calma...já se estão a ambientar :mrgreen:
(https://i.ibb.co/hdzq947/FB-IMG-16202993623980891.jpg)
Aguenta!!! Não chora!
(https://scontent.fopo1-1.fna.fbcdn.net/v/t1.6435-9/182489232_4207646162589868_9040172467097462285_n.jpg?_nc_cat=101&ccb=1-3&_nc_sid=730e14&_nc_eui2=AeGsUOk_rgdu3gVfh0564_Hs-NOnIXyb0Af406chfJvQByGll10BBsE_FQT7P16zON2jyCMkK-fRQERSEjGjuYuh&_nc_ohc=Y7uwuEQKZQsAX9L53wn&_nc_ht=scontent.fopo1-1.fna&oh=6c536585fafeae6cd1de1c69604af560&oe=60B92E40)
A pensar, "ao menos ter na proa um canhãozito igual aquele pequerrucho ali de estibordo, só para dar um arzinho de navio militar"
Boa noite!
Tenho seguido o fórum há alguns anos e tenho interesse nas temáticas discutidas dos três ramos. Contudo nunca dei o meu contributo.
Agora desde que vi a discussão do "karma" negativo fiquei ligeiramente curioso. Quero assim começar a dar o meu contributo e opinião (espero não ser massacrado no karma).
Em relação as fragatas classe VdG, na minha opinião, não vão além de uns NPO glorificados, actualmente encontram-se tecnologicamente ultrapassadas. A altura de fazer o MLU já passou há muito tempo e não compreendo as razões de quererem investir dinheiro para que estas aguentem até não sei bem quando?!?.
E não me venham com LOW e HIGH isso é tanga! Para LOW temos NPO´s (se devidamente equipados (ex: radar militar, Marlin 30mm ou Bofors 57mm) Num país que possui a ZEE e os compromissos que temos, as fragatas deviam estar aptas para qualquer cenário. Sejam elas cinco, seis, sete ou dez.
Assim, na minha opinião devia-se optar por substituir as cinco fragatas. Não é que as cinco vão ficar prontas ao mesmo tempo, se a entrega das fragatas for feita num prazo de 10 anos ou por exemplo a à razão de uma a cada 3 anos. Em 15 anos temos fragatas novas (é verdade quando entrar a ultima ao serviço já a primeira tem 15 anos mas 15 anos não são 40), e com a complexidade da USS Enterprise (star trek) ::) . O pagamento das fragatas a 15 anos não é nenhum rombo no orçamento de estado (não tanto com BES, TAP e afins). Se houver vontade política o dinheiro aparece e existe.
Bem, depois de uma semana agitada em que não tive tempo de responder com um texto minimamente estruturado, estou de volta para o último round com os caros Charlie Jaguar e Pescador.
Percebo onde possa estar o mal entendido, não refiro nem coloco em causa o patriotismo do cidadão comum, mas sim as “elites” extremistas que tendencialmente minam todos os elos que nos ligam como nação, como muito bem refere o Charlie, mas repare onde são despoletados os casos que referi:
- Demolição do padrão dos descobrimentos; https://observador.pt/2021/02/19/deputado-do-ps-defende-demolicao-do-padrao-dos-descobrimentos/
- Tirar os brasões da Praça do Império: https://www.dn.pt/politica/tirar-brasoes-da-praca-do-imperio-e-demagogia-vao-demolir-os-jeronimos-13324389.html
- Iniciativa Liberal impedida de participar no desfile do 25 de Abril de 2021: https://www.publico.pt/2021/04/20/politica/noticia/iniciativa-liberal-acusa-organizacao-impedir-participar-desfile-25-abril-1959277
- Universidade Nova de Lisboa cancela conferência com Jaime Nogueira Pinto: https://www.tsf.pt/sociedade/educacao/universidade-nova-de-lisboa-cancela-conferencia-de-jaime-nogueira-pinto-5709368.html
- Morte ao Homem Branco Racista e Colonialista (de Mamadu Ba): https://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/colunistas/jorge-fonseca-de-almeida/detalhe/morte-ao-homem-branco-racista-e-colonialista
- Marcelo contra o revisionismo da história que põe em causa "unidade da pátria": https://www.jornaldenegocios.pt/economia/politica/detalhe/marcelo-contra-o-revisionismo-da-historia-na-evocacao-do-25-de-abril
Isto não surge na cabeça de um taxista ou de uma lojista, tem muita gente por trás, para levar qualquer assunto aos seus extremos e é isso que me provoca estupefação pela inação com que somos bombardeados com estas pérolas, vindas de pessoas que nada têem de moderados e que ainda por cima apoiam este governo a aprovar orçamentos!!!! Por esse motivo desconfio que tão cedo não vão parar de lançar disparates cá para fora!!!!!!
Já reparou o que existe em comum com todos estes casos? Estes “fenómenos” não surgem no norte, nem no centro, nem no Alentejo, nem no algarve e nem nas ilhas. E já reparou como estes iluminados são meticulosos a “dinamitar” tudo aquilo que nos define como nação? Acham que é uma coincidência?
E já agora uma opinião de quem não é militar, sobre o desinvestimento na defesa: Simples, quem é que pode depor os políticos se estes forem péssimos governantes? Por isso apostam antes em darem mais competências à GNR, para servir de contraponto às Forças Armadas!
Sobre o tema de substituição das Vasco da Gama, não sei se a Marinha está a estudar a aplicação do PRR em conjunto com o MDN e estaleiros nacionais. Se não estão, deveriam, caso contrário dificilmente conseguem construir algo novo por cá até 2030.
Faço parte de um grupo de trabalho que vai fazer o levantamento de equipamentos de topo que podem equipar uma Escola/Centro de Formação. Capítulo C6 do PRR, com um investimento estimado de 480 milhões de euros. Apesar de ainda não existir nenhum regulamento e o Financiamento Comunitário ainda não estar totalmente ratificado pelos 27 Estados da UE.
Pelo que vejo no PRR, facilmente disponibilizavam valores bem maiores para a Marinha, se envolvesse os estaleiros nacionais (juntando vários capítulos do PRR). Se estivessem em grupos de trabalho do género, podiam aventurar-se a construir de novo e com a vantagem do PRR ser financiado a 100%. Já referi as parcerias internacionais possíveis com a Navantia (F110), Fincantieri (Fremm), Damen (novas M!?). É que se este comboio for perdido, até 2030 não vai existir mais nenhum financiamento do género, resta o mercado dos usados……..
Grande abraço!
"nem coloco em causa o patriotismo do cidadão comum, mas sim as “elites” extremistas que tendencialmente minam todos os elos que nos ligam como nação"
Em relação do cidadão comum, a ignorância dos assuntos e a apatia.
Isso aproveita certas elites e mercenários dessas elites, que sistematicamente descaracterizam a História e a enxovalham, sob o olhar impassível ou cobarde, daqueles que são responsáveis por cuidar do Respeito e Dignidade de Valores Nacionais.
Como tenho dito, tem ficado a elevação do patriotismo pelo campeonato da bola ou desporto em geral
As FA que têm uma papel primordial de representar esses Valores, tanto em território nacional com estrangeiro, são logo as primeiras atingidas. Mas também de onde devia sair mais força de indignação por parte das suas lideranças.
O cidadão comum precisa de mais educação desse valores e, de saber o que representam e qual o papel das FA.
E ainda há anjinhos que acham que isto não é propositado... ::)
E ainda há anjinhos que acham que isto não é propositado... ::)
faz parte de um plano bem mais alargado, plano esse bem manipulado pela classe politica deste país á beira mar plantado !!!
Abraços
Entretanto... Página 100!! :mrgreen:
No mínimo serão mais umas 200 até se encontrar substitutas para as VdG. :bang:
...se é que alguma vez forem substituídas, porque pelo andar da carruagem....
E ainda há anjinhos que acham que isto não é propositado... ::)
faz parte de um plano bem mais alargado, plano esse bem manipulado pela classe politica deste país á beira mar plantado !!!
Abraços
O plano é simples. Desmilitarizar a mais que puderem.
porque os coninhas são assim, como flores de estufa que vivem nessa bolha. esconde-se aqui no canto da Europa, porque aqui não chega nada pensam.
para compromissos NATO basta-lhes algo que seja o mínimo aceitável. Os Comodoros e Almirantes em viagens em navios estrangeiros a ganhar ajudas também aceitam sem fazer ondas que os derrubem.
Pátria, Patriotismo, são conceitos que muitos dessas criaturas colocam em causa.
Já tive de discutir com alguns desses jovens intelectualoides que acham que o mundo é de todos.
Vivem na sua bolha e passa-lhes ao lado a realidade.
São meninos de uma faculdade de ciências politicas, dominada à muito por certos professores e reitores de conhecidas ligações politicas recentes e outras de um passado atribulado. Onde também vão jornalistas com conhecidas ligações politicas dar as suas opiniões e "seus factos" nas aulas dessas figuras bem conhecidas.
Chama-se a isto fundamentalizar, tal qual fazem jiadistas a crianças.
Não acontece por acaso como foi dito aqui. É trabalhado e leva anos.
Mas o pior, é feito às claras. Porque papão é sempre outro.
Não admira então o desinteresse e até ser sistemáticamente sabotada a existência de FA devidamente capacitadas.
Façam mais casas de chuto e convivio...
Nada como cérebros adormecidos
E ainda há anjinhos que acham que isto não é propositado... ::)
faz parte de um plano bem mais alargado, plano esse bem manipulado pela classe politica deste país á beira mar plantado !!!
Abraços
O plano é simples. Desmilitarizar a mais que puderem.
porque os coninhas são assim, como flores de estufa que vivem nessa bolha. esconde-se aqui no canto da Europa, porque aqui não chega nada pensam.
para compromissos NATO basta-lhes algo que seja o mínimo aceitável. Os Comodoros e Almirantes em viagens em navios estrangeiros a ganhar ajudas também aceitam sem fazer ondas que os derrubem.
Pátria, Patriotismo, são conceitos que muitos dessas criaturas colocam em causa.
Já tive de discutir com alguns desses jovens intelectualoides que acham que o mundo é de todos.
Vivem na sua bolha e passa-lhes ao lado a realidade.
São meninos de uma faculdade de ciências politicas, dominada à muito por certos professores e reitores de conhecidas ligações politicas recentes e outras de um passado atribulado. Onde também vão jornalistas com conhecidas ligações politicas dar as suas opiniões e "seus factos" nas aulas dessas figuras bem conhecidas.
Chama-se a isto fundamentalizar, tal qual fazem jiadistas a crianças.
Não acontece por acaso como foi dito aqui. É trabalhado e leva anos.
Mas o pior, é feito às claras. Porque papão é sempre outro.
Não admira então o desinteresse e até ser sistemáticamente sabotada a existência de FA devidamente capacitadas.
Façam mais casas de chuto e convivio...
Nada como cérebros adormecidos
Eu não me referia apenas a "cá", até porque nós somos insignificantes.
Isto é uma estratégia a nível mundial
Perdeu-se a vergonha total, ao que se chegou....
:bang: ::) ::)
Seus cães de caça, continuem a meter karma -, força no botão !
Eu não me referia apenas a "cá", até porque nós somos insignificantes.
Isto é uma estratégia a nível mundial
Algumas características comuns mais numerosas:
SM/ESSM
Harpoon/NSM
16/32 Mk41 SL
ASROC
76mm
1x21 RAM
2x3MK32
MK46/54/MU90
2x20/30mm
NS110/APAR2
Kingklip Mk2
Captas 4
Scorpion 2
Mirador Mk2
Link 16/22
Tacticos
Velocidade Máxima 30 nós
Velocidade Cruzeiro 15 nós
Cerca de 5000 milhas
Cerca de 6000 toneladas
Eu vejo dois projectos que reúnem o maior número de itens, um são as AH140 e a outra as Sigma.
(https://g7a6v6x7.rocketcdn.me/wp-content/uploads/2021/03/Here-is-Babcocks-Frigate-Proposal-for-the-Hellenic-Navy.jpg)
(https://g7a6v6x7.rocketcdn.me/wp-content/uploads/2021/03/Damen-Sigma-11515-Frigate-for-Hellenic-Navy-Greece.jpg)
Penso que na relação qualidade-preço estes dois projectos são imbatíveis.
Ok, vou fazer um print screen e vou enviar para o MDN... :mrgreen: :bang:
Algumas características comuns mais numerosas:
SM/ESSM
Harpoon/NSM
16/32 Mk41 SL
ASROC
76mm
1x21 RAM
2x3MK32
MK46/54/MU90
2x20/30mm
NS110/APAR2
Kingklip Mk2
Captas 4
Scorpion 2
Mirador Mk2
Link 16/22
Tacticos
Velocidade Máxima 30 nós
Velocidade Cruzeiro 15 nós
Cerca de 5000 milhas
Cerca de 6000 toneladas
Eu vejo dois projectos que reúnem o maior número de itens, um são as AH140 e a outra as Sigma.
(https://g7a6v6x7.rocketcdn.me/wp-content/uploads/2021/03/Here-is-Babcocks-Frigate-Proposal-for-the-Hellenic-Navy.jpg)
(https://g7a6v6x7.rocketcdn.me/wp-content/uploads/2021/03/Damen-Sigma-11515-Frigate-for-Hellenic-Navy-Greece.jpg)
Penso que na relação qualidade-preço estes dois projectos são imbatíveis.
Ok, vou fazer um print screen e vou enviar para o MDN... :mrgreen: :bang:
Dois dos melhores projetos ao nosso alcance juntava também as novas Meko A200, a verdade é que as VdG já pouco valor militar têm e neste momento não vale a pena investir um cêntimo sequer nelas, em cima da mesa da chefia da Marinha e do Ministério da Defesa devia estar a abertura de um concurso internacional para fornecer 3 novas fragatas para a Marinha portuguesa como os gregos estão a fazer, adaptando os requisitos às nossas necessidades.
Do que tenho lido salta á vista que a Marinha holandesa e o estado holandês andam muito ansiosos por conseguir contratos para os seus estaleiros, necessitam de capital e de entrada de dinheiro para concluir os seus programas em andamento, logo penso que entrariam com uma proposta forte se a Marinha avançar para um negócio pelo LPD JdW que eles vão pôr á venda, ou seja win-win para ambos, comprando o JdW eles avançam com a proposta de 3 Sigma 11515, e aí já a Marinha conseguiria um negócio bem mais favorável e tentaria que pelo menos a construção de uma das fragatas num estaleiro português ou envolvimento de estaleiros ou empresas portuguesas na construção delas para tentar aceder a fundos do PRR, é tudo uma questão de visão, ambição e vontade e seria um passo decisivo para Portugal e a sua Marinha se modernizarem e finalmente terem meios de nível e capacidade militar e de defesa da soberania nacional.
Com as VdG no estado em que estão, nem os grécios as querem. Vão acabar como as João Belo, velhas e obsoletas.
Eu não me referia apenas a "cá", até porque nós somos insignificantes.
Isto é uma estratégia a nível mundial
Não acho que um país com uma ZEE (e todos os recursos que lá existem) como a nossa, o país da UE com fronteiras mais próximas dos EUA, membro fundador da NATO, um dos mais importantes dentro da CPLP seja insignificante.
E no entanto um dos mais vulneráveis em todos os aspetos.
É mesmo a pedi-las...
Eu não me referia apenas a "cá", até porque nós somos insignificantes.
Isto é uma estratégia a nível mundial
Não acho que um país com uma ZEE (e todos os recursos que lá existem) como a nossa, o país da UE com fronteiras mais próximas dos EUA, membro fundador da NATO, um dos mais importantes dentro da CPLP seja insignificante.
E no entanto um dos mais vulneráveis em todos os aspetos.
É mesmo a pedi-las...
A insignificância é mais a nível da capacidade de resposta aos diversos, possíveis, cenários, e ao nível do poder de decisão. O potencial e o valor estratégico existe, já a qualidade dos decisores e a política de defesa, deixam muito a desejar...
E ainda há anjinhos que acham que isto não é propositado... ::)
faz parte de um plano bem mais alargado, plano esse bem manipulado pela classe politica deste país á beira mar plantado !!!
Abraços
O plano é simples. Desmilitarizar a mais que puderem.
porque os coninhas são assim, como flores de estufa que vivem nessa bolha. esconde-se aqui no canto da Europa, porque aqui não chega nada pensam.
para compromissos NATO basta-lhes algo que seja o mínimo aceitável. Os Comodoros e Almirantes em viagens em navios estrangeiros a ganhar ajudas também aceitam sem fazer ondas que os derrubem.
Pátria, Patriotismo, são conceitos que muitos dessas criaturas colocam em causa.
Já tive de discutir com alguns desses jovens intelectualoides que acham que o mundo é de todos.
Vivem na sua bolha e passa-lhes ao lado a realidade.
São meninos de uma faculdade de ciências politicas, dominada à muito por certos professores e reitores de conhecidas ligações politicas recentes e outras de um passado atribulado. Onde também vão jornalistas com conhecidas ligações politicas dar as suas opiniões e "seus factos" nas aulas dessas figuras bem conhecidas.
Chama-se a isto fundamentalizar, tal qual fazem jiadistas a crianças.
Não acontece por acaso como foi dito aqui. É trabalhado e leva anos.
Mas o pior, é feito às claras. Porque papão é sempre outro.
Não admira então o desinteresse e até ser sistemáticamente sabotada a existência de FA devidamente capacitadas.
Façam mais casas de chuto e convivio...
Nada como cérebros adormecidos
Eu não me referia apenas a "cá", até porque nós somos insignificantes.
Isto é uma estratégia a nível mundial
Eu não me referia apenas a "cá", até porque nós somos insignificantes.
Isto é uma estratégia a nível mundial
Não acho que um país com uma ZEE (e todos os recursos que lá existem) como a nossa, o país da UE com fronteiras mais próximas dos EUA, membro fundador da NATO, um dos mais importantes dentro da CPLP seja insignificante.
E no entanto um dos mais vulneráveis em todos os aspetos.
É mesmo a pedi-las...
A insignificância é mais a nível da capacidade de resposta aos diversos, possíveis, cenários, e ao nível do poder de decisão. O potencial e o valor estratégico existe, já a qualidade dos decisores e a política de defesa, deixam muito a desejar...
A mim o que mais me espanta é o PR nada dizer!
Eu não me referia apenas a "cá", até porque nós somos insignificantes.
Isto é uma estratégia a nível mundial
Não acho que um país com uma ZEE (e todos os recursos que lá existem) como a nossa, o país da UE com fronteiras mais próximas dos EUA, membro fundador da NATO, um dos mais importantes dentro da CPLP seja insignificante.
E no entanto um dos mais vulneráveis em todos os aspetos.
É mesmo a pedi-las...
A insignificância é mais a nível da capacidade de resposta aos diversos, possíveis, cenários, e ao nível do poder de decisão. O potencial e o valor estratégico existe, já a qualidade dos decisores e a política de defesa, deixam muito a desejar...
A mim o que mais me espanta é o PR nada dizer!
Há muito que está calado.
Não diz nada enquanto comandante das Forças Armadas, nem tem dito nada enquanto Presidente, aos enxovalhos sistemáticos que tem sido feitos à Nação, a sua Bandeira e História.
Eu não me referia apenas a "cá", até porque nós somos insignificantes.
Isto é uma estratégia a nível mundial
Não acho que um país com uma ZEE (e todos os recursos que lá existem) como a nossa, o país da UE com fronteiras mais próximas dos EUA, membro fundador da NATO, um dos mais importantes dentro da CPLP seja insignificante.
E no entanto um dos mais vulneráveis em todos os aspetos.
É mesmo a pedi-las...
A insignificância é mais a nível da capacidade de resposta aos diversos, possíveis, cenários, e ao nível do poder de decisão. O potencial e o valor estratégico existe, já a qualidade dos decisores e a política de defesa, deixam muito a desejar...
A mim o que mais me espanta é o PR nada dizer!
Eu não me referia apenas a "cá", até porque nós somos insignificantes.
Isto é uma estratégia a nível mundial
Não acho que um país com uma ZEE (e todos os recursos que lá existem) como a nossa, o país da UE com fronteiras mais próximas dos EUA, membro fundador da NATO, um dos mais importantes dentro da CPLP seja insignificante.
E no entanto um dos mais vulneráveis em todos os aspetos.
É mesmo a pedi-las...
A insignificância é mais a nível da capacidade de resposta aos diversos, possíveis, cenários, e ao nível do poder de decisão. O potencial e o valor estratégico existe, já a qualidade dos decisores e a política de defesa, deixam muito a desejar...
A mim o que mais me espanta é o PR nada dizer!
E porque é que esse boneco se haveria de pronunciar? Até parece que está muito preocupado
https://www.dailymail.co.uk/news/article-9591635/US-Navy-retire-two-littoral-warships-14-years-early-mission-obsolete.html
:mrgreen: ::) :-X
Aqui está uma MEKO 200 com upgrade À séria !!! yu23x1
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/fTqQHa.jpg) (https://imageshack.com/i/pofTqQHaj)
Abraços
Aqui está uma MEKO 200 com upgrade À séria !!! yu23x1Um MLU destes eu não me importava nada...
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/fTqQHa.jpg) (https://imageshack.com/i/pofTqQHaj)
Abraços
Aqui está uma MEKO 200 com upgrade À séria !!! yu23x1
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/fTqQHa.jpg) (https://imageshack.com/i/pofTqQHaj)
Abraços
"Velhinha" mas tesuda
Aqui está uma MEKO 200 com upgrade À séria !!! yu23x1Um MLU destes eu não me importava nada...
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/fTqQHa.jpg) (https://imageshack.com/i/pofTqQHaj)
Abraços
Ter feito o MLU as MEKO quando esteve previsto é uma coisa, fazer agora não faz sentido.Seria uma opção válida, mas infelizmente é claro para mim que os dias de termos 5 fragatas estão contados... a longo prazo vão ser 3, talvez 4, com um pouco de sorte... infelizmente foi. Isto que chegámos...
Eu pegava no dinheiro da LPM prevista para o mini MLU das MEKO e ia buscar a M holandesa para o lugar da VdG.
Aqui está uma MEKO 200 com upgrade À séria !!! yu23x1
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/fTqQHa.jpg) (https://imageshack.com/i/pofTqQHaj)
Abraços
http://www.jornaldaeconomiadomar.com/26807-2/
Fragatas novas só saberemos quais são em 2030 e serão nossas em 2035...Vamos esperar sentados !
Abc,
Há uns meses penso que o PereiraMarques, meteu aqui um DR onde estava escrito que tinha sido criada uma comissão dentro da MdG para preparar a compra das novas fragatas, alguem consegue por aqui?
Obrigado,
Parabéns ao NRP Álvares Cabral pelos 30 anos de missões cumpridas
A fragata Álvares Cabral foi aumentada ao efetivo dos navios da Marinha no dia 24 de maio de 1991.
Para a atual e anteriores guarnições fica uma saudação especial por três décadas a servir Portugal com brio e por toda a dedicação ao navio.
(https://scontent.fopo2-2.fna.fbcdn.net/v/t1.6435-9/189891576_4270428606311623_2838424680770399624_n.jpg?_nc_cat=100&ccb=1-3&_nc_sid=730e14&_nc_ohc=6EDjD_K_HGsAX_OUf-L&_nc_ht=scontent.fopo2-2.fna&oh=545db0ddbe6f9357a942912996561901&oe=60D1EC0B)
Há uns meses penso que o PereiraMarques, meteu aqui um DR onde estava escrito que tinha sido criada uma comissão dentro da MdG para preparar a compra das novas fragatas, alguem consegue por aqui?
Obrigado,
Verdade, mais um grupo que irá fazer um bonito relatório, mas nada sairá de lá.
Gregos a examinarem as MO governo holandês inclui elas no programa de fragatas grego na oferta da Sigma 11515, mas mesmo não vencendo as Sigma está disposta a fazer negócio na mesma em separado, o governo holandês quer é fazer dinheiro a qualquer custo e reduzir unidades por falta de efetivos, era a altura ideal para "atacar" o JdW, e os gregos não me admira que comprem as duas M até chegarem as fragatas novas ficam com duas boas unidades intermédias.
https://mobile.twitter.com/PtisiMagazine/status/1396762212707020801
Gregos a examinarem as MO governo holandês inclui elas no programa de fragatas grego na oferta da Sigma 11515, mas mesmo não vencendo as Sigma está disposta a fazer negócio na mesma em separado, o governo holandês quer é fazer dinheiro a qualquer custo e reduzir unidades por falta de efetivos, era a altura ideal para "atacar" o JdW, e os gregos não me admira que comprem as duas M até chegarem as fragatas novas ficam com duas boas unidades intermédias.
https://mobile.twitter.com/PtisiMagazine/status/1396762212707020801
Acenem já com as VdG! ;D
A Álvares Cabral, por exemplo, está a navegar, mas dizem as más-línguas que quase estará presa por cordas, por isso é despachá-las enquanto ainda possam render algum dinheiro.
Acenem já com as VdG! ;D
A Álvares Cabral, por exemplo, está a navegar, mas dizem as más-línguas que quase estará presa por cordas, por isso é despachá-las enquanto ainda possam render algum dinheiro.
Ainda o Cravinho vem dizer que a situação é normal ::)
https://www.navantia.es/wp-content/uploads/2018/05/ALFA-3000-1.pdf (https://www.navantia.es/wp-content/uploads/2018/05/ALFA-3000-1.pdf)
Não me lembro de ter sido postado isto aqui. Mais uma opção "low cost" a ter em conta. Guarnição de cerca de 100 elementos, deixava-se de colocar tanto a questão da falta de pessoal, podendo assim manter-se o número de 5 fragatas.
https://www.navantia.es/wp-content/uploads/2018/05/ALFA-3000-1.pdf (https://www.navantia.es/wp-content/uploads/2018/05/ALFA-3000-1.pdf)
Não me lembro de ter sido postado isto aqui. Mais uma opção "low cost" a ter em conta. Guarnição de cerca de 100 elementos, deixava-se de colocar tanto a questão da falta de pessoal, podendo assim manter-se o número de 5 fragatas.
https://www.navantia.es/wp-content/uploads/2018/05/ALFA-3000-1.pdf (https://www.navantia.es/wp-content/uploads/2018/05/ALFA-3000-1.pdf)
Não me lembro de ter sido postado isto aqui. Mais uma opção "low cost" a ter em conta. Guarnição de cerca de 100 elementos, deixava-se de colocar tanto a questão da falta de pessoal, podendo assim manter-se o número de 5 fragatas.
A grande diferença é que este navio encomendas hoje, em 2025 recebes o primeiro. Já as EPC não as consegues antes de 2030.
É óbvio que se arranjassem mais dinheiro para substituir as VdG ainda esta década, preferia algo como as A200, AH140 ou Sigma 11515. Dada a situação actual, já ficava contente com 2 AH140 bem equipadas.
Se ao menos a Embraer as construisse...
thyssenkrupp, Embraer and Atech sign a contract to build Brazilian Navy’s Tamandaré Class Ships
https://www.navantia.es/wp-content/uploads/2018/05/ALFA-3000-1.pdf (https://www.navantia.es/wp-content/uploads/2018/05/ALFA-3000-1.pdf)Essas são a solução interina proposta pela Navantia aos Grécios... eles dizem que as constroem em 24 meses...
Não me lembro de ter sido postado isto aqui. Mais uma opção "low cost" a ter em conta. Guarnição de cerca de 100 elementos, deixava-se de colocar tanto a questão da falta de pessoal, podendo assim manter-se o número de 5 fragatas.
esta é a 8ª proposta (!!!) que os gregos receberam... 8ª!!!Clientes sérios recebem propostas sérias.
A proposta da Gibbs&Cox para os Grécios... para o pessoal do Burke Fan Club, como eu, este Burke Lite é fantástico... e a corveta/fragata ligeira também não é nada má... esta é a 8ª proposta (!!!) que os gregos receberam... 8ª!!!O concurso internacional aberto pelos gregos está a ter uma adesão fantástica, têm um leque de ofertas excelente por onde escolher, com todo o tipo de características e capacidades, e com certeza vão conseguir um preço abaixo do que tinham pensado com esta ampla oferta que têm em mãos para escolher, e no fim vão ficar com 6 fragatas, as 4 novas do programa mais as 2 que precisam com urgência até terem as 4 operacionais, espectacular. Os nossos governantes que vejam e aprendam como se faz, nisto estamos a anos luz dos gregos, realmente cada vez mais somos a vergonha da NATO e da Europa.
https://navaldefence.gr/gibbscox-proposal-for-hellenic-navy/
olha eu já estou por tudo, qualquer m.... é melhor que nada!Se ao menos a Embraer as construisse...
Quem disse que não constroi? Ainda acabas com o Gripen e as Tamanderé... :mrgreen: :mrgreen:
https://embraer.com/global/en/news?slug=1206692-thyssenkrupp-embraer-and-atech-sign-a-contract-to-build-brazilian-navys-tamandare-class-ships (https://embraer.com/global/en/news?slug=1206692-thyssenkrupp-embraer-and-atech-sign-a-contract-to-build-brazilian-navys-tamandare-class-ships)Citarthyssenkrupp, Embraer and Atech sign a contract to build Brazilian Navy’s Tamandaré Class Ships
(https://www.edrmagazine.eu/wp-content/uploads/2020/03/thyssenkrupp-Embraer-Brazil.jpg)
Saudações
Gregos a examinarem as MO governo holandês inclui elas no programa de fragatas grego na oferta da Sigma 11515, mas mesmo não vencendo as Sigma está disposta a fazer negócio na mesma em separado, o governo holandês quer é fazer dinheiro a qualquer custo e reduzir unidades por falta de efetivos, era a altura ideal para "atacar" o JdW, e os gregos não me admira que comprem as duas M até chegarem as fragatas novas ficam com duas boas unidades intermédias.
https://mobile.twitter.com/PtisiMagazine/status/1396762212707020801
https://www.navalnews.com/naval-news/2021/06/naval-group-submits-a-new-offer-for-the-modernisation-of-the-hellenic-surface-fleet/
O programa grego só mostra que não faz sentido a MGP ter uma preferência por um modelo específico de navio, quando há tantas opções no mercado, que através de concurso se conseguem preços e propostas melhores.
O programa grego só mostra que não faz sentido a MGP ter uma preferência por um modelo específico de navio, quando há tantas opções no mercado, que através de concurso se conseguem preços e propostas melhores.
Os gregos são patriotas, não se vendem por um prato de lentilhas.
Olha Portugal sob ocupação alemã, teria o maior número de colaboracionistas por metro quadrado do mundo inteiro.
O português não tem espinha.
O programa grego só mostra que não faz sentido a MGP ter uma preferência por um modelo específico de navio, quando há tantas opções no mercado, que através de concurso se conseguem preços e propostas melhores.
Os gregos são patriotas, não se vendem por um prato de lentilhas.
Olha Portugal sob ocupação alemã, teria o maior número de colaboracionistas por metro quadrado do mundo inteiro.
O português não tem espinha.
E no entanto eles comem da mesma gamela que nós...ou vais dizer-me que eles não estão na UE/OTAN?!
Há é uma "pequena" diferença.
(https://assets.euromoneydigital.com/dims4/default/f426574/2147483647/strip/true/crop/780x520+0+0/resize/800x533!/quality/90/?url=http%3A%2F%2Feuromoney-brightspot.s3.amazonaws.com%2F95%2F3d%2F8d309ec8d5f90cb6ad1de9d77d96%2Frecep-tayyip-erdogan-turkey-780.jpg)
Se não tiverem umas Forças Armadas de jeito...vão-se em dois tempos.
Em Portugal dava perfeitamente para fazer um concurso semelhante, e com um prazo de execução ligeiramente mais alargado, para substituir as VdG e depois as BD, houvesse vontade. No concurso pediam-se propostas de uma solução intermédia, para substituir as VdG, que poderia ser algo desde fragatas em segunda-mão, até fragatas novas ligeiras ou médias, com preço acessível, bem equipadas e rápidas de construir, com um prazo de execução entre 2023 e 2027, e a segunda fase do concurso, para substituir as BD a partir de 2030 (se a proposta intermédia fosse navios em segunda-mão, a segunda fase abrangia igualmente a substituição destes navios, por 4 ou 5 novos).É isso mesmo está contratado para Ministro da Defesa.
Por exemplo uma proposta alemã podia incluir 2 F-123 e 1 U-214 novo, ou 2 A200 + 1 U-214, ou 3 A200. E na segunda fase fragatas novas como as MKS 180 ou uma versão mais avançada das A200/versão AAW.
Uma proposta francesa (ou italiana) poderia incluir FREMMs que tenham em operação, ou FREMMs novas semelhantes à marroquina (menos capaz, mas mais barata que as francesas), e na segunda fase FREMM AAW ou versão equivalente das FDI.
Proposta holandesa poderia incluir as 2 M, quiçá incluir os draga-minas, e posteriormente as AWSF. Em alternativa, em vez das M, propunham as Sigma 10514 ou 11515 novas.
Os espanhóis podiam incluir as A3000, e posteriormente as F110.
E por aí em diante. O concurso grego apenas demonstrou que o céu é o limite.
Em Portugal dava perfeitamente para fazer um concurso semelhante, e com um prazo de execução ligeiramente mais alargado, para substituir as VdG e depois as BD, houvesse vontade. No concurso pediam-se propostas de uma solução intermédia, para substituir as VdG, que poderia ser algo desde fragatas em segunda-mão, até fragatas novas ligeiras ou médias, com preço acessível, bem equipadas e rápidas de construir, com um prazo de execução entre 2023 e 2027, e a segunda fase do concurso, para substituir as BD a partir de 2030 (se a proposta intermédia fosse navios em segunda-mão, a segunda fase abrangia igualmente a substituição destes navios, por 4 ou 5 novos).É isso mesmo está contratado para Ministro da Defesa.
Por exemplo uma proposta alemã podia incluir 2 F-123 e 1 U-214 novo, ou 2 A200 + 1 U-214, ou 3 A200. E na segunda fase fragatas novas como as MKS 180 ou uma versão mais avançada das A200/versão AAW.
Uma proposta francesa (ou italiana) poderia incluir FREMMs que tenham em operação, ou FREMMs novas semelhantes à marroquina (menos capaz, mas mais barata que as francesas), e na segunda fase FREMM AAW ou versão equivalente das FDI.
Proposta holandesa poderia incluir as 2 M, quiçá incluir os draga-minas, e posteriormente as AWSF. Em alternativa, em vez das M, propunham as Sigma 10514 ou 11515 novas.
Os espanhóis podiam incluir as A3000, e posteriormente as F110.
E por aí em diante. O concurso grego apenas demonstrou que o céu é o limite.
Já havia falado disso antes depois do sucesso que está a ser o concurso internacional para as fragatas gregas, Portugal só tinha de seguir o mesmo caminho e no próximo ano na revisão da LPM incluir a abertura de um concurso já em 2022/23 para 3 novas fragatas, penso que nem vale a pena unidades intermédias até chegar as novas fragatas é manter as VdG a navegar até lá e quando chegar a primeira fragata é vender as VdG, prefiro que toda a verba seja investida em novas fragatas e de certeza que iriam aparecer quase tantas propostas como aos gregos e os que não vencerem o concurso são capazes de reduzir ainda mais o preço neste novo concurso, é uma oportunidade que a Marinha e o ministério da defesa já deviam estar a pensar e a preparar.
É isso mesmo está contratado para Ministro da Defesa.
Já havia falado disso antes depois do sucesso que está a ser o concurso internacional para as fragatas gregas, Portugal só tinha de seguir o mesmo caminho e no próximo ano na revisão da LPM incluir a abertura de um concurso já em 2022/23 para 3 novas fragatas, penso que nem vale a pena unidades intermédias até chegar as novas fragatas é manter as VdG a navegar até lá e quando chegar a primeira fragata é vender as VdG, prefiro que toda a verba seja investida em novas fragatas e de certeza que iriam aparecer quase tantas propostas como aos gregos e os que não vencerem o concurso são capazes de reduzir ainda mais o preço neste novo concurso, é uma oportunidade que a Marinha e o ministério da defesa já deviam estar a pensar e a preparar.
Em Portugal dava perfeitamente para fazer um concurso semelhante, e com um prazo de execução ligeiramente mais alargado, para substituir as VdG e depois as BD, houvesse vontade. No concurso pediam-se propostas de uma solução intermédia, para substituir as VdG, que poderia ser algo desde fragatas em segunda-mão, até fragatas novas ligeiras ou médias, com preço acessível, bem equipadas e rápidas de construir, com um prazo de execução entre 2023 e 2027, e a segunda fase do concurso, para substituir as BD a partir de 2030 (se a proposta intermédia fosse navios em segunda-mão, a segunda fase abrangia igualmente a substituição destes navios, por 4 ou 5 novos).É isso mesmo está contratado para Ministro da Defesa.
Por exemplo uma proposta alemã podia incluir 2 F-123 e 1 U-214 novo, ou 2 A200 + 1 U-214, ou 3 A200. E na segunda fase fragatas novas como as MKS 180 ou uma versão mais avançada das A200/versão AAW.
Uma proposta francesa (ou italiana) poderia incluir FREMMs que tenham em operação, ou FREMMs novas semelhantes à marroquina (menos capaz, mas mais barata que as francesas), e na segunda fase FREMM AAW ou versão equivalente das FDI.
Proposta holandesa poderia incluir as 2 M, quiçá incluir os draga-minas, e posteriormente as AWSF. Em alternativa, em vez das M, propunham as Sigma 10514 ou 11515 novas.
Os espanhóis podiam incluir as A3000, e posteriormente as F110.
E por aí em diante. O concurso grego apenas demonstrou que o céu é o limite.
Já havia falado disso antes depois do sucesso que está a ser o concurso internacional para as fragatas gregas, Portugal só tinha de seguir o mesmo caminho e no próximo ano na revisão da LPM incluir a abertura de um concurso já em 2022/23 para 3 novas fragatas, penso que nem vale a pena unidades intermédias até chegar as novas fragatas é manter as VdG a navegar até lá e quando chegar a primeira fragata é vender as VdG, prefiro que toda a verba seja investida em novas fragatas e de certeza que iriam aparecer quase tantas propostas como aos gregos e os que não vencerem o concurso são capazes de reduzir ainda mais o preço neste novo concurso, é uma oportunidade que a Marinha e o ministério da defesa já deviam estar a pensar e a preparar.
A resposta:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.navyrecognition.com%2Fimages%2Fstories%2Fnews%2F2014%2Fdecember%2FMEKO_A-200_Frigate_generic_Blohm%252BVoss_TKMS.jpg&hash=9df602a922c6b94941e6d6ebbc47a27a)
x3
127 mm, 4x4 Harpoon Block II, 1xRAM, 1x CIWS,SMART-L,MK-48, ESSM Block II, CIWS? e no futuro SH-60 SeaHawk.
Pronto e ficávamos muito bem servidos :Em Portugal dava perfeitamente para fazer um concurso semelhante, e com um prazo de execução ligeiramente mais alargado, para substituir as VdG e depois as BD, houvesse vontade. No concurso pediam-se propostas de uma solução intermédia, para substituir as VdG, que poderia ser algo desde fragatas em segunda-mão, até fragatas novas ligeiras ou médias, com preço acessível, bem equipadas e rápidas de construir, com um prazo de execução entre 2023 e 2027, e a segunda fase do concurso, para substituir as BD a partir de 2030 (se a proposta intermédia fosse navios em segunda-mão, a segunda fase abrangia igualmente a substituição destes navios, por 4 ou 5 novos).É isso mesmo está contratado para Ministro da Defesa.
Por exemplo uma proposta alemã podia incluir 2 F-123 e 1 U-214 novo, ou 2 A200 + 1 U-214, ou 3 A200. E na segunda fase fragatas novas como as MKS 180 ou uma versão mais avançada das A200/versão AAW.
Uma proposta francesa (ou italiana) poderia incluir FREMMs que tenham em operação, ou FREMMs novas semelhantes à marroquina (menos capaz, mas mais barata que as francesas), e na segunda fase FREMM AAW ou versão equivalente das FDI.
Proposta holandesa poderia incluir as 2 M, quiçá incluir os draga-minas, e posteriormente as AWSF. Em alternativa, em vez das M, propunham as Sigma 10514 ou 11515 novas.
Os espanhóis podiam incluir as A3000, e posteriormente as F110.
E por aí em diante. O concurso grego apenas demonstrou que o céu é o limite.
Já havia falado disso antes depois do sucesso que está a ser o concurso internacional para as fragatas gregas, Portugal só tinha de seguir o mesmo caminho e no próximo ano na revisão da LPM incluir a abertura de um concurso já em 2022/23 para 3 novas fragatas, penso que nem vale a pena unidades intermédias até chegar as novas fragatas é manter as VdG a navegar até lá e quando chegar a primeira fragata é vender as VdG, prefiro que toda a verba seja investida em novas fragatas e de certeza que iriam aparecer quase tantas propostas como aos gregos e os que não vencerem o concurso são capazes de reduzir ainda mais o preço neste novo concurso, é uma oportunidade que a Marinha e o ministério da defesa já deviam estar a pensar e a preparar.
A resposta:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.navyrecognition.com%2Fimages%2Fstories%2Fnews%2F2014%2Fdecember%2FMEKO_A-200_Frigate_generic_Blohm%252BVoss_TKMS.jpg&hash=9df602a922c6b94941e6d6ebbc47a27a)
x3
127 mm, 4x4 Harpoon Block II, 1xRAM, 1x CIWS,SMART-L,MK-48, ESSM Block II, CIWS? e no futuro SH-60 SeaHawk.
falta ai SM-2 ;)
Mk48? Mas quanto ao concurso, se Portugal fizesse algo semelhante ninguém se apresentava. Com o historial de aquisições militares que temos (EC135, A400M, NH90, sucessivos concursos de armas ligeiras ao longo de 30 anos), nenhuma empresa no seu perfeito juízo perderia tempo connosco. Já para não falar na falta de pagamento dos MLU dos Lynx e das BD. República de bananas.
Mk48? Mas quanto ao concurso, se Portugal fizesse algo semelhante ninguém se apresentava. Com o historial de aquisições militares que temos (EC135, A400M, NH90, sucessivos concursos de armas ligeiras ao longo de 30 anos), nenhuma empresa no seu perfeito juízo perderia tempo connosco. Já para não falar na falta de pagamento dos MLU dos Lynx e das BD. República de bananas.
https://www.navalanalyses.com/2021/04/infographics-48-characteristics-of.html (https://www.navalanalyses.com/2021/04/infographics-48-characteristics-of.html)Muito bom o quadro (só falta os preços ;D), acho que para nós entre a AH140, Sigma 11515 e Meko A200 seria o ideal para nós em termos de capacidade/preço para o que precisamos e podemos comprar, mas claro só sabendo os preços propostos.
(https://1.bp.blogspot.com/-75hFW0JufoU/YIxWNGLJADI/AAAAAAAASaY/bVl2Wci1f_UsMxDMIeZthvxt0U2jNgM9gCNcBGAsYHQ/w628-h760/Frigate%2Bcandidates%2BGreece.jpg)
Comparando com as M
(https://1.bp.blogspot.com/-JOgdKoKQ9xA/YIwiOwmB5SI/AAAAAAAASaE/aZuIj9WX9q8ChESg_1GnVBxzAydcKl9NwCNcBGAsYHQ/w641-h1019/Interim%2Bsolution.jpg)
As MEKO A200 com 3800 ton, possuem características muito interessantes.
Senhores do golf, na revisão da LPM em 2022...
O orçamento total do programa é 5000 M€... isso inclui as quatro fragatas novas, o MLU das 4 Hydra e duas fragatas usadas ou corvetas novas de transição... e os mísseis claro...
As Meko e as Sigma possivelmente viessem por esse valor mas teríamos de comprar poucos mísseis por navio. O planeamento deveria ser esse 3 novas fragatas agora esta década e 2 na próxima década para substituir as BD.O orçamento total do programa é 5000 M€... isso inclui as quatro fragatas novas, o MLU das 4 Hydra e duas fragatas usadas ou corvetas novas de transição... e os mísseis claro...
3 MEKO A200, para nós, "chave na mão", penso que por 1350 a 1400 milhões se conseguia, sendo que em 2035, poder-se-ia adquirir 2 FFG com 6000 ton, e foco em AAW, para substituir as BD. (F-110, FREEM AAW,Type26)....
Meio mundo está a tentar entrar neste negócio, são 4 Fragatas novas e a modernização de outras tantas. Não há muitos países a entrar numa destas neste momento.
O orçamento total do programa é 5000 M€... isso inclui as quatro fragatas novas, o MLU das 4 Hydra e duas fragatas usadas ou corvetas novas de transição... e os mísseis claro...
3 MEKO A200, para nós, "chave na mão", penso que por 1350 a 1400 milhões se conseguia, sendo que em 2035, poder-se-ia adquirir 2 FFG com 6000 ton, e foco em AAW, para substituir as BD. (F-110, FREEM AAW,Type26)....
O orçamento total do programa é 5000 M€... isso inclui as quatro fragatas novas, o MLU das 4 Hydra e duas fragatas usadas ou corvetas novas de transição... e os mísseis claro...
3 MEKO A200, para nós, "chave na mão", penso que por 1350 a 1400 milhões se conseguia, sendo que em 2035, poder-se-ia adquirir 2 FFG com 6000 ton, e foco em AAW, para substituir as BD. (F-110, FREEM AAW,Type26)....
O orçamento total do programa é 5000 M€... isso inclui as quatro fragatas novas, o MLU das 4 Hydra e duas fragatas usadas ou corvetas novas de transição... e os mísseis claro...
3 MEKO A200, para nós, "chave na mão", penso que por 1350 a 1400 milhões se conseguia, sendo que em 2035, poder-se-ia adquirir 2 FFG com 6000 ton, e foco em AAW, para substituir as BD. (F-110, FREEM AAW,Type26)....
O orçamento total do programa é 5000 M€... isso inclui as quatro fragatas novas, o MLU das 4 Hydra e duas fragatas usadas ou corvetas novas de transição... e os mísseis claro...
3 MEKO A200, para nós, "chave na mão", penso que por 1350 a 1400 milhões se conseguia, sendo que em 2035, poder-se-ia adquirir 2 FFG com 6000 ton, e foco em AAW, para substituir as BD. (F-110, FREEM AAW,Type26)....
Sem dúvida era sair já da lama, esquecendo mexidas nas VDG.
Isso e cortar dois NPO e melhorar um pouco os restantes.
Mas alguém tinha de dizer que NPO não são fragatas nem corvetas ou sequer Patrulhas Oceânicos que se prezem e, assumir que têm é a complexidade de navios de recreio para Almirantes e políticos.
MLU mais completo? Dado o estado da VdG, uma boa fatia do orçamento original para o MLU, ia para a sua recuperação, sobrando ainda menos dinheiro para capacitar os navios para mais 10/15 anos de uso. Se o orçamento original não dava para nada, agora muito menos.
Ainda acho que uma das opções a ter em conta, era irmos buscar o JdW e a Van Speijk (arrumando de vez a VdG), e simultaneamente encomendar 2 fragatas para substituir as restantes duas VdG. O investimento seria até inferior ao necessário para substituir as 3 VdG por 3 navios novos.
MLU mais completo? Dado o estado da VdG, uma boa fatia do orçamento original para o MLU, ia para a sua recuperação, sobrando ainda menos dinheiro para capacitar os navios para mais 10/15 anos de uso. Se o orçamento original não dava para nada, agora muito menos.
Ainda acho que uma das opções a ter em conta, era irmos buscar o JdW e a Van Speijk (arrumando de vez a VdG), e simultaneamente encomendar 2 fragatas para substituir as restantes duas VdG. O investimento seria até inferior ao necessário para substituir as 3 VdG por 3 navios novos.
MLU mais completo? Dado o estado da VdG, uma boa fatia do orçamento original para o MLU, ia para a sua recuperação, sobrando ainda menos dinheiro para capacitar os navios para mais 10/15 anos de uso. Se o orçamento original não dava para nada, agora muito menos.
Ainda acho que uma das opções a ter em conta, era irmos buscar o JdW e a Van Speijk (arrumando de vez a VdG), e simultaneamente encomendar 2 fragatas para substituir as restantes duas VdG. O investimento seria até inferior ao necessário para substituir as 3 VdG por 3 navios novos.
É uma hipótese que poderia estar em cima da mesa, ficar-mos com 3 M e adquirir 2 FFG multi-propósito, mas....usadas, as 2 ZevenProvincien!
Era um pack interessante, numa primeira fase o Witt e a M e daqui a alguns anos 2 Zeven! Com SM-2 claro. É isto ou 3 MEKOA200 novas, na revisão de 2022 da LPM, ou então NADA!
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/7/73/HNLMS_De_Ruyter_%28F804%29_NATO_Gdynia_25_05_07_200.jpg)
MLU mais completo? Dado o estado da VdG, uma boa fatia do orçamento original para o MLU, ia para a sua recuperação, sobrando ainda menos dinheiro para capacitar os navios para mais 10/15 anos de uso. Se o orçamento original não dava para nada, agora muito menos.
Ainda acho que uma das opções a ter em conta, era irmos buscar o JdW e a Van Speijk (arrumando de vez a VdG), e simultaneamente encomendar 2 fragatas para substituir as restantes duas VdG. O investimento seria até inferior ao necessário para substituir as 3 VdG por 3 navios novos.
É uma hipótese que poderia estar em cima da mesa, ficar-mos com 3 M e adquirir 2 FFG multi-propósito, mas....usadas, as 2 ZevenProvincien!
Era um pack interessante, numa primeira fase o Witt e a M e daqui a alguns anos 2 Zeven! Com SM-2 claro. É isto ou 3 MEKOA200 novas, na revisão de 2022 da LPM, ou então NADA!
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/7/73/HNLMS_De_Ruyter_%28F804%29_NATO_Gdynia_25_05_07_200.jpg)
As DZP não estarão disponíveis antes de 2030, talvez só mesmo 2035, dependendo da rapidez com que os holandeses as consigam substituir. Portanto as DZP estão fora do baralho quanto a uma opção para esta década.
E porquê as A200 ou nada? Existem mais opções, com valores semelhantes e capacidades igualmente interessantes, como as AH140 e possivelmente as Sigma 11515. Faz mais sentido abrir concurso, colocar um valor "fixo" e esperar propostas.
MLU mais completo? Dado o estado da VdG, uma boa fatia do orçamento original para o MLU, ia para a sua recuperação, sobrando ainda menos dinheiro para capacitar os navios para mais 10/15 anos de uso. Se o orçamento original não dava para nada, agora muito menos.
Ainda acho que uma das opções a ter em conta, era irmos buscar o JdW e a Van Speijk (arrumando de vez a VdG), e simultaneamente encomendar 2 fragatas para substituir as restantes duas VdG. O investimento seria até inferior ao necessário para substituir as 3 VdG por 3 navios novos.
Sabem o que é que este tópico parece? Aquele jogo, o "World of Warships", em que se imaginam marinhas e navios...
Desçam à Terra, o futuro serão duas ou 3 fragatas + X NPOs, não vale a pena tecer cenários impossiveis
(Não levem a mal o desabafo, eu também já fui jovem e cheio de ilusões....)
According to exclusive information of thepressroom.gr, at the top of the list of the Navy is the Dutch proposal with the frigates type Sigma 11515, followed by the French with the Belharra, while the first trio closes with the frigates Arrowhead 140 of the English. In fourth place are the Spaniards with the F-110 frigate and last Americans with the MMSC. The Germans were left out of the evaluation.
Já que estamos numa de sonhar....
PHOTO GALLERY #37: Absalon and Iver Huidfeldt, frigates of the Royal Danish Navy
(https://1.bp.blogspot.com/-EI6c0VAxyeI/YDokn0ZzExI/AAAAAAAASHo/BK07XrTy_I8FSfX5olgTRDr3B9OhsP0BQCNcBGAsYHQ/s2048/IMG_2038.jpg)
:arrow: https://www.navalanalyses.com/2021/02/photo-gallery-37-absalon-and-iver.html
Para além da tonelagem e dimensões - mas chapa é barato - há assim tantos diferenças entre as Sigma 11515 e as "novas" M, as "Anti-Submarine Warfare Frigate (ASWF)"? Sempre julguei serem estas últimas a aposta holandesa... ou os prazos não o iriam permitir?
En el ejercicio Formidable Shield 21 con 16 barcos OTAN participando, pocos fueron los que reaccionaron al ataque del misil rozaolas, y menos lo que dieron en el blanco.
Sería interesante saber cuales fueron los barcos que funcionaron y cuales no, aunque quizá sea información clasificada.
No caso grego, aparentemente as preferidas pela Marinha Helénica serão as SIGMA 11515.CitarAccording to exclusive information of thepressroom.gr, at the top of the list of the Navy is the Dutch proposal with the frigates type Sigma 11515, followed by the French with the Belharra, while the first trio closes with the frigates Arrowhead 140 of the English. In fourth place are the Spaniards with the F-110 frigate and last Americans with the MMSC. The Germans were left out of the evaluation.
https://www.thepressroom.gr/amyna/apokleistiko-pos-axiologise-polemiko-naytiko-tis-ypopsifies-nees-fregates-gia-ton-stolo-mas/amp?
Eu consideraria o nº mínimo de mísseis necessários, o suficiente para "encher" 2 ou 3 fragatas, pois é o necessário para responder a uma necessidade que surgisse de imediato. E falo em encher uma M, e 1 fragata nova que possuísse entre 16 e 32 VLS. A M estaria obviamente limitada aos ESSM e Harpoon, já o leque para as novas fragatas poderia ser muito mais abrangente, consoante o modelo de VLS, a quantidade de células e a função do navio.
De qualquer das formas, se tivéssemos uma fragata com 32 VLS, seria um desperdício estar apenas equipada com ESSM (quad-packed), pois só aí seriam necessários 128 mísseis, o que nos custaria, para um único navio, quase 230 milhões de dólares.
https://www.thedrive.com/the-war-zone/38102/here-is-what-each-of-the-navys-ship-launched-missiles-actually-costs (https://www.thedrive.com/the-war-zone/38102/here-is-what-each-of-the-navys-ship-launched-missiles-actually-costs)
Em vez disso, enchia um navio com 32 VLS Mk-41 Strike Length com:
-32 ESSM (8 células)
-16 SM-2/SM-6
-8 Tomahawk
Esta configuração, muito mais versátil que um navio com 128 ESSM, fica também mais barata. E isto poderia ser ainda mais barato, se conseguíssemos arranjar alguns SM-2 mais antigos, do stock excedentário de algum país que os esteja a substituir pelas novas versões.
Mas isto são detalhes. É importante discutir o que se pretende desde logo, 3 M + 2 fragatas novas em 2025, ou 2 M + 3 fragatas novas na mesma data.
Na primeira opção, dava para assumir as 3 M (com a Van Speijk) como fragatas primariamente ASW, e assim as 2 novas, poderiam ter um maior foco em AAW. Esta opção seria mais barata, já que por menos de 100 milhões, comprávamos a Van Speijk, e talvez 1200 milhões para as 2 novas (AH140 por exemplo). E mantinham-se 5 fragatas por aproximadamente 1300 milhões.
A segunda opção, manter as 2 M existentes, substituindo então as VdG por 3 novas GP/ASW. Isto obrigava a um investimento optimista de 1500 milhões, sendo que a Marinha continuaria com fragatas algo limitadas em capacidade AA, mas mais forte em ASW.
Agora era escolher o rumo. Nota que os navios novos, teriam como base o canhão de 76mm Strales ou Sovraponte, 2 armas remotas, Harpoon Block 2 modernizados dos existentes e 2 CIWS cada, sendo um deles um Phalanx aproveitado das VdG. Isto permitiria reduzir alguns dos custos.
Sempre são mais baratos que os SM-6. :mrgreen:
Ter Tomahawk é apenas uma forma de tirar o máximo partido das capacidades do navio. Já nos basta o subaproveitamento dos F-16, capazes de usar um grande leque de armas, e continuarmos com o mesmo armamento do tempo dos A-7, à excepção das bombas guiadas e dos AMRAAM.
Na versão mais recente do Tomahawk, com capacidade de atacar navios, torna-se ainda mais uma mais valia. É um multiplicador de força, e que conferia à Marinha maior versatilidade. Mesmo para a NATO, só temos todos a ganhar em ter mais plataformas com este tipo de capacidade.
Se vai acontecer, claro que não, tal como pelo andar da carruagem, mais depressa temos NPOs como meios de combate de superfície, do que fragatas novas, mas ao menos que se coloque em cima da mesa ideias menos "civis".
Caros? Cada Tomahawk custará aproximadamente 2 ESSM Block 2, e pouco mais caro deverá ser que o NSM ou um Harpoon Block 2. :mrgreen:
E ser ou não o PS no poder, é irrelevante, pois o mais provável é que se viéssemos a ter navios com capacidade para os mísseis, seria daqui a alguns anos, logo o actual governo já não estará no poder. E se só houver substitutas para as fragatas actuais em 2035 como "planeado", ainda menos relevante será o poder político actual.
Já agora, com a aparente preferência grega pela proposta holandesa, e se incluir as 2 M, estas deixam de ser opção para nós. Logo há que pensar em alternativas para substituir as VdG, se querem ter alguma capacidade decente antes do fim da década.
Ter Tomahawk é apenas uma forma de tirar o máximo partido das capacidades do navio. Já nos basta o subaproveitamento dos F-16, capazes de usar um grande leque de armas, e continuarmos com o mesmo armamento do tempo dos A-7, à excepção das bombas guiadas e dos AMRAAM.
Na versão mais recente do Tomahawk, com capacidade de atacar navios, torna-se ainda mais uma mais valia. É um multiplicador de força, e que conferia à Marinha maior versatilidade. Mesmo para a NATO, só temos todos a ganhar em ter mais plataformas com este tipo de capacidade.
Se vai acontecer, claro que não, tal como pelo andar da carruagem, mais depressa temos NPOs como meios de combate de superfície, do que fragatas novas, mas ao menos que se coloque em cima da mesa ideias menos "civis".
Esquece isso, além de teres de ter autorização dos EUA para os usar, são caros, e como é óbvio com governo PS apoiado pelo PC e BE, nunca vai acontecer.
Se tiveres 3 MEKO A200, com ESSM e SM-2 era mesmo muito bom !
Abc,
Para além da tonelagem e dimensões - mas chapa é barato - há assim tantos diferenças entre as Sigma 11515 e as "novas" M, as "Anti-Submarine Warfare Frigate (ASWF)"? Sempre julguei serem estas últimas a aposta holandesa... ou os prazos não o iriam permitir?
Certamente terá sido pelos prazos, dado que para a própria marinha holandesa, as ASWF sofreram adiamentos em 2020 para a primeira ser entregue em 2028.En el ejercicio Formidable Shield 21 con 16 barcos OTAN participando, pocos fueron los que reaccionaron al ataque del misil rozaolas, y menos lo que dieron en el blanco.
Sería interesante saber cuales fueron los barcos que funcionaron y cuales no, aunque quizá sea información clasificada.
Seria sem dúvida interessante saber. Entretanto, julgo que esse exercício não teve participação de nenhum navio português.
Entretanto vai iniciar-se o BALTOPS, sem participação de qualquer meio português
https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/exercicio-da-nato-no-baltico-comandado-desde-oeiras-comeca-hoje-com-4-mil-militares-747583
Mas nem tudo é mau, é comandado a partir de Oeiras (*orgulho*)
Nem um NPO conseguiram mandar? :(
Andam aí alguns pelas redes sociais, que dizem que a MDG está super-bem equipada, coitados.... ::) :bang:
Entretanto vai iniciar-se o BALTOPS, sem participação de qualquer meio português
https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/exercicio-da-nato-no-baltico-comandado-desde-oeiras-comeca-hoje-com-4-mil-militares-747583
Mas nem tudo é mau, é comandado a partir de Oeiras (*orgulho*)
Nem um NPO conseguiram mandar? :(
Entretanto vai iniciar-se o BALTOPS, sem participação de qualquer meio português
https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/exercicio-da-nato-no-baltico-comandado-desde-oeiras-comeca-hoje-com-4-mil-militares-747583
Mas nem tudo é mau, é comandado a partir de Oeiras (*orgulho*)
Nem um NPO conseguiram mandar? :(
Mas alguma vez enviamos algum meio para este exercício no passado?
Na melhor das hipóteses é quando temos alguma fragata no SNMG1, e vai participando nos exercícios que essa força for.
Viva, como nem tudo pode ser más noticias cá vai.
Desde Setembro de 2020, que está criado um grupo de trabalho, intitulado NGF (New Generation Frigates) na Marinha Portuguesa, e pelos vistos a trabalhar arduamente no assunto.
Vamos aguardar.
8)
Entretanto vai iniciar-se o BALTOPS, sem participação de qualquer meio português
https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/exercicio-da-nato-no-baltico-comandado-desde-oeiras-comeca-hoje-com-4-mil-militares-747583
Mas nem tudo é mau, é comandado a partir de Oeiras (*orgulho*)
Nem um NPO conseguiram mandar? :(
Mas alguma vez enviamos algum meio para este exercício no passado?
Na melhor das hipóteses é quando temos alguma fragata no SNMG1, e vai participando nos exercícios que essa força for.
Devem ser mais os exercícios em que não participamos, do que aqueles em que participamos. Tudo o que for exercício de fogos reais, sobretudo os que envolvem lançamento de mísseis, nem pensar. Noutros exercícios igualmente complexos, como ASW e guerra de minas, enviamos pessoal para "avaliar".Viva, como nem tudo pode ser más noticias cá vai.
Desde Setembro de 2020, que está criado um grupo de trabalho, intitulado NGF (New Generation Frigates) na Marinha Portuguesa, e pelos vistos a trabalhar arduamente no assunto.
Vamos aguardar.
8)
Isso vai ser um grupo de trabalho para durar 10 anos no mínimo, não? É que se nada mudar na LPM/financiamento da Marinha, de modo a que se comprem novas fragatas, é uma autêntica perda de tempo. E 10 anos é muito tempo, depressa o modelo/equipamento do navio escolhido fica ultrapassado ao fim desses anos.
Eles que façam uns printouts aqui do fórum... talvez ajude... podemos mandar sugestões, lol?Entretanto vai iniciar-se o BALTOPS, sem participação de qualquer meio português
https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/exercicio-da-nato-no-baltico-comandado-desde-oeiras-comeca-hoje-com-4-mil-militares-747583
Mas nem tudo é mau, é comandado a partir de Oeiras (*orgulho*)
Nem um NPO conseguiram mandar? :(
Mas alguma vez enviamos algum meio para este exercício no passado?
Na melhor das hipóteses é quando temos alguma fragata no SNMG1, e vai participando nos exercícios que essa força for.
Devem ser mais os exercícios em que não participamos, do que aqueles em que participamos. Tudo o que for exercício de fogos reais, sobretudo os que envolvem lançamento de mísseis, nem pensar. Noutros exercícios igualmente complexos, como ASW e guerra de minas, enviamos pessoal para "avaliar".Viva, como nem tudo pode ser más noticias cá vai.
Desde Setembro de 2020, que está criado um grupo de trabalho, intitulado NGF (New Generation Frigates) na Marinha Portuguesa, e pelos vistos a trabalhar arduamente no assunto.
Vamos aguardar.
8)
Isso vai ser um grupo de trabalho para durar 10 anos no mínimo, não? É que se nada mudar na LPM/financiamento da Marinha, de modo a que se comprem novas fragatas, é uma autêntica perda de tempo. E 10 anos é muito tempo, depressa o modelo/equipamento do navio escolhido fica ultrapassado ao fim desses anos.
Só posso dizer que está a trabalhar no assunto afincadamente.
Abc,
Viva, como nem tudo pode ser más noticias cá vai.
Desde Setembro de 2020, que está criado um grupo de trabalho, intitulado NGF (New Generation Frigates) na Marinha Portuguesa, e pelos vistos a trabalhar arduamente no assunto.
Vamos aguardar.
8)
Viva, como nem tudo pode ser más noticias cá vai.É bom que trabalhem bem e guardem cópias, porque quando forem entregar o trabalho/relatório ao Ministro já estou a ver o que vai acontecer ou queima ou gaveta com ele.
Desde Setembro de 2020, que está criado um grupo de trabalho, intitulado NGF (New Generation Frigates) na Marinha Portuguesa, e pelos vistos a trabalhar arduamente no assunto.
Vamos aguardar.
8)
Ai esta juventude sonhadora...
Ai esta juventude sonhadora...
....
Vamos aguardar !
Viva, como nem tudo pode ser más noticias cá vai.
Desde Setembro de 2020, que está criado um grupo de trabalho, intitulado NGF (New Generation Frigates) na Marinha Portuguesa, e pelos vistos a trabalhar arduamente no assunto.
Vamos aguardar.
8)
"Ironia" está mal escrito
Grupo de trabalho desde Setembro de 2020.
Então ainda falta uns dois anos para acabarem por mandar algo, que depois fica 10 a espera e depois fora de tempo por entretanto os custos previstos pelo grupo de trabalho uma dúzia de anos antes aumentaram
Olha que se não tivesse havido financiamento para as VdG no início dos anos 90, se calhar as Type 21 eram mesmo a única solução, ou algo do mesmo nível tecnológico. Ou então ficavas com as JB e mai nada, com sorte colocavam os Exocet nelas. ::)
Quando ao novo programa, gostava de ser surpreendido com um plano para curto prazo, mas na melhor das hipóteses, só além de 2030. Isto se não for cancelado a meio, e optem por navios em segunda-mão.
Boa Tarde,Terá de ser muito contundente para convencer os políticos que atingimos o estado crítico e que é urgente a aquisição de novas fragatas, a soberania nacional e os compromissos com a NATO estão em risco se não for para a frente brevemente o programa das novas fragatas.
Está criado o grupo de trabalho e a trabalhar.
O coordenador é este muito competente militar.
https://pt.linkedin.com/in/antonio-mateus-0616a472
Mas ainda há muito trabalho pela frente, para abrir algumas portas.
Cps,
Boa noite,É pena isso não ser ja feito na revisão de 2022, porque não sei se as VdG aguentam até depois de 2030, mas seria melhor que nada, se viessem 3 fragatas modernas em 2030-35... dedos cruzados..
O objetivo será até 2025, na 3º revisão da LPM, introduzir a compras de 3 fragatas de nova geração (europeias ou em consórcio com algum aliado NATO), para IOC, para entregas entre 2030 e 2035. As Vasco da Gama, ainda terão de fazer um "esforço" prolongado.
Claro que está diretamente relacionado com os futuros governos da nação.
Cps,
Boa noite,É pena isso não ser ja feito na revisão de 2022, porque não sei se as VdG aguentam até depois de 2030, mas seria melhor que nada, se viessem 3 fragatas modernas em 2030-35... dedos cruzados..
O objetivo será até 2025, na 3º revisão da LPM, introduzir a compras de 3 fragatas de nova geração (europeias ou em consórcio com algum aliado NATO), para IOC, para entregas entre 2030 e 2035. As Vasco da Gama, ainda terão de fazer um "esforço" prolongado.
Claro que está diretamente relacionado com os futuros governos da nação.
Cps,
Resumindo, fica tudo na mesma até 2030, e depois logo se vê. E pela conversa, o plano deve ser mesmo ficar limitados a 3 fragatas. Quero é ver onde é que vão arranjar dinheiro para elas mais a substituição dos F-16 e dos P-3, e tantos outros programas que então serão também urgentes.
Obrigado! Se assim for são excelentes notícias... AH 140 😅...Resumindo, fica tudo na mesma até 2030, e depois logo se vê. E pela conversa, o plano deve ser mesmo ficar limitados a 3 fragatas. Quero é ver onde é que vão arranjar dinheiro para elas mais a substituição dos F-16 e dos P-3, e tantos outros programas que então serão também urgentes.
Boas,
Até 2025, terá de se fazer a encomenda (sejam as ASWF, AH-140, MEKOA200/300, ou FREEM/Belhara, NavalGroup) por exemplo, para começarem os testes operacionais em 28/29 e entregas a partir de 30, até 35.
O objetivo será sempre 5 fragatas mínimo, tendencialmente para a mesma classe, mas com valências nos domínios sub, superfície e aéreo.
Capacidade para UAVs e os futuros helicópteros médios.
Cps,
Boa Tarde,
Está criado o grupo de trabalho e a trabalhar.
O coordenador é este muito competente militar.
https://pt.linkedin.com/in/antonio-mateus-0616a472
Mas ainda há muito trabalho pela frente, para abrir algumas portas.
Cps,
Boa Tarde,
Está criado o grupo de trabalho e a trabalhar.
O coordenador é este muito competente militar.
https://pt.linkedin.com/in/antonio-mateus-0616a472
Mas ainda há muito trabalho pela frente, para abrir algumas portas.
Cps,
Que a preferência é por uma única classe de cinco unidades já se sabe há muito. Basta ler os trabalhos que têm sido postados aqui. O problema é a que falta de visão é abundante na marinheca. Depois dos desastres que foram os MLU às actuais classes — pelos vistos, obra deste mui competente oficial naval — vão pôr os ovos todos no mesmo cesto.
Em vez de adquirirem duas classes de fragatas (3 + 2 ou 3 + 3), espaçadas pelo menos dez anos, vão cair na armadilha preferida dos políticos: apostar tudo num programa megalómano (no mínimo dos mínimos, 3.500 milhões) que vai, inevitavelmente, sofrer cortes. No fim, ficamos com duas ou três fragatas medianas, que vão fazer a “alta intensidade” por umas décadas, coadjuvadas pelos couraçados da classe Viana do Castelo.
Boa Tarde,
Está criado o grupo de trabalho e a trabalhar.
O coordenador é este muito competente militar.
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Mas ainda há muito trabalho pela frente, para abrir algumas portas.
Cps,
Já que o colega parece estar bem informado, alguma hipótese de comprar a Van Speijk como stop-gap, visto que a VdG está como está?
Que a preferência é por uma única classe de cinco unidades já se sabe há muito. Basta ler os trabalhos que têm sido postados aqui. O problema é a que falta de visão é abundante na marinheca. Depois dos desastres que foram os MLU às actuais classes — pelos vistos, obra deste mui competente oficial naval — vão pôr os ovos todos no mesmo cesto.
Em vez de adquirirem duas classes de fragatas (3 + 2 ou 3 + 3), espaçadas pelo menos dez anos, vão cair na armadilha preferida dos políticos: apostar tudo num programa megalómano (no mínimo dos mínimos, 3.500 milhões) que vai, inevitavelmente, sofrer cortes. No fim, ficamos com duas ou três fragatas medianas, que vão fazer a “alta intensidade” por umas décadas, coadjuvadas pelos couraçados da classe Viana do Castelo.
Exacto, e ainda por cima nos prazos que são falados, que coincidem com tantos outros programas de média e grande dimensão nas FAs.
Com duas classes sempre dava para ter uma delas com navios de topo (tipo ASWF, Constellation, Type 26, etc), e outra com navios mais baratos e menos "futuristas" (AH140, Meko A200, Sigma 11515, etc). Com uma classe única, duvido que se vá muito longe qualitativamente.Boa Tarde,
Está criado o grupo de trabalho e a trabalhar.
O coordenador é este muito competente militar.
https://pt.linkedin.com/in/antonio-mateus-0616a472
Mas ainda há muito trabalho pela frente, para abrir algumas portas.
Cps,
Já que o colega parece estar bem informado, alguma hipótese de comprar a Van Speijk como stop-gap, visto que a VdG está como está?
Independentemente da resposta a essa pergunta, se a proposta holandesa ganhar o concurso grego, e incluir as duas M, estas não estarão disponíveis. O stop-gap a fazer por cá, era saltar já para a compra de novas fragatas, pelo menos 2, preferencialmente 3.
Os nuestros hermanos já foram de vela...Penso que terá sido eventualmente por não terem capacidade oferecer uma solução intermédia imediata, mas a proposta do MMSC-HN tb não tem por isso não sei... a F-110 tem o melhor e mais moderno radar de todos os concorrentes, por isso achei estranho...
Ao "Subsea7", que será "agente" da Marinha (?) deixo estas questões:
- A Marinha possui um departamento destinado a abordar estes temas e constantemente estudar e preparar respostas para problemas existentes e ameaças futuras?
- Quais são as responsabilidades de um "Superintendente do Material"?
- Quem faz a gestão das embarcações (estado de conservação. actualização, obsolescência, vigilância tecnológica e de mercado, programação de substituição?
Que a preferência é por uma única classe de cinco unidades já se sabe há muito. Basta ler os trabalhos que têm sido postados aqui. O problema é a que falta de visão é abundante na marinheca. Depois dos desastres que foram os MLU às actuais classes — pelos vistos, obra deste mui competente oficial naval — vão pôr os ovos todos no mesmo cesto.
Em vez de adquirirem duas classes de fragatas (3 + 2 ou 3 + 3), espaçadas pelo menos dez anos, vão cair na armadilha preferida dos políticos: apostar tudo num programa megalómano (no mínimo dos mínimos, 3.500 milhões) que vai, inevitavelmente, sofrer cortes. No fim, ficamos com duas ou três fragatas medianas, que vão fazer a “alta intensidade” por umas décadas, coadjuvadas pelos couraçados da classe Viana do Castelo.
Exacto, e ainda por cima nos prazos que são falados, que coincidem com tantos outros programas de média e grande dimensão nas FAs.
Com duas classes sempre dava para ter uma delas com navios de topo (tipo ASWF, Constellation, Type 26, etc), e outra com navios mais baratos e menos "futuristas" (AH140, Meko A200, Sigma 11515, etc). Com uma classe única, duvido que se vá muito longe qualitativamente.Boa Tarde,
Está criado o grupo de trabalho e a trabalhar.
O coordenador é este muito competente militar.
https://pt.linkedin.com/in/antonio-mateus-0616a472
Mas ainda há muito trabalho pela frente, para abrir algumas portas.
Cps,
Já que o colega parece estar bem informado, alguma hipótese de comprar a Van Speijk como stop-gap, visto que a VdG está como está?
Independentemente da resposta a essa pergunta, se a proposta holandesa ganhar o concurso grego, e incluir as duas M, estas não estarão disponíveis. O stop-gap a fazer por cá, era saltar já para a compra de novas fragatas, pelo menos 2, preferencialmente 3.
Que a preferência é por uma única classe de cinco unidades já se sabe há muito. Basta ler os trabalhos que têm sido postados aqui. O problema é a que falta de visão é abundante na marinheca. Depois dos desastres que foram os MLU às actuais classes — pelos vistos, obra deste mui competente oficial naval — vão pôr os ovos todos no mesmo cesto.
Em vez de adquirirem duas classes de fragatas (3 + 2 ou 3 + 3), espaçadas pelo menos dez anos, vão cair na armadilha preferida dos políticos: apostar tudo num programa megalómano (no mínimo dos mínimos, 3.500 milhões) que vai, inevitavelmente, sofrer cortes. No fim, ficamos com duas ou três fragatas medianas, que vão fazer a “alta intensidade” por umas décadas, coadjuvadas pelos couraçados da classe Viana do Castelo.
Exacto, e ainda por cima nos prazos que são falados, que coincidem com tantos outros programas de média e grande dimensão nas FAs.
Com duas classes sempre dava para ter uma delas com navios de topo (tipo ASWF, Constellation, Type 26, etc), e outra com navios mais baratos e menos "futuristas" (AH140, Meko A200, Sigma 11515, etc). Com uma classe única, duvido que se vá muito longe qualitativamente.Boa Tarde,
Está criado o grupo de trabalho e a trabalhar.
O coordenador é este muito competente militar.
https://pt.linkedin.com/in/antonio-mateus-0616a472
Mas ainda há muito trabalho pela frente, para abrir algumas portas.
Cps,
Já que o colega parece estar bem informado, alguma hipótese de comprar a Van Speijk como stop-gap, visto que a VdG está como está?
Independentemente da resposta a essa pergunta, se a proposta holandesa ganhar o concurso grego, e incluir as duas M, estas não estarão disponíveis. O stop-gap a fazer por cá, era saltar já para a compra de novas fragatas, pelo menos 2, preferencialmente 3.
Poderão ser 5 da mesma classe, mas 2 dedicadas a determinada função e outras 3 dedicadas a outra, a construção modular permite isso, por exemplo.
Quanto maior for a semelhança das plataformas maiores são os ganhos, financeiros, treino, armas, e logística, mas sem dúvida que o desafio será grande, se as coisas correrem muito bem, em 2028 poderemos ter cá a primeira, mas por segurança, o "target" será 2030.
Um dos objetivos, será certamente incorporar alguma tecnologia nacional, mesmo que pequena, face as dimensões dos navios.
Cps,
Que a preferência é por uma única classe de cinco unidades já se sabe há muito. Basta ler os trabalhos que têm sido postados aqui. O problema é a que falta de visão é abundante na marinheca. Depois dos desastres que foram os MLU às actuais classes — pelos vistos, obra deste mui competente oficial naval — vão pôr os ovos todos no mesmo cesto.
Em vez de adquirirem duas classes de fragatas (3 + 2 ou 3 + 3), espaçadas pelo menos dez anos, vão cair na armadilha preferida dos políticos: apostar tudo num programa megalómano (no mínimo dos mínimos, 3.500 milhões) que vai, inevitavelmente, sofrer cortes. No fim, ficamos com duas ou três fragatas medianas, que vão fazer a “alta intensidade” por umas décadas, coadjuvadas pelos couraçados da classe Viana do Castelo.
Exacto, e ainda por cima nos prazos que são falados, que coincidem com tantos outros programas de média e grande dimensão nas FAs.
Com duas classes sempre dava para ter uma delas com navios de topo (tipo ASWF, Constellation, Type 26, etc), e outra com navios mais baratos e menos "futuristas" (AH140, Meko A200, Sigma 11515, etc). Com uma classe única, duvido que se vá muito longe qualitativamente.Boa Tarde,
Está criado o grupo de trabalho e a trabalhar.
O coordenador é este muito competente militar.
https://pt.linkedin.com/in/antonio-mateus-0616a472
Mas ainda há muito trabalho pela frente, para abrir algumas portas.
Cps,
Já que o colega parece estar bem informado, alguma hipótese de comprar a Van Speijk como stop-gap, visto que a VdG está como está?
Independentemente da resposta a essa pergunta, se a proposta holandesa ganhar o concurso grego, e incluir as duas M, estas não estarão disponíveis. O stop-gap a fazer por cá, era saltar já para a compra de novas fragatas, pelo menos 2, preferencialmente 3.
Poderão ser 5 da mesma classe, mas 2 dedicadas a determinada função e outras 3 dedicadas a outra, a construção modular permite isso, por exemplo.
Quanto maior for a semelhança das plataformas maiores são os ganhos, financeiros, treino, armas, e logística, mas sem dúvida que o desafio será grande, se as coisas correrem muito bem, em 2028 poderemos ter cá a primeira, mas por segurança, o "target" será 2030.
Um dos objetivos, será certamente incorporar alguma tecnologia nacional, mesmo que pequena, face as dimensões dos navios.
Cps,
Tenho grandes dúvidas, que iremos manter cinco fragatas, quando as VdG forem encostadas.
Algo me diz que se conseguirmos ter quatro escoltadores, será muito.
Desconheço, porque a Marinha, não aposta em ter um terceiro 214, pois como bem sabemos os custos de operação de uma unidades destas, são de cerca 1/5 dos custos de uma Fragata e o seu potencial dissuador é muito superior á mesma unidade de superfície, mas os responsáveis lá sabem porque recusaram a oferta dos Alemães, quando nos ofereceram o terceiro 214, como contrapartida, depois do falhanço das ditas anteriormente oferecidas pelos ditos Germânicos.
Eles lá sabem.
Cumprimentos
Eu consideraria o nº mínimo de mísseis necessários, o suficiente para "encher" 2 ou 3 fragatas, pois é o necessário para responder a uma necessidade que surgisse de imediato. E falo em encher uma M, e 1 fragata nova que possuísse entre 16 e 32 VLS. A M estaria obviamente limitada aos ESSM e Harpoon, já o leque para as novas fragatas poderia ser muito mais abrangente, consoante o modelo de VLS, a quantidade de células e a função do navio.
De qualquer das formas, se tivéssemos uma fragata com 32 VLS, seria um desperdício estar apenas equipada com ESSM (quad-packed), pois só aí seriam necessários 128 mísseis, o que nos custaria, para um único navio, quase 230 milhões de dólares.
https://www.thedrive.com/the-war-zone/38102/here-is-what-each-of-the-navys-ship-launched-missiles-actually-costs (https://www.thedrive.com/the-war-zone/38102/here-is-what-each-of-the-navys-ship-launched-missiles-actually-costs)
Em vez disso, enchia um navio com 32 VLS Mk-41 Strike Length com:
-32 ESSM (8 células)
-16 SM-2/SM-6
-8 Tomahawk
Esta configuração, muito mais versátil que um navio com 128 ESSM, fica também mais barata. E isto poderia ser ainda mais barato, se conseguíssemos arranjar alguns SM-2 mais antigos, do stock excedentário de algum país que os esteja a substituir pelas novas versões.
Mas isto são detalhes. É importante discutir o que se pretende desde logo, 3 M + 2 fragatas novas em 2025, ou 2 M + 3 fragatas novas na mesma data.
Na primeira opção, dava para assumir as 3 M (com a Van Speijk) como fragatas primariamente ASW, e assim as 2 novas, poderiam ter um maior foco em AAW. Esta opção seria mais barata, já que por menos de 100 milhões, comprávamos a Van Speijk, e talvez 1200 milhões para as 2 novas (AH140 por exemplo). E mantinham-se 5 fragatas por aproximadamente 1300 milhões.
A segunda opção, manter as 2 M existentes, substituindo então as VdG por 3 novas GP/ASW. Isto obrigava a um investimento optimista de 1500 milhões, sendo que a Marinha continuaria com fragatas algo limitadas em capacidade AA, mas mais forte em ASW.
Agora era escolher o rumo. Nota que os navios novos, teriam como base o canhão de 76mm Strales ou Sovraponte, 2 armas remotas, Harpoon Block 2 modernizados dos existentes e 2 CIWS cada, sendo um deles um Phalanx aproveitado das VdG. Isto permitiria reduzir alguns dos custos.
Viva caro Subsea7, o mlu das Vasco da Gama sempre vai ser ser executado? Vai existir alguma melhoria nos sensores e armamento, ou a modernização destina-se apenas a comunicações e restantes sistemas eletrónicos?Boa noite,
Quanto à propria Vasco da Gama, há algo a ser programado para a recuperar ou vai morrer encostada?
Viva caro Subsea7, o mlu das Vasco da Gama sempre vai ser ser executado? Vai existir alguma melhoria nos sensores e armamento, ou a modernização destina-se apenas a comunicações e restantes sistemas eletrónicos?Boa noite,
Quanto à propria Vasco da Gama, há algo a ser programado para a recuperar ou vai morrer encostada?
A intenção é realizar o MLU, para esta classe (pelo menos 2), aguentarem até 2028, até chegar, pelo menos a primeira FFG, NG.
A Vasco da Gama, terá de ser intervencionada, nem que seja para fazer nome/jus a Classe, o problema é...Alfeite....
Já se chegou a conclusão que não vale a pena afundar dinheiro em navios de fim de linha, como são as VDG.
Nalgumas cabeças, as futuras FFG terão de ser verdadeiramente multifunção, logo não se podem gastar muitas verbas em plataformas em "PHASE-OUT"...
As futuras missões poderão ir de ASW, AsuW, AAW, BMD, LA, operações especiais... o espectro é grande, no entanto BMD será sempre muito difícil...
Cps,
Viva caro Subsea7, o mlu das Vasco da Gama sempre vai ser ser executado? Vai existir alguma melhoria nos sensores e armamento, ou a modernização destina-se apenas a comunicações e restantes sistemas eletrónicos?
Quanto à propria Vasco da Gama, há algo a ser programado para a recuperar ou vai morrer encostada?
Tomahawk na Marinha, é das coisas que não irá mesmo acontecer, nunca!
Temos a capacidade de ataque em terra com o Harpoon Block II, através dos U-209PN, >150 Km, e nas BD, o máximo seria o sistema SCALP, caso as fragatas forem de origem "french".
Cps,
Boa noite,
A intenção é realizar o MLU, para esta classe (pelo menos 2), aguentarem até 2028, até chegar, pelo menos a primeira FFG, NG.
A Vasco da Gama, terá de ser intervencionada, nem que seja para fazer nome/jus a Classe, o problema é...Alfeite....
Já se chegou a conclusão que não vale a pena afundar dinheiro em navios de fim de linha, como são as VDG.
Nalgumas cabeças, as futuras FFG terão de ser verdadeiramente multifunção, logo não se podem gastar muitas verbas em plataformas em "PHASE-OUT"...
As futuras missões poderão ir de ASW, AsuW, AAW, BMD, LA, operações especiais... o espectro é grande, no entanto BMD será sempre muito difícil...
Cps,
Viva caro Subsea7, o mlu das Vasco da Gama sempre vai ser ser executado? Vai existir alguma melhoria nos sensores e armamento, ou a modernização destina-se apenas a comunicações e restantes sistemas eletrónicos?
Quanto à propria Vasco da Gama, há algo a ser programado para a recuperar ou vai morrer encostada?
A modernização será, sistemas de SATCOM/comunicações, eletro-ópticos, eventualmente radares, comando e controlo CI2, atualização do Phalanx para Block 1B/Baseline 2, e eventualmente o upgrade do míssil Sea-Sparow...
Cps,
Tomahawk...?Tomahawk na Marinha, é das coisas que não irá mesmo acontecer, nunca!
Temos a capacidade de ataque em terra com o Harpoon Block II, através dos U-209PN, >150 Km, e nas BD, o máximo seria o sistema SCALP, caso as fragatas forem de origem "french".
Cps,
Os Harpoon não fazem o mesmo que os Tomahawk, a começar pelo alcance limitadíssimo. Antes de mais, como é que se vão lançar SCALP das BD? Estas usam o Mk-48, que, que eu saiba, não lança mísseis de cruzeiro. E se os Scalp resolvem a falta de mísseis de cruzeiro, obrigariam a aquisição de um modelo específico de navio, com um modelo específico de VLS, numa variante específica desse mesmo VLS (Sylver A70), tendo o Sylver, implica um novo modelo de míssil anti-aéreo que possa ser lançado deste VLS, e que acaba por ser da mesma categoria que o ESSM, ou seja, Aster 15 ou CAMM, e como nós já fazemos parte do consórcio do ESSM, era uma opção no mínimo estranha.
É literalmente complicar o que é fácil, o Mk-41 Strike Length dá para quase tudo, desde os Tomahawk, aos SM-2/3/6, ESSM quad-packed (que fazemos parte do consórcio) e ainda VLA. Para ter mísseis de cruzeiro, teria mais lógica este caminho, do que mudar tudo só para ter o SCALP. A utilidade dos mísseis de cruzeiro, é de dissuasor.
O que acho estranho, é a Marinha querer capacidade BMD, cujos mísseis custam entre os 11 e os 30 milhões de dólares cada (entre 4 e 10x o custo de um Tomahawk), que obriga igualmente a ter Mk-41 Strike Length ,mas não quer mísseis de cruzeiro. Capacidade BMD, só se for financiada pela NATO/EUA, ou então ter apenas capacidade "passiva", usando radares como o SMART-L MM, como no exercício recente entre os americanos e os holandeses.Boa noite,
A intenção é realizar o MLU, para esta classe (pelo menos 2), aguentarem até 2028, até chegar, pelo menos a primeira FFG, NG.
A Vasco da Gama, terá de ser intervencionada, nem que seja para fazer nome/jus a Classe, o problema é...Alfeite....
Já se chegou a conclusão que não vale a pena afundar dinheiro em navios de fim de linha, como são as VDG.
Nalgumas cabeças, as futuras FFG terão de ser verdadeiramente multifunção, logo não se podem gastar muitas verbas em plataformas em "PHASE-OUT"...
As futuras missões poderão ir de ASW, AsuW, AAW, BMD, LA, operações especiais... o espectro é grande, no entanto BMD será sempre muito difícil...
Cps,
Mais uma vez, o planeamento é péssimo. Realizar um MLU de 120 milhões, para aguentar os navios por mais 7 a 9 anos (e isto se o MLU decorresse agora), não faz qualquer sentido. Fazia sim sentido saltar já para a construção de novos navios, começando com essa mesma verba do MLU das VdG.
Qualquer fragata moderna é capaz de realizar essas funções, à excepção de BMD. No entanto, a "real" capacidade em cada uma dessas vertentes, será sempre limitada, principalmente se o investimento no navio for limitado. Agora depende do quão "profundas" queiram as capacidades dos ditos navios em AAW, ASW, ASuW, etc. 16 VLS não vai chegar, nem um radar básico tipo Artisan ou SMART-S Mk-2. Ter o stock de mísseis limitado a ESSM e Harpoon também não chega para se considerar um navio GP.
https://navalpost.com/fincantieri-to-provide-8-frigates-to-indonesia/?fbclid=IwAR0miHZeFr-wCUlUA4K3Dz9ENPt98zepqPj0A0Ltw15PKBGcMtzxyxgCCk4 (https://navalpost.com/fincantieri-to-provide-8-frigates-to-indonesia/?fbclid=IwAR0miHZeFr-wCUlUA4K3Dz9ENPt98zepqPj0A0Ltw15PKBGcMtzxyxgCCk4)
6 FREMM para a Indonésia - A Fincantieri vende navios como bolas de berlim.
Sim, mas adquirir 5 fragatas de uma vez (ou mesmo que fossem 4), sai sempre caro, ainda mais quando temos planeados tantos programas de média e grande dimensão para aquela altura, 2030/35.
Quanto à "intensidade" dos navios, sim e não. Há designs que aos poucos vão demonstrando a sua idade. Aquilo que hoje é moderníssimo, daqui a 20 anos é de segunda-linha, agora imaginem o que será de navios que hoje já são quase de segunda-linha. Mesmo a dimensão dos navios é crucial, pois é o que permite que o navio possa evoluir mais tarde, à medida que se vão implementando novas tecnologias. Aí, comprar fragatas de menos de 4000 toneladas, trás grandes limitações. E ter uma classe de fragatas de 5 ou 6 mil toneladas, fica caro para o nosso bolso. Daí a solução intermédia, uma classe mais "contemporânea", com cerca de 4000 toneladas, e outra classe de 5000+, cujos programas ficariam separados por 10 anos, era o mais favorável.
Mas o que estou a ver acontecer, é algo semelhante aos submarinos: uma classe única, inicialmente eram para ser 4, depois passaram a 3 + 1 de opção, depois 2 + 1 de opção, e por fim temos apenas 2. Com as fragatas depressa se começa com 5, e vão reduzindo, porque vai faltar dinheiro.
Sim, mas adquirir 5 fragatas de uma vez (ou mesmo que fossem 4), sai sempre caro, ainda mais quando temos planeados tantos programas de média e grande dimensão para aquela altura, 2030/35.
Quanto à "intensidade" dos navios, sim e não. Há designs que aos poucos vão demonstrando a sua idade. Aquilo que hoje é moderníssimo, daqui a 20 anos é de segunda-linha, agora imaginem o que será de navios que hoje já são quase de segunda-linha. Mesmo a dimensão dos navios é crucial, pois é o que permite que o navio possa evoluir mais tarde, à medida que se vão implementando novas tecnologias. Aí, comprar fragatas de menos de 4000 toneladas, trás grandes limitações. E ter uma classe de fragatas de 5 ou 6 mil toneladas, fica caro para o nosso bolso. Daí a solução intermédia, uma classe mais "contemporânea", com cerca de 4000 toneladas, e outra classe de 5000+, cujos programas ficariam separados por 10 anos, era o mais favorável.
Mas o que estou a ver acontecer, é algo semelhante aos submarinos: uma classe única, inicialmente eram para ser 4, depois passaram a 3 + 1 de opção, depois 2 + 1 de opção, e por fim temos apenas 2. Com as fragatas depressa se começa com 5, e vão reduzindo, porque vai faltar dinheiro.
Exacto, tudo devidamente com as desculpas para mais tarde da falta de verba e ficar em duas ou três Nato e o resto patrulhas complexos. Uma comissão para trabalhar meia dúzia de anos sobre algo urgente e depois vir alguém dizer que não dá como "se queria".
Vão fazer uma escolha frankenstaine. Um seja como o MLU das M. a "la carte" portuga
E tomara também que não atrasem os mlu dos submarinos.
Os nuestros hermanos já foram de vela...Penso que terá sido eventualmente por não terem capacidade oferecer uma solução intermédia imediata, mas a proposta do MMSC-HN tb não tem por isso não sei... a F-110 tem o melhor e mais moderno radar de todos os concorrentes, por isso achei estranho...
Tomahawk...?
Holanda e Espanha querem (queriam) e podem pagar pelos mísseis etc, no entanto sem a "Blue letter" from USA, não podes usar o míssil.
Além disso é considerada uma arma ofensiva, o que em Portugal iria fazer correr rios de tinta....
Cps,
Amigo, não vai acontecer, pode dissertar o que quiser, não vai acontecer.Tomahawk...?
Holanda e Espanha querem (queriam) e podem pagar pelos mísseis etc, no entanto sem a "Blue letter" from USA, não podes usar o míssil.
Além disso é considerada uma arma ofensiva, o que em Portugal iria fazer correr rios de tinta....
Cps,
Com as devidas negociações, eles aceitam, basta colocar em cima da mesa que ou é Tomahawk, ou é SCALP, e a escolha do último impossibilita a compra de outros mísseis americanos, pois não são lançados do Sylver.
E a mim os Tomahawk não ofenderam, fico mais ofendido é ver toda a gente à nossa volta com mísseis de cruzeiro, balísticos, drones, etc, e nós com uma dúzia de Harpoon como "dissuasor". E dada a nossa extensão marítima, o Tomahawk agora com capacidade para atacar alvos navais, pode ser visto como arma defensiva.
Em alternativa aos Tomahawk, ou mísseis de cruzeiro lançados de navio, só há uma: JASSM/JASSM-ER nos F-16.
Amigo, não vai acontecer, pode dissertar o que quiser, não vai acontecer.Tomahawk...?
Holanda e Espanha querem (queriam) e podem pagar pelos mísseis etc, no entanto sem a "Blue letter" from USA, não podes usar o míssil.
Além disso é considerada uma arma ofensiva, o que em Portugal iria fazer correr rios de tinta....
Cps,
Com as devidas negociações, eles aceitam, basta colocar em cima da mesa que ou é Tomahawk, ou é SCALP, e a escolha do último impossibilita a compra de outros mísseis americanos, pois não são lançados do Sylver.
E a mim os Tomahawk não ofenderam, fico mais ofendido é ver toda a gente à nossa volta com mísseis de cruzeiro, balísticos, drones, etc, e nós com uma dúzia de Harpoon como "dissuasor". E dada a nossa extensão marítima, o Tomahawk agora com capacidade para atacar alvos navais, pode ser visto como arma defensiva.
Em alternativa aos Tomahawk, ou mísseis de cruzeiro lançados de navio, só há uma: JASSM/JASSM-ER nos F-16.
Temos sim de apostar na vinda de SM-2/3, ESSM Bl2, eventualmente no futuro, o novo NSM (Kronesberg) por exemplo e ASROC.
Não é uma ideia totalmente posta de lado, mas se um dia acontecer seria com SCALP.
Cps,
Pessoalmente não estou a ver o governo e a Marinha tomar uma decisão como usar os SCALP, mas tudo é possível a esse nível (sistema de armamento).Excelentes navios, capacidades excelentes, mas a probabilidade um dia operaram na Marinha é perto de zero.
Vejam os Canadianos com as suas Type 26, têm MK41 VLS “strike length”, para os ESSM e para os Tomahawk.
(https://g7a6v6x7.rocketcdn.me/wp-content/uploads/2020/11/Canadian-Surface-Combatant-CSC-Royal-Canadian-Navy-bow-770x410.jpg.webp)
E EXLS para os Sea Ceptor.
(https://g7a6v6x7.rocketcdn.me/wp-content/uploads/2020/11/Canadian-Surface-Combatant-CSC-Royal-Canadian-Navy-Sea-Ceptor-1024x768.jpg.webp)
:arrow: http://www.navy-marine.forces.gc.ca/assets/NAVY_Internet/docs/en/fleet/rcn_csc_factsheet-8x11_web.pdf
Ter Fragatas com MK41 para os ESSM e Sylver A70 para Aster 30 e SCALP não parece-me assim tão disparatado. O pessoal que percebe algo que diga das suas, porque eu não sou propriamente um especialista da área.
Zero a multiplicar por mil. Sim eu sei que o resulta é à mesma zero.
Quando surgiu a noticia que Portugal era membro observador das EPC fui contra, porque a Marinha precisa é Fragatas com algum porte, mediamente armadas e equipadas (novamente, esta é apenas a minha opinião). As EPC seram Corvetas/Fragatas Ligeiras bem equipadas, mas que faltam-lhes dimensão para fazer tudo o que a Marinha vai precisar de cumprir no presente e no futuro.
Basta ver o que se passa lá fora, por exemplo todas as Fragatas que estão a competir pelo contrato Grego têm mais de 4000 toneladas, tirando as Meko A200 com 3800 t. Metade delas têm pelo menos 6000t. e não é por isso que o preço dispara.
Ao "Subsea7", que será "agente" da Marinha (?) deixo estas questões:
- A Marinha possui um departamento destinado a abordar estes temas e constantemente estudar e preparar respostas para problemas existentes e ameaças futuras?
- Quais são as responsabilidades de um "Superintendente do Material"?
- Quem faz a gestão das embarcações (estado de conservação. actualização, obsolescência, vigilância tecnológica e de mercado, programação de substituição?
Agente da Marinha ?
O que é para si um agente?
A Marinha, como qualquer ramo das Forças Armadas, possui essa componente, e cada vez mais, aprimorada, diria.
A ameaça será sempre A=CxI (capacidade x intenção), e todo o espectro é analisado, em concordância com os parceiros NATO e UE, como é óbvio são matérias sensíveis.
O superintendente, tem a responsabilidade, de assegurar o regular e eficaz funcionamento do material afeto á esquadra, navios, armamento, infraestruturas, logística etc, e cumprimento da Lei das Infraestruturas, entre outras.
Relativamente a última questão, os GT das superintendências que em reuniões periódicas com o EM, aonde se decidem estas matérias, e se fazem as recomendações e informes/reportes ao CEMA.
Cps,
Portugal difícilmente terá mísseis de cruzeiro no futuro, mas a conversa do SCALP ao que me parece só terá aparecido aqui ou no seio da Marinha pela opção de um dia ter as FREMM que ao que parece são muito apreciadas pelas chefias da Marinha certo?Pessoalmente não estou a ver o governo e a Marinha tomar uma decisão como usar os SCALP, mas tudo é possível a esse nível (sistema de armamento).Excelentes navios, capacidades excelentes, mas a probabilidade um dia operaram na Marinha é perto de zero.
Vejam os Canadianos com as suas Type 26, têm MK41 VLS “strike length”, para os ESSM e para os Tomahawk.
(https://g7a6v6x7.rocketcdn.me/wp-content/uploads/2020/11/Canadian-Surface-Combatant-CSC-Royal-Canadian-Navy-bow-770x410.jpg.webp)
E EXLS para os Sea Ceptor.
(https://g7a6v6x7.rocketcdn.me/wp-content/uploads/2020/11/Canadian-Surface-Combatant-CSC-Royal-Canadian-Navy-Sea-Ceptor-1024x768.jpg.webp)
:arrow: http://www.navy-marine.forces.gc.ca/assets/NAVY_Internet/docs/en/fleet/rcn_csc_factsheet-8x11_web.pdf
Ter Fragatas com MK41 para os ESSM e Sylver A70 para Aster 30 e SCALP não parece-me assim tão disparatado. O pessoal que percebe algo que diga das suas, porque eu não sou propriamente um especialista da área.
Cps,
Ao "Subsea7", que será "agente" da Marinha (?) deixo estas questões:
- A Marinha possui um departamento destinado a abordar estes temas e constantemente estudar e preparar respostas para problemas existentes e ameaças futuras?
- Quais são as responsabilidades de um "Superintendente do Material"?
- Quem faz a gestão das embarcações (estado de conservação. actualização, obsolescência, vigilância tecnológica e de mercado, programação de substituição?
Agente da Marinha ?
O que é para si um agente?
A Marinha, como qualquer ramo das Forças Armadas, possui essa componente, e cada vez mais, aprimorada, diria.
A ameaça será sempre A=CxI (capacidade x intenção), e todo o espectro é analisado, em concordância com os parceiros NATO e UE, como é óbvio são matérias sensíveis.
O superintendente, tem a responsabilidade, de assegurar o regular e eficaz funcionamento do material afeto á esquadra, navios, armamento, infraestruturas, logística etc, e cumprimento da Lei das Infraestruturas, entre outras.
Relativamente a última questão, os GT das superintendências que em reuniões periódicas com o EM, aonde se decidem estas matérias, e se fazem as recomendações e informes/reportes ao CEMA.
Cps,
dos vários significados destaco:
https://dicionario.priberam.org/agente
1. Que opera ou tem acção
8. [Química] Substância que tem uma acção ou um efeito específico (ex.: agente branqueador (...)"
1- Quanto ao Superintendente do Material:
O actual CEMA "Foi promovido a vice-almirante em setembro de 2015, tendo tomado posse como Superintendente do Material em outubro de 2015. Em outubro de 2016 tomou posse como Vice-Chefe do Estado-Maior da Armada, cargo que desempenhou em acumulação com o de Superintendente do Material até março de 2017".
Considerando o estado calamitoso dos meios da Armada, o actual CEMA não tem responsabilidades?
Porque não as expõe claramente?
2- Quanto ao grupo de trabalho
Mantenho a pergunta: para quê a unidade de trabalho criada após tornar-se clara e patente a podridão a que chegou o equipamento e a gestão da Marinha?
Demonstre-me agora, e de forma clara, que a Marinha não foi tomada por um grupo completamente contrário aos interesses da Nação.
E porque é que perante isto, o CEMA está Calado?
3)O CEMA não está calado, já fez a sua função de propor o sistema de forças, o qual foi negado pelos decisores políticos.
2)Os GT são sempre criados, pois é necessário fazer a compilação técnica, dos equipamentos (completa), sistemas, ciclos de manutenção, sistemas de armas, ciclos de vida, futuros upgrades, integração de UAV e outras armas, cronogramas financeiros, oportunidades para a industria nacional, entre outros, que são confidenciais, além disso terão de ser aprovados, e posteriormente lançar concurso internacional, com base neste caderno de encargos, sendo que quase certo, quem nos fornecer as FFG, seja a NavalGroup, ou a Ficcantieri, ou a TKMS, ou outro, terá de produzir componentes ou parte das fragatas em Portugal, com transferência de tecnologia. (isto será quase certo).
Citar3)O CEMA não está calado, já fez a sua função de propor o sistema de forças, o qual foi negado pelos decisores políticos.
Está calado porque permite que o MDN venha mentir, mais do que uma vez, em público, sobre o estado da Marinha. O problema do silêncio fica aparente aqui. Já quando veio ao de cima a situação da VdG, e a Marinha foi questionada sobre isto, e sobre o estado global da frota, remeteram-se ao silêncio. Também se remeteram ao silêncio quando foi enviado um NPO desarmado para o Golfo ds Guiné, no mesmo TO onde outros países destacaram inclusive fragatas.Citar2)Os GT são sempre criados, pois é necessário fazer a compilação técnica, dos equipamentos (completa), sistemas, ciclos de manutenção, sistemas de armas, ciclos de vida, futuros upgrades, integração de UAV e outras armas, cronogramas financeiros, oportunidades para a industria nacional, entre outros, que são confidenciais, além disso terão de ser aprovados, e posteriormente lançar concurso internacional, com base neste caderno de encargos, sendo que quase certo, quem nos fornecer as FFG, seja a NavalGroup, ou a Ficcantieri, ou a TKMS, ou outro, terá de produzir componentes ou parte das fragatas em Portugal, com transferência de tecnologia. (isto será quase certo).
A criação de GT faz sentido, o problema aqui é que é criado uma década antes de se vislumbrar qualquer resultado do dito (isto partindo do princípio que já desistiram de vez de tentar obter fragatas novas ainda esta década). Ou seja, irão desperdiçar recursos, num GT cujos trabalhos se vão prolongar por 10 anos. Depois, 10 anos é muito tempo, tecnologicamente falando, isto significa que muita coisa pode ser diferente, aquilo que é padrão hoje, daqui a 10 anos pode não ser. 2 anos bastava para o GT elaborar o caderno de encargos, já que não se está a inventar a roda.
Depois vai ser engraçado, se depois de 10 anos de preparação, chegar no momento de se mandar construir os navios, e se esbarrar no velho problema, dinheiro, devido ao excesso de programas planeados para a mesma altura, e no fim, acabamos com um qualquer navio em segunda-mão que esteja disponível... 10 anos de planeamentos e requisitos e tudo o mais, para nada.
Citar3)O CEMA não está calado, já fez a sua função de propor o sistema de forças, o qual foi negado pelos decisores políticos.
Está calado porque permite que o MDN venha mentir, mais do que uma vez, em público, sobre o estado da Marinha. O problema do silêncio fica aparente aqui. Já quando veio ao de cima a situação da VdG, e a Marinha foi questionada sobre isto, e sobre o estado global da frota, remeteram-se ao silêncio. Também se remeteram ao silêncio quando foi enviado um NPO desarmado para o Golfo ds Guiné, no mesmo TO onde outros países destacaram inclusive fragatas.
A culpa é de falta de oposição ao governo que temos e da qualidade dos jornaleiros.
A culpa é sempre dos outros, mas quando um privilégiozinho é posto em causa vem logo a brigada do reumático com cartas abertas e entrevistas à CS. Se não fosse a LOBOFA, ninguém ia saber que a VdG estava encostada há quatro anos, ou que há manutenções com atrasos de 10 anos. Não brinquem comigo!Bom dia, essas mentalidades "reumáticas", aos poucos vão saindo da briosa.
Confirmando-se o que diz o Subsea7, as fragatas sao para contratar em 2025 para a primeira entrar em IOC em 2028... portanto dessa forma serão 5 anos de preparacao e não 10, sendo a substituição efetuada ainda nesta decada... é um pouco diferente do cenario que esta a apontar.
Grupos de trabalha para anos de trabalho a arrastar soluções e decisões.
Era para hoje.
Não podendo ser, claro, é já para o tempo que levam a construir. Isto mostrando já aos construtores que lhes pagam.
Ter fragatas de 2025 a 27 é impossível?
Só se fizerem como o MLU das BD, ou os novos NPO.
Mas primeiro se calhar têm de decidir as nuances nas alterações dos modelos para conveniências a gosto.
Grupos de trabalha para anos de trabalho a arrastar soluções e decisões.
Era para hoje.
Não podendo ser, claro, é já para o tempo que levam a construir. Isto mostrando já aos construtores que lhes pagam.
Ter fragatas de 2025 a 27 é impossível?
Só se fizerem como o MLU das BD, ou os novos NPO.
Mas primeiro se calhar têm de decidir as nuances nas alterações dos modelos para conveniências a gosto.
Não vai acontecer, teremos de aguardar até 2025, eventualmente, para os astros de alinharem, para termos cá a primeira em 2028, o mais tardar em 2030, seguindo-se as seguintes.
Há pessoas que não querem ficar ligadas a compras avultadas...
Uma coisa é certa, somos NATO, e seremos NATO e isso obriga a 2% do PIB até 2024, e como já alguns users aqui disseram, vai ser preciso substituir F-16, fragatas, MPA, blindados M-113, UAVS,entre outros programas que custam dinheiro, ao mesmo tempo temos de estar atentos a política nacional, não me admirava que obrigassem a fazer escolhas, a meu ver a escolha é óbvia, capacidade aérea e de patrulha marítima e meios de combate de superfície/patrulha, mas até lá muita água vai correr....
Ontem andou o CEMA e o MDN nas Desertas, o triângulo existe e irá ser ampliado....Logo, há que saber o que se passa nele, seja com OPV, fragatas, SSG, UAVS e/ou MPA...Se a nação quiser apostar no cluster naval, tem muito por onde...
PS: Em 2035 teremos também de substituir as ex-FFG Holandesas....
Cps,
Cps,
A solução perfeita são Fragatas construídas entre o Brasil e Portugal num programa conjunto.
(https://www.defesa.tv.br/wp-content/uploads/2021/06/TAMANDARE-A-100-Meko-A100-Classe-Tamandare.jpg)
(https://i.ibb.co/3r2khK8/Cronograma-Fragatas-Tamandare.jpg)
Dado o historial da EMBRAER por cá....Citação de: Lobbying pago pela EMBRAER/ThyssenKrupp Marine SystemsA solução perfeita são Fragatas construídas entre o Brasil e Portugal num programa conjunto.
(https://www.defesa.tv.br/wp-content/uploads/2021/06/TAMANDARE-A-100-Meko-A100-Classe-Tamandare.jpg)
(https://i.ibb.co/3r2khK8/Cronograma-Fragatas-Tamandare.jpg)
:mrgreen:
Peço desculpa aos colegas do fórum, mas eu não consegui-me conter-me.
Não se percebe é, se é a partir de 2024 que se dá o aumento da percentagem do PIB para a Defesa, não se tira proveito desse aumento para antecipar a compra de novas fragatas. Devem haver muitas outras prioridades antes disso, de facto. O mais certo é, que se atire para a NATO um valor inventado que na realidade não é gasto, algo do género, aumento das "rendas" do aluguer das infraestruturas das FA e mais alguma artimanha para se fingir que se gasta.
Teria muito mais lógica acelerar a substituição das VdG em 2025, cancelando o seu MLU e caminhando na direcção dos tais 2% do PIB logo no primeiro ano em que estiver em vigor. Mas não, vamos modernizar as VdG, desperdiçando 120 milhões, só para elas se arrastarem por mais uma mão cheia de anos, se tanto, e depois substituí-las logo a seguir. E é rezar que não haja atrasos nas novas fragatas.
O PRR vai estar em phase out em 2025!Ora aí está....Pode ser que em 2025, haja um estaleiro nacional com infraestrutura criada para receber um "projeto" de FFG, e executar pelo menos parte destas.
Se eu tivesse poder de decisão na Marinha, mexia-me já, porque é quase certo que Portugal não vai ter possibilidade de em tão pouco tempo gastar os 16,6 mil milhões do PRR (13,9 mil milhões dado e 2,3 mil milhões de empréstimos a juros zero!!!!!) + o próximo quadro comunitário que inicia o mais tardar em 2022 com mais 30 mil milhões a 7 anos!
Acreditem que é esta a altura de avançar, envolvendo a indústria nacional (para absorver indirectamente o PRR), porque podem crer que em 2025 não acredito que o país consiga investir pelo menos 30 mil milhões!!!!
Vão sobrar vários milhares de milhão!
E mesmo que não sobrasse, estando já comprometidos, envolvendo a indústria nacional e europeia ................ é fazer as contas como dizia o outro!
E porque não começar já? Porquê esperar por 2025? Este é um processo que demora tempo, especialmente se não formos comprar "off the shelf" e quisermos envolver a indústria nacional. Se acham que, num processo tão complicado como este, se realiza o concurso, encomenda os navios e o primeiro é entregue num prazo de 3 anos, estão muito enganados, ou se calhar é pura ingenuidade no seio da Marinha. Já chega de empurrar com a barriga, quanto mais tarde começarem, pior é, e menos margem de erro há.
E porque não começar já? Porquê esperar por 2025? Este é um processo que demora tempo, especialmente se não formos comprar "off the shelf" e quisermos envolver a indústria nacional. Se acham que, num processo tão complicado como este, se realiza o concurso, encomenda os navios e o primeiro é entregue num prazo de 3 anos, estão muito enganados, ou se calhar é pura ingenuidade no seio da Marinha. Já chega de empurrar com a barriga, quanto mais tarde começarem, pior é, e menos margem de erro há.
Basta consultarem a página do governo:E porque não começar já? Porquê esperar por 2025? Este é um processo que demora tempo, especialmente se não formos comprar "off the shelf" e quisermos envolver a indústria nacional. Se acham que, num processo tão complicado como este, se realiza o concurso, encomenda os navios e o primeiro é entregue num prazo de 3 anos, estão muito enganados, ou se calhar é pura ingenuidade no seio da Marinha. Já chega de empurrar com a barriga, quanto mais tarde começarem, pior é, e menos margem de erro há.
Porque é um decisão política.
Ainda não percebi porque vocês metem sempre as culpas nas chefias das forças e nunca no Costa.
O Ministro disse também que «as duas premissas» – o duplo uso, uso de equipamentos militares para finalidades civis, e assegurar o máximo de retorno para a economia – inscritas na Leia de Programação Militar «estão presentes nesta decisão».Não mais que isto, chutam para o próximo.
A MODERNIZAÇAO DA FRAGATAS CLASSE VASCO DA GAMA.
por António Coelho Cândido*
requisitos operacionais), essencialmente
por duas ordens de razões: obsolescência logística ou obsolescência operacional. A obsolescência logística é fácil de
compreender para sistemas com mais de
20 anos, enquanto que a obsolescência
operacional está relacionada com o “estado da arte”, requerendo a sua substituição por novas tecnologias, para manter,
e até melhorar, a capacidade operacional
destas plataformas, equiparando-as às
novas construções.
Realça-se, também, a redução significativa do impacte ambiental associado ao
MLU pela aplicação de novos sistemas e
materiais, amigos do ambiente, promovendo-se o alinhamento normativo nesta
área, sempre em evolução.
Outro conceito importante é o Apoio
Logístico Integrado (ALI, ou ILS – Integrated Logistics Support), que consiste numa
metodologia aplicável a todos os projetos
de aquisição de novos sistemas/equipamentos, compreendendo uma abordagem disciplinada que influencia e desenvolve as melhores soluções de apoio
logístico para a sustentação dos meios,
ao longo do seu CV.
Os processos do ALI (fig. 2)(1) têm como
objetivos principais:
• Influenciar o projeto de aquisição/
construção, garantindo que as infraestruturas, ferramentas especiais, lotes de
sobressalentes e a formação e treino são
otimizados para maximizar a fiabilidade/
disponibilidade dos meios, sistemas e
equipamentos ao longo de todo o CV;
• Preparar a sustentação dos meios,
adotando as melhores soluções para a
1. INTRODUÇÃO
As três fragatas MEKO 200 PN da
classe VASCO DA GAMA (FFGH VG),
construídas na Alemanha no final da década de oitenta do século passado, foram
projetadas e construídas obedecendo a
requisitos operacionais fundamentados
em cenários substancialmente díspares
da realidade atual (i.e. guerra fria NATO
- Pacto de Varsóvia em confronto com
os atuais cenários de missões de combate à pirataria) incorporando tecnologia
que, decorridas mais de duas décadas e
meia de intensa exploração operacional,
se encontra logística e/ou funcionalmente
obsoleta. Existe, pois, não só a necessidade, mas, também, a oportunidade de,
simultaneamente, assegurar a sustentabilidade dos sistemas até ao final do seu
ciclo de vida, adequando-os ao atual espectro de missões.
A necessidade de assegurar a sustentação das FFGH VG durante o período remanescente do seu ciclo de vida, previsto
ocorrer até 2035, compele à minimização
da sua obsolescência logística, técnica e
operacional pela via da sua manutenção
e modernização, racional e pragmática,
e assume contornos de um programa
transversal, contemplando um conjunto
de projetos com elevado grau de integração e de transversalidade técnica, sem os
quais os navios deterão apenas capacidades operacionais residuais, não sustentáveis, até ao final da sua vida.
Antes de nos focarmos no processo
de modernização das FFGH VG, apresentam-se alguns conceitos relacionados
com a gestão do Ciclo de Vida (CV) de
um navio, simplificados, mas essenciais a
todo o processo de aquisição e de sustentação logística dos meios de ação
naval (designação normalmente utilizada
para caraterizar os navios e aeronaves da
Marinha).
O CV (fig. 1) pode ser descrito como
o período que decorre desde o início do
projeto de aquisição até ao final de vida
útil, onde se inclui o período de abate.
Aproximadamente a meio da vida útil, surge a designação MLU (Mid-Life Upgrade),
cujo significado representa uma modernização que deve ocorrer por essa altura, e
que está na génese deste artigo.
O CV contempla vários Ciclos de Manutenção (CM), que incluem um período
operacional seguido de um período de
manutenção mais prolongado. O CM típico da Marinha vai desde os 36 meses
para os pequenos navios até aos 80 meses para os submarinos.
O MLU, no caso das FFGH, deve ocorrer após cerca de 20 anos de operação e
tem como objetivo dotar o navio de novos
sistemas (decorrentes, ou não, de novos
sustentação integrada e otimizada ao longo do CV, garantindo o aprontamento e
disponibilidade do apoio logístico desde o
início da operação dos meios (fig. 1).
Os projetos de aquisição de novos
meios navais não se focam apenas na
fase de aquisição/construção, mas sim
em todo o seu CV, para que sejam racionalizados os custos, através da adoção
de soluções de apoio logístico integradas
e otimizadas, desde a fase de projeto até
ao fim de vida (fig. 2).
Foi ao abrigo destes conceitos, entre
outros, que foram construídas as FFGH
VG, entrando ao serviço no início da década de noventa do século passado, tendo
sido projetadas com base em requisitos
operacionais fundamentados em cenários
de emprego diferentes dos atuais, que são
mais diversificados, complexos e em rápida evolução, de que são exemplo o terrorismo marítimo, a proliferação de armas, o
tráfico, a migração irregular e a pirataria.
A atualização de capacidades, especialmente as de guerra antissubmarina,
em navios conhecidos pela sua robustez
e com capacidade para operar dois helicópteros, contribuirá significativamente
para o valor militar desta plataforma, evidenciando o comprometimento de Portugal para a segurança marítima global.
2. PROGRAMA
Pretende-se com este programa estender a vida útil das FFGH VG até 2035,
tendo já sido realizada uma análise de
mercado, a fim de definir o custo de modernização por navio e o correspondente
nível de ambição, incluindo o número de
navios a modernizar, face ao orçamento
disponível.
O desenvolvimento do programa visa
maximizar a comunalidade de configuração entre estas fragatas e as fragatas da
classe BARTOLOMEU DIAS, minimizando
o impacto financeiro e de planeamento,
assim como o risco, através de soluções
de aquisição comuns.
Tendo sido identificado e caracterizado em termos técnicos, financeiros e de
planeamento, o universo dos projetos que
constituem o programa de modernização,
privilegiou-se, em primeiro lugar, a erradicação da obsolescência logística, e em
seguida, o aumento de desempenho e de
capacidade combatente.
Neste contexto e no seguimento do
Conceito Tecnológico de referência desenvolvido, foram identificados e caracterizados em termos técnicos, financeiros e
de planeamento, o universo dos projetos
que irão constituir o Programa de MLU
das FFGH VG, privilegiando-se, como
referido, a erradicação da obsolescência
logística em capacidades imperativas já
existentes a bordo.
Pela sua criticidade e importância
destaca-se a necessidade de modernização dos “cérebros do navio”, nomeadamente, o sistema de gestão de combate
(CMS – Combat Management System) e
o sistema de gestão da plataforma (lPMS
– Integrated Platform Management System):
• O CMS é um sistema nevrálgico, que
confere ao navio capacidade de processamento e análise, constituindo-se como
o elemento funcional integrador da informação proveniente dos vários sensores,
apresentando-a de forma operacionalmente legível ao operador, permitindo o
estabelecimento das possíveis ações num
dado cenário operacional.
• O IPMS é outro sistema nevrálgico
que assegura o comando, controlo e gestão da plataforma, garantindo a adequada
operação dos sistemas e a segurança do
navio. Adicionalmente, mercê do elevadíssimo nível de automação que possui,
poderá vir a permitir uma redução no número de operadores embarcados.
Adicionalmente, dos restantes projetos
previstos no programa de modernização,
revestem-se de particular importância:
• O Electronic Warfare System (EW),
sistema constituído pelos subsistemas de
Electronic Counter Measures (ECM), vulgo jammer, e Electronic Support Measures (ESM) é, no atual contexto operacional, essencial às operações navais, pelo
nível de informação e conhecimento que
confere à plataforma.
• O Integrated Communications Control System (ICCS), sistema produzido
pela empresa nacional EID, representa
a maior incorporação de tecnologia, expertise e incorporação de mais-valia da
indústria nacional no âmbito do presente
Programa. O atual sistema SICC existente
a bordo encontra-se perto da obsolescência logística, sendo de importância
fulcral assegurar a sua sustentabilidade e
uma performance que permita uma gestão eficiente e eficaz das comunicações.
• O Electro-Optical Surveillance System, permitirá dar resposta aos requisitos
de defesa própria, proteção de força e de
o impacto financeiro e de planeamento,
assim como o risco, através de soluções
de aquisição comuns.
Tendo sido identificado e caracterizado em termos técnicos, financeiros e de
planeamento, o universo dos projetos que
constituem o programa de modernização,
privilegiou-se, em primeiro lugar, a erradicação da obsolescência logística, e em
seguida, o aumento de desempenho e de
capacidade combatente.
Neste contexto e no seguimento do
Conceito Tecnológico de referência desenvolvido, foram identificados e caracterizados em termos técnicos, financeiros e
de planeamento, o universo dos projetos
que irão constituir o Programa de MLU
das FFGH VG, privilegiando-se, como
referido, a erradicação da obsolescência
logística em capacidades imperativas já
existentes a bordo.
Pela sua criticidade e importância
destaca-se a necessidade de modernização dos “cérebros do navio”, nomeadamente, o sistema de gestão de combate
(CMS – Combat Management System) e
o sistema de gestão da plataforma (lPMS
– Integrated Platform Management System):
• O CMS é um sistema nevrálgico, que
confere ao navio capacidade de processamento e análise, constituindo-se como
o elemento funcional integrador da informação proveniente dos vários sensores,
apresentando-a de forma operacionalmente legível ao operador, permitindo o
estabelecimento das possíveis ações num
dado cenário operacional.
• O IPMS é outro sistema nevrálgico
que assegura o comando, controlo e gestão da plataforma, garantindo a adequada
operação dos sistemas e a segurança do
navio. Adicionalmente, mercê do elevadíssimo nível de automação que possui,
poderá vir a permitir uma redução no número de operadores embarcados.
Adicionalmente, dos restantes projetos
previstos no programa de modernização,
revestem-se de particular importância:
• O Electronic Warfare System (EW),
sistema constituído pelos subsistemas de
Electronic Counter Measures (ECM), vulgo jammer, e Electronic Support Measures (ESM) é, no atual contexto operacional, essencial às operações navais, pelo
nível de informação e conhecimento que
confere à plataforma.
• O Integrated Communications Control System (ICCS), sistema produzido
pela empresa nacional EID, representa
a maior incorporação de tecnologia, expertise e incorporação de mais-valia da
indústria nacional no âmbito do presente
Programa. O atual sistema SICC existente
a bordo encontra-se perto da obsolescência logística, sendo de importância
fulcral assegurar a sua sustentabilidade e
uma performance que permita uma gestão eficiente e eficaz das comunicações.
• O Electro-Optical Surveillance System, permitirá dar resposta aos requisitos
de defesa própria, proteção de força e de
3. DESAFIOS
E OPORTUNIDADES
Esta modernização distingue-se de
qualquer programa de aquisição de navios pela multiplicidade de contratos e
projetos complexos que a Marinha terá de
gerir em simultâneo. O programa constitui um momento único para desenvolver
e capacitar a empresa Arsenal do Alfeite,
S.A. em projetos de grande envergadura
e complexidade, salvaguardando assim
uma infraestrutura que se pretende capaz
de responder às necessidades de uma
Marinha de Guerra. Por outro lado, num
contexto em que se perspetivam novos
e desafiantes projetos, importa edificar
estruturas de recursos humanos capazes
de gerir, acompanhar e fiscalizar este tipo
de projetos, onde o acompanhamento
próximo das várias etapas do Programa,
por parte do utilizador final, se reveste de
particular importância.
A exemplo do atual ICCS, produzido
pela empresa nacional ElD, que representou a maior incorporação de tecnologia e
de produção da indústria nacional nestes
navios, com grande expressão a nível internacional, também noutros sistemas,
existem oportunidades de envolvimento
de empresas nacionais, especialmente no
Follow-On Support. Neste âmbito, a existência de empresas nacionais com participaçao
pação direta no fornecimento de sobressalentes e na manutenção de sistemas
de comando, controlo e comunicações é
fundamental para a prontidão dos navios.
Ainda como desafios a ter em conta
em qualquer modernização na atualidade,
salientam-se o ciberespaço e os sistemas
não tripulados. No futuro, os ataques cibernéticos, com o objetivo de bloquear
o “comando e controlo”, serão cada vez
mais prováveis e, por conseguinte, ter-se-
-á de assegurar a resiliência cibernética
dos sistemas. Também assistiremos a um
aumento massivo do uso de sistemas não
tripulados, onde a inteligência artificial terá
um papel crescentemente decisivo para
a autonomização, e consequentemente
para o aumento da eficácia e eficiência
destes meios.
Estamos assim diante de um ambiente
complexo que envolverá a ordem mundial
com incertezas e mudanças repentinas,
pelo que os diversos intervenientes que
melhor interpretarem e se ajustarem aos
desafios emergentes estarão na linha da
frente para apresentarem as soluções
mais inovadoras, amigas do ambiente,
economicamente viáveis, sustentáveis e
fiáveis, sendo este último ponto crucial
para a indústria militar naval.
A modernização de meia-vida das
FFGH VG servirá, simplesmente, como
paliativo para as reais necessidades da
Marinha e de Portugal no médio prazo.
Ao abordar este tema, não podemos deixar de referir a necessidade de edificar
a regeneração da Capacidade Oceânica
de Superfície, através de uma “Nova Geração de Fragatas”, garantindo que este
investimento é compreendido e abraçado
pela sociedade portuguesa num quadro
de grandes limitações financeiras. Num
contexto em que as Marinhas do Século XXI se deparam com um ambiente
multifacetado, altamente complexo e de
grande exigência, onde uma nova geografia marítima mundial surge, por via da
delimitação das plataformas continentais,
situação que terá implicações nas relações internacionais. O desafio torna-se
ainda maior, porquanto a tecnologia e as
soluções de baixo custo atualmente existentes podem vir a apontar caminhos que,
inevitavelmente, comprometerão a sustentabilidade operacional da Marinha. Por
conseguinte, para que Portugal continue
a salvaguardar a sua autonomia estratégica, as fragatas, a par de submarinos e
de navios-reabastecedores, constituem
a base da esquadra de qualquer nação
marítima e o meio fundamental para assegurar o controlo do mar nos espaços
marítimos.
Tal como no passado, pensar uma
marinha é um desafio de longo prazo e
o investimento em meios navais de eleva-do custo e grande complexidade deverá
ser pensado em função do ambiente estratégico presente e futuro, naturalmente
alinhado com as Missões e Tarefas decorrentes dos diplomas estruturantes da
defesa nacional e das Forças Armadas,
tornando-se assim necessário, considerando o fim do ciclo de vida das atuais
fragatas em 2035, começar desde já a
desenhar o futuro modelo, adaptado às
circunstâncias do país.
* Superintendente do Material
Vice-almirante
A MODERNIZAÇAO DA FRAGATAS CLASSE VASCO DA GAMA.
por António Coelho Cândido*
requisitos operacionais), essencialmente
por duas ordens de razões: obsolescência logística ou obsolescência operacional. A obsolescência logística é fácil de
compreender para sistemas com mais de
20 anos, enquanto que a obsolescência
operacional está relacionada com o “estado da arte”, requerendo a sua substituição por novas tecnologias, para manter,
e até melhorar, a capacidade operacional
destas plataformas, equiparando-as às
novas construções.
Realça-se, também, a redução significativa do impacte ambiental associado ao
MLU pela aplicação de novos sistemas e
materiais, amigos do ambiente, promovendo-se o alinhamento normativo nesta
área, sempre em evolução.
Outro conceito importante é o Apoio
Logístico Integrado (ALI, ou ILS – Integrated Logistics Support), que consiste numa
metodologia aplicável a todos os projetos
de aquisição de novos sistemas/equipamentos, compreendendo uma abordagem disciplinada que influencia e desenvolve as melhores soluções de apoio
logístico para a sustentação dos meios,
ao longo do seu CV.
Os processos do ALI (fig. 2)(1) têm como
objetivos principais:
• Influenciar o projeto de aquisição/
construção, garantindo que as infraestruturas, ferramentas especiais, lotes de
sobressalentes e a formação e treino são
otimizados para maximizar a fiabilidade/
disponibilidade dos meios, sistemas e
equipamentos ao longo de todo o CV;
• Preparar a sustentação dos meios,
adotando as melhores soluções para a
1. INTRODUÇÃO
As três fragatas MEKO 200 PN da
classe VASCO DA GAMA (FFGH VG),
construídas na Alemanha no final da década de oitenta do século passado, foram
projetadas e construídas obedecendo a
requisitos operacionais fundamentados
em cenários substancialmente díspares
da realidade atual (i.e. guerra fria NATO
- Pacto de Varsóvia em confronto com
os atuais cenários de missões de combate à pirataria) incorporando tecnologia
que, decorridas mais de duas décadas e
meia de intensa exploração operacional,
se encontra logística e/ou funcionalmente
obsoleta. Existe, pois, não só a necessidade, mas, também, a oportunidade de,
simultaneamente, assegurar a sustentabilidade dos sistemas até ao final do seu
ciclo de vida, adequando-os ao atual espectro de missões.
A necessidade de assegurar a sustentação das FFGH VG durante o período remanescente do seu ciclo de vida, previsto
ocorrer até 2035, compele à minimização
da sua obsolescência logística, técnica e
operacional pela via da sua manutenção
e modernização, racional e pragmática,
e assume contornos de um programa
transversal, contemplando um conjunto
de projetos com elevado grau de integração e de transversalidade técnica, sem os
quais os navios deterão apenas capacidades operacionais residuais, não sustentáveis, até ao final da sua vida.
Antes de nos focarmos no processo
de modernização das FFGH VG, apresentam-se alguns conceitos relacionados
com a gestão do Ciclo de Vida (CV) de
um navio, simplificados, mas essenciais a
todo o processo de aquisição e de sustentação logística dos meios de ação
naval (designação normalmente utilizada
para caraterizar os navios e aeronaves da
Marinha).
O CV (fig. 1) pode ser descrito como
o período que decorre desde o início do
projeto de aquisição até ao final de vida
útil, onde se inclui o período de abate.
Aproximadamente a meio da vida útil, surge a designação MLU (Mid-Life Upgrade),
cujo significado representa uma modernização que deve ocorrer por essa altura, e
que está na génese deste artigo.
O CV contempla vários Ciclos de Manutenção (CM), que incluem um período
operacional seguido de um período de
manutenção mais prolongado. O CM típico da Marinha vai desde os 36 meses
para os pequenos navios até aos 80 meses para os submarinos.
O MLU, no caso das FFGH, deve ocorrer após cerca de 20 anos de operação e
tem como objetivo dotar o navio de novos
sistemas (decorrentes, ou não, de novos
sustentação integrada e otimizada ao longo do CV, garantindo o aprontamento e
disponibilidade do apoio logístico desde o
início da operação dos meios (fig. 1).
Os projetos de aquisição de novos
meios navais não se focam apenas na
fase de aquisição/construção, mas sim
em todo o seu CV, para que sejam racionalizados os custos, através da adoção
de soluções de apoio logístico integradas
e otimizadas, desde a fase de projeto até
ao fim de vida (fig. 2).
Foi ao abrigo destes conceitos, entre
outros, que foram construídas as FFGH
VG, entrando ao serviço no início da década de noventa do século passado, tendo
sido projetadas com base em requisitos
operacionais fundamentados em cenários
de emprego diferentes dos atuais, que são
mais diversificados, complexos e em rápida evolução, de que são exemplo o terrorismo marítimo, a proliferação de armas, o
tráfico, a migração irregular e a pirataria.
A atualização de capacidades, especialmente as de guerra antissubmarina,
em navios conhecidos pela sua robustez
e com capacidade para operar dois helicópteros, contribuirá significativamente
para o valor militar desta plataforma, evidenciando o comprometimento de Portugal para a segurança marítima global.
2. PROGRAMA
Pretende-se com este programa estender a vida útil das FFGH VG até 2035,
tendo já sido realizada uma análise de
mercado, a fim de definir o custo de modernização por navio e o correspondente
nível de ambição, incluindo o número de
navios a modernizar, face ao orçamento
disponível.
O desenvolvimento do programa visa
maximizar a comunalidade de configuração entre estas fragatas e as fragatas da
classe BARTOLOMEU DIAS, minimizando
o impacto financeiro e de planeamento,
assim como o risco, através de soluções
de aquisição comuns.
Tendo sido identificado e caracterizado em termos técnicos, financeiros e de
planeamento, o universo dos projetos que
constituem o programa de modernização,
privilegiou-se, em primeiro lugar, a erradicação da obsolescência logística, e em
seguida, o aumento de desempenho e de
capacidade combatente.
Neste contexto e no seguimento do
Conceito Tecnológico de referência desenvolvido, foram identificados e caracterizados em termos técnicos, financeiros e
de planeamento, o universo dos projetos
que irão constituir o Programa de MLU
das FFGH VG, privilegiando-se, como
referido, a erradicação da obsolescência
logística em capacidades imperativas já
existentes a bordo.
Pela sua criticidade e importância
destaca-se a necessidade de modernização dos “cérebros do navio”, nomeadamente, o sistema de gestão de combate
(CMS – Combat Management System) e
o sistema de gestão da plataforma (lPMS
– Integrated Platform Management System):
• O CMS é um sistema nevrálgico, que
confere ao navio capacidade de processamento e análise, constituindo-se como
o elemento funcional integrador da informação proveniente dos vários sensores,
apresentando-a de forma operacionalmente legível ao operador, permitindo o
estabelecimento das possíveis ações num
dado cenário operacional.
• O IPMS é outro sistema nevrálgico
que assegura o comando, controlo e gestão da plataforma, garantindo a adequada
operação dos sistemas e a segurança do
navio. Adicionalmente, mercê do elevadíssimo nível de automação que possui,
poderá vir a permitir uma redução no número de operadores embarcados.
Adicionalmente, dos restantes projetos
previstos no programa de modernização,
revestem-se de particular importância:
• O Electronic Warfare System (EW),
sistema constituído pelos subsistemas de
Electronic Counter Measures (ECM), vulgo jammer, e Electronic Support Measures (ESM) é, no atual contexto operacional, essencial às operações navais, pelo
nível de informação e conhecimento que
confere à plataforma.
• O Integrated Communications Control System (ICCS), sistema produzido
pela empresa nacional EID, representa
a maior incorporação de tecnologia, expertise e incorporação de mais-valia da
indústria nacional no âmbito do presente
Programa. O atual sistema SICC existente
a bordo encontra-se perto da obsolescência logística, sendo de importância
fulcral assegurar a sua sustentabilidade e
uma performance que permita uma gestão eficiente e eficaz das comunicações.
• O Electro-Optical Surveillance System, permitirá dar resposta aos requisitos
de defesa própria, proteção de força e de
o impacto financeiro e de planeamento,
assim como o risco, através de soluções
de aquisição comuns.
Tendo sido identificado e caracterizado em termos técnicos, financeiros e de
planeamento, o universo dos projetos que
constituem o programa de modernização,
privilegiou-se, em primeiro lugar, a erradicação da obsolescência logística, e em
seguida, o aumento de desempenho e de
capacidade combatente.
Neste contexto e no seguimento do
Conceito Tecnológico de referência desenvolvido, foram identificados e caracterizados em termos técnicos, financeiros e
de planeamento, o universo dos projetos
que irão constituir o Programa de MLU
das FFGH VG, privilegiando-se, como
referido, a erradicação da obsolescência
logística em capacidades imperativas já
existentes a bordo.
Pela sua criticidade e importância
destaca-se a necessidade de modernização dos “cérebros do navio”, nomeadamente, o sistema de gestão de combate
(CMS – Combat Management System) e
o sistema de gestão da plataforma (lPMS
– Integrated Platform Management System):
• O CMS é um sistema nevrálgico, que
confere ao navio capacidade de processamento e análise, constituindo-se como
o elemento funcional integrador da informação proveniente dos vários sensores,
apresentando-a de forma operacionalmente legível ao operador, permitindo o
estabelecimento das possíveis ações num
dado cenário operacional.
• O IPMS é outro sistema nevrálgico
que assegura o comando, controlo e gestão da plataforma, garantindo a adequada
operação dos sistemas e a segurança do
navio. Adicionalmente, mercê do elevadíssimo nível de automação que possui,
poderá vir a permitir uma redução no número de operadores embarcados.
Adicionalmente, dos restantes projetos
previstos no programa de modernização,
revestem-se de particular importância:
• O Electronic Warfare System (EW),
sistema constituído pelos subsistemas de
Electronic Counter Measures (ECM), vulgo jammer, e Electronic Support Measures (ESM) é, no atual contexto operacional, essencial às operações navais, pelo
nível de informação e conhecimento que
confere à plataforma.
• O Integrated Communications Control System (ICCS), sistema produzido
pela empresa nacional EID, representa
a maior incorporação de tecnologia, expertise e incorporação de mais-valia da
indústria nacional no âmbito do presente
Programa. O atual sistema SICC existente
a bordo encontra-se perto da obsolescência logística, sendo de importância
fulcral assegurar a sua sustentabilidade e
uma performance que permita uma gestão eficiente e eficaz das comunicações.
• O Electro-Optical Surveillance System, permitirá dar resposta aos requisitos
de defesa própria, proteção de força e de
3. DESAFIOS
E OPORTUNIDADES
Esta modernização distingue-se de
qualquer programa de aquisição de navios pela multiplicidade de contratos e
projetos complexos que a Marinha terá de
gerir em simultâneo. O programa constitui um momento único para desenvolver
e capacitar a empresa Arsenal do Alfeite,
S.A. em projetos de grande envergadura
e complexidade, salvaguardando assim
uma infraestrutura que se pretende capaz
de responder às necessidades de uma
Marinha de Guerra. Por outro lado, num
contexto em que se perspetivam novos
e desafiantes projetos, importa edificar
estruturas de recursos humanos capazes
de gerir, acompanhar e fiscalizar este tipo
de projetos, onde o acompanhamento
próximo das várias etapas do Programa,
por parte do utilizador final, se reveste de
particular importância.
A exemplo do atual ICCS, produzido
pela empresa nacional ElD, que representou a maior incorporação de tecnologia e
de produção da indústria nacional nestes
navios, com grande expressão a nível internacional, também noutros sistemas,
existem oportunidades de envolvimento
de empresas nacionais, especialmente no
Follow-On Support. Neste âmbito, a existência de empresas nacionais com participaçao
pação direta no fornecimento de sobressalentes e na manutenção de sistemas
de comando, controlo e comunicações é
fundamental para a prontidão dos navios.
Ainda como desafios a ter em conta
em qualquer modernização na atualidade,
salientam-se o ciberespaço e os sistemas
não tripulados. No futuro, os ataques cibernéticos, com o objetivo de bloquear
o “comando e controlo”, serão cada vez
mais prováveis e, por conseguinte, ter-se-
-á de assegurar a resiliência cibernética
dos sistemas. Também assistiremos a um
aumento massivo do uso de sistemas não
tripulados, onde a inteligência artificial terá
um papel crescentemente decisivo para
a autonomização, e consequentemente
para o aumento da eficácia e eficiência
destes meios.
Estamos assim diante de um ambiente
complexo que envolverá a ordem mundial
com incertezas e mudanças repentinas,
pelo que os diversos intervenientes que
melhor interpretarem e se ajustarem aos
desafios emergentes estarão na linha da
frente para apresentarem as soluções
mais inovadoras, amigas do ambiente,
economicamente viáveis, sustentáveis e
fiáveis, sendo este último ponto crucial
para a indústria militar naval.
A modernização de meia-vida das
FFGH VG servirá, simplesmente, como
paliativo para as reais necessidades da
Marinha e de Portugal no médio prazo.
Ao abordar este tema, não podemos deixar de referir a necessidade de edificar
a regeneração da Capacidade Oceânica
de Superfície, através de uma “Nova Geração de Fragatas”, garantindo que este
investimento é compreendido e abraçado
pela sociedade portuguesa num quadro
de grandes limitações financeiras. Num
contexto em que as Marinhas do Século XXI se deparam com um ambiente
multifacetado, altamente complexo e de
grande exigência, onde uma nova geografia marítima mundial surge, por via da
delimitação das plataformas continentais,
situação que terá implicações nas relações internacionais. O desafio torna-se
ainda maior, porquanto a tecnologia e as
soluções de baixo custo atualmente existentes podem vir a apontar caminhos que,
inevitavelmente, comprometerão a sustentabilidade operacional da Marinha. Por
conseguinte, para que Portugal continue
a salvaguardar a sua autonomia estratégica, as fragatas, a par de submarinos e
de navios-reabastecedores, constituem
a base da esquadra de qualquer nação
marítima e o meio fundamental para assegurar o controlo do mar nos espaços
marítimos.
Tal como no passado, pensar uma
marinha é um desafio de longo prazo e
o investimento em meios navais de eleva-do custo e grande complexidade deverá
ser pensado em função do ambiente estratégico presente e futuro, naturalmente
alinhado com as Missões e Tarefas decorrentes dos diplomas estruturantes da
defesa nacional e das Forças Armadas,
tornando-se assim necessário, considerando o fim do ciclo de vida das atuais
fragatas em 2035, começar desde já a
desenhar o futuro modelo, adaptado às
circunstâncias do país.
* Superintendente do Material
Vice-almirante
2035 é apostar demasiado em plataformas já com 30 anos de uso.
Como diz o artigo, este MLU é paliativo, já devia ter sido feito em 2011...
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/marinha-portuguesa-envelhecida-perde-poder-de-fogo?ref=Pesquisa_Destaques
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/marinha-portuguesa-envelhecida-perde-poder-de-fogo?ref=Pesquisa_Destaques (para recordar).
Cps,
E porque não começar já? Porquê esperar por 2025? Este é um processo que demora tempo, especialmente se não formos comprar "off the shelf" e quisermos envolver a indústria nacional. Se acham que, num processo tão complicado como este, se realiza o concurso, encomenda os navios e o primeiro é entregue num prazo de 3 anos, estão muito enganados, ou se calhar é pura ingenuidade no seio da Marinha. Já chega de empurrar com a barriga, quanto mais tarde começarem, pior é, e menos margem de erro há.
Porque é um decisão política.
Ainda não percebi porque vocês metem sempre as culpas nas chefias das forças e nunca no Costa.
3)O CEMA não está calado, já fez a sua função de propor o sistema de forças, o qual foi negado pelos decisores políticos.
O que quer mais?
segundo o mesmo artigo e periodo planeado para execuçao de 2023-2029 c56x1Veremos...
O período planeado para a execução
do programa decorre entre 2023 e 2029,
revestindo-se de um carácter progressivo, minimizando a indisponibilidade dos
navios e fazendo coincidir a sua gradual
implementação a bordo com os períodos
de manutenção planeada. Prevê-se que
haja necessidade de efetuar a terceirização do desenvolvimento de algumas
soluções detalhadas de engenharia e da
gestão de alguns dos seus projetos.
O custo total previsto na Lei de Programação Militar (LPM), para o MLU FFGH
VG, é de 120M€.
segundo o mesmo artigo e periodo planeado para execuçao de 2023-2029 c56x1
O período planeado para a execução
do programa decorre entre 2023 e 2029,
revestindo-se de um carácter progressivo, minimizando a indisponibilidade dos
navios e fazendo coincidir a sua gradual
implementação a bordo com os períodos
de manutenção planeada. Prevê-se que
haja necessidade de efetuar a terceirização do desenvolvimento de algumas
soluções detalhadas de engenharia e da
gestão de alguns dos seus projetos.
O custo total previsto na Lei de Programação Militar (LPM), para o MLU FFGH
VG, é de 120M€.
Podíamos ter feito concurso conjunto com os Gregos, eles querem praticamente o mesmo que nós, eram mais 2 ou 3 navios para o total, se calhar até diminuía o preço final por navio, os Gregos até agradeciam.
E porque não começar já? Porquê esperar por 2025? Este é um processo que demora tempo, especialmente se não formos comprar "off the shelf" e quisermos envolver a indústria nacional. Se acham que, num processo tão complicado como este, se realiza o concurso, encomenda os navios e o primeiro é entregue num prazo de 3 anos, estão muito enganados, ou se calhar é pura ingenuidade no seio da Marinha. Já chega de empurrar com a barriga, quanto mais tarde começarem, pior é, e menos margem de erro há.
Porque é um decisão política.
Ainda não percebi porque vocês metem sempre as culpas nas chefias das forças e nunca no Costa.
A culpa é de ambas as partes. Uns com más decisões (fruto de ignorância ou simplesmente má vontade), outros pela "cumplicidade" que demonstram, bem aparente quando se esconde o real estado da frota, e quando questionados sobre o assunto, reduzirem-se ao silêncio.
Já quando foi o abate prematuro do Bérrio, as chefias foram ao Parlamento falar de JSSs e o raio que o parta, quando se pedia era uma solução urgente, com um custo acessível, e que até existia no mercado (Wave Ruler). Mais uma vez, a lógica dizia para se deixarem de tretas, e irem buscar o Wave, já a mania das grandezas, levou-os a falar de "navio misto" ao parlamento, que além de caro, demoraria uns 5 anos desde a assinatura do contrato, até entrar ao serviço.
Olha, eu por exemplo ainda não ouvi o CEMA, ou alguém da Marinha, propor ao Governo o cancelamento do MLU das VdG, e adiantar em 3 anos (face ao planeamento que tem sido abordado nestes últimos dias) a compra de novas fragatas, usando aquele valor do MLU como entrada/investir num estaleiro nacional. No fim de contas, no total dos programas, esta ideia até ficava mais barata ao Estado, pois não desperdiçavam dinheiro naquele MLU que não servirá para nada.
Relembrando que o MDN (e, talvez, a MGP) apresentaram a LPM de forma a termos até 2030 2x M "mastro oco" apenas , sendo as Meko consideradas apenas para "segurança marítima". O MLU das Meko é resultado do PSD recusar existirem apenas 2 fragatas... talvez mantenham a opinião e percebam que o MLU que o MDN arranjou para os convencerem é o mesmo que nada e um desperdício de dinheiro... agora duvido que aumentem 1 cêntimo o global da LPM, logo o que sacrificar?Há políticos que ainda não perceberam que não vale a pena investir em meios com 30 anos de uso, mas foi a maneira da oposição aprovar a LPM.
Eu também duvido que haja aumento de verba, principalmente se continuar tudo de braços cruzados e o ministro continuar a debitar que a Marinha está a melhor de sempre. Agora que é urgente o aumento do orçamento, não só da Marinha como da FAP, lá isso é.A conversa do MDN da Marinha melhor equipada de sempre é mesmo já a preparar que não vai haver aumento de verbas na LPM para a Marinha, é que nem cá temos nenhuma BD operacional, não temos AOR, e só com uma Meko operacional e o MDN vem despejar este camião de areia para a opinião pública ou á boa maneira dos políticos mentir descaradamente.
O MLU(zinho) da ultima VDG em 2029 se não houver atrasos e, basta olhar aos actuais exemplos, que será o mais certo.
Sinceramente!!!!!!
Nem há palavras
Pelo menos o da VdG demora isso, já que o seu estado obriga a mais que o MLU. ::)
E é com base nos prazos planeados para o dito MLU, que eu não acredito que com o planeamento actual, tenhamos a primeira fragata nova em 2028, ou sequer em 2030. Se fosse esse o caso, modernizar os navios para aguentarem em média 3 anos de uso, era um tremendo desperdício de verba. Para não falar que, mesmo o valor da revenda, dificilmente cobriria os custos da modernização.
Salvo um facto extraordinário que altere a política de Defesa até à revisão da lei em 2022 duvido que o MDN queira alterar a sua visão para a MGP... logo 2x M "mastro oco" e 2 ou 3 Meko MLU "light" até 2030 (o MDN nem queria MLU "light" das Meko, bastava navegarem um par delas para "segurança marítima").
Por isso quais as hipóteses?
- Aumentar o valor global da LPM? Não.
- Não deitar dinheiro à rua no MLU das Meko? Sim, talvez - e já temos 120 milhões aí.
- Alterar as datas previstas dos investimentos em outros equipamentos, mesmo que dos outros ramos? Talvez, mas não sei o que isso permite em termos de valor e esqueçam alterar o KC390.
Por isso alterem o planeamento de verbas até 2030 (salvo KC390) e tentem arranjar dinheiro para 2x fragatas lá para 2025 - 2030.
Acredito mais em cancelar o MLU Meko, atrasar LPD (o que não é fácil), comprar 1x AOR usado... e acordo "político" com os Holandeses para 2x ASWF lá para 2030. Até lá é 2x M "mastro oco" e Meko "segurança marítima", se não vendermos um par para ajudar à "entrada" nas novas fragatas.
O problema do plano política para a LPM, é que foi feito com zero conhecimento sobre o assunto. Basta ver a conversa do KC-390 ser uma aeronave de transporte estratégico.
Infelizmente, não aparece ninguém a contrariar. O mesmo na criação da LPM, o MLU das VdG faz cada vez menos sentido quanto mais anos passam, e a substituição destas é cada vez mais urgente, algo que se agravou quando se tornou público a VdG estar encostada, e que a sua recuperação vai ser cara e demorada.
Com a LPM actual, seria possível arranjar algum dinheiro para investir em fragatas novas, mas no máximo pagava uma fragata, sendo sempre necessário aumento da verba. Era cancelar os dois últimos NPOs (poupando de 100 a 120 milhões), mais os 120 do MLU das VdG, mais uns 80 a 100 milhões da venda destas, mais a verba que restasse da compra do AOR usado (50 a 70 milhões), e eventualmente os 150 milhões do LPD, caso não se comprasse nenhum.
Com isto, o aumento para a LPM para novas fragatas, já "só" precisaria de ser entre 800 e 1200 milhões, dependendo se seriam 2 ou 3 fragatas, e que modelo seriam. Depois temos a FAP, e a questão dos F-16, Merlin e C-295, sendo que a modernização dos primeiros (metade ou totalidade da frota), adiaria a sua substituição para 2040, o que seria um alívio para o orçamento da próxima década.
O problema do plano política para a LPM, é que foi feito com zero conhecimento sobre o assunto. Basta ver a conversa do KC-390 ser uma aeronave de transporte estratégico.
Infelizmente, não aparece ninguém a contrariar. O mesmo na criação da LPM, o MLU das VdG faz cada vez menos sentido quanto mais anos passam, e a substituição destas é cada vez mais urgente, algo que se agravou quando se tornou público a VdG estar encostada, e que a sua recuperação vai ser cara e demorada.
Com a LPM actual, seria possível arranjar algum dinheiro para investir em fragatas novas, mas no máximo pagava uma fragata, sendo sempre necessário aumento da verba. Era cancelar os dois últimos NPOs (poupando de 100 a 120 milhões), mais os 120 do MLU das VdG, mais uns 80 a 100 milhões da venda destas, mais a verba que restasse da compra do AOR usado (50 a 70 milhões), e eventualmente os 150 milhões do LPD, caso não se comprasse nenhum.
Com isto, o aumento para a LPM para novas fragatas, já "só" precisaria de ser entre 800 e 1200 milhões, dependendo se seriam 2 ou 3 fragatas, e que modelo seriam. Depois temos a FAP, e a questão dos F-16, Merlin e C-295, sendo que a modernização dos primeiros (metade ou totalidade da frota), adiaria a sua substituição para 2040, o que seria um alívio para o orçamento da próxima década.
não consegues adquirir três fragatas de jeito com 1200 milhões coloca antes 1800 milhões para as três unidades devidamente armadas e equipadas !!
O problema do plano política para a LPM, é que foi feito com zero conhecimento sobre o assunto. Basta ver a conversa do KC-390 ser uma aeronave de transporte estratégico.
Infelizmente, não aparece ninguém a contrariar. O mesmo na criação da LPM, o MLU das VdG faz cada vez menos sentido quanto mais anos passam, e a substituição destas é cada vez mais urgente, algo que se agravou quando se tornou público a VdG estar encostada, e que a sua recuperação vai ser cara e demorada.
Com a LPM actual, seria possível arranjar algum dinheiro para investir em fragatas novas, mas no máximo pagava uma fragata, sendo sempre necessário aumento da verba. Era cancelar os dois últimos NPOs (poupando de 100 a 120 milhões), mais os 120 do MLU das VdG, mais uns 80 a 100 milhões da venda destas, mais a verba que restasse da compra do AOR usado (50 a 70 milhões), e eventualmente os 150 milhões do LPD, caso não se comprasse nenhum.
Com isto, o aumento para a LPM para novas fragatas, já "só" precisaria de ser entre 800 e 1200 milhões, dependendo se seriam 2 ou 3 fragatas, e que modelo seriam. Depois temos a FAP, e a questão dos F-16, Merlin e C-295, sendo que a modernização dos primeiros (metade ou totalidade da frota), adiaria a sua substituição para 2040, o que seria um alívio para o orçamento da próxima década.
não consegues adquirir três fragatas de jeito com 1200 milhões coloca antes 1800 milhões para as três unidades devidamente armadas e equipadas !!
Eu estava a falar dos 1200 milhões, a juntar à verba poupada de outros programas, mais do MLU das VdG mais a venda das ditas, sendo que seriam no mínimo, uns 1700 para 3 fragatas.
Antes de começarem a pedir fragatas já para 2025 ou antes de 2030, convém ter em conta que o “MLU” das VdG é suposto mantê-las navegáveis até 2035 e o das BD até 2038. Estando nós em Portugal, acho que é de esquecer qualquer investimento em navios novos antes disso (na melhor das hipóteses)… estou a ver a Comissão descrita pelo Subsea7 fazer as suas recomendações em 2022/23 e, na melhor das hipóteses, serem atribuídas verbas para efectuar o concurso na revisão de 2025 da LPM. Novamente na melhor das hipóteses, escolhe-se uma nova classe de fragatas e assina-se o contrato e começa-se a pagar na LPM de 2030. Isso quer dizer que antes de 2034 (previsão otimista), 2035 (viável) ou 2036 (provável) não teremos novas fragatas.Nas pior das hipóteses é um dos planos, mas não acho que as VDG, aguentem a navegar até 2035, ainda por cima o MLU não é completo....
Quanto ao número de navios, a cerca de 400-500 M€ cada para fragatas ligeiras, 500-600 M€ cada para fragatas full-size GP ou 700/800 M€ para especialistas AAW/ASW, duvido que venhamos a ter 5 fragatas novas, a não ser que se divida a compra por duas classes, uma de 3 fragatas GP ligeiras como a EPC ou a Tamandaré e outra de duas high-end ASW como a ASWF… se se optar por fragatas full-size, mesmo que fossem todas GP com saber ASW, aposto que só compram 3 ou 4… e qualquer um destes cenários implica um gasto de cerca de 2000-3000 M€ (valores de hoje), pelo que mesmo este cenário pode vir a ser o melhor a que se pode aspirar… enfim… é o que dá o miserabilismo…
- Aperfeiçoamento do modelo A tendência percebida nas respostas valida no geral o modelo provisório. No âmbito BMD, face ao significativo número de discordâncias, reformula-se o modelo reduzindo a capacidade a três navios o que garante uma unidade disponível em permanência e, reduz custos.
- Assim, propõe-se o seguinte modelo aperfeiçoado: − Cinco fragatas, da mesma classe, preparadas para CAI, multi-propósito, com capacidades NBQR, AAW com armamento de médio/longo alcance, ASUW incluindo capacidade contra terra, ASW, EW e CO; − Capacidade para embarque de estado-maior de Força Naval, para operar meios aéreos orgânicos tripulados, veículos não tripulados, embarcações orgânicas. Qual a combinação exequível, adequada e aceitável entre unidades de combate de alta intensidade e unidades orientadas para operações de segurança marítima? 51 com dimensão para projeção de equipas e maior deslocamento em função dos requisitos operacionais; − Três navios disporem, desejavelmente, de capacidade para contribuir para o panorama BMD; − Edificação com construção modular, num projeto comum, em estaleiro experiente, incluindo uma participação relevante da indústria nacional.
Era muito bom....Mas 2038... ainda é uma eternidade..! O processo tem de começar já !
- Sustentado na argumentação previamente apresentada considera-se que este modelo é adequado pois permite cumprir as missões e compromissos da Marinha, é exequível, sujeito ao incremento orçamental assumido junto dos aliados e, é aceitável pois preconiza uma solução que reduz custos e riscos.
- Aperfeiçoamento do modelo A tendência percebida nas respostas valida no geral o modelo provisório. No âmbito BMD, face ao significativo número de discordâncias, reformula-se o modelo reduzindo a capacidade a três navios o que garante uma unidade disponível em permanência e, reduz custos.
- Assim, propõe-se o seguinte modelo aperfeiçoado: − Cinco fragatas, da mesma classe, preparadas para CAI, multi-propósito, com capacidades NBQR, AAW com armamento de médio/longo alcance, ASUW incluindo capacidade contra terra, ASW, EW e CO; − Capacidade para embarque de estado-maior de Força Naval, para operar meios aéreos orgânicos tripulados, veículos não tripulados, embarcações orgânicas. Qual a combinação exequível, adequada e aceitável entre unidades de combate de alta intensidade e unidades orientadas para operações de segurança marítima? 51 com dimensão para projeção de equipas e maior deslocamento em função dos requisitos operacionais; − Três navios disporem, desejavelmente, de capacidade para contribuir para o panorama BMD; − Edificação com construção modular, num projeto comum, em estaleiro experiente, incluindo uma participação relevante da indústria nacional.
Era muito bom....Mas 2038... ainda é uma eternidade..! O processo tem de começar já !
- Sustentado na argumentação previamente apresentada considera-se que este modelo é adequado pois permite cumprir as missões e compromissos da Marinha, é exequível, sujeito ao incremento orçamental assumido junto dos aliados e, é aceitável pois preconiza uma solução que reduz custos e riscos.
"Capacidade para embarque de estado-maior de Força Naval"
Para isto é que vai depois a complexidade do projecto. Pois exige especial relevo e modificações aos projectos originais.
Não existe tal coisa como fragatas ligeiras e GP. Isso seriam fragatas muito limitadas. Então as FREMM ASW, que são a versão "dedicada", têm mais capacidade AAW, que uma fragata GP? Assim sendo, nem sequer vale a pena adquirir uma fragata GP, se uma ASW é superior em tudo, tanto na missão primária, como nas missões secundárias.Claro que existem... Em relação a uma fragata ASW, uma fragata GP tipicamente não terá sonar rebocado ou de profundidade variável e terá um sistema de propulsão mais simples e económico, embora mais barulhento, que a primeira. Relativamente a AAW, estamos a falar da ausência de radares de busca volumétrica, radares de tiro mais simples, p.ex., NS110 sem capacidade para guiar SM-2, por oposição a um APAR, e número muito mais limitado de célula VLS, por exemplo... Em ambos os casos estamos também a falar de sistemas de combate mais simples e sem tanta capacidade e, possívelmente, menos capacidade guerra electrónica... Um bom exemplo é a distribuição de meios navais e superfície da Royal Navy; T-45 para AAW, T-23/T-26 para ASW e T-31/T-23 GP (é essa a designação oficial) para GP. Outro exemplo, é a AH140, que com o mesmo casco pode custar 450 M€ (T31) ou mais de 600 M€ (full AAW, equivalente a uma Iver Huitfeldt modernizada).
Por esse prisma, uma fragata GP tem menos capacidade AAW, ASW e ASuW que uma fragata ASW moderna, tornando uma FREMM ASW (dedicada) mais eficiente que uma fragata GP. Portanto, qual é o objectivo de ter uma fragata GP, se uma fragata ASW faz tudo melhor? Se calhar melhor comparação seria entre as FREMM ASW e GP italianas, que entre si apresentam algumas diferenças no armamento e na ausência do CAPTAS 4 nas GP, dando lugar a um sistema de lançamento e recuperação de uma lancha, de resto pouco ou nada muda.O meu ponto é que, em geral, as fragatas GP são mais baratas que a suas congéneres especializadas… para pegar no teu exemplo das FREMM Italianas, é mais barato ter uma tampa de lançamento de RHIBs que um CAPTAS 4 e mísseis ASW… do mesmo o modo que as T23 GP são uma versão básicas das T23 ASW… e mais, acho que há lugar para elas, em cenários de baixa e média intensidade… não precisas de uma T26 ou um T45 para andar atrás de piratas no Golfo da Guiné ou ao largo da Somália… as GP correspondem normalmente (excepto na Itália) ao lado “low” do espectro, enquanto as especialistas AAW e ASW são normalmente consideradas no lado “high”…
Mas claramente não entendeste o que eu disse. Não faz sentido ter fragatas GP ligeiras, pois serão sempre muito limitadas em todas as vertentes. A própria dimensão dos navios limita muito o seu potencial, não lhes permitindo ter grandes capacidades para as diversas missões. As Tamandaré são exemplo disso, bons navios, modernos, mas que não se destacam em nenhuma vertente, estando bastante limitadas em tudo. Comparas estas fragatas ligeiras GP, com fragatas "normais" modernas ASW, e estas últimas oferecem muito mais capacidades em todas as vertentes, que a fragata ligeira GP, apesar de ser "ASW".
Por esse prisma, uma fragata GP tem menos capacidade AAW, ASW e ASuW que uma fragata ASW moderna, tornando uma FREMM ASW (dedicada) mais eficiente que uma fragata GP. Portanto, qual é o objectivo de ter uma fragata GP, se uma fragata ASW faz tudo melhor? Se calhar melhor comparação seria entre as FREMM ASW e GP italianas, que entre si apresentam algumas diferenças no armamento e na ausência do CAPTAS 4 nas GP, dando lugar a um sistema de lançamento e recuperação de uma lancha, de resto pouco ou nada muda.O meu ponto é que, em geral, as fragatas GP são mais baratas que a suas congéneres especializadas… para pegar no teu exemplo das FREMM Italianas, é mais barato ter uma tampa de lançamento de RHIBs que um CAPTAS 4 e mísseis ASW… do mesmo o modo que as T23 GP são uma versão básicas das T23 ASW… e mais, acho que há lugar para elas, em cenários de baixa e média intensidade… não precisas de uma T26 ou um T45 para andar atrás de piratas no Golfo da Guiné ou ao largo da Somália… as GP correspondem normalmente (excepto na Itália) ao lado “low” do espectro, enquanto as especialistas AAW e ASW são normalmente consideradas no lado “high”…
Mas claramente não entendeste o que eu disse. Não faz sentido ter fragatas GP ligeiras, pois serão sempre muito limitadas em todas as vertentes. A própria dimensão dos navios limita muito o seu potencial, não lhes permitindo ter grandes capacidades para as diversas missões. As Tamandaré são exemplo disso, bons navios, modernos, mas que não se destacam em nenhuma vertente, estando bastante limitadas em tudo. Comparas estas fragatas ligeiras GP, com fragatas "normais" modernas ASW, e estas últimas oferecem muito mais capacidades em todas as vertentes, que a fragata ligeira GP, apesar de ser "ASW".
No caso de Portugal, e se a Marinha quer de facto ter um mix high/low (e não estou a dizer se concordo ou não, apenas a falar de um cenário) umas GP chegam para a vertente “low”… novamente para pegar no teu exemplo, as Tamandaré estão desenhadas para aguentar o Atlântico Sul, que não é pêra doce… têm o tamanho aproximado (comprimento e tonelagem) das VdG, e são excelentes navios para a missão para que foram desenhadas. Uma versão portuguesa que tivesse quase certamente o TACTICOS como sistema de combate, radar TRS-4D, sonar activo de casco, peça de 76 mm, 4xSSM e uma MK-41 de 8 células (até 32 ESSM 2), chegaria e sobraria para as missões no lado “low” do espectro… se alguém me dissesse que podíamos ter 3 Tamandaré e 2 ou 3 fragatas “high”, eu não diria que não…
O ideal seria sempre 5 (+1) da mesma classe, GP, mas uma solução variante de 3 GP +3 AAW por exemplo não seria de descurar, mas é mais difícil...
Os Noruegueses com as suas F-310 por exemplo, (1 classe), estando limitada no espectro AAW a ESSM.
Cps,
O ideal seria sempre 5 (+1) da mesma classe, GP, mas uma solução variante de 3 GP +3 AAW por exemplo não seria de descurar, mas é mais difícil...
Os Noruegueses com as suas F-310 por exemplo, (1 classe), estando limitada no espectro AAW a ESSM.
Cps,
Só por curiosidade, em que é que consistiam essas fragatas GP todas de uma só classe? Pode inclusive dar um exemplo de uma classe de outra Marinha, para servir de termo de comparação.
É que tenho a sensação que os níveis de GP em causa, diferem muito entre aquilo que cada um diz.
E os Arleigh Burke, não são GP para a US Navy? ::)Os AB, além de custarem $2000M cada, que é o preço de fazer tudo bem, são um caso muito especial de uma Marinha que era mais poderosa que todas as restantes do planeta juntas nos anos 90 e 2000 e que, não tendo inimigos ao mesmo nível, resolveu desfazer-se de todos os navios que não fossem de topo, como os Spruance e as OHP… agora estão aflitos, porque há a China e eles foram apanhados de calças em baixo, sem fragatas e só com aquela coisa horrível dos LCS, que são tão maus que estão a ser retirados com 5 (!!!) anos de serviço. E alguns sem terem nunca feito uma missão prolongada…
Além de que o outro colega do Fórum, fala na intenção da Marinha possuir 5 fragatas GP, com capacidade de ataque a alvos em terra e eventualmente BMD. Agora como é possível ter isto tudo em fragatas GP low cost e com 8 VLS? Não é.
Mesmo o mix hi-low só faz sentido em marinhas de dimensão considerável. Não numa Marinha com apenas 5 ou 6 fragatas. Se na RN as missões ASW e AAW, no espectro "high", estão entregues a 2 classes distintas para as respectivas missões, sendo entretanto complementadas pelas GP, como é que seria por cá? Tinhas as 3 "low", bastante limitadas em tudo, e as 2 "high" que tinham de compensar as limitações das anteriores, tornando-se efectivamente GP, sendo estas últimas pau para toda a obra e as primeiras pau para obra nenhuma? Ou tinhas 3 GP-low, e as 2 high ASW, com óbvias limitações em AAW (ou o inverso)?
Não fazia mais sentido ter fragatas ligeiras/médias como ASW (low) e as high AAW? Sendo que um modelo AAW tende a ser mais caro que um modelo ASW, e obriga a um navio de maiores dimensões para acomodar radares mais poderosos e mais VLS?
Voltando às FREMM italianas, a diferença de valores entre as duas será mínimo, já que a GP leva um canhão de 127mm com munição VULCANO no lugar do 76mm presente nas ASW. O resto dos valores, facilmente consoante os mísseis que as GP transportem. Os franceses por outro lado optaram por dividir em ASW e AAW as suas FREMM. Regra geral as diversas marinhas optam pelo binómio AAW/ASW. Mas o tuga lá será outra vez pioneiro, com duas classes de navios GP.
Já as Tamandaré, como disse, são bons navios, mas não se adequam a substituir as VdG, a não ser que a ideia fosse aumentar o número de meios de combate de superfície. O problema é que o termo de comparação é sempre "melhor do aquilo que temos", o que não é difícil, já que temos fragatas com 30 anos que nunca foram modernizadas. Se se tivesse realizado o MLU devido às VdG há 5/10 anos atrás, com VLS para ESSM, Harpoon Block 2, novo sonar, SMART-S Mk-2, OM 76mm, novo CMS, em que é que as Tamandaré seriam superiores, sem ser no design? Eu digo já onde seriam inferiores, seriam navios mais lentos que as VdG e com metade dos Harpoon!
O termo de comparação para substituir as VdG, deveria ser sempre as VdG com o MLU originalmente planeado, e procurar a partir daí navios que tenham esse como padrão mínimo, e acrescentar-lhes algo que as superiorize, por exemplo, CAPTAS 4.
Uma GP, poderá ser:E os Arleigh Burke, não são GP para a US Navy? ::)Os AB, além de custarem $2000M cada, que é o preço de fazer tudo bem, são um caso muito especial de uma Marinha que era mais poderosa que todas as restantes do planeta juntas nos anos 90 e 2000 e que, não tendo inimigos ao mesmo nível, resolveu desfazer-se de todos os navios que não fossem de topo, como os Spruance e as OHP… agora estão aflitos, porque há a China e eles foram apanhados de calças em baixo, sem fragatas e só com aquela coisa horrível dos LCS, que são tão maus que estão a ser retirados com 5 (!!!) anos de serviço. E alguns sem terem nunca feito uma missão prolongada…
Além de que o outro colega do Fórum, fala na intenção da Marinha possuir 5 fragatas GP, com capacidade de ataque a alvos em terra e eventualmente BMD. Agora como é possível ter isto tudo em fragatas GP low cost e com 8 VLS? Não é.
Mesmo o mix hi-low só faz sentido em marinhas de dimensão considerável. Não numa Marinha com apenas 5 ou 6 fragatas. Se na RN as missões ASW e AAW, no espectro "high", estão entregues a 2 classes distintas para as respectivas missões, sendo entretanto complementadas pelas GP, como é que seria por cá? Tinhas as 3 "low", bastante limitadas em tudo, e as 2 "high" que tinham de compensar as limitações das anteriores, tornando-se efectivamente GP, sendo estas últimas pau para toda a obra e as primeiras pau para obra nenhuma? Ou tinhas 3 GP-low, e as 2 high ASW, com óbvias limitações em AAW (ou o inverso)?
Não fazia mais sentido ter fragatas ligeiras/médias como ASW (low) e as high AAW? Sendo que um modelo AAW tende a ser mais caro que um modelo ASW, e obriga a um navio de maiores dimensões para acomodar radares mais poderosos e mais VLS?
Voltando às FREMM italianas, a diferença de valores entre as duas será mínimo, já que a GP leva um canhão de 127mm com munição VULCANO no lugar do 76mm presente nas ASW. O resto dos valores, facilmente consoante os mísseis que as GP transportem. Os franceses por outro lado optaram por dividir em ASW e AAW as suas FREMM. Regra geral as diversas marinhas optam pelo binómio AAW/ASW. Mas o tuga lá será outra vez pioneiro, com duas classes de navios GP.
Já as Tamandaré, como disse, são bons navios, mas não se adequam a substituir as VdG, a não ser que a ideia fosse aumentar o número de meios de combate de superfície. O problema é que o termo de comparação é sempre "melhor do aquilo que temos", o que não é difícil, já que temos fragatas com 30 anos que nunca foram modernizadas. Se se tivesse realizado o MLU devido às VdG há 5/10 anos atrás, com VLS para ESSM, Harpoon Block 2, novo sonar, SMART-S Mk-2, OM 76mm, novo CMS, em que é que as Tamandaré seriam superiores, sem ser no design? Eu digo já onde seriam inferiores, seriam navios mais lentos que as VdG e com metade dos Harpoon!
O termo de comparação para substituir as VdG, deveria ser sempre as VdG com o MLU originalmente planeado, e procurar a partir daí navios que tenham esse como padrão mínimo, e acrescentar-lhes algo que as superiorize, por exemplo, CAPTAS 4.
A minha preferência não vai por um conjunto high/low, que fique bem entendido, apenas acho que dado o país em que vivemos e as elites políticas e militares que temos, ter 5 ou 6 fragatas high é algo nunca se realizará… será sempre uma escolha entre números e capacidade… infelizmente…
Uma GP, poderá ser:E os Arleigh Burke, não são GP para a US Navy? ::)Os AB, além de custarem $2000M cada, que é o preço de fazer tudo bem, são um caso muito especial de uma Marinha que era mais poderosa que todas as restantes do planeta juntas nos anos 90 e 2000 e que, não tendo inimigos ao mesmo nível, resolveu desfazer-se de todos os navios que não fossem de topo, como os Spruance e as OHP… agora estão aflitos, porque há a China e eles foram apanhados de calças em baixo, sem fragatas e só com aquela coisa horrível dos LCS, que são tão maus que estão a ser retirados com 5 (!!!) anos de serviço. E alguns sem terem nunca feito uma missão prolongada…
Além de que o outro colega do Fórum, fala na intenção da Marinha possuir 5 fragatas GP, com capacidade de ataque a alvos em terra e eventualmente BMD. Agora como é possível ter isto tudo em fragatas GP low cost e com 8 VLS? Não é.
Mesmo o mix hi-low só faz sentido em marinhas de dimensão considerável. Não numa Marinha com apenas 5 ou 6 fragatas. Se na RN as missões ASW e AAW, no espectro "high", estão entregues a 2 classes distintas para as respectivas missões, sendo entretanto complementadas pelas GP, como é que seria por cá? Tinhas as 3 "low", bastante limitadas em tudo, e as 2 "high" que tinham de compensar as limitações das anteriores, tornando-se efectivamente GP, sendo estas últimas pau para toda a obra e as primeiras pau para obra nenhuma? Ou tinhas 3 GP-low, e as 2 high ASW, com óbvias limitações em AAW (ou o inverso)?
Não fazia mais sentido ter fragatas ligeiras/médias como ASW (low) e as high AAW? Sendo que um modelo AAW tende a ser mais caro que um modelo ASW, e obriga a um navio de maiores dimensões para acomodar radares mais poderosos e mais VLS?
Voltando às FREMM italianas, a diferença de valores entre as duas será mínimo, já que a GP leva um canhão de 127mm com munição VULCANO no lugar do 76mm presente nas ASW. O resto dos valores, facilmente consoante os mísseis que as GP transportem. Os franceses por outro lado optaram por dividir em ASW e AAW as suas FREMM. Regra geral as diversas marinhas optam pelo binómio AAW/ASW. Mas o tuga lá será outra vez pioneiro, com duas classes de navios GP.
Já as Tamandaré, como disse, são bons navios, mas não se adequam a substituir as VdG, a não ser que a ideia fosse aumentar o número de meios de combate de superfície. O problema é que o termo de comparação é sempre "melhor do aquilo que temos", o que não é difícil, já que temos fragatas com 30 anos que nunca foram modernizadas. Se se tivesse realizado o MLU devido às VdG há 5/10 anos atrás, com VLS para ESSM, Harpoon Block 2, novo sonar, SMART-S Mk-2, OM 76mm, novo CMS, em que é que as Tamandaré seriam superiores, sem ser no design? Eu digo já onde seriam inferiores, seriam navios mais lentos que as VdG e com metade dos Harpoon!
O termo de comparação para substituir as VdG, deveria ser sempre as VdG com o MLU originalmente planeado, e procurar a partir daí navios que tenham esse como padrão mínimo, e acrescentar-lhes algo que as superiorize, por exemplo, CAPTAS 4.
A minha preferência não vai por um conjunto high/low, que fique bem entendido, apenas acho que dado o país em que vivemos e as elites políticas e militares que temos, ter 5 ou 6 fragatas high é algo nunca se realizará… será sempre uma escolha entre números e capacidade… infelizmente…
-1 peça 76 mm ou 127 mm
- 8 células MK41 (32 ESSM Block II) ou 8 SM-2+ 3 células opcionais
-8 Mísseis Kronesberg ou Harpoon Block II
-Torpedos MK54, CAPTAS, SPY1F, e heli médio
(https://2.bp.blogspot.com/-DTtrYDbCMUY/WwC0Ofoza9I/AAAAAAAAGg8/w_gAX9kIMB0guj9xWMA-3mh8fNeILl88gCLcBGAs/s1600/Nansen%2Bfridtjof_nansen_class_l3.jpg)
Uma GP, poderá ser:E os Arleigh Burke, não são GP para a US Navy? ::)Os AB, além de custarem $2000M cada, que é o preço de fazer tudo bem, são um caso muito especial de uma Marinha que era mais poderosa que todas as restantes do planeta juntas nos anos 90 e 2000 e que, não tendo inimigos ao mesmo nível, resolveu desfazer-se de todos os navios que não fossem de topo, como os Spruance e as OHP… agora estão aflitos, porque há a China e eles foram apanhados de calças em baixo, sem fragatas e só com aquela coisa horrível dos LCS, que são tão maus que estão a ser retirados com 5 (!!!) anos de serviço. E alguns sem terem nunca feito uma missão prolongada…
Além de que o outro colega do Fórum, fala na intenção da Marinha possuir 5 fragatas GP, com capacidade de ataque a alvos em terra e eventualmente BMD. Agora como é possível ter isto tudo em fragatas GP low cost e com 8 VLS? Não é.
Mesmo o mix hi-low só faz sentido em marinhas de dimensão considerável. Não numa Marinha com apenas 5 ou 6 fragatas. Se na RN as missões ASW e AAW, no espectro "high", estão entregues a 2 classes distintas para as respectivas missões, sendo entretanto complementadas pelas GP, como é que seria por cá? Tinhas as 3 "low", bastante limitadas em tudo, e as 2 "high" que tinham de compensar as limitações das anteriores, tornando-se efectivamente GP, sendo estas últimas pau para toda a obra e as primeiras pau para obra nenhuma? Ou tinhas 3 GP-low, e as 2 high ASW, com óbvias limitações em AAW (ou o inverso)?
Não fazia mais sentido ter fragatas ligeiras/médias como ASW (low) e as high AAW? Sendo que um modelo AAW tende a ser mais caro que um modelo ASW, e obriga a um navio de maiores dimensões para acomodar radares mais poderosos e mais VLS?
Voltando às FREMM italianas, a diferença de valores entre as duas será mínimo, já que a GP leva um canhão de 127mm com munição VULCANO no lugar do 76mm presente nas ASW. O resto dos valores, facilmente consoante os mísseis que as GP transportem. Os franceses por outro lado optaram por dividir em ASW e AAW as suas FREMM. Regra geral as diversas marinhas optam pelo binómio AAW/ASW. Mas o tuga lá será outra vez pioneiro, com duas classes de navios GP.
Já as Tamandaré, como disse, são bons navios, mas não se adequam a substituir as VdG, a não ser que a ideia fosse aumentar o número de meios de combate de superfície. O problema é que o termo de comparação é sempre "melhor do aquilo que temos", o que não é difícil, já que temos fragatas com 30 anos que nunca foram modernizadas. Se se tivesse realizado o MLU devido às VdG há 5/10 anos atrás, com VLS para ESSM, Harpoon Block 2, novo sonar, SMART-S Mk-2, OM 76mm, novo CMS, em que é que as Tamandaré seriam superiores, sem ser no design? Eu digo já onde seriam inferiores, seriam navios mais lentos que as VdG e com metade dos Harpoon!
O termo de comparação para substituir as VdG, deveria ser sempre as VdG com o MLU originalmente planeado, e procurar a partir daí navios que tenham esse como padrão mínimo, e acrescentar-lhes algo que as superiorize, por exemplo, CAPTAS 4.
A minha preferência não vai por um conjunto high/low, que fique bem entendido, apenas acho que dado o país em que vivemos e as elites políticas e militares que temos, ter 5 ou 6 fragatas high é algo nunca se realizará… será sempre uma escolha entre números e capacidade… infelizmente…
-1 peça 76 mm ou 127 mm
- 8 células MK41 (32 ESSM Block II) ou 8 SM-2+ 3 células opcionais
-8 Mísseis Kronesberg ou Harpoon Block II
-Torpedos MK54, CAPTAS, SPY1F, e heli médio
(https://2.bp.blogspot.com/-DTtrYDbCMUY/WwC0Ofoza9I/AAAAAAAAGg8/w_gAX9kIMB0guj9xWMA-3mh8fNeILl88gCLcBGAs/s1600/Nansen%2Bfridtjof_nansen_class_l3.jpg)
8 VLS? Isso era um absurdo, 16 seria o minimo aceitavel, sendo que o que fazia sentido eram 32.
As proximas fragatas, exsitindo versoes AAW dedicadas ou não, deveriam ser todas equipadas com ESSM e SM-2. Não faz sentido deixar a defesa aérea apenas para os ESSM em novas fragatas.
Ter os navios low desarmados ou baseados nos NPOs... onde é que isto já vai, mais vale desistir de ter Marinha. :N-icon-Axe:
É preciso começar a decidir se queremos uma Marinha a sério, ou uma de brincar.
É que nem faz sentido ir esbanjar 400 ou 500 milhões por navio, para ter apenas os mínimos, neste caso, 8 VLS e apenas ESSM. É que se é para isso, consegue-se uma qualquer fragata leve, que custa 2/3 disso, e tem a mesma capacidade.
O mais interessante é que o mesmo país que quer F-35, LPDs e KCs novinhos em folha, não quer fragatas com mais de 8 VLS e com mísseis de médio/longo alcance (mas quer essas mesmas fragatas com capacidade BMD, mas sem um radar adequado a isso).
A realidade portuguesa obriga a 2 fragatas AAW e 3 ASW. Sejam elas da mesma classe, sejam as AAW de uma classe de maiores dimensões e deslocamento, e as ASW mais ligeiras.
É que nem faz sentido ir esbanjar 400 ou 500 milhões por navio, para ter apenas os mínimos, neste caso, 8 VLS e apenas ESSM. É que se é para isso, consegue-se uma qualquer fragata leve, que custa 2/3 disso, e tem a mesma capacidade.
(...)
A realidade portuguesa obriga a 2 fragatas AAW e 3 ASW. Sejam elas da mesma classe, sejam as AAW de uma classe de maiores dimensões e deslocamento, e as ASW mais ligeiras.
É que nem faz sentido ir esbanjar 400 ou 500 milhões por navio, para ter apenas os mínimos, neste caso, 8 VLS e apenas ESSM. É que se é para isso, consegue-se uma qualquer fragata leve, que custa 2/3 disso, e tem a mesma capacidade.
(...)
A realidade portuguesa obriga a 2 fragatas AAW e 3 ASW. Sejam elas da mesma classe, sejam as AAW de uma classe de maiores dimensões e deslocamento, e as ASW mais ligeiras.
A dificuldade começa por classificar o que é uma "fragata ligeira", atualmente ou já projectado... as da Classe “Tamandaré”, as SIGMA 11515, as t31 (apesar desta ter uma tonelagem nada ligeira)? Por oposição a fragatas FREEM, FDI, as ASWF, as F110? Porque há muitas "nuances" entre elas, pouco é "preto ou branco" - sem falar que uma AAW (que quase obriga a SM2 ou ASTER30 e a um sistema radar diferenciado).
Não estou a ver capacidade (vontade!) de termos uma classe AAW, salvo algo tipo DZP usadas... e seriam 2+2 no total, desconfio.
Outra opção seria por exemplo 3 a 4 F-310 focadas no ASW, e 2 F-110 AAW, no entanto é pouco provável que isto aconteça.
Cada F-310 equipada anda entre os 450 e 480 milhões de EUR, já as F-110 devem andar pelos 600 milhões cada, se em 2025 a Marinha avançar com o programa, (3x450)=1350 milhões EUR e em 2035 mais 1200 milhões para as F-110.
Cps,
« Última modificação: Hoje às 10:48:14 pm por Subsea7 »
caro subsea cada f-110 esta estimado que custe 834 milhoes euros . c56x1
quanto as fridtjof nansen o preço e 2003 por isso esta destualizado, ja preço unitario de 2010 era de 640 milhoes de dolars.
https://old.weaponsystems.net/weaponsystem/GG04%20-%20Fridtjof%20Nansen%20class.html
A realidade portuguesa obriga a 2 fragatas AAW e 3 ASW. Sejam elas da mesma classe, sejam as AAW de uma classe de maiores dimensões e deslocamento, e as ASW mais ligeiras.
A realidade portuguesa obriga a 2 fragatas AAW e 3 ASW. Sejam elas da mesma classe, sejam as AAW de uma classe de maiores dimensões e deslocamento, e as ASW mais ligeiras.
Sim, estava a ser fatalista, isso seria o que devíamos ter, e não é ambição desmedida, é apenas ser responsável.
Esta treta do high-low é que nem devia existir nas Fragatas, devia ser tudo high, entenda-se: com capacidade de entrar em combate, 2 mais focadas em AAW e 3 em ASW, o conceito low da segurança marítima, combate à pirataria, etc, passava para os NPO, mas tinham que os melhorar em armamento, sensores e hangar para heli/UAV.
Bom dia, claro que não vai ter, mas não se esqueça que os militares obedecem ao poder político.Outra opção seria por exemplo 3 a 4 F-310 focadas no ASW, e 2 F-110 AAW, no entanto é pouco provável que isto aconteça.
Cada F-310 equipada anda entre os 450 e 480 milhões de EUR, já as F-110 devem andar pelos 600 milhões cada, se em 2025 a Marinha avançar com o programa, (3x450)=1350 milhões EUR e em 2035 mais 1200 milhões para as F-110.
Cps,
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quanto as fridtjof nansen o preço e 2003 por isso esta destualizado, ja preço unitario de 2010 era de 640 milhoes de dolars.
https://old.weaponsystems.net/weaponsystem/GG04%20-%20Fridtjof%20Nansen%20class.html
Em 2035 os custos de aquisição de uma fragata que agora fica por 450 milhões nunca serão inferiores a 600 milhões .
Esta politica de empurrar com a barriga as situações todas de substituição de equipamentos militares vai so obrigar à redução ou mesmo perda de capacidades tais são as verbas envolvidas nesses processos.
Só na Marinha, para as fragatas, helis orgânicos, patrulhas costeiros e lanchas podemos alocar para esses vinte Navios e apenas cinco heli, nunca menos de 3700/3900 milhões.
Ao analisarmos os equipamentos da FAP e Exército a pedir substituição nas mesmas datas depressa se conclui que não irao todos ser concretizados tal seria o valor total de todas essas substituições
Os aldrabões dos políticos os seus acólitos e alguns Arautos que por aqui pululam, a dar milho a alguns pombinhos que por este forum esvoacam, vendem essa ideia de reformas e reequipamento militares como se estivessem a vender um produto de merda a um invisual, tais são o à vontade a aldrabice e a arrogância destea gentalha irresponsável para não me alongar em adjectivos.
Será possível alguém acreditar que em 2035 Portugal terá mais de 10.000 milhoes para actualizar substituir todos is SA que necessitam de intervenção?,
Eu NAO !!!
Continuem a creditar nestes srs aldrabões.
Abraços
Bom dia, claro que não vai ter, mas não se esqueça que os militares obedecem ao poder político.Outra opção seria por exemplo 3 a 4 F-310 focadas no ASW, e 2 F-110 AAW, no entanto é pouco provável que isto aconteça.
Cada F-310 equipada anda entre os 450 e 480 milhões de EUR, já as F-110 devem andar pelos 600 milhões cada, se em 2025 a Marinha avançar com o programa, (3x450)=1350 milhões EUR e em 2035 mais 1200 milhões para as F-110.
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Em 2035 os custos de aquisição de uma fragata que agora fica por 450 milhões nunca serão inferiores a 600 milhões .
Esta politica de empurrar com a barriga as situações todas de substituição de equipamentos militares vai so obrigar à redução ou mesmo perda de capacidades tais são as verbas envolvidas nesses processos.
Só na Marinha, para as fragatas, helis orgânicos, patrulhas costeiros e lanchas podemos alocar para esses vinte Navios e apenas cinco heli, nunca menos de 3700/3900 milhões.
Ao analisarmos os equipamentos da FAP e Exército a pedir substituição nas mesmas datas depressa se conclui que não irao todos ser concretizados tal seria o valor total de todas essas substituições
Os aldrabões dos políticos os seus acólitos e alguns Arautos que por aqui pululam, a dar milho a alguns pombinhos que por este forum esvoacam, vendem essa ideia de reformas e reequipamento militares como se estivessem a vender um produto de merda a um invisual, tais são o à vontade a aldrabice e a arrogância destea gentalha irresponsável para não me alongar em adjectivos.
Será possível alguém acreditar que em 2035 Portugal terá mais de 10.000 milhoes para actualizar substituir todos is SA que necessitam de intervenção?,
Eu NAO !!!
Continuem a creditar nestes srs aldrabões.
Abraços
Logo terão de ser feitas escolhas, que vão doer a algum ramo, as chefias (CEMGFA) MDN e parlamento é que aprovam a lei.
A escolha para mim é fácil, caças de 5º geração e FFG nova geração, mas meios de nova geração exigem pensamento, financiamento, sustentação e pessoas que pensem em 5º geraçao, não só no "pré" e nas mordomias.
Cps,
Tem pois, cumprindo as LPM, não cativando, cumprindo os 2% da cimeira de Gales e sobretudo, aumentar o gasto em operações e manutenção e diminuir com pessoal, mas são estas questões que não vejo vontade de serem resolvidas.Bom dia, claro que não vai ter, mas não se esqueça que os militares obedecem ao poder político.Outra opção seria por exemplo 3 a 4 F-310 focadas no ASW, e 2 F-110 AAW, no entanto é pouco provável que isto aconteça.
Cada F-310 equipada anda entre os 450 e 480 milhões de EUR, já as F-110 devem andar pelos 600 milhões cada, se em 2025 a Marinha avançar com o programa, (3x450)=1350 milhões EUR e em 2035 mais 1200 milhões para as F-110.
Cps,
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quanto as fridtjof nansen o preço e 2003 por isso esta destualizado, ja preço unitario de 2010 era de 640 milhoes de dolars.
https://old.weaponsystems.net/weaponsystem/GG04%20-%20Fridtjof%20Nansen%20class.html
Em 2035 os custos de aquisição de uma fragata que agora fica por 450 milhões nunca serão inferiores a 600 milhões .
Esta politica de empurrar com a barriga as situações todas de substituição de equipamentos militares vai so obrigar à redução ou mesmo perda de capacidades tais são as verbas envolvidas nesses processos.
Só na Marinha, para as fragatas, helis orgânicos, patrulhas costeiros e lanchas podemos alocar para esses vinte Navios e apenas cinco heli, nunca menos de 3700/3900 milhões.
Ao analisarmos os equipamentos da FAP e Exército a pedir substituição nas mesmas datas depressa se conclui que não irao todos ser concretizados tal seria o valor total de todas essas substituições
Os aldrabões dos políticos os seus acólitos e alguns Arautos que por aqui pululam, a dar milho a alguns pombinhos que por este forum esvoacam, vendem essa ideia de reformas e reequipamento militares como se estivessem a vender um produto de merda a um invisual, tais são o à vontade a aldrabice e a arrogância destea gentalha irresponsável para não me alongar em adjectivos.
Será possível alguém acreditar que em 2035 Portugal terá mais de 10.000 milhoes para actualizar substituir todos is SA que necessitam de intervenção?,
Eu NAO !!!
Continuem a creditar nestes srs aldrabões.
Abraços
Logo terão de ser feitas escolhas, que vão doer a algum ramo, as chefias (CEMGFA) MDN e parlamento é que aprovam a lei.
A escolha para mim é fácil, caças de 5º geração e FFG nova geração, mas meios de nova geração exigem pensamento, financiamento, sustentação e pessoas que pensem em 5º geraçao, não só no "pré" e nas mordomias.
Cps,
Ai não vai ter ?????
Ora aí está uma resposta errada SubSea7 e Portugal até tem meios para arranjar essa verba até 2035 !!
Se não sabe como eu até estranho pois esperava outra resposta vinda de si.
Olhe que eu até sei como bastava que os politicos cumprissem a lei aquelas que dizem respeito á DN e são aprovadas no parlamento como acabou de dizer ou estou errado ???
Cumprimentos
Tem pois, cumprindo as LPM, não cativando, cumprindo os 2% da cimeira de Gales e sobretudo, aumentar o gasto em operações e manutenção e diminuir com pessoal, mas são estas questões que não vejo vontade de serem resolvidas.Bom dia, claro que não vai ter, mas não se esqueça que os militares obedecem ao poder político.Outra opção seria por exemplo 3 a 4 F-310 focadas no ASW, e 2 F-110 AAW, no entanto é pouco provável que isto aconteça.
Cada F-310 equipada anda entre os 450 e 480 milhões de EUR, já as F-110 devem andar pelos 600 milhões cada, se em 2025 a Marinha avançar com o programa, (3x450)=1350 milhões EUR e em 2035 mais 1200 milhões para as F-110.
Cps,
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quanto as fridtjof nansen o preço e 2003 por isso esta destualizado, ja preço unitario de 2010 era de 640 milhoes de dolars.
https://old.weaponsystems.net/weaponsystem/GG04%20-%20Fridtjof%20Nansen%20class.html
Em 2035 os custos de aquisição de uma fragata que agora fica por 450 milhões nunca serão inferiores a 600 milhões .
Esta politica de empurrar com a barriga as situações todas de substituição de equipamentos militares vai so obrigar à redução ou mesmo perda de capacidades tais são as verbas envolvidas nesses processos.
Só na Marinha, para as fragatas, helis orgânicos, patrulhas costeiros e lanchas podemos alocar para esses vinte Navios e apenas cinco heli, nunca menos de 3700/3900 milhões.
Ao analisarmos os equipamentos da FAP e Exército a pedir substituição nas mesmas datas depressa se conclui que não irao todos ser concretizados tal seria o valor total de todas essas substituições
Os aldrabões dos políticos os seus acólitos e alguns Arautos que por aqui pululam, a dar milho a alguns pombinhos que por este forum esvoacam, vendem essa ideia de reformas e reequipamento militares como se estivessem a vender um produto de merda a um invisual, tais são o à vontade a aldrabice e a arrogância destea gentalha irresponsável para não me alongar em adjectivos.
Será possível alguém acreditar que em 2035 Portugal terá mais de 10.000 milhoes para actualizar substituir todos is SA que necessitam de intervenção?,
Eu NAO !!!
Continuem a creditar nestes srs aldrabões.
Abraços
Logo terão de ser feitas escolhas, que vão doer a algum ramo, as chefias (CEMGFA) MDN e parlamento é que aprovam a lei.
A escolha para mim é fácil, caças de 5º geração e FFG nova geração, mas meios de nova geração exigem pensamento, financiamento, sustentação e pessoas que pensem em 5º geraçao, não só no "pré" e nas mordomias.
Cps,
Ai não vai ter ?????
Ora aí está uma resposta errada SubSea7 e Portugal até tem meios para arranjar essa verba até 2035 !!
Se não sabe como eu até estranho pois esperava outra resposta vinda de si.
Olhe que eu até sei como bastava que os politicos cumprissem a lei aquelas que dizem respeito á DN e são aprovadas no parlamento como acabou de dizer ou estou errado ???
Cumprimentos
Cps,
Mas a LPM 2030, em vigor, mesmo sem cativações, não permite nem F35 (nem upgrade V), nem novas fragatas... repito, porque poder político não mudou desde da aprovação - eles queriam 2x M "mastro oco" e nem MLU "120 milhões) às Meko; e como aumentar valor global da LPM2030 só por milagre... não vejo que seja possível nada minimamente decente até 2030.
Mas a LPM 2030, em vigor, mesmo sem cativações, não permite nem F35 (nem upgrade V), nem novas fragatas... repito, porque poder político não mudou desde da aprovação - eles queriam 2x M "mastro oco" e nem MLU "120 milhões) às Meko; e como aumentar valor global da LPM2030 só por milagre... não vejo que seja possível nada minimamente decente até 2030.
Sim, estava a ser fatalista, isso seria o que devíamos ter, e não é ambição desmedida, é apenas ser responsável.
Esta treta do high-low é que nem devia existir nas Fragatas, devia ser tudo high, entenda-se: com capacidade de entrar em combate, 2 mais focadas em AAW e 3 em ASW, o conceito low da segurança marítima, combate à pirataria, etc, passava para os NPO, mas tinham que os melhorar em armamento, sensores e hangar para heli/UAV.
Sim a verba actual não dá para grande coisa, é preciso aumentar o orçamento, seja na LPM, seja directamente o valor anual gasto.
Para quem gosta das FREMM, eis a mais recente versão… quanto será que custa? Esta versão sim, convencia-me...
https://navaldefence.gr/new-enchanced-version-of-bergamini-frigate-class/
que se cumpram as leis que essa gente aprova, apenas isso !!
Nem é necessário cumprir os 2% da cimeira de Gales, com 1,6%/1,7% do PIB já é possivel se para tal :
Não se efectuar qq cativação aos cerca de 3200/3400 milhões anuais;
Diminuir a percentagem do Orçamento alocado ao EMGFA e ao MDN, as despesas elencadas nestes dois serviços, são no minimo PORNOGRAFICAS;
Manter ou reduzir o quadro de oficiais e Sargentos dos três Ramos, especialmente no Exército.
Apenas estas três medidas permitiriam :
Manter a percentagem de 55/60% dos orçamentos alocados ao pessoal;
Aumentar significativamente em cerca de 8.000 o numero de Praças, só o Exercito necessita de cerca de 6.000;
Executar os 20% dos orçamentos alocados ás MNT de equipamentos e operações dos três Ramos;
Executar os 20% dos orçamentos alocados aos investimentos o que daria anualmente um valor a rondar os 550/600 milhões, que poderia/deveria ser anualmente distribuido a um determinado Ramo para concretizar os investimentos mais criticos/necessários.
(https://i.ibb.co/LppwCDB/MLU-VdG.png) (https://ibb.co/8883jnG)
Acho que é oficial que o MLU da VdG já foi.
"Propor a revisão do Conceito de Emprego das fragatas da classe Vasco da Gama."
Porque é que tenho a sensação que isso vai dar bosta? Em vez de se propor uma revisão da LPM para que se arranje verba para fragatas novas, não. Quanto é que apostam que o conceito de emprego depressa passará a utilizar os navios meramente como OPVs glorificados? Pelo andar da carruagem, vai acontecer o mesmo que às corvetas, começam a retirar capacidade de combate, como radares, torpedos, CIWS, etc, para reduzir guarnição. :bang:
(https://www.armytimes.com/resizer/IfGh-7_m8Fs_kLrzIdy7XJJ0HLo=/1200x0/filters:quality(100)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/mco/G4THDBKDRRFMLND7HSF5TNEMBE.png)Esses números são apenas para a construção do casco e pouco mais; a maioria do equipamento vai ser fornecido através de um orçamento adicional (GFE, ou Government Furnished Equipment). O custo total do programa de 5 fragatas de patrulha com equipamento básico (por exemplo, não têm sonar de casco, nem mísseis anti-superfície) é de 400 M£ por navio...
Babcock reveals export opportunities for Type 31 frigate
By: Andrew Chuter
LONDON — The British shipbuilder leading the construction of the new Type 31 frigate for the Royal Navy says it is already pursuing five live campaigns to secure exports for the general-purpose warship.
Greece, Indonesia and Poland are currently the front-runners among the five live campaigns being chased by the British, David Lockwood, Babcock International’s chief executive, told the parliamentary Defence Committee on June 29.
Lockwood said the Type 31 was a “serious contender” for the Greek frigate requirement.
The executive was part a team of high-ranking British officials and industry executives recently in Greece for presentations to the government on the Type 31.
The Babcock boss named the potential export customers in response to lawmakers expressing doubts that the warship will achieve the hoped-for success in the marketplace amid competition from France, Italy and South Korea.
A little over a week ago, Babcock announced it had signed a tripartite memorandum of implementation with the Ukrainian and British governments to revitalize the eastern European nation’s Navy and shipbuilding industry. The need for a new frigate was among the requirements mentioned by Babcock as being part of discussions, although the Type 31 was not specifically mentioned.
Britain originally referred to the ship as the Type 31e, with the “e” standing for “export,” but that suffix was recently dropped.
The ship’s export opportunities emerged as the Defence Committee held one of several planned evidence sessions on naval procurement ahead of the government’s publication of a much-awaited refresh of its national shipbuilding strategy, announced in 2017.
A Babcock-led team secured a contract from the British Ministry of Defence in 2019 to build five Type 31 frigates at an average cost of £250 million (U.S. $347 million) at its Rosyth yard in Scotland. The warship recently completed it’s whole ship critical design review and is on track to be handed over to the Royal Navy in 2025.
Known as the Arrowhead 140, it is based on the Danish-designed Iver Huitfeldt-class frigate and is set to partially replace the aging Type 23 frigate fleet.
The first three of eight Type 26 anti-submarine warfare frigates are under construction at BAE Systems to replace the remainder of the Type 23 fleet.
https://www.defensenews.com/industry/2021/06/29/babcock-reveals-export-opportunities-for-type-31-frigate/
Já há dois anos atrás tinha dito precisamente isso, mas o pessoal quer tanto navios baratos, para substituir as peças de museu da marinheca, que se vai esquecendo da realidade.Isso mesmo; a versão proposta à Grécia inclui sonares rebocado de casco, 16 VLS (2x8 MK-41), CIWS RAM, peça de 76 mm (acho) e capacidade EW/ECM reforçada e tem um custo estimado de 600 milhões € (não tenho a certeza qual o radar, se mantém o NS 110 ou se vai para um de painel fixo, tipo APAR, mas acho que mantém um da família NS, talvez o NS 200).
https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=1044.msg311429#msg311429 (https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=1044.msg311429#msg311429)
O valor médio de 600 milhões é mais realista. Ainda assim está bastante longe da estimativa da Marinha que foi proposta para a LPM, que rondava quase os 1000 milhões por navio.Nem por isso… ao custo dos navios temos que adicionar os custos do armamento, do treino e do estabelecimento de toda a cadeia logística… no caso da Grécia estão orçamentados 4000 milhões€ para quatro navios… exactamente 1000 milhões por navio… o pessoal esquece-se que não é só comprar os brinquedos, é preciso saber trabalhar com eles e mantê-los… olhem o que custa cada F-35 no papel ($80 milhões) e o que os países que os compram pela primeira vez estão a pagar…
O valor médio de 600 milhões é mais realista. Ainda assim está bastante longe da estimativa da Marinha que foi proposta para a LPM, que rondava quase os 1000 milhões por navio.
Dava nada (ver acima)… c56x1O valor médio de 600 milhões é mais realista. Ainda assim está bastante longe da estimativa da Marinha que foi proposta para a LPM, que rondava quase os 1000 milhões por navio.
1000 milhões por navio dava pra ir buscar umas Sejong the Great KDX III !!!
:mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Nem por isso… ao custo dos navios temos que adicionar os custos do armamento, do treino e do estabelecimento de toda a cadeia logística… no caso da Grécia estão orçamentados 4000 milhões€ para quatro navios… exactamente 1000 milhões por navio… o pessoal esquece-se que não é só comprar os brinquedos, é preciso saber trabalhar com eles e mantê-los… olhem o que custa cada F-35 no papel ($80 milhões) e o que os países que os compram pela primeira vez estão a pagar…
The biggest surprise for the third category, was by far the exclusion of the Navantia proposal with their F110 frigate. While probably one of the most potent and most modern ship on the list, it was eventually rejected as it lacked maturity and stressed the budget imposed on the navy.
Os gregos acabaram de separar a aquisição dos novos 4 navios da modernização da Meko e da aquisição dos dois navios de solução intermédia. O orçamento para os 4 navios novos é de 4000 milhões, para a modernização das Meko são 400-600 milhões e o resto é para a solução intermédia... se compram um navio por 800 milhões/navio, então ficam só com 200 milhões para treino, logística e armamento; se optarem por um navio de 600 milhões, ficam com 400 milhões para o resto, e por aí fora... o que eles estão a fazer é dizer “eu tenho 4000 milhões para 4 navios, agora vejam o pacote que conseguem oferecer”. Não seria má ideia alocar 2000 milhões ao programa e dizer que queremos um pacote que inclua 3 navios... poderia dar para umas AH140 como as oferecidas aos gregos, embora com menos mísseis, por exemplo. Divagações...Nem por isso… ao custo dos navios temos que adicionar os custos do armamento, do treino e do estabelecimento de toda a cadeia logística… no caso da Grécia estão orçamentados 4000 milhões€ para quatro navios… exactamente 1000 milhões por navio… o pessoal esquece-se que não é só comprar os brinquedos, é preciso saber trabalhar com eles e mantê-los… olhem o que custa cada F-35 no papel ($80 milhões) e o que os países que os compram pela primeira vez estão a pagar…
O programa grego totaliza 5000 milhões de dólares/4215 milhões de euros, e inclui envolvimento da indústria nacional, upgrade das Meko, e ainda soluções "intermédias". Para não falar que o programa grego é feito com alguma "pressa", o que pode influenciar o custo final, tal como sucedeu com os Rafale adquiridos em "short notice". Para não falar que o programa grego, incluindo armamento, certamente não serão nos números que aqui o tuga está habituado, eles certamente não se ficarão por uma vintena de ESSM.
Também de notar que o número de navios é o mesmo para todos os candidatos, mas o preço de cada navio é muito diferente. Não me parece que 4 Meko A200 custem o mesmo que 4 F-110 ou 4 FDI. As configurações dos navios também serão algo diferentes, o que mais uma vez afecta os custos. Cada um faz a melhor proposta que pode por aquele orçamento e nada mais há a acrescentar, no fim vemos quem ganha.
Já agora, a propósito do tema:
https://www.navalnews.com/event-news/defea-2021/2021/06/new-developments-in-greece-a-shortlist-for-the-fleet-modernization-program/ (https://www.navalnews.com/event-news/defea-2021/2021/06/new-developments-in-greece-a-shortlist-for-the-fleet-modernization-program/)CitarThe biggest surprise for the third category, was by far the exclusion of the Navantia proposal with their F110 frigate. While probably one of the most potent and most modern ship on the list, it was eventually rejected as it lacked maturity and stressed the budget imposed on the navy.
A questão da maturidade também se deve impor às propostas da Gibbs & Cox e às Meko A300.
Para nós, era propor um orçamento entre 1800 e 2000 milhões para 3 navios. É certo que não daria para propostas de topo, como as F-110, nem um stock infindável de mísseis, mas nem era necessário. Depois era esperar pelas propostas. Nós temos a vantagem de não precisarmos de solução "intermédia" nem de incluir o MLU das Meko, o que já deve baixar a despesa em quase 500 milhões.
So we believe that whether we buy, for example, an Arrowhead 140 at a cost of 500 million per ship, or an FDI, at a cost of 900 million per ship, again 1 billion will be the cost of the final contract . The point is that in the first case, the Arrowhead 140 will come with a lot of cargo, spare parts, infrastructure, while the more expensive ship will come with reduced armament, and few spare parts and support.
So far, only the Dutch offer the possibility of a 5th zone with SM-2 at a low price, and the costs can all "fit" within 4 billion. The French, who generously offer the ASTER 30, bring a ship with shortages in the intermediate zones and without ECM, while again they have made incredible discounts on the issue of support and testing of ships in order to "fit" in 4 billion. But to be honest, with only 2 Mk41, a 11515HN has more value with 64 ESSM instead of only 32 and an additional 8 SM-2.
Dava nada (ver acima)… c56x1O valor médio de 600 milhões é mais realista. Ainda assim está bastante longe da estimativa da Marinha que foi proposta para a LPM, que rondava quase os 1000 milhões por navio.
1000 milhões por navio dava pra ir buscar umas Sejong the Great KDX III !!!
:mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Dava nada (ver acima)… c56x1O valor médio de 600 milhões é mais realista. Ainda assim está bastante longe da estimativa da Marinha que foi proposta para a LPM, que rondava quase os 1000 milhões por navio.
1000 milhões por navio dava pra ir buscar umas Sejong the Great KDX III !!!
:mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
É mais ou menos o que o JohnM referiu....
Um F35 custa 80 milhões..... mas depois uma chave de parafusos para trabalhar nele custa mais de 5 mil euros... imaginem a mala de ferramenta completa.
Fora os outros extras todos.. obrigatórios que é preciso pagar.
PS: Não estou a inventar, uma chave de parafusos pode mesmo custar mais de 5 mil.......
Já sei que não serve ou não presta
(https://i.ibb.co/mvPDQdQ/Screenshot-20210706-131229-2.png)
While this standard configuration is offered at the very competitive price of approximately 550 millions euros per unit, Damen offers different options to further the ship’s capabilities.
The most notable option is the version aimed at increasing AAW missions is offered for 600 millions euros with the standard equipment plus STRALES and the NS200 radar.
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2021/06/Babcock-Discussing-Arrowhead-140-Frigate-in-Greece-770x410.jpg.webp)
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2021/07/Babcock-Arrowhead-140-1024x683.jpg.webp)
Arrowhead 140, A Proven, Capable And Adaptable Frigate For Modern Global Navies
Babcock International, is forging a game-changing approach to global shipbuilding to offer warship design, build and in-service support options to international navies through its Arrowhead 140 general purpose frigate.
https://www.navalnews.com/event-news/defea-2021/2021/07/arrowhead-140-a-proven-capable-and-adaptable-frigate-for-modern-global-navies/
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Arrowhead 140, A Proven, Capable And Adaptable Frigate For Modern Global Navies
Babcock International, is forging a game-changing approach to global shipbuilding to offer warship design, build and in-service support options to international navies through its Arrowhead 140 general purpose frigate.
https://www.navalnews.com/event-news/defea-2021/2021/07/arrowhead-140-a-proven-capable-and-adaptable-frigate-for-modern-global-navies/
É tão difícil escolher uma fragata, que está aqui nesta foto escarrapachado um dos modelos que mais consenso tem, senão o que mais tem, tendo como outra solução mais aproximado talvez da A 200.
Tendo sido referidas como das mais equilibradas, com superioridade para a presente.
Difícil difícil é outra coisa
827 milhões e um mastro feito cá no burgo dá para quantas? :mrgreen: :mrgreen:
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2019/06/DSV_Bartholomeu_Dias_383-900x469.jpg)
Cumprimentos :mrgreen: :mrgreen:
P.S.(https://www.monch.com/mpg/ebooks/tecnologia-militar/2018/02dwn4tm/files/thumb/53.jpg)
https://www.monch.com/mpg/ebooks/tecnologia-militar/2018/02dwn4tm/files/basic-html/page53.html (https://www.monch.com/mpg/ebooks/tecnologia-militar/2018/02dwn4tm/files/basic-html/page53.html)
Papinha toda feita
https://english.hhi.co.kr/img/filedown/speclal_NSD2020.pdf
https://docplayer.net/199883559-Naval-special-ship-business-unit-the-world-s-no-1-shipbuilder.html
De nada.
Artigo muito bom e educativo sobre os vários tipos de mísseis e radars/iluminadores e as aplicações de cada…https://navaldefence.gr/saturation-attacks-and-target-illumination/
Eu continuo a afirmar, e sei que a minha opinião é minoritária aqui, que a Marinha não precisa de fragatas AAW... a nossa missão no âmbito NATO é proteger os acessos a Gibraltar e isso quer dizer navios especialistas em ASW; nós não vamos ter que lidar com ataques de saturação por vagas de bombardeiros estratégicos ou mísseis balístics/hipersónicos... Vamos ter que ter capacidade de defesa de área local e capacidade de defesa contra ataques de saturação quando integrados em Forças-Tarefa NATO, mas isso quer dizer ESSM Block 2 e CAMM-ER em quantidade, não SM-2 ou 6... em nenhuma situação realista uma força-tarefa APENAS portuguesa se vai ver numa situação em que precise de capacidade de defesa contra ataques de saturação de longo alcance ou mísseis balísticos/hipersónicos; nem sequer temos HVUs para proteger... para uma fragata substituta das VdG 16 células Mk-41 chegam e sobram... 4xVLA (VL-ASROC), 4xSM-2 Block IIIC e 32xESSM 2 com um radar TRS-4D ou um NS 200 são mais que adequados para os cenários operacionais da Marinha... invistam o dinheiro em bons sonares (casco, rebocados passivos, de profundidade variável), USVs e UUVs anti-submarinos, medida de silenciamento dos navios, e torpedos e hélis modernos para se ficar com capacidade ASW de topo e esqueçam os vanity projects de fragatas AAW com capacidade ABM e outras coisas que tais... não é isso que somos suposto fazer no âmbito NATO...
Artigo muito bom e educativo sobre os vários tipos de mísseis e radars/iluminadores e as aplicações de cada…https://navaldefence.gr/saturation-attacks-and-target-illumination/
Eu continuo a afirmar, e sei que a minha opinião é minoritária aqui, que a Marinha não precisa de fragatas AAW... a nossa missão no âmbito NATO é proteger os acessos a Gibraltar e isso quer dizer navios especialistas em ASW; nós não vamos ter que lidar com ataques de saturação por vagas de bombardeiros estratégicos ou mísseis balístics/hipersónicos... Vamos ter que ter capacidade de defesa de área local e capacidade de defesa contra ataques de saturação quando integrados em Forças-Tarefa NATO, mas isso quer dizer ESSM Block 2 e CAMM-ER em quantidade, não SM-2 ou 6... em nenhuma situação realista uma força-tarefa APENAS portuguesa se vai ver numa situação em que precise de capacidade de defesa contra ataques de saturação de longo alcance ou mísseis balísticos/hipersónicos; nem sequer temos HVUs para proteger... para uma fragata substituta das VdG 16 células Mk-41 chegam e sobram... 4xVLA (VL-ASROC), 4xSM-2 Block IIIC e 32xESSM 2 com um radar TRS-4D ou um NS 200 são mais que adequados para os cenários operacionais da Marinha... invistam o dinheiro em bons sonares (casco, rebocados passivos, de profundidade variável), USVs e UUVs anti-submarinos, medida de silenciamento dos navios, e torpedos e hélis modernos para se ficar com capacidade ASW de topo e esqueçam os vanity projects de fragatas AAW com capacidade ABM e outras coisas que tais... não é isso que somos suposto fazer no âmbito NATO...
Exacto, convém ter versatilidade. Cai um pouco no mesmo problema de ter F-35 na FAP (e colocar neste as fichas todas), e depois se um adversário souber o que faz, torna as pistas de Monte Real inoperacionais, e lá se vai a vantagem de ter um caça de 5ª geração, por falta de investimento noutras vertentes (por exemplo, sistemas AA).
Eu francamente gosto da configuração das Sigma 11515 proposta aos gregos, nomeadamente a versão "full", com os 32 VLS (e não só), que ficava a 600 milhões por navio.
JohnM, para termos navios AAW, não precisamos de ter T45, bastava algo como as Iver. Aliás, mesmo nesse aspecto, nem era preciso tanto, bastavam as Sigma propostas aos gregos, com APAR II + NS200 e 32 VLS, que conferiam versatilidade suficiente tanto no espectro AAW, como ASW e ASuW (alternando claro a configuração dos mísseis armazenados no VLS).
Dc, não concordo que só por termos um LPD (se isso algum dia vier a contecer, o que duvido) temos que ter fragatas AAW. Imagine-me um cenário onde tenhamos que, SÓZINHOS, enviar um LPD para uma àrea de ameaça aérea de alta intensidade... Marrocos, no caso de cair para um regime islamista? E vamos mesmo sózinhos, até sem os Espanhóis, que têm Ceuta e Melilla? Claro que não... Era bom que houvesse dinheiro para 3 fragatas AAW/ABM, 4 ASW, 3 SSK, 1 LPD e 1 AOR, todos topo de gama, mas não há... e dests prioridades todas, a menor é, sem dúvida, pelo menos para mim, capcidade especilista AAW/ABM.
Já percebeste que esse é exatamente o cenário de que a US Navy está tentar sair a todo o custo? Neste momento têm 4 destroyers baeados em Rota cuja única função é andar em círculos para fazer defesa BMD da Europa e andam mortinhos por se verem livres disso e poderem usar os navios para os fins para que foram construidos... usar um navio para fazer defesa anti-aérea de um território é absolutamente ineficiente, além de que estás a prender um meio cuja principal vantagem é a mobilidade... se o país não compra mísseis AA terrestres, o problema é outro (!) e usar navios para compensar não é boa ideia...Dc, não concordo que só por termos um LPD (se isso algum dia vier a contecer, o que duvido) temos que ter fragatas AAW. Imagine-me um cenário onde tenhamos que, SÓZINHOS, enviar um LPD para uma àrea de ameaça aérea de alta intensidade... Marrocos, no caso de cair para um regime islamista? E vamos mesmo sózinhos, até sem os Espanhóis, que têm Ceuta e Melilla? Claro que não... Era bom que houvesse dinheiro para 3 fragatas AAW/ABM, 4 ASW, 3 SSK, 1 LPD e 1 AOR, todos topo de gama, mas não há... e dests prioridades todas, a menor é, sem dúvida, pelo menos para mim, capcidade especilista AAW/ABM.
No cenário de Marrocos, não, nunca irias enviar o LPD, ou qualquer meio anfíbio, para "invadir" aquele país. Não temos capacidade logística nem navios suficientes, nem tropas suficientes, nem meios suficientes de forma generalizada para realizar tamanha operação. O LPD seria sim utilizado para movimentar tropas, meios, etc, de e para os arquipélagos, nomeadamente a Madeira, que fica ali perto. Quem diz um LPD, diz um Ro-Ro. Poderão surgir outros cenários que hoje desconhecemos, em que a utilização de um LPD com escolta AAW seja necessária.
Num país sem baterias AA de médio e longo alcance, ter capacidade AAW decente nos navios é uma forma de compensar isto. Ao custo de uma bateria de Patriot por exemplo, compensa mais, num país cuja grande maioria do território é mar, ter esta capacidade nos navios. Aliás, eu creio que seja praticamente impossível que nos próximos 30 anos venhamos a ter alguma bateria AA com mísseis com alcance de 100km. No máximo vejo algo de médio alcance, tipo NASAMS, em pequena quantidade, e já seria um luxo! Por isso digo, compensa ter SM-2 nas fragatas, seja em todas, seja numa classe mais especializada, mas ter.
Já percebeste que esse é exatamente o cenário de que a US Navy está tentar sair a todo o custo? Neste momento têm 4 destroyers baeados em Rota cuja única função é andar em círculos para fazer defesa BMD da Europa e andam mortinhos por se verem livres disso e poderem usar os navios para os fins para que foram construidos... usar um navio para fazer defesa anti-aérea de um território é absolutamente ineficiente, além de que estás a prender um meio cuja principal vantagem é a mobilidade... se o país não compra mísseis AA terrestres, o problema é outro (!) e usar navios para compensar não é boa ideia...
Nós neste momento estamos atrasados em tudo.
1- Andamos de F16 enquanto os nossos aliados andam de rafale ou F35.
2- Andamos de fragatas ditas multi uso, enquanto os nossos parceiros já têm fragatas anti-missil
3- Andamos de leopard 2A6 enquanto os aliados já dispõem de equipamentos bem mais avançados.
Isto só na defesa, porque no resto das áreas a coisa é a mesma e vai se manter.
- Basta olhar para o plano dos comboios
- Ver a qualidade de equipamentos existentes nos hospitais
- entre outras áreas
Nós neste momento estamos atrasados em tudo.
1- Andamos de F16 enquanto os nossos aliados andam de rafale ou F35.
2- Andamos de fragatas ditas multi uso, enquanto os nossos parceiros já têm fragatas anti-missil
3- Andamos de leopard 2A6 enquanto os aliados já dispõem de equipamentos bem mais avançados.
Isto só na defesa, porque no resto das áreas a coisa é a mesma e vai se manter.
- Basta olhar para o plano dos comboios
- Ver a qualidade de equipamentos existentes nos hospitais
- entre outras áreas
Creio que é uma proposta à parte do programa das fragatas. No entanto, não deixa de trazer outra perspectiva, que enquanto aqui se fala em fragatas minimalistas, os outros pegam num navio do tamanho do NPO, e espetam o dobro dos VLS da ASWF belga.
According to a tweet published by Defensearab on July 12, 2021, Morocco is negociating with the Italian firm Fincantieri to acquire two FREMM multipurpose frigate, including the Italian frigate Luigi Rizzo.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fnavyrecognition.com%2Fimages%2Fstories%2Fnews%2F2021%2Fjuly%2FMorocco_could_acquire_two_FREMM_from_Fincantieri.jpg&hash=510c35510e00355e23919a4b51f603ac)
Por cá o lema deve ser "Portugal é fixe" pois não se passa nada, nem nunca se passará o que quer que seja connosco. Em última instância, se as coisas derem para o torto, faz-se uma romaria ao santuário de Fátima. ::)
P.S. (no pun intended) o Sr. Ministro Leão continua a fechar a sete chaves os cofres das Finanças, por isso algumas "boas intenções" deverão ser mesmo para esquecer...
(...) quem pensa que as Constellation são uma cópia exacta das FREEM está, no mínimo, equivocado. As Constellation são baseadas nas FREMM italianas, utilizam o mesmo grupo propulsor e eléctrico, têm um layout semelhante, no entanto, são mais compridas, mais largas e deslocam umas centenas de toneladas adicionais, porque os requisitos de construção naval norte-americanos são muito mais exigentes que os das marinhas europeias.
Mais deslocamento =》mais "resiliência"... mas os requisitos de construção tem outras exigências? Tipos aço, mais redundâncias, mais equipamentos controle de avarias? É apenas uma questão de "tamanho", a USN não concebe um navio de 1a linha tão "pequeno", comparando com o que as marinhas europeias considerem normal?
Não me surpreendia também que a escolha pela FREMM tivesse eventualmente assentado em parte na performance ASW destes navios. Quando comparado com a concorrência, mais nenhum navio se destacava neste requisito, tendo a FREMM a clara vantagem.
Com isto, os americanos acabaram por ganhar uma fragata bastante competitiva no mercado internacional, ao invés de andarem a competir com navios baseados nos LCS, que sofrem de má imagem pelos problemas que têm tido e pelas limitações que os designs pouco convencionais oferecem.
(https://i.redd.it/h2x4mw66kpj61.jpg)
(https://i.redd.it/h2x4mw66kpj61.jpg)
Assim sim, com CIWS, VLS americano e arma de 76 já estamos a falar a serio.
c56x1
Essa Gowind é mais uma corveta que fragata, com reduzida margem de evolução. Claro que está muito melhor que as nossas, sobretudo as Meko, mas isso também não é difícil. Esse equipamento, ou equivalente, num navio maior e estávamos bem.
Essa Gowind é mais uma corveta que fragata, com reduzida margem de evolução. Claro que está muito melhor que as nossas, sobretudo as Meko, mas isso também não é difícil. Esse equipamento, ou equivalente, num navio maior e estávamos bem.
Melhor do que temos é quase tudo... a questão é que, sendo chapa barata, qual o custo adicional para ter um projecto de fragata em vez de corveta, como esta.
Melhor do que temos é quase tudo... a questão é que, sendo chapa barata, qual o custo adicional para ter um projecto de fragata em vez de corveta, como esta.
O mais próximo, são as MEKOA200, já aqui tantas vezes faladas, mas essas já vão para os 450 a 500 milhões por unidade, ou seja 3 MEKOA200 ou 4 GOWIND2500.
Melhor do que temos é quase tudo... a questão é que, sendo chapa barata, qual o custo adicional para ter um projecto de fragata em vez de corveta, como esta.
O mais próximo, são as MEKOA200, já aqui tantas vezes faladas, mas essas já vão para os 450 a 500 milhões por unidade, ou seja 3 MEKOA200 ou 4 GOWIND2500.
Se fosse essa a questão a resposta seria as MEKOA200, se são três que temos de substituir não precisamos de andar a cortar no tamanho dos navios só para ter mais um,e as MEKO são um desenho provado.
:-P
Quem nos dera trocar as 3 Vasco da Gama
Também existem muito mais opções que A200 ou Gowind 2500. Agora também convém ver que muitas dessas corvetas que vemos, armadas até aos dentes, são desenhadas para mares calmos e zonas costeiras, e não para operar de forma prolongada em alto mar.
Mais importante do que o design favorito de cada um, ou ser melhor que as Meko (o que não é difícil), é ter um plano para a frota da Marinha. Se queremos 1 classe ou 2 (com 10 anos de diferença entre si), reduzir, manter ou aumentar o número de navios, quais os requisitos de equipamento, etc. Só depois disso é que vale a pena escolher o projecto. De qualquer maneira as Gowind completas, não são propriamente um navio low-cost, logo duvido que entrássemos em grandes aventuras de aumentar o nº de navios.
Continuo a achar que o melhor exemplo de um programa de fragatas é o programa grego, onde choveram propostas, e muitas deles extremamente interessantes. Claro que seria pedir muito pedir que se abrisse um concurso de duas etapas, com uma primeira para 3 fragatas contemporâneas para substituir as VdG e a segunda com fragatas maiores para substituir as BD em 2035, e de preferência com envolvimento da indústria nacional.
É melhor alargar as vistas (Merdina MDN). :mrgreen:
(https://cdni.rt.com/files/2017.04/article/58e8b60bc46188ba3b8b459e.jpg)
(https://i.ytimg.com/vi/DZlw0I1Yqks/maxresdefault.jpg)
(https://1.bp.blogspot.com/-kyGfcnirMNk/XJLjvf6s8tI/AAAAAAAHa98/ctml0T2mjTMx0a6jBg4tFpGbJ7SEwFh3QCLcBGAs/s1600/project22350M.jpg)
(https://i.insider.com/5b4fb3b247680032008b4753?width=1066&format=jpeg)
Saudações :mrgreen: :mrgreen:
MEKO A300
Proposta da TKMS à Polónia
(https://i.ibb.co/3Bt6Ypr/FB-IMG-16333268393227402.jpg)
(https://i.ibb.co/Bsj0NfF/FB-IMG-16333268308550597.jpg)
(https://i.ibb.co/f8VqWwg/FB-IMG-16333268345817819.jpg)
(https://i.ibb.co/7gKJH8Y/FB-IMG-16333268272175333.jpg)
(https://i.ibb.co/XFkQLH2/FB-IMG-16333268530348289.jpg)
(https://i.ibb.co/K7mkyV8/FB-IMG-16333268570405649.jpg)
(https://i.ibb.co/jDdy9Zd/FB-IMG-16333268441196214.jpg)
(https://i.ibb.co/tZkDTMf/FB-IMG-16333268485112816.jpg)
MEKO A300Estou apaixonado... mas devem ser caríssimas e onde é que íamos buscar dinheiro para comprar esses mísseis todos? :-P
Proposta da TKMS à Polónia
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Pedimos uma versão lowcost, afinal não podemos competir com uma superpotência riquíssima como a Polónia!
Pedimos uma versão lowcost, afinal não podemos competir com uma superpotência riquíssima como a Polónia!
Feito :mrgreen: :mrgreen:
(https://agriculturaemar.com/wp-content/uploads/2020/04/navio-patrulha-oce%C3%A2nico-Set%C3%BAbal-PHOTO-2020-04-02-17-18-38-660x330.jpg)
Cumprimentos :mrgreen: :mrgreen:
P.S. https://www.navylookout.com/in-focus-the-meko-a-200-type-31e-frigate-candidate/ (https://www.navylookout.com/in-focus-the-meko-a-200-type-31e-frigate-candidate/)
(https://www.navylookout.com/wp-content/uploads/2019/03/El-Moudamir-1.jpg)
P.S. 2 - E já fui tomar a medicação. :-P c56x1
On October 27th, a LOI for the possible transfer of 2 Karel Doorman-class (M) frigates and 6 Alkmaar-class mine countermeasures vessels to the Hellenic Navy, was signed between Greece and the Netherlands!
CitarOn October 27th, a LOI for the possible transfer of 2 Karel Doorman-class (M) frigates and 6 Alkmaar-class mine countermeasures vessels to the Hellenic Navy, was signed between Greece and the Netherlands!
É uma Letter of Intent, mas dá pra ver o quanto um possivel negócio envolvendo o JdW e as M, são sonhos.
CitarOn October 27th, a LOI for the possible transfer of 2 Karel Doorman-class (M) frigates and 6 Alkmaar-class mine countermeasures vessels to the Hellenic Navy, was signed between Greece and the Netherlands!
É uma Letter of Intent, mas dá pra ver o quanto um possivel negócio envolvendo o JdW e as M, são sonhos.
Ok ardeu.
Siga a banda.
CitarOn October 27th, a LOI for the possible transfer of 2 Karel Doorman-class (M) frigates and 6 Alkmaar-class mine countermeasures vessels to the Hellenic Navy, was signed between Greece and the Netherlands!
É uma Letter of Intent, mas dá pra ver o quanto um possivel negócio envolvendo o JdW e as M, são sonhos.
Ok ardeu.
Siga a banda.
LOL, Vasco da Gama até 2035... PALHAÇÕES....
Ainda restam as Belgas... :mrgreen:
(https://i.pinimg.com/originals/85/18/c3/8518c355a638019aa5f7541d4b8a25f5.jpg)
Saudações
@TheBelgianNavy frigates:
FFH Leopold I F930 Current in service From October 2022 start maintenance work
FFH Louise Marie F 931 From February 2020 undergoing maintenance in #DenHalder Expected return to service in September 2022
O pior de tudo é que são MESMO desonestos, fazem passar a imagem de que está tudo uma maravilha, quando está tudo preso por arames!!!!! É vergonhoso o "tachismo" desta gentinha, não há UM que ouse estrebuchar!!!! São todos cúmplices desta situação miserável!!!!
Eu sei que o Subsea diz que a Marinha não tem interesse nas EPC, mas a Marinha faz o que o poder politico mandar e a menos 1000 milhões por 3 unidades, não sei se as VdG não vão mesmo ser substituídas pelas EPC lá para 2030... parece que o programa está a andar bem e que a versão de topo/combate vai ficar por 300 milhões “chave na mão” e pode ser relativamente bem equipada (propulsão, sensores e armamento)... estou mesmo a ver o MinDef a dizer que se vão gastar 900 milhões, i.e., abaixo da barreira psicológica dos 1000 milhões) em navios novos, com incorporação tecnológica nacional e blá blá blá... não estou a dizer que concordo, mas pelo menos era melhor gasto que o quase o mesmo valor em KaCês...
https://www.defensenews.com/digital-show-dailies/feindef/2021/11/03/amid-high-hopes-can-the-european-patrol-corvette-deliver/
My thoughts exactly... vai ser bonito, vai...Eu sei que o Subsea diz que a Marinha não tem interesse nas EPC, mas a Marinha faz o que o poder politico mandar e a menos 1000 milhões por 3 unidades, não sei se as VdG não vão mesmo ser substituídas pelas EPC lá para 2030... parece que o programa está a andar bem e que a versão de topo/combate vai ficar por 300 milhões “chave na mão” e pode ser relativamente bem equipada (propulsão, sensores e armamento)... estou mesmo a ver o MinDef a dizer que se vão gastar 900 milhões, i.e., abaixo da barreira psicológica dos 1000 milhões) em navios novos, com incorporação tecnológica nacional e blá blá blá... não estou a dizer que concordo, mas pelo menos era melhor gasto que o quase o mesmo valor em KaCês...
https://www.defensenews.com/digital-show-dailies/feindef/2021/11/03/amid-high-hopes-can-the-european-patrol-corvette-deliver/
Neste momento, seria uma solução bem vinda. Não a ideal, mas para aquilo que as VdG actualmente servem, pelo menos era uma evolução tecnológica, por um valor aceitável (a se verificar). Ficamos é 8 anos agarrados às VdG, a mamar recursos e com operacionalidade intermitente. Até acontecerem cenários tipo Bérrio.
O pior de tudo é que são MESMO desonestos, fazem passar a imagem de que está tudo uma maravilha, quando está tudo preso por arames!!!!! É vergonhoso o "tachismo" desta gentinha, não há UM que ouse estrebuchar!!!! São todos cúmplices desta situação miserável!!!!
São todos uma cambada de traidores.
Os mérdia alinham nisto, dando tempo de antena a cerca de 98% dessa malta. O que é curioso porque bastava-lhes vir ao fórum para terem uma ideia do que se passará, ou pelo menos uma visão legítima diferente das mentiras "oficiais".
Eu sei que o Subsea diz que a Marinha não tem interesse nas EPC, mas a Marinha faz o que o poder politico mandar e a menos 1000 milhões por 3 unidades, não sei se as VdG não vão mesmo ser substituídas pelas EPC lá para 2030... parece que o programa está a andar bem e que a versão de topo/combate vai ficar por 300 milhões “chave na mão” e pode ser relativamente bem equipada (propulsão, sensores e armamento)... estou mesmo a ver o MinDef a dizer que se vão gastar 900 milhões, i.e., abaixo da barreira psicológica dos 1000 milhões) em navios novos, com incorporação tecnológica nacional e blá blá blá... não estou a dizer que concordo, mas pelo menos era melhor gasto que o quase o mesmo valor em KaCês...
https://www.defensenews.com/digital-show-dailies/feindef/2021/11/03/amid-high-hopes-can-the-european-patrol-corvette-deliver/
Verdade, mas é o Ministro que diz quanto a Marinha tem para gastar…Eu sei que o Subsea diz que a Marinha não tem interesse nas EPC, mas a Marinha faz o que o poder politico mandar e a menos 1000 milhões por 3 unidades, não sei se as VdG não vão mesmo ser substituídas pelas EPC lá para 2030... parece que o programa está a andar bem e que a versão de topo/combate vai ficar por 300 milhões “chave na mão” e pode ser relativamente bem equipada (propulsão, sensores e armamento)... estou mesmo a ver o MinDef a dizer que se vão gastar 900 milhões, i.e., abaixo da barreira psicológica dos 1000 milhões) em navios novos, com incorporação tecnológica nacional e blá blá blá... não estou a dizer que concordo, mas pelo menos era melhor gasto que o quase o mesmo valor em KaCês...
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É a Marinha que define as características tecnicas dos navios que necessita, não é o ministro.
Verdade, mas é o Ministro que diz quanto a Marinha tem para gastar…Eu sei que o Subsea diz que a Marinha não tem interesse nas EPC, mas a Marinha faz o que o poder politico mandar e a menos 1000 milhões por 3 unidades, não sei se as VdG não vão mesmo ser substituídas pelas EPC lá para 2030... parece que o programa está a andar bem e que a versão de topo/combate vai ficar por 300 milhões “chave na mão” e pode ser relativamente bem equipada (propulsão, sensores e armamento)... estou mesmo a ver o MinDef a dizer que se vão gastar 900 milhões, i.e., abaixo da barreira psicológica dos 1000 milhões) em navios novos, com incorporação tecnológica nacional e blá blá blá... não estou a dizer que concordo, mas pelo menos era melhor gasto que o quase o mesmo valor em KaCês...
https://www.defensenews.com/digital-show-dailies/feindef/2021/11/03/amid-high-hopes-can-the-european-patrol-corvette-deliver/
É a Marinha que define as características tecnicas dos navios que necessita, não é o ministro.
In this context, Spain decided to join the PESCO’s European Patrol Corvette programme last April. EDR On-Line understood that the joining of efforts between Navantia and the recently launched Naviris joint-venture between Fincantieri and Naval Group is deem as paramount for the Spanish Navy, as the latter is ready to start the transition to a new generation of more capable OPVs able to operate in more demanding situations. The Spanish Navy vision will shift from a maritime action vessel, which is the Buque de Acción Marítima (BAM), to a maritime protection platform, the Buque de Protección Marítima” (BPM). The rationale for this evolution is that despite her core missions will remain the maritime security operations in low intensity scenarios, the Buque de Protección Marítima” (BPM) will be able to join national or multinational task groups operating in high intensity scenarios, which means survivability must be assured against above water threats, said the Spanish Navy’s representative. The BPM will need to be able to accomplish more demanding tasks such as limited high value unit (HVU) escort (not including ASW), the contribution to extended self defence AAW, the protection of an MCM task group operating close to the shore, the participation to or the command of surface attack groups (SAG), the support of amphibious and forward deployed task forces and the launch and recovery of Special Operations Forces (SOF).
CitarÉ a Marinha que define as características tecnicas dos navios que necessita, não é o ministro.Verdade, mas é o Ministro que diz quanto a Marinha tem para gastar…
Acho que estão muito focados na versão italiana/grega que são EPC de combate, quando deviam estar mais a olhar para as versões espanholas e francesas. É que para estes o EPC é um OPV preparado para missões de risco mais elevado.CitarIn this context, Spain decided to join the PESCO’s European Patrol Corvette programme last April. EDR On-Line understood that the joining of efforts between Navantia and the recently launched Naviris joint-venture between Fincantieri and Naval Group is deem as paramount for the Spanish Navy, as the latter is ready to start the transition to a new generation of more capable OPVs able to operate in more demanding situations. The Spanish Navy vision will shift from a maritime action vessel, which is the Buque de Acción Marítima (BAM), to a maritime protection platform, the Buque de Protección Marítima” (BPM). The rationale for this evolution is that despite her core missions will remain the maritime security operations in low intensity scenarios, the Buque de Protección Marítima” (BPM) will be able to join national or multinational task groups operating in high intensity scenarios, which means survivability must be assured against above water threats, said the Spanish Navy’s representative. The BPM will need to be able to accomplish more demanding tasks such as limited high value unit (HVU) escort (not including ASW), the contribution to extended self defence AAW, the protection of an MCM task group operating close to the shore, the participation to or the command of surface attack groups (SAG), the support of amphibious and forward deployed task forces and the launch and recovery of Special Operations Forces (SOF).
Um OPV deste tipo pode ser uma boa opção para a substituição dos primeiros lotes dos NPO.
Acho que estão muito focados na versão italiana/grega que são EPC de combate, quando deviam estar mais a olhar para as versões espanholas e francesas. É que para estes o EPC é um OPV preparado para missões de risco mais elevado.
E como o PS vai voltar a ganhar as eleições, vão-se preparando, o partido com mais Miguéis de Vasconcelos por metro quadrado vai despachá-los num ápice.
E como o PS vai voltar a ganhar as eleições, vão-se preparando, o partido com mais Miguéis de Vasconcelos por metro quadrado vai despachá-los num ápice.
Sim, porque o último Governo PSD/CDS-PP trouxe muitas prendas para a Marinha e Forças Armadas em geral, queres ver? :P
Compraram as 5 SF300/Tejo, que é a triste história que se sabe, e olha lá.
E como o PS vai voltar a ganhar as eleições, vão-se preparando, o partido com mais Miguéis de Vasconcelos por metro quadrado vai despachá-los num ápice.
Sim, porque o último Governo PSD/CDS-PP trouxe muitas prendas para a Marinha e Forças Armadas em geral, queres ver? :P
Compraram as 5 SF300/Tejo, que é a triste história que se sabe, e olha lá.
https://navalpost.com/egypt-begins-local-manufacturing-of-meko-a200-frigate/
Tem mais a ver com a procura. Muitos países operam em mares calmos, logo não precisam de grandes navios de combate. Chegaram à conclusão que navios de dimensão mais reduzida, com pequena guarnição mas bem armados se adequam à sua realidade.
Tem mais a ver com a procura. Muitos países operam em mares calmos, logo não precisam de grandes navios de combate. Chegaram à conclusão que navios de dimensão mais reduzida, com pequena guarnição mas bem armados se adequam à sua realidade.
Tipo cá a Meko A200, para ser realista em termos de armamento que por cá se adquire.
O problema é que falta tudo e, se vem uma não vem outra que possa ser preferivel. Mas acreditar em fragatas de 5500 é ser muito optimista
Tem mais a ver com a procura. Muitos países operam em mares calmos, logo não precisam de grandes navios de combate. Chegaram à conclusão que navios de dimensão mais reduzida, com pequena guarnição mas bem armados se adequam à sua realidade.
Tipo cá a Meko A200, para ser realista em termos de armamento que por cá se adquire.
O problema é que falta tudo e, se vem uma não vem outra que possa ser preferivel. Mas acreditar em fragatas de 5500 é ser muito optimista
PK? é só encher os lastros, e se a água for pouco densa adiciona-se um pesos de chumbo :mrgreen:
Novas FREMM de defesa aérea
Novas FREMM de defesa aérea
Deve ter a complexidade de um crusador de batalha interestelar do Star Wars.
Não tinha reparado que a A300 tem "só" 126 celulas verticais, qual destroyer um verdadeiro cruzador.
Por comparação a A200 tem 32, além das 16 anti navio.
Para os valores nacionais de 8 nas VG que podiam ter sido sempre mais, mas até hoje nunca se importaram nem de mais um phalanx, ou os 16 da BD e, ainda as diferenças de lançadores com todas as diferenças de capacidades.
Tudo actualmente que é padrão e refiro-me a 32, é muito belicismo para quem gosta de navios não combatentes em viajens de "circonavegação" a sul.
Por cá haviam de andar vazios metade deles
Não tinha reparado que a A300 tem "só" 126 celulas verticais, qual destroyer um verdadeiro cruzador.As Meko A300, pelo menos na versão divulgada e oferecida à Polónia, têm 32xMk-41 Strike Length para SM-2, VLA, BGM-109, etc., 36xMk-56 para ESSM, 2x21 RAM para CIWS e 16xAShM, fora a possibilidade de levarem torpedos pesados e ligeiros. Só em armamento para uma fragata seriam mais de 150 milhões… sonhar é bom…
Por comparação a A200 tem 32, além das 16 anti navio.
Para os valores nacionais de 8 nas VG que podiam ter sido sempre mais, mas até hoje nunca se importaram nem de mais um phalanx, ou os 16 da BD e, ainda as diferenças de lançadores com todas as diferenças de capacidades.
Tudo actualmente que é padrão e refiro-me a 32, é muito belicismo para quem gosta de navios não combatentes em viajens de "circonavegação" a sul.
Por cá haviam de andar vazios metade deles
Não tinha reparado que a A300 tem "só" 126 celulas verticais, qual destroyer um verdadeiro cruzador.As Meko A300, pelo menos na versão divulgada e oferecida à Polónia, têm 32xMk-41 Strike Length para SM-2, VLA, BGM-109, etc., 36xMk-56 para ESSM, 2x21 RAM para CIWS e 16xAShM, fora a possibilidade de levarem torpedos pesados e ligeiros. Só em armamento para uma fragata seriam mais de 150 milhões… sonhar é bom…
Por comparação a A200 tem 32, além das 16 anti navio.
Para os valores nacionais de 8 nas VG que podiam ter sido sempre mais, mas até hoje nunca se importaram nem de mais um phalanx, ou os 16 da BD e, ainda as diferenças de lançadores com todas as diferenças de capacidades.
Tudo actualmente que é padrão e refiro-me a 32, é muito belicismo para quem gosta de navios não combatentes em viajens de "circonavegação" a sul.
Por cá haviam de andar vazios metade deles
Não tinha reparado que a A300 tem "só" 126 celulas verticais, qual destroyer um verdadeiro cruzador.As Meko A300, pelo menos na versão divulgada e oferecida à Polónia, têm 32xMk-41 Strike Length para SM-2, VLA, BGM-109, etc., 36xMk-56 para ESSM, 2x21 RAM para CIWS e 16xAShM, fora a possibilidade de levarem torpedos pesados e ligeiros. Só em armamento para uma fragata seriam mais de 150 milhões… sonhar é bom…
Por comparação a A200 tem 32, além das 16 anti navio.
Para os valores nacionais de 8 nas VG que podiam ter sido sempre mais, mas até hoje nunca se importaram nem de mais um phalanx, ou os 16 da BD e, ainda as diferenças de lançadores com todas as diferenças de capacidades.
Tudo actualmente que é padrão e refiro-me a 32, é muito belicismo para quem gosta de navios não combatentes em viajens de "circonavegação" a sul.
Por cá haviam de andar vazios metade deles
Não entendi… 30% de quê?Não tinha reparado que a A300 tem "só" 126 celulas verticais, qual destroyer um verdadeiro cruzador.As Meko A300, pelo menos na versão divulgada e oferecida à Polónia, têm 32xMk-41 Strike Length para SM-2, VLA, BGM-109, etc., 36xMk-56 para ESSM, 2x21 RAM para CIWS e 16xAShM, fora a possibilidade de levarem torpedos pesados e ligeiros. Só em armamento para uma fragata seriam mais de 150 milhões… sonhar é bom…
Por comparação a A200 tem 32, além das 16 anti navio.
Para os valores nacionais de 8 nas VG que podiam ter sido sempre mais, mas até hoje nunca se importaram nem de mais um phalanx, ou os 16 da BD e, ainda as diferenças de lançadores com todas as diferenças de capacidades.
Tudo actualmente que é padrão e refiro-me a 32, é muito belicismo para quem gosta de navios não combatentes em viajens de "circonavegação" a sul.
Por cá haviam de andar vazios metade deles
Se houver 30% na FFG e 20 % em reservas de guerra, é suficiente.
Cps,
Não entendi… 30% de quê?Não tinha reparado que a A300 tem "só" 126 celulas verticais, qual destroyer um verdadeiro cruzador.As Meko A300, pelo menos na versão divulgada e oferecida à Polónia, têm 32xMk-41 Strike Length para SM-2, VLA, BGM-109, etc., 36xMk-56 para ESSM, 2x21 RAM para CIWS e 16xAShM, fora a possibilidade de levarem torpedos pesados e ligeiros. Só em armamento para uma fragata seriam mais de 150 milhões… sonhar é bom…
Por comparação a A200 tem 32, além das 16 anti navio.
Para os valores nacionais de 8 nas VG que podiam ter sido sempre mais, mas até hoje nunca se importaram nem de mais um phalanx, ou os 16 da BD e, ainda as diferenças de lançadores com todas as diferenças de capacidades.
Tudo actualmente que é padrão e refiro-me a 32, é muito belicismo para quem gosta de navios não combatentes em viajens de "circonavegação" a sul.
Por cá haviam de andar vazios metade deles
Se houver 30% na FFG e 20 % em reservas de guerra, é suficiente.
Cps,
Ah, ok… então seria 30%+70% e não 30%+20%, certo?Não entendi… 30% de quê?Não tinha reparado que a A300 tem "só" 126 celulas verticais, qual destroyer um verdadeiro cruzador.As Meko A300, pelo menos na versão divulgada e oferecida à Polónia, têm 32xMk-41 Strike Length para SM-2, VLA, BGM-109, etc., 36xMk-56 para ESSM, 2x21 RAM para CIWS e 16xAShM, fora a possibilidade de levarem torpedos pesados e ligeiros. Só em armamento para uma fragata seriam mais de 150 milhões… sonhar é bom…
Por comparação a A200 tem 32, além das 16 anti navio.
Para os valores nacionais de 8 nas VG que podiam ter sido sempre mais, mas até hoje nunca se importaram nem de mais um phalanx, ou os 16 da BD e, ainda as diferenças de lançadores com todas as diferenças de capacidades.
Tudo actualmente que é padrão e refiro-me a 32, é muito belicismo para quem gosta de navios não combatentes em viajens de "circonavegação" a sul.
Por cá haviam de andar vazios metade deles
Se houver 30% na FFG e 20 % em reservas de guerra, é suficiente.
Cps,
30% instalados no navio, por exemplo ESSM, mais 8 x Harpoon II e SM-2, e o restante nas reservas de guerra.
Esqueçam as A300, se viessem as A200 como as da Argélia já lhes podiamos chamar um figo.
16 VLS MK41, 8 SSM, 1 Oto 76 SR, Searam mais um Phalanx dos nossos, um Kingclip e um sonar de arrasto estilo CAPTAS 2/4, 2 RWS 20/30mm e 2x3 lançadores de torpedos ligeiros.
Está ai o armamento de "alta intensidade" até 2050.....
:-\ :-\ :-\
Ah, ok… então seria 30%+70% e não 30%+20%, certo?Não entendi… 30% de quê?Não tinha reparado que a A300 tem "só" 126 celulas verticais, qual destroyer um verdadeiro cruzador.As Meko A300, pelo menos na versão divulgada e oferecida à Polónia, têm 32xMk-41 Strike Length para SM-2, VLA, BGM-109, etc., 36xMk-56 para ESSM, 2x21 RAM para CIWS e 16xAShM, fora a possibilidade de levarem torpedos pesados e ligeiros. Só em armamento para uma fragata seriam mais de 150 milhões… sonhar é bom…
Por comparação a A200 tem 32, além das 16 anti navio.
Para os valores nacionais de 8 nas VG que podiam ter sido sempre mais, mas até hoje nunca se importaram nem de mais um phalanx, ou os 16 da BD e, ainda as diferenças de lançadores com todas as diferenças de capacidades.
Tudo actualmente que é padrão e refiro-me a 32, é muito belicismo para quem gosta de navios não combatentes em viajens de "circonavegação" a sul.
Por cá haviam de andar vazios metade deles
Se houver 30% na FFG e 20 % em reservas de guerra, é suficiente.
Cps,
30% instalados no navio, por exemplo ESSM, mais 8 x Harpoon II e SM-2, e o restante nas reservas de guerra.
Ah, ok… então seria 30%+70% e não 30%+20%, certo?Não entendi… 30% de quê?Não tinha reparado que a A300 tem "só" 126 celulas verticais, qual destroyer um verdadeiro cruzador.As Meko A300, pelo menos na versão divulgada e oferecida à Polónia, têm 32xMk-41 Strike Length para SM-2, VLA, BGM-109, etc., 36xMk-56 para ESSM, 2x21 RAM para CIWS e 16xAShM, fora a possibilidade de levarem torpedos pesados e ligeiros. Só em armamento para uma fragata seriam mais de 150 milhões… sonhar é bom…
Por comparação a A200 tem 32, além das 16 anti navio.
Para os valores nacionais de 8 nas VG que podiam ter sido sempre mais, mas até hoje nunca se importaram nem de mais um phalanx, ou os 16 da BD e, ainda as diferenças de lançadores com todas as diferenças de capacidades.
Tudo actualmente que é padrão e refiro-me a 32, é muito belicismo para quem gosta de navios não combatentes em viajens de "circonavegação" a sul.
Por cá haviam de andar vazios metade deles
Se houver 30% na FFG e 20 % em reservas de guerra, é suficiente.
Cps,
30% instalados no navio, por exemplo ESSM, mais 8 x Harpoon II e SM-2, e o restante nas reservas de guerra.
Muito espaço para garrafas
Ah, ok… então seria 30%+70% e não 30%+20%, certo?Não entendi… 30% de quê?Não tinha reparado que a A300 tem "só" 126 celulas verticais, qual destroyer um verdadeiro cruzador.As Meko A300, pelo menos na versão divulgada e oferecida à Polónia, têm 32xMk-41 Strike Length para SM-2, VLA, BGM-109, etc., 36xMk-56 para ESSM, 2x21 RAM para CIWS e 16xAShM, fora a possibilidade de levarem torpedos pesados e ligeiros. Só em armamento para uma fragata seriam mais de 150 milhões… sonhar é bom…
Por comparação a A200 tem 32, além das 16 anti navio.
Para os valores nacionais de 8 nas VG que podiam ter sido sempre mais, mas até hoje nunca se importaram nem de mais um phalanx, ou os 16 da BD e, ainda as diferenças de lançadores com todas as diferenças de capacidades.
Tudo actualmente que é padrão e refiro-me a 32, é muito belicismo para quem gosta de navios não combatentes em viajens de "circonavegação" a sul.
Por cá haviam de andar vazios metade deles
Se houver 30% na FFG e 20 % em reservas de guerra, é suficiente.
Cps,
30% instalados no navio, por exemplo ESSM, mais 8 x Harpoon II e SM-2, e o restante nas reservas de guerra.
Muito espaço para garrafas
Não faz sentido, em tempo de "paz" o navio andar com 126 mísseis....
Só isso.
Cps,
A Meko A300 é formidável, mas a A200 não encaixaria melhor na nossa realidade?Ah, ok… então seria 30%+70% e não 30%+20%, certo?Não entendi… 30% de quê?Não tinha reparado que a A300 tem "só" 126 celulas verticais, qual destroyer um verdadeiro cruzador.As Meko A300, pelo menos na versão divulgada e oferecida à Polónia, têm 32xMk-41 Strike Length para SM-2, VLA, BGM-109, etc., 36xMk-56 para ESSM, 2x21 RAM para CIWS e 16xAShM, fora a possibilidade de levarem torpedos pesados e ligeiros. Só em armamento para uma fragata seriam mais de 150 milhões… sonhar é bom…
Por comparação a A200 tem 32, além das 16 anti navio.
Para os valores nacionais de 8 nas VG que podiam ter sido sempre mais, mas até hoje nunca se importaram nem de mais um phalanx, ou os 16 da BD e, ainda as diferenças de lançadores com todas as diferenças de capacidades.
Tudo actualmente que é padrão e refiro-me a 32, é muito belicismo para quem gosta de navios não combatentes em viajens de "circonavegação" a sul.
Por cá haviam de andar vazios metade deles
Se houver 30% na FFG e 20 % em reservas de guerra, é suficiente.
Cps,
30% instalados no navio, por exemplo ESSM, mais 8 x Harpoon II e SM-2, e o restante nas reservas de guerra.
Muito espaço para garrafas
Não faz sentido, em tempo de "paz" o navio andar com 126 mísseis....
Só isso.
Cps,
Isto parece os adeptos do Portimonense a discutir se o clube vai contratar o Messi ou o Ronaldo...
Isto parece os adeptos do Portimonense a discutir se o clube vai contratar o Messi ou o Ronaldo...
Mesmo...andam a delirar à grande :mrgreen:
Isto parece os adeptos do Portimonense a discutir se o clube vai contratar o Messi ou o Ronaldo...
Isto parece os adeptos do Portimonense a discutir se o clube vai contratar o Messi ou o Ronaldo...
Não querendo defender a opção A300, uma das grandes vantagem das MEKO é serem modulares.
Podemos sempre fazer como os belgas vão fazer com as suas novas fragatas e inicialmente vir equipadas apenas com metade dos VLS. Como estas já vêm preparadas para receber os restantes VLS é fácil o upgrade.
Tal como os italianos e franceses que fazem sempre primeiro versões menos equipadas, mas com a possibilidade de receberem o equipamento full a qualquer momento.
Se as próximas fragatas as primeiras 3 vierem com menos equipamento e forem mais focadas aos ASW não é nada de estranhar.
Não querendo defender a opção A300, uma das grandes vantagem das MEKO é serem modulares.
Podemos sempre fazer como os belgas vão fazer com as suas novas fragatas e inicialmente vir equipadas apenas com metade dos VLS. Como estas já vêm preparadas para receber os restantes VLS é fácil o upgrade.
Tal como os italianos e franceses que fazem sempre primeiro versões menos equipadas, mas com a possibilidade de receberem o equipamento full a qualquer momento.
Se as próximas fragatas as primeiras 3 vierem com menos equipamento e forem mais focadas aos ASW não é nada de estranhar.
Aqui em Portugal as coisas não funcionam assim, ou já vem ou não então esquece que não virá.
Não querendo defender a opção A300, uma das grandes vantagem das MEKO é serem modulares.
Podemos sempre fazer como os belgas vão fazer com as suas novas fragatas e inicialmente vir equipadas apenas com metade dos VLS. Como estas já vêm preparadas para receber os restantes VLS é fácil o upgrade.
Tal como os italianos e franceses que fazem sempre primeiro versões menos equipadas, mas com a possibilidade de receberem o equipamento full a qualquer momento.
Se as próximas fragatas as primeiras 3 vierem com menos equipamento e forem mais focadas aos ASW não é nada de estranhar.
Aqui em Portugal as coisas não funcionam assim, ou já vem ou não então esquece que não virá.
Mas não tem propriamente que vir. É normal que as 3 ASW tenham menos VLS que as 2 GP, seja isso 8-16 ou 16-32.
Em caso de necessidade é sempre possível fazer o upgrade.
Não querendo defender a opção A300, uma das grandes vantagem das MEKO é serem modulares.
Podemos sempre fazer como os belgas vão fazer com as suas novas fragatas e inicialmente vir equipadas apenas com metade dos VLS. Como estas já vêm preparadas para receber os restantes VLS é fácil o upgrade.
Tal como os italianos e franceses que fazem sempre primeiro versões menos equipadas, mas com a possibilidade de receberem o equipamento full a qualquer momento.
Se as próximas fragatas as primeiras 3 vierem com menos equipamento e forem mais focadas aos ASW não é nada de estranhar.
Aqui em Portugal as coisas não funcionam assim, ou já vem ou não então esquece que não virá.
Mas não tem propriamente que vir. É normal que as 3 ASW tenham menos VLS que as 2 GP, seja isso 8-16 ou 16-32.
Em caso de necessidade é sempre possível fazer o upgrade.
Nunca montaram nada na posição B das Meko e tiveram "só" 30 anos para o fazer
Nunca montaram nada na posição B das Meko e tiveram "só" 30 anos para o fazer
Elas continuam com a mesma capacidade de fogo que tinham antes.
Nunca montaram nada na posição B das Meko e tiveram "só" 30 anos para o fazer
Exactamente
Dai eu fazer aquele exercício gratuito(não têm utilidade) com as A300 e os seus 1/3 de células completas.
Se numa A200 dificilmente viriam 50% para cada uma.
Existindo 3 ou mais navios o mais certo é andarem a mudar de celulas como quem faz a trouxa para ir acampar, tirando do que estiver encostado para o que vai navegar, de modo a ir com metade deles.
As VG são o exemplo gritante. Mas a Grécia pelo menos meteu mais um Phalanx.
Alias, há quantos anos estão dois phalanx armazenados a espera do tal Navpol ou equivalente?
Incúria, desleixo, indiferença.
Mas golf e matéria prima para boas recepções é sempre bom para todos os envolvidos.
Os NPO são outro exemplo. E pior ainda e grave até, o discurso a volta deles, de não estarem minimamente armados e equipados por serem não combatentes.
Claro que se sabe serem de turismo e de carga, mas de caminho podiam ter a dignidade de Navios de Patrulha Oceanicos.
Isso de navios cheios de capacidade militar é para outros. Aqui é mais mercantil
Vários MLU estiverem previstos para as VdG, foram é sempre adiados por falta de verbas. Mesmo a modernização que está prevista agora provavelmente também não vai acontecer.
Vários MLU estiverem previstos para as VdG, foram é sempre adiados por falta de verbas. Mesmo a modernização que está prevista agora provavelmente também não vai acontecer.
Já para a "missão eterna" de turismo do Zaire em STP nunca falta dinheiro...já vai em 3 anos...alguém faz alguma ideia de quanto já terá sido gasto até agora neste "intercâmbio"???? É a TAP da Marinha.
A Marinha não está em São Tomé para "ajudar um país irmão". Está lá para garantir os interesses estratégicos nacionais, nomeadamente garantir que o petróleo da região chega a Portugal sem problemas. Ter lá o Zaire é ridiculo para a importância estratégica que a região tem para o nosso país. Deveríamos ter constantemente uma fragata em patrulha contra a pirataria.Vários MLU estiverem previstos para as VdG, foram é sempre adiados por falta de verbas. Mesmo a modernização que está prevista agora provavelmente também não vai acontecer.
Já para a "missão eterna" de turismo do Zaire em STP nunca falta dinheiro...já vai em 3 anos...alguém faz alguma ideia de quanto já terá sido gasto até agora neste "intercâmbio"???? É a TAP da Marinha.
O caso de ser um país "irmão", que colonizamos, temos o "dever eterno" de os ajudar, daí aparecerem sempre os ministros e PM, pois fica bem para a foto, mesmo com um navio de 50 anos.
Se repararem, na chegada da Holanda da M, só apareceu o CEMA...
Cps,
A Marinha não está em São Tomé para "ajudar um país irmão". Está lá para garantir os interesses estratégicos nacionais, nomeadamente garantir que o petróleo da região chega a Portugal sem problemas. Ter lá o Zaire é ridiculo para a importância estratégica que a região tem para o nosso país. Deveríamos ter constantemente uma fragata em patrulha contra a pirataria.Vários MLU estiverem previstos para as VdG, foram é sempre adiados por falta de verbas. Mesmo a modernização que está prevista agora provavelmente também não vai acontecer.
Já para a "missão eterna" de turismo do Zaire em STP nunca falta dinheiro...já vai em 3 anos...alguém faz alguma ideia de quanto já terá sido gasto até agora neste "intercâmbio"???? É a TAP da Marinha.
O caso de ser um país "irmão", que colonizamos, temos o "dever eterno" de os ajudar, daí aparecerem sempre os ministros e PM, pois fica bem para a foto, mesmo com um navio de 50 anos.
Se repararem, na chegada da Holanda da M, só apareceu o CEMA...
Cps,
A Marinha não está em São Tomé para "ajudar um país irmão". Está lá para garantir os interesses estratégicos nacionais, nomeadamente garantir que o petróleo da região chega a Portugal sem problemas. Ter lá o Zaire é ridiculo para a importância estratégica que a região tem para o nosso país. Deveríamos ter constantemente uma fragata em patrulha contra a pirataria.
Mas então nesse caso e havendo essa enorme importância de patrulhar a zona, as 5 fragatas que temos não chegam para o que é vital para nós.
Não sendo a minha área, mas para além dessa zona geográfica, e a Madeira? Os Açores? E a costa continental? E a nossa ZEE?
Para além de obsoletas (as 5 que temos), a quantidade de 5 (que nunca estão todas a navegar), não é curto para tanta área a patrulhar (com navios armados)? Qual deveria de ser a quantidade mínima?
Acho que os NPO não deviam ser chamados de "não combatentes", ironicamente está correctíssimo pois estão desarmados, mas normalmente deveriam ter a tal peça 30mm, isso já dá para combater um bocadinho, deviam dizer que são navios para "baixa intensidade ", não é para fazer peito à Marinha Russa, mas sim para combate à pirataria e segurança marítima.
As fragatas é que já seriam de alta intensidade, as mais bem armadas, e de media intensidade, as crossover ou o que vier para o lugar das VdG.
Eu separava assim as águas.
Acho que os NPO não deviam ser chamados de "não combatentes", ironicamente está correctíssimo pois estão desarmados, mas normalmente deveriam ter a tal peça 30mm, isso já dá para combater um bocadinho, deviam dizer que são navios para "baixa intensidade ", não é para fazer peito à Marinha Russa, mas sim para combate à pirataria e segurança marítima.
As fragatas é que já seriam de alta intensidade, as mais bem armadas, e de media intensidade, as crossover ou o que vier para o lugar das VdG.
Eu separava assim as águas.
Gosto sempre de relembrar este artigo => https://www.thinkdefence.co.uk/2016/06/thoughts-batch-2-river-class/
04/01/22
O NRP D. Carlos I prossegue empenhado na missão Mar Aberto até 15 de janeiro, onde continua a realizar ações de cooperação de índole bilateral e multilateral, de presença e diplomacia naval, contribuindo para a segurança marítima do Golfo da Guiné. O navio da Marinha tem uma guarnição de 51 militares, a qual integra uma equipa de mergulhadores e uma equipa de segurança reforçada.
(https://scontent.flis8-2.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/271438963_4979489938738816_5218556540375645012_n.jpg?_nc_cat=107&ccb=1-5&_nc_sid=730e14&_nc_ohc=M34K5NfnN7cAX--Epea&tn=QR2WPemICuRpxFs6&_nc_ht=scontent.flis8-2.fna&oh=00_AT-e0x--WRyMWQTObw6zt06jDy8yxStQB5idPjXDltUzoQ&oe=61DB15A0)
A Marinha não está em São Tomé para "ajudar um país irmão". Está lá para garantir os interesses estratégicos nacionais, nomeadamente garantir que o petróleo da região chega a Portugal sem problemas. Ter lá o Zaire é ridiculo para a importância estratégica que a região tem para o nosso país. Deveríamos ter constantemente uma fragata em patrulha contra a pirataria.
Mas então nesse caso e havendo essa enorme importância de patrulhar a zona, as 5 fragatas que temos não chegam para o que é vital para nós.
Não sendo a minha área, mas para além dessa zona geográfica, e a Madeira? Os Açores? E a costa continental? E a nossa ZEE?
Para além de obsoletas (as 5 que temos), a quantidade de 5 (que nunca estão todas a navegar), não é curto para tanta área a patrulhar (com navios armados)? Qual deveria de ser a quantidade mínima?
(Acabando por responder aos dois posts em simultâneo...)
As fragatas não são suficientes, e obsoletas. Mas também para a região são "overkill", já que para combater pirataria, um NPO devidamente equipado, chegava perfeitamente. Devidamente equipado, é claro com arma principal, nem que seja a Marlin 30mm, e sensores adequados. Idealmente com um helicóptero orgânico, mas isso já acharia muita fruta (destacar um navio já é o que é, imagino com uma unidade aérea embarcada em permanência). Na pior das hipóteses, ter em permanência um NPO do "batch" inicial. Caso a situação realmente o exigisse, aí sim enviar uma fragata.
Já a nossa ZEE, as fragatas não são para patrulhar essa zona no sentido estrito da palavra. Essa função cabe aos NPOs, Tejo (zonas costeiras), P-3 e C-295 VIMAR. É aqui que ter UAVs a operar a partir dos NPOs (e ter NPOs suficientes), e também UAVs MALE a operar de terra, seria importante para conseguir patrulhar a ZEE. Os submarinos também dão uma boa contribuição para isto, e com custos inferiores aos de uma fragata.
De um ponto de vista mais militar, a patrulha da ZEE deveria ser feita com recurso a submarinos e meios aéreos, sendo as fragatas usadas mais para funções específicas, como escolta e defesa de pontos sensíveis. Portanto 5 fragatas é sempre o mínimo, preferencialmente 6, e o aumento mais significativo, seria nos submarinos, que deviam ser 4. A constituição das fragatas, poderia ser 3 fragatas convencionais modernas e 3 Crossover, ou 4+2 respectivamente.
Todos por aqui andam a discutir o sexo dos anjos (entenda-se, a capacidade que um navio precisa de ter para operar num cenário problemático como o do Golfo da Guiné), e a Marinha continua pacificamente por lá a hidrografar, no entanto com uma equipa de segurança reforçada não vá o diabo tecê-las. :mrgreen: ::)Citar04/01/22
O NRP D. Carlos I prossegue empenhado na missão Mar Aberto até 15 de janeiro, onde continua a realizar ações de cooperação de índole bilateral e multilateral, de presença e diplomacia naval, contribuindo para a segurança marítima do Golfo da Guiné. O navio da Marinha tem uma guarnição de 51 militares, a qual integra uma equipa de mergulhadores e uma equipa de segurança reforçada.
(https://scontent.flis8-2.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/271438963_4979489938738816_5218556540375645012_n.jpg?_nc_cat=107&ccb=1-5&_nc_sid=730e14&_nc_ohc=M34K5NfnN7cAX--Epea&tn=QR2WPemICuRpxFs6&_nc_ht=scontent.flis8-2.fna&oh=00_AT-e0x--WRyMWQTObw6zt06jDy8yxStQB5idPjXDltUzoQ&oe=61DB15A0)
Os dinamarqueses não acham que seja overkill...
Eu percebo o teu ponto de vista. Não há dinheiro nem meios para empregar.Os dinamarqueses não acham que seja overkill...
Os dinamarqueses não vão ter lá o navio em permanência. E em permanência é o ano inteiro, durante anos. E é de permanência que se está a falar, não de uma missão de cariz temporário. Para conseguirmos destacar uma fragata a tempo inteiro, era preciso mais orçamento para a Marinha, mais navios, e alguma alteração à política externa. É overkill porque na situação actual, nem para o básico temos dinheiro (para as duas Marlin nem manutenção dos navios), nem temos navios disponíveis (apenas 2 de 5 fragatas operacionais, e uma delas coxa). Assim não há milagres.
A questão da necessidade do héli para este tipo de missão, é bastante pertinente. No entanto, a nossa situação de hélis navais não é positiva de todo, aliás, estamos praticamente no zero, tirando um único Lynx que veio modernizado, e que nunca dará para tudo. Um NPO com hangar seria o ideal, no mínimo hangar telescópico. Mas mesmo depois de ter o hangar, apenas 5 Lynx não dão para tudo, ou se arranjavam mais em segunda-mão, ou os AW-109 (este último em detrimento de UH-60 para a FAP). Mal por mal que se reforçasse a frota de Lynx, 2 ou 3 em segunda-mão, e com FLIR. Mas já acho muita fruta, e UAVs a sério, como o S100, já davam para alguma coisa.Acho que héli para perseguir piratas e coisas desse estilo é overkill… hélis são para ASW, SAR e táxi de almirantes… um UAV com bons sensores e autonomia (6-10 h de autonomia a até 200 km de distância) é bem mais útil para as missões que um NPO desempenha e MUITO mais barato (2 milhões por sistema)… além de que um estudo da BMT (inglesa) para a RN concluiu que um navio deve ter no mínimo 107 m (350 ft) para poder operar helicópteros em permanência e em estado de mar elevados (5 e acima); os NPO só tem 83 m de comprimento…
A Dinamarca vai lá, pontualmente, talvez até de "passagem" para outros lugares - envia uma fragata. Para manter uma presença mais constante (com base em STeP) um NPO tem muito mais lógica; um NPO decente faz o mesmo (salvo helicóptero embarcado - mas um drone?) com um custo muito inferior.
E um Marlin-WS 35mm (ou, se quiserem gastar mais, um RAPIDFire 40mm) chega e sobra para manter os nativos na reserva.
A questão da necessidade do héli para este tipo de missão, é bastante pertinente. No entanto, a nossa situação de hélis navais não é positiva de todo, aliás, estamos praticamente no zero, tirando um único Lynx que veio modernizado, e que nunca dará para tudo. Um NPO com hangar seria o ideal, no mínimo hangar telescópico. Mas mesmo depois de ter o hangar, apenas 5 Lynx não dão para tudo, ou se arranjavam mais em segunda-mão, ou os AW-109 (este último em detrimento de UH-60 para a FAP). Mal por mal que se reforçasse a frota de Lynx, 2 ou 3 em segunda-mão, e com FLIR. Mas já acho muita fruta, e UAVs a sério, como o S100, já davam para alguma coisa.Acho que héli para perseguir piratas e coisas desse estilo é overkill… hélis são para ASW, SAR e táxi de almirantes… um UAV com bons sensores e autonomia (6-10 h de autonomia a até 200 km de distância) é bem mais útil para as missões que um NPO desempenha e MUITO mais barato… além de que um estudo da BMT (inglesa) para a RN concluiu que um navio deve ter no mínimo 107 m (350 ft) para poder operar helicópteros em permanência e em estado de mar elevados (5 e acima); os NPO só tem 83 m de comprimento…
O S-100 pode lançar LMM… em ultimo caso...A questão da necessidade do héli para este tipo de missão, é bastante pertinente. No entanto, a nossa situação de hélis navais não é positiva de todo, aliás, estamos praticamente no zero, tirando um único Lynx que veio modernizado, e que nunca dará para tudo. Um NPO com hangar seria o ideal, no mínimo hangar telescópico. Mas mesmo depois de ter o hangar, apenas 5 Lynx não dão para tudo, ou se arranjavam mais em segunda-mão, ou os AW-109 (este último em detrimento de UH-60 para a FAP). Mal por mal que se reforçasse a frota de Lynx, 2 ou 3 em segunda-mão, e com FLIR. Mas já acho muita fruta, e UAVs a sério, como o S100, já davam para alguma coisa.Acho que héli para perseguir piratas e coisas desse estilo é overkill… hélis são para ASW, SAR e táxi de almirantes… um UAV com bons sensores e autonomia (6-10 h de autonomia a até 200 km de distância) é bem mais útil para as missões que um NPO desempenha e MUITO mais barato… além de que um estudo da BMT (inglesa) para a RN concluiu que um navio deve ter no mínimo 107 m (350 ft) para poder operar helicópteros em permanência e em estado de mar elevados (5 e acima); os NPO só tem 83 m de comprimento…
Realmente para detectar alvos suspeitos um UAV até deve ser melhor que um heli embarcado, depois a intercepção deles tem sempre que ser feita por fuzos em semi-rigidas, de heli não dá, podem complementar dando apoio com fogo de sniper ou metralhadora mas não podem abordar.
Um equipa de fuzos em heli pode ser bom é se um navio civil estiver em perigo e um heli dá para rápidamente colocar uma equipa no navio para impedir o ataque, se fosse viavel...
A questão da necessidade do héli para este tipo de missão, é bastante pertinente. No entanto, a nossa situação de hélis navais não é positiva de todo, aliás, estamos praticamente no zero, tirando um único Lynx que veio modernizado, e que nunca dará para tudo. Um NPO com hangar seria o ideal, no mínimo hangar telescópico. Mas mesmo depois de ter o hangar, apenas 5 Lynx não dão para tudo, ou se arranjavam mais em segunda-mão, ou os AW-109 (este último em detrimento de UH-60 para a FAP). Mal por mal que se reforçasse a frota de Lynx, 2 ou 3 em segunda-mão, e com FLIR. Mas já acho muita fruta, e UAVs a sério, como o S100, já davam para alguma coisa.Acho que héli para perseguir piratas e coisas desse estilo é overkill… hélis são para ASW, SAR e táxi de almirantes… um UAV com bons sensores e autonomia (6-10 h de autonomia a até 200 km de distância) é bem mais útil para as missões que um NPO desempenha e MUITO mais barato… além de que um estudo da BMT (inglesa) para a RN concluiu que um navio deve ter no mínimo 107 m (350 ft) para poder operar helicópteros em permanência e em estado de mar elevados (5 e acima); os NPO só tem 83 m de comprimento…
As AH-140, serão também uma opção.As minhas meninas favoritas… três em configuração ASW e duas em AAW e chamava-lhes um figo… três mil milhões chegavam… 🙄
https://www.navylookout.com/the-type-31e-frigate-candidates-compared/
Cps,
As AH-140, serão também uma opção.As minhas meninas favoritas… três em configuração ASW e duas em AAW e chamava-lhes um figo… três mil milhões chegavam… 🙄
https://www.navylookout.com/the-type-31e-frigate-candidates-compared/
Cps,
As AH-140, serão também uma opção.As minhas meninas favoritas… três em configuração ASW e duas em AAW e chamava-lhes um figo… três mil milhões chegavam… 🙄
https://www.navylookout.com/the-type-31e-frigate-candidates-compared/
Cps,
Não entendo o porquê de em vários locais (fóruns, páginas) ter visto (britânicos) a considerarem a T31e uma fragata de "2ª linha"...
Porque na configuração de base da RN são, de facto, de segunda linha… não vão ter mísseis anti-navio, apenas 12 (talvez 24) Sea Ceptor, não vão ter sonar ativo de casco, nem radar volumétrico de busca, nem torpedo e vão ter uma suite de guerra electrónico reduzida… são apenas fragatas de patrulha, pelo menos para já, e o programa todo vais custar £400 milhões por navio… a RN estava ver se encontra dinheiro para as tornar fragatas GP corrigindo estás limitações depois de entrarem ao serviço…As AH-140, serão também uma opção.As minhas meninas favoritas… três em configuração ASW e duas em AAW e chamava-lhes um figo… três mil milhões chegavam… 🙄
https://www.navylookout.com/the-type-31e-frigate-candidates-compared/
Cps,
Não entendo o porquê de em vários locais (fóruns, páginas) ter visto (britânicos) a considerarem a T31e uma fragata de "2ª linha"...
Porque na configuração de base da RN são, de facto, de segunda linha… não vão ter mísseis anti-navio, apenas 12 (talvez 24) Sea Ceptor, não vão ter sonar ativo de casco, nem radar volumétrico de busca, nem torpedo e vão ter uma suite de guerra electrónico reduzida… são apenas fragatas de patrulha, pelo menos para já, e o programa todo vais custar £400 milhões por navio… a RN estava ver se encontra dinheiro para as tornar fragatas GP corrigindo estás limitações depois de entrarem ao serviço…As AH-140, serão também uma opção.As minhas meninas favoritas… três em configuração ASW e duas em AAW e chamava-lhes um figo… três mil milhões chegavam… 🙄
https://www.navylookout.com/the-type-31e-frigate-candidates-compared/
Cps,
Não entendo o porquê de em vários locais (fóruns, páginas) ter visto (britânicos) a considerarem a T31e uma fragata de "2ª linha"...
No entanto, o projeto é modular e, dependendo de quanto se quiser gastar, podem ficar fragata de primeiríssima linha… na configuração AAW, por exemplo, podem levar 2x21 RAM, 4x8 VLS MK-41, 8xSSM, radar APAR X em mastro integrado e radar volumétrico SM 1850, além de radares de casco e rebocados… a peça principal pode ir até aos 127 mm…
A versão oferecida aos gregos, por exemplo, era uma versão intermédia e custava 600 milhões €; vinha com peça de 76 mm, 1x21 RAM, 2x8 MK-41, 8xHarpoon, radar NS 200 (se não me engano) e sonares de casco e rebocado…
(https://www.navylookout.com/wp-content/uploads/2019/09/Arrowhead-140-Type-31-1.jpg)
(https://www.navylookout.com/wp-content/uploads/2021/06/Type-31-frigate-Greece.jpg)
E um vídeo que explica bem o conceito por trás das AH140 e a flexibilidade do projecto…
https://youtu.be/PZxLg8v8bUY (https://youtu.be/PZxLg8v8bUY)
Continua o diálogo sobre o futuro das VDG...
Cps,
Continua o diálogo sobre o futuro das VDG...
Cps,
Com os gregos?
So consigo pensar no dinheiro gasto nos 3 anos do Zaire em ST e como poderia ter sido bem aproveitado, mas lá está, acabava-se o turismo
So consigo pensar no dinheiro gasto nos 3 anos do Zaire em ST e como poderia ter sido bem aproveitado, mas lá está, acabava-se o turismo
Tipo num drive range de golf + bolas mais musculado ou mesmo um campo de golf de 18 buracos? Pelo menos é uma missão militar, o que nos tempos que correm é de louvar.... ::) ;)
Saudações
P.S. Um Tejo, bem equipado dava e sobrava em S. Tome. Aliás, sou da opinião que num país decente, não apenas fazia sentido navios permanentes nas regiões autónomas como também nos países africados da CPLP. Nem que fosse em missões do tipo mar aberto. Mas as prioridades são outras... ??? :o
(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSOQjlgAF4aSrbditWyhgReI7REPJIxVv-BfQ&usqp=CAU)
So consigo pensar no dinheiro gasto nos 3 anos do Zaire em ST e como poderia ter sido bem aproveitado, mas lá está, acabava-se o turismo
Tipo num drive range de golf + bolas mais musculado ou mesmo um campo de golf de 18 buracos? Pelo menos é uma missão militar, o que nos tempos que correm é de louvar.... ::) ;)
Saudações
P.S. Um Tejo, bem equipado dava e sobrava em S. Tome. Aliás, sou da opinião que num país decente, não apenas fazia sentido navios permanentes nas regiões autónomas como também nos países africados da CPLP. Nem que fosse em missões do tipo mar aberto. Mas as prioridades são outras... ??? :o
(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSOQjlgAF4aSrbditWyhgReI7REPJIxVv-BfQ&usqp=CAU)
Aliás, sou da opinião que num país decente, não apenas fazia sentido navios permanentes nas regiões autónomas como também nos países africados da CPLP.
Aliás, sou da opinião que num país decente, não apenas fazia sentido navios permanentes nas regiões autónomas como também nos países africados da CPLP.
Há sempre navios nas regiões autónomas, não é, é sempre o mesmo, eles vão sendo rendidos.
Não consigo entender o porquê dos navios nessas Zonas marítimas, terem que regressar ao Continente, para serem rendidos por outros Navios, especialmente nos casos em que a classe dos navios é a mesma.
O que deveria acontecer era as Guarnições serem transportadas do e para o navio que iriam guarnecer, os Navios em missão nessas duas Zonas apenas deveriam regressar á BNL para as acções de MNT programadas, claro isto se houver dinheiro para as efectuar, ou para reparações !
Os custos de combustiveis, e horas de navegação + tempo associado são muito superiores aos custos de transporte dos elementos das guarnições.
So consigo pensar no dinheiro gasto nos 3 anos do Zaire em ST e como poderia ter sido bem aproveitado, mas lá está, acabava-se o turismo
Tipo num drive range de golf + bolas mais musculado ou mesmo um campo de golf de 18 buracos? Pelo menos é uma missão militar, o que nos tempos que correm é de louvar.... ::) ;)
Saudações
P.S. Um Tejo, bem equipado dava e sobrava em S. Tome. Aliás, sou da opinião que num país decente, não apenas fazia sentido navios permanentes nas regiões autónomas como também nos países africados da CPLP. Nem que fosse em missões do tipo mar aberto. Mas as prioridades são outras... ??? :o
(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSOQjlgAF4aSrbditWyhgReI7REPJIxVv-BfQ&usqp=CAU)
O dinheiro gasto com o Zaire era capaz de ter dado para colocar os 4 Tejo operacionais e ter adquirido alguns módulos, acho eu.
Eu quero é que a CPLP se f...
Eu quero é que a CPLP se f...
Ora aí está isto de andarmos com alguns desses países ao colo até dá a sensação que fomos uns criminosos do caruncho !!
Não vejo os Bifes andarem com as Nações da Commonwealth, nem os Franceses, ou os Belgas.........com as antigas colónias ao colo, e, se alguém teria que andar de olhos no chão seriam eles, pois bem sabemos o que fizeram por aquelas terras de além.
Mas, o que salta á vista para o comum dos cidadão, é que a Postura de Portugal para com as nossas antigas colónias é muito diferente de País para País, porque será ????? :mrgreen:
Abraços
Quaisquer forças armadas são instrumentos políticos. Soberania, guerra, patrulhamento, etc. são acções políticas. São acções de demonstração de força de um grupo/nação/aliança do seu poder sobre uma determinada área. Cooperação militar é também um sinal político de defesa dos interesses dum grupo/nação/aliança. Ora caso não tenham reparado o nosso país é altamente dependente da importação de recursos energéticos como o petróleo e gás. E uma boa parte dessas importações vêm da área onde anda o Zaire. Ter aquela zona controlada por governos amigáveis é essencial para que Vossas Excelências possam deslocar-se duma ponta a outra do país.Eu quero é que a CPLP se f...
Ora aí está isto de andarmos com alguns desses países ao colo até dá a sensação que fomos uns criminosos do caruncho !!
Não vejo os Bifes andarem com as Nações da Commonwealth, nem os Franceses, ou os Belgas.........com as antigas colónias ao colo, e, se alguém teria que andar de olhos no chão seriam eles, pois bem sabemos o que fizeram por aquelas terras de além.
Mas, o que salta á vista para o comum dos cidadão, é que a Postura de Portugal para com as nossas antigas colónias é muito diferente de País para País, porque será ????? :mrgreen:
Abraços
Há várias questões neste aspecto
Somos governados e liderados em instituições por choninhas e saloios, que quando podem adquirir de alguma vantagem para si fazem o que tiver de ser.
Os palop e a Cplp e outros que vêm por arrasto de certos interesses querem andar colados porque ficam com a porta da Europa aberta. Até os brasileiros já descobriram o filão que é.
Nós enquanto País gastamos rios de dinheiro, para que alguns empresários amigos dos sistema tenham certos contractos e seita politica que orienta isso tira os seus dividendos particulares.~
Durante décadas os Vistos foram sendo passados sem cumprir regras.
Não me lixem, mais muita gente na Marinha sabe bem isso pois esteve destacada muito tempo por bandas onde toda aquela bilateralidade de uma mão lavar outra coexistiu e agora não é diferente. Parece é ser ainda mais, ou os NPO não fossem tantas vezes por lá em visita a Angola.
A menos a tal de combate a pirataria desarmados e cheios de paletes. Ou são paletes para os piratas? Para outros sim
E sim, uns palop são diferentes de outros.
Vejamos a triste figura do selfis quando foi correr tirar uma selfi com um personagem que horas antes tinha agredido duas mulheres São Tomenses no Bairro da Jamaica e agrediu a pedrada um dos policias lá chamados por elas, as verdadeiras vitimas.
Mas o que a comunicação social não contou, porque é paga para não, foi que o cônsul de Angola foi lá chamado a Esquadra por gente com conhecimentos políticos e isso fez mexer o selfis.
Sobre as agressões às duas mulheres uma supostamente grávida de 4 meses, ninguém se interessou, senão os policias que levaram pedradas por lá terem ido.
O Selfis foi tirar a selfi com o cadastrado. aliás dois deles, mas nunca foi ver se as senhoras do outro palop estavam bem.
O Consul ir tirar satisfações a uma Esquadra em completo arrepio à soberania e leis do País também não interessou.
Imagino isto ao contrário seria de colonialismo para cima.
Mas porque acontece isto?
Porque se gastam milhões com aqueles que quiseram ser independentes e provocaram uma massiva deslocação de pessoas depois de 1975?
Porque se sustenta e encobre corrupção, onde se inclui a lavagem de milhares de milhões que a família Santos e outras elites nomeadamente militares lá têm tirado?
Porque se aceita ser obrigatório a uma empresa portuguesa que se queira lá instalar(Angola) que tenha de ser nomeado um "sócio" a gosto do governo de Angola?
Que serve é para ficar com parte dos lucros, mas nada.
Etc etc etc
Porque há gente cá que vai ganhando algum com isso.
Por exemplo ficarem bem relacionados com empresas como a Teixeira Duarte, Mota Engil, Etc que constroem por cá belas mansões "baratas" para malta amiga.
Para colocar lá familiar e amigos em empresas e empreendimentos.
Para muita coisa mas a beneficio de alguns. Não admira assim a promiscuidade politica e tanta visita.
Muitos militares fazem parte também de todo este universo de convívio bilateral.
Não admira andarem NPO que mais parecem cargueiros em vez de navios militares. O interesse militar é pouco nesta equação.
Excepto o das missões onde se ganha ajudas, e a formação gratuita remunerada de palops militares, policias, bem com milhares de civis em faculdades em Portugal, paga com o dinheiro do contribuinte.
As figuras patéticas de vassalagem que alguns fazem, contrasta com as atitudes dos outros por cá e lá.
A Marinha em vez de destinada a ser um instrumento, uma ferramenta de Soberania, da defesa do Mar e recursos em Portugal e para isso equipando-se, é antes um instrumento politico e de interesses que esses políticos tenham com outros que se relacionam.
Simples
O resto é treta
E, por pouco que seja, o "soft power" é extremamente importante nas relações internacionais - em especial para países pequenos como o nossso ; se há hipótese de se lembrarem do Costa em uma reunião (que não seja para sacar dinheiro, melhor se for de divida mutualizada - nessas ele chama a atenção) é porque se falarem da segurança no GdG nós temos lá um navio e, importante, temos forças treinadas e boas relações com uma base estável (STeP), por exemplo; e, em principio, capacidade de recolha de informações e influencia naquela zona. Mas quem quer rir... tem de fazer rir.
E, por pouco que seja, o "soft power" é extremamente importante nas relações internacionais - em especial para países pequenos como o nossso ; se há hipótese de se lembrarem do Costa em uma reunião (que não seja para sacar dinheiro, melhor se for de divida mutualizada - nessas ele chama a atenção) é porque se falarem da segurança no GdG nós temos lá um navio e, importante, temos forças treinadas e boas relações com uma base estável (STeP), por exemplo; e, em principio, capacidade de recolha de informações e influencia naquela zona. Mas quem quer rir... tem de fazer rir.
Eu percebe é depois porque estão comprometidos e têm estado com um sistema altamente corrupto e o isso, mas a vassalagem é demais estigmatizante em relação a Portugal.
Se para defender alguns interesses estratégico Portugal tem de "baixar a calça" ou dobrar de espinha literalmente, não concordo, nem deve o povo deste País concordar.
Está é este povo imbecilizado pela comunicação social e políticos corruptos e com falta de isenção nas suas posturas.
Quanto ao apoio aos palop não vê quem não sabe. Porque os milhares de formados civis e militares, à conta do contribuinte e as sistemáticas ajudas aos palop tem sido um gasto de milhares de milhões estas décadas, nomeadamente na cobertura de dividas a empresas portuguesas que lá tem contratos arranjados entre governos e ajudas a Hospitais etc..
Tudo bem orientado por politicos que disso tiram proveito de várias formas como já o tenho escrito. E sei do que falo pois estive lá e em contacto com os podres.
Cá falta onde lá já tem sido contribuído.
Voltando a marinha, se vê no exemplo gritante dos NPO e nas figuras que lá fazem. Saloios
E, por pouco que seja, o "soft power" é extremamente importante nas relações internacionais - em especial para países pequenos como o nossso ; se há hipótese de se lembrarem do Costa em uma reunião (que não seja para sacar dinheiro, melhor se for de divida mutualizada - nessas ele chama a atenção) é porque se falarem da segurança no GdG nós temos lá um navio e, importante, temos forças treinadas e boas relações com uma base estável (STeP), por exemplo; e, em principio, capacidade de recolha de informações e influencia naquela zona. Mas quem quer rir... tem de fazer rir.
Eu percebe é depois porque estão comprometidos e têm estado com um sistema altamente corrupto e o isso, mas a vassalagem é demais estigmatizante em relação a Portugal.
Se para defender alguns interesses estratégico Portugal tem de "baixar a calça" ou dobrar de espinha literalmente, não concordo, nem deve o povo deste País concordar.
Está é este povo imbecilizado pela comunicação social e políticos corruptos e com falta de isenção nas suas posturas.
Quanto ao apoio aos palop não vê quem não sabe. Porque os milhares de formados civis e militares, à conta do contribuinte e as sistemáticas ajudas aos palop tem sido um gasto de milhares de milhões estas décadas, nomeadamente na cobertura de dividas a empresas portuguesas que lá tem contratos arranjados entre governos e ajudas a Hospitais etc..
Tudo bem orientado por politicos que disso tiram proveito de várias formas como já o tenho escrito. E sei do que falo pois estive lá e em contacto com os podres.
Cá falta onde lá já tem sido contribuído.
Voltando a marinha, se vê no exemplo gritante dos NPO e nas figuras que lá fazem. Saloios
"povo imbecilizado" - por acaso você é da aristocracia portuguesa? É que eu, bem como todos os da minha família somos povo e não me parece que você seja assim tão mais inteligente que o "povo imbecilizado".
"Alguns interesses estratégicos?" - https://www.dgeg.gov.pt/pt/estatistica/energia/precos-de-energia/cotacoes-e-importacao-do-crude/valores-de-importacao-de-petroleo-bruto-por-origens/
A Nigéria é a segunda maior fonte de crude de Portugal a seguir ao Brasil. Acrescente Angola e Guiné Equatorial e percebe que a região é de importância extrema para a segurança nacional.
Já agora concretize aquilo que sabe sobre a "vassalagem".
Explique também o que falta cá que lá exista em abundância.
As minhas preferidas como substitutas das VdG são e serão as Meko A200, mas estas Huitfeldt são também excelentes Navios.(https://imagizer.imageshack.com/v2/800x600q90/924/wYw3XM.jpg) (https://imageshack.com/i/powYw3XMj)
The Iver Huitfeldt-class is a 138 meters long anti-air warfare frigates of 6600 tonnes displacement, built by Odense Staalskibsvaerft for the Royal Danish Navy. Three have been built and all of them were commissionned in 2011.
The hull design of the Iver Huitfeldt-class is derived from the Absalon-class. The 32-cell Mk. 41 vertical missile launcher and 4 Standard Flex container positions amidships makes this platform a highly capable AAW frigate. The armament further includes two 76 mm OTO Melara guns forward and one 35 mm CIWS (Millennium) gun aft. They can carry an MH-60 helicopter.
The Standard Flex concept is a combination of standard platforms and different exchangeable weapon and system modules to match different missions or roles. Sensors and systems common to all roles are permanently fitted. As a truly “plug and play” concept it offers unique operational flexibility and exceptional lifelong logistic and financial advantages.
Mains specifications
Displacement: 6 600 tonnes (full load)
Length: 138m
Beam: 19.75m
Draft: 5.3m
Propulsion: 4 MTU 8000 20V M70 diesel engines. 2 shafts, CODAD
Speed: 28 knots
Range: 9 000 nautical miles @15 knots
Crew: 117 (total accommodation 165)
Weapons: 4 × Mk 41 VLS with up to 32 SM-2 IIIA surface-to-air missiles ; 2 × Mk 56 VLS with up to 24 RIM-162 ESSM ; Harpoon block SSM; 1 × 35mm CIWS ; 2× OTO Melara 76 mm; 2 × dual MU90 Impact ASW torpedo launchers
Abraços
As minhas preferidas como substitutas das VdG são e serão as Meko A200, mas estas Huitfeldt são também excelentes Navios.(https://imagizer.imageshack.com/v2/800x600q90/924/wYw3XM.jpg) (https://imageshack.com/i/powYw3XMj)
The Iver Huitfeldt-class is a 138 meters long anti-air warfare frigates of 6600 tonnes displacement, built by Odense Staalskibsvaerft for the Royal Danish Navy. Three have been built and all of them were commissionned in 2011.
The hull design of the Iver Huitfeldt-class is derived from the Absalon-class. The 32-cell Mk. 41 vertical missile launcher and 4 Standard Flex container positions amidships makes this platform a highly capable AAW frigate. The armament further includes two 76 mm OTO Melara guns forward and one 35 mm CIWS (Millennium) gun aft. They can carry an MH-60 helicopter.
The Standard Flex concept is a combination of standard platforms and different exchangeable weapon and system modules to match different missions or roles. Sensors and systems common to all roles are permanently fitted. As a truly “plug and play” concept it offers unique operational flexibility and exceptional lifelong logistic and financial advantages.
Mains specifications
Displacement: 6 600 tonnes (full load)
Length: 138m
Beam: 19.75m
Draft: 5.3m
Propulsion: 4 MTU 8000 20V M70 diesel engines. 2 shafts, CODAD
Speed: 28 knots
Range: 9 000 nautical miles @15 knots
Crew: 117 (total accommodation 165)
Weapons: 4 × Mk 41 VLS with up to 32 SM-2 IIIA surface-to-air missiles ; 2 × Mk 56 VLS with up to 24 RIM-162 ESSM ; Harpoon block SSM; 1 × 35mm CIWS ; 2× OTO Melara 76 mm; 2 × dual MU90 Impact ASW torpedo launchers
Abraços
E, por pouco que seja, o "soft power" é extremamente importante nas relações internacionais - em especial para países pequenos como o nossso ; se há hipótese de se lembrarem do Costa em uma reunião (que não seja para sacar dinheiro, melhor se for de divida mutualizada - nessas ele chama a atenção) é porque se falarem da segurança no GdG nós temos lá um navio e, importante, temos forças treinadas e boas relações com uma base estável (STeP), por exemplo; e, em principio, capacidade de recolha de informações e influencia naquela zona. Mas quem quer rir... tem de fazer rir.
Eu percebe é depois porque estão comprometidos e têm estado com um sistema altamente corrupto e o isso, mas a vassalagem é demais estigmatizante em relação a Portugal.
Se para defender alguns interesses estratégico Portugal tem de "baixar a calça" ou dobrar de espinha literalmente, não concordo, nem deve o povo deste País concordar.
Está é este povo imbecilizado pela comunicação social e políticos corruptos e com falta de isenção nas suas posturas.
Quanto ao apoio aos palop não vê quem não sabe. Porque os milhares de formados civis e militares, à conta do contribuinte e as sistemáticas ajudas aos palop tem sido um gasto de milhares de milhões estas décadas, nomeadamente na cobertura de dividas a empresas portuguesas que lá tem contratos arranjados entre governos e ajudas a Hospitais etc..
Tudo bem orientado por politicos que disso tiram proveito de várias formas como já o tenho escrito. E sei do que falo pois estive lá e em contacto com os podres.
Cá falta onde lá já tem sido contribuído.
Voltando a marinha, se vê no exemplo gritante dos NPO e nas figuras que lá fazem. Saloios
Ceder um navio com 50 a outra nação é um miserável a dar esmola a outro. Não é assim que as nações ou os povos e as relações de ambos evoluem.
Eu não tenho qualquer relação emocional com as ex colónias. O facto é que sempre fomos um pequeno país e de mentes talvez ainda menores, salvo no séc. XV em que a ambição foi desmedida e até pecou por excesso.
Não conseguimos realizar grande obra enquanto colonizadores e a descolonização foi ainda pior, e agora quase 50 anos após esta, continuamos a não aproveitar a parte positiva do nosso legado, que seria a facilidade cultural em estabelecer boas relações com essas nações. Vejamos o caso de Moçambique, um dos mais pobres países do continente e simultaneamente um dos com maior potencial. Quem lá está a construir vias férreas são os chineses (e a planear utilizar as férteis terras para produção alimentar própria), quem lá está a explorar as jazidas de gás são os franceses.
Não temos escolas portuguesas espalhadas por África, não temos capacidade diplomática para mandar na CPLP, não temos capacidade militar para actuar por exemplo em Moçambique (como a França faz no Sahel).
Outro exemplo, seria perfeitamente natural que a maioria dos Palops tivessem navios de fiscalização para proteger os seus recursos naturais, e que fôssemos nós a fornecer tais equipamentos. Mas nem sequer conseguimos fazer isso dentro de casa!
Bem, esta discussão não pertence aqui, dou por fechado o assunto.
Cumprimentos
Quanto à questão da China, que podemos nós fazer para nos compararmos com eles? O que é que podemos oferecer a esses países, que a China não ofereça? Absolutamente nada. O que quer que sejamos capazes de propor, a China multiplica por 10 facilmente.
Porque razão é imbecilizado? Só porque não tem as mesmas prioridades que você ou eu? Só porque não é do interesse geral pensar a política de segurança? Porque ninguém soube explicar para que servem os submarinos? Ou será que o problema esteve com os negócios da compra e não com os submarinos? Se quem devia explicar a necessidade duma arma não explica e ainda por cima faz maroscas para sacar trocos, os imbecis são os que contestam ou os que dizem "sim, senhor" mesmo que a arma seja necessária?E, por pouco que seja, o "soft power" é extremamente importante nas relações internacionais - em especial para países pequenos como o nossso ; se há hipótese de se lembrarem do Costa em uma reunião (que não seja para sacar dinheiro, melhor se for de divida mutualizada - nessas ele chama a atenção) é porque se falarem da segurança no GdG nós temos lá um navio e, importante, temos forças treinadas e boas relações com uma base estável (STeP), por exemplo; e, em principio, capacidade de recolha de informações e influencia naquela zona. Mas quem quer rir... tem de fazer rir.
Eu percebe é depois porque estão comprometidos e têm estado com um sistema altamente corrupto e o isso, mas a vassalagem é demais estigmatizante em relação a Portugal.
Se para defender alguns interesses estratégico Portugal tem de "baixar a calça" ou dobrar de espinha literalmente, não concordo, nem deve o povo deste País concordar.
Está é este povo imbecilizado pela comunicação social e políticos corruptos e com falta de isenção nas suas posturas.
Quanto ao apoio aos palop não vê quem não sabe. Porque os milhares de formados civis e militares, à conta do contribuinte e as sistemáticas ajudas aos palop tem sido um gasto de milhares de milhões estas décadas, nomeadamente na cobertura de dividas a empresas portuguesas que lá tem contratos arranjados entre governos e ajudas a Hospitais etc..
Tudo bem orientado por politicos que disso tiram proveito de várias formas como já o tenho escrito. E sei do que falo pois estive lá e em contacto com os podres.
Cá falta onde lá já tem sido contribuído.
Voltando a marinha, se vê no exemplo gritante dos NPO e nas figuras que lá fazem. Saloios
"povo imbecilizado" - por acaso você é da aristocracia portuguesa? É que eu, bem como todos os da minha família somos povo e não me parece que você seja assim tão mais inteligente que o "povo imbecilizado".
"Alguns interesses estratégicos?" - https://www.dgeg.gov.pt/pt/estatistica/energia/precos-de-energia/cotacoes-e-importacao-do-crude/valores-de-importacao-de-petroleo-bruto-por-origens/
A Nigéria é a segunda maior fonte de crude de Portugal a seguir ao Brasil. Acrescente Angola e Guiné Equatorial e percebe que a região é de importância extrema para a segurança nacional.
Já agora concretize aquilo que sabe sobre a "vassalagem".
Explique também o que falta cá que lá exista em abundância.
Imbecilizado no contexto de informação que lhe é transmitida e de hábitos de consumo informativo e de entretimento.
Veja-se o tratamento dado ao gasto com os submarinos. Tem servido em sectores políticos e comunicação social, para justificar parte da falência do País, quando só o injectado nos bancos dava para quase meia centena de submarinos.
Nem pensam.
Vassalagem é por exemplo, um embaixador correr a uma hotel onde acaba de chegar Pinto da Costa, que foi visitar o Eduardo e, o dito Eduardo chega lá com a sua coluna de segurança vai directo ao Pinto, ignora completamente o embaixador e sai daqui com o amigo. Depois o embaixador comentar queixosamente que o Eduardo prestou mais importância ao amigo Pinto que ao embaixador de Portugal.
Vassalagem é corre a tirar um selfi num caso de um angolano que agride duas mulheres de São Tomé e uns policias chamados ao local(todos estes ignorados). Porque afinal o Cônsul de angola se tinha dado ao trabalho de ir ver se o cadastrado agressor estava bem, "vitima" da acção policial para o deter, ficando um ferimento qualquer ligeiro. Isto porque há associações com grandes ligações politicas.
Vassalagem é tudo aquilo que vi em Angola e e vejo cá, outros viram e vêem lá e cá, mas que se calhar se dão bem com isso e tiram dividendos por isso lavam as posturas de vassalagem. Também sei disso.
Não faltam exemplos para quem os quer ver, mas bem dito acabamos por afastar do tópico.
Embora tenha um pouco a ver, quando se gasta tanto em passeio nos outros e e muito pouco e equipar devidamente meios nacionais para os interesses nacionais. Que é o que assunto em causa.
Acabei de ver a noticia de grande conferencia em Dakar sobre segurança marítima.
Tudo muito bom, Mas deve ser com NPO com falta de equipamentos essenciais que fazem o serviço.
No PowerPoint fica sempre tudo bem.
Que importa as mais valias que alguns usufruem para o interesse nacional?
Por isso se lava assunto e se discursa tanto.
Importante é olhar para os meios da Marinha e, voltando raiz do tópico e, da-lhes a valências e capacidades reais, não como acontece.
Também, esclarecendo sobre o que falta cá, lembro por exemplo em 2000, de uma ala inteira oferecida a um Hospital em Luanda de equipamento para tratamento de hemodiálise com dinheiro do contribuinte português. E cá portugueses terem de se deslocar quase 200 km para se tratarem.
Hospital esse em Luanda onde só entra gente com dinheiro e não o povo como se diz.
O Hospital do povo é outro onde falta tudo.
Vê agora como quem é da aristocracia?
É que essa "aristocracia" angolana de vip militares e do governo, família e etc, vinham fazer tratamentos à borla por um protocolo qualquer e, assim escusam de se dar ao trabalho de apanhar o avião.
Isto vai ferir a susceptibilidades, mas há outros valores acima de alguns interesses pessoais e pouco me importa as susceptibilidades.
Peço desculpa de sair um pouco além tópico, mas se olharmos bem está relacionado. É uma questão de postura politica e não só.
Por isso sim, alguns continuam as vidas boas aproveitando o sistema montado e a andar com "barcos" de paletes em protocolos, enquanto as Instituições definhem de meios verdadeiramente necessários e adequados. Sejam NPO, Fragatas ou outros.
Ceder um navio com 50 a outra nação é um miserável a dar esmola a outro. Não é assim que as nações ou os povos e as relações de ambos evoluem.
Eu não tenho qualquer relação emocional com as ex colónias. O facto é que sempre fomos um pequeno país e de mentes talvez ainda menores, salvo no séc. XV em que a ambição foi desmedida e até pecou por excesso.
Não conseguimos realizar grande obra enquanto colonizadores e a descolonização foi ainda pior, e agora quase 50 anos após esta, continuamos a não aproveitar a parte positiva do nosso legado, que seria a facilidade cultural em estabelecer boas relações com essas nações. Vejamos o caso de Moçambique, um dos mais pobres países do continente e simultaneamente um dos com maior potencial. Quem lá está a construir vias férreas são os chineses (e a planear utilizar as férteis terras para produção alimentar própria), quem lá está a explorar as jazidas de gás são os franceses.
Não temos escolas portuguesas espalhadas por África, não temos capacidade diplomática para mandar na CPLP, não temos capacidade militar para actuar por exemplo em Moçambique (como a França faz no Sahel).
Outro exemplo, seria perfeitamente natural que a maioria dos Palops tivessem navios de fiscalização para proteger os seus recursos naturais, e que fôssemos nós a fornecer tais equipamentos. Mas nem sequer conseguimos fazer isso dentro de casa!
Bem, esta discussão não pertence aqui, dou por fechado o assunto.
Cumprimentos
Epá, mas vocês importam-se de voltar ao tópico? Querem discutir PALOPs? Há tópicos para isso…
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2022/01/DDGX-US-Navy-.jpg.png)Mas só se vier com os mísseis hipersónicos, que eu tenho horrooooor a mísseis pindéricos… c56x1 :Cavaleria1:
Está escolhido :mrgreen: :mrgreen:
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2022/01/DDGX-US-Navy-.jpg.png)Mas só se vier com os mísseis hipersónicos, que eu tenho horrooooor a mísseis pindéricos… c56x1 :Cavaleria1:
Está escolhido :mrgreen: :mrgreen:
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2022/01/DDGX-US-Navy-.jpg.png)Mas só se vier com os mísseis hipersónicos, que eu tenho horrooooor a mísseis pindéricos… c56x1 :Cavaleria1:
Está escolhido :mrgreen: :mrgreen:
Aquilo vem com o Destroyer Payload Module, tanto dá para hipersónicos como para uma adega em condições.
cá estão as cinco substitutas das VdG !!! :mrgreen:
(https://imagizer.imageshack.com/v2/800x600q90/923/2RUYE4.jpg) (https://imageshack.com/i/pn2RUYE4j)
As verdadeiras substitutas das Vasco da Gama. Com uma perninha são mais 50 anos... :mrgreen:
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2018/10/OHP-Taiwan-3.jpg)
Cumprimentos
P.S. E.... :mrgreen:
(https://www.seaforces.org/marint/Turkish-Navy/Frigates/Gabya-class/F-490-Gaziantep_DAT/F-490-TCG-Gaziantep-02.jpg)
Para o pessoal que quer fragatas AAW com 32 silos, capacidade ABM, etc.
https://www.thedrive.com/the-war-zone/38102/here-is-what-each-of-the-navys-ship-launched-missiles-actually-costs
O facto do navio vir equipado com VLS de 32 células, não quer dizer que venha logo com as células cheias de mísseis. A ideia é que caso um dia seja necessário enchê-las, é possível sem que o navio tenha de ir a doca seca para a instalação de mais células.Claro que não quer, e é um facto que a marinhas europeias equipam os seus navios com poucos silos, mas o meu ponto era que enquanto países que levam a Defesa a sério têm reservas de guerra, nós andamos a brincar às Forças Armadas. Basta ver que uma Constellation, por exemplo, que leve 8xVLA(sroc), 16xSM-2 Block IIIC, 32xESSM Block 2, 21xRam e 16xNSM, leva uma valor total superior a $150 milhões (ou 130 milhões EUR) só em mísseis. Alguém está a ver, mesmo que se comprem apenas 3 fragatas modernas (assegurando, assim, duas operacionais), que se comprem mísseis suficientes para as equipar por completo em caso de emergência? Lá vamos ter que ir de urgência aos stocks americanos…
Um dos maiores problemas dos navios europeus, é serem em grande parte, limitados nos seus VLS. Se todos tentassem melhorar este aspecto, estávamos, enquanto aliança, no bom caminho, pois era sinal que se deixavam de "minimalismos" (e é por anos a sermos minimalistas, que agora não conseguimos olhar de igual para igual para os russos).
Com Regimentos e navios a cair de podre, em que falta de tudo. está-se mesmo a ver que o mais racional é comprar 150 M € em misseis.
Com Regimentos e navios a cair de podre, em que falta de tudo. está-se mesmo a ver que o mais racional é comprar 150 M € em misseis.
Com Regimentos e navios a cair de podre, em que falta de tudo. está-se mesmo a ver que o mais racional é comprar 150 M € em misseis.
Uma discussão muito interessante e deveras útil para o futuro emprego das unidades de combate de superficie da MdG.
O tal pormenor que faz toda a diferença quando, daqui a uns dez anos, se comecar a pensar em adquirir as Fragatas substitutas das VdG.
Tendo nós toneladas de exemplos da exiguidade orçamental que limita e de que maneira, a quantidade e qualidade como por exemplo a escolha do modelo do novo e simples heli ligeiro que substitui o ALIII, o MLU das BD, o MLU dos lynx, dos ridiculos upgrades das G3 dis Fuzos, da falta de uns miseros milhões para duas Marlin e de uma verba ainda menor para colocar o quarto Tejo operacional, da não substituição do NRP Berrio nem mesmo por um AOR usado que custaria 50 milhões de Libras, alguém ainda tem ilusões que no caso das Fragatas a condição primordial para a sua escolha será terem uma capacidade apreciavel de lançadores de misseis ?
É o que eu venho afirmando, acordem e pensem na quantidade de misseis que a Marinha possui para as cinco fragatas; pensem na quantidade de misseis que os dois tridentes possuem, pensem na quantidade de misseis que num ano, ou numa decada foram disparados em Exercícios pela Marinha.
Será que como alguns aqui profusamente gostam de escrever, a doutrina, da Marinha quanto às unidades de combate mudou ou vai mudar assim tanto ?
Vão os futuros orçamentos da Marinha proporcionar a aquisição de tão elevado numero de misseis ?
De onde virá esse dinheiro que nos ultimos quarenta anos não existiu sequer para efectuar as manutenções mais básicas e devidas às unidades Navais ?
Abraço
Peças de 127? Ou se arranjam baratuchas, em segunda-mão — como fizeram os holandeses para as DZP —, ou então é para esquecer. Caso não saibam, as peças de 127 modernas têm um custo unitário de cerca de 50 milhões de euros. Por alguma razão os bifes (com as Type 31) e os américas (com as Constellation) optaram pelas Bofors 57.
Peças de 127? Ou se arranjam baratuchas, em segunda-mão — como fizeram os holandeses para as DZP —, ou então é para esquecer. Caso não saibam, as peças de 127 modernas têm um custo unitário de cerca de 50 milhões de euros. Por alguma razão os bifes (com as Type 31) e os américas (com as Constellation) optaram pelas Bofors 57.
Concordo plenamente e até me atreveria a adicionar a possibilidade das 57 mm. As peças de 57mm equipadas com munições ALAMO e MAD-FIRES e a 76 mm com munição STRALES, são muito mais baratas que as 127 mm e mesmo mais adequadas ao que se pretende de uma fragata hoje em dia… as peças de 127 mm modernas são caríssimas e, mesmo equipadas com munição Vulcano, têm um alcance máximo de 85 km, o que é insuficiente hoje em dia para NGFS devido à proliferação de mísseis anti-navio com alcance superior, mesmo que modestos e subsónicos, como, por exemplo, aqueles que os Iranianos têm e fornecem aos Houthis… não é à toa que quer os Estados Unidos, quer o Reino Unidos estão a retirar da sua doutrina anfíbia o desembarque em larga escala oposto, como aconteceu nas duas Guerras do Golfo, e a substituir os grandes navios anfíbios por navios mais pequenos, polivalentes e que possam ser comprados em grande quantidade (LAW na US Navy e MRSS na Royal Navy).Peças de 127? Ou se arranjam baratuchas, em segunda-mão — como fizeram os holandeses para as DZP —, ou então é para esquecer. Caso não saibam, as peças de 127 modernas têm um custo unitário de cerca de 50 milhões de euros. Por alguma razão os bifes (com as Type 31) e os américas (com as Constellation) optaram pelas Bofors 57.
Penso que o que faria mais sentido era padronizar com a Oto melara 76mm. As BD, as hipotéticas novas fragatas e eventualmente os supostos NPO com capacidade “de combate”...
Peças de 127? Ou se arranjam baratuchas, em segunda-mão — como fizeram os holandeses para as DZP —, ou então é para esquecer. Caso não saibam, as peças de 127 modernas têm um custo unitário de cerca de 50 milhões de euros. Por alguma razão os bifes (com as Type 31) e os américas (com as Constellation) optaram pelas Bofors 57.
E os Canadianos com as Halifax.
Cá pelo burgo a ideia inicial e optar pela doutrina NPO.
Armar as FRAGATAS por fases começando pelas HMG, seguindo-se os CIWS, depois os torpedos, a seguir os misseis e por fim as peças de Artilharia de maior Calibre. :mrgreen:
Assim como assim, tal como os NPO, as missões expectáveis para as Fragatas serão primordialmente protokulares e show the Flag por esses Palops fora, para quê usarem, " canhões tão grandes ", os visitados até podem levar a mal.
Abraços
Eu nada tenho contra os XO, só não acredito que fiquem mais económicos quer em construção quer em operação, se tiverem o mesmo equipamento que uma AH140. E volto a referir, se estivessem 4 a caminho, estava tudo razoavelmente bem, em relação à frota combatente de superfície.
Las piezas de 127mm proporcionan una capacidad de fuego a tierra que no tienen las de 76.Mas o problema é que o fogo vindo de terra, sob a forma de mísseis anti-navio, tem maior alcance que as peças de 127 mm… don’t bring a knife to a gunfight… apoio de fogo hoje em dia é feito com mísseis, não com canhões…
Las piezas de 127mm proporcionan una capacidad de fuego a tierra que no tienen las de 76.Mas o problema é que o fogo vindo de terra, sob a forma de mísseis anti-navio, tem maior alcance que as peças de 127 mm… don’t bring a knife to a gunfight… apoio de fogo hoje em dia é feito com mísseis, não com canhões…
Eu nada tenho contra os XO, só não acredito que fiquem mais económicos quer em construção quer em operação, se tiverem o mesmo equipamento que uma AH140. E volto a referir, se estivessem 4 a caminho, estava tudo razoavelmente bem, em relação à frota combatente de superfície.
Poupa-se na compra e guarnição do LPD.
Claro que percebo que um LPD puro é mais capaz, mas para as nossas capacidades, limitações, e necessidades, acho que "get the job done".
Las piezas de 127mm proporcionan una capacidad de fuego a tierra que no tienen las de 76.Deixo esta informação lida num fórum francês há cerca de um ano mas que carece de confirmação oficial : parece que no início da crise na Líbia uma fragata francesa foi bombardear posições inimigas na costa com uma peça de 76 mm mas do outro lado tinham artilharia e começaram a ripostar . O navio francês teve que se afastar rapidamente da costa para não ser atingido .
E quem se der ao trabalho de pesquisar (aqui no fórum, ou no Google) vai encontrar uns testes feitos há uns anos (pelo US Army, penso eu), em que o calibre 57 se mostrou completamente ineficaz a penetrar chapa (basicamente, era indiferente empregar Bofors 40 ou Bofors 57). Já o 76, nesses mesmos testes, se mostrou bastante eficaz. E o 127, obviamente, saiu vencedor.Não me surpreende… a munição standard da Oto Melara de 76 mm tem mais 50% de energia cinética que a da Bofors 57 mm… mas a Bofors tem uma cadência de tiro praticamente dupla da 76 mm Super Rapid, por isso as quantidades de “aço no alvo são semelhantes… são “entregues” de maneira diferente porque têm propósitos diferentes, por isso depende do que a Marinha quiser fazer; a 76 mm é mais all-rounder e tem o meu voto, mas não sou eu que mando…
E quem se der ao trabalho de pesquisar (aqui no fórum, ou no Google) vai encontrar uns testes feitos há uns anos (pelo US Army, penso eu), em que o calibre 57 se mostrou completamente ineficaz a penetrar chapa (basicamente, era indiferente empregar Bofors 40 ou Bofors 57). Já o 76, nesses mesmos testes, se mostrou bastante eficaz. E o 127, obviamente, saiu vencedor.
E quem se der ao trabalho de pesquisar (aqui no fórum, ou no Google) vai encontrar uns testes feitos há uns anos (pelo US Army, penso eu), em que o calibre 57 se mostrou completamente ineficaz a penetrar chapa (basicamente, era indiferente empregar Bofors 40 ou Bofors 57). Já o 76, nesses mesmos testes, se mostrou bastante eficaz. E o 127, obviamente, saiu vencedor.Não me surpreende… a munição standard da Oto Melara de 76 mm tem mais 50% de energia cinética que a da Bofors 57 mm… mas a Bofors tem uma cadência de tiro praticamente dupla da 76 mm Super Rapid, por isso as quantidades de “aço no alvo são semelhantes… são “entregues” de maneira diferente porque têm propósitos diferentes, por isso depende do que a Marinha quiser fazer; a 76 mm é mais all-rounder e tem o meu voto, mas não sou eu que mando…
50%? Só a massa da ogiva da 76 é quase três vezes maior que a da 57 e a diferença de velocidade é inferior a 100 m/s. A energia cinética da 76 é, somente, o dobro da energia cinética da 57.Segundo a Wikipedia (eu sei, esse paradigma da verdade….) a razão de massas dos projéteis é 2.05:1 (12.5 Kg da 76 mm vs 6.1 Kg da 57 mm) e a razão dos quadrados da velocidade inicial é 0.78:1 (915 m/s da 76 mm vs. 1.035 m/s da 57 mm), o que dá uma vantagem de energia cinética de 60% a favor da 76 mm, ou seja não anda muito longe da minha estimativa anterior de 50%... Se estes números estão errados e o peso do projéctil da 76 mm é, de facto, o triplo do da 57 mm, então a energia cinética da 76 mm é de facto, 2.4x a da 57 mm…E quem se der ao trabalho de pesquisar (aqui no fórum, ou no Google) vai encontrar uns testes feitos há uns anos (pelo US Army, penso eu), em que o calibre 57 se mostrou completamente ineficaz a penetrar chapa (basicamente, era indiferente empregar Bofors 40 ou Bofors 57). Já o 76, nesses mesmos testes, se mostrou bastante eficaz. E o 127, obviamente, saiu vencedor.Não me surpreende… a munição standard da Oto Melara de 76 mm tem mais 50% de energia cinética que a da Bofors 57 mm… mas a Bofors tem uma cadência de tiro praticamente dupla da 76 mm Super Rapid, por isso as quantidades de “aço no alvo são semelhantes… são “entregues” de maneira diferente porque têm propósitos diferentes, por isso depende do que a Marinha quiser fazer; a 76 mm é mais all-rounder e tem o meu voto, mas não sou eu que mando…
Acho que estás a confundir a massa do cartucho com a massa do projéctil… Refaz os cálculos utilizando somente a massa dos projécteis (shell) e vais chegar aos mesmos números que eu, pois incrivelmente, parece que ambos sabemos como calcular energia cinética — quiçá até a potencial. :mrgreen:
O que atinge o alvo é o projéctil. A carga explosiva fornece a energia propulsora e o cartucho fica para trás.
(https://www.navyrecognition.com/images/stories/west_europe/france/exhibition/euronaval_2012/news/Oto_Melara_Strales_76mm_Euronaval_2012_news.jpg)
...incrivelmente, parece que ambos sabemos como calcular energia cinética — quiçá até a potencial. :mrgreen::mrgreen:
As armas navais são equivalentes às dos tanques? Isto é, um tanque com arma de 120mm lança projectéis iguais e tão longe como uma arma naval de 120mm??? Ou é completamente diferente?
Penso que as armas navais são mais equivalentes à artilharia, pois os carros de combate fazem tiro directo, não é com ângulo.
As armas navais são equivalentes às dos tanques? Isto é, um tanque com arma de 120mm lança projectéis iguais e tão longe como uma arma naval de 120mm??? Ou é completamente diferente?
Penso que as armas navais são mais equivalentes à artilharia, pois os carros de combate fazem tiro directo, não é com ângulo.
O qie é isso do angulo ?
Desculpa lá mas fiquei curioso.
Abraços
Penso que as armas navais são mais equivalentes à artilharia, pois os carros de combate fazem tiro directo, não é com ângulo.
O qie é isso do angulo ?
Desculpa lá mas fiquei curioso.
Abraços
O que ele se está a referir é à trajetória balística.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fcommons%2Fthumb%2F6%2F63%2FMoglfm0415_bal%25C3%25ADstica.jpg%2F320px-Moglfm0415_bal%25C3%25ADstica.jpg&hash=1ef62c53f34702c5a9b06ae6c6655b49)
Penso que as armas navais são mais equivalentes à artilharia, pois os carros de combate fazem tiro directo, não é com ângulo.
As armas navais são equivalentes às dos tanques? Isto é, um tanque com arma de 120mm lança projectéis iguais e tão longe como uma arma naval de 120mm??? Ou é completamente diferente?
A maior diferença é mesmo nas munições usadas, que têm fins completamente diferentes entre as usadas por um CC e as usadas por um navio.
Sou leigo :mrgreen:.
Queria dizer, tiro indirecto.
As armas navais são equivalentes às dos tanques? Isto é, um tanque com arma de 120mm lança projectéis iguais e tão longe como uma arma naval de 120mm??? Ou é completamente diferente?
As armas navais são equivalentes às dos tanques? Isto é, um tanque com arma de 120mm lança projectéis iguais e tão longe como uma arma naval de 120mm??? Ou é completamente diferente?
A maior diferença é mesmo nas munições usadas, que têm fins completamente diferentes entre as usadas por um CC e as usadas por um navio.
Mas todas as munições navais, todas, tem uma coisa em comum com as dos CC e nao com as da Artilharia de Campanha. ???
Sou leigo :mrgreen:.
Queria dizer, tiro indirecto.
Estás lá quase.... :)
Estás a esquecer-te do Yamato. :mrgreen:
As armas navais são equivalentes às dos tanques? Isto é, um tanque com arma de 120mm lança projectéis iguais e tão longe como uma arma naval de 120mm??? Ou é completamente diferente?
A maior diferença é mesmo nas munições usadas, que têm fins completamente diferentes entre as usadas por um CC e as usadas por um navio.
Mas todas as munições navais, todas, tem uma coisa em comum com as dos CC e nao com as da Artilharia de Campanha. ???
As armas navais são equivalentes às dos tanques? Isto é, um tanque com arma de 120mm lança projectéis iguais e tão longe como uma arma naval de 120mm??? Ou é completamente diferente?
Não, não e não, sorry.
Abraços
Se todas as peças de artilharia ou qualquer arma de fogo, só por referencia ao diâmetro da munição fossem iguais, os resultados de alcances e velocidades não seriam tão diferentes.
Por exemplo o mesmo diâmetro de projétil(considerando só o diâmetro do projétil em mm ou polegadas) em armas de fogo, podem ter cartuchos/invólucros diferentes, caso conhecido da 7,62x51 da G3 e 7,62x39 da AK47, só para dar um exemplo.
Onde até o comprimento do projétil pode ser diferente para o mesmo calibre( considerando só o diâmetro).
Aplica-se a qualquer outro calibre de qualquer natureza de arma de fogo.
Depois há também a dimensão do cartucho e o tipo de propelente, se queima mais rápido ou queima mais lento ou for de maior potencia por massa do propelente.
Tem influencia na velocidade com que sai o projétil e logo na sua capacidade de impacto(artilharia anti CC por exemplo) e alcance. Mas também nos efeitos desse disparo em toda a estrutura onde está montada.
É como disparar um revolver de calibre .38 especial ou de calibre .357 magnum. O mesmo diâmetro de projétil, mas nada igual os efeitos sentidos em quem a dispara e no impacto. Porque alem do cartucho/involucro 2mm mais longo no 357, tem uma maior carga e de queima mais lenta, que garante mais potencia, mas também precisa de um cano mais comprido para queimar toda.
Já agora, existem propelentes de queima especialmente rápida sem aumentar o tamanho de involucro, para aproveitar canos mais curtos, mas não iguala a queima lenta em canos mais longos.
É questão do comprimento dos canos, aumentando velocidade e o alcance, por melhor aproveitamento dos gases. Mas também varia com o tipo de cano, mas aí tudo é mais complexo.
Por isso a artilharia terrestre ou de carros de combate é geralmente diferente da naval, porque a arma em si e a estrutura onde está colocada diferem. Independentemente do diâmetro do projétil, já que "calibre" num sentido alargado podemos incluir todas as medidas em causa, diâmetro e comprimentos do projéctil e o comprimento diâmetro do seu cartucho. Porque até o próprio diâmetro do cartucho que leva a carga pode ser diferente para um mesmo calibre/diâmetro de projétil, numa outra arma.
Vemos pequenos projeteis com grandes cartuchos, porque aumenta a velocidade e alcance. E não esquecer o tipo de carga propelente.
Acho que não estarei muito errado
Se todas as peças de artilharia ou qualquer arma de fogo, só por referencia ao diâmetro da munição fossem iguais, os resultados de alcances e velocidades não seriam tão diferentes.
Por exemplo o mesmo diâmetro de projétil(considerando só o diâmetro do projétil em mm ou polegadas) em armas de fogo, podem ter cartuchos/invólucros diferentes, caso conhecido da 7,62x51 da G3 e 7,62x39 da AK47, só para dar um exemplo.
Onde até o comprimento do projétil pode ser diferente para o mesmo calibre( considerando só o diâmetro).
Aplica-se a qualquer outro calibre de qualquer natureza de arma de fogo.
Depois há também a dimensão do cartucho e o tipo de propelente, se queima mais rápido ou queima mais lento ou for de maior potencia por massa do propelente.
Tem influencia na velocidade com que sai o projétil e logo na sua capacidade de impacto(artilharia anti CC por exemplo) e alcance. Mas também nos efeitos desse disparo em toda a estrutura onde está montada.
É como disparar um revolver de calibre .38 especial ou de calibre .357 magnum. O mesmo diâmetro de projétil, mas nada igual os efeitos sentidos em quem a dispara e no impacto. Porque alem do cartucho/involucro 2mm mais longo no 357, tem uma maior carga e de queima mais lenta, que garante mais potencia, mas também precisa de um cano mais comprido para queimar toda.
Já agora, existem propelentes de queima especialmente rápida sem aumentar o tamanho de involucro, para aproveitar canos mais curtos, mas não iguala a queima lenta em canos mais longos.
É questão do comprimento dos canos, aumentando velocidade e o alcance, por melhor aproveitamento dos gases. Mas também varia com o tipo de cano, mas aí tudo é mais complexo.
Por isso a artilharia terrestre ou de carros de combate é geralmente diferente da naval, porque a arma em si e a estrutura onde está colocada diferem. Independentemente do diâmetro do projétil, já que "calibre" num sentido alargado podemos incluir todas as medidas em causa, diâmetro e comprimentos do projéctil e o comprimento diâmetro do seu cartucho. Porque até o próprio diâmetro do cartucho que leva a carga pode ser diferente para um mesmo calibre/diâmetro de projétil, numa outra arma.
Vemos pequenos projeteis com grandes cartuchos, porque aumenta a velocidade e alcance. E não esquecer o tipo de carga propelente.
Acho que não estarei muito errado
(https://scontent.flis10-1.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/273162993_5097591540261988_2173379533221545143_n.jpg?_nc_cat=103&ccb=1-5&_nc_sid=730e14&_nc_ohc=ediarS5g20UAX-FHBxP&_nc_ht=scontent.flis10-1.fna&oh=00_AT94SD39mLppU5cnlW74u7XRi0l3HNcQkdEsroP0t4RA4g&oe=62042BA6)
não sei se já estão a trabalhar na Vasco Da Gama, mas pelo menos parece já pintada.
Se todas as peças de artilharia ou qualquer arma de fogo, só por referencia ao diâmetro da munição fossem iguais, os resultados de alcances e velocidades não seriam tão diferentes.
Por exemplo o mesmo diâmetro de projétil(considerando só o diâmetro do projétil em mm ou polegadas) em armas de fogo, podem ter cartuchos/invólucros diferentes, caso conhecido da 7,62x51 da G3 e 7,62x39 da AK47, só para dar um exemplo.
Onde até o comprimento do projétil pode ser diferente para o mesmo calibre( considerando só o diâmetro).
Aplica-se a qualquer outro calibre de qualquer natureza de arma de fogo.
Depois há também a dimensão do cartucho e o tipo de propelente, se queima mais rápido ou queima mais lento ou for de maior potencia por massa do propelente.
Tem influencia na velocidade com que sai o projétil e logo na sua capacidade de impacto(artilharia anti CC por exemplo) e alcance. Mas também nos efeitos desse disparo em toda a estrutura onde está montada.
É como disparar um revolver de calibre .38 especial ou de calibre .357 magnum. O mesmo diâmetro de projétil, mas nada igual os efeitos sentidos em quem a dispara e no impacto. Porque alem do cartucho/involucro 2mm mais longo no 357, tem uma maior carga e de queima mais lenta, que garante mais potencia, mas também precisa de um cano mais comprido para queimar toda.
Já agora, existem propelentes de queima especialmente rápida sem aumentar o tamanho de involucro, para aproveitar canos mais curtos, mas não iguala a queima lenta em canos mais longos.
É questão do comprimento dos canos, aumentando velocidade e o alcance, por melhor aproveitamento dos gases. Mas também varia com o tipo de cano, mas aí tudo é mais complexo.
Por isso a artilharia terrestre ou de carros de combate é geralmente diferente da naval, porque a arma em si e a estrutura onde está colocada diferem. Independentemente do diâmetro do projétil, já que "calibre" num sentido alargado podemos incluir todas as medidas em causa, diâmetro e comprimentos do projéctil e o comprimento diâmetro do seu cartucho. Porque até o próprio diâmetro do cartucho que leva a carga pode ser diferente para um mesmo calibre/diâmetro de projétil, numa outra arma.
Vemos pequenos projeteis com grandes cartuchos, porque aumenta a velocidade e alcance. E não esquecer o tipo de carga propelente.
Acho que não estarei muito errado
Mas que confusão para aqui vai.
Com que entao o calibre : independentemente do diâmetro do projétil, já que "calibre" num sentido alargado podemos incluir todas as medidas em causa, diâmetro e comprimentos do projéctil e o comprimento diâmetro do seu cartucho.
De onde foste copiar esta trapalhada ?
A definição de calibre tem a ver com a peça obus meu caro essa do cartucho estar metido na definição de calibre é do melhor que já li.
Sera que a alma, se é que sabes o que é, tem alguma coisa a ver com o calibre ?
E o comprimento do tubo peça altera o alcance do projectil?
E já agora o cartucho, como lhe chamas, será que tem o mesmo calibre do projectil ?
As wikis são fodidas pescador às vezes as traduções sao uma trapalhada completa !!!!
Abraços
(https://scontent.flis10-1.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/273162993_5097591540261988_2173379533221545143_n.jpg?_nc_cat=103&ccb=1-5&_nc_sid=730e14&_nc_ohc=ediarS5g20UAX-FHBxP&_nc_ht=scontent.flis10-1.fna&oh=00_AT94SD39mLppU5cnlW74u7XRi0l3HNcQkdEsroP0t4RA4g&oe=62042BA6)
não sei se já estão a trabalhar na Vasco Da Gama, mas pelo menos parece já pintada.
A fragata em primeiro plano não é a VdG.
Belo NPO, a Vasco da Gama
É só pintar de branco e já está apta para a Guiné
A VdG está completamente "despida". Sem armamento, sem radares, sem praticamente nada. Muito provavelmente para não ficar tudo exposto às condições atmosféricas sem necessidade, já que não há meio de se decidir o que fazer com ela...
A Corte Real com 8 Harpoon istalados, isso sim é raro de se ver. Nota-se mesmo que é por estar em prontidão, noutras vezes andam com 2 tubos de Harpoon e mais nada.
@dc eu também pensava que o MK48 que equipa as BD dava para levar ESSM double pack. Infelizmente, não é esse o caso. Os nossos MK48, tal como os canadianos, são do modelo mais antigo que só leva ou 01 Sea Sparrow ou 01 ESSM. Presumo ser essa a razão de termos adquirido somente 16 ESSM, ie, o suficiente para equipar uma fragata — ou então um mix dos dois tipos de mísseis nas duas fragatas.
@tenente não sejas mauzinho e explica lá ao pessoal como funcionam as cargas separadas nos obuses (e peças navais de grande calibre) versus as cargas fixas (ou semi-fixas), ou o pessoal vai continuar a meter os pés pelas mãos desnecessariamente.
@dc eu também pensava que o MK48 que equipa as BD dava para levar ESSM double pack. Infelizmente, não é esse o caso. Os nossos MK48, tal como os canadianos, são do modelo mais antigo que só leva ou 01 Sea Sparrow ou 01 ESSM. Presumo ser essa a razão de termos adquirido somente 16 ESSM, ie, o suficiente para equipar uma fragata — ou então um mix dos dois tipos de mísseis nas duas fragatas.
@tenente não sejas mauzinho e explica lá ao pessoal como funcionam as cargas separadas nos obuses (e peças navais de grande calibre) versus as cargas fixas (ou semi-fixas), ou o pessoal vai continuar a meter os pés pelas mãos desnecessariamente.
Como sou um gajo simpático vou colocar aqui uma foto, que deixa algumas pistas relativamente aos tipos de munição empregues em artilharia. O primeiro tipo é utilizado em artilharia naval desde os 20 mm até ao 127 mm. A artilharia pesada (8 polegas ou maior) do século passado utilizava o terceiro tipo, tal como a actual artilharia de campanha de 155 (os russos, por vezes, utilizam carga fixa). O do meio, ou semi-fixo, é utilizado pelo nosso conhecido L118/L119, que também pode utilizar carga separada nalguns tipos de munição.
(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRdtl0svZ56phBoEo9vpcVa7-KjntYxqOcahw&usqp=CAU)
Como sou um gajo simpático vou colocar aqui uma foto, que deixa algumas pistas relativamente aos tipos de munição empregues em artilharia. O primeiro tipo é utilizado em artilharia naval desde os 20 mm até ao 127 mm. A artilharia pesada (8 polegas ou maior) do século passado utilizava o terceiro tipo, tal como a actual artilharia de campanha de 155 (os russos, por vezes, utilizam carga fixa). O do meio, ou semi-fixo, é utilizado pelo nosso conhecido L118/L119, que também pode utilizar carga separada nalguns tipos de munição.
(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRdtl0svZ56phBoEo9vpcVa7-KjntYxqOcahw&usqp=CAU)
NVF tem cuidado com as munições separadas dos nossos 105, a coisa pode correr mal ao percutor, e vai daí tens que descarregar a BF...... ;)
Lembra-me os 105 montados em jipes, devia ser lindo devia, só o recuo freio hidaulico rebentava como pobre CJ3, mas enfim, é o que temos.
Abraços
Como sou um gajo simpático vou colocar aqui uma foto, que deixa algumas pistas relativamente aos tipos de munição empregues em artilharia. O primeiro tipo é utilizado em artilharia naval desde os 20 mm até ao 127 mm. A artilharia pesada (8 polegas ou maior) do século passado utilizava o terceiro tipo, tal como a actual artilharia de campanha de 155 (os russos, por vezes, utilizam carga fixa). O do meio, ou semi-fixo, é utilizado pelo nosso conhecido L118/L119, que também pode utilizar carga separada nalguns tipos de munição.
(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRdtl0svZ56phBoEo9vpcVa7-KjntYxqOcahw&usqp=CAU)
NVF tem cuidado com as munições separadas dos nossos 105, a coisa pode correr mal ao percutor, e vai daí tens que descarregar a BF...... ;)
Lembra-me os 105 montados em jipes, devia ser lindo devia, só o recuo freio hidaulico rebentava como pobre CJ3, mas enfim, é o que temos.
Abraços
O tenente pode ver imagem dos jipes com o 105mm montado quando foram usados pelos Comandos na companhia 131 e, na famosa imagem em Almada junto da Ponte sobre o Tejo no 25 de Abril de 1974
Como sou um gajo simpático vou colocar aqui uma foto, que deixa algumas pistas relativamente aos tipos de munição empregues em artilharia. O primeiro tipo é utilizado em artilharia naval desde os 20 mm até ao 127 mm. A artilharia pesada (8 polegas ou maior) do século passado utilizava o terceiro tipo, tal como a actual artilharia de campanha de 155 (os russos, por vezes, utilizam carga fixa). O do meio, ou semi-fixo, é utilizado pelo nosso conhecido L118/L119, que também pode utilizar carga separada nalguns tipos de munição.
(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRdtl0svZ56phBoEo9vpcVa7-KjntYxqOcahw&usqp=CAU)
NVF tem cuidado com as munições separadas dos nossos 105, a coisa pode correr mal ao percutor, e vai daí tens que descarregar a BF...... ;)
Lembra-me os 105 montados em jipes, devia ser lindo devia, só o recuo freio hidaulico rebentava como pobre CJ3, mas enfim, é o que temos.
Abraços
O tenente pode ver imagem dos jipes com o 105mm montado quando foram usados pelos Comandos na companhia 131 e, na famosa imagem em Almada junto da Ponte sobre o Tejo no 25 de Abril de 1974
Ó meu caro isso é um CSR 107 da CAC a antiga 131 do Rgt Cmds.
Sabe que tipo de BF é e que munição isso dispara ?
Não deve saber senao nao metia essa foto como a justificar umJipe com uma 10,5.
Meu caro nós devemos debater e discutir os temas que minimamente conhecemos e não andarmos por aqui a mandar bitaites sobre tudo e todos.
Cumprimentos
@dc eu também pensava que o MK48 que equipa as BD dava para levar ESSM double pack. Infelizmente, não é esse o caso. Os nossos MK48, tal como os canadianos, são do modelo mais antigo que só leva ou 01 Sea Sparrow ou 01 ESSM. Presumo ser essa a razão de termos adquirido somente 16 ESSM, ie, o suficiente para equipar uma fragata — ou então um mix dos dois tipos de mísseis nas duas fragatas.
NNS Aradu (F89) is the first of the MEKO 360 general purpose frigates built by the German Blohm + Voss company of Hamburg for the Nigerian Navy (1982).
By 2017, Aradu was in "deplorable" state and, according the Nigerian Navy, over 250 million dollars would be necessary to make her seaworthy. As the Nigerian Navy did not have the funds to make such an investment, Aradu remains dockside. (PHOTO NOT MINE)
(https://i.ibb.co/HKRt6FH/FB-IMG-1644230338881.jpg)
Citar
NNS Aradu (F89) is the first of the MEKO 360 general purpose frigates built by the German Blohm + Voss company of Hamburg for the Nigerian Navy (1982).
By 2017, Aradu was in "deplorable" state and, according the Nigerian Navy, over 250 million dollars would be necessary to make her seaworthy. As the Nigerian Navy did not have the funds to make such an investment, Aradu remains dockside. (PHOTO NOT MINE)
(https://i.ibb.co/HKRt6FH/FB-IMG-1644230338881.jpg)
E tentar vender a Vasco da Gama à Nigéria? :mrgreen:
Seria uma boa oportunidade de venda, mas o mais certo era o Bráziu pôr pesquins, e aí baixávamos logo as calças
Continuo na minha, devia inquirir -se o Peru, aí os zucas já não deviam colocar problemas
Seria uma boa oportunidade de venda, mas o mais certo era o Bráziu pôr pesquins, e aí baixávamos logo as calças
Continuo na minha, devia inquirir -se o Peru, aí os zucas já não deviam colocar problemas
Acho que só deixam vender as MEKO ao Paraguai ou à Bolívia. :jok:
Seria uma boa oportunidade de venda, mas o mais certo era o Bráziu pôr pesquins, e aí baixávamos logo as calças
Continuo na minha, devia inquirir -se o Peru, aí os zucas já não deviam colocar problemas
Acho que só deixam vender as MEKO ao Paraguai ou à Bolívia. :jok:
Mas eles pagam nos alguma coisa para mandar o que quer que seja? Nem na terra deles sabem mandar, o que fará na terra dos outros...
Não sei se o Brasil se impunha a isso. As VdG não são propriamente Arleigh Burkes, não fazem mossa. Se calhar era preferível umas VdG para a Argentina, do que irem buscar umas corvetas modernas e baratas e mais capazes, aos chineses.
Type 31 / AH140 frigate now 1 of 2 options shortlisted for 🇵🇱Polish Navy's MIECZNIK frigate programme. Up against 🇩🇪TKMS MEKO A-300. 🇪🇸Navantai F-100 eliminated.https://www.wojsko-polskie.pl/au/articles/aktualnosci/wstepny-wybor-projektu-koncepcyjnego-fregaty-miecznik/
A titulo de informação.Na análise técnica houve uma diferença de menos de 5% entre as duas propostas, agora é ver que vende mais barato… a não ser que exista alguma interferência política, parece-me que a AH140 deverá ser a favorita, não só porque deverá ser mais barata, mas também porque oferece menos risco, visto que já existem vários navios semelhantes em operação (Iver Huitfeldt) ou a serem construídos (T31). A Meko A300 ainda não passou do papel…
No concurso polaco, ficaram a AH140 e as A300.CitarType 31 / AH140 frigate now 1 of 2 options shortlisted for 🇵🇱Polish Navy's MIECZNIK frigate programme. Up against 🇩🇪TKMS MEKO A-300. 🇪🇸Navantai F-100 eliminated.https://www.wojsko-polskie.pl/au/articles/aktualnosci/wstepny-wybor-projektu-koncepcyjnego-fregaty-miecznik/
(https://pbs.twimg.com/media/FLpRy64XEAUNCNW?format=jpg&name=small)
A titulo de informação.Na análise técnica houve uma diferença de menos de 5% entre as duas propostas, agora é ver que vende mais barato… a não ser que exista alguma interferência política, parece-me que a AH140 deverá ser a favorita, não só porque deverá ser mais barata, mas também porque oferece menos risco, visto que já existem vários navios semelhantes em operação (Iver Huitfeldt) ou a serem construídos (T31). A Meko A300 ainda não passou do papel…
No concurso polaco, ficaram a AH140 e as A300.CitarType 31 / AH140 frigate now 1 of 2 options shortlisted for 🇵🇱Polish Navy's MIECZNIK frigate programme. Up against 🇩🇪TKMS MEKO A-300. 🇪🇸Navantai F-100 eliminated.https://www.wojsko-polskie.pl/au/articles/aktualnosci/wstepny-wybor-projektu-koncepcyjnego-fregaty-miecznik/
(https://pbs.twimg.com/media/FLpRy64XEAUNCNW?format=jpg&name=small)
A AH140 acabou de ganhar o concurso polaco… o link está em polaco, mas ao longo do dia vão sair alguns em inglês certamente…A titulo de informação.Na análise técnica houve uma diferença de menos de 5% entre as duas propostas, agora é ver que vende mais barato… a não ser que exista alguma interferência política, parece-me que a AH140 deverá ser a favorita, não só porque deverá ser mais barata, mas também porque oferece menos risco, visto que já existem vários navios semelhantes em operação (Iver Huitfeldt) ou a serem construídos (T31). A Meko A300 ainda não passou do papel…
No concurso polaco, ficaram a AH140 e as A300.CitarType 31 / AH140 frigate now 1 of 2 options shortlisted for 🇵🇱Polish Navy's MIECZNIK frigate programme. Up against 🇩🇪TKMS MEKO A-300. 🇪🇸Navantai F-100 eliminated.https://www.wojsko-polskie.pl/au/articles/aktualnosci/wstepny-wybor-projektu-koncepcyjnego-fregaty-miecznik/
(https://pbs.twimg.com/media/FLpRy64XEAUNCNW?format=jpg&name=small)
Pode ser que a Polónia seja o primeiro cliente das A300...
E existe algum artigo ou post que indique qual o armamento e sensores que os Polacos vão colocar!?Ainda não vi, mas há-de ser uma questão de tempo…
:-P
Surpresa, pensei que o estaleiros germânicos não deixassem escapar esta.
Talvez a apatia do vizinho em relação às questões militares não tenha gerado confiança nos polacos.
De qualquer modo, é positivo para nós, podemos acompanhar de perto a evolução de um projecto muito semelhante ao que nos faz falta.
Eu até acho estranho é a necessidade de um grupo de trabalho, para pensar nos requisitos, 15 anos antes do primeiro navio ser recebido. Quem faz isso, são os americanos, nas suas classes de PA e nos substitutos dos Ticos, não os tugas para uma mão cheia de fragatas que serão, irremediavelmente, feitas com base no que os aliados já usam.
Mas pronto, há a necessidade de reinventar a roda, para fragatas que no fim, serão fraquinhas comparativamente aos aliados, ou que estarão atrasadas no tempo, em design e tecnologia, por entrarem ao serviço a partir de 2035, com designs e tecnologias 15 anos atrasados.
Ainda se este GT tivesse sido criado para lançar concurso até ao fim deste ano, fazia sentido. Agora lançar concurso em 2030 ou até mais tarde? Já sabemos que os requisitos decididos agora, terão de ser revistos em 2030, o que poderá levar a atrasos (como aconteceu com os NPO).
Eu continuo com a minha ideia: acordo Estado - Estado (Países Baixos, um favorito meu), adquirir o que já estiver a ser produzido / desenhado para esse país; se nos metemos em GT, concursos... estamos lixados.
Eu continuo com a minha ideia: acordo Estado - Estado (Países Baixos, um favorito meu), adquirir o que já estiver a ser produzido / desenhado para esse país; se nos metemos em GT, concursos... estamos lixados.
O grande problema aqui é, além dos prazos planeados, que são ridículos sobretudo para a substituição das VdG, é que estes GT são inúteis. Se fossemos desenvolver fragatas do zero, fazia sentido, mas não será o caso.
Querem definir requisitos? Então cá vai:
-tipo de fragata, ASW/AAW/GP
-deslocamento mínimo
-qual a guarnição mínima e máxima
-acomodações para quantos
-motorização
-baía multi-missão sim/não
-qual/quais os radares
-que sistemas ECM e ESM
-qual o VLS e quantos
-canhão principal
-quais os mísseis AA
-quais e quantos mísseis ASuW
-que sonares
-que torpedos
-quais e quantos CIWS
-hangar para quantos helicópteros e UAVs
-capacidade BMD sim ou não
-capacidade land attack (mísseis de cruzeiro) sim ou não
-capacidade de expansão de capacidades para armas futuras, como mísseis hipersónicos ou armas de energia dirigida sim ou não
Esqueci-me de alguma coisa? Para definir isto não é preciso grupo de trabalho. Em 2 ou 3 dias têm os critérios definidos, e podem abrir concurso para as novas fragatas, sendo o principal factor limitador o orçamento disponível (e isto um GT não consegue mudar). Num mundo de mastros integrados e VLSs universais, é perda de tempo andar a inventar cadernos de encargos. E com tantos conceitos modulares já em uso, em que a base do navio já está feita, só temos de escolher o "recheio", para quê inventar?
É só mesmo pegar na lista acima, escolher o que há para escolher, e pedir as propostas dos fabricantes com base nisso. A melhor proposta ganha, simples.
Um "grupo de trabalho" útil, era um que fosse pressionar o governo para substituir as VdG o mais depressa possível. Projectos interessantes não faltam, é só chegarmo-nos à frente e escolher um.
Eu continuo com a minha ideia: acordo Estado - Estado (Países Baixos, um favorito meu), adquirir o que já estiver a ser produzido / desenhado para esse país; se nos metemos em GT, concursos... estamos lixados.
Mas isso se calhar não dá tachinhos ::)
Portanto, com a Corte-Real a caminho da Navalrocha em Lisboa, e com a Bartolomeu Dias novamente nos Países Baixos, supostamente não teremos neste momento qualquer fragata operacional. Mas se a Vasco da Gama dificilmente irá a algum lado, o que é feito ou o que se passa com a Álvares Cabral? ???
Portanto, com a Corte-Real a caminho da Navalrocha em Lisboa, e com a Bartolomeu Dias novamente nos Países Baixos, supostamente não teremos neste momento qualquer fragata operacional. Mas se a Vasco da Gama dificilmente irá a algum lado, o que é feito ou o que se passa com a Álvares Cabral? ???
Não estava coxa pelo menos desde o 10 de junho do ano passado? Lembro-me de ter lido que tinha ido para a Madeira só com um motor....
Nunca deve ter sido reparada até hoje
Nenhuma fragatas operacional e uns NPO rascas e ninguém é responsável nem há consequências???
Bem visto
Nenhuma fragatas operacional e uns NPO rascas e ninguém é responsável nem há consequências???
Bem visto
Estado Maior da Des-Armada:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimages4.fanpop.com%2Fimage%2Fphotos%2F20700000%2FJust-smile-and-wave-boys-penguins-of-madagascar-20799079-500-240.gif&hash=06678125b30b33ef7bccaf76d998906d)
Anda um Grupo de trabalho a escolher uma fragata a tanto tempo de devem estar a conceber uma de raiz.
Provavelmente as existentes não estão a altura.
Anda um Grupo de trabalho a escolher uma fragata a tanto tempo de devem estar a conceber uma de raiz.
Provavelmente as existentes não estão a altura.
O lema da marinha devia ser "Talant de nada serve"
Anda um Grupo de trabalho a escolher uma fragata a tanto tempo de devem estar a conceber uma de raiz.
Provavelmente as existentes não estão a altura.
O lema da marinha devia ser "Talant de nada serve"
É aproveitar :-X
https://mobile.twitter.com/SubBrief/status/1510946536900943874
Errr...não percebi bem, até junho o GT vai tomar uma decisão, é isso?
Errr...não percebi bem, até junho o GT vai tomar uma decisão, é isso?
sim, claro, não sabemos é ainda de que ano é o mês de Junho que estamos a falar se deste ou do próximo, ou do........... ::)
Abraços
Errr...não percebi bem, até junho o GT vai tomar uma decisão, é isso?
sim, claro, não sabemos é ainda de que ano é o mês de Junho que estamos a falar se deste ou do próximo, ou do........... ::)
Abraços
Até junho, na cimeira,cada membro terá de levar um "caminho para concretizar aquisições de monta e não sistemas ligeiros ou meios civilizados...C
Cps,
No, " terá de levar "é que reside a minha dúvida quanto á concretização, desse estudo e futuras aquisições, por parte dos nossos especialistas em plataformas navais de combate, mas como dizia o outro, cá estaremos para ver e concluir.
Em relação as FFGH, outro modelo bastante interessante, modular, e com capacidades em vários espectros, o contra é ainda não haver nenhuma construída.
A previsão da entrada das FFGH NG, era em 2028, mas até junho, irá ser decidido a antecipação, a tempo de serem levados os programas mais importantes para Madrid.
Cps,
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2021/10/MEKO-A-300-armas.jpg)
Mientras, aqui ao lado
https://mobile.twitter.com/Defence360/status/1512057540753956867
Pelo menos as F110 irão proteger-nos no futuro ::)
Pelo menos as F110 irão proteger-nos no futuro ::)
Conta com isso... :mrgreen:
Mientras, aqui ao lado
https://mobile.twitter.com/Defence360/status/1512057540753956867
Mas a Espanha é mesmo virada para o Mar. Nós, a conversa de virados para o mar é na praia de Carcavelos
Mientras, aqui ao lado
https://mobile.twitter.com/Defence360/status/1512057540753956867
Mas a Espanha é mesmo virada para o Mar. Nós, a conversa de virados para o mar é na praia de Carcavelos
Onde aliás, a GNR tem praticado desembarques com os seus novíssimos meios navais. :mrgreen:
Dois radares banda S? Escolha estranha.Também achei estranho, mas segundo percebo, o SM-400 é um radar de busca volumétrica e o NS110 tem um radar de controlo de tiro banda X integrado, por isso um deverá ser utilizado para busca de longo alcance e outro para maior resolução e controlo de tiro a distâncias mais curtas… como a Polónia vai usar I CAMM, que é ativo, e não SM-2 ou mesmo ESSM Block 1, pode passar sem um radar dedicado de banda X… pelo menos é o que eu entendo… se alguém souber explicar melhor, sou todo ouvidos (ou, neste caso, olhos)
Ja se sabe qual a configuração das AH140 polacas. Pelos vistos, 2000 milhões compram três, com o seguinte equipamento:
- Radares SM 400 Sea Master (volumétrico) e NS 110
- 1 x Oto Melara de 76 mm
- 2x OSU 35K de 35 mm
- 16 x RBS MK-4 SSM
- 32 x CAMM SAM
Não é claro qual é/são o sonar…
Era só querer… não se arranja melhor relação preço-qualidade…
Nope… o link para a informação e posterior discussão é este…Ja se sabe qual a configuração das AH140 polacas. Pelos vistos, 2000 milhões compram três, com o seguinte equipamento:
- Radares SM 400 Sea Master (volumétrico) e NS 110
- 1 x Oto Melara de 76 mm
- 2x OSU 35K de 35 mm
- 16 x RBS MK-4 SSM
- 32 x CAMM SAM
Não é claro qual é/são o sonar…
Era só querer… não se arranja melhor relação preço-qualidade…
Vai de encontro às expectativas aqui do FD, em relação a um projecto derivado da linha AH140.
Ter em conta que os polacos vão construir os navios em casa.
Efector ASW, não foi indicado?
Dois radares banda S? Escolha estranha.E a escolha de um radar AESA rotativo.
Calma, qual é a pressa?...lol...de facto!...
Milagre
Será que já tem a ver com a guerra na Ucrânia?
Dois radares banda S? Escolha estranha.Também achei estranho, mas segundo percebo, o SM-400 é um radar de busca volumétrica e o NS110 tem um radar de controlo de tiro banda X integrado, por isso um deverá ser utilizado para busca de longo alcance e outro para maior resolução e controlo de tiro a distâncias mais curtas… como a Polónia vai usar I CAMM, que é ativo, e não SM-2 ou mesmo ESSM Block 1, pode passar sem um radar dedicado de banda X… pelo menos é o que eu entendo… se alguém souber explicar melhor, sou todo ouvidos (ou, neste caso, olhos)
Faz sentido… tens alguma referência? Obrigado.Dois radares banda S? Escolha estranha.Também achei estranho, mas segundo percebo, o SM-400 é um radar de busca volumétrica e o NS110 tem um radar de controlo de tiro banda X integrado, por isso um deverá ser utilizado para busca de longo alcance e outro para maior resolução e controlo de tiro a distâncias mais curtas… como a Polónia vai usar I CAMM, que é ativo, e não SM-2 ou mesmo ESSM Block 1, pode passar sem um radar dedicado de banda X… pelo menos é o que eu entendo… se alguém souber explicar melhor, sou todo ouvidos (ou, neste caso, olhos)
Parece que afinal é um NS50 (banda X), apesar do rendering mostrar um NS100.
E também parece que se confirma 32 Mk41 VLS, que podem ser carregados com até 128 CAMM quadpacked, ou uma mistura de CAMM com outros mísseis.
Ora essa, por quem sois! ;DAinda não tinha lá ido hoje, parte da ronda diária das capelinhas… só acordei agora…😅 Gracias
https://www.navalnews.com/naval-news/2022/04/first-look-at-polands-new-miecznik-frigate/ (https://www.navalnews.com/naval-news/2022/04/first-look-at-polands-new-miecznik-frigate/)
Dois radares banda S? Escolha estranha.Também achei estranho, mas segundo percebo, o SM-400 é um radar de busca volumétrica e o NS110 tem um radar de controlo de tiro banda X integrado, por isso um deverá ser utilizado para busca de longo alcance e outro para maior resolução e controlo de tiro a distâncias mais curtas… como a Polónia vai usar I CAMM, que é ativo, e não SM-2 ou mesmo ESSM Block 1, pode passar sem um radar dedicado de banda X… pelo menos é o que eu entendo… se alguém souber explicar melhor, sou todo ouvidos (ou, neste caso, olhos)
Parece que afinal é um NS50 (banda X), apesar do rendering mostrar um NS100.
E também parece que se confirma 32 Mk41 VLS, que podem ser carregados com até 128 CAMM quadpacked, ou uma mistura de CAMM com outros mísseis.
Low cost? São radares que operam em bandas diferentes. O que não faria sentido era terem radares redundantes, em que a única diferença é que um é rotativo e o outro tem quatro antenas estáticas. Assim há completaridade.
Porque é que achas que a USN está a equipar os AB com os SPQ-9B? Ainda por cima, o NS50 é muito superior a este último, quer do ponto vista tecnológico (AESA) quer devido ao maior alcance.
Low cost? São radares que operam em bandas diferentes. O que não faria sentido era terem radares redundantes, em que a única diferença é que um é rotativo e o outro tem quatro antenas estáticas. Assim há completaridade.
Porque é que achas que a USN está a equipar os AB com os SPQ-9B? Ainda por cima, o NS50 é muito superior a este último, quer do ponto vista tecnológico (AESA) quer devido ao maior alcance.
Mas um radar mais similar ao SPQ-9B não seria um Scout?
Naval News understands that the NS50 could be used as a secondary, dedicated X-band radar aboard larger surface combatants (supplementing an S-band radar) in a similar fashion to Northrop Grumman’s SPQ-9B which is fitted aboard several classes of U.S. Navy and JMSDF vessels. Such a X-band radar has the capability to detect and track low-flying, high-speed, small Radar Cross Section anti-ship missile targets in heavy clutter environments…
Hugo Anbeek told us “That is an area where X-band radars excels over S-band radars because you have better performance against surface target, you have a better overall accuracy and resolution. For sure, we imagine NS50 being used in such a role for larger ships. We also see NS50 as a possible secondary radar, completing a NS100 or NS200”.
Naval News believes vessels such as Germany’s MKS180, Germany and Netherlands’ LCF replacement, Netherlands’ ASWF (M frigates replacement) and even Italy and France’s Horizon-class (post MLU) could feature NS50 in a similar role to SPQ-9B.
Low cost? São radares que operam em bandas diferentes. O que não faria sentido era terem radares redundantes, em que a única diferença é que um é rotativo e o outro tem quatro antenas estáticas. Assim há completaridade.
Porque é que achas que a USN está a equipar os AB com os SPQ-9B? Ainda por cima, o NS50 é muito superior a este último, quer do ponto vista tecnológico (AESA) quer devido ao maior alcance.
Mas um radar mais similar ao SPQ-9B não seria um Scout?CitarNaval News understands that the NS50 could be used as a secondary, dedicated X-band radar aboard larger surface combatants (supplementing an S-band radar) in a similar fashion to Northrop Grumman’s SPQ-9B which is fitted aboard several classes of U.S. Navy and JMSDF vessels. Such a X-band radar has the capability to detect and track low-flying, high-speed, small Radar Cross Section anti-ship missile targets in heavy clutter environments…
Hugo Anbeek told us “That is an area where X-band radars excels over S-band radars because you have better performance against surface target, you have a better overall accuracy and resolution. For sure, we imagine NS50 being used in such a role for larger ships. We also see NS50 as a possible secondary radar, completing a NS100 or NS200”.
Naval News believes vessels such as Germany’s MKS180, Germany and Netherlands’ LCF replacement, Netherlands’ ASWF (M frigates replacement) and even Italy and France’s Horizon-class (post MLU) could feature NS50 in a similar role to SPQ-9B.
=> https://www.navalnews.com/naval-news/2021/02/thales-ns50-radar-bringing-game-changing-features-for-vessels-of-all-sizes/
O Scout é um radar de navegação/detecção de curto alcance ( 40 km) com características LPI. Não foi concebido para detectar low skimmers, aeronaves stealth, ou para direcção de tiro, nem faz splash detection para apoio a artilharia. Tudo coisas que o MS50 e o SPQ-9B fazem. Aliás, a inclusão do Sea Watcher 100 nas KD (e a sua ausência aos nossos bem conhecidos mastros ocos) é prova das imitações do Scout.
Mas tens razão numa coisa: daria um excelente radar principal nos NPO (talvez um pouco overkill para as nossa filosofia naval). Seria também uma excelente escolha se optássemos por fazer um upgrade aos radares das fragatas (num binómio NS100 + NS50).
PS: obrigado, LM!
O Scout é um radar de navegação/detecção de curto alcance ( 40 km) com características LPI. Não foi concebido para detectar low skimmers, aeronaves stealth, ou para direcção de tiro, nem faz splash detection para apoio a artilharia. Tudo coisas que o MS50 e o SPQ-9B fazem. Aliás, a inclusão do Sea Watcher 100 nas KD (e a sua ausência aos nossos bem conhecidos mastros ocos) é prova das imitações do Scout.
Mas tens razão numa coisa: daria um excelente radar principal nos NPO (talvez um pouco overkill para as nossa filosofia naval). Seria também uma excelente escolha se optássemos por fazer um upgrade aos radares das fragatas (num binómio NS100 + NS50).
PS: obrigado, LM!
O SPQ-9B tem mais ou menos o alcance do Scout. A única coisa que o Scout não faz é direção de tiro.
Os nossos e dos holandeses são Mk2 e não MK3. Mas a instalação dos SW100, foi para irem combater a pirataria no golfo da guine.
A verdade é que nem as fragatas M modernizadas nem os Holland que foram criados para isso, algumas vez foram lá operados. :-X
Vou só deixar isto aqui, para quando vierem com a conversa de que não há dinheiro
https://eco.sapo.pt/2022/04/11/tap-com-prejuizo-recorde-de-1-600-milhoes-em-2021/
Vou só deixar isto aqui, para quando vierem com a conversa de que não há dinheiro
https://eco.sapo.pt/2022/04/11/tap-com-prejuizo-recorde-de-1-600-milhoes-em-2021/
Vou só deixar isto aqui, para quando vierem com a conversa de que não há dinheiro
https://eco.sapo.pt/2022/04/11/tap-com-prejuizo-recorde-de-1-600-milhoes-em-2021/
Deves andar a receber comissões da Naval Group para lhes fazer publicidade. :mrgreen:
(Muita areia, só se for o preço, porque de resto, ninguém se queixava. Bom, isto claro se um dos requisitos não for o aguentar o embate do Merlin a Mach 2 no convés de voo, como um certo LPD também francês!)
És o ACADO do Naval Group. :mrgreen:
Até dói
https://mobile.twitter.com/navalgroup/status/1507386887505387546
Até dói
https://mobile.twitter.com/navalgroup/status/1507386887505387546
https://www.hellenicparliament.gr/UserFiles/c8827c35-4399-4fbb-8ea6-aebdc768f4f7/11865163.pdf (https://www.hellenicparliament.gr/UserFiles/c8827c35-4399-4fbb-8ea6-aebdc768f4f7/11865163.pdf)
contrato das novas fragatas gregas da Naval Group. Contrato total de 2,260 biliões de euros para as 3 fragatas mais treino, peças etc.
A primeira fragata irá custar 659 milhões, a segunda 654 milhoes e a ultima 707, sendo que ainda existe outra de opção.
Até dói
https://mobile.twitter.com/navalgroup/status/1507386887505387546
https://www.hellenicparliament.gr/UserFiles/c8827c35-4399-4fbb-8ea6-aebdc768f4f7/11865163.pdf (https://www.hellenicparliament.gr/UserFiles/c8827c35-4399-4fbb-8ea6-aebdc768f4f7/11865163.pdf)
contrato das novas fragatas gregas da Naval Group. Contrato total de 2,260 biliões de euros para as 3 fragatas mais treino, peças etc.
A primeira fragata irá custar 659 milhões, a segunda 654 milhoes e a ultima 707, sendo que ainda existe outra de opção.
Até dói
https://mobile.twitter.com/navalgroup/status/1507386887505387546
https://www.hellenicparliament.gr/UserFiles/c8827c35-4399-4fbb-8ea6-aebdc768f4f7/11865163.pdf (https://www.hellenicparliament.gr/UserFiles/c8827c35-4399-4fbb-8ea6-aebdc768f4f7/11865163.pdf)
contrato das novas fragatas gregas da Naval Group. Contrato total de 2,260 biliões de euros para as 3 fragatas mais treino, peças etc.
A primeira fragata irá custar 659 milhões, a segunda 654 milhoes e a ultima 707, sendo que ainda existe outra de opção.
O contrato já inclui o armamento todo, ou apenas os torpedos?
Cumprimentos
O contrato inclui um complemento completo de Exocet Block 3 e Aster 30, mais uma reserva de guerra de 20% (um total de 116 Aster 30 e 28 Exocet). Não inclui RAM, que vão ser comprados separadamente aos Estados Unidos. Tb inclui contramedidas anti-torpedo e sistema ESM, mas não ECM, que será instalado posteriormente.
Façam um concurso para 5 navios com um tecto de 3000 milhões e a obrigatoriedade de construção de módulos em PT ou, no mínimo, incorporação de tecnologia nacional a X%, e vão ver se não aparecem logo 4 ou 5 concorrentes viáveis… era só querer…
Só navios, claro… armamento teria que ser à parte… 600 milhões por navio, sem armamento, já dá para umas coisas engraçadas…Façam um concurso para 5 navios com um tecto de 3000 milhões e a obrigatoriedade de construção de módulos em PT ou, no mínimo, incorporação de tecnologia nacional a X%, e vão ver se não aparecem logo 4 ou 5 concorrentes viáveis… era só querer…
claro que, por esse valor, te referes apenas aos navios e alguns sensores, pois se incluires o armamento principal nos três vectores, bem podes acrescentar mais uns 150/200 milhões/navio.
Abraços
Só navios, claro… armamento teria que ser à parte… 600 milhões por navio, sem armamento, já dá para umas coisas engraçadas…Façam um concurso para 5 navios com um tecto de 3000 milhões e a obrigatoriedade de construção de módulos em PT ou, no mínimo, incorporação de tecnologia nacional a X%, e vão ver se não aparecem logo 4 ou 5 concorrentes viáveis… era só querer…
claro que, por esse valor, te referes apenas aos navios e alguns sensores, pois se incluires o armamento principal nos três vectores, bem podes acrescentar mais uns 150/200 milhões/navio.
Abraços
Só navios, claro… armamento teria que ser à parte… 600 milhões por navio, sem armamento, já dá para umas coisas engraçadas…Façam um concurso para 5 navios com um tecto de 3000 milhões e a obrigatoriedade de construção de módulos em PT ou, no mínimo, incorporação de tecnologia nacional a X%, e vão ver se não aparecem logo 4 ou 5 concorrentes viáveis… era só querer…
claro que, por esse valor, te referes apenas aos navios e alguns sensores, pois se incluires o armamento principal nos três vectores, bem podes acrescentar mais uns 150/200 milhões/navio.
Abraços
Podem passar as MG, Brownig e os sparrow das VG e fica então ao preço do carapau e na linha minimalista seguida pela Marinha. Menos na mordomias
Só navios, claro… armamento teria que ser à parte… 600 milhões por navio, sem armamento, já dá para umas coisas engraçadas…Façam um concurso para 5 navios com um tecto de 3000 milhões e a obrigatoriedade de construção de módulos em PT ou, no mínimo, incorporação de tecnologia nacional a X%, e vão ver se não aparecem logo 4 ou 5 concorrentes viáveis… era só querer…
claro que, por esse valor, te referes apenas aos navios e alguns sensores, pois se incluires o armamento principal nos três vectores, bem podes acrescentar mais uns 150/200 milhões/navio.
Abraços
Podem passar as MG, Brownig e os sparrow das VG e fica então ao preço do carapau e na linha minimalista seguida pela Marinha. Menos na mordomias
Esse armamento vai ser doado á Ucrânia. :mrgreen:
Ter ou não esse Armamento não faz diferença para uma marinheca que quase não tem navios, e, os poucos que tem, exceptuando os dois 214, estão praticamente obsoletos !!!
Papinha feita para o GT
https://www.navalanalyses.com/2022/04/infographics-56-new-european-surface.html
Mais uma fragata para o estaleiro,nrp alvares cabral
https://dre.pt/dre/detalhe/despacho/4887-2022-182512057
com 4 fragatas no estaleiro ,fica a faltar nrp corte real.
a fragata vasco da gama em obras no estaleiro,no fundo da imagem.
(https://i.imgur.com/eqrvfap.jpg)
https://www.marinha.pt/pt/media-center/Noticias/Imagens%20Noticias/2022/visita%20ministra%206.jpeg
Este Marco Capitão (um serventuário do ps) e esta ministra (porque é mulher) não fazem qualquer ideia do que andam ali a fazer. Basta olhar para as caras deles.
a fragata vasco da gama em obras no estaleiro,no fundo da imagem.
(https://i.imgur.com/eqrvfap.jpg)
https://www.marinha.pt/pt/media-center/Noticias/Imagens%20Noticias/2022/visita%20ministra%206.jpeg
Este Marco Capitão (um serventuário do ps) e esta ministra (porque é mulher) não fazem qualquer ideias do que andam ali a fazer. Basta olhar para as caras deles.
a fragata vasco da gama em obras no estaleiro,no fundo da imagem.
(https://i.imgur.com/eqrvfap.jpg)
https://www.marinha.pt/pt/media-center/Noticias/Imagens%20Noticias/2022/visita%20ministra%206.jpeg
Este Marco Capitão (um serventuário do ps) e esta ministra (porque é mulher) não fazem qualquer ideias do que andam ali a fazer. Basta olhar para as caras deles.
Parecem dois autênticos espantalhos
Estamos tão lixados
a fragata vasco da gama em obras no estaleiro,no fundo da imagem.
(https://i.imgur.com/eqrvfap.jpg)
https://www.marinha.pt/pt/media-center/Noticias/Imagens%20Noticias/2022/visita%20ministra%206.jpeg
Este Marco Capitão (um serventuário do ps) e esta ministra (porque é mulher) não fazem qualquer ideia do que andam ali a fazer. Basta olhar para as caras deles.
Eu já acho que independentemente de quem lá esteja na pasta da Defesa, o resultado vai ser o mesmo. Depois de semanas a se falar, desde a oposição ao próprio governo, que era necessário investir nas FA para fazer face à nova realidade, e vermos que afinal, o OE deste ano nada muda para enfrentar esta realidade, e ainda vêm dizer que o país "não tem capacidade" (lol) para aumentar a despesa com a Defesa até 1.7% até 2024, e que mesmo para chegar aos 2% do PIB, só com ajuda da UE (lol), estamos entregues aos bichos, pelo menos até novo governo.
A única hipótese que nos resta, enquanto tivermos este governo de maioria absoluta, é que eventualmente a NATO e/ou a UE dêem um murro na mesa, para nos deixarmos de palhaçadas.
Se fosse para uma mega obra pública, surgia logo dinheiro. Para socorrer o NB idem, bastava uma "nova alínea" no contrato.
Eu já acho que independentemente de quem lá esteja na pasta da Defesa, o resultado vai ser o mesmo. Depois de semanas a se falar, desde a oposição ao próprio governo, que era necessário investir nas FA para fazer face à nova realidade, e vermos que afinal, o OE deste ano nada muda para enfrentar esta realidade, e ainda vêm dizer que o país "não tem capacidade" (lol) para aumentar a despesa com a Defesa até 1.7% até 2024, e que mesmo para chegar aos 2% do PIB, só com ajuda da UE (lol), estamos entregues aos bichos, pelo menos até novo governo.
A única hipótese que nos resta, enquanto tivermos este governo de maioria absoluta, é que eventualmente a NATO e/ou a UE dêem um murro na mesa, para nos deixarmos de palhaçadas.
Se fosse para uma mega obra pública, surgia logo dinheiro. Para socorrer o NB idem, bastava uma "nova alínea" no contrato.
"Se fosse para uma mega obra pública, surgia logo dinheiro. Para socorrer o NB idem, bastava uma "nova alínea" no contrato."
Chama-se a isso, distribuição da riqueza sacada ao contribuinte
A Avarias anda a dar voltinhas ao largo de Den Helder.
https://www.navalnews.com/naval-news/2022/05/netherlands-to-upgrade-2-frigates-with-essm-block-2-instead-of-4/
Pode ser que vendam as 2 LCF não modernizadas a um precinho camarada ::)
Consta que falta pouco tempo para a fragata Vasco da Gama ser só praticamente o casco e mais nada (com os motores a irem para a AC).
Dado o facto da Corte-Real anda a fazer de navio-escola, até se podia utilizar a VdG para esse efeito, tal qual o NE Brasil na Marinha Brasileira. Porém, e dado o miserável estado a que se deixou chegar a fragata, provavelmente agora só poderia servir para adega flutuante, para ser levada a reboque aquando dos exercícios. Ia ser um sucesso garantido! :mrgreen:
Consta que falta pouco tempo para a fragata Vasco da Gama ser só praticamente o casco e mais nada (com os motores a irem para a AC).
Dado o facto da Corte-Real anda a fazer de navio-escola, até se podia utilizar a VdG para esse efeito, tal qual o NE Brasil na Marinha Brasileira. Porém, e dado o miserável estado a que se deixou chegar a fragata, provavelmente agora só poderia servir para adega flutuante, para ser levada a reboque aquando dos exercícios. Ia ser um sucesso garantido! :mrgreen:
Consta que falta pouco tempo para a fragata Vasco da Gama ser só praticamente o casco e mais nada (com os motores a irem para a AC).
Dado o facto da Corte-Real anda a fazer de navio-escola, até se podia utilizar a VdG para esse efeito, tal qual o NE Brasil na Marinha Brasileira. Porém, e dado o miserável estado a que se deixou chegar a fragata, provavelmente agora só poderia servir para adega flutuante, para ser levada a reboque aquando dos exercícios. Ia ser um sucesso garantido! :mrgreen:
Portanto...depois do navio escola Sagres teríamos o Navio Escola Super Bock?
É bem visto.
(https://seawaves.com/wp-content/uploads/0417-1-768x521.jpg)
(https://seawaves.com/wp-content/uploads/0417-1-768x521.jpg)
Dada a tripulação de 180 almas, penso que não será esse tipo de aquisição que esteja nas vistas. Se está alguma coisa, porque isto de GT é exercício . Existem outras boas opções com menos uns 40 em média
Mais do que a guarnição, o maior impedimento seria sem sombra de dúvida o preço.
E para colocar em perspectiva, guarnição de 180, é muito parecido ao das VdG, com a diferença que as Hunter, deslocam 8800 toneladas, ou seja 2 vezes e meia o que deslocam as nossas fragatas. Ou seja, navios muito maiores e muito superiores em tudo, mas que apenas precisam de uma guarnição equivalente às VdG que são obsoletas!
(https://seawaves.com/wp-content/uploads/0417-1-768x521.jpg)
Dada a tripulação de 180 almas, penso que não será esse tipo de aquisição que esteja nas vistas. Se está alguma coisa, porque isto de GT é exercício . Existem outras boas opções com menos uns 40 em média
Mas aposto que conseguias meter todos os GT lá dentro :mrgreen:
A Marinha com fragatas dessas, até se tornava muito mais apelativa, e assim reforçava as suas fileiras, passando a ser capaz de guarnecer mais navios do que hoje é.
Por falar em pessoal, a janela etária para ingresso na PSP alargou. Se calhar fazer o mesmo para as FA, era bom, não? ::)
Já disse que as Tamandaré são Embraer não disse? Só para lembrar então... :mrgreen: :mrgreen:
(https://tecnodefesa.com.br/wp-content/uploads/2019/03/MEKO100_WINS-696x453.jpg)
(https://tecnodefesa.com.br/wp-content/uploads/2019/03/CAPA-CCT-MEKO100-676x420.jpg)
https://tecnodefesa.com.br/corveta-classe-tamandare-consorcio-aguas-azuis-vence-pela-melhor-oferta/ (https://tecnodefesa.com.br/corveta-classe-tamandare-consorcio-aguas-azuis-vence-pela-melhor-oferta/)
Saudações
A ministra da defesa esteve no telejornal da sic noticias, hoje dia 9 de maio, por volta das 22 horas. Sao lhe colocadas questões como a quantidade de generais, a diminuição do efetivo e a manutenção do material (navios e submarinos parados)
A ministra da defesa esteve no telejornal da sic noticias, hoje dia 9 de maio, por volta das 22 horas. Sao lhe colocadas questões como a quantidade de generais, a diminuição do efetivo e a manutenção do material (navios e submarinos parados)
E as respostas ?
A ministra da defesa esteve no telejornal da sic noticias, hoje dia 9 de maio, por volta das 22 horas. Sao lhe colocadas questões como a quantidade de generais, a diminuição do efetivo e a manutenção do material (navios e submarinos parados)
E as respostas ?
Nenhumas, simplesmente vai pagar 700€ a quem entra e as pessoas em primeiro lugar
Pois infelizmente para alguns, sobretudo as elites, o único problema das FA é a falta de pessoal, já tudo o resto, está "impecável". Infelizmente ninguém os teve no sítio ainda para tornar pública a realidade das nossas FA. Tentam convencer a malta que com mais pessoal, os chaços como as VdG e tantos outros meios das FA, de repente passam a ser úteis e modernos.
Pois infelizmente para alguns, sobretudo as elites, o único problema das FA é a falta de pessoal, já tudo o resto, está "impecável". Infelizmente ninguém os teve no sítio ainda para tornar pública a realidade das nossas FA. Tentam convencer a malta que com mais pessoal, os chaços como as VdG e tantos outros meios das FA, de repente passam a ser úteis e modernos.
Bom...
Eu diria que neste momento há poucas dúvidas sobre como será a substituição das Vasco da Gama.
Serão substituidas na sua função anti-submarina por navios modificados da classe Viana do Castelo, que vão possuir sonar e torpedos e desempenhar ao mesmo tempo a missão de patrulha.
Aliás, um navio com capacidade anti-submarina, é também um navio de patrulha...
Considerando as realidades conhecidas de todos, pessoalmente estou em crer que as outras duas fragatas serão as únicas cuja substituição poderá vir a ser considerada.
Esses dois navios serão mais caros e terão alguma capacidade de defesa aérea e mesmo assim, será preciso investir muito dinheiro neles.
A ameaça submarina nos dias de hoje já não é a mesma que existia na guerra fria. Grande parte da ajuda americana à Europa pode ser transportada por via aérea e os americanos podem deixar meios na Europa, e depois só precisam de transportar os militares de avião...
Assim, a principal utilidade da marinha portuguesa, que para os americanos era ajudar a caçar submarinos russos ... deixou de existir.
Duas fragatas com capacidade AA
Quatro corvetas (patrulhas) com capacidade ASW
Um navio logístico
Dois submarinos
E teremos muita sorte se houver políticos que consigam atingir pelo menos este patamar...
Isso é pensamento holístico ?Em grande medida ... provavelmente
Há uns tempos falou-se numa base naval chinesa na Guiné equatorial, esse farol da lusofonia.
Há uns tempos falou-se numa base naval chinesa na Guiné equatorial, esse farol da lusofonia.
E Portugal a pedra no sapato da NATO. Só servimos para cocktails em simpósios e férias deles. E a porta escancarada de todo o palop que quer entrar na Europa, mesmo que goste mais da Rússia.
Um NPO mesmo com sonar e torpedos mas de 21 nós andar a caçar submarinos é piada holística. E imagino que equipamento esse extraordinário metido num navio de pouco valor militar. Vale mais despir as VG usar para isso. É só criatividade fantasiosa sem paralelo na Marinha e no MDN
Isto é terra de ninguém como querem muitos políticos.
Há uns tempos falou-se numa base naval chinesa na Guiné equatorial, esse farol da lusofonia.
E Portugal a pedra no sapato da NATO. Só servimos para cocktails em simpósios e férias deles. E a porta escancarada de todo o palop que quer entrar na Europa, mesmo que goste mais da Rússia.
Um NPO mesmo com sonar e torpedos mas de 21 nós andar a caçar submarinos é piada holística. E imagino que equipamento esse extraordinário metido num navio de pouco valor militar. Vale mais despir as VG usar para isso. É só criatividade fantasiosa sem paralelo na Marinha e no MDN
Isto é terra de ninguém como querem muitos políticos.
Há que preparar para a "integração europeia".
Cps,
Bom...
Eu diria que neste momento há poucas dúvidas sobre como será a substituição das Vasco da Gama.
Serão substituidas na sua função anti-submarina por navios modificados da classe Viana do Castelo, que vão possuir sonar e torpedos e desempenhar ao mesmo tempo a missão de patrulha.
Aliás, um navio com capacidade anti-submarina, é também um navio de patrulha...
Considerando as realidades conhecidas de todos, pessoalmente estou em crer que as outras duas fragatas serão as únicas cuja substituição poderá vir a ser considerada.
Esses dois navios serão mais caros e terão alguma capacidade de defesa aérea e mesmo assim, será preciso investir muito dinheiro neles.
A ameaça submarina nos dias de hoje já não é a mesma que existia na guerra fria. Grande parte da ajuda americana à Europa pode ser transportada por via aérea e os americanos podem deixar meios na Europa, e depois só precisam de transportar os militares de avião...
Assim, a principal utilidade da marinha portuguesa, que para os americanos era ajudar a caçar submarinos russos ... deixou de existir.
Duas fragatas com capacidade AA
Quatro corvetas (patrulhas) com capacidade ASW
Um navio logístico
Dois submarinos
E teremos muita sorte se houver políticos que consigam atingir pelo menos este patamar...
Bom...
Eu diria que neste momento há poucas dúvidas sobre como será a substituição das Vasco da Gama.
Serão substituidas na sua função anti-submarina por navios modificados da classe Viana do Castelo, que vão possuir sonar e torpedos e desempenhar ao mesmo tempo a missão de patrulha.
Aliás, um navio com capacidade anti-submarina, é também um navio de patrulha...
Considerando as realidades conhecidas de todos, pessoalmente estou em crer que as outras duas fragatas serão as únicas cuja substituição poderá vir a ser considerada.
Esses dois navios serão mais caros e terão alguma capacidade de defesa aérea e mesmo assim, será preciso investir muito dinheiro neles.
A ameaça submarina nos dias de hoje já não é a mesma que existia na guerra fria. Grande parte da ajuda americana à Europa pode ser transportada por via aérea e os americanos podem deixar meios na Europa, e depois só precisam de transportar os militares de avião...
Assim, a principal utilidade da marinha portuguesa, que para os americanos era ajudar a caçar submarinos russos ... deixou de existir.
Duas fragatas com capacidade AA
Quatro corvetas (patrulhas) com capacidade ASW
Um navio logístico
Dois submarinos
E teremos muita sorte se houver políticos que consigam atingir pelo menos este patamar...
Apesar de ser muito provavelmente isso que os políticos pensam, é uma ideia estrategicamente inconcebível.
Ficar reduzidos a 2 fragatas, significa que estaríamos limitados a 1 na maior parte do tempo. 1 única fragata que teria que se desdobrar entre missões de defesa territorial possivelmente em 3 regiões distintas (continente, Açores e Madeira), e ainda tudo o que seja missão NATO ou UE, etc.
Já os NPOs ASW, torná-los no nosso principal navio ASW seria um erro. No máximo são navios complementares, permitindo cobrir uma maior área do que seria possível se só houvesse as fragatas para essa função.
Depois, mesmo fazendo uma comparação directa com as VdG, chegamos à conclusão que os ditos NPO ASW (assumindo que receberiam sonar e torpedos), teriam muita coisa em falta, tais como:
-CIWS
-radares militares
-mísseis AA
-mísseis anti-navio
-hangar para helicóptero
-ECM e ESM
E provavelmente há mais. Isto são coisas que a Marinha perdia ao substituir as VdG por NPOs ASW. Um navio ASW sem capacidade AA e CIWS, nunca vai sobreviver uma operação de caça ao submarino, já que cada vez mais submarinos usam mísseis anti-navio.
Na minha opinião, faz sentido o investimento em sonares contentorizados para os NPOs, sim, mas para servirem de navios complementares às fragatas. Depois disso, existem outras prioridades, para os próprios NPOs, que justificam investimento, como são:
-sensores modernos (radar e EO), incluindo radar militar, de preferência com capacidade provada para detectar drones
-implementar mísseis Mistral nas Marlin WS (ou acrescentar lançadores dedicados), reforçando um pouco a capacidade anti-drone
-acrescentar 2 RWS .50, que permitam cobrir o ângulo morto da Marlin
-reforço da capacidade de operar UAV, UUV e USV
Quanto à ameaça submarina, ela aumentou. A Rússia perdeu dois importantes navios de superfície, sobretudo o Moskva, e desde aí, limitam-se a usar submarinos para lançamento de mísseis de cruzeiro no Mar Negro. Numa guerra à larga escala, sabem bem que os navios de superfície não vão aguentar muito tempo, quando a NATO terá desde logo superioridade aérea pelo menos no Atlântico e Mediterrâneo. E os submarinos são dos poucos meios que podem pôr em causa esta superioridade, seja para afundar um PA, seja para atacar bases aéreas com recurso a mísseis de cruzeiro.
E atenção, não se pode descurar nenhuma das vertentes da guerra. É ASW, ASuW, AAW e ataque a alvos em terra, guerra de minas... da maneira que se estão a pôr as coisas, todas as ameaças são credíveis.
Devíamos apontar para 4 fragatas como mínimo, sendo que ficávamos com uma Marinha muito interessante com 4 fragatas + 4 submarinos. E que essas fragatas sejam as melhores que nos seja possível comprar, nada de fragatas de 3ª linha para fingir que se tem.
Há uns dias, na comissão de Orçamento, quando se discutia o OE22 pra a Defesa, o secretário de Estado, com a ministra ao lado, descaiu-se que ela tinha acabado de despachar a modernização das Vasco da Gama
Há uns dias, na comissão de Orçamento, quando se discutia o OE22 pra a Defesa, o secretário de Estado, com a ministra ao lado, descaiu-se que ela tinha acabado de despachar a modernização das Vasco da Gama
Se acontecer ,será o maior desperdício de dinheiro nas FA após o negócio dos NH-90...
Um NPO mesmo com sonar e torpedos mas de 21 nós andar a caçar submarinos é piada holística. E imagino que equipamento esse extraordinário metido num navio de pouco valor militar. Vale mais despir as VG usar para isso. É só criatividade fantasiosa sem paralelo na Marinha e no MDN.
CitarUm NPO mesmo com sonar e torpedos mas de 21 nós andar a caçar submarinos é piada holística. E imagino que equipamento esse extraordinário metido num navio de pouco valor militar. Vale mais despir as VG usar para isso. É só criatividade fantasiosa sem paralelo na Marinha e no MDN.
Não sabemos de forma efectiva o que é que quer dizer "NPO" com maiores capacidades, mas a questão da velocidade é pertinente, principalmente por causa da velocidade máxima de deslocamento. Para tornar os navios mais rápidos não seria apenas necessário adicionar uma turbina, adicionando-a à propulsão diesel, mas também seria necesário alterar a relação entre comprimento e boca (largura à linha de água), caso contrário por muita potência que se acrescente, o navio não vai andar mais que 1 ou 2 nós.
Ou seja: Outro projeto.
Ter apenas duas fragatas... A resposta que vão dar é ... também só temos dois submarinos...
E o Navio de Apoio Logistico também seria apenas um...
Este post é basicamente "brainstorming" não quer obviamente dizer que seja assim, ou sequer que eu ache que deva ser assim, mas é o resultado da análise das noticias conhecidas.
Os russos para lá das suas armas atómicas, não são mais um problema grave, porque não têm dinheiro para ter uma marinha no Atlântico.
E as marinhas de outros países com mais recursos farão sempre muito melhor serviço que a nossa. Os americanos os ingleses ou os franceses têm os meios que têm para defender os seus navios principais. Seguramente não precisam dos nossos.
Os navios de guerra ou são especializados - para poderem ser utilizados numa determinada função - ou não servem para grande coisa, porque não são muito bons em nada.
O problema aqui é o do pessoal disponível.
O pessoal é cada vez mais caro, porque tem que ser mais especializado. O custo torna-se incomportável. Mesmo os radares civis que estão a ser vendidos hoje, quase que é preciso um curso de engenharia para entender e utilizar todas as suas capacidades... Imaginem os sistemas militares.
Os navios de guerra tendem a ser gabinetes de tecnologia flutuantes, com engenheiros e não com marinheiros.
As coisas estão a mudar constantemente e não podemos olhar para estas realidades com o mesmo tipo de comentários que se faziam há duas décadas atrás .
Portanto, o próprio conceito das Vasco da Gama, navios que seriam capazes de luta anti-submarina e tinham capacidade anti-aérea está esgotado.
Nunca foram navios especializados em nada (nem esse era o objetivo) e nunca faria sentido serem substituídos por qualquer coisa idêntica.
Cada vez mais as coisas parecem seguir no sentido da especialização, da interoperabilidade em termos de defesa comum, por organismos plurinacionais (seja a NATO seja uma futura força militar da UE) em que se tenta criar forças com capacidade e meios de ponta.
Só conta quem tiver esses meios de ponta para participar.
A dimensão enorme da ZEE e eventualmente a sua zona contigua são de uma dimensão desproporcional à nossa dimensão e às nossas capacidades.
Podemos garantir a segurança dos navios civis, podemos prestar apoio e evacuação médica, podemos combater a pirataria.
Mas não temos a mais pequena capacidade para defender essas águas.
E devemos entender isso, caso contrário dentro de uns anos, vamos acabar com outro mapa-cor-de-rosa na cara, com um qualquer país a explicar que não temos dimensão para achar que temos direito a milhões de quilómetros quadrados da placa continental.
CitarUm NPO mesmo com sonar e torpedos mas de 21 nós andar a caçar submarinos é piada holística. E imagino que equipamento esse extraordinário metido num navio de pouco valor militar. Vale mais despir as VG usar para isso. É só criatividade fantasiosa sem paralelo na Marinha e no MDN.
Não sabemos de forma efectiva o que é que quer dizer "NPO" com maiores capacidades, mas a questão da velocidade é pertinente, principalmente por causa da velocidade máxima de deslocamento. Para tornar os navios mais rápidos não seria apenas necessário adicionar uma turbina, adicionando-a à propulsão diesel, mas também seria necesário alterar a relação entre comprimento e boca (largura à linha de água), caso contrário por muita potência que se acrescente, o navio não vai andar mais que 1 ou 2 nós.
Ou seja: Outro projeto.
Ter apenas duas fragatas... A resposta que vão dar é ... também só temos dois submarinos...
E o Navio de Apoio Logistico também seria apenas um...
Este post é basicamente "brainstorming" não quer obviamente dizer que seja assim, ou sequer que eu ache que deva ser assim, mas é o resultado da análise das noticias conhecidas.
Os russos para lá das suas armas atómicas, não são mais um problema grave, porque não têm dinheiro para ter uma marinha no Atlântico.
E as marinhas de outros países com mais recursos farão sempre muito melhor serviço que a nossa. Os americanos os ingleses ou os franceses têm os meios que têm para defender os seus navios principais. Seguramente não precisam dos nossos.
Os navios de guerra ou são especializados - para poderem ser utilizados numa determinada função - ou não servem para grande coisa, porque não são muito bons em nada.
O problema aqui é o do pessoal disponível.
O pessoal é cada vez mais caro, porque tem que ser mais especializado. O custo torna-se incomportável. Mesmo os radares civis que estão a ser vendidos hoje, quase que é preciso um curso de engenharia para entender e utilizar todas as suas capacidades... Imaginem os sistemas militares.
Os navios de guerra tendem a ser gabinetes de tecnologia flutuantes, com engenheiros e não com marinheiros.
As coisas estão a mudar constantemente e não podemos olhar para estas realidades com o mesmo tipo de comentários que se faziam há duas décadas atrás .
Portanto, o próprio conceito das Vasco da Gama, navios que seriam capazes de luta anti-submarina e tinham capacidade anti-aérea está esgotado.
Nunca foram navios especializados em nada (nem esse era o objetivo) e nunca faria sentido serem substituídos por qualquer coisa idêntica.
Cada vez mais as coisas parecem seguir no sentido da especialização, da interoperabilidade em termos de defesa comum, por organismos plurinacionais (seja a NATO seja uma futura força militar da UE) em que se tenta criar forças com capacidade e meios de ponta.
Só conta quem tiver esses meios de ponta para participar.
A dimensão enorme da ZEE e eventualmente a sua zona contigua são de uma dimensão desproporcional à nossa dimensão e às nossas capacidades.
Podemos garantir a segurança dos navios civis, podemos prestar apoio e evacuação médica, podemos combater a pirataria.
Mas não temos a mais pequena capacidade para defender essas águas.
E devemos entender isso, caso contrário dentro de uns anos, vamos acabar com outro mapa-cor-de-rosa na cara, com um qualquer país a explicar que não temos dimensão para achar que temos direito a milhões de quilómetros quadrados da placa continental.
Bem, nada é impossível, basta ver o caso Grego, com uma economia semelhante a nossa, é comparar a nossa Marinha com a deles.
Agora quando não existe fibra nem vontade para, é deixar-se ir na onda "federalista" da Ursula e quejandos.
O papatango, já está na "onda"....
Quanto ao GT das fragatas, continua a bom ritmo a sua produção de relatórios, agora quem vai assinar o cheque?
Cps,
The Dutch Defense Minister, Christophe van der Maat, informed the Dutch Parliament that the upgrading plans for the De Zeven Provinciën class frigates with the ESSM Block 2 air defense system had been changed. The initial intention was to upgrade four frigates, however, the Dutch MoD reduced the number to two.
Os navios de guerra ou são especializados - para poderem ser utilizados numa determinada função - ou não servem para grande coisa, porque não são muito bons em nada.
O problema aqui é o do pessoal disponível.
O pessoal é cada vez mais caro, porque tem que ser mais especializado. O custo torna-se incomportável. Mesmo os radares civis que estão a ser vendidos hoje, quase que é preciso um curso de engenharia para entender e utilizar todas as suas capacidades... Imaginem os sistemas militares.
Os navios de guerra tendem a ser gabinetes de tecnologia flutuantes, com engenheiros e não com marinheiros.
As coisas estão a mudar constantemente e não podemos olhar para estas realidades com o mesmo tipo de comentários que se faziam há duas décadas atrás .
Portanto, o próprio conceito das Vasco da Gama, navios que seriam capazes de luta anti-submarina e tinham capacidade anti-aérea está esgotado.
Nunca foram navios especializados em nada (nem esse era o objetivo) e nunca faria sentido serem substituídos por qualquer coisa idêntica.
Cada vez mais as coisas parecem seguir no sentido da especialização, da interoperabilidade em termos de defesa comum, por organismos plurinacionais (seja a NATO seja uma futura força militar da UE) em que se tenta criar forças com capacidade e meios de ponta.
Só conta quem tiver esses meios de ponta para participar.
A dimensão enorme da ZEE e eventualmente a sua zona contigua são de uma dimensão desproporcional à nossa dimensão e às nossas capacidades.
Podemos garantir a segurança dos navios civis, podemos prestar apoio e evacuação médica, podemos combater a pirataria.
Mas não temos a mais pequena capacidade para defender essas águas.
E devemos entender isso, caso contrário dentro de uns anos, vamos acabar com outro mapa-cor-de-rosa na cara, com um qualquer país a explicar que não temos dimensão para achar que temos direito a milhões de quilómetros quadrados da placa continental.
Se fosse isso, e se fosse rápido ...
A título de curiosidade. Esta notícia não é de última hora mas é deste mês :CitarThe Dutch Defense Minister, Christophe van der Maat, informed the Dutch Parliament that the upgrading plans for the De Zeven Provinciën class frigates with the ESSM Block 2 air defense system had been changed. The initial intention was to upgrade four frigates, however, the Dutch MoD reduced the number to two.
Ou seja: Apenas duas fragatas holandesas vão ser modernizadas com sistemas mais recentes...
Se fosse isso, e se fosse rápido ...
A título de curiosidade. Esta notícia não é de última hora mas é deste mês :CitarThe Dutch Defense Minister, Christophe van der Maat, informed the Dutch Parliament that the upgrading plans for the De Zeven Provinciën class frigates with the ESSM Block 2 air defense system had been changed. The initial intention was to upgrade four frigates, however, the Dutch MoD reduced the number to two.
Ou seja: Apenas duas fragatas holandesas vão ser modernizadas com sistemas mais recentes...
Certamente porque não querem investir mais nessas Fragatas, porque tem outro programa e intenção. Nada a ver com o que se passa cá.
Era o mesmo que Portugal fazer agora um ligeiro mlu em duas da classe VG, para aguentar até chegarem outras decentes até 2030. Assim mantínhamos 4.
Mas a diferença é que cá os empregados da marinha preferem "não combatentes" alinhando com a vontade politica. Inventando NPO complexos que fazem tudo e nada de jeito. Outros NPO são meros cargueiros e parece que até tem escala, tal é a sequencia com que vão fazer turismo e dar rebuçados.
Isso é que importa para orientar vida e servir interesses que nem vos passam.
Algum já foi convidado para festas de aniversário com desfile de milionários palop que faz inveja aos Óscares, ali para um Monte Alentejano ou em Hotéis de luxo?
Não.
E comprar coleções de camisas de 250 paus cada uma, para cima disso, ali numa certa loja no Chiado? Não? Eles vão muito
Só resta as migalhas com que alguns se sentem felizes e assim este País vai prestando vassalagem e gastando em coisas diferentes onde seria preciso.
Quantas Marlin e EO para NPO, dava para comprar todas essa voltinhas a sul para protocolos de subserviência, carga e turismo?
Algumas
A Marinha quando for só para cumprir compromissos NATO deixou de ter sentido existir. Porque deixou de servir a Soberania
Evidentemente, fazer comparações da marinha portuguesa com a grega não faz grande sentido.´
São países diferentes e com problemas diferentes. Os gregos aceitam continuar a ter um serviço militar obrigatório porque se sentem ameaçados por um país vizinho.
A projeção de forças mais distante a fazer pela Grécia é na ilha de Chipre.
Fora isso os navios gregos estão sempre a menos de 2 horas (duas horas) de navegação, da costa grega em velocidade de cruzeiro.
Depois as nove fragatas de classe Elli (Kortenaer), estão pelo menos piores que as Vasco da Gama.
A sua substituição será feita por três fragatas francesas, ( + 1 de opção) e três corvetas ( + 1 de opção )
Há ainda as quatro Meko-200 (que são muito superiores às nossas)
Portugal gasta grosso modo, 4000 milhões de dolares a mais que a Grécia em educação e 6000 milhões a mais que a Grécia em saude.
Para comprar mais navios, cortamos onde, despedimos professores, ou despedimos médicos e enfermeiros ... ???
Mas temos sempre tendência a achar que a galinha da vizinha é maior que a nossa.
A verdade é que como Portugal não há outro país.
Os únicos com uma ZEE desta dimensão são a Noruega e a Dinamarca. Todos menos populosos, mas com bastante mais recursos.
Com um orçamento quase três vezes maior que o português, a Noruega tem 4 fragatas (já que uma se perdeu) e 6 patrulhas.
Isto não tem nada a ver com federalismos ou o que quer que seja...
Tem a ver com realismo.
E não adianta andar a acusar quem quer que seja do crime de turismo ilegal ou coisa que o valha. O indice de corrupção na Grécia é bastante maior (lugar 58) que o de Portugal (lugar 32). e mais ...
O único país do sul da Europa (se o quisermos chamar de sul) com pior situação em termos de corrupção que Portugal é a França.
Todos os outros, da Espanha à Itália até à Turquia, todos têm problemas muito mais graves que nós.
https://www.transparency.org/en/cpi/2021?gclid=EAIaIQobChMImK71nojf9wIVZ49oCR0iMQ9HEAAYASAAEgJyi_D_BwE
Portanto ...
Nós não temos recursos para manter cinco fragatas e parte dessa função terá que ser feita por navios menores, tecnologicamente mais avançados...
Daí que, o que parece mais lógico seria ter apenas duas fragatas e seis corvetas com capacidade anti-submarina de jeito...
É claro que quando falo em fragatas eu estou a falar em navios mais próximos de contra-torpedeiros.
Os Viana do Castelo não são adequados para corvetas, principalmente porque não têm velocidade adequada e mesmo com mais potência eles poderão no máximo chegar a 24 nós e nesse caso com um consumo estapafurdio de combustível, incompatível com a sua manutenção em operação no Atlântico.
Mas francamente não entendo como é que estamos a caminhar para o mundo mais instável que temos desde a Guerra Fria, e a mentalidade ainda é deixar para o fim os meios de combate.
Mas francamente não entendo como é que estamos a caminhar para o mundo mais instável que temos desde a Guerra Fria, e a mentalidade ainda é deixar para o fim os meios de combate.
Porque nós somos os fofinhos a quem nunca nada de mal acontecerá (afinal temos a Nossa Senhora de Fátima para nos proteger), os fofinhos que procuram sempre a paz e nunca a guerra (em tempos de paz afinal não se gasta tanto, pelo menos por cá é assim), os fofinhos que dão 12 pontos a Espanha na Eurovisão e recebem 0 de volta (que não é menos do que bem feito), e os fofinhos cujo Presidente da República manifesta pesar pela morte de um banqueiro criminoso e fugitivo que lá bem longe, na África do Sul, se suicidou ou foi "suicidado" na prisão (até porque nos anos dourados da roubalheira deviam ser amigos, tal como era o Ricardo Salgado).
Portugal é sem dúvida um caso sério de estudo, sobretudo pela maneira como todos os dias se autodestrói mais um pouco.
O período é tido como de crise para a Marinha portuguesa, porque continuam a ser substituídos vários navios, no âmbito de um programa de renovação da frota da Marinha, mas subsistem ainda muitas embarcações já ultrapassadas. A renovação prevê a compra de 12 patrulhões, dois dos quais preparados para combater a poluição oceânica, quatro navios e dez lanchas de fiscalização rápida.
ESTE TEXTO TEM 19 ANOS
Sf300 tuga de 6 milhões... :mrgreen:
(https://www.defensa.com/adjuntos/stories/noticias/2015/7/15563.jpg)
Sf300 Lituano, de 6 milhões, que além dos sensores que são vistos inclui 2 módulos de missão ASW.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.navyrecognition.com%2Fimages%2Fstories%2Fnews%2F2016%2Fnovember%2Ffourth_danish_patrol_ship_transfered_to_lithuania_navy.jpg&hash=01f2a7cf8ad96995889b2b02837721bb)
Vá, vamos continuar a assobiar para o lado e a afirmar que isto é um problema de falta de dinheiro, fazer uma marinha com o guito disponível ou falta de guarnições... ;)
Saudações
P.S. A arma que é vista no P15 lituano foi adquirido outro pacote. Ainda assim como é modelar, permite quando outras unidades não estão em uso ser mudada para um Sf300 em serviço.
(https://i0.wp.com/militaryleak.com/wp-content/uploads/2021/11/P15-Selis.jpg?fit=800%2C490&ssl=1)
O tuga.
(https://4.bp.blogspot.com/-lStsOCtFMx0/WL8x4eG_ugI/AAAAAAAAbFw/2Qdxr-YtjlM_KtAzBNAQJFcmhX9t4DOsgCLcB/s1600/DSCF2591.JPG)
https://www.publico.pt/2003/05/20/politica/noticia/dia-da-marinha-comemorado-em-ilhavo-1148459 (https://www.publico.pt/2003/05/20/politica/noticia/dia-da-marinha-comemorado-em-ilhavo-1148459)CitarO período é tido como de crise para a Marinha portuguesa, porque continuam a ser substituídos vários navios, no âmbito de um programa de renovação da frota da Marinha, mas subsistem ainda muitas embarcações já ultrapassadas. A renovação prevê a compra de 12 patrulhões, dois dos quais preparados para combater a poluição oceânica, quatro navios e dez lanchas de fiscalização rápida.
ESTE TEXTO TEM 19 ANOS
Há quase vinte anos, em alguns forums eu coloquei dois (ou três) planos em imagem, do que poderia ser a marinha portuguesa na segunda década do século XXI.
Os planos mostravam o que poderia ser...
Um dos cenários era chamado de “plano minimalista” onde se considerava o que poderia ser o mínimo para a marinha poder continuar a desempenhar as suas funções. Os outros consideravam dois navios de apoio logísticos (por exemplo) entre outras coisas.
Hoje, Maio de 2022, quase duas décadas depois, a marinha de guerra portuguesa não atingiu nem de perto nem de longe o mínimo que na altura eu apontei (tendo aquele cenário sido vítima do mesmo tipo de comentários que quase 20 anos depois aquí são colocados).
É incrivel como o tempo não passa, mesmo estando nós mais velhos...
O plano minimalista na altura era pouco, era prova de que não tínhamos ambição, de que a corrupção levava o dinheiro todo, e porque torna e porque deixa, “não podia ser” ... e era ideia de iluminado...
Diga-se em abono da verdade que também houve quem dissesse que provavelmente o plano minimalista era o mais provável de todos.
Porém, nenhum de nós previa, que nem isso seria atingido.
2022
Duas fragatas, seis corvetas e um numero indeterminado de patrulhas, neste momento seriam um bom negócio e seriam um plano minimalista para os próximos dez anos, mas muitos dos comentários são exactamente os mesmos e os argumentos mais ou menos identicos aos que há quase duas décadas afirmavam que não podia ser...
A realidade, tem destas coisas. Muitas vezes é dolorosa. Eu compreendo perfeitamente os comentários, porque também partilho de muitas das mesmas frustrações com a situação a que isto chegou.
Se outra pessoa tivesse colocado um “post” a falar nos dois navios, provavelmente eu também deitaria uns “pozes” a mostrar que não chegava …
Mas a realidade é a realidade.
Os planos podem continuar como sempre, a prever isto e aquilo. Eles têm outros objetivos que estão relacionados com outros jogos, com a necessidade de manter planos que justifiquem um numero de oficiais no ativo para ocupar os postos quando os navios ficarem disponíveis...
Incrivelmente, disso ninguém fala.
Parece que alguém anda a vender umas camisas e a fazer viagens de turismo, mas o dinheiro que custa manter mesmo que parcialmente um efetivo de oficiais sargentos e praças numa fragata ferrugenta, que nem sequer de patrulha serve, aí assobiamos para o lado y no pasa nada...
Talvez alguém queira fazer contas e mostrar que tipo de marinha poderemos ter, que sirva para alguma coisa, mas com o dinheiro disponível.
Tudo isto lembrando sempre, que somos uma democracia. Não podemos criticar os políticos, como se fossem uma coisa "eterea" e de outro mundo.
Os políticos mudam e são condicionados pelos resultados das eleições.
E somos nós que os elegemos.
“Esses gajos”, são responsáveis... Mas nós os cidadãos que os elegemos, também temos responsabilidades.
Duas fragatas, seis corvetas e um numero indeterminado de patrulhas, neste momento seriam um bom negócio e seriam um plano minimalista para os próximos dez anosSeria bom, mas depende da definição de "corveta" e de que fragatas estaríamos a falar.
A verba actual não chega, por mais que se tente dar a volta ao assunto, e a solução não passa por tornar a Marinha cada vez mais minimalista (ainda mais do que já é). Gasta-se 1,5% do PIB com a Defesa, dos quais quase um terço incluem a GNR (vá-se lá saber porquê) e outra percentagem são "rendas" dos espaços usados pelas FA (despesa do Estado que vai para o Estado, ou seja é só a fingir que sim), restando então algo entre 0,9 e 1,1% do PIB para a Defesa, dos quais mais de metade é despesa com pessoal, altamente inflacionada pelo excesso de oficiais e quintinhas. No fim, o que sofre é o orçamento para manutenção e aquisição dos meios.
A solução passa por subir para 2% do PIB, inteiramente para a Defesa. Se somos capazes de esbanjar dinheiro em mega obras públicas, bancos, TAPs e corrupção para os amigos, também somos capazes de gastar mais 1000 milhões por ano com a Defesa.
Estou plenamente convencido que vocês aqui escrevem e analisam mais que esses GT ad eternum
É preciso ser muito anjinho para acreditar que são precisos ANOS para "escolher" um modelo de navio adequado.
Só mesmo neste país (ou CHOLDRA como já bem dizia o Eça no séc. XIX)
Louvo a vossa paciência mas sinceramente são exercícios puramente académicos.
Estou plenamente convencido que vocês aqui escrevem e analisam mais que esses GT ad eternum
É preciso ser muito anjinho para acreditar que são precisos ANOS para "escolher" um modelo de navio adequado.
Só mesmo neste país (ou CHOLDRA como já bem dizia o Eça no séc. XIX)
Louvo a vossa paciência mas sinceramente são exercícios puramente académicos.
É alarmante o desconhecimento do sistema político em que vives.
Estou plenamente convencido que vocês aqui escrevem e analisam mais que esses GT ad eternum
É preciso ser muito anjinho para acreditar que são precisos ANOS para "escolher" um modelo de navio adequado.
Só mesmo neste país (ou CHOLDRA como já bem dizia o Eça no séc. XIX)
Louvo a vossa paciência mas sinceramente são exercícios puramente académicos.
É alarmante o desconhecimento do sistema político em que vives.
Então explica lá, oh grande gênio iluminado
Vá, não deites só barro à parede a ver se cola, aguardo a tua sabia explicação (ou desculpa) para o facto de andarmos continuamente a chafurdar no lodo!
E se estivéssemos a falar de 6 corvetas como as Sigma 10514 ou as EPC "Full", mais duas fragatas como as Alvaro Bazán ou FREMM era uma coisa, outra é as 2 fragatas serem as BD e as 6 "corvetas" NPOs com sonar e torpedos. São dois universos distintos.
Estou plenamente convencido que vocês aqui escrevem e analisam mais que esses GT ad eternum
É preciso ser muito anjinho para acreditar que são precisos ANOS para "escolher" um modelo de navio adequado.
Só mesmo neste país (ou CHOLDRA como já bem dizia o Eça no séc. XIX)
Louvo a vossa paciência mas sinceramente são exercícios puramente académicos.
É alarmante o desconhecimento do sistema político em que vives.
Então explica lá, oh grande gênio iluminado
Vá, não deites só barro à parede a ver se cola, aguardo a tua sabia explicação (ou desculpa) para o facto de andarmos continuamente a chafurdar no lodo!
Desculpa se viste o meu comentário como uma ofensa, longe de mim tal coisa.
No sistema político atual o investimento da defesa é feito pela LPM que é um orçamento plurianual de 12 anos onde estão definidos por lei os investimentos na defesa e que têm um carácter obrigatório.(mais ao menos ;D)
Podemos falar se este sistema é o mais adequado ou não.
Mas voltando ao assunto, o que realmente está em causa para a revisão da nova LPM são as verbas 2030 ate 2034. E é impossível a Marinha assinar um contrato para um navio daqui a 10 anos.
O importante é reservar as verbas para que daqui a 8 anos se possa avançar com o contrato das novas fragatas.
Estamos em 2022 e falamos em navios para a terceira década do século, logo, evidentemente uma corveta é uma corveta para esse tempo e não um navio do século passado.
Um maior numero de fragatas, aparenta ter como objetivo manter o número de efectivos e justificar o futuro orçamento para pessoal, que deve entrar em linha de conta nos cálculos dos orçamentos do ministério da defesa.
Os navios do tipo corveta, fariam sentido com caracteristicas como :
2.000 a 2.500t de deslocamento
Uma peça de 76mm
Um sistema de defesa anti-aérea aproximado (CIWS/Goalkeper etc ...)
Sonares modernos, juntamente com equipamento de luta anti-submarina, torpedos e UAVs com com capacidade para lançar e recuperar sensores.
Uma velocidade com a propulsão ao máximo que permitisse atingir um mínimo de 27 nós... de preferência mais de 30.
Corta-se o custo dos sistemas de defesa anti-aérea, que são caros, mas que são necessários em marinhas de países como Israel, Dinamarca, Finlandia Suecia e afins, porque estes países têm que se defender de inimigos com base em terra, quer aeronaves, quer mísseis anti-navio com base em terra.
Nós precisamos de navios anti-submarinos para o atlântico, onde não há ameaças aéreas de monta e por isso podemos dar-nos ao luxo de cortar nos sistemas anti-aéreos.
Mas os navios não podem ficar pelos 24 nós (21 nós então é piada)
Um navio anti-submarino, tem que ter capacidade para se defender... de submarinos... E a agilidade é absolutamente vital.
O NPO é uma plataforma tão estável quanto possível e para fiscalizar, não precisa de grandes canhões. E não pode atingir velocidade compatível com esta função.
Pode-se partir para um alongamento do navio, mas isso é outro projeto. Ou seja ... ficar à espera de 2040 ou coisa que o valha, se considerarmos o que este projeto demorou a desenvolver.
Defender os NPO artilhados, é abrir caminho para que esses NPO sejam as corvetas que nunca foram feitos para ser.
E sim, isto é ridiculo, estamos numa situação patética.
A ZEE e a ZEE extendida são designios nacionais, mas nós não vamos ter dinheiro para garantir a sua segurança de um ponto de vista militar. NUNCA !
Então, temos que desenvolver capacidade para termos navios que possam servir para alguma coisa, poucos mas bons.
Desta forma, garantimos que ainda acrescentamos algum valor militar a forças internacionais, e justificamos as nossas pretensões à ZEE extendida.
E sim, quando falo de duas fragatas, falo de navios como as Bazan espanholas ou equivalentes.
Boas,
Posso dizer que o objetivo das FFGH NG, é serem multi-propósito, ou seja ASW, AsuW, AAW e com possibilidade de BMD no futuro.
Cps,
Agora percebes o que a malta sofre à anos, com tanto desgosto. :mrgreen: :bang:
Boas,
Posso dizer que o objetivo das FFGH NG, é serem multi-propósito, ou seja ASW, AsuW, AAW e com possibilidade de BMD no futuro.
Cps,
Agora percebes o que a malta sofre à anos, com tanto desgosto. :mrgreen: :bang:Eu entrei neste forum há coisa de 20 anos para saber noticias dos NPO2000 que na altura me pareciam uma iniciativa porreira para a marinha e construção naval em Portugal.
Os únicos "desesperados" devemos ser nós aqui no fórum, porque a constatar pelo silêncio que já dura há 20 anos, para quem manda e quem tem responsabilidades está tudo bem.
CitarOs únicos "desesperados" devemos ser nós aqui no fórum, porque a constatar pelo silêncio que já dura há 20 anos, para quem manda e quem tem responsabilidades está tudo bem.
Se dúvida, por muito trágico que seja ... >:( >:( >:(
E aparentemente, tentar fazer contas ao que seria possível fazer para ter um mínimo que funcione também não é bem visto ...
Infelizmente, a realidade é a que é e quem como eu já visita e participa nestas coisas há bastante tempo, também fico frustrado ...
Tenho no entanto a tendência a pensar que, apesar de tudo, quem não tem cão caça com gato.
Voltando à vaca fria e a dois navios com capacidade anti-aérea decente e separando a luta anti-submarina do resto, mais uma vez lembro que tal decorre de ver o que se passa com a guerra na Ucrania e com a demonstração do que alguns afirmavam, outros negavam e parte nem queria acreditar...
A Russia é um urso de papel, que tem armas atómicas mas que de resto não tem capacidades reais e se a marinha deles sempre foi o pior ramo, mesmo no tempo da URSS imaginem agora.
Tenho como factos o seguinte:
- A Russia é o único potencial "inimigo" no Atlântico (inimigo que forçasse um país como Portugal a entrar em pé-de-guerra)
- Os navios de superficie russos não conseguiriam nunca saír do Mar Negro, os que estivessem no Mediterrâneo seriam neutralizados em dois ou três dias, no Báltico, e agora com a Suécia e uma Alemanha a rearmar-se, nem se fala.
- Só resta a esquadra do Mar do Norte, que durante metade do ano tem que sair do porto para não ficar congelada (e em caso de guerra os russos não têm um único aliado para onde mandar os navios)
- Os únicos navios que podem constituir uma ameaça são os submarinos russos e a Russia tem 21 (+2 em reparação prolongada) submarinos (SSK) a que se juntam 10 submarinos (SSN) de propulsão nuclear. Estes navios estão distribuídos pelas quatro esquadras.
No futuro, Portugal, como eventualmente outros países, serão vistos pela capacidade que têm ou não têm, para participar em esforços comuns.
E isso quer dizer que, quem conta, é quem tem capacidade para fazer a diferença ou ajudar a fazer a diferença.
O resto, são favas contadas e não conta para absolutamente nada, por muito que tente mostrar outra coisa...
Dois navios do tipo fragata é o que Portugal terá capacidade para operar e acima de tudo, para manter.
Podemos até ter quatro fragatas mais baratinhas, mas a realidade dos números acabará sempre por se sobrepor. Dessas, logo que haja problemas, para-se uma ou duas para tirar peças e encostam-se à espera de mais dinheiro...
E enquanto se espera, ficamos com duas e as outras duas ficam no estaleiro, mas o quadro mínimo de pessoal, estará naturalmente preenchido ...
Se amanhã o governo decidir ter apenas duas fragatas, há muito senhor na marinha que vê o seu futuro e as promoções na carreira por um canudo.
As corvetas para combate anti-submarino não precisam de grande capacidade de defesa antiaérea. A defesa contra mísseis de cruzeiro é garantida com um sistema CIWS/Goalkeeper ou equivalente. Eventualmente mísseis anti-navio de curto alcance...
Qualquer coisa parecida com as corvetas Type 056A da marinha da China...
Os problemas nem passam por aqui... Alguém tem ideia de qual foi a razão do último confronto entre o ministro da defesa e o comandante da marinha ?
Na marinha de guerra portuguesa, parece que há pessoas que acham que a marinha deve ser a proprietária do mar português. A Marinha parece querer ser a gestora de um território em vez de uma força militar de defesa desse mesmo território.
E sim, provavelmente o que faria mais sentido, seria deixar à marinha o que à marinha diz respeito. A defesa do mar e a operação militar, deixando a quem de direito a patrulha, salvamento e fiscalização.
Só que a nossa ZEE é tão grande que isso implicaria termos uma guarda costeira maior que a marinha e isso vai contra tudo o que até agora tem sido a norma.
O exército tem menos efetivos que as policias e não deixa de ser exército por isso.
As corvetas para combate anti-submarino não precisam de grande capacidade de defesa antiaérea. A defesa contra mísseis de cruzeiro é garantida com um sistema CIWS/Goalkeeper ou equivalente.
Eventualmente mísseis anti-navio de curto alcance...
2 - Não se pode comparar a riqueza de um país pelo nr de rotundas, acredito que um italiano o faça, mas continua a não ser válido. O norte de Itália é muito mais rico que Portugal, e o sul será provavelmente mais pobre, mas isso não interessa nada neste tópico.
2 - Não se pode comparar a riqueza de um país pelo nr de rotundas, acredito que um italiano o faça, mas continua a não ser válido. O norte de Itália é muito mais rico que Portugal, e o sul será provavelmente mais pobre, mas isso não interessa nada neste tópico.
Não é esse o ponto mais relevante que quis realçar.
Em conclusão, os nossos políticos para onde quiserem gastar dinheiro gastam e nunca falta. E por isso referi os Municípios. Já viu algum sofrer cortes ou cativações no orçamento? Pergunte a um autarca se o governo cativa-lhe as verbas!
E depois podemos extrapolar, temos 308 Municípios e mais de metade nem 20 000 habitantes tem!? (não se esqueça de que no mínimo uma autarquia tem 1 Presidente + 2 vereadores a tempo inteiro + assessores + viaturas + ..........) e depois 1/3 dos Municípios até têem menos de 10 000 habitantes!
Mas alegre-se porque temos tanto dinheiro que em 2024 o Costa vai voltar à carga com as regiões!!!!!!!
Como pode ver, dinheiro para tudo o que envolve políticos nunca falta, para mais rotundas, mais avenidas novas (quando a anterior até nem tinha nenhum problema. Lisboa tem um "problema desses de mais de 10 milhões de euros").
Quando um político refere que não temos dinheiro isso não é verdade, é é mal gasto!!!!!
2 - Não se pode comparar a riqueza de um país pelo nr de rotundas, acredito que um italiano o faça, mas continua a não ser válido. O norte de Itália é muito mais rico que Portugal, e o sul será provavelmente mais pobre, mas isso não interessa nada neste tópico.
Não é esse o ponto mais relevante que quis realçar.
Em conclusão, os nossos políticos para onde quiserem gastar dinheiro gastam e nunca falta. E por isso referi os Municípios. Já viu algum sofrer cortes ou cativações no orçamento? Pergunte a um autarca se o governo cativa-lhe as verbas!
E depois podemos extrapolar, temos 308 Municípios e mais de metade nem 20 000 habitantes tem!? (não se esqueça de que no mínimo uma autarquia tem 1 Presidente + 2 vereadores a tempo inteiro + assessores + viaturas + ..........) e depois 1/3 dos Municípios até têem menos de 10 000 habitantes!
Mas alegre-se porque temos tanto dinheiro que em 2024 o Costa vai voltar à carga com as regiões!!!!!!!
Como pode ver, dinheiro para tudo o que envolve políticos nunca falta, para mais rotundas, mais avenidas novas (quando a anterior até nem tinha nenhum problema. Lisboa tem um "problema desses de mais de 10 milhões de euros").
Quando um político refere que não temos dinheiro isso não é verdade, é é mal gasto!!!!!
Ui essa dos municípios, ainda me lembro da confusão que foi quando quiseram fundir freguesias, os meus pais eram contra a fusão, pk diziam que ficava muito longe depois, perguntei-lhes qual foi a ultima vez que foram a junta de freguesia, nem me souberam responder que já não se lembravam.
Mas voltando ao tópico, tb sou da opinião que neste país por vezes não é uma questão de não haver dinheiro, o que há é falta de vontade e de organização,...
Por alguma razão a regionalização assusta tanta gente.
O país está de facto, mal organizado e o poder autárquico alterne entre o inútil e o fundamental para o desenvolvimento das aldeias, vilas ou cidades.
Mas este, é outro assunto
(https://www.oni.navy.mil/Portals/12/Intel%20agencies/russia/Russia_Ship_Silhouettes_2021.png?ver=hrKOr75XjW5QYQzVwlVkhw%3d%3d)
:arrow: opá
https://mobile.twitter.com/NavalInstitute/status/1529880451753598984
:arrow: opáMas nem que nos dessem dinheiro para ficar com eles… 30 vezes as FdG como estão…
https://mobile.twitter.com/NavalInstitute/status/1529880451753598984
:arrow: opá
https://mobile.twitter.com/NavalInstitute/status/1529880451753598984
(https://pbs.twimg.com/media/FTvfdbrWAAAyhHL?format=jpg&name=small)
Também pode levar UAVs tão ao gosto do Holístico
Apesar das suas inúmeras deficiências, estes navios estão, obviamente, num campeonato diferente das Vasco da Gama: são 30 anos mais novos! Quanto às suas características náuticas, deslocam mais que as VdG e o calado é semelhante, se se descontar o sonar de casco das VdG, que não tem nenhum contributo para a estabilidade do navio. Não estou a dizer que fosse uma solução ideal para a marinheca, mas é melhor que estado actual.Então agora corvetas já servem? Ainda se fosse a versão de 115m oferecida aos gregos… aí já seria qq coisa com estabilidade para operar um helicóptero no meio do Atlântico…
Apesar das suas inúmeras deficiências, estes navios estão, obviamente, num campeonato diferente das Vasco da Gama: são 30 anos mais novos! Quanto às suas características náuticas, deslocam mais que as VdG e o calado é semelhante, se se descontar o sonar de casco das VdG, que não tem nenhum contributo para a estabilidade do navio. Não estou a dizer que fosse uma solução ideal para a marinheca, mas é melhor que estado actual.
Apesar das suas inúmeras deficiências, estes navios estão, obviamente, num campeonato diferente das Vasco da Gama: são 30 anos mais novos! Quanto às suas características náuticas, deslocam mais que as VdG e o calado é semelhante, se se descontar o sonar de casco das VdG, que não tem nenhum contributo para a estabilidade do navio. Não estou a dizer que fosse uma solução ideal para a marinheca, mas é melhor que estado actual.
Agora não dão mais de 15 nós e aparentemente estão sempre com problemas na transmissão.
Apesar das suas inúmeras deficiências, estes navios estão, obviamente, num campeonato diferente das Vasco da Gama: são 30 anos mais novos! Quanto às suas características náuticas, deslocam mais que as VdG e o calado é semelhante, se se descontar o sonar de casco das VdG, que não tem nenhum contributo para a estabilidade do navio. Não estou a dizer que fosse uma solução ideal para a marinheca, mas é melhor que estado actual.Então agora corvetas já servem? Ainda se fosse a versão de 115m oferecida aos gregos… aí já seria qq coisa com estabilidade para operar um helicóptero no meio do Atlântico…
(https://pbs.twimg.com/media/FTvfdbrWAAAyhHL?format=jpg&name=small)
Também pode levar UAVs tão ao gosto do Holístico
Estes slides já têm uns anitos valentes.
Projeto com 8 anos?
É puramente académico certo?
O gajo responsável por este plano “out of the box” — das fragatas anti-terrorismo —, ainda anda por aí. É um dos três grandes génios navais de sempre: o Nelson, o Togo e o Tangas, também conhecido por Hidro. Não é sabido se o seu cognome tem origem na sua especialidade, ou se é por meter muita água. Este homem enxovalhou um carrier strike group aos comandos de um patrulha. Não brinquem!
Em breve veremos este conceito das fragatas anti-turras a ser adoptado em grande escala, em jogos de batalha naval por esse mundo fora, já que na realidade, poucas marinhas sérias planeiam utilizar fragatas por 45 anos. Aliás, até antevejo que o novo conceito de navio-ultra-plataforma-logística-holítica-artista-transformista venha a ter a mesma aceitação, com nações como a Hungria, a Áustria e a Suíça a adoptarem estas classe de navio.
A primeira imagem parece-me ter um Ogassa VTOL no canto superior direito. Já existia este UAV em 2014? Se não, é uma imagem mais recente.
Seja como for, o conceito em si, de fragatas para baixa intensidade/combate ao terrorismo está a ficar obsoleto, já que o mundo a partir de 2022 não é o mesmo que se imaginava em 2014, onde "fragatas de patrulha" deixam agora de fazer sentido.
Depois vem aquela pergunta óbvia: compensa sequer estar a gastar entre 50 a 100 milhões pela modernização de cada uma das VdG, para operarem apenas por 7 ou 8 anos (10 se milagrosamente conseguíssemos ter as 2 ou 3 modernizadas até 2025)? Não me parece. Era dinheiro melhor gasto adiantar o programa de novas fragatas, para que a primeira viesse algures em 2027/28. É mais caro sim, mas não se está a desperdiçar dinheiro num "MLU" de tanga.
Ainda vão a tempo de contactar a Damen para entrar o programa das ASWF, e além destas, encomendar 3 Sigma para 2027. ::)
Eu não sei de modernizações, mas se não for feito o update do IFF e dos Radios(datalink) as VdG podem vir a ficar fora das missões NATO no futuro.
Estes slides já têm uns anitos valentes.
Pois, 2014.
Mas vai-se mesmo insistir no erro de ir agora modernizar plataformas já trintonas? E, ao ritmo a que se fazem as modernizações de fragatas para a Marinha, para depois estarem ao serviço dez ou menos anos (tomando em conta a data referida de 2035)? :-\
Projeto com 8 anos?
É puramente académico certo?
Esse plano continua, operação até 2035, a menos que as conclusões do GT das novas FFGH possa ser vertido na revisão de 2022 ou em 2025.
Cps,
Eu não sei de modernizações, mas se não for feito o update do IFF e dos Radios(datalink) as VdG podem vir a ficar fora das missões NATO no futuro.
Isso é do caraças. Nem sei como a Nato vai passar sem as VG para fazer numero, como foi agora uma fazer.
É como vi nos exercícios na Roménia de uma força nacional com veículos novos sem modernas armas AC, AA e Porta Morteiros.
Os especialistas em minimalismo militar
Eu não sei de modernizações, mas se não for feito o update do IFF e dos Radios(datalink) as VdG podem vir a ficar fora das missões NATO no futuro.
Isso é do caraças. Nem sei como a Nato vai passar sem as VG para fazer numero, como foi agora uma fazer.
É como vi nos exercícios na Roménia de uma força nacional com veículos novos sem modernas armas AC, AA e Porta Morteiros.
Os especialistas em minimalismo militar
Para a NATO não é importante, para nós sim.
Não cumprir como os mínimos da NATO é grave, é um problema político.
Eu não sei de modernizações, mas se não for feito o update do IFF e dos Radios(datalink) as VdG podem vir a ficar fora das missões NATO no futuro.
Isso é do caraças. Nem sei como a Nato vai passar sem as VG para fazer numero, como foi agora uma fazer.
É como vi nos exercícios na Roménia de uma força nacional com veículos novos sem modernas armas AC, AA e Porta Morteiros.
Os especialistas em minimalismo militar
Para a NATO não é importante, para nós sim.
Não cumprir como os mínimos da NATO é grave, é um problema político.
Projeto com 8 anos?
É puramente académico certo?
Esse plano continua, operação até 2035, a menos que as conclusões do GT das novas FFGH possa ser vertido na revisão de 2022 ou em 2025.
Cps,
Vamos ser sinceros. Para um Carrier Group que possa ser atacado por hipersónicos o números de navios é importante se não for por mais nada porque servem de "barreira" de proteção aos navios mais importantes. Triste mesmo é uma Marinha aceitar ter navios que pouco mais fazem do que contribuir como mecos onde os mísseis podem embater. É um desrespeito inacreditável por quem embarca nesses barcos.
Lá está, servem para "fazer número". No entanto, se no lugar das VdG tivéssemos fragatas a sério, a sua utilidade para um carrier/amphibious group seria muito superior.
Marinheca SA -Empresa de Cruzeiros
"Beijinhos, Mar Chão e Ventos de Feição, é o nosso lema"
Projeto com 8 anos?
É puramente académico certo?
Esse plano continua, operação até 2035, a menos que as conclusões do GT das novas FFGH possa ser vertido na revisão de 2022 ou em 2025.
Cps,
Era bom que sim, mas eu não acredito.
Se nos pedirem muito ainda vamos dar á Ucrânia uma das BD !!!! :mrgreen:
Abraços
Projeto com 8 anos?
É puramente académico certo?
Esse plano continua, operação até 2035, a menos que as conclusões do GT das novas FFGH possa ser vertido na revisão de 2022 ou em 2025.
Cps,
Era bom que sim, mas eu não acredito.
Se nos pedirem muito ainda vamos dar á Ucrânia uma das BD !!!! :mrgreen:
Abraços
Ou ambas, para o pessoal não se chatear muito
Marinheca SA -Empresa de Cruzeiros
"Beijinhos, Mar Chão e Ventos de Feição, é o nosso lema"
Interessa é o pré ao fim do mês, o resto, é o resto !
Cps,
Revela grande abnegação, se considerarmos a qualidade das praias holandesas. :mrgreen:
Revela grande abnegação, se considerarmos a qualidade das praias holandesas. :mrgreen:
Marinheca SA -Empresa de Cruzeiros
"Beijinhos, Mar Chão e Ventos de Feição, é o nosso lema"
Revela grande abnegação, se considerarmos a qualidade das praias holandesas. :mrgreen:
Voltando ao tópico, a Babcock acabou de oferecer 4 AH140 aos Gregos, totalmente equipadas, por 550 milhões cada… e o pacote de modernizacao das Meko tb ficou excelente...
https://navaldefence.gr/babcock-offers-arrowhead-140-to-hellenic-navy-at-incredible-low-cost/
Voltando ao tópico, a Babcock acabou de oferecer 4 AH140 aos Gregos, totalmente equipadas, por 550 milhões cada… e o pacote de modernizacao das Meko tb ficou excelente...
https://navaldefence.gr/babcock-offers-arrowhead-140-to-hellenic-navy-at-incredible-low-cost/
Uma vez que estamos "oficiosamente" reduzidos a apenas duas fragatas na classe Vasco da Gama, e visto que temos 2 Phalanx (agora 3, já que a Vasco da Gama foi desmontada...) guardados, não valeria a pena coloca-los na Corte Real e na Alvares Cabral na posição B, no espaço atrás da peça de 100mm como as Hydra?
Pelo menos ficávamos com o navio totalmente coberto pelo CIWS...
Cumps.
Aquilo seria só plug and play?
Aquilo seria só plug and play?
Está um a ré. Os gregos tem dois. É questão de pedir ao Gregos se não se importam de os instalarem ;D
Supostamente até estará pré instalado ou de alguma forma preparado para isso
Não é só cobertura de 360º, mas também o dobro dos projeteis disponíveis, que pode fazer a diferença na hora de um aperto, ou para garantir mais segurança no momento
de voltar a municiar um deles.
Mas se for como as obras dos Tejo, vale mais não mexer realmente, não vá desligarem algum fusível dos radares ou da máquina de lavar loiça, já para não falar do controle de temperatura da adega.
Uma coisa já se viu neste Sitio, o discurso do titi no Parlamento foi o efeito de um chá de ginseng que tomou naquele dia, porque tudo ficou na mesma e até ele já voltou aos afazeres fotográficos do costume.
Da reunião do dono disto tudo na NATO, nada se sabe, mas deve ter dito que o russo dele das finanças não quer largar verba, por isso 2% do PIB nem pensar
Vão sonhando
Vão sonhando
Vou mas é trancar este tópico.
Já repararam que andamos há mais de seis anos a debater várias possibilidades de substituição desta classe e nada de nada acontece ?
Esta gentinha nem a trampa do MLU fez, retirou e até parte da verba para fazer não sei o quê com ela, e acabaram por fazer nada de nada.
O procedimento habitual, trafulhice atrás de trafulhice !
Abraços
A caixa de Pandora foi aberta quando as “chefias” sugeriram o abate de uma das VdG, aquando da novela do Siroco. A partir daí os “iluminados” aperceberam-se que a eventualidade de abater uma das fragatas era algo aceitável e, mesmo sem o Siroco, prosseguiram com o seu plano de desmantelamento da Armada. O “duplo uso” é uma metáfora para a “guarda costeirização” da marinheca.
The Royal Netherlands Navy intends to replace its four Holland-class OPVs and two LPDs with just one ship class 🇳🇱
This will almost certainly entail the acquisition of several Damen Crossover (XO) Multi Mission Modular Combatants.
(https://pbs.twimg.com/media/FV3I5ibWIAANHcb?format=jpg&name=medium)
Já se sabe a configuração das AH140 para a Indonésia (como já aqui referi váarias vezes, a AH 140 é de longe a minha preferida para substituir as VdG) : 72 células VLS, das quais 16 para SSM, 32 para SAM de longo alcance e 24 para SAM de médio alcance… uma extensão de casco de 3m por trás da peça de convés para permitir a instalação dos VLS, 143 m de comprimento e 6450 tons de calado…radar AESA e radar volumétrico de busca… gostam? Ah, pois é…
https://www.reddit.com/r/WarshipPorn/comments/vi4cbu/future_frigate_of_indonesian_navy_ah140_super/?utm_source=ifttt
Entre o que temos e as Tamandaré, já estou por tudo :-X
Já se sabe a configuração das AH140 para a Indonésia (como já aqui referi váarias vezes, a AH 140 é de longe a minha preferida para substituir as VdG) : 72 células VLS, das quais 16 para SSM, 32 para SAM de longo alcance e 24 para SAM de médio alcance… uma extensão de casco de 3m por trás da peça de convés para permitir a instalação dos VLS, 143 m de comprimento e 6450 tons de calado…radar AESA e radar volumétrico de busca… gostam? Ah, pois é…
https://www.reddit.com/r/WarshipPorn/comments/vi4cbu/future_frigate_of_indonesian_navy_ah140_super/?utm_source=ifttt
E não dá para adaptar? Só existe uma versão?
Adiciona o comandante supremo
https://www.tsf.pt/portugal/politica/marcelo-diz-que-cada-portugues-fara-o-esforco-para-nao-estar-doente-neste-verao-14963213.html
Com gente desta à frente do país esperar o quê?
Nada se aproveita, nada, nadinha. Um esgoto infecto a céu aberto.
Choldra, dizia o Eça no séc XIX.
CHOLDRA atualmente é um elogio.
Apaguem a luz.
Ganhem vergonha bonecos!
Até a Polónia nos vai dar uma abada
(https://i.ibb.co/hCZcSbm/FB-IMG-16573097086115602.jpg)
Enfiem o holísticismo onde o sol não brilha 🖕
Sabia que a nova plataforma destinada à Marinha será um navio polivalente, inovador, capaz de atuar no mar à superfície, à subsuperfície e no ar, através do lançamento de drones e assim transformar a Defesa de Portugal no e através do mar.
27 DE MAIO DE 2022, 15:37
Será o primeiro navio que vai ser desenhado de raiz com um conceito totalmente revolucionário, no qual estarão envolvidas a indústria, a academia e a ciência que se faz em Portugal e irá servir como exemplo para futuros navios da Marinha.
Esta será a plataforma do futuro, da Marinha ao serviço de Portugal.
Uma Marinha tecnologicamente avançada.
Naval Group to freshen up two Moroccan Navy frigates
The French defence contractor has had to firmly defend the cost of its services to keep its MRO contract with the Royal Moroccan Navy.
According to Rivista Italia Defense (RID) magazine, Morocco has been in talks with Fincantieri to enforce its Navy with two Bergamini class multimission frigates.The sources underlined that the discussions are ongoing between Morocco and Italian shipbuilder Fincantieri. Morocco also shows interest to ITS Luigi Rizzo (F-595) which is currently in service for the Italian Navy.
O nosso hiper super porta mega drones dá uma abada a isso. Metemos os Drones kamikases ao ataque e eles nem sabem o que lhes cai em cima... :mrgreen: :mrgreen:
https://www.marinha.pt/pt/media-center/Noticias/Paginas/O-futuro-prepara-se-hoje.aspx (https://www.marinha.pt/pt/media-center/Noticias/Paginas/O-futuro-prepara-se-hoje.aspx)CitarSabia que a nova plataforma destinada à Marinha será um navio polivalente, inovador, capaz de atuar no mar à superfície, à subsuperfície e no ar, através do lançamento de drones e assim transformar a Defesa de Portugal no e através do mar.
27 DE MAIO DE 2022, 15:37
Será o primeiro navio que vai ser desenhado de raiz com um conceito totalmente revolucionário, no qual estarão envolvidas a indústria, a academia e a ciência que se faz em Portugal e irá servir como exemplo para futuros navios da Marinha.
Esta será a plataforma do futuro, da Marinha ao serviço de Portugal.
Uma Marinha tecnologicamente avançada.
(https://www.marinha.pt/pt/media-center/Noticias/Imagens%20Noticias/2022/Plataforma%20Navio%20Polivalente/Plataforma%20navio%20polivalente%201.jpeg)
Palavras tão bonitas. Parece a apresentação do Tom das Cruzes do Top Gun luso... :mrgreen: Entretanto nos paises a sério. :-P
https://www.africaintelligence.com/north-africa/2022/04/14/naval-group-has-all-hands-on-deck-to-win-casablanca-s-future-shipyard,109768019-art (https://www.africaintelligence.com/north-africa/2022/04/14/naval-group-has-all-hands-on-deck-to-win-casablanca-s-future-shipyard,109768019-art)CitarNaval Group to freshen up two Moroccan Navy frigates
The French defence contractor has had to firmly defend the cost of its services to keep its MRO contract with the Royal Moroccan Navy.
https://navalpost.com/moroccoto-procure-2-fremm-frigates/ (https://navalpost.com/moroccoto-procure-2-fremm-frigates/)CitarAccording to Rivista Italia Defense (RID) magazine, Morocco has been in talks with Fincantieri to enforce its Navy with two Bergamini class multimission frigates.The sources underlined that the discussions are ongoing between Morocco and Italian shipbuilder Fincantieri. Morocco also shows interest to ITS Luigi Rizzo (F-595) which is currently in service for the Italian Navy.
(https://navalpost.com/wp-content/uploads/2021/07/luigi-rizzo-f-595-bergamini-class-italian-frigate-italian-navy-696x435.jpg)
Saudações. And keep up the holistic portuguese navy... :mrgreen:
Dobrem a língua quando falem do Almirante Picas, o Salvador da Pátria e futuro Presidente da República! :P
Dobrem a língua quando falem do Almirante Picas, o Salvador da Pátria e futuro Presidente da República! :P
Desde que não faça as figuras do pateta, sempre era já um alivio para a saúde mental da malta. É difícil fazer pior
Dobrem a língua quando falem do Almirante Picas, o Salvador da Pátria e futuro Presidente da República! :P
Desde que não faça as figuras do pateta, sempre era já um alivio para a saúde mental da malta. É difícil fazer pior
Eu nunca pensei que alguém pudesse ser pior que o cavaco, e no entanto aqui estamos.
Portanto já acredito que tudo é possível, principalmente nesta amostra de país
Abraços
Este tópico, que no fundo é um exercício teórico, pode ficar congelado, como está congelada a ideia de substituir fragatas antes da próxima década.
Os bonecos já mostraram onde querem gastar e com quem
Comodoro Marcelo Correia visita novo navio da Marinha Italiana
O Comodoro Marcelo Correia, da Marinha Portuguesa, a desempenhar funções como comandante da Força Naval da União Europeia – Operação ATALANTA visitou, no dia 21 de agosto, o navio da Marinha Italiana ITS Paolo Thaon di Revel, primeiro navio desta classe.
Aproveitando uma interação no mar entre os navios da força, que compreendeu a condução de diversos tipos de exercícios, incluindo a operação de aeronaves orgânicas, o Comodoro Marcelo Correia visitou este novo navio patrulha oceânico polivalente da Marinha Italiana.
A visita compreendeu diversos espaços modulares, assim como os centros de comando e controlo da propulsão, dos sistemas de combate e de governo, destacando-se na ponte do navio a existência de uma consola de governo semelhante ao cockpit de uma aeronave.
A Operação ATALANTA, iniciada em 2008 pela União Europeia em resposta aos ataques de pirataria ao largo da costa da Somália, tem como principais objetivos a dissuasão, a prevenção e a repressão dos atos de pirataria na região e, ainda, a proteção dos navios do “World Food Programme (WFP)” que transportam ajuda humanitária e de toda a navegação considerada vulnerável. No início de 2021 o seu mandato foi alargado, tendo sido incluídas como tarefas secundárias a monitorização do tráfico de estupefacientes e de armas, da pesca ilegal, não declarada e não regulamentada, e do comércio ilícito de carvão vegetal.
:mrgreen:. "é meia dúzia para levar e não precisa de embrulhar"Citar
Comodoro Marcelo Correia visita novo navio da Marinha Italiana
O Comodoro Marcelo Correia, da Marinha Portuguesa, a desempenhar funções como comandante da Força Naval da União Europeia – Operação ATALANTA visitou, no dia 21 de agosto, o navio da Marinha Italiana ITS Paolo Thaon di Revel, primeiro navio desta classe.
Aproveitando uma interação no mar entre os navios da força, que compreendeu a condução de diversos tipos de exercícios, incluindo a operação de aeronaves orgânicas, o Comodoro Marcelo Correia visitou este novo navio patrulha oceânico polivalente da Marinha Italiana.
A visita compreendeu diversos espaços modulares, assim como os centros de comando e controlo da propulsão, dos sistemas de combate e de governo, destacando-se na ponte do navio a existência de uma consola de governo semelhante ao cockpit de uma aeronave.
A Operação ATALANTA, iniciada em 2008 pela União Europeia em resposta aos ataques de pirataria ao largo da costa da Somália, tem como principais objetivos a dissuasão, a prevenção e a repressão dos atos de pirataria na região e, ainda, a proteção dos navios do “World Food Programme (WFP)” que transportam ajuda humanitária e de toda a navegação considerada vulnerável. No início de 2021 o seu mandato foi alargado, tendo sido incluídas como tarefas secundárias a monitorização do tráfico de estupefacientes e de armas, da pesca ilegal, não declarada e não regulamentada, e do comércio ilícito de carvão vegetal.
A CR atracou esta manhã no Alfeite enquanto a SNMG 1 ainda mal tinha o Bugio à vista. Meteu a quinta velocidade porquê, hoje é dia de Cozido na messe? :mrgreen:
Bem, já que gostamos tanto dos Holandeses e parece que queremos capacidade ASW e BMD num só navio, aqui ficam as últimas da ASWF…
https://www.navalnews.com/naval-news/2022/09/the-star-plan-new-capabilities-in-sight-for-the-belgian-navy/
https://www.defesaaereanaval.com.br/geopolitica/espanha-envia-dois-navios-de-guerra-ao-mar-negro-em-meio-a-crise-na-ucrania
Não percebo porque não foi enviada uma das VdG que costuma ir para Esquadras da NATO 8)
https://www.defesaaereanaval.com.br/geopolitica/espanha-envia-dois-navios-de-guerra-ao-mar-negro-em-meio-a-crise-na-ucrania
Não percebo porque não foi enviada uma das VdG que costuma ir para Esquadras da NATO 8)
A notícia é de janeiro, antes do inicio da guerra
https://www.defesaaereanaval.com.br/geopolitica/espanha-envia-dois-navios-de-guerra-ao-mar-negro-em-meio-a-crise-na-ucrania
Não percebo porque não foi enviada uma das VdG que costuma ir para Esquadras da NATO 8)
A notícia é de janeiro, antes do inicio da guerra
Sim, mas podiam ter mandado, era o inicio, ainda estava a coisa fresca e era uma presença dissuasora ;D
Mas a Thyssenkrup também está interessada, com a família 200 ou mesmo 300 !
Cps,
Olha que não, vão fazer corvetas para o Brasil e Israel, tiveram contrato recente com a Argélia e agora com o Egipto.
Parto do princípio que, caso se lançasse concurso, ainda a Navantia, Naval Group e Fincantieri entrassem.
https://www.defesaaereanaval.com.br/geopolitica/espanha-envia-dois-navios-de-guerra-ao-mar-negro-em-meio-a-crise-na-ucrania
Não percebo porque não foi enviada uma das VdG que costuma ir para Esquadras da NATO 8)
A notícia é de janeiro, antes do inicio da guerra
Sim, mas podiam ter mandado, era o inicio, ainda estava a coisa fresca e era uma presença dissuasora ;D
Depois não te queixes por as VdG nao serem substituidas, se no FD, Escreves que são embarcações dissuadoras, vai daí os mirones da Marinha lêem e além de ficarem todos contentes por o Forum da má LÍNGUA estar com comentários favoraveis, transmitem ao Almirantado que a Populaça está a favor da situação actual.
É melhor retratares-te ASAP. :mrgreen:
Abraços
Continuam as consultas do GT, acerca das ASWF...Mas a Thyssenkrup também está interessada, com a família 200 ou mesmo 300 !
Cps,
Continuam as consultas do GT, acerca das ASWF...Mas a Thyssenkrup também está interessada, com a família 200 ou mesmo 300 !
Cps,
Essa consultas devem ser de psiquiatria. são tratamentos muito prolongados
Continuam as consultas do GT, acerca das ASWF...Mas a Thyssenkrup também está interessada, com a família 200 ou mesmo 300 !
Cps,
https://www.defesaaereanaval.com.br/geopolitica/espanha-envia-dois-navios-de-guerra-ao-mar-negro-em-meio-a-crise-na-ucrania
Não percebo porque não foi enviada uma das VdG que costuma ir para Esquadras da NATO 8)
A notícia é de janeiro, antes do inicio da guerra
Sim, mas podiam ter mandado, era o inicio, ainda estava a coisa fresca e era uma presença dissuasora ;D
Depois não te queixes por as VdG nao serem substituidas, se no FD, Escreves que são embarcações dissuadoras, vai daí os mirones da Marinha lêem e além de ficarem todos contentes por o Forum da má LÍNGUA estar com comentários favoraveis, transmitem ao Almirantado que a Populaça está a favor da situação actual.
É melhor retratares-te ASAP. :mrgreen:
Abraços
Pois, nem me lembrei que esses cromos do complexo saloio podiam aproveitar a deixa.
Mas também podiam aproveitar quando se diz que aquilo é vintage, ou os NPO com o estão servem só para turismo.
Mas se eles querem aproveitar ideias, então fiquem com esta: tirem as armas e sensores daquilo(pouco valem) e façam com elas cruzeiros turísticos do agrado destes empregados que abundam. Aquele espaço todo livre, os hangares para recepções vip e o deck como esplanada, a proa com espreguiçadeiras, era um êxito a sul.
(https://scontent.flis7-1.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/310634804_5957026707675877_8445158248770538479_n.jpg?_nc_cat=110&ccb=1-7&_nc_sid=5cd70e&_nc_ohc=DgyMBCjBXI8AX-UguSa&_nc_ht=scontent.flis7-1.fna&oh=00_AT86Y0e0qL2l9NtDyY8Zo-l-kYlYxfBBX5bjeEolaW3pkA&oe=63463C61)
O orgulho da marinha Holística
(https://scontent.flis7-1.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/310634804_5957026707675877_8445158248770538479_n.jpg?_nc_cat=110&ccb=1-7&_nc_sid=5cd70e&_nc_ohc=DgyMBCjBXI8AX-UguSa&_nc_ht=scontent.flis7-1.fna&oh=00_AT86Y0e0qL2l9NtDyY8Zo-l-kYlYxfBBX5bjeEolaW3pkA&oe=63463C61)
O orgulho da marinha Holística
(https://scontent.flis7-1.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/310634804_5957026707675877_8445158248770538479_n.jpg?_nc_cat=110&ccb=1-7&_nc_sid=5cd70e&_nc_ohc=DgyMBCjBXI8AX-UguSa&_nc_ht=scontent.flis7-1.fna&oh=00_AT86Y0e0qL2l9NtDyY8Zo-l-kYlYxfBBX5bjeEolaW3pkA&oe=63463C61)
O orgulho da marinha Holística
Completamente desarmada como se gosta, só falta montarem-lhe umas rampas lança drones e fica um mimo, o seringas já saliva
Parece haver um problema qualquer com o golfo da Guiné, o tal em que Portugal anda à porrada pelo menos desde o século XVI.
É uma constante histórica, e há razões para isso...
A malta sente-se confortável em pactuar, eventualmente comer uns restinhos até, (...) 5 milhões de euros num casamento da filha. (...) em festas de aniversário de filhas, (...)
Sente-se confortável com a evidente vassalagem de algumas figuras deste País?
Com o esbanjar de milhões para ofertas como a de uma ala de hemodiálise em Luanda(onde só entram alguns)
Citação de: PescadorA malta sente-se confortável em pactuar, eventualmente comer uns restinhos até, (...) 5 milhões de euros num casamento da filha. (...) em festas de aniversário de filhas, (...)
Sente-se confortável com a evidente vassalagem de algumas figuras deste País?
Com o esbanjar de milhões para ofertas como a de uma ala de hemodiálise em Luanda(onde só entram alguns)
Naturalmente eu não posso tecer comentários sobre coisas que não conheço, ainda que não ponha em causa os dados apresentados ...
A questão é que eu falava do Golfo da Guiné. Angola não fica no Golfo da Guiné.
Quando falo da questão do Golfo da Guiné, eu estou a pensar nisto:
https://i1.wp.com/blog.hackerearth.com/wp-content/uploads/2016/10/gisreportsonline.png?resize=600%2C400 (https://i1.wp.com/blog.hackerearth.com/wp-content/uploads/2016/10/gisreportsonline.png?resize=600%2C400)
Que é de onde vem a maior parte da energia que este país consome.
E pensava no apoio português aos rebeldes do Biafra:
https://29mlysy18zp3a414l1wttxrb-wpengine.netdna-ssl.com/wp-content/uploads/2021/07/arton33999.png (https://29mlysy18zp3a414l1wttxrb-wpengine.netdna-ssl.com/wp-content/uploads/2021/07/arton33999.png)
Entende-se o padrão ?
https://www.navalnews.com/event-news/euronaval-2022/2022/10/royal-navy-builds-operational-concept-for-type-32-frigate/
(https://i.ibb.co/HrKnfrH/FB-IMG-16658344958494257.jpg)
É para ficar? :mrgreen:
Posso referir também o exemplo da transferência de verbas
previstas para os NPO, que permitem avançar na execução de
outros projetos enquanto aguardamos decisão do Tribunal de
Contas, como seja dar início ao projeto de modernização das
Fragatas da Classe “Vasco da Gama” e à Revisão do NRP Tridente.
(https://i.ibb.co/HrKnfrH/FB-IMG-16658344958494257.jpg)
É para ficar? :mrgreen:
Parece que o dinheiro dos NPO foi transferido para as VdG.CitarPosso referir também o exemplo da transferência de verbas
previstas para os NPO, que permitem avançar na execução de
outros projetos enquanto aguardamos decisão do Tribunal de
Contas, como seja dar início ao projeto de modernização das
Fragatas da Classe “Vasco da Gama” e à Revisão do NRP Tridente.
Parece que o dinheiro dos NPO foi transferido para as VdG.CitarPosso referir também o exemplo da transferência de verbas
previstas para os NPO, que permitem avançar na execução de
outros projetos enquanto aguardamos decisão do Tribunal de
Contas, como seja dar início ao projeto de modernização das
Fragatas da Classe “Vasco da Gama” e à Revisão do NRP Tridente.
Agora já só são duas para "modernizar"
Ainda vão aguentar até 2050....
Parece que o dinheiro dos NPO foi transferido para as VdG.CitarPosso referir também o exemplo da transferência de verbas
previstas para os NPO, que permitem avançar na execução de
outros projetos enquanto aguardamos decisão do Tribunal de
Contas, como seja dar início ao projeto de modernização das
Fragatas da Classe “Vasco da Gama” e à Revisão do NRP Tridente.
Parece que o dinheiro dos NPO foi transferido para as VdG.CitarPosso referir também o exemplo da transferência de verbas
previstas para os NPO, que permitem avançar na execução de
outros projetos enquanto aguardamos decisão do Tribunal de
Contas, como seja dar início ao projeto de modernização das
Fragatas da Classe “Vasco da Gama” e à Revisão do NRP Tridente.
Agora já só são duas para "modernizar"
Ainda vão aguentar até 2050....
Parece que o dinheiro dos NPO foi transferido para as VdG.CitarPosso referir também o exemplo da transferência de verbas
previstas para os NPO, que permitem avançar na execução de
outros projetos enquanto aguardamos decisão do Tribunal de
Contas, como seja dar início ao projeto de modernização das
Fragatas da Classe “Vasco da Gama” e à Revisão do NRP Tridente.
Agora já só são duas para "modernizar"
Ainda vão aguentar até 2050....
2050 não mas até 2035 têm que aguentar. ;D
Parece que o dinheiro dos NPO foi transferido para as VdG.CitarPosso referir também o exemplo da transferência de verbas
previstas para os NPO, que permitem avançar na execução de
outros projetos enquanto aguardamos decisão do Tribunal de
Contas, como seja dar início ao projeto de modernização das
Fragatas da Classe “Vasco da Gama” e à Revisão do NRP Tridente.
Agora já só são duas para "modernizar"
Ainda vão aguentar até 2050....
2050 não mas até 2035 têm que aguentar. ;D
Então em 2035 são as VdG, as BD e os F16 a ser substituídos.
E os submarinos fazem 25 anos nessa altura.
Que pandega
Parece que o dinheiro dos NPO foi transferido para as VdG.CitarPosso referir também o exemplo da transferência de verbas
previstas para os NPO, que permitem avançar na execução de
outros projetos enquanto aguardamos decisão do Tribunal de
Contas, como seja dar início ao projeto de modernização das
Fragatas da Classe “Vasco da Gama” e à Revisão do NRP Tridente.
Agora já só são duas para "modernizar"
Ainda vão aguentar até 2050....
2050 não mas até 2035 têm que aguentar. ;D
Parece que o dinheiro dos NPO foi transferido para as VdG.CitarPosso referir também o exemplo da transferência de verbas
previstas para os NPO, que permitem avançar na execução de
outros projetos enquanto aguardamos decisão do Tribunal de
Contas, como seja dar início ao projeto de modernização das
Fragatas da Classe “Vasco da Gama” e à Revisão do NRP Tridente.
Agora já só são duas para "modernizar"
Ainda vão aguentar até 2050....
2050 não mas até 2035 têm que aguentar. ;D
Então em 2035 são as VdG, as BD e os F16 a ser substituídos.
E os submarinos fazem 25 anos nessa altura.
Que pandega
Onde diz que são só duas para modernizar? Da para partilhar o link? A ser verdade, é a oficialização da redução da esquadra de superfície para quatro fragatas, podem esquecer alguma vez voltarmos cinco. Fantástico…🤬Parece que o dinheiro dos NPO foi transferido para as VdG.CitarPosso referir também o exemplo da transferência de verbas
previstas para os NPO, que permitem avançar na execução de
outros projetos enquanto aguardamos decisão do Tribunal de
Contas, como seja dar início ao projeto de modernização das
Fragatas da Classe “Vasco da Gama” e à Revisão do NRP Tridente.
Agora já só são duas para "modernizar"
Ainda vão aguentar até 2050....
Onde diz que são só duas para modernizar? Da para partilhar o link? A ser verdade, é a oficialização da redução da esquadra de superfície para quatro fragatas, podem esquecer alguma vez voltarmos cinco. Fantástico…🤬Parece que o dinheiro dos NPO foi transferido para as VdG.CitarPosso referir também o exemplo da transferência de verbas
previstas para os NPO, que permitem avançar na execução de
outros projetos enquanto aguardamos decisão do Tribunal de
Contas, como seja dar início ao projeto de modernização das
Fragatas da Classe “Vasco da Gama” e à Revisão do NRP Tridente.
Agora já só são duas para "modernizar"
Ainda vão aguentar até 2050....
Onde diz que são só duas para modernizar? Da para partilhar o link? A ser verdade, é a oficialização da redução da esquadra de superfície para quatro fragatas, podem esquecer alguma vez voltarmos cinco. Fantástico…🤬Parece que o dinheiro dos NPO foi transferido para as VdG.CitarPosso referir também o exemplo da transferência de verbas
previstas para os NPO, que permitem avançar na execução de
outros projetos enquanto aguardamos decisão do Tribunal de
Contas, como seja dar início ao projeto de modernização das
Fragatas da Classe “Vasco da Gama” e à Revisão do NRP Tridente.
Agora já só são duas para "modernizar"
Ainda vão aguentar até 2050....
Onde diz que são só duas para modernizar? Da para partilhar o link? A ser verdade, é a oficialização da redução da esquadra de superfície para quatro fragatas, podem esquecer alguma vez voltarmos cinco. Fantástico…🤬Parece que o dinheiro dos NPO foi transferido para as VdG.CitarPosso referir também o exemplo da transferência de verbas
previstas para os NPO, que permitem avançar na execução de
outros projetos enquanto aguardamos decisão do Tribunal de
Contas, como seja dar início ao projeto de modernização das
Fragatas da Classe “Vasco da Gama” e à Revisão do NRP Tridente.
Agora já só são duas para "modernizar"
Ainda vão aguentar até 2050....
Onde diz que são só duas para modernizar? Da para partilhar o link? A ser verdade, é a oficialização da redução da esquadra de superfície para quatro fragatas, podem esquecer alguma vez voltarmos cinco. Fantástico…🤬Parece que o dinheiro dos NPO foi transferido para as VdG.CitarPosso referir também o exemplo da transferência de verbas
previstas para os NPO, que permitem avançar na execução de
outros projetos enquanto aguardamos decisão do Tribunal de
Contas, como seja dar início ao projeto de modernização das
Fragatas da Classe “Vasco da Gama” e à Revisão do NRP Tridente.
Agora já só são duas para "modernizar"
Ainda vão aguentar até 2050....
Acha sinceramente que a VdG, que não navega desde 2016, que tem sido usada para sobressalentes, que doou os seus motores à Álvares Cabral, vai algum dia voltar a navegar?
Onde diz que são só duas para modernizar? Da para partilhar o link? A ser verdade, é a oficialização da redução da esquadra de superfície para quatro fragatas, podem esquecer alguma vez voltarmos cinco. Fantástico…🤬Parece que o dinheiro dos NPO foi transferido para as VdG.CitarPosso referir também o exemplo da transferência de verbas
previstas para os NPO, que permitem avançar na execução de
outros projetos enquanto aguardamos decisão do Tribunal de
Contas, como seja dar início ao projeto de modernização das
Fragatas da Classe “Vasco da Gama” e à Revisão do NRP Tridente.
Agora já só são duas para "modernizar"
Ainda vão aguentar até 2050....
O P44 deve estar a partir do princípio que a VdG é irrecuperável, passando a ser modernizadas apenas 2.
Entretanto, é mais uma decisão estapafúrdia, sem qualquer nexo, gastar dinheiro em fragatas velhas, coxas, e cujo dinheiro disponibilizado não vai dar para praticamente nada. Não fazia mais sentido usar esse dinheiro como "entrada" para iniciar a construção de fragatas novas?
Mas lá está, a malta delusional continua lá, a achar que fragatas de 30 anos com um upgrade ligeiro, vão estar aptas para enfrentar as ameaças do séc.XXI. Quanto é que apostam que esta "modernização" não é mais que uma reparação profunda, para que os navios consigam aguentar mais 12 anos?
És capaz de vir a saber, mesmo que seja por alto. No fim de contas, vão tentar vender-nos os navios como se fosse uma obra prima tecnológica.
Agora certo é que olhando para isto, a verba deve ser uns 120 milhões (a não ser que estejam a contar com a totalidade do programa dos NPO da LPM, de 352 milhões), o que a juntar aos 150 do LPD, seriam logo 250/270 milhões prontos para comprar navios novos, que podiam ser o XO 139CF (encomendavam-se 2), e sendo da Damen, podia fazer parte de um programa maior, que incluísse de seguida as ASWF (idealmente 3).
Infelizmente, em vez de decisões racionais e benéficas a longo-prazo, vamos continuar nos remendos.
Já tinham visto esta nova fragata (Blue Shark) da Naval Group?
Vi a imagem no Twitter em pequeno e pensei que era um submarino à tona.
https://www.naval-group.com/en/naval-group-presents-blue-shark-high-tech-and-environmentally-responsible-concept-ship-euronaval
GT mas é da Lerpa
2 fragatas e 3 Cross? Pensei que fazia mais sentido 3 Fragatas e 2 CrossPelo andar carruagem, já será um a sorte se forem 2 XO e 2 fragatas. E atenção que ainda ninguém se atravessou a comprar os XO, existem apenas rumores que a Holanda os pode comprar para substituir os 4 Holland e os 2 LPD… para já é apenas um conceito, uma espécie de Absalon moderna… vamos ser nós o primeiro cliente? Eu apostaria que o que virá serão apenas 2 ASWF e umas quantas EPC… espero estar enganado
A única hipótese de não virem os Cross, é comprar um LPD ou JSS usado.O JdW vai ficar a ganhar mofo… duvido que não lhe peguemos, eventualmente num negócio conjunto com ASWF… agora que parece que a VdG está definitivamente fora de ação, talvez já haja pessoal suficiente para a tripulação…
Cps,
É curioso que não é a primeira, nem segunda vez que ouço nos últimos tempos dizerem que o conceito Crossover vai de vela depois do "Picas" sair da liderança da Marinheca...
Isso e que a futura substituição das nossas fragatas pode bem ser um par de ASWF + 3 EPCs. E como quem o afirma diz pertencer supostamente à Direcção de Navios, uma pessoa fica com a tendência de ouvir com mais atenção.
O que está na mesa é:2+2+4?
Alta intensidade: ASWF
Média Intensidade: XO + operações anfíbias
Baixa intensidade/Patrulha musculada EPC, versão ASW e patrulha oceânica.
O que está na mesa é:2+2+4?
Alta intensidade: ASWF
Média Intensidade: XO + operações anfíbias
Baixa intensidade/Patrulha musculada EPC, versão ASW e patrulha oceânica.
Essa combinação seria ideal, mas só acredito quando vir… em milhões, contas feitas por baixo, incluindo os 6 NPO III: 1400+1000+1200+400=4000…🙄
Por outro lado, se as 4 EPC viessem substituir os primeiros 4 NPO, como já alguém mencionou aqui ser uma possibilidade, as contas para 2 ASWF, 4 EPC e 6 NPO III: 1400+1200+400=3000… mesmo isto só acreditando no Pai Natal… Color me sceptic…
O que está na mesa é:2+2+4?
Alta intensidade: ASWF
Média Intensidade: XO + operações anfíbias
Baixa intensidade/Patrulha musculada EPC, versão ASW e patrulha oceânica.
Essa combinação seria ideal, mas só acredito quando vir… em milhões, contas feitas por baixo, incluindo os 6 NPO III: 1400+1000+1200+400=4000…🙄
Por outro lado, se as 4 EPC viessem substituir os primeiros 4 NPO, como já alguém mencionou aqui ser uma possibilidade, as contas para 2 ASWF, 4 EPC e 6 NPO III: 1400+1200+400=3000… mesmo isto só acreditando no Pai Natal… Color me sceptic…
Os NPO saem de cena...
A AH140 e a Type 31 são a mesma fragata. AH140 é o nome para exportação.
É curioso que não é a primeira, nem segunda vez que ouço nos últimos tempos dizerem que o conceito Crossover vai de vela depois do "Picas" sair da liderança da Marinheca...
Isso e que a futura substituição das nossas fragatas pode bem ser um par de ASWF + 3 EPCs. E como quem o afirma diz pertencer supostamente à Direcção de Navios, uma pessoa fica com a tendência de ouvir com mais atenção.
Há pessoas mais revolucionárias outras mais conservadoras, é como em todo o lado.
E para essas pessoas da Direção de Navios o que querem para projecção anfíbia, um LPD clássico? Ou os Fuzos podem continuar de NPO que vão muito bem...
A AH140 e a Type 31 são a mesma fragata. AH140 é o nome para exportação.
Sim, mas a Type 31 é a versão específica para a RN, que a nós não nos interessa por ser pouco armada. E para julgar custos, não se pode olhar para a versão mais minimalista de um determinado modelo de navio.
A FREMM marroquina foi mais barata que as FREMM francesas, mas isto é porque também é inferior às originais.É curioso que não é a primeira, nem segunda vez que ouço nos últimos tempos dizerem que o conceito Crossover vai de vela depois do "Picas" sair da liderança da Marinheca...
Isso e que a futura substituição das nossas fragatas pode bem ser um par de ASWF + 3 EPCs. E como quem o afirma diz pertencer supostamente à Direcção de Navios, uma pessoa fica com a tendência de ouvir com mais atenção.
Há pessoas mais revolucionárias outras mais conservadoras, é como em todo o lado.
E para essas pessoas da Direção de Navios o que querem para projecção anfíbia, um LPD clássico? Ou os Fuzos podem continuar de NPO que vão muito bem...
Lá está, o LPD será sempre um factor no meio disto tudo. Eu antes preferia ter os Crossover, e pelo menos a questão das fragatas ficava, parcialmente, resolvida, tal como teríamos uma capacidade anfíbia e de apoio a desastres decente, do que ir a correr buscar o LPD, e continuarmos até 2035 com as VdG.
E não tenho dúvidas também, que as mentes mais conservadoras na Marinha, vão querer é o LPD tipo Rotterdam, por ser mais vistoso.
O que está na mesa é:2+2+4?
Alta intensidade: ASWF
Média Intensidade: XO + operações anfíbias
Baixa intensidade/Patrulha musculada EPC, versão ASW e patrulha oceânica.
Essa combinação seria ideal, mas só acredito quando vir… em milhões, contas feitas por baixo, incluindo os 6 NPO III: 1400+1000+1200+400=4000…🙄
Por outro lado, se as 4 EPC viessem substituir os primeiros 4 NPO, como já alguém mencionou aqui ser uma possibilidade, as contas para 2 ASWF, 4 EPC e 6 NPO III: 1400+1200+400=3000… mesmo isto só acreditando no Pai Natal… Color me sceptic…
Os NPO saem de cena...
O problema de substituir os NPO por EPCs é que são precisos o dobro dos tripulantes (talvez mais) o que causa um problema de falta de pessoal.Acho que a ideia é substituir os 6 NPO III por cerca de 4 EPC, mantendo o resto, mas o Subsea poderá confirmar, ou não…
O que está na mesa é:2+2+4?
Alta intensidade: ASWF
Média Intensidade: XO + operações anfíbias
Baixa intensidade/Patrulha musculada EPC, versão ASW e patrulha oceânica.
Essa combinação seria ideal, mas só acredito quando vir… em milhões, contas feitas por baixo, incluindo os 6 NPO III: 1400+1000+1200+400=4000…🙄
Por outro lado, se as 4 EPC viessem substituir os primeiros 4 NPO, como já alguém mencionou aqui ser uma possibilidade, as contas para 2 ASWF, 4 EPC e 6 NPO III: 1400+1200+400=3000… mesmo isto só acreditando no Pai Natal… Color me sceptic…
Os NPO saem de cena...
E que meios vão fazer de patrulhas?
Neste momento temos :
4 patrulha - Zaire, Tejo, Douro, Mondego
4 NPO - Viana do Castelo, Figueira da Foz, Sines, Setubal
2 Corvetas - João Roby, Antonio Eanes
Substituir do Zaire pelo outro Tejo que foi comprado para peças?
Substituir os 4 NPO e as duas corvetas por 6 EPC?
O problema de substituir os NPO por EPCs é que são precisos o dobro dos tripulantes (talvez mais) o que causa um problema de falta de pessoal.Acho que a ideia é substituir os 6 NPO III por cerca de 4 EPC, mantendo o resto, mas o Subsea poderá confirmar, ou não…
O target é 6 EPC, 4 patrulha long range e 2 ASW para complementar as FFGH NG, mas que podem fazer de OPV...Então vamos lá a ver se eu entendo… são duas FFGH (provavelmente ASWF), duas XC, duas EPC ASW, quatro EPC LRP e 4 NPO?
Cps,
O target é 6 EPC, 4 patrulha long range e 2 ASW para complementar as FFGH NG, mas que podem fazer de OPV...
Cps,
Então vamos lá a ver se eu entendo… são duas FFGH (provavelmente ASWF), duas XC, duas EPC ASW, quatro EPC LRP e 4 NPO?
O target é 6 EPC, 4 patrulha long range e 2 ASW para complementar as FFGH NG, mas que podem fazer de OPV...Então vamos lá a ver se eu entendo… são duas FFGH (provavelmente ASWF), duas XC, duas EPC ASW, quatro EPC LRP e 4 NPO?
Cps,
O target é 6 EPC, 4 patrulha long range e 2 ASW para complementar as FFGH NG, mas que podem fazer de OPV...Então vamos lá a ver se eu entendo… são duas FFGH (provavelmente ASWF), duas XC, duas EPC ASW, quatro EPC LRP e 4 NPO?
Cps,
Esqueça os NPO...
Ok, só estou a tentar entender o raciocínio…O target é 6 EPC, 4 patrulha long range e 2 ASW para complementar as FFGH NG, mas que podem fazer de OPV...Então vamos lá a ver se eu entendo… são duas FFGH (provavelmente ASWF), duas XC, duas EPC ASW, quatro EPC LRP e 4 NPO?
Cps,
Esqueça os NPO...
Tanto sonho molhado e no fim nada....
O target é 6 EPC, 4 patrulha long range e 2 ASW para complementar as FFGH NG, mas que podem fazer de OPV...Então vamos lá a ver se eu entendo… são duas FFGH (provavelmente ASWF), duas XC, duas EPC ASW, quatro EPC LRP e 4 NPO?
Cps,
Esqueça os NPO...
Os NPO são também um produto político. Não vai ser fácil livrarem-se deles.
Sonhem mais um bocadinho, e sai mais um GTVocês estão a focar-se na que não interessa… dois CIC em ilhas NBQ, 32 Mk41 e 36 Mk56, lasers, 16 SSM, microondas, radares AESA, peça de 127 mm, torpedo anti-torpedo, 4 UAVs? Nem que houvesse dinheiro para dias, só o armamento iria custar quase mais uma… deviam focar-se na que é mencionada a seguir 😜
https://www.navalnews.com/event-news/euronaval-2022/2022/10/meko-a-300-showcases-mix-of-classic-and-next-gen-frigate-capabilities/
Sonhem mais um bocadinho, e sai mais um GTVocês estão a focar-se na que não interessa… dois CIC em ilhas NBQ, 32 Mk41 e 36 Mk56, lasers, 16 SSM, microondas, radares AESA, peça de 127 mm, torpedo anti-torpedo, 4 UAVs? Nem que houvesse dinheiro para dias, só o armamento iria custar quase mais uma… deviam focar-se na que é mencionada a seguir 😜
https://www.navalnews.com/event-news/euronaval-2022/2022/10/meko-a-300-showcases-mix-of-classic-and-next-gen-frigate-capabilities/
A MEKO A300 está na lista do GT, mas a preferida é a ASWF...
A MEKO A300 está na lista do GT, mas a preferida é a ASWF...
A MEKO A300 está na lista do GT, mas a preferida é a ASWF...
A saber:
ASWF;
Type 31;
MEKO A200
MEKO A300
A saber:Se pretendemos uma fragata essencialmente ASW, a escolha pela ASWF faz sentido, mas se como já foi aqui apontado pelo Subsea e outros, também se pretende capacidade AAW e ABM de topo, não percebo a escolha por uma fragata com capacidade para apenas 16 silos VLS… das outras três, a A200 tem um problem de tamanho e potencial de crescimento e a A300 é um desenho de papel que acabou de perder na Polónia para a AH140. Os polcas acabaram de comprar três fragatas por 2000 milhões o que é uma pechincha… além disso, já que se quer comonalidade com outros países, o desenho básico sa AH140 já está adoptado por três países (Dinamarca, RU e Polónia)… a não ser que esteja envolvida uma opção política de “não comprar inglês”, não percebo como a AH140 não é a favorita… mas isto sou eu…
ASWF;
Type 31;
MEKO A200
MEKO A300
Não esquecer que o projecto ASWF voltou ao “drawing board”, porque os holandeses querem reforçar as capacidades AAW e BDM. O desenho final deve incluir, pelo menos, 32 células VLS — como as Constellation, mas com capacidades ASW muito superiores.Essa informação é novidade para mim, obrigado, porque segundo sei a capacitação para ABM seria essencialmente ao nível do software dos radares. É a primeira vez que ouço falar em aumentar o número de células VLS… é possível postar a referência? De qualquer modo, esperemos que sim, porque 16 células não chegam para AAW e ABMD….
Não esquecer que o projecto ASWF voltou ao “drawing board”, porque os holandeses querem reforçar as capacidades AAW e BDM. O desenho final deve incluir, pelo menos, 32 células VLS — como as Constellation, mas com capacidades ASW muito superiores.Essa informação é novidade para mim, obrigado, porque segundo sei a capacitação para ABM seria essencialmente ao nível do software dos radares. É a primeira vez que ouço falar em aumentar o número de células VLS… é possível postar a referência? De qualquer modo, esperemos que sim, porque 16 células não chegam para AAW e ABMD….
Disto isto, quem mais acha que os holandeses vão acabar por construir 4 para substituir também as duas DZP que não vão ser modificadas para ABMD? Isso quer dizer que essas duas iriam ficar disponíveis em 2031 e 2032, ou seja com “apenas” 30 anos de serviço, e prontinhas para serem compradas por alguém que só gosta de brincar às Forças Armadas…🙄
É verdade, mas isso é em tempos de paz… no caso de haver chatice, quero crer que se comprariam mísseis dos stocks dos Américas com caráter de urgência… um ou dois KaCê deviam chegar para ir buscar uns quantos mísseis a Norfolk…Não esquecer que o projecto ASWF voltou ao “drawing board”, porque os holandeses querem reforçar as capacidades AAW e BDM. O desenho final deve incluir, pelo menos, 32 células VLS — como as Constellation, mas com capacidades ASW muito superiores.Essa informação é novidade para mim, obrigado, porque segundo sei a capacitação para ABM seria essencialmente ao nível do software dos radares. É a primeira vez que ouço falar em aumentar o número de células VLS… é possível postar a referência? De qualquer modo, esperemos que sim, porque 16 células não chegam para AAW e ABMD….
Disto isto, quem mais acha que os holandeses vão acabar por construir 4 para substituir também as duas DZP que não vão ser modificadas para ABMD? Isso quer dizer que essas duas iriam ficar disponíveis em 2031 e 2032, ou seja com “apenas” 30 anos de serviço, e prontinhas para serem compradas por alguém que só gosta de brincar às Forças Armadas…🙄
Só uma pergunta: e para o nosso caso o número de células no(s) VLS irá fazer alguma diferença? É que se for tido como exemplo o número de ESSM que adquirimos para as duas BD, então serem 16 ou 32 células pouco ou nada importará...
A saber:
ASWF;
Type 31;
MEKO A200
MEKO A300
Não esquecer que o projecto ASWF voltou ao “drawing board”, porque os holandeses querem reforçar as capacidades AAW e BDM. O desenho final deve incluir, pelo menos, 32 células VLS — como as Constellation, mas com capacidades ASW muito superiores.Essa informação é novidade para mim, obrigado, porque segundo sei a capacitação para ABM seria essencialmente ao nível do software dos radares. É a primeira vez que ouço falar em aumentar o número de células VLS… é possível postar a referência? De qualquer modo, esperemos que sim, porque 16 células não chegam para AAW e ABMD….
Disto isto, quem mais acha que os holandeses vão acabar por construir 4 para substituir também as duas DZP que não vão ser modificadas para ABMD? Isso quer dizer que essas duas iriam ficar disponíveis em 2031 e 2032, ou seja com “apenas” 30 anos de serviço, e prontinhas para serem compradas por alguém que só gosta de brincar às Forças Armadas…🙄
Só uma pergunta: e para o nosso caso o número de células no(s) VLS irá fazer alguma diferença? É que se for tido como exemplo o número de ESSM que adquirimos para as duas BD, então serem 16 ou 32 células pouco ou nada importará...
A saber:
ASWF;
Type 31;
MEKO A200
MEKO A300
As Tamandaré são A100, não A200…A saber:
ASWF;
Type 31;
MEKO A200
MEKO A300
A A200 vai ser a vencedora.
Vejam quem está envolvido nas Classe Tamandaré no Brasil.
As Tamandaré são A100, não A200…A saber:
ASWF;
Type 31;
MEKO A200
MEKO A300
A A200 vai ser a vencedora.
Vejam quem está envolvido nas Classe Tamandaré no Brasil.
Não esquecer que o projecto ASWF voltou ao “drawing board”, porque os holandeses querem reforçar as capacidades AAW e BDM. O desenho final deve incluir, pelo menos, 32 células VLS — como as Constellation, mas com capacidades ASW muito superiores.Essa informação é novidade para mim, obrigado, porque segundo sei a capacitação para ABM seria essencialmente ao nível do software dos radares. É a primeira vez que ouço falar em aumentar o número de células VLS… é possível postar a referência? De qualquer modo, esperemos que sim, porque 16 células não chegam para AAW e ABMD….
Disto isto, quem mais acha que os holandeses vão acabar por construir 4 para substituir também as duas DZP que não vão ser modificadas para ABMD? Isso quer dizer que essas duas iriam ficar disponíveis em 2031 e 2032, ou seja com “apenas” 30 anos de serviço, e prontinhas para serem compradas por alguém que só gosta de brincar às Forças Armadas…🙄
Tanto estudo e não se entende a recusa de proposta das FREMM a pagar em 10 anos.
Tanto estudo e não se entende a recusa de proposta das FREMM a pagar em 10 anos.
10 anos é muito apertado, tem que ser 30 ou 40.
Onde diz que são só duas para modernizar? Da para partilhar o link? A ser verdade, é a oficialização da redução da esquadra de superfície para quatro fragatas, podem esquecer alguma vez voltarmos cinco. Fantástico…🤬Parece que o dinheiro dos NPO foi transferido para as VdG.CitarPosso referir também o exemplo da transferência de verbas
previstas para os NPO, que permitem avançar na execução de
outros projetos enquanto aguardamos decisão do Tribunal de
Contas, como seja dar início ao projeto de modernização das
Fragatas da Classe “Vasco da Gama” e à Revisão do NRP Tridente.
Agora já só são duas para "modernizar"
Ainda vão aguentar até 2050....
Acha sinceramente que a VdG, que não navega desde 2016, que tem sido usada para sobressalentes, que doou os seus motores à Álvares Cabral, vai algum dia voltar a navegar?
A MEKO A300 está na lista do GT, mas a preferida é a ASWF...
a vdg esta arrumada a um canto e nao vai voltar ao serviço esta a ser utilizada omo peças para a restante, as reparações eram de tal forma extenças que nao justificava o custo ... isto e o que da ter o "navio almirante" da frota a fazer de mariazinha vai a todas ....
a vdg esta arrumada a um canto e nao vai voltar ao serviço esta a ser utilizada omo peças para a restante, as reparações eram de tal forma extenças que nao justificava o custo ... isto e o que da ter o "navio almirante" da frota a fazer de mariazinha vai a todas ....
Olhando para o pobre do casco (não se pode já chamar navio àquilo), é a sensação com que se fica, isto é, que a Vasco da Gama actualmente só serve para peças e para daqui a uns anos ser rebocada por esse Tejo afora a fim de ser desmantelada em Alhos Vedros.
Estarem a inclui-la num programa de modernização, já de si bastante atrasado, é só mais uma das muitas aldrabices com que este Governo nos tem brindado.
Enquanto isso no primeiro mundo
Colombia destina 435 millones de dólares para la construcción de la primera fragata PES
El corte de la primera lamina del futuro buque está previsto para julio de 2023 y la puesta en quilla para diciembre de 2025
(https://www.infodefensa.com/images/showid2/5656104?w=900&mh=700)
https://www.defensa.com/colombia/flotilla-submarinos-armada-colombia-cumple-50-anos-vista-puesta
Feliz 32º aniversário para a "Casco da Gama"... ::)
https://www.facebook.com/MarinhaPortuguesa/posts/pfbid02cMPtSeoTru8goPTjHNKt3LB6wmchkAYGyENjLhX7858BqUaNbqEBDZLHMKeZDuURl
Feliz 32º aniversário para a "Casco da Gama"... ::)
https://www.facebook.com/MarinhaPortuguesa/posts/pfbid02cMPtSeoTru8goPTjHNKt3LB6wmchkAYGyENjLhX7858BqUaNbqEBDZLHMKeZDuURl
Feliz 32º aniversário para a "Casco da Gama"... ::)
https://www.facebook.com/MarinhaPortuguesa/posts/pfbid02cMPtSeoTru8goPTjHNKt3LB6wmchkAYGyENjLhX7858BqUaNbqEBDZLHMKeZDuURl
Enquanto isso:
(https://i.postimg.cc/v8nPckRv/Fbjw-Vtq-Xg-AE24oz.jpg)
(https://i.postimg.cc/nct372pf/Fbjw-Xa-LWQAIfo-Yo.jpg)
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2021/01/MLU-of-Turkish-Navy%E2%80%99s-Barbaros-class-frigates-Passes-Critical-Design-Phase-770x410.jpg.webp)
:arrow: https://www.navalnews.com/naval-news/2021/01/mlu-of-turkish-navys-barbaros-class-frigates-passes-critical-design-phase/
Enquanto isso:
(https://i.postimg.cc/v8nPckRv/Fbjw-Vtq-Xg-AE24oz.jpg)
(https://i.postimg.cc/nct372pf/Fbjw-Xa-LWQAIfo-Yo.jpg)
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2021/01/MLU-of-Turkish-Navy%E2%80%99s-Barbaros-class-frigates-Passes-Critical-Design-Phase-770x410.jpg.webp)
:arrow: https://www.navalnews.com/naval-news/2021/01/mlu-of-turkish-navys-barbaros-class-frigates-passes-critical-design-phase/
Os Almirantes, Comerdoros, sucessivos Governos e quejandos deviam mas era pintar a cara de preto, como se diz na minha terra, porque isto já ultrapassou inclusivamente a fase de se ficar com vergonha.
Navios de construção modular, com capacidade para irem sofrendo actualizações praticamente constantes, que chegam às 3 décadas de serviço sem uma única modernização de relevo (ao contrário do sucedido em outros países), e ainda vêm dar os parabéns ao pobre casco da VdG, que só serve actualmente para dar peças às outras duas, de modo a que uma possa navegar e a outra previsivelmente o faça em breve? Isto é estar a gozar com a cara de todos nós.
E isto sem falar na modernização que está a ser planeada para que consigam navegar até 2035/38, que deverá ser algo nunca dantes visto na história da indústria naval militar... ::)
E eu que pensava que o recorde das João Belo não seria batido :mrgreen: :bang:
Filhos da meretriz, deviam era ser todos enviados para a Ucrânia só com bilhete de ida
E eu que pensava que o recorde das João Belo não seria batido :mrgreen: :bang:
Filhos da meretriz, deviam era ser todos enviados para a Ucrânia só com bilhete de ida
Enviados não. Atirados de arremesso para cima dos russos, como calhaus
em termos de execução
e gestão de programas de elevada complexidade, serviu de
aprendizagem e possibilitou um patamar de conhecimento
considerável para o programa de modernização das FFGH classe
Vasco da Gama, cuja Equipa de Projeto Integrada está já em
funções na AA S.A desde outubro.
– NRP Corte Real, para intervenção nos veios propulsores, tanques de aguada e substituição do domo sonar;
– NRP Vasco da Gama, na AA, S.A., para a realização de trabalhos de preparação do navio para o processo de modernização e
de preservação de sistemas críticos;
– NRP Álvares Cabral, na AA, S.A., para intervenção corretiva
nos veios propulsores e obras vivas e, em simultâneo, realização
da permuta dos dois motores propulsores com recurso aos motores propulsores do NRP Vasco da Gama;
a classe fragata vasco da gama e para modernizarPortanto, vão passar os motores da VdG para a AC… sobra o quê na VdG? Sou só eu que está convencido que a VdG é para abater ou, no mínimo, ficar de reserva até às calendas só para dizer que temos 5 fragatas?Citarem termos de execução
e gestão de programas de elevada complexidade, serviu de
aprendizagem e possibilitou um patamar de conhecimento
considerável para o programa de modernização das FFGH classe
Vasco da Gama, cuja Equipa de Projeto Integrada está já em
funções na AA S.A desde outubro.
– NRP Corte Real, para intervenção nos veios propulsores, tanques de aguada e substituição do domo sonar;
– NRP Vasco da Gama, na AA, S.A., para a realização de trabalhos de preparação do navio para o processo de modernização e
de preservação de sistemas críticos;
– NRP Álvares Cabral, na AA, S.A., para intervenção corretiva
nos veios propulsores e obras vivas e, em simultâneo, realização
da permuta dos dois motores propulsores com recurso aos motores propulsores do NRP Vasco da Gama;
a classe fragata vasco da gama e para modernizarPortanto, vão passar os motores da VdG para a AC… sobra o quê na VdG? Sou só eu que está convencido que a VdG é para abater ou, no mínimo, ficar de reserva até às calendas só para dizer que temos 5 fragatas?Citarem termos de execução
e gestão de programas de elevada complexidade, serviu de
aprendizagem e possibilitou um patamar de conhecimento
considerável para o programa de modernização das FFGH classe
Vasco da Gama, cuja Equipa de Projeto Integrada está já em
funções na AA S.A desde outubro.
– NRP Corte Real, para intervenção nos veios propulsores, tanques de aguada e substituição do domo sonar;
– NRP Vasco da Gama, na AA, S.A., para a realização de trabalhos de preparação do navio para o processo de modernização e
de preservação de sistemas críticos;
– NRP Álvares Cabral, na AA, S.A., para intervenção corretiva
nos veios propulsores e obras vivas e, em simultâneo, realização
da permuta dos dois motores propulsores com recurso aos motores propulsores do NRP Vasco da Gama;
Com que motores? E as outras duas?a classe fragata vasco da gama e para modernizarPortanto, vão passar os motores da VdG para a AC… sobra o quê na VdG? Sou só eu que está convencido que a VdG é para abater ou, no mínimo, ficar de reserva até às calendas só para dizer que temos 5 fragatas?Citarem termos de execução
e gestão de programas de elevada complexidade, serviu de
aprendizagem e possibilitou um patamar de conhecimento
considerável para o programa de modernização das FFGH classe
Vasco da Gama, cuja Equipa de Projeto Integrada está já em
funções na AA S.A desde outubro.
– NRP Corte Real, para intervenção nos veios propulsores, tanques de aguada e substituição do domo sonar;
– NRP Vasco da Gama, na AA, S.A., para a realização de trabalhos de preparação do navio para o processo de modernização e
de preservação de sistemas críticos;
– NRP Álvares Cabral, na AA, S.A., para intervenção corretiva
nos veios propulsores e obras vivas e, em simultâneo, realização
da permuta dos dois motores propulsores com recurso aos motores propulsores do NRP Vasco da Gama;
A VdG é para converter em patrulha oceânico.
Isto é gozo, certo?
– NRP Vasco da Gama, na AA, S.A., para a realização de trabalhos de preparação do navio para o processo de modernização e
de preservação de sistemas críticos;
Isto é gozo, certo?
Modernização sem motores? Vão meter remos?
Acabo por ficar confuso, aquela listinha, é a modernização planeada, ou apenas o plano de manutenção pré-modernização?
É que se for a "modernização", então confirma-se que 2 delas vão receber apenas uma manutenção aprofundada, e a VdG receberá sim uma "desmodernização", de fragata para OPV gigante, à semelhança do que já tinha acontecido com as Corvetas.
Poderemos então vir a ver uma VdG sem os mísseis, torpedos, sonar e Phalanx? E para quê? Para fazer aquilo que um OPV de 50 milhões faz e com uma guarnição bem inferior?
É caso para dizer, que isto é gerido por retardados. Anda tudo a aumentar gastos na Defesa, e reforçar ou a criar capacidades essenciais para as ameaças recorrentes, e aqui vai-se passar uma das já poucas fragatas velhas, a OPV? Já deviam era ter ganho coragem para comprar umas novas. Nem precisavam de ser topo de gama, umas A200, AH140, Sigma 11515 já dava. Esta é a Marinha que ainda tem o LPD na mira? Vamos mesmo no caminho de uma Marinha que não será nada mais que uma mistura entre Guarda Costeira e Royal Fleet Auxiliary. Espectáculo. Prontinhos para defender os arquipélagos.
Acabo por ficar confuso, aquela listinha, é a modernização planeada, ou apenas o plano de manutenção pré-modernização?
É que se for a "modernização", então confirma-se que 2 delas vão receber apenas uma manutenção aprofundada, e a VdG receberá sim uma "desmodernização", de fragata para OPV gigante, à semelhança do que já tinha acontecido com as Corvetas.
Poderemos então vir a ver uma VdG sem os mísseis, torpedos, sonar e Phalanx? E para quê? Para fazer aquilo que um OPV de 50 milhões faz e com uma guarnição bem inferior?
É caso para dizer, que isto é gerido por retardados. Anda tudo a aumentar gastos na Defesa, e reforçar ou a criar capacidades essenciais para as ameaças recorrentes, e aqui vai-se passar uma das já poucas fragatas velhas, a OPV? Já deviam era ter ganho coragem para comprar umas novas. Nem precisavam de ser topo de gama, umas A200, AH140, Sigma 11515 já dava. Esta é a Marinha que ainda tem o LPD na mira? Vamos mesmo no caminho de uma Marinha que não será nada mais que uma mistura entre Guarda Costeira e Royal Fleet Auxiliary. Espectáculo. Prontinhos para defender os arquipélagos.
"Alguém" vai ganhar com a "modernização", o resto logo se vê
Agora não abater a VdG está para lá de ridículo, portanto têm de ganhar alguma coisa com isso
"Alguém" vai ganhar com a "modernização", o resto logo se vê
Agora não abater a VdG está para lá de ridículo, portanto têm de ganhar alguma coisa com isso
Eu não acredito que a VdG volte a navegar.
"Alguém" vai ganhar com a "modernização", o resto logo se vê
Agora não abater a VdG está para lá de ridículo, portanto têm de ganhar alguma coisa com isso
Eu não acredito que a VdG volte a navegar.
Eu já aqui referi, que considerando a nossa dimensão e os custos dos navios modernos, é dificil ver Portugal a operar mais que duas fragatas modernas, a que se podem juntar quatro a seis navios ligeiros com capacidade antisubmarina.
Como já referi anteriormente toda esta estória é meio deprimente.
Valha-nos a Sagres, pelo menos aí estamos bem representados ...
Haver capacidade há, até porque é um investimento útil por pelo menos 30 anos. Pena é que estes investimentos avultados, só mesmo noutros sectores.
Agora, o que não faltam são ideias de como executar esse investimento. Desde uma classe única de 4, onde não faltam opções para todos os gostos e carteiras; a duas classes com 2 e 3 navios respectivamente, com uma combinação "hi-low", com algo como 2 ASWF e 3 Sigma por exemplo*. Existe a hipótese de, já que há falta de um LPD, colmatar esta lacuna com a substituição das VdG por algo como os Crossover tanta vez falados, ou até algo similar aos Absalon. Também haveria a hipótese das EPC Full, mas esta pecam pelo prazo de entrega, já que nos dava jeito substituir as VdG o quanto antes (de preferência antes de se desperdiçar dinheiro naquele MLU da tanga), e não esperar por 2030+.
*Neste exemplo, em que até se poderia meter Crossover em vez das Sigma (tudo da Damen), podia ser colocada em cima da mesa a ideia de construir um ou dois dos navios cá, quiçá com alguma ajuda da UE. Começando com 2 navios destes que disse (projectos mais simples), e culminando com a construção de uma das ASWF (projecto mais complexo).
Mas isto é um "estudo" mais pragmático. Se calhar faltou-me a parte disruptiva e tal.
Muito se tem falado das Crossover e que colmatavam a logística do tão falado apoio aos arquipélagos e não só, bem como Soberania, com a sua capacidade combatente até superior as BD. Numa Marinha curta, os poucos navios devem ser bem aproveitados. É como aquela conversa de NPO para fiscalização e outros para situações assimétricas. Isto numa marinha que nem efetivo tem que chegue e, onde meia dúzia de navios faziam as duas situações. Querem 10 para terem 2/3 encostados sem manutenção, á semelhança dos Leopard2 que dos poucos 37 estão operacionais 12. Ou que que se tem passado com os C130, com os P3 e com os Linx. Isto é um Circo cheio de palhaços. Não tem outra explicação
Muito se tem falado das Crossover e que colmatavam a logística do tão falado apoio aos arquipélagos e não só, bem como Soberania, com a sua capacidade combatente até superior as BD. Numa Marinha curta, os poucos navios devem ser bem aproveitados. É como aquela conversa de NPO para fiscalização e outros para situações assimétricas. Isto numa marinha que nem efetivo tem que chegue e, onde meia dúzia de navios faziam as duas situações. Querem 10 para terem 2/3 encostados sem manutenção, á semelhança dos Leopard2 que dos poucos 37 estão operacionais 12. Ou que que se tem passado com os C130, com os P3 e com os Linx. Isto é um Circo cheio de palhaços. Não tem outra explicação
O problema dos Crossover, é que muitas das chefias militares, querem um navio grande e vistoso, daí se manter o sonho húmido do LPD estilo Rotterdam ou algo maior ainda. Os Crossover punham fim a isso, que resolviam logo muitas das lacunas na Marinha de uma assentada e tornavam praticamente redundante a vinda do LPD, o que seria muito inconveniente, para quem fantasia com um flagship enorme que possa servir de navio de cruzeiro.
Muito se tem falado das Crossover e que colmatavam a logística do tão falado apoio aos arquipélagos e não só, bem como Soberania, com a sua capacidade combatente até superior as BD. Numa Marinha curta, os poucos navios devem ser bem aproveitados. É como aquela conversa de NPO para fiscalização e outros para situações assimétricas. Isto numa marinha que nem efetivo tem que chegue e, onde meia dúzia de navios faziam as duas situações. Querem 10 para terem 2/3 encostados sem manutenção, á semelhança dos Leopard2 que dos poucos 37 estão operacionais 12. Ou que que se tem passado com os C130, com os P3 e com os Linx. Isto é um Circo cheio de palhaços. Não tem outra explicação
O problema dos Crossover, é que muitas das chefias militares, querem um navio grande e vistoso, daí se manter o sonho húmido do LPD estilo Rotterdam ou algo maior ainda. Os Crossover punham fim a isso, que resolviam logo muitas das lacunas na Marinha de uma assentada e tornavam praticamente redundante a vinda do LPD, o que seria muito inconveniente, para quem fantasia com um flagship enorme que possa servir de navio de cruzeiro.
Mas se assim é porque é que não ficaram com o Scirocco?
Muito se tem falado das Crossover e que colmatavam a logística do tão falado apoio aos arquipélagos e não só, bem como Soberania, com a sua capacidade combatente até superior as BD. Numa Marinha curta, os poucos navios devem ser bem aproveitados. É como aquela conversa de NPO para fiscalização e outros para situações assimétricas. Isto numa marinha que nem efetivo tem que chegue e, onde meia dúzia de navios faziam as duas situações. Querem 10 para terem 2/3 encostados sem manutenção, á semelhança dos Leopard2 que dos poucos 37 estão operacionais 12. Ou que que se tem passado com os C130, com os P3 e com os Linx. Isto é um Circo cheio de palhaços. Não tem outra explicação
O problema dos Crossover, é que muitas das chefias militares, querem um navio grande e vistoso, daí se manter o sonho húmido do LPD estilo Rotterdam ou algo maior ainda. Os Crossover punham fim a isso, que resolviam logo muitas das lacunas na Marinha de uma assentada e tornavam praticamente redundante a vinda do LPD, o que seria muito inconveniente, para quem fantasia com um flagship enorme que possa servir de navio de cruzeiro.
Mas se assim é porque é que não ficaram com o Scirocco?
Muito se tem falado das Crossover e que colmatavam a logística do tão falado apoio aos arquipélagos e não só, bem como Soberania, com a sua capacidade combatente até superior as BD. Numa Marinha curta, os poucos navios devem ser bem aproveitados. É como aquela conversa de NPO para fiscalização e outros para situações assimétricas. Isto numa marinha que nem efetivo tem que chegue e, onde meia dúzia de navios faziam as duas situações. Querem 10 para terem 2/3 encostados sem manutenção, á semelhança dos Leopard2 que dos poucos 37 estão operacionais 12. Ou que que se tem passado com os C130, com os P3 e com os Linx. Isto é um Circo cheio de palhaços. Não tem outra explicação
O problema dos Crossover, é que muitas das chefias militares, querem um navio grande e vistoso, daí se manter o sonho húmido do LPD estilo Rotterdam ou algo maior ainda. Os Crossover punham fim a isso, que resolviam logo muitas das lacunas na Marinha de uma assentada e tornavam praticamente redundante a vinda do LPD, o que seria muito inconveniente, para quem fantasia com um flagship enorme que possa servir de navio de cruzeiro.
Então e quem é que faz o Livro Branco? O Pai Natal? O "Livro Branco" também prevê muito mais coisas, e não é por isso que essas coisas aparecem em sucessivas LPMs com tanto ênfase como o LPD.
Também faltam fragatas modernas, e quantas vezes viste os CEMAs a ir reclamar disso? E do AOR? Estranho que o foco dos últimos 20 anos esteve no LPD. Até quando foi a questão do Bérrio, o LPD foi tema, e queriam à força toda vender a ideia que a única solução era um (muito mais caro) JSS.
E quando se fala em Crossover ou Absalon, vêm logo com a conversa de "queremos ter um Estado Maior no mar". Como se isso fosse a prioridade, de numa operação real, ocupar espaço do único navio logística da Marinha, com os VIPs.
Quanto a "quando faltar o LPD, depois não reclamem", no que respeita à Marinha, falta tudo. Faltam fragatas modernas, faltam OPVs em número suficiente, falta AOR, faltam helicópteros, faltam blindados nos fuzileiros, faltam submarinos em nº adequado, falta pessoal e por aí fora. Com falta disto tudo, o drama ainda é a falta do LPD? Existem alternativas a um LPD, já aqui apresentadas, não chegava?
A Marinha não tem condições para ter um LPD. Não enquanto não houver solução para a falta de pessoal, enquanto o orçamento para a manutenção dos navios continuar muito abaixo do necessário, nem enquanto a Marinha continuar com fragatas velhas e obsoletas.
Realmente, temos um corpo de Fuzileiros tão grande, que ter 2 navios capazes de levar 125 homens cada, não chegavam para a imensidão de tal força.
Os Crossover ninguém tem optado por eles, porque é um projecto recente, e poucos países têm necessidades de ter este tipo de navio. A Holanda dizia-se que estava a pensar optar por esse tipo de navio no futuro. De resto, quem não tem dinheiro para fragatas, geralmente também não tem para LPDs. Quem tem dinheiro para LPDs geralmente tem dinheiro para fragatas, ou já as tem. Há quem esteja a meio destas duas categorias, como nós, e vê-se obrigado a ter que escolher entre fragatas ou LPD.
O LPD na Marinha, se não houver nenhuma alteração em termos orçamentais, e se não se conseguir reforçar as fileiras de pessoal, então vai ser um navio que vai absorver os já poucos recursos que a Marinha dispõe. Se a situação com as fragatas já é o que é, tanto em termos de guarnição, como o estado da frota, então imagine-se com um navio extra que necessita de uma guarnição e custos de manutenção semelhante a uma fragata.
Até haver garantias de que o resto da Marinha não colapsa com a vinda do mega-navio, então lamento, mas é preferível arrumar primeiro a casa e só depois ver desse tipo de navio. Os outros países que os têm e os usam, também têm tudo o resto, é só olhar para a Espanha, Holanda, Itália, França, RU, EUA, Argélia, Austrália, etc.
E se a única razão lógica que se tem para a vinda deste tipo de navio, são as missões civis, então a solução é simples, comprem um navio civil, barato, com guarnição pequena e espetem-no numa Guarda Costeira, com jeitinho até o conseguem financiado pela UE.
Caso contrário, optem por algo mais versátil, que permita responder tanto à parte militar da logística/desembarques anfíbios, como à parte civil, e que ao mesmo tempo consiga substituir pelo menos as 2 VdG operacionais, como o Crossover 131C ou 139CF.
O LPD é melhor que o "crossover", na sua especialidade? É. Mas ter 1 é ter 0... o "crossover" mais "anfibio" permite uma fragata - fraca, concedo" - e permite ter 2. E chega para projectar uma companhia de fuzileiros, que é o que necessitamos.
Mas o LPD "enche o olho", fica bem... vai ser sempre o preferido do governo e da Marinha.
O problema, é que não há megaship nenhum ...
O Foudre custou ao Chile 80 milhões de Euros e a guarnição era de pouco mais de 200 militares.
Com o dinheiro da compra dos submarinos teriamos comprado seis deles (não contando os juros e os custos de manutenção, claro)
A situação a que chegaram as forças armadas em termos gerais é o que explica o total desnorte.
Ninguém tem uma ideia do que quer, e a ideia de plataformas multifuncionais parece apelativa, porque para quem não sabe o que quer, um navio que faz tudo, parece ser a solução miraculosa.
Infelizmente não é, e nunca foi.
Quando temos uma plataforma que tem todas as valências, quando ela se perde, fica-se sem nada ...
Mas enfim, nada por nada, dá nada, que é o que vai havendo ... ::)
O problema, é que não há megaship nenhum ...
O Foudre custou ao Chile 80 milhões de Euros e a guarnição era de pouco mais de 200 militares.
Com o dinheiro da compra dos submarinos teriamos comprado seis deles (não contando os juros e os custos de manutenção, claro)
A situação a que chegaram as forças armadas em termos gerais é o que explica o total desnorte.
Ninguém tem uma ideia do que quer, e a ideia de plataformas multifuncionais parece apelativa, porque para quem não sabe o que quer, um navio que faz tudo, parece ser a solução miraculosa.
Infelizmente não é, e nunca foi.
Quando temos uma plataforma que tem todas as valências, quando ela se perde, fica-se sem nada ...
Mas enfim, nada por nada, dá nada, que é o que vai havendo ... ::)
E esta frase que destaquei a bold, é a razão para que ter um único navio tipo LPD, não faz sentido na nossa Marinha. Ia ser só um, que facilmente se "perderia" durante vários meses cada vez que tivesse que fazer uma manutenção mais profunda, ficando efectivamente a Marinha com zero navios para todas as missões que se diz que este navio iria cumprir. Seria um navio que acabaria por ficar o ano todo atracado "não vá o diabo tecê-las", até porque uma qualquer situação de emergência, não vai ficar à espera que tenhamos o navio prontinho para acontecer.
Se tens o azar de ter o navio numa missão/exercício NATO, e acontecer alguma catástrofe por cá, o navio pode só voltar passado uma semana, e aí pode já ser tarde, e vai ser a Marinha a criticada.
Quanto à classe Foudre, uma guarnição de pouco mais de 200, não é uma guarnição nada pequena, para uma Marinha que mal se consegue pessoal para 3 fragatas. Esse navio obrigava logo a cortar uma fragata, tanto em termos de custos, como em pessoal.
Agora imagine-se desperdiçar 200 militares num navio essencialmente para missões civis (até porque numa Marinha sem escoltas, o LPD é inútil para qualquer missão militar), quando o que se pede é reforço dos meios militares. Para isso lá está, navio civil com guarnição de 70 ou 80, que até podem ser civis, bastava, e nem precisava de ser operado pela Marinha.
Se dão tanta importância aos Fuzileiros e à capacidade de desembarque anfíbio, um par de Crossover desenrasca lindamente, até porque não temos uma FFZ propriamente pesada e repleta de pessoal.
Quanto às "limitações" de armamento do XO, depende de nós. Pode ser mais ou menos básico, com a típica configuração de 8 VLS Mk-41, 8 Harpoon, sonar de casco e torpedos, Phalanx, e um radar de gama média/baixa, como pode ser muito superior, se puder receber 16 VLS, RAM, 8 NSM, CAPTAS 2 ou 4, e um radar tipo NS200 ou um mastro integrado. Com 16 VLS, poderia levar 64 ESSM prontos a disparar, o que é mais num único navio do que todas as 5 actuais fragatas somadas. Uma Marinha sem nada, e que quer inventar um "MLU" para fragatas com mais de 30 anos, mais vale Crossover 139 do que nada.
Quem diria que viria aqui elogia a CNN Portugal...wow haha
Tenho de reconhecer que estas pequenas reportagens são muito bem feita
Infelizmente é um país com 0 cultura de defesa e largamente incapaz de perceber os mínimos de defesa....portanto talvez não dê em nada, mas sempre é qualquer coisa
De fato, o CEO da #DiehlDefence, Rauch Helmut confirma que o IRIS-T pode ser instalado nos navios da Marinha Grega, mesmo no MEKO200HN ao lado do armamento existente! Claro, os maravilhosos designs 3D foram criados por @Aylont1 para nós e agradecemos a ele
CitarDe fato, o CEO da #DiehlDefence, Rauch Helmut confirma que o IRIS-T pode ser instalado nos navios da Marinha Grega, mesmo no MEKO200HN ao lado do armamento existente! Claro, os maravilhosos designs 3D foram criados por @Aylont1 para nós e agradecemos a ele
(https://pbs.twimg.com/media/FohurPZWAAk6jSU?format=jpg)
:o
"A Marinha realizará uma modernização mais abrangente em 2 das 3 MEKO 200PN no Alfeite
A modernização consistirá em erradicar a obsolescência logística, técnica e operacional, de forma a poder empregar os navios em cenários de elevada intensidade e exigência operacional."
Mas vão comprar 5 Burke's? Só pode se vão passar a poder empregar os navios em cenários de elevada intesidade
https://twitter.com/Defence360/status/1636808724449832960?s=20
"A Marinha realizará uma modernização mais abrangente em 2 das 3 MEKO 200PN no Alfeite
A modernização consistirá em erradicar a obsolescência logística, técnica e operacional, de forma a poder empregar os navios em cenários de elevada intensidade e exigência operacional."
Mas vão comprar 5 Burke's? Só pode se vão passar a poder empregar os navios em cenários de elevada intesidade
https://twitter.com/Defence360/status/1636808724449832960?s=20
A @MarinhaPT actualizará uma fragata MEKO 200PN da Classe Vasco da Gama, nomeadamente no âmbito da gestão da plataforma e dos meios de comunicações, vocacionando-o para cenários operacionais de segurança marítima, de assistência humanitária e de resposta a emergências civis.
Parabéns, a Marinha está cada vez mais parecida com a USCG.A Guarda Costeira Americana sempre deve estar melhor equipada e preparadaCitarA @MarinhaPT actualizará uma fragata MEKO 200PN da Classe Vasco da Gama, nomeadamente no âmbito da gestão da plataforma e dos meios de comunicações, vocacionando-o para cenários operacionais de segurança marítima, de assistência humanitária e de resposta a emergências civis.
Ou seja, basicamente algo como os Heritage class Cutter da United States Coast Guard (USCG).
Parabéns, a Marinha está cada vez mais parecida com a USCG.CitarA @MarinhaPT actualizará uma fragata MEKO 200PN da Classe Vasco da Gama, nomeadamente no âmbito da gestão da plataforma e dos meios de comunicações, vocacionando-o para cenários operacionais de segurança marítima, de assistência humanitária e de resposta a emergências civis.
Ou seja, basicamente algo como os Heritage class Cutter da United States Coast Guard (USCG).
Os navios da USCG, pelo menos são consideravelmente mais novos que as VdG, terão um estado de operacionalidade muito superior, e se as coisas apertarem, podem ser armados de forma a se tornarem navios de guerra superiores não só às VdG, mas também às BD. E estamos a falar de navios que são essencialmente OPVs pesados nas missões que desempenham.
Desconheço o orçamento da USCG, mas não me chocava que fosse superior ao orçamento dos nossos 3 ramos somados.
Parabéns, a Marinha está cada vez mais parecida com a USCG.CitarA @MarinhaPT actualizará uma fragata MEKO 200PN da Classe Vasco da Gama, nomeadamente no âmbito da gestão da plataforma e dos meios de comunicações, vocacionando-o para cenários operacionais de segurança marítima, de assistência humanitária e de resposta a emergências civis.
Ou seja, basicamente algo como os Heritage class Cutter da United States Coast Guard (USCG).
"A Marinha realizará uma modernização mais abrangente em 2 das 3 MEKO 200PN no Alfeite
A modernização consistirá em erradicar a obsolescência logística, técnica e operacional, de forma a poder empregar os navios em cenários de elevada intensidade e exigência operacional."
Mas vão comprar 5 Burke's? Só pode se vão passar a poder empregar os navios em cenários de elevada intesidade
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Diria que sim, provavelmente até mais caro."A Marinha realizará uma modernização mais abrangente em 2 das 3 MEKO 200PN no Alfeite
A modernização consistirá em erradicar a obsolescência logística, técnica e operacional, de forma a poder empregar os navios em cenários de elevada intensidade e exigência operacional."
Mas vão comprar 5 Burke's? Só pode se vão passar a poder empregar os navios em cenários de elevada intesidade
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Questão, se vivessemos num outro país e quisessem realmente fazer um MLU às VdG para as deixar realmentepreparadas para cenáriosde alta intensidade, e tendo em conta a antiguidade dos equipamentos e a necessidade provavel de ter que mudar quase tudo, o custo do MLU não seria próximo ou até superior a comprar/construir novo?
Não me choca desde que a canibalização tenha sido em sistema de armamento. Agora, se forem investir em motores novos ou algo assim do género é por dinheiro fora. Vai ficar se calhar com o CIWS e a peça de 76mm e o resto será "limpo". Talvez contentorizem o hangar.
Questão, se vivessemos num outro país e quisessem realmente fazer um MLU às VdG para as deixar realmentepreparadas para cenáriosde alta intensidade, e tendo em conta a antiguidade dos equipamentos e a necessidade provavel de ter que mudar quase tudo, o custo do MLU não seria próximo ou até superior a comprar/construir novo?
Mas vale a pena fazer isso num casco com quase 40 anos? Já para não falar da necessidade de renovar muito mais do que isso, nomeadamente a questão de condições para a tripulação.Não me choca desde que a canibalização tenha sido em sistema de armamento. Agora, se forem investir em motores novos ou algo assim do género é por dinheiro fora. Vai ficar se calhar com o CIWS e a peça de 76mm e o resto será "limpo". Talvez contentorizem o hangar.
Peça de 100mm*
Assim de cabeça (e sem acesso a informação nenhuma, apenas especulando), devem remover os Harpoon e Sea Sparrow (e os respectivos lançadores, como é óbvio). Provavelmente abdicarão de um dos radares (provavelmente o DA08), senão mesmo dos dois, substituindo por um radar civil baratucho (como foi feito com as corvetas). Talvez até um dos STIR sejam retirados. Sonar e torpedos não teria a certeza, mas não chocava que também eles "caíssem".Questão, se vivessemos num outro país e quisessem realmente fazer um MLU às VdG para as deixar realmentepreparadas para cenáriosde alta intensidade, e tendo em conta a antiguidade dos equipamentos e a necessidade provavel de ter que mudar quase tudo, o custo do MLU não seria próximo ou até superior a comprar/construir novo?
Depende do que seria considerado "alta intensidade". Por exemplo seria teoricamente possível transformar estes navios para algo mais a capaz, sem que se modernizasse/substituísse tudo. Na prática, fazer do navio quase um mono-missão, canalizando o grosso do investimento para uma capacidade em concreto (AAW, ASW, ASuW...), fazendo um upgrade ligeiro, ou mesmo nenhum, nas restantes vertentes.
Por exemplo uma configuração mais AAW, substituindo o Phalanx por RAM, o Mk-29 por Mk-41 de 16 células para ESSM, no espaço vazio entre a ponte e a arma principal colocar CIWS/RAM ou VLS de 8/16 células, e substituindo o radar DA08 por algo tipo NS200 ou similar.
Ou uma configuração ASuW, em que se incluísse a modernização/substituição dos Harpoon, instalação de outros 8 ASM entre a ponte e a arma principal, substituição do radar de busca combinada por algo como o SMART-T Mk2 ou equivalente, uma frota de drones capaz de designar alvos para os ASM para lá do horizonte da fragata.
E por aí fora.
Modernizações assim, ainda que o orçamento actual não chegue, não seriam estupidamente caras, e permitiam os navios complementarem uma unidade naval completa em operações de alta intensidade. Sozinhos não seriam grande coisa, pois é só uma modernização a parte das capacidades, estando as restantes capacidades dependentes de outros navios. Mas a modernização real, não será nada disto, será mais na ordem de "de tudo um pouco, e pouco de tudo".
Não me choca desde que a canibalização tenha sido em sistema de armamento. Agora, se forem investir em motores novos ou algo assim do género é por dinheiro fora. Vai ficar se calhar com o CIWS e a peça de 76mm e o resto será "limpo". Talvez contentorizem o hangar.
Peça de 100mm*
Assim de cabeça (e sem acesso a informação nenhuma, apenas especulando), devem remover os Harpoon e Sea Sparrow (e os respectivos lançadores, como é óbvio). Provavelmente abdicarão de um dos radares (provavelmente o DA08), senão mesmo dos dois, substituindo por um radar civil baratucho (como foi feito com as corvetas). Talvez até um dos STIR sejam retirados. Sonar e torpedos não teria a certeza, mas não chocava que também eles "caíssem".Questão, se vivessemos num outro país e quisessem realmente fazer um MLU às VdG para as deixar realmentepreparadas para cenáriosde alta intensidade, e tendo em conta a antiguidade dos equipamentos e a necessidade provavel de ter que mudar quase tudo, o custo do MLU não seria próximo ou até superior a comprar/construir novo?
Depende do que seria considerado "alta intensidade". Por exemplo seria teoricamente possível transformar estes navios para algo mais a capaz, sem que se modernizasse/substituísse tudo. Na prática, fazer do navio quase um mono-missão, canalizando o grosso do investimento para uma capacidade em concreto (AAW, ASW, ASuW...), fazendo um upgrade ligeiro, ou mesmo nenhum, nas restantes vertentes.
Por exemplo uma configuração mais AAW, substituindo o Phalanx por RAM, o Mk-29 por Mk-41 de 16 células para ESSM, no espaço vazio entre a ponte e a arma principal colocar CIWS/RAM ou VLS de 8/16 células, e substituindo o radar DA08 por algo tipo NS200 ou similar.
Ou uma configuração ASuW, em que se incluísse a modernização/substituição dos Harpoon, instalação de outros 8 ASM entre a ponte e a arma principal, substituição do radar de busca combinada por algo como o SMART-T Mk2 ou equivalente, uma frota de drones capaz de designar alvos para os ASM para lá do horizonte da fragata.
E por aí fora.
Modernizações assim, ainda que o orçamento actual não chegue, não seriam estupidamente caras, e permitiam os navios complementarem uma unidade naval completa em operações de alta intensidade. Sozinhos não seriam grande coisa, pois é só uma modernização a parte das capacidades, estando as restantes capacidades dependentes de outros navios. Mas a modernização real, não será nada disto, será mais na ordem de "de tudo um pouco, e pouco de tudo".
Mas vale a pena fazer isso num casco com quase 40 anos? Já para não falar da necessidade de renovar muito mais do que isso, nomeadamente a questão de condições para a tripulação.
A certa altura o melhor é mesmo sucata, como as chaimite por exemploe
Que monstro de fragata!!! Como alguns dizem nos comentários isto é basicamente um destroyer.
https://twitter.com/D__Mitch/status/1637494589622833154?t=X_joYgdQz0JvI3I_s-nJmw&s=19
Que monstro de fragata!!! Como alguns dizem nos comentários isto é basicamente um destroyer.
https://twitter.com/D__Mitch/status/1637494589622833154?t=X_joYgdQz0JvI3I_s-nJmw&s=19
Mas vale a pena fazer isso num casco com quase 40 anos? Já para não falar da necessidade de renovar muito mais do que isso, nomeadamente a questão de condições para a tripulação.
A certa altura o melhor é mesmo sucata, como as chaimite por exemploe
Mas o que eu disse, não é o que vai ser feito é como seria hipoteticamente possível, com orçamento e vontade para isso, tornar algo como as VdG em meios tipo "alta intensidade".
O orçamento disponível, dará para polir aquilo, tirar teias, substituir motores. A capacidade de combate ficará, quase de certeza, na mesma, portanto os navios continuarão a ser obsoletos.
Os Patrulheiros de Altura italianos são do tamanho de uma FREMMQue monstro de fragata!!! Como alguns dizem nos comentários isto é basicamente um destroyer.
https://twitter.com/D__Mitch/status/1637494589622833154?t=X_joYgdQz0JvI3I_s-nJmw&s=19
Estou a ver que os alemães começam a fazer fragatas como os Israelitas fazem "corvetas"....
Mas ainda bem, assim é que se impõe respeito no mar e não com me****ces de desenrasques como aqui no burgo.
:mrgreen:
Não me choca desde que a canibalização tenha sido em sistema de armamento. Agora, se forem investir em motores novos ou algo assim do género é por dinheiro fora. Vai ficar se calhar com o CIWS e a peça de 76mm e o resto será "limpo". Talvez contentorizem o hangar.
Peça de 100mm*
Assim de cabeça (e sem acesso a informação nenhuma, apenas especulando), devem remover os Harpoon e Sea Sparrow (e os respectivos lançadores, como é óbvio). Provavelmente abdicarão de um dos radares (provavelmente o DA08), senão mesmo dos dois, substituindo por um radar civil baratucho (como foi feito com as corvetas). Talvez até um dos STIR sejam retirados. Sonar e torpedos não teria a certeza, mas não chocava que também eles "caíssem".Questão, se vivessemos num outro país e quisessem realmente fazer um MLU às VdG para as deixar realmentepreparadas para cenáriosde alta intensidade, e tendo em conta a antiguidade dos equipamentos e a necessidade provavel de ter que mudar quase tudo, o custo do MLU não seria próximo ou até superior a comprar/construir novo?
Depende do que seria considerado "alta intensidade". Por exemplo seria teoricamente possível transformar estes navios para algo mais a capaz, sem que se modernizasse/substituísse tudo. Na prática, fazer do navio quase um mono-missão, canalizando o grosso do investimento para uma capacidade em concreto (AAW, ASW, ASuW...), fazendo um upgrade ligeiro, ou mesmo nenhum, nas restantes vertentes.
Por exemplo uma configuração mais AAW, substituindo o Phalanx por RAM, o Mk-29 por Mk-41 de 16 células para ESSM, no espaço vazio entre a ponte e a arma principal colocar CIWS/RAM ou VLS de 8/16 células, e substituindo o radar DA08 por algo tipo NS200 ou similar.
Ou uma configuração ASuW, em que se incluísse a modernização/substituição dos Harpoon, instalação de outros 8 ASM entre a ponte e a arma principal, substituição do radar de busca combinada por algo como o SMART-T Mk2 ou equivalente, uma frota de drones capaz de designar alvos para os ASM para lá do horizonte da fragata.
E por aí fora.
Modernizações assim, ainda que o orçamento actual não chegue, não seriam estupidamente caras, e permitiam os navios complementarem uma unidade naval completa em operações de alta intensidade. Sozinhos não seriam grande coisa, pois é só uma modernização a parte das capacidades, estando as restantes capacidades dependentes de outros navios. Mas a modernização real, não será nada disto, será mais na ordem de "de tudo um pouco, e pouco de tudo".
Não me choca desde que a canibalização tenha sido em sistema de armamento. Agora, se forem investir em motores novos ou algo assim do género é por dinheiro fora. Vai ficar se calhar com o CIWS e a peça de 76mm e o resto será "limpo". Talvez contentorizem o hangar.
Peça de 100mm*
Assim de cabeça (e sem acesso a informação nenhuma, apenas especulando), devem remover os Harpoon e Sea Sparrow (e os respectivos lançadores, como é óbvio). Provavelmente abdicarão de um dos radares (provavelmente o DA08), senão mesmo dos dois, substituindo por um radar civil baratucho (como foi feito com as corvetas). Talvez até um dos STIR sejam retirados. Sonar e torpedos não teria a certeza, mas não chocava que também eles "caíssem".Questão, se vivessemos num outro país e quisessem realmente fazer um MLU às VdG para as deixar realmentepreparadas para cenáriosde alta intensidade, e tendo em conta a antiguidade dos equipamentos e a necessidade provavel de ter que mudar quase tudo, o custo do MLU não seria próximo ou até superior a comprar/construir novo?
Depende do que seria considerado "alta intensidade". Por exemplo seria teoricamente possível transformar estes navios para algo mais a capaz, sem que se modernizasse/substituísse tudo. Na prática, fazer do navio quase um mono-missão, canalizando o grosso do investimento para uma capacidade em concreto (AAW, ASW, ASuW...), fazendo um upgrade ligeiro, ou mesmo nenhum, nas restantes vertentes.
Por exemplo uma configuração mais AAW, substituindo o Phalanx por RAM, o Mk-29 por Mk-41 de 16 células para ESSM, no espaço vazio entre a ponte e a arma principal colocar CIWS/RAM ou VLS de 8/16 células, e substituindo o radar DA08 por algo tipo NS200 ou similar.
Ou uma configuração ASuW, em que se incluísse a modernização/substituição dos Harpoon, instalação de outros 8 ASM entre a ponte e a arma principal, substituição do radar de busca combinada por algo como o SMART-T Mk2 ou equivalente, uma frota de drones capaz de designar alvos para os ASM para lá do horizonte da fragata.
E por aí fora.
Modernizações assim, ainda que o orçamento actual não chegue, não seriam estupidamente caras, e permitiam os navios complementarem uma unidade naval completa em operações de alta intensidade. Sozinhos não seriam grande coisa, pois é só uma modernização a parte das capacidades, estando as restantes capacidades dependentes de outros navios. Mas a modernização real, não será nada disto, será mais na ordem de "de tudo um pouco, e pouco de tudo".
"Por exemplo uma configuração mais AAW, substituindo o Phalanx por RAM, o Mk-29 por Mk-41 de 16 células para ESSM, no espaço vazio entre a ponte e a arma principal colocar CIWS/RAM ou VLS de 8/16 células, e substituindo o radar DA08 por algo tipo NS200 ou similar."
Só que, para metas mais curta de verbas, metessem mais um phalanx disponível em armazém ficando com dois, substituíssem o MK29 por MH41 de 16 células e, o radar NS200 já era algo credível e ficava aumentada a capacidade AAW. Equipamentos esses que no futuro abate estariam disponíveis para outro. Assim o investimento em armas reduzia para 16 células MH41 os ESSM e o radar. Mas os carochos nem ESSM esperados meteram nas BD, desaproveitando os milhões no mluzinho
Isto a pensar que o resto do navio funcione, como os motores e tudo o mais que garante que zarpe em condições e sem receio de voltar para trás passadas umas milhas
Eu até tava a pensar mais no custo não militar do que o custo dos sistemas de armas, pois acredito que deva haver muita coisa a precisar de ser substituída (condutas, cabos, válvulas, para além de certos sistemas que podem implicar remodelações mais ou menos estruturais) e isto claro supondo que estariamos num país sério onde as coisas seriam bem feitas.
Ps: acho que nos últimos anos/décadas se glorificou tanto a VdG que muita gente não percebe a idade que elas tem e acham que ainda são o melhor que existe.
Eu não quero desviar a conversa das Fragatas a sério, mas acho que passámos demasiado rapidamente à frente daquela história sobre a Vasco da Gama patrulhona.
A VdG teria uma guarnição de 180. Um NPO tem 35. Mesmo que a VdG desarmada consiga reduzir a guarnição em metade (ou que não é realista mas ok) seriam quase 3x tripulações de um NPO. Como é que faz sentido patrulhar com uma coisa dessas, quando a Marinha se queixa de não ter gente sequer para os atuais navios? Qual é o custo de "reformar" a VdG para tal função? Não dá para pagar mais um ou dois NPOs?
Concordo com o que disseas acho que aqui a ideia é não deixar cair nenhum "casco" para no futuro se fazer a conta a 5 fragatas e não a quatro. Penso ser essa a única justificativa.
Não me choca desde que a canibalização tenha sido em sistema de armamento. Agora, se forem investir em motores novos ou algo assim do género é por dinheiro fora. Vai ficar se calhar com o CIWS e a peça de 76mm e o resto será "limpo". Talvez contentorizem o hangar.
Peça de 100mm*
Assim de cabeça (e sem acesso a informação nenhuma, apenas especulando), devem remover os Harpoon e Sea Sparrow (e os respectivos lançadores, como é óbvio). Provavelmente abdicarão de um dos radares (provavelmente o DA08), senão mesmo dos dois, substituindo por um radar civil baratucho (como foi feito com as corvetas). Talvez até um dos STIR sejam retirados. Sonar e torpedos não teria a certeza, mas não chocava que também eles "caíssem".Questão, se vivessemos num outro país e quisessem realmente fazer um MLU às VdG para as deixar realmentepreparadas para cenáriosde alta intensidade, e tendo em conta a antiguidade dos equipamentos e a necessidade provavel de ter que mudar quase tudo, o custo do MLU não seria próximo ou até superior a comprar/construir novo?
Depende do que seria considerado "alta intensidade". Por exemplo seria teoricamente possível transformar estes navios para algo mais a capaz, sem que se modernizasse/substituísse tudo. Na prática, fazer do navio quase um mono-missão, canalizando o grosso do investimento para uma capacidade em concreto (AAW, ASW, ASuW...), fazendo um upgrade ligeiro, ou mesmo nenhum, nas restantes vertentes.
Por exemplo uma configuração mais AAW, substituindo o Phalanx por RAM, o Mk-29 por Mk-41 de 16 células para ESSM, no espaço vazio entre a ponte e a arma principal colocar CIWS/RAM ou VLS de 8/16 células, e substituindo o radar DA08 por algo tipo NS200 ou similar.
Ou uma configuração ASuW, em que se incluísse a modernização/substituição dos Harpoon, instalação de outros 8 ASM entre a ponte e a arma principal, substituição do radar de busca combinada por algo como o SMART-T Mk2 ou equivalente, uma frota de drones capaz de designar alvos para os ASM para lá do horizonte da fragata.
E por aí fora.
Modernizações assim, ainda que o orçamento actual não chegue, não seriam estupidamente caras, e permitiam os navios complementarem uma unidade naval completa em operações de alta intensidade. Sozinhos não seriam grande coisa, pois é só uma modernização a parte das capacidades, estando as restantes capacidades dependentes de outros navios. Mas a modernização real, não será nada disto, será mais na ordem de "de tudo um pouco, e pouco de tudo".
"Por exemplo uma configuração mais AAW, substituindo o Phalanx por RAM, o Mk-29 por Mk-41 de 16 células para ESSM, no espaço vazio entre a ponte e a arma principal colocar CIWS/RAM ou VLS de 8/16 células, e substituindo o radar DA08 por algo tipo NS200 ou similar."
Só que, para metas mais curta de verbas, metessem mais um phalanx disponível em armazém ficando com dois, substituíssem o MK29 por MH41 de 16 células e, o radar NS200 já era algo credível e ficava aumentada a capacidade AAW. Equipamentos esses que no futuro abate estariam disponíveis para outro. Assim o investimento em armas reduzia para 16 células MH41 os ESSM e o radar. Mas os carochos nem ESSM esperados meteram nas BD, desaproveitando os milhões no mluzinho
Isto a pensar que o resto do navio funcione, como os motores e tudo o mais que garante que zarpe em condições e sem receio de voltar para trás passadas umas milhas
Mk 41 VLS nas VdG? Nem nas BD. Era por dinheiro fora.
(https://i.ibb.co/4VDzkVq/FB-IMG-16793894338975872.jpg) (https://ibb.co/tJNgRJG)
MEKO A200EN frigate under construction in Alexandria Shipyard in Egypt
(https://i.ibb.co/4VDzkVq/FB-IMG-16793894338975872.jpg) (https://ibb.co/tJNgRJG)
MEKO A200EN frigate under construction in Alexandria Shipyard in Egypt
(https://i.ibb.co/4VDzkVq/FB-IMG-16793894338975872.jpg) (https://ibb.co/tJNgRJG)
MEKO A200EN frigate under construction in Alexandria Shipyard in Egypt
Isso é para meninas...
(https://pbs.twimg.com/media/FiUu1XaXkAE44IY?format=jpg)
Toma lá 11.000 toneladas de "Fragata".
(https://pbs.twimg.com/media/FrmMoyzWcAIyGJ2?format=jpg)
5700 toneladas se tiveres uma base naval pequena.
Não era preciso muito mais do que isso, na verdade até é quase um pecado capital pensar em Captas 4, SM400 e APAR.
Ias com um Captas 2, um NS110 e ias todo contente.
Não era preciso muito mais do que isso, na verdade até é quase um pecado capital pensar em Captas 4, SM400 e APAR.
Ias com um Captas 2, um NS110 e ias todo contente.
Mal por mal, compras logo o melhor que o navio pode "carregar". Poupança já seria feita com a aquisição de poucos mísseis, como é hábito.
Não era preciso muito mais do que isso, na verdade até é quase um pecado capital pensar em Captas 4, SM400 e APAR.
Ias com um Captas 2, um NS110 e ias todo contente.
Mal por mal, compras logo o melhor que o navio pode "carregar". Poupança já seria feita com a aquisição de poucos mísseis, como é hábito.
Se é assim, então é voltar à página anterior:
(https://pbs.twimg.com/media/FrmMoyzWcAIyGJ2?format=jpg)
:mrgreen:
Se é assim, então é voltar à página anterior:
(https://pbs.twimg.com/media/FrmMoyzWcAIyGJ2?format=jpg)
:mrgreen:
The cost of acquiring the three French frigates FDI HN or Belh@rra was determined at 3.048 billion euros.
British defence giant, Babcock has struck a £1.4bn deal to supply Poland's Navy with three frigates based on the Royal Navy's Type 31 design.
As duas novas fragatas para a Bélgica custarão 2,025 bilhões de euros. É o que escreve hoje o jornal belga De Morgen com base em conversas com fontes. Esse montante é 796 milhões de euros superior ao previsto. Ambos os países querem encomendar duas fragatas cada e a Holanda está, portanto, em negociações em nome da Bélgica com o estaleiro holandês Damen.https://marineschepen.nl/nieuws/Fregatten-bijna-800-miljoen-euro-duurder-300323.html
Ou seja, ou arranjamos algo em 2a não ou então levamos com o chunning
Mas em conclusão, por alguma razão sempre vi que o sonho húmido da Marinha em ter uma única classe de 4 ou 5 fragatas iguais e ao nível das ASWF ou semelhante, era completamente irrealista. Frisar que esta ideia, apenas serviu de "cockblock" quando se estava a fazer a LPM de 2019, porque a probabilidade deste Governo dar luz verde a gastar 4 ou 5 mil milhões em 4 ou 5 fragatas, é muito menor do que abrir mão de 2 mil milhões para comprar 3 de um projecto menos "topo de gama", e com algumas provas dadas, para substituir as VdG.
Compra faseada e ter o misto "hi-low" sempre fez mais sentido para a realidade portuguesa, do que atirar para 2035, 2 programas (F-35 e fragatas) que facilmente custarão 4 a 5 mil milhões cada um.
Atenção que esses patrulhas (as LFC) eram para avançar, tal como toda a classe de NPOs, mas na altura da Troika, o machado cortou esses e muitos outros programas, tendo-se optado por ir adiando os NPO e adquirir as SF300 que deram origem à classe Tejo.
Não deixa de ser irónico que outros países, em momentos de crise e elevado desemprego, aumentaram as encomendas militares feitos no próprio país para dinamizar a economia (a Austrália fez isso com a crise gerada pelo Covid, encomendando patrulhas). Aqui é sempre o contrário, corta tudo, e a malta que vá para o desemprego.
Nós não tivemos um problema chamado Troika, tivemos foi um problema chamado "Geringonça".Bater do PS (e no PSD e CDS) é justo, porque são partidos com responsabilidades de poder, e especificamente de poder no Ministério da Defesa.
A opção por avacalhar e destruir as forças armadas não foi uma opção ditada por razões economicas, foi uma opção politica ditada pelos estalinistas e pelos trotskistas, e pelo pessoal do esgoto do Movimento de Esquerda Socialista.
Ainda antes da troika. Quem é que cortou o 3° Tridente? Quem é que abandonou o programa A-400m? Quem é que abandonou o programa dos helis da Airbus?O fim do terceiro submarino, resultou da opção de compra do U214 em vez do U209, que era mais barato ...
Apontar o dedo a partidos que nunca estiveram no poder, ainda por cima um deles sendo dos que mais denuncia o estado das FAs, não faz sentido nenhum. Pode-se dizer que o PCP ( ... ) entende que devíamos ter total independência militar e sair da NATO... (...) mas daí a dizer que são os comunas ou os bloquistas ( ... ) que têm responsabilidades no estado da DN é um contrassenso total.
Dado estarmos em 2023 e o primeiro Kc ter chegado agora, qual a diferença?Aqui, eu não posso discutir as opções do governo da altura...
Repito outra vez, não se metam em concursos... governo muda e volta à estaca zero ou é impugnado ou o GT anda anos a viajar e a mudar especificações ou... acordo entre Estados (ASWF 😉) que permita falar em vantagens para indústria nacional (falar, não estou a dizer serem verdade) ou compra oportunidade de "semi-novo").
Seja quem foi, foram uns otários como de costume. O que já foi já foi e não vale a pena estar a pensar nisso.
Agora para as VDG o meu voto tambem vai para as AH140 que são plataformas comprovadas. Uma versão GP que não temos quantidades para andar com especializações e tá a andar de mota.
Pelo menos as 3 pra substituir as VDG, e depois vêsse....
Ah, e a marinheca que tire a ideia de tangas como defesa BDM que só vão acrescentar custos que nunca serão utilizados visto um SM-3 custar 10 milhões cada!
ESSM e SM-2 chegam perfeitamente mesmo para a "alta intensidade".
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2021/09/DSEI-2021-Babcock-sells-Arrowhead-140-frigate-design-licence-to-Indonesia.jpg)
:-P
Os submarinos que acabámos por adquirir eram mais caros sim, mas o valor que pagámos dava quase para 3, tais foram os "negócios paralelos" envolvidos no negócio.O valor dava quase para três U209, não para U214.
A questão de "quem é culpado", é muito mais abrangente do que se foi o Governo A ou B. É que houve cortes ao longo do tempo, em vários momentos, e até em vários países (não foi só aqui), sendo que o nosso problema, é que os outros cortaram aqui e ali, mas ainda mantiveram as coisas num estado "decente". Já por cá, um governo corta uma coisa, o governo a seguir corta outra,Aqui, reforço a questão no que respeita a responsabilidades...
Repito outra vez, não se metam em concursos... governo muda e volta à estaca zero ou é impugnado ou o GT anda anos a viajar e a mudar especificações ou... acordo entre Estados (ASWF 😉) que permita falar em vantagens para indústria nacional (falar, não estou a dizer serem verdade) ou compra oportunidade de "semi-novo").
Seja quem foi, foram uns otários como de costume. O que já foi já foi e não vale a pena estar a pensar nisso.
Agora para as VDG o meu voto tambem vai para as AH140 que são plataformas comprovadas. Uma versão GP que não temos quantidades para andar com especializações e tá a andar de mota.
Pelo menos as 3 pra substituir as VDG, e depois vêsse....
Ah, e a marinheca que tire a ideia de tangas como defesa BDM que só vão acrescentar custos que nunca serão utilizados visto um SM-3 custar 10 milhões cada!
ESSM e SM-2 chegam perfeitamente mesmo para a "alta intensidade".
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2021/09/DSEI-2021-Babcock-sells-Arrowhead-140-frigate-design-licence-to-Indonesia.jpg)
:-P
Surface-to-Air Missiles:
Standard Missile 2 (SM-2) Block IIIAZ - $1,200,000
This is the unit cost of the conversion kit to turn existing SM-2 Block IIIA missiles into to Block IIIAZ variant, which is specifically for the Navy's Zumwalt class stealth destroyers.
Standard Missile 2 (SM-2) Block IIIC - $2,349,000
This unit price is the cost of the conversion kit to transform existing SM-2 Block IIIA and Block IIIB missiles into the Block IIIC configuration with active radar homing.
Standard Missile 3 (SM-3) Block IB - $11,830,000
Funding for these missiles come through the Missile Defense Agency's (MDA) budget.
Standard Missile 3 (SM-3) Block IIA - $36,387,000
The funds for these missiles also come through the MDA budget.
Standard Missile 6 (SM-6) - $4,318,632
This unit price is an average for the entire projected 2021 Fiscal Year order, which includes SM-6 Block I and Block IA variants.
Evolved Sea Sparrow Missile (ESSM) - $1,795,000
This unit cost reflects an average for the entire projected Fiscal Year 2021 purchase, which includes ESSM Block I and Block II versions.
Rolling Airframe Missile (RAM) - $905,330
This unit price is an average across the full projected Fiscal Year 2021 order, which includes multiple RAM variants, including the Block II and IIA.
Espanha fica com a Marinha de Guerra e nós com a Guarda Costeira.
Problem solved.
Os ordenados são tudo em euros, portanto para os medalhados nem vão notar a diferença, já que é a única coisa que lhes interessa.
Espanha fica com a Marinha de Guerra e nós com a Guarda Costeira.
Problem solved.
Os ordenados são tudo em euros, portanto para os medalhados nem vão notar a diferença, já que é a única coisa que lhes interessa.
Sim e ofereçam as Selvagens em troca.
No passado quando os espanhóis andaram por lá a rondar, o cagadas do reino foi até lá de fragata obsoleta mostrar soberania. Imagino que os espanhóis devem ter ficam impressionados como o caraças.
Mas fazer algo a sério não é com esta gente. NPO 5 anos a adiar. Fragatas adiar. Depois o Picas a vender gato por lebre, na companha para a presidência.
Mas o gajo não sabe o o o Ps vai querer meter esse invertebrado ex MNE e actual Presidente de Assembleia?
É para acabar com o País ao fechar o cerco com as invasões e isto virar país de refúgio de piratas, zona franca da corrupção e crime organizado.
Espanha fica com a Marinha de Guerra e nós com a Guarda Costeira.
Problem solved.
Os ordenados são tudo em euros, portanto para os medalhados nem vão notar a diferença, já que é a única coisa que lhes interessa.
Sim e ofereçam as Selvagens em troca.
No passado quando os espanhóis andaram por lá a rondar, o cagadas do reino foi até lá de fragata obsoleta mostrar soberania. Imagino que os espanhóis devem ter ficam impressionados como o caraças.
Mas fazer algo a sério não é com esta gente. NPO 5 anos a adiar. Fragatas adiar. Depois o Picas a vender gato por lebre, na companha para a presidência.
Mas o gajo não sabe o o o Ps vai querer meter esse invertebrado ex MNE e actual Presidente de Assembleia?
É para acabar com o País ao fechar o cerco com as invasões e isto virar país de refúgio de piratas, zona franca da corrupção e crime organizado.
"It is unavoidable...it is your destiny!"
https://twitter.com/visegrad24/status/1641531953709981716
Julgo que neste momento nao intéressa Espanha tomar conta disto.
Isto e tanta corrupcao :G-bigun:
Julgo que neste momento nao intéressa Espanha tomar conta disto.
Isto e tanta corrupcao :G-bigun:
Nem a Espanha nem a ninguém? Mas isto interessa a alguém?
“ao longo do ano passado foram investidos pelos três ramos das Forças Armadas quase €282 milhões: €133,88 milhões na Força Aérea, €80,12 milhões na Marinha e €67,80 milhões no Exército”
Agora é a vez de esbanjar nas VdG para fazerem daquilo naves espaciais. Em vez de assumir que a única coisa a fazer seria pelo menos duas fragatas novas.
Ali na FAP a despesa vai quase toda para o kacetes e continuará assim, e com a agravante de tucanos(essa fixação sexual).
Por isso, vai tudo continuar pouco mais o menos, só com umas revisões ao material encostado ou em vias disso
Falou a ministra da igualdade sobre uns morteiros para os Pandur. Coisa que constou ter sido anulada em tempos, mas se calhar voltou(ainda bem). Mas nunca se sabe, porque os papeis podem é andar baralhados e ela não ter os novos.
Mas, resumindo é curto e nada acrescenta, tirando manutenção em falta e dar o dinheiro aos zucas pelos cargueiros mini estratégicos, senão o amigo de selfis do PR fica chateado. (Há uma em que estão os dois com a carinha encostadinha, coladinhos como duas malucas.)
Continuo ser conseguir meter fotos anexo. Depois perde-se estas brilhantes fotos que podiam alegrar os textos
“ao longo do ano passado foram investidos pelos três ramos das Forças Armadas quase €282 milhões: €133,88 milhões na Força Aérea, €80,12 milhões na Marinha e €67,80 milhões no Exército”
Agora é a vez de esbanjar nas VdG para fazerem daquilo naves espaciais. Em vez de assumir que a única coisa a fazer seria pelo menos duas fragatas novas.
Ali na FAP a despesa vai quase toda para o kacetes e continuará assim, e com a agravante de tucanos(essa fixação sexual).
Por isso, vai tudo continuar pouco mais o menos, só com umas revisões ao material encostado ou em vias disso
Falou a ministra da igualdade sobre uns morteiros para os Pandur. Coisa que constou ter sido anulada em tempos, mas se calhar voltou(ainda bem). Mas nunca se sabe, porque os papeis podem é andar baralhados e ela não ter os novos.
Mas, resumindo é curto e nada acrescenta, tirando manutenção em falta e dar o dinheiro aos zucas pelos cargueiros mini estratégicos, senão o amigo de selfis do PR fica chateado. (Há uma em que estão os dois com a carinha encostadinha, coladinhos como duas malucas.)
Continuo ser conseguir meter fotos anexo. Depois perde-se estas brilhantes fotos que podiam alegrar os textos
Faz upload das fotos no imgbb.com ;)
a garantia do sucesso de vendas
https://ibb.co/5G3P7P6
The Council of Ministers Green Lights the Construction of New Frigates
Apr. 04, 2023
(Source: Belgian Minister of Defense; issued April 03, 2023)
(Unofficial translation by Defense-Aerospace.com)
(https://www.defense-aerospace.com/wp-content/uploads/2023/04/Belgian-Dutch-ASW-frigates-800x600.jpg)
The Belgian and Dutch governments on Monday approved the joint construction of four new ASW frigates at a unit cost of about €1 billion, substantially higher than originally estimated. (Dutch Navy image)
BRUSSELS --- On the proposal of the Minister of Defence, Ludivine Dedonder, the Council of Ministers gave the green light to the construction of two anti-submarine warfare (ASW) frigates for the Belgian Navy. The Dutch Navy will also have two identical ASW frigates built, in order to renew the common fleet from 2029. The construction is part of the cooperation between the Belgian and Dutch Navies, who will replace their fleets together.
The Belgian and Dutch Navies have been closely linked for 25 years and work under a joint chain of command and with a common fleet. Both countries will replace their vessels in the coming years and will work together to achieve this: Belgium is responsible for the purchase of the twelve mine countermeasures vessels - six for each Navy - and the Netherlands is responsible for the purchase four ASW frigates - two for each Navy.
More expensive than expected
The purchase of the two frigates will cost around two billion euros, more expensive than expected in 2018. Part of the additional cost is due to inflation, another part to the decision of the Minister of Defense, Ludivine Dedonder, to fully equip the frigates, both in terms of armament and on-board sensors.
“The initial budget for the replacement of our frigates was not enough to fully equip our ships. The extra cost is significant, but as the responsible minister, I could not afford our navy not to have fully-equipped frigates. With the new mine countermeasures vessels, our Marine Component will be equipped with the best equipment. I applied this same principle for the new frigates. I therefore made sure that our Navy would have the best equipment – identical to that of the Dutch – to carry out its missions,” declared the Minister of Defense, Ludivine Dedonder.
In view of this considerable additional cost, the Netherlands is committed to further strengthening sustainable industrial cooperation between our two countries in the years to come. For example, 355 million euros worth of orders will be placed with Belgian industry. “It was very important to me,” said Minister Dedonder. “Our countries are closely linked to each other, both militarily and industrially. With this commitment, we are further strengthening our ties and we remain, as Belgium and the Netherlands, a model of European cooperation. »
From 2030
The first new frigate will be delivered to the Royal Netherlands Navy at the end of 2029, and the Belgian Navy can expect its first new frigate in the second half of 2030. Then it will be the turn of the Netherlands again and the fourth ASW frigate will arrive at the naval base of Zeebrugge in the second half of 2031.
As their name suggests, the frigates will specialize in anti-submarine warfare. They will be equipped with all the necessary sensors and armament. The frigates are 145 meters long, over 17 meters wide and have a crew of 115. In addition, they can accommodate 35 additional soldiers who can be added to carry out specific missions.
(ends)
New Anti Submarine Warfare Frigates in Service from 2029
Apr. 04, 2023
(Source: Netherlands Ministry of Defence; issued April 03, 2023)
(Unofficial translation by Defense-Aerospace.com)
THE HAGUE --- Defense is building four anti-submarine warfare (ASW) frigates, two for the Dutch and two for the Belgian navy. Damen Shipbuilding will build the ships, Thales Nederland will provide their integrated radar and fire control system. State Secretary Christophe van der Maat reports this to the House of Representatives today that the Belgian Council of Ministers has approved the purchase.
The ASW frigates replace the current 4 multipurpose frigates (M frigates). The Dutch and Belgian ships have now reached the end of their service life, although they are still deployable. The first frigate is for the Royal Netherlands Navy and should be ready for use in 2029. The second ship goes to Belgium a year later. The two remaining frigates will follow in the following years for the Netherlands and Belgium respectively.
International cooperation
The Netherlands and Belgium are working together on design, acquisition, use and maintenance. This is already happening with the mine countermeasures vessels. This not only saves costs, but also benefits international cooperation.
Van der Maat said: “The new ASW frigates provide an important reinforcement of the Royal Netherlands Navy's striking power. With our cooperation, Belgium and the Netherlands are taking the next step in the field of international defense cooperation. Our countries are at the forefront of this in Europe.”
Industry
For the Dutch industry, the construction of these high-quality ships can provide a stronger international market position. In addition, the business community has a role in the maintenance of the ships. Defense is already preparing for that.
Main mission
The main task of the ASW frigates is remote detection and combat of submarines. This is done, among other things, with the NH90 on-board helicopter. Both the frigate and the helicopter can launch a torpedo to disable or drive off a submarine. This will be the Mk54 torpedo, which will be available in a few years. The ASW frigate is difficult to detect by submarines and can defend itself against torpedo attacks.
The ships will also be equipped with the most modern weapons and sensors. Consider, for example, the Underwater Warfare Suite. This gives the crew timely insight into the submarine threat. But the Naval Strike Missile for surface targets and the ESSM Block 2 for air defense will also be on board.
The Ministry of Defense purchases these and numerous other systems from a total of dozens of different companies. A number of contracts are expected to be signed around this summer. The remaining contracts for these sub-projects will follow this year or at the latest in 2024.
The construction of the 2 ASW frigates involves an investment of approximately € 1.9 billion.
The ASW frigates are robust and capable ships. There is room on board for an 117-person crew. In addition, there is room for 35 people who sail along for specific missions.
Furthermore, the 2 Dutch frigates are named after women who have had a great significance for Dutch freedom. The House passed a motion on this in 2020.
-ends-
https://www.defense-aerospace.com/belgium-netherlands-launch-e4-billion-frigate-program/
Podemos dizer com toda a garantia que o almirantinho não está interessado em Fragatas novas. Pois esconde, fantasia e repetidamente diz estar tudo bem e as suas fragatitas são tecnologicamente modernas. Ele quer é um navio com que teve um sonho molhadoTás maluco ou quê? Então se tivermos navios modernos ainda podemos ter que ir para uma guerra a sério… já viste a chatice? vai lá, vai… vamos assegurar a retaguarda, como sempre…
Agora a questão, a quem interessa isto?
Aos que não querem grandes compromissos e apenas levar as suas carreiras sem complicar demasiado.
E não o digo só por nada dizerem sobre a miséria que está a Marinha. Mas também por lhes parece interessar este low tech. O suficiente para apelidarem de complexidade de fragatas a NPO básicos.
Básicos do caraças
Espanha trata do assunto
Espanha trata do assunto
Espanha trata do assunto
Com o atual nivel de gastos das forças armadas espanholas, receio que também não sejam capazes de grande coisa...
Mais depressa serão os franceses ... e para evitar que os ingleses façam algo ...
E é sempre uma corrida de esfarrapados, nas atuais circunstancias ...
NEW addition: Damen's SIGMA 12516 AAW multi-mission frigate, the largest design in the SIGMA family of surface combatants. The 128-meter S12516 was offered to #Greece, as an alternative to the smaller but cheaper S11515 (2nd largest) for the #HellenicNavy competition, in 2020-21 (FDI HN won the competition), at https://www.navalanalyses.com/2023/04/infographics-62-future-surface.html
(https://i.ibb.co/RHDXV8K/FB-IMG-16829549843819703.jpg)
NEW addition: Damen's SIGMA 12516 AAW multi-mission frigate, the largest design in the SIGMA family of surface combatants. The 128-meter S12516 was offered to #Greece, as an alternative to the smaller but cheaper S11515 (2nd largest) for the #HellenicNavy competition, in 2020-21 (FDI HN won the competition), at https://www.navalanalyses.com/2023/04/infographics-62-future-surface.html
(https://i.ibb.co/RHDXV8K/FB-IMG-16829549843819703.jpg)
Prá nossa marinha, isso na escala da complexidade era igual á Battlestar Galactica.
Demasiado ofensiva. E nem sabemos se consegue ser diversa e inclusiva que chegue com esse armamento todo....
:-P
5 navios!? Esses Colombianos são uns doidos! Quem é que vai pagar tal despesa!? Isso não é nada holistico, só digo.
:-P
Até a Colômbia, vai passar a ter uma Marinha mais poderosa que a nossa. :o
https://news.usni.org/2023/04/18/navy-to-decommission-2-carriers-in-a-row-2-lcs-set-for-foreign-sales-says-long-range-shipbuilding-plan
2 LCS Set for Foreign Sales
tire ahead of their 25-year expected service lives.
USS Jackson (LCS-6) and USS Montgomery (LCS-8), commissioned in 2015 and 2016, respectively, are now marked for foreign military sales as part of the decommissioning plan.
Daqui a umas décadas até a Albânia
https://news.usni.org/2023/04/18/navy-to-decommission-2-carriers-in-a-row-2-lcs-set-for-foreign-sales-says-long-range-shipbuilding-plan
2 LCS Set for Foreign Sales
tire ahead of their 25-year expected service lives.
USS Jackson (LCS-6) and USS Montgomery (LCS-8), commissioned in 2015 and 2016, respectively, are now marked for foreign military sales as part of the decommissioning plan.
Sucata não obrigado.
É a que dá problemas.https://news.usni.org/2023/04/18/navy-to-decommission-2-carriers-in-a-row-2-lcs-set-for-foreign-sales-says-long-range-shipbuilding-plan
2 LCS Set for Foreign Sales
tire ahead of their 25-year expected service lives.
USS Jackson (LCS-6) and USS Montgomery (LCS-8), commissioned in 2015 and 2016, respectively, are now marked for foreign military sales as part of the decommissioning plan.
Sucata não obrigado.
Os navios são relativamente recentes (e são armados :mrgreen:). Qual o problema?
Esta é aquela classe que só dava problemas? É por isso que vão vender? Ou são demasiado caros de operar?
É a que dá problemas.https://news.usni.org/2023/04/18/navy-to-decommission-2-carriers-in-a-row-2-lcs-set-for-foreign-sales-says-long-range-shipbuilding-plan
2 LCS Set for Foreign Sales
tire ahead of their 25-year expected service lives.
USS Jackson (LCS-6) and USS Montgomery (LCS-8), commissioned in 2015 and 2016, respectively, are now marked for foreign military sales as part of the decommissioning plan.
Sucata não obrigado.
Os navios são relativamente recentes (e são armados :mrgreen:). Qual o problema?
Esta é aquela classe que só dava problemas? É por isso que vão vender? Ou são demasiado caros de operar?
https://news.usni.org/2023/04/18/navy-to-decommission-2-carriers-in-a-row-2-lcs-set-for-foreign-sales-says-long-range-shipbuilding-plan
2 LCS Set for Foreign Sales
tire ahead of their 25-year expected service lives.
USS Jackson (LCS-6) and USS Montgomery (LCS-8), commissioned in 2015 and 2016, respectively, are now marked for foreign military sales as part of the decommissioning plan.
Presente não seria de certeza, porque não seriam de graça. :mrgreen:
Os LCS não estão propriamente mal armados para a realidade actual, visto a função que lhes era visada. Estão é sub-armados quando olhamos para aquele deslocamento todo, e depois vemos que têm armamento de corveta (que diga-se de passagem, umas tipo Sigma ou Meko A100, serviam perfeitamente para a função de "LCS").
Claro que para Portugal não servia, salvo a excepção de virem quase a custo zero, e como complemento de fragatas modernas.
Espero que a US Navy tenha conseguido retirar algo dos investimentos feitos nas classes Independence e Freedom... para além de terem compreendido ser melhor apostar na classe Constellation, claro. :mrgreen:
FRAGATA VASCO DA GAMA ESTÁ ENCOSTADA DESDE 2017
Custos sempre tão esquecidos por cá e por isso se compra de tudo a gosto e não se faz manutenção ao que existe.
Fica barato comprar uma dúzia para manter 1/3 operacionais e tirar peças de alguns dos outros? Não deve ficar, mas é o habito por cá.
Custos sempre tão esquecidos por cá e por isso se compra de tudo a gosto e não se faz manutenção ao que existe.
Fica barato comprar uma dúzia para manter 1/3 operacionais e tirar peças de alguns dos outros? Não deve ficar, mas é o habito por cá.
Mas se só comprassemos esse 1/3 e depois precisassemos de mais tinhamos que voltar a comprar, depois podia já não existir o mesmo modelo, etc. Assim se precisarmos de mais (como no caso dos Leopard 2 para a Ucrânia), basta comprar as peças que faltam e reparar o equipamento.
Ou podiamos ver isto como "reservas"...
– NRP Corte Real, para intervenção nos veios propulsores, tanques de aguada e substituição do domo sonar;
– NRP Vasco da Gama, na AA, S.A., para a realização de trabalhos de preparação do navio para o processo de modernização e
de preservação de sistemas críticos;
– NRP Álvares Cabral, na AA, S.A., para intervenção corretiva
nos veios propulsores e obras vivas e, em simultâneo, realização
da permuta dos dois motores propulsores com recurso aos motores propulsores do NRP Vasco da Gama;
https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/PDF/2023/RA_580.pdf
As 3 fragatas da classe Vasco da Gama, salvo erro, foram financiadas em 80 % pela NATO.
Ou seja do glorioso Abril para cá, só os submarinos e os arrastões NPO foram adquiridos novos o resto.... enfim estou a falar dos meios" mais pesados", por isso fragatas novas na situação em meteram o país se alguém se atrever a nível do governo a promover tal compra, extrema esquerda vai provocar barulho e a própria ala esquerdista do PS vai negar isso, é bom começarem a olhar para meios em segunda mão, caso contrário nada virá. As duas fragatas adquiridas à Holanda são exemplo disso, se nem a modernização é feita em condições por falta de verbas, imaginem gastar em novas.
Eu não queria dizer nada, mas estes até já são verdes e tudo!
(https://pbs.twimg.com/profile_banners/3032352551/1486125797/1500x500)
:mrgreen:
E são feitos aqui ao (meu) lado. :mrgreen:
E são feitos aqui ao (meu) lado. :mrgreen:
Vives na Austrália? :o
Até podiam vir e montarem só uns 8 sea sparrow dos que estão a apodrecer em armazém. Depois faziam uma intenção de aquisição como fizeram para os 16 ESSM e, logo se via se havia dinheiro que sobrasse depois de gastar à toa em devaneios e esquemas além mar. Mas sempre era outra apresentação
E são feitos aqui ao (meu) lado. :mrgreen:
Vives na Austrália? :o
Yep! Ou na forma mais local: yeah, mate!
Até podiam vir e montarem só uns 8 sea sparrow dos que estão a apodrecer em armazém. Depois faziam uma intenção de aquisição como fizeram para os 16 ESSM e, logo se via se havia dinheiro que sobrasse depois de gastar à toa em devaneios e esquemas além mar. Mas sempre era outra apresentação
Olha que aqueles 48 tubos do VLS davam uns bons tanques de armazenamento para o tintol e para a bijeca. Até ajudava com o lastro. :mrgreen:
Ja não precisamos de nos sentir tão mal por causa da casco da gama :mrgreen:
https://www.businessinsider.com/british-royal-navy-cannibalizing-parts-from-its-aircraft-carriers-2023-5
Ja não precisamos de nos sentir tão mal por causa da casco da gama :mrgreen:Vamos com calma, antes de cairmos em títulos que não são mais que clickbait…
https://www.businessinsider.com/british-royal-navy-cannibalizing-parts-from-its-aircraft-carriers-2023-5
Enquanto nos desarmamos as VdG e esperamos até 2025 para comprar duas Marlin…
https://www.navylookout.com/royal-navys-type-31-frigates-to-be-fitted-with-mk41-vertical-launch-system/
E se forem a ver o navio holístico tem o mesmo problema da inflação de custos assim como a construção dos NPO, mas na alocação de verbas está igual ou aumentaram elas?
Pois é...... só planos feitos na casa de banho do ministério das Finanças
Fragata Álvares de Cabral está duplamente de parabéns
A Fragata Álvares Cabral concluiu ontem os testes relativos ao inovador sistema de comando, controlo e gestão da plataforma, no âmbito do programa de modernização das Fragatas da Classe Vasco da Gama.
O sistema oferece soluções integradas para um melhor desempenho, uma melhor eficiência e automatização na operação dos sistemas de bordo.
O navio além de celebrar este importante momento faz também hoje 32 anos que o NRP Álvares Cabral foi aumentado ao efetivo dos navios da Marinha.
Muitos parabéns a todos os militares que pertencem e pertenceram à guarnição da F331.
O texto de literacia da treta referente a modernização das VdG, é daquelas coisa que deve dar louvor.
Quanto as FREMM, foi oferecida a proposta de 1500 milhões por 2 a pagar em 10 anos e não aceitaram. Aceitam melhor e rapidamente outras coisas feitas em panelinhas politicas.
Mas não faltam alternativas como as AH140 escolhidas recentemente pela Polônia. Ou as soluções aqui apresentadas de fragatas logísticas, que seria navios de segunda linha mais eficazes que as BD e colmatavam aspectos logísticos em falta. Caso das Crossover. E outras.
O que falta mesmo é seriedade, já que o discurso das VdG serem tecnologicamente modernas revela tudo sobre quem está na frente. Isso e NPO desarmados para passeios lúdicos
O texto de literacia da treta referente a modernização das VdG, é daquelas coisa que deve dar louvor.
Quanto as FREMM, foi oferecida a proposta de 1500 milhões por 2 a pagar em 10 anos e não aceitaram. Aceitam melhor e rapidamente outras coisas feitas em panelinhas politicas.
Mas não faltam alternativas como as AH140 escolhidas recentemente pela Polônia. Ou as soluções aqui apresentadas de fragatas logísticas, que seria navios de segunda linha mais eficazes que as BD e colmatavam aspectos logísticos em falta. Caso das Crossover. E outras.
O que falta mesmo é seriedade, já que o discurso das VdG serem tecnologicamente modernas revela tudo sobre quem está na frente. Isso e NPO desarmados para passeios lúdicos
Na altura disseram que ninguem se ia queimar em frente a opinião pública...Correndo o risco de Paulo Portas V2.
Assim ficou tudo na mesma.
Parece que pelo menos não pegam na VdG. Se usarem/desbaratarem, o dinheiro só nas duas, pode ser que ponham alguma coisa melhorzinha. Eu lembro-me logo de decantadores e sistemas de controlo de temperatura ::)
O texto de literacia da treta referente a modernização das VdG, é daquelas coisa que deve dar louvor.
Quanto as FREMM, foi oferecida a proposta de 1500 milhões por 2 a pagar em 10 anos e não aceitaram. Aceitam melhor e rapidamente outras coisas feitas em panelinhas politicas.
Mas não faltam alternativas como as AH140 escolhidas recentemente pela Polônia. Ou as soluções aqui apresentadas de fragatas logísticas, que seria navios de segunda linha mais eficazes que as BD e colmatavam aspectos logísticos em falta. Caso das Crossover. E outras.
O que falta mesmo é seriedade, já que o discurso das VdG serem tecnologicamente modernas revela tudo sobre quem está na frente. Isso e NPO desarmados para passeios lúdicos
Na altura disseram que ninguem se ia queimar em frente a opinião pública...Correndo o risco de Paulo Portas V2.
Assim ficou tudo na mesma.
E tem outro problema que se for bem visto vê a treta diesse plano.
E a inflação que aumentou os custos desse dito plano?
Desde o aumento custos, mão de obra até aos materiais. Para mim serão necessários mais cinquenta por cento de verbas aí nesse dito MLU, ou então quando acabar o dito MLU já está completamente desfasado perante novos problemas a nível militar,por isso, comecem mas é a planear já a compra de novas e deixar a conversa da treta.
E tem outro problema que se for bem visto vê a treta diesse plano.
E a inflação que aumentou os custos desse dito plano?
Desde o aumento custos, mão de obra até aos materiais. Para mim serão necessários mais cinquenta por cento de verbas aí nesse dito MLU, ou então quando acabar o dito MLU já está completamente desfasado perante novos problemas a nível militar,por isso, comecem mas é a planear já a compra de novas e deixar a conversa da treta.
O MLU é completamente desfasado da realidade, para os problemas de há 10 anos atrás!
Aquele MLU é talvez a pior modernização de um navio de guerra da história da humanidade. Este MLU é o equivalente a comprares um monitor 4k para o PC, para jogos com os gráficos no máximo, mas continuares a ter um PC que não te permite jogar sequer em mínimos.
É que chegámos àquele caso em que as fragatas VdG serão "fragatas de patrulha", que não servem nem como fragata, nem como patrulha.
Pior ainda, é o dinheiro que se vai gastar nelas, quando dava muito bem para ser o primeiro pagamento para 2 ou 3 fragatas novas.
Olha ali os Crossover a acenar! Mas não, querem forçar o LPD à força toda nesta Marinha, e agora olhem, Marinha de chaços que quer um Mega Logístico.
E tem outro problema que se for bem visto vê a treta diesse plano.
E a inflação que aumentou os custos desse dito plano?
Desde o aumento custos, mão de obra até aos materiais. Para mim serão necessários mais cinquenta por cento de verbas aí nesse dito MLU, ou então quando acabar o dito MLU já está completamente desfasado perante novos problemas a nível militar,por isso, comecem mas é a planear já a compra de novas e deixar a conversa da treta.
O MLU é completamente desfasado da realidade, para os problemas de há 10 anos atrás!
Aquele MLU é talvez a pior modernização de um navio de guerra da história da humanidade. Este MLU é o equivalente a comprares um monitor 4k para o PC, para jogos com os gráficos no máximo, mas continuares a ter um PC que não te permite jogar sequer em mínimos.
É que chegámos àquele caso em que as fragatas VdG serão "fragatas de patrulha", que não servem nem como fragata, nem como patrulha.
Pior ainda, é o dinheiro que se vai gastar nelas, quando dava muito bem para ser o primeiro pagamento para 2 ou 3 fragatas novas.
Olha ali os Crossover a acenar! Mas não, querem forçar o LPD à força toda nesta Marinha, e agora olhem, Marinha de chaços que quer um Mega Logístico.
https://en.wikipedia.org/wiki/Mogami-class_frigate#/media/File:JS_Mogami%EF%BC%88FFM-1%EF%BC%89.jpg
Sugestão para o GT que deve existir para estudar substituição das VdG: olhem para as fragatas da classe Mogami - 5500 t de deslocamento, tripulação 90, custo 387 milhões USD, tudo state-of-the-art
De nada!
https://en.wikipedia.org/wiki/Mogami-class_frigate#/media/File:JS_Mogami%EF%BC%88FFM-1%EF%BC%89.jpg
Sugestão para o GT que deve existir para estudar substituição das VdG: olhem para as fragatas da classe Mogami - 5500 t de deslocamento, tripulação 90, custo 387 milhões USD, tudo state-of-the-art
De nada!
Não tem de quê. Mas algo do genero das Arrowhead 140 são mais versateis e modulares do que as Mogami. Além de que o material é todo europeu.
A comprar japonês é algo mais complicado na cadeia logistica.
:-P
E que tal uma versão "europeizada" das Mogami? Ficaria mais caro, mas mesmo que ficassem a 600 milhões cada uma, já era uma bom preço...
Os Polacos...vão construir as Fragatas, as mesmas vão ter os radares NS50 (banda X e 180km de alcance instrumental) e SM400 Block 2 (Banda S e 250 km de alcance instrumental), MK41 VLS e agora querem adquirir toda a família CAMM (20km, ER com 45km e MR com 100km de alcance).
(https://pbs.twimg.com/media/FyuzfD1WAAAj71G?format=png&name=900x900)
Os Polacos...vão construir as Fragatas, as mesmas vão ter os radares NS50 (banda X e 180km de alcance instrumental) e SM400 Block 2 (Banda S e 250 km de alcance instrumental), MK41 VLS e agora querem adquirir toda a família CAMM (20km, ER com 45km e MR com 100km de alcance).(https://i.ibb.co/2Ksdsch/IMG-1557.jpg)
(https://pbs.twimg.com/media/FyuzfD1WAAAj71G?format=png&name=900x900)
A versão MR é que é a de longo alcance, e a ER a de médio alcance? Normalmente é ao contrário. :mrgreen:Sim costuma ser ao contrário, também achei estranho terem feito assim :mrgreen:
Só se optaram por chamar MR ao míssil, ou porque planeiam desenvolver ainda uma versão LR e/ou BMD, ou para não roubar mercado ao Aster 30.O CAMM é o substituto do Aster. O Aster 30 é um Aster 15 com um buster.
Modifications and Replacements to Keep LC Frigates Seaworthy
Jun. 16, 2023
(Source: Netherlands Ministry of Defence; issued June 15, 2023)
(Unofficial translation by Defense-Aerospace.com)
Home > LATEST NEWS > Dutch to Modernize Four Command and Air-Defense Frigates
Modifications and Replacements to Keep LC Frigates Seaworthy
Jun. 16, 2023
(Source: Netherlands Ministry of Defence; issued June 15, 2023)
(Unofficial translation by Defense-Aerospace.com)
The Dutch Navy's command and air-defense frigate HNLMS De Ruyter. The Dutch government is going ahead with the modernization of all four LC frigates: two of them will undergo a major refit, while the other two will have a less ambitious refit. (Dutch navy file photo)
THE HAGUE --- A few years ago, it was decided to keep the air defense and command frigates (LC frigates) in service longer. For this it is necessary to adjust or replace certain systems. The ships will thus remain safe, seaworthy and operationally relevant, State Secretary Christophe van der Maat reported to Parliament today.
For many systems, the supply of spare parts eventually stops, or the software becomes obsolete. That is why investments are being made in replacement. This concerns general systems such as cooling installations, hoisting equipment, heating boilers and fire alarm installations. But also smaller electronic systems such as navigation radars, electro-optical systems and radio systems. Networks and computer systems are also covered by the project.
Air Defense
For two of the four LC frigates, this also concerns an operational improvement. These are the first frigates to go out of service, in 2032 and 2033. It was previously decided not to equip these ships with the new ESSM Block 2 air defense missile, so they will retain the ESSM Block 1 missiles. They are now getting a software adjustment for better performance. The frigates are thus more resistant to modern threats.
The two frigates that do receive the ESSM Block 2 will also be equipped with RAM missiles for close-range air defense.
All four ships will also receive a new 127mm gun and new anti-ship missiles. It had already been decided to purchase Tomahawks for long-range land-attack.
Major maintenance
The modifications and replacements will largely be carried out between 2024 and 2029, when the frigates will undergo major maintenance. The ships are expected to be out of service for a year and a half during that period.
Defense wants to make as much use as possible of existing contracts and suppliers when implementing the project, which will cost between €50 million and €250 million.
-ends-
https://www.defense-aerospace.com/dutch-to-modernize-four-command-and-air-defense-frigates/
Uma ideia que de certeza irá ao encontro dos desejos dos almirantes e comodoros e respectiva vassalagem
https://yachtbible.com/yas-yacht/
A fragata MEKO 200PN da Classe Vasco da Gama NRP Corte-Real (F332) da 🇵🇹
@MarinhaPT recebe uma estação portátil de controlo da @UavisionPT para permitir a operação de sistemas aéreos não tripulados do tipo VTOL
https://twitter.com/Defence360
Se já antes era impossível, agora ainda mais impossível ficou
https://www.defense-aerospace.com/belgium-netherlands-agree-higher-price-for-joint-asw-frigates/
Sinceramente, não percebo porquê tanta celeuma e críticas ao Governo e à própria Marinha.
As VdG vão ser substituídas brevemente pelo Creoula e pela Sagres. Afinal, os militares já estão ambientados aos navios e é apenas uma questão de colocar uns canhões de água em cada bordo e uma bombarda portuguesa na proa. Os Bombeiros e o Museu MIlitar de Lisboa já manifestaram a sua disponibilidade para ceder os respetivos equipamentos à Marinha.
É uma solução com elevado sentido de responsabilidade ecológica e financeira. Estou certo que a sr.ª Ministra irá adorar.
Talent de bien faire.
Sei que é apenas um delírio meu, mas ver 2 ou 3 meninas destas na Armada... ;D
https://www.navalnews.com/naval-news/2021/10/tkms-powerful-meko-a300-frigate/
CitarA fragata MEKO 200PN da Classe Vasco da Gama NRP Corte-Real (F332) da 🇵🇹
@MarinhaPT recebe uma estação portátil de controlo da @UavisionPT para permitir a operação de sistemas aéreos não tripulados do tipo VTOL
https://twitter.com/Defence360
Da maneira como a s coisas estão, dois desses para substituir as VdG e colmatar o navio logístico já era bem bom. Desde que depois se metessem em 3 Fragatas a sério para substituir as BDSinceramente, não percebo porquê tanta celeuma e críticas ao Governo e à própria Marinha.
As VdG vão ser substituídas brevemente pelo Creoula e pela Sagres. Afinal, os militares já estão ambientados aos navios e é apenas uma questão de colocar uns canhões de água em cada bordo e uma bombarda portuguesa na proa. Os Bombeiros e o Museu MIlitar de Lisboa já manifestaram a sua disponibilidade para ceder os respetivos equipamentos à Marinha.
É uma solução com elevado sentido de responsabilidade ecológica e financeira. Estou certo que a sr.ª Ministra irá adorar.
Talent de bien faire.
Sei que é apenas um delírio meu, mas ver 2 ou 3 meninas destas na Armada... ;D
https://www.navalnews.com/naval-news/2021/10/tkms-powerful-meko-a300-frigate/
O atual CEMA é mais isto:
https://www.damen.com/vessels/defence-and-security/crossovers
(...) NOVA GERAÇÃO DE FRAGATAS
Embora o MLU das FFGH VGAM venha suprir as necessidades imediatas da MP, mantem-se a necessidade de se edificar a regeneração da Capacidade Oceânica de Superfície, através de uma Nova Geração de Fragatas, procurando que este investimento seja assimilado pela sociedade portuguesa num quadro de grandes constrangimentos financeiros. Este desafio torna-se, ainda, mais relevante, porquanto as soluções tecnológicas de baixo custo poderem vir a desvirtuar a autonomia estratégica para a qual contribuem meios como as fragatas, submarinos e navios-reabastecedores que constituem a base operacional da esquadra de qualquer nação marítima e o meio fundamental para assegurar o controlo do mar.
A perspetiva de que o atual modelo oceânico e de superfície possa vir a ser desvalorizado causará danos irreparáveis numa estrutura de conhecimento e valor agregado que foi sendo consolidada ao longo das últimas décadas e que dificilmente seria recuperada, caso não viesse a ser devidamente considerada. Tal como no passado, planear uma Marinha é um desafio de longo prazo e o investimento em meios navais, ainda que de elevado custo e de grande complexidade, deverá ser ponderado em função do ambiente estratégico dominado pela incerteza do presente e pela imprevisibilidade do futuro que se avizinha. (...)
https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/PDF/2023/RA_584.pdf
Na Revista da Armada de Maio, nomeadamente na peça sobre o MLU às Vasco da Gama, gosto particularmente deste parágrafo quase no final. Esta é que é a tal arte de escrever muito para nada dizer, vulgo encher chouriços, não é? ::)Citar(...) NOVA GERAÇÃO DE FRAGATAS
Embora o MLU das FFGH VGAM venha suprir as necessidades imediatas da MP, mantem-se a necessidade de se edificar a regeneração da Capacidade Oceânica de Superfície, através de uma Nova Geração de Fragatas, procurando que este investimento seja assimilado pela sociedade portuguesa num quadro de grandes constrangimentos financeiros. Este desafio torna-se, ainda, mais relevante, porquanto as soluções tecnológicas de baixo custo poderem vir a desvirtuar a autonomia estratégica para a qual contribuem meios como as fragatas, submarinos e navios-reabastecedores que constituem a base operacional da esquadra de qualquer nação marítima e o meio fundamental para assegurar o controlo do mar.
A perspetiva de que o atual modelo oceânico e de superfície possa vir a ser desvalorizado causará danos irreparáveis numa estrutura de conhecimento e valor agregado que foi sendo consolidada ao longo das últimas décadas e que dificilmente seria recuperada, caso não viesse a ser devidamente considerada. Tal como no passado, planear uma Marinha é um desafio de longo prazo e o investimento em meios navais, ainda que de elevado custo e de grande complexidade, deverá ser ponderado em função do ambiente estratégico dominado pela incerteza do presente e pela imprevisibilidade do futuro que se avizinha. (...)
https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/PDF/2023/RA_584.pdf
Não sei também que diga quando se vem falar em "MLU" e "novo desígnio tecnológico" em plataformas todas elas com mais de 30 anos de serviço...
Olha que eles estão na tua linha. Eles estão a dizer que:
1. MLU das VdG resolve problemas no presente
2. Não se deve descurar o futuro
3. Os meios de baixo custo não podem servir de desculpa para desinvestir em novas fragatas porque era uma valência que nunca mais se recuperava.
E discriminam os equipamentos ao menos?
Resumo
Meios combatentes de superfície para os próximos 10 a 15 anos:
:arrow: 2 Fragatas
:arrow: 12 OPV
2- VdG OPV glorificadas
4- OPV1S e OPV2S
6- OPV3S
A VdG vai ser mesmo abatida.
E isto se os OPV1S ou mesmo OPV2S não forem despachados para algum estado amigo.
Resumo
Meios combatentes de superfície para os próximos 10 a 15 anos:
:arrow: 2 Fragatas
:arrow: 12 OPV
2- VdG OPV glorificadas
4- OPV1S e OPV2S
6- OPV3S
A VdG vai ser mesmo abatida.
E isto se os OPV1S ou mesmo OPV2S não forem despachados para algum estado amigo.
FFGH MLU & OPV3S Program is a joint
acquisition program for:
2 (two) VGAM FFGH - supply of SEWACO and Platform-specific systems as well as perform the required engineering and modification activities to integrate the systems supplied with separately procured GFE and Legacy systems.
6 (six) PRT OPV3S class- supply of SEWACO and Platform-specific systems as well as perform the required engineering and modification activities to integrate the systems supplied (excluding engineering design and physical integration) with separately procured GFE and Legacy systems.
Integrated Logistics Support (ILS) Services for all systems supplied.
CitarFFGH MLU & OPV3S Program is a joint
acquisition program for:
2 (two) VGAM FFGH - supply of SEWACO and Platform-specific systems as well as perform the required engineering and modification activities to integrate the systems supplied with separately procured GFE and Legacy systems.
6 (six) PRT OPV3S class- supply of SEWACO and Platform-specific systems as well as perform the required engineering and modification activities to integrate the systems supplied (excluding engineering design and physical integration) with separately procured GFE and Legacy systems.
Integrated Logistics Support (ILS) Services for all systems supplied.
É para a compra do software de gestão do navio.
A Vasco da Gama vai ser "despromovida" a OPV.
CitarFFGH MLU & OPV3S Program is a joint
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Integrated Logistics Support (ILS) Services for all systems supplied.
É para a compra do software de gestão do navio.
A Vasco da Gama vai ser "despromovida" a OPV.
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É para a compra do software de gestão do navio.
A Vasco da Gama vai ser "despromovida" a OPV.
Passam o tempo a chorar que não há tripulantes e vão usar uma fragata como opv, deve ser mais uma da visão disruptiva e holística
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É para a compra do software de gestão do navio.
A Vasco da Gama vai ser "despromovida" a OPV.
Passam o tempo a chorar que não há tripulantes e vão usar uma fragata como opv, deve ser mais uma da visão disruptiva e holística
Provavelmente vai ser para patrulha em zona de eventos sociais. Aquele espaço todo para espreguiçadeiras, tirando a peça de artilharia, os misseis todos, ficando só com umas .50 e eventualmente o phalanx. Vai reduzir muita tripulação, mais se nem helicóptero embarcar. Embora o helicóptero faça falta para os eventos sociais no Mussulo, para transportar vips
O recibo data de 22 de julho de 2021 e indica a Golfejardim Lda. como empresa fornecedora das 3.900 bolas de golfe, mais especificamente do modelo "Bola Driving Range 2P Branca". A aquisição pelo Comando Naval da Marinha Portuguesa implicou uma despesa de 1.692 euros.
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A Vasco da Gama vai ser "despromovida" a OPV.
Passam o tempo a chorar que não há tripulantes e vão usar uma fragata como opv, deve ser mais uma da visão disruptiva e holística
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É para a compra do software de gestão do navio.
A Vasco da Gama vai ser "despromovida" a OPV.
Passam o tempo a chorar que não há tripulantes e vão usar uma fragata como opv, deve ser mais uma da visão disruptiva e holística
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É para a compra do software de gestão do navio.
A Vasco da Gama vai ser "despromovida" a OPV.
Passam o tempo a chorar que não há tripulantes e vão usar uma fragata como opv, deve ser mais uma da visão disruptiva e holística
Há coisas que não se entendem. Navio que não deverá ter menos que 100 elementos de guarnição (não me admirava que continuasse a necessitar de uns 130 ou mais), para ser usado em funções que podem ser cumpridas por um navio com apenas 30 a 50 elementos. O processo de "desmodernização" da VdG acaba por demorar tanto ou mais tempo (dependendo do estado do navio e das modificações necessárias), que construir um NPO de raiz. Ficará mais barato que mandar construir um NPO novo, mas não por muito, e com custos de operação muito superiores. Não tem qualquer sentido.
Mas eu, não só culpo o Governo, por ser um mãos largas só para aquilo que convém, e quando é para comprar novas fragatas, não quer gastar dinheiro, como também culpo a Marinha.
A Marinha sabendo da urgência em substituir as VdG, apresenta como solução única a opção de compra de "5 fragatas da mesma classe, de nova geração, com custos estimados de perto dos 1000 milhões cada uma", em vez de apresentar uma solução mais realista (e fácil de aceitar politicamente), de adquirir 3 fragatas leves/médias (Meko A200, Sigma 10514, etc), bem mais baratas, e deixar assim a compra de "2 fragatas de 1000 milhões" lá para a década de 30 para substituir as BD? E em alternativa a isto, opta por esbanjar dinheiro num MLU reles às VdG?
É que é 8 ou 80, ou deixa-se tudo como está, ou compram-se fragatas topo de gama? Opções a meio caminho não existem?
Já para o LPD foi igual, tem que ser topo de gama.
Hoje a população está muito mais aberta a despesas militares do que estava há menos de 2 anos atrás. É que já nem isso serve de desculpa. Mas em vez disso, temos umas FA que em vez de tentar capitalizar nisso, fingem que tudo está bem e que temos tudo o que é preciso para responder às ameaças.
Essa foto é recente?
O da esquerda é uma phalanx block1 , de cor branca, o da direita é a modernizada block 1B de cor cinzenta...
Essa foto deve ter sido tirada quando as ciws estavam a ser modernizadas...ja tem uns anos valentes penso eu de que
Todos os Phalanx das VdG são Block 1B.
(https://www.marinha.pt/pt/os_meios/fragatas/Lists/PM_Imagens/IMG_0063_.jpg)
(https://www.marinha.pt/pt/media-center/Noticias/Imagens%20Noticias/NAVIOS/NRP%20CORTE%20REAL/Corte%2019AGO.jpeg)
(https://www.marinha.pt/pt/os_meios/fragatas/Alvares%20Cabral%20%20Imagens/IMG_6107.jpg)
Pelos vistos é é algo recente pintarem de cinzento a parte de traz, que normalmente é branca. Porque razão será, não sei, faltou a tinta branca, ou é mais barato, ou mais resistente à corrosão, não sei.
Já o de lá, das duas uma, ou é um Block 1B cujo sistema EO foi removido/ainda não foi reinstalado após operação de manutenção, ou resolveram tirar do armazém um dos Phalanx supostamente armazenados, e que provavelmente não eram Block 1B ainda, para substituir temporariamente ou a tempo inteiro o 1B que costuma ter.
Para já é essa a questão, se é um 1B sem o sistema EO por alguma razão, ou um 1A dos que estava armazenado. Já está visto que a cor do domo não tem nada a ver com a versão do Phalanx.
O Vulcan Phalanx Block 1B da Vasco da Gama também era cinza. Foi até, salvo erro, a primeira fragata a efetuar a modernização do CIWS Mk.15 para Block 1B PSuM (Phalanx Surface Mode).
(https://i.postimg.cc/3xBVXxyK/1561575.jpg)
O Vulcan Phalanx Block 1B da Vasco da Gama também era cinza. Foi até, salvo erro, a primeira fragata a efetuar a modernização do CIWS Mk.15 para Block 1B PSuM (Phalanx Surface Mode).
(https://i.postimg.cc/3xBVXxyK/1561575.jpg)
O 1B da VdG, se nessa foto é branco ou cinzento não sei, porque a sombra engana. Mas na foto que postei, é claramente branco.
A conclusão, é que a cor é irrelevante para a versão em causa, havendo na net várias cores (branco e vários tons de cinza) para a dita versão.
O que se sucedeu com o que aparenta ser um 1A na foto postada pelo Nelson, não sei. Não me surpreendia de todo que a falta de manutenção obrigasse a que fosse instalado um dos armazenados, ou até que estivesse a ser usado para testar se os 1A armazenados estão a funcionar para instalação em futuros navios ou nas próprias VdG.
Outra opção, é ter sido instalado já como preparação para a modernização da fragata, ou seja, enviam a fragata com o 1A para a modernização, e esta incluir também a modernização dos 1A para 1B, ocorrendo o mesmo depois com o segundo navio a ser modernizado, e no fim do processo ficar a Marinha com 5 Block 1B.
A Vasco da Gama está mesmo em estado avançado de actualização
(https://scontent.fopo2-1.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/367468824_10210477170643669_8077062313652927418_n.jpg?_nc_cat=102&ccb=1-7&_nc_sid=8bfeb9&_nc_ohc=My_Tr9qa2TYAX-P2swl&_nc_ht=scontent.fopo2-1.fna&oh=00_AfBw9l6LDHcHzdGVwkqw3BstNZwSh6ZhddlvaI5WEIa4IA&oe=64F187B1)
Pelo menos armamento já não tem.
fonte: https://www.facebook.com/groups/171295294376/?hoisted_section_header_type=recently_seen&multi_permalinks=10162869136054377&__cft__[0]=AZX1YGQCl15J4pX7xqNaNXuhqmfTWNVbhAkh70OXT6KjhEEStmICz62Z8L1ol_laPBPGavYqLuRpMlWZncwZlLdz4GozYNFLJrXZIuG-yPwBbel8NribOQHBBkact9Ub8Nn2zNiJ8E2tUd8w1QjGpf4sAGnkABAimLx6at7D5ZEpJ35IhcIg3x0M17pyFwuBhE_mSxFQMyht-w99plsuovuQvgXI0XrdZeAEI0jl3trIdg&__tn__=-UC%2CP-R
Pelo menos sempre se pode dize que tem heli :mrgreen:
1,2 mil milhões por duas fragatas como estas e o mesmo valor pelos 6 kacetes e 10 tucanitos, não tinha duvida de qual mais pertinentes e até urgentes
1,2 mil milhões por duas fragatas como estas e o mesmo valor pelos 6 kacetes e 10 tucanitos, não tinha duvida de qual mais pertinentes e até urgentes
Acho muito estranho as tamandaré não terem sido equacionadas uma vez que a Embraer faz parte do consórcio ???
Acho muito estranho as tamandaré não terem sido equacionadas uma vez que a Embraer faz parte do consórcio ???
Acho muito estranho as tamandaré não terem sido equacionadas uma vez que a Embraer faz parte do consórcio ???
Acima de tudo, porque são caras. Caro, só pode ser o KC, resto tem de ser o mais baratucho possível.
Ainda assim, sei que seria "melhor que nada", mas parecem-se navios demasiado limitados para quem vai operar no Atlântico. Pelo mesmo dinheiro, ou um pouco mais, encomendavas era umas A200 ou Sigma.
O problema principal das Tamandaré não é o tamanho, é o equipamento e armamento. Estão mais para NPO armados do que para Corvetas/Fragatas.
O problema principal das Tamandaré não é o tamanho, é o equipamento e armamento. Estão mais para NPO armados do que para Corvetas/Fragatas.
O tamanho delas não permite acrescentar muito mais. E também afecta as qualidades "navegacionais".
Para corvetas até estão decentemente armadas, sendo o equivalente moderno das nossas fragatas. A questão é que hoje em dia, ou compras fragatas maiores (que as nossas) e muito melhor equipadas, ou compras do mesmo tamanho e aumentas a quantidade de navios.
O que é certo é que hoje em dia, ter navios com apenas 8 mísseis AA prontos a disparar, é muito mas muito fraquinho.
Baseada no projeto MEKO® A100 da Thyssenkrupp Marine Systems, a fragata da classe Tamandare terá um deslocamento de 3.500 toneladas. Cada embarcação terá comprimento de 107,2m, largura de 15,95m e calado de 5,2m. A fragata contará com características furtivas para minimizar a assinatura do radar.
A embarcação será tripulada por 136 tripulantes. Pode transportar uma aeronave vertical não tripulada de decolagem e pouso (drone) e um helicóptero capaz de realizar missões anti-submarinas (ASW).
O que é certo é que hoje em dia, ter navios com apenas 8 mísseis AA prontos a disparar, é muito mas muito fraquinho.
O que é certo é que hoje em dia, ter navios com apenas 8 mísseis AA prontos a disparar, é muito mas muito fraquinho.
Algum de nós acredita piamente - sabendo como as coisas são no nosso país, que nem uma guerra no próprio continente europeu vieram alterar - que as futuras fragatas que venham a substituir as VdG (e BD) sairão para o mar, e/ou para exercícios NATO, com os VLS de 16 ou 32 células completamente preenchidos? Alguém crê nisso a sério?
12 misseis AA com apenas 20 km de alcance. Sim, é muito fraco.
De qualquer maneira há um caso de um certo país que comprou umas Corvetas Meko A100 e colocou 56 misseis antiaéreos e 16 misseis antinavio, imagina se tivessem adquirido a versão fragata Ligeira que os Brasileiros vão construir no Brasil.
(https://1.bp.blogspot.com/-zi0VoOzO5rs/XVwG33-CS8I/AAAAAAAAOks/elF5_YaZB9QIt-a1YCrtaE_FEPmVOMb5wCLcBGAs/s1600/Saar%2B6%2Bclass%2BIsrael.jpg)CitarBaseada no projeto MEKO® A100 da Thyssenkrupp Marine Systems, a fragata da classe Tamandare terá um deslocamento de 3.500 toneladas. Cada embarcação terá comprimento de 107,2m, largura de 15,95m e calado de 5,2m. A fragata contará com características furtivas para minimizar a assinatura do radar.
A embarcação será tripulada por 136 tripulantes. Pode transportar uma aeronave vertical não tripulada de decolagem e pouso (drone) e um helicóptero capaz de realizar missões anti-submarinas (ASW).
A versão brasileira é sem dúvida insuficiente, já que se colocares uma das nossas Fragatas Classe Bartolomeu Dias, as Tamandaré ficam abaixo em praticamente todos os aspectos.
Pois, é possível que seja. Aí torna-se incompreensível não optarem pelo Mk-41, em que um único VLS de 8 células, dava para 32 mísseis, ou o ExLS, em que 6 células dão para 24 mísseis. 12 mísseis por navio, a se confirmar, é de facto muito pouco. Mas ainda assim, são mais 4 que as nossas VdG com os seus míseros 8 Sea Sparrow. :mrgreen:É tudo uma questão de custo e ameaças previstas. O Brasil não vai conta entrar em cenários de alta intensidade no Atlântico Sul. E os “cogumelos” sêxtuplos são do mais seguro, barato e simples de manter que há. Por algum motivo os únicos que preveem a sus instalação em ExLS são os canadianos e ainda não é definitivo. A RN e a RNZN tb utilizam o sistema de “cogumelos”… quanto à opção pelo CAMM, tem que ver com custo, simplicidade e segurança (lançamento a frio), baixo alcance mínimo (que evita a utilização de outros mísseis CIWS como o RAM) e sistema ativo de guiagem… tanto que a Itália está a desenvolver o CAMM-ER como alternativa ao ESM Block II e o RU e a Polónia o CAMM-MR, como alternativa ao SM-2 (com a vantagem adicional de poder ser dual-packed em Mk-41 e, portanto, possibilitar levar o dobro dos mísseis de logo alcance no mesmo número de células).
12 misseis AA com apenas 20 km de alcance. Sim, é muito fraco.
De qualquer maneira há um caso de um certo país que comprou umas Corvetas Meko A100 e colocou 56 misseis antiaéreos e 16 misseis antinavio, imagina se tivessem adquirido a versão fragata Ligeira que os Brasileiros vão construir no Brasil.
(https://1.bp.blogspot.com/-zi0VoOzO5rs/XVwG33-CS8I/AAAAAAAAOks/elF5_YaZB9QIt-a1YCrtaE_FEPmVOMb5wCLcBGAs/s1600/Saar%2B6%2Bclass%2BIsrael.jpg)CitarBaseada no projeto MEKO® A100 da Thyssenkrupp Marine Systems, a fragata da classe Tamandare terá um deslocamento de 3.500 toneladas. Cada embarcação terá comprimento de 107,2m, largura de 15,95m e calado de 5,2m. A fragata contará com características furtivas para minimizar a assinatura do radar.
A embarcação será tripulada por 136 tripulantes. Pode transportar uma aeronave vertical não tripulada de decolagem e pouso (drone) e um helicóptero capaz de realizar missões anti-submarinas (ASW).
A versão brasileira é sem dúvida insuficiente, já que se colocares uma das nossas Fragatas Classe Bartolomeu Dias, as Tamandaré ficam abaixo em praticamente todos os aspectos.
Lá está, as Tamandaré serão, em termos de armamento, equivalentes às VdG e BD. Não sei se o VLS que vão ter, permite que seja quad-packed. Se permitir, passam de 12 para 48 mísseis por navio, o que é uma grande diferença.
Se não forem quad-packed, questionar-se-á o porquê de não terem optado por outra versão do VLS, ou pela combinação Mk-41/ESSM.
E sim, as corvetas israelitas são outra besta, e não representam aquilo que tipicamente é considerado uma corveta e estão tão ou mais armadas que muitas fragatas de 5000 toneladas que vemos por esse mundo fora.
Quanto à comparação BD/Tamandaré, olha que não. Canhão principal as Tamandaré ganham. Em capacidade AA, o ESSM Block II tem o dobro do alcance, mas nas BD também só podem ser 16, ficando a dúvida se o VLS das Tamandaré será quad pack ou não.
Em capacidade ASW talvez haja um empate técnico, com as BD a terem sonar de casco e rebocado, e as Tamandaré apenas de casco, os torpedos serão iguais, fica depois a questão se a Tamandaré, por ser um design mais recente, é mais silenciosa que as BD.
Em capacidade ASuW, as nossas BD terão o dobro dos Harpoon, mas em termos qualitativos não serão muito diferentes dos Exocet, e ainda há dúvidas se os nossos vão ser modernizados para Block II ou não. Em CIWS e armas de defesa de ponto é ela por ela.
Em radar(es), as BD têm 2, as Tamandaré 1, mas os radares das nossas BD têm mais de 30 anos, e o radar TRS-4D das Tamandaré, sem ser topo de gama, é muito superior. Acho é que 25.5 nós de velocidade máxima é muito pouco.
Concordo que as Tamandaré são fraquinhas, para quem vai gastar resmas de dinheiro nelas. Mas as nossas BD, com aquele tamanho todo, não são melhores. Agora também posso dizer que, gastar dinheiro em Tamandaré, para nós, o salto seria pouco significativo, para a despesa necessária, e mais valia optar por outra solução, de fragatas ligeiramente maiores e melhor equipadas.
As Tamandaré são essencialmente Meko A100 e, portanto, o armamento, sensores e sistema de combate podem todos ser selecionados à medida do freguês…
(https://th.bing.com/th/id/OIP.DQC1FYnsuFg0L38-BI7AuAHaEM?pid=ImgDet&w=474&h=268&rs=1)
E o que é que uma coisa tem que ver com a outra? Eu só mostrei que as Meko A100 podem ser muito bem equipadas, se assim se quiser. O que o cliente quer instalar é lá com o cliente… se nós somos miserabilistas o problema é nosso, não é do projeto do navio…As Tamandaré são essencialmente Meko A100 e, portanto, o armamento, sensores e sistema de combate podem todos ser selecionados à medida do freguês…
(https://th.bing.com/th/id/OIP.DQC1FYnsuFg0L38-BI7AuAHaEM?pid=ImgDet&w=474&h=268&rs=1)
Isso ja as nossas Meko eram nos idos de 90 e mais de 30 anos depois continuam iguais
E na altura o conceito era vendido como o supra sumo. Para nós vale zero.
E o que é que uma coisa tem que ver com a outra? Eu só mostrei que as Meko A100 podem ser muito bem equipadas, se assim se quiser. O que o cliente quer instalar é lá com o cliente… se nós somos miserabilistas o problema é nosso, não é do projeto do navio…As Tamandaré são essencialmente Meko A100 e, portanto, o armamento, sensores e sistema de combate podem todos ser selecionados à medida do freguês…
(https://th.bing.com/th/id/OIP.DQC1FYnsuFg0L38-BI7AuAHaEM?pid=ImgDet&w=474&h=268&rs=1)
Isso ja as nossas Meko eram nos idos de 90 e mais de 30 anos depois continuam iguais
E na altura o conceito era vendido como o supra sumo. Para nós vale zero.
Negativo, as VLS não são as Mk41, são estas:
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/1/19/HMS_LANCASTER_LEAVES_NORWAY_MOD_45168084.jpg/1920px-HMS_LANCASTER_LEAVES_NORWAY_MOD_45168084.jpg)
Um missil por tubo, neste caso serão 12 misseis CAMM.
Eu depois de ter visto um vídeo no youtube, percebi porque é que estão todos a investir tanto nos sonares rebocados. As futuras Fragatas da classe Constellation da Marinha Norte-Americana só terão sonares rebocados por alguma razão.
Os misseis antinavio MANSUP têm cerca de 70/80 km de alcance, são baseados nos Exocet MM38 de segunda geração. A grande vantagem para os Brasileiros é que os mesmos serão feitos no Brasil, para nós seria 2 passos atrás.
Os radares TRS-4D são bastante recentes, como tal são mais avançados que os nossos SMART-S, mas penso que ambos têm o mesmo alcance. Já em comparação aos Radar de Aviso Aéreo de Longo Alcance LW08, os TRS-4D têm menor alcance.
Eu diria que umas Fragatas Ligeiras A100 com VLS Mk41 (16 células), armadas com CAMM e ESSM block 2, misseis antinavio NSM (ou de semelhante geração), radares rebocados Captas 2 a trabalhar em conjunto com os Kingklip Mk2, reaproveitar os nossos CIWS Phalanx, ...
É claro que se adquirirmos as fragatas Meko A200 consegue-se um navio mais capaz e o preço final não é muito superior.
O CAMM MR, a poder ser dual packed no Mk-41, apenas confirma a vantagem de se optar pelo Mk-41, que na versão strike lenght, ainda pode receber uma catrefada de outros mísseis.
Atenção, que as designações do CAMM são enganadoras… o MR é a versão de longo alcance (120+ km), supostamente para competir com o SM-2… a versão de alcance intermédio (70+ km) para competir com o ESSM, e que tal como este, pode ser quad-packed, é a ER… estranho, eu sei, mas verdade.
O CAMM MR, a poder ser dual packed no Mk-41, apenas confirma a vantagem de se optar pelo Mk-41, que na versão strike lenght, ainda pode receber uma catrefada de outros mísseis.
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2023/09/CAMM-MR.jpg.webp)
A CAMM-MR being launched from a Mk 41 VLS. Note that two missiles can fit in a single cell. MBDA picture.
:arrow: https://www.navalnews.com/naval-news/2023/09/mbda-and-pgz-join-forces-on-camm-mr-development/
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg.bemil.chosun.com%2Fnbrd%2Ffiles%2FBEMIL081%2Fupload%2F2009%2F01%2FBEMIL081_46127_0.jpg&hash=00af6218a7715bdf82144619fa8576c8)
The ESSM is quadpacked within a Mk 41 cell allowing a significantly increased missile load over SM-2.
O ESSM block 2 leva vantagem.
Exacto, uma pessoa até se confunde toda. Eu pessoalmente acho que o ESSM block 2 vai ser usado quer queiramos quer não, até porque fomos um dos países que investiu no programa. As restantes camadas podem ser ocupadas pelas outras duas versões do CAMM (CAMM ER e CAMM MR). Não há qualquer problema, já que podem ser usados os mesmos VLS (MK41) e os mesmos radares (NS100).Acho que vamos ficar pelos ESSM e, quando muito, comprar uma quantidade residual de SM-2 Block IIIB/C dos stocks americanos, dependendo do modelo de fragata a adquirir. Em termos logísticos faz mais sentido… claro que o melhor em termos logísticos e de uniformidade era optar pela família CAMM inteira, i.e., os três mísseis. Mas, como disseste, somos membros do consórcio ESSM, por isso tal não vai acontecer .
Na prática...ninguém sabe quando isso vai acontecer, se é que vai acontecer. O mais provável é só termos os ESSM block 2 e mais nada.
O quê, um debate sem insultos?! Até parece que voltamos a um outro FD... :G-beer2::G-beer2:
Até acho que ficaríamos muito bem só com ESSM block II para já
O alcance é bem bom até e o quad-pack é uma excelente vantagem
Depois quando as coisas ficarem bem melhores olhar para SM-2 ou algo melhor
Até acho que ficaríamos muito bem só com ESSM block II para já
O alcance é bem bom até e o quad-pack é uma excelente vantagem
Depois quando as coisas ficarem bem melhores olhar para SM-2 ou algo melhor
Neste momento o ESSM Block II já é o mínimo dos mínimos, para qualquer fragata nova que viéssemos a ter no futuro. Dado o plano até agora delineado, na volta nessa altura até já poderá haver Block III.
E a mim parece-me que, para fazer o papel do CAMM, para distâncias mais curtas, creio que o RAM (ou o SeaRAM, mas este leva menos mísseis) poderá ser o complemento de curto alcance dos ESSM, não precisando de "roubar" lugar aos ESSM no VLS.
Agora, é preciso é que a Marinha se decida acerca daquilo que quer.
Por mim, apagava da memória a ideia irrealista de ter uma classe única de fragatas de "nova geração", porque isso é brincadeira para custar 3000-5000 milhões, na mesma altura em que se pensa comprar F-35, tornando-se financeiramente impossível acontecer tudo isso ao mesmo tempo. Era a Marinha abrir os olhos, abortar o MLU absurdo das VdG, e encomendar 3 fragatas leves/Crossover num prazo relativamente curto.
O armamento/equipamento, independentemente do modelo de navio escolhido, teria que ficar logo decidido. 16 VLS para ESSM Block II (e opção para SM-2), 8 a 16 SSM (NSM ou LRASM), um RAM/SeaRam (se o navio tiver espaço para um segundo CIWS, usava-se um Phalanx das VdG), radares modernos, podendo-se optar tanto por um mastro integrado, como um radar simples, rotativo, tipo NS200, mínimo capacidade ASW com Captas-2 e torpedos claro, Oto Melara Strales de 76mm, e hangar para helicóptero médio (e drones claro), já a pensar na possibilidade de substituir o Lynx por algo como o MH-60.
Depois, quando for para substituir as BD por 2 fragatas mais "topo de gama", aí sim navios maiores, com 32 VLS Mk-41 Strike Length, e poderíamos considerar mísseis de médio/longo alcance que não apenas o SM-2 (não estando limitado ao módulo táctico dos VLS, como as fragatas anteriores) e todos os outros mísseis que este VLS pode lançar (Tomahawk, LRASM ou VL-JSM, etc), o mesmo OM de 76mm das fragatas anteriores, 2 CIWS (2x RAM ou 1 RAM e 1 de canhão), APAR 2 (com opção para o SMART-L), Captas 4, de resto igual às fragatas de cima.
Mas isto sou eu a falar de uma Marinha a sério (que a nossa, de um país virado para o Mar, que quer contribuir para a segurança internacional e defender os seus próprios interesses, devia ser).
Name Tamandaré class
€ 500 million per boat
https://en.wikipedia.org/wiki/Tamandar%C3%A9-class_frigate (https://en.wikipedia.org/wiki/Tamandar%C3%A9-class_frigate)
Eu penso que todos nós temos noção que a Defesa está nas últimas das prioridades do governo, como tal penso que ninguém realmente pensa que quando substituirmos as VG lá para 2030 e troca o passo, as mesmas sejam por algo de topo.
Há soluções viáveis, que conseguem reunir o "price tag", tipo de armamento e origem (tem que ser ocidental de preferência Europeu).
Opção 1 : AH140
(https://pbs.twimg.com/media/EwG3HcTXEAA7A3M?format=jpg&name=4096x4096)
Opção 2: Meko A200
(https://1.bp.blogspot.com/-mt0lZukY6lQ/YFCUXhOf08I/AAAAAAAASWU/rYDFYVYs4QIFxOrhoa8kupmAw8VNMgMsgCNcBGAsYHQ/s1600/%25CE%259C%25CE%2595%25CE%259A%25CE%259F%2B%25CE%2591200%25CE%2591%25CE%259D.jpg)
Opção 3 (acima destas duas): SIGMA 11515
(https://qph.cf2.quoracdn.net/main-qimg-a14a2a766019ef950a8a4cbe094335a1)
FREMM nas três versões, as F110 e outras tantas são opções para esquecer por causa do vil metal.
The first two ships were ordered in 2018 and cost significantly less than $500 million each, with reports estimating a price tag between $370 million and $410 million per frigate.
Para substituir as VdG, comprando 3 fragatas, não dava para ser topo de gama, como as F-110, Meko A300, FREMM, ASWF, que pura e simplesmente são demasiado caros. Estes poderiam ser sim, os futuros substitutos das BD em 2035. (Continuo a achar que as VdG deviam começar a ser substituídas antes de 2030, para tirar a Marinha da miséria, para ter navios que façam mais com menos guarnição que as VdG, e para espaçar mais no tempo o investimento em fragata)
Também, neste momento, já nem excluía opções sul coreanas ou japonesas, pois desde que tenham sistemas NATO, não haverá problemas. Só de ver que os sul coreanos construíram o Dokdo, LHD de 199m pelo preço que se construía na altura um LPD estilo Rotterdam na Europa (na altura), nem quero imaginar a poupança numa classe de fragatas.
A gama da HHI:
http://naval-special.hhi.co.kr/en/product03 (http://naval-special.hhi.co.kr/en/product03)
E aqui 2 das opções do estaleiro:
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2023/04/ROKS-Chungnam.jpeg)
E os Mogami japoneses:
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/f3/JS_Kumano%EF%BC%88FFM-2%EF%BC%89who_first_arrived_at_Yokosuka_base.jpg)
Destaque para a guarnição dos Mogami ser apenas de 90. E o preço também parece ser bastante apelativo:CitarThe first two ships were ordered in 2018 and cost significantly less than $500 million each, with reports estimating a price tag between $370 million and $410 million per frigate.
Pelo preço das Tamandaré... preferia as Mogami sem dúvida.
Fotos recentes da casco da Gama
(https://i.ibb.co/K9j75HS/1695125717915.jpg)
https://www.facebook.com/100001575069511/posts/pfbid02Sax6ZaveE1K6VnSNirzg3Q4EJA3zaXzh9yxMAEx9VwjewZWggHMsDHkyMZEAfYXgl/
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Colecção de fotos de uma Marinha toda rota
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Colecção de fotos de uma Marinha toda rota
Tudo encostado e a cair de podre.
Tristeza. Até doi ver estas imagens.
Lá estão vocês a propor fragatas que não custam 1000 milhões a unidade, como a Marinha quer...Eram quatro para substituir as duas VdG operacionais e as duas BD… estou a assumir que a VdG em si, acabou e nunca mais vai voltar a navegar, nem como mega-NPO… talvez 3000 milhões chegassem para quatro destas, especialmente se parte fosse construída em Portugal… até dava para dizer que estamos a financiar a indústria portuguesa.
Eu nem dizia 4, eram 3 para substituir as VdG "agora".
Havia quem chamasse de ELU (End Life Upgrade). :mrgreen:
Bom, para sermos mais precisos, dado que os navios já ultrapassaram os 30 anos, e é suposto durarem até 2035 (quando atingirem uma média de 43 anos de idade), então este upgrade pode ser considerado TTLU, ou 2/3LU (Two-Thirds Life Upgrade), pois vai-se modernizar navios com cerca de 30 anos, para durarem outros 15.
Para ser ainda mais preciso, e dado os prazos, é na realidade TFLU ou 3/4LU (Three-Fourths Life Upgrade), e pelo andar da carruagem, com a demora que uma coisa destas leva, ainda vai ser 4/5LU.
Isto para dizer que, este MLU não faz sentido nenhum a partir do momento em que os navios ultrapassaram os 25 anos, pois vai-se estar a gastar dinheiro em navios velhos, obsoletos, para lhes esticar a vida útil por mais 7 ou 8 anos.
Em vez disso, eu cagava no LPD de vez, ia buscar os dois Wave por menos de 150 milhões, e pegava no valor que não teria que se gastar na modernização das VdG e no valor alocado ao LPD (total de ~270 milhões), e encomendava 3 fragatas novas (AH140, Mogami, A200, Sigma, tanto faz) usando aquele valor como ponto de partida.
Se ainda assim achassem muito caro, ia buscar a Van Speijk para substituir de imediato a VdG encostada, e encomendava 2 fragatas novas em simultâneo, para substituir as restantes Meko (qualquer um dos exemplos acima servia).
Os 125 milhões para as VdG nem existiam e foram uma pequena imposição para fazer ALGO que o PSD propôs ao governo. Usem os 125M para outra coisa. Pelo menos são 125M a mais na LPM.
Havia quem chamasse de ELU (End Life Upgrade). :mrgreen:
Bom, para sermos mais precisos, dado que os navios já ultrapassaram os 30 anos, e é suposto durarem até 2035 (quando atingirem uma média de 43 anos de idade), então este upgrade pode ser considerado TTLU, ou 2/3LU (Two-Thirds Life Upgrade), pois vai-se modernizar navios com cerca de 30 anos, para durarem outros 15.
Para ser ainda mais preciso, e dado os prazos, é na realidade TFLU ou 3/4LU (Three-Fourths Life Upgrade), e pelo andar da carruagem, com a demora que uma coisa destas leva, ainda vai ser 4/5LU.
Isto para dizer que, este MLU não faz sentido nenhum a partir do momento em que os navios ultrapassaram os 25 anos, pois vai-se estar a gastar dinheiro em navios velhos, obsoletos, para lhes esticar a vida útil por mais 7 ou 8 anos.
Em vez disso, eu cagava no LPD de vez, ia buscar os dois Wave por menos de 150 milhões, e pegava no valor que não teria que se gastar na modernização das VdG e no valor alocado ao LPD (total de ~270 milhões), e encomendava 3 fragatas novas (AH140, Mogami, A200, Sigma, tanto faz) usando aquele valor como ponto de partida.
Se ainda assim achassem muito caro, ia buscar a Van Speijk para substituir de imediato a VdG encostada, e encomendava 2 fragatas novas em simultâneo, para substituir as restantes Meko (qualquer um dos exemplos acima servia).
Mas isso és tu que tens mais que 2 neurónios.
Interessa é cargueiros.
Ao menos mudem o nome para Marinha de Carga Portuguesa.
Os 125 milhões para as VdG nem existiam e foram uma pequena imposição para fazer ALGO que o PSD propôs ao governo. Usem os 125M para outra coisa. Pelo menos são 125M a mais na LPM.
Já dava para a Van Speijk 8)
O MLU (Lol) deve ir dar de comer a alguns amigos...daí a teimosia.
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Lembro/informo que no site da NSPA...
https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement5G/Opportunities/OpportunitiesList?PreFilter=FBO
... existem duas FBOs (Notificações de Futuras Possibilidades de Negócio) que têm como datas previstas de transformação em RFP (Pedido de Fornecimento de Propostas) as datas muito próximas de 29 e 30 deste mês.
Uma tem a ver com a adquisição de equipamento diverso - simultaneamente para a modernização das Vasco da Gama e para a construção dos NPO.
A outra não se refere directamente a Portugal mas eu aposto que se trata de um concurso nosso para adquirir viaturas blindadas armadas com morteiro de 120mm.
Se seguirem o link em cima, encontam um campo para fazer "busca".
Encontram cada processo se colocarem na busca, respectivamente, "Gama" ou "Mortar".
No caso dos morteiros o FBO é o "Protected Mobile Mortar".
Cada processo inclui um pdf com uma curta descrição.
Já chamei aqui atenção para o processo das VDG.
Lembro que quando passarem para RFP, tem-se acesso ao caderno de encargos completo daquilo que o Estado Português pretende.
Nota1:
Isto se não for tudo adiado ou anulado. Mas como ainda não foi até hoje...
Nota2:
Quanto ao caderno de encargos... o normal é ser publicado - estejam atentos.
Mas eu noto algum "secretismo" a aparecer depois do início da guerra na Ucrânia.
Por exemplo - o concuro para adquirir Artilheria antiaérea chegou ao fim há muitos meses e o normal seria ser publicado quais foram as empresas que entregaram propostas e... nada até hoje. Parece que o concurso "desapareceu"...
Algum "PERITO" aqui sabe o que se passou com a AAA?
Nota3:
Não esquecer que quando o estado português faz estes concursos, primeiro determina rigorosamente o valor do material e depois disponibiliza metade dessa verba.
Depois faz outro concurso com a mesma verba e metade do material.
Vamos ver.
Visit on board the ITS Francesco Morosini. These units are available in 3 configurations. This one we see in the video is in a light (basic) configuration. suitable for fighting crime at sea and offshore patrolling. Then there is the light+ version, with escort ship and combat support capabilities, and finally there is the full version, suitable for front line combat. The units have a length of 143 meters and the displacement starts from 4500 tonnes of the basic version, up to 6300 tonnes of the full variant. The program involves the construction of 16 units for the Italian navy, but at the moment only 7 have been financed.
Video : Naval News
A model of the new Flight III #destroyer from @Navantia_AU at #IndoPacific2023 exhibition coming in at 165m-long, 21m-wide and 10,200t displacement.
@IndoPacExpo Another option for a missile carrier for the @Australian_Navy if they want to ditch the #corvettes idea for good.
MEKO A210 #corvette design from @thyssenkrupp Marine Systems at #IndoPacific2023 exhibition is another contender for the expected new @Australian_Navy Tier 2 surface combatant project. TKMS is talking to an undisclosed Australian shipbuilder for local construction @IndoPacExpo
Pics of ALPHA 5000 combatant model from @Navantia_AU stand at #IndoPacific2023 exhibition. At 121m-long, 16m-wide and 4,550t displacement it hosts a wide array of weaponry that the company calls The Tier 2 combatant of the Next Decade. An option for @Australian_Navy @IndoPacExpo
More information on the @Navantia_AU Tasman-class corvette design displacing about 3,600t and 109.6m-long and 15.35m-wide. It has an anti-air, anti-submarine and anti-surface capability. The new Tasman-class #corvette on offer from @Navantia_AU for the @Australian_Navy Tier 2 surface combatant requirement built in partnership with @CivmecAU
and based on the Avante 2200 design built for Saudi Arabia. Could it be contender for new @Australian_Navy Tier 2 warship? #indopacific2023 @IndoPacExpo
(https://pbs.twimg.com/media/F-UoMoAXgAEsz4y?format=jpg&name=large)
Calma rapaziada, há mais!!!
Uma "Corveta" com 4750 toneladas.
(https://pbs.twimg.com/media/F-UHf90awAA2Ucp?format=jpg&name=4096x4096)
(https://pbs.twimg.com/media/F-UHf-TagAAFz2X?format=jpg&name=4096x4096)
(https://pbs.twimg.com/media/F-UHf_haMAA3ut-?format=jpg&name=4096x4096)
(https://pbs.twimg.com/media/F-UHgAcaQAAHotD?format=jpg&name=4096x4096)Citação de: Tim FishMEKO A210 #corvette design from @thyssenkrupp Marine Systems at #IndoPacific2023 exhibition is another contender for the expected new @Australian_Navy Tier 2 surface combatant project. TKMS is talking to an undisclosed Australian shipbuilder for local construction @IndoPacExpo
Essa corveta "Tasman" para entrar em 2030 não me faz sentido. 16 células verticais, canhão 57mm e uns misses anti navio. não é nada, para quem precisa de navios mais a sério para ter algo que pareça uma Marinha de Guerra, que hoje não tem.
Antes a AH140 e comprar metade dos misseis só para poupar de inicio
Agora o outra "corveta" de quase 4750 toneladas parece um cruzador espacial da guerra das estrelas.
E chamam aquilo corveta
Mas em relação ao "Tasman", o "Alpha 5000" já fazia mais sentido
Alpha 5000 Combatant
(https://pbs.twimg.com/media/F-ULPPlbMAAuOsP?format=jpg&name=4096x4096)
Alpha 5000 Combatant
The larger Alpha 5000 Combatant is a frigate-sized concept coming in at 4,550 tons displacement., a length of 121 metres and beam of 16 metres. It distinguishes itself from the Tasman-class corvette by featuring an additional 16 VLS-cells amidships for a total count of 32 cells, reducing the antiship-missile count to 8 instead. Alpha 5000 also maintains the CIWS and torpedo launchers, but features a larger main gun of 76 mm calibre, and a more capable configuration of CEAFAR. Similar to the Tasman-class the frigate-design also includes a mission bay below the helicopter pad. Alpha 5000 can accommodate flexible mission-configurations including for ASW and mine-warfare, but also considering humanitarian roles.
Eu faço já aqui a proposta de irmos a votos, aproveitando o caos no desgoverno do Ali Baba.
Eu assim a cabeça, voto na A210
Porquê?
É mais que suficiente e gosto daquele design tipo nave espacial com dois "castelos". É disruptivo com o tradicional e tem ar bruto
Pronto é uma coisa minha, sei lá :D
Eu voto é num concurso ainda esta década, para decidir a compra de 3 fragatas para substituir as VdG, e depois um segundo concurso para substituir as 2 BD em 2035.
Se porventura as 3 fragatas do primeiro concurso fossem suficientemente capazes (dependendo do modelo), até poderiam ser estas as escolhidas para substituir também as BD. Neste caso, e dependendo do custo de cada navio, a substituição das BD poderia ser não por 2 fragatas "de 1000 milhões", mas por 3 de 700.
O essencial era substituir as Meko antes que se desperdice dinheiro na sua modernização.
Quanto a opções, já nem sei em quais votaria, entre:
-FDI
-FREMM francesa
-FREMM italiana
-FREMM "americana" (Constellation)
-PPA
-Chungnam
-Daegu
-Mogami
-AH140
-Meko A200
-Meko A210
-Mejo A300
-F-100
-F-110
-Alpha 5000
-ASWF
-Type 26
-MKS180
-Sigma 10514
-Sigma 11515
-Sigma 12516
-XO 139 CF
-MMSC
Esqueci-me de alguma?
Eu voto é num concurso ainda esta década, para decidir a compra de 3 fragatas para substituir as VdG, e depois um segundo concurso para substituir as 2 BD em 2035.
Se porventura as 3 fragatas do primeiro concurso fossem suficientemente capazes (dependendo do modelo), até poderiam ser estas as escolhidas para substituir também as BD. Neste caso, e dependendo do custo de cada navio, a substituição das BD poderia ser não por 2 fragatas "de 1000 milhões", mas por 3 de 700.
O essencial era substituir as Meko antes que se desperdice dinheiro na sua modernização.
Eu faço já aqui a proposta de irmos a votos, aproveitando o caos no desgoverno do Ali Baba.
Eu assim a cabeça, voto na A210
Porquê?
É mais que suficiente e gosto daquele design tipo nave espacial com dois "castelos". É disruptivo com o tradicional e tem ar bruto
Pronto é uma coisa minha, sei lá :D
Eu voto é num concurso ainda esta década, para decidir a compra de 3 fragatas para substituir as VdG, e depois um segundo concurso para substituir as 2 BD em 2035.
Se porventura as 3 fragatas do primeiro concurso fossem suficientemente capazes (dependendo do modelo), até poderiam ser estas as escolhidas para substituir também as BD. Neste caso, e dependendo do custo de cada navio, a substituição das BD poderia ser não por 2 fragatas "de 1000 milhões", mas por 3 de 700.
O essencial era substituir as Meko antes que se desperdice dinheiro na sua modernização.
Quanto a opções, já nem sei em quais votaria, entre:
-FDI
-FREMM francesa
-FREMM italiana
-FREMM "americana" (Constellation)
-PPA
-Chungnam
-Daegu
-Mogami
-AH140
-Meko A200
-Meko A210
-Mejo A300
-F-100
-F-110
-Alpha 5000
-ASWF
-Type 26
-MKS180
-Sigma 10514
-Sigma 11515
-Sigma 12516
-XO 139 CF
-MMSC
Esqueci-me de alguma?
A vermelho estão Fragatas que já não se fabricam, a verde as que são demasiado caras.
FCX40.
(https://pbs.twimg.com/media/F9SQVGiXMAAZkhW?format=jpg)
Infelizmente, tenho seríssimas dúvidas que isso vá acontecer.
Antes de 2030, a não ser que haja uma altamente improvável reviravolta de vontade política, vamos continuar a "modernizar" a sucata flutuante da Armada. ::)
Seria importante aumentar a frota de superfície em (pelo menos) mais um navio. Com a modernização de equipamentos, que também implica (dependendo do modelo escolhido) uma redução da guarnição necessária, é perfeitamente viável.
Já me mentalizei que só começaremos a pensar em substituir as VdG e as BD no início da próxima década.
Uns 2 a 3 anos para escolher modelo+opções, mais outros tantos para autorizar o pagamento e uns 3 a 4 anos até estarem ao serviço efetivo da Armada.
Lá para 2038 teremos fragatas novas. ;D
Penso que conseguiriamos um bom negócio se optassemos por um "Pacote".A Marinha já tem o seu projeto de NPO. É certo que este tem hangar, temnum canhão e toda uma série de coisas que o pessoal defende para os nossos NPO, mas pelo menos os nossos são construídos cá.
A Saber:
- 5 Tamandaré - construidas no Brasil.
- 2 Submarinos de propulção Nuclear - construidos no Brasil.A Marinha já tem submarinos e são bastante capazes.
- 28 Gripen - construidos no Brasil.Isso já foi descartado a muito, um F16 modernizado a Viper fica muito mais em conta e se for para comprar novo será os F35.
- 37 IVECO CENTAURO 120mm - construidos no Brasil.A nossa familia de 8X8 blindado a rodas chamasse Pandur.
- 24 Lançadores tipo "HIMARS" - construidos no Brasil.
O único ponto (aparentemente) negativo da A-210 é que, a meu ver, não tem ESSM. Podem ser instalados em Mk41 VLS, mas sou um pouco old-school e gosto de ver um lançador independente.
De resto, e pondo de lado a questão dos sensores (pouco ou nada percebo de radares), a A-210 parece-me uma bela fragata. Que supostamente é uma corveta, mas isso são os alemães.
Esta "Corveta" só é assim designada por causa dos Australianos, não tem nada a haver com os Alemães.
Esta "Corveta" só é assim designada por causa dos Australianos, não tem nada a haver com os Alemães.
Os alemães juram que as F124 Sachsen F125 Baden são fragatas. Pela mesma lógica, as nossas BD e VdG são NPO´s. ;D
Independentemente da classificação, as A-210 seriam uma bela adição ao inventário da Armada, caso a Marinha não lhes reduzisse os sensores e capacidade de ataque/defesa a níveis... portugueses.
Tacticos combat management system
Satcom system
TRS-4D c-band air and surface surveillance radar
APAR Block 2 x-band multifunction radar for AWWS
Gatekeeper 360° IR/TV system
Mirador MK2 EO tracking and observation system
MK41 VLS for ESSM Block 2
Naval Strike Missile (NSM)
KORA C-ESM and R-ESM
RAM CIWS
127mm main gun with Vulcano extended range precision munition
...
To meet the potential corvette requirement ThyssenKrup Marine were offering their MEKO 210 corvette, complete with 'axe bow'.
It's notable that it too carries 16 NSM, but has a greater VLS capability, possible because of its larger size than the Tasman class.
(https://i.ibb.co/b50j39h/1699547852005.jpg)
To meet the potential corvette requirement ThyssenKrup Marine were offering their MEKO 210 corvette, complete with 'axe bow'.
It's notable that it too carries 16 NSM, but has a greater VLS capability, possible because of its larger size than the Tasman class.
(https://i.ibb.co/b50j39h/1699547852005.jpg)
Segundo li e ouvi em vários vídeos, os Australianos querem ter "Corvetas" com pelo menos 16 misseis antinavio.
Os "Damen Crossover (XO)" têm capacidade de resolver a necessidade de navio(s) "logístico" (AOR)? Mesmo que de forma mais limitada.
O mundo mudou, e as forças armadas cada vez menos se fazem com base numa lógica "quanto baste", e sim a pensar em real capacidade de combate. Não só vemos uma tendência para aumentar o número de mísseis anti-navio em muitos navios (noutras marinhas optam por distribuir esta capacidade por mais plataformas), no aumento do número de VLS, sensores muito mais poderosos, implementação de sistemas anti-drone, etc.
Entretanto, e dada a classificação das A210 como "corvetas", alguma ideia do seu custo? Visto que vai competir com navios (nomeadamente as Tasman) teoricamente bem menos capazes e que deveriam ser mais baratos que verdadeiras fragatas.
Os "Damen Crossover (XO)" têm capacidade de resolver a necessidade de navio(s) "logístico" (AOR)? Mesmo que de forma mais limitada.
Acho que ninguém muito bem as reais características das várias versões, exceto o tamanho, peso, capacidade da grua, alcance e pouco mais. Nas imagens que aparecem dá a ver uma espécie de Fragata com (+-) capacidade de transportar Fuzileiros.
Tenho alguma reticência de um navio combatente transportar combustível, viveres e munições extra para além do que precisa.
Como podem ver neste caso a Gibbs and Cox levou o caso ainda mais ao extremo, colocando 24 misseis antinavio e 8x4 MK41 VLS, não colocando sequer uma canhão principal. Se colocassem, teriam de diminuir a quantidade de VLS, neste caso para 8x2.
Como podem ver neste caso a Gibbs and Cox levou o caso ainda mais ao extremo, colocando 24 misseis antinavio e 8x4 MK41 VLS, não colocando sequer uma canhão principal. Se colocassem, teriam de diminuir a quantidade de VLS, neste caso para 8x2.
Como podem ver neste caso a Gibbs and Cox levou o caso ainda mais ao extremo, colocando 24 misseis antinavio e 8x4 MK41 VLS, não colocando sequer uma canhão principal. Se colocassem, teriam de diminuir a quantidade de VLS, neste caso para 8x2.
Não poderiam optar por uma solução como as Perry, com a peça principal atrás do Phalanx no topo do Hangar? Parece existir espaço para isso, pelo que só se for a tonelagem a impedir.
P.S. Num pais de tesos como Portugal até a classe José Rizal me parece interessante (em 2022 estavam nos 202 milhões de USD, agora com inflação deve estar nos 250 milhões). :mrgreen:
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/fc/BRP_Antonio_Luna_West_Philippine_Sea_-_PDA.jpg/1280px-BRP_Antonio_Luna_West_Philippine_Sea_-_PDA.jpg)
Como podem ver neste caso a Gibbs and Cox levou o caso ainda mais ao extremo, colocando 24 misseis antinavio e 8x6 MK41 VLS, não colocando sequer uma canhão principal. Se colocassem, teriam de diminuir a quantidade de VLS, neste caso para 8x2.
Não poderiam optar por uma solução como as Perry, com a peça principal atrás do Phalanx no topo do Hangar? Parece existir espaço para isso, pelo que só se for a tonelagem a impedir.
Um erro não ter artilharia. Erros do gênero desses já custaram navios aos Ingleses nas Malvinas, mas no caso na defesa anti aérea.
A Fragata é muito ligeira para tanto( 3500 ton), como meteram 24 lançadores anti navio perderam espaço e depois tiveram de optar artilharia + 16 Mk41 ou sem artilharia de 32.
São opções. Mas isso também porque têm uma Armada e podem conjugar diversos navios num grupo. Em Portugal a Armada é contando os patrulhas e lanchas para ruído.
Mais equilibrado seria 16 Anti navio e 32 MK41 + artilharia
Também se nota que defesa próxima só tem 1 Phalanx
Mas cá está, são as condicionantes de plataformas ligeiras que querem ter muito musculo e depois têm muito braço e falta perna ou vice versa. Esperemos que Portugal não tome esse caminho, pois é para os próximos 40 anos, a começar não se sabe quando. Navios à volta das 5000 toneladas parecem ser o mais acertado, para mais numa Marinha de 4 ou 5 fragatas
Os "Damen Crossover (XO)" têm capacidade de resolver a necessidade de navio(s) "logístico" (AOR)? Mesmo que de forma mais limitada.
Acho que ninguém muito bem as reais características das várias versões, exceto o tamanho, peso, capacidade da grua, alcance e pouco mais. Nas imagens que aparecem dá a ver uma espécie de Fragata com (+-) capacidade de transportar Fuzileiros.
Tenho alguma reticência de um navio combatente transportar combustível, viveres e munições extra para além do que precisa.
Neste caso penso que os Australianos analisaram as Fragatas Chinesas e viram o número de misseis antinavio que eles possuem. Por exemplo as futuras Fragatas Type 054B, terão 16 misseis antinavio YJ-12.
As Meko A210 competirão com vários projetos da Navantia, entre eles as Tasman, as Alpha 5000 Combatant e até uma versão das F110. Também há a Babcock com as AH140, a Gibbs and Cox com a sua Fragata Ligeira, etc.
Cada um define o nome não de acordo com as características do navio, mas sim com a designação que pensam que o governo Australiano prefere.
Um pouco como os Alemães com as suas fragatas F126 de 11000 toneladas.
Acabei de saber esta, sabem quanto é que vai custar ao estado Brasileiro as Fragatas classe Tamandaré? 523 milhões de euros por Fragata!!! :oEsse é o custo do programa, que inclui desenvolvimento e instalação de toda a linha de produção, etc. que pode ser até mais de 1/3 do custo total do programa, especialmente para programas pequenos como este, só com 4 unidades. É também o motivo porque as ASWF holandesas são tão caras…
Há alguém a ter ao bolso MUITO dinheiro, só pode! Uma "Fragata" com 4 misseis antinavio, 12 misseis antiaéreos de curto alcance e sem VDS?!
Acabei de saber esta, sabem quanto é que vai custar ao estado Brasileiro as Fragatas classe Tamandaré? 523 milhões de euros por Fragata!!! :o
Há alguém a ter ao bolso MUITO dinheiro, só pode! Uma "Fragata" com 4 misseis antinavio, 12 misseis antiaéreos de curto alcance e sem VDS?!
Navantia 🇪🇸 propone a Australia 🇦🇺 un destructor de 10.200 toneladas y 128 celdas VLS. Denominado "Flight III", el buque, de 165 metros de eslora y 21 de manga, incorpora un montaje de 5 pulgadas, dos lanzadores de 64 celdas cada uno (uno en el castillo y otro a media eslora) y dos sistemas de defensa de punto Vulcan Phalanx. El Flight III ofrecería así a Canberra un buque con la friolera de 112 celdas más que las que incorpora el diseño de la F-110... 🔱.
.
(https://i.ibb.co/nRxL9G1/1700237190523.jpg)
:mrgreen:
Navantia 🇪🇸 propone a Australia 🇦🇺 un destructor de 10.200 toneladas y 128 celdas VLS. Denominado "Flight III", el buque, de 165 metros de eslora y 21 de manga, incorpora un montaje de 5 pulgadas, dos lanzadores de 64 celdas cada uno (uno en el castillo y otro a media eslora) y dos sistemas de defensa de punto Vulcan Phalanx. El Flight III ofrecería así a Canberra un buque con la friolera de 112 celdas más que las que incorpora el diseño de la F-110... 🔱.
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(https://i.ibb.co/nRxL9G1/1700237190523.jpg)
:mrgreen:
Em 2023 a NAVANTIA faz a proposta de armar um Destroyer com PHALANX?
A sério?
Navantia 🇪🇸 propone a Australia 🇦🇺 un destructor de 10.200 toneladas y 128 celdas VLS. Denominado "Flight III", el buque, de 165 metros de eslora y 21 de manga, incorpora un montaje de 5 pulgadas, dos lanzadores de 64 celdas cada uno (uno en el castillo y otro a media eslora) y dos sistemas de defensa de punto Vulcan Phalanx. El Flight III ofrecería así a Canberra un buque con la friolera de 112 celdas más que las que incorpora el diseño de la F-110... 🔱.
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(https://i.ibb.co/nRxL9G1/1700237190523.jpg)
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Em 2023 a NAVANTIA faz a proposta de armar um Destroyer com PHALANX?
A sério?
Sendo uma proposta australiana e sendo eles fortes parceiros americanos faz sentidoNavantia 🇪🇸 propone a Australia 🇦🇺 un destructor de 10.200 toneladas y 128 celdas VLS. Denominado "Flight III", el buque, de 165 metros de eslora y 21 de manga, incorpora un montaje de 5 pulgadas, dos lanzadores de 64 celdas cada uno (uno en el castillo y otro a media eslora) y dos sistemas de defensa de punto Vulcan Phalanx. El Flight III ofrecería así a Canberra un buque con la friolera de 112 celdas más que las que incorpora el diseño de la F-110... 🔱.
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(https://i.ibb.co/nRxL9G1/1700237190523.jpg)
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Em 2023 a NAVANTIA faz a proposta de armar um Destroyer com PHALANX?
A sério?
Navantia 🇪🇸 propone a Australia 🇦🇺 un destructor de 10.200 toneladas y 128 celdas VLS. Denominado "Flight III", el buque, de 165 metros de eslora y 21 de manga, incorpora un montaje de 5 pulgadas, dos lanzadores de 64 celdas cada uno (uno en el castillo y otro a media eslora) y dos sistemas de defensa de punto Vulcan Phalanx. El Flight III ofrecería así a Canberra un buque con la friolera de 112 celdas más que las que incorpora el diseño de la F-110... 🔱.
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(https://i.ibb.co/nRxL9G1/1700237190523.jpg)
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Em 2023 a NAVANTIA faz a proposta de armar um Destroyer com PHALANX?
A sério?
Los últimos Burkes Flight III, el mas moderno de la US. Navy los lleva.
(https://www.seaforces.org/usnships/ddg/DDG-125_DAT/DDG-125-USS-Jack-H-Lucas-016.jpg)
Acerca de phalanx armazenados e não ignorando que existe melhor, mas seria preciso adquirir, o que não me espanta é estarem anos armazenados e agora mais um da VdG, num País onde se armazena coletes balísticos e depois os distribui quase no fim da validade.
Estão a guardar aquilo para quê? O NRP D. Sebastião?
Entretanto as VdG andam há 30 anos sem o colocarem na proa.
Boa, não prestam, tirem o outro e metam uma .50. Arma típica por cá
No entanto a nova classe de Fragatas Constellation não vai ter o Phalanx, mas sim o SeaRAM.
O que tem sido demonstrado em exercícios é num cenário de ataque em massa, as explosões dos mísseis interceptados podem levar a que mísseis CIWS guiados por infra-vermelho sejam confundidos e quebrem o lock com mísseis ainda não interceptados. Um Phalan não yes esse problem.Pois cada caso é um caso - por vezes a lei da bala é melhor que a lei do míssil. Melhor ter os dois sistemas sempre que possível.
O Phalanx ainda é, por enquanto, o CIWS preferido pela RAN, pelo que faz sentido que os candidatos com projectos para esta marinha o incluam nas suas propostas. Quando a RAN se decidir pelo RAM ou SeaRAM, os candidatos, certamente, actualizaram as suas propostas. Para além de mandar umas jardas convém fazer algum trabalho de casa, não vá a audiência pensar que os trolls são todos iguais.
E então vamos á sua lógica:
Quer dizer que Phalanx e Goalkeeper (um bocadinho de trabalho de casa aqui) são, por enquanto, os CIWS preferidos da Marinha Portuguesa. Sendo assim, quando fizermos saber que procuramos adquirir fragatas novas... os Japoneses vão fazer uma maqueta com um desses sistemas.
E então vamos á sua lógica:
Quer dizer que Phalanx e Goalkeeper (um bocadinho de trabalho de casa aqui) são, por enquanto, os CIWS preferidos da Marinha Portuguesa. Sendo assim, quando fizermos saber que procuramos adquirir fragatas novas... os Japoneses vão fazer uma maqueta com um desses sistemas.
A título muito pessoal, creio que a Marinha fez a escolha certa com o Goalkeeper. Ter um sistema que lança projéteis de 30mm ao invés de 20mm é uma vantagem enorme. 50% de energia cinética adicional é um trunfo em qualquer situação.
Num mundo onde os USV´s e UAV´s são e serão ameaças cada vez mais presentes e massificadas, ter esta forma de auto-defesa barata e acessível num equipamento caríssimo como (por exemplo) uma fragata é fundamental.
O Phalanx ainda é, por enquanto, o CIWS preferido pela RAN, pelo que faz sentido que os candidatos com projectos para esta marinha o incluam nas suas propostas. Quando a RAN se decidir pelo RAM ou SeaRAM, os candidatos, certamente, actualizaram as suas propostas. Para além de mandar umas jardas convém fazer algum trabalho de casa, não vá a audiência pensar que os trolls são todos iguais.
A mim parece-me que o FD é o lugar perfeito para mandar umas jardas e uns desabafos.
É relaxante.
Como aquele que defende Portugal comprar fragatas japonesas, por exemplo.
Todos têm direito.
E então vamos á sua lógica:
Quer dizer que Phalanx e Goalkeeper (um bocadinho de trabalho de casa aqui) são, por enquanto, os CIWS preferidos da Marinha Portuguesa. Sendo assim, quando fizermos saber que procuramos adquirir fragatas novas... os Japoneses vão fazer uma maqueta com um desses sistemas.
Percebi.
Porque alguém fez o trabalhinho de casa e explicou-me.
Obrigado ao NVF.
O Phalanx ainda é, por enquanto, o CIWS preferido pela RAN, pelo que faz sentido que os candidatos com projectos para esta marinha o incluam nas suas propostas. Quando a RAN se decidir pelo RAM ou SeaRAM, os candidatos, certamente, actualizaram as suas propostas. Para além de mandar umas jardas convém fazer algum trabalho de casa, não vá a audiência pensar que os trolls são todos iguais.
A mim parece-me que o FD é o lugar perfeito para mandar umas jardas e uns desabafos.
É relaxante.
Como aquele que defende Portugal comprar fragatas japonesas, por exemplo.
Todos têm direito.
E então vamos á sua lógica:
Quer dizer que Phalanx e Goalkeeper (um bocadinho de trabalho de casa aqui) são, por enquanto, os CIWS preferidos da Marinha Portuguesa. Sendo assim, quando fizermos saber que procuramos adquirir fragatas novas... os Japoneses vão fazer uma maqueta com um desses sistemas.
Percebi.
Porque alguém fez o trabalhinho de casa e explicou-me.
Obrigado ao NVF.
Solução para a Marinha?
No entanto a nova classe de Fragatas Constellation não vai ter o Phalanx, mas sim o SeaRAM.
Substituição das VDG
Não vou dizer o que "gostava que fosse".
Para falar da futura fragata temos que nos colocar no campo das probabilidades.
E já há um acontecimento com uma probabilidade bastante maior que zero de se realizar no futuro.
BRP001
O primeiro navio da classe Bimby.
O Bimby da República Portuguesa.
O Gouveia e Melo escreveu já há alguns anos um documento onde descreve a sua visão para futuros navios de guerra.
O documento é público.
O documento antevê o BRP.
O GM consegiu incluir verbas para o BRP no PRR.
Agora o governo caiu mas vai estar em funções tempo suficiente para que o projecto do BRP vá para a frente.
Em entrevista á TV, GM referiu recentemente que o contrato deve ser assinado até final deste mês.
Já foi noticiado aqui no FD que foi escolhido a DAMEN para o construir.
Se lerem o documeto do GM, vão chegar á conclusão que uma vesão armada/aumentada do BRP deverá ser a futura fragata portuguesa.
No campo das probabilidades... isto é certamente (muito) mais provável que comprarmos fragatas japonesas.
Uma parceria com a DAMEN tornaria o projecto mais credível.
Mais:
A LPM não contempla fragatas novas.
Neste momento: Probabilidade = ZERO
Contempla sim (depois da modernização das Bartolomeu Dias) a modernização das VdG.
Portanto:
Lamento, mas não há fragatas japonesas nem alemãs para ninguém.
Vamos ter uma Bimby.
É o cenário mais provável.
Se há algum militar aqui no forum, será capáz de entender este raciocínio.
Nice, obrigado
Pena continuar-se sem saber detalhes do MLU para além da treta de "alta intensidade"
Começa bem :mrgreen:
(https://i.ibb.co/DVhLnxF/Screenshot-2023-11-21-205851.png)
Penso que o Mk73 é o radar de iluminação para os Sea Sparrow
Na continuação, na Pg 58 temos uma lista de equipamento que as Fragatas possuem e que serão alvo de "overhaul" por parte da Marinha Portuguesa.
1. 100mm
2. CIWS Block 1B
3. Sea Sparrow
4. CWI Mk73-MOD0 --------------- não sei o que é
5. AN-SQS 510 Sonar
6. V6/7 Harpoon
7. XBT/XSV ----------------- não dsei o que é
Na pg. 59 tem uma lista de equipamentos que vão ser desmontados
1. Thales DA 08 Radar
2.
3. Thales STACOS Combat Management System
7. Combat Information Centers
9.
De MLU tem pouco ou nada...
E vamos ver quanta tecnologia bonitinha nos interiores vai mesmo acontecer em primeiro lugar
(https://i.ibb.co/g76zZ5b/Screenshot-2023-11-21-232827.png)
De MLU tem pouco ou nada...
E vamos ver quanta tecnologia bonitinha nos interiores vai mesmo acontecer em primeiro lugar
(https://i.ibb.co/g76zZ5b/Screenshot-2023-11-21-232827.png)
Estou a ler mal, ou está ali a confirmação da instalação de mais um CIWS Vulcan Phalanx na posição B?
Modernização das 2 armazenadas para o padrão B1B e montagem nas 2 VdG 2.0?
Modernização das 2 armazenadas para o padrão B1B e montagem nas 2 VdG 2.0?
Não foste tu que há uns meses colocaste aqui uma foto recente da VdG no Alfeite, com um Phalanx de redoma branca na posição X (ou Y, nunca sei bem)?
Podia bem ser um dos sistemas CIWS que estavam armazenados para o NavPol, e que em virtude disso ainda não haviam sido modernizados. Acho que até falámos desse aspecto na altura, se a memória não me falha.
Nice, obrigado
Pena continuar-se sem saber detalhes do MLU para além da treta de "alta intensidade"
Começa bem :mrgreen:
(https://i.ibb.co/DVhLnxF/Screenshot-2023-11-21-205851.png)
É porque a Marinha ou não tem um Harpoon para testar ou não consegue arranjar um alvo.
Na continuação, na Pg 58 temos uma lista de equipamento que as Fragatas possuem e que serão alvo de "overhaul" por parte da Marinha Portuguesa.
1. 100mm
2. CIWS Block 1B
3. Sea Sparrow
4. CWI Mk73-MOD0 --------------- não sei o que é
5. AN-SQS 510 Sonar
6. V6/7 Harpoon
7. XBT/XSV ----------------- não sei o que é
Na pg. 59 tem uma lista de equipamentos que vão ser desmontados
1. Thales DA 08 Radar
2.
3. Thales STACOS Combat Management System
7. Combat Information Centers
9.
Com a quantidade de chassos abatidos o que não falta são alvos.
Não sei colocar aqui um screenshot..... fdasss.
Mas no documento SOW_Annex_E, na página 58, para as Fragatas, tem uma lista de "Government Supplied Equipment".
Trata-se de equipamento que as Fragatas não possuem, mas que será o governo a fornecer ao "Contractor".
Entre eles:
10. 2x Remote Weapon Systems 12.5mm
12. CIWS Phalanx (Additional for the Foreward section of the ship)
O ponto 12. é para o PESCADOR !!!!!!!!!!! :G-beer2:
DUAS Phalanx por navio como os MALUCOS dos Gregos :o
Os Americanos colocam 2 num Porta-Aviões ::)
E nós duas numa MEKO 8)
Yahoooooooo!!!!
10. 2xRemote Weapon Systems 12.7mm;
11. Active Towed Array Sonar;
12. CIWS Phalanx (Additional for the forward section of the ship).
Citar10. 2xRemote Weapon Systems 12.7mm;
11. Active Towed Array Sonar;
12. CIWS Phalanx (Additional for the forward section of the ship).
As VG têm TAS ou é algo novo?
Anaconda DSBV 61 VLF passive tactical towed array sonar.
Thales Anaconda (TSM2970) is the VDS sonar that equipped the Dutch and Belgian vessels initially, a VLF passive tactical towed array system with a range of over the 150Km.
Aparentemente confirma-se que os NPO vão ser o que deviam ter sido sempre (e que não é ser corvetas, note-se... mas um SIMBAD-RC ficava mt bem!); agora gastar dinheiro nas 2 MEKO - desconfio que a sorte é a VdG estar incapaz, senão o dinheiro ainda era a dividir por 3 - em vez de avançar para um par de "Crossover / MPV" rapidamente ::)
Se os radares forem substituídos ficamos com as VdG com radar moderno mas com NATO SEA SPARROW? E as FdA com ESSEM mas com radares antigos (e sistema EW novo)...?
Os radares vão ser substituídos por novos ou vão apenas sofrer manutenção???
Citar10. 2xRemote Weapon Systems 12.7mm;
11. Active Towed Array Sonar;
12. CIWS Phalanx (Additional for the forward section of the ship).
As VG têm TAS ou é algo novo?
Citar10. 2xRemote Weapon Systems 12.7mm;
11. Active Towed Array Sonar;
12. CIWS Phalanx (Additional for the forward section of the ship).
As VG têm TAS ou é algo novo?
Onde viste essa lista que confirma o segundo CIWS?
Os radares vão ser substituídos por novos ou vão apenas sofrer manutenção???
Novo/s, novinho/s!
(https://i.ibb.co/JQqPGt2/MLU.jpg)
Estado Português vai fornecer RWS 12.7mm :N-icon-Axe:
(não tenho grandes esperanças)
Citar10. 2xRemote Weapon Systems 12.7mm;
11. Active Towed Array Sonar;
12. CIWS Phalanx (Additional for the forward section of the ship).
As VG têm TAS ou é algo novo?
Onde viste essa lista que confirma o segundo CIWS?
Num dos anexos do programa da NSPA.
:arrow: https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement5G/Opportunities/Opportunities/DetailsOpportunity?RowIDEncrypted=A9tuwcf3_WXO69v8aL9ANQ&index=1
Com a quantidade de chassos abatidos o que não falta são alvos.
Ia escrever isso também. Pela quantidade de navios encostados, quer no Alfeite, quer nos antigos estaleiros da Lisnave na Margueira, alvos é coisa que não falta. Agora até o Bérrio pode entrar nessa lista.
Agora se flutuam em condições suficientemente satisfatórias para poderem ser rebocados até alto mar, é que é outra história. :mrgreen: ::)
(https://i.ibb.co/bJYc5jr/Screenshot-20231122-092217-Samsung-Notes.jpg)
2 anos e meio para a 1a fragata e 3 anos para a 2a?
Vão sair da " modernização " com mais de 35 anos??
"E não deixo de fazer votos aqui que as duas classes de fragata venham a ser substituidas por navios concebidos e produzidos em Portugal (eventualmente em parceria com a DAMEN), navios esses evoluções da BIMBY, cujo contrato de construção, pelos vistos, vai ser assinado amanhã."
Fazer Fragatas evolução da BImby?????
Isso é o que, azeitice?
Mas aquilo tem aspecto ou bases para evoluir pra algo que se possa confundir com Fragata, ou algo feito por estas?
Evolução tipo como dos NPO
É o que se diz, andam muitos caninhas de branco a orientar vidinhas. Olha que Guarda Costeira linda que davam.
Comprem Fragatas para Marinha de Guerra, se querem andar a passear façam uma Guarda Costeira para os mais fofinhos e ai sim arranjam uns NPO com rampa e coiso. Imaginem os NPO com ponte mais adiantada e depois aquilo lá atras convéns corrido, sem isso de lançar minas, só drones de várias espécies. Deem aos BImby boys
"E não deixo de fazer votos aqui que as duas classes de fragata venham a ser substituidas por navios concebidos e produzidos em Portugal (eventualmente em parceria com a DAMEN), navios esses evoluções da BIMBY, cujo contrato de construção, pelos vistos, vai ser assinado amanhã."
Fazer Fragatas evolução da BImby?????
Isso é o que, azeitice?
Mas aquilo tem aspecto ou bases para evoluir pra algo que se possa confundir com Fragata, ou algo feito por estas?
Evolução tipo como dos NPO
É o que se diz, andam muitos caninhas de branco a orientar vidinhas. Olha que Guarda Costeira linda que davam.
Comprem Fragatas para Marinha de Guerra, se querem andar a passear façam uma Guarda Costeira para os mais fofinhos e ai sim arranjam uns NPO com rampa e coiso. Imaginem os NPO com ponte mais adiantada e depois aquilo lá atras convéns corrido, sem isso de lançar minas, só drones de várias espécies. Deem aos BImby boys
Pescador, mas foi o que o CEMA disse, que este "navio cientifico" ia servir para criar uma nova linha de navios combatentes (presumo que sejam Fragatas).
Vendo o navio só vejo a única coisa aproveitável o sistema de propulsão, mas a 3ª série dos NPO já vão usar os propulsores azimutais, por isso nem isso será novidade na Marinha.
Do que eu vejo nas Marinhas lá fora há vários tipos de drones para vários tipos de missões.
Os drones subaquáticos que eu mais vejo nos exercícios atuais e projetos para o futuro é para verificar e reparar o próprio navio, detectar e/ou destruir minas, reconhecimento.
"E não deixo de fazer votos aqui que as duas classes de fragata venham a ser substituidas por navios concebidos e produzidos em Portugal (eventualmente em parceria com a DAMEN), navios esses evoluções da BIMBY, cujo contrato de construção, pelos vistos, vai ser assinado amanhã."
Fazer Fragatas evolução da BImby?????
Isso é o que, azeitice?
Mas aquilo tem aspecto ou bases para evoluir pra algo que se possa confundir com Fragata, ou algo feito por estas?
Evolução tipo como dos NPO
É o que se diz, andam muitos caninhas de branco a orientar vidinhas. Olha que Guarda Costeira linda que davam.
Comprem Fragatas para Marinha de Guerra, se querem andar a passear façam uma Guarda Costeira para os mais fofinhos e ai sim arranjam uns NPO com rampa e coiso. Imaginem os NPO com ponte mais adiantada e depois aquilo lá atras convéns corrido, sem isso de lançar minas, só drones de várias espécies. Deem aos BImby boys
Substituição das VDG
Não vou dizer o que "gostava que fosse".
Para falar da futura fragata temos que nos colocar no campo das probabilidades.
E já há um acontecimento com uma probabilidade bastante maior que zero de se realizar no futuro.
BRP001
O primeiro navio da classe Bimby.
O Bimby da República Portuguesa.
O Gouveia e Melo escreveu já há alguns anos um documento onde descreve a sua visão para futuros navios de guerra.
O documento é público.
O documento antevê o BRP.
O GM consegiu incluir verbas para o BRP no PRR.
Agora o governo caiu mas vai estar em funções tempo suficiente para que o projecto do BRP vá para a frente.
Em entrevista á TV, GM referiu recentemente que o contrato deve ser assinado até final deste mês.
Já foi noticiado aqui no FD que foi escolhido a DAMEN para o construir.
Se lerem o documeto do GM, vão chegar á conclusão que uma vesão armada/aumentada do BRP deverá ser a futura fragata portuguesa.
No campo das probabilidades... isto é certamente (muito) mais provável que comprarmos fragatas japonesas.
Uma parceria com a DAMEN tornaria o projecto mais credível.
Mais:
A LPM não contempla fragatas novas.
Neste momento: Probabilidade = ZERO
Contempla sim (depois da modernização das Bartolomeu Dias) a modernização das VdG.
Portanto:
Lamento, mas não há fragatas japonesas nem alemãs para ninguém.
Vamos ter uma Bimby.
É o cenário mais provável.
Se há algum militar aqui no forum, será capáz de entender este raciocínio.
NOVAS FRAGATAS
Partilho que o concurso para equipamentos para equipar os novos NPO e para modernizar as VdG foi publicado no site na NSPA.
O nome do concurso é "Frigate Mid Life Upgrade & Ocean Patrol Vessel SEWACO System"
E podem aceder aqui:
https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement5G/Opportunities/OpportunitiesList?PreFilter=RFP
depois clickar onde diz JTH23008 para aceder aos ficheiros.
É tudo publico!!
Recomendo a leitura do documento "Statement of Work" - o caderno de encargos completo.
03_JTH23008_SOW_FFGH MLU_OPV3S_V2.0.pdf (4.52 MB)
Podem abrir e copiar para os vossos computadores.
E então vamos á sua lógica:
Quer dizer que Phalanx e Goalkeeper (um bocadinho de trabalho de casa aqui) são, por enquanto, os CIWS preferidos da Marinha Portuguesa. Sendo assim, quando fizermos saber que procuramos adquirir fragatas novas... os Japoneses vão fazer uma maqueta com um desses sistemas.
A título muito pessoal, creio que a Marinha fez a escolha certa com o Goalkeeper. Ter um sistema que lança projéteis de 30mm ao invés de 20mm é uma vantagem enorme. 50% de energia cinética adicional é um trunfo em qualquer situação.
Num mundo onde os USV´s e UAV´s são e serão ameaças cada vez mais presentes e massificadas, ter esta forma de auto-defesa barata e acessível num equipamento caríssimo como (por exemplo) uma fragata é fundamental.
Na continuação, na Pg 58 temos uma lista de equipamento que as Fragatas possuem e que serão alvo de "overhaul" por parte da Marinha Portuguesa.
1. 100mm
2. CIWS Block 1B
3. Sea Sparrow
4. CWI Mk73-MOD0 --------------- não sei o que é
5. AN-SQS 510 Sonar
6. V6/7 Harpoon
7. XBT/XSV ----------------- não sei o que é
Na pg. 59 tem uma lista de equipamentos que vão ser desmontados
1. Thales DA 08 Radar
2.
3. Thales STACOS Combat Management System
7. Combat Information Centers
9.
Trocar a peça de 100 por uma 76mm também era de valor
Na continuação, na Pg 58 temos uma lista de equipamento que as Fragatas possuem e que serão alvo de "overhaul" por parte da Marinha Portuguesa.
1. 100mm
2. CIWS Block 1B
3. Sea Sparrow
4. CWI Mk73-MOD0 --------------- não sei o que é
5. AN-SQS 510 Sonar
6. V6/7 Harpoon
7. XBT/XSV ----------------- não sei o que é
Na pg. 59 tem uma lista de equipamentos que vão ser desmontados
1. Thales DA 08 Radar
2.
3. Thales STACOS Combat Management System
7. Combat Information Centers
9.
Trocar a peça de 100 por uma 76mm também era de valor
Modernizar a de 100mm não tem qualquer nexo, já que ninguém usa este calibre na NATO (excepto os franceses, em navios antigos e em vias de substituição, e talvez uma ou outra fragata mais antiga). Um OM 76mm não só seria muito melhor, como podia ser retirado e instalado em futuros navios.
Na continuação, na Pg 58 temos uma lista de equipamento que as Fragatas possuem e que serão alvo de "overhaul" por parte da Marinha Portuguesa.
1. 100mm
2. CIWS Block 1B
3. Sea Sparrow
4. CWI Mk73-MOD0 --------------- não sei o que é
5. AN-SQS 510 Sonar
6. V6/7 Harpoon
7. XBT/XSV ----------------- não sei o que é
Na pg. 59 tem uma lista de equipamentos que vão ser desmontados
1. Thales DA 08 Radar
2.
3. Thales STACOS Combat Management System
7. Combat Information Centers
9.
Trocar a peça de 100 por uma 76mm também era de valor
Modernizar a de 100mm não tem qualquer nexo, já que ninguém usa este calibre na NATO (excepto os franceses, em navios antigos e em vias de substituição, e talvez uma ou outra fragata mais antiga). Um OM 76mm não só seria muito melhor, como podia ser retirado e instalado em futuros navios.
Overhaul e modernizar são duas coisas muito diferentes.
Portanto eles vão tirar isto:
1. Thales DA 08 radar;
2. Thales MW 08 radar
3. Thales STACOS Combat Management System;
4. Thales STIR I and STIR II;
5. EID ICCS 5 (Integrated Communications Control System);
6. PABX and Announcement system (Internal Comms);
7. Combat Information Centers (CIC);
8. Chilled Water Units;
9. SEWACO Containers Air Condition Units (14 units)
E vão substituir por outros meios fornecidos pela empresa que ganhar o concurso e pelo estado português.
Eu adoro as 100mm!
Parece-me que a missão de maior "responsabilidade" que uma fragata portuguesa é chamada a desempenhar é a de participar numa NATO SNMG.
Como Frafatas Anti-Submarino, as BD modernizadas e as VdG futuramente modernizadas ficararão capacitadas para cumprir todos os requisitos técnicos necessários para fazer parte de uma SNMG.
Era "melhor" ter 40 fragatas modernas em vez de 4?
Era.
Parece-me que a missão de maior "responsabilidade" que uma fragata portuguesa é chamada a desempenhar é a de participar numa NATO SNMG.
Como Frafatas Anti-Submarino, as BD modernizadas e as VdG futuramente modernizadas ficararão capacitadas para cumprir todos os requisitos técnicos necessários para fazer parte de uma SNMG.
Era "melhor" ter 40 fragatas modernas em vez de 4?
Era.
Voltaremos aos tempos em que as João Belo eram o parente pobre , o menino especial, da então Stanavforlant mas é o que é .
Quando se pensa pequenino , é como dizem os zucas,lagartixa não chega a jacaré.
Eu adoro as 100mm!
Eu sei que gostas delas grandes e grossas :mrgreen:
A questão não é essa. Quando as VdG chegaram até fazia sentido visto que tinhamos as João Belo e as Baptista de Andrade equipadas com a mesma peça, mas agora que essas ja foram à vida acho que faria muito mais sentido uniformizar com as BD , até porque tirando os franceses que eu me lembre mais ninguém usa esse equipamento e mesmo neles está a desaparecer.
Em termos de logística e modernizações faria muito mais sentido ter 4 fragatas todas equipadas com o mesmo...penso eu de que.
Parece-me que a missão de maior "responsabilidade" que uma fragata portuguesa é chamada a desempenhar é a de participar numa NATO SNMG.
Como Frafatas Anti-Submarino, as BD modernizadas e as VdG futuramente modernizadas ficararão capacitadas para cumprir todos os requisitos técnicos necessários para fazer parte de uma SNMG.
Era "melhor" ter 40 fragatas modernas em vez de 4?
Era.
Voltaremos aos tempos em que as João Belo eram o parente pobre , o menino especial, da então Stanavforlant mas é o que é .
Quando se pensa pequenino , é como dizem os zucas,lagartixa não chega a jacaré.
É fina a linha que separa "pensamento em grande" de "pensamento mágico".
Para muitos aqui;
- A PNM é pensar em pequeno
- Os novos NPO é pensar em pequeno
- Participar no projecto do KC-390 é pensar em pequeno
- Fazer qualquer tipo de "negócio" que possa desenvolver a indústria de defesa portuguesa é pensar "corrupto" e "pequeno".
- A TEKEVER está a desenvolver um drone Classe III mas a FA não liga nenhum. Deve preferir pensar em "grande" (americano).
- O CEIIA desenvolve um avião de transporte, mas diz-se aqui que não tem qualquer interesse para a FA - temos é que pensar em grande.
Crossovers é que é o exemplo do pensamento "certo".
Vamos a isso.
E o KC-390, veio, devido ao amor entre o governo Lula e Costa... Porque a vontade da FAP era A-400M !
Exacto, as francesas vão acabar e as nossas deve ser pouco depois, quantas munições ainda teremos de 100mm? Se nos livrarmos dessas peças, essas munições ficam sem uso, teriamos que as vender (haverá alguém?), ou pior, gastar dinheiro a destrui-las.
Quem sabe poderiamos fazer um negócio tipo P-3 alemães, quanto os franceses acabarem com esse calibre nós irmos lá comprar o que lhes sobrou de peças, ou até uma ou outra arma completa, para manter as nossas funcionais o tempo suficiente que as VdG durarem.
Eu também concordo com a uniformização das armas das fragatas, mas deve ser nas que vierem a seguir.
Parece-me que a missão de maior "responsabilidade" que uma fragata portuguesa é chamada a desempenhar é a de participar numa NATO SNMG.
Como Frafatas Anti-Submarino, as BD modernizadas e as VdG futuramente modernizadas ficararão capacitadas para cumprir todos os requisitos técnicos necessários para fazer parte de uma SNMG.
Era "melhor" ter 40 fragatas modernas em vez de 4?
Era.
Voltaremos aos tempos em que as João Belo eram o parente pobre , o menino especial, da então Stanavforlant mas é o que é .
Quando se pensa pequenino , é como dizem os zucas,lagartixa não chega a jacaré.
É fina a linha que separa "pensamento em grande" de "pensamento mágico".
Para muitos aqui;
- A PNM é pensar em pequeno
- Os novos NPO é pensar em pequeno
- Participar no projecto do KC-390 é pensar em pequeno
- Fazer qualquer tipo de "negócio" que possa desenvolver a indústria de defesa portuguesa é pensar "corrupto" e "pequeno".
- A TEKEVER está a desenvolver um drone Classe III mas a FA não liga nenhum. Deve preferir pensar em "grande" (americano).
- O CEIIA desenvolve um avião de transporte, mas diz-se aqui que não tem qualquer interesse para a FA - temos é que pensar em grande.
Crossovers é que é o exemplo do pensamento "certo".
Vamos a isso.
Caro amigo, é a industria que tem de se adaptar as necessidades das FA e não as FA á indústria, o Aviocar 2.0 não interessa a FAP !
O que interessa é o F-35A, o MQ-9A e MQ-9B, capiche ?
E o KC-390, veio, devido ao amor entre o governo Lula e Costa... Porque a vontade da FAP era A-400M !
Abraço
Parece-me que a missão de maior "responsabilidade" que uma fragata portuguesa é chamada a desempenhar é a de participar numa NATO SNMG.
Como Frafatas Anti-Submarino, as BD modernizadas e as VdG futuramente modernizadas ficararão capacitadas para cumprir todos os requisitos técnicos necessários para fazer parte de uma SNMG.
Era "melhor" ter 40 fragatas modernas em vez de 4?
Era.
Voltaremos aos tempos em que as João Belo eram o parente pobre , o menino especial, da então Stanavforlant mas é o que é .
Quando se pensa pequenino , é como dizem os zucas,lagartixa não chega a jacaré.
É fina a linha que separa "pensamento em grande" de "pensamento mágico".
Para muitos aqui;
- A PNM é pensar em pequeno
- Os novos NPO é pensar em pequeno
- Participar no projecto do KC-390 é pensar em pequeno
- Fazer qualquer tipo de "negócio" que possa desenvolver a indústria de defesa portuguesa é pensar "corrupto" e "pequeno".
- A TEKEVER está a desenvolver um drone Classe III mas a FA não liga nenhum. Deve preferir pensar em "grande" (americano).
- O CEIIA desenvolve um avião de transporte, mas diz-se aqui que não tem qualquer interesse para a FA - temos é que pensar em grande.
Crossovers é que é o exemplo do pensamento "certo".
Vamos a isso.
Caro amigo, é a industria que tem de se adaptar as necessidades das FA e não as FA á indústria, o Aviocar 2.0 não interessa a FAP !
O que interessa é o F-35A, o MQ-9A e MQ-9B, capiche ?
E o KC-390, veio, devido ao amor entre o governo Lula e Costa... Porque a vontade da FAP era A-400M !
Abraço
Parece haver uma contradição entre o "pensar em grande" do P44 e este "é a industria que tem de se adaptar as necessidades das FA" do subsea7.
E a realidade é:
- ainda não há F-35
- ainda não há A400M
- ainda não há MRTT
- ainda não há Super Cobras
- ainda não há LPD
- ainda não há Crossovers
- ainda não há AAA para o Excercito
Eu continuo a acreditar na seguite "sequência":
Desenvolver a indústria - aumentar o PIB - Forças Armadas pensam em grande
O CEIIA vai entregar á Marinha uns sistemas de monitorização "da qualidade da água no fundo do mar".
Mas tem sensores acústicos...
Espertos... aposto que foi um financiamento qualquer.
E que vão parar á PNM ... porque ... tem uma grua (?) :)
O CEIIA desenvolveu-se MUITO - com o projecto do KC-390.
Agora vai produzir um avião (a ver vamos...) que a FA não quer.
Mas alguém vai querer - e isso vai acabar por ser bom para a FA.
É o que eu penso.
Cumprimentos
E a realidade é:
- ainda não há F-35
- ainda não há A400M
- ainda não há MRTT
- ainda não há Super Cobras
- ainda não há LPD
- ainda não há Crossovers
- ainda não há AAA para o Excercito
Mas se escolherem Mistral podemos ter Mistral AAA, Mistral Ar-Ar em helicópteros e a OGMA a adaptar no Super Tucano e Mistral Naval.
Se a Ukrânia tivesse Super Tucanos com Mistral, estariam agora a proteger cidades de misseis cruzeiro e drones iranianos.
São boas perspectivas.
Fico contente.
MRTT - não entendo para quê o querem - só pelo boom?
Parece-me que isto e os navios - só depois de uma revisão da LPM.
Mas o AAA - esse já vem de trás.
Se escolherem o IRIS-T Short Range, o missil é exatamente igual ao Ar-Ar.
Se for compatível com o F-16, é só pendurar nas asas.
Mas se escolherem Mistral podemos ter Mistral AAA, Mistral Ar-Ar em helicópteros e a OGMA a adaptar no Super Tucano e Mistral Naval.
Se a Ukrânia tivesse Super Tucanos com Mistral, estariam agora a proteger cidades de misseis cruzeiro e drones iranianos.
São boas perspectivas.
Fico contente.
MRTT - não entendo para quê o querem - só pelo boom?
Parece-me que isto e os navios - só depois de uma revisão da LPM.
Mas o AAA - esse já vem de trás.
Se escolherem o IRIS-T Short Range, o missil é exatamente igual ao Ar-Ar.
Se for compatível com o F-16, é só pendurar nas asas.
Mas se escolherem Mistral podemos ter Mistral AAA, Mistral Ar-Ar em helicópteros e a OGMA a adaptar no Super Tucano e Mistral Naval.
Se a Ukrânia tivesse Super Tucanos com Mistral, estariam agora a proteger cidades de misseis cruzeiro e drones iranianos.
MRTT - não entendo para quê o querem - só pelo boom?
Parece-me que isto e os navios - só depois de uma revisão da LPM.
Não só, também pelo facto de ser a nação necessitar de defender o seu triângulo geoestratégico...Pois se as bases dos Açores e Madeira forem destruídas, é preciso alimentar a luta com combustível...
Outra dimensão que está a ser estudada, é a defesa aérea de pontos chave, mas...neste caso "no money"...
CitarNão só, também pelo facto de ser a nação necessitar de defender o seu triângulo geoestratégico...Pois se as bases dos Açores e Madeira forem destruídas, é preciso alimentar a luta com combustível...
Outra dimensão que está a ser estudada, é a defesa aérea de pontos chave, mas...neste caso "no money"...
Se as bases na Madeira (calculo que Porto Santo) e nos Açores (quais delas) foram destruidas, estariamos a lutar contra quem ?
E a luta seria onde, na Madeira ?
Ou seria a batalha da Lagoa das Sete Cidades, depois de Ponta Delgada ter sido tomada ?
Mas se escolherem Mistral podemos ter Mistral AAA, Mistral Ar-Ar em helicópteros e a OGMA a adaptar no Super Tucano e Mistral Naval.
Se a Ukrânia tivesse Super Tucanos com Mistral, estariam agora a proteger cidades de misseis cruzeiro e drones iranianos.
Seria interessante ver como aviões turboprop, com velocidade inferiores a 600km/h, se colocariam em posição de tiro contra mísseis cruise que atingem mais de 800km/h...
Além de nem transportarem radar interno.
Mas se escolherem Mistral podemos ter Mistral AAA, Mistral Ar-Ar em helicópteros e a OGMA a adaptar no Super Tucano e Mistral Naval.
Se a Ukrânia tivesse Super Tucanos com Mistral, estariam agora a proteger cidades de misseis cruzeiro e drones iranianos.
Seria interessante ver como aviões turboprop, com velocidade inferiores a 600km/h, se colocariam em posição de tiro contra mísseis cruise que atingem mais de 800km/h...
Além de nem transportarem radar interno.
Isto é a brincar, certo? Alguém me diga que isto é a brincar. Como é que um heli estacionário, um gajo parado com um Stinger ou um moço com uma AA montada numa Pickup conseguem solução de tiro em aviões supersónicos? Alguém lhes diz de onde vem o avião e posicionam-se em sítios favoráveis para os interceptar.
Como é que um Viggen conseguiu uma solução de tiro a um SR-71? Como é que aviões que atingem Mach 1.4 conseguem abater aviões que atingem 2.25M? Se calhar é por causa da velocidade dos mísseis e não do avião.
São boas perspectivas.
Fico contente.
MRTT - não entendo para quê o querem - só pelo boom?
Parece-me que isto e os navios - só depois de uma revisão da LPM.
Mas o AAA - esse já vem de trás.
Se escolherem o IRIS-T Short Range, o missil é exatamente igual ao Ar-Ar.
Se for compatível com o F-16, é só pendurar nas asas.
Mas se escolherem Mistral podemos ter Mistral AAA, Mistral Ar-Ar em helicópteros e a OGMA a adaptar no Super Tucano e Mistral Naval.
Se a Ukrânia tivesse Super Tucanos com Mistral, estariam agora a proteger cidades de misseis cruzeiro e drones iranianos.
Você trabalha mesmo para a OGMA, Embraer ou CEEia ?
Tudo o que fala tem de envolver a Embraer.
Mas se escolherem Mistral podemos ter Mistral AAA, Mistral Ar-Ar em helicópteros e a OGMA a adaptar no Super Tucano e Mistral Naval.
Se a Ukrânia tivesse Super Tucanos com Mistral, estariam agora a proteger cidades de misseis cruzeiro e drones iranianos.
Seria interessante ver como aviões turboprop, com velocidade inferiores a 600km/h, se colocariam em posição de tiro contra mísseis cruise que atingem mais de 800km/h...
Além de nem transportarem radar interno.
Isto é a brincar, certo? Alguém me diga que isto é a brincar. Como é que um heli estacionário, um gajo parado com um Stinger ou um moço com uma AA montada numa Pickup conseguem solução de tiro em aviões supersónicos? Alguém lhes diz de onde vem o avião e posicionam-se em sítios favoráveis para os interceptar.
Como é que um Viggen conseguiu uma solução de tiro a um SR-71? Como é que aviões que atingem Mach 1.4 conseguem abater aviões que atingem 2.25M? Se calhar é por causa da velocidade dos mísseis e não do avião.
Sempre que analisamos estes casos devemos ter em conta a velocidade do alvo e não apenas a capacidade de ser supersónico. Se é supersónico mas está a voar a 600 KM/H então de pouco lhe vale essa capacidade.
Parece-me que a missão de maior "responsabilidade" que uma fragata portuguesa é chamada a desempenhar é a de participar numa NATO SNMG.
Como Frafatas Anti-Submarino, as BD modernizadas e as VdG futuramente modernizadas ficararão capacitadas para cumprir todos os requisitos técnicos necessários para fazer parte de uma SNMG.
Era "melhor" ter 40 fragatas modernas em vez de 4?
Era.
Voltaremos aos tempos em que as João Belo eram o parente pobre , o menino especial, da então Stanavforlant mas é o que é .
Quando se pensa pequenino , é como dizem os zucas,lagartixa não chega a jacaré.
É fina a linha que separa "pensamento em grande" de "pensamento mágico".
Para muitos aqui;
- A PNM é pensar em pequeno
- Os novos NPO é pensar em pequeno
- Participar no projecto do KC-390 é pensar em pequeno
- Fazer qualquer tipo de "negócio" que possa desenvolver a indústria de defesa portuguesa é pensar "corrupto" e "pequeno".
- A TEKEVER está a desenvolver um drone Classe III mas a FA não liga nenhum. Deve preferir pensar em "grande" (americano).
- O CEIIA desenvolve um avião de transporte, mas diz-se aqui que não tem qualquer interesse para a FA - temos é que pensar em grande.
Crossovers é que é o exemplo do pensamento "certo".
Vamos a isso.
Caro amigo, é a industria que tem de se adaptar as necessidades das FA e não as FA á indústria, o Aviocar 2.0 não interessa a FAP !
O que interessa é o F-35A, o MQ-9A e MQ-9B, capiche ?
E o KC-390, veio, devido ao amor entre o governo Lula e Costa... Porque a vontade da FAP era A-400M !
Abraço
O CEIIA vai entregar á Marinha uns sistemas de monitorização "da qualidade da água no fundo do mar".
Mas tem sensores acústicos...
Espertos... aposto que foi um financiamento qualquer.
E que vão parar á PNM ... porque ... tem uma grua (?) :)
O CEIIA desenvolveu-se MUITO - com o projecto do KC-390.
Agora vai produzir um avião (a ver vamos...) que a FA não quer.
Mas alguém vai querer - e isso vai acabar por ser bom para a FA.
É o que eu penso.
Cumprimentos
"Os Landers são plataformas flexíveis e configuráveis, têm uma autonomia energética até seis meses e são capazes de atingir os 400 metros de profundidade com o objetivo de recolha de dados físicos, químicos e biológicos no leito marinho, permitindo, pela grande diversidade de sensores instalados, entre outras aplicações, a monitorização ambiental e a vigilância acústica", explica o CEiiA, em comunicado.
A instalação dos dois Landers será realizada por navios, "sendo libertados à superfície, mergulhando passivamente por ação gravítica do seu lastro até à profundidade", adianta o CEiiA.
É bastante difícil e exige uma rede de defesa anti-aérea que ajude o avião a fazer a intercepção.Mas se escolherem Mistral podemos ter Mistral AAA, Mistral Ar-Ar em helicópteros e a OGMA a adaptar no Super Tucano e Mistral Naval.
Se a Ukrânia tivesse Super Tucanos com Mistral, estariam agora a proteger cidades de misseis cruzeiro e drones iranianos.
Seria interessante ver como aviões turboprop, com velocidade inferiores a 600km/h, se colocariam em posição de tiro contra mísseis cruise que atingem mais de 800km/h...
Além de nem transportarem radar interno.
Isto é a brincar, certo? Alguém me diga que isto é a brincar. Como é que um heli estacionário, um gajo parado com um Stinger ou um moço com uma AA montada numa Pickup conseguem solução de tiro em aviões supersónicos? Alguém lhes diz de onde vem o avião e posicionam-se em sítios favoráveis para os interceptar.
Como é que um Viggen conseguiu uma solução de tiro a um SR-71? Como é que aviões que atingem Mach 1.4 conseguem abater aviões que atingem 2.25M? Se calhar é por causa da velocidade dos mísseis e não do avião.
Sempre que analisamos estes casos devemos ter em conta a velocidade do alvo e não apenas a capacidade de ser supersónico. Se é supersónico mas está a voar a 600 KM/H então de pouco lhe vale essa capacidade.
Verdade. E podemos discutir também sobre o grau de dificuldade de conseguir uma solução de tiro. Mas o meu ponto mantém-se qual é a admiração de um avião a 600kms/h abater um alvo a 800kms/h? Com mísseis que podem atingir Mach 2.5 e sabendo onde os Cruise vão estar, é assim tão difícil?
Mas se escolherem Mistral podemos ter Mistral AAA, Mistral Ar-Ar em helicópteros e a OGMA a adaptar no Super Tucano e Mistral Naval.
Se a Ukrânia tivesse Super Tucanos com Mistral, estariam agora a proteger cidades de misseis cruzeiro e drones iranianos.
Seria interessante ver como aviões turboprop, com velocidade inferiores a 600km/h, se colocariam em posição de tiro contra mísseis cruise que atingem mais de 800km/h...
Além de nem transportarem radar interno.
Isto é a brincar, certo? Alguém me diga que isto é a brincar. Como é que um heli estacionário, um gajo parado com um Stinger ou um moço com uma AA montada numa Pickup conseguem solução de tiro em aviões supersónicos? Alguém lhes diz de onde vem o avião e posicionam-se em sítios favoráveis para os interceptar.
Como é que um Viggen conseguiu uma solução de tiro a um SR-71? Como é que aviões que atingem Mach 1.4 conseguem abater aviões que atingem 2.25M? Se calhar é por causa da velocidade dos mísseis e não do avião.
Assim as novas fragatas em vez de terem equipamentos novos iam ter equipamento já com 10 ou 15 anos de uso.
Ainda dão ouvidos a Tucanada ?Pois está visto que acham que o Tucano substitui os aviões de combate clássicos com facilidade.
É bastante difícil e exige uma rede de defesa anti-aérea que ajude o avião a fazer a intercepção.Mas se escolherem Mistral podemos ter Mistral AAA, Mistral Ar-Ar em helicópteros e a OGMA a adaptar no Super Tucano e Mistral Naval.
Se a Ukrânia tivesse Super Tucanos com Mistral, estariam agora a proteger cidades de misseis cruzeiro e drones iranianos.
Seria interessante ver como aviões turboprop, com velocidade inferiores a 600km/h, se colocariam em posição de tiro contra mísseis cruise que atingem mais de 800km/h...
Além de nem transportarem radar interno.
Isto é a brincar, certo? Alguém me diga que isto é a brincar. Como é que um heli estacionário, um gajo parado com um Stinger ou um moço com uma AA montada numa Pickup conseguem solução de tiro em aviões supersónicos? Alguém lhes diz de onde vem o avião e posicionam-se em sítios favoráveis para os interceptar.
Como é que um Viggen conseguiu uma solução de tiro a um SR-71? Como é que aviões que atingem Mach 1.4 conseguem abater aviões que atingem 2.25M? Se calhar é por causa da velocidade dos mísseis e não do avião.
Sempre que analisamos estes casos devemos ter em conta a velocidade do alvo e não apenas a capacidade de ser supersónico. Se é supersónico mas está a voar a 600 KM/H então de pouco lhe vale essa capacidade.
Verdade. E podemos discutir também sobre o grau de dificuldade de conseguir uma solução de tiro. Mas o meu ponto mantém-se qual é a admiração de um avião a 600kms/h abater um alvo a 800kms/h? Com mísseis que podem atingir Mach 2.5 e sabendo onde os Cruise vão estar, é assim tão difícil?
CitarNão só, também pelo facto de ser a nação necessitar de defender o seu triângulo geoestratégico...Pois se as bases dos Açores e Madeira forem destruídas, é preciso alimentar a luta com combustível...
Outra dimensão que está a ser estudada, é a defesa aérea de pontos chave, mas...neste caso "no money"...
Se as bases na Madeira (calculo que Porto Santo) e nos Açores (quais delas) foram destruidas, estariamos a lutar contra quem ?
E a luta seria onde, na Madeira ?
Ou seria a batalha da Lagoa das Sete Cidades, depois de Ponta Delgada ter sido tomada ?
Caro PT, está um gozão ...
Cps,
Ainda dão ouvidos a Tucanada ?
É bastante difícil e exige uma rede de defesa anti-aérea que ajude o avião a fazer a intercepção.Mas se escolherem Mistral podemos ter Mistral AAA, Mistral Ar-Ar em helicópteros e a OGMA a adaptar no Super Tucano e Mistral Naval.
Se a Ukrânia tivesse Super Tucanos com Mistral, estariam agora a proteger cidades de misseis cruzeiro e drones iranianos.
Seria interessante ver como aviões turboprop, com velocidade inferiores a 600km/h, se colocariam em posição de tiro contra mísseis cruise que atingem mais de 800km/h...
Além de nem transportarem radar interno.
Isto é a brincar, certo? Alguém me diga que isto é a brincar. Como é que um heli estacionário, um gajo parado com um Stinger ou um moço com uma AA montada numa Pickup conseguem solução de tiro em aviões supersónicos? Alguém lhes diz de onde vem o avião e posicionam-se em sítios favoráveis para os interceptar.
Como é que um Viggen conseguiu uma solução de tiro a um SR-71? Como é que aviões que atingem Mach 1.4 conseguem abater aviões que atingem 2.25M? Se calhar é por causa da velocidade dos mísseis e não do avião.
Sempre que analisamos estes casos devemos ter em conta a velocidade do alvo e não apenas a capacidade de ser supersónico. Se é supersónico mas está a voar a 600 KM/H então de pouco lhe vale essa capacidade.
Verdade. E podemos discutir também sobre o grau de dificuldade de conseguir uma solução de tiro. Mas o meu ponto mantém-se qual é a admiração de um avião a 600kms/h abater um alvo a 800kms/h? Com mísseis que podem atingir Mach 2.5 e sabendo onde os Cruise vão estar, é assim tão difícil?
Ainda dão ouvidos a Tucanada ?
Isso é direcionado a mim?
Ou é para disfarçar teres dado um like a um post que não faz sentido? É sempre a mesma treta neste fórum. O pessoal deixa-se levar pelos sentimentos pessoais, fazem posts que nunca fariam se não foram o ódio à Embraer e depois insultam os outros que os corrigem. Eu já disse e repito 500x se for preciso, estou-me a borrifar para a Embraer, para os ST ou os KC. E não admito que ponham em causa a minha idoneidade só porque expresso opiniões diferentes das vossas.
Criei tópico onde lhe dou resposta. (https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=13813.0)É bastante difícil e exige uma rede de defesa anti-aérea que ajude o avião a fazer a intercepção.Mas se escolherem Mistral podemos ter Mistral AAA, Mistral Ar-Ar em helicópteros e a OGMA a adaptar no Super Tucano e Mistral Naval.
Se a Ukrânia tivesse Super Tucanos com Mistral, estariam agora a proteger cidades de misseis cruzeiro e drones iranianos.
Seria interessante ver como aviões turboprop, com velocidade inferiores a 600km/h, se colocariam em posição de tiro contra mísseis cruise que atingem mais de 800km/h...
Além de nem transportarem radar interno.
Isto é a brincar, certo? Alguém me diga que isto é a brincar. Como é que um heli estacionário, um gajo parado com um Stinger ou um moço com uma AA montada numa Pickup conseguem solução de tiro em aviões supersónicos? Alguém lhes diz de onde vem o avião e posicionam-se em sítios favoráveis para os interceptar.
Como é que um Viggen conseguiu uma solução de tiro a um SR-71? Como é que aviões que atingem Mach 1.4 conseguem abater aviões que atingem 2.25M? Se calhar é por causa da velocidade dos mísseis e não do avião.
Sempre que analisamos estes casos devemos ter em conta a velocidade do alvo e não apenas a capacidade de ser supersónico. Se é supersónico mas está a voar a 600 KM/H então de pouco lhe vale essa capacidade.
Verdade. E podemos discutir também sobre o grau de dificuldade de conseguir uma solução de tiro. Mas o meu ponto mantém-se qual é a admiração de um avião a 600kms/h abater um alvo a 800kms/h? Com mísseis que podem atingir Mach 2.5 e sabendo onde os Cruise vão estar, é assim tão difícil?
Se algum de vocês não sabe a Ucrânia chega a saber com horas, HORAS de antecedência quando são disparados os mísseis de cruzeiro. Especialmente os lançados de forma aérea sobre o Sul da Ucrânia. Não sabem que muitos são lançados do Mar Cáspio a mais de 1000 kms de distância da Ucrânia? Não sabem que os bombardeiros russos quando levantam emitem um sinal rádio que embora codificado pode ser detectado? Não viram notícias de Mig-29 terem abatido Cruise missiles? Os Mig tem radar e por isso são claramente melhores que os ST mas o radar tem uma varredura tão estreita que só estando imediatamente à frente ou atrás do alvo o consegue detectar. O que significa que eles sabem muito bem onde os mísseis estão e conseguem posicionar-se para os abater. Até houve um Ucraniano que abateu um com um Manpad e anda aí o vídeo.
Agora se ataques são a Kharkiv ou a Kyiv (pelo Norte) aí é muito mais difícil de fazer a intercepção porque os tempos de aviso são mais pequenos e as rotas de entrada podem ser mais imprevisíveis.
Eu adoro as 100mm!
Eu sei que gostas delas grandes e grossas :mrgreen:
A questão não é essa. Quando as VdG chegaram até fazia sentido visto que tinhamos as João Belo e as Baptista de Andrade equipadas com a mesma peça, mas agora que essas ja foram à vida acho que faria muito mais sentido uniformizar com as BD , até porque tirando os franceses que eu me lembre mais ninguém usa esse equipamento e mesmo neles está a desaparecer.
Em termos de logística e modernizações faria muito mais sentido ter 4 fragatas todas equipadas com o mesmo...penso eu de que.
Exacto, as francesas vão acabar e as nossas deve ser pouco depois, quantas munições ainda teremos de 100mm? Se nos livrarmos dessas peças, essas munições ficam sem uso, teriamos que as vender (haverá alguém?), ou pior, gastar dinheiro a destrui-las.
Quem sabe poderiamos fazer um negócio tipo P-3 alemães, quanto os franceses acabarem com esse calibre nós irmos lá comprar o que lhes sobrou de peças, ou até uma ou outra arma completa, para manter as nossas funcionais o tempo suficiente que as VdG durarem.
Eu também concordo com a uniformização das armas das fragatas, mas deve ser nas que vierem a seguir.
A minha questão é académica. Na maioria dos cenários de conflito em que os militares consideram que opções tomar, considera-se que as ilhas são sempre um último reduto.
Se as ilhas cairem, acabou-se...
Daí a minha dúvida.
CitarNão só, também pelo facto de ser a nação necessitar de defender o seu triângulo geoestratégico...Pois se as bases dos Açores e Madeira forem destruídas, é preciso alimentar a luta com combustível...
Outra dimensão que está a ser estudada, é a defesa aérea de pontos chave, mas...neste caso "no money"...
Se as bases na Madeira (calculo que Porto Santo) e nos Açores (quais delas) foram destruidas, estariamos a lutar contra quem ?
E a luta seria onde, na Madeira ?
Ou seria a batalha da Lagoa das Sete Cidades, depois de Ponta Delgada ter sido tomada ?
Caro PT, está um gozão ...
Cps,
Eu não costumo ser gozão. Sarcástico ou cáustico às vezes, admito.
A minha questão é académica. Na maioria dos cenários de conflito em que os militares consideram que opções tomar, considera-se que as ilhas são sempre um último reduto.
Se as ilhas cairem, acabou-se...
Daí a minha dúvida.
A minha questão é académica. Na maioria dos cenários de conflito em que os militares consideram que opções tomar, considera-se que as ilhas são sempre um último reduto.
Se as ilhas cairem, acabou-se...
Daí a minha dúvida.
Realmente as ameaças sempre vieram de terra, nunca do lado do mar.
Mas não vejo problema nenhum em equacionar uma ameaça vinda do mar, por exemplo submarinos russos...
Só se equacionarmos que os americanos nunca vão permitir que as ilhas sejam tomadas/atacadas por alguma potência hostil e não precisamos de nos preocupar.
Ah sim os chineses. Estou mesmo a ver a nato a autorizar a aquisição de equipamento ou munições deles
Larga o vinho :mrgreen:
Lá anda o pessoal a achar que a NATO manda no material militar que os países compram (se calhar em Portugal devia :mrgreen:), então os gregos e os turcos não compraram material russo no passado? Não me parece que foram pedir permissão à NATO.Que eu saiba esse material foi comprado antes de a OTAN declarar a Rússia adversário estratégico - algo que só aconteceu o ano passado.
O dinheiro é de quem? São países soberanos.
É verdade que é algo incompatível com o material dos outros países NATO, mas podem comprar.
On December 9, the Languedoc Multi-Mission Frigate (FREMM) of the French Navy shot down two drones that were heading straight towards it, coming from the coast of Yemen.
The interception and destruction of these two identified threats took place around 9:30 p.m. then around 11:30 p.m. (French time) 110 km from the coast of Yemen, near Al Hudaydah.
The Languedoc multi-mission frigate operates in the Red Sea under national chain of command.
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2020/05/FREMM-Languedoc-1024x424.png)
Noticia em português relatando o abate dos drones:
https://observador.pt/2023/12/10/fragata-francesa-abate-dois-drones-oriundos-do-iemen-no-mar-vermelho/
Pergunto . As nossas teriam capacidade para tal?
Entretanto, aqui há dias falava-se por aqui sobre as funções dos navios portugueses no SNMG, e essencialmente dizia-se que as fragatas actuais servem perfeitamente para as ameaças prováveis.
Entretanto vemos aqui mais um exemplo de como missões "simples", obrigam a navios muito mais capazes do que os que possuímos:
https://x.com/hoje_no/status/1733643925783457925?s=20 (https://x.com/hoje_no/status/1733643925783457925?s=20)
Hoje é no Mar Vermelho e no Golfo de Adem, amanhã pode ser no Mediterrâneo ou na costa ocidental de África.
Entretanto, aqui há dias falava-se por aqui sobre as funções dos navios portugueses no SNMG, e essencialmente dizia-se que as fragatas actuais servem perfeitamente para as ameaças prováveis.
Entretanto vemos aqui mais um exemplo de como missões "simples", obrigam a navios muito mais capazes do que os que possuímos:
https://x.com/hoje_no/status/1733643925783457925?s=20 (https://x.com/hoje_no/status/1733643925783457925?s=20)
Hoje é no Mar Vermelho e no Golfo de Adem, amanhã pode ser no Mediterrâneo ou na costa ocidental de África.
As BD modernizadas servem perfeitamente para desempenhar o seu papel (de Fragata Anti-submarina) dento de uma SNMG Ponto Final.
Não enviaria é uma sózinha para o Mar Negro.
Enviaria uma Carrier Battle Group Português.
Que não existe.
Entretanto, aqui há dias falava-se por aqui sobre as funções dos navios portugueses no SNMG, e essencialmente dizia-se que as fragatas actuais servem perfeitamente para as ameaças prováveis.
Entretanto vemos aqui mais um exemplo de como missões "simples", obrigam a navios muito mais capazes do que os que possuímos:
https://x.com/hoje_no/status/1733643925783457925?s=20 (https://x.com/hoje_no/status/1733643925783457925?s=20)
Hoje é no Mar Vermelho e no Golfo de Adem, amanhã pode ser no Mediterrâneo ou na costa ocidental de África.
As BD modernizadas servem perfeitamente para desempenhar o seu papel (de Fragata Anti-submarina) dento de uma SNMG Ponto Final.
Não enviaria é uma sózinha para o Mar Negro.
Enviaria uma Carrier Battle Group Português.
Que não existe.
Com os 16 ESSM II instalados consegue capacidade AAW...ASW...consegue, mas e o sonar rebocado? Aonde está Gripen ?
Entretanto, aqui há dias falava-se por aqui sobre as funções dos navios portugueses no SNMG, e essencialmente dizia-se que as fragatas actuais servem perfeitamente para as ameaças prováveis.
Entretanto vemos aqui mais um exemplo de como missões "simples", obrigam a navios muito mais capazes do que os que possuímos:
https://x.com/hoje_no/status/1733643925783457925?s=20 (https://x.com/hoje_no/status/1733643925783457925?s=20)
Hoje é no Mar Vermelho e no Golfo de Adem, amanhã pode ser no Mediterrâneo ou na costa ocidental de África.
As BD modernizadas servem perfeitamente para desempenhar o seu papel (de Fragata Anti-submarina) dento de uma SNMG Ponto Final.
Não enviaria é uma sózinha para o Mar Negro.
Enviaria uma Carrier Battle Group Português.
Que não existe.
Com os 16 ESSM II instalados consegue capacidade AAW...ASW...consegue, mas e o sonar rebocado? Aonde está Gripen ?
Como se "safará" o radar(es) da BD com drones qb pequenos (mesmo com, num futuro "próximo", ESSM Block 2)?
Como se "safará" o radar(es) da BD com drones qb pequenos (mesmo com, num futuro "próximo", ESSM Block 2)?
Com os radares da(s) Air Defense Frigate(s) ou do(s) Destroyer(s) que participam no SNMG.
Não há radares melhores.
Como se "safará" o radar(es) da BD com drones qb pequenos (mesmo com, num futuro "próximo", ESSM Block 2)?
Com os radares da(s) Air Defense Frigate(s) ou do(s) Destroyer(s) que participam no SNMG.
Não há radares melhores.
Como se "safará" o radar(es) da BD com drones qb pequenos (mesmo com, num futuro "próximo", ESSM Block 2)?
Com os radares da(s) Air Defense Frigate(s) ou do(s) Destroyer(s) que participam no SNMG.
Não há radares melhores.
E se, por azar dos Távoras, tivermos de enviar 1 das nossas 2 fragatas "alta intensidade" sem apoio de outros navios? "Mostrar bandeira" algures em África, com a facilidade de qualquer um ter drones?
Entretanto, aqui há dias falava-se por aqui sobre as funções dos navios portugueses no SNMG, e essencialmente dizia-se que as fragatas actuais servem perfeitamente para as ameaças prováveis.
Entretanto vemos aqui mais um exemplo de como missões "simples", obrigam a navios muito mais capazes do que os que possuímos:
https://x.com/hoje_no/status/1733643925783457925?s=20 (https://x.com/hoje_no/status/1733643925783457925?s=20)
Hoje é no Mar Vermelho e no Golfo de Adem, amanhã pode ser no Mediterrâneo ou na costa ocidental de África.
As BD modernizadas servem perfeitamente para desempenhar o seu papel (de Fragata Anti-submarina) dento de uma SNMG Ponto Final.
Não enviaria é uma sózinha para o Mar Negro.
Enviaria uma Carrier Battle Group Português.
Que não existe.
Com os 16 ESSM II instalados consegue capacidade AAW...ASW...consegue, mas e o sonar rebocado? Aonde está Gripen ?
- Helicóptero Westland Lynx Mk95 armado com torpedos e sonar
- Thales Nederland PHS-36 para pesquisa activa/ataque
ESSM? fixe. - não sabia que já tinham chegado.
Algum dia tiveram um Towed Array?
Se nunca tiveram, porque é que deveriam ter agora?
As BD modernizadas servem perfeitamente para desempenhar o seu papel (de Fragata Anti-submarina) dento de uma SNMG Ponto Final.
Como se "safará" o radar(es) da BD com drones qb pequenos (mesmo com, num futuro "próximo", ESSM Block 2)?
Com os radares da(s) Air Defense Frigate(s) ou do(s) Destroyer(s) que participam no SNMG.
Não há radares melhores.
E se, por azar dos Távoras, tivermos de enviar 1 das nossas 2 fragatas "alta intensidade" sem apoio de outros navios? "Mostrar bandeira" algures em África, com a facilidade de qualquer um ter drones?
Naquelas cabeças pensadoras, essa é uma não questão, assim como enviarem os NPO desarmados para o Golfo da Guiné...
Noticia em português relatando o abate dos drones:
https://observador.pt/2023/12/10/fragata-francesa-abate-dois-drones-oriundos-do-iemen-no-mar-vermelho/
Pergunto . As nossas teriam capacidade para tal?
Subsea7;
Tu pareces ser um homem em confito interno.
Entre permaneceres na luz ou passares para o mundo das trevas.
Junta-te a nós na EMBRAER e encontrarás um lar aconchegante.
Percebes de informática?
Falas Inglês?
Estás disposto a trabalhar na Koreia do Sul?
Noticia em português relatando o abate dos drones:
https://observador.pt/2023/12/10/fragata-francesa-abate-dois-drones-oriundos-do-iemen-no-mar-vermelho/
Pergunto . As nossas teriam capacidade para tal?
Não, os Sparrow não vão longe..
E assim se vê a real intenção de determinados participantes. Essencialmente, manter o status quo das coisas, porque convém ser assim.
Pena que quando opinam, não são capazes de, no mínimo, equacionar variáveis fora do normal. Como se fosse impossível vermos um navio português a operar sozinho ao largo da costa africana, e ser atacado por um grupo armado com recurso a drones. Era até chegar ao ponto em que se está a combater pirataria, e um navio de guerra português precisar de escolta de um navio estrangeiro.Noticia em português relatando o abate dos drones:
https://observador.pt/2023/12/10/fragata-francesa-abate-dois-drones-oriundos-do-iemen-no-mar-vermelho/
Pergunto . As nossas teriam capacidade para tal?
Depende. Em teoria sim, se o número de drones não fosse muito elevado, e se estes passassem perto da fragata portuguesa. Agora para responder a um enxame de drones, ou para destruir drones a distâncias minimamente grandes (qualquer coisa acima de 10km já devem ter dificuldade, senão mesmo uns míseros 5, dependendo do tamanho dos drones e da capacidade do navios os detectar).
Daí ser importante ter novos navios, com melhores sensores, mais VLS e mísseis, mais capacidade de CIWS e um canhão principal moderno com munição programável AA.
A Comissão Internacional dos Estreitos foi abolida, o que permitiu o pleno retorno do controle militar turco dos estreitos e a refortificação do Dardanelos. A Turquia foi autorizada a fechar os estreitos a qualquer belonave estrangeira em tempo de guerra ou quando estivesse ameaçada de agressão; ademais, foi-lhe permitido recusar o trânsito de navios mercantes pertencentes a países em guerra com a Turquia. Algumas restrições específicas foram impostas quanto aos tipos de belonave que poderiam passar pelos estreitos. As belonaves não-turcas nos estreitos devem ser inferiores a 15 mil toneladas. Um máximo de nove belonaves não-turcas, com uma tonelagem total não superior a 30 mil toneladas, pode passar ao mesmo tempo, e é-lhes permitido permanecer nos estreitos por no máximo três semanas. Os Estados banhados pelo mar Negro são tratados com mais flexibilidade, estando autorizados a passar com naus capitânias de qualquer tonelagem, mas apenas uma de cada vez e exclusive navios-aeródromos. Também podem enviar submarinos, mediante aviso prévio, desde que construídos, adquiridos ou reparados fora do mar Negro. As regras especiais relativas aos Estados do mar Negro são uma concessão à União Soviética, a única potência naval local, além da própria Turquia.
A União Soviética e sua sucessora, a Federação Russa, procuraram repetidas vezes contornar a proibição de passagem de navios-aeródromos, ao classificar grandes navios de guerra equipados com aeronaves de "cruzadores pesados porta-aviões", embora os países do Ocidente os considerem como porta-aviões. Em 1976, a URSS enviou o navio-aeródromo Kiev através dos estreitos e, em 1991, o Almirante Kuznetsov.
his is not a carrier. Admiral Flota Sovetskogo Soyuza Kuznetsov passing through Bosphorus
NRP Douro
Li que devem ter sido os ASTER
Relativamente a um "carrier battle group" no Mar Negro. ;)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Conven%C3%A7%C3%A3o_de_Montreux (https://pt.wikipedia.org/wiki/Conven%C3%A7%C3%A3o_de_Montreux)CitarA Comissão Internacional dos Estreitos foi abolida, o que permitiu o pleno retorno do controle militar turco dos estreitos e a refortificação do Dardanelos. A Turquia foi autorizada a fechar os estreitos a qualquer belonave estrangeira em tempo de guerra ou quando estivesse ameaçada de agressão; ademais, foi-lhe permitido recusar o trânsito de navios mercantes pertencentes a países em guerra com a Turquia. Algumas restrições específicas foram impostas quanto aos tipos de belonave que poderiam passar pelos estreitos. As belonaves não-turcas nos estreitos devem ser inferiores a 15 mil toneladas. Um máximo de nove belonaves não-turcas, com uma tonelagem total não superior a 30 mil toneladas, pode passar ao mesmo tempo, e é-lhes permitido permanecer nos estreitos por no máximo três semanas. Os Estados banhados pelo mar Negro são tratados com mais flexibilidade, estando autorizados a passar com naus capitânias de qualquer tonelagem, mas apenas uma de cada vez e exclusive navios-aeródromos. Também podem enviar submarinos, mediante aviso prévio, desde que construídos, adquiridos ou reparados fora do mar Negro. As regras especiais relativas aos Estados do mar Negro são uma concessão à União Soviética, a única potência naval local, além da própria Turquia.
A União Soviética e sua sucessora, a Federação Russa, procuraram repetidas vezes contornar a proibição de passagem de navios-aeródromos, ao classificar grandes navios de guerra equipados com aeronaves de "cruzadores pesados porta-aviões", embora os países do Ocidente os considerem como porta-aviões. Em 1976, a URSS enviou o navio-aeródromo Kiev através dos estreitos e, em 1991, o Almirante Kuznetsov.
https://turkishnavy.net/2022/02/25/the-montreux-convention-regarding-the-regime-of-the-straits-a-turkish-perspective-2/ (https://turkishnavy.net/2022/02/25/the-montreux-convention-regarding-the-regime-of-the-straits-a-turkish-perspective-2/)
(https://turkishnavy.files.wordpress.com/2009/01/kuznet1.jpg)Citarhis is not a carrier. Admiral Flota Sovetskogo Soyuza Kuznetsov passing through Bosphorus
Saudações
P.S. Contra drones temos a arma mais eficaz, segundo um tal comandante: A malta armada com as 7,62 e 12,7mm nas nossas unidades navais. :mrgreen:
(https://www.operacional.pt/wp-content/uploads/2018/05/5-Dia-da-Marinha-Peniche-Armamento-NRP-Douro-768x732.jpg)CitarNRP Douro
https://www.operacional.pt/dia-da-marinha-em-peniche-actividades-e-visitas-a-navios/ (https://www.operacional.pt/dia-da-marinha-em-peniche-actividades-e-visitas-a-navios/)
Os drones (neste momento) não deveriam ser problema de maior. Os drones daqui a 10 anos será outra conversa.
A grande limitação será o alcance dos Sea Sparrow. Se os drones passarem a mais de 10 kms para irem atacar outro lado qualquer as BD torna-se inúteis.
O CIWS teria uma festança com os drones desde que eles não viessem a par uns dos outros. Se a contraparte conseguir colocar um número significativo de drones a invadir o espaço protegido ao mesmo tempo então o CIWS perde eficácia (depende da velocidade dos drones e do tempo de sobreaviso).
Já agora
EW, algo sempre muito, mas muito esquecido (por mim também que não percebo nada :mrgreen:)
Essa coisa dos drones civis em saturação em alto mar, meh, não me parece
(https://i.ibb.co/tbfpMv8/image.png) (https://ibb.co/19VGfP8)
O esgoto do Alfeire (ou da Rua do Arsenal) deu à costa do FD. Esta conversa das BD serem adequadas e o "ponto final" dizem tudo: é a cartilha oficial da marinheca para as redes sociais, que os néscios papam e agradecem. Infelizmente, não sabem adequar a mensagem ao grupo destinatário e depois fazem figuras tristes. Uma coisa é certa: os marçanos para aqui destacados não devem ter acabado no topo das suas respectivas classes da AN.
Já agora
EW, algo sempre muito, mas muito esquecido (por mim também que não percebo nada :mrgreen:)
Essa coisa dos drones civis em saturação em alto mar, meh, não me parece
(https://i.ibb.co/tbfpMv8/image.png) (https://ibb.co/19VGfP8)
Repito:
As BD modernizadas cumprem todos os requisitos para fazerem parte de uma NSMG.
Após modernização as VdG também estarão.
Se é mentira, explique porquê.
Já agora
EW, algo sempre muito, mas muito esquecido (por mim também que não percebo nada :mrgreen:)
Essa coisa dos drones civis em saturação em alto mar, meh, não me parece
(https://i.ibb.co/tbfpMv8/image.png) (https://ibb.co/19VGfP8)
Drones civis conseguem facilmente percorrer distâncias suficientemente grandes, para que, lançados de terra, consigam colocar em risco um navio de guerra. Isto não vai acontecer em alto mar, mas perto da costa é bem possível. E estamos só a falar dos civis, drones militares baratos já conseguem operar a quase 100km de distância do operador, dando capacidade stand-off de precisão a um Zé qualquer numa barraca. E a ameaça vai proliferar ainda mais.
Se é um facto que os drones actuais de pequenas dimensões, não têm capacidade destrutiva para afundar um navio, têm capacidade destrutiva o suficiente para danificar ou destruir alguns dos principais sistemas de um navio, como um radar, a arma principal, etc. Um granada bem "metida", e os estragos representam milhões de euros e possivelmente baixas.
Mas reparem que nós começámos apenas a falar de drones, ainda nem sequer tocámos noutras ameaças, como mísseis anti-navio, guerra de minas, etc.
PS: para um fragata portuguesa ficar saturada, não são precisos muitos drones, principalmente se for uma VdG. :mrgreen:Repito:
As BD modernizadas cumprem todos os requisitos para fazerem parte de uma NSMG.
Após modernização as VdG também estarão.
Se é mentira, explique porquê.
Mas quais requisitos? Então os outros países andam a gastar milhares de milhões em fragatas a sério, que participam igualmente nesses mesmos SNMG, e nós é a gastar tostões em navios velhos, que vamos conseguir dar resposta aos "requisitos"? ::)
Mas será que desse lado, quando vêem outros países a mandar construir "fragatas" de 10 mil toneladas (o triplo das nossas), acham normal nós continuarmos com navios velhos e limitados, que cada vez mais a sua dimensão, deslocamento e capacidade de combate se assemelha à de corvetas?
Então mas como é que se explica que os navios de "primeira linha" nacionais, equivalem aos navios de 3ª ou 4ª linha de países aliados? Ainda por cima nem sequer podem contra-argumentar que "preferimos quantidade em vez de qualidade", porque até em termos de quantidade estamos fraquíssimos.
Já agora
EW, algo sempre muito, mas muito esquecido (por mim também que não percebo nada :mrgreen:)
Essa coisa dos drones civis em saturação em alto mar, meh, não me parece
(https://i.ibb.co/tbfpMv8/image.png) (https://ibb.co/19VGfP8)
Drones civis conseguem facilmente percorrer distâncias suficientemente grandes, para que, lançados de terra, consigam colocar em risco um navio de guerra. Isto não vai acontecer em alto mar, mas perto da costa é bem possível. E estamos só a falar dos civis, drones militares baratos já conseguem operar a quase 100km de distância do operador, dando capacidade stand-off de precisão a um Zé qualquer numa barraca. E a ameaça vai proliferar ainda mais.
Se é um facto que os drones actuais de pequenas dimensões, não têm capacidade destrutiva para afundar um navio, têm capacidade destrutiva o suficiente para danificar ou destruir alguns dos principais sistemas de um navio, como um radar, a arma principal, etc. Um granada bem "metida", e os estragos representam milhões de euros e possivelmente baixas.
Mas reparem que nós começámos apenas a falar de drones, ainda nem sequer tocámos noutras ameaças, como mísseis anti-navio, guerra de minas, etc.
PS: para um fragata portuguesa ficar saturada, não são precisos muitos drones, principalmente se for uma VdG. :mrgreen:Repito:
As BD modernizadas cumprem todos os requisitos para fazerem parte de uma NSMG.
Após modernização as VdG também estarão.
Se é mentira, explique porquê.
Mas quais requisitos? Então os outros países andam a gastar milhares de milhões em fragatas a sério, que participam igualmente nesses mesmos SNMG, e nós é a gastar tostões em navios velhos, que vamos conseguir dar resposta aos "requisitos"? ::)
Mas será que desse lado, quando vêem outros países a mandar construir "fragatas" de 10 mil toneladas (o triplo das nossas), acham normal nós continuarmos com navios velhos e limitados, que cada vez mais a sua dimensão, deslocamento e capacidade de combate se assemelha à de corvetas?
Então mas como é que se explica que os navios de "primeira linha" nacionais, equivalem aos navios de 3ª ou 4ª linha de países aliados? Ainda por cima nem sequer podem contra-argumentar que "preferimos quantidade em vez de qualidade", porque até em termos de quantidade estamos fraquíssimos.
dc;
A NATO é gerida por Normas, Procedimentos, Certificações... Regras.
Um pouco como as forças armadas dos países que a compõem.
Os navios que participam numa SNMG, assim com as suas tripulações devem passar por uma certificação.
(com que periodicidade, não sei)
O navio tem que estar equipado de uma forma que o permite trabalhar em conjunto com os outros navios.
Por exemplo, ao nível do sistema de comunicação de dados encriptados (eu conheço o LINK16...)
Por exemplo, ao nível de se poder integrar o seu Sistema de Comando e Controlo com os restantes navios...
Por exemplo, o nosso navio estar certificado para poder reabastecer do Navio reabastecedor que acompanha o STMG ou que vai ter com ele... (para isso, a certificação tem que ser mantida em treinos com NR de outros países, já que hoje não temos nenhum e as tripulações têm que se manter "proficientes" nessa manobra).
Por exemplo, que a tripulação do nosso helicóptero esteja certificada para aterrar em qualquer um dos outros navios...
Não precisa de ser tão moderno como os outros.
Tem que cumprir or requisitos estabelecidos pela NATO para ele fazer parte de uma SNMG.
E as BD cumprem ------- até que um especialista daqui do Forum nos mostre que não é assim.
Mete-se um Almirante português numa BD e ele até comanda aquela merd@ toda.
E isso durante os próximos 15 anos - até virem as vossas Fragatas Japonesas.
Já agora
EW, algo sempre muito, mas muito esquecido (por mim também que não percebo nada :mrgreen:)
Essa coisa dos drones civis em saturação em alto mar, meh, não me parece
(https://i.ibb.co/tbfpMv8/image.png) (https://ibb.co/19VGfP8)
Drones civis conseguem facilmente percorrer distâncias suficientemente grandes, para que, lançados de terra, consigam colocar em risco um navio de guerra. Isto não vai acontecer em alto mar, mas perto da costa é bem possível. E estamos só a falar dos civis, drones militares baratos já conseguem operar a quase 100km de distância do operador, dando capacidade stand-off de precisão a um Zé qualquer numa barraca. E a ameaça vai proliferar ainda mais.
Se é um facto que os drones actuais de pequenas dimensões, não têm capacidade destrutiva para afundar um navio, têm capacidade destrutiva o suficiente para danificar ou destruir alguns dos principais sistemas de um navio, como um radar, a arma principal, etc. Um granada bem "metida", e os estragos representam milhões de euros e possivelmente baixas.
Mas reparem que nós começámos apenas a falar de drones, ainda nem sequer tocámos noutras ameaças, como mísseis anti-navio, guerra de minas, etc.
PS: para um fragata portuguesa ficar saturada, não são precisos muitos drones, principalmente se for uma VdG. :mrgreen:Repito:
As BD modernizadas cumprem todos os requisitos para fazerem parte de uma NSMG.
Após modernização as VdG também estarão.
Se é mentira, explique porquê.
Mas quais requisitos? Então os outros países andam a gastar milhares de milhões em fragatas a sério, que participam igualmente nesses mesmos SNMG, e nós é a gastar tostões em navios velhos, que vamos conseguir dar resposta aos "requisitos"? ::)
Mas será que desse lado, quando vêem outros países a mandar construir "fragatas" de 10 mil toneladas (o triplo das nossas), acham normal nós continuarmos com navios velhos e limitados, que cada vez mais a sua dimensão, deslocamento e capacidade de combate se assemelha à de corvetas?
Então mas como é que se explica que os navios de "primeira linha" nacionais, equivalem aos navios de 3ª ou 4ª linha de países aliados? Ainda por cima nem sequer podem contra-argumentar que "preferimos quantidade em vez de qualidade", porque até em termos de quantidade estamos fraquíssimos.
dc;
A NATO é gerida por Normas, Procedimentos, Certificações... Regras.
Um pouco como as forças armadas dos países que a compõem.
Os navios que participam numa SNMG, assim com as suas tripulações devem passar por uma certificação.
(com que periodicidade, não sei)
O navio tem que estar equipado de uma forma que o permite trabalhar em conjunto com os outros navios.
Por exemplo, ao nível do sistema de comunicação de dados encriptados (eu conheço o LINK16...)
Por exemplo, ao nível de se poder integrar o seu Sistema de Comando e Controlo com os restantes navios...
Por exemplo, o nosso navio estar certificado para poder reabastecer do Navio reabastecedor que acompanha o STMG ou que vai ter com ele... (para isso, a certificação tem que ser mantida em treinos com NR de outros países, já que hoje não temos nenhum e as tripulações têm que se manter "proficientes" nessa manobra).
Por exemplo, que a tripulação do nosso helicóptero esteja certificada para aterrar em qualquer um dos outros navios...
Não precisa de ser tão moderno como os outros.
Tem que cumprir or requisitos estabelecidos pela NATO para ele fazer parte de uma SNMG.
E as BD cumprem ------- até que um especialista daqui do Forum nos mostre que não é assim.
Mete-se um Almirante português numa BD e ele até comanda aquela merd@ toda.
E isso durante os próximos 15 anos - até virem as vossas Fragatas Japonesas.
Deixe-me advinhar, você é mesmo o CEMA, o Almirante das Vacinas? :o :o
Há quem não entenda que nos SNMG pode participar quase qualquer tipo de navio que as marinhas possuam. Não é do género que a NATO vai recusar que o país aliado X coloque o navio Y na dita força, principalmente se este país não tiver nada melhor. No entanto, se os membros presentes num SNMG, fornecerem só porcaria/meios inadequados, não só fica o SNMG mais fraco, como isto vai obrigar a que outro país se desdobre para compensar a falta de meios adequados.
Além de que cada missão é diferente, e exige meios diferentes. Se fosse criado um SNMG especificamente para combater pirataria, este não precisava de fragatas topo de gama, nem porta-aviões nem nada parecido. Por outro lado, se um SNMG for chamado para dissuadir ou combater uma ameaça simétrica, já não se pode é qualquer trampa que o faz.
E isto somos nós a fingir que as Marinhas da NATO, giram à volta dos SNMGs e nada mais. Na realidade, cada país tem as suas necessidades, entre elas a de garantir a sua própria soberania, e ajustam as suas FA em conformidade com isso.
Portugal, por outro lado, tem as suas necessidades, entre elas a de garantir a segurança a vários níveis de uma enorme ZEE, para a qual não tem navios suficientes nem seria capaz de agrupar uma Força Tarefa minimamente relevante para dissuadir uma ameaça. Em Portugal, ao contrário dos outros países, existe esta mentalidade estranha, de investir nas FA apenas o "quanto baste" (também conhecido como "os mínimos para a NATO" e pouco mais).
Se na NATO toda a gente tivesse a mentalidade tuga, esta organização seria militarmente fraquíssima e irrelevante. Outros países mais pobres que nós, esforçam-se mais.
Já agora
EW, algo sempre muito, mas muito esquecido (por mim também que não percebo nada :mrgreen:)
Essa coisa dos drones civis em saturação em alto mar, meh, não me parece
(https://i.ibb.co/tbfpMv8/image.png) (https://ibb.co/19VGfP8)
Drones civis conseguem facilmente percorrer distâncias suficientemente grandes, para que, lançados de terra, consigam colocar em risco um navio de guerra. Isto não vai acontecer em alto mar, mas perto da costa é bem possível. E estamos só a falar dos civis, drones militares baratos já conseguem operar a quase 100km de distância do operador, dando capacidade stand-off de precisão a um Zé qualquer numa barraca. E a ameaça vai proliferar ainda mais.
Se é um facto que os drones actuais de pequenas dimensões, não têm capacidade destrutiva para afundar um navio, têm capacidade destrutiva o suficiente para danificar ou destruir alguns dos principais sistemas de um navio, como um radar, a arma principal, etc. Um granada bem "metida", e os estragos representam milhões de euros e possivelmente baixas.
Mas reparem que nós começámos apenas a falar de drones, ainda nem sequer tocámos noutras ameaças, como mísseis anti-navio, guerra de minas, etc.
PS: para um fragata portuguesa ficar saturada, não são precisos muitos drones, principalmente se for uma VdG. :mrgreen:Repito:
As BD modernizadas cumprem todos os requisitos para fazerem parte de uma NSMG.
Após modernização as VdG também estarão.
Se é mentira, explique porquê.
Mas quais requisitos? Então os outros países andam a gastar milhares de milhões em fragatas a sério, que participam igualmente nesses mesmos SNMG, e nós é a gastar tostões em navios velhos, que vamos conseguir dar resposta aos "requisitos"? ::)
Mas será que desse lado, quando vêem outros países a mandar construir "fragatas" de 10 mil toneladas (o triplo das nossas), acham normal nós continuarmos com navios velhos e limitados, que cada vez mais a sua dimensão, deslocamento e capacidade de combate se assemelha à de corvetas?
Então mas como é que se explica que os navios de "primeira linha" nacionais, equivalem aos navios de 3ª ou 4ª linha de países aliados? Ainda por cima nem sequer podem contra-argumentar que "preferimos quantidade em vez de qualidade", porque até em termos de quantidade estamos fraquíssimos.
dc;
A NATO é gerida por Normas, Procedimentos, Certificações... Regras.
Um pouco como as forças armadas dos países que a compõem.
Os navios que participam numa SNMG, assim com as suas tripulações devem passar por uma certificação.
(com que periodicidade, não sei)
O navio tem que estar equipado de uma forma que o permite trabalhar em conjunto com os outros navios.
Por exemplo, ao nível do sistema de comunicação de dados encriptados (eu conheço o LINK16...)
Por exemplo, ao nível de se poder integrar o seu Sistema de Comando e Controlo com os restantes navios...
Por exemplo, o nosso navio estar certificado para poder reabastecer do Navio reabastecedor que acompanha o STMG ou que vai ter com ele... (para isso, a certificação tem que ser mantida em treinos com NR de outros países, já que hoje não temos nenhum e as tripulações têm que se manter "proficientes" nessa manobra).
Por exemplo, que a tripulação do nosso helicóptero esteja certificada para aterrar em qualquer um dos outros navios...
Não precisa de ser tão moderno como os outros.
Tem que cumprir or requisitos estabelecidos pela NATO para ele fazer parte de uma SNMG.
E as BD cumprem ------- até que um especialista daqui do Forum nos mostre que não é assim.
Mete-se um Almirante português numa BD e ele até comanda aquela merd@ toda.
E isso durante os próximos 15 anos - até virem as vossas Fragatas Japonesas.
Deixe-me advinhar, você é mesmo o CEMA, o Almirante das Vacinas? :o :o
Olá Subsea.
Que queres?
Faz o favor de nos mostrar os erros naquilo que escevi, se tens capacidade técnica para isso.
Fazes-te passar aqui por alguém que "sabe".
E já agora, porque é que não nos dizes um pouco acerca de ti?
Sem divulgares a tua identidade, claro
Ese "nick" Subsea7 porquê?
Eras dos submarinos ou gostavas de ter sido?
És militar?
Porquê tanta preocupação com quém sou Subsea7?
Se não dizes o que está errado com o que escrevi ... é porque és um impostor que andas aqui.
A brincar aos espiões.
Tu e o teu amigo Charlie.
Não me vais afastar daqui Subsea.
Li que devem ter sido os ASTER
Mais concretamente os Aster 15.
Range Aster 15: In excess of 30 km
Speed: Maximum speed: Mach 3
Sem saber especificações não me custa dizer que as BD cumprem os mínimos NATO. Porque sabe-se que há uma preocupação das chefias nesse sentido. E é o único sítio onde os políticos aceitam gastar.
Mas isso é muito pouco. Num caso de defesa do país a uma primeira vaga de ataques as BD fariam muito pouco ou nada. Mas ainda podiam detectar algo com os novos sensores e esboçar uma resposta. As VdG nem isso. É muito poucochinho.
AS fragatas MEKO, quando aparecerem, eram navios baratos, relativamente fáceis de construir, e adequados para marinhas com poucos recursos. Mesmo assim, os americanos não queriam as Vasco da Gama para a marinha e pressionaram Portugal para que incorporasse navios da classe Charles F. Adams
Sem saber especificações não me custa dizer que as BD cumprem os mínimos NATO. Porque sabe-se que há uma preocupação das chefias nesse sentido. E é o único sítio onde os políticos aceitam gastar.
Mas isso é muito pouco. Num caso de defesa do país a uma primeira vaga de ataques as BD fariam muito pouco ou nada. Mas ainda podiam detectar algo com os novos sensores e esboçar uma resposta. As VdG nem isso. É muito poucochinho.
Os politicos normalmente não aceitam gastar dinheiro em nada. Nem para fardas, quanto mais para armas ...
Tanto quanto sei, apenas uma das Karel Doorman está realmente capaz de fazer qualquer coisa e mesmo um navio destes, no estado em que está a maioria das marinhas europeias não é assim tão mau.
Tomaram os países europeus ter 20 ou 30 navios destes operacionais.
Nos dias de hoje, os navios mais baratos com capacidade anti-submarina fazem ainda mais sentido, porque o único inimigo era a Russia e a Russia em termos navais, já demonstrou ser uma absoluta nulidade.
Só os navios submarinos e alguns navios da esquadra do Mar do Norte poderiam fazer alguma coisa em caso de conflito e nunca chegariam aqui.
Quanto a vagas de ataques, seria necessário pensar primeiro no cenário e depois pensar no que se poderia fazer.
É também sabido que dentro da NATO, já se torce o nariz relativamente ao desleixo perante o número de VLS que os navios europeus têm. E também se sabe que quantos mais fortes forem as marinhas dos membros da NATO, mais forte se torna a NATO.
Isto... relembro que não se pode "recarregar" VLS no mar.
Royal Netherlands Navy frigate, HNLMS Van Speijk. Re-designed main mast with the new SeaWatcher 100 active phased array surface detection and tracking radar and the repositioned SMART-S radar.
O SeaWatcher 100 (nome de exportação: SEASTAR) é um radar de phased array ativo não rotativo de banda X para reconhecimento da superfície marítima. O sistema detecta e rastreia automaticamente ameaças assimétricas e objetos muito pequenos como bóias e periscópios em todas as condições climáticas.
Sob o nome SeaWatcher 100, este radar foi usado apenas em navios de guerra holandeses e belgas, pois aqui não se arranjou 24 milhões para 2.
Isto... relembro que não se pode "recarregar" VLS no mar.
A USN anda (andou) em testes para tentar alterar esta situação, mas não sei se tem sido bem sucedidos ou não.
(...)It’s also a maneuver the Navy cannot yet do at sea. This demonstration took place while the destroyer Spruance was tied to the pier at Naval Air Station North Island, as a first step in creating a more expeditionary rearming capability.
But in the near future, that same evolution between a warship and an auxiliary vessel could take place in any harbor or protected waters around the globe. One day, it may even take place in the open ocean, thanks to research and development efforts in support of a top priority for the secretary of the Navy.(...)
Isto... relembro que não se pode "recarregar" VLS no mar.
A USN anda (andou) em testes para tentar alterar esta situação, mas não sei se tem sido bem sucedidos ou não.
Relativamente às BD e as Karel Dorman Belgas e Holandesas:
(https://i.imgur.com/Cch3ZT5.jpg)
Diferença no mastro, pois a nossas não tem o radar Sea Watcher:
https://www.thalesgroup.com/en/sea-watcher-100-surface-surveillance-radar (https://www.thalesgroup.com/en/sea-watcher-100-surface-surveillance-radar)
https://navalinstitute.com.au/new-radar-system-for-netherlands-ship/ (https://navalinstitute.com.au/new-radar-system-for-netherlands-ship/)
(https://navalinstitute.com.au/wp-content/uploads/2014/05/HNLMS_Van_Speijk_11_2013-14.jpg)CitarRoyal Netherlands Navy frigate, HNLMS Van Speijk. Re-designed main mast with the new SeaWatcher 100 active phased array surface detection and tracking radar and the repositioned SMART-S radar.
https://www.radartutorial.eu/19.kartei/07.naval2/karte043.pt.html (https://www.radartutorial.eu/19.kartei/07.naval2/karte043.pt.html)CitarO SeaWatcher 100 (nome de exportação: SEASTAR) é um radar de phased array ativo não rotativo de banda X para reconhecimento da superfície marítima. O sistema detecta e rastreia automaticamente ameaças assimétricas e objetos muito pequenos como bóias e periscópios em todas as condições climáticas.
Sob o nome SeaWatcher 100, este radar foi usado apenas em navios de guerra holandeses e belgas, pois aqui não se arranjou 24 milhões para 2.
Resumindo: Se o o sistema que as BD não têm, detecta e acompanha (por exemplo periscópio de submarinos) quer dizer, que até em ASW estão atrás das suas congéneres belgas e holandesas, em qualquer missão NATO. Se calhar, a própria aliança precisa de repensar os seu parâmetros, mas mesmo numa missão como por exemplo o combate à pirataria, não existindo o Seawatcher, quer só dizer que detectar minas e pequenas embarcações fica mais difícil. Ou seja, até numa missão no "Corno de África", as M Belgas e Holandesas estão mais capacitadas. Mas esperemos o que têm para dizer outros foristas que por aí andam. ;)
(https://2.bp.blogspot.com/-4D2GUzllFFM/WR3o818qb8I/AAAAAAAAJos/Xw9tP7O7LPcrdviRRAWnHEOC4zBXASM0QCEw/s640/Karel%2BDoorman%2Bclass%2BBelgium.jpg)
Saudações
P.S. O deck de voo das Chilenas:
(https://4.bp.blogspot.com/-C77gaByzkXA/WR3o8R-3kQI/AAAAAAAAJok/pfQ_0VUT1d8cY5STex_UegAwMbpUz0SogCLcB/s640/Karel%2BDoorman%2Bclass%2BChile.jpg)
O nosso:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.operacional.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2010%2F06%2F20-dsc_4222-copy.jpg&hash=6f67a74b0a6ac37340783dc72b209a35)
Força, têm aqui a papinha toda para chegarem à conclusão. ;)
https://www.navalanalyses.com/2014/11/karel-doorman-m-class-frigates-of.html (https://www.navalanalyses.com/2014/11/karel-doorman-m-class-frigates-of.html)
Em resumo, estamos bem com as 2 BD, com MLU inferior ao que fizeram os Belgas as suas 10 anos atras.
Faz sentido
Aos "suecos"
Sem saber especificações não me custa dizer que as BD cumprem os mínimos NATO. Porque sabe-se que há uma preocupação das chefias nesse sentido. E é o único sítio onde os políticos aceitam gastar.
Mas isso é muito pouco. Num caso de defesa do país a uma primeira vaga de ataques as BD fariam muito pouco ou nada. Mas ainda podiam detectar algo com os novos sensores e esboçar uma resposta. As VdG nem isso. É muito poucochinho.
Desculpe o reparo amigo PT, mas os EUA ofereceram-nos fragatas da classe Knox equipadas com o helicóptero anti-submarino Kaman SH-2F Seasprite Lamps I, e não destroyers da classe Charles F. Adams. Após a Guerra do Golfo propuseram-nos 8 fragatas Oliver Hazard Perry, que salvo erro foram posteriormente parar à Turquia.
No Atlântico não anda nada a boiar na água.
Nos mares que banham a Bélgica e a Holanda, aí sim, pode andar muita coisa a boiar.
É por isso que eles investem agora numa nova geração de Caça (Draga)-Minas (para substituir a anterior) --------- coisa que, curiosamente, nunca vi nenhum expert aqui do forum levantar a voz por não termos há décadas.
É por isso que eles investem agora numa nova geração de Caça (Draga)-Minas (para substituir a anterior) --------- coisa que, curiosamente, nunca vi nenhum expert aqui do forum levantar a voz por não termos há décadas.
Citação de: saabGripenNo Atlântico não anda nada a boiar na água.
Nos mares que banham a Bélgica e a Holanda, aí sim, pode andar muita coisa a boiar.
É por isso que eles investem agora numa nova geração de Caça (Draga)-Minas (para substituir a anterior) --------- coisa que, curiosamente, nunca vi nenhum expert aqui do forum levantar a voz por não termos há décadas.
A questão tem a ver com uma coisa chamada Canal da Mancha, e com os portos de Antuerpia e Roterdão, além de Hamburgo, onde se concentra a esmagadora maioria das importações e exportações europeias.
No Atlantico, a probabilidade de a guerra de minas ter sucesso, enfim, seria ... mínima.
Mas nas áreas referidas, mesmo um pequeno número de sistemas como minas pode ser devastador. Isso pode explicar o investimento.
No caso português, o que é grave é a falta de proteção aos cabos submarinos, as minas são de uma relevância quase nula, quando comparadas com os perigos para as comunicações representados por um ataque contra os cabos.
É por isso que eles investem agora numa nova geração de Caça (Draga)-Minas (para substituir a anterior) --------- coisa que, curiosamente, nunca vi nenhum expert aqui do forum levantar a voz por não termos há décadas.
Sim, a necessidade de draga-minas/navios que cumpram essa função, nunca foi abordada por aqui. ::)
Quando não se sabe do que se fala, mais vale mesmo estar calado! Ou como se costuma dizer "Calado és poeta". :mrgreen:
Quanto à inadequabilidade das nossas fragatas para o séc. XXI, não só já foi respondido várias vezes (e entrar em negação não muda essa realidade), é também mais que óbvia. Não fosse, não veríamos os holandeses e belgas já com substitutos das suas M encomendados, ou os alemães já a querer substituir as F123, que são muito mais capazes que as nossas fragatas, os australianos a substituir as suas Meko modernizadas, entre outros.
Quando outros países da NATO já começam a substituir navios equivalentes ou superiores aos nossos (e em muitos destes casos mais novos e que sofreram uma verdadeira modernização!), isto devia ser um alerta para o nosso desfasamento tecnológico. Certamente eles não usam a falsa retórica de que o que têm chega para um SNMG.
Só um pára-quedista é que pode afirmar que a lacuna de capacidade anti-minas e a vulnerabilidade gritante da única base naval portuguesa não são assuntos recorrentes no FD. Aliás, a preocupação é mais recorrente aqui do que em S. Bento ou na Rua do Arsenal, onde tais assuntos não passam de faits-divers.
A mission bay is considered a key element of contemporary warship design, with the space enabling more effective platform reconfiguration to fulfill a range of use cases.
Só um pára-quedista é que pode afirmar que a lacuna de capacidade anti-minas e a vulnerabilidade gritante da única base naval portuguesa não são assuntos recorrentes no FD. Aliás, a preocupação é mais recorrente aqui do que em S. Bento ou na Rua do Arsenal, onde tais assuntos não passam de faits-divers.
Então, já que nestas duas semanas se abriram novos Tópicos por tudo e por nada, sugiro ao NVF abrir um sobre Luta Antí-Minas.
Porque para mim, este tema de:
"As BD cumprem todos os requisitos para participar numa SNMG" sim, foi só isso - já se esgotou.
p.s.
Na semana passada, não houve alguém que criou um tópico de AAA?
Apagaram a seguir?
E acabe lá com isso de pára-quedistas.
Eu gostaria de poder ter um diálogo decente consigo.
Tenho coisas para dizer.
E são tão "certas" que vcs até são levados a acreditar que sou alto funcionário da EMBRAER ou adjunto do Gouveia e Melo ou as duas coisas ao mesmo tempo...
Bem ninguém respondeu à minha pergunta mas obrigado na mesma.
Bem ninguém respondeu à minha pergunta mas obrigado na mesma.
Bem ninguém respondeu à minha pergunta mas obrigado na mesma.
Foi respondido com o ponto final, pá. Não se pode complicar muito com esta gente. Se as questões fogem muito à cartilha oficial têm que pedir autorização superior e, como não querem parecer mal, preferem ignorar.
O Vigile D é um excelente sistema mas não é, obviamente, um substituto do SeaWatcher 100.
Enquanto isso os alemães, essa cambada de burros que não percebe que as suas fragatas atuais são mais que adequadas para os tempos que correm e futuros, privados da sabedoria iluminada que infelizmente só é possuida por poucos, iniciaram a construção das F126.
Que os Sábios os iluminem e saibam reverter esta decisão completamente demencial. Tenhamos Fé.
(https://seawaves.com/wp-content/uploads/2023/12/Type-126-Frigate-1536x563.jpg)
https://seawaves.com/construction-of-german-navy-type-126-frigates-begins/
Bem ninguém respondeu à minha pergunta mas obrigado na mesma.
Construídos nos estaleiros da CUF (Companhia União Fabril), em Lisboa, e ambos da classe “S. Roque”, o Draga-minas costeiro Lagoa (M 403) foi aumentado ao efetivo a 10 de agosto de 1956 e o Draga-minas costeiro Rosário (M 404) a 8 de fevereiro de 1957. Com o lema Homens de ferro em navios de madeira, estes navios marcaram gerações que embarcaram naquela que era considerada “escola de mar” até meados dos anos oitenta do século XX.
Projetados segundo os planos dos navios ingleses da classe “Ton”, estes Draga-minas foram concebidos para serem unidades navais versáteis, tendo participado em diversos exercícios nacionais e internacionais. A sua principal missão era proteger os canais de acesso dos grandes portos nacionais, prestando apoio em exercícios de deteção e rocega de minas, sendo posteriormente utilizados em missões de fiscalização de pesca, reboques de alvos para exercícios de tiro, e outras missões na área costeira continental.
O NRP Lagoa e NRP Rosário, ao longo do seu período operacional, participaram em exercícios navais, de âmbito nacional e internacional, em missões de busca e salvamento marítimo, tendo sido empenhados, por diversas vezes, para a realização de pequenas viagens de instrução de cadetes. Considerados uma excelente escola de marinharia, estes navios proporcionaram a muitos alunos o primeiro contacto com o mar, durante o período inicial de Escola Naval.
Representantes de uma inovação técnica relevante naquela época, contribuíram para o enquadramento operacional e tático da Marinha Portuguesa na estrutura da NATO. O Lagoa e Rosário foram abatidos ao efetivo dos navios da Armada em 19 de outubro de 1992
Draga-Minas para a Marinha
Agosto 31, 2015, 09:31:00 pm
Perplexidades: a Fragata Vasco da Gama era o orgulho da Marinha Portuguesa. Agora... está encostada há 5 anos
Sex, 3 fev 2023
Depois dos navios de patrulha sem canhões, vamos continuar a vistoria à Marinha. A Fragata Vasco da Gama não sai do cais há mais de cinco anos. Os restantes dois navios da mesma classe têm 30 anos, a idade em que, normalmente, os ministério da Defesa pensam na substituição, mas em Portugal não.
https://ccm.marinha.pt/pt/museumarinha_web/multimedia_web/Paginas/efemeride-abatidos-nrp-lagoa-e-rosario-19out20.aspx (https://ccm.marinha.pt/pt/museumarinha_web/multimedia_web/Paginas/efemeride-abatidos-nrp-lagoa-e-rosario-19out20.aspx)CitarConstruídos nos estaleiros da CUF (Companhia União Fabril), em Lisboa, e ambos da classe “S. Roque”, o Draga-minas costeiro Lagoa (M 403) foi aumentado ao efetivo a 10 de agosto de 1956 e o Draga-minas costeiro Rosário (M 404) a 8 de fevereiro de 1957. Com o lema Homens de ferro em navios de madeira, estes navios marcaram gerações que embarcaram naquela que era considerada “escola de mar” até meados dos anos oitenta do século XX.
Projetados segundo os planos dos navios ingleses da classe “Ton”, estes Draga-minas foram concebidos para serem unidades navais versáteis, tendo participado em diversos exercícios nacionais e internacionais. A sua principal missão era proteger os canais de acesso dos grandes portos nacionais, prestando apoio em exercícios de deteção e rocega de minas, sendo posteriormente utilizados em missões de fiscalização de pesca, reboques de alvos para exercícios de tiro, e outras missões na área costeira continental.
O NRP Lagoa e NRP Rosário, ao longo do seu período operacional, participaram em exercícios navais, de âmbito nacional e internacional, em missões de busca e salvamento marítimo, tendo sido empenhados, por diversas vezes, para a realização de pequenas viagens de instrução de cadetes. Considerados uma excelente escola de marinharia, estes navios proporcionaram a muitos alunos o primeiro contacto com o mar, durante o período inicial de Escola Naval.
Representantes de uma inovação técnica relevante naquela época, contribuíram para o enquadramento operacional e tático da Marinha Portuguesa na estrutura da NATO. O Lagoa e Rosário foram abatidos ao efetivo dos navios da Armada em 19 de outubro de 1992
(https://ccm.marinha.pt/pt/museumarinha_web/multimedia_web/PublishingImages/Efem%C3%A9ride%20-%2019OUT20/2%20-NRP%20Ros%C3%A1rio%201957-1992.jpg)
Saudações
P.S. https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=12321.0 (https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=12321.0)CitarDraga-Minas para a Marinha
Agosto 31, 2015, 09:31:00 pm
P.S. 2 - https://tviplayer.iol.pt/programa/perplexidades/6332b7870cf2ea367d502972/video/63dd6f340cf2cf9224f76a61 (https://tviplayer.iol.pt/programa/perplexidades/6332b7870cf2ea367d502972/video/63dd6f340cf2cf9224f76a61)CitarPerplexidades: a Fragata Vasco da Gama era o orgulho da Marinha Portuguesa. Agora... está encostada há 5 anos
Sex, 3 fev 2023
Depois dos navios de patrulha sem canhões, vamos continuar a vistoria à Marinha. A Fragata Vasco da Gama não sai do cais há mais de cinco anos. Os restantes dois navios da mesma classe têm 30 anos, a idade em que, normalmente, os ministério da Defesa pensam na substituição, mas em Portugal não.
Existe um topico dedicado aos draga minas. Está abandonado para condizer com o interesse que a Marinha deposita nesses meios.
https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=12321.0
Já agora estou curioso. Em caso de conflito real os nossos mergulhadores vão esperar que algum aliado lhes dê boleia? Ou vão mesmo a nado?
Antigamente ainda tinhamos a corveta que ia com um contentor (!!!!) mas pelos vistos agora nem isso :bang:
Existe um topico dedicado aos draga minas. Está abandonado para condizer com o interesse que a Marinha deposita nesses meios.
https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=12321.0
Já agora estou curioso. Em caso de conflito real os nossos mergulhadores vão esperar que algum aliado lhes dê boleia? Ou vão mesmo a nado?
Antigamente ainda tinhamos a corveta que ia com um contentor (!!!!) mas pelos vistos agora nem isso :bang:
Sempre podemos abrir um tópico dedicado ao golfe :mrgreen:
Existe um topico dedicado aos draga minas. Está abandonado para condizer com o interesse que a Marinha deposita nesses meios.
https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=12321.0
Já agora estou curioso. Em caso de conflito real os nossos mergulhadores vão esperar que algum aliado lhes dê boleia? Ou vão mesmo a nado?
Antigamente ainda tinhamos a corveta que ia com um contentor (!!!!) mas pelos vistos agora nem isso :bang:
Supostamente, os sistemas contentorizados devem ser servir para os NPOs. Mas...
A Sharp Sword for Polish Frigates
Dec. 15, 2023
(Source: Polish Armament Agency; issued Dec. 15, 2023)
(Unofficial translation by Defense-Aerospace.com)
Poland has signed the final contract for the weapons and sensors for the three Miecznik-class frigates it will built to Babcock's Arrowhead 140 design. As now defined, the three ships will cost approx. $3.8 billion, and will be delivered by 2031. (Polish AA image)
(https://www.defense-aerospace.com/wp-content/uploads/2023/12/Polish-Miecznik-frigate-480x329.jpg)
https://www.defense-aerospace.com/poland-awards-final-contract-for-3-8-billion-frigate-program/
Mais uns ignorantes que preferem fragatas a bimbys!
Este mundo está perdido! :bang:
Tá bem, mas é a Polónia, um pais riquíssimo!!!!!! ::)
Tá bem, mas é a Polónia, um pais riquíssimo!!!!!! ::)
Poland 2022 688,176,605.95$
Portugal 2022 251,945,377.53$
Tenho andado a acompanhar os acontecimentos no Mar Vermelho e já se começam a tomar decisões pelos nossos aliados para enviar vasos de guerra para aquele para proteger as linhas comerciais, linhas comerciais essas que nos interessa manter abertas. E claro fica a pergunta o que vamos enviar? Provavelmente nada. Não deixa de ser engraçado ver tudo isto a acontecer e existir pessoal que insiste que Portugal não tem nenhuma ameaça. Se calhar uma ameaça por estar distante não signfica que não exista.... digo eu.
Não durava dois dias! :rir:Tenho andado a acompanhar os acontecimentos no Mar Vermelho e já se começam a tomar decisões pelos nossos aliados para enviar vasos de guerra para aquele para proteger as linhas comerciais, linhas comerciais essas que nos interessa manter abertas. E claro fica a pergunta o que vamos enviar? Provavelmente nada. Não deixa de ser engraçado ver tudo isto a acontecer e existir pessoal que insiste que Portugal não tem nenhuma ameaça. Se calhar uma ameaça por estar distante não signfica que não exista.... digo eu.
Segundo alguns iluminados que por aqui andam, assim como nos corredores de decisão, NPO com 12,7 mm é suficiente.
Mandem para lá um NPO assim....
Tenho andado a acompanhar os acontecimentos no Mar Vermelho e já se começam a tomar decisões pelos nossos aliados para enviar vasos de guerra para aquele para proteger as linhas comerciais, linhas comerciais essas que nos interessa manter abertas. E claro fica a pergunta o que vamos enviar? Provavelmente nada. Não deixa de ser engraçado ver tudo isto a acontecer e existir pessoal que insiste que Portugal não tem nenhuma ameaça. Se calhar uma ameaça por estar distante não signfica que não exista.... digo eu.
Tenho andado a acompanhar os acontecimentos no Mar Vermelho e já se começam a tomar decisões pelos nossos aliados para enviar vasos de guerra para aquele para proteger as linhas comerciais, linhas comerciais essas que nos interessa manter abertas. E claro fica a pergunta o que vamos enviar? Provavelmente nada. Não deixa de ser engraçado ver tudo isto a acontecer e existir pessoal que insiste que Portugal não tem nenhuma ameaça. Se calhar uma ameaça por estar distante não signfica que não exista.... digo eu.
Não foi o indiano que disse com as letras todas que "a guerra era lá longe?"
Tenho andado a acompanhar os acontecimentos no Mar Vermelho e já se começam a tomar decisões pelos nossos aliados para enviar vasos de guerra para aquele local para proteger as linhas comerciais, linhas comerciais essas que nos interessa manter abertas. E claro fica a pergunta o que vamos enviar? Provavelmente nada. Não deixa de ser engraçado ver tudo isto a acontecer e existir pessoal que insiste que Portugal não tem nenhuma ameaça. Se calhar uma ameaça por estar distante não signfica que não exista.... digo eu.A maior ameaça de Portugal, infelizmente, são... alguns portugueses.
Eu estou preocupado com a capacidade de Portugal defender as rotas comerciais que são no nosso interesse defender e obviamente o Mar Vermelho faz parte dessas rotas. Para fazer o quê? Preciso de te explicar para perceberes? Daqui a pouco precisas de um desenho. Porque tem de ser sob alçada deste ou daquele? Ou estás com medo que fiquemos sob alçada dos EUA? Sim meu caro, apetece-me que Portugal envie para lá meios, deu-me na cabeça assim só porque sim. ::) Os navios que estão a ser atacados não são apenas militares, são civis - cargueiros que fazem as rotas comerciais naquela região. Que interessa se os alvos são dirigidos a navios que os Houthis consideram estar ligados a Israel? O mero facto de atacarem navios civis leva a que muitas empresas optem por desviar os seus cargueiros daquela rota o que vai contra os nossos interesses. Mesmo que não fizesse sentido enviar meios a fim de intervir nesta questão mais a sul já lá tivemos meios navios a fazer contra-pirataria Somali. Portanto sim, por vezes as nossas FA acabam por ter necessidade de intervir longe e no caso da nossa marinha é inegável que há problemas graves que nos impedem de fazer missões que cumprimos de forma exemplar no passado.Tenho andado a acompanhar os acontecimentos no Mar Vermelho e já se começam a tomar decisões pelos nossos aliados para enviar vasos de guerra para aquele local para proteger as linhas comerciais, linhas comerciais essas que nos interessa manter abertas. E claro fica a pergunta o que vamos enviar? Provavelmente nada. Não deixa de ser engraçado ver tudo isto a acontecer e existir pessoal que insiste que Portugal não tem nenhuma ameaça. Se calhar uma ameaça por estar distante não signfica que não exista.... digo eu.A maior ameaça de Portugal, infelizmente, são... alguns portugueses.
Gente hipócrita, incoerente, ingrata, irresponsável...
Aquilo que tem sido criado nas últimas décadas.
Estás preocupado em enviar o quê para o mar vermelho? Para fazer o quê e sob a alçada ou mandato de quem? De Israel? Dos EUA? Porque te apetece?
Sabes quantos países do mundo, como nós, têm interesses directos ou indirectos naquelas rotas?
Se calhar todos...
Quantos, para já, lá foram?
Quais são os navios que estão a ser atacados? É indiscriminado?
Aqui qualquer coisa serve para tentar ridicularizar o que é nosso.
Nem interessa a realidade dos factos, só porque sim.
Eu estou preocupado com a capacidade de Portugal defender as rotas comerciais que são no nosso interesse defender e obviamente o Mar Vermelho faz parte dessas rotas. Para fazer o quê? Preciso de te explicar para perceberes? Daqui a pouco precisas de um desenho. Porque tem de ser sob alçada deste ou daquele? Ou estás com medo que fiquemos sob alçada dos EUA? Sim meu caro, apetece-me que Portugal envie para lá meios, deu-me na cabeça assim só porque sim. ::) Os navios que estão a ser atacados não são apenas militares, são civis - cargueiros que fazem as rotas comerciais naquela região. Que interessa se os alvos são dirigidos a navios que os Houthis consideram estar ligados a Israel? O mero facto de atacarem navios civis leva a que muitas empresas optem por desviar os seus cargueiros daquela rota o que vai contra os nossos interesses. Mesmo que não fizesse sentido enviar meios a fim de intervir nesta questão mais a sul já lá tivemos meios navios a fazer contra-pirataria Somali. Portanto sim, por vezes as nossas FA acabam por ter necessidade de intervir longe e no caso da nossa marinha é inegável que há problemas graves que nos impedem de fazer missões que cumprimos de forma exemplar no passado.Tenho andado a acompanhar os acontecimentos no Mar Vermelho e já se começam a tomar decisões pelos nossos aliados para enviar vasos de guerra para aquele local para proteger as linhas comerciais, linhas comerciais essas que nos interessa manter abertas. E claro fica a pergunta o que vamos enviar? Provavelmente nada. Não deixa de ser engraçado ver tudo isto a acontecer e existir pessoal que insiste que Portugal não tem nenhuma ameaça. Se calhar uma ameaça por estar distante não signfica que não exista.... digo eu.A maior ameaça de Portugal, infelizmente, são... alguns portugueses.
Gente hipócrita, incoerente, ingrata, irresponsável...
Aquilo que tem sido criado nas últimas décadas.
Estás preocupado em enviar o quê para o mar vermelho? Para fazer o quê e sob a alçada ou mandato de quem? De Israel? Dos EUA? Porque te apetece?
Sabes quantos países do mundo, como nós, têm interesses directos ou indirectos naquelas rotas?
Se calhar todos...
Quantos, para já, lá foram?
Quais são os navios que estão a ser atacados? É indiscriminado?
Aqui qualquer coisa serve para tentar ridicularizar o que é nosso.
Nem interessa a realidade dos factos, só porque sim.
Não meu caro, não se trata de ridicularizar o que é nosso simplesmente porque sim apenas porque insistes nessa narrativa. Muitas das críticas aqui no FD vêm de militares ou ex-militares com anos e por vezes décadas de experiência. Pessoas que utilizaram o mais variado equipamento militar, que contactaram com frequência com quem usou, que sentem as dificuldades diárias de não terem os mínimos de equipamento porque não é possível fazer a manutenção por causa de uma dezena de euros, etc. Está tudo aí pelo FD, uma rápida pesquisa e encontrarás aquela realidade dos factos que tanto te incomoda.
Só uma perguntinha.Quanto aos motivos, ainda pouco claros, que levaram a este escalar de violência na área, aparentemente poderá ter sido essa guerra (a de Israel) a "faísca" que faltava.
Estando as rotas marítimas em risco, seja onde for e a que navios for, não tem a Marinha de colaborar? Não o tem feito?
Então tem de faze-lo de forma credível, tendo os meios adequados para isso.
Não se põe a questão se é por causa da guerra em Israel ou do que for.
Então cada vez mais tem menos capacidade de o fazer. e não é com o porta drones que vai fazer, nem com NPO fofinhos de turismo protocolar
Nós nem marinha mercante temos. Também a destruíram.Nem mais...
Podemos sempre tratar do próprio quintal e do vizinho de vez em quandoO nosso "quintal" é bem grande. Eu que o diga que moro no meio dele.
Sempre dá para os outros irem para o Mar Vermelho
Oh esperem, nem o quintal temos controlado......ah
Retirado do Telegram...
"The coalition, called 'Operation: Guardians of Prosperity,’ includes:
🏴 England
🇧🇭 Bahrain
🇨🇦 Canada
🇫🇷 France
🇮🇹 Italy
🇳🇱 Netherlands
🇳🇴 Norway
🇪🇸 Spain
Saudi Arabia and the UAE declined to engage in the operation."
Coloco aqui porque não vejo nenhum tópico específico.
Mas o "trauma" não nos permite cooperação com os espanhóis...
Mas o "trauma" não nos permite cooperação com os espanhóis...
Tu tens militares Portugueses a irem a Espanha todos os anos para exercicios e formação, já tiveste unidades sob comando espanhol, etc.
Penso que neste momento essa problemática foi ultrapassada pela realidade à algum tempo.
De Espanha só estou a ver a nos venderem por preço de amigo as Santa Maria... :mrgreen:
(https://www.conexaolusofona.org/wp-content/uploads/2015/06/destaque-750x500.jpg)
Saudações :mrgreen:
Já se vê o bicho!!!!
https://www.naval.com.br/blog/2023/12/22/primeiras-imagens-aereas-da-fragata-tamandare-em-construcao/
Ainda vamos a tempo!
(https://i.imgflip.com/8a6yg6.jpg)
Os XO139, com SMART-L, NSM e ESSM II + SM3 e Towed Array, seriam uma boa hipótese.
A Damen confirmou que a sua capacidade de armas pode ser expandida...
Os Dinamarqueses possuem algo semelhante...
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/f2/Danish_frigate_KDM_Niels_Juel_%28F363%29_underway_in_the_Red_Sea_on_15_April_2019_%28190415-N-IL409-0016%29.JPG/1920px-Danish_frigate_KDM_Niels_Juel_%28F363%29_underway_in_the_Red_Sea_on_15_April_2019_%28190415-N-IL409-0016%29.JPG)
(https://i.ibb.co/2SpxVx4/NPC-3.jpg)
140 metros, radar 3D e sonar rebocado, uns MK41, muitos drones de tudo e um par de botas e siga para bingo.
c56x1 :mrgreen:
Deviam proibir os filmes da Marvel
O novo governo polaco é capaz de não ir para a frente com esse equipamento todo. Afinal são adeptos dos arco iris e unicórnios.Sempre houve dúvidas se os polacos tinham realmente dinheiro para todas as aquisições que anunciaram...
Não há volta a dar, quando se começa a acrescentar capacidades numa Fragata Low Cost o custo aumenta...e muito!
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2023/12/Miecznik-diff-take-2-1024x560-1.jpg)
Miecznik frigate illustration
Miecznik For EUR 3.6 Billion – All Frigates (Fully) Armed
On 12 December, the Armament Agency of Polish Ministry of National Defence and the PGZ-MIECZNIK consortium signed annex 4 to the main contract inked on 27 July 2021, which concerns the design and construction of three Project 106 Miecznik frigates for the Polish Navy. It regulates issues related to the completion of the integrated combat system of the second and third units.
Tomasz Grotnik 26 Dec 2023
According to the original contract, the prototype Miecznik frigate ORP Wicher was to be equipped with a complete Integrated Combat System, including sensors and effectors specified by the Polish Navy. Most of these systems remained an option for serial frigates. The annex to the contract ensures that the future ORP Burza and ORP Huragan will also receive a similar Integrated Combat System (ZSW in Polish).
The Armament Agency has announced that the serial frigates (the second and third units) will recieve sensors and effectors the same as those contracted for the first prototype unit, thus allowing for operations in the anti-air and anti-surface domains. The second and third frigates will be armed with, among other things, 76mm Leonardo Super Rapido Strales gun, Lockheed Martin VLS Mk 41 Strike Lenght launcher (32 chambers) with ExLS Host (Extensible Launching System for CAMM missiles), MBDA UK Sea Ceptor anti-aircraft and anti-missle system with CAMM and CAMM-ER missiles, Thales Sea Master SM410 (with four AESA fixed antennas) and NS50 (with AESA rotating antenna) radar systems, Thales Artemis IRST systems (InfraRed Search andr Track), Saab NLWS (Naval Laser Warning System), as well as electronic warfare, defence systems and IFF identification systems.
The announcement by the Armament Agency indirectly implies that some elements of the ZSW, however, will not go on the Burza and Huragan right away. It reads that ‘the final shape of the equipment of the serial vessels will result from the conclusions drawn from the conducted tests of the prototype unit No. 1’. Furthermore, as mentioned, retrofitting concerns air defence and anti-surface combat systems. This means that perhaps Thales CAPTAS-2 towed sonars and some other equipment (torpedo tubes etc.) will remain as options. The announcement also does not mention about the RBS-15 Mk3+ anti-ship missiles, and other systems.
Meanwhile, on 20 December, PGZ Stocznia Wojenna and Rolls-Royce Solutions inked a contract for the supply of main engines and generator sets for the Miecznik frigates. The contract is for the supply of MTU 20V8000 M71 main propulsion diesel engines (four for each of the three frigates) and MTU 12V4000 M53B generator sets (also four for each). Along with these, MTU control and monitoring systems were purchased.
Following the conclusion of Annex 4, the value of the contract is PLN 14.8bn gross (approximately €3.4bn), which represents 92% of the estimated cost of the entire programme. This amount does not include missiles and artillery ammunition, nor the optional equipment of the serial pair of frigates, which indicates that the price may exceed PLN 16bn (about EUR 3.6bn). For the record, when the contract with the consortium was concluded, the expected cost of the programme was estimated at PLN 8 billion (approximately €1.85bn).
The keel laying of the prototype ORP Wicher is scheduled for 31 January 2024. All three frigates are to be handed over to the Armament Agency by 2031.
:arrow: https://www.navalnews.com/naval-news/2023/12/miecznik-for-eur-3-6-billion-all-frigates-fully-armed/#prettyPhoto
Pescador tu pecas por ser mais papista que o Pápa.
Tu podes ter uma Fragata minimamente equipada e armada sem custar este dinheiro todo. Tu reparaste que eles vão ter Mk 41 (32 células) e ainda as ExLS Host? Tu reparaste que também vão ter os radares Thales Sea Master SM410? Com isto tudo como é que podem estar à espera que todo o programa custasse apenas €1850 milhões de euros? impossível.
Concordo contigo.
Obviamente que a quantidade e qualidade dos equipamentos/armamentos é que delineará o preço final de qualquer navio de guerra.
Imaginemos que seriam os Turcos a levar o programa de modernização das duas Vasco da Gama e colocavam o seu mastro e radar 3D turco nas mesmas. Pelo que percebi o radar turco é bastante capaz.
Instrumented Range: 400 km
Fighter Detection Range > 160 km
Elevation Coverage: 70° (80° while tracking)
Azimuth Coverage: 360° mechanical; 100° electronical
Antenna Rotation Rate: 30 RPM
:arrow: https://wwwcdn.aselsan.com/api/file/CENK_ENG.pdf
Venha tudo turco :G-beer2:
Realmente dá para ver a diferença de interesse. Os Turcos tem crescido em tudo que é relevante e cá crescemos em fantasias Disney e principalmente a arrastar no tempo. Agora o primeiro NPO da 3ª série já é só para 2027. Se não estou em erro anteriormente nas últimas balelas do assunto era para 2026
Neste sentido deveríamos estar a discutir que navios serão descomissionados nos próximos 20 anos, pois serão esses, os que virão para a marinha, esqueçam, gastar mil milhões de euros num navio apenas.
Por falar em palpites, será que é este ano que as Marlin chegam aos 2 NPO? São quantos? 6 Milhões? :mrgreen:
(https://www.mun-setubal.pt/wp-content/uploads/2020/01/NRP-Sines1.jpg)
Saudações :mrgreen:
P.S. Nesta marinha é tudo e mais um par de botas. O básico está quieto. Ainda para recrutar pessoal para a marinha deram-se ao trabalho de meter aquela tarja toda pipi na "captal" (deve ter sido resmas de recrutas). Agora para uns Vigilante Classe 2, que custa aquela fortuna de 3 milenas é um silêncio ensurdecedor (foi só lançado em 2016). Nem aos classe 1 voltam... :mrgreen:
https://www.defesa.gov.pt/pt/comunicacao/noticias/Paginas/Assinatura-do-Memorando-para-a-construcao-de-embarcacoes-salva-vidas-da-classe-Vigilante.aspx (https://www.defesa.gov.pt/pt/comunicacao/noticias/Paginas/Assinatura-do-Memorando-para-a-construcao-de-embarcacoes-salva-vidas-da-classe-Vigilante.aspx)
(https://www.defesa.gov.pt/pt/comunicacao/noticias/PublishingImages/2016/20161109_arsenals_lancha_noticia.jpg)
As Vasco-da-Gama foram compradas novas, os submarinos também, os F-16s também, os KC também...
500 milhões… cada… os últimos foram contratados por 570 milhões cada em 2017, se não me engano. Duvido que gastem mais de 1200 milhões na compra de dois U212A, que seriam a escolha óbvia…As Vasco-da-Gama foram compradas novas, os submarinos também, os F-16s também, os KC também...
As Vasco da Gama foram pagas em 80% pela Nato, caso contrário ias com fragatas em 2a mão
F16, pagos através do acordo da base das lages
As únicas coisas novas pagas por nós foram os KC e o sub.
Mas no caso dos sub, não vejo mais nenhum governo arriscar a compara 2 subs por 500 milhões, outra vez.
Por falar em palpites, será que é este ano que as Marlin chegam aos 2 NPO? São quantos? 6 Milhões? :mrgreen:
Saudações :mrgreen:
P.S. Nesta marinha é tudo e mais um par de botas. O básico está quieto. Ainda para recrutar pessoal para a marinha deram-se ao trabalho de meter aquela tarja toda pipi na "captal" (deve ter sido resmas de recrutas). Agora para uns Vigilante Classe 2, que custa aquela fortuna de 3 milenas é um silêncio ensurdecedor (foi só lançado em 2016). Nem aos classe 1 voltam... :mrgreen:
https://www.defesa.gov.pt/pt/comunicacao/noticias/Paginas/Assinatura-do-Memorando-para-a-construcao-de-embarcacoes-salva-vidas-da-classe-Vigilante.aspx (https://www.defesa.gov.pt/pt/comunicacao/noticias/Paginas/Assinatura-do-Memorando-para-a-construcao-de-embarcacoes-salva-vidas-da-classe-Vigilante.aspx)
A última balela.
Vamos chamar assim as decisões patéticas, era que as Marlin e os EO viriam em 2026. Dai eu até ter feito confusão com vinda da 3 ª série NPO.
Mas tendo em conta o extraordinário histórico de balelas, sendo que por duas vezes foi autorizada a aquisição das duas peças e os EO, estes também da Leonardo.
O valor de aquisição tem subido e parece estar em 6,5 milhões para os dois conjuntos.
Uma loucura de verbas, obviamente. Até porque agora 34 milhões para um museu numa fortaleza em Angola foi fácil de largar para as gordurosas mãos dos lideres palop.
Por acaso também se aguarda desde a decisão tomada em 2017, a aquisição dos meios AA para veículos. Que eram inicialmente quarenta e tal milhões e, agora reduzido para 34 ou 36.
Eu é sou mau em falar nisto
É pouca a podridão é
Por falar em palpites, será que é este ano que as Marlin chegam aos 2 NPO? São quantos? 6 Milhões? :mrgreen:
Saudações :mrgreen:
P.S. Nesta marinha é tudo e mais um par de botas. O básico está quieto. Ainda para recrutar pessoal para a marinha deram-se ao trabalho de meter aquela tarja toda pipi na "captal" (deve ter sido resmas de recrutas). Agora para uns Vigilante Classe 2, que custa aquela fortuna de 3 milenas é um silêncio ensurdecedor (foi só lançado em 2016). Nem aos classe 1 voltam... :mrgreen:
https://www.defesa.gov.pt/pt/comunicacao/noticias/Paginas/Assinatura-do-Memorando-para-a-construcao-de-embarcacoes-salva-vidas-da-classe-Vigilante.aspx (https://www.defesa.gov.pt/pt/comunicacao/noticias/Paginas/Assinatura-do-Memorando-para-a-construcao-de-embarcacoes-salva-vidas-da-classe-Vigilante.aspx)
A última balela.
Vamos chamar assim as decisões patéticas, era que as Marlin e os EO viriam em 2026. Dai eu até ter feito confusão com vinda da 3 ª série NPO.
Mas tendo em conta o extraordinário histórico de balelas, sendo que por duas vezes foi autorizada a aquisição das duas peças e os EO, estes também da Leonardo.
O valor de aquisição tem subido e parece estar em 6,5 milhões para os dois conjuntos.
Uma loucura de verbas, obviamente. Até porque agora 34 milhões para um museu numa fortaleza em Angola foi fácil de largar para as gordurosas mãos dos lideres palop.
Por acaso também se aguarda desde a decisão tomada em 2017, a aquisição dos meios AA para veículos. Que eram inicialmente quarenta e tal milhões e, agora reduzido para 34 ou 36.
Eu é sou mau em falar nisto
É pouca a podridão é
Pescador;
Se os dois NPOs mais novos não vão ser equipados como os 6 que vêm aí, a Marinha pode dizer que não são "militarizados".
E não lhes metem Marlins nunca.
Por falar em palpites, será que é este ano que as Marlin chegam aos 2 NPO? São quantos? 6 Milhões? :mrgreen:
Saudações :mrgreen:
P.S. Nesta marinha é tudo e mais um par de botas. O básico está quieto. Ainda para recrutar pessoal para a marinha deram-se ao trabalho de meter aquela tarja toda pipi na "captal" (deve ter sido resmas de recrutas). Agora para uns Vigilante Classe 2, que custa aquela fortuna de 3 milenas é um silêncio ensurdecedor (foi só lançado em 2016). Nem aos classe 1 voltam... :mrgreen:
https://www.defesa.gov.pt/pt/comunicacao/noticias/Paginas/Assinatura-do-Memorando-para-a-construcao-de-embarcacoes-salva-vidas-da-classe-Vigilante.aspx (https://www.defesa.gov.pt/pt/comunicacao/noticias/Paginas/Assinatura-do-Memorando-para-a-construcao-de-embarcacoes-salva-vidas-da-classe-Vigilante.aspx)
A última balela.
Vamos chamar assim as decisões patéticas, era que as Marlin e os EO viriam em 2026. Dai eu até ter feito confusão com vinda da 3 ª série NPO.
Mas tendo em conta o extraordinário histórico de balelas, sendo que por duas vezes foi autorizada a aquisição das duas peças e os EO, estes também da Leonardo.
O valor de aquisição tem subido e parece estar em 6,5 milhões para os dois conjuntos.
Uma loucura de verbas, obviamente. Até porque agora 34 milhões para um museu numa fortaleza em Angola foi fácil de largar para as gordurosas mãos dos lideres palop.
Por acaso também se aguarda desde a decisão tomada em 2017, a aquisição dos meios AA para veículos. Que eram inicialmente quarenta e tal milhões e, agora reduzido para 34 ou 36.
Eu é sou mau em falar nisto
É pouca a podridão é
Pescador;
Se os dois NPOs mais novos não vão ser equipados como os 6 que vêm aí, a Marinha pode dizer que não são "militarizados".
E não lhes metem Marlins nunca.
Por falar em palpites, será que é este ano que as Marlin chegam aos 2 NPO? São quantos? 6 Milhões? :mrgreen:
Saudações :mrgreen:
P.S. Nesta marinha é tudo e mais um par de botas. O básico está quieto. Ainda para recrutar pessoal para a marinha deram-se ao trabalho de meter aquela tarja toda pipi na "captal" (deve ter sido resmas de recrutas). Agora para uns Vigilante Classe 2, que custa aquela fortuna de 3 milenas é um silêncio ensurdecedor (foi só lançado em 2016). Nem aos classe 1 voltam... :mrgreen:
https://www.defesa.gov.pt/pt/comunicacao/noticias/Paginas/Assinatura-do-Memorando-para-a-construcao-de-embarcacoes-salva-vidas-da-classe-Vigilante.aspx (https://www.defesa.gov.pt/pt/comunicacao/noticias/Paginas/Assinatura-do-Memorando-para-a-construcao-de-embarcacoes-salva-vidas-da-classe-Vigilante.aspx)
A última balela.
Vamos chamar assim as decisões patéticas, era que as Marlin e os EO viriam em 2026. Dai eu até ter feito confusão com vinda da 3 ª série NPO.
Mas tendo em conta o extraordinário histórico de balelas, sendo que por duas vezes foi autorizada a aquisição das duas peças e os EO, estes também da Leonardo.
O valor de aquisição tem subido e parece estar em 6,5 milhões para os dois conjuntos.
Uma loucura de verbas, obviamente. Até porque agora 34 milhões para um museu numa fortaleza em Angola foi fácil de largar para as gordurosas mãos dos lideres palop.
Por acaso também se aguarda desde a decisão tomada em 2017, a aquisição dos meios AA para veículos. Que eram inicialmente quarenta e tal milhões e, agora reduzido para 34 ou 36.
Eu é sou mau em falar nisto
É pouca a podridão é
Pescador;
Se os dois NPOs mais novos não vão ser equipados como os 6 que vêm aí, a Marinha pode dizer que não são "militarizados".
E não lhes metem Marlins nunca.
"Como podem constatar nunca foi preciso serem armados para que desempenhassem na plenitude as suas funções "
Esta ofereço de borla :mrgreen:
Por falar em palpites, será que é este ano que as Marlin chegam aos 2 NPO? São quantos? 6 Milhões? :mrgreen:
Saudações :mrgreen:
P.S. Nesta marinha é tudo e mais um par de botas. O básico está quieto. Ainda para recrutar pessoal para a marinha deram-se ao trabalho de meter aquela tarja toda pipi na "captal" (deve ter sido resmas de recrutas). Agora para uns Vigilante Classe 2, que custa aquela fortuna de 3 milenas é um silêncio ensurdecedor (foi só lançado em 2016). Nem aos classe 1 voltam... :mrgreen:
https://www.defesa.gov.pt/pt/comunicacao/noticias/Paginas/Assinatura-do-Memorando-para-a-construcao-de-embarcacoes-salva-vidas-da-classe-Vigilante.aspx (https://www.defesa.gov.pt/pt/comunicacao/noticias/Paginas/Assinatura-do-Memorando-para-a-construcao-de-embarcacoes-salva-vidas-da-classe-Vigilante.aspx)
A última balela.
Vamos chamar assim as decisões patéticas, era que as Marlin e os EO viriam em 2026. Dai eu até ter feito confusão com vinda da 3 ª série NPO.
Mas tendo em conta o extraordinário histórico de balelas, sendo que por duas vezes foi autorizada a aquisição das duas peças e os EO, estes também da Leonardo.
O valor de aquisição tem subido e parece estar em 6,5 milhões para os dois conjuntos.
Uma loucura de verbas, obviamente. Até porque agora 34 milhões para um museu numa fortaleza em Angola foi fácil de largar para as gordurosas mãos dos lideres palop.
Por acaso também se aguarda desde a decisão tomada em 2017, a aquisição dos meios AA para veículos. Que eram inicialmente quarenta e tal milhões e, agora reduzido para 34 ou 36.
Eu é sou mau em falar nisto
É pouca a podridão é
Pescador;
Se os dois NPOs mais novos não vão ser equipados como os 6 que vêm aí, a Marinha pode dizer que não são "militarizados".
E não lhes metem Marlins nunca.
Não vão?' Então tirem os dois 30mm e o EO dos da 1ª série também. Já sei, deem essa merda a São Tomé ou Angola a troco de lagostas e uma malas.
Mas se faz parte do planeamento da 1ª e 2ª série de raiz, ter arma de 30/40 (está escrito assim)e o EO porque vem isso de não ser militarizado e, por isso não levarem?
Mas que é isso de não ser militarizado?
Não vão supostamente combater pirataria e afins, sujeitos a ameaças assimétricas? Os EO são armas? Ou são sensores independentes das armas que servem para vigilância e busca e salvamento em más condições de visibilidade e maiores distancias, sendo mais eficazes que o gajo de binóculos na venta?
Essa de não ter EO mas ter uns binóculos de visão nocturna foi conversa de um labrego uma vez para a comunicação social. Faz sentido?
Uma arma de 30mm ou 40mm e o EO fazem daquela barca navio de guerra?
Na prática é o que eu digo, turismo. Sim para turismo e pescas servem
Calma rapaziada. A Vasco da Gama está de novo operacional! Está aqui a prova :mrgreen:
(https://i.ibb.co/CBsxtXx/1704559793169.jpg)
Cá para mim a VdG nunca mais sairá do alfeite
Vai continuar a ser canibalizada até não sobrar nada
Cá para mim a VdG nunca mais sairá do alfeite
Vai continuar a ser canibalizada até não sobrar nada
Sem dúvida alguma, a VdG, como fragata já era !!!
Se houvesse juízo, coisa que não há, as três fragatas teriam sido vendidas antes de 2020, com menos de 30 anos, e teriam sido adquiridas as duas M que restam da Marinha Holandesa.
A Marinha Holandesa que vai fazer o upgrade das quatro zeven provincien, para as usar até meados de 30, apenas mantem uma M ao serviço, a mais " moderna " a de 1995, três anos mais nova que as VdG, está encostada e essa seria de tentar adquiri-la, pois está muito mais capaz, em termos de meios e sistemas de combate, e sensores que as duas M que temos.
Mesmo que se para a adquirir se tivessem de encostar as duas VdG restantes, para usar os tais 120 Milhões para a comprar,
essa compra é que seria, sim, um acto de boa gestão das parcas verbas que a Marinha vai possuindo, permitindo até com a verba sobrante, da compra, adquirir mais misseis para a FdA e BD, ou comprar o Armamento para os oito NPO, agora estoirar 120 milhões em duas sucatas flutuantes !!!
https://en.m.wikipedia.org/wiki/HNLMS_Van_Speijk_(F828)
HNLMS Van Speijk was laid up from summer 2021 due to staff shortage.[5
Em 2008, Portugal pagou 240 milhões pelas duas M que tem, agora pagaria cerca de 80 milhões por uma.
Modernization
All four De Zeven Provinciën-class frigate will be modernised. Upgrades include acquisition of SM-3 missiles, Tomahawk Cruise Missiles,[11] a new OtoMelara 127/64 LW canon, ESSM-2, new SMART-L MM/N, replacing the aging Goalkeeper CIWS with RIM-116 Rolling Airframe Missile.
Replacement
edit
Main article: Future Air Defender
In 2020 it was announced that these intensively used ships will not be replaced as planned around 2025. The Royal Netherlands Navy and the German Navy will cooperate towards a joint platform design to replace both the De Zeven Provinciën-class frigate and the Sachsen-class frigate from 2030 onwards.
Abraços
Cá para mim a VdG nunca mais sairá do alfeite
Vai continuar a ser canibalizada até não sobrar nada
Sem dúvida alguma, a VdG, como fragata já era !!!
Se houvesse juízo, coisa que não há, as três fragatas teriam sido vendidas antes de 2020, com menos de 30 anos, e teriam sido adquiridas as duas M que restam da Marinha Holandesa.
A Marinha Holandesa que vai fazer o upgrade das quatro zeven provincien, para as usar até meados de 30, apenas mantem uma M ao serviço, a mais " moderna " a de 1995, três anos mais nova que as VdG, está encostada e essa seria de tentar adquiri-la, pois está muito mais capaz, em termos de meios e sistemas de combate, e sensores que as duas M que temos.
Mesmo que se para a adquirir se tivessem de encostar as duas VdG restantes, para usar os tais 120 Milhões para a comprar,
essa compra é que seria, sim, um acto de boa gestão das parcas verbas que a Marinha vai possuindo, permitindo até com a verba sobrante, da compra, adquirir mais misseis para a FdA e BD, ou comprar o Armamento para os oito NPO, agora estoirar 120 milhões em duas sucatas flutuantes !!!
https://en.m.wikipedia.org/wiki/HNLMS_Van_Speijk_(F828)
HNLMS Van Speijk was laid up from summer 2021 due to staff shortage.[5
Em 2008, Portugal pagou 240 milhões pelas duas M que tem, agora pagaria cerca de 80 milhões por uma.
Modernization
All four De Zeven Provinciën-class frigate will be modernised. Upgrades include acquisition of SM-3 missiles, Tomahawk Cruise Missiles,[11] a new OtoMelara 127/64 LW canon, ESSM-2, new SMART-L MM/N, replacing the aging Goalkeeper CIWS with RIM-116 Rolling Airframe Missile.
Replacement
edit
Main article: Future Air Defender
In 2020 it was announced that these intensively used ships will not be replaced as planned around 2025. The Royal Netherlands Navy and the German Navy will cooperate towards a joint platform design to replace both the De Zeven Provinciën-class frigate and the Sachsen-class frigate from 2030 onwards.
Abraços
Ao menos teriamos 4 fragatas iguais (já que não vamos passar disso), o que seria muito bom em termos logísticos
A 🇵🇹 @MarinhaPT disse ao @Defence360 que a modernização no 🇵🇹 @AAlfeite de duas fragatas MEKO 200PN da Classe Vasco da Gama deverá ocorrer entre 2026 e 2027. A @MarinhaPT possui três fragatas da Classe Vasco da Gama.
Cá para mim a VdG nunca mais sairá do alfeite
Vai continuar a ser canibalizada até não sobrar nada
Sem dúvida alguma, a VdG, como fragata já era !!!
Se houvesse juízo, coisa que não há, as três fragatas teriam sido vendidas antes de 2020, com menos de 30 anos, e teriam sido adquiridas as duas M que restam da Marinha Holandesa.
A Marinha Holandesa que vai fazer o upgrade das quatro zeven provincien, para as usar até meados de 30, apenas mantem uma M ao serviço, a mais " moderna " a de 1995, três anos mais nova que as VdG, está encostada e essa seria de tentar adquiri-la, pois está muito mais capaz, em termos de meios e sistemas de combate, e sensores que as duas M que temos.
Mesmo que se para a adquirir se tivessem de encostar as duas VdG restantes, para usar os tais 120 Milhões para a comprar,
essa compra é que seria, sim, um acto de boa gestão das parcas verbas que a Marinha vai possuindo, permitindo até com a verba sobrante, da compra, adquirir mais misseis para a FdA e BD, ou comprar o Armamento para os oito NPO, agora estoirar 120 milhões em duas sucatas flutuantes !!!
https://en.m.wikipedia.org/wiki/HNLMS_Van_Speijk_(F828)
HNLMS Van Speijk was laid up from summer 2021 due to staff shortage.[5
Em 2008, Portugal pagou 240 milhões pelas duas M que tem, agora pagaria cerca de 80 milhões por uma.
Modernization
All four De Zeven Provinciën-class frigate will be modernised. Upgrades include acquisition of SM-3 missiles, Tomahawk Cruise Missiles,[11] a new OtoMelara 127/64 LW canon, ESSM-2, new SMART-L MM/N, replacing the aging Goalkeeper CIWS with RIM-116 Rolling Airframe Missile.
Replacement
edit
Main article: Future Air Defender
In 2020 it was announced that these intensively used ships will not be replaced as planned around 2025. The Royal Netherlands Navy and the German Navy will cooperate towards a joint platform design to replace both the De Zeven Provinciën-class frigate and the Sachsen-class frigate from 2030 onwards.
Abraços
Ao menos teriamos 4 fragatas iguais (já que não vamos passar disso), o que seria muito bom em termos logísticos
E assim como assim estes 4 são para aguentar até cito escrita da Marinha: "pelo menos 2035".
Para isso aguentavam 4 da classe BD onde duas tiveram melhor MLU
(https://i.ibb.co/6JMc009/1704824091347.jpg)
Por cá vão esbanjar dinheiro com duas carcaças velhas
(https://i.ibb.co/6JMc009/1704824091347.jpg)
Por cá vão esbanjar dinheiro com duas carcaças velhas
(https://i.ibb.co/6JMc009/1704824091347.jpg)
Por cá vão esbanjar dinheiro com duas carcaças velhas
Tempos atrás houve uma oferta de duas FREEM por 1500 milhões a pagar em 10 anos. Não serviu. Os entendidos querem é barcaças holísticas
(https://i.ibb.co/6JMc009/1704824091347.jpg)
Por cá vão esbanjar dinheiro com duas carcaças velhas
Tempos atrás houve uma oferta de duas FREEM por 1500 milhões a pagar em 10 anos. Não serviu. Os entendidos querem é barcaças holísticas
FREEM francesas e era à 10 anos atrás, quando o mundo estava a passar por uma crise e Portugal estava com a Troika em cima.
Hoje em dia a França já não fazem as FREEM, só as FDI e duvido que estejam interessados num negócio assim.
(https://www.naval-group.com/sites/default/files/styles/social_networks_share/public/2022-03/trois-fregates.jpg)
Por cá vão esbanjar dinheiro com duas carcaças velhas
Tempos atrás houve uma oferta de duas FREEM por 1500 milhões a pagar em 10 anos. Não serviu. Os entendidos querem é barcaças holísticas
FREEM francesas e era à 10 anos atrás, quando o mundo estava a passar por uma crise e Portugal estava com a Troika em cima.
Hoje em dia a França já não fazem as FREEM, só as FDI e duvido que estejam interessados num negócio assim.
(https://www.naval-group.com/sites/default/files/styles/social_networks_share/public/2022-03/trois-fregates.jpg)
As FREMM mais indicadas para Portugal seriam precisamente as francesas. São os melhores navios ASW atualmente em operação na NATO.
(https://i.ibb.co/6JMc009/1704824091347.jpg)
Por cá vão esbanjar dinheiro com duas carcaças velhas
Tempos atrás houve uma oferta de duas FREEM por 1500 milhões a pagar em 10 anos. Não serviu. Os entendidos querem é barcaças holísticas
Por cá vão esbanjar dinheiro com duas carcaças velhas
Tempos atrás houve uma oferta de duas FREEM por 1500 milhões a pagar em 10 anos. Não serviu. Os entendidos querem é barcaças holísticas
FREEM francesas e era à 10 anos atrás, quando o mundo estava a passar por uma crise e Portugal estava com a Troika em cima.
Hoje em dia a França já não fazem as FREEM, só as FDI e duvido que estejam interessados num negócio assim.
(https://www.naval-group.com/sites/default/files/styles/social_networks_share/public/2022-03/trois-fregates.jpg)
As FREMM mais indicadas para Portugal seriam precisamente as francesas. São os melhores navios ASW atualmente em operação na NATO.
As Francesas são CODLOG (combined diesel-electric or gas), as Italianas são CODLAG (Combined diesel-electric and gas), ambas usam os sonares Thales USM 4110 e o Captas 4, como tal não estou a ver como a versão Francesa é superior à versão Italiana. A única diferença é que os Franceses vão constantemente a um exercício/competição nos EUA de guerra antissubmarina e ganharam consecutivamente o dito exercício/competição.
10 anos?! Alô, teste, teste, 1 2, alguém leu o que eu escrevi?
Troika? Crise? Altura em que tinhas cortes no salário e impostos sobre impostos?
10 anos?! Alô, teste, teste, 1 2, alguém leu o que eu escrevi?
Troika? Crise? Altura em que tinhas cortes no salário e impostos sobre impostos?
Não disse que foi há 10 anos. Foi mais recente. O pagamento é que seria efectuado em 10 anos. Em prestações E não quero teimar que posso estar equivocado, mas não me parece ter sido no tempo da Troika, mas com o Costa já na gerigonça
10 anos?! Alô, teste, teste, 1 2, alguém leu o que eu escrevi?
Troika? Crise? Altura em que tinhas cortes no salário e impostos sobre impostos?
Não disse que foi há 10 anos. Foi mais recente. O pagamento é que seria efectuado em 10 anos. Em prestações E não quero teimar que posso estar equivocado, mas não me parece ter sido no tempo da Troika, mas com o Costa já na gerigonça
Tinhas lá o berloque de esterco e o pZp, ainda pior...
10 anos?! Alô, teste, teste, 1 2, alguém leu o que eu escrevi?
Troika? Crise? Altura em que tinhas cortes no salário e impostos sobre impostos?
Não disse que foi há 10 anos. Foi mais recente. O pagamento é que seria efectuado em 10 anos. Em prestações E não quero teimar que posso estar equivocado, mas não me parece ter sido no tempo da Troika, mas com o Costa já na gerigonça
Tinhas lá o berloque de esterco e o pZp, ainda pior...
Foi quando o Esterco e os Z aceitaram a tranche de 1, 2 mil milhões a meter na TAP. Mas eles querem manter os figurões caviar deles lá.
Depois sendo 1, 5 mil milhões pago em 10 anos, iam retirando fatias de 150 milhões por ano do orçamento para a restruturação das FA.
Nem hesitaram com os KC e até planeiam gastar o total de pelo menos 1,2 milhões com o 6º e os tucanitos.
A verdade é que que aquelas duas FREMM evitavam gastar 120 milhões na treta de modernização das VdG e ainda se ganhava com umas dezenas de milhões com a sua venda. Isto pensando também que vão ter de gastar na mesma mais tarde quando as VdG apodrecerem. Ou seja, só adiaram
10 anos?! Alô, teste, teste, 1 2, alguém leu o que eu escrevi?
Troika? Crise? Altura em que tinhas cortes no salário e impostos sobre impostos?
Não disse que foi há 10 anos. Foi mais recente. O pagamento é que seria efectuado em 10 anos. Em prestações E não quero teimar que posso estar equivocado, mas não me parece ter sido no tempo da Troika, mas com o Costa já na gerigonça
Tinhas lá o berloque de esterco e o pZp, ainda pior...
Foi quando o Esterco e os Z aceitaram a tranche de 1, 2 mil milhões a meter na TAP. Mas eles querem manter os figurões caviar deles lá.
Depois sendo 1, 5 mil milhões pago em 10 anos, iam retirando fatias de 150 milhões por ano do orçamento para a restruturação das FA.
Nem hesitaram com os KC e até planeiam gastar o total de pelo menos 1,2 milhões com o 6º e os tucanitos.
A verdade é que que aquelas duas FREMM evitavam gastar 120 milhões na treta de modernização das VdG e ainda se ganhava com umas dezenas de milhões com a sua venda. Isto pensando também que vão ter de gastar na mesma mais tarde quando as VdG apodrecerem. Ou seja, só adiaram
As VdG do alfeite só saem para a ex-lisnave para ficarem lá a apodrecer.
Não tenho a menor dúvida quanto a isso
e queira Deus que esse update nunca se concretize e, que o dito update das duas fragatas obsoletas seja conversa para encher chouriço.
Se se concretizar é revelador de algo bem mais grave, e muito mais preocupante, para o futuro da Marinha!!
Abraço
Não tenho a menor dúvida quanto a isso
e queira Deus que esse update nunca se concretize e, que o dito update das duas fragatas obsoletas seja conversa para encher chouriço.
Se se concretizar é revelador de algo bem mais grave, e muito mais preocupante, para o futuro da Marinha!!
Abraço
Pois, mas não te esqueças que a empresa vencedora da programa de modernização das VG é que vai equipar os NPO 3ª série.
A correr bem. Depois é preciso perceber se o programa é todo cumprido e nada é cuspido pelo caminho.Não tenho a menor dúvida quanto a isso
e queira Deus que esse update nunca se concretize e, que o dito update das duas fragatas obsoletas seja conversa para encher chouriço.
Se se concretizar é revelador de algo bem mais grave, e muito mais preocupante, para o futuro da Marinha!!
Abraço
Pois, mas não te esqueças que a empresa vencedora da programa de modernização das VG é que vai equipar os NPO 3ª série.
Como também não me esqueço de quem é o cliente, exactamente o mesmo que levou o tempo que levou para pagar o mlu das BD.
O mlu das VdG, deve estar pronto quando tiverem 40 anos. :mrgreen:
Ver para crer, Cabeça, é o que eu te digo.
Abraço
Não tenho a menor dúvida quanto a isso
e queira Deus que esse update nunca se concretize e, que o dito update das duas fragatas obsoletas seja conversa para encher chouriço.
Se se concretizar é revelador de algo bem mais grave, e muito mais preocupante, para o futuro da Marinha!!
Abraço
Pois, mas não te esqueças que a empresa vencedora da programa de modernização das VG é que vai equipar os NPO 3ª série.
Como também não me esqueço de quem é o cliente, exactamente o mesmo que levou o tempo que levou para pagar o mlu das BD.
O mlu das VdG, deve estar pronto quando tiverem 40 anos. :mrgreen:
Ver para crer, Cabeça, é o que eu te digo.
Abraço
A correr bem. Depois é preciso perceber se o programa é todo cumprido e nada é cuspido pelo caminho.Não tenho a menor dúvida quanto a isso
e queira Deus que esse update nunca se concretize e, que o dito update das duas fragatas obsoletas seja conversa para encher chouriço.
Se se concretizar é revelador de algo bem mais grave, e muito mais preocupante, para o futuro da Marinha!!
Abraço
Pois, mas não te esqueças que a empresa vencedora da programa de modernização das VG é que vai equipar os NPO 3ª série.
Como também não me esqueço de quem é o cliente, exactamente o mesmo que levou o tempo que levou para pagar o mlu das BD.
O mlu das VdG, deve estar pronto quando tiverem 40 anos. :mrgreen:
Ver para crer, Cabeça, é o que eu te digo.
Abraço
A correr bem. Depois é preciso perceber se o programa é todo cumprido e nada é cuspido pelo caminho.Não tenho a menor dúvida quanto a isso
e queira Deus que esse update nunca se concretize e, que o dito update das duas fragatas obsoletas seja conversa para encher chouriço.
Se se concretizar é revelador de algo bem mais grave, e muito mais preocupante, para o futuro da Marinha!!
Abraço
Pois, mas não te esqueças que a empresa vencedora da programa de modernização das VG é que vai equipar os NPO 3ª série.
Como também não me esqueço de quem é o cliente, exactamente o mesmo que levou o tempo que levou para pagar o mlu das BD.
O mlu das VdG, deve estar pronto quando tiverem 40 anos. :mrgreen:
Ver para crer, Cabeça, é o que eu te digo.
Abraço
Eu alertei aqui que havia a previsão de que esta semana ia haver uma visita das empresas interessadas ao Arsenal do Alfeite
(onde a modernização vai ser feita).
Com tanto "especialista" aqui no forum, não há nenhum que conheça alguém no AA que possa confirmar que estiveram lá?
Os que "só acreditam quando virem" não têm interesse em saber?
Uma pergunta sériaNão vale a pena bater mais no ceguinho toda a gente sabe a resposta a isso.
Aquilo na Mar vermelho está a aquecer. Misseis anti navio, misseis balísticos. A Europa vai actuar em força. Qual dos navios "tecnologicamente evoluídos" que Portugal tem vai o almirante mandar?
Uma pergunta séria
Aquilo na Mar vermelho está a aquecer. Misseis anti navio, misseis balísticos. A Europa vai actuar em força. Qual dos navios "tecnologicamente evoluídos" que Portugal tem vai o almirante mandar?
Mais do a questão de que navios enviamos para lá hoje, era sim necessária uma avaliação da ameaça, como uma possibilidade para além daquele TO. Esta avaliação depressa concluiria que o reequipamento da Marinha não se pode cingir à capacidade ASW e logística, sendo também necessário reforçar a (pouca) capacidade anti-aérea e de superfície-superfície que existe. A falta de capacidade AA (para responder às crescentes ameaças aéreas) e land-attack (para eliminar a origem destas ameaças) precisa de ser resolvida, mas não estou a ver movimentos nesse sentido.
Uma pergunta séria
Aquilo na Mar vermelho está a aquecer. Misseis anti navio, misseis balísticos. A Europa vai actuar em força. Qual dos navios "tecnologicamente evoluídos" que Portugal tem vai o almirante mandar?
Um comodoro. O brilho das medalhas perturba os sensores dos misseis e estes acabam por se desviar do alvo.
Uma pergunta séria
Aquilo na Mar vermelho está a aquecer. Misseis anti navio, misseis balísticos. A Europa vai actuar em força. Qual dos navios "tecnologicamente evoluídos" que Portugal tem vai o almirante mandar?
Uhhhhhh, a Álvares Cabral é que vai receber o update e a VdG vai ser o MLU???
Presumo que seja um equívoco, porque vai contra tudo o que a Marinha tem dito
(https://i.ibb.co/zS1QxXC/Screenshot-20240114-210642-Samsung-Notes.jpg) (https://ibb.co/LCMYRxB)
Uhhhhhh, a Álvares Cabral é que vai receber o update e a VdG vai ser o MLU???
Presumo que seja um equívoco, porque vai contra tudo o que a Marinha tem dito
(https://i.ibb.co/zS1QxXC/Screenshot-20240114-210642-Samsung-Notes.jpg) (https://ibb.co/LCMYRxB)
A propósito do concurso;
É aqui no Forum que vejo sempre os Despachos com a autorização da despesa.
Nunca vi o despacho da Modernização das VdG e equipamento dos NPO.
Alguém viu?
Sabem qual é o orçamento?
A Grécia parece andar a namorar o Japão pela seu "defence innovation ecosystems".
Serão as novas Mogani-Class?
Bubas, existe um tópico sobre a Marinha Grega.
https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=4489.0
Cumprimentos
Já decorreu o "Bidders Conference" no Arsenal do Alfeite.
Estive lá e tive o prazer de me encontrar com, entre outros, "O Gordo", "O Bailarino" e o Almirante "Máquina de Lavar Loiça".
Todos enviam calorosos cumprimentos aos Foristas do FD, com louvores do excelente trabalho aqui desempenhado.
Parabéns!
Não posso falar daquilo que lá se passou, mas posso sugerir irem ao RFP do projecto no site da NSPA e verem o documento "Questions and Answers".
Como é habitual na NSPA, todas as perguntas dos potenciais "Bidders" foram passadas para esse documento.
Esse documento tinha duas perguntas e duas páginas.
Agora tem 359 perguntas e 90 páginas.
Não houve tempo suficiente para NSPA e Marinha responderem a muitas delas - mas irá sendo actualizado á medida que respostas são inseridas.
Contém imensas perguntas técnicas que dão dicas sobre os equipamentos que serão propostos.
Era de estranhar não terem sido feitas antes, mas deviam estar todos á espera da reunião.
Exemplo de uma pergunta;
Our IFF devices use a Crypto Unit which
is recognized and addressed in related
NATO documents. In other words, using a
GFE KIV-78 crypto machine will not be
possible. However, it is still possible to
use upload the necessary encryption keys
with your existing fillguns to our Crypto
Unit. Therefore, interoperability with other
NATO platforms is guaranteed. By
considering this, could you please confirm
that using our Crypto Unit is acceptable
instead of using a GFE KIV-78 crypto
machine?
Como resultado da "Bidderes Conference", o prazo para entrega de propostas foi adiado para 01.04.2024
Mas com tanta pergunta só colocada agora e respostas altamente técnicas por dar, apostava que vai ser adiado mais vezes - para lá de 01.04.
Anda uma conversa na Face da Marinha que sistemas de controle de plataforma mais modernos estão estão nos navios "encalhados" , VdG e a outra coxa e, menos modernos na que navega
Anda uma conversa na Face da Marinha que sistemas de controle de plataforma mais modernos estão estão nos navios "encalhados" , VdG e a outra coxa e, menos modernos na que navega
Defencegreece-Media
Desenvolvimentos relativos ao destacamento da fragata Hydra na missão #ProsperityGuardian no Mar Vermelho:
-Instalação de sistema doméstico C-UAS, capacidades desconhecidas (embora esforço admirável)
-Demissão de 17 funcionários em um dia, o que mostra um problema com a tripulação da fragata, enquanto internamente foi solicitada uma tripulação voluntária de outras unidades para 50 funcionários com base em algumas publicações
-19 de janeiro e a fragata está muitas semanas após o início das operações, ela não partiu, enquanto o Psara é o 2º navio que irá substituí-la caso ocorra algum problema técnico
-O navio só pode lidar com mísseis balísticos anti-navio de baixa tecnologia dos Houthis, enquanto se forem usados mísseis de origem iraniana, é difícil ou impossível interceptá-los.
-Desempenho desconhecido do radar da fragata contra alvos RCS e de baixa velocidade, como UAVs Houthi. Provavelmente são tratáveis, no entanto, o dano é julgado nos detalhes ou não
#PN #Erythra #Houthi
Já decorreu o "Bidders Conference" no Arsenal do Alfeite.
Estive lá e tive o prazer de me encontrar com, entre outros, "O Gordo", "O Bailarino" e o Almirante "Máquina de Lavar Loiça".
Todos enviam calorosos cumprimentos aos Foristas do FD, com louvores do excelente trabalho aqui desempenhado.
Parabéns!
Não posso falar daquilo que lá se passou, mas posso sugerir irem ao RFP do projecto no site da NSPA e verem o documento "Questions and Answers".
Como é habitual na NSPA, todas as perguntas dos potenciais "Bidders" foram passadas para esse documento.
Esse documento tinha duas perguntas e duas páginas.
Agora tem 359 perguntas e 90 páginas.
Não houve tempo suficiente para NSPA e Marinha responderem a muitas delas - mas irá sendo actualizado á medida que respostas são inseridas.
Contém imensas perguntas técnicas que dão dicas sobre os equipamentos que serão propostos.
Era de estranhar não terem sido feitas antes, mas deviam estar todos á espera da reunião.
Exemplo de uma pergunta;
Our IFF devices use a Crypto Unit which
is recognized and addressed in related
NATO documents. In other words, using a
GFE KIV-78 crypto machine will not be
possible. However, it is still possible to
use upload the necessary encryption keys
with your existing fillguns to our Crypto
Unit. Therefore, interoperability with other
NATO platforms is guaranteed. By
considering this, could you please confirm
that using our Crypto Unit is acceptable
instead of using a GFE KIV-78 crypto
machine?
Como resultado da "Bidderes Conference", o prazo para entrega de propostas foi adiado para 01.04.2024
Mas com tanta pergunta só colocada agora e respostas altamente técnicas por dar, apostava que vai ser adiado mais vezes - para lá de 01.04.
As perguntas que são feitas pelos interessados são de certa forma "assustadoras", pelo que revelam da falta de planeamento da Marinha.
Tendo definido que a modernização das fragatas seria no Arsenal do Alfeite, os mais de 1500 requisitos "fundamentais" deixam dúvidas que levam a estas perguntas de concorrentes;
Would it be possible to get support from
shipyard for field labor? (Government
Furnished Services, Floating Capital or
renting etc. methods)
Could you please confirm that are all
expendable manufacturing materials (e.g
welding electrodes, cutting, drilling
materials), energy cost during the
manufacturing process in the shipyard
and water-air infrastructure are supplied
by shipyard?
Já decorreu o "Bidders Conference" no Arsenal do Alfeite.
Estive lá e tive o prazer de me encontrar com, entre outros, "O Gordo", "O Bailarino" e o Almirante "Máquina de Lavar Loiça".
Todos enviam calorosos cumprimentos aos Foristas do FD, com louvores do excelente trabalho aqui desempenhado.
Parabéns!
Não posso falar daquilo que lá se passou, mas posso sugerir irem ao RFP do projecto no site da NSPA e verem o documento "Questions and Answers".
Como é habitual na NSPA, todas as perguntas dos potenciais "Bidders" foram passadas para esse documento.
Esse documento tinha duas perguntas e duas páginas.
Agora tem 359 perguntas e 90 páginas.
Não houve tempo suficiente para NSPA e Marinha responderem a muitas delas - mas irá sendo actualizado á medida que respostas são inseridas.
Contém imensas perguntas técnicas que dão dicas sobre os equipamentos que serão propostos.
Era de estranhar não terem sido feitas antes, mas deviam estar todos á espera da reunião.
Exemplo de uma pergunta;
Our IFF devices use a Crypto Unit which
is recognized and addressed in related
NATO documents. In other words, using a
GFE KIV-78 crypto machine will not be
possible. However, it is still possible to
use upload the necessary encryption keys
with your existing fillguns to our Crypto
Unit. Therefore, interoperability with other
NATO platforms is guaranteed. By
considering this, could you please confirm
that using our Crypto Unit is acceptable
instead of using a GFE KIV-78 crypto
machine?
Como resultado da "Bidderes Conference", o prazo para entrega de propostas foi adiado para 01.04.2024
Mas com tanta pergunta só colocada agora e respostas altamente técnicas por dar, apostava que vai ser adiado mais vezes - para lá de 01.04.
As perguntas que são feitas pelos interessados são de certa forma "assustadoras", pelo que revelam da falta de planeamento da Marinha.
Tendo definido que a modernização das fragatas seria no Arsenal do Alfeite, os mais de 1500 requisitos "fundamentais" deixam dúvidas que levam a estas perguntas de concorrentes;
Would it be possible to get support from
shipyard for field labor? (Government
Furnished Services, Floating Capital or
renting etc. methods)
Could you please confirm that are all
expendable manufacturing materials (e.g
welding electrodes, cutting, drilling
materials), energy cost during the
manufacturing process in the shipyard
and water-air infrastructure are supplied
by shipyard?
Ainda não consegui ir ver as questões e respostas
Mas tem alguma menção sobre quais as Fragatas que vão receber o MLU?
Na Grécia devido à missão no mar vermelho, ouve demissões na Fragata Meko 200 que era para ser enviada, com muitos Oficiais a duvidar da capacidade do navio de cumprir devidamente com as missões.
E estamos a falar de Fragatas muito mais modernas que as nossas!!!CitarDefencegreece-Media
Desenvolvimentos relativos ao destacamento da fragata Hydra na missão #ProsperityGuardian no Mar Vermelho:
-Instalação de sistema doméstico C-UAS, capacidades desconhecidas (embora esforço admirável)
-Demissão de 17 funcionários em um dia, o que mostra um problema com a tripulação da fragata, enquanto internamente foi solicitada uma tripulação voluntária de outras unidades para 50 funcionários com base em algumas publicações
-19 de janeiro e a fragata está muitas semanas após o início das operações, ela não partiu, enquanto o Psara é o 2º navio que irá substituí-la caso ocorra algum problema técnico
-O navio só pode lidar com mísseis balísticos anti-navio de baixa tecnologia dos Houthis, enquanto se forem usados mísseis de origem iraniana, é difícil ou impossível interceptá-los.
-Desempenho desconhecido do radar da fragata contra alvos RCS e de baixa velocidade, como UAVs Houthi. Provavelmente são tratáveis, no entanto, o dano é julgado nos detalhes ou não
#PN #Erythra #Houthi
Tradutor do Google.
Na Grécia devido à missão no mar vermelho, ouve demissões na Fragata Meko 200 que era para ser enviada, com muitos Oficiais a duvidar da capacidade do navio de cumprir devidamente com as missões.
E estamos a falar de Fragatas muito mais modernas que as nossas!!!CitarDefencegreece-Media
Desenvolvimentos relativos ao destacamento da fragata Hydra na missão #ProsperityGuardian no Mar Vermelho:
-Instalação de sistema doméstico C-UAS, capacidades desconhecidas (embora esforço admirável)
-Demissão de 17 funcionários em um dia, o que mostra um problema com a tripulação da fragata, enquanto internamente foi solicitada uma tripulação voluntária de outras unidades para 50 funcionários com base em algumas publicações
-19 de janeiro e a fragata está muitas semanas após o início das operações, ela não partiu, enquanto o Psara é o 2º navio que irá substituí-la caso ocorra algum problema técnico
-O navio só pode lidar com mísseis balísticos anti-navio de baixa tecnologia dos Houthis, enquanto se forem usados mísseis de origem iraniana, é difícil ou impossível interceptá-los.
-Desempenho desconhecido do radar da fragata contra alvos RCS e de baixa velocidade, como UAVs Houthi. Provavelmente são tratáveis, no entanto, o dano é julgado nos detalhes ou não
#PN #Erythra #Houthi
Tradutor do Google.
Constou-me que tinha sido feito um MLU extraordinário( palavras de altas figuras da Marinha) as BD, que as tornam em navios modernos de alta intensidade.
Ouvi dizer . Mas pode dar-se o caso de ser um registo igual à complexidade de fragata dos NPO
Corrijam-me se estiver errado mas não foi o próprio CEMA que num discurso disse que a VdG ia ser transformada num navio de apoio????
Corrijam-me se estiver errado mas não foi o próprio CEMA que num discurso disse que a VdG ia ser transformada num navio de apoio????
Pelo que eu percebi antes NRP D. João II entrar ao serviço vão usar o NRP Vasco da Gama como navio para experimentar os drones, conceitos, etc.
Corrijam-me se estiver errado mas não foi o próprio CEMA que num discurso disse que a VdG ia ser transformada num navio de apoio????
Pelo que eu percebi antes NRP D. João II entrar ao serviço vão usar o NRP Vasco da Gama como navio para experimentar os drones, conceitos, etc.
Então mas se vai ser a primeira a ser "modernizada" (lol)
Uhhhhhh, a Álvares Cabral é que vai receber o update e a VdG vai ser o MLU???
Presumo que seja um equívoco, porque vai contra tudo o que a Marinha tem dito
(https://i.ibb.co/zS1QxXC/Screenshot-20240114-210642-Samsung-Notes.jpg) (https://ibb.co/LCMYRxB)
Defence 360°
@Defence360
·
13h
A fragata NRP Álvares Cabral (F331) da 🇵🇹
@MarinhaPT
deverá ser a fragata MEKO 200PN da Classe Vasco da Gama a receber uma actualização. As fragatas NRP Vasco da Gama (F330) e NRP Corte-Real (F333) serão elas modernizadas até 2027.
Aqui diz o mesmo, não sei se a fonte será a mesma?
Significa que afinal teremos as 3 VdG operacionais, ou será a Cabral que vai levar a machadada?
Ainda por cima, os motores da vasco da gama não foram passados para a AC?
Vão adquirir motores novos?
Por esta não estava à espera :o
Pois é, também me lembro que há bem pouco tempo havia quem aqui dissesse que as nossas fragatas estavam perfeitamente aptas para todas as missões que lhes poderiam ser impostas.
Os gregos pelos vistos são de uma opinião diferente, de que aquilo que as suas Hydra possuem, não chega para as ameaças no TO, sabendo que ali não se trata apenas de um caso de pirataria "convencional" como na Somália, já que envolve drones, mísseis anti-navio e até mísseis balísticos.
Mas os navios portugueses precisam apenas de capacidade ASW, dizem. ::)
Desde que "cumpra os requisitos" 'tá-se bem, segundo os especialistas/acólitos que andam por aí.
Desde que "cumpra os requisitos" 'tá-se bem, segundo os especialistas/acólitos que andam por aí.
Alguém me chama?
NVF, és lindo - também gosto de ti.
Então se toda a gente mandar Air Defence Frigates e Destroyers e Porta-Aviões lá para o Mar Calmo, qual é o perigo que uma das nossas fragatas corre dos Hutis?
Se cumpre os requisitos, não só pode ir como tem que ir.
Ou então vai para outro lado substituir um dos navios que foi combater Hutis.
É para isso que estamos na NATO.
E para juntar 5 Leopardos a uma força espanhola.
Desde que "cumpra os requisitos" 'tá-se bem, segundo os especialistas/acólitos que andam por aí.
Alguém me chama?
NVF, és lindo - também gosto de ti.
Então se toda a gente mandar Air Defence Frigates e Destroyers e Porta-Aviões lá para o Mar Calmo, qual é o perigo que uma das nossas fragatas corre dos Hutis?
Se cumpre os requisitos, não só pode ir como tem que ir.
Ou então vai para outro lado substituir um dos navios que foi combater Hutis.
É para isso que estamos na NATO.
E para juntar 5 Leopardos a uma força espanhola.
Mas no Mar vermelho vão estar enquadrados numa frota, pequena que seja, ou vão operar mais isoladamente. È essa a questão.
Vão tipo GNR no meio da coluna dos Carabineri? Não queria estar a dizer isto
Vão aos pares em que uma fragata de jeito com proteção adequada anti míssil protege as duas e a nossa leva a adega e queijo da serra?
Isto de ter fragatas, ditas de alta intensidade e foi assim que as promoveram este tempo todo e afinal nem média, tem muito que se diga.
Vamos lá a ver, a defesa anti missil das BD, já nem falo do atraso de vida das VdG, são 16 misseis Sea sparrow e em ultima instancia o GoalKeeper.
Era suposto ter os anunciados ESSM, mas...é mais uma daquelas coisas, devem ter gasto o dinheiro com cenas bilaterais.
Se isto não chega ali, então a verdade é que não serve em lado algum onde existe uma combate naval.
São anti submarinas. Ok, tem um lança torpedos que enfim....nem modernizaram e tem o helicóptero. Fixe
Se tivéssemos ao menos o porta drones
Corrijam-me se estiver errado mas não foi o próprio CEMA que num discurso disse que a VdG ia ser transformada num navio de apoio????
Pelo que eu percebi antes NRP D. João II entrar ao serviço vão usar o NRP Vasco da Gama como navio para experimentar os drones, conceitos, etc.
Então mas se vai ser a primeira a ser "modernizada" (lol)
Modernizada em porta drones. Se calhar é isso. Uma rampa para lançar enxames de drones da fnac e pintar o radar dos gajos
Desde que "cumpra os requisitos" 'tá-se bem, segundo os especialistas/acólitos que andam por aí.
Alguém me chama?
NVF, és lindo - também gosto de ti.
Então se toda a gente mandar Air Defence Frigates e Destroyers e Porta-Aviões lá para o Mar Calmo, qual é o perigo que uma das nossas fragatas corre dos Hutis?
Se cumpre os requisitos, não só pode ir como tem que ir.
Ou então vai para outro lado substituir um dos navios que foi combater Hutis.
É para isso que estamos na NATO.
E para juntar 5 Leopardos a uma força espanhola.
Mas no Mar vermelho vão estar enquadrados numa frota, pequena que seja, ou vão operar mais isoladamente. È essa a questão.
Vão tipo GNR no meio da coluna dos Carabineri? Não queria estar a dizer isto
Vão aos pares em que uma fragata de jeito com proteção adequada anti míssil protege as duas e a nossa leva a adega e queijo da serra?
Isto de ter fragatas, ditas de alta intensidade e foi assim que as promoveram este tempo todo e afinal nem média, tem muito que se diga.
Vamos lá a ver, a defesa anti missil das BD, já nem falo do atraso de vida das VdG, são 16 misseis Sea sparrow e em ultima instancia o GoalKeeper.
Era suposto ter os anunciados ESSM, mas...é mais uma daquelas coisas, devem ter gasto o dinheiro com cenas bilaterais.
Se isto não chega ali, então a verdade é que não serve em lado algum onde existe uma combate naval.
São anti submarinas. Ok, tem um lança torpedos que enfim....nem modernizaram e tem o helicóptero. Fixe
Se tivéssemos ao menos o porta drones
Qual "isoladamente"?
Isso existe?
thyssenkrupp Marine Systems, Thales form consortium to modernize Hellenic Navy MEKO 200 frigates
INDUSTRY
January 24, 2024, by Naida Hakirevic Prevljak
A Dutch subsidiary of the French multinational company Thales and Germany’s naval shipbuilding company thyssenkrupp Marine Systems have formed a consortium for the planned modernization program of the Hellenic Navy MEKO 200 frigates.
(https://cdn.offshorewind.biz/wp-content/uploads/sites/10/2024/01/24143034/Screenshot_5.jpg?image-crop-positioner-ts=1706103037)
https://www.navaltoday.com/2024/01/24/thyssenkrupp-marine-systems-thales-form-consortium-to-modernize-hellenic-navy-meko-200-frigates/
thyssenkrupp Marine Systems, Thales form consortium to modernize Hellenic Navy MEKO 200 frigates
INDUSTRY
January 24, 2024, by Naida Hakirevic Prevljak
A Dutch subsidiary of the French multinational company Thales and Germany’s naval shipbuilding company thyssenkrupp Marine Systems have formed a consortium for the planned modernization program of the Hellenic Navy MEKO 200 frigates.
(https://cdn.offshorewind.biz/wp-content/uploads/sites/10/2024/01/24143034/Screenshot_5.jpg?image-crop-positioner-ts=1706103037)
https://www.navaltoday.com/2024/01/24/thyssenkrupp-marine-systems-thales-form-consortium-to-modernize-hellenic-navy-meko-200-frigates/
Vão modernizar as já anteriormente modernizadas deles e, nós ainda andam a procura de as "modernizar" (com 120 milhões para 2 é um cheirinho) até ao fim desta década. Então senão desistem desse ideia magnifica, a ver se as metem como os Gregos. é só copiar, nem precisam de perder tempo
thyssenkrupp Marine Systems, Thales form consortium to modernize Hellenic Navy MEKO 200 frigates
INDUSTRY
January 24, 2024, by Naida Hakirevic Prevljak
A Dutch subsidiary of the French multinational company Thales and Germany’s naval shipbuilding company thyssenkrupp Marine Systems have formed a consortium for the planned modernization program of the Hellenic Navy MEKO 200 frigates.
(https://cdn.offshorewind.biz/wp-content/uploads/sites/10/2024/01/24143034/Screenshot_5.jpg?image-crop-positioner-ts=1706103037)
https://www.navaltoday.com/2024/01/24/thyssenkrupp-marine-systems-thales-form-consortium-to-modernize-hellenic-navy-meko-200-frigates/
Vão modernizar as já anteriormente modernizadas deles e, nós ainda andam a procura de as "modernizar" (com 120 milhões para 2 é um cheirinho) até ao fim desta década. Então senão desistem desse ideia magnifica, a ver se as metem como os Gregos. é só copiar, nem precisam de perder tempo
thyssenkrupp Marine Systems, Thales form consortium to modernize Hellenic Navy MEKO 200 frigates
INDUSTRY
January 24, 2024, by Naida Hakirevic Prevljak
A Dutch subsidiary of the French multinational company Thales and Germany’s naval shipbuilding company thyssenkrupp Marine Systems have formed a consortium for the planned modernization program of the Hellenic Navy MEKO 200 frigates.
(https://cdn.offshorewind.biz/wp-content/uploads/sites/10/2024/01/24143034/Screenshot_5.jpg?image-crop-positioner-ts=1706103037)
https://www.navaltoday.com/2024/01/24/thyssenkrupp-marine-systems-thales-form-consortium-to-modernize-hellenic-navy-meko-200-frigates/
Vão modernizar as já anteriormente modernizadas deles e, nós ainda andam a procura de as "modernizar" (com 120 milhões para 2 é um cheirinho) até ao fim desta década. Então senão desistem desse ideia magnifica, a ver se as metem como os Gregos. é só copiar, nem precisam de perder tempo
Pescador,
Olha para aquele mastroe aqueles radares.
O que é que ali é mais moderno que as nossas?
- têm ESSM e um canhão melhor (talvez).
É de esperar que as BD e as VdG venham a ter (quantidades simbólicas) de ESSM e que os equipamentos das VdG sejam parecidos com os das MEKO gregas modernizadas.
thyssenkrupp Marine Systems, Thales form consortium to modernize Hellenic Navy MEKO 200 frigates
INDUSTRY
January 24, 2024, by Naida Hakirevic Prevljak
A Dutch subsidiary of the French multinational company Thales and Germany’s naval shipbuilding company thyssenkrupp Marine Systems have formed a consortium for the planned modernization program of the Hellenic Navy MEKO 200 frigates.
(https://cdn.offshorewind.biz/wp-content/uploads/sites/10/2024/01/24143034/Screenshot_5.jpg?image-crop-positioner-ts=1706103037)
https://www.navaltoday.com/2024/01/24/thyssenkrupp-marine-systems-thales-form-consortium-to-modernize-hellenic-navy-meko-200-frigates/
Vão modernizar as já anteriormente modernizadas deles e, nós ainda andam a procura de as "modernizar" (com 120 milhões para 2 é um cheirinho) até ao fim desta década. Então senão desistem desse ideia magnifica, a ver se as metem como os Gregos. é só copiar, nem precisam de perder tempo
Pescador,
Olha para aquele mastroe aqueles radares.
O que é que ali é mais moderno que as nossas?
- têm ESSM e um canhão melhor (talvez).
É de esperar que as BD e as VdG venham a ter (quantidades simbólicas) de ESSM e que os equipamentos das VdG sejam parecidos com os das MEKO gregas modernizadas.
Vou escrever outra vez.
Essa que se vê na foto foi a modernização anterior já feita. Agora vão modernizar novamente.
As nossas nem de perto dessa que se vê actual. Têm inclusive 16 MK41, faz muita diferença do lançador de 8 sea sparrow, no total de misseis e conjunto de soluções de "munições" a lançar. Já agora, torpedos modernizados as nossas vão ter? Nem as BD. E upgrade dos Harpoon ? Nem as BD
Mas o que eu disse foi: Aproveitar a ver o que eles vão fazer agora, com essas deles e fazer igual. Pois cá parece ser difícil chegar a soluções. ou são tardias. Veja-se com as BD
Isto na tal perspectiva extraordinária desse navios irem ser modernizados para serviço até 2040, Quando deviam era ser substituídos. Porque os Gregos estão a ganhar tempo com esses até receberem as novas e segundo creio faz parte de contrato.
Nós novas nem nada a vista esta década, só depois no fim da de 30. Se entretanto a Marinha nessa altura não virar Guarda Costeira. Basta lembrar os anos que terão os submarinos também nessa mesma altura da suposta substituição das fragatas. Sem esquecer a idade dos F16.
Mas isso vai ficar para outros, porque os de hoje, orientam a vida, que é o que interessa
Os gregos também se estão a queixar de que não há maneira das suas Meko 200 serem modernizadas.
https://www.navalnews.com/naval-news/2024/01/hydra-class-upgrade-program-a-never-ending-story/
As nossas Fragatas classe Vasco da Gama ficaram mais ou menos assim:
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2024/01/Hydra-by-Aylont-NN-1024x480.jpg.webp)
Note the NS110 radar isntalled on the rear mast together with L-ESM system, while the forward one accomodates a moder surveillance radar. However, it is more likely that the new radar will be fittied on the firward mast, similarly to NZ ANZAC program. RWS are fitted near the bridge,new mast with C-ESM./COMINT antennas, Phalanx CIWS are upgraded, new STIR FCR are fitted on board and decoy launchers with CANTO ammunition atop hangar.
Um exemplo disso será um novo Radar 3D para substituir os atuais 2 (DA08 e MW08)
https://pt.wikipedia.org/wiki/DA08
https://en.wikipedia.org/wiki/MW08
600 milhões para 6 fragatas, que tiveram o MLU apesar tardio ao contrário das nossas sem nenhum. E cá com as nossas bem inferiores vão gastar 120 milhões em 2.
https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/isoladamente (https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/isoladamente)
600 milhões para 6 fragatas, que tiveram o MLU apesar tardio ao contrário das nossas sem nenhum. E cá com as nossas bem inferiores vão gastar 120 milhões em 2.
Vamos gastar mais dinheiro e vamos obter um produto final menos capaz. O nosso MLU devia ter sido feito à 15 anos atrás.
As nossas Fragatas classe Vasco da Gama ficaram mais ou menos assim:
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2024/01/Hydra-by-Aylont-NN-1024x480.jpg.webp)
Note the NS110 radar isntalled on the rear mast together with L-ESM system, while the forward one accomodates a moder surveillance radar. However, it is more likely that the new radar will be fittied on the firward mast, similarly to NZ ANZAC program. RWS are fitted near the bridge,new mast with C-ESM./COMINT antennas, Phalanx CIWS are upgraded, new STIR FCR are fitted on board and decoy launchers with CANTO ammunition atop hangar.
Um exemplo disso será um novo Radar 3D para substituir os atuais 2 (DA08 e MW08)
https://pt.wikipedia.org/wiki/DA08
https://en.wikipedia.org/wiki/MW08
A única coisa que mudava neste programa era incluir os novos Adaptable Deck Launcher da BAE Systems.
:arrow: https://twitter.com/BAESystemsInc/status/1744752151149044131
600 milhões para 6 fragatas, que tiveram o MLU apesar tardio ao contrário das nossas sem nenhum. E cá com as nossas bem inferiores vão gastar 120 milhões em 2.
Vamos gastar mais dinheiro e vamos obter um produto final menos capaz. O nosso MLU devia ter sido feito à 15 anos atrás.
Eu gostava que me explicassem este vosso conceito simples e belo que implica que, por exemplo, um Radar que se meta novo hoje é pior que seria o Radar que se meteria hoje, caso á 15 anos se tivesse metido um radar MLU com tecnologia de há 15 anos atrás. E, como o MLU não foi feito há 15 anos, o Radar que se mete novo hoje não presta.
Perceberam Cabeça de Martelo e Pescador?
Se não perceberam, leiam outra vez - a ideia é vossa, não minha.
Olha vcs os dois: :new_argue: :G-beer2:
As nossas Fragatas classe Vasco da Gama ficaram mais ou menos assim:
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2024/01/Hydra-by-Aylont-NN-1024x480.jpg.webp)
Note the NS110 radar isntalled on the rear mast together with L-ESM system, while the forward one accomodates a moder surveillance radar. However, it is more likely that the new radar will be fittied on the firward mast, similarly to NZ ANZAC program. RWS are fitted near the bridge,new mast with C-ESM./COMINT antennas, Phalanx CIWS are upgraded, new STIR FCR are fitted on board and decoy launchers with CANTO ammunition atop hangar.
Um exemplo disso será um novo Radar 3D para substituir os atuais 2 (DA08 e MW08)
https://pt.wikipedia.org/wiki/DA08
https://en.wikipedia.org/wiki/MW08
A única coisa que mudava neste programa era incluir os novos Adaptable Deck Launcher da BAE Systems.
:arrow: https://twitter.com/BAESystemsInc/status/1744752151149044131
É linda.
Que mais querem?
As nossas Fragatas classe Vasco da Gama ficaram mais ou menos assim:
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2024/01/Hydra-by-Aylont-NN-1024x480.jpg.webp)
Note the NS110 radar isntalled on the rear mast together with L-ESM system, while the forward one accomodates a moder surveillance radar. However, it is more likely that the new radar will be fittied on the firward mast, similarly to NZ ANZAC program. RWS are fitted near the bridge,new mast with C-ESM./COMINT antennas, Phalanx CIWS are upgraded, new STIR FCR are fitted on board and decoy launchers with CANTO ammunition atop hangar.
Um exemplo disso será um novo Radar 3D para substituir os atuais 2 (DA08 e MW08)
https://pt.wikipedia.org/wiki/DA08
https://en.wikipedia.org/wiki/MW08
A única coisa que mudava neste programa era incluir os novos Adaptable Deck Launcher da BAE Systems.
:arrow: https://twitter.com/BAESystemsInc/status/1744752151149044131
As nossas Fragatas classe Vasco da Gama ficaram mais ou menos assim:
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2024/01/Hydra-by-Aylont-NN-1024x480.jpg.webp)
Note the NS110 radar isntalled on the rear mast together with L-ESM system, while the forward one accomodates a moder surveillance radar. However, it is more likely that the new radar will be fittied on the firward mast, similarly to NZ ANZAC program. RWS are fitted near the bridge,new mast with C-ESM./COMINT antennas, Phalanx CIWS are upgraded, new STIR FCR are fitted on board and decoy launchers with CANTO ammunition atop hangar.
Um exemplo disso será um novo Radar 3D para substituir os atuais 2 (DA08 e MW08)
https://pt.wikipedia.org/wiki/DA08
https://en.wikipedia.org/wiki/MW08
A única coisa que mudava neste programa era incluir os novos Adaptable Deck Launcher da BAE Systems.
:arrow: https://twitter.com/BAESystemsInc/status/1744752151149044131
É linda.
Que mais querem?
Mas isto agora é um concurso de Misses????
Uma sugestão!Mesmo as modernizadas estão a cair de podre, de utilização tão intensa… autênticos pesadelos de manutenção…
Não digas isso muito alto!Uma sugestão!Mesmo as modernizadas estão a cair de podre, de utilização tão intensa… autênticos pesadelos de manutenção…
As nossas Fragatas classe Vasco da Gama ficaram mais ou menos assim:
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2024/01/Hydra-by-Aylont-NN-1024x480.jpg.webp)
Note the NS110 radar isntalled on the rear mast together with L-ESM system, while the forward one accomodates a moder surveillance radar. However, it is more likely that the new radar will be fittied on the firward mast, similarly to NZ ANZAC program. RWS are fitted near the bridge,new mast with C-ESM./COMINT antennas, Phalanx CIWS are upgraded, new STIR FCR are fitted on board and decoy launchers with CANTO ammunition atop hangar.
Um exemplo disso será um novo Radar 3D para substituir os atuais 2 (DA08 e MW08)
https://pt.wikipedia.org/wiki/DA08
https://en.wikipedia.org/wiki/MW08
A única coisa que mudava neste programa era incluir os novos Adaptable Deck Launcher da BAE Systems.
:arrow: https://twitter.com/BAESystemsInc/status/1744752151149044131
É linda.
Que mais querem?
Mas isto agora é um concurso de Misses????
Dissestes Misses, mas querias dizer Mísseis, correcro ??? :mrgreen:
Abraço
https://www.navalnews.com/naval-news/2024/01/hydra-class-upgrade-program-a-never-ending-story/
The Greek Minister of Defence N. Dendias has officially announced Greece's ambitious plan to construct seven (7) state-of-the-art Constellation-class frigates, showcasing the nation's commitment to bolstering its naval capabilities. The MoD said that "We are in discussions with the US for joint design and production of the Constellation-class frigates. Already, on 16/1/24, a relevant letter of acceptance from the U.S. Navy was received, acknowledging our interest in the design and co-production of seven new Constellation-class frigates in Greek shipyards"
(https://i.ibb.co/TvXVmdL/1706533946158.jpg)
Porque raio não nos juntamos e eram efectuadas as mesmas modernizações em seis fragatas ??
Á, já me esquecia, é verdade não há dinheiro para fazer esses upgrades, só existe para ajudar os Bancos, a TAP, a CP etc, e encher os bolsos aos politicos corruptos e seus amigalhaços do peito !
thyssenkrupp Marine Systems, Thales form consortium to modernize Hellenic Navy MEKO 200 frigates
INDUSTRY January 24, 2024, by Naida Hakirevic Prevljak
A Dutch subsidiary of the French multinational company Thales and Germany’s naval shipbuilding company thyssenkrupp Marine Systems have formed a consortium for the planned modernization program of the Hellenic Navy MEKO 200 frigates.
thyssenkrupp The consortium agreement was signed by both partners on December 12, 2023.
As informed, the four MEKO 200 HN frigates have been in service with the Hellenic Navy since the mid-1990s. In order to extend the service life of the fleet, the navy intends to commission a comprehensive modernization (mid-life upgrade).
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq70/923/sSfz5G.jpg) (https://imageshack.com/i/pnsSfz5Gj)
The original equipment manufacturers of the four warships, thyssenkrupp Marine Systems and Thales, were approached for the modernization program.
The frigates in question are HS Hydra (F 452), HS Spetsai (F 453), HS Psara (F 454) and HS Salamis (F 455).
As part of the new consortium, thyssenkrupp Marine Systems is to be responsible for modernizing the ships’ platforms.
As a system house, thyssenkrupp Marine Systems will supply not only the design documents but also the communication systems. For this purpose, a subcontract is to be awarded to Hagenuk Marinekommunikation, a subsidiary of ATLAS ELEKTRONIK.
Thales will in turn provide the combat system, with the combat management system TACTICOS as its foundation, for the MEKO 200 HN frigates and assume the role of spokesperson in the partnership consortium based in Hengelo, the Netherlands.
“With the joint contract for the modernization of the frigates, we are once again a strong partner for the Hellenic Navy. On the one hand, this further strengthens our order book and, on the other, underlines our role and strength as a maritime powerhouse that combines electronics, surface and underwater shipbuilding under one roof. A further milestone on our road to independence of thyssenkrupp Marine Systems,” Oliver Burkhard, CEO of thyssenkrupp Marine Systems, commented.
thyssenkrupp Marine Systems will subcontract the ship platform modifications to a local Greek shipyard. The consortium will be the exclusive contact for the Hellenic Navy. It is expected that the order will be received in 2024.
https://www.navaltoday.com/2024/01/24/thyssenkrupp-marine-systems-thales-form-consortium-to-modernize-hellenic-navy-meko-200-frigates/
Abraços
Mais lenha na fogueira
Então já que as extraordinárias renovadas fragatas da classe VDG vão ser basicamente ASW. E tendo elas apenas os torpedos, pouco actualizados e o helicóptero embarcado. Porque não meter uns MILAS?
Assim como assim não vão andar com os Harpoon todos, porque também não têm defesa para se meter em combates navais. Encaixavam um misto 4 x4 , sendo deles 4 lançadores de MILAS no "parqueamento" dos misseis. Assim dava outro "peso" a vocação ASW que pretendem.
Não é gasto que depois não se passe para outras mais tarde.
Mais lenha na fogueira
Então já que as extraordinárias renovadas fragatas da classe VDG vão ser basicamente ASW. E tendo elas apenas os torpedos, pouco actualizados e o helicóptero embarcado. Porque não meter uns MILAS?
Assim como assim não vão andar com os Harpoon todos, porque também não têm defesa para se meter em combates navais. Encaixavam um misto 4 x4 , sendo deles 4 lançadores de MILAS no "parqueamento" dos misseis. Assim dava outro "peso" a vocação ASW que pretendem.
Não é gasto que depois não se passe para outras mais tarde.
Isso é muita areia para a camioneta dos bonecos
(https://www.greentoys.com/cdn/shop/products/ezgif.com-gif-maker_58_1200x.gif?v=1702342266)
Mais lenha na fogueira
Então já que as extraordinárias renovadas fragatas da classe VDG vão ser basicamente ASW. E tendo elas apenas os torpedos, pouco actualizados e o helicóptero embarcado. Porque não meter uns MILAS?
Assim como assim não vão andar com os Harpoon todos, porque também não têm defesa para se meter em combates navais. Encaixavam um misto 4 x4 , sendo deles 4 lançadores de MILAS no "parqueamento" dos misseis. Assim dava outro "peso" a vocação ASW que pretendem.
Não é gasto que depois não se passe para outras mais tarde.
A modernização foi realizada pela Leonardo em Yeovil, Reino Unido, incluindo a instalação de novos motores LHTEC CTS800-4N, um novo guincho, glass cockpit com ecrãs multifunções, processador tático e aviónicos baseados no novo modelo AW159.
SEA WATCHER 100 is Thales’ active phased array radar for naval surface surveillance. The system automatically detects and tracks surface targets ranging from very small asymmetric threats such as mines, swimmers and periscopes to ships in all weather conditions. In addition SEA WATCHER 100 can act as a backup for helicopter guidance.
Mais lenha na fogueira
Então já que as extraordinárias renovadas fragatas da classe VDG vão ser basicamente ASW. E tendo elas apenas os torpedos, pouco actualizados e o helicóptero embarcado. Porque não meter uns MILAS?
Assim como assim não vão andar com os Harpoon todos, porque também não têm defesa para se meter em combates navais. Encaixavam um misto 4 x4 , sendo deles 4 lançadores de MILAS no "parqueamento" dos misseis. Assim dava outro "peso" a vocação ASW que pretendem.
Não é gasto que depois não se passe para outras mais tarde.
Vão ser Asw e o Lynx não tem o sonar sequer modernizado... ::)CitarA modernização foi realizada pela Leonardo em Yeovil, Reino Unido, incluindo a instalação de novos motores LHTEC CTS800-4N, um novo guincho, glass cockpit com ecrãs multifunções, processador tático e aviónicos baseados no novo modelo AW159.
Já nem falo no Seawatcher que detecta periscópios de submarinos... ::)CitarSEA WATCHER 100 is Thales’ active phased array radar for naval surface surveillance. The system automatically detects and tracks surface targets ranging from very small asymmetric threats such as mines, swimmers and periscopes to ships in all weather conditions. In addition SEA WATCHER 100 can act as a backup for helicopter guidance.
Saudações
P.S. Deve vir uma actualização a caminho só com o Upgrade tuga... ::)
https://www.navalanalyses.com/2019/11/meko-200-ffg-mild-life-upgrade-mlu.html (https://www.navalanalyses.com/2019/11/meko-200-ffg-mild-life-upgrade-mlu.html)
Mais lenha na fogueira
Então já que as extraordinárias renovadas fragatas da classe VDG vão ser basicamente ASW. E tendo elas apenas os torpedos, pouco actualizados e o helicóptero embarcado. Porque não meter uns MILAS?
Assim como assim não vão andar com os Harpoon todos, porque também não têm defesa para se meter em combates navais. Encaixavam um misto 4 x4 , sendo deles 4 lançadores de MILAS no "parqueamento" dos misseis. Assim dava outro "peso" a vocação ASW que pretendem.
Não é gasto que depois não se passe para outras mais tarde.
Isso é muita areia para a camioneta dos bonecos
(https://www.greentoys.com/cdn/shop/products/ezgif.com-gif-maker_58_1200x.gif?v=1702342266)
Gostei muito da versão cor de rosa, fica bem a esta gentinha dos generos dubios.
Abraços
Colegas, vamos por partes:
As Meko 200HN gregas continuarão a ser superiores às nossas, pois já incluem VLS com ESSM antes da grande modernização planeada, e passarão a ter a versão Block 2. As nossas pós-super-híper-mega-fantástica-modernização, continuarão a usar o Mk-29 com Sea Sparrow ao que tudo indica. Não é sequer comparável.
Ainda relativamente aos gregos:
https://www.naval.com.br/blog/2024/01/30/grecia-manifesta-interesse-na-coproducao-de-fragatas-da-classe-constellation/ (https://www.naval.com.br/blog/2024/01/30/grecia-manifesta-interesse-na-coproducao-de-fragatas-da-classe-constellation/)
Se isto se vai cumprir ou não, não se sabe, mas pelo menos apresentam planos, enquanto que por cá, as nossas fragatas modernizadas serão inferiores às deles da mesma geração, e empurramos com a barriga qualquer compra de fragatas novas, e fingimos que o que temos chega perfeitamente para todas as ameaças.
E para concluir:
https://www.naval.com.br/blog/2024/01/30/deficiencia-critica-nas-fragatas-alemas-incapazes-de-defender-a-navegacao-mercante/# (https://www.naval.com.br/blog/2024/01/30/deficiencia-critica-nas-fragatas-alemas-incapazes-de-defender-a-navegacao-mercante/#)
Enquanto por cá (e por aqui) temos quem ache que uma fragata com sistemas AA limitados "serve perfeitamente", navios com este tipo de limitação são alvo de duras críticas lá fora.
As ameaças aéreas cresceram exponencialmente, e ignorar este facto pode vir a ser fatal.
E mais uma ajuda para a festa:
https://www.naval.com.br/blog/2024/01/30/fragata-dinamarquesa-iver-huitfeldt-zarpa-para-participar-da-operacao-prosperity-guardian/ (https://www.naval.com.br/blog/2024/01/30/fragata-dinamarquesa-iver-huitfeldt-zarpa-para-participar-da-operacao-prosperity-guardian/)
Outro país de burros, que vai enviar uma fragata AAW. Aqui o Zé tuga é que sabe, nada melhor do que enviar um navio de escolta que precisa de escoltado.
E uma ou duas páginas atrás, notei uma conversa que, resumidamente, questionava a vantagem de fazer um MLU há 15 anos atrás das Meko, pois teriam tecnologia 15 anos mais velha.
E a vantagem é simples:
-não só há 15 anos atrás, ficava consideravelmente mais barato este upgrade, ou pelo mesmo dinheiro tinhas um upgrade mais abrangente (inflação é uma m*rda)
-as 3 fragatas tinham sido modernizadas para o mesmo padrão, e se calhar não tínhamos a VdG encostada há anos
-não tínhamos agora 120 milhões empastelados na LPM para uma modernização aquém do necessário
-e teríamos 3 Meko modernizadas, que hoje teriam muito mais valor de mercado para serem vendidas e assim financiar a compra de novas fragatas ainda esta década.
Também podemos acrescentar que: as Meko modernizadas há 15 anos (com o planeado naquela altura), teriam muitos do equipamento, sensores e armamento superiores às nossas BD actuais.
Não há crise malta, porque quando chega a hora do conflito a nossa participação resume-se sempre ao mesmo: participa mas não entra. Já foi assim na Guerra do Golfo e vai continuar, agora e no futuro. As FFAA, em Portugal, servem para umas paradas e umas participações internacionais -- de preferência pagas pelos outros -- mas nada de exageros como os grandes exercícios da NATO, onde a nossa participação se resume a umas dezenas de militares.
Não há crise malta, porque quando chega a hora do conflito a nossa participação resume-se sempre ao mesmo: participa mas não entra. Já foi assim na Guerra do Golfo e vai continuar, agora e no futuro. As FFAA, em Portugal, servem para umas paradas e umas participações internacionais -- de preferência pagas pelos outros -- mas nada de exageros como os grandes exercícios da NATO, onde a nossa participação se resume a umas dezenas de militares.
Somos o Raul Solnado da NATO :mrgreen:
Ficamos à porta da guerra :G-beer2:
Deixa arder
Só mesmo achar que andamos todos a comer gelados com a testa, é podem vir anunciar e defender certas "soluções".
Fragatas ASW com, torpedos desatualizados, sem meios detenção modernos e, um helicóptero sem FLIR é menos que qualquer outra Fragata multifunção ou multipropósito.
Só tem nome ASW. De resto é um alvo fácil.
No geral metade dos meios sem manutenção, desde os Leopard 2 até aos helicópteros.
Estar a falar de "upgrade" às fragatas VdG no tópico "Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama" diz muito sobre o sentimento geral...
Se as VdG serão "potenciadas" para ASW, as BD serão as nossas "multifunções alta-intensidade" (em teoria) e receberam um investimento muito superior; qual o racional de manter os radares nas BD e, nas VdG, investir em um radar 3D - 30 anos de avanço tecnológico deve ser sempre mt superior ao da BD...
Aliás se for a Thales a vencer o concurso estamos a falar de SMART-S Mk2 (e VARIANT para os NPOv3)? o novo radar 3D substituiu os 2 radares atuais?
SCOUT Mk3 detects very small objects even in high sea states or in close proximity to larger objects. Low-level air coverage is provided and its Low Probability of Interception nature enables covert operations. SCOUT Mk3 offers automatic detection and tracking, helicopter and UAV approach and guidance, as well as a high availability and low life-cycle costs.
Selectable range scales 6, 12 & 24 NM
VARIANT is a multipurpose, short/medium range 2D radar, simultaneously operating in the X and C-band for air and surface surveillance. It can track surface targets up to 70km and air targets up to 120km. Its principal role is as an automatic, fast reaction time radar sensor supplying targeting data to weapon systems. Its extensive features make VARIANT the answer in modern warfare, littoral and asymmetric threat environments. VARIANT provides air tracks without any operator intervention (auto target initiation and tracking). For surface targets, three fire control channels are available to support direct target engagement. The system is completed by an integrated Low Probability of Intercept (LPI) surface surveillance radar (SCOUT).
Só mesmo achar que andamos todos a comer gelados com a testa, é podem vir anunciar e defender certas "soluções".
Fragatas ASW com, torpedos desatualizados, sem meios detenção modernos e, um helicóptero sem FLIR é menos que qualquer outra Fragata multifunção ou multipropósito.
Só tem nome ASW. De resto é um alvo fácil.
Os torpedos não tinham sido modernizados à uns anos atrás? Penso que vi isso no FD (D.R.), os meios de detecção serão melhorados com o sonar rebocado e o do casco também tinha sido modernizado à uns anos, os helicópteros sem FLIR nada tem haver com as missões ASW, mas sim relacionadas com as de superfície onde são sem dúvida uma mais valia.Citação de: PescadorNo geral metade dos meios sem manutenção, desde os Leopard 2 até aos helicópteros.
Orçamento... voltamos ao vil metal e se não há, nada se pode fazer. Desde a manutenção dos meios, modernização ou substituição dos mesmos, recrutar novo pessoal e mantê-lo ao serviço (devido aos salários baixos e ao pleno emprego que temos hoje em dia).
Estar a falar de "upgrade" às fragatas VdG no tópico "Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama" diz muito sobre o sentimento geral...
Se as VdG serão "potenciadas" para ASW, as BD serão as nossas "multifunções alta-intensidade" (em teoria) e receberam um investimento muito superior; qual o racional de manter os radares nas BD e, nas VdG, investir em um radar 3D - 30 anos de avanço tecnológico deve ser sempre mt superior ao da BD...
Aliás se for a Thales a vencer o concurso estamos a falar de SMART-S Mk2 (e VARIANT para os NPOv3)? o novo radar 3D substituiu os 2 radares atuais?
Em tempos idos a guerra civil de Espanha foi um laboratório para muitas armas, técnicas e tácticas novas que foram depois utilizadas na 2GM. O actual conflito a leste tem tido o mesmo papel.
A noite passada, penso que pela primeira vez, um drone (ucraniano) afundou uma corveta (russa). Os grandes meios navais também podem ser alvos fáceis para uma engenhoca que custa alguns milhares de dólares. Isto dá que pensar.
Qualquer futuro investimento nas nossas FA deve levar em conta os novos métodos e as novas armas. É assustador pensar que uma fragata convencional possa ser uma presa fácil para um simples (e barato) drone.
Pelo menos das Fragatas VdG vão receber o segundo Phalanx CIWS, já melhora mais esse aspecto.
Será mais uma oportunidade desperdiçada. Mas também não sei até que ponto os noruegueses quisessem a nossa parceria, dado sermos forretas, mau pagadores e muitas vezes complicarmos estes processos de uma forma que não se entende.
Imagino o que dizem lá fora dos tugasO mesmo que diziam nos anos 70, 80 e 90:
Lisbon's handling of this program has made clear its lack of experience and technical ability in managing a complex program, meeting planning deadlines, and working with the Allies on their contributions. Finally, Lisbon is reluctant to commit itself to an expensive, multiyear program without absolute assurance that Allied funding would be available in the out years.
Career Frustrations in a Shrinking Military. Problems affecting military morale -- low pay, old equipment, the lack of a credible mission, and sliding prestige within Portuguese society -- have been worsened by the dramatic cut in the personnel strength of the armed forces since the revolution.
https://www.cia.gov/library/readingroom/docs/CIA-RDP84S00555R000100200004-7.pdfLink actual: https://www.cia.gov/readingroom/document/cia-rdp84s00555r000100200004-7 (https://www.cia.gov/readingroom/document/cia-rdp84s00555r000100200004-7) - https://www.cia.gov/readingroom/docs/CIA-RDP84S00555R000100200004-7.pdf (https://www.cia.gov/readingroom/docs/CIA-RDP84S00555R000100200004-7.pdf)
Interessante, que a escolha das FFG eram as Kortenaer e que houve a vontade de tornar os T-38 em air defense fighters.
Boa leitura !
Imagino o que dizem lá fora dos tugasO mesmo que diziam nos anos 70, 80 e 90:CitarLisbon's handling of this program has made clear its lack of experience and technical ability in managing a complex program, meeting planning deadlines, and working with the Allies on their contributions. Finally, Lisbon is reluctant to commit itself to an expensive, multiyear program without absolute assurance that Allied funding would be available in the out years.
E vejam só:CitarCareer Frustrations in a Shrinking Military. Problems affecting military morale -- low pay, old equipment, the lack of a credible mission, and sliding prestige within Portuguese society -- have been worsened by the dramatic cut in the personnel strength of the armed forces since the revolution.
Citações tiradas deste documento da CIA:https://www.cia.gov/library/readingroom/docs/CIA-RDP84S00555R000100200004-7.pdfLink actual: https://www.cia.gov/readingroom/document/cia-rdp84s00555r000100200004-7 (https://www.cia.gov/readingroom/document/cia-rdp84s00555r000100200004-7) - https://www.cia.gov/readingroom/docs/CIA-RDP84S00555R000100200004-7.pdf (https://www.cia.gov/readingroom/docs/CIA-RDP84S00555R000100200004-7.pdf)
Interessante, que a escolha das FFG eram as Kortenaer e que houve a vontade de tornar os T-38 em air defense fighters.
Boa leitura !
Cumprimentos,
Imagino o que dizem lá fora dos tugasO mesmo que diziam nos anos 70, 80 e 90:CitarLisbon's handling of this program has made clear its lack of experience and technical ability in managing a complex program, meeting planning deadlines, and working with the Allies on their contributions. Finally, Lisbon is reluctant to commit itself to an expensive, multiyear program without absolute assurance that Allied funding would be available in the out years.
E vejam só:CitarCareer Frustrations in a Shrinking Military. Problems affecting military morale -- low pay, old equipment, the lack of a credible mission, and sliding prestige within Portuguese society -- have been worsened by the dramatic cut in the personnel strength of the armed forces since the revolution.
Citações tiradas deste documento da CIA:https://www.cia.gov/library/readingroom/docs/CIA-RDP84S00555R000100200004-7.pdfLink actual: https://www.cia.gov/readingroom/document/cia-rdp84s00555r000100200004-7 (https://www.cia.gov/readingroom/document/cia-rdp84s00555r000100200004-7) - https://www.cia.gov/readingroom/docs/CIA-RDP84S00555R000100200004-7.pdf (https://www.cia.gov/readingroom/docs/CIA-RDP84S00555R000100200004-7.pdf)
Interessante, que a escolha das FFG eram as Kortenaer e que houve a vontade de tornar os T-38 em air defense fighters.
Boa leitura !
Cumprimentos,
A Revista da Armada tem um artigo sobre fragatas na Marinha Portuguesa, e lá refere que é dificil ambicionar ter os grandes navios que actualmente se anda a construir, com capacidade de defesa de área, são muito caras. Que Portugal precisa sempre de capacidade ASW, então o mais provável é irmos para as chamadas fragatas de 2a linha, mas que tenham capacidade de acompanhar e cooperar con as de 1a linha dos outros paises nas forças internacionais, e tenham capacidade de anti-aérea com mísseis ESSM.
Os NPO é que podem ser os nossos navios de 2a linha ASW, mas com muitas limitações que lá indica e nunca os navios principais.
A Revista da Armada tem um artigo sobre fragatas na Marinha Portuguesa, e lá refere que é dificil ambicionar ter os grandes navios que actualmente se anda a construir, com capacidade de defesa de área, são muito caras. Que Portugal precisa sempre de capacidade ASW, então o mais provável é irmos para as chamadas fragatas de 2a linha, mas que tenham capacidade de acompanhar e cooperar con as de 1a linha dos outros paises nas forças internacionais, e tenham capacidade de anti-aérea com mísseis ESSM.
Os NPO é que podem ser os nossos navios de 2a linha ASW, mas com muitas limitações que lá indica e nunca os navios principais.
FTI, Sigma 12516, ou a MekoA210, parecem ser os alvos.
No entanto o Japão parece estar sedento de exportar e transferir tecnologia. Esta a fazer uma venda super especial para as Filipinas, de duas das suas Mogami.
Está tb a planear as novas Mogami, mais capazes, operadas por apenas 90 marinheiros e de uma capacidade superior as indicadas anteriormente, mas ao que parece do mesmo preço...
MarinhaPT is considering modernizing the AN/AQS-18(V) dipping sonar system of its Super Lynx Mk95 multi-role helicopters. Five helicopters are being modernized by
@LDO_HELICOPTERS , with the first Mk95A scheduled for delivery to Portugal in 2021.
Numa nação que nem moderniza os sonares dos Lynx, é só converseta esta treta do ASW... ::)CitarMarinhaPT is considering modernizing the AN/AQS-18(V) dipping sonar system of its Super Lynx Mk95 multi-role helicopters. Five helicopters are being modernized by
@LDO_HELICOPTERS , with the first Mk95A scheduled for delivery to Portugal in 2021.
Numa nação que nem moderniza os sonares dos Lynx, é só converseta esta treta do ASW... ::)CitarMarinhaPT is considering modernizing the AN/AQS-18(V) dipping sonar system of its Super Lynx Mk95 multi-role helicopters. Five helicopters are being modernized by
@LDO_HELICOPTERS , with the first Mk95A scheduled for delivery to Portugal in 2021.
Parece que a intenção continua, mas que serão modernizados apenas 2 sonares de mergulho dos Super Lynx. ::)
Enquanto não houver uma completa mudança de paradigma, e continuarem sempre agarrados à ideia de que mais vale pouquinho do que nada, nós não vamos lá. Hajam mais ou menos boas intenções (e dessas o Inferno está cheio), e pura e simplesmente não saímos do mesmo buraco onde nos encontramos presentemente.
Numa nação que nem moderniza os sonares dos Lynx, é só converseta esta treta do ASW... ::)CitarMarinhaPT is considering modernizing the AN/AQS-18(V) dipping sonar system of its Super Lynx Mk95 multi-role helicopters. Five helicopters are being modernized by
@LDO_HELICOPTERS , with the first Mk95A scheduled for delivery to Portugal in 2021.
Vão ser resmas e resmas de UAV ASW a operar dos NPO e da Bimby naval... :mrgreen:
(https://www.naval-technology.com/wp-content/uploads/sites/15/2022/04/Featured-Image-Airbus-VSR700-unmanned-aerial-system-UAS.jpg)
Saudações ::)
P.S. A revista da armada não deve ter os Pc's dos "livreiros" ligados à net. Ora era só pesquisar e ver a Marinha do Chile que com fragatas em segunda mão e de segunda linha, tem uma capacidade ASW e AAW bem razoável. Mas pronto, cá é caro e assim não se compra nem se moderniza. ::)
(https://www.armada.cl/armada/site/artic/20170418/imag/foto_0000000220170418121213.jpg)
(https://th.bing.com/th/id/R.3fc7bca15d92247107b5a762db7f8721?rik=alSk6YCFsgBILA&riu=http%3a%2f%2fwww.shipspotting.com%2fphotos%2fmiddle%2f6%2f8%2f6%2f3218686.jpg&ehk=BxWujEaz2usBY8oaU4HKIWjGVkoFOiKLdDzaHETlKd8%3d&risl=&pid=ImgRaw&r=0)
Calma, a Mortágua já fez questão de dizer que o orçamento de defesa subiu estes anos.Enquanto não atingirmos os 2% não vai ser possível uma boa taxa de operacionalidade do equipamento que operamos.
Ficou calada ou esquecida que nem por isso chega ao estipulado dos 2%. Aliás creio que nem chegou aos 1,5%
Isto no País que durante anos esteve a menos de 1%
Se calhar devia haver um orçamento extraordinário para efeitos de reposição da operacionalidade e aquisições em falta para os meios existentes e, outro de despesas anuais e futuras aquisições de meios. É que isto ainda vai servir de "luta" dos assaltantes e terroristas para atirar a cara de alguém. Mesmo sabendo que os países de adoração deles gastam com a Defesa imensuravelmente mais
Mesmo os 2% têm uma questão importanteIsso nem se pergunta meu caro - sem GNR obviamente!
É com GNR ou sem?
E mesmo assim convém não ter os 2% a ser engolidos pelas negociatas....
Os Belgas e os Holandeses estão pensar comprar mais uma ASWF cada, para entrarem ao serviço a partir de 2033. Talvez alguém se pudesse lembrar de se juntar ao consórcio, talvez até me conjunto com os Noruegueses que também querem 6 fragatas ASW. As poupanças derivadas de uma produção em série de pelo menos 12 fragatas (1 Belga, 1 Holandesa, 6 Norueguesas e 4 Portuguesas) seriam brutais… e parte da construção (no mínimo alguns blocos do casco) poderia ser certamente feita cá…
E também as munições de armas ligeiras.Citação de: JohnMOs Belgas e os Holandeses estão pensar comprar mais uma ASWF cada, para entrarem ao serviço a partir de 2033. Talvez alguém se pudesse lembrar de se juntar ao consórcio, talvez até me conjunto com os Noruegueses que também querem 6 fragatas ASW. As poupanças derivadas de uma produção em série de pelo menos 12 fragatas (1 Belga, 1 Holandesa, 6 Norueguesas e 4 Portuguesas) seriam brutais… e parte da construção (no mínimo alguns blocos do casco) poderia ser certamente feita cá…
Isto está tudo certo, mas creio que quando começamos a pensar em que vamos construir um bocadinho disto ou daquilo, as poupanças acabam indo por agua abaixo.
A única forma de reduzir os custos, é construir as partes que são iguais exatamente no mesmo lugar. Desta forma, o estaleiro fica montado para o primeiro casco e só para no último. Os últimos cascos podem ser feitos a uma fração da rapidez dos primeiros.
Perante a situação de segurança europeia, o mais simples seria criar quatro ou cinco tipos de navio Standard, e colocar cada país a produzir um módulo específico em série.
O principal problema neste momento, são os nacionalismos e os protecionismos, que levaram a uma situação em que a Europa só conseguiu uniformizar os calibres da alguns equipamentos, o 120mm dis tanques o 155mm da artilharia, o 105mm da artilharia ligeira e os morteiros.
Estar a pensar na proteção dos estaleiros deste ou daquele, em vez de pensar na segurança coletiva, vai acabar por dar em nada.
QUE FRAGATAS PARA PORTUGAL
À medida que se foram dotando as fragatas com valências de defesa aérea de área, as novas construções foram-se tornando cada vez maiores, muito para garantir a estabilidade das plataformas para operar radares planares (phased array) e para dispor de capacidade de armazenamento para mais mísseis e de maior alcance. Essa é ainda hoje a tendência, como se comprova nos projetos das classes Constellation, da Marinha dos Estados Unidos, City (ou tipo 26), da Royal Navy, Bonifaz (ou F110), da Marinha de Espanha, ou Hunter (baseada no tipo 26), da Marinha Australiana, só para referir alguns. No entanto, com os preços a tornarem-se proibitivos, verificou-se, já em finais da segunda década deste século, o advento de uma nova geração de navios de menores dimensões, de que são exemplo, entre outros, a Frégate de Taille Intermédiaire, para a Marinha Francesa, os projetos ALFA 3000 e ALFA 4000 da Navantia, ou as fragatas do tipo FF-151 da Marinha das Filipinas.
Importará, todavia, ter consciência que plataformas menos robustas – por vezes denominadas fragatas de 2.ª linha, como a European Patrol Corvette a ser pensada no âmbito do projeto PESCO, da União Europeia – visam normalmente a edificação de uma capacidade complementar à dos tradicionais escoltas oceânicos, para emprego em cenários de gestão de crises, ou em tempo de paz. Naturalmente que ao oferecer um menor conjunto de valências a sua capacidade de adaptação fica significativamente reduzida10, pelo que dispor apenas de navios menos capazes, sem a necessária complementaridade de outras plataformas de maior valor militar, limita os cenários de intervenção e as capacidades de defesa de uma Marinha. Podem ser soluções para Marinhas de maior dimensão, estruturadas segundo plataformas de diferentes tipos e pensadas para finalidades diversas, mas não para Marinhas de menor dimensão, como a Portuguesa, que deverão favorecer a multifuncionalidade e a multidisciplinaridade dos meios, para garantir o equilíbrio do sistema de forças e não perder flexibilidade de emprego nem autonomia de ação.
Ainda assim, reconhecendo o mar sob soberania ou jurisdição nacional como um teatro privilegiado para a operação de submarinos, ameaça que antes se assumiu como prioritária, são bem-vindas todas as iniciativas conducentes a melhorar o nosso próprio conhecimento situacional. Vai nesse sentido a intenção de equipar a nova geração de navios de patrulha costeira (NPO) com sistemas de deteção e seguimento de submarinos, o que contribuirá certamente para a monitorização da atividade submarina. Contudo, malgrado tais esforços, os NPO nunca poderão ser tidos como plataformas credíveis na luta antissubmarina, podendo antes ser entendidos, com alguma imaginação, como as fragatas de segunda linha da Marinha portuguesa. Tal significa que o reforço de determinadas valências dos NPO não pode ser percebido como um programa alternativo à substituição das fragatas.
Parece, no entanto, ser aceitável que a Marinha venha apenas a dispor de fragatas essencialmente antissubmarinas – o que presume a capacidade de operar helicópteros orgânicos –, sem prejuízo de serem equipadas com mísseis superfície-ar de alcance médio11 para proteção própria e dos navios em companhia. Tal pressupõe abandonar a pretensão de adquirir meios com capacidade de defesa aérea de área, sem, no entanto, deixar de manter capacidade para participar na defesa aérea da força. Poderá assim pensar-se em plataformas de dimensões pouco maiores que a das classes Vasco da Gama e Bartolomeu Dias, delimitando as opções de escolha e reduzindo globalmente os custos do programa de substituição dos navios.
CONCLUSÃO
As fragatas garantem-nos prontidão, flexibilidade e capacidade de projeção, correspondendo às necessidades colocadas por um ambiente de segurança caraterizado pela imprevisibilidade, pela incerteza e pela interdependência das ameaças. Dispõem de enorme endurance e autonomia, podem operar em áreas oceânicas ou junto aos litorais, e são capazes de materializar um vasto conjunto de valências, seja no plano das missões militares, seja em tarefas de apoio à proteção civil, constituindo o elemento nuclear de qualquer Marinha de pequenas e médias dimensões que conduza operações navais para além das que são típicas de uma guarda-costeira. Mesmo um país como a Bélgica, com uma pequena área marítima sob sua responsabilidade, não prescinde das suas fragatas, e prossegue de forma regular e sustentada programas para a sua modernização e substituição. No seu oposto, os Estados Unidos, onde prevalece uma estratégia de projeção centrada em grupos de combate com porta-aviões, apoiados por navios de grande porte e com grande capacidade de combate, como os destroyers, também não abdicam das fragatas. É por isso tempo de se pensar seriamente na substituição das nossas fragatas.
Fonte: https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/PDF/2024/RA_592.pdf
Curiosamente um artigo da lavra de quem está fora do ramo :censurado: (VALM Sousa Pereira, Chefe da Casa Militar do PR)
Curiosamente um artigo da lavra de quem está fora do ramo :censurado: (VALM Sousa Pereira, Chefe da Casa Militar do PR)
Que pena que qiando estão no ativo nunca se lembram destas coisas 8)
Curiosamente um artigo da lavra de quem está fora do ramo :censurado: (VALM Sousa Pereira, Chefe da Casa Militar do PR)
Que pena que qiando estão no ativo nunca se lembram destas coisas 8)
Curiosamente um artigo da lavra de quem está fora do ramo :censurado: (VALM Sousa Pereira, Chefe da Casa Militar do PR)
Que pena que qiando estão no ativo nunca se lembram destas coisas 8)
Ele está no activo. Está é fora da estrutura da Marinha.
Curiosamente um artigo da lavra de quem está fora do ramo :censurado: (VALM Sousa Pereira, Chefe da Casa Militar do PR)
Que pena que qiando estão no ativo nunca se lembram destas coisas 8)
Os blocos para as FDI gregas são contruidos na Grécia e depois transportados para França para serem montadosJá disse isso aqui montes de vezes… é claro que seria possível construir blocos de casco…só não o farão na altura de substituir as fragatas se não quiserem… além de que ajudava a “vender” fragatas novas à opinião publica.
https://twitter.com/navalgroup/status/1758168540341829721
Não me digam que cá não se conseguia fazer isso
A Revista da Armada tem um artigo sobre fragatas na Marinha Portuguesa, e lá refere que é dificil ambicionar ter os grandes navios que actualmente se anda a construir, com capacidade de defesa de área, são muito caras. Que Portugal precisa sempre de capacidade ASW, então o mais provável é irmos para as chamadas fragatas de 2a linha, mas que tenham capacidade de acompanhar e cooperar con as de 1a linha dos outros paises nas forças internacionais, e tenham capacidade de anti-aérea com mísseis ESSM.
Os NPO é que podem ser os nossos navios de 2a linha ASW, mas com muitas limitações que lá indica e nunca os navios principais.
Mesmo os 2% têm uma questão importanteIsso nem se pergunta meu caro - sem GNR obviamente!
É com GNR ou sem?
E mesmo assim convém não ter os 2% a ser engolidos pelas negociatas....
A Revista da Armada tem um artigo sobre fragatas na Marinha Portuguesa, e lá refere que é dificil ambicionar ter os grandes navios que actualmente se anda a construir, com capacidade de defesa de área, são muito caras. Que Portugal precisa sempre de capacidade ASW, então o mais provável é irmos para as chamadas fragatas de 2a linha, mas que tenham capacidade de acompanhar e cooperar con as de 1a linha dos outros paises nas forças internacionais, e tenham capacidade de anti-aérea com mísseis ESSM.
Os NPO é que podem ser os nossos navios de 2a linha ASW, mas com muitas limitações que lá indica e nunca os navios principais.
A questão é que nem sequer é preciso ambicionar com "grandes navios". Bom, grandes navios ambicionou sempre a Marinha, quando era relativamente ao NAVPOL. Mas lá está, este navio já convinha ser grande, vistoso e caro, idealmente topo de gama, o resto da frota é que tem que ser do mais reles que há.
Agora, existem N opções no mercado, algumas delas nem são assim tão caras (Mogami por exemplo). E mesmo uma fragata mediana, pode ser equipada com uma capacidade AAW decente, bastar ter um bom radar, um VLS num número decente (mínimo 24-32), em versão "longa" para permitir uma maior variedade de mísseis, e já está. Antigamente para ter uma fragata AAW, era preciso uma besta de navio, como as DZP, Álvaro de Bazán, etc, pela necessidade de receberem os poderosos sensores como o SPY-1 (nos navios Aegis) e SMART-L + APAR (nas restantes fragatas AAW europeias).
Também existem outros conceitos organizacionais, que podiam ser empregues, tendo fragatas modernas mais pequenas (não ultrapassando as 4000 toneladas), mas em maior número. Algo na ordem das Sigma 10514, ou ter o tão falado "hi-low". Mas na Marinha há bastante tempo que se convenceram que queriam uma só classe de navios, o que, se querem que sejam bastante capazes, obviamente tornam tudo mais caro do que um conceito hi-low.
A substituição faseada das duas classes de fragatas também ajudava, espaçando o investimento por 2 décadas distintas. Agora choram, porque não se tomou esta decisão.Mesmo os 2% têm uma questão importanteIsso nem se pergunta meu caro - sem GNR obviamente!
É com GNR ou sem?
E mesmo assim convém não ter os 2% a ser engolidos pelas negociatas....
Actualmente o orçamento anual da defesa não chega aos 1.5%, e já a contar com despesas com as forças de segurança, creio eu. Sem esta parcela, estamos a falar de pouco mais de 1%. Estamos portanto bem longe da meta da NATO (algo que, mediante as "ameaças" de Trump, devia mudar rapidamente), e esta devia ser atingida sem contar com as FS e combate aos fogos (até a despesa com aluguer de meios aéreos de combate aos FF sai do orçamento da Defesa).
Mesmo os 2% têm uma questão importante
É com GNR ou sem?
Só que custam o dobro...
PS: eu também gosto bastante das Mogami, mas a versão atual é demasiado limitada e a futura demasiado "complexa" (€).
Só que custam o dobro...
PS: eu também gosto bastante das Mogami, mas a versão atual é demasiado limitada e a futura demasiado "complexa" (€).
Só que custam o dobro...
PS: eu também gosto bastante das Mogami, mas a versão atual é demasiado limitada e a futura demasiado "complexa" (€).
Só que custam o dobro...
PS: eu também gosto bastante das Mogami, mas a versão atual é demasiado limitada e a futura demasiado "complexa" (€).
O Japão reservou cerca de 1000M€ para duas Mogami para 2024. O que fica 500M€ para cada navio. Estamos a falar de Navios com 142 metros especializadas em caça a submarinos, mas melhoradas para outras tarefas e com uma tripulação de 90 homens.
O Japão está a propor a exportação destes navios com transferência de tecnologia e produção em portos locais.
https://www.navalnews.com/naval-news/2023/11/japan-to-procure-12-new-ffm-in-just-5-years/
Sensors and
processing systems
OPY-2 (X-band multi-purpose AESA radar)
OAX-3(EO/IR)
OQQ-25 (VDS + TASS) - ASW
OQQ-11 (Mine-hunting sonar)
OYQ-1 (Combat management system)
OYX-1-29 (Console display system)
Electronic warfare
& decoys NOLQ-3E (Passive radar system + Electronic attack capability is integrated into the main radar antenna), Chaff dispenser
O material Japonês é bom mas tem muitos sistemas próprios. Não sei se os carolas de cá não vinham dizer como o Siroco que era precisos substituir muita coisa para ser compatível...
https://en.wikipedia.org/wiki/Mogami-class_frigate (https://en.wikipedia.org/wiki/Mogami-class_frigate)CitarSensors and
processing systems
OPY-2 (X-band multi-purpose AESA radar)
OAX-3(EO/IR)
OQQ-25 (VDS + TASS) - ASW
OQQ-11 (Mine-hunting sonar)
OYQ-1 (Combat management system)
OYX-1-29 (Console display system)
Electronic warfare
& decoys NOLQ-3E (Passive radar system + Electronic attack capability is integrated into the main radar antenna), Chaff dispenser
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3c/%E6%B5%B7%E4%B8%8A%E8%87%AA%E8%A1%9B%E9%9A%8A_%E8%AD%B7%E8%A1%9B%E8%89%A6%E3%82%82%E3%81%8C%E3%81%BF_FFM-1.3.jpg/1280px-%E6%B5%B7%E4%B8%8A%E8%87%AA%E8%A1%9B%E9%9A%8A_%E8%AD%B7%E8%A1%9B%E8%89%A6%E3%82%82%E3%81%8C%E3%81%BF_FFM-1.3.jpg)
Saudações
P.S. Temos sempre os Turcos... :mrgreen:
Novo: https://en.wikipedia.org/wiki/Istanbul-class_frigate (https://en.wikipedia.org/wiki/Istanbul-class_frigate)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/5/56/TCG_%C4%B0stanbul_%28F-515%29_%28cropped%29.jpg/1920px-TCG_%C4%B0stanbul_%28F-515%29_%28cropped%29.jpg)
Segunda Mão: https://en.wikipedia.org/wiki/G-class_frigate (https://en.wikipedia.org/wiki/G-class_frigate)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/c/cb/TCG_Goksu_%28F-497%29_in_the_Mediterranean_Sea_21_August_2023.jpg/1280px-TCG_Goksu_%28F-497%29_in_the_Mediterranean_Sea_21_August_2023.jpg)
Se as novas embarcações forem para ser colocadas à disposição para lá de 2035 não vejo razões para que não se possa até desenvolver um desenho nacional. Mas para isso era preciso querer e colocar a encomenda a tempo junto dos construtores. Ficaria certamente mais caro mas haveria investimento no know-how do país.
Se as novas embarcações forem para ser colocadas à disposição para lá de 2035 não vejo razões para que não se possa até desenvolver um desenho nacional. Mas para isso era preciso querer e colocar a encomenda a tempo junto dos construtores. Ficaria certamente mais caro mas haveria investimento no know-how do país.
Segundo já me disseram, não é fácil criar um navio e arcar com as despesas dessa criação. é hoje possivel negociar a fabricação bem como o desenvolvimento de adaptações de modelos já estabelecidos.
A Espanha mete uma das fragatas deles aqui e mete de joelhos toda a Marinha de superfície Portuguesa. Nem o goelas badochas atirado por uma fisga contra o costado lá ia.
(...)
Depois a desculpa do povo não ia aceitar. Mentira. O povo está farto de saber o estado das FA, principalmente a Marinha que é talvez historicamente o ramo mais querido do povo.
Se as novas embarcações forem para ser colocadas à disposição para lá de 2035 não vejo razões para que não se possa até desenvolver um desenho nacional. Mas para isso era preciso querer e colocar a encomenda a tempo junto dos construtores. Ficaria certamente mais caro mas haveria investimento no know-how do país.
Citação de: PescadorA Espanha mete uma das fragatas deles aqui e mete de joelhos toda a Marinha de superfície Portuguesa. Nem o goelas badochas atirado por uma fisga contra o costado lá ia.
(...)
Depois a desculpa do povo não ia aceitar. Mentira. O povo está farto de saber o estado das FA, principalmente a Marinha que é talvez historicamente o ramo mais querido do povo.
A capacidade da Espanha fazer isso, não é novidade nenhuma e ao longo do século XX sempre foi assim, exceptuando o periodo da guerra civil.
Em 1915 durante o golpe de estado contra Pimenta de Castro, os espanhóis tiveram que enviar para Lisboa o couraçado España, para moderar a marinha portuguesa, que tinha massacrado centenas de civis.
Na imprensa inglesa da altura, a marinha portuguesa era apontada como uma instituição cuja única função era bombardear Lisboa (tanto em 1910 como em 1915. Os bombardeamentos contra Lisboa tinham sido as únicas operações do ramo).
Bombardeamentos contra civis, motins, revoltas, posicionamentos ao lado dos comunistas durante o PREC ...
Não sei se a marinha será assim tão adorada pela opinião pública.
Quem se preocupa com estes assuntos no entanto, entende que do ponto de vista estratégico, é o único ramo das forças armadas que realmente pode contar para alguma coisa.
"Não percebo porque temos de estar sempre a inventar a roda.. Há projectos europeus já comprovados, com equipamento usado por todos os parceiros NATO. "Existe algum com 140m que custe 500M€?
"Optando por um navio desses, se a construção fosse feita cá, o que seria só por si extraordinário, "O Japão está a procurar parceiros de exportação para material militar incluindo navios. Já falou com a Grécia.
"estamos a falar de um programa que levaria uns 7/8 anos (a ser bastante optimista) a colocar 4 navios no mar, se fosse iniciado agora."O Japão está a produzir vários navios em tempo record, já foi aqui colocada uma produção de 4 navios em simultâneo, porque ca demoraria 7/8 anos?
"Não temos tempo nem dinheiro para andar a atrasar ainda mais este problema."Tempo não temos mas atualmente é esse o time frame para a substituição, se chegar a acontecer.
"Não percebo porque temos de estar sempre a inventar a roda.. Há projectos europeus já comprovados, com equipamento usado por todos os parceiros NATO. "Existe algum com 140m que custe 500M€?"Optando por um navio desses, se a construção fosse feita cá, o que seria só por si extraordinário, "O Japão está a procurar parceiros de exportação para material militar incluindo navios. Já falou com a Grécia."estamos a falar de um programa que levaria uns 7/8 anos (a ser bastante optimista) a colocar 4 navios no mar, se fosse iniciado agora."O Japão está a produzir vários navios em tempo record, já foi aqui colocada uma produção de 4 navios em simultâneo, porque ca demoraria 7/8 anos?"Não temos tempo nem dinheiro para andar a atrasar ainda mais este problema."Tempo não temos mas atualmente é esse o time frame para a substituição, se chegar a acontecer.
Se conseguirmos construir fragatas competentes, baratas, e com uma necessidade reduzida de tripulações, não me parece mau.
Estou receptivo a criticas, vejo alguma dificuldade nos estaleiros nacionais.
(https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUA0HTEUwQLBOwqaRnYSXNeaex5lPOXDjc6ZqLtfiDCcHXp_AYkk9KdLt7OVvwWGXDTL1bYOqmPhbadzlh3o3y6WEr5L9nLNKcKnHggu7LfsB_DxCxxeJ2w2Z5deGADvL_yNnlZ3GPRyuA7YCohHePTXtkxnfFtPns7ZRyYmYDvsp_QpSEZDbVFYs4x8s/s1970/HYDRA%20MLU.jpg)
Completamente equipada, por 500MEur, nenhuma, nem as Mogami, de fossem cá construídas. Eu tambem aprecio bastante esse projecto, seriam uma boa opção para os australianos preencherem fileiras de 2a linha, e rapidamente. No nosso caso não é viável, os custos de adaptação seriam enormes, e demorados.
Os japoneses constroem uma fragata em pouco mais de 12 meses, mas não há nenhum estaleiro europeu que se compare com esse nivel de produtividade. O programa das fragatas norueguesas construidas em Ferrol, e que correu muito bem em termos de calendário, creio que foram quase 10 anos para completar as 5 unidades. Seria ingénuo acreditar que seria mais rapido em Portugal, até porque será necessário investir e adaptar o estaleiro de Viana, mais um ano só para essa intervenção.
A bandeira do investimento na economia nacional poderia suavizar a operação, mesmo que os custos sejam elevados.
O pessoal está a subestimar em MUITO as dificuldades em construir fragatas em Portugal.. só o investimento necessário em adaptar os estaleiros, incluindo treinar os operários, seriam enormes e demorariam anos. Vejam a inflação de custos que as AH140 polacas tiveram, e estamos a falar de um país com mão de obra ainda mais barata que a portuguesa. A única opção realista seria construir blocos de casco e Portugal e depois leva-los para o país de origem, onde a montagem final é integração de todos os sistemas seria feita.
Quanto à questão das Mogami, estamos novamente a falar de um navio que sendo barato quando integrado numa linha de montagem já existente (ver acima), teria custos adicionais brutais para substituir equipamento japonês com equipamento NATO interoperacional com os nossos parceiros europeus. Fora o tempo que demoraria a certificar toda a integração (estamos a falar de anos) , o estado português teria que pagar essa mesma integração… todos aqueles meses de trabalho dos técnicos da Thales, por exemplo, seriam pagos pelo estado português de uma maneira de outra… contas feitas no final, duvido que não houvesse um atraso de no mínimo 2-3 anos e um aumento de custo de mais de 200 milhões por navio…
Para mim, a solução é óbvia… um modelo de navio NATO, preferencialmente com a parte mais low tech, I.e., o casco, construída em Portugal. Pode manter os custos mais ou menos similares a navios feitos no Reino Unido, Holanda ou Alemanha, com a vantagem de trazer investimento para a indústria naval portuguesa e tornar mais fácil convencer a opinião pública… e, já que estamos no tema, todos aqui sabem da minha preferência pelas AH140, devido ao seu custo e potencial para upgrade futuro, mas não sou anti Melo A210 ou ASWF…
O pessoal está a subestimar em MUITO as dificuldades em construir fragatas em Portugal.. só o investimento necessário em adaptar os estaleiros, incluindo treinar os operários, seriam enormes e demorariam anos. Vejam a inflação de custos que as AH140 polacas tiveram, e estamos a falar de um país com mão de obra ainda mais barata que a portuguesa. A única opção realista seria construir blocos de casco e Portugal e depois leva-los para o país de origem, onde a montagem final é integração de todos os sistemas seria feita.
Quanto à questão das Mogami, estamos novamente a falar de um navio que sendo barato quando integrado numa linha de montagem já existente (ver acima), teria custos adicionais brutais para substituir equipamento japonês com equipamento NATO interoperacional com os nossos parceiros europeus. Fora o tempo que demoraria a certificar toda a integração (estamos a falar de anos) , o estado português teria que pagar essa mesma integração… todos aqueles meses de trabalho dos técnicos da Thales, por exemplo, seriam pagos pelo estado português de uma maneira de outra… contas feitas no final, duvido que não houvesse um atraso de no mínimo 2-3 anos e um aumento de custo de mais de 200 milhões por navio…
Para mim, a solução é óbvia… um modelo de navio NATO, preferencialmente com a parte mais low tech, I.e., o casco, construída em Portugal. Pode manter os custos mais ou menos similares a navios feitos no Reino Unido, Holanda ou Alemanha, com a vantagem de trazer investimento para a indústria naval portuguesa e tornar mais fácil convencer a opinião pública… e, já que estamos no tema, todos aqui sabem da minha preferência pelas AH140, devido ao seu custo e potencial para upgrade futuro, mas não sou anti Melo A210 ou ASWF…
O pessoal está a subestimar em MUITO as dificuldades em construir fragatas em Portugal.. só o investimento necessário em adaptar os estaleiros, incluindo treinar os operários, seriam enormes e demorariam anos. Vejam a inflação de custos que as AH140 polacas tiveram, e estamos a falar de um país com mão de obra ainda mais barata que a portuguesa. A única opção realista seria construir blocos de casco e Portugal e depois leva-los para o país de origem, onde a montagem final é integração de todos os sistemas seria feita.
Quanto à questão das Mogami, estamos novamente a falar de um navio que sendo barato quando integrado numa linha de montagem já existente (ver acima), teria custos adicionais brutais para substituir equipamento japonês com equipamento NATO interoperacional com os nossos parceiros europeus. Fora o tempo que demoraria a certificar toda a integração (estamos a falar de anos) , o estado português teria que pagar essa mesma integração… todos aqueles meses de trabalho dos técnicos da Thales, por exemplo, seriam pagos pelo estado português de uma maneira de outra… contas feitas no final, duvido que não houvesse um atraso de no mínimo 2-3 anos e um aumento de custo de mais de 200 milhões por navio…
Para mim, a solução é óbvia… um modelo de navio NATO, preferencialmente com a parte mais low tech, I.e., o casco, construída em Portugal. Pode manter os custos mais ou menos similares a navios feitos no Reino Unido, Holanda ou Alemanha, com a vantagem de trazer investimento para a indústria naval portuguesa e tornar mais fácil convencer a opinião pública… e, já que estamos no tema, todos aqui sabem da minha preferência pelas AH140, devido ao seu custo e potencial para upgrade futuro, mas não sou anti Melo A210 ou ASWF…
Muito Estranho:
Se forem ao site da NSPA e procurarem o concurso de modernização das VdG e equipamento dos NPO ...
... ele despareceu.
Há pouco tempo tinha havido uma visita dos interessados ao Arsenal do Alfeite.
Na sequência dessa visita, foram publicadas inúmeras perguntas dos concorrentes e passou-se a aguardar respostas da Marinha.
O prazo para o fim do concurso, penso que era de Abril.
O ter desaparecido do site --- só posso concluir que foi anulado.
E só posso imaginar que as ditas perguntas levaram a Marinha a reconhecer que o que pedia era impossível de obter com o orçamento que tinha.
Não é apenas o Exército a mostrar incompetência com o fiasco da Artilharia AA.
Está em boa companhia.
E acabo de assistira a um debate em que não se falou de guerra na Europa nem de Defesa.
Pobre Portugal.
Como assim? Detalhes... :mrgreen:
Muito Estranho:
Se forem ao site da NSPA e procurarem o concurso de modernização das VdG e equipamento dos NPO ...
... ele despareceu.
Há pouco tempo tinha havido uma visita dos interessados ao Arsenal do Alfeite.
Na sequência dessa visita, foram publicadas inúmeras perguntas dos concorrentes e passou-se a aguardar respostas da Marinha.
O prazo para o fim do concurso, penso que era de Abril.
O ter desaparecido do site --- só posso concluir que foi anulado.
E só posso imaginar que as ditas perguntas levaram a Marinha a reconhecer que o que pedia era impossível de obter com o orçamento que tinha.
Não é apenas o Exército a mostrar incompetência com o fiasco da Artilharia AA.
Está em boa companhia.
E acabo de assistira a um debate em que não se falou de guerra na Europa nem de Defesa.
Pobre Portugal.
Ja rolaram cabecas pensadoras :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Como assim? Detalhes... :mrgreen:
Muito Estranho:
Se forem ao site da NSPA e procurarem o concurso de modernização das VdG e equipamento dos NPO ...
... ele despareceu.
Há pouco tempo tinha havido uma visita dos interessados ao Arsenal do Alfeite.
Na sequência dessa visita, foram publicadas inúmeras perguntas dos concorrentes e passou-se a aguardar respostas da Marinha.
O prazo para o fim do concurso, penso que era de Abril.
O ter desaparecido do site --- só posso concluir que foi anulado.
E só posso imaginar que as ditas perguntas levaram a Marinha a reconhecer que o que pedia era impossível de obter com o orçamento que tinha.
Não é apenas o Exército a mostrar incompetência com o fiasco da Artilharia AA.
Está em boa companhia.
E acabo de assistira a um debate em que não se falou de guerra na Europa nem de Defesa.
Pobre Portugal.
Ja rolaram cabecas pensadoras :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Obrigado. Eu estava a perguntar ao SubSea7 que cabeças tinham rolado e porquê, mas agradeço o link.Como assim? Detalhes... :mrgreen:
Muito Estranho:
Se forem ao site da NSPA e procurarem o concurso de modernização das VdG e equipamento dos NPO ...
... ele despareceu.
Há pouco tempo tinha havido uma visita dos interessados ao Arsenal do Alfeite.
Na sequência dessa visita, foram publicadas inúmeras perguntas dos concorrentes e passou-se a aguardar respostas da Marinha.
O prazo para o fim do concurso, penso que era de Abril.
O ter desaparecido do site --- só posso concluir que foi anulado.
E só posso imaginar que as ditas perguntas levaram a Marinha a reconhecer que o que pedia era impossível de obter com o orçamento que tinha.
Não é apenas o Exército a mostrar incompetência com o fiasco da Artilharia AA.
Está em boa companhia.
E acabo de assistira a um debate em que não se falou de guerra na Europa nem de Defesa.
Pobre Portugal.
Ja rolaram cabecas pensadoras :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement5G/Opportunities/OpportunitiesList?PreFilter=RFP
Se colocares "Frigate" no "search for..." devia aparecer o dito RFP de Portugal "Frigate upgrade and NPO bla bla" e desapareceu na 6ªFeira passada - para alegria do Sr. Subsea7, aparentemente.
Vamos ver o que o vai substituir.
Deve ser a modernização de uma fragate em vez de duas.
Cheira-me que vamos ter três fragatas e mais duas patrulhas.
Obrigado. Eu estava a perguntar ao SubSea7 que cabeças tinham rolado e porquê, mas agradeço o link.Como assim? Detalhes... :mrgreen:
Muito Estranho:
Se forem ao site da NSPA e procurarem o concurso de modernização das VdG e equipamento dos NPO ...
... ele despareceu.
Há pouco tempo tinha havido uma visita dos interessados ao Arsenal do Alfeite.
Na sequência dessa visita, foram publicadas inúmeras perguntas dos concorrentes e passou-se a aguardar respostas da Marinha.
O prazo para o fim do concurso, penso que era de Abril.
O ter desaparecido do site --- só posso concluir que foi anulado.
E só posso imaginar que as ditas perguntas levaram a Marinha a reconhecer que o que pedia era impossível de obter com o orçamento que tinha.
Não é apenas o Exército a mostrar incompetência com o fiasco da Artilharia AA.
Está em boa companhia.
E acabo de assistira a um debate em que não se falou de guerra na Europa nem de Defesa.
Pobre Portugal.
Ja rolaram cabecas pensadoras :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement5G/Opportunities/OpportunitiesList?PreFilter=RFP
Se colocares "Frigate" no "search for..." devia aparecer o dito RFP de Portugal "Frigate upgrade and NPO bla bla" e desapareceu na 6ªFeira passada - para alegria do Sr. Subsea7, aparentemente.
Vamos ver o que o vai substituir.
Deve ser a modernização de uma fragate em vez de duas.
Cheira-me que vamos ter três fragatas e mais duas patrulhas.
Um faro muito apurado...
A mim cheira-me a uma fragata e um NPO.
Cheira-me que vamos ter três fragatas e mais duas patrulhas.
Um faro muito apurado...
A mim cheira-me a uma fragata e um NPO.
Eu falo em apenas uma fragata classe Vasco Da Gama, e duas pseudo patrulhões que antigamente era fragatas.
As três fragatas seria as duas da classe BD e uma VG
Por mim vinham estas duasMAS NEM PENSAR!!! Essas estão em pior estado que as VdG… projetadas para 20 anos, estão agora a passar por um LIFEX qu está a custar os olhos da cara, só para aguentarem até as T26 entrarem ao serviço (a última em 2035). Só a Iron Duke era para ter custado 35 milhões GBP e custou mais de 100 e teve quel evar mais de 2000 insertos de aço para não se romper toda… são autênticos pesadelos de manutenção, sem vida útil restante e com guarnições brutais (o Brasil tem marineiros em excesso, Portugal em falta...)… mas nem dadas…
HMAS Anzac (entrada ao serviço em 1996) abatida este ano e a HMAS Arunta (entrada ao serviço em 1998) a ser abatida em 2026.Excelente, meu caro!!! Os gregos andam mortinhos por substituir o resto das Kortnaer, até vão ficar com 4 LSC… eles não andaram por Portugal há uns tempos a ver o estado material das VdG? Tenho essa vaga recordação…
@ John, já estou a trabalhar nisso. As discussões para a inclusão no pacote (não o meu) dos Harpoon Block Block II e dos ESSM Block 1 já se iniciaram, apesar de não existir muita receptividade na Rua do Arsenal -- parece que a AMN está mais focada em sistemas civis. :mrgreen:
Os gregos ficam com os nossos tres chaços. :mrgreen:
Entretanto, a aquisição dos futuros OPV classe Arafura vai ser reduzida a seis unidades tal como a classe Hunter. Sempre são uns OPV mais decentes que os nossos arrastões. Just saying.
Cheira-me que vamos ter três fragatas e mais duas patrulhas.
Cheira-me que vamos ter três fragatas e mais duas patrulhas.
Um faro muito apurado...
A mim cheira-me a uma fragata e um NPO.
Eu falo em apenas uma fragata classe Vasco Da Gama, e duas pseudo patrulhões que antigamente era fragatas.
As três fragatas seria as duas da classe BD e uma VG
O MLU das VdG seria uma péssima decisão, portanto se tiver caído são boas notícias.
Seria uma boa noticia se fosse para receber material novo em substituição desse programa. Duvido que isso aconteça.
Seria uma boa noticia se fosse para receber material novo em substituição desse programa. Duvido que isso aconteça.
Por acaso há umas semanas (já este ano) disseram-me que dentro da Marinha tinha regressado o boato de que haveria interesse nas M neerlandesas...
Bem vinha dizendo que substituir as VdG pelas M, tem a vantagem de padronizar o equipamento e não se gastar guito em upgrade da treta. Mais uma belga e uns 3 Lynx alemães e já era alguma marinha. ;)Seria uma boa noticia se fosse para receber material novo em substituição desse programa. Duvido que isso aconteça.
Por acaso há umas semanas (já este ano) disseram-me que dentro da Marinha tinha regressado o boato de que haveria interesse nas M neerlandesas...
Bem vinha dizendo que substituir as VdG pelas M, tem a vantagem de padronizar o equipamento e não se gastar guito em upgrade da treta. Mais uma belga e uns 3 Lynx alemães e já era alguma marinha. ;)Seria uma boa noticia se fosse para receber material novo em substituição desse programa. Duvido que isso aconteça.
Por acaso há umas semanas (já este ano) disseram-me que dentro da Marinha tinha regressado o boato de que haveria interesse nas M neerlandesas...
Saudações (já fui tomar a medicação) :mrgreen:
P.S. Quando for preciso substituir tudo, bem logo se vê... :mrgreen:
Seria uma boa noticia se fosse para receber material novo em substituição desse programa. Duvido que isso aconteça.
Por acaso há umas semanas (já este ano) disseram-me que dentro da Marinha tinha regressado o boato de que haveria interesse nas M neerlandesas...
Sim, Amigo CG, também já ouvi esse comentário, que a concretizar-se, poderá inicialmente acrescentar apenas uma das fragatas, a que esta sem guarnição há dois/três anos, seguida pela unidade operacional.
A acontecer lá irá a marinha ficar com quatro fragatas.
A hipotese de se adquirirem algumas ANZAC aos Aussies, agora poderá ganhar novo folego, pois a RAN irá começar este ano, a colocar fora de serviço a primeira de duas fragatas, se bem sendo das mais velhotas, para nós seriam muito superiores ás nossas tanto em capacidades como em anos de vida remanescentes.
As duas unidades mais novas se fossem adquiridas em 2026 estariam com cerca de " apenas " 20 anos de serviço, praticamente novas para os padrões da marinheca.
https://en.wikipedia.org/wiki/Anzac-class_frigate
Abraço
Bem vinha dizendo que substituir as VdG pelas M, tem a vantagem de padronizar o equipamento e não se gastar guito em upgrade da treta. Mais uma belga e uns 3 Lynx alemães e já era alguma marinha. ;)Seria uma boa noticia se fosse para receber material novo em substituição desse programa. Duvido que isso aconteça.
Por acaso há umas semanas (já este ano) disseram-me que dentro da Marinha tinha regressado o boato de que haveria interesse nas M neerlandesas...
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/d/d0/Belgian_frigate_Louise-Marie_in_London.jpg/1280px-Belgian_frigate_Louise-Marie_in_London.jpg)
(https://www.bundeswehr.de/resource/image/154472/landscape_ratio16x9/1400/788/80c1ee8ebdaf20b61c2790b2891584ae/54C0EC701C8925E2E1CE5795556D9FB9/sea-lynx-mk88a-mit-zwei-torpedos.jpg)
Saudações (já fui tomar a medicação) :mrgreen:
P.S. Quando for preciso substituir tudo, bem logo se vê... :mrgreen:
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/7/72/Hr_Ms_De_Zeven_Provinci%C3%ABn_helpt_brandend_containerschip2_tcm46-95807.jpg/1280px-Hr_Ms_De_Zeven_Provinci%C3%ABn_helpt_brandend_containerschip2_tcm46-95807.jpg)
Seria uma boa noticia se fosse para receber material novo em substituição desse programa. Duvido que isso aconteça.
Por acaso há umas semanas (já este ano) disseram-me que dentro da Marinha tinha regressado o boato de que haveria interesse nas M neerlandesas...
Seria uma boa noticia se fosse para receber material novo em substituição desse programa. Duvido que isso aconteça.
Por acaso há umas semanas (já este ano) disseram-me que dentro da Marinha tinha regressado o boato de que haveria interesse nas M neerlandesas...
Fdx mas essa gente nunca toma uma decisão?
A esta hora já devem estar os chilenos a bater o guito para ficarem com as ANZAC.
Os aussies não querem nada com mendigos.
Seria uma boa noticia se fosse para receber material novo em substituição desse programa. Duvido que isso aconteça.
Por acaso há umas semanas (já este ano) disseram-me que dentro da Marinha tinha regressado o boato de que haveria interesse nas M neerlandesas...
Fdx mas essa gente nunca toma uma decisão?
Não tomar decisões sai mais barato e para manter postos serve
Acho que as Tier 2 pretendidas são mais na ordem das 5.000 toneladas de deslocamento e têm que incluir 32 VLS, provavelmente Mk41 — algo como a Alpha 5000 Combatant da Navantia. Checka o artigo da Naval News.Podes bem ter razão, porque eu ainda não li o documento, apenas algumas conclusões, incluindo a parte em que referem que querem uma fragata ASW ligeira costeira para controlar os approaches a norte com capacidade de festa AAW de ponto e local, o que, no máximo, quer dizer RAM e ESSM. No entanto, o artigo da Naval News confirma o que eu disse, incluindo modelos e países construtores das primeiras três.
Seria uma boa noticia se fosse para receber material novo em substituição desse programa. Duvido que isso aconteça.
Por acaso há umas semanas (já este ano) disseram-me que dentro da Marinha tinha regressado o boato de que haveria interesse nas M neerlandesas...
Fdx mas essa gente nunca toma uma decisão?
Não tomar decisões sai mais barato e para manter postos serve
Já devem ter criado mais um grupo de "trabalho " para se debruçarem acerca da temática :mrgreen:
Bonecos
Esses gajos da Naval News estão sempre a actualizar os artigos. Na versão anterior que li não tinha os models short-listed e o detalhe dos 32 VLS levou-me a pensar que estavam a inclinar-se para algo maiorzinho. No entanto, as Mogami FFM, com cerca de 5.000 toneladas, são bem maiores que as restantes propostas e com vantagem da guarnição reduzida, o que vai ser um item com bastante peso na decisão final. Enfim, está tudo doido por aqui. Ao contrário de PT, a defesa é um tema de sobejamente discutido pelos OCS down under.Tenho a impressão que vai dar Mogami ou Daeku… mas é só uma impressão… vamos ver… pelo menos levam a Defesa a sério, como muito bem dizes…
Esses gajos da Naval News estão sempre a actualizar os artigos. Na versão anterior que li não tinha os models short-listed e o detalhe dos 32 VLS levou-me a pensar que estavam a inclinar-se para algo maiorzinho. No entanto, as Mogami FFM, com cerca de 5.000 toneladas, são bem maiores que as restantes propostas e com vantagem da guarnição reduzida, o que vai ser um item com bastante peso na decisão final. Enfim, está tudo doido por aqui. Ao contrário de PT, a defesa é um tema de sobejamente discutido pelos OCS down under.Tenho a impressão que vai dar Mogami ou Daeku… mas é só uma impressão… vamos ver… pelo menos levam a Defesa a sério, como muito bem dizes…
Abraço para down under!
(https://i.ibb.co/KbsfYDC/vg.jpg)
(https://i.ibb.co/KbsfYDC/vg.jpg)
Isso é de hoje?
(https://i.ibb.co/KbsfYDC/vg.jpg)
Isso é de hoje?
A data está de 16 de Fev de 2024 "closed"
Esses gajos da Naval News estão sempre a actualizar os artigos. Na versão anterior que li não tinha os models short-listed e o detalhe dos 32 VLS levou-me a pensar que estavam a inclinar-se para algo maiorzinho. No entanto, as Mogami FFM, com cerca de 5.000 toneladas, são bem maiores que as restantes propostas e com vantagem da guarnição reduzida, o que vai ser um item com bastante peso na decisão final. Enfim, está tudo doido por aqui. Ao contrário de PT, a defesa é um tema de sobejamente discutido pelos OCS down under.
Esses gajos da Naval News estão sempre a actualizar os artigos. Na versão anterior que li não tinha os models short-listed e o detalhe dos 32 VLS levou-me a pensar que estavam a inclinar-se para algo maiorzinho. No entanto, as Mogami FFM, com cerca de 5.000 toneladas, são bem maiores que as restantes propostas e com vantagem da guarnição reduzida, o que vai ser um item com bastante peso na decisão final. Enfim, está tudo doido por aqui. Ao contrário de PT, a defesa é um tema de sobejamente discutido pelos OCS down under.Tenho a impressão que vai dar Mogami ou Daeku… mas é só uma impressão… vamos ver… pelo menos levam a Defesa a sério, como muito bem dizes…
Abraço para down under!
Tanto uma como a outra seriam excelentes.
O Arsenal provavelmente iria precisar de demasiadas obras pata slho assim, já Viana...
No caso japonês, até há bem pouco tempo a filosofia era de auto-defesa pura e eles estavam (e ainda estão, pelo menos formalmente) inclusivamente providos de participar em operações militares fora do Japão. Essa mentalidade estendia-se à indústria de defesa e possíveis exportações… foi só na última década que começaram a exportar material militar.Esses gajos da Naval News estão sempre a actualizar os artigos. Na versão anterior que li não tinha os models short-listed e o detalhe dos 32 VLS levou-me a pensar que estavam a inclinar-se para algo maiorzinho. No entanto, as Mogami FFM, com cerca de 5.000 toneladas, são bem maiores que as restantes propostas e com vantagem da guarnição reduzida, o que vai ser um item com bastante peso na decisão final. Enfim, está tudo doido por aqui. Ao contrário de PT, a defesa é um tema de sobejamente discutido pelos OCS down under.Tenho a impressão que vai dar Mogami ou Daeku… mas é só uma impressão… vamos ver… pelo menos levam a Defesa a sério, como muito bem dizes…
Abraço para down under!
Tanto uma como a outra seriam excelentes.
Faz-me alguma confusão porque o segundo e terceiro maior produtor de navios do mundo não conseguem vender para a Europa…
Para Portugal seria interessantíssimo principalmente com a vontade do Japão querer exportar (parece já ter falado com a Grécia) e transferir tecnologia na construção destes navios. Ter métodos de construção japoneses em estaleiros nacionais ia ser uma mais valia.
Ninguém quer fazer uma vaquinha e alugar o Arsenal do Alfeite?
Esqueceu-se de acrescentar o número de dólares que o estado australiano teve que investir.
KEPLER 22c é um exoplaneta aquático que orbita a estrela KEPLER 22.
A probabilidade de a Marinha Portuguesa vir a ser o primeiro comprador Europeu de fragatas Japonesas é igual á probabilidade de a Marinha Portuguesa ser o primeiro cliente da Via Láctea a comprar fragatas aos seres altamente inteligentes e com corpos-em-forma-de-lula, habitantes de KEPLER 22.
Mas isto sou eu a falar.
Se insistirem mesmo, é preciso mandar uma boa equipa de negociadores.
Sugiro a equipa de Cabeçudos e Gigantones da Marinha que se lembrou de pegar na modernização das VdG e no equipamento dos NPO e juntar tudo no mesmo concurso.
E na minha opinião, é mandá-los, não para o Japão, mas para KEPLER 22. Os seres-lula tratam deles.
KEPLER 22c é um exoplaneta aquático que orbita a estrela KEPLER 22.
A probabilidade de a Marinha Portuguesa vir a ser o primeiro comprador Europeu de fragatas Japonesas é igual á probabilidade de a Marinha Portuguesa ser o primeiro cliente da Via Láctea a comprar fragatas aos seres altamente inteligentes e com corpos-em-forma-de-lula, habitantes de KEPLER 22.
Mas isto sou eu a falar.
Se insistirem mesmo, é preciso mandar uma boa equipa de negociadores.
Sugiro a equipa de Cabeçudos e Gigantones da Marinha que se lembrou de pegar na modernização das VdG e no equipamento dos NPO e juntar tudo no mesmo concurso.
E na minha opinião, é mandá-los, não para o Japão, mas para KEPLER 22. Os seres-lula tratam deles.
Gostaria de começar por lhe dizer que concordo consigo.
O que não me impede de ver essa como uma possibilidade interessante, uma vez que nos permitiria uma possibilidade de melhoria em varias áreas da nossa sociedade. Navios, capacidade de construção, capacidade de gestão de produção, novas tecnologias de fabricação, etc...
KEPLER 22c é um exoplaneta aquático que orbita a estrela KEPLER 22.
A probabilidade de a Marinha Portuguesa vir a ser o primeiro comprador Europeu de fragatas Japonesas é igual á probabilidade de a Marinha Portuguesa ser o primeiro cliente da Via Láctea a comprar fragatas aos seres altamente inteligentes e com corpos-em-forma-de-lula, habitantes de KEPLER 22.
Mas isto sou eu a falar.
Se insistirem mesmo, é preciso mandar uma boa equipa de negociadores.
Sugiro a equipa de Cabeçudos e Gigantones da Marinha que se lembrou de pegar na modernização das VdG e no equipamento dos NPO e juntar tudo no mesmo concurso.
E na minha opinião, é mandá-los, não para o Japão, mas para KEPLER 22. Os seres-lula tratam deles.
Gostaria de começar por lhe dizer que concordo consigo.
O que não me impede de ver essa como uma possibilidade interessante, uma vez que nos permitiria uma possibilidade de melhoria em varias áreas da nossa sociedade. Navios, capacidade de construção, capacidade de gestão de produção, novas tecnologias de fabricação, etc...
Se formos os primeiros, pode ser que os de KEPLER 22 alinhem em transferencia de tecnologia.
É o que eu defendo quando sugiro um acordo Portugal-Brasil-Suécia para adquirirmos GRIPEN-E.
Mas ninguém me liga.
KEPLER 22c é um exoplaneta aquático que orbita a estrela KEPLER 22.
A probabilidade de a Marinha Portuguesa vir a ser o primeiro comprador Europeu de fragatas Japonesas é igual á probabilidade de a Marinha Portuguesa ser o primeiro cliente da Via Láctea a comprar fragatas aos seres altamente inteligentes e com corpos-em-forma-de-lula, habitantes de KEPLER 22.
Mas isto sou eu a falar.
Se insistirem mesmo, é preciso mandar uma boa equipa de negociadores.
Sugiro a equipa de Cabeçudos e Gigantones da Marinha que se lembrou de pegar na modernização das VdG e no equipamento dos NPO e juntar tudo no mesmo concurso.
E na minha opinião, é mandá-los, não para o Japão, mas para KEPLER 22. Os seres-lula tratam deles.
Gostaria de começar por lhe dizer que concordo consigo.
O que não me impede de ver essa como uma possibilidade interessante, uma vez que nos permitiria uma possibilidade de melhoria em varias áreas da nossa sociedade. Navios, capacidade de construção, capacidade de gestão de produção, novas tecnologias de fabricação, etc...
Se formos os primeiros, pode ser que os de KEPLER 22 alinhem em transferencia de tecnologia.
É o que eu defendo quando sugiro um acordo Portugal-Brasil-Suécia para adquirirmos GRIPEN-E.
Mas ninguém me liga.
Logo vi que vinha ai disso.
Estávamos afalar de gente séria, como o Japão, não do Brasil
Mais ainda, Portugal meteu 84 milhões nas OGMA quando do acordo de aquisição, para se fazerem lá partes do KC
Então não pode investir em estaleiros, que metem mais gente a trabalhar e mais empresas satélite nacionais?
A BAE é mau, só está em todo o tipo de equipamentos na Europa
(https://i.ibb.co/KbsfYDC/vg.jpg)
Isso é de hoje?
A data está de 16 de Fev de 2024 "closed"
A FBO (Future Business Opportunity) antecede e anuncia a RFP (Request for Proposal).
A FBO encerra quando o RFP abre.
A RFP é a divulgação do caderno de encargos e o concurso termina com o fim da RFP.
O que aparentemente foi anulado (desapareceu da respectiva lista) foi o RFP.
(https://i.ibb.co/KbsfYDC/vg.jpg)
Isso é de hoje?
A data está de 16 de Fev de 2024 "closed"
A FBO (Future Business Opportunity) antecede e anuncia a RFP (Request for Proposal).
A FBO encerra quando o RFP abre.
A RFP é a divulgação do caderno de encargos e o concurso termina com o fim da RFP.
O que aparentemente foi anulado (desapareceu da respectiva lista) foi o RFP.
Então se desapareceu....acabou o concurso?!
Não ha dinheiro nem para o mluzinho da treta a 2 VdG e andam a sonhar com fragatas novas :mrgreen:
Vocês também gostam muito do mundo encantado dos brinquedos :mrgreen:
KEPLER 22c é um exoplaneta aquático que orbita a estrela KEPLER 22.
A probabilidade de a Marinha Portuguesa vir a ser o primeiro comprador Europeu de fragatas Japonesas é igual á probabilidade de a Marinha Portuguesa ser o primeiro cliente da Via Láctea a comprar fragatas aos seres altamente inteligentes e com corpos-em-forma-de-lula, habitantes de KEPLER 22.
Mas isto sou eu a falar.
Se insistirem mesmo, é preciso mandar uma boa equipa de negociadores.
Sugiro a equipa de Cabeçudos e Gigantones da Marinha que se lembrou de pegar na modernização das VdG e no equipamento dos NPO e juntar tudo no mesmo concurso.
E na minha opinião, é mandá-los, não para o Japão, mas para KEPLER 22. Os seres-lula tratam deles.
Gostaria de começar por lhe dizer que concordo consigo.
O que não me impede de ver essa como uma possibilidade interessante, uma vez que nos permitiria uma possibilidade de melhoria em varias áreas da nossa sociedade. Navios, capacidade de construção, capacidade de gestão de produção, novas tecnologias de fabricação, etc...
Se formos os primeiros, pode ser que os de KEPLER 22 alinhem em transferencia de tecnologia.
É o que eu defendo quando sugiro um acordo Portugal-Brasil-Suécia para adquirirmos GRIPEN-E.
Mas ninguém me liga.
Logo vi que vinha ai disso.
Estávamos afalar de gente séria, como o Japão, não do Brasil
Mais ainda, Portugal meteu 84 milhões nas OGMA quando do acordo de aquisição, para se fazerem lá partes do KC
Então não pode investir em estaleiros, que metem mais gente a trabalhar e mais empresas satélite nacionais?
A BAE é mau, só está em todo o tipo de equipamentos na Europa
Não ha dinheiro nem para o mluzinho da treta a 2 VdG e andam a sonhar com fragatas novas :mrgreen:
Vocês também gostam muito do mundo encantado dos brinquedos :mrgreen:
Não há vontade - também por falta de vontade e capacidade das chefias militares em "explicarem" a necessidade - para arranjar dinheiro...
KEPLER 22c é um exoplaneta aquático que orbita a estrela KEPLER 22.
A probabilidade de a Marinha Portuguesa vir a ser o primeiro comprador Europeu de fragatas Japonesas é igual á probabilidade de a Marinha Portuguesa ser o primeiro cliente da Via Láctea a comprar fragatas aos seres altamente inteligentes e com corpos-em-forma-de-lula, habitantes de KEPLER 22.
Mas isto sou eu a falar.
Se insistirem mesmo, é preciso mandar uma boa equipa de negociadores.
Sugiro a equipa de Cabeçudos e Gigantones da Marinha que se lembrou de pegar na modernização das VdG e no equipamento dos NPO e juntar tudo no mesmo concurso.
E na minha opinião, é mandá-los, não para o Japão, mas para KEPLER 22. Os seres-lula tratam deles.
Gostaria de começar por lhe dizer que concordo consigo.
O que não me impede de ver essa como uma possibilidade interessante, uma vez que nos permitiria uma possibilidade de melhoria em varias áreas da nossa sociedade. Navios, capacidade de construção, capacidade de gestão de produção, novas tecnologias de fabricação, etc...
Se formos os primeiros, pode ser que os de KEPLER 22 alinhem em transferencia de tecnologia.
É o que eu defendo quando sugiro um acordo Portugal-Brasil-Suécia para adquirirmos GRIPEN-E.
Mas ninguém me liga.
Logo vi que vinha ai disso.
Estávamos afalar de gente séria, como o Japão, não do Brasil
Mais ainda, Portugal meteu 84 milhões nas OGMA quando do acordo de aquisição, para se fazerem lá partes do KC
Então não pode investir em estaleiros, que metem mais gente a trabalhar e mais empresas satélite nacionais?
A BAE é mau, só está em todo o tipo de equipamentos na Europa
Aqui tenho de concordar. O Brasil da forma que está é tem estado não é um parceiro confiável para a área da defesa.
Em 2017 foi assinado um contrato para construção de 2 lanchas da Classe Vigilante II, que é um projeto melhorado da Classe Vigilante, e pretende-se construir mais duas após a construção das duas primeiras
Classe Vigilante II
Número de amura Nome Estado Observações
UAM 604 UAM Patrão Cego do Maio No ativo Comissionado em 2022[7]
UAM 605 - Em construção
UAM 606 - Planeada [8][9]
UAM 607 - Planeada [8][9]
8 - Ribeiro, Nuno. «Defesa garante estabilização financeira do Arsenal do Alfeite». PÚBLICO. Consultado em 8 de julho de 2021
9 - «Dez milhões para novas lanchas de salvamento». www.cmjornal.pt. Consultado em 26 de setembro de 2022
As duas fragatas US destinadas a Portugal chegaram a ser visitadas por oficiais da Marinha Portuguesa. Segundo a maior parte dos observadores, ainda bem que o negócio não avançou!
Artigo sobre a escolha da Austrália para as suas fragatas de menor dimensão.
https://www.afr.com/politics/federal/europe-v-asia-in-race-for-australia-s-new-warships-20240221-p5f6lf
Sim, a fragata de 5000 tons seria a mais indicada. Como disse, não vejo nenhuma mais valia nestes projectos da Navantia, para além da proximidade, é o standard básico em tudo, com menos espaço que as AH140 e com pior propulsao que as Meko. Mas não tendo nada, devíamos avaliar tudo.
Sim, a fragata de 5000 tons seria a mais indicada. Como disse, não vejo nenhuma mais valia nestes projectos da Navantia, para além da proximidade, é o standard básico em tudo, com menos espaço que as AH140 e com pior propulsao que as Meko. Mas não tendo nada, devíamos avaliar tudo.
Qual é a propulsão das Alpha 5000 Combatant? Já pesquisei e nada. CODAD? CODLAG como as F110?
Eles pre-selecionaram as ALPHA 3000... o documento é claro...Sim, a fragata de 5000 tons seria a mais indicada. Como disse, não vejo nenhuma mais valia nestes projectos da Navantia, para além da proximidade, é o standard básico em tudo, com menos espaço que as AH140 e com pior propulsao que as Meko. Mas não tendo nada, devíamos avaliar tudo.
Qual é a propulsão das Alpha 5000 Combatant? Já pesquisei e nada. CODAD? CODLAG como as F110?
Quase de certeza que CODAD, como as Avante.
Só agora vi que você já tinha postado esta mesma notícia antes.
Cumprimentos
Parece-me estranho colocar as ALFA3000 e as Mogami30 no mesmo patamar... mas só vi um artigo, sem referência a documentação oficial.
Parece-me estranho colocar as ALFA3000 e as Mogami30 no mesmo patamar... mas só vi um artigo, sem referência a documentação oficial.
Pelo tamanho as Mogami a que se referem são as "antigas" que estão a ser substituidas pelas de 142m
Fala de fragatas Japonesas.
Vocês adoram fragatas Japonesas.
https://www.twz.com/sea/australia-to-bet-big-on-heavily-armed-optionally-crewed-warships
Tantas Fragatas, boas, mais indicadas ou menos indicadas. Mas se nenhuma delas tiver a gênese da Bimby não presta para a Tugalândia, terra de fantasia e adegas
Quase 1 Bi por navio, sem contar com a despesa futura da defesa anti-míssil hipersónico e eventuais derrapagens… não vai dar menos de 1.5 Bi por navio (desculpem as unidades, mas soa melhor que 1000 milhões, lol)
https://www.defensenews.com/global/europe/2024/03/01/netherlands-plans-four-new-air-defense-frigates/
Boa noite,
Com o recente anuncio da PNM, abriu-se porta para que as substitutas das VdG, sejam as ASWF, estando em cima da mesa o cenário de 2 unidades com 1 de opção no futuro.
Será quase certo a desistência do upgrade das VdG e a vinda do LPD Holandês.
São boas notícias...Se se concretizarem !
Cps,
Preferes sucata modernizada?Boa noite,
Com o recente anuncio da PNM, abriu-se porta para que as substitutas das VdG, sejam as ASWF, estando em cima da mesa o cenário de 2 unidades com 1 de opção no futuro.
Será quase certo a desistência do upgrade das VdG e a vinda do LPD Holandês.
São boas notícias...Se se concretizarem !
Cps,
Eu não considero boas noticias.
Ficar só com 2 fragatas com um diminuto poder de fogo,
Não nos ajuda em nada a proteção das nossas fronteiras.
Boa noite,Boas! A se concretizar são, da facto, boas notícias, mas que levantam uma série de questões… para quando as ASWF? O que vai acontecer às VdG até lá? Ou vamos alugar as duas últimas M até as ASWF chegarem? Quem vai pagar, quando e como? Os belgas e holandeses estão a pagar 1Bi€ por cada uma… quanto ao JdW, até aceito SE de facto vierem as ASWF logo depois.
Com o recente anuncio da PNM, abriu-se porta para que as substitutas das VdG, sejam as ASWF, estando em cima da mesa o cenário de 2 unidades com 1 de opção no futuro.
Será quase certo a desistência do upgrade das VdG e a vinda do LPD Holandês.
São boas notícias...Se se concretizarem !
Cps,
Prefiro capacidade de fogo!Capacidade de fogo? Poder de fogo? Queres fragatas com mísseis cruzeiro é isso?
Nós não precisamos de NPL, agora com o outro o NRP D. João!
Boa noite,
Com o recente anuncio da PNM, abriu-se porta para que as substitutas das VdG, sejam as ASWF, estando em cima da mesa o cenário de 2 unidades com 1 de opção no futuro.
Será quase certo a desistência do upgrade das VdG e a vinda do LPD Holandês.
São boas notícias...Se se concretizarem !
Cps,
Boa noite,
Com o recente anuncio da PNM, abriu-se porta para que as substitutas das VdG, sejam as ASWF, estando em cima da mesa o cenário de 2 unidades com 1 de opção no futuro.
Será quase certo a desistência do upgrade das VdG e a vinda do LPD Holandês.
São boas notícias...Se se concretizarem !
Cps,
Boa noite,
Com o recente anuncio da PNM, abriu-se porta para que as substitutas das VdG, sejam as ASWF, estando em cima da mesa o cenário de 2 unidades com 1 de opção no futuro.
Será quase certo a desistência do upgrade das VdG e a vinda do LPD Holandês.
São boas notícias...Se se concretizarem !
Cps,
Boa noite,
Com o recente anuncio da PNM, abriu-se porta para que as substitutas das VdG, sejam as ASWF, estando em cima da mesa o cenário de 2 unidades com 1 de opção no futuro.
Será quase certo a desistência do upgrade das VdG e a vinda do LPD Holandês.
São boas notícias...Se se concretizarem !
Cps,
E nada acerca de podermos eventualmente vir a ficar também com a Van Speijk e Van Amstel?
Boa noite,
Com o recente anuncio da PNM, abriu-se porta para que as substitutas das VdG, sejam as ASWF, estando em cima da mesa o cenário de 2 unidades com 1 de opção no futuro.
Será quase certo a desistência do upgrade das VdG e a vinda do LPD Holandês.
São boas notícias...Se se concretizarem !
Cps,
E nada acerca de podermos eventualmente vir a ficar também com a Van Speijk e Van Amstel?
Poderá ser solução transitória...
Cps,
Boa noite,
Com o recente anuncio da PNM, abriu-se porta para que as substitutas das VdG, sejam as ASWF, estando em cima da mesa o cenário de 2 unidades com 1 de opção no futuro.
Será quase certo a desistência do upgrade das VdG e a vinda do LPD Holandês.
São boas notícias...Se se concretizarem !
Cps,
(https://scontent.flis10-1.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/417522850_7705113309523310_7678856074424999265_n.jpg?_nc_cat=100&ccb=1-7&_nc_sid=c42490&_nc_ohc=TmDDJrdiKqUAX_Fjuvx&_nc_ht=scontent.flis10-1.fna&oh=00_AfBkrDs2xnC2WQborE_nbkazX1mcfO-rHFTF4FiBdDmGdA&oe=65EA3802)
As fragatas NRP VASCO DA GAMA (F330) e NRP ÁLVARES CABRAL (F331) estão há alguns meses em fabricos no Arsenal do Alfeite, conforme se vê de Almada. A Vasco da Gama está um bocado desmantelada. 2024.02.19.
Classe Vasco da Gama / Portuguese Navy's Vasco da Gama-class frigate. Comprimento fora a fora / Length overall: 115,9 m. Boca / Beam: 14,2 m. Calado / Draught: 6,2 m. Propulsão / Propulsion: 2 x Motores Diesel + 2 x Turbinas Gás. Velocidade máxima / Max Speed: 32 nós / kn. Deslocamento / Displacement: 3200 t. Guarnição / Crew: 169 (+ 19 Heli.). Mais navios / More ships: https://hydraqua.blogspot.com/
Boa noite,
Com o recente anuncio da PNM, abriu-se porta para que as substitutas das VdG, sejam as ASWF, estando em cima da mesa o cenário de 2 unidades com 1 de opção no futuro.
Será quase certo a desistência do upgrade das VdG e a vinda do LPD Holandês.
São boas notícias...Se se concretizarem !
Cps,
Não vejo como uma coisa pode ter a ver com a outra. Nem faz nenhum sentido em termos temporais ou financeiros.
No meio disto tudo acho estranho a opção pela que consta ser mais cara do que as A210 e AH140. Só se é algum acordo especial de fazerem em conjunto para os 3 países um certo numero de navios para rentabilizar
Estes navios ASWF tem a fama de serem muito caros, só espero é que não fiquemos reduzidos a apenas essas duas (ou três que já era melhorzinho) fragatas na Marinha.
Eu estava a apostar em 5 fragatas mais pequenas, as SIGMA, ou outros modelos que já por ai foram referidos.
(https://scontent.flis10-1.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/417522850_7705113309523310_7678856074424999265_n.jpg?_nc_cat=100&ccb=1-7&_nc_sid=c42490&_nc_ohc=TmDDJrdiKqUAX_Fjuvx&_nc_ht=scontent.flis10-1.fna&oh=00_AfBkrDs2xnC2WQborE_nbkazX1mcfO-rHFTF4FiBdDmGdA&oe=65EA3802)
Estes navios ASWF tem a fama de serem muito caros, só espero é que não fiquemos reduzidos a apenas essas duas (ou três que já era melhorzinho) fragatas na Marinha.
Eu estava a apostar em 5 fragatas mais pequenas, as SIGMA, ou outros modelos que já por ai foram referidos.
Existiria sempre a opção de comprar 2 ou 3 ASWF, e depois 2 ou 3 (total 5) de outro modelo mais barato, como as ditas Sigma.
Algo que também seria importante perceber, é os prazos, e se teríamos que aguentar 10/11 anos com as VdG não-modernizadas, já que dificilmente teríamos 2 ASWF antes de 2034, ou se teriam a decência de adquirir algo em segunda-mão para tapar o buraco entretanto.
Mas vamos ver, por agora pelo que percebi isto ainda carece de confirmação oficial, da desistência do MLU das VdG.
Tenho serias dúvidas que alguma vez se comprem fragatas novas. Aliás, as VdG foram novas e estão como estão. Sem upgrade e a Vasquinho, desmantelada.
(https://scontent.flis10-1.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/417522850_7705113309523310_7678856074424999265_n.jpg?_nc_cat=100&ccb=1-7&_nc_sid=c42490&_nc_ohc=TmDDJrdiKqUAX_Fjuvx&_nc_ht=scontent.flis10-1.fna&oh=00_AfBkrDs2xnC2WQborE_nbkazX1mcfO-rHFTF4FiBdDmGdA&oe=65EA3802)
Em segunda mão, vejo as M. O ideal seriam 3 mas só vejo 2.
(https://1.bp.blogspot.com/-4woCm_TNMLY/WlXZOOSQY_I/AAAAAAAALPk/vLTEa1AOLx46MB67alYfITrJRjyTadHfACLcBGAs/s640/Karel%2BDoorman%2Bclass%2B2.jpg)
https://www.navalanalyses.com/2014/11/karel-doorman-m-class-frigates-of.html#google_vignette (https://www.navalanalyses.com/2014/11/karel-doorman-m-class-frigates-of.html#google_vignette)
Saudações
P.S. Do "picas naval plan" só vejo a bimby, um abastecedor e quanto muito o Sub. O resto para mim não é exequível, pelo menos nos moldes apresentados.
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2009/07/u214.jpg)
P.S. 2 - Não vejo os patrulhas costeiros no molde futurista do Sr. Almirante. Quanto muito voltar a algo mais convencional (aliás, como diversos países apresentam).
(https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhY3lDyaAVOrVErvzNDdQMwvg2P6MpFtz20XgE-1eyMj1GA_A9COhLauhIKFMTjmPlKuf50uxzkTr305gU6c7L7pjX9JjUTAJiiZiLYyPN0L745yGl177SPl02obLtVWwTNlyjQgXoqwwk/s1600/lfc.jpg)
https://www.nauticexpo.fr/prod/aresa-shipyard/product-51653-579170.html (https://www.nauticexpo.fr/prod/aresa-shipyard/product-51653-579170.html)
Reparo que as ASWF só tem 16 Mk41 o que vai ao encontro a filosofia de misseis, poucos.
Nem vão encher aquilo nunca na vida.
Vá lá que uma dúzia de ESSM e outra de Sea Sparrow que ainda restem e, o resto garrafeira.
Boa oportunidade para meter uns VLS anti submarinos
CitarReparo que as ASWF só tem 16 Mk41 o que vai ao encontro a filosofia de misseis, poucos.
Nem vão encher aquilo nunca na vida.
Vá lá que uma dúzia de ESSM e outra de Sea Sparrow que ainda restem e, o resto garrafeira.
Boa oportunidade para meter uns VLS anti submarinos
As ditas Fragatas na versão belga só terão 8 células Mk41, ou seja espaço para 32 mísseis ESSM.
Isso era antes da Guerra na Ucrânia, tenho quase a certeza que voltaram atrás e as belgas tb vão vir com 16 células.CitarReparo que as ASWF só tem 16 Mk41 o que vai ao encontro a filosofia de misseis, poucos.
Nem vão encher aquilo nunca na vida.
Vá lá que uma dúzia de ESSM e outra de Sea Sparrow que ainda restem e, o resto garrafeira.
Boa oportunidade para meter uns VLS anti submarinos
As ditas Fragatas na versão belga só terão 8 células Mk41, ou seja espaço para 32 mísseis ESSM.
Podíamos tentar vender a F331 e a F332 ao Portugal sul-americano :mrgreen:
Podíamos tentar vender a F331 e a F332 ao Portugal sul-americano :mrgreen:
Quem é o Portugal sul-americano?
O Uruguai?
Estão bem a precisar.
Sds
Podíamos tentar vender a F331 e a F332 ao Portugal sul-americano :mrgreen:
Quem é o Portugal sul-americano?
O Uruguai?
Estão bem a precisar.
Sds
Isso era antes da Guerra na Ucrânia, tenho quase a certeza que voltaram atrás e as belgas tb vão vir com 16 células.CitarReparo que as ASWF só tem 16 Mk41 o que vai ao encontro a filosofia de misseis, poucos.
Nem vão encher aquilo nunca na vida.
Vá lá que uma dúzia de ESSM e outra de Sea Sparrow que ainda restem e, o resto garrafeira.
Boa oportunidade para meter uns VLS anti submarinos
As ditas Fragatas na versão belga só terão 8 células Mk41, ou seja espaço para 32 mísseis ESSM.
Em semelhança só me lembro da Venezuela
Boa noite,
Os iluminados chegaram a conclusão, que não vale a pena investir dinheiro em plataformas que já em 2015 estavam quase obsoletas.
É hora de partir para o programa FFGH.
Como disse, as preferidas são as ASWF, com uma boa suite ASW, sonar rebocado, ASROC, novo heli ASW, NSM (anti navio e land attack), certo será ESSM II e com sorte SM-2
Cps,
Em semelhança só me lembro da Venezuela
Venezuela, o mais provavel, pais minado por paneleiros pro-russos...
Boa noite,
Os iluminados chegaram a conclusão, que não vale a pena investir dinheiro em plataformas que já em 2015 estavam quase obsoletas.
É hora de partir para o programa FFGH.
Como disse, as preferidas são as ASWF, com uma boa suite ASW, sonar rebocado, ASROC, novo heli ASW, NSM (anti navio e land attack), certo será ESSM II e com sorte SM-2
Cps,
Boa noite,
Os iluminados chegaram a conclusão, que não vale a pena investir dinheiro em plataformas que já em 2015 estavam quase obsoletas.
É hora de partir para o programa FFGH.
Como disse, as preferidas são as ASWF, com uma boa suite ASW, sonar rebocado, ASROC, novo heli ASW, NSM (anti navio e land attack), certo será ESSM II e com sorte SM-2
Cps,
Boa noite,
Os iluminados chegaram a conclusão, que não vale a pena investir dinheiro em plataformas que já em 2015 estavam quase obsoletas.
É hora de partir para o programa FFGH.
Como disse, as preferidas são as ASWF, com uma boa suite ASW, sonar rebocado, ASROC, novo heli ASW, NSM (anti navio e land attack), certo será ESSM II e com sorte SM-2
Cps,
A venezuela conseguiu destruir a sua própria marinha sozinha :mrgreen:
Boa noite,
Os iluminados chegaram a conclusão, que não vale a pena investir dinheiro em plataformas que já em 2015 estavam quase obsoletas.
É hora de partir para o programa FFGH.
Como disse, as preferidas são as ASWF, com uma boa suite ASW, sonar rebocado, ASROC, novo heli ASW, NSM (anti navio e land attack), certo será ESSM II e com sorte SM-2
Cps,
E até à eventual concretização desse negócio teremos o quê concretamente? Somente as 2 BD a navegar, ou também complementadas pelas 2 VdG que estão num estado melhorzinho, porém praticamente obsoletas?
Um ex-figurão da Direção de Navios que conheço continua a insistir na hipótese de se avançar para a compra de 1 ou das 2 KD/M holandesas, para que esta(s) sirva(m) até pelo menos 2034. E da possibilidade de aquisição de um terceiro submarino.
Boa noite,
Os iluminados chegaram a conclusão, que não vale a pena investir dinheiro em plataformas que já em 2015 estavam quase obsoletas.
É hora de partir para o programa FFGH.
Como disse, as preferidas são as ASWF, com uma boa suite ASW, sonar rebocado, ASROC, novo heli ASW, NSM (anti navio e land attack), certo será ESSM II e com sorte SM-2
Cps,
Ou seja, 2M até 2150
Quero ver alguém explicar ao povo que vai gastar 1B€ em duas fragatas
Boa noite,
Os iluminados chegaram a conclusão, que não vale a pena investir dinheiro em plataformas que já em 2015 estavam quase obsoletas.
É hora de partir para o programa FFGH.
Como disse, as preferidas são as ASWF, com uma boa suite ASW, sonar rebocado, ASROC, novo heli ASW, NSM (anti navio e land attack), certo será ESSM II e com sorte SM-2
Cps,
E até à eventual concretização desse negócio teremos o quê concretamente? Somente as 2 BD a navegar, ou também complementadas pelas 2 VdG que estão num estado melhorzinho, porém praticamente obsoletas?
Um ex-figurão da Direção de Navios que conheço continua a insistir na hipótese de se avançar para a compra de 1 ou das 2 KD/M holandesas, para que esta(s) sirva(m) até pelo menos 2034. E da possibilidade de aquisição de um terceiro submarino.
Parece-me o mais lógico, ter duas M para complementar as duas VdG que ainda navegam, antes de se avançar para alguma coisa nova. Até porque por aqui as coisas levam tempo e não estou a ver comprarem fragatas novas de um dia para o outro. Agora gostava é que a NATO perguntasse como é que Portugal deixou fragatas pagas na sua grande maioria pela aliança atlântica, chegar ao estado que chegou. Nem um Upgrade em comparação a gregos e turcos, sendo que pelos vistos são fragatas para encostar (a VDG já está encostada). ::)
https://www.navalnews.com/naval-news/2021/04/hellenic-navys-hydra-class-frigates-mlu-limited-budget-but-many-possibilities/ (https://www.navalnews.com/naval-news/2021/04/hellenic-navys-hydra-class-frigates-mlu-limited-budget-but-many-possibilities/)
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2021/04/Hydra-class-frigate.-Photo-by-%CE%9D%CE%91%CE%A4%CE%9F-770x410.jpg.webp)
https://www.defenceturkey.com/en/content/barbaros-class-frigates-mid-life-upgrade-mlu-project-update-4748 (https://www.defenceturkey.com/en/content/barbaros-class-frigates-mid-life-upgrade-mlu-project-update-4748)
(https://www.defenceturkey.com/images/Barbaros-Class%20MLU_SSB.jpeg)
Saudações
Boa noite,
Os iluminados chegaram a conclusão, que não vale a pena investir dinheiro em plataformas que já em 2015 estavam quase obsoletas.
É hora de partir para o programa FFGH.
Como disse, as preferidas são as ASWF, com uma boa suite ASW, sonar rebocado, ASROC, novo heli ASW, NSM (anti navio e land attack), certo será ESSM II e com sorte SM-2
Cps,
Ou seja, 2M até 2150
Quero ver alguém explicar ao povo que vai gastar 1B€ em duas fragatas
É chamá-las navios patrulha :mrgreen:
Parece-me o mais lógico, ter duas M para complementar as duas VdG que ainda navegam, antes de se avançar para alguma coisa nova. Até porque por aqui as coisas levam tempo e não estou a ver comprarem fragatas novas de um dia para o outro. Agora gostava é que a NATO perguntasse como é que Portugal deixou fragatas pagas na sua grande maioria pela aliança atlântica, chegar ao estado que chegou. Nem um Upgrade em comparação a gregos e turcos, sendo que pelos vistos são fragatas para encostar (a VDG já está encostada). ::)
https://www.navalnews.com/naval-news/2021/04/hellenic-navys-hydra-class-frigates-mlu-limited-budget-but-many-possibilities/ (https://www.navalnews.com/naval-news/2021/04/hellenic-navys-hydra-class-frigates-mlu-limited-budget-but-many-possibilities/)
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(https://www.defenceturkey.com/images/Barbaros-Class%20MLU_SSB.jpeg)
Saudações
Agora gostava é que a NATO perguntasse como é que Portugal deixou fragatas pagas na sua grande maioria pela aliança atlântica, chegar ao estado que chegou.
Não saia mais barato financiarem esse mesmo MLU do que daqui a uns anos financiarem fragatas novas, mesmo a 60 ou 70%, (caso das Vasco da Gama)? É ilógico que um meio que com MLU está em serviço nos outros países NATO, cá está obsoleto e com uma das unidades inoperacional, porque Portugal não se preocupa e a NATO vai na mesma onda. Diria que é de bom senso, até porque são recursos NATO, não apenas portugueses. ;)Agora gostava é que a NATO perguntasse como é que Portugal deixou fragatas pagas na sua grande maioria pela aliança atlântica, chegar ao estado que chegou.
É simples, o tempo foi passando.
Mas havia algum compromisso com a NATO de que se ia modernizar as VdG?
A NATO não pergunta nada, que ainda se arrisca a ouvir-nos pedir para financiarem o projecto.
Não saia mais barato financiarem esse mesmo MLU do que daqui a uns anos financiarem fragatas novas, mesmo a 60 ou 70%, (caso das Vasco da Gama)? É ilógico que um meio que com MLU está em serviço nos outros países NATO, cá está obsoleto e com uma das unidades inoperacional, porque Portugal não se preocupa e a NATO vai na mesma onda. Diria que é de bom senso, até porque são recursos NATO, não apenas portugueses. ;)Agora gostava é que a NATO perguntasse como é que Portugal deixou fragatas pagas na sua grande maioria pela aliança atlântica, chegar ao estado que chegou.
É simples, o tempo foi passando.
Mas havia algum compromisso com a NATO de que se ia modernizar as VdG?
A NATO não pergunta nada, que ainda se arrisca a ouvir-nos pedir para financiarem o projecto.
Saudações
P.S. Até a Nigéria... ::)
https://www.navalnews.com/naval-news/2023/06/turkish-shipyard-dearsan-to-modernize-nigerian-navys-flagship/ (https://www.navalnews.com/naval-news/2023/06/turkish-shipyard-dearsan-to-modernize-nigerian-navys-flagship/)
Não saia mais barato financiarem esse mesmo MLU do que daqui a uns anos financiarem fragatas novas, mesmo a 60 ou 70%, (caso das Vasco da Gama)? É ilógico que um meio que com MLU está em serviço nos outros países NATO, cá está obsoleto e com uma das unidades inoperacional, porque Portugal não se preocupa e a NATO vai na mesma onda. Diria que é de bom senso, até porque são recursos NATO, não apenas portugueses. ;)Agora gostava é que a NATO perguntasse como é que Portugal deixou fragatas pagas na sua grande maioria pela aliança atlântica, chegar ao estado que chegou.
É simples, o tempo foi passando.
Mas havia algum compromisso com a NATO de que se ia modernizar as VdG?
A NATO não pergunta nada, que ainda se arrisca a ouvir-nos pedir para financiarem o projecto.
Saudações
P.S. Até a Nigéria... ::)
https://www.navalnews.com/naval-news/2023/06/turkish-shipyard-dearsan-to-modernize-nigerian-navys-flagship/ (https://www.navalnews.com/naval-news/2023/06/turkish-shipyard-dearsan-to-modernize-nigerian-navys-flagship/)
Estamos em 2024. As VdG tem quase 35 anos de operação no Atlantico Norte (mais exigente do que o mediterranico). Não faz sentido investir tempo e dinheiro num MLU que só acabaria perto do final da epoca, e que não se iria traduzir num aumento de capacidades relevantes. As VdG modernizadas não iam passar de corvetas/ fragatas de terceira linha.
Parece-me o mais lógico, ter duas M para complementar as duas VdG que ainda navegam, antes de se avançar para alguma coisa nova. Até porque por aqui as coisas levam tempo e não estou a ver comprarem fragatas novas de um dia para o outro. Agora gostava é que a NATO perguntasse como é que Portugal deixou fragatas pagas na sua grande maioria pela aliança atlântica, chegar ao estado que chegou. Nem um Upgrade em comparação a gregos e turcos, sendo que pelos vistos são fragatas para encostar (a VDG já está encostada). ::)
https://www.navalnews.com/naval-news/2021/04/hellenic-navys-hydra-class-frigates-mlu-limited-budget-but-many-possibilities/ (https://www.navalnews.com/naval-news/2021/04/hellenic-navys-hydra-class-frigates-mlu-limited-budget-but-many-possibilities/)
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2021/04/Hydra-class-frigate.-Photo-by-%CE%9D%CE%91%CE%A4%CE%9F-770x410.jpg.webp)
https://www.defenceturkey.com/en/content/barbaros-class-frigates-mid-life-upgrade-mlu-project-update-4748 (https://www.defenceturkey.com/en/content/barbaros-class-frigates-mid-life-upgrade-mlu-project-update-4748)
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Saudações
Exatamente. Já parece também ter sido dado a entender que este hipotético negócio com os neerlandeses poderá implicar a vinda do Johan de Witt, e como apesar da PNM a Marinha continua algo teimosamente a querer ter à sua disposição um LPD puro, penso que não ficaríamos nada mal servidos se entretanto viessem 1 ou as 2 M restantes, mais o JdW com o MLU, a "preço de amigo" como contrapartida pela adjudicação da construção da Bimby à Damen, e eventualmente da nossa entrada no programa das fragatas ASWF.
Não saia mais barato financiarem esse mesmo MLU do que daqui a uns anos financiarem fragatas novas, mesmo a 60 ou 70%, (caso das Vasco da Gama)?Agora gostava é que a NATO perguntasse como é que Portugal deixou fragatas pagas na sua grande maioria pela aliança atlântica, chegar ao estado que chegou.
É simples, o tempo foi passando.
Mas havia algum compromisso com a NATO de que se ia modernizar as VdG?
A NATO não pergunta nada, que ainda se arrisca a ouvir-nos pedir para financiarem o projecto.
É ilógico que um meio que com MLU está em serviço nos outros países NATO, cá está obsoleto e com uma das unidades inoperacional, porque Portugal não se preocupa e a NATO vai na mesma onda. Diria que é de bom senso, até porque são recursos NATO, não apenas portugueses. ;)
Japan plans to export four frigates to Indonesia. Another four will be built in Indonesia under a ¥300 billion contract. In March 2021, Japan and Indonesia signed a military cooperation agreement, which reinforces the delivery.
Mogami class frigate
Citar
Japan plans to export four frigates to Indonesia. Another four will be built in Indonesia under a ¥300 billion contract. In March 2021, Japan and Indonesia signed a military cooperation agreement, which reinforces the delivery.
Mogami class frigate
(https://i.ibb.co/6WQC6gs/1709792254933.jpg)
Citar
Japan plans to export four frigates to Indonesia. Another four will be built in Indonesia under a ¥300 billion contract. In March 2021, Japan and Indonesia signed a military cooperation agreement, which reinforces the delivery.
Mogami class frigate
(https://i.ibb.co/6WQC6gs/1709792254933.jpg)
Se alguém tivesse visão estratégica... mas começo mesmo a duvidar.
Um navio de 140 mt especializada em asw por +-500M€...
Acho que era mesmo importante que tivessemos esta discussão. Qual é a visão geral?
Citar
Japan plans to export four frigates to Indonesia. Another four will be built in Indonesia under a ¥300 billion contract. In March 2021, Japan and Indonesia signed a military cooperation agreement, which reinforces the delivery.
Mogami class frigate
(https://i.ibb.co/6WQC6gs/1709792254933.jpg)
Se alguém tivesse visão estratégica... mas começo mesmo a duvidar.
Um navio de 140 mt especializada em asw por +-500M€...
Acho que era mesmo importante que tivessemos esta discussão. Qual é a visão geral?
Não saia mais barato financiarem esse mesmo MLU do que daqui a uns anos financiarem fragatas novas, mesmo a 60 ou 70%, (caso das Vasco da Gama)?Agora gostava é que a NATO perguntasse como é que Portugal deixou fragatas pagas na sua grande maioria pela aliança atlântica, chegar ao estado que chegou.
É simples, o tempo foi passando.
Mas havia algum compromisso com a NATO de que se ia modernizar as VdG?
A NATO não pergunta nada, que ainda se arrisca a ouvir-nos pedir para financiarem o projecto.
Onde se falou que a NATO vai financiar o que quer que seja (MLU ou compra)? Nunca vi nenhuma notícia sobre isso.CitarÉ ilógico que um meio que com MLU está em serviço nos outros países NATO, cá está obsoleto e com uma das unidades inoperacional, porque Portugal não se preocupa e a NATO vai na mesma onda. Diria que é de bom senso, até porque são recursos NATO, não apenas portugueses. ;)
É uma opinião. E como se viu nos posts seguintes, não é consensual. Também há quem ache que "agora, já não vale a pena"
Confirmando-se então a decisão de cancelar o MLU das VdG, fica então no ar a questão de como ficará a Marinha entretanto, até à aquisição de novos navios, se continuaremos com as VdG a arrastar até a vinda de novos navios, ou se se opta por algo em 2ª mão.
Eu aposto na segunda opção, e francamente não há muitas opções realistas. Mas as que há, não são más de todo: as 2 M holandesas, e as 2 Anzac que vão ser retiradas de serviço na RAN.
Eu vou ser maluco, e vou já dizer que, o ideal... seria mesmo ir buscar 1 M e as 2 Anzac, mantendo-se a Marinha com 5 fragatas, sem ter que aguentar com 3 M e 2 VdG completamente obsoletas.
Uma aquisição destas, permitia:
-que as BD + 1 M se tornassem nas fragatas ASW que é suposto serem
-as 2 Anzac passariam a ser as "AAW", com radares muito mais recentes e com o dobro dos ESSM que as BD
A compra das 2 Anzac, dependendo do seu preço, poderia ter grandes vantagens noutros níveis, como os primeiros navios com Mk-41 da MGP (experiência ganha para futuros navios com este VLS), acesso a canhão de 127mm, que é inédito no nosso caso, decoys Nulka, RWS Mini Typhoon, etc. Todo este equipamento, ao contrário da maioria do equipamento das VdG que pouco valor tem, podia transitar para futuros navios após a retirada de serviço destas fragatas.
Melhor ainda, era virem incluídos Harpoon Block II e ESSM Block I no pacote.
Espera que esta hipótese, de ter a MGP com 3 M e 2 Anzac, esteja em cima da mesa, dado o tempo que vamos ter que esperar por navios novos.
Confirmando-se então a decisão de cancelar o MLU das VdG, fica então no ar a questão de como ficará a Marinha entretanto, até à aquisição de novos navios, se continuaremos com as VdG a arrastar até a vinda de novos navios, ou se se opta por algo em 2ª mão.
Eu aposto na segunda opção, e francamente não há muitas opções realistas. Mas as que há, não são más de todo: as 2 M holandesas, e as 2 Anzac que vão ser retiradas de serviço na RAN.
Eu vou ser maluco, e vou já dizer que, o ideal... seria mesmo ir buscar 1 M e as 2 Anzac, mantendo-se a Marinha com 5 fragatas, sem ter que aguentar com 3 M e 2 VdG completamente obsoletas.
Uma aquisição destas, permitia:
-que as BD + 1 M se tornassem nas fragatas ASW que é suposto serem
-as 2 Anzac passariam a ser as "AAW", com radares muito mais recentes e com o dobro dos ESSM que as BD
A compra das 2 Anzac, dependendo do seu preço, poderia ter grandes vantagens noutros níveis, como os primeiros navios com Mk-41 da MGP (experiência ganha para futuros navios com este VLS), acesso a canhão de 127mm, que é inédito no nosso caso, decoys Nulka, RWS Mini Typhoon, etc. Todo este equipamento, ao contrário da maioria do equipamento das VdG que pouco valor tem, podia transitar para futuros navios após a retirada de serviço destas fragatas.
Melhor ainda, era virem incluídos Harpoon Block II e ESSM Block I no pacote.
Espera que esta hipótese, de ter a MGP com 3 M e 2 Anzac, esteja em cima da mesa, dado o tempo que vamos ter que esperar por navios novos.
E tripulações para isso tudo?
E tripulações para isso tudo?
Chegar a 2026/27 com 3 M e 2 Anzac, seria uma modernização da frota extremamente rápida e eficaz.
Confirmando-se então a decisão de cancelar o MLU das VdG, fica então no ar a questão de como ficará a Marinha entretanto, até à aquisição de novos navios, se continuaremos com as VdG a arrastar até a vinda de novos navios, ou se se opta por algo em 2ª mão.
Eu aposto na segunda opção, e francamente não há muitas opções realistas. Mas as que há, não são más de todo: as 2 M holandesas, e as 2 Anzac que vão ser retiradas de serviço na RAN.
Eu vou ser maluco, e vou já dizer que, o ideal... seria mesmo ir buscar 1 M e as 2 Anzac, mantendo-se a Marinha com 5 fragatas, sem ter que aguentar com 3 M e 2 VdG completamente obsoletas.
Uma aquisição destas, permitia:
-que as BD + 1 M se tornassem nas fragatas ASW que é suposto serem
-as 2 Anzac passariam a ser as "AAW", com radares muito mais recentes e com o dobro dos ESSM que as BD
A compra das 2 Anzac, dependendo do seu preço, poderia ter grandes vantagens noutros níveis, como os primeiros navios com Mk-41 da MGP (experiência ganha para futuros navios com este VLS), acesso a canhão de 127mm, que é inédito no nosso caso, decoys Nulka, RWS Mini Typhoon, etc. Todo este equipamento, ao contrário da maioria do equipamento das VdG que pouco valor tem, podia transitar para futuros navios após a retirada de serviço destas fragatas.
Melhor ainda, era virem incluídos Harpoon Block II e ESSM Block I no pacote.
Espera que esta hipótese, de ter a MGP com 3 M e 2 Anzac, esteja em cima da mesa, dado o tempo que vamos ter que esperar por navios novos.
Anzac?
Wow!
O Forum vai de mal a pior.
As Filipinas estão a correr atrás delas...
Falar mal das Anzac, é só implicar com os navios "porque sim". E quando a mesma pessoa que diz que as VdG e BD servem perfeitamente para o que a NATO quer, se queixa que as Anzac são más, é porque há aqui algum problema.Não me parece que alguma vez eles quisessem ficar com as 127mm
A única questão aqui, era perceber o preço, e se os navios vinham como estão, ou se a RAN optaria por retirar algum do equipamento mais valioso (canhão de 127mm por exemplo) para incorporar em futuros navios. Se viessem "inteiras", seriam das melhores aquisições de sempre da MGP, no que respeita a compras em segunda-mão.As Filipinas estão a correr atrás delas...
E não deverão ser os únicos. Daí ser importante apressar-nos.
Os australianos não reciclam peças de artilharia, pelo que na remota possibilidade de as Anzac irem para a marinheca teriam que ficar com as 5 inch, pela simples razão que seria a opção mais barata.
Na Austrália não se recicla. Compramos tudo novo. Isto não é a Dinamarca, os Países Baixos, ou Portugal onde se reciclam peças de artilharia naval. Coisa de pobres.
Na Austrália não se recicla. Compramos tudo novo. Isto não é a Dinamarca, os Países Baixos, ou Portugal onde se reciclam peças de artilharia naval. Coisa de pobres.
'Tás bonito, 'tás! A fazer pouco dos pobrezinhos só porque agora é canguru. :mrgreen: ;)
A Marinha quer um Porta-drones? A UE quer que os países europeus adquiram pelo menos 40% de material militar europeu?
:arrow: https://www.stengg.com/media/i3phxvvt/vanguard-130-datasheet_r2.pdf
Leonardo’s 76mm naval gun in the STRALES variant;
MBDA’s VL MICA NG and Aster B1 NT air defence missiles;
ST Engineering / IAI Blue Spear anti-ship missiles;
Thales’ SeaFire multifunction radar (in four fixed array configuration as aboard the FDI frigate);
Safran’s PASEO XLR EO/IR system;
Safran’s NGDS decoy launching system.
A Marinha quer um Porta-drones? A UE quer que os países europeus adquiram pelo menos 40% de material militar europeu?
:arrow: https://www.stengg.com/media/i3phxvvt/vanguard-130-datasheet_r2.pdf
Leonardo’s 76mm naval gun in the STRALES variant;
MBDA’s VL MICA NG and Aster B1 NT air defence missiles;
ST Engineering / IAI Blue Spear anti-ship missiles;
Thales’ SeaFire multifunction radar (in four fixed array configuration as aboard the FDI frigate);
Safran’s PASEO XLR EO/IR system;
Safran’s NGDS decoy launching system.
Ele está tramado: ando a ver se consigo que ele seja o próximo MDN... :mrgreen:
Ele está tramado: ando a ver se consigo que ele seja o próximo MDN... :mrgreen:
Estou tramado é porque se calhar vou ter que deixar de criticar o futuro MDN e o seu ministério, devido a conflito de interesse.
Nos Países Baixos há várias fontes a dar como praticamente certa a vinda da Van Speijk para Portugal, bem como o interesse peruano e chileno no Johan de Witt.Cenário ideal no curto prazo… vir a van Speijk agora, a van Amstel ‘em 2026 e venderem o JdW a outro país qq, para os carolas por cá se desimaginarem… entretanto, aposto que os Gregos chamavam um figo à CR e AC, para as modernizarem para o standard das Hydra.
Nos Países Baixos há várias fontes a dar como praticamente certa a vinda da Van Speijk para Portugal, bem como o interesse peruano e chileno no Johan de Witt.Cenário ideal no curto prazo… vir a van Speijk agora, a van Amstel ‘em 2026 e venderem o JdW a outro país qq, para os carolas por cá se desimaginarem… entretanto, aposto que os Gregos chamavam um figo à CR e AC, para as modernizarem para o standard das Hydra.
As 120 milenas que se poupavam do MLU, mais umas 50 gregas davam para comprar as duas M e ou colocar Smart Mk2, ou modernizar os Harpoon e comprar ESSM Blk 2 em número decente.
La licitación para equipar a los NPO de radar y electrónica y modernización de las 2 Vasco de Gama ha sido borrada de NSPA
Lo siento, no se si ya se ha puesto esto:CitarLa licitación para equipar a los NPO de radar y electrónica y modernización de las 2 Vasco de Gama ha sido borrada de NSPA
Nos Países Baixos há várias fontes a dar como praticamente certa a vinda da Van Speijk para Portugal, bem como o interesse peruano e chileno no Johan de Witt.Cenário ideal no curto prazo… vir a van Speijk agora, a van Amstel ‘em 2026 e venderem o JdW a outro país qq, para os carolas por cá se desimaginarem… entretanto, aposto que os Gregos chamavam um figo à CR e AC, para as modernizarem para o standard das Hydra.
As 120 milenas que se poupavam do MLU, mais umas 50 gregas davam para comprar as duas M e ou colocar Smart Mk2, ou modernizar os Harpoon e comprar ESSM Blk 2 em número decente.
Se a opção é ficar só com Ms, vendendo ou não as 2 VdG que estão op, então que se metam melhores radares e, o SeaWatcher nas M que falta.
Além dos ESSM falados, upgrade nos Harpoom e torpedos e, uma abordagem a inclusão de melhor defesa contra drones.
Pelo menos no investimento nas 3 M
Afinal vamos ter trintonas nos próximos 10 - 15 anos e a coisa não se afigura bonita
Lamento...
...mas SEAWATCHERs não funcionam.
Tal como as nossas Meko e as BD. E ainda há malta que quer navios com fraca capacidade AAW.
Tal como as nossas Meko e as BD. E ainda há malta que quer navios com fraca capacidade AAW.
As nossas fragatas estão num patamar diferente de tudo o resto. As suas especificações são perfeitamente adequadas para participar em missões NATO. O mesmo já não se pode dizer em relação a missões UE, como a que decorre no Mar Vermelho. :mrgreen:
Eu já fiz o meu comentário sobre a nossa eventual intervenção no Mar Vermelho - condições não há. Ponto.
Quem diria, que as missões UE fossem de "maior intensidade" que as da NATO. :mrgreen:
Entretanto hoje, no Mar Vermelho, uma fragata da RN, levou com o míssil anti-navio...
Ainda não é oficial. Mas as Type 23, devido às limitações dos seus sensores, são uma plataforma desajustada para o cenário actualmente a decorrer no Mar Vermelho -- aliás como as MEKO gregas.
Entretanto hoje, no Mar Vermelho, uma fragata da RN, levou com o míssil anti-navio...
Pode indicar-nos se fizer favor qual foi, em concreto, o navio da "Royal Navy" que foi atingido bem como qual a fonte ou referência onde podemos ler mais sobre o que indica? Obrigado
Quem diria, que as missões UE fossem de "maior intensidade" que as da NATO. :mrgreen:
É como para o exército, a missão da ONU (RCA), também é de maior intensidade do que as missões da NATO (Roménia ou Lituânia)...
Tal como as nossas Meko e as BD. E ainda há malta que quer navios com fraca capacidade AAW.
As nossas fragatas estão num patamar diferente de tudo o resto. As suas especificações são perfeitamente adequadas para participar em missões NATO. O mesmo já não se pode dizer em relação a missões UE, como a que decorre no Mar Vermelho. :mrgreen:
Entretanto hoje, no Mar Vermelho, uma fragata da RN, levou com o míssil anti-navio...
Pode indicar-nos se fizer favor qual foi, em concreto, o navio da "Royal Navy" que foi atingido bem como qual a fonte ou referência onde podemos ler mais sobre o que indica? Obrigado
Em principio seria o HMS Diamond que está em missão no Mar Vermelho, a alternativa (menos provável) poderia ser o HMS Lancaster que está estacionado no Golfo Persico.
Não existe nada (ainda?) escrito no dominio público.
Desinformação provavelmente.Entretanto hoje, no Mar Vermelho, uma fragata da RN, levou com o míssil anti-navio...
Pode indicar-nos se fizer favor qual foi, em concreto, o navio da "Royal Navy" que foi atingido bem como qual a fonte ou referência onde podemos ler mais sobre o que indica? Obrigado
Em principio seria o HMS Diamond que está em missão no Mar Vermelho, a alternativa (menos provável) poderia ser o HMS Lancaster que está estacionado no Golfo Persico.
Não existe nada (ainda?) escrito no dominio público.
Qual a origem da informação de que uma fragata britânica "levou" com um míssil?
Onde apareceu?Fiz uma breve pesquisa e nada encontrei. Presumo que a fonte tenha apagado a notícia entretanto.
Onde apareceu?
(...)
Aqui, vamos ver, como não viamos há muito tempo, o custo de termos deixado a marinha chegar ao ponto a que chegou.
Eu não percebo a excitação de gastar 250€M em mais duas M e num LPD. A sério que não. Sabem que isso vai significar ficarem com as 4M não 10 anos mas aí uns 20, certo? Se as duas M holandesas vierem não há substitutos até 2045 ou assim. Não se questiona o claro upgrade que seriam hoje na frota da Marinha. Mas querem mesmo correr esse risco?Este teu raciocínio assume que o investimento na defesa se vai manter nos valores de hoje até 2045?
(...)
Nós não podemos impedir que navios de outros países atravessem as águas da ZEE. A ZEE funciona como se fossem águas internacionais para o transito.
A questão, é que um transvase, e os perigos ecológicos que dele decorrem, entra dentro do ambito das responsabilidades da potência que administra a Zona Economica Exclusiva em que os transvases decorram.
Isto implica por exemplo, que navios gregos ou italianos, podem entrar dentro dos petroleiros que fazem transvases fora das águas territoriais.
A mesma coisa pode acontecer com transvases na nossa ZEE.
(...)
Andei umas páginas para trás para compreender o contexto destes comentários, se é que existe mas não encontrei.Eu não percebo a excitação de gastar 250€M em mais duas M e num LPD. A sério que não. Sabem que isso vai significar ficarem com as 4M não 10 anos mas aí uns 20, certo? Se as duas M holandesas vierem não há substitutos até 2045 ou assim. Não se questiona o claro upgrade que seriam hoje na frota da Marinha. Mas querem mesmo correr esse risco?Este teu raciocínio assume que o investimento na defesa se vai manter nos valores de hoje até 2045?
Eu admito que no aspeto financeiro e no contexto LPM sou um total ignorante. A minha resposta ao Visitante123 apenas assenta na lógica. Ele dá a entender que o nosso investimento na defesa se vai manter nos valores atuais para sempre.Andei umas páginas para trás para compreender o contexto destes comentários, se é que existe mas não encontrei.Eu não percebo a excitação de gastar 250€M em mais duas M e num LPD. A sério que não. Sabem que isso vai significar ficarem com as 4M não 10 anos mas aí uns 20, certo? Se as duas M holandesas vierem não há substitutos até 2045 ou assim. Não se questiona o claro upgrade que seriam hoje na frota da Marinha. Mas querem mesmo correr esse risco?Este teu raciocínio assume que o investimento na defesa se vai manter nos valores de hoje até 2045?
Depois do escândalo da entrevista do capitão Iglo com a Damen relativamente à plataforma multifuncional "porta drones" substituir as fragatas no futuro , afinal ainda há planos para fragatas usadas e um LPD? ou isso é mera especulação? Pergunta honesta.
Eu não percebo a excitação de gastar 250€M em mais duas M e num LPD. A sério que não. Sabem que isso vai significar ficarem com as 4M não 10 anos mas aí uns 20, certo? Se as duas M holandesas vierem não há substitutos até 2045 ou assim. Não se questiona o claro upgrade que seriam hoje na frota da Marinha. Mas querem mesmo correr esse risco?Que risco?
Eu não percebo a excitação de gastar 250€M em mais duas M e num LPD. A sério que não. Sabem que isso vai significar ficarem com as 4M não 10 anos mas aí uns 20, certo? Se as duas M holandesas vierem não há substitutos até 2045 ou assim. Não se questiona o claro upgrade que seriam hoje na frota da Marinha. Mas querem mesmo correr esse risco?Este teu raciocínio assume que o investimento na defesa se vai manter nos valores de hoje até 2045?
Andei umas páginas para trás para compreender o contexto destes comentários, se é que existe mas não encontrei.Eu não percebo a excitação de gastar 250€M em mais duas M e num LPD. A sério que não. Sabem que isso vai significar ficarem com as 4M não 10 anos mas aí uns 20, certo? Se as duas M holandesas vierem não há substitutos até 2045 ou assim. Não se questiona o claro upgrade que seriam hoje na frota da Marinha. Mas querem mesmo correr esse risco?Este teu raciocínio assume que o investimento na defesa se vai manter nos valores de hoje até 2045?
Depois do escândalo da entrevista do capitão Iglo com a Damen relativamente à plataforma multifuncional "porta drones" substituir as fragatas no futuro , afinal ainda há planos para fragatas usadas e um LPD? ou isso é mera especulação? Pergunta honesta.
Veremos.Eu não percebo a excitação de gastar 250€M em mais duas M e num LPD. A sério que não. Sabem que isso vai significar ficarem com as 4M não 10 anos mas aí uns 20, certo? Se as duas M holandesas vierem não há substitutos até 2045 ou assim. Não se questiona o claro upgrade que seriam hoje na frota da Marinha. Mas querem mesmo correr esse risco?Este teu raciocínio assume que o investimento na defesa se vai manter nos valores de hoje até 2045?
Não. O meu raciocínio é que se gastar 120M€ em 2 VdG é suposto as levar até 2035, então se gastarem ainda mais dinheiro e em material melhor então vão chegar a 2035 e dizer. "Não vale a pena substituir agora, esperamos mais 10 anitos."
Veremos.Eu não percebo a excitação de gastar 250€M em mais duas M e num LPD. A sério que não. Sabem que isso vai significar ficarem com as 4M não 10 anos mas aí uns 20, certo? Se as duas M holandesas vierem não há substitutos até 2045 ou assim. Não se questiona o claro upgrade que seriam hoje na frota da Marinha. Mas querem mesmo correr esse risco?Este teu raciocínio assume que o investimento na defesa se vai manter nos valores de hoje até 2045?
Não. O meu raciocínio é que se gastar 120M€ em 2 VdG é suposto as levar até 2035, então se gastarem ainda mais dinheiro e em material melhor então vão chegar a 2035 e dizer. "Não vale a pena substituir agora, esperamos mais 10 anitos."
Concordo… e, claro, há sempre a opção de fazer um segundo MLU às 2, 3 ou 4 M (com a justificação das lições da Ucrãnia e do Mar Vermelho), que passam por substituir o radar pelo Smart-S Mk2 (que não foi incuido no MLU original de nenhum país por questões orçamentais) e modificar os VLS para receberem 2 ESSM Blk 2 cada (o que é possível, rápido e barato), além de adicionar o Seawatcher. Isso já daria às fragatas a possibilidade de levarem 32 mísseis e melhoraria a capacidade deteção de pequenos alvos de superfícies como USVs ou periscópios… a desvantagem é que iria atrasar ainda mais o programa de substituição…
Num mundo ideal sim, apenas acho que a substituição do Smart-S pelo Mk2 é mais importante para permitir tirar partido do potencial do número acrescido ESSM. O LW-08 é uma radar de longo alcance, não de tiro.Concordo… e, claro, há sempre a opção de fazer um segundo MLU às 2, 3 ou 4 M (com a justificação das lições da Ucrãnia e do Mar Vermelho), que passam por substituir o radar pelo Smart-S Mk2 (que não foi incuido no MLU original de nenhum país por questões orçamentais) e modificar os VLS para receberem 2 ESSM Blk 2 cada (o que é possível, rápido e barato), além de adicionar o Seawatcher. Isso já daria às fragatas a possibilidade de levarem 32 mísseis e melhoraria a capacidade deteção de pequenos alvos de superfícies como USVs ou periscópios… a desvantagem é que iria atrasar ainda mais o programa de substituição…
Já eu trocava os radares LW08 pelo Lanza N (os Indianos estão a fazer isso mesmo), tudo o resto 5*.
O problema é que a idade dos navios já exige que, mesmo modernizados, tivessem que ser substituídos mais tardar em 2040. As nossas 2 são de 94, a Speijk de 95, e a Amstel de 93. A mais nova teria, em 2040, 45 anos.
A substituição faseada das fragatas por duas classes diferentes faz mais sentido do ponto de vista orçamental (e não inviabiliza um upgrade aos sensores e VLS das BD ou das BD + Speijk). A Speijk é uma não questão, que devia ser adquirida sempre. A MGP é que devia aproveitar isto e dar a entender ao poder político que, com a compra desta fragata, só precisava de encomendar duas a curto prazo para substituir as restantes duas VdG, algo exequível por uns 1500 milhões.
Então...mas segundo um génio iluminado as fragatas não têm futuro. ..
(https://i.ibb.co/C9n63JN/1711606550425.jpg)
Num mundo ideal sim, apenas acho que a substituição do Smart-S pelo Mk2 é mais importante para permitir tirar partido do potencial do número acrescido ESSM. O LW-08 é uma radar de longo alcance, não de tiro.Concordo… e, claro, há sempre a opção de fazer um segundo MLU às 2, 3 ou 4 M (com a justificação das lições da Ucrãnia e do Mar Vermelho), que passam por substituir o radar pelo Smart-S Mk2 (que não foi incuido no MLU original de nenhum país por questões orçamentais) e modificar os VLS para receberem 2 ESSM Blk 2 cada (o que é possível, rápido e barato), além de adicionar o Seawatcher. Isso já daria às fragatas a possibilidade de levarem 32 mísseis e melhoraria a capacidade deteção de pequenos alvos de superfícies como USVs ou periscópios… a desvantagem é que iria atrasar ainda mais o programa de substituição…
Já eu trocava os radares LW08 pelo Lanza N (os Indianos estão a fazer isso mesmo), tudo o resto 5*.
O problema mantém-se. Redução da frota de fragatas de "5" para 4, quadruplicação do número de logísticos de 1 para 4. A necessidade de mais fragatas aumenta, mas a número real de fragatas reduz-se.
A compra das 2 M restantes, pode ser uma excelente compra, ou um presente envenenado para o futuro da MGP. Uma redução formal para 4 fragatas de segunda-linha (é o que as M são), todas elas a terem que ser substituídas entre 2035-2040, vai ser um problema de difícil resolução na próxima década. Corremos o risco de, por essa altura, vermos essas 4 fragatas a serem substituídas por apenas 3.
Precisamos de dar um salto tecnológico em termos de fragatas ao mesmo tempo que se mantém o número mínimo de 5 navios, e neste momento temos um pretexto para o fazer e convencer a opinião pública. Se não o fizerem já, convencerem o Governo e a população da necessidade de investir uns 1500 milhões em 2 fragatas novas a curto prazo, não vai ser na próxima década que vão convencer as pessoas da necessidade de investir 4/5/6 mil milhões em 4 fragatas novas topo de gama (sim, porque não há qualquer indicativo de que fragatas daqui a 10 anos mantenham os preços de hoje sequer).
A única situação em que seria aceitável ficar reduzido às 4 M, era se em paralelo entrássemos formalmente no programa das EPC, com 2 navios encomendados na versão de combate, o que permitiria então que as 4 M fossem substituídas por 3 ASWF e na pior das hipóteses saíamos com um número de 5 combatentes de superfície modernos.
A outra opção mais ou menos aceitável, é com um 4+4, com 4 fragatas e 4 submarinos, mas mesmo neste caso, teria de haver garantias de que as 4 fragatas eram substituídas por outras 4 (algo que é quase impossível na próxima década) e que os 2 submarinos adicionais fossem submarinos a sério (na onda dos U-212 ou U-214), e não submarinos low-cost.
Vai ser necessário mudar mentalidades, porque a noção generalizada acerca da MGP, é que qualquer coisa é melhor do que aquilo que temos, e isto tem efeitos nefastos quando nos debates internos ou externos, não há um plano ou padrão mínimo, mas sim uma ideia de que a opção X "é melhor do que nada".
https://www.naval.com.br/blog/2024/03/30/peru-seleciona-hyundai-para-construcao-de-fragata-navio-patrulha-e-embarcacoes-de-desembarque/
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2024/03/Hyundai-Peru-1024x737.jpeg)
A HD Hyundai Heavy Industries (HD HHI) foi selecionada como parceira estratégica da empresa estatal peruana Serviços Industriais da Marinha (SIMA) para a aquisição de uma Fragata, um Navio-Patrulha de Águas Profundas (OPV) e duas Unidades de Embarcações de Desembarque (LCUs) para a Marinha do Peru
A HD HHI fornecerá o Design, Pacote de Equipamentos & Materiais, e Suporte Técnico, enquanto a construção será realizada pela SIMA.
Não têm visão disruptiva
https://www.naval.com.br/blog/2024/03/30/peru-seleciona-hyundai-para-construcao-de-fragata-navio-patrulha-e-embarcacoes-de-desembarque/
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2024/03/Hyundai-Peru-1024x737.jpeg)
A HD Hyundai Heavy Industries (HD HHI) foi selecionada como parceira estratégica da empresa estatal peruana Serviços Industriais da Marinha (SIMA) para a aquisição de uma Fragata, um Navio-Patrulha de Águas Profundas (OPV) e duas Unidades de Embarcações de Desembarque (LCUs) para a Marinha do Peru
A HD HHI fornecerá o Design, Pacote de Equipamentos & Materiais, e Suporte Técnico, enquanto a construção será realizada pela SIMA.
E uma visão do novo destroyer britânico... (consta que o nosso CEMA vai voar para o Reino Unido amanhã para lhes fazer ver a luz...)
https://ukdefencejournal.org.uk/britains-new-warship-a-type-83-destroyer-concept-surfaces/?fbclid=IwAR1iseE4YOfmjq3S92lIb3fC8Z75XHEciRP8Zquu4uraxrIb7SehgQdL3bg_aem_AU19IZVw-LpPpffWtiUeCbhrxXhCt87Lkpg0TRd24K0MDznyUA8Q4WPANRTj_B-WOzh1odwfAhgQtVL_DN1fXjNn
E uma visão do novo destroyer britânico... (consta que o nosso CEMA vai voar para o Reino Unido amanhã para lhes fazer ver a luz...)
https://ukdefencejournal.org.uk/britains-new-warship-a-type-83-destroyer-concept-surfaces/?fbclid=IwAR1iseE4YOfmjq3S92lIb3fC8Z75XHEciRP8Zquu4uraxrIb7SehgQdL3bg_aem_AU19IZVw-LpPpffWtiUeCbhrxXhCt87Lkpg0TRd24K0MDznyUA8Q4WPANRTj_B-WOzh1odwfAhgQtVL_DN1fXjNn
E uma visão do novo destroyer britânico... (consta que o nosso CEMA vai voar para o Reino Unido amanhã para lhes fazer ver a luz...)
https://ukdefencejournal.org.uk/britains-new-warship-a-type-83-destroyer-concept-surfaces/?fbclid=IwAR1iseE4YOfmjq3S92lIb3fC8Z75XHEciRP8Zquu4uraxrIb7SehgQdL3bg_aem_AU19IZVw-LpPpffWtiUeCbhrxXhCt87Lkpg0TRd24K0MDznyUA8Q4WPANRTj_B-WOzh1odwfAhgQtVL_DN1fXjNn
Entretanto, na Indonésia:
https://www.naval.com.br/blog/2024/03/30/dois-ppas-para-a-indonesia-por-118-bilhao-de-euros/ (https://www.naval.com.br/blog/2024/03/30/dois-ppas-para-a-indonesia-por-118-bilhao-de-euros/)
São feios, mas por valores próximos a estes (uma versão com equipamento padrão NATO, fabricada na Europa ficará certamente mais cara), ficam automaticamente mais bonitos. Agora não venham dizer que não seria possível investir 1200 a 1500 milhões em 2 fragatas médias modernas, para substituir a curto prazo as VdG, e assim chegarmos a 2030 com 3 M e 2 fragatas novas.
Os dinamarqueses e os noruegueses já a pensarem na substituição das suas fragatas atuais, muito mais modernas que as nossas, e aqui tratam-se chassos com mais de 30 anos como se fossem as últimas bolachas do pacote.
Que circo.
Os dinamarqueses e os noruegueses já a pensarem na substituição das suas fragatas atuais, muito mais modernas que as nossas, e aqui tratam-se chassos com mais de 30 anos como se fossem as últimas bolachas do pacote.
Que circo.
Enquanto tivermos um CEMA que afirme publicamente que as nossa capacidade de superfície é adequada no presente e a curto/médio prazo... Estamos entregues à bicharada.
Percebo que tal cargo implique, necessariamente, a contenção verbal perante vários temas. Mas daí a mentir descaradamente sobre um assunto que qualquer pessoa com 2 neurónios funcionais descortina a parvoíce da afirmação...
Desde que haja stock na messe dos Oficiais e umas rondas de golfe patrocinadas pela Marinha, está tudo impecável.
Os dinamarqueses e os noruegueses já a pensarem na substituição das suas fragatas atuais, muito mais modernas que as nossas, e aqui tratam-se chassos com mais de 30 anos como se fossem as últimas bolachas do pacote.
Que circo.
Enquanto tivermos um CEMA que afirme publicamente que as nossa capacidade de superfície é adequada no presente e a curto/médio prazo... Estamos entregues à bicharada.
Percebo que tal cargo implique, necessariamente, a contenção verbal perante vários temas. Mas daí a mentir descaradamente sobre um assunto que qualquer pessoa com 2 neurónios funcionais descortina a parvoíce da afirmação...
Desde que haja stock na messe dos Oficiais e umas rondas de golfe patrocinadas pela Marinha, está tudo impecável.
Atenção que foi o atual CEMA que esteve por trás da ideia do campo de golfe do Alfeite que tanta tinta fez correr :mrgreen:
Entretanto, na Indonésia:
https://www.naval.com.br/blog/2024/03/30/dois-ppas-para-a-indonesia-por-118-bilhao-de-euros/ (https://www.naval.com.br/blog/2024/03/30/dois-ppas-para-a-indonesia-por-118-bilhao-de-euros/)
São feios, mas por valores próximos a estes (uma versão com equipamento padrão NATO, fabricada na Europa ficará certamente mais cara), ficam automaticamente mais bonitos. Agora não venham dizer que não seria possível investir 1200 a 1500 milhões em 2 fragatas médias modernas, para substituir a curto prazo as VdG, e assim chegarmos a 2030 com 3 M e 2 fragatas novas.
Estão na configuração intermédia Light+… não sei em quanto ficaria fazer o upgrade para Full, mas se estes ficaram a 580 milhões cada, certamente o custo final de um Full não será certamente superior a 650-700 milhões …Entretanto, na Indonésia:
https://www.naval.com.br/blog/2024/03/30/dois-ppas-para-a-indonesia-por-118-bilhao-de-euros/ (https://www.naval.com.br/blog/2024/03/30/dois-ppas-para-a-indonesia-por-118-bilhao-de-euros/)
São feios, mas por valores próximos a estes (uma versão com equipamento padrão NATO, fabricada na Europa ficará certamente mais cara), ficam automaticamente mais bonitos. Agora não venham dizer que não seria possível investir 1200 a 1500 milhões em 2 fragatas médias modernas, para substituir a curto prazo as VdG, e assim chegarmos a 2030 com 3 M e 2 fragatas novas.
Os dois novos PPA's para a Marinha Indonesia estão a ser construídos em Muggiano (Itália) e são navios NATO.
Os dois navios são o Marcantonio Colonna (P 433) e o Ruggiero di Lauria (P 435), que após o final da construção em vez de serem entregues à Marinha Italiana vão para a Indonésia.
A Fincantieri ficaria encantada se pudesse fornecer dois destes á Marinha Portuguesa.
Entretanto, na Indonésia:
https://www.naval.com.br/blog/2024/03/30/dois-ppas-para-a-indonesia-por-118-bilhao-de-euros/ (https://www.naval.com.br/blog/2024/03/30/dois-ppas-para-a-indonesia-por-118-bilhao-de-euros/)
São feios, mas por valores próximos a estes (uma versão com equipamento padrão NATO, fabricada na Europa ficará certamente mais cara), ficam automaticamente mais bonitos. Agora não venham dizer que não seria possível investir 1200 a 1500 milhões em 2 fragatas médias modernas, para substituir a curto prazo as VdG, e assim chegarmos a 2030 com 3 M e 2 fragatas novas.
Os dois novos PPA's para a Marinha Indonesia estão a ser construídos em Muggiano (Itália) e são navios NATO.
Os dois navios são o Marcantonio Colonna (P 433) e o Ruggiero di Lauria (P 435), que após o final da construção em vez de serem entregues à Marinha Italiana vão para a Indonésia.
A Fincantieri ficaria encantada se pudesse fornecer dois destes á Marinha Portuguesa.
Entretanto, na Indonésia:
https://www.naval.com.br/blog/2024/03/30/dois-ppas-para-a-indonesia-por-118-bilhao-de-euros/ (https://www.naval.com.br/blog/2024/03/30/dois-ppas-para-a-indonesia-por-118-bilhao-de-euros/)
São feios, mas por valores próximos a estes (uma versão com equipamento padrão NATO, fabricada na Europa ficará certamente mais cara), ficam automaticamente mais bonitos. Agora não venham dizer que não seria possível investir 1200 a 1500 milhões em 2 fragatas médias modernas, para substituir a curto prazo as VdG, e assim chegarmos a 2030 com 3 M e 2 fragatas novas.
Os dois novos PPA's para a Marinha Indonesia estão a ser construídos em Muggiano (Itália) e são navios NATO.
Os dois navios são o Marcantonio Colonna (P 433) e o Ruggiero di Lauria (P 435), que após o final da construção em vez de serem entregues à Marinha Italiana vão para a Indonésia.
A Fincantieri ficaria encantada se pudesse fornecer dois destes á Marinha Portuguesa.
Não brinques. Com os critérios que por vezes se inventam nos programas militares em Portugal, a Fincantieri se calhar ainda se chateava a sério a ver alguma barbaridade. Nem que fosse com um orçamento disponibilizado absurdamente baixo, do tipo "fabriquem lá 2 fragatas por 500 milhões no total". Tivemos concursos sem participantes à pala desse tipo de coisas. :mrgreen:
Obrigado por postar aqui essa info. Interessante e deprimente em iguais medidas...
Alguns objectivos:
- Prevent obsolescence and extend the sustainable life cycle of the VGAM FFGH until
at least 2035;
- Provide the military capabilities of the OPV3S considering an operational life of 35
years;
- To ensure maximum possible commonality between the SEWACO systems of the
VGAM FFGH and those of the OPV3S
Pois,Deixaram escapar "a compra"'? Para onde vão as M?
Alguns bonecos, andaram a brincar e as M holandesas já terão destino.
Agora é aguentar com os chassos até, pelo menos ... 2035 !
::) ::) ::) ::) ::) ::) ::) :bang:
Pois,Deixaram escapar "a compra"'? Para onde vão as M?
Alguns bonecos, andaram a brincar e as M holandesas já terão destino.
Agora é aguentar com os chassos até, pelo menos ... 2035 !
::) ::) ::) ::) ::) ::) ::) :bang:
The radar should have a maximum calculated range of 120NM (222.24 km) for the detection of aerial targets
The ATAS is subdivided into modules of less than three tonnes for it to be easily transferable from one ship to another, although procured initially to equip the PPA ‘Full combatant’ platforms, the first of which is to be delivered in 2024. It has an overall weight of less than 9 tonnes, being composed of a Launch and Recovery System (LARS) less than 2 m high, towed body and array, power and processing electronics cabinets, local console.
CAPTAS-1 with a typical detection range up to 30 km, for installation on OPVs weighing about 800 tonnes, using a single dependent tow for both the active sonar source and a triplet receiver array with a <16 m2 deck footprint and weighing 7.3 tonnes.
Um jpg antigo, para fazermos um resumo das alterações em curso:isso é de onde?
(https://i.ibb.co/tXsDKG1/Screenshot-2022-05-28-at-11-21-13.png)CitarThe radar should have a maximum calculated range of 120NM (222.24 km) for the detection of aerial targets
KRONOS naval multifunctional radar - Air and surface surveillance up to 250km
https://electronics.leonardo.com/documents/16277707/18327106/KRONOS+Naval+Radar+%28mm07664%29+2022+2.pdf?t=1671029132841
TRS-4D Rotator - Instrumented range: 250 km
https://dam.hensoldt.net/m/1cc7b53da977b083/original/TRS-4D-Datasheet-english.pdf
TACTAS (MAX weight 10 tons):
:arrow: https://electronics.leonardo.com/documents/16277707/0/ATAS_NR.pdf?t=1685007556352CitarThe ATAS is subdivided into modules of less than three tonnes for it to be easily transferable from one ship to another, although procured initially to equip the PPA ‘Full combatant’ platforms, the first of which is to be delivered in 2024. It has an overall weight of less than 9 tonnes, being composed of a Launch and Recovery System (LARS) less than 2 m high, towed body and array, power and processing electronics cabinets, local console.
(https://navyrecognition.com/images/stories/news/2016/october/Thales_Captas-1_Towed_Sonar_Tested_Aboard_CNIM_L-CAT_Landing_Catamaran_Euronaval_2016_news_1.JPG)
The Captas-1 is the smallest member of the Captas family of towed sonars by Thales.CitarCAPTAS-1 with a typical detection range up to 30 km, for installation on OPVs weighing about 800 tonnes, using a single dependent tow for both the active sonar source and a triplet receiver array with a <16 m2 deck footprint and weighing 7.3 tonnes.
Ultra Sea Sabre
Installation Mass (Active / Passive) - 12107 / 8815 kg
:arrow: https://www.ultra.group/media/2522/sea-sabre-datasheet_final.pdf
Há mais radares e sonares que cumprem ou superam os requisitos, eu limitei-me a colocar alguns.
Um jpg antigo, para fazermos um resumo das alterações em curso:
(https://i.ibb.co/tXsDKG1/Screenshot-2022-05-28-at-11-21-13.png)CitarThe radar should have a maximum calculated range of 120NM (222.24 km) for the detection of aerial targets
KRONOS naval multifunctional radar - Air and surface surveillance up to 250km
https://electronics.leonardo.com/documents/16277707/18327106/KRONOS+Naval+Radar+%28mm07664%29+2022+2.pdf?t=1671029132841
TRS-4D Rotator - Instrumented range: 250 km
https://dam.hensoldt.net/m/1cc7b53da977b083/original/TRS-4D-Datasheet-english.pdf
TACTAS (MAX weight 10 tons):
:arrow: https://electronics.leonardo.com/documents/16277707/0/ATAS_NR.pdf?t=1685007556352CitarThe ATAS is subdivided into modules of less than three tonnes for it to be easily transferable from one ship to another, although procured initially to equip the PPA ‘Full combatant’ platforms, the first of which is to be delivered in 2024. It has an overall weight of less than 9 tonnes, being composed of a Launch and Recovery System (LARS) less than 2 m high, towed body and array, power and processing electronics cabinets, local console.
(https://navyrecognition.com/images/stories/news/2016/october/Thales_Captas-1_Towed_Sonar_Tested_Aboard_CNIM_L-CAT_Landing_Catamaran_Euronaval_2016_news_1.JPG)
The Captas-1 is the smallest member of the Captas family of towed sonars by Thales.CitarCAPTAS-1 with a typical detection range up to 30 km, for installation on OPVs weighing about 800 tonnes, using a single dependent tow for both the active sonar source and a triplet receiver array with a <16 m2 deck footprint and weighing 7.3 tonnes.
Ultra Sea Sabre
Installation Mass (Active / Passive) - 12107 / 8815 kg
:arrow: https://www.ultra.group/media/2522/sea-sabre-datasheet_final.pdf
Há mais radares e sonares que cumprem ou superam os requisitos, eu limitei-me a colocar alguns.
The Thales LW08 is a 2-D radar systemthat equips the cruiser,a radar that performs the long-range air surveillance in D-band (L-band), providing target indication to weapon control systems. LW08 presents a clear picture of the environment; it does so, reliably, under any circumstances. LW08 performs with great frequency agility over a wide band, due to its synthesizer-driven TWT transmitter. Excellent performance under various clutter conditions is ensured by the wide dynamic range receiver with application of digital video processing, supported by circular polarization. The LW08 antenna has a low side-lobe level, which assists the system in operating under ECM conditions. The radar can detect a small missile from 100km or a fighter aircraft from 230km flying with Mach 4 while the tracking capacity is 400 tracks. Minimum range is 2km.
The Thales DA-08 2-D radar is a coherent E/F-band (S-band) radar for medium range surveillance, providing target indication to weapon control systems. This radar derives from the LW-08. DA 08 is located on the foremast and it presents a clear picture of the environment; it does so, reliably, under any circumstances with accuracy; and it does it without adding great weight to the superstructure of the ship due to its lightweight construction and hydraulically controlled stabilization platform. Excellent performance under various clutter conditions is ensured by the wide dynamic range receiver with application of digital video processing, supported by circular polarization. The DA-08 antenna has a low side-lobe level, which assists the system in operating under ECM conditions. Claimed range on a 2m² target is 78-92n.m. and minimum range is 0.8n.m.
Um jpg antigo, para fazermos um resumo das alterações em curso:isso é de onde?
(https://i.ibb.co/tXsDKG1/Screenshot-2022-05-28-at-11-21-13.png)CitarThe radar should have a maximum calculated range of 120NM (222.24 km) for the detection of aerial targets
KRONOS naval multifunctional radar - Air and surface surveillance up to 250km
https://electronics.leonardo.com/documents/16277707/18327106/KRONOS+Naval+Radar+%28mm07664%29+2022+2.pdf?t=1671029132841
TRS-4D Rotator - Instrumented range: 250 km
https://dam.hensoldt.net/m/1cc7b53da977b083/original/TRS-4D-Datasheet-english.pdf
TACTAS (MAX weight 10 tons):
:arrow: https://electronics.leonardo.com/documents/16277707/0/ATAS_NR.pdf?t=1685007556352CitarThe ATAS is subdivided into modules of less than three tonnes for it to be easily transferable from one ship to another, although procured initially to equip the PPA ‘Full combatant’ platforms, the first of which is to be delivered in 2024. It has an overall weight of less than 9 tonnes, being composed of a Launch and Recovery System (LARS) less than 2 m high, towed body and array, power and processing electronics cabinets, local console.
(https://navyrecognition.com/images/stories/news/2016/october/Thales_Captas-1_Towed_Sonar_Tested_Aboard_CNIM_L-CAT_Landing_Catamaran_Euronaval_2016_news_1.JPG)
The Captas-1 is the smallest member of the Captas family of towed sonars by Thales.CitarCAPTAS-1 with a typical detection range up to 30 km, for installation on OPVs weighing about 800 tonnes, using a single dependent tow for both the active sonar source and a triplet receiver array with a <16 m2 deck footprint and weighing 7.3 tonnes.
Ultra Sea Sabre
Installation Mass (Active / Passive) - 12107 / 8815 kg
:arrow: https://www.ultra.group/media/2522/sea-sabre-datasheet_final.pdf
Há mais radares e sonares que cumprem ou superam os requisitos, eu limitei-me a colocar alguns.
As VdG recusam-se a morrer e a Marinha/governo recusam matá-las... temos zumbis/mutantes para 200 anos sem problemas!*
Please note RFP Milestone Dates and required documents to be included in bids as noted in the
Bidding Instructions as follows:
Milestones:
1. Bidders’ Conference Registration Due: 30 April 2024
2. Bidders’ Conference: 13-17 May 2024
3. Last Bidder Questions: 2 June 2024
4. Bid Closing: 30 June 2024
(https://i.postimg.cc/T32QjXFw/NSPA.jpg)
* referência a "Fallout".
Neste momento a classe VdG têm os radares DA-08 (2D, Médio/Longo alcance) e o MW-08 (3D, Médio/ Curto alcance); A classe BD têm LW-08 (2D Médio/ Longo alcance) e SMART-S (3D Médio/ Curto alcance), certo?CitarThe Thales LW08 is a 2-D radar systemthat equips the cruiser,a radar that performs the long-range air surveillance in D-band (L-band), providing target indication to weapon control systems. LW08 presents a clear picture of the environment; it does so, reliably, under any circumstances. LW08 performs with great frequency agility over a wide band, due to its synthesizer-driven TWT transmitter. Excellent performance under various clutter conditions is ensured by the wide dynamic range receiver with application of digital video processing, supported by circular polarization. The LW08 antenna has a low side-lobe level, which assists the system in operating under ECM conditions. The radar can detect a small missile from 100km or a fighter aircraft from 230km flying with Mach 4 while the tracking capacity is 400 tracks. Minimum range is 2km.
The Thales DA-08 2-D radar is a coherent E/F-band (S-band) radar for medium range surveillance, providing target indication to weapon control systems. This radar derives from the LW-08. DA 08 is located on the foremast and it presents a clear picture of the environment; it does so, reliably, under any circumstances with accuracy; and it does it without adding great weight to the superstructure of the ship due to its lightweight construction and hydraulically controlled stabilization platform. Excellent performance under various clutter conditions is ensured by the wide dynamic range receiver with application of digital video processing, supported by circular polarization. The DA-08 antenna has a low side-lobe level, which assists the system in operating under ECM conditions. Claimed range on a 2m² target is 78-92n.m. and minimum range is 0.8n.m.
Pelo que percebo o MW-08 das VdG vai ser substituído, em principio por algo necessariamente melhor - que o "idoso" - SMART-S da classe BD? E, talvez, com um 2D LPI? E com um, também novo, "tracking & Illuminator Radar"? Ficam assim com melhores sensores "radar" que a classe BD? Mas sem VLS e (talvez) Vigile D?
Um jpg antigo, para fazermos um resumo das alterações em curso:isso é de onde?
(https://i.ibb.co/tXsDKG1/Screenshot-2022-05-28-at-11-21-13.png)CitarThe radar should have a maximum calculated range of 120NM (222.24 km) for the detection of aerial targets
KRONOS naval multifunctional radar - Air and surface surveillance up to 250km
https://electronics.leonardo.com/documents/16277707/18327106/KRONOS+Naval+Radar+%28mm07664%29+2022+2.pdf?t=1671029132841
TRS-4D Rotator - Instrumented range: 250 km
https://dam.hensoldt.net/m/1cc7b53da977b083/original/TRS-4D-Datasheet-english.pdf
TACTAS (MAX weight 10 tons):
:arrow: https://electronics.leonardo.com/documents/16277707/0/ATAS_NR.pdf?t=1685007556352CitarThe ATAS is subdivided into modules of less than three tonnes for it to be easily transferable from one ship to another, although procured initially to equip the PPA ‘Full combatant’ platforms, the first of which is to be delivered in 2024. It has an overall weight of less than 9 tonnes, being composed of a Launch and Recovery System (LARS) less than 2 m high, towed body and array, power and processing electronics cabinets, local console.
(https://navyrecognition.com/images/stories/news/2016/october/Thales_Captas-1_Towed_Sonar_Tested_Aboard_CNIM_L-CAT_Landing_Catamaran_Euronaval_2016_news_1.JPG)
The Captas-1 is the smallest member of the Captas family of towed sonars by Thales.CitarCAPTAS-1 with a typical detection range up to 30 km, for installation on OPVs weighing about 800 tonnes, using a single dependent tow for both the active sonar source and a triplet receiver array with a <16 m2 deck footprint and weighing 7.3 tonnes.
Ultra Sea Sabre
Installation Mass (Active / Passive) - 12107 / 8815 kg
:arrow: https://www.ultra.group/media/2522/sea-sabre-datasheet_final.pdf
Há mais radares e sonares que cumprem ou superam os requisitos, eu limitei-me a colocar alguns.
O saabGripen deu a novidade que o programa tinha voltado...
Vai ao site da NSPA, pesquisa por "FFGH MLU/OPV SEWACO Acquisition, Install, Integration & ILS" que tens lá toda a informação. Os concorrentes têm até junho para finalizar as propostas.As VdG recusam-se a morrer e a Marinha/governo recusam matá-las... temos zumbis/mutantes para 200 anos sem problemas!*
Please note RFP Milestone Dates and required documents to be included in bids as noted in the
Bidding Instructions as follows:
Milestones:
1. Bidders’ Conference Registration Due: 30 April 2024
2. Bidders’ Conference: 13-17 May 2024
3. Last Bidder Questions: 2 June 2024
4. Bid Closing: 30 June 2024
(https://i.postimg.cc/T32QjXFw/NSPA.jpg)
* referência a "Fallout".
Neste momento a classe VdG têm os radares DA-08 (2D, Médio/Longo alcance) e o MW-08 (3D, Médio/ Curto alcance); A classe BD têm LW-08 (2D Médio/ Longo alcance) e SMART-S (3D Médio/ Curto alcance), certo?CitarThe Thales LW08 is a 2-D radar systemthat equips the cruiser,a radar that performs the long-range air surveillance in D-band (L-band), providing target indication to weapon control systems. LW08 presents a clear picture of the environment; it does so, reliably, under any circumstances. LW08 performs with great frequency agility over a wide band, due to its synthesizer-driven TWT transmitter. Excellent performance under various clutter conditions is ensured by the wide dynamic range receiver with application of digital video processing, supported by circular polarization. The LW08 antenna has a low side-lobe level, which assists the system in operating under ECM conditions. The radar can detect a small missile from 100km or a fighter aircraft from 230km flying with Mach 4 while the tracking capacity is 400 tracks. Minimum range is 2km.
The Thales DA-08 2-D radar is a coherent E/F-band (S-band) radar for medium range surveillance, providing target indication to weapon control systems. This radar derives from the LW-08. DA 08 is located on the foremast and it presents a clear picture of the environment; it does so, reliably, under any circumstances with accuracy; and it does it without adding great weight to the superstructure of the ship due to its lightweight construction and hydraulically controlled stabilization platform. Excellent performance under various clutter conditions is ensured by the wide dynamic range receiver with application of digital video processing, supported by circular polarization. The DA-08 antenna has a low side-lobe level, which assists the system in operating under ECM conditions. Claimed range on a 2m² target is 78-92n.m. and minimum range is 0.8n.m.
Pelo que percebo o MW-08 das VdG vai ser substituído, em principio por algo necessariamente melhor - que o "idoso" - SMART-S da classe BD? E, talvez, com um 2D LPI? E com um, também novo, "tracking & Illuminator Radar"? Ficam assim com melhores sensores "radar" que a classe BD? Mas sem VLS e (talvez) Vigile D?
Percebi bem ou inclui upgrade ao equipamento e armamento? Isso fica para aí em mais de 100 milenas por navio. Penso eu de que.
Saudações
Neste momento a classe VdG têm os radares DA-08 (2D, Médio/Longo alcance) e o MW-08 (3D, Médio/ Curto alcance); A classe BD têm LW-08 (2D Médio/ Longo alcance) e SMART-S (3D Médio/ Curto alcance), certo?CitarThe Thales LW08 is a 2-D radar systemthat equips the cruiser,a radar that performs the long-range air surveillance in D-band (L-band), providing target indication to weapon control systems. LW08 presents a clear picture of the environment; it does so, reliably, under any circumstances. LW08 performs with great frequency agility over a wide band, due to its synthesizer-driven TWT transmitter. Excellent performance under various clutter conditions is ensured by the wide dynamic range receiver with application of digital video processing, supported by circular polarization. The LW08 antenna has a low side-lobe level, which assists the system in operating under ECM conditions. The radar can detect a small missile from 100km or a fighter aircraft from 230km flying with Mach 4 while the tracking capacity is 400 tracks. Minimum range is 2km.
The Thales DA-08 2-D radar is a coherent E/F-band (S-band) radar for medium range surveillance, providing target indication to weapon control systems. This radar derives from the LW-08. DA 08 is located on the foremast and it presents a clear picture of the environment; it does so, reliably, under any circumstances with accuracy; and it does it without adding great weight to the superstructure of the ship due to its lightweight construction and hydraulically controlled stabilization platform. Excellent performance under various clutter conditions is ensured by the wide dynamic range receiver with application of digital video processing, supported by circular polarization. The DA-08 antenna has a low side-lobe level, which assists the system in operating under ECM conditions. Claimed range on a 2m² target is 78-92n.m. and minimum range is 0.8n.m.
Pelo que percebo o MW-08 das VdG vai ser substituído, em principio por algo necessariamente melhor - que o "idoso" - SMART-S da classe BD? E, talvez, com um 2D LPI? E com um, também novo, "tracking & Illuminator Radar"? Ficam assim com melhores sensores "radar" que a classe BD? Mas sem VLS e (talvez) Vigile D?
Eu não sou a melhor fonte, mas lendo os requisitos o novo radar deve estar mais ou menos ao mesmo nível do SMART-S. Não sei se vai ser o Vigile D, já que para isso era preciso que a Thales levasse o contrato, mas será material novo.
Neste momento a classe VdG têm os radares DA-08 (2D, Médio/Longo alcance) e o MW-08 (3D, Médio/ Curto alcance); A classe BD têm LW-08 (2D Médio/ Longo alcance) e SMART-S (3D Médio/ Curto alcance), certo?CitarThe Thales LW08 is a 2-D radar systemthat equips the cruiser,a radar that performs the long-range air surveillance in D-band (L-band), providing target indication to weapon control systems. LW08 presents a clear picture of the environment; it does so, reliably, under any circumstances. LW08 performs with great frequency agility over a wide band, due to its synthesizer-driven TWT transmitter. Excellent performance under various clutter conditions is ensured by the wide dynamic range receiver with application of digital video processing, supported by circular polarization. The LW08 antenna has a low side-lobe level, which assists the system in operating under ECM conditions. The radar can detect a small missile from 100km or a fighter aircraft from 230km flying with Mach 4 while the tracking capacity is 400 tracks. Minimum range is 2km.
The Thales DA-08 2-D radar is a coherent E/F-band (S-band) radar for medium range surveillance, providing target indication to weapon control systems. This radar derives from the LW-08. DA 08 is located on the foremast and it presents a clear picture of the environment; it does so, reliably, under any circumstances with accuracy; and it does it without adding great weight to the superstructure of the ship due to its lightweight construction and hydraulically controlled stabilization platform. Excellent performance under various clutter conditions is ensured by the wide dynamic range receiver with application of digital video processing, supported by circular polarization. The DA-08 antenna has a low side-lobe level, which assists the system in operating under ECM conditions. Claimed range on a 2m² target is 78-92n.m. and minimum range is 0.8n.m.
Pelo que percebo o MW-08 das VdG vai ser substituído, em principio por algo necessariamente melhor - que o "idoso" - SMART-S da classe BD? E, talvez, com um 2D LPI? E com um, também novo, "tracking & Illuminator Radar"? Ficam assim com melhores sensores "radar" que a classe BD? Mas sem VLS e (talvez) Vigile D?
Se o objetivo é modernizar as VdG para durarem até 2035 (o que é um erro, deviamos avançar para a substituição das VdG nos proximos anos...) e vamos investir em novos radares e sensores, então que se invista num modulo VLS para ESSM. Não faz sentido é investir na modernização das fragatas e continuar apenas com um lançador de 8 Sea Sparrow...
Claimed range on a 2m² target is 78-92n.m. and minimum range is 0.8n.m.
In ICAO standard atmosphere, the radar shall detect targets with an RCS of 3 m² up to a range of at least 50 NM with a detection probability of at least 80% combined with a false alarm rate of no more than 10^-6 for each scan.
https://www.thalesdsi.com/wp-content/uploads/2018/12/Smart-S-Data-Sheet.pdf
Pois,
Alguns bonecos, andaram a brincar e as M holandesas já terão destino.
Agora é aguentar com os chassos até, pelo menos ... 2035 !
::) ::) ::) ::) ::) ::) ::) :bang:
https://www.thalesdsi.com/wp-content/uploads/2018/12/Smart-S-Data-Sheet.pdf
Este é o S-Mk2, os instalados na classe BD são S "apenas"...
Pois,Deixaram escapar "a compra"'? Para onde vão as M?
Alguns bonecos, andaram a brincar e as M holandesas já terão destino.
Agora é aguentar com os chassos até, pelo menos ... 2035 !
::) ::) ::) ::) ::) ::) ::) :bang:
Quase aposto que será para o Chile
(https://i.ibb.co/tXsDKG1/Screenshot-2022-05-28-at-11-21-13.png)CitarClaimed range on a 2m² target is 78-92n.m. and minimum range is 0.8n.m.
Versus os requerimentos considerados essenciais novo radar (tem que conseguir no mínimo isto):CitarIn ICAO standard atmosphere, the radar shall detect targets with an RCS of 3 m² up to a range of at least 50 NM with a detection probability of at least 80% combined with a false alarm rate of no more than 10^-6 for each scan.
https://www.thalesdsi.com/wp-content/uploads/2018/12/Smart-S-Data-Sheet.pdf
Este é o S-Mk2, os instalados na classe BD são S "apenas"...
Eu tinha descoberto um PDF com o "nosso" radar e muita informação relevante. Colei o link e enviei e agora é que vi que o link é o anterior ao dito PDF. :N-icon-Axe:
https://www.thalesdsi.com/wp-content/uploads/2018/12/Smart-S-Data-Sheet.pdf
Este é o S-Mk2, os instalados na classe BD são S "apenas"...
Eu tinha descoberto um PDF com o "nosso" radar e muita informação relevante. Colei o link e enviei e agora é que vi que o link é o anterior ao dito PDF. :N-icon-Axe:
Não consigo encontrar o tal pdf, mas encontrei este:
https://cidin.co/index.php/cidin/article/download/100/111
Fundamentalmente el MW08 es una versión en banda G/H (antigua banda C) del SMART-S,
Pois,
Alguns bonecos, andaram a brincar e as M holandesas já terão destino.
Agora é aguentar com os chassos até, pelo menos ... 2035 !
::) ::) ::) ::) ::) ::) ::) :bang:
E a LPD ? Ainda virá uma ? KD ou Rotterdam ?
Pode ser a IAI, a Elbit, a Rafael...
Pois, as nossas terão direito a uma estonteante verba de quando? 40-50 milhões por navio? ::)
Pois, as nossas terão direito a uma estonteante verba de quando? 40-50 milhões por navio? ::)
Novidades:
7 May 2024 - SOW Update
The Statement of Work main body and Annex E of the Statement of Work (SOW) have been updated to correct oversights all uploaded as versions 2.1 with tracked changes. Technical Compliance Matrix version 2.1 is uploaded to reflect the changes in the SOW.
Pois, as nossas terão direito a uma estonteante verba de quando? 40-50 milhões por navio? ::)
Penso que à uns tempos atrás era de 322 milhões de euros, mas como entretanto o concurso fechou e depois reabriu, não sei se houve alterações no orçamento.
Upgrade programs
In 2007, an upgrade of the STIR fire control system to allow the firing of the RIM-162 ESSM surface-to-air missile was launched. Salamis was the first to be upgraded and, in August 2008, successfully completed a live firing test. The other three Hydra vessels were upgraded during 2008.
On April 25, 2018 the Greek defense minister Panos Kammenos announced that the modernization of the four vessels is in progress but without presenting any further details about the program.[3]
In May 2019, the Joint Chiefs of General Staff Council (ΣΑΓΕ) decided the commencement of the modernization program for the four ships of the class.[4] The program was finally approved by the Greek Parliament in April 2023.[5]
Quando é que isso fica decidido ? (Se é que fica algum dia)
Quando é que isso fica decidido ? (Se é que fica algum dia)
Closing Time (CET) - 30 Jun 2024 23:00:00
Quando é que isso fica decidido ? (Se é que fica algum dia)
Closing Time (CET) - 30 Jun 2024 23:00:00
Será que vão existir interessados? :mrgreen:
Quando é que isso fica decidido ? (Se é que fica algum dia)
Closing Time (CET) - 30 Jun 2024 23:00:00
Será que vão existir interessados? :mrgreen:
Pelo menos uma empresa Israelita está interessada, basta ler o que está escrito para trás.
O problema é que continuavas limitado aos SeaSparrow, que são extremamente limitados e não tirariam sequer potencial do radar novo. A isto acrescentas a continuação da utilização das peças de 100mm, que são muito inferiores para defesa aérea que as 76mm modernas.
A única vantagem, é que o investimento em bons sensores, terá sempre retorno por poderem ser retirados das fragatas quando fossem retiradas de serviço e colocados em futuros navios.
Tanto os Britânicos como os Brasileiros estão a construir Fragatas que vão ser armadas com os CAMM que têm mais ou menos mesmo alcance que os Sea Sparrow. Se é o suficiente? Obviamente que não, tanto que os mesmos Sea Sparrow foram em grande parte substituídos pelos ESSM/ESSM block 2.
Isso é em Países que levam as coisas a sério, não moinantes e seguidores de esquemas
Isso é em Países que levam as coisas a sério, não moinantes e seguidores de esquemas
E para ver se ganham vergonha na cara
@Babcockplc has been selected by Saab to support the design for the development of the 🇸🇪Swedish Navy’s new Luleå-class Surface Combatant. (100m+ length)
Senior representatives from the Swedish Navy, RN, Saab and Babcock met in Rosyth to mark the beginning of the collaboration (following the Strategic Cooperation Agreement signed in Sept 2023).
Opções são tantas que podiam chegar a uma final com meia dúzia e depois atirar a sorte.Não é preciso
Opções são tantas que podiam chegar a uma final com meia dúzia e depois atirar a sorte.Não é preciso
Num futuro em breve teremos 17 vasos de guerra poderosissimos 💪💪💪💪
Opções são tantas que podiam chegar a uma final com meia dúzia e depois atirar a sorte.Não é preciso
Num futuro em breve teremos 17 vasos de guerra poderosissimos 💪💪💪💪
Num futuro em breve teremos 17 vasos de guerra poderosissimos 💪💪💪💪
Num futuro em breve teremos 17 vasos de guerra poderosissimos 💪💪💪💪
Isso é informação privilegiada, onde leu isso?
Palavras do dr. CEMA
Num futuro em breve teremos 17 vasos de guerra poderosissimos 💪💪💪💪
Isso é informação privilegiada, onde leu isso?
Não me entendo com o site da NSPA nem a cacete. Alguém tem o link da actualização da VdG?
Não me entendo com o site da NSPA nem a cacete. Alguém tem o link da actualização da VdG?
Não me entendo com o site da NSPA nem a cacete. Alguém tem o link da actualização da VdG?
NSPA > Our business > procurement > oppurtunities > FBO > "clear all" escrever uma palavra que potencialmente abranga o que se procura e escolher a opção "all results in title > neste caso "FFGH"
https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement5G/Opportunities/Opportunities/RequestForProposalDetails/JBgkrkyxm89-aYOwNRL-jA
Estava a ver os requirements no MLU e parece que o sistema de lançamento dos Harpoons das VdG é a versão 6/7 e a das BD é a versão Federated V12.
Alguém sabe a diferença?
Estava a ver os requirements no MLU e parece que o sistema de lançamento dos Harpoons das VdG é a versão 6/7 e a das BD é a versão Federated V12.
Alguém sabe a diferença?
Estava a ver os requirements no MLU e parece que o sistema de lançamento dos Harpoons das VdG é a versão 6/7 e a das BD é a versão Federated V12.
Alguém sabe a diferença?
Eu não percebo nada disto, mas após um estudo aprofundado de 5 segundos, eis o que eu descobri, o HARPOON Ship Command - Launch Control System (HSCLCS) calcula a solução de controle de disparo, inicializa o míssil, monitora o status do míssil, fornece seleção de células e controla a sequência de lançamento.
Só uma palavra especial para o pessoal que fez os requirements que deixou passar meia duzia de vezes a expressão "unnamed vehicles" em vez de "unmanned vehicles".
Só uma palavra especial para o pessoal que fez os requirements que deixou passar meia duzia de vezes a expressão "unnamed vehicles" em vez de "unmanned vehicles".
3d chess.
Não foi lapso, foi propositado. Se é "unnamed", ninguém sabe o que é.
Se ninguém sabe o que é, não se compra! ;D
Vocês são pessoas mazinhas. Pode muito bem ser uns daqueles muito pequenitos ( tipo abelhas) e por isso tem o nome reduzido
Não riam, vá pessoal, controlem-se!
(https://pbs.twimg.com/media/GOItiWzW4AA7UhQ?format=jpg)
Steller Systems Reveals Multi-Role Support Ship Concept
(https://www.navylookout.com/wp-content/uploads/2024/05/Fearless-MRSS-Render-1.jpg)
Steller Systems has unveiled its groundbreaking Fearless-class design, a revolutionary answer to the U.K.’s requirements for a Multi-Role Support Ship (MRSS).
The 170-meter-long ship, with its mission space and equipment, can be likened to a cross-over between a frigate and an LPD.
The mission space, a testament to the ship’s adaptability, includes a stern hangar for the deployment of amphibious vehicles, USVs, XLUUVs, and boats of up to 20 m in length. Naval sub-platforms can also be deployed from side bays. The armament includes vertical launch systems for self-defence and two naval guns for short-range surface-to-surface engagements.
The ship’s propulsion will consist of an electric drive for shafts (Points out to IEP propulsion present on Type 45 destroyers of the Royal Navy) with contra-rotating propellers to provide a top speed of 30 knots and a range of 7000 nm. A naval platform capable of carrying various unmanned vehicles can be configured for missions like patrol, ASW, ASuW, ISR, and mine countermeasures.
Unmanned systems’ highly modular payloads further reinforce this advantage. The addition of deployment platforms can be regarded as a partial force projection capability. Portugal and the Netherlands are following similar examples for the future. Portugal has signed a contract with Damen for the Multi-Functional Naval Platform, which features a large internal volume of UAVs, USVs, and UUVs. The Netherlands is taking a similar approach to the U.K. with its plans for a multi-purpose ship to replace OPVs and LPDs.
https://turdef.com/article/steller-systems-reveals-multi-role-support-ship-concept
Alguém sabe o estado atual da AC e da CR?
A última vez que existiram "noticias" foi aquela foto da BNL em que se via a AC com andaimes e parte da estrutura tapada.
A VdG já sabemos que é sucata.
End of an era as first Anzac-class frigate is decommissioned after 28 years of service
20 May 2024 | Andrew McLaughlin
(https://the-riotact.com/wp-content/uploads/2024/05/20230911ran8650158_0094.jpg.iiep9OviMdXBl7FjwCUA.JBD4_OiEAx-1200x749.jpg)
https://the-riotact.com/end-of-an-era-as-first-anzac-class-frigate-is-decommissioned-after-28-years-of-service/771513
End of an era as first Anzac-class frigate is decommissioned after 28 years of service
20 May 2024 | Andrew McLaughlin
(https://the-riotact.com/wp-content/uploads/2024/05/20230911ran8650158_0094.jpg.iiep9OviMdXBl7FjwCUA.JBD4_OiEAx-1200x749.jpg)
https://the-riotact.com/end-of-an-era-as-first-anzac-class-frigate-is-decommissioned-after-28-years-of-service/771513
Já agora outro tema que lanço para a discussão:
Com a verba que se pretende gastar com o ELU (End of Life Upgrade) às 2 meko que ainda navegam(?) , não seria melhor adquirir "as is" as 2 Anzac que a Austrália está a retirar de serviço?
São mais recentes e já viriam modernizadas...com certeza que se poupava tempo e dinheiro.
Ou não?
Alguém sabe o estado atual da AC e da CR?
A última vez que existiram "noticias" foi aquela foto da BNL em que se via a AC com andaimes e parte da estrutura tapada.
A VdG já sabemos que é sucata.
O sr. Bubas talvez possa lançar uma ténua luz? Se possivel?
Alguém sabe o estado atual da AC e da CR?
A última vez que existiram "noticias" foi aquela foto da BNL em que se via a AC com andaimes e parte da estrutura tapada.
A VdG já sabemos que é sucata.
O sr. Bubas talvez possa lançar uma ténua luz? Se possivel?
Zero, como lhe disse sou leigo na matéria, só interessado e zangado com que anda ao sabor dos votos e não pensa este pais a longo prazo.
Gouveia e Melo recusa colocar limitações a possíveis cargos políticos no futuro. Não quer ser Presidente, mas não fecha portas a essa possibilidade quando estiver na reserva. Ou ser ministro do Mar.
Já agora outro tema que lanço para a discussão:
Com a verba que se pretende gastar com o ELU (End of Life Upgrade) às 2 meko que ainda navegam(?) , não seria melhor adquirir "as is" as 2 Anzac que a Austrália está a retirar de serviço?
São mais recentes e já viriam modernizadas...com certeza que se poupava tempo e dinheiro.
Ou não?
Não riam, vá pessoal, controlem-se!
(https://pbs.twimg.com/media/GOItiWzW4AA7UhQ?format=jpg)
Steller Systems Reveals Multi-Role Support Ship Concept
(https://www.navylookout.com/wp-content/uploads/2024/05/Fearless-MRSS-Render-1.jpg)
Steller Systems has unveiled its groundbreaking Fearless-class design, a revolutionary answer to the U.K.’s requirements for a Multi-Role Support Ship (MRSS).
The 170-meter-long ship, with its mission space and equipment, can be likened to a cross-over between a frigate and an LPD.
The mission space, a testament to the ship’s adaptability, includes a stern hangar for the deployment of amphibious vehicles, USVs, XLUUVs, and boats of up to 20 m in length. Naval sub-platforms can also be deployed from side bays. The armament includes vertical launch systems for self-defence and two naval guns for short-range surface-to-surface engagements.
The ship’s propulsion will consist of an electric drive for shafts (Points out to IEP propulsion present on Type 45 destroyers of the Royal Navy) with contra-rotating propellers to provide a top speed of 30 knots and a range of 7000 nm. A naval platform capable of carrying various unmanned vehicles can be configured for missions like patrol, ASW, ASuW, ISR, and mine countermeasures.
Unmanned systems’ highly modular payloads further reinforce this advantage. The addition of deployment platforms can be regarded as a partial force projection capability. Portugal and the Netherlands are following similar examples for the future. Portugal has signed a contract with Damen for the Multi-Functional Naval Platform, which features a large internal volume of UAVs, USVs, and UUVs. The Netherlands is taking a similar approach to the U.K. with its plans for a multi-purpose ship to replace OPVs and LPDs.
https://turdef.com/article/steller-systems-reveals-multi-role-support-ship-concept
Alguém sabe o estado atual da AC e da CR?
A última vez que existiram "noticias" foi aquela foto da BNL em que se via a AC com andaimes e parte da estrutura tapada.
A VdG já sabemos que é sucata.
O sr. Bubas talvez possa lançar uma ténua luz? Se possivel?
Zero, como lhe disse sou leigo na matéria, só interessado e zangado com que anda ao sabor dos votos e não pensa este pais a longo prazo.
Presumo então que esteja muito zangado com o actual CEMA... :mrgreen:
https://observador.pt/2021/12/23/gouveia-e-melo-nao-fecha-a-porta-a-ser-presidente-da-republica-ou-ministro-do-mar-entrar-na-reserva/ (https://observador.pt/2021/12/23/gouveia-e-melo-nao-fecha-a-porta-a-ser-presidente-da-republica-ou-ministro-do-mar-entrar-na-reserva/)CitarGouveia e Melo recusa colocar limitações a possíveis cargos políticos no futuro. Não quer ser Presidente, mas não fecha portas a essa possibilidade quando estiver na reserva. Ou ser ministro do Mar.
Saudações :mrgreen:
P.S. Novíssima para nós. Não querem comprar? :)
(https://the-riotact.com/wp-content/uploads/2024/05/20230911ran8650158_0094.jpg.iiep9OviMdXBl7FjwCUA.JBD4_OiEAx-1200x749.jpg)
FFGH MLU/OPV SEWACO Acquisition, Install, Integration & ILS - Closing Time 30 Jun 2024 23:00:00
FFGH MLU/OPV SEWACO Acquisition, Install, Integration & ILS - Closing Time 30 Jun 2024 23:00:00
Creio entender que isso é o concurso que acaba no próximo mês.
Quantos candidatos já responderam?
FFGH MLU/OPV SEWACO Acquisition, Install, Integration & ILS - Closing Time 30 Jun 2024 23:00:00
Creio entender que isso é o concurso que acaba no próximo mês.
Quantos candidatos já responderam?
isso só se saberá quando for publicado pela NSPA
FFGH MLU/OPV SEWACO Acquisition, Install, Integration & ILS - Closing Time 30 Jun 2024 23:00:00
Creio entender que isso é o concurso que acaba no próximo mês.
Quantos candidatos já responderam?
FFGH MLU/OPV SEWACO Acquisition, Install, Integration & ILS - Closing Time 30 Jun 2024 23:00:00
Creio entender que isso é o concurso que acaba no próximo mês.
Quantos candidatos já responderam?
O único que temos a certeza é de uma candidatura israelita, de resto nada.
FFGH MLU/OPV SEWACO Acquisition, Install, Integration & ILS - Closing Time 30 Jun 2024 23:00:00
Creio entender que isso é o concurso que acaba no próximo mês.
Quantos candidatos já responderam?
O único que temos a certeza é de uma candidatura israelita, de resto nada.
Vai ser giro com os berloques aos berros
FFGH MLU/OPV SEWACO Acquisition, Install, Integration & ILS - Closing Time 30 Jun 2024 23:00:00
Creio entender que isso é o concurso que acaba no próximo mês.
Quantos candidatos já responderam?
O único que temos a certeza é de uma candidatura israelita, de resto nada.
Vai ser giro com os berloques aos berros
Cão que ladra não morde. :mrgreen: :mrgreen:
Saudações
P.S. Se fosse possível substituir as Vdg pelas restantes M (o melhor era mesmo comprar as holandesas e a belga), já era bem bom.
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/9/9b/F930_BNS_Leopold_I_%2830207186086%29.jpg)
Não foi o sub7 que deixou entender que as 2 M holandesas já tinham comprador apalavrado?
Parece que o Grupo de "Trabalho " foi apanhado na curva enquanto mamava uns whiskies
Não foi o sub7 que deixou entender que as 2 M holandesas já tinham comprador apalavrado?
Parece que o Grupo de "Trabalho " foi apanhado na curva enquanto mamava uns whiskies
Sendo Portugal da Nato e já operar M, tinha algumas vantagens, mas ...andam a dormir
Não foi o sub7 que deixou entender que as 2 M holandesas já tinham comprador apalavrado?
Parece que o Grupo de "Trabalho " foi apanhado na curva enquanto mamava uns whiskies
Sendo Portugal da Nato e já operar M, tinha algumas vantagens, mas ...andam a dormir
Bebam um Vata Talin na contracurva que os Belgas também tem duas M. :-P ;)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/fc/Joint_Warrior_17-2_%2836740990724%29.jpg)
Saudações
P.S. Aproveitavam e compravam as duas Castor. Isto sim é uma LFC, não aqueles mini porta drone que o picas quer fazer... ::)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/1/1a/Castor_-_P901_%28cropped%29.jpg/1280px-Castor_-_P901_%28cropped%29.jpg)
FFGH MLU/OPV SEWACO Acquisition, Install, Integration & ILS - Closing Time 30 Jun 2024 23:00:00
Creio entender que isso é o concurso que acaba no próximo mês.
Quantos candidatos já responderam?
O único que temos a certeza é de uma candidatura israelita, de resto nada.
Vai ser giro com os berloques aos berros
Cão que ladra não morde. :mrgreen: :mrgreen:
Saudações
P.S. Se fosse possível substituir as Vdg pelas restantes M (o melhor era mesmo comprar as holandesas e a belga), já era bem bom.
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/9/9b/F930_BNS_Leopold_I_%2830207186086%29.jpg)
Só vantagens, estão prontas, melhores que as nossas, vendiam as VdG e com esse dinheiro ainda melhoravam um pouco todas as M
Pior ainda é ser um upgrade bastante limitado, para que os navios se mantenham "relevantes" quase até 2040. Relevantes salvo seja.
A data que o governo e a Marinha avança é 2035.
E tu a dar-lhe com as "fragatas filhas do PNM". ::)A data que o governo e a Marinha avança é 2035.
Essa é a data "optimista". Essencialmente, seria a data de entrega da primeira nova fragata. Assume-se que a classe não estaria completa antes de 2038-39, e portanto as actuais fragatas, continuariam a operar até serem de facto substituídas.
Pior ainda é ser um upgrade bastante limitado, para que os navios se mantenham "relevantes" quase até 2040. Relevantes salvo seja.
A data que o governo e a Marinha avança é 2035.
Pior ainda é ser um upgrade bastante limitado, para que os navios se mantenham "relevantes" quase até 2040. Relevantes salvo seja.
A data que o governo e a Marinha avança é 2035.
Sim sim oh naíf
- Plataforma com cerca de 140 metros
- Pista rolante: No mínimo 80 m de comprimento e 6 de largura;
- A ponte, CO e CP terão uma proteção balística de nível 2;
- Propulsão elétrica, podendo ser combinado com turbinas a gás caso necessário para cumprir com os requisitos de velocidade;
- Velocidades superiores a 25 nós, bem como sustentar velocidades mínimas de 12 nós com até sea state 5;
- Combustível para 45 dias a 12 nós;
- Aguada e víveres (exceto frescos): para 45 dias;
- Radar 3 D rotativo (NS100/NS200/TRS-4D Rotator);
- Hangar capaz de albergar não só o helicóptero médio orgânico e aos sistemas não tripulados aéreos. Este terá ainda ligação interior à baía multipropósito.
- Baía multipropósito para soluções contentorizadas;
- Capacidade de transportar 1 FFZ e respectivas viaturas;
- Operar VENT aéreos de asa rotativa e de asa fixa (VTOL e STOL) capazes de efetuar tarefas de diversa natureza;
- Operação de UUV, AUV, USV, etc.;
- Um sistema de mísseis de médio e longo alcance com lançadores verticais;
- Uma peça de artilharia, que permitirá efetuar tiro antiaéreo e de superfície;
- Dois CIWS;
- Um sistema de mísseis antinavio e alvos terrestres de longo alcance;
- O CIWS deverá ter um modo de operação para a superfície;
- RWS de 12,7 mm que permitirão arcos de fogo de 360º em conjunto;
- lançamento de torpedos em ambos os bordos;
...
Conclusão, uma fragata ligeira com uma pista em cima, que rouba a um navio de 140 metros o espaço que teria originalmente para armamento e sensores superiores. Tudo para este pequeno flight deck de 80 metros de comprimento e 6 de largura, poder lançar uns fantásticos drones civis, ou drones militares baratos, reles e praticamente inúteis em guerra naval (LHDs com UCAVs a sério é para burros).
Quantos VLS, não se sabe. Com que mísseis, não se sabe. Mísseis de superfície-superfície de longo alcance, que não se sabe bem o que consideram "longo-alcance".
E isto para ter um navio mais caro que uma fragata, apesar de andarem a convencer-se que um navio com todas aquelas valências fica mais barato (não fica!), e que consequentemente seria adquirido num número abaixo do necessário, agravando ainda mais o défice combatente da MGP.
O que faz um navio ser mais ou menos caro não é o tamanho, são os sensores e o armamento. Podes ver isso mesmo nas Type 31 e nas FTI, a primeira é muito maior e pesada, mas a segunda é muito mais capaz e cara (Thales NS100 frente aos Thales Sea Fire, não ter qualquer tipo de sonar frente aos sonares Kingklip e CAPTAS-4, etc).
Há pessoas aqui que fingem saber como vai ser a BIMBY II.
O tamanho, o espaço que terá ou não terá para armamento, o comprimento da pista...
Não sabem.
Há pessoas aqui que fingem saber como vai ser a BIMBY II.
O tamanho, o espaço que terá ou não terá para armamento, o comprimento da pista...
Não sabem.
Mas o SaabGripen vai elucidar-nos :mrgreen:
Há pessoas aqui que fingem saber como vai ser a BIMBY II.
O tamanho, o espaço que terá ou não terá para armamento, o comprimento da pista...
Não sabem.
Mas o SaabGripen vai elucidar-nos :mrgreen:
Calma, muita calma!!! Ele foi rever as especificações da classe Tamandaré....
Em janeiro de 2021, a TKMS confirmou a aquisição do estaleiro Oceana em Itajaí, tornando-se o primeiro estaleiro da empresa na América Latina, com o objetivo de construir as novas fragatas brasileiras, e futuras vendas para outras marinhas da região.[12]
Quem é Burro?
- Plataforma com cerca de 140 metros
- Pista rolante: No mínimo 80 m de comprimento e 6 de largura;
- A ponte, CO e CP terão uma proteção balística de nível 2;
- Propulsão elétrica, podendo ser combinado com turbinas a gás caso necessário para cumprir com os requisitos de velocidade;
- Velocidades superiores a 25 nós, bem como sustentar velocidades mínimas de 12 nós com até sea state 5;
- Combustível para 45 dias a 12 nós;
- Aguada e víveres (exceto frescos): para 45 dias;
- Radar 3 D rotativo (NS100/NS200/TRS-4D Rotator);
- Hangar capaz de albergar não só o helicóptero médio orgânico e aos sistemas não tripulados aéreos. Este terá ainda ligação interior à baía multipropósito.
- Baía multipropósito para soluções contentorizadas;
- Capacidade de transportar 1 FFZ e respectivas viaturas;
- Operar VENT aéreos de asa rotativa e de asa fixa (VTOL e STOL) capazes de efetuar tarefas de diversa natureza;
- Operação de UUV, AUV, USV, etc.;
- Um sistema de mísseis de médio e longo alcance com lançadores verticais;
- Uma peça de artilharia, que permitirá efetuar tiro antiaéreo e de superfície;
- Dois CIWS;
- Um sistema de mísseis antinavio e alvos terrestres de longo alcance;
- O CIWS deverá ter um modo de operação para a superfície;
- RWS de 12,7 mm que permitirão arcos de fogo de 360º em conjunto;
- lançamento de torpedos em ambos lados.
Tamandaré
Armamento
1 Canhão LEONARDO 76/62 mm
1 CIWS Rheinmetall Sea Snake 30 mm
2 Metralhadoras FN HERSTAL SEA DEFENER 12.7 mm (1X-BE/1X-BB)
VLS 1 x 12 células MBDA SEA CEPTOR (CAMM)
MSS SIATT Mansup 2 x 4
Sistema de Lançamento de Torpedo SEA TLS-TT
Sistema de Despistamento TERMA C-GUARD
Aeronaves Helicóptero
Sensores Hensoldt TRS-4D AESA, Radar de Navegação RAYTHEON (Banda X), DT: Thales STIR 1.2 EO MK2, Alças Optrônicas SAAN PASEO XLR, Sonar de Casco ATLAS Elektronik ASO713
Neste momento a Marinha Portuguesa não tem uma única Fragata com 140 metros de comprimento. As Fragatas da Classe Vasco da Gama têm 115,9m e as BD têm 122,25m. As Fragatas Type 31 terão 138.7 m, acho que ninguém diz que elas são pequenas.
Mk41 para disparar as ESSM block 2 (mísseis de médio alcance), em relação aos de longo alcance, basta ver o que há no arsenal da Marinha Norte-Americana.
Mísseis de superfície-superfície de longo alcance... eu diria o NSM ou seja lá o que a Marinha do país acima mencionado, estará a usar.
O que faz um navio ser mais ou menos caro não é o tamanho, são os sensores e o armamento. Podes ver isso mesmo nas Type 31 e nas FTI, a primeira é muito maior e pesada, mas a segunda é muito mais capaz e cara (Thales NS100 frente aos Thales Sea Fire, não ter qualquer tipo de sonar frente aos sonares Kingklip e CAPTAS-4, etc).
Se a Marinha desistisse da ideia de ter a tal pista rolante de 80 metros, eu diria que eles estavam a falar dos Crossover da Damen ou dos MRCV da ST Engineering (está a ser feito com o auxilio técnico de muitas empresas Europeias).
Na realidade não substituem apenas um navio mas pelo menos dois uma vez que uma fragata não terá capacidade de transportar uma FFZ e viaturas bem como a parte dos contentores... Com respetiva redução de utilização de pessoal e logistica de ter dois navios em vez de um.
No entanto ainda não estou 100% convencido com a ideia.
Neste momento a Marinha Portuguesa não tem uma única Fragata com 140 metros de comprimento. As Fragatas da Classe Vasco da Gama têm 115,9m e as BD têm 122,25m. As Fragatas Type 31 terão 138.7 m, acho que ninguém diz que elas são pequenas.
As BD e VdG hoje seriam consideradas fragatas ligeiras, particularmente pela sua falta de armamento.
As Type 31 têm um bom tamanho, ninguém as considera "pequenas". O que se considera, é que possuem armamento limitado.
Ter umas Type 31 completamente equipadas, é bem diferente de ter um navio de 140 metros, em que 70% da superfície do navio está empastelado com um convés de voo, e que limita desde logo o potencial de armamento do navio.
CitarMk41 para disparar as ESSM block 2 (mísseis de médio alcance), em relação aos de longo alcance, basta ver o que há no arsenal da Marinha Norte-Americana.
Mísseis de superfície-superfície de longo alcance... eu diria o NSM ou seja lá o que a Marinha do país acima mencionado, estará a usar.
Eu perguntei quantos VLS, não quais. Uma coisa é ter bestas dessas com 8 ou 16 VLS, outra é ter com 48 ou mais. De notar que estás a falar de um navio de 140 metros, possivelmente baseado nos MPSS (cuja versão de 130 metros já desloca 9000 toneladas), portanto essa "fragata" deslocará perto de 10000 toneladas. Isto é o deslocamento de um Burke, mais coisa menos coisa! Ter estas bestas, como únicos navios combatentes da MGP, e não lhes espetar pelo menos 48 VLS, é um crime.
Escusado será dizer que, quantos menos VLS, menos margem de manobra tens para mísseis anti-aéreos variados.
Os NSM já não são mísseis de longo alcance. São extremamente modernos, sim, mas quando comparamos com o que há, e haverá, no mercado, é muito pouco um alcance de 250km. No futuro já não vai bastar teres um navio com 8 mísseis anti-navio e pronto. Não só a tendência é duplicar este número, como em muitos casos passará por incluir mísseis supersónicos ou hipersónicos para complementar, e se for preciso até balísticos, e ainda mísseis de curto alcance para ameaças assimétricas.
O que faz um navio ser mais ou menos caro não é o tamanho, são os sensores e o armamento. Podes ver isso mesmo nas Type 31 e nas FTI, a primeira é muito maior e pesada, mas a segunda é muito mais capaz e cara (Thales NS100 frente aos Thales Sea Fire, não ter qualquer tipo de sonar frente aos sonares Kingklip e CAPTAS-4, etc).
Agora repara, nesse navio:
-estás a baixar os custos ao abdicar de capacidades de combate, apostando no minimalismo (capacidade de combate idêntica à de uma fragata ligeira)
-mas aumentas os custos, por ser um navio muito maior (que uma fragata ligeira), e que tem uma carrada de tralha em cima para todas aquelas missões e capacidade adicionais (tudo o que é gruas, elevadores e por aí fora)
-mais o custo do convés de voo corrido (não é oferta, e não é só chapa)
-por ser um navio de combate, terá construção com padrão militar. Escusado será dizer que construir um navio de 10000 toneladas com padrão militar, não é a mesma coisa que construir um NPO.
-a isto acresce que, para moveres esta besta de 10000 toneladas a velocidades típicas de fragata, tens que investir muito mais nos sistemas de propulsão
Aqui há dias postaram o custo da construção da 5ª e 6ª Constellation, e situava-se entre os 500-600 milhões. Estas fragatas têm uma configuração "convencional", e deslocam "apenas" 7000 toneladas.
Agora pega num navio muito maior, de construção militar, que ainda tem uma catrefada de atributos (doca alagável, convés de voo corrido, e por aí fora). A não ser que seja fabricado num estaleiro com mão-de-obra barata, este navio não terá um custo inferior, talvez chega aos 700 milhões base.
Não esquecer, que não existe a "economia de escala", para reduzir os seus custos, se mais ninguém optar pelo mesmo tipo de navio.
As Constellation, até chegarem aos 1000 milhões/unidade, têm uma margem de 400 e tal milhões para equipamento diverso.
Esse navio que falas, terá uma margem inferior (na melhor das hipóteses igual), para todo o equipamento que precisa.
Repara que a Constellation, sendo uma fragata sem invenções, terá aquele investimento todo para o que é relevante naquele tipo de navio.
Esse navio que falas, terá que dividir o investimento entre capacidade de combate, capacidade logística, de drones, etc.
Volto então a perguntar: Como é que esses navios ficam mais baratos que fragatas, sem ter que cortar de forma pesada em alguma parte do navio?
Se a Marinha desistisse da ideia de ter a tal pista rolante de 80 metros, eu diria que eles estavam a falar dos Crossover da Damen ou dos MRCV da ST Engineering (está a ser feito com o auxilio técnico de muitas empresas Europeias).
Na realidade não substituem apenas um navio mas pelo menos dois uma vez que uma fragata não terá capacidade de transportar uma FFZ e viaturas bem como a parte dos contentores... Com respetiva redução de utilização de pessoal e logistica de ter dois navios em vez de um.
No entanto ainda não estou 100% convencido com a ideia.
Excepto que Portugal não possui nenhum navio anfíbio, e que este navio apresentado, para ter todas essas capacidades, abdica de capacidades de combate, se quiser manter os custos "contidos".
Pior ainda, é que a ideia não passa sequer por ter uma frota de Fragatas + Crossover/Absalon/MRCV (o que já permitia um bom equilíbrio), mas sim em pegar num conceito de navio logístico/anfíbio/porta-drones, e reinventar aquilo para substituir fragatas mal e porcamente e não ter mais nenhum navio combatente.
Torna-se uma contradição, quando falam em navios mais pequenos, e menos "valiosos", para que se um for afundado não ser uma perda tão grande, e depois querem uma Marinha de navios de 9000-10000 toneladas, com tudo o que é capacidades lá dentro, e com o mínimo de capacidade de combate possível.
A isto acrescentar que, substituir as fragatas por 4/5 navios "combatentes" com capacidade de transportar Fuzileiros, numa Marinha que ainda quer 2 AORs (com essa capacidade), 1 PNM (com essa capacidade), 1 NAVPOL (também com essa capacidade numa escala muito maior), e 10 NPOs (com uma ligeira capacidade de 15/20 elementos ou lá o que é), é completamente absurdo.
Quem olha para isto, pensa que temos um Corpo de Fuzileiros com 5000 elementos.
Substituir as 5 fragatas, por 3 Constellation ou similar e 2/3 Crossover 131C ou 139CF, seria de longe uma solução com mais pés e cabeça.
A única área em que as Type 31 têm uma enorme falta de capacidade será na luta anti-submarina, já que só vão ter um pequeno sonar rebocado que só consegue detectar torpedos e não os próprios submarinos e também não vão ter lança torpedos.
Continuo a dizer que a única área em que têm falta de equipamentos/armamentos é na luta anti-submarina, já que nas restantes podem perfeitamente cumprir.
Tu tens as F110 espanholas com 6,100 t e 145 m e só terão 16 células Mk41. As F126 com 10,550 t e 166 m e só terão 16 células Mk41.
Tudo depende do que se quer fazer com os navios de guerra e não do tamanho. Eu não faço menor ideia de quantas células a Marinha Portuguesa quer equipar estas "Fragatas" e muito menos com o que realmente levarão, mas presumo que seja pelo menos com 16 células Mk41 visto eles quererem armar estes navios com misseis de médio e longo alcance.
No entanto é um sucesso e com os contratos mais recentes (Espanha, Roménia, RU, etc) é um míssil cada vez mais preponderante no seio da OTAN. Dito isto, os Noruegueses e Alemães estão numa joint venture para produzir o 3SM (um missil super sónico que irá complementar o NSM.
:arrow: https://www.kongsberg.com/kda/news/news-archive/2023/kongsberg-norway-and-germany-to-develop-new-super-missile/
O aço é barato, o caro são os sistemas.
Se veres a lista que coloquei acima não parece-me que os equipamentos sejam do outro mundo e ter o coberta corrida não custa assim tanto dinheiro, afinal o D. João II não chegará aos 140 milhões de euros mesmo tendo 7000 ton. O KV Hopen tem 10,400 t e custou 210 milhões de euros.
Os Constellation são uma versão extremamente modificada dos Fremm. São mais pesados, com radares mais capazes, terão muito mais VLS do que as versões Francesas ou Italianas, etc. As mesmas vão sair nos 1200 milhões de dólares, estando programado a descida de preços com o evoluir do programa.
Há Fragatas para todos os preços, na verdade se olhares para as várias versões das Fremm verás um a custar menos de 500 milhões de euros e outros a custar mais do dobro. Não se pode estar a pensar em Fragatas de 500 milhões de euros e ao mesmo tempo esperar que as mesmas tenham AN/SPY-6(V)3, no máximo dos máximos os AN/SPY-6(V)2, nem se pode esperar ter 32 células MK41 que podem levar no máximo 128 ESSM, mas talvez apenas 16 células para levar no máximo 64 ESSM. Se misturares misseis de longo alcance, o número de ESSM diminui, mas também o número de misseis no total.
As Constellation são demasiado caras, já as Crossover ou as MRCV seriam algo mais realista.
Eu pessoalmente também prefiro esta opção, já que o dito navio descrito acima só seria relevante se opera-se drones bastante caros e sendo várias Fragatas o número também seria bastante elevado.
Pegando nas constantes de armamento/sensores e padrão de construção (e o estaleiro ser o mesmo), como é que acreditas que um navio maior e com um design mais complicado (doca alagável e convés corrido, logo à cabeça), é mais barato que um navio mais pequeno e sem essas invenções todas?
Há uma pizzaria onde costumamos ir que vende pizza a metro.
Aqui fazem-se intervenções a metro, depois baralham e sai mais um metro do mesmo.
O nível baixo de equipamentos é um facto, que depois se enche com conversa de glorificação
No fundo cheira tudo a justificar a existência de uma Marinha dita de Guerra, cheia de carolas, mas....é uma mão cheia de nada
Dronezitos, caixinhas e caixetas com pouco mais que brinquedos, que depois não conseguem lidar com ameaças reais. Confunde-se o acessório com o "básico", mas em que o "básico" deve ter um ponto de partida já com alguma dimensão credível, sendo o acessório extras para complementar
Sinceramente...comprem dois submarinos de jeito, U212A, no mínimo, que o resto está perdido. Já entrou na mente da Disney. Depois metem bandeirinhas ou fitinhas coloridas nos mastros
Afinal como se dizia num passado algo longínquo, no tempo da fragatas de capacidade inútil, a Marinha era uma belo tacho.
E o caminho é voltar a isso, pouco mais tem essa frota de superfície
USN discovering (like the RAN) that massive rework of an existing warship design adds weight, cost and delays.
USS Constellation class now share only 15% commonality with original FREMM platform and lead vessel cost underestimated by 40%
(https://pbs.twimg.com/media/GO1FOnJWEAAoD4S?format=jpg&name=900x900)
https://news.usni.org/2024/05/29/constellation-frigate-unplanned-weight-growth-could-limit-service-life-says-gao
Read them and weep
https://www.navalnews.com/event-news/cne-2024/2024/05/new-information-unveiled-on-the-greek-meko-200-frigate-upgrade-program/
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2024/05/HYDRA-UPGRADE-UPDATED.jpg)
Read them and weep
https://www.navalnews.com/event-news/cne-2024/2024/05/new-information-unveiled-on-the-greek-meko-200-frigate-upgrade-program/
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2024/05/HYDRA-UPGRADE-UPDATED.jpg)
A grande diferença que salta logo à primeira vista, o facto destas Fragatas terem VLS para os ESSM, logo aí coloca estas Fragatas noutro patamar. O resto é mais ou menos a mesma coisa (se o programa das nossas forem integralmente cumprido).
16x4 (64)misseis ESSM ou mesmo "mistos" contra 8 limitados Seasparrow.Apenas uma pequena correção, o VLS é o velhinho Mk48, atualizado para Mod 5, pelo que apenas leva 16 mísseis, sejam eles quais forem….
É praticamente outro navio. Podem meter o melhor radar do mundo nas VdG que não tem nada de jeito depois para disparar.
Com 16 MK41, podem mudar tudo nos vários senários. Superfície ar, anti submarino e até Land ataque, inclusive de cruzeiro. Sabendo que a dotação pode ser ajustada à missão
Existe algum programa de aquisição de drones armados embarcados VTOL para operar nas actuais Fragatas, aproveitando hangar inclusive duplo das VdG?
Nada. Os drones só na conversa de treta do porta drones civil
Blá blá blá wiskas
16x4 (64)misseis ESSM ou mesmo "mistos" contra 8 limitados Seasparrow.
É praticamente outro navio. Podem meter o melhor radar do mundo nas VdG que não tem nada de jeito depois para disparar.
Com 16 MK41, podem mudar tudo nos vários senários. Superfície ar, anti submarino e até Land ataque, inclusive de cruzeiro. Sabendo que a dotação pode ser ajustada à missão
Existe algum programa de aquisição de drones armados embarcados VTOL para operar nas actuais Fragatas, aproveitando hangar inclusive duplo das VdG?
Nada. Os drones só na conversa de treta do porta drones civil
Blá blá blá wiskas
As VdG também podem usar ESSM
16x4 (64)misseis ESSM ou mesmo "mistos" contra 8 limitados Seasparrow.
É praticamente outro navio. Podem meter o melhor radar do mundo nas VdG que não tem nada de jeito depois para disparar.
Com 16 MK41, podem mudar tudo nos vários senários. Superfície ar, anti submarino e até Land ataque, inclusive de cruzeiro. Sabendo que a dotação pode ser ajustada à missão
Existe algum programa de aquisição de drones armados embarcados VTOL para operar nas actuais Fragatas, aproveitando hangar inclusive duplo das VdG?
Nada. Os drones só na conversa de treta do porta drones civil
Blá blá blá wiskas
São Mk48 VLS, não os MK41, ou seja as mesmas que as BD.
Disse-me um periquito que estes seriam os próximos substitutos das VG:
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2024/05/ASEV-Rendering.jpg)
Porque é que uns senhores de bata branca entraram de repente pelo escritório?
(https://www.mwctoys.com/images2/review_suicidejoker_1.jpg)
Esses tem mais misseis que a Marinha e FAP juntas duas vezes e meia
16x4 (64)misseis ESSM ou mesmo "mistos" contra 8 limitados Seasparrow.
É praticamente outro navio. Podem meter o melhor radar do mundo nas VdG que não tem nada de jeito depois para disparar.
Com 16 MK41, podem mudar tudo nos vários senários. Superfície ar, anti submarino e até Land ataque, inclusive de cruzeiro. Sabendo que a dotação pode ser ajustada à missão
Existe algum programa de aquisição de drones armados embarcados VTOL para operar nas actuais Fragatas, aproveitando hangar inclusive duplo das VdG?
Nada. Os drones só na conversa de treta do porta drones civil
Blá blá blá wiskas
Esta modernização das VG dá-me cada vez mais a sensação de que o material novo ainda vai ser reutilizado no futuro, mas pode ser apenas teoria da conspiração.
Esta modernização das VG dá-me cada vez mais a sensação de que o material novo ainda vai ser reutilizado no futuro, mas pode ser apenas teoria da conspiração.
É quase um dado adquirido que será usado no futuro. Até porque comprares por exemplo um radar novo para 2 fragatas que irão durar 10/15 anos, e que saíram de serviço directamente para a sucata pela sua idade, não fazia sentido o radar ir para o lixo.
O mesmo dever-se-á aplicar a muito do material que ainda seja considerado relevante: Phalanx, Mk-141, Mk-29, etc. Nem que seja para implementação em futuros OPVs, ou para módulos contentorizados.
Sabendo disto, é aqui que não se compreende que não se invista no armamento, nomeadamente mísseis anti-navio, anti-aéreos e no canhão principal.
Esta modernização das VG dá-me cada vez mais a sensação de que o material novo ainda vai ser reutilizado no futuro, mas pode ser apenas teoria da conspiração.
É quase um dado adquirido que será usado no futuro. Até porque comprares por exemplo um radar novo para 2 fragatas que irão durar 10/15 anos, e que saíram de serviço directamente para a sucata pela sua idade, não fazia sentido o radar ir para o lixo.
O mesmo dever-se-á aplicar a muito do material que ainda seja considerado relevante: Phalanx, Mk-141, Mk-29, etc. Nem que seja para implementação em futuros OPVs, ou para módulos contentorizados.
Sabendo disto, é aqui que não se compreende que não se invista no armamento, nomeadamente mísseis anti-navio, anti-aéreos e no canhão principal.
Essa é a grande incoerência. Nem precisavam de ser muitos, mas os suficientes, como de costume, para poderem estar disponíveis no imediato. E que depois passariam a um futuro navio,
Mas o problema é que o futuro navio só vai radares e dronezitos, misseis não que dá azia
- Plataforma com cerca de 140 metros
- Pista rolante: No mínimo 80 m de comprimento e 6 de largura;
- A ponte, CO e CP terão uma proteção balística de nível 2;
- Propulsão elétrica, podendo ser combinado com turbinas a gás caso necessário para cumprir com os requisitos de velocidade;
- Velocidades superiores a 25 nós, bem como sustentar velocidades mínimas de 12 nós com até sea state 5;
- Combustível para 45 dias a 12 nós;
- Aguada e víveres (exceto frescos): para 45 dias;
- Radar 3 D rotativo (NS100/NS200/TRS-4D Rotator);
- Hangar capaz de albergar não só o helicóptero médio orgânico e aos sistemas não tripulados aéreos. Este terá ainda ligação interior à baía multipropósito.
- Baía multipropósito para soluções contentorizadas;
- Capacidade de transportar 1 FFZ e respectivas viaturas;
- Operar VENT aéreos de asa rotativa e de asa fixa (VTOL e STOL) capazes de efetuar tarefas de diversa natureza;
- Operação de UUV, AUV, USV, etc.;
- Um sistema de mísseis de médio e longo alcance com lançadores verticais;
- Uma peça de artilharia, que permitirá efetuar tiro antiaéreo e de superfície;
- Dois CIWS;
- Um sistema de mísseis antinavio e alvos terrestres de longo alcance;
- O CIWS deverá ter um modo de operação para a superfície;
- RWS de 12,7 mm que permitirão arcos de fogo de 360º em conjunto;
- lançamento de torpedos em ambos os bordos;
...
Esta modernização das VG dá-me cada vez mais a sensação de que o material novo ainda vai ser reutilizado no futuro, mas pode ser apenas teoria da conspiração.
É quase um dado adquirido que será usado no futuro. Até porque comprares por exemplo um radar novo para 2 fragatas que irão durar 10/15 anos, e que saíram de serviço directamente para a sucata pela sua idade, não fazia sentido o radar ir para o lixo.
O mesmo dever-se-á aplicar a muito do material que ainda seja considerado relevante: Phalanx, Mk-141, Mk-29, etc. Nem que seja para implementação em futuros OPVs, ou para módulos contentorizados.
Sabendo disto, é aqui que não se compreende que não se invista no armamento, nomeadamente mísseis anti-navio, anti-aéreos e no canhão principal.
Essa é a grande incoerência. Nem precisavam de ser muitos, mas os suficientes, como de costume, para poderem estar disponíveis no imediato. E que depois passariam a um futuro navio,
Mas o problema é que o futuro navio só vai radares e dronezitos, misseis não que dá azia
Pescador isso não é verdade.Citar- Plataforma com cerca de 140 metros
- Pista rolante: No mínimo 80 m de comprimento e 6 de largura;
- A ponte, CO e CP terão uma proteção balística de nível 2;
- Propulsão elétrica, podendo ser combinado com turbinas a gás caso necessário para cumprir com os requisitos de velocidade;
- Velocidades superiores a 25 nós, bem como sustentar velocidades mínimas de 12 nós com até sea state 5;
- Combustível para 45 dias a 12 nós;
- Aguada e víveres (exceto frescos): para 45 dias;
- Radar 3 D rotativo (NS100/NS200/TRS-4D Rotator);
- Hangar capaz de albergar não só o helicóptero médio orgânico e aos sistemas não tripulados aéreos. Este terá ainda ligação interior à baía multipropósito.
- Baía multipropósito para soluções contentorizadas;
- Capacidade de transportar 1 FFZ e respectivas viaturas;
- Operar VENT aéreos de asa rotativa e de asa fixa (VTOL e STOL) capazes de efetuar tarefas de diversa natureza;
- Operação de UUV, AUV, USV, etc.;
- Um sistema de mísseis de médio e longo alcance com lançadores verticais;
- Uma peça de artilharia, que permitirá efetuar tiro antiaéreo e de superfície;
- Dois CIWS;
- Um sistema de mísseis antinavio e alvos terrestres de longo alcance;
- O CIWS deverá ter um modo de operação para a superfície;
- RWS de 12,7 mm que permitirão arcos de fogo de 360º em conjunto;
- lançamento de torpedos em ambos os bordos;
...
Já agora. Partindo do principio que este vídeo é recente ... dá para ver que as 3 VdG já estão todas atracadas na BNL...dá para distinguir a VdG pela cor (ou falta dela), de braço dado com a Alvares Cabral(?) tal como estavam no Alfeite. No cais de honra estaria a Corte Real...
https://www.facebook.com/1709783686/posts/pfbid0K6smdaRabRkGHRTWJBVCGUQfbtxiBZNXqzwBoPB3Z8Jys7gcCWAFciyhETgXajaxl/
Como tudo nesta amostra de guarda costeira é top secret, continuamos todos sem saber o estado real destes navios.
Já agora. Partindo do principio que este vídeo é recente ... dá para ver que as 3 VdG já estão todas atracadas na BNL...dá para distinguir a VdG pela cor (ou falta dela), de braço dado com a Alvares Cabral(?) tal como estavam no Alfeite. No cais de honra estaria a Corte Real...
https://www.facebook.com/1709783686/posts/pfbid0K6smdaRabRkGHRTWJBVCGUQfbtxiBZNXqzwBoPB3Z8Jys7gcCWAFciyhETgXajaxl/
Como tudo nesta amostra de guarda costeira é top secret, continuamos todos sem saber o estado real destes navios.
Sendo uma estrutura militar, não percebo como a marinha permitiu à google fazer uma descrição tão detalhada da base.
Já agora. Partindo do principio que este vídeo é recente ... dá para ver que as 3 VdG já estão todas atracadas na BNL...dá para distinguir a VdG pela cor (ou falta dela), de braço dado com a Alvares Cabral(?) tal como estavam no Alfeite. No cais de honra estaria a Corte Real...
https://www.facebook.com/1709783686/posts/pfbid0K6smdaRabRkGHRTWJBVCGUQfbtxiBZNXqzwBoPB3Z8Jys7gcCWAFciyhETgXajaxl/
Como tudo nesta amostra de guarda costeira é top secret, continuamos todos sem saber o estado real destes navios.
Sendo uma estrutura militar, não percebo como a marinha permitiu à google fazer uma descrição tão detalhada da base.
Imagem colocada para fins meramente didáticos:esse não era o projecto original da Thyssen para o navpol?
(https://i.postimg.cc/XJ8c0NCN/GPAn-U0-W0-AAdi-KZ.png)
Não, pá. É o futuro “multipropósito” que irá substituir as actuais fragatas ligeiras. É igualmente ligeiro mas só no armamento, já que o deslocamento dever ser superior a 10.000 toneladas.This is fucking gold! :mrgreen:
Vai ser dotado de uma motorização verde, de baixo consumo. Carradas de M2 com mira analógica Mk1, paletes de drones da fnac, sistemas anti-míssil Nerf e sensores modulares, sendo o módulo zero o mais comum.
Leva uma guarnição mista de marinheiros, fuzos, cientistas, refugiados e uns quantos labregos para comporem o ramalhete.
Vai ser fabricado na Suécia, numa joint venture entre a Saab e a IKEA. A montagem final vai ser em Portugal e as instruções de montagem são em Portugês (Palops) e Inglês, para facilitar a exportação.
É holístico, disruptivo e gender neutral. Estima-se que uma única unidade tenha uma capacidade de combate igual a quatro das actuais fragatas, ou seja zero. Os néscios aprovam!
Imagem colocada para fins meramente didáticos:esse não era o projecto original da Thyssen para o navpol?
(https://i.postimg.cc/XJ8c0NCN/GPAn-U0-W0-AAdi-KZ.png)
O mitico que nunca foi.
According to information published by Defence Connect on May 30, 2024, reports suggesting a potential transfer of the decommissioned HMAS Anzac (III) from Australia to the Philippines have been debunked, with no such agreement in place.
https://www.armyrecognition.com/news/navy-news/2024/possible-transfer-of-hmas-anzac-to-philippines-emerging-rumors?fbclid=IwZXh0bgNhZW0CMTAAAR3x1C3Mh2d1dygqn6L_VWJahJvc3YifXqef7J_OmCN_Zu_u6Mfwljmbd28_aem_AbDwMINibTBTCoRD6HpFzl8ZUQjf9AvbzELv-Be0cSUdSNYyzeiCnQYAiTLWdnQ3jRQufPK2n0RE67J-L3SfS_W6
deu esta manha na TV uma peça sobre cabos submarinos que passam pelo Atlântico na ZEE de Portugal. è abismal, sendo a maior percentagem do mundo.
Também já foi referido que deste a Guerra da Ucrânia subiu muito o numero de navios russos, nomeadamente científicos a passar por cá.
Deve ser coincidência
E é com uma marinha de trotinetes de barcas que se evita alguma coisa, tendo claro a bimby. Esse suprassumo único
Entretanto nada se faz, sabendo que para aparecer feito leva vários anos desde a encomenda a operacionalização e, sobre o melhoramento possível da frota de superfície.
Fica tudo pelas ideias de desenhos animados
deu esta manha na TV uma peça sobre cabos submarinos que passam pelo Atlântico na ZEE de Portugal. è abismal, sendo a maior percentagem do mundo.
Também já foi referido que deste a Guerra da Ucrânia subiu muito o numero de navios russos, nomeadamente científicos a passar por cá.
Deve ser coincidência
E é com uma marinha de trotinetes de barcas que se evita alguma coisa, tendo claro a bimby. Esse suprassumo único
Entretanto nada se faz, sabendo que para aparecer feito leva vários anos desde a encomenda a operacionalização e, sobre o melhoramento possível da frota de superfície.
Fica tudo pelas ideias de desenhos animados
Vão resolver essa questão drones, também.... :bang:
CitarAccording to information published by Defence Connect on May 30, 2024, reports suggesting a potential transfer of the decommissioned HMAS Anzac (III) from Australia to the Philippines have been debunked, with no such agreement in place.
https://www.armyrecognition.com/news/navy-news/2024/possible-transfer-of-hmas-anzac-to-philippines-emerging-rumors?fbclid=IwZXh0bgNhZW0CMTAAAR3x1C3Mh2d1dygqn6L_VWJahJvc3YifXqef7J_OmCN_Zu_u6Mfwljmbd28_aem_AbDwMINibTBTCoRD6HpFzl8ZUQjf9AvbzELv-Be0cSUdSNYyzeiCnQYAiTLWdnQ3jRQufPK2n0RE67J-L3SfS_W6
CitarAccording to information published by Defence Connect on May 30, 2024, reports suggesting a potential transfer of the decommissioned HMAS Anzac (III) from Australia to the Philippines have been debunked, with no such agreement in place.
https://www.armyrecognition.com/news/navy-news/2024/possible-transfer-of-hmas-anzac-to-philippines-emerging-rumors?fbclid=IwZXh0bgNhZW0CMTAAAR3x1C3Mh2d1dygqn6L_VWJahJvc3YifXqef7J_OmCN_Zu_u6Mfwljmbd28_aem_AbDwMINibTBTCoRD6HpFzl8ZUQjf9AvbzELv-Be0cSUdSNYyzeiCnQYAiTLWdnQ3jRQufPK2n0RE67J-L3SfS_W6
Não aproveitem esta oportunidade não...
CitarAccording to information published by Defence Connect on May 30, 2024, reports suggesting a potential transfer of the decommissioned HMAS Anzac (III) from Australia to the Philippines have been debunked, with no such agreement in place.
https://www.armyrecognition.com/news/navy-news/2024/possible-transfer-of-hmas-anzac-to-philippines-emerging-rumors?fbclid=IwZXh0bgNhZW0CMTAAAR3x1C3Mh2d1dygqn6L_VWJahJvc3YifXqef7J_OmCN_Zu_u6Mfwljmbd28_aem_AbDwMINibTBTCoRD6HpFzl8ZUQjf9AvbzELv-Be0cSUdSNYyzeiCnQYAiTLWdnQ3jRQufPK2n0RE67J-L3SfS_W6
Não aproveitem esta oportunidade não...
Alguma vez?
Estes burros ao invés de aproveitarem uma "hot transfer" preferem fazer uma modernização da treta a 2 chassos , que nem armamento inclui
A sério, dá vontade de ver os russos a rebentar com os cabos submarinos só para ver se estes acéfalos abrem a pestana
Cambada de asnos
CitarAccording to information published by Defence Connect on May 30, 2024, reports suggesting a potential transfer of the decommissioned HMAS Anzac (III) from Australia to the Philippines have been debunked, with no such agreement in place.
https://www.armyrecognition.com/news/navy-news/2024/possible-transfer-of-hmas-anzac-to-philippines-emerging-rumors?fbclid=IwZXh0bgNhZW0CMTAAAR3x1C3Mh2d1dygqn6L_VWJahJvc3YifXqef7J_OmCN_Zu_u6Mfwljmbd28_aem_AbDwMINibTBTCoRD6HpFzl8ZUQjf9AvbzELv-Be0cSUdSNYyzeiCnQYAiTLWdnQ3jRQufPK2n0RE67J-L3SfS_W6
Não aproveitem esta oportunidade não...
CitarAccording to information published by Defence Connect on May 30, 2024, reports suggesting a potential transfer of the decommissioned HMAS Anzac (III) from Australia to the Philippines have been debunked, with no such agreement in place.
https://www.armyrecognition.com/news/navy-news/2024/possible-transfer-of-hmas-anzac-to-philippines-emerging-rumors?fbclid=IwZXh0bgNhZW0CMTAAAR3x1C3Mh2d1dygqn6L_VWJahJvc3YifXqef7J_OmCN_Zu_u6Mfwljmbd28_aem_AbDwMINibTBTCoRD6HpFzl8ZUQjf9AvbzELv-Be0cSUdSNYyzeiCnQYAiTLWdnQ3jRQufPK2n0RE67J-L3SfS_W6
Não aproveitem esta oportunidade não...
Alguma vez? Nem essas, nem sequer a Van Speijk quanto mais. "Recauchutar" as trintonas VdG é que é o caminho certo, em frente meus bravos! ::)
A Defesa australiana já descartou a possibilidade da HMAS Anzac ser vendida a outra marinha. Vai servir de vaca para os navios da classe que continuam em serviço.
A Defesa australiana já descartou a possibilidade da HMAS Anzac ser vendida a outra marinha. Vai servir de vaca para os navios da classe que continuam em serviço.
A Defesa australiana já descartou a possibilidade da HMAS Anzac ser vendida a outra marinha. Vai servir de vaca para os navios da classe que continuam em serviço.
Bem, então olhem, temos que comprar fragatas novas.
A Defesa australiana já descartou a possibilidade da HMAS Anzac ser vendida a outra marinha. Vai servir de vaca para os navios da classe que continuam em serviço.
Bem, então olhem, temos que comprar fragatas novas.
Depois da bimby e dos outros poderosos 16 vasos de guerra a gente logo pensa nisso. Qual é a pressa? :G-clever:
A Defesa australiana já descartou a possibilidade da HMAS Anzac ser vendida a outra marinha. Vai servir de vaca para os navios da classe que continuam em serviço.
FRAGATA VASCO DA GAMA ESTÁ ENCOSTADA DESDE 2017
**FCx30, Fincantieri's advanced modular Corvette - **The Italian **company Fincatieri** has developed a novel **concept of modular corvette** that they offered to Greece last year and that has been shown at several international events (we could see it at DSA, responding to the need of different Asian countries to strengthen their surface naval capabilities). The Italian project in question is known as **FCx30** and consists of a surface vessel that starts from a generic concept already defined to incorporate different equipment and solutions depending on what the potential customer wants.
**These Fincantieri multipurpose corvettes are the result of an evolution of the Al Zubarah project**, of which four examples were sold to Qatar a few years ago. Now, emphasizing that it is a product that includes elements already proven in the powerful FREMM frigates, it is promoted in order to obtain potential customers.
One of its positive factors, which makes the **FCx30** even more attractive, lies in the fact that the manufacturer has officially pointed out that it would only require 32 months from the signing of the contract until the delivery of the first of these multipurpose corvettes to the customer, with deadlines also reduced in the following of their type and with costs that are contained and that will be specified depending on what is requested.
## **Capabilities**
It displaces about 3,200 tons and has been designed with a propulsion plant that includes two lines of shafts and two propellers, an arrangement that allows it to exceed a top speed of 29 knots and gives it a range of about 5,000 miles traveling at 15 knots.
The **FCx30** is striking about the armament and sensors that characterize this modular corvette. It would include a 76/62 mm Super Rapid main piece from Oto Melara, two quadruple mounts for Exocet-type anti-ship missiles and, located between the island and the cannon, a vertical launcher for extended-range CAMM-ER anti-aircraft missiles. Two light cannons and a self-defense RAM mount acting as a CIWS system would complete the offensive and defensive potential.
If the customer wishes, a suite of specific equipment and weapons for anti-submarine warfare could be included in this type of **modular multipurpose corvette**. In any case, special care has been taken with the design of the hull and the internal arrangement of equipment to generate a low level of noise when moving and to have a signature that is difficult to detect.
The **FCx30** incorporates a large hangar and runway aft from which a medium-sized helicopter could operate which, according to what can be seen in the model promoted by **Fincantieri**, could even be a specialized version of the European NH90. (**Octavio Díez Cámara**)
(https://www.defensa.com/foto-articulo-fichero_37366_20240531.jpg,1200,1050,0.jpg)
Pois, a solução tem de passar por equilíbrio. Mas o que se passa é construir muito mas nada de relevante em combatentes de superfície.
se calhar o almirante acha que 4 submarinos e umas barcas de drones da treta é equilibrado
Pois, a solução tem de passar por equilíbrio. Mas o que se passa é construir muito mas nada de relevante em combatentes de superfície.
se calhar o almirante acha que 4 submarinos e umas barcas de drones da treta é equilibrado
Deve ir ter 4 submarinos deve :mrgreen:
Pois, a solução tem de passar por equilíbrio. Mas o que se passa é construir muito mas nada de relevante em combatentes de superfície.
se calhar o almirante acha que 4 submarinos e umas barcas de drones da treta é equilibrado
Deve ir ter 4 submarinos deve :mrgreen:
A possibilidade de ter é a mesma falada bem antes de 2020 em que teríamos já a operar mais NPO neste momento.
Exercícios líricos
Navantia Ahead Of Plan On F-110 Frigate Build
Work on the Spanish Navy’s next-generation F-110 Bonifaz class multi-mission frigate programme is advancing ahead of schedule, according to shipbuilder Navantia’s programme head.
As F110 são extremamente interessantes. Num universo paralelo, Portugal entrou no projecto, e encomendou, com construção nacional, umas quantas.
Só pecam pelo armamento ser algo "básico", para um navio desses. Apesar de parecer haver bastante espaço na superestrutura para mais 8 mísseis anti-navio, e eventualmente para mais VLS ou ADL. Eles com as 5 AdB, com VLS de 48 células, podem dar-se ao luxo de ter menos VLS nas F110.
As F110 são extremamente interessantes. Num universo paralelo, Portugal entrou no projecto, e encomendou, com construção nacional, umas quantas.
Só pecam pelo armamento ser algo "básico", para um navio desses. Apesar de parecer haver bastante espaço na superestrutura para mais 8 mísseis anti-navio, e eventualmente para mais VLS ou ADL. Eles com as 5 AdB, com VLS de 48 células, podem dar-se ao luxo de ter menos VLS nas F110.
É errado dizer que o seu "segmento" é mt parecido com as ASWF dos Países Baixos / Bélgica?
A Marinha Espanhola já está a estudar a possibilidade de um segundo lote (ou as duas últimas, não tenho a certeza) ter 32 células VLS em vez de 16…As F110 são extremamente interessantes. Num universo paralelo, Portugal entrou no projecto, e encomendou, com construção nacional, umas quantas.
Só pecam pelo armamento ser algo "básico", para um navio desses. Apesar de parecer haver bastante espaço na superestrutura para mais 8 mísseis anti-navio, e eventualmente para mais VLS ou ADL. Eles com as 5 AdB, com VLS de 48 células, podem dar-se ao luxo de ter menos VLS nas F110.
São Fragatas para ASW, como tal a Marinha Espanhola não achou algo fundamental ter mais do que lançadores verticais. Verdade seja dita, estas Fragatas vão ter um senhor radar principal que lhes permitirá cumprir missões de Defesa contra Mísseis Balísticos.
É errado dizer que o seu "segmento" é mt parecido com as ASWF dos Países Baixos / Bélgica?
São Fragatas para ASW, como tal a Marinha Espanhola não achou algo fundamental ter mais do que lançadores verticais. Verdade seja dita, estas Fragatas vão ter um senhor radar principal que lhes permitirá cumprir missões de Defesa contra Mísseis Balísticos.
A Marinha Espanhola já está a estudar a possibilidade de um segundo lote (ou as duas últimas, não tenho a certeza) ter 32 células VLS em vez de 16…
A Marinha Espanhola já está a estudar a possibilidade de um segundo lote (ou as duas últimas, não tenho a certeza) ter 32 células VLS em vez de 16…As F110 são extremamente interessantes. Num universo paralelo, Portugal entrou no projecto, e encomendou, com construção nacional, umas quantas.
Só pecam pelo armamento ser algo "básico", para um navio desses. Apesar de parecer haver bastante espaço na superestrutura para mais 8 mísseis anti-navio, e eventualmente para mais VLS ou ADL. Eles com as 5 AdB, com VLS de 48 células, podem dar-se ao luxo de ter menos VLS nas F110.
São Fragatas para ASW, como tal a Marinha Espanhola não achou algo fundamental ter mais do que lançadores verticais. Verdade seja dita, estas Fragatas vão ter um senhor radar principal que lhes permitirá cumprir missões de Defesa contra Mísseis Balísticos.
São todos burros, os espertos estão todos na Marinha Portuguesa.
A fazerem F110 e Alpha 4000, que tolos
Lá o dinheiro deve ser femea, porque aparece e gastam onde precisam. Por cá o dinheiro vai para amigues, por isso é trans
São todos burros, os espertos estão todos na Marinha Portuguesa.
A fazerem F110 e Alpha 4000, que tolos
Lá o dinheiro deve ser femea, porque aparece e gastam onde precisam. Por cá o dinheiro vai para amigues, por isso é trans
Mas afinal reclama de quem? O CEMA manda dinheiro para amigues? Onde estão essas noticias?
Ou desta vez esta a falar do governo?
The Turkish shipyards SEDEF 🇹🇷 lay the keel of the third nationally built class I or Istanbul frigate, the TCG Izmit (F-517).
.
The Istanbul class frigates, called to replace the Yavuz class (Meko 200), integrate a wide variety of weapons and sensor systems produced by Ankara's defense industry. The Istanbul class is a derivation/extension of the Ada class corvettes, with a displacement of 3,000 tons and 113 meters in length, and will be equipped with a 3-inch mount, one CIWS and two RWS from Aselsan, Turkish-made Atmaca anti-ship missiles, and MIDLAS vertical launch cells, also of national design. Akya heavy torpedoes could complete this panoply of weapons. She has a flight deck and hangar for an S-70B helicopter or drones. The program initially contemplated four units, which have recently been expanded to eight.
(https://i.ibb.co/YjghFP9/1718267149483.jpg)
"Eles" quem?
Acho que o FBO das VdG e dos NPO tornou a desaparecer da NSPA.
Alguém pode confirmar já que não me entendo muito bem com o site.
Acho que o FBO das VdG e dos NPO tornou a desaparecer da NSPA.
Alguém pode confirmar já que não me entendo muito bem com o site.
Acho que o FBO das VdG e dos NPO tornou a desaparecer da NSPA.
Alguém pode confirmar já que não me entendo muito bem com o site.
Tudo ok:
(https://i.postimg.cc/zXCHRQTb/NSPA.jpg)
Na verdade a maior parte das questões das empresas interessadas foram respondidas pela NSPA hoje! São 30 questões, por isso a coisa está a bombar!
Publication Date 13 Jun 2024
Eu estou habituado ao meu Polo com mais de 20 anos, para mim qualquer vale a pena, desde que funcione.
Eu estou habituado ao meu Polo com mais de 20 anos, para mim qualquer vale a pena, desde que funcione.
Eu estou habituado ao meu Polo com mais de 20 anos, para mim qualquer vale a pena, desde que funcione.
Este não é o nosso Martelo. É um martelinho do chinês
- Quero o meu Martelo de volta!
(https://preview.redd.it/qwzsibrjs0121.png?auto=webp&s=7f6f6db43282077e7bd100917e16965a50cbc1b9)
O cabeça desde que virou bloquista antifa nunca mais foi o mesmo
Mau, primeiro o senhor moderador a chibar o meu nome e até onde vivo e agora tu a colocares uma fotografia da minha pessoa?! >:(O cabeça desde que virou bloquista antifa nunca mais foi o mesmo
Calma! Já vou a caminho.
https://x.com/GregorioNabico/status/1800846443894514024
Mas vou pela sombra:
(https://pbs.twimg.com/media/GPlOxVgXcAA4NXW?format=jpg)
https://www.navalnews.com/naval-news/2024/03/singapore-cuts-steel-on-its-first-multirole-combat-vessel-mrcv/
Até tem aquele sistema para lançar drones de superfície ou lanchas. Que nice
E ali no meio a zona de transporte de contentores para entregar nos palop e depois da entrega fica uma bela zona de recepção a convidados vip e putaria
Se com isto não estimula a compra não sei
https://www.navalnews.com/naval-news/2024/03/singapore-cuts-steel-on-its-first-multirole-combat-vessel-mrcv/
Até tem aquele sistema para lançar drones de superfície ou lanchas. Que nice
E ali no meio a zona de transporte de contentores para entregar nos palop e depois da entrega fica uma bela zona de recepção a convidados vip e putaria
Se com isto não estimula a compra não sei
https://www.navalnews.com/naval-news/2024/03/singapore-cuts-steel-on-its-first-multirole-combat-vessel-mrcv/
Até tem aquele sistema para lançar drones de superfície ou lanchas. Que nice
E ali no meio a zona de transporte de contentores para entregar nos palop e depois da entrega fica uma bela zona de recepção a convidados vip e putaria
Se com isto não estimula a compra não sei
Fora de brincadeiras, acho que já todos notaram que eu acho este projeto muito interessante para a Marinha Portuguesa. Para mim são as substitutas das VdG perfeitas. Até os radares e misseis antiaéreos serão europeus e tudo e há uma enorme participação de empresas europeias.
Na verdade a maior parte das questões das empresas interessadas foram respondidas pela NSPA hoje! São 30 questões, por isso a coisa está a bombar!
Publication Date 13 Jun 2024
Por vezes o site também não coopera muito na pesquisa :mrgreen:
https://www.navalnews.com/naval-news/2024/03/singapore-cuts-steel-on-its-first-multirole-combat-vessel-mrcv/
Até tem aquele sistema para lançar drones de superfície ou lanchas. Que nice
E ali no meio a zona de transporte de contentores para entregar nos palop e depois da entrega fica uma bela zona de recepção a convidados vip e putaria
Se com isto não estimula a compra não sei
Fora de brincadeiras, acho que já todos notaram que eu acho este projeto muito interessante para a Marinha Portuguesa. Para mim são as substitutas das VdG perfeitas. Até os radares e misseis antiaéreos serão europeus e tudo e há uma enorme participação de empresas europeias.
Já consegui ver depois de fazer clear filters.
Pelas respostas já podemos constatar que a Elbit e a Aselsan estão interessadas em concorrer. Agora é perciso ver se vão apresentar propostas ou não. Alguém está a pedir várias alterações aos termos contratuais e pode não gostar da recusa às alterações.
Os LCS nada têm a ver com os nossos navios, nem a sua retirada impede o que quer que seja da LM. De resto, é ver o que vêm nas propostas.
O facto de se estar a fazer um MLU às VdG, e não tirar partido do facto de alguns dos candidatos/países com empresas associadas, serem capazes de fornecer sistemas AA para os navios, é um desperdício.https://www.navalnews.com/naval-news/2024/03/singapore-cuts-steel-on-its-first-multirole-combat-vessel-mrcv/
Até tem aquele sistema para lançar drones de superfície ou lanchas. Que nice
E ali no meio a zona de transporte de contentores para entregar nos palop e depois da entrega fica uma bela zona de recepção a convidados vip e putaria
Se com isto não estimula a compra não sei
Fora de brincadeiras, acho que já todos notaram que eu acho este projeto muito interessante para a Marinha Portuguesa. Para mim são as substitutas das VdG perfeitas. Até os radares e misseis antiaéreos serão europeus e tudo e há uma enorme participação de empresas europeias.
Pois, o problema são os preços. Voltamos à velha conversa, esperar que um navio maior que uma fragata, com valências extra, e com armamento igual a uma fragata, será forçosamente mais caro, se construído no mesmo estaleiro. Cortar na capacidade de combate também não pode ser opção, porque já estamos abaixo dos mínimos.
Deviam pôr mais fisgas
Deviam pôr mais fisgas
"- Let me show you its features!"
(https://preview.redd.it/rox6ydksg5251.jpg?auto=webp&s=f375a1a30c316d6b78014f81c15aa4a9e5764355)
A 🇵🇹
@MarinhaPT
prevê realizar a modernização do sistema SINGRAR (Sistema Integrado para a Gestão de Prioridades de Reparação e Afectação de Recursos) entre 2026 e 2030, através de concurso público previsto para ser publicado em 2025.
Defence 360°
Se calhar vão descobrir petróleo em 2026
Eis o que os Turcos fizeram na modernização das suas MEKO:
Sabemos que a ASELSAN pode concorrer ao nosso projecto.
The weapon and sensor upgrades of the project are as follows;
AWS-06 Dolphin radar (a part of the Sea Guard system) is replaced with Aselsan’s MAR-D radar,
Descobriram foi que podem passar a vida a falar dos assuntos com cagança e nada fazerem indo adiando
Eis o que os Turcos fizeram na modernização das suas MEKO:
Sabemos que a ASELSAN pode concorrer ao nosso projecto.
The weapon and sensor upgrades of the project are as follows;
AWS-06 Dolphin radar (a part of the Sea Guard system) is replaced with Aselsan’s MAR-D radar,
É um radar de banda X com apenas 100 km de alcance instrumental, não parece que seja o que a Marinha pretende no programa. O radar que foi substituir é um 2D que a Marinha pretende adquirir para os NPO, para as VG esse tipo de radar é considerado um extra e não algo essencial.
(https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMx1EcavfN94TYwUlJj2swzjc3CFxNgn-kGqsWzXFtSMPx-Am6PTiweYmjw5WW1s_WHNEL9hk9d87aCyW9RmYWHwzgdKExeWji4kjEBh_O-gLjPSJvky0IyEFMuLFcmC9kUzQR5pjf7UE/s2048/MEKO+Turkey+2.jpg)
:arrow: https://wwwcdn.aselsan.com/api/file/MAR-D_ENG.pdf
Das duas uma, ou vai-se ter um radar muito menos capaz do que seria normal para uma Fragata, ou então o MAR-D seria para os NPO e para as duas Fragatas Vasco da Gama já seria o muito mais capaz Smart S Mk2 ou o CENK (ambos feitos na Turquia).
:arrow: https://www.thalesdsi.com/wp-content/uploads/2018/12/Smart-S-Data-Sheet.pdf
:arrow: https://wwwcdn.aselsan.com/api/file/CENK_ENG.pdf
(https://i.postimg.cc/CKR7qbtK/F-hyv-MPWEAAOt-K3.jpg)
Descobriram foi que podem passar a vida a falar dos assuntos com cagança e nada fazerem indo adiando
Descobriram foi que podem passar a vida a falar dos assuntos com cagança e nada fazerem indo adiando
Na minha anterior vida profissional estudei e aprendi que uma das mais importantes áreas de qualquer organização - ênfase em "qualquer"! - é a Gestão de Competências, factor crucial para a replicação e desenvolvimento de bons resultados, a par de outras boas práticas de gestão com que não pretendo vos maçar aqui e agora.
Mas neste capítulo em especial aprendi que o chamado 'lip service' (ou seja, a 'cumbersa') não interessa para nada. O que realmente importa não é o que eu digo, por muito bonita que a retórica possa ser, mas sim os actos, que falam por si.
Daí eu deixar uma sugestão, de borla, para os olhos da Marinha que por aqui andam: publicitem apenas acções e não os planos! Nada de dizer agora que em 2026 vão fazer isto ou aquilo. Se fizerem, divulguem então essa acção em 2026, com todo o mérito!
Na realidade isto nada mais é do que bom-senso...
De nada!!
Descobriram foi que podem passar a vida a falar dos assuntos com cagança e nada fazerem indo adiando
Na minha anterior vida profissional estudei e aprendi que uma das mais importantes áreas de qualquer organização - ênfase em "qualquer"! - é a Gestão de Competências, factor crucial para a replicação e desenvolvimento de bons resultados, a par de outras boas práticas de gestão com que não pretendo vos maçar aqui e agora.
Mas neste capítulo em especial aprendi que o chamado 'lip service' (ou seja, a 'cumbersa') não interessa para nada. O que realmente importa não é o que eu digo, por muito bonita que a retórica possa ser, mas sim os actos, que falam por si.
Daí eu deixar uma sugestão, de borla, para os olhos da Marinha que por aqui andam: publicitem apenas acções e não os planos! Nada de dizer agora que em 2026 vão fazer isto ou aquilo. Se fizerem, divulguem então essa acção em 2026, com todo o mérito!
Na realidade isto nada mais é do que bom-senso...
De nada!!
Mas eles têm de fingir que trabalham e "planeiam"
Pois, os GT's e aquela doença tão tipidamente tuga, a "reunite"... Enfim
Pois, mas para isso é preciso abrir os cordões à bolsa. Já não me recordo do valor pago pelas 2 M aos Holandeses. 160 milhões? Hoje em dia por uma verba como essa faz-se o D. João II e compra-se uns quantos drones para lá colocar. ;)
(https://static-storage.dnoticias.pt/www-assets.dnoticias.pt/images/configuration/LG/Captura_de_ecr%C3%A3_2023-11-24_091944_S8YEPfx.JPEG)
Saudações
P.S. Novo, e com dinheiro à vontade, ia para 2 Absalon, bem equipados. Mas isto sou eu.
(https://www.naval-technology.com/wp-content/uploads/sites/15/2017/09/1-Absalon-ship.jpg)
P.S. 2 - As Vdg para terem valor de combate tinham de ter um upgrade profundo. Tem a ver com os sistemas com que os navios foram produzidos e segundo vozes de dentro da marinha, no mínimo implicava uma modernização como a grega, com custos para cima de 200 milhões por navio.
https://www.navalnews.com/event-news/cne-2024/2024/05/new-information-unveiled-on-the-greek-meko-200-frigate-upgrade-program/ (https://www.navalnews.com/event-news/cne-2024/2024/05/new-information-unveiled-on-the-greek-meko-200-frigate-upgrade-program/)
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2024/05/HYDRA-UPGRADE-UPDATED-1536x872.jpg.webp)
PH₱12.5 billion (~US$250M) per ship-platform (in 2021 December contract signing phase)[1]
PHP1.5B (~USD30M) initial ammo per ship (not yet contracted)[1
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2024/06/Launch-1-770x410.jpg.webp)
HD Hyundai Heavy Industries Launches The Philippine Navy Corvette ‘BRP Miguel Malvar’
HD Hyundai Heavy Industries announced on the 18th that it held a launching ceremony for the first 3,200-ton patrol vessel for the Philippine Navy, the 'BRP Miguel Malvar,' at its headquarters in Ulsan.
Eunhyuk Cha 18 Jun 2024
https://en.m.wikipedia.org/wiki/Miguel_Malvar-class_frigateCitar
PH₱12.5 billion (~US$250M) per ship-platform (in 2021 December contract signing phase)[1]
PHP1.5B (~USD30M) initial ammo per ship (not yet contracted)[1
233M€ por navio
Eu acho que as meko estão em muito pior estado do que se imagina.
Daí já nem sairem do Alfeite.
Eu acho que as meko estão em muito pior estado do que se imagina.
Daí já nem sairem do Alfeite.
Mas enterrar dinheiro é o que mais jeito dá. Aconteceu com os Tejo que são de um ridículo espantoso.
Há 3 anos que podiam ter encomendado os Crossover ou outra Fragata, que começariam aficar operacionais no próximo ano e contudo andamos nisto. E pior mesmo com MLU treta das VdG só para final desta década estarão operacionais. E não se sabe quanto tempo vão durar.
Era encarcerar esta gente e espanca-los todos os dias pela manhã
A propósito das Casco da Gama, está mesmo confirmada a instalação do 2º Vulcan Phalanx na posição B?
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2024/06/Launch-1-770x410.jpg.webp)
HD Hyundai Heavy Industries Launches The Philippine Navy Corvette ‘BRP Miguel Malvar’
HD Hyundai Heavy Industries announced on the 18th that it held a launching ceremony for the first 3,200-ton patrol vessel for the Philippine Navy, the 'BRP Miguel Malvar,' at its headquarters in Ulsan.
Eunhyuk Cha 18 Jun 2024
https://en.m.wikipedia.org/wiki/Miguel_Malvar-class_frigateCitar
PH₱12.5 billion (~US$250M) per ship-platform (in 2021 December contract signing phase)[1]
PHP1.5B (~USD30M) initial ammo per ship (not yet contracted)[1
233M€ por navio
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2024/06/Launch-1-770x410.jpg.webp)
HD Hyundai Heavy Industries Launches The Philippine Navy Corvette ‘BRP Miguel Malvar’
HD Hyundai Heavy Industries announced on the 18th that it held a launching ceremony for the first 3,200-ton patrol vessel for the Philippine Navy, the 'BRP Miguel Malvar,' at its headquarters in Ulsan.
Eunhyuk Cha 18 Jun 2024
https://en.m.wikipedia.org/wiki/Miguel_Malvar-class_frigateCitar
PH₱12.5 billion (~US$250M) per ship-platform (in 2021 December contract signing phase)[1]
PHP1.5B (~USD30M) initial ammo per ship (not yet contracted)[1
233M€ por navio
As opções sul coreanas e japonesas são opções a ter seriamente em conta. Até porque com aqueles preços, nada na Europa compete, tal como a sua rapidez de construção é difícil de igualar. Isto também colocava estaleiros europeus sob alguma pressão para baixar preços (num concurso) e/ou para a UE financiar parte do projecto.
O mercado está carregado de opções, algo que não acontecia há 20 anos atrás. E acho que nós beneficiávamos que na Marinha finalmente se apercebessem que o rumo mais fácil é com uma combinação "hi-low" para fragatas, ao invés de ficarmos empastelados com a fantasia de 4-5 fragatas de 1000 milhões de uma só classe (ou aquela cena que o CEMA quer, que custará tanto ou mais), e depois não vir nenhuma.
Essa opção das Filipinas não é nada de especial, já as Daegu sul coreanas, ou mesmo as Chungnam são mais interessantes. As Mogami japonesas também parecem excelentes opções. E isto sem falar dos submarinos, é que temos um CEMA que quer mais 2 submarinos, mas por falta de dinheiro quer "submarinos litorais" (mais pequenos e limitados), quando a Coreia do Sul fabrica U-214 a preços bastante interessantes.
Agora, convinha decidir isso depressa. Ou se faz uma modernização como deve ser às 2 VdG restantes, e arranja-se uma fragata em segunda-mão para manter 5 navios operacionais, ou salta-se logo para a substituição das VdG. Isto de fazer um upgrade que não é carne nem peixe, não faz sentido nenhum.
A propósito das Casco da Gama, está mesmo confirmada a instalação do 2º Vulcan Phalanx na posição B?
Quando é que acaba aquele concurso da treta? Fim deste mês?
Quando é que acaba aquele concurso da treta? Fim deste mês?
Aplica-se se calhar aquela do "antes do Natal"
Quando é que acaba aquele concurso da treta? Fim deste mês?
Aplica-se se calhar aquela do "antes do Natal"
"Antes do Natal"????? Off topic, cartão vermelho. Esse é a data prevista para a entrega do 2º KC..... ;D
Oi?
Os Phalanx devem ser para a AC e para a CR.
A casco não ia ser o mega OPV? 😁
Embora com aquele aspeto lastimável duvido que alguma vez volte a navegar
Estão dois em armazém podem enfiar aquilo nas duas a recuperar, digo, modernizar
A Vasco vai ser o 3º submarino, estático
É impressionante. o nível a que isto chegou.
A chacota que sofre uma muito antiga instituição e que se quer das mais nobres do País.
Chacota COMPLETAMENTE MERECIDA.
Isto é propositado. Não me convencem do contrário.
É impressionante. o nível a que isto chegou.
A chacota que sofre uma muito antiga instituição e que se quer das mais nobres do País.
Chacota COMPLETAMENTE MERECIDA.
Isto é propositado. Não me convencem do contrário.
A chacota aos irresponsáveis, os fantasistas, os mentirosos, os acomodados, os que usam em vez de Servir
700 anos da Marinha mais antiga do mundo, do País virado para o mar, é o que sabem dizer. Mas depois...está a vista
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2024/06/Launch-1-770x410.jpg.webp)
HD Hyundai Heavy Industries Launches The Philippine Navy Corvette ‘BRP Miguel Malvar’
HD Hyundai Heavy Industries announced on the 18th that it held a launching ceremony for the first 3,200-ton patrol vessel for the Philippine Navy, the 'BRP Miguel Malvar,' at its headquarters in Ulsan.
Eunhyuk Cha 18 Jun 2024
https://en.m.wikipedia.org/wiki/Miguel_Malvar-class_frigateCitar
PH₱12.5 billion (~US$250M) per ship-platform (in 2021 December contract signing phase)[1]
PHP1.5B (~USD30M) initial ammo per ship (not yet contracted)[1
233M€ por navio
As opções sul coreanas e japonesas são opções a ter seriamente em conta. Até porque com aqueles preços, nada na Europa compete, tal como a sua rapidez de construção é difícil de igualar. Isto também colocava estaleiros europeus sob alguma pressão para baixar preços (num concurso) e/ou para a UE financiar parte do projecto.
O mercado está carregado de opções, algo que não acontecia há 20 anos atrás. E acho que nós beneficiávamos que na Marinha finalmente se apercebessem que o rumo mais fácil é com uma combinação "hi-low" para fragatas, ao invés de ficarmos empastelados com a fantasia de 4-5 fragatas de 1000 milhões de uma só classe (ou aquela cena que o CEMA quer, que custará tanto ou mais), e depois não vir nenhuma.
Essa opção das Filipinas não é nada de especial, já as Daegu sul coreanas, ou mesmo as Chungnam são mais interessantes. As Mogami japonesas também parecem excelentes opções. E isto sem falar dos submarinos, é que temos um CEMA que quer mais 2 submarinos, mas por falta de dinheiro quer "submarinos litorais" (mais pequenos e limitados), quando a Coreia do Sul fabrica U-214 a preços bastante interessantes.
Agora, convinha decidir isso depressa. Ou se faz uma modernização como deve ser às 2 VdG restantes, e arranja-se uma fragata em segunda-mão para manter 5 navios operacionais, ou salta-se logo para a substituição das VdG. Isto de fazer um upgrade que não é carne nem peixe, não faz sentido nenhum.
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2024/06/Launch-1-770x410.jpg.webp)
HD Hyundai Heavy Industries Launches The Philippine Navy Corvette ‘BRP Miguel Malvar’
HD Hyundai Heavy Industries announced on the 18th that it held a launching ceremony for the first 3,200-ton patrol vessel for the Philippine Navy, the 'BRP Miguel Malvar,' at its headquarters in Ulsan.
Eunhyuk Cha 18 Jun 2024
https://en.m.wikipedia.org/wiki/Miguel_Malvar-class_frigateCitar
PH₱12.5 billion (~US$250M) per ship-platform (in 2021 December contract signing phase)[1]
PHP1.5B (~USD30M) initial ammo per ship (not yet contracted)[1
233M€ por navio
As opções sul coreanas e japonesas são opções a ter seriamente em conta. Até porque com aqueles preços, nada na Europa compete, tal como a sua rapidez de construção é difícil de igualar. Isto também colocava estaleiros europeus sob alguma pressão para baixar preços (num concurso) e/ou para a UE financiar parte do projecto.
O mercado está carregado de opções, algo que não acontecia há 20 anos atrás. E acho que nós beneficiávamos que na Marinha finalmente se apercebessem que o rumo mais fácil é com uma combinação "hi-low" para fragatas, ao invés de ficarmos empastelados com a fantasia de 4-5 fragatas de 1000 milhões de uma só classe (ou aquela cena que o CEMA quer, que custará tanto ou mais), e depois não vir nenhuma.
Essa opção das Filipinas não é nada de especial, já as Daegu sul coreanas, ou mesmo as Chungnam são mais interessantes. As Mogami japonesas também parecem excelentes opções. E isto sem falar dos submarinos, é que temos um CEMA que quer mais 2 submarinos, mas por falta de dinheiro quer "submarinos litorais" (mais pequenos e limitados), quando a Coreia do Sul fabrica U-214 a preços bastante interessantes.
Agora, convinha decidir isso depressa. Ou se faz uma modernização como deve ser às 2 VdG restantes, e arranja-se uma fragata em segunda-mão para manter 5 navios operacionais, ou salta-se logo para a substituição das VdG. Isto de fazer um upgrade que não é carne nem peixe, não faz sentido nenhum.
Com o dinheiro do sexto cacete mais o dos tucanitos inúteis já dava para uma novinha em folha.
Os ingleses já estão de olho na Hyundai
https://www.navalnews.com/naval-news/2024/06/uk-defence-industry-economic-delegation-seeks-cooperation-with-hd-hyundai-in-naval-sector/
Os ingleses já estão de olho na Hyundai
https://www.navalnews.com/naval-news/2024/06/uk-defence-industry-economic-delegation-seeks-cooperation-with-hd-hyundai-in-naval-sector/
Fraquinhos. Nós é na BMW e Mercedes para carros dos carolas
O pesadelo das MEKO 200 gregas no Mar Vermelho.
https://x.com/TayfunOzberk/status/1804962443996606732?t=sLYgiR3hqLLgLLJrLdvsMQ&s=19
As Mogami já aqui foram faladas. Depois equipadas com sensores e armas europeias ou americanas que são usadas por cá era uma salto enorme e necessário.
A dimensão média certa, velocidade muito apreciável e acima da maioria europeia. Tripulação reduzida.
Um País com fama de bons construtores seja no que for
Que se pode pedir mais?
Pessoal sem a preparação necessária…O pesadelo das MEKO 200 gregas no Mar Vermelho.
https://x.com/TayfunOzberk/status/1804962443996606732?t=sLYgiR3hqLLgLLJrLdvsMQ&s=19
Pessoal sem a preparação necessária…O pesadelo das MEKO 200 gregas no Mar Vermelho.
https://x.com/TayfunOzberk/status/1804962443996606732?t=sLYgiR3hqLLgLLJrLdvsMQ&s=19
Ahaha
A culpa é sempre do motorista
Já os navios estarem obsoletos não tem nada a ver...
Parece a rábula do Mondego
Pronto continue lá a defender o patrão
Pessoal sem a preparação necessária…O pesadelo das MEKO 200 gregas no Mar Vermelho.
https://x.com/TayfunOzberk/status/1804962443996606732?t=sLYgiR3hqLLgLLJrLdvsMQ&s=19
Ahaha
A culpa é sempre do motorista
Já os navios estarem obsoletos não tem nada a ver...
Parece a rábula do Mondego
Pronto continue lá a defender o patrão
A fragata estava em mau estado?
Mandar uma tripulação não completa e sem a preparação necessária é culpa do motorista,? Só se se estiver a referir aos oficiais generais ou ao governo, se forem esses os motoristas aí concordo.
Pessoal sem a preparação necessária…O pesadelo das MEKO 200 gregas no Mar Vermelho.
https://x.com/TayfunOzberk/status/1804962443996606732?t=sLYgiR3hqLLgLLJrLdvsMQ&s=19
Ahaha
A culpa é sempre do motorista
Já os navios estarem obsoletos não tem nada a ver...
Parece a rábula do Mondego
Pronto continue lá a defender o patrão
A fragata estava em mau estado?
Mandar uma tripulação não completa e sem a preparação necessária é culpa do motorista,? Só se se estiver a referir aos oficiais generais ou ao governo, se forem esses os motoristas aí concordo.
Como já disse, parece o caso do Mondego
Deviam perguntar ao CEMA o que ele acha disto, já que ele gosta de opinar acerca de tudo
A questão do Mar vermelho só mostra a fragilidade de navios impreparados para lidar com ameaças múltiplas por estrem num conceito anterior. Mas não são porta drones que vão mudar isso, Pois não se trata de ter drones para atacar mas de defesas contra drones e misseis, onde até os primeiros podem saturar as defesas para o ataque dos segundos.
Por isso os dronemaniacs que expliquem onde um navio de convém corrida tipo pista de aeromodelos e com defesas mínimas faz diferença? É o tal combate fantástico entre drones? ;D ;D ;D
Façam lá um esquema disso como se eu fosse loiro.
São as defesas por camadas que podem fazer a diferença.
E não é só armas, mas também instalar sensores adequados a detecção dessa ameaça.
Quanto a drones para atacar alvos em aproximação, sim, para drones de superfície é uma das camada possíveis, mas aí tem de ter alguns drones com boa autonomia de voo, com misseis capazes e em quantidade.
Têm algum assim nem que seja só para estudo de estratégia de combate dessa forma?????
Comprem um, usem numa Fragata, para responder a ataques de lanchas ou drones de superfície e depois digam qualquer coisa.
Ou armem os helicópteros para isso. Os tais sem FLIR :D
Recentemente a Marinha Francesa usou no Mar Vermelho
Por exemplo os Hellfire onde estão?
Nada fazem, Mas para discurso inchado de ocasião são mestres
Olha, as vezes que eu já falei nas Mogami... mas como agora fui promovido a advogado do CEMA, já não posso concordar consigo.
Ganhavamos no custo, o Japão planeia construir duas da nova versão das Mogami por menos de 1MM€. O Japão, terceiro maior construtor naval do mundo, está aberto à exportação inclusive de tecnologia, seria um incremento gigantesco para a nossa metalurgia. Navios de 140m especializados em ASW, com as novas a serem bem melhor equipadas para luta AA, que operam com 90 militares.
O problema é que eu acho que a Ucrânia está a fazer verdadeiros milagres com drones, inclusivé navais, logo não posso defender fragatas para Portugal...
O problema, é que o Bubas é arrogante até dizer chega, em vez de ter uma ponta de humildade de confessar que de facto não estão a decorrer milagres na Ucrânia, e sim que a Ucrânia está a desenrascar-se com o que tem (e que a Rússia tem demonstrado muita incompetência a vários níveis), prefere reforçar e forçar a narrativa dos "milagres".
Volto a dizer, utilizar uma munição X, para atingir alvo Y, não é nenhum milagre. Milagre, é se um gajo com uma pistola de 9mm, desse um tiro de sorte e abatesse um Su-25, isso sim era um milagre.
Agora usar vários USV e alguns eventualmente atingirem um alvo, não é milagre nenhum.
Quanto à fragata grega, muito provavelmente é uma consequência de vários factores. Desde falta de preparação da guarnição, ao desfasamento tecnológico do navio, à multitude de ameaças (UAVs, foguetes, mísseis anti-navio, de cruzeiro e balísticos), a outros factores específicos associados ao ambiente em que se combate (como a questão das temperaturas).
A conclusão a que se chega, é que são necessários mais navios para as diversas Marinhas, tanto em termos de combatentes de primeira linha, como combatentes de segunda linha, e também é necessário elevar o grau tecnológico dos mesmos. É preciso também enviar mais do que um navio para esta missão, para ter capacidade de rotação, que permita a guarnição (e o próprio navio) descansar e reparar o que for necessário, ao mesmo tempo que o segundo navio cumpre a missão.
Também me parece que os navios actuais, pelas suas dimensões e capacidades reduzidas, deveriam idealmente ser empregues aos pares, com um navio maior (fragata) e um mais pequeno (corveta/OPV musculado), havendo uma divisão de tarefas entre os dois (anti-míssil/BMD por um, C-UAS do outro).
O que fica à vista, é que não vai dar para inventar com futuras fragatas, com navios mais pequenos, baratos e desarmados (como as chefias falam), e vai ser preciso aumentar capacidades, e que os navios mais pequenos comecem a "carregar o seu próprio peso", porque quem tem poucas fragatas, não pode ter 70% da Marinha desarmada.
Como já disse, parece o caso do Mondego
O CEMA ja mandou uma tripulação num navio a cair de podre , sem condições de navegabilidade e depois foi o que se viu.
Mas vc como sempre tem de dar a volta à conversa para defender o seu empregador.
Consigo não perco mais tempo.
Bubas
O problema é que eu acho que a Ucrânia está a fazer verdadeiros milagres com drones, inclusive navais, logo não posso defender fragatas para Portugal..
Verdade, concordo. Apenas referi que é esse o nosso inimigo e para o qual nos temos de prepara. Foi dito recentemente que o re-equipamento em curso tinha sido pensado em e para tempos de paz, e que devido ao atual contexto deveria ser equacionado um novo programa mais adaptado ao presente contexto.CitarBubas
O problema é que eu acho que a Ucrânia está a fazer verdadeiros milagres com drones, inclusive navais, logo não posso defender fragatas para Portugal..
A Ucrânia combate uma Rússia do tempo da guerra fria. Tirando algumas corvetas e fragatas, cruzadores como o Moskva, ou os navios de desembarque Aligator são projetos dos anos 60 e 70. É ver quantos navios foram perdidos no mar vermelho para os drones dos Hutis. Temos que separar o trigo do joio, mais especificamente uma marinha moderna de outra perto da obsolência, tanto a nível de sensores como armamento.
Infelizmente não lhe posso dar uma opinião por incapacidade técnica, como já aqui referi diversas vezes não sou da área.
https://www.bbc.com/news/world-middle-east-68524596 (https://www.bbc.com/news/world-middle-east-68524596)
https://www.stripes.com/theaters/middle_east/2024-02-28/german-frigate-red-sea-drones-13150748.html (https://www.stripes.com/theaters/middle_east/2024-02-28/german-frigate-red-sea-drones-13150748.html)
(https://www.stripes.com/incoming/i7eqaz-290224germanyphoto01.jpg/alternates/LANDSCAPE_910/290224GERMANYphoto01.JPG)
Saudações
P.S. Sem tocar no nome do CEMA, uma questão: Face aos drones qual a justificação para o radar Seawatcher não fazer parte do upgrade das M portuguesas? É que a maior parte dos navios no mar vermelho têm radares AESA e curiosamente as Meko Gregas não têm...
https://www.radartutorial.eu/19.kartei/07.naval2/karte043.pt.html (https://www.radartutorial.eu/19.kartei/07.naval2/karte043.pt.html)
(https://www.radartutorial.eu/19.kartei/07.naval2/pic/img072-043-01s.jpg)
https://www.thalesgroup.com/en/sea-watcher-100-surface-surveillance-radar (https://www.thalesgroup.com/en/sea-watcher-100-surface-surveillance-radar)
P.S. 2 - As Meko Gregas...
(https://www.seaforces.org/marint/Hellenic-Navy/Frigate/Hydra-class_DAT/Hydra-class-armament-02.jpg)
As Meko Australianas. É olhar para os bonecos, ver as diferenças e perceber qual estaria melhor preparada para o Mar Vermelho e porque. Mesmo assim os Australianos estão a despacha-las e a substitui-las por novas fragatas da classe Hunter. Porque será?
(https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEip50cG4v6iLcYNRZ5u8Fnkz8pHfrXUrzXGnwyXbuXPQPEk1OIGavgfbtWio0JiuzJkjxU_Awfh5DACQezfkCM4yDCmn4f9IJUKD9blSNhWeBcC1cLGTifSAjbY3AKO4a-kY9A9iPIJBwc/s1600/ANZAC+RNZN+LM.jpg)
Ao que parece esta MEKO está bem equipada, e podem ter havido falhas na preparação dos militares (sempre culpa das chefias ou dos governos), na respoata a um missíl balistico.
Ao que parece esta MEKO está bem equipada, e podem ter havido falhas na preparação dos militares (sempre culpa das chefias ou dos governos), na respoata a um missíl balistico.
Parece-lhe mal. O navio está pessimamente equipado para os padrões modernos, com radares a roçar a obsolescência, com CIWS (Phalanx) desactualizados, com um canhão principal menos adequado para defesa anti-míssil e anti-drone que outros canhões modernos, sem RWS para defesa de ponto, com ESSM Block I (radar semi-activo) e com apenas 2 directores de tiro (só podem guiar 2 mísseis de cada vez de radar semi-activo), e que não possuem qualquer capacidade de abater mísseis balísticos (salvo um caso de sorte em que use um ESSM e por mero acaso o atinja).
Um navio destes, desenrasca-se no meio de uma força tarefa grande, onde as responsabilidades AA estão encarregues de outros navios mais modernos e capazes. Isoladamente, não se safam, muito menos quando contabilizamos tantas ameaças diferentes, e para as quais o navio tem capacidades limitadas de resposta.
Se o MW08 fosse moderno e capaz de responder a ameaças modernas, ninguém andava a substituí-los ou a complementá-los por radares de uma geração mais recente. No caso das fragatas gregas, tal como nas nossas VdG, o MW08 é complementado pelo igualmente antigo DA08, ambos radares do fim dos anos 80. São radares que funcionam bem para fins civis, para OPVs, etc. Agora para navios de guerra, deixam muito a desejar.
European Commission selects MMPC program for development phase
RESEARCH & DEVELOPMENT
June 14, 2024, by Fatima Bahtić
The Program Committee of the European Defence Fund (EDF) has selected the project for the second phase of the Modular and Multirole Patrol Corvette (MMPC CALL 2) under the call topic “EDF-2023-DA-NAVAL-MMPC”.
(https://cdn.offshorewind.biz/wp-content/uploads/sites/10/2024/06/14075451/occar.png?image-crop-positioner-ts=1718344492)
Não vou obviamente discordar de si.
No entanto segundo li no link que deixei anteriormente, o equipamento de radar deveria ter detetado a ameaça, se não detetasse, a defesa por camadas da NATO deveria ter sido tida em conta para permitir uma resposta mais rápida. Quanto à capacidade de abater o míssil, não parece ter sido um problema logo que detetada a ameaça e que felizmente aconteceu a tempo de evitar o impacto.
Pode ler a informação no link e ver o que acha, parece informação relevante.Ao que parece esta MEKO está bem equipada, e podem ter havido falhas na preparação dos militares (sempre culpa das chefias ou dos governos), na respoata a um missíl balistico.
Parece-lhe mal. O navio está pessimamente equipado para os padrões modernos, com radares a roçar a obsolescência, com CIWS (Phalanx) desactualizados, com um canhão principal menos adequado para defesa anti-míssil e anti-drone que outros canhões modernos, sem RWS para defesa de ponto, com ESSM Block I (radar semi-activo) e com apenas 2 directores de tiro (só podem guiar 2 mísseis de cada vez de radar semi-activo), e que não possuem qualquer capacidade de abater mísseis balísticos (salvo um caso de sorte em que use um ESSM e por mero acaso o atinja).
Um navio destes, desenrasca-se no meio de uma força tarefa grande, onde as responsabilidades AA estão encarregues de outros navios mais modernos e capazes. Isoladamente, não se safam, muito menos quando contabilizamos tantas ameaças diferentes, e para as quais o navio tem capacidades limitadas de resposta.
Se o MW08 fosse moderno e capaz de responder a ameaças modernas, ninguém andava a substituí-los ou a complementá-los por radares de uma geração mais recente. No caso das fragatas gregas, tal como nas nossas VdG, o MW08 é complementado pelo igualmente antigo DA08, ambos radares do fim dos anos 80. São radares que funcionam bem para fins civis, para OPVs, etc. Agora para navios de guerra, deixam muito a desejar.
SEA WATCHER 100 is Thales’ active phased array radar for naval surface surveillance. The system automatically detects and tracks surface targets ranging from very small asymmetric threats such as mines, swimmers and periscopes to ships in all weather conditions. In addition SEA WATCHER 100 can act as a backup for helicopter guidance.
A compra de mais dois submarinos "daqui a seis anos" está nos planos de Gouveia e Melo, que argumenta que a área geográfica portuguesa "assim o exige".
"Os submarinos, além disso, permitem observar o ambiente sem mexer com o ambiente, porque ninguém sabe que eles estão lá, e isso é uma função muito útil para o Estado, que pretende controlar o seu mar também de forma discreta e descobrir atividades que não consegue descobrir de outra forma porque não tem uma capacidade de superfície que consiga realmente ocupar um espaço tão grande", explicou Gouveia e Melo, submarinista.
Estes dois novos submarinos, que o CEMA pretende de menor dimensão, juntar-se-iam ao Tridente e ao Arpão, os dois únicos submarinos de que a Marinha dispõe atualmente, o que coloca dificuldades quando um deles necessita de reparações.
Quanto às fragatas, Gouveia e Melo assinalou que a atual Lei de Programação Militar já prevê verbas para a sua renovação e disse que pretende modernizar "mais duas no prazo de três anos".
Em breve será assinado o contrato para a aquisição de dois navios reabastecedores, que serão simultaneamente "navios logísticos de transporte", o que "poupa investimento mas dá mais capacidade" ao ramo, acrescentou.
O CEMA disse que conta ter os patrulha oceânicos ao serviço da Marinha "em princípio em 2030, 2031", navios que terão uma capacidade de guerra anti submarina que os quatro já construídos não têm.
"Estamos numa área crucial para os movimentos logísticos entre as Américas e a Europa e isso é crucial para o movimento logístico da NATO. Se nós portugueses, que temos os Açores, não participarmos ativamente na proteção dessas linhas de comunicação marítimas, sejam elas de dados, de transporte de carga ou de pessoas, de alguma forma estamos a diminuir o nosso valor estratégico dentro da própria coligação", argumentou.
P.S. Num pais menos a serio, comprava-se as Meko australianas ou substituíam-se as VdG pelas restantes M belgas ou holandesas. Por aqui, pais de brincar, as fragatas estão obsoletas, mas prevê-se modernizar duas de 30 anos em 3 anos. Além de 2 AOR quando sempre tivemos 1 e faltam no mínimo 1800 efetivos a menos na marinha. Enfim, contradições e safa-se os mais 2 submarinos. Mesmo assim não percebo porque tem de ser diferentes dos outros 2... ::)
No entanto segundo li no link que deixei anteriormente, o equipamento de radar deveria ter detetado a ameaça, se não detetasse, a defesa por camadas da NATO deveria ter sido tida em conta para permitir uma resposta mais rápida. Quanto à capacidade de abater o míssil, não parece ter sido um problema logo que detetada a ameaça e que felizmente aconteceu a tempo de evitar o impacto.
Pode ler a informação no link e ver o que acha, parece informação relevante.
A radar is not designed to detect aircraft directly above the radar antenna. This gap is known as the cone of silence.-Mesmo que o navio conseguisse detectar a ameaça, e detectá-la a tempo, a Hydra não teria capacidade de o abater. Com o míssil na fase terminal, e no cone de silêncio do radar, o navio não teria tempo nenhum para o abater. Restando-lhe a opção de se esquivar.
Se fosse uma das nossas, mesmo M nem um drone seguravamO que conta são os homens, já lá diz o futuro CEMA
A realidade é esta. As supostas alta intensidade, continuam com seasparrow e os mesmos radares. E um leque de fisgas a volta ;D
Entretanto, qual defesa por camadas da NATO? Para haver camadas de defesa, é preciso existirem essas camadas. Se o navio estava sozinho, e se o próprio não possui uma única camada para se defender daquela ameaça, como é que é suposto haverem camadas? No máximo, o navio é avisado e foge da área de impacto do míssil, assumindo então que não havia mais nenhum navio de guerra nas proximidades, com capacidade BMD, para interceptar o míssil.
As coisas resumem-se em grande parte às limitações tecnológicas do navio, e à forma como um navio daqueles, sozinho, está sempre exposto.
Isso é apenas a capacidade de comando e controlo, não tem nada a ver com camadas defensivas.
Defense expert Turan Oguz criticized the state of the Greek Navy, describing it as “shameful.”
He pointed out that the frigate sent to the Red Sea was the most equipped in the Greek fleet. “Greek ships are old, poorly maintained, and lack adequate sensors and weapons, failing to perform even the simplest tasks. Greece is rapidly heading down the same path as Egypt, spending extra money on a mix of old and new weapons from various countries in hopes of protection. However, they lack the funds to maintain, modernize, or prepare these weapons for war. As a result, like Egypt, the weapons exist on paper but the readiness levels are lamentable,” Oguz said.
Recently, a Greek missile boat from the Kavaloudis class was reported to have a hull breach because of a lack of maintenance. Oguz criticized the lack of regular checks and maintenance for the 44-year-old vessel.
He emphasized the consistent issues faced by Greek warships (aged 40-50 years) because of inadequate maintenance and outdated sensors and weapon systems.
“Greece allocates the lowest percentage of its defense budget to operations, maintenance, repairs, and infrastructure among the 32 NATO countries, with just 8%. The next lowest, Albania, allocates nearly twice that amount. Without sufficient budget to properly implement necessary procedures, both the equipment and personnel fall short. If the 2024 budget allocations remain unchanged, the readiness levels will continue to decline rapidly,” Oguz added.
The early withdrawal of the Greek frigate Hydra from its mission in the Red Sea was attributed to technological inadequacies.
“Let’s not hide behind our fingers. Frigates like the Hydra and SPARA of the MEKO type are old and equipped with outdated technologies. While the region has next-generation floating units, these frigates have systems incapable of responding to modern threats,” the crew said.
The Psara frigate, which will replace Greece’s Hydra frigate in the Red Sea around the end of May, will be equipped with a new, even more powerful anti-drone system, Kathimerini understands.
The new electronic system for dealing with drones will have more power and, therefore, a greater range to interfere in the communication of the drone with its operator.
Senior military sources told Kathimerini that the anti-drone system of the Hydra, which has been in the Red Sea since the beginning of March as part of the EU naval mission Aspides, has a range of approximately 5 nautical miles, which is the equivalent of the range of its 127-millimeter bow guns.
The Hydra has already used its guns to down one Houthi drone.
P.S. Num pais menos a serio, comprava-se as Meko australianas ou substituíam-se as VdG pelas restantes M belgas ou holandesas. Por aqui, pais de brincar, as fragatas estão obsoletas, mas prevê-se modernizar duas de 30 anos em 3 anos. Além de 2 AOR quando sempre tivemos 1 e faltam no mínimo 1800 efetivos a menos na marinha. Enfim, contradições e safa-se os mais 2 submarinos. Mesmo assim não percebo porque tem de ser diferentes dos outros 2... ::)
Ninguém percebeu ainda a genialidade única do CEMA...
São 2 AOR para que, dada a ausência de manutenção tão típica da Marinha, um deles possa servir de vaca, permitindo ao outro operar até para aí metade do seu período teórico de vida útil. E dessa forma apenas há necessidade de uma tripulação.
Só vantagens!!! :D :D
Este nunca ouviu falar da marinhecaCitar
Defense expert Turan Oguz criticized the state of the Greek Navy, describing it as “shameful.”
He pointed out that the frigate sent to the Red Sea was the most equipped in the Greek fleet. “Greek ships are old, poorly maintained, and lack adequate sensors and weapons, failing to perform even the simplest tasks. Greece is rapidly heading down the same path as Egypt, spending extra money on a mix of old and new weapons from various countries in hopes of protection. However, they lack the funds to maintain, modernize, or prepare these weapons for war. As a result, like Egypt, the weapons exist on paper but the readiness levels are lamentable,” Oguz said.
Recently, a Greek missile boat from the Kavaloudis class was reported to have a hull breach because of a lack of maintenance. Oguz criticized the lack of regular checks and maintenance for the 44-year-old vessel.
He emphasized the consistent issues faced by Greek warships (aged 40-50 years) because of inadequate maintenance and outdated sensors and weapon systems.
“Greece allocates the lowest percentage of its defense budget to operations, maintenance, repairs, and infrastructure among the 32 NATO countries, with just 8%. The next lowest, Albania, allocates nearly twice that amount. Without sufficient budget to properly implement necessary procedures, both the equipment and personnel fall short. If the 2024 budget allocations remain unchanged, the readiness levels will continue to decline rapidly,” Oguz added.
The early withdrawal of the Greek frigate Hydra from its mission in the Red Sea was attributed to technological inadequacies.
“Let’s not hide behind our fingers. Frigates like the Hydra and SPARA of the MEKO type are old and equipped with outdated technologies. While the region has next-generation floating units, these frigates have systems incapable of responding to modern threats,” the crew said.
https://www.turkiyetoday.com/world/greek-frigate-in-red-sea-withdraws-due-to-technological-shortcomings-23941/#:~:text=According%20to%20Greek%20media%20reports,150%20meters%20from%20the%20Hydra.
Pergunta:
Initial assessment and evaluation of
subsystem performance requirements
indicates some stated requirements
are not aligned to product
performance available in market. As
such these requirements will be cost
drivers to the proposal. As an
example, Tech 2DRADAR.Req.16
requires a level of detection capability
which can only be met by a very small
select section of available radar
products, thereby driving significant
cost.
Resposta:
2DRADAR.Req.16 requirement was adjusted,
reducing the performance of the radar from
detecting a 0,1 m2 target at 50 NM to detecting a 1
m2 target at 50 NM.
The performance reduction acts also as a main cost
mitigation
Impressão minha ou com uma simples resposta o "nosso" radar combinado 2D só consegue detectar um alvo 10x maior do que o previsto inicialmente...?
E "avaliava" eu o custo de um NS50, para ver se era uma hipótese... 🙄
Se fosse uma das nossas, mesmo M nem um drone seguravamO que conta são os homens, já lá diz o futuro CEMA
A realidade é esta. As supostas alta intensidade, continuam com seasparrow e os mesmos radares. E um leque de fisgas a volta ;D
Este nunca ouviu falar da marinhecaCitar
Defense expert Turan Oguz criticized the state of the Greek Navy, describing it as “shameful.”
He pointed out that the frigate sent to the Red Sea was the most equipped in the Greek fleet. “Greek ships are old, poorly maintained, and lack adequate sensors and weapons, failing to perform even the simplest tasks. Greece is rapidly heading down the same path as Egypt, spending extra money on a mix of old and new weapons from various countries in hopes of protection. However, they lack the funds to maintain, modernize, or prepare these weapons for war. As a result, like Egypt, the weapons exist on paper but the readiness levels are lamentable,” Oguz said.
Recently, a Greek missile boat from the Kavaloudis class was reported to have a hull breach because of a lack of maintenance. Oguz criticized the lack of regular checks and maintenance for the 44-year-old vessel.
He emphasized the consistent issues faced by Greek warships (aged 40-50 years) because of inadequate maintenance and outdated sensors and weapon systems.
“Greece allocates the lowest percentage of its defense budget to operations, maintenance, repairs, and infrastructure among the 32 NATO countries, with just 8%. The next lowest, Albania, allocates nearly twice that amount. Without sufficient budget to properly implement necessary procedures, both the equipment and personnel fall short. If the 2024 budget allocations remain unchanged, the readiness levels will continue to decline rapidly,” Oguz added.
The early withdrawal of the Greek frigate Hydra from its mission in the Red Sea was attributed to technological inadequacies.
“Let’s not hide behind our fingers. Frigates like the Hydra and SPARA of the MEKO type are old and equipped with outdated technologies. While the region has next-generation floating units, these frigates have systems incapable of responding to modern threats,” the crew said.
https://www.turkiyetoday.com/world/greek-frigate-in-red-sea-withdraws-due-to-technological-shortcomings-23941/#:~:text=According%20to%20Greek%20media%20reports,150%20meters%20from%20the%20Hydra.
Têm presente que o Turan Oguz é turco, certo. :mrgreen:
https://www.pentapostagma.gr/en/national-affairs/greek-turkish-relations/7174393_turkish-analyst-us-should-not-give-f-35-greece (https://www.pentapostagma.gr/en/national-affairs/greek-turkish-relations/7174393_turkish-analyst-us-should-not-give-f-35-greece)
Saudações ;)
P.S. Gostava era de ver os responsáveis da marinha, em vez de frases feitas e que ficam bem ao poder politico, de analisar mesmo que superficialmente o que poderia acontecer caso uma VDG fosse para o Mar vermelho. Ora aqui está uma boa maneira de pedir novas fragatas... ;)
(https://th.bing.com/th?id=ODL.91085ede1a192a873177b0f0fadcb121&w=298&h=198&c=10&rs=1&qlt=99&o=6&pid=13.1)
Este nunca ouviu falar da marinhecaCitar
Defense expert Turan Oguz criticized the state of the Greek Navy, describing it as “shameful.”
He pointed out that the frigate sent to the Red Sea was the most equipped in the Greek fleet. “Greek ships are old, poorly maintained, and lack adequate sensors and weapons, failing to perform even the simplest tasks. Greece is rapidly heading down the same path as Egypt, spending extra money on a mix of old and new weapons from various countries in hopes of protection. However, they lack the funds to maintain, modernize, or prepare these weapons for war. As a result, like Egypt, the weapons exist on paper but the readiness levels are lamentable,” Oguz said.
Recently, a Greek missile boat from the Kavaloudis class was reported to have a hull breach because of a lack of maintenance. Oguz criticized the lack of regular checks and maintenance for the 44-year-old vessel.
He emphasized the consistent issues faced by Greek warships (aged 40-50 years) because of inadequate maintenance and outdated sensors and weapon systems.
“Greece allocates the lowest percentage of its defense budget to operations, maintenance, repairs, and infrastructure among the 32 NATO countries, with just 8%. The next lowest, Albania, allocates nearly twice that amount. Without sufficient budget to properly implement necessary procedures, both the equipment and personnel fall short. If the 2024 budget allocations remain unchanged, the readiness levels will continue to decline rapidly,” Oguz added.
The early withdrawal of the Greek frigate Hydra from its mission in the Red Sea was attributed to technological inadequacies.
“Let’s not hide behind our fingers. Frigates like the Hydra and SPARA of the MEKO type are old and equipped with outdated technologies. While the region has next-generation floating units, these frigates have systems incapable of responding to modern threats,” the crew said.
https://www.turkiyetoday.com/world/greek-frigate-in-red-sea-withdraws-due-to-technological-shortcomings-23941/#:~:text=According%20to%20Greek%20media%20reports,150%20meters%20from%20the%20Hydra.
Têm presente que o Turan Oguz é turco, certo. :mrgreen:
https://www.pentapostagma.gr/en/national-affairs/greek-turkish-relations/7174393_turkish-analyst-us-should-not-give-f-35-greece (https://www.pentapostagma.gr/en/national-affairs/greek-turkish-relations/7174393_turkish-analyst-us-should-not-give-f-35-greece)
Saudações ;)
P.S. Gostava era de ver os responsáveis da marinha, em vez de frases feitas e que ficam bem ao poder politico, de analisar mesmo que superficialmente o que poderia acontecer caso uma VDG fosse para o Mar vermelho. Ora aqui está uma boa maneira de pedir novas fragatas... ;)
(https://th.bing.com/th?id=ODL.91085ede1a192a873177b0f0fadcb121&w=298&h=198&c=10&rs=1&qlt=99&o=6&pid=13.1)
P.S. Se os Gregos têm pés de Barro nem quero saber como está a Mdg...
Execução da LPM e da LIM
|
Queria era ver um da claques picadrones vir contestar com a+b o que aqui é dito. Não chorar que batemos ou dizerem que não há dinheiro, quando se trata de dezenas de milhões, sendo que esbanjam mais que isso a untar mãos aos de fora
Haver dinheiro há, não é é nas Forças Armadas.
Execução da LPM e da LIM
LPM LIM 2018 75% 42% 2019 80% 54% 2020 75% 53% 2021 54% 37% 2022 73% 27% 2023 54% 6,6%, até agora Queria era ver um da claques picadrones vir contestar com a+b o que aqui é dito. Não chorar que batemos ou dizerem que não há dinheiro, quando se trata de dezenas de milhões, sendo que esbanjam mais que isso a untar mãos aos de fora
Haver dinheiro há, não é é nas Forças Armadas.
Execução da LPM e da LIM
LPM LIM 2018 75% 42% 2019 80% 54% 2020 75% 53% 2021 54% 37% 2022 73% 27% 2023 54% 6,6%, até agora Queria era ver um da claques picadrones vir contestar com a+b o que aqui é dito. Não chorar que batemos ou dizerem que não há dinheiro, quando se trata de dezenas de milhões, sendo que esbanjam mais que isso a untar mãos aos de fora
Não vejo nenhuma chefia militar reclamar.
Haver dinheiro há, não é é nas Forças Armadas.
Execução da LPM e da LIM
LPM LIM 2018 75% 42% 2019 80% 54% 2020 75% 53% 2021 54% 37% 2022 73% 27% 2023 54% 6,6%, até agora Queria era ver um da claques picadrones vir contestar com a+b o que aqui é dito. Não chorar que batemos ou dizerem que não há dinheiro, quando se trata de dezenas de milhões, sendo que esbanjam mais que isso a untar mãos aos de fora
Não vejo nenhuma chefia militar reclamar.
O deles está garantido, por isso até mentem sobre o estado das coisas
Voltamos ao de sempre, se eles reclamarem são corridos e nada mudaria à mesma. Conheço vários casos de pessoal QP que pura e simplesmente pediram para passar a reserva porque fartaram-se.
Haver dinheiro há, não é é nas Forças Armadas.
Execução da LPM e da LIM
LPM LIM 2018 75% 42% 2019 80% 54% 2020 75% 53% 2021 54% 37% 2022 73% 27% 2023 54% 6,6%, até agora Queria era ver um da claques picadrones vir contestar com a+b o que aqui é dito. Não chorar que batemos ou dizerem que não há dinheiro, quando se trata de dezenas de milhões, sendo que esbanjam mais que isso a untar mãos aos de fora
Não vejo nenhuma chefia militar reclamar.
O deles está garantido, por isso até mentem sobre o estado das coisas
Mas o deles está garantido.
Por isso é mais vil o seu silêncio e conivência com a pouca-vergonha vigente.
Preferem ser uns vermes a troco de mais €, vaidades e mordomias. Não lhes basta as que já tem.
Coisas de homenzitos.
Nojo.
Cálculo que haja por aqui militares. A vida de militar é assim tão fácil e rentável que a malta fica bem calado a um canto a ver tudo ruir?
Será que a maioria dos militares se puderem ter equipamento novo prefere velho, para não ter trabalho?
Já agora, os militares podem expressar opiniões políticas em público?
Porque não se queixam as chefias no ativo mas temos diversos na reserva que se queixam?
Qual é a dúvida daquele quadro? O governo anterior não meteu dinheiro nas forças armadas, nem tão pouco o orçamentado.
De certeza que as chefias militares fazem muita asneira para terem culpas no cartório. Mas investimento é culpa dos governos.Haver dinheiro há, não é é nas Forças Armadas.
Execução da LPM e da LIM
LPM LIM 2018 75% 42% 2019 80% 54% 2020 75% 53% 2021 54% 37% 2022 73% 27% 2023 54% 6,6%, até agora Queria era ver um da claques picadrones vir contestar com a+b o que aqui é dito. Não chorar que batemos ou dizerem que não há dinheiro, quando se trata de dezenas de milhões, sendo que esbanjam mais que isso a untar mãos aos de fora
Não vejo nenhuma chefia militar reclamar.
O deles está garantido, por isso até mentem sobre o estado das coisas
Mas o deles está garantido.
Por isso é mais vil o seu silêncio e conivência com a pouca-vergonha vigente.
Preferem ser uns vermes a troco de mais €, vaidades e mordomias. Não lhes basta as que já tem.
Coisas de homenzitos.
Nojo.
Se dão tanto e tantas facilidades aos bonecos no topo e o resto é apenas mão de obra descartável e barata, o resultado está a vista. É a mentalidade do terceiro mundo de certas Instituições neste País. Em que uns quantos comem o bolo e o resto as migalhas. Pelo caminho alguns lambem o creme dado pelos os seus tutores. Dai as claques
Cálculo que haja por aqui militares. A vida de militar é assim tão fácil e rentável que a malta fica bem calado a um canto a ver tudo ruir?
Será que a maioria dos militares se puderem ter equipamento novo prefere velho, para não ter trabalho?
Já agora, os militares podem expressar opiniões políticas em público?
Porque não se queixam as chefias no ativo mas temos diversos na reserva que se queixam?
Qual é a dúvida daquele quadro? O governo anterior não meteu dinheiro nas forças armadas, nem tão pouco o orçamentado.
De certeza que as chefias militares fazem muita asneira para terem culpas no cartório. Mas investimento é culpa dos governos.Haver dinheiro há, não é é nas Forças Armadas.
Execução da LPM e da LIM
LPM LIM 2018 75% 42% 2019 80% 54% 2020 75% 53% 2021 54% 37% 2022 73% 27% 2023 54% 6,6%, até agora Queria era ver um da claques picadrones vir contestar com a+b o que aqui é dito. Não chorar que batemos ou dizerem que não há dinheiro, quando se trata de dezenas de milhões, sendo que esbanjam mais que isso a untar mãos aos de fora
Não vejo nenhuma chefia militar reclamar.
O deles está garantido, por isso até mentem sobre o estado das coisas
Mas o deles está garantido.
Por isso é mais vil o seu silêncio e conivência com a pouca-vergonha vigente.
Preferem ser uns vermes a troco de mais €, vaidades e mordomias. Não lhes basta as que já tem.
Coisas de homenzitos.
Nojo.
Cálculo que haja por aqui militares. A vida de militar é assim tão fácil e rentável que a malta fica bem calado a um canto a ver tudo ruir?
Será que a maioria dos militares se puderem ter equipamento novo prefere velho, para não ter trabalho?
Já agora, os militares podem expressar opiniões políticas em público?
Porque não se queixam as chefias no ativo mas temos diversos na reserva que se queixam?
Qual é a dúvida daquele quadro? O governo anterior não meteu dinheiro nas forças armadas, nem tão pouco o orçamentado.
De certeza que as chefias militares fazem muita asneira para terem culpas no cartório. Mas investimento é culpa dos governos.Haver dinheiro há, não é é nas Forças Armadas.
Execução da LPM e da LIM
LPM LIM 2018 75% 42% 2019 80% 54% 2020 75% 53% 2021 54% 37% 2022 73% 27% 2023 54% 6,6%, até agora Queria era ver um da claques picadrones vir contestar com a+b o que aqui é dito. Não chorar que batemos ou dizerem que não há dinheiro, quando se trata de dezenas de milhões, sendo que esbanjam mais que isso a untar mãos aos de fora
Não vejo nenhuma chefia militar reclamar.
O deles está garantido, por isso até mentem sobre o estado das coisas
Mas o deles está garantido.
Por isso é mais vil o seu silêncio e conivência com a pouca-vergonha vigente.
Preferem ser uns vermes a troco de mais €, vaidades e mordomias. Não lhes basta as que já tem.
Coisas de homenzitos.
Nojo.
O PS tem sido de longe a ruína deste país... a todos os níveis.
O PS representa o pior que os tugas têm de negativo para oferecer. O PS é um cancro.
Se dão tanto e tantas facilidades aos bonecos no topo e o resto é apenas mão de obra descartável e barata, o resultado está a vista. É a mentalidade do terceiro mundo de certas Instituições neste País. Em que uns quantos comem o bolo e o resto as migalhas. Pelo caminho alguns lambem o creme dado pelos os seus tutores. Dai as claques
Cálculo que haja por aqui militares. A vida de militar é assim tão fácil e rentável que a malta fica bem calado a um canto a ver tudo ruir?
Será que a maioria dos militares se puderem ter equipamento novo prefere velho, para não ter trabalho?
Já agora, os militares podem expressar opiniões políticas em público?
Porque não se queixam as chefias no ativo mas temos diversos na reserva que se queixam?
Qual é a dúvida daquele quadro? O governo anterior não meteu dinheiro nas forças armadas, nem tão pouco o orçamentado.
De certeza que as chefias militares fazem muita asneira para terem culpas no cartório. Mas investimento é culpa dos governos.Haver dinheiro há, não é é nas Forças Armadas.
Execução da LPM e da LIM
LPM LIM 2018 75% 42% 2019 80% 54% 2020 75% 53% 2021 54% 37% 2022 73% 27% 2023 54% 6,6%, até agora Queria era ver um da claques picadrones vir contestar com a+b o que aqui é dito. Não chorar que batemos ou dizerem que não há dinheiro, quando se trata de dezenas de milhões, sendo que esbanjam mais que isso a untar mãos aos de fora
Não vejo nenhuma chefia militar reclamar.
O deles está garantido, por isso até mentem sobre o estado das coisas
Mas o deles está garantido.
Por isso é mais vil o seu silêncio e conivência com a pouca-vergonha vigente.
Preferem ser uns vermes a troco de mais €, vaidades e mordomias. Não lhes basta as que já tem.
Coisas de homenzitos.
Nojo.
O PS tem sido de longe a ruína deste país... a todos os níveis.
O PS representa o pior que os tugas têm de negativo para oferecer. O PS é um cancro.
Incluindo na segurança interna
Today the GOC announced the new Canadian Surface Combattants would be called the River Class destroyers. As well steel is being cut on the test module for the build. The first flight of 3 ships would be named HMCS Fraser, HMCS Saint Laurent, and HMCS MacKenzie. The land based testing facility in Halifax for the project will be named HMCS Assiniboine. See new infographic and note the deletion of the CAMMS close in air defense and the addition of two RAM launchers.
(https://i.ibb.co/w634Hcb/1719649186396.jpg)
O CIWS não é o RAM é o CAMM. Mas 24 Mk41 para três tipos de mísseis, é demasiado curto para um navio destes — 32 devia ser o mínimo.
O CIWS não é o RAM é o CAMM. Mas 24 Mk41 para três tipos de mísseis, é demasiado curto para um navio destes — 32 devia ser o mínimo.
No lado esquerdo na discrição "WEAPONS" fala de RAM
O CIWS não é o RAM é o CAMM. Mas 24 Mk41 para três tipos de mísseis, é demasiado curto para um navio destes — 32 devia ser o mínimo.
No lado esquerdo na discrição "WEAPONS" fala de RAM
CAMM ou ESSM? Não é SM-2 + ESSM + RAM?
Nos fóruns ingleses e americanos anda tudo meio confuso, porque no desenho não aparecem os lançadores MK49 do EAM, e sim ExLS para CAMM, como tinha sido dito até agora (aRCN era suposto usar os CAMM como CIWS, o que é estranho, mas isso é outra conversa)… talvez as imagens não tenham sido ainda alteradas… faz sentido usar RAM, dado que o CMS é derivado do AEGIS, e o RAM está integrado, ao contrário do CAMM.
Estou com o NVF, o que me faz alguma confusão é a redução explícita de MK41 de 32 para 24… não sei se será para manter o peso nos limites (é ver o problema que os australianos têm tido com o aumento de peso das Hunter), ou pura e simplesmente cortar no custo…
Até porque os RAM Blk2 já estão integrados no ExLS (mas não os ESSM), por isso a solução pode ser tão simples como manter as 6 células ExLS e usar 24 RAM… para mim a principal questão é que 24 MK41 são “curtos” para Tomahawk, SM-2 e ESSM se as coisas aquecerem com a China…Nos fóruns ingleses e americanos anda tudo meio confuso, porque no desenho não aparecem os lançadores MK49 do EAM, e sim ExLS para CAMM, como tinha sido dito até agora (aRCN era suposto usar os CAMM como CIWS, o que é estranho, mas isso é outra conversa)… talvez as imagens não tenham sido ainda alteradas… faz sentido usar RAM, dado que o CMS é derivado do AEGIS, e o RAM está integrado, ao contrário do CAMM.
Estou com o NVF, o que me faz alguma confusão é a redução explícita de MK41 de 32 para 24… não sei se será para manter o peso nos limites (é ver o problema que os australianos têm tido com o aumento de peso das Hunter), ou pura e simplesmente cortar no custo…
O CMS era suposto ser o CMS330 (integrado com o Aegis) e a integração entre o CAMM e o CMS330 já foi efectuada nas Anzac dos Kiwis.
Mas se decidiram trocar o CAMM pelo RAM isso já é outra questão. Eliminar o CAMM até faz sentido, já que é da mesma categoria ESSM. Agora a questão é se vão manter ExLS para os ESSM — libertando espaço no Mk41 — ou se o número de tubos VLS se limitará aos 24 do Mk41.
Background of the RGM-184A NSM
The anti-ship missile has been selected so far by the navies of Norway, Poland, Malaysia, Germany, United States (for both the US Navy and USMC), Romania, Canada, Australia, Spain, the UK, the Netherlands and Belgium, Romania and Latvia.
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2024/06/dsc_5274_edit_liten.webp)Citar
Background of the RGM-184A NSM
The anti-ship missile has been selected so far by the navies of Norway, Poland, Malaysia, Germany, United States (for both the US Navy and USMC), Romania, Canada, Australia, Spain, the UK, the Netherlands and Belgium, Romania and Latvia.
https://www.navalnews.com/naval-news/2024/06/uss-fitzgerald-and-hmas-sydney-show-up-with-nsm-at-rimpac-2024/
Fica aqui a sugestão para transformar a casco da gama no primeiro iate de luxo do almirantado aproveitando as verbas do PRR
(https://i.ibb.co/7jr6Nyp/Screenshot-20240701-132731-Lite-2.jpg)
Fica aqui a sugestão para transformar a casco da gama no primeiro iate de luxo do almirantado aproveitando as verbas do PRR
(https://i.ibb.co/7jr6Nyp/Screenshot-20240701-132731-Lite-2.jpg)
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2024/06/dsc_5274_edit_liten.webp)Citar
Background of the RGM-184A NSM
The anti-ship missile has been selected so far by the navies of Norway, Poland, Malaysia, Germany, United States (for both the US Navy and USMC), Romania, Canada, Australia, Spain, the UK, the Netherlands and Belgium, Romania and Latvia.
https://www.navalnews.com/naval-news/2024/06/uss-fitzgerald-and-hmas-sydney-show-up-with-nsm-at-rimpac-2024/
Os drones do PIcas e afilhados vão dar cabo disto tudo ;D ;D ;D
Não sei onde fazem estes picas miolos, mas o colégio deve ser um miminho
Já se conhecem as Empresas que Entragaram Propostas
Modernização Fragatas VdG e Equipamento NPOs
RAFAEL
Israel
LOCKHEED MARTIN CANADA CDL
SYSTEMS
Canada
THALES EDISOFT PORTUGAL SA
Portugal
STM SAVUNMA TEKNOLOJILERI
MUHENDISL IK VE TIC AS
Turkey
ELBIT SYSTEMS LTD
Israel
Nada mau.
Fonte
https://www.nspa.nato.int/business/procurement/bid-awards
Abrir o primeiro documento pdf. "Bid Openings"
Tem que dizer no cabeçalho:
BID OPENINGS WEEK FROM 24 JUNE 2024
TO 30 JUNE 2024
OUVERTURE DES OFFRE SEMAINE DU 24 JUIN 2024
AU 30 JUIN 2024
Qual é o prazo para definirem a escolha?
TECH_Req.1.The Contractor shall upgrade 2 (two) Vasco da Gama Class frigates with the
new SEWACO systems, integrating the Legacy and the GFE systems, delivering a
comprehensive solution. [Essential]
TECH_Req.2.The Contractor shall deliver a complete set of new SEWACO Systems for the
2 (two) VGAM FFGH and 6 (six) OPV3S. [Essential]
Empresa de Servicos e Desenvolvimento de Software (EDISOFT) will upgrade the Sensors and Weapons Allocation and Command (SEWACO) 70PO combat management system (CMS) in service aboard the Potuguese Navy's three Vasco da Gama-class frigates during their scheduled maintenance periods between 2006 and 2008. SEWACO is a part of a regular update of the three MEKO 200PN frigates. The technology of SEWACO is supported and is integrated into the TACTICOS CMS. The variant of SEWACO, known as VIIB, is also installed in the two ex-Royal Netherlands Navy Karel Doorman-class frigates HrMs Van Nes and HrMs Van Galen, that are recently ordered by Portugal. The contract has enabled the company to enhance the software capabilities of the Link 11 system installed on the remaining two Joao Belo-class frigates, and are aimed to be put on sale on the international market.
Uma questão, o fornecedor terá de:CitarTECH_Req.1.The Contractor shall upgrade 2 (two) Vasco da Gama Class frigates with the
new SEWACO systems, integrating the Legacy and the GFE systems, delivering a
comprehensive solution. [Essential]
TECH_Req.2.The Contractor shall deliver a complete set of new SEWACO Systems for the
2 (two) VGAM FFGH and 6 (six) OPV3S. [Essential]
"SEWACO" não é o "nome comercial" de um Sistema Gestão de Combate (ie CMS - Combat Management System), um "primo" do TACTICOS da Thales? Como é que outras empresas (que não a Thales) podem fazer "upgrade" e/ou fornecer?
Aliás é para fornecer "a complete set of new SEWACO Systems" (o "upgrade" no TECH_Req.1 refere apenas a integração com os equipamentos)?
Alguém há dias disse que era para estarem prontas em 2026 ou a primeira em 2026, dai o atraso dos NPO.
Comentei o que é que uma coisa tinha a ver com outra? mas................isto é a Marinha Portuguesa. Nunca se sabe
Alguém há dias disse que era para estarem prontas em 2026 ou a primeira em 2026, dai o atraso dos NPO.
Comentei o que é que uma coisa tinha a ver com outra? mas................isto é a Marinha Portuguesa. Nunca se sabe
O programa dos Fragatas está interligado com o NPO 3ª série, a empresa que ganhar vai equipar ambas as classes. Eles vão começar pelo mais dificil que será integrar sistemas novos em navios antigos e com sistemas antigos.
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2024/07/1719406921212-770x410.jpg.webp)
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2024/07/1719406925900-1024x679.jpg.webp)
German F127 AAW Frigate Takes Shape Through US DoD Contract Solicitation And New TKMS Design
TKMS shows notional Sachsen-class replacement with beefy armament. US DoD sets stage for AEGIS-integration.
https://www.navalnews.com/naval-news/2024/07/german-f127-aaw-frigate-takes-shape/
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2024/07/Untitled1-1024x495.png.webp)
Mal sabem eles que as fragatas vão acabar 🤫🫣😬
Alguém há dias disse que era para estarem prontas em 2026 ou a primeira em 2026, dai o atraso dos NPO.
Comentei o que é que uma coisa tinha a ver com outra? mas................isto é a Marinha Portuguesa. Nunca se sabe
O programa dos Fragatas está interligado com o NPO 3ª série, a empresa que ganhar vai equipar ambas as classes. Eles vão começar pelo mais dificil que será integrar sistemas novos em navios antigos e com sistemas antigos.
Sendo assim podiam era começar as fazer os NPO em 2025, que acabavam por os ter prontos para meter equipamentos em 2027, quando supostamente acabam as Fragatas
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2024/07/1719406921212-770x410.jpg.webp)
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2024/07/1719406925900-1024x679.jpg.webp)
German F127 AAW Frigate Takes Shape Through US DoD Contract Solicitation And New TKMS Design
TKMS shows notional Sachsen-class replacement with beefy armament. US DoD sets stage for AEGIS-integration.
https://www.navalnews.com/naval-news/2024/07/german-f127-aaw-frigate-takes-shape/
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2024/07/Untitled1-1024x495.png.webp)
Mal sabem eles que as fragatas vão acabar 🤫🫣😬
Cada um pode chamar ao seu o que bem entender. Estranho é haver indignação contra os alemães chamarem de fragata a o contratorpedeiro, mas ser na boa a MGP chamar de fragata a navios logísticos.
É um contratorpedeiro se formos rigorosos. De resto, até os italianos chamam aos PPA de "OPV", apesar de todas as versões deslocarem mais de 5800 toneladas. A realidade mantém-se, não só o conceito de "fragata" não está obsoleto, como vemos um grande reforço no investimento em combatentes de superfície.
Curioso é que os alemães chamarem de fragata a um contratorpedeiro, é errado, mas em Portugal chamar a um PNM militarizado (também com 10000 toneladas) de fragata já faz sentido. Make it make sense.
Alguém há dias disse que era para estarem prontas em 2026 ou a primeira em 2026, dai o atraso dos NPO.
Comentei o que é que uma coisa tinha a ver com outra? mas................isto é a Marinha Portuguesa. Nunca se sabe
O programa dos Fragatas está interligado com o NPO 3ª série, a empresa que ganhar vai equipar ambas as classes. Eles vão começar pelo mais dificil que será integrar sistemas novos em navios antigos e com sistemas antigos.
Sendo assim podiam era começar as fazer os NPO em 2025, que acabavam por os ter prontos para meter equipamentos em 2027, quando supostamente acabam as Fragatas
(https://i.postimg.cc/k4sqwzhZ/PRT-Navy-VGAM-FFGH-MLU-OPV3-S-SEWACO-Systems-Acquisition-Indicative-Program-Overall-Timeline.jpg)
Porque há uns bons anos o intuito da Marinha era que a EDISOFT moderniza-se as Fragatas da Classe Vasco da Gama.CitarEmpresa de Servicos e Desenvolvimento de Software (EDISOFT) will upgrade the Sensors and Weapons Allocation and Command (SEWACO) 70PO combat management system (CMS) in service aboard the Potuguese Navy's three Vasco da Gama-class frigates during their scheduled maintenance periods between 2006 and 2008. SEWACO is a part of a regular update of the three MEKO 200PN frigates. The technology of SEWACO is supported and is integrated into the TACTICOS CMS. The variant of SEWACO, known as VIIB, is also installed in the two ex-Royal Netherlands Navy Karel Doorman-class frigates HrMs Van Nes and HrMs Van Galen, that are recently ordered by Portugal. The contract has enabled the company to enhance the software capabilities of the Link 11 system installed on the remaining two Joao Belo-class frigates, and are aimed to be put on sale on the international market.
Agora com este concurso a empresa que ganhar leva tudo, ou seja, instala o seu CMS, Radar, etc.
Qual é o prazo para definirem a escolha?
Boa noite,Era bom demais… só acredito quando for oficial 😅
No âmbito do anúncio do PM, poderá ser antecipada a compra de 3 FFG, sendo as ASWF , as AH-140 as candidatas preferidas.
Veremos...
Cps,
Qual é o prazo para definirem a escolha?
Prazo:
ASAP
Boa noite,
No âmbito do anúncio do PM, poderá ser antecipada a compra de 3 FFG, sendo as ASWF , as AH-140 as candidatas preferidas.
Veremos...
Cps,
Bom dia amigo Subsea,
podes explicar para um leigo como eu, se estás a referir-te a fragatas? Em 2a mão? Novas?
O futuro navio combatente que a Marinha tanto fala do PNM terá pouco ou nada (tirando a pista corrida). De resto terá tudo o que uma Fragata por norma tem.
- Plataforma com cerca de 140 metros
- Pista rolante: No mínimo 80 m de comprimento e 6 de largura;
- A ponte, CO e CP terão uma proteção balística de nível 2;
- Propulsão elétrica, podendo ser combinado com turbinas a gás caso necessário para cumprir com os requisitos de velocidade;
- Velocidades superiores a 25 nós, bem como sustentar velocidades mínimas de 12 nós com até sea state 5;
- Combustível para 45 dias a 12 nós;
- Aguada e víveres (exceto frescos): para 45 dias;
- Radar 3 D rotativo (NS100/NS200/TRS-4D Rotator);
- Hangar capaz de albergar não só o helicóptero médio orgânico e aos sistemas não tripulados aéreos. Este terá ainda ligação interior à baía multipropósito.
- Baía multipropósito para soluções contentorizadas;
- Capacidade de transportar 1 FFZ e respectivas viaturas;
- Operar VENT aéreos de asa rotativa e de asa fixa (VTOL e STOL) capazes de efetuar tarefas de diversa natureza;
- Operação de UUV, AUV, USV, etc.;
- Um sistema de mísseis de médio e longo alcance com lançadores verticais;
- Uma peça de artilharia, que permitirá efetuar tiro antiaéreo e de superfície;
- Dois CIWS;
- Um sistema de mísseis antinavio e alvos terrestres de longo alcance;
- O CIWS deverá ter um modo de operação para a superfície;
- RWS de 12,7 mm que permitirão arcos de fogo de 360º em conjunto;
- lançamento de torpedos em ambos os bordos;
Bom dia amigo Subsea,
podes explicar para um leigo como eu, se estás a referir-te a fragatas? Em 2a mão? Novas?
Sim, são fragatas, e ambos os projetos encontram-se na fase final de desenvolvimento/fase inicial de construção, logo serão novas.
Boa noite,
No âmbito do anúncio do PM, poderá ser antecipada a compra de 3 FFG, sendo as ASWF , as AH-140 as candidatas preferidas.
Veremos...
Cps,
Boa noite,
No âmbito do anúncio do PM, poderá ser antecipada a compra de 3 FFG, sendo as ASWF , as AH-140 as candidatas preferidas.
Veremos...
Cps,
Eram boas notícias... mas não me acredito.
Boa noite,
No âmbito do anúncio do PM, poderá ser antecipada a compra de 3 FFG, sendo as ASWF , as AH-140 as candidatas preferidas.
Veremos...
Cps,
Boa noite,
No âmbito do anúncio do PM, poderá ser antecipada a compra de 3 FFG, sendo as ASWF , as AH-140 as candidatas preferidas.
Veremos...
Cps,
Eram boas notícias... mas não me acredito.
Eram EXCELENTES notícias, mas também não acredito.
Já agora, as ASWF eram precisamente o exemplo das tais Fragatas de um bilião de Euros que o Almirante António Mateus disse à Naval News que a Marinha não estava interessada.
Vamos ver
Boa noite,Isto agora é que vai ser. Tal como nos anos 90 com as fragatas Vasco da Gama e F-16.
No âmbito do anúncio do PM, poderá ser antecipada a compra de 3 FFG, sendo as ASWF , as AH-140 as candidatas preferidas.
Veremos...
Cps,
Bom dia amigo Subsea,
podes explicar para um leigo como eu, se estás a referir-te a fragatas? Em 2a mão? Novas?
Sim, são fragatas, e ambos os projetos encontram-se na fase final de desenvolvimento/fase inicial de construção, logo serão novas.
E boas? :mrgreen: já pareço o gajo das obras :mrgreen:
seriam com real poder de fogo e não fragata de fazer turismo aos peixinhos como acontece com estas obsoletas atuais? e os 2 novos submarinos mais pequenos? oxalá seja verdade e se concretize... daí eu ter ironizado naquele meu outro comentário, que tenho 38 e espero ainda ser vivo e assistir a novas (boas!) fragatas de GUERRA ou mesmo que fossem em 2a mão mas opções credíveis. Para "turismo" já temos infelizmente.
Mas estranho esta possibilidade porque do que se fala e dos novos diferentes equipamentos que li e ouvi em peças jornalísticas, como na CNN se não me falha a memória tipo Joe Biden, fala-se em atualizar as fragatas já existentes. Em circunstância alguma se fala da possibilidade de novas ou até de 3 em 2a mão mas competentes fragatas de guerra. Inclusive o Gouveia e Melo falou da modernização em curso das velhas fragatas que temos. Daí estranhar e sendo por isso, essa a razão deste meu comentário.
Ab
Isto agora é que vai ser. Tal como nos anos 90 com as fragatas Vasco da Gama e F-16.
Boa noite,
No âmbito do anúncio do PM, poderá ser antecipada a compra de 3 FFG, sendo as ASWF , as AH-140 as candidatas preferidas.
Veremos...
Cps,
Para o que a Marinha precisa os ASWF são muito superiores aos AH-140, mas também muito mais caros.
Penso que esqueceste desta pequena informação:
- Plataforma com cerca de 140 metros
- Pista rolante: No mínimo 80 m de comprimento e 6 de largura
O projecto de fragatas polaco (classe Miecznik) não tem origem na Arrowhead 140 (AH140) ? E não é muito mais barato que as ("minhas") ASWF... isto das AH140 serem "light" no conceito e no custo parece-me ter muito haver com os sensores e armamentos que se coloquem (ou não).
Um fragata decente e moderna custa por volta de 1000k euros, está visto; continuo a gostar mt das ASWF, até pelas sinergias que se podem ter com a "Koninklijke Marine" e terem especial apetência por ASW - venham apenas 2 se tiver de ser, depois procuramos outras 2 ou "semi-novas" ou “European Patrol Corvette” (para substituir as 2x Vasco da Gama ou as 2x M é que já não percebo... se calhar radares modernos novos tinha sido era para as M)
Já perdi a ilusão de 5 fragatas novas e realmente "General Purpose" (ou mix AAW + ASW/GP).
Isto agora é que vai ser. Tal como nos anos 90 com as fragatas Vasco da Gama e F-16.
Pois, mas desta vez não estou a ver a NATO a comparticipar a compra das fragatas. Para os F-35A ainda existem as Lajes, mas nem isso é garantido.
Boa noite,
No âmbito do anúncio do PM, poderá ser antecipada a compra de 3 FFG, sendo as ASWF , as AH-140 as candidatas preferidas.
Veremos...
Cps,
Eram boas notícias... mas não me acredito.
Eram EXCELENTES notícias, mas também não acredito.
Já agora, as ASWF eram precisamente o exemplo das tais Fragatas de um bilião de Euros que o Almirante António Mateus disse à Naval News que a Marinha não estava interessada.
Vamos ver
Apenas um TIA. Não tenho aqui o link e muito menos o pdf, mas se encontrar eu envio-te.
Isto agora é que vai ser. Tal como nos anos 90 com as fragatas Vasco da Gama e F-16.
Pois, mas desta vez não estou a ver a NATO a comparticipar a compra das fragatas. Para os F-35A ainda existem as Lajes, mas nem isso é garantido.
Charlie,
E mesmo as Lajes...
As contrapartidas atuais pela utilização das Lajes são esmagadoramente civis e entregues ao Governo Regional dos Açores. Alguém acredita que o Governo da República vai dizer ao José Bolieiro "vamos renegociar o tratado de 95 e vocês vão perder grande parte do apoio das Lajes porque a FAP precisa de F-35A's"?
O otimismo que vai por este fórum!
(Estou a sentir me como o gajo que contra a sua própria vontade aparece para estragar a festa... O "Sintra do Restelo")
(Estou a sentir me como o gajo que contra a sua própria vontade aparece para estragar a festa... O "Sintra do Restelo")
Isto agora é que vai ser. Tal como nos anos 90 com as fragatas Vasco da Gama e F-16.
Pois, mas desta vez não estou a ver a NATO a comparticipar a compra das fragatas. Para os F-35A ainda existem as Lajes, mas nem isso é garantido.
Charlie,
E mesmo as Lajes...
As contrapartidas atuais pela utilização das Lajes são esmagadoramente civis e entregues ao Governo Regional dos Açores. Alguém acredita que o Governo da República vai dizer ao José Bolieiro "vamos renegociar o tratado de 95 e vocês vão perder grande parte do apoio das Lajes porque a FAP precisa de F-35A's"?
O otimismo que vai por este fórum!
(Estou a sentir me como o gajo que contra a sua própria vontade aparece para estragar a festa... O "Sintra do Restelo")
As Lages não pertencem aos Açores. Pertencem a Portugal. A soberania nacional importa mais que os interesses de uns eleitos regionais.
Os F35 são do interesse nacional o que inclui o interesse dos Açores e Madeira.
Isto agora é que vai ser. Tal como nos anos 90 com as fragatas Vasco da Gama e F-16.
Pois, mas desta vez não estou a ver a NATO a comparticipar a compra das fragatas. Para os F-35A ainda existem as Lajes, mas nem isso é garantido.
Charlie,
E mesmo as Lajes...
As contrapartidas atuais pela utilização das Lajes são esmagadoramente civis e entregues ao Governo Regional dos Açores. Alguém acredita que o Governo da República vai dizer ao José Bolieiro "vamos renegociar o tratado de 95 e vocês vão perder grande parte do apoio das Lajes porque a FAP precisa de F-35A's"?
O otimismo que vai por este fórum!
(Estou a sentir me como o gajo que contra a sua própria vontade aparece para estragar a festa... O "Sintra do Restelo")
As Lages não pertencem aos Açores. Pertencem a Portugal. A soberania nacional importa mais que os interesses de uns eleitos regionais.
Os F35 são do interesse nacional o que inclui o interesse dos Açores e Madeira.
Boa noite,
No âmbito do anúncio do PM, poderá ser antecipada a compra de 3 FFG, sendo as ASWF , as AH-140 as candidatas preferidas.
Veremos...
Cps,
Isto agora é que vai ser. Tal como nos anos 90 com as fragatas Vasco da Gama e F-16.
Pois, mas desta vez não estou a ver a NATO a comparticipar a compra das fragatas. Para os F-35A ainda existem as Lajes, mas nem isso é garantido.
Charlie,
E mesmo as Lajes...
As contrapartidas atuais pela utilização das Lajes são esmagadoramente civis e entregues ao Governo Regional dos Açores. Alguém acredita que o Governo da República vai dizer ao José Bolieiro "vamos renegociar o tratado de 95 e vocês vão perder grande parte do apoio das Lajes porque a FAP precisa de F-35A's"?
O otimismo que vai por este fórum!
(Estou a sentir me como o gajo que contra a sua própria vontade aparece para estragar a festa... O "Sintra do Restelo")
As Lages não pertencem aos Açores. Pertencem a Portugal. A soberania nacional importa mais que os interesses de uns eleitos regionais.
Os F35 são do interesse nacional o que inclui o interesse dos Açores e Madeira.
🙌
Queremos os F-35A e vamos tê-los! 🇵🇹 c56x1
Calma P44, tu tem calma!!!
FDI en construction à Lorient, Naval Group
Pois, mas desta vez não estou a ver a NATO a comparticipar a compra das fragatas. Para os F-35A ainda existem as Lajes, mas nem isso é garantido.Estamos é sempre a ver a História a se repetir. Com a compra de mais P-3 e a modernização da frota a FAP já evitou ficar novamente sem aeronaves de patrulha marítima. Safaram-se. Por isso, quem sabe se a NATO ou a UE vai acabar por dar algum tipo de empurrão ao assunto. Mas só escrevo isto por razões históricas e termos sempre sido um pobrezinho que ou anda mal equipado ou os outros andam sempre a ajudar.
Charlie,Também não estou a ver as Lajes a terem o peso que antigamente tinham. E sinceramente, mesmo que venham com a história de que vamos comprar F-35 com desconto em contrapartida pelas Lajes qual é a probabilidade de ser treta? Podem muito ser pressionados a adquirir novos meios ou decidir abrir os cordões à bolsa, após décadas sem investimentos maiores, e vir com a conversa de que foi graças às contrapartidas pelo uso das Lajes. Nunca iríamos realmente saber.
E mesmo as Lajes...
As contrapartidas atuais pela utilização das Lajes são esmagadoramente civis e entregues ao Governo Regional dos Açores. Alguém acredita que o Governo da República vai dizer ao José Bolieiro "vamos renegociar o tratado de 95 e vocês vão perder grande parte do apoio das Lajes porque a FAP precisa de F-35A's"?
O otimismo que vai por este fórum!
(Estou a sentir me como o gajo que contra a sua própria vontade aparece para estragar a festa... O "Sintra do Restelo")
Até vamos ter os ST quanto mais F35... :mrgreen:
Saudações :mrgreen:
P.S. O GT das Fragatas já foi convertido para GT dos Crossover? É que ele diz que as primeiras estão obsoletas... :mrgreen:
https://en.wikipedia.org/wiki/French_frigate_Amiral_Ronarc%27h (https://en.wikipedia.org/wiki/French_frigate_Amiral_Ronarc%27h)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/8/80/FDI_en_construction.jpg/1280px-FDI_en_construction.jpg)CitarFDI en construction à Lorient, Naval Group
Isto agora é que vai ser. Tal como nos anos 90 com as fragatas Vasco da Gama e F-16.
Pois, mas desta vez não estou a ver a NATO a comparticipar a compra das fragatas. Para os F-35A ainda existem as Lajes, mas nem isso é garantido.
Charlie,
E mesmo as Lajes...
As contrapartidas atuais pela utilização das Lajes são esmagadoramente civis e entregues ao Governo Regional dos Açores. Alguém acredita que o Governo da República vai dizer ao José Bolieiro "vamos renegociar o tratado de 95 e vocês vão perder grande parte do apoio das Lajes porque a FAP precisa de F-35A's"?
O otimismo que vai por este fórum!
(Estou a sentir me como o gajo que contra a sua própria vontade aparece para estragar a festa... O "Sintra do Restelo")
As Lages não pertencem aos Açores. Pertencem a Portugal. A soberania nacional importa mais que os interesses de uns eleitos regionais.
Os F35 são do interesse nacional o que inclui o interesse dos Açores e Madeira.
Pronto, aqui está o exemplo acabado do total delírio que anda por aqui...
Um Governo da República minoritário PSD/CDS que pode cair a qualquer momento vai dizer ao Governo Regional dos Açores que por acaso também é PSD "chavelhos, a FAP precisa mais de F-35A's do que vocês precisam dos 10% a 15% da economia da Terceira", é isso?
E logo com o impacto eleitoral (zero ou negativo) que uma coisa como gastar vários milhares de milhões de euros num avião de combate para a FAP vs ter o Governo Regional aos berros no Expresso/Observador/Publico/whatever pode ter?
"Governo Português vai gastar o equivalente a x Hospitais em máquinas voadoras de destruição enquanto tira dinheiro às gentes da Terceira, diz Mariana Mortágua/André Ventura/Tozé Marreco"
Expresso 32/12/2026
Boa noite,
No âmbito do anúncio do PM, poderá ser antecipada a compra de 3 FFG, sendo as ASWF , as AH-140 as candidatas preferidas.
Veremos...
Cps,
Isto só lá vai quando começarem a levar com misseis russos na tola
Isto só lá vai quando começarem a levar com misseis russos na tola
verdade... achei curioso o comentário porque também penso assim... são uma corja os nossos políticos... todos! nunca quiseram saber da nação... nem dos interesses da mesma e do povo. falta "patriotismo desinteressado" nos nossos políticos.
Boa noite,
No âmbito do anúncio do PM, poderá ser antecipada a compra de 3 FFG, sendo as ASWF , as AH-140 as candidatas preferidas.
Veremos...
Cps,
Entendo que o Subsea7 não possa dar mais informação que esta.
Mas pode dizer a que anúncio do PM se refere?
O anúncio mais "significativo" que ouvi estes dias foi:
"... a partir de 2029, Portugal vai passar a investir 6 MilMilhões em Defesa..."
Ora, em números redondos temos:
- A LPM de 2019 contemplava investir 4 MM ao longo dos 12 anos de vigência de uma LPM.
- Com a revisão da LPM de 2023, os XUXAS deitaram foguetes, dizendo que subiram o valor para 5 MM.
As Próximas revisões da LPM são em 2026 e 2029.
Se não se diz nada acerca da de 2026, e já se disse que os 2% vêm em 2029 e agora diz-se que em 2029 vai-se passar a investir 6 MM a cada 12 anos...
... Qual é a novidade em termos de Fragatas?
A mim parece-me que Fragatas novas vão ser incluidas na LPM em 2029.
Será isso motivo para o optimismo que aqui passou a reinar?
O Subsea7 deveria esclarecer este pequeno detalhe.
Outro detalhe:
O Gouveia e Melo é um comunicador.
Se esperasse novidades em termos de fragatas a curto prazo, ele não estaria a comunicar?
Boa noite,
No âmbito do anúncio do PM, poderá ser antecipada a compra de 3 FFG, sendo as ASWF , as AH-140 as candidatas preferidas.
Veremos...
Cps,
Entendo que o Subsea7 não possa dar mais informação que esta.
Mas pode dizer a que anúncio do PM se refere?
O anúncio mais "significativo" que ouvi estes dias foi:
"... a partir de 2029, Portugal vai passar a investir 6 MilMilhões em Defesa..."
Ora, em números redondos temos:
- A LPM de 2019 contemplava investir 4 MM ao longo dos 12 anos de vigência de uma LPM.
- Com a revisão da LPM de 2023, os XUXAS deitaram foguetes, dizendo que subiram o valor para 5 MM.
As Próximas revisões da LPM são em 2026 e 2029.
Se não se diz nada acerca da de 2026, e já se disse que os 2% vêm em 2029 e agora diz-se que em 2029 vai-se passar a investir 6 MM a cada 12 anos...
... Qual é a novidade em termos de Fragatas?
A mim parece-me que Fragatas novas vão ser incluidas na LPM em 2029.
Será isso motivo para o optimismo que aqui passou a reinar?
O Subsea7 deveria esclarecer este pequeno detalhe.
Outro detalhe:
O Gouveia e Melo é um comunicador.
Se esperasse novidades em termos de fragatas a curto prazo, ele não estaria a comunicar?
Saab, quantos Tucanitos afinal ? 6, 12 ,22, 100 ???
Boa noite,
No âmbito do anúncio do PM, poderá ser antecipada a compra de 3 FFG, sendo as ASWF , as AH-140 as candidatas preferidas.
Veremos...
Cps,
Entendo que o Subsea7 não possa dar mais informação que esta.
Mas pode dizer a que anúncio do PM se refere?
O anúncio mais "significativo" que ouvi estes dias foi:
"... a partir de 2029, Portugal vai passar a investir 6 MilMilhões em Defesa..."
Ora, em números redondos temos:
- A LPM de 2019 contemplava investir 4 MM ao longo dos 12 anos de vigência de uma LPM.
- Com a revisão da LPM de 2023, os XUXAS deitaram foguetes, dizendo que subiram o valor para 5 MM.
As Próximas revisões da LPM são em 2026 e 2029.
Se não se diz nada acerca da de 2026, e já se disse que os 2% vêm em 2029 e agora diz-se que em 2029 vai-se passar a investir 6 MM a cada 12 anos...
... Qual é a novidade em termos de Fragatas?
A mim parece-me que Fragatas novas vão ser incluidas na LPM em 2029.
Será isso motivo para o optimismo que aqui passou a reinar?
O Subsea7 deveria esclarecer este pequeno detalhe.
Outro detalhe:
O Gouveia e Melo é um comunicador.
Se esperasse novidades em termos de fragatas a curto prazo, ele não estaria a comunicar?
Saab, quantos Tucanitos afinal ? 6, 12 ,22, 100 ???
Isto só lá vai quando começarem a levar com misseis russos na tola
verdade... achei curioso o comentário porque também penso assim... são uma corja os nossos políticos... todos! nunca quiseram saber da nação... nem dos interesses da mesma e do povo. falta "patriotismo desinteressado" nos nossos políticos.
Por acaso o meu comentário referia-se ao povinho em geral...
Quanto aos politicos, esses só têm amor à conta bancária.
Não há um que se aproveite. Por isso desde que lhes paguem até vendem a própria mãe.
Falam tanto do ST -N, é o ST naval para operar do D. João que vamos desenvolver??? :mrgreen:Epá deixa de dar ideias! :mrgreen:
(https://i.ytimg.com/vi/0jgPPv4j7_c/maxresdefault.jpg)
Saudações :mrgreen:
P.S. E a seguir evadimos os Bijagós para lá colocarmos a sede da Portuguese african force (Paf), com cumprimentos do zé povinho e do picas... :mrgreen:
(https://assets.vogue.com/photos/6414a211cf213f132c5f9b62/master/w_1920,c_limit/GettyImages-1246265851.jpg)
https://pplware.sapo.pt/informacao/marinha-alema-ainda-utiliza-disquetes-de-8-polegadas-em-quatro-navios-de-guerra/
Vai na volta as nossas tb :snip: deve ser por isso que mantém tudo top secret :mrgreen:
Uma vez que os Super-Tucanos serão da FAP não será exequível...agora se comprarem uma dúzia para a Marinha :mrgreen:
Uma vez que os Super-Tucanos serão da FAP não será exequível...agora se comprarem uma dúzia para a Marinha :mrgreen:
A versão hidro ;D
Uma vez que os Super-Tucanos serão da FAP não será exequível...agora se comprarem uma dúzia para a Marinha :mrgreen:
A versão hidro ;D
Aquilo é só soldar uns flutuadores
O bixo é um faz tudo XD
Uma pergunta pertinente.
Já que voltamos ao passado com as motos sidecar. A VdG depois de transformada em grande patrulha do reino, não podiam ser montado uma grua para operar esses hidroaviões?
As vantagens são muitas com capacidade de transporte no flutuador central. Imaginem por exemplo, mesmo a operar ao largo, ir comprar lagostas na "ilha" de Luanda e trazer para bordo ainda frescas.
Falam tanto do ST -N, é o ST naval para operar do D. João que vamos desenvolver??? :mrgreen:
(https://i.ytimg.com/vi/0jgPPv4j7_c/maxresdefault.jpg)
Saudações :mrgreen:
Falam tanto do ST -N, é o ST naval para operar do D. João que vamos desenvolver??? :mrgreen:
(https://i.ytimg.com/vi/0jgPPv4j7_c/maxresdefault.jpg)
Saudações :mrgreen:
Bom dia.
Venho por meio deste informar que já enviei ao Senhor Almirante Henrique Eduardo Passaláqua de Gouveia e Melo, Chefe do Estado-Maior da Armada, essa ideia.
A mesma encontra-se para estudo, mas recebi várias chamadas de um tal "Pescador" e "P44", a acusar-me de ter cometido um crime lesa pátria.
Mais informo que a proposta poderá será recusada, porque alguém mencionou que um UAV quadrotor de fabrico nacional poderia fazer o mesmo. Também houve alguém que ligou a berrar alguma coisa sobre um Gripen versão Naval.
Eu digo que o ST que colocaste acima ficaria muito bem no D. João II. ys7x9 lo3x4
PS: ando a ver demasiados episódios do "Homelander" e depois dá nisto.
Despacho n.º 8234/2024
Considerando que ao abrigo do Decreto-Lei n.º 325/91 foi criado junto da Navy International Logistics Control Office (NAVILCO), um Gabinete de Ligação (GLMN) para gestão do acordo logístico internacional existente para satisfação de interesses comuns a várias nações, designadamente aqueles estabelecidos no âmbito das Foreign Military Sales (FMS), especialmente para satisfação das necessidades supervenientes ao processo de aquisição das fragatas da Classe Vasco da Gama.
Considerando que, o case tem sido usado de forma regular desde 1994 com a mesma finalidade, verificando-se e identificando-se, quer da parte da Marinha dos Estados Unidos da América (EUA), quer da Marinha Portuguesa, a necessidade de proceder à sua atualização, quer pela elevada antiguidade da documentação que suporta a sua abertura, quer pela listagem de componentes associados.
Neste sentido, avaliou-se junto do GLMN a possibilidade de realização desta operação, a qual mereceu acolhimento favorável do gabinete e da NAVILCO.
Assim, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 2.º e do n.º 2 do artigo 10.º da Lei de Programação Militar (LPM), aprovada pela Lei Orgânica n.º 1/2023, de 17 de agosto, na alínea c) do n.º 3 do artigo 17.º e na alínea a) do n.º 1 do artigo 22.º, ambas do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, na sua redação atual, na alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, na sua redação atual, conjugados com a alínea b) do n.º 2 do Despacho n.º 6703/2024, de 27 de maio, do Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 114, de 14 de junho de 2024, determino o seguinte:
1 - Autorizo a realização da despesa destinada à aquisição de sobressalentes pela abertura de um novo case junto da Marinha dos EUA até ao montante máximo de 1.400.000,00€ (um milhão e quatrocentos mil euros) isento de IVA, a financiar por verbas inscritas e a inscrever na Lei de Programação Militar - Aquisição de Sobressalentes.
2 - Autorizo nos termos do n.os 1 e 3 do artigo 292.º do Código dos Contratos Públicos (CCP) o pagamento dos fornecimentos por adiantamento superior ao permitido, respeitando os encargos orçamentais resultantes da aquisição referida no ponto anterior.
3 - Delego, ao abrigo dos artigos 44.º a 47.º do Código do Procedimento Administrativo, em conjugação com o artigo 109.º do CCP, no Diretor de Navios Contra-almirante António Fernando dos Santos Rodrigues Mateus, com faculdade de subdelegação, a competência para os subsequentes atos relativos ao procedimento contratual e para o exercício de todos os poderes de conformação da relação contratual.
4 - O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua assinatura, ficando ratificados todos os atos entretanto praticados pelo identificado Diretor de Navios no âmbito da presente delegação.
27-06-2024. - O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, Henrique Eduardo Passaláqua de Gouveia e Melo, Almirante.
Que sobressalentes serão esses?
Que sobressalentes serão esses?
Poderão ser muita coisa, desde mísseis às turbinas a gás... considerando o montante total, falamos de aquisição de porcas e parafusos, seguramente
Que sobressalentes serão esses?
Poderão ser muita coisa, desde mísseis às turbinas a gás... considerando o montante total, falamos de aquisição de porcas e parafusos, seguramente
Sim, 1,4 M é para parafusos ou algo de melhorar na adega
As verbas para untar mãos a sul é sempre no mínimo 10 vezes mais e para cima disso. E recorrentes
É diferente, há que contentar gordurosos de lá, para outros gordurosos de cá terem as suas vantagens lá
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2024/07/Psara-770x410.jpg.webp)
Centaur, the new C-UAS system by HAI, equips successfully the Hellenic Navy frigate Psara that operates in Red Sea. Original photo by EUNAVFORASPIDES account on Twitter. Modified by Dimitris Mitsopoulos for Naval News.
Home»News»Centaur: The New Combat-proven C-UAS system by Hellenic Aerospace Industry
Centaur C-UAS system
Centaur, the new C-UAS system by HAI, equips successfully the Hellenic Navy frigate Psara that operates in Red Sea. Original photo by EUNAVFORASPIDES account on Twitter. Modified by Dimitris Mitsopoulos for Naval News.
Centaur: The New Combat-Proven C-UAS System By Hellenic Aerospace Industry
Centaur is a new C-UAS system developed by Hellenic Aerospace Industry and currently counters the Houthi UAV with great success.
Dimitris Mitsopoulos 18 Jul 2024
Videos and reports about a Greek warship that has effectively protected commercial ships in the Red Sea area, as part of the EUNAVFOR ASPIDES, are flooding the press and social media this month. This warship is none other than the Hellenic Navy Hydra-class (MEKO 200HN) frigate Psara, which, despite its age and condition (having undergone only minimal upgrades or changes), seems to meet threats without even using a single one of its valuable and expensive RIM-162 ESSM Block 1 surface-to-air missiles (SAM) (Hydra-class frigates carry 16 x ESSM in their Mk48 Mod 5 VLS), relying only on its Mk45 Mod2A 127mm gun and a Counter Unmanned Aerial Systems (C-UAS) system installed shortly before departure.
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2024/07/Centaur-CUAS.jpg.webp)
Centaur C-UAS system by HAI. Photo provided by HAI to Naval News.
https://www.navalnews.com/naval-news/2024/07/centaur-the-new-combat-proven-c-uas-system-by-hellenic-aerospace-industry/
Que sobressalentes serão esses?
E porque andamos a falar em drones... a coisa ja vai nos 50 de cada vez... leitura interessante...
https://breakingdefense.com/2024/07/swarm-wars-pentagon-holds-toughest-drone-defense-demo-to-date/?utm_campaign=Northrop%20Grumman&utm_medium=email&_hsenc=p2ANqtz-8lU8VyuX04sexfb2RuhhSl_fjifbuzqt8NHovLFEIW4PCZ3qwqWfFWBKVoRthla91n66yfBiXcgTtCZvifQ8xa7kSkDg&_hsmi=317212421&utm_content=317212421&utm_source=hs_email
Que sobressalentes serão esses?
é para recauchutar e expandir os depósitos de tinto e branco. :mrgreen:
E porque andamos a falar em drones... a coisa ja vai nos 50 de cada vez... leitura interessante...
https://breakingdefense.com/2024/07/swarm-wars-pentagon-holds-toughest-drone-defense-demo-to-date/?utm_campaign=Northrop%20Grumman&utm_medium=email&_hsenc=p2ANqtz-8lU8VyuX04sexfb2RuhhSl_fjifbuzqt8NHovLFEIW4PCZ3qwqWfFWBKVoRthla91n66yfBiXcgTtCZvifQ8xa7kSkDg&_hsmi=317212421&utm_content=317212421&utm_source=hs_email
A Tailândia fez o lançamento de 2 ESSM para derrube de drones.
Claro que cá os drones são invencíveis
(https://i.ibb.co/5rtqhwj/1721921966524.jpg)
(https://i.ibb.co/mbDqX17/1721921969319.jpg)
Tu sabes perfeitamente que houve carradas de sistemas anti-drone a ser demonstrado/testado/analisado no nosso exercício anual de drones da Marinha.
Tu sabes perfeitamente que houve carradas de sistemas anti-drone a ser demonstrado/testado/analisado no nosso exercício anual de drones da Marinha.
800 e tal milhões de euros, misseis japoneses, sistemas de propulsão CODAG, mas penso que os Japoneses não teriam qualquer problema em deixá-las construir cá em Portugal.
Sim Bubas, mas tu não sabes o que se refere esses 500 milhões. A marinha Norte-Americana também pagou mais 500 milhões das suas Constellation, mas é por causa do aumento de custos relativos a esse projecto. Cada Fragata neste momento será lançada ao mar num custo superior a 1000 milhões de dólares, prevendo-se que o mesmo baixe com a produção em série.
Quando se lê acerca de dinheiro em projectos militares tem que se ler nas entrelinhas e fazer contas, porque há muita coisa por dizer/escrever.
Só para perceberes como isto pode funcionar, o NRP D. João II vai custar 136 milhões de euros, mas o projecto será mais caro do que isso, já que para o navio funcionar precisa de drones de todos os tipos.
JUST IN: Romania has started shooting down Russian drones over Ukrainian airspace. A video shows Romanian Gepard anti-aircraft guns destroying Russian drones near Izmail, across the river from Romania. Romania acted after one drone hit 11 km into its territory and more drones were approaching.
Sim Bubas, mas tu não sabes o que se refere esses 500 milhões. A marinha Norte-Americana também pagou mais 500 milhões das suas Constellation, mas é por causa do aumento de custos relativos a esse projecto. Cada Fragata neste momento será lançada ao mar num custo superior a 1000 milhões de dólares, prevendo-se que o mesmo baixe com a produção em série.
Quando se lê acerca de dinheiro em projectos militares tem que se ler nas entrelinhas e fazer contas, porque há muita coisa por dizer/escrever.
Só para perceberes como isto pode funcionar, o NRP D. João II vai custar 136 milhões de euros, mas o projecto será mais caro do que isso, já que para o navio funcionar precisa de drones de todos os tipos.
Não gosto dessas. Muito bélicas e falta o campo de mini golf c56x1
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/a/a7/Atlantic_near_Faroe_Islands.jpg/450px-Atlantic_near_Faroe_Islands.jpg)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/a/a7/Atlantic_near_Faroe_Islands.jpg/450px-Atlantic_near_Faroe_Islands.jpg)
Pensei que era a esquadra Russa do mar Negro. :conf:
"The eagles! The eagles are coming!!!"
(https://i.ibb.co/p3KmzTS/1722231829091.jpg)
Como as fragata estão obsoletas, não existe um porta drones submarino com golfe e pista de mota com sidecar? É para um amigo... :mrgreen:
(https://archives.theguamguide.com/wp-content/uploads/atlantis-submersible-ext.jpg)
Saudações :mrgreen:
P.S. Pelo andar da carruagem as fragatas já eram... ::)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/a/a7/Atlantic_near_Faroe_Islands.jpg/450px-Atlantic_near_Faroe_Islands.jpg)
Só para avisar que a Argentina anda à procura de DUAS fragatas para substituir 2 unidades recentemente abatidas....
E ainda levavam a casco da gama de brinde
Só para avisar que a Argentina anda à procura de DUAS fragatas para substituir 2 unidades recentemente abatidas....
E ainda levavam a casco da gama de brinde
O azar é que pagam pior que Angola..... :N-icon-Axe:
Só para avisar que a Argentina anda à procura de DUAS fragatas para substituir 2 unidades recentemente abatidas....
E ainda levavam a casco da gama de brinde
O azar é que pagam pior que Angola..... :N-icon-Axe:
Qual? o de 100mm que sempre teve? O Phalanx? :conf:
já tem canhão!
Qual? o de 100mm que sempre teve? O Phalanx? :conf:
já tem canhão!
Eu pensei que o tinham retirado o de 100 mm, afinal enganei-me :N-icon-Axe:
(https://pbs.twimg.com/media/GTvIJlcWkAAhTfU?format=jpg&name=large)
Qual? o de 100mm que sempre teve? O Phalanx? :conf:
já tem canhão!
26 de dezembro de 2016 ·
A fragata Vasco da Gama (NRP Vasco da Gama), que se encontra em Catânia, na Itália, em missão no âmbito do apoio à agência Frontex, no contributo de Portugal para o controlo das fronteiras marítimas externas da União Europeia, recebeu a bordo o 2º Comandante Naval, contra-almirante Gouveia e Melo, que se deslocou ao navio para desejar pessoalmente as boas festas a toda a guarnição, em nome do Chefe do Estado-Maior da Armada, almirante Silva Ribeiro.
Ainda faltam os tubos de torpedos e os Harpoon... :-P
Só para avisar que a Argentina anda à procura de DUAS fragatas para substituir 2 unidades recentemente abatidas....
E ainda levavam a casco da gama de brinde
O azar é que pagam pior que Angola..... :N-icon-Axe:
Pior que não pagar é o quê? Não dar brindes aos compadres envolvidos?
(https://pbs.twimg.com/media/GTvIJlcWkAAhTfU?format=jpg&name=large)
já tem canhão!
Foi no dia em que partiu a outra fragata para a missão NATO(https://pbs.twimg.com/media/GTvIJlcWkAAhTfU?format=jpg&name=large)
já tem canhão!
Isso é de agora?
Foi no dia em que partiu a outra fragata para a missão NATO(https://pbs.twimg.com/media/GTvIJlcWkAAhTfU?format=jpg&name=large)
já tem canhão!
Isso é de agora?
P.S. Não tinham sido as turbinas retiradas para a NRP Alvares de Cabral?
Qual? o de 100mm que sempre teve? O Phalanx? :conf:
já tem canhão!
Só para avisar que a Argentina anda à procura de DUAS fragatas para substituir 2 unidades recentemente abatidas....
E ainda levavam a casco da gama de brinde
O azar é que pagam pior que Angola..... :N-icon-Axe:
Pior que não pagar é o quê? Não dar brindes aos compadres envolvidos?
Bem...a Dinamarca vendeu-lhes 24 F16 e não me consta que tenham colónias em África
The stabilization program implemented by the new administration has yielded fiscal results. In January and February 2024, Argentina ran fiscal surpluses for the first time in many years. Inflation is also starting to come down, but it remains at high levels. Country risk has also fallen, from 2,100 points in January to 1,432 in March 2024. However, it remains one of the highest in the region.
Ainda faltam os tubos de torpedos e os Harpoon... :-P
estão a ser modernizados, com uma pintura nova. :bang:
?CitarThe stabilization program implemented by the new administration has yielded fiscal results. In January and February 2024, Argentina ran fiscal surpluses for the first time in many years. Inflation is also starting to come down, but it remains at high levels. Country risk has also fallen, from 2,100 points in January to 1,432 in March 2024. However, it remains one of the highest in the region.
Fonte: banco Mundial
Se falarmos só das Forças Armadas, vemos já alguns programas que vão alterar significativamente o panorama na Argentina.
Já tinha sugerido vender as VdG à Argentina
Se forem 3 ao invés de 2 ainda melhor
Já tinha sugerido vender as VdG à Argentina
Se forem 3 ao invés de 2 ainda melhor
O Benny Hill / Elvis / Trump argentino compra logo :mrgreen:
Passados anos do anuncio, nem os 16 ESSM adquiriram para dividir pelas duas BD.
Comédia naval
o atraso de vida e desperdício que vai ser investir nas VdG, nomeadamente os tais radares mais modernos para o resto do navio ser uma merda, está ao nível de imbecilidade que grassa naquela gente pirosa.
Já 24M para 2 Sea Watcher nas duas BD que vão ficar cá até meio do século não acharam interesse
Pândegos.
Eu se mandasse alguma coisa dizia que não ir mais vinho para aquela mesa
o atraso de vida e desperdício que vai ser investir nas VdG, nomeadamente os tais radares mais modernos para o resto do navio ser uma merda, está ao nível de imbecilidade que grassa naquela gente pirosa.
Já 24M para 2 Sea Watcher nas duas BD que vão ficar cá até meio do século não acharam interesse
Pândegos.
Eu se mandasse alguma coisa dizia que não ir mais vinho para aquela mesa
8 Sea Watcher.
São duas fragatas e cada uma leva 4 radares, certo?
o atraso de vida e desperdício que vai ser investir nas VdG, nomeadamente os tais radares mais modernos para o resto do navio ser uma merda, está ao nível de imbecilidade que grassa naquela gente pirosa.
Já 24M para 2 Sea Watcher nas duas BD que vão ficar cá até meio do século não acharam interesse
Pândegos.
Eu se mandasse alguma coisa dizia que não ir mais vinho para aquela mesa
8 Sea Watcher.
São duas fragatas e cada uma leva 4 radares, certo?
Só para meter nojo.
Flagship of Turkmen naval forces, Deniz Han (C-92)🇹🇲
(https://i.ibb.co/M5502Rz/1722844798309.jpg)
🇵🇹 @MarinhaPT procura adquirir através da @NSPA_NATO várias estações navais de armamento remotamente controladas armadas com um canhão automático de 30mm e a metralhadora de 12.7mm para as fragatas da Classe Vasco da Gama, assim como para os navios dos projetos NPO3S, NPC e NRE+.
Citar🇵🇹 @MarinhaPT procura adquirir através da @NSPA_NATO várias estações navais de armamento remotamente controladas armadas com um canhão automático de 30mm e a metralhadora de 12.7mm para as fragatas da Classe Vasco da Gama, assim como para os navios dos projetos NPO3S, NPC e NRE+.
https://twitter.com/Defence360/status/1823650357488054736
NPO3S - Navios de Patrulha Oceânicos da 3ª série
NPC - Navios de Patrulha Costeiros
NRE+ - Navios Reabastecedores de Esquadra (NRE)
Citar🇵🇹 @MarinhaPT procura adquirir através da @NSPA_NATO várias estações navais de armamento remotamente controladas armadas com um canhão automático de 30mm e a metralhadora de 12.7mm para as fragatas da Classe Vasco da Gama, assim como para os navios dos projetos NPO3S, NPC e NRE+.
https://twitter.com/Defence360/status/1823650357488054736
NPO3S - Navios de Patrulha Oceânicos da 3ª série
NPC - Navios de Patrulha Costeiros
NRE+ - Navios Reabastecedores de Esquadra (NRE)
Cabeça de Martelo,
Infelizmente, chego á conclusão que não vale a pena colocar aqui esta informação.
Ninguém quer saber e tem-se sorte se colocá-la não provoca logo uma resposta a falar de jacarés e Janja.
No entanto, a informação que se vê na NSPA é interessante.
Dá ideia do andamento dos vários projectos em curso.
6 RWS de 30mm, não teriam que ser 7 ???
Se vão construir 6, não falta 1 para o que está desarmado?
Mais uma vez........
Algumas conclusões a tirar:E também:
- Os vários projectos estão bem encaminhados.
- Parece que a Marinha está segura que vai ter um navio abastecedor mas não tem a certeza que serão dois.
- Cada NPC vai ter 3 12.5mm remotas ------ não será muito?
Como as 3 são apenas para o protótipo, suponho que vão ver se é muito ou não.
- O Abastecedor vai ter duas 12.5mm remotas ---------- não será pouco (CIWS)???
- Pode haver duas 12.5mm para um terceiro VdG
Afinal não há canhões de 40mm -------- pena.
Conclusão final:
Enquanto os outros coçam os tomates, a Marinha mostra serviço.
Boas férias para FAP e EP.
Que regressem no fim do mês revigorados e cheios de força.
O que têm em mãos para resolver pode esperar.
Algumas conclusões a tirar:E também:
- Os vários projectos estão bem encaminhados.
- Parece que a Marinha está segura que vai ter um navio abastecedor mas não tem a certeza que serão dois.
- Cada NPC vai ter 3 12.5mm remotas ------ não será muito?
Como as 3 são apenas para o protótipo, suponho que vão ver se é muito ou não.
- O Abastecedor vai ter duas 12.5mm remotas ---------- não será pouco (CIWS)???
- Pode haver duas 12.5mm para um terceiro VdG
Afinal não há canhões de 40mm -------- pena.
Conclusão final:
Enquanto os outros coçam os tomates, a Marinha mostra serviço.
Boas férias para FAP e EP.
Que regressem no fim do mês revigorados e cheios de força.
O que têm em mãos para resolver pode esperar.
- Parece que o número final planeado de OPC é seis e não oito.
- Não decidiram (ou não sabem) o que fazer à VdG.
- Não se prevê equipar o D. Joao II com RWS, o que diz muito acerca de como a Marinha vê o navio e as funções que vai desempenhar.
De qualquer modo, uma lista interessante, obrigado pelo trabalho de detetive…
Pelos vistos não fui claro, sorry… Sim, a Marinha nunca colocou isso preto no branco, mas como navio militar tem direito a capacidade de auto-defesa. O que eu acho interessante é que esse armamento, a existir, seja do mais básico possível, ainda menos capaz que o de míseros NPC, que estão previstos levarem três (!!) RWS… mesmo o(s) AOR levarão dois… a conclusão, que me parece óbvia, é que a Marinha não vê o navio a desempenhar qualquer função de âmbito militar….Algumas conclusões a tirar:E também:
- Os vários projectos estão bem encaminhados.
- Parece que a Marinha está segura que vai ter um navio abastecedor mas não tem a certeza que serão dois.
- Cada NPC vai ter 3 12.5mm remotas ------ não será muito?
Como as 3 são apenas para o protótipo, suponho que vão ver se é muito ou não.
- O Abastecedor vai ter duas 12.5mm remotas ---------- não será pouco (CIWS)???
- Pode haver duas 12.5mm para um terceiro VdG
Afinal não há canhões de 40mm -------- pena.
Conclusão final:
Enquanto os outros coçam os tomates, a Marinha mostra serviço.
Boas férias para FAP e EP.
Que regressem no fim do mês revigorados e cheios de força.
O que têm em mãos para resolver pode esperar.
- Parece que o número final planeado de OPC é seis e não oito.
- Não decidiram (ou não sabem) o que fazer à VdG.
- Não se prevê equipar o D. Joao II com RWS, o que diz muito acerca de como a Marinha vê o navio e as funções que vai desempenhar.
De qualquer modo, uma lista interessante, obrigado pelo trabalho de detetive…
Com toda a simpatia D. John;
...devias estar melhor informado sobre o historial do D. João.
Nunca, mas NUNCA a Marinha sequer insinuou que o John iria algum dia ser armado...
... a não ser, possivelmente, nos primeiros documentos submetidos para justificar a candidatura ao PRR, em que talvez me lembre de falar de armas ligeiras para auto-defesa...
A partir da assinatura do contrato de construção, armamento não faz parte do projecto.
P.s.
... não sei se, nas leis que governam a navegação marítima internacional, todos os navios não terão direito a transportarem algum armamento (pistolas, ect.) para auto-defesa.... estando estas sobre o controlo directo do capitão.
Pelos vistos não fui claro, sorry… Sim, a Marinha nunca colocou isso preto no branco, mas como navio militar tem direito a capacidade de auto-defesa. O que eu acho interessante é que esse armamento, a existir, seja do mais básico possível, ainda menos capaz que o de míseros NPC, que estão previstos levarem três (!!) RWS… mesmo o(s) AOR levarão dois… a conclusão, que me parece óbvia, é que a Marinha não vê o navio a desempenhar qualquer função de âmbito militar….Algumas conclusões a tirar:E também:
- Os vários projectos estão bem encaminhados.
- Parece que a Marinha está segura que vai ter um navio abastecedor mas não tem a certeza que serão dois.
- Cada NPC vai ter 3 12.5mm remotas ------ não será muito?
Como as 3 são apenas para o protótipo, suponho que vão ver se é muito ou não.
- O Abastecedor vai ter duas 12.5mm remotas ---------- não será pouco (CIWS)???
- Pode haver duas 12.5mm para um terceiro VdG
Afinal não há canhões de 40mm -------- pena.
Conclusão final:
Enquanto os outros coçam os tomates, a Marinha mostra serviço.
Boas férias para FAP e EP.
Que regressem no fim do mês revigorados e cheios de força.
O que têm em mãos para resolver pode esperar.
- Parece que o número final planeado de OPC é seis e não oito.
- Não decidiram (ou não sabem) o que fazer à VdG.
- Não se prevê equipar o D. Joao II com RWS, o que diz muito acerca de como a Marinha vê o navio e as funções que vai desempenhar.
De qualquer modo, uma lista interessante, obrigado pelo trabalho de detetive…
Com toda a simpatia D. John;
...devias estar melhor informado sobre o historial do D. João.
Nunca, mas NUNCA a Marinha sequer insinuou que o John iria algum dia ser armado...
... a não ser, possivelmente, nos primeiros documentos submetidos para justificar a candidatura ao PRR, em que talvez me lembre de falar de armas ligeiras para auto-defesa...
A partir da assinatura do contrato de construção, armamento não faz parte do projecto.
P.s.
... não sei se, nas leis que governam a navegação marítima internacional, todos os navios não terão direito a transportarem algum armamento (pistolas, ect.) para auto-defesa.... estando estas sobre o controlo directo do capitão.
Duas das NPC estão planeadas para ter capacidades hidrográficasNão fazia ideia, obrigado.
Deve por isso que só estão RWS para 6 navios
6 RWS de 30mm, não teriam que ser 7 ???
Se vão construir 6, não falta 1 para o que está desarmado?
Mais uma vez........
6 RWS de 30mm, não teriam que ser 7 ???
Se vão construir 6, não falta 1 para o que está desarmado?
Mais uma vez........
Deve ser na mesma onda da proteção de dados, em que não se pode filmar nada na rua ou em sítios privados/públicos sem autorização.
Este país é uma autêntica palhaçada.
Cada vêz que me recordo o que fizeram ao nosso colega levado a tribunal e obrigado de retirar so órum as fotos dos NPO.
Falam tanto em proteção rodoviária, mas então uma das medidas seria fazer o que já tem noutros países, câmara frontal obrigatória com registo de circulação, sempre queria ver o comportamento de certos automobilistas.
Aliás não percebo os seguros de não forçarem o governo a adotar tais medidas
Já que sempre argumentam com os prejuízos do seguro automóvel.
Deve ser na mesma onda da proteção de dados, em que não se pode filmar nada na rua ou em sítios privados/públicos sem autorização.
Este país é uma autêntica palhaçada.
Cada vêz que me recordo o que fizeram ao nosso colega levado a tribunal e obrigado de retirar so órum as fotos dos NPO.
Na cabeça de alguns parolos, era tecnologia de 6ª geração, bem acima dos Arleigh Buirke ou das F-110.
Otários completos.
Por outro lado não vejo nenhum convés corrido
Pssstttt maltinha dos drones!!!!
DSTA Reveals Origins of Singapore’s MRCV
At the Warships 2024 conference held in June in Adelaide, Singapore's DSTA officials shared some new details on the Republic of Singapore Navy's future Multi Role Combat Vessels (MRCV).
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2024/03/singapore_navy_mrcv_march24-770x410.png.webp)
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2024/07/Screenshot-2024-07-23-182112.png.webp)
The Republic of Singapore Navy’s future MRCV, which is set to become the first surface combatant ship designed as a drone mothership, is based on a fusion of designs from Sweden and Denmark.
https://www.navalnews.com/naval-news/2024/09/dsta-reveals-origins-of-singapores-mrcv/
Por cá, será algo semelhante, com os Crossover.
Por cá, será algo semelhante, com os Crossover.
Por cá, será algo semelhante, com os Crossover.
Quais? Então o Pica miolos com seus aprendizes de feiticeiro da claque, não querem um porta drones?
Bem podem meter drones com fartura sendo que está a vista a percentagem de abates que sofrem
Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama ou recauchutagem das Fragatas classe Vasco da Gama?
Para substituir e resolver agora a logística eram os Crossover. Assim a substituição será quando apresentarem um projecto Marvel da Fragatas de convés corrido
Eu dou-te o berbere da Margem Sul... :moca:
O resto do fórum:
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2024/07/1719406921212.jpg)
Eu dou-te o berbere da Margem Sul... :moca:
Eu dou-te o berbere da Margem Sul... :moca:
O resto do fórum:
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2024/07/1719406921212.jpg)
O resto não... eu, por exemplo, sou da equipa (e porque sou demasiado velho para aceitar estar sempre a fazer "parelha" com os nossos vizinhos "castelhanos"):
(https://www.naval-technology.com/wp-content/uploads/sites/15/2024/04/ASWFs-770x433.jpg)Eu dou-te o berbere da Margem Sul... :moca:
Eu, por acaso, uso mais a expressão tuaregues... no fundo berberes do deserto. :mrgreen: Mas também sempre vivi nos saloios (imigrante apenas), tenho também desculpa. c56x1
(https://conteudo.imguol.com.br/c/noticias/2e/2024/08/06/ilustracao-do-navio-escola-da-clase-tamandare-1722976146491_v2_900x506.jpg)
:mrgreen:
Não vamos - para já - entrar em pânico... é compreensível que o Brasil seja um dos destinos escolhidos para uma viagem de parte do GT... independentemente dos méritos do programa deles. :mrgreen:
(https://conteudo.imguol.com.br/c/noticias/2e/2024/08/06/ilustracao-do-navio-escola-da-clase-tamandare-1722976146491_v2_900x506.jpg)
:mrgreen:
A brincar ou até não o certo é que no mês passado, parte do GT das FFGNG, deslocou-se ao Brasil, para estudar o sistema de combate da classe Tamandaré.
Cps,
Como nós todos sabemos dos testemunhos daqueles que sabem do que falam, como P44 e Pescador, os Brasileiros são burros - para não falar da estatística que nos foi divulgada de que 95% deles nem falar sabe...
olha eles os dois: :G-beer2:
Por isso, o CMS das Tamandaré deve servir, no máximo, para os nossos futuros Navios de Patrulha Costeira. Deve ser nesse âmbito que o Grupo de Trabalho lá foi.
Ha ha ha haha hi hi hi h hó hó
hahaha
hihi
hó
A Atech, empresa do Grupo Embraer, será a fornecedora do CMS (Combat Management System) e do IPMS (Integrated Platform Management System).
Como nós todos sabemos dos testemunhos daqueles que sabem do que falam, como P44 e Pescador, os Brasileiros são burros - para não falar da estatística que nos foi divulgada de que 95% deles nem falar sabe...
olha eles os dois: :G-beer2:
Por isso, o CMS das Tamandaré deve servir, no máximo, para os nossos futuros Navios de Patrulha Costeira. Deve ser nesse âmbito que o Grupo de Trabalho lá foi.
Ha ha ha haha hi hi hi h hó hó
hahaha
hihi
hó
(https://conteudo.imguol.com.br/c/noticias/2e/2024/08/06/ilustracao-do-navio-escola-da-clase-tamandare-1722976146491_v2_900x506.jpg)
:mrgreen:
A brincar ou até não o certo é que no mês passado, parte do GT das FFGNG, deslocou-se ao Brasil, para estudar o sistema de combate da classe Tamandaré.
Cps,
Não vamos - para já - entrar em pânico... é compreensível que o Brasil seja um dos destinos escolhidos para uma viagem de parte do GT... independentemente dos méritos do programa deles. :mrgreen:
Como nós todos sabemos dos testemunhos daqueles que sabem do que falam, como P44 e Pescador, os Brasileiros são burros - para não falar da estatística que nos foi divulgada de que 95% deles nem falar sabe...
olha eles os dois: :G-beer2:
Por isso, o CMS das Tamandaré deve servir, no máximo, para os nossos futuros Navios de Patrulha Costeira. Deve ser nesse âmbito que o Grupo de Trabalho lá foi.
Ha ha ha haha hi hi hi h hó hó
hahaha
hihi
hó
(https://i.ibb.co/S5zm5Dd/3787570-2.jpg) (https://imgbb.com/)(https://conteudo.imguol.com.br/c/noticias/2e/2024/08/06/ilustracao-do-navio-escola-da-clase-tamandare-1722976146491_v2_900x506.jpg)
:mrgreen:
A brincar ou até não o certo é que no mês passado, parte do GT das FFGNG, deslocou-se ao Brasil, para estudar o sistema de combate da classe Tamandaré.
Cps,
(https://comshalom.org/wp-content/uploads/2010/12/28/redacao/exorcismo.jpg)
Vai de retro satanás
The German 🇩🇪 F127 next generation AAW frigate 📡⚒️⛓️⚔️⚓️ is slowly taking shape. The DoD initiated first steps for a possible acquisition of the AEGIS combat management system and associated hardware. Furthermore German builder Thyssen Krupp Marine Systems (TKMS) has provided more details on the related A-400 AMD baseline design. The German Navy intends to build up to six F127 AAW frigates. The ships will replace the current three F124 combatants known in service as the Sachsen-class.
(https://i.ibb.co/LtfXw65/1725732636275.jpg) (https://ibb.co/wW1FHCs)
CitarThe German 🇩🇪 F127 next generation AAW frigate 📡⚒️⛓️⚔️⚓️ is slowly taking shape. The DoD initiated first steps for a possible acquisition of the AEGIS combat management system and associated hardware. Furthermore German builder Thyssen Krupp Marine Systems (TKMS) has provided more details on the related A-400 AMD baseline design. The German Navy intends to build up to six F127 AAW frigates. The ships will replace the current three F124 combatants known in service as the Sachsen-class.
(https://i.ibb.co/LtfXw65/1725732636275.jpg) (https://ibb.co/wW1FHCs)
HMS Cardiff joins HMS Glasgow in dry dock fitting out at Scotstoun
HMS Cardiff joins HMS Glasgow in dry dock fitting out at Scotstoun
Isto era para o tópico da Royal Navy?
Enquanto isso a Polónia, essa superpotência mundial...
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2024/09/m1-1024x517.jpg.webp)
Ché moço, qué isso comparado ao João
Será que devo alterar o jpg para que a dita Fragata tenha uma pista com 80 m de comprimento e 6 de largura? Já tem os tais 140 metros de comprimento e tudo... c34x
Será que devo alterar o jpg para que a dita Fragata tenha uma pista com 80 m de comprimento e 6 de largura? Já tem os tais 140 metros de comprimento e tudo... c34x
E retirar todo o armamento
Será que devo alterar o jpg para que a dita Fragata tenha uma pista com 80 m de comprimento e 6 de largura? Já tem os tais 140 metros de comprimento e tudo... c34x
E retirar todo o armamento
Porquê? Basta usar um pouco de imaginação e tudo se resolve.
Até ao final do ano, haverá outra reunião com a Damen, para fecho das características dos futuros Crossover.
Ainda não está decidido se serão 5, ou 3+2 FFG pura.
Ao mesmo tempo querem o LPD, não faz sentido....
Aguardemos.
Até ao final do ano, haverá outra reunião com a Damen, para fecho das características dos futuros Crossover.
Ainda não está decidido se serão 5, ou 3+2 FFG pura.
Ao mesmo tempo querem o LPD, não faz sentido....
Aguardemos.
(https://i.postimg.cc/ZYLCX1Zs/Kilroy-Was-Here.webp)
Eu estive na página 300 do tópico dedicado à substituição das Vasco da Gama. Por este caminho alcançamos as 600 sem grande problema. :mrgreen:
Este tópico seria o mais interessante da Marinha se fosse para substituir, mas afinal devia ser mudado para " A recauchutagem das VdG"
Devem estar a ver qual dos concorrentes mete mais por baixo da mesa para chegarem a uma decisão?
Este tópico seria o mais interessante da Marinha se fosse para substituir, mas afinal devia ser mudado para " A recauchutagem das VdG"
Este tópico seria o mais interessante da Marinha se fosse para substituir, mas afinal devia ser mudado para " A recauchutagem das VdG"
O prolongamento de vida das fragatas Vasco da Gama Episódio 300: Cuidados Intensivos :mrgreen:
Australia 🇦🇺 is requesting information from the Spanish 🇪🇸 company Navantia and shipyards in Germany 🇩🇪 (TKMS), Japan 🇯🇵 (MHI) and South Korea 🇰🇷 (DSME) regarding its proposal for the construction of 11 frigates as part of the Sea 3000 program.
Australia announced a restructuring of its escort force, which it hopes will see the current number of ships increase from 11 to 26 units. The final composition of this escort force would be: 3 Hobart-class destroyers (duly upgraded), 6 Hunter-class frigates (with the original order of 9 Type 26 ships cut down to three units), 6 "optionally manned" ships equipped with 32 vertical launch cells and these 11 multipurpose frigates of the Sea 3000 program, where the contenders would be the German Meko A-200, the Japanese Mogami, the South Korean Daegu Batch II or III and the Navantia Alfa 3000).
(https://i.ibb.co/QfKBfVr/1726553300650.jpg) (https://ibb.co/g3R138z)
a photo new (https://imgbb.com/)
Isto é inadmissivel...CitarAustralia 🇦🇺 is requesting information from the Spanish 🇪🇸 company Navantia and shipyards in Germany 🇩🇪 (TKMS), Japan 🇯🇵 (MHI) and South Korea 🇰🇷 (DSME) regarding its proposal for the construction of 11 frigates as part of the Sea 3000 program.
Australia announced a restructuring of its escort force, which it hopes will see the current number of ships increase from 11 to 26 units. The final composition of this escort force would be: 3 Hobart-class destroyers (duly upgraded), 6 Hunter-class frigates (with the original order of 9 Type 26 ships cut down to three units), 6 "optionally manned" ships equipped with 32 vertical launch cells and these 11 multipurpose frigates of the Sea 3000 program, where the contenders would be the German Meko A-200, the Japanese Mogami, the South Korean Daegu Batch II or III and the Navantia Alfa 3000).
(https://i.ibb.co/QfKBfVr/1726553300650.jpg) (https://ibb.co/g3R138z)
a photo new (https://imgbb.com/)
Hignurantes!!!!
Será que não leram os solilóquios do nosso guru da Armada?? Alguém que lhos faça chegar para que os nossos amigos australianos possam ver a luz.....
Hignurantes!!!!
Será que não leram os solilóquios do nosso guru da Armada?? Alguém que lhos faça chegar para que os nossos amigos australianos possam ver a luz.....
Claramente os wombats baldaram-se para ler as propostas para o futuro do Capitão Iglo. Aliás, e não foram só eles como se vê por esse mundo afora.
São todos uma cambada de inconscientes e desavisados. A quererem fragatas propriamente ditas em vez de Bimbys de combate, vá-se lá perceber tamanho pensamento retrógrado. ::)
Só neste país mesmo para qualquer merdice demorar uma eternidade
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2019/05/IMDEX-2019-DAME-MRCV-Singapore-RSN-2.jpg)
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2019/05/IMDEX-2019-DAME-MRCV-Singapore-RSN-3.jpg)
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2019/05/IMDEX-2019-DAME-MRCV-Singapore-RSN-4.jpg)
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2019/05/IMDEX-2019-DAME-MRCV-Singapore-RSN-5.jpg)
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2019/05/IMDEX-2019-DAME-MRCV-Singapore-RSN-6.jpg)
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2019/05/IMDEX-2019-DAME-MRCV-Singapore-RSN-7.jpg)
Ou:
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2024/03/singapore_navy_mrcv_march24.png)
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2019/05/IMDEX-2019-DAME-MRCV-Singapore-RSN-2.jpg)
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Ou:
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Ou:
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2024/03/singapore_navy_mrcv_march24.png)
Nem um, nem o outro.
O Crossover da Damen já anda a ser oferecido vai para cima de uma década, não é utilizado por ninguém e ninguém mostrou qualquer interesse no mesmo.
O MRCV de Singapura é completamente incomportável em termos de orçamento.
A não ser que os Marroquinos decidam que afinal a Madeira lhes pertence, ou que magicamente Konigsberg se mude para o meio do Atlântico Norte, algures entre Lisboa e os Açores, a Marinha daqui a uma década e meia vai adquirir Fragatas em segunda mão ou navios de relativamente pequena dimensão.
https://www.defensieforum.nl/Forum/index.php?topic=26074.0
Não encontro autonomia, mas não vejo que possa ser menor que as Fragatas da mesma tonelagem. Deve é ter mais
E na discrição ressalta um leque de missões impressionante
https://www.defensieforum.nl/Forum/index.php?topic=26074.0
Não encontro autonomia, mas não vejo que possa ser menor que as Fragatas da mesma tonelagem. Deve é ter mais
E na discrição ressalta um leque de missões impressionante
No post do Cabeça de Martelo estão dois navios, o Damen Crossover 139 Fast Combatant com 139m e 5600t de displacement (o modelo na vitrina) e o DSTA MRCV de ~8000 ton (ultima imagem). Ambos completamente irrealistas.
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2019/05/IMDEX-2019-DAME-MRCV-Singapore-RSN-2.jpg)
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2019/05/IMDEX-2019-DAME-MRCV-Singapore-RSN-3.jpg)
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(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2019/05/IMDEX-2019-DAME-MRCV-Singapore-RSN-6.jpg)
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2019/05/IMDEX-2019-DAME-MRCV-Singapore-RSN-7.jpg)
Ou:
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2024/03/singapore_navy_mrcv_march24.png)
Nem um, nem o outro.
O Crossover da Damen já anda a ser oferecido vai para cima de uma década, não é utilizado por ninguém e ninguém mostrou qualquer interesse no mesmo.
O MRCV de Singapura é completamente incomportável em termos de orçamento.
A não ser que os Marroquinos decidam que afinal a Madeira lhes pertence, ou que magicamente Konigsberg se mude para o meio do Atlântico Norte, algures entre Lisboa e os Açores, a Marinha daqui a uma década e meia vai adquirir Fragatas em segunda mão ou navios de relativamente pequena dimensão.
O facto de outros não quererem diz o quê?
Outros preferem navios menores como os Brasileiros ou alguns Países do Mediterrâneo.
O Brasil fez mal, mas é problema deles. Os outros navegam no Mar não no Atlântico e nenhum tem a dimensão de aérea oceânica de Portugal com arquipélagos bem distantes.
Voltamos história da corvetas afragatadas e depois com uma barca de 700o toneladas a boiar tipo gaja gorda
https://www.defensieforum.nl/Forum/index.php?topic=26074.0
Não encontro autonomia, mas não vejo que possa ser menor que as Fragatas da mesma tonelagem. Deve é ter mais
E na discrição ressalta um leque de missões impressionante
No post do Cabeça de Martelo estão dois navios, o Damen Crossover 139 Fast Combatant com 139m e 5600t de displacement (o modelo na vitrina) e o DSTA MRCV de ~8000 ton (ultima imagem). Ambos completamente irrealistas.
Irrealista as 5600 ton para um navios que combina logística e capacidade combatente superior as actuais BD ?????
Então as Fragatas de mais de 4000 como a Meko A200, ou de 5000 como a AH 140 são o quê? Desperdício?
Se calhar umas Tamarézinhas, mas tem de ser made zucolandia.
https://www.defensieforum.nl/Forum/index.php?topic=26074.0
Não encontro autonomia, mas não vejo que possa ser menor que as Fragatas da mesma tonelagem. Deve é ter mais
E na discrição ressalta um leque de missões impressionante
No post do Cabeça de Martelo estão dois navios, o Damen Crossover 139 Fast Combatant com 139m e 5600t de displacement (o modelo na vitrina) e o DSTA MRCV de ~8000 ton (ultima imagem). Ambos completamente irrealistas.
The🇮🇹 #Italian Ministry of Defense has allocated a budget of €2 billion for two (2) FREMM EVO frigates, €500 million for a third LSS (Vulcano Class), and €45 million for the modernization of the Etna (A-5326) replenishment and logistic support ship, which has been in service since 1998, until the third LSS enters service.
Should 🇬🇷 Greece also consider the modernization of Prometheus (A-374), Etna's sister ship which was commissioned in 2003 under a common program? Given Prometheus' extensive capabilities as one of the most versatile units in the @NavyGR as a command ship, training vessel, supply ship, and platform for launching aerial targets in exercises—upgrading this critical asset could greatly enhance #Greece’s naval operational flexibility.
https://www.defensieforum.nl/Forum/index.php?topic=26074.0
Não encontro autonomia, mas não vejo que possa ser menor que as Fragatas da mesma tonelagem. Deve é ter mais
E na discrição ressalta um leque de missões impressionante
No post do Cabeça de Martelo estão dois navios, o Damen Crossover 139 Fast Combatant com 139m e 5600t de displacement (o modelo na vitrina) e o DSTA MRCV de ~8000 ton (ultima imagem). Ambos completamente irrealistas.
Agora vou fazer a vez do P44. São "apenas" 1000 milhões de euros por Fragata, FREMM EVO fora da lista.Citação de: Naval AnalysesThe🇮🇹 #Italian Ministry of Defense has allocated a budget of €2 billion for two (2) FREMM EVO frigates, €500 million for a third LSS (Vulcano Class), and €45 million for the modernization of the Etna (A-5326) replenishment and logistic support ship, which has been in service since 1998, until the third LSS enters service.
Should 🇬🇷 Greece also consider the modernization of Prometheus (A-374), Etna's sister ship which was commissioned in 2003 under a common program? Given Prometheus' extensive capabilities as one of the most versatile units in the @NavyGR as a command ship, training vessel, supply ship, and platform for launching aerial targets in exercises—upgrading this critical asset could greatly enhance #Greece’s naval operational flexibility.
(https://pbs.twimg.com/media/GXrMJFXXkAACLGH?format=jpg)
(https://pbs.twimg.com/media/GXrMPD0WkAA7Odf?format=jpg)
The Ministry of Defence is actively seeking buyers for the Type 31 frigate, with the export variant known as the Arrowhead 140, according to a recent statement from Defence Minister Maria Eagle.
Efforts are being made in conjunction with the Department of Business and Trade to support export campaigns for the warship.
CitarThe Ministry of Defence is actively seeking buyers for the Type 31 frigate, with the export variant known as the Arrowhead 140, according to a recent statement from Defence Minister Maria Eagle.
Efforts are being made in conjunction with the Department of Business and Trade to support export campaigns for the warship.
https://ukdefencejournal.org.uk/britain-actively-pursuing-buyers-for-new-frigate/
Já nem digo nada. Comprem mais tarde as Tamaré ao brasil quando estiverem a meio de vida e publicitem com muita pompa como o negócio do século
Já nem digo nada. Comprem mais tarde as Tamaré ao brasil quando estiverem a meio de vida e publicitem com muita pompa como o negócio do século
(https://cf.bstatic.com/xdata/images/hotel/max1024x768/147464708.jpg?k=c5920570e387731e41dd3a8110a2d91be9a9338544a28c6b4d4a7d7474267ea1&o=&hp=1) -TE
Hanwha Shows New Frigate Design With Australian Radar At ADAS 2024
Australian radar suite reflects Hanwha's possible refined offer for Australian SEA 3000 requirement for producing up to eleven new frigates.
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2024/09/26902f2e-db76-414d-a160-12becb69d537-770x410.jpg.webp)
https://www.navalnews.com/naval-news/2024/09/hanwha-shows-frigate-with-australian-radar/
Não percebem nada distoHanwha Shows New Frigate Design With Australian Radar At ADAS 2024
Australian radar suite reflects Hanwha's possible refined offer for Australian SEA 3000 requirement for producing up to eleven new frigates.
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2024/09/26902f2e-db76-414d-a160-12becb69d537-770x410.jpg.webp)
https://www.navalnews.com/naval-news/2024/09/hanwha-shows-frigate-with-australian-radar/
Tolos, Nem têm um deck corrido com rampa
Entretanto, na Noruega.... (manddem-lhes fotos das maquetes da Bimby, que eles ainda não viram a luz....)
https://www.navylookout.com/will-norway-buy-type-26-frigates-built-in-britain/?fbclid=IwY2xjawFnfLhleHRuA2FlbQIxMAABHQm-Z8YQ8JrktxifEPZkf8bAzJDYyuqkILonN4r1Mc17gg9zr6jNSZUpTw_aem_iG0pTFj9QADlTp0iBGeiug
Entretanto, na Noruega.... (manddem-lhes fotos das maquetes da Bimby, que eles ainda não viram a luz....)
https://www.navylookout.com/will-norway-buy-type-26-frigates-built-in-britain/?fbclid=IwY2xjawFnfLhleHRuA2FlbQIxMAABHQm-Z8YQ8JrktxifEPZkf8bAzJDYyuqkILonN4r1Mc17gg9zr6jNSZUpTw_aem_iG0pTFj9QADlTp0iBGeiug
Pfff nós com a barcaça da Leopoldina. Os noruegueses que se cuidem :2gunsfiring:
Todos comigo:
- MRCV, MRCV, MRCV!...
Todos comigo:
- MRCV, MRCV, MRCV!...
Daqui a 15-20 anos podemos comprar usada , a preço de amigos. :mrgreen: De notar o atrelado de Royal Beer aos 3:17 :G-beer2: Prioridades.
Um navio interessante, e bem pensado sem dúvida.
falta-lhe a pista de golf
Five years on: where are the ‘other’ Type 31 frigate designs?
Competitive warship acquisition pitches designs against each other to find a winner. But what happens to those not selected?
Richard Thomas
October 11, 2024
https://www.naval-technology.com/features/five-years-on-where-are-the-other-type-31-frigate-designs/?cf-view
Five years on: where are the ‘other’ Type 31 frigate designs?
Competitive warship acquisition pitches designs against each other to find a winner. But what happens to those not selected?
Richard Thomas
October 11, 2024
https://www.naval-technology.com/features/five-years-on-where-are-the-other-type-31-frigate-designs/?cf-view
Acreditas que até (permite-me tratar-te por "tu") 2030 haja adicionar de duas ou 3 fragatas novas ou semi-novas realmente com poder de fogo, daquelas que um cidadão se possa orgulhar ou será até 2040 com as que temos e uns parafusos revistos de vez em quando e uns pregos e umas tábuas aqui e acolá para tapar furos e não deixar entrar água :mrgreen: ?
Lanço uma posta para vocês, caso não fique por cá, mas as 2 restantes VdG não vão fazer 10 anos depois do MLU. O tal MLU que dizem pronto em 2027
E as 2 BD não vão durar até 2040
Isto é mais do mesmo, esta gentinha não aprende . O exemplo dos Tejo, das Pereira da Silva e outros casos, deviam acorda-los para a realidade.
Era absolutamente necessário ter a substituição das VdG até fim desta década, porque na década seguinte as BD nada de relevante valem e até correm o risco de muitas paragens por ficarem inop
Vejam bem que querem estes bonecos que as BD com 30 anos durem até quase uns 20 anos depois do Mluzinho feito. E as VdG façam mais de 50 anos como as duas corvetas em uso e o Zaire
Ou seja, o fim da Marinha de Guerra substituída por uma Instituição de barcas bimby para um tipo de marinheiros pro civil
Patéticos
Ainda tenho fé que o "poder político" compre as 3 M, belgas e holandesas. Fragatas novas, tenho dúvidas.
(https://preview.redd.it/p4ejh9v83og61.jpg?width=640&crop=smart&auto=webp&s=186e47e841b46c49f07bc8a1597c7c687a9bb530)
Saudações
Ainda tenho fé que o "poder político" compre as 3 M, belgas e holandesas. Fragatas novas, tenho dúvidas.
(https://preview.redd.it/p4ejh9v83og61.jpg?width=640&crop=smart&auto=webp&s=186e47e841b46c49f07bc8a1597c7c687a9bb530)
Saudações
Nisso ainda acredito...
Fincantieri’s Multi Purpose Combat Ship:
Ushering in a new era in naval technology
The Multi Purpose Combat Ship (MPCS), originally designated as Pattugliatori Polivalenti d'Altura (PPA) and later renamed by the Italian Navy as Multi Purpose Combat Ship (MPCS), developed by Fincantieri for the Italian Navy, is setting a new standard for modern naval vessels.
Naval News Staff 01 Nov 2024
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2024/10/PPA-MPCS-DEMO-DAY-770x410.jpg.webp)
https://www.navalnews.com/event-news/euronaval-2024/2024/11/fincantieris-multi-purpose-combat-ship-ushering-in-a-new-era-in-naval-technology/
Não vai ganhar nenhum concurso de Miss Fragata.Realmente, é feia que nem a parte de trás de um acidente…
Não vai ganhar nenhum concurso de Miss Fragata.
Lindo alvo para um SSK 🤣🤣🤣
Mas por acaso até é verdade... ficava bem de verde.
Eram três p’rá mesa do canto, se faz favor…
https://www.navalnews.com/event-news/euronaval-2024/2024/11/euronaval-2024-italys-new-fremm-evo-breaks-cover/
Eram três p’rá mesa do canto, se faz favor…
https://www.navalnews.com/event-news/euronaval-2024/2024/11/euronaval-2024-italys-new-fremm-evo-breaks-cover/
São estas que vamos buscar...??? muito bem :snipersmile: :mrgreen:
Fincantieri’s Multi Purpose Combat Ship:
Ushering in a new era in naval technology
The Multi Purpose Combat Ship (MPCS), originally designated as Pattugliatori Polivalenti d'Altura (PPA) and later renamed by the Italian Navy as Multi Purpose Combat Ship (MPCS), developed by Fincantieri for the Italian Navy, is setting a new standard for modern naval vessels.
Naval News Staff 01 Nov 2024
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2024/10/PPA-MPCS-DEMO-DAY-770x410.jpg.webp)
https://www.navalnews.com/event-news/euronaval-2024/2024/11/fincantieris-multi-purpose-combat-ship-ushering-in-a-new-era-in-naval-technology/
Eram três p’rá mesa do canto, se faz favor…
https://www.navalnews.com/event-news/euronaval-2024/2024/11/euronaval-2024-italys-new-fremm-evo-breaks-cover/
São estas que vamos buscar...??? muito bem :snipersmile: :mrgreen:
"Nós" não vamos buscar nada.
Os italianos andam todos malucos. As caríssimas FDI francesas parecem um brinquedo ao pé das "fragatas" que os italianos têm andado a desenvolver. E ainda planeiam construir os DDX, com quase 180 metros de comprimento e 12500 toneladas.
Calma que com a vitória do capeta vão vir charters de fragatas
Se uma pessoa pensaria que a eleição de Trump obrigava Portugal a investir na Defesa, uma pessoa também tem que considerar que, se as taxas que o Trump promete para produtos europeus avançarem, vai ser ainda mais difícil haver dinheiro para investir na Defesa. Por isso eu não sustinha a respiração para grandes evoluções na Defesa do país.
A única hipótese que vejo, é possíveis aquisições militares envolverem directamente a indústria nacional, onde o factor americano deixaria de ter tanto peso. Mas mesmo assim, já sabemos o que a casa gasta.
As taxas não se resumem à Defesa, incluem por exemplo o mercado automóvel e outros. Em Portugal em concreto, os EUA são um grande cliente, e se a cena se complica a nível de exportações para lá, fazemos menos dinheiro. Como por cá a Defesa não se paga a si mesma (por falta de indústria com expressão relevante), os investimentos nesta área vão sempre depender de quanto dinheiro o país faz de outras áreas. Se o país fizer menos dinheiro, menos dinheiro será gasto na Defesa, a não ser que sejamos obrigados.A industria do vinho em Portugal também vai ser relevante porque já passa dificuldades por menor consumo nacional e se as tarifas se verificarem será downgrade grande não tenho duvidas... Pior que afeta áreas do país onde existem poucas alternativas...
Daí não ter grande fé na ideia de que se vai investir mais na Defesa, até porque nos últimos 2 anos já se tinha tornado óbvio que tal era necessário fazer, independentemente da presidência dos EUA, devido ao "Eixo do mal" que se estava a montar, e nem assim o fizeram. Outros países da Europa lá foram avançando, mesmo que aquém das necessidades, já nós estamos praticamente na mesma.
Não é nada de novo a UE exigir que Portugal faça algo, e Portugal não cumprir. Já sabemos do tempo do Costa que cada vez que se exigiu algo para a Defesa, foi só choradeira, desculpas e aldrabice. Não há garantias que não volte a acontecer o mesmo.Eu acho que na tugalândia ainda não aperceberam. Se assinaram um cessar-fogo na Ucrânia, a Russia vai continuar com a economia de guerra para reabastecer os stocks, vai aumentar a guerra híbrida na Europa, os soldados não vão regressar as suas vidas anteriores. O mais provável é irem para África, o que é péssimo para Portugal não só porque África é importante a nível económico,energético ou matérias primas que dependemos, como vai trazer o conflito bem mais próximo... Acho uma piada quem pensa que isso é problema dos países de leste
Mas cá estaremos para ver. Se as mentes do costume que achavam que a paz era sempre eterna e que haverá sempre alguém a aquecer-nos as costas, mantém estas ideias ou se mudam.
Desculpem lá mas se vocês estão com medo de meter o dedo na ferida, digo eu o que interessa: esses navios italianos são feios que dói. Não obrigado.
Como eu gosto de pesquisar e não apenas abanar a cabeça fui verificar e realmente os principais clientes estrangeiros dos vinhos nacionais são :Não é o tema aqui mas só referir a indústria do vinho como exemplo e porque é um problema lido todos os dias porque vivo num concelho em que eles devem ser 2 ou 3 empregador atrás da câmara municipal, ouço muita coisa dos produtores... Também referir 212 milhões de euros na parte do país mais esquecida é muito dinheiro infelizmente.
França (24,8 milhões de euros);
Estados Unidos (23,7 milhões de euros);
Brasil (18,3 milhões de euros)
Os vinhos são responsáveis por 212 milhões de euros de euros de vendas para o exterior, ou seja uma pequena parcela das nossas exportações.
Se verificarmos os nossos principais clientes para os nossos produtos e serviços os 10 países para os quais Portugal mais exporta, apenas três ficam fora da Europa.
Qualquer tarifa/taxa vai fazer sofrer alguns sectores da economia, mas não será o fim do mundo e há um claro processo de desglobalização a acontecer desde à uns anos.
Infelizmente o futuro passará por uma guerra económica entre vários blocos, estando a UE numa situação algo frágil, especialmente porque não há um líder claro do nosso "bloco económico". Já os outros dois blocos concorrentes (EUA e a China), têm lideres, estruturas e estratégias bastante definidas. Se a UE quer sobreviver tem que se restruturar e tornar-se numa Confederação (e não uma Federação). Para isso tem que ter um Presidente, Parlamento bicameral, Constituição, etc.
Como eu gosto de pesquisar e não apenas abanar a cabeça fui verificar e realmente os principais clientes estrangeiros dos vinhos nacionais são :
França (24,8 milhões de euros);
Estados Unidos (23,7 milhões de euros);
Brasil (18,3 milhões de euros)
Os vinhos são responsáveis por 212 milhões de euros de euros de vendas para o exterior, ou seja uma pequena parcela das nossas exportações.
Se verificarmos os nossos principais clientes para os nossos produtos e serviços os 10 países para os quais Portugal mais exporta, apenas três ficam fora da Europa.
Qualquer tarifa/taxa vai fazer sofrer alguns sectores da economia, mas não será o fim do mundo e há um claro processo de desglobalização a acontecer desde à uns anos.
Infelizmente o futuro passará por uma guerra económica entre vários blocos, estando a UE numa situação algo frágil, especialmente porque não há um líder claro do nosso "bloco económico". Já os outros dois blocos concorrentes (EUA e a China), têm lideres, estruturas e estratégias bastante definidas. Se a UE quer sobreviver tem que se restruturar e tornar-se numa Confederação (e não uma Federação). Para isso tem que ter um Presidente, Parlamento bicameral, Constituição, etc.
Desculpem lá mas se vocês estão com medo de meter o dedo na ferida, digo eu o que interessa: esses navios italianos são feios que dói. Não obrigado.mas é para combate ou para o Miss Fragata?
Desculpem lá mas se vocês estão com medo de meter o dedo na ferida, digo eu o que interessa: esses navios italianos são feios que dói. Não obrigado.mas é para combate ou para o Miss Fragata?
É que neste momento tens 3 desdentadas e 2 coxas para o desfile
Como eu gosto de pesquisar e não apenas abanar a cabeça fui verificar e realmente os principais clientes estrangeiros dos vinhos nacionais são :
França (24,8 milhões de euros);
Estados Unidos (23,7 milhões de euros);
Brasil (18,3 milhões de euros)
Os vinhos são responsáveis por 212 milhões de euros de euros de vendas para o exterior, ou seja uma pequena parcela das nossas exportações.
Se verificarmos os nossos principais clientes para os nossos produtos e serviços os 10 países para os quais Portugal mais exporta, apenas três ficam fora da Europa.
Qualquer tarifa/taxa vai fazer sofrer alguns sectores da economia, mas não será o fim do mundo e há um claro processo de desglobalização a acontecer desde à uns anos.
Infelizmente o futuro passará por uma guerra económica entre vários blocos, estando a UE numa situação algo frágil, especialmente porque não há um líder claro do nosso "bloco económico". Já os outros dois blocos concorrentes (EUA e a China), têm lideres, estruturas e estratégias bastante definidas. Se a UE quer sobreviver tem que se restruturar e tornar-se numa Confederação (e não uma Federação). Para isso tem que ter um Presidente, Parlamento bicameral, Constituição, etc.
Caro Cabeça: eu também gosto de pesquisar o que está ao meu alcance, confesso.
E achei esse valor de exportações de vinho muito baixo. Fui pesquisar e em 2023 o valor das exportaçóes de vinho foram 927 milhões de Euros, Provavelmente esse valor que indica refere-se a um trimestre.
Deixo o link: https://www.supplychainmagazine.pt/2024/04/03/exportacoes-de-vinho-descem-em-litros-mas-sobem-em-valor/
French, UK naval chiefs urge dramatic changes in warship design (https://www.defensenews.com/global/europe/2024/11/05/french-uk-naval-chiefs-urge-dramatic-changes-in-warship-design/)
Nov 5, 2024
The pace of change in maritime warfare requires Western navies to innovate faster and work more intimately with industrial partners to defeat evolving threats, the heads of the French and U.K. navies said.
Navies can no longer count on ships staying relevant over their 40-year lifespan, and weapon systems will change “dramatically” over such a period, French Navy Chief of Staff Adm. Nicolas Vaujour said at the Euronaval industry conference outside Paris on Monday. Weapon systems may need to be adapted as frequently as every year, requiring ship architecture that allows for systems to be plugged in and changed when needed, Vaujour said.
“We have to build adaptable by design,” Vaujour said. “You must build the ship to be adaptable during 40 years, which is quite tricky.”
Navies from the U.S., China and Russia, as well as France and the U.K., have been testing maritime weaponry ranging from swarming drones and lasers to hypersonic anti-ship missiles and rail guns in the past three years, while progress in artificial intelligence has allowed for increasingly autonomous unmanned vehicles.
Generational technology change is happening much faster than the time it takes to construct a ship, meaning navies need to implement new capabilities “far quicker than the speed at which we can build a hull,” according to Adm. Sir Ben Key, First Sea Lord and Chief of Naval Staff of the U.K.’s Royal Navy.
“So you have to detach the operational capability from the platform that’s going to take you there,” Key said. “That is quite a mindset change for us.”
Ukraine has been using missiles, unmanned aerial vehicles and seagoing drones to deny Russia access to much of the Black Sea, despite having little navy to speak of. In the Red Sea, Yemen’s Houthi rebels have targeted commercial vessels with drones and ballistic missiles, prompting freight traffic from Asia to Europe to reroute around Africa.
“If you stay with your old doctrine, you will be dead very rapidly,” Vaujour said. “What we saw in the Red Sea is that we have to adapt very quickly our system.”
The response of the French and British navies to the Houthi threat showed how learning accelerated when the urgency was understood, according to Key.
Both navies worked with MBDA to improve missile performance and software, and “learning time had to be dramatically reduced, because this was no longer a science project being done in the sea off Toulon or in the waters off Plymouth,” Key said.
The lesson was that forces need to be “much sharper” about focusing on the factors that really matter, rather than seeking a perfect solution that will be late, according to the British admiral. That will be a challenge, “because we’ve been brought up in the pursuit of perfection, and actually, we haven’t got time for that,” Key said.
Maritime warfare is experiencing a moment similar to the end of the Age of Sail, when engineers and deep-gunnery specialists became more important on board than the master of sail, according to Key. Going forward, key crew on board will be those able to tap into digital opportunities and needs, the British navy chief said.
“We’re living through kind of one of those moments of really significant change in the way we have to think about the application of power at sea, or maritime power,” Key said.
For the French, one lesson from the Red Sea was that facing a constant threat is “really hard” on crews, and the navy probably needs more people on board, according to Vaujour. “We make the bets to reduce the crew, and I came back from that.”
Systems will be used in ways outside of their design, and crews need “a lot of innovation bias” to come up with untested solutions, according to Vaujour. He cited the use by the French frigate Alsace of a helicopter to shoot down a Houthi drone in March, a scenario that had been tested just weeks earlier in Toulon.
Speeding up innovation will require closer cooperation with industry, according to both admirals. The French navy in coming weeks will start to bring industry engineers on board, particularly in the field of artificial intelligence, to help industrial partners understand the onboard needs and to accelerate innovation, Vaujour said. The admiral is also considering having a vessel dedicated for cutting-edge applications.
As the pace of equipment development accelerates, the U.K. navy is looking to its industrial partners to provide training, as well as for more risk sharing between both sides, Key said.
“What we’re seeing in the Black Sea, what we’re seeing in the southern Red Sea, the speed of development that we’re seeing by some of the navies further afield, requires us to have a much more agile mindset about the way we develop our capabilities,” Key said.
Por falar em Fragatas, eu sempre pensei que os Espanhóis e os Sul Coreanos tivessem hipoteses no programa australiano, mas neste momento só sobrou os alemães com as Meko A210 e os japoneses com as Mogami.
(https://pbs.twimg.com/media/GbyButRXQBc4XEO?format=jpg)
(https://pbs.twimg.com/media/GbyB1mUXwAIoVSI?format=jpg)
Sim eu vi. A diferença entre a A200 e a A210 é bastante grande, convinha saber qual delas é que realmente vai ser oferecida à Austrália.
Se a A210 for a opção proposta, e se o preço for competitivo com o da Mogami, será uma opção a ter em conta para a MGP.
Sim eu vi. A diferença entre a A200 e a A210 é bastante grande, convinha saber qual delas é que realmente vai ser oferecida à Austrália.
Se a A210 for a opção proposta, e se o preço for competitivo com o da Mogami, será uma opção a ter em conta para a MGP.
MGP= Marinha de Guerra Portuguesa?
Sim eu vi. A diferença entre a A200 e a A210 é bastante grande, convinha saber qual delas é que realmente vai ser oferecida à Austrália.
Se a A210 for a opção proposta, e se o preço for competitivo com o da Mogami, será uma opção a ter em conta para a MGP.
MGP= Marinha de Guerra Portuguesa?
Não, do Paraguai....
Sim eu vi. A diferença entre a A200 e a A210 é bastante grande, convinha saber qual delas é que realmente vai ser oferecida à Austrália.
Se a A210 for a opção proposta, e se o preço for competitivo com o da Mogami, será uma opção a ter em conta para a MGP.
MGP= Marinha de Guerra Portuguesa?
Não, do Paraguai....
Não sejas assim. Be kind my friend. Flow like the water 😄😃😉
Sim eu vi. A diferença entre a A200 e a A210 é bastante grande, convinha saber qual delas é que realmente vai ser oferecida à Austrália.
Se a A210 for a opção proposta, e se o preço for competitivo com o da Mogami, será uma opção a ter em conta para a MGP.
MGP= Marinha de Guerra Portuguesa?
Não, do Paraguai....
Não sejas assim. Be kind my friend. Flow like the water 😄😃😉
:D :D
A200? Isso é para meninos :mrgreen:
A200? Isso é para meninos :mrgreen:
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2024/11/MEKO-A-400-Euronaval-2024-1-770x410.jpg.webp)
TKMS Shows MEKO A-400 AMD at Euronaval 2024
The model illustrates TKMS's active efforts around the German F127-requirement for up to six new air warfare "frigates".
Alex Luck 10 Nov 2024
German naval shipbuilder Thyssen Krupp Marine Systems (TKMS) at Euronaval 2024 in Paris has displayed a model of their MEKO A-400 AMD anti-air warfare frigate. The design aims at the German Navy requirement for replacing three current F124 AAW frigates, designated the Sachsen-class by the mid-2030s.
As Naval News has reported previously, the MEKO A-400 AMD is a 10,000 ton displacement combatant designed around the AEGIS combat system supporting an AN/SPY-type AESA radar. The model, which was showcased for the first time, is identical to graphics TKMS has presented as part of their publicity campaign in early July 2024.
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2024/11/MEKO-A-400-Euronaval-2024-2-scaled.jpg.webp)
https://www.navalnews.com/event-news/euronaval-2024/2024/11/tkms-shows-meko-a-400-amd-at-euronaval-2024/
Ja que é para sonhar que seja à grande :G-beer2:
A200? Isso é para meninos :mrgreen:
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TKMS Shows MEKO A-400 AMD at Euronaval 2024
The model illustrates TKMS's active efforts around the German F127-requirement for up to six new air warfare "frigates".
Alex Luck 10 Nov 2024
German naval shipbuilder Thyssen Krupp Marine Systems (TKMS) at Euronaval 2024 in Paris has displayed a model of their MEKO A-400 AMD anti-air warfare frigate. The design aims at the German Navy requirement for replacing three current F124 AAW frigates, designated the Sachsen-class by the mid-2030s.
As Naval News has reported previously, the MEKO A-400 AMD is a 10,000 ton displacement combatant designed around the AEGIS combat system supporting an AN/SPY-type AESA radar. The model, which was showcased for the first time, is identical to graphics TKMS has presented as part of their publicity campaign in early July 2024.
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Ja que é para sonhar que seja à grande :G-beer2:
Brutal! Dá para pedir ao Sr. Ministro tipo como se fosse presente de Natal? Seria tão bom a gente pedir e eles fazerem... e deviam visto que o dinheiro é nosso... o estado somos nós! Mas com a mentalidade tacanha e parola do nosso povo, a juntar à falta de patriotismo da nossa classe política e manhosa, nunca comprariam um bicho destes... neste caso sendo fragata, uma "BICHA" LOL
Dá para fazer pressão para que seja 2 destas?? Acredito que neste fórum andem pessoas ligadas à Marinha e à Força Aérea e ao Exército. Alguns até com poder influenciador. Para quem me possa estar a ler nessa condição ou nessas condições, que façam a vontade aqui ao pessoal :mrgreen: :G-bigun: :mrgreen: :snipersmile: :snip: :mrgreen:
Pede as 310 !
Por falar em Fragatas, eu sempre pensei que os Espanhóis e os Sul Coreanos tivessem hipóteses no programa australiano, mas neste momento só sobrou os alemães com as Meko A210 e os japoneses com as Mogami.
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A200? Isso é para meninos :mrgreen:
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TKMS Shows MEKO A-400 AMD at Euronaval 2024
The model illustrates TKMS's active efforts around the German F127-requirement for up to six new air warfare "frigates".
Alex Luck 10 Nov 2024
German naval shipbuilder Thyssen Krupp Marine Systems (TKMS) at Euronaval 2024 in Paris has displayed a model of their MEKO A-400 AMD anti-air warfare frigate. The design aims at the German Navy requirement for replacing three current F124 AAW frigates, designated the Sachsen-class by the mid-2030s.
As Naval News has reported previously, the MEKO A-400 AMD is a 10,000 ton displacement combatant designed around the AEGIS combat system supporting an AN/SPY-type AESA radar. The model, which was showcased for the first time, is identical to graphics TKMS has presented as part of their publicity campaign in early July 2024.
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Ja que é para sonhar que seja à grande :G-beer2:
Pode ser que o macron consiga impingir umas FDI LightJá que estamos numa senda de adquirir equipamentos franceses ou da Thales, justifica-se. E pode-se sempre meter o Arsenal do Alfeite ao barulho e ver se o Naval Group fica a gerir o estaleiro. Sempre é melhor do que gastar dinheiro com campos de golfe.
The HS Kimon is the first of three FDI HN frigates built by the main contractor of Naval Group under the terms of a 2.26-billion-euro ($2.53 billion) agreement signed by Greece and France in March 2022.
Se se optar por uma versão "fitted for but not with" , basicamente um NPO de tamanho grande... :mrgreen:
Low low low cost...
As FDI Gregas não custam isso, mete umas boas centenas de milhões de euros a mais por Fragata.O valor que referi foi baseado nas alterações aos sensores que o artigo refere, tendo depois por base o valor das fragatas para a marinha francesa. Os sensores são os mesmos em ambos os casos. O artigo refere, para diminuir custos, colocar um radar NS110 em vez de StarFire, um sistema R-ESM Altisse em vez de Sentinel, substituir o Captas 4 pelo 2,etc. A quantidade de armamento que as gregas tem estão completamente fora do nosso alcance. O artigo refere, por exemplo, manter a configuração francesa mas alterar os Aster 15/30 por CAMM e CAMM-ER, novamente para diminuir custos.CitarThe HS Kimon is the first of three FDI HN frigates built by the main contractor of Naval Group under the terms of a 2.26-billion-euro ($2.53 billion) agreement signed by Greece and France in March 2022.
Dá 753 milhões de euros por Fragata. É perfeitamente possível ter FDI por menos dinheiro, até porque as Gregas estão muito mais bem armadas que as Francesas, mas as segundas são na minha opinião (vale o que vale) sub-armadas ao nível de AAW (16 misseis Aster 15/30).
A opinião que aqui é expressa é interessante para a renovação dos meios da marinha. O artigo discute os méritos de adquirir uma versão "light" das FDI para a marinha grega. Refere os méritos de adquirir cascos de maior dimensão face aos meios que estão a ser considerados (corvetas), o potêncial para modernização no futuro e analisa as poupanças com as alterações de sensores e armamentos. Parece-me uma variante interessante para Portugal. Se uma FDI "full" custa ao redor de 420 milhões de euros, esta configutação permitiria poupar entre 100 a 120 milhões, pelo que percebi do artigo. Portanto, uma FDI por 300 milhões, concorrendo directamente com Type 31, TKMS A200, etc.
https://www.navalanalyses.com/2024/04/fdi-light-logical-choice-for-powerful.html
A marinha do Qatar já pagou a integração dos ESSM II nas Gowind, por isso no "big deal".
The Norwegian Ministry of Defence today announced its intention to invite the French, German, British and US governments to begin discussions regarding a potential strategic partnership for deliveries of five (+1) new ASW frigates to replace the Royal Norwegian Navy’s current Fridtjof Nansen-class. 🇫🇷🇩🇪🇬🇧🇺🇸
The Norwegian Government intends to make its final decision on a future strategic partner during 2025.
Enquanto por cá os grupos grupinhos e grupetas nunca decidem nada...Isso já eu aqui sugeri há meses… comprar as 4 Nansen que sobram e fazermos a modernização. Talvez 400-600 milhões comprem as quatro e os noruegueses acham que a modernização vai custar outros 800, por isso com entre 1200 e 1400 milhões fazia-se a festa por mais uns 20 anos…CitarThe Norwegian Ministry of Defence today announced its intention to invite the French, German, British and US governments to begin discussions regarding a potential strategic partnership for deliveries of five (+1) new ASW frigates to replace the Royal Norwegian Navy’s current Fridtjof Nansen-class. 🇫🇷🇩🇪🇬🇧🇺🇸
The Norwegian Government intends to make its final decision on a future strategic partner during 2025.
Do naval news
Pode ser que ainda nos vendam as Nansen :mrgreen:
E a saga "as fragatas vão acabar" continua...
Enquanto por cá os grupos grupinhos e grupetas nunca decidem nada...Isso já eu aqui sugeri há meses… comprar as 4 Nansen que sobram e fazermos a modernização. Talvez 400-600 milhões comprem as quatro e os noruegueses acham que a modernização vai custar outros 800, por isso com entre 1200 e 1400 milhões fazia-se a festa por mais uns 20 anos…CitarThe Norwegian Ministry of Defence today announced its intention to invite the French, German, British and US governments to begin discussions regarding a potential strategic partnership for deliveries of five (+1) new ASW frigates to replace the Royal Norwegian Navy’s current Fridtjof Nansen-class. 🇫🇷🇩🇪🇬🇧🇺🇸
The Norwegian Government intends to make its final decision on a future strategic partner during 2025.
Do naval news
Pode ser que ainda nos vendam as Nansen :mrgreen:
E a saga "as fragatas vão acabar" continua...
As Nansen modernizadas (radar, eletrónica, etec.) e com o segundo módulo Mk-41 e um CIWS (que inicialmente poderia ser o Phalanx reaproveitado das VdG) seriam uma excelente opção para aliviar a pressão orçamental em meados da próxima década, pelo menos por uns 10-15 anos.Enquanto por cá os grupos grupinhos e grupetas nunca decidem nada...Isso já eu aqui sugeri há meses… comprar as 4 Nansen que sobram e fazermos a modernização. Talvez 400-600 milhões comprem as quatro e os noruegueses acham que a modernização vai custar outros 800, por isso com entre 1200 e 1400 milhões fazia-se a festa por mais uns 20 anos…CitarThe Norwegian Ministry of Defence today announced its intention to invite the French, German, British and US governments to begin discussions regarding a potential strategic partnership for deliveries of five (+1) new ASW frigates to replace the Royal Norwegian Navy’s current Fridtjof Nansen-class. 🇫🇷🇩🇪🇬🇧🇺🇸
The Norwegian Government intends to make its final decision on a future strategic partner during 2025.
Do naval news
Pode ser que ainda nos vendam as Nansen :mrgreen:
E a saga "as fragatas vão acabar" continua...
Caso a MP decida por fragatas usadas, as Nansen e as Zeven Provincien são as mais desejadas...
Cps,
Epá, não brinques que a coisa aqui tá séria. Vou começar a andar com o meu green card na carteira, pelo sim pelo não. Ha aqui cada maluco nem sei por onde começar.Não sei o que é que andas a fumar ou receber, mas também quero…As Nansen modernizadas (radar, eletrónica, etec.) e com o segundo módulo Mk-41 e um CIWS (que inicialmente poderia ser o Phalanx reaproveitado das VdG) seriam uma excelente opção para aliviar a pressão orçamental em meados da próxima década, pelo menos por uns 10-15 anos.Enquanto por cá os grupos grupinhos e grupetas nunca decidem nada...Isso já eu aqui sugeri há meses… comprar as 4 Nansen que sobram e fazermos a modernização. Talvez 400-600 milhões comprem as quatro e os noruegueses acham que a modernização vai custar outros 800, por isso com entre 1200 e 1400 milhões fazia-se a festa por mais uns 20 anos…CitarThe Norwegian Ministry of Defence today announced its intention to invite the French, German, British and US governments to begin discussions regarding a potential strategic partnership for deliveries of five (+1) new ASW frigates to replace the Royal Norwegian Navy’s current Fridtjof Nansen-class. 🇫🇷🇩🇪🇬🇧🇺🇸
The Norwegian Government intends to make its final decision on a future strategic partner during 2025.
Do naval news
Pode ser que ainda nos vendam as Nansen :mrgreen:
E a saga "as fragatas vão acabar" continua...
Caso a MP decida por fragatas usadas, as Nansen e as Zeven Provincien são as mais desejadas...
Cps,
A outra opção óbvia para mim, seriam 4 FREMM italianas usadas. Os Italianos já mostraram muitas vezes eu não se importam de vender material novo ou recente e substitui-lo pela nova versão. Eles agora andam nas FREMM EVO, por isso acho que não seria difícil convencê-los a nos venderem as quatro FREWMM ASW de primeira geração ou as quatro GP de primeira geração e adicionar o sonar rebocado… Acho as dZP um erro, já que não são ASW, têm tripulações brutais (mais de 230 tripulantes) e entraram ao serviço entre 2002 e 2005, enquanto a FREMM mais antiga entrou ao serviço em 2013.
E se comprarmos a Portugal duas MEKO Class e as modernizarmos?
Olha os foristas todos juntos a terem ideias;
:bang:
:bang:
:bang:
::)
Adoro fazer desenhos com imojis. ;D
Olha o JohnM!
Quando é que o Trump vai por um Proud Boy como Mayor da tua cidade?
Estás legal?
Tens um plano de fuga?
Epá, não brinques que a coisa aqui tá séria. Vou começar a andar com o meu green card na carteira, pelo sim pelo não. Ha aqui cada maluco nem sei por onde começar.
Columbus fica a hora e meia de minha casa… aqui há cartazes de “eles andam a comer os animais de estimação”… a coisa não tá fácil, não…
Epá, não brinques que a coisa aqui tá séria. Vou começar a andar com o meu green card na carteira, pelo sim pelo não. Ha aqui cada maluco nem sei por onde começar.
Pois, os neonazis no armário até desfilam na via pública já. Mascarados claro.. ::)
https://www.msn.com/en-us/news/us/masked-neo-nazis-march-on-ohio-capital-in-open-display-of-hate-as-terrified-residents-rush-to-lock-doors/ar-AA1ujeI7
Enquanto por cá os grupos grupinhos e grupetas nunca decidem nada...Isso já eu aqui sugeri há meses… comprar as 4 Nansen que sobram e fazermos a modernização. Talvez 400-600 milhões comprem as quatro e os noruegueses acham que a modernização vai custar outros 800, por isso com entre 1200 e 1400 milhões fazia-se a festa por mais uns 20 anos…CitarThe Norwegian Ministry of Defence today announced its intention to invite the French, German, British and US governments to begin discussions regarding a potential strategic partnership for deliveries of five (+1) new ASW frigates to replace the Royal Norwegian Navy’s current Fridtjof Nansen-class. 🇫🇷🇩🇪🇬🇧🇺🇸
The Norwegian Government intends to make its final decision on a future strategic partner during 2025.
Do naval news
Pode ser que ainda nos vendam as Nansen :mrgreen:
E a saga "as fragatas vão acabar" continua...
Caso a MP decida por fragatas usadas, as Nansen e as Zeven Provincien são as mais desejadas...
Cps,
As Nansen e as Zeven Provincien serão substituídas - ie, disponíveis no mercado das "semi-novas" - daqui a quantos anos...? Uma previsão, claro.As dZP vão ser substituídas lá para 2035, quando já tiverem mais de 30 anos. A primeira Nansen vai estar disponível em 2030, porque a primeira fragata das novas vai entrar ao serviço em 2031 e eles precisam de transferir e treinar a tripulação. E têm pouco mais de metade da tripulação das dZP… e são ASW…
Os prazos parecem-me complicados para as Nansen. A Marinha ter que se aguentar 6 anos com as VdG a arrastar-se sem upgrade nem nada, e com as BD que hoje são fragatas de 3ª linha, é muito mau. Se é para ficar esse tempo todo à espera, mais vale arranjar coragem para encomendar fragatas novas, que chegavam cá antes das próprias Nansen estarem disponíveis.Claro que a opção preferida seria comprar novo, mas quando faço a sugestão de fragatas usadas, parto da premissa que a modernização modestinha das VdG vai mesmo acontecer e que a Marinha vai ter as 4 fragatas atuais a navegar até 2030-2035. A prioridade da Marinha parece mesmo ser adquirir mais dois submarinos. A hipótese de aquisição das Nansen ou FREMM enquadra-se nesse contexto… Ideal? Não… adequado? Talvez… Melhor do que a inação prevista? Sem dúvida… e vão estar disponíveis na janela que a Marinha quer para substituir as atuais (2030-2035). Apenas uma sugestão… duvido que Portugal alguma vez adquira 5 fragatas novas e nem precisam ser de topo… realisticamente, estamos a falar de 4-5 Bi €, boa sorte…
A isto acresce que as Nansen não são más, mas também não são suficientemente boas para justificar uma redução permanente do total de navios combatentes da MGP para apenas 4..
4 fragatas topo de gama, ainda vá, 4 fragatas com bastantes limitações, é de torcer o nariz.
A melhor opção em segunda-mão, parece-me claramente das FREMM italianas. Sendo meramente hipotética, podendo os italianos não se querer desfazer tão depressa de mais nenhuma até entrarem novas em serviço, são navios bons e com bons anos de uso pela frente.
Mas eu em vez de esperar pela década de 30 para comprar apenas 4 e substituir todas as fragatas que temos, preferia ir buscá-las num "curto" prazo, pedindo 3 e substituindo só as VdG, e a Marinha voltava a ter 5 fragatas. Depois em 2035 vinham 2 novas fragatas para substituir as BD, e essas até podiam ser umas FREMM EVO com mais capacidade AAW.
Ainda assim, continuo a achar que a aposta mais segura é comprar fragatas novas ainda esta década, idealmente com envolvimento da indústria nacional.
A 40mm anti-aircraft gun / CIWS can be installed, but is not fitted.
Uma questão relacionada com as Nansen: porque razão não têm CIWS?Pela mesma razão que não têm k segundo lançador MK41, forretice… na altura quiseram poupar dinheiro
Encontrei isto:CitarA 40mm anti-aircraft gun / CIWS can be installed, but is not fitted.
The Albanese Government has down-selected two shipbuilders, Mitsubishi Heavy Industries and Thyssenkrupp Marine Systems (TKMS), to progress designs for Australia’s future general-purpose frigates.
Sô Almirante, era isto que andava à procura?
(https://pbs.twimg.com/media/GdkYydJWYAA0jqZ?format=jpg&name=4096x4096)
Tem 143 metros;
Transporta cerca de 400 Fuzos;
Canhão de 76mm;
ASTER 30 SAM;
4 MARLIN-WS 30mm RWS;
SYLENA Mk1 & Mk2 DLS
...
:mrgreen: c56x1 :jaja2:
The total value of the contracts is estimated at 5 billion euros, of which 3.9 billion euros was the cost of four corvettes and a landing ship dock, and more than 1 billion euros - the cost of two "patrol ships" with missile weapons.
O CEMA alegava que este tipo de navio teria um custo inferior ao de uma fragata. Está visto que não é bem assim, porque um navio destes, com armamento insuficiente para ser considerado um navio de escolta digno de substituir o típico combatente de superfície, já tem custos iguais ou superiores a muitas fragatas.
Concordo a 100%. E se ele foi esperto (e de burro, tem muito pouco, acho eu), já garantiu que os possíveis sucessores partilham da sua visão estratégica… construam os 6 NPO3S, as 8 LFC, os dois reabastecedores, o D João II e dois submarinos novos até 2030 e a marinha fica modernizada, com exceção das fragatas. Já é um legado de assinalar… gostem ou não…O CEMA alegava que este tipo de navio teria um custo inferior ao de uma fragata. Está visto que não é bem assim, porque um navio destes, com armamento insuficiente para ser considerado um navio de escolta digno de substituir o típico combatente de superfície, já tem custos iguais ou superiores a muitas fragatas.
Por acaso nos últimos dias tenho ouvido muito boa gente dentro da Marinha, e não só, a indagar-se sobre se o próximo CEMA seguirá as pisadas do Capitão Iglo nos programas ainda por definir, ou se será apologista de outra visão e partirá para um rumo completamente diferente (por exemplo, Bimby armada vs. fragatas clássicas, Crossovers vs. LPD clássico, unmanned vs. manned, necessidade ou não de mais submarinos, etc).
Mal ou bem, concorde-se ou não com ele, o G&M sairá após ter lançado as bases para um novo rumo na Armada, e se voltarmos a uma espécie de baralha e volta a dar com um novo CEMA, o tempo perdido poderá desta feita ser fatal. Isto no que concerne aos programas ainda por definir/em estudo, ressalvo.
The Albanese Government has down-selected two shipbuilders, Mitsubishi Heavy Industries and Thyssenkrupp Marine Systems (TKMS), to progress designs for Australia’s future general-purpose frigates.
Como? :mrgreen:
Sô Almirante, era isto que andava à procura?
(https://pbs.twimg.com/media/GdkYydJWYAA0jqZ?format=jpg&name=4096x4096)
Tem 143 metros;
Transporta cerca de 400 Fuzos;
Canhão de 76mm;
ASTER 30 SAM;
4 MARLIN-WS 30mm RWS;
SYLENA Mk1 & Mk2 DLS
...
:mrgreen: c56x1 :jaja2:
Deve ser. Como é que esse navio acompanha um CG com os seus 20 nós? Não acompanha. Como é que afunda navios adversários sem mísseis anti-navio? Abalroamento. Como é que se defende de ataques de saturação com apenas 16 VLS e sem CIWS? Reza que o adversário seja tipo Portugal, e que só compra meia dúzia de mísseis. Como é que ataca alvos em terra? Dá uma de Costa Concordia.
143 metros, são menos 3 metros que as Álvaro de Bazán. As AB possuem canhão de 127mm, 48 células de VLS (o triplo), 8 SSM, mais o sonar e torpedos, e tudo isto, enquanto dá 28 nós e possui um design minimamente furtivo.
Entretanto, a Marinha do Catar, encomendou esse navio mais 4 corvetas, com 107 metros, 16 VLS, 8 SSM e 1 RAM, portanto eles, ao contrário do CEMA, não acreditam que o Al Fulk substitui fragatas, e apenas optaram por incorporar 2 VLS no navio para aumentar a capacidade AAW da sua frota.CitarThe total value of the contracts is estimated at 5 billion euros, of which 3.9 billion euros was the cost of four corvettes and a landing ship dock, and more than 1 billion euros - the cost of two "patrol ships" with missile weapons.
3900 milhões, dá uma média de 780 milhões por navio. Se as 4 corvetas tiverem um custo unitário de 700 milhões, o Al Fulk terá um custo de 1100 milhões.
O CEMA alegava que este tipo de navio teria um custo inferior ao de uma fragata. Está visto que não é bem assim, porque um navio destes, com armamento insuficiente para ser considerado um navio de escolta digno de substituir o típico combatente de superfície, já tem custos iguais ou superiores a muitas fragatas.
Por acaso nos últimos dias tenho ouvido muito boa gente dentro da Marinha, e não só, a indagar-se sobre se o próximo CEMA seguirá as pisadas do Capitão Iglo nos programas ainda por definir, ou se será apologista de outra visão e partirá para um rumo completamente diferente (por exemplo, Bimby armada vs. fragatas clássicas, Crossovers vs. LPD clássico, unmanned vs. manned, necessidade ou não de mais submarinos, etc).
Mal ou bem, concorde-se ou não com ele, o G&M sairá após ter lançado as bases para um novo rumo na Armada, e se voltarmos a uma espécie de baralha e volta a dar com um novo CEMA, o tempo perdido poderá desta feita ser fatal. Isto no que concerne aos programas ainda por definir/em estudo, ressalvo.
Concordo a 100%. E se ele foi esperto (e de burro, tem muito pouco, acho eu), já garantiu que os possíveis sucessores partilham da sua visão estratégica… construam os 6 NPO3S, as 8 LFC, os dois reabastecedores, o D João II e dois submarinos novos até 2030 e a marinha fica modernizada, com exceção das fragatas. Já é um legado de assinalar… gostem ou não…
Porque estamos na época e é adequado...🤣🤣🤣
Vocês têm de desculpar o cabeça, desde que aderiu ao Bloco e começou a fumar umas cenas que fazem rir, sai-se com estas...
Por acaso nos últimos dias tenho ouvido muito boa gente dentro da Marinha, e não só, a indagar-se sobre se o próximo CEMA seguirá as pisadas do Capitão Iglo nos programas ainda por definir, ou se será apologista de outra visão e partirá para um rumo completamente diferente (por exemplo, Bimby armada vs. fragatas clássicas, Crossovers vs. LPD clássico, unmanned vs. manned, necessidade ou não de mais submarinos, etc).
Mal ou bem, concorde-se ou não com ele, o G&M sairá após ter lançado as bases para um novo rumo na Armada, e se voltarmos a uma espécie de baralha e volta a dar com um novo CEMA, o tempo perdido poderá desta feita ser fatal. Isto no que concerne aos programas ainda por definir/em estudo, ressalvo.
Entre essas duas opções, eu preferia uma terceira, em que um futuro CEMA tivesse juízo e noção, e fosse capaz de juntar as melhores partes de ambas as correntes de pensamento, e deixasse as ideias absurdas de lado...
Que:
-pretendesse adquirir fragatas, ao invés de "bimbys" ou de modernizar as VdG;
-pretendesse uma alternativa ao LPD que fizesse mais sentido para a Marinha (que podiam ser 3 Crossover, substituindo as VdG em simultâneo, ou outro tipo de meio);
-pretendesse LFCs "convencionais" ao invés de uma coisa estranha, e mais cara, com convés de voo corrido;
-não precisasse de 4 anos para adquirir 2 Marlin para o 2º par de NPOs (que não há meio de virem);
-desse importância tanto a sistemas tripulados e não tripulados, e que não achasse que os drones vão resolver tudo;
-pretendesse mais 2 submarinos convencionais, e não 2 submarinos "costeiros".
Obviamente que isto é difícil. Só conseguimos CEMAs mono-missão, ou mono-visão, e que só lhes interessa a sua visão e não aceitam mais nenhuma ideia.Concordo a 100%. E se ele foi esperto (e de burro, tem muito pouco, acho eu), já garantiu que os possíveis sucessores partilham da sua visão estratégica… construam os 6 NPO3S, as 8 LFC, os dois reabastecedores, o D João II e dois submarinos novos até 2030 e a marinha fica modernizada, com exceção das fragatas. Já é um legado de assinalar… gostem ou não…
Mas qual legado? Ele só assinou os contratos que já eram expectáveis assinar - NPO3S e PNM - este último à pala de grande financiamento da UE em quase 70% + verba suplementar retirada da LPM (e que à pala das invenções dele, teve perto de ser cancelado, não se chegasse o governo à frente com dinheiro extra, possivelmente retirado de outros programas da LPM).
Fora isso, o resto continua tudo igual, mas vamos bater palmas à mediocridade, por ele ter conseguido assinar contratos para OPVs e um navio científico? Naquela que é a era, a nível global, da maior corrida ao armamento desde a II Guerra Mundial?
O melhor que podemos associar a ele, é o REPMUS e a ideia das "6 bases". Tudo o resto é muito fraquinho.
Ou seja não existe visão estratégica nenhuma, vai de acordo com os caprichosPor acaso nos últimos dias tenho ouvido muito boa gente dentro da Marinha, e não só, a indagar-se sobre se o próximo CEMA seguirá as pisadas do Capitão Iglo nos programas ainda por definir, ou se será apologista de outra visão e partirá para um rumo completamente diferente (por exemplo, Bimby armada vs. fragatas clássicas, Crossovers vs. LPD clássico, unmanned vs. manned, necessidade ou não de mais submarinos, etc).
Mal ou bem, concorde-se ou não com ele, o G&M sairá após ter lançado as bases para um novo rumo na Armada, e se voltarmos a uma espécie de baralha e volta a dar com um novo CEMA, o tempo perdido poderá desta feita ser fatal. Isto no que concerne aos programas ainda por definir/em estudo, ressalvo.
Entre essas duas opções, eu preferia uma terceira, em que um futuro CEMA tivesse juízo e noção, e fosse capaz de juntar as melhores partes de ambas as correntes de pensamento, e deixasse as ideias absurdas de lado...
Que:
-pretendesse adquirir fragatas, ao invés de "bimbys" ou de modernizar as VdG;
-pretendesse uma alternativa ao LPD que fizesse mais sentido para a Marinha (que podiam ser 3 Crossover, substituindo as VdG em simultâneo, ou outro tipo de meio);
-pretendesse LFCs "convencionais" ao invés de uma coisa estranha, e mais cara, com convés de voo corrido;
-não precisasse de 4 anos para adquirir 2 Marlin para o 2º par de NPOs (que não há meio de virem);
-desse importância tanto a sistemas tripulados e não tripulados, e que não achasse que os drones vão resolver tudo;
-pretendesse mais 2 submarinos convencionais, e não 2 submarinos "costeiros".
Obviamente que isto é difícil. Só conseguimos CEMAs mono-missão, ou mono-visão, e que só lhes interessa a sua visão e não aceitam mais nenhuma ideia.Concordo a 100%. E se ele foi esperto (e de burro, tem muito pouco, acho eu), já garantiu que os possíveis sucessores partilham da sua visão estratégica… construam os 6 NPO3S, as 8 LFC, os dois reabastecedores, o D João II e dois submarinos novos até 2030 e a marinha fica modernizada, com exceção das fragatas. Já é um legado de assinalar… gostem ou não…
Mas qual legado? Ele só assinou os contratos que já eram expectáveis assinar - NPO3S e PNM - este último à pala de grande financiamento da UE em quase 70% + verba suplementar retirada da LPM (e que à pala das invenções dele, teve perto de ser cancelado, não se chegasse o governo à frente com dinheiro extra, possivelmente retirado de outros programas da LPM).
Fora isso, o resto continua tudo igual, mas vamos bater palmas à mediocridade, por ele ter conseguido assinar contratos para OPVs e um navio científico? Naquela que é a era, a nível global, da maior corrida ao armamento desde a II Guerra Mundial?
O melhor que podemos associar a ele, é o REPMUS e a ideia das "6 bases". Tudo o resto é muito fraquinho.
O atual CEMA, quer os Crossover, veremos se o seguinte pensa o mesmo...
O atual CEMA, quer os Crossover, veremos se o seguinte pensa o mesmo...
O atual CEMA, quer os Crossover, veremos se o seguinte pensa o mesmo...
Eu não discordo da opção dos Crossover, pelo menos para substituir as VdG.
Agora não faz sentido é o actual CEMA querer Crossover, mas manter a intenção de adquirir o LPD.
O que fazia mais sentido, com a opção Crossover, era cancelar o MLU das VdG, vender as 2 que ainda navegam, cancelar o LPD, e canalizar todas estas verbas para 3 Crossover 139CF. Obviamente que não seria dinheiro suficiente para pagar os 3 navios, mas o CEMA não tem grande peso perante o poder político? Que o use.
(...)
O CEMA não fez esforço nenhum para contra-argumentar o que está estipulado na LPM. Toda a gente sabe que o MLU previsto às VdG é insuficiente, e que ao planear o PNM + 2 AORs, o LPD passa a ser desnecessário (já o era, com as opções que existem no mercado, mas agora ainda mais).
O CEMA devia ter dado a entender ao poder político estes dois pontos, explicando que se nada se fizer, a Marinha permanecerá extremamente limitada e incapaz de responder às necessidades. Vimos o homem a fazer algo deste género? Não, mentiu constantemente ao dizer que a Marinha é moderna e capaz de responder a todas as ameaças, e foi empurrando com a barriga os problemas.
Se ele fosse inteligente, teria usado a conversa do "duplo uso" para os Crossover, sendo fragatas com doca alagável, que permitem ajudar em situações de crise (anulando o principal argumento a favor do LPD), e ainda atirava para cima da mesa a construção destes navios no Alfeite, como parte do plano de modernização e capacitação do dito estaleiro. Era um 3 em 1, que aumentava a probabilidade de se avançar com o programa.
Se o estaleiro que investisse no Alfeite fosse outro que não a Damen, as fragatas construídas no AA seriam desse estaleiro, e cancelava-se a compra dos 2 AOR convencionais e do LPD, e compravam-se 2 MPV 120 que colmatavam as duas lacunas.
A LPM em Portugal é pouco flexível, mas também sabemos que o problema muitas vezes é do lado político e/ou das chefias militares.
https://www.navaltoday.com/2024/11/29/construction-begins-on-royal-navys-fifth-type-26-frigate/
Cá é mais PowerPoints ::) e paleio
Boa tarde a todos,
DC partilho da tua visão, principalmente em relação aos meios que mencionaste.
Precisamos de meios mais polivalentes, pois também são mais facilmente "vendáveis" ao público.
O Crossover FC 139 pode vir de origem com poucas VLS, mas se calhar pode ser equipado com outro sistemas de armas que não precisam vir de origem, como por exemplos aquele CIWS da Naval Group, e parece também haver espaços para módulos contentorizados, permitindo que as poucas VLS disponíveis dediquem-se a ameaças mais específicas e complexas. Acrescento que este tipos de sistemas poderiam ser também instalados nos NPO's.
Sou grande entusiasta do MPV 120, pelo que parece ser a sua capacidade e polivalência e se calhar também possibilidade de receber, mais uma vez, os sistemas de armamento já mencionados.
A minha opinião final é que seja este modelo que acabei de falar ou adquirir 5 fragatas armadas até aos dentes, mais LPD, mais AOR etc, qualquer um destes cenários parece estar longe, e não apenas por questões financeiras, mas pelo o que acho que é o mais importante, que é vontade política para concretizar, e essa vontade deixou de existir há muito, se é que alguma vez existiu...
Cumprimentos.
https://www.navaltoday.com/2024/11/29/construction-begins-on-royal-navys-fifth-type-26-frigate/
Cá é mais PowerPoints ::) e paleio
Parte do problema reside no facto de nada, nadica! se fazer por cá. Desde cartuchos de 5.56mm a veículos, navios e avióes tudo se compra, monta e adquire ao exterior. A indústria nacional já era escassa há 30 anos atrás - reparação e construção naval, produção de armas ligeiras e munições, montagem de algumas viaturas, metalurgia, etc - mas mesmo assim desmantelaram o pouco que existia. O nosso destino era ser uma economia de serviços, disseram (basicamente empregados de hotéis, restaurantes e campos de golf).
Nos países onde há uma indústria de Defesa os governos e as populações apoiam a construção de novos meios, pelo efeito multiplicador que isso tem no emprego, na economia e na segurança do Estado.
Cá não temos nada disso, a par de uma iliteracia chocante da maioria da população e de governos fracos e mal preparados. E eis-nos chegados a este lindo 'estado'...
https://www.navaltoday.com/2024/11/29/construction-begins-on-royal-navys-fifth-type-26-frigate/
Cá é mais PowerPoints ::) e paleio
Parte do problema reside no facto de nada, nadica! se fazer por cá. Desde cartuchos de 5.56mm a veículos, navios e avióes tudo se compra, monta e adquire ao exterior. A indústria nacional já era escassa há 30 anos atrás - reparação e construção naval, produção de armas ligeiras e munições, montagem de algumas viaturas, metalurgia, etc - mas mesmo assim desmantelaram o pouco que existia. O nosso destino era ser uma economia de serviços, disseram (basicamente empregados de hotéis, restaurantes e campos de golf).
Nos países onde há uma indústria de Defesa os governos e as populações apoiam a construção de novos meios, pelo efeito multiplicador que isso tem no emprego, na economia e na segurança do Estado.
Cá não temos nada disso, a par de uma iliteracia chocante da maioria da população e de governos fracos e mal preparados. E eis-nos chegados a este lindo 'estado'...
Os navios de patrulha da Classe Viana do Castelo, NRP Viana do Castelo e NRP Figueira da Foz da
@MarinhaPT
possuem uma estação automática
@LDO_electronics
MARLIN WS armada com um canhão de 30mm. Os navios NRP Sines e NRP Setúbal deverão receber o sistema MARLIN WS em 2025.
Delegação e subdelegação de competências no diretor de navios,
Contra-Almirante António Fernando dos Santos Rodrigues Mateus
d) Enviar ao Tribunal de Contas os documentos que devam ser submetidos à sua apreciação, em
conformidade com o estabelecido no n.º 4 do artigo 81.º da Lei de Organização e Processo do Tribunal
de Contas, aprovada pela Lei n.º 98/97, de 26 de agosto, na sua redação atual, em conjugação com
o disposto nas instruções que estabelecem a disciplina aplicável à organização, impulso e tramitação
de processos de fiscalização prévia aprovadas pelo Tribunal de Contas;
j)Dos atos previstos no n.º 3 do Despacho n.º 8289/2020, de 4 de agosto, publicado no Diário da
República, 2.ª série, n.º 167, de 27 de agosto de 2020, (Aquisição de sistemas eletro-óticos Medusa
MK4/B FCS e sistemas de artilharia 30 mm ATK RC MARLIN-WS);
Tá quase tá quase
Será em dezembro de 2025?
🤡🤡🤡🤡
Tá quase tá quase
Será em dezembro de 2025?
🤡🤡🤡🤡
confirmo... tá mesmo mesmo aí a chegar!
Previsões para 2024
Tenho andado a seguir o FBO de Naval Remote Weapon Systems.
Ou seja, "Marlins".
Tem sofrido pequenos adiamentos.
Se não me engano, houve um adiamento de 30.10 para 15.11.
Não é muito normal haver adiamentos assim de poucos dias.
Hoje houve um adiamento para 19.12 (antes da semana de Natal...).
Há quem tenha sugerido aqui que com o fim do mandato do GM os projetos dele vão todos ao ar.
Não me parece que seja assim que as coisas funcionam.
A minha previsão para 2024 é que vai ser decidido nos próximos dias o vencedor do concurso para SEWACO das VdG e NPO.
Com essa decisão fica decidido qual o CMS a instalar nesses navios.
Sabendo qual vai ser o CMS já se pode lançar o concurso para os "Marlins", que terão que ser integrados no CMS.
É minha previsão que o GM deixará SEWACO "assinado" na NESPA e o concurso para Marlins lançado antes de se despedir a 27.12.
Previsões para 2025:
Portugal recebe o seu primeiro F-35IMI-WFS*.
(*)
F-35 vesão "In My Imagination - Warm Feeling of Stealth"
Essa lista está completamente desactualizada.
Já que a marinheca anda ao sabor do patrão do momento, será que a pseudo-modernização das sucatas200 vai continuar, ou ser abandonada?
Pelo sim pelo não, fica aqui o catálogo
(https://i.ibb.co/m9ytRs4/1735379931580.jpg) (https://ibb.co/VgCDLyT)
Mais outro concurso, quando nem as 2 marlin para os NPOs desarmados há 6 anos conseguem
Têm tantos concursos como a RTP
Mais outro concurso, quando nem as 2 marlin para os NPOs desarmados há 6 anos conseguem
Têm tantos concursos como a RTP
quero fragatas novas poderosas ou semi novas de guerra... repito de GUERRA e não de turismo aos peixinhos... sucatas velhas atualizadas mas sempre fofinhas. Achas que com o novo CEMA pode inverter-se parte do planeamento (mau no meu ver!), porque todo não o seria, ou achas que é para seguir tudo o que já estava delineado pelo GM?
O problema com as LPM é que são pensadas tão lentamente que entretanto os seus propósitos se vêm ultrapassados muito rapidamente pelas novas realidades do campo de batalha.
Espero que as novas chefias da Armada sejam tão clarividentes como o meu almirante preferido que infelizmente abandona as suas funções, este sim, consegue vêr ao longe.
O problema com as LPM é que são pensadas tão lentamente que entretanto os seus propósitos se vêm ultrapassados muito rapidamente pelas novas realidades do campo de batalha.
Espero que as novas chefias da Armada sejam tão clarividentes como o meu almirante preferido que infelizmente abandona as suas funções, este sim, consegue vêr ao longe.
Sim, o artista que dizia que as fragatas iam acabar :mrgreen:
O problema com as LPM é que são pensadas tão lentamente que entretanto os seus propósitos se vêm ultrapassados muito rapidamente pelas novas realidades do campo de batalha.
Espero que as novas chefias da Armada sejam tão clarividentes como o meu almirante preferido que infelizmente abandona as suas funções, este sim, consegue vêr ao longe.
Sim, o artista que dizia que as fragatas iam acabar :mrgreen:
E não vão ?
Se desse para cancelar a modernização da treta das casco e despachá-las, entrando num consórcio de novas fragatas para as substituir, já era mais que bom!
Mas tendo em conta a tendência de "apenas mudam as moscas", não espero nada ...
Se desse para cancelar a modernização da treta das casco e despachá-las, entrando num consórcio de novas fragatas para as substituir, já era mais que bom!
Mas tendo em conta a tendência de "apenas mudam as moscas", não espero nada ...
Já se chegou ao ponto em que se tem que fazer ambas as coisas. Comprar já 2+1 fragatas e modernizar as VdG. Fragatas novas vão levar anos a construir. As VdG vão ter que aguentar mais 5-8 anos (ou mais). Qualquer modernização, especialmente em material que poderá ser retirado mais tarde e usado noutros navios (CIWS, RWS 12,7mm, etc..) vale a pena fazer. O barato sai caro. "Penny wise, Pound foolish".
Tendo em conta que nenhuma das meko já navega, na prática temos 2 fragatas, pelo que ter 3 monos encostados ou nada enquanto se começa a construir novas vai dar no mesmo
Tendo em conta que nenhuma das meko já navega, na prática temos 2 fragatas, pelo que ter 3 monos encostados ou nada enquanto se começa a construir novas vai dar no mesmo
Estou a fazer confusão, ou a AC não andou a acompanhar recentemente movimentos navais russos perto da nossa costa?
Tendo em conta que nenhuma das meko já navega, na prática temos 2 fragatas, pelo que ter 3 monos encostados ou nada enquanto se começa a construir novas vai dar no mesmo
Estou a fazer confusão, ou a AC não andou a acompanhar recentemente movimentos navais russos perto da nossa costa?
O NRP Setúbal foi um dos navios da Armada portuguesa que acompanhou os russos.
Tendo em conta que nenhuma das meko já navega, na prática temos 2 fragatas, pelo que ter 3 monos encostados ou nada enquanto se começa a construir novas vai dar no mesmo
Estou a fazer confusão, ou a AC não andou a acompanhar recentemente movimentos navais russos perto da nossa costa?
Tendo em conta que nenhuma das meko já navega, na prática temos 2 fragatas, pelo que ter 3 monos encostados ou nada enquanto se começa a construir novas vai dar no mesmo
Estou a fazer confusão, ou a AC não andou a acompanhar recentemente movimentos navais russos perto da nossa costa?
Foi a Corte-Real, mas sim
Tendo em conta que nenhuma das meko já navega, na prática temos 2 fragatas, pelo que ter 3 monos encostados ou nada enquanto se começa a construir novas vai dar no mesmo
Estou a fazer confusão, ou a AC não andou a acompanhar recentemente movimentos navais russos perto da nossa costa?
Foi a Corte-Real, mas sim
Podia jurar que era a Cabral na foto
https://www.navalnews.com/event-news/indo-pacific-2023/2023/11/tkms-unveils-new-meko-a210-frigate/
Além das 200 e 300, a 210 considera-se uma candidata, com deslocamento de 4700 ton.
Cps
https://www.navalnews.com/event-news/indo-pacific-2023/2023/11/tkms-unveils-new-meko-a210-frigate/
Além das 200 e 300, a 210 considera-se uma candidata, com deslocamento de 4700 ton.
Cps
https://www.navalnews.com/event-news/indo-pacific-2023/2023/11/tkms-unveils-new-meko-a210-frigate/
Além das 200 e 300, a 210 considera-se uma candidata, com deslocamento de 4700 ton.
Cps
Assim não Subsea7, olha que o pessoal até fica vesgo!
As Meko A210 são projetos fabulosos!!!
https://www.navalnews.com/event-news/indo-pacific-2023/2023/11/tkms-unveils-new-meko-a210-frigate/
Além das 200 e 300, a 210 considera-se uma candidata, com deslocamento de 4700 ton.
Cps
Assim não Subsea7, olha que o pessoal até fica vesgo!
As Meko A210 são projetos fabulosos!!!
Já eu acho lindo, tanto as A210 como as FDI para mim têm um design fabuloso, muito por "culpa" da proa dos navios em questão.
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2023/11/20231108_132750-scaled-ink.jpeg)
Não pondo em causa a qualidade e mais-valia destas fragatas, para mim em termos de design são piores do que o bater na avózinha e cuspir no prato da sopa!!!! :bang:
Já eu acho lindo, tanto as A210 como as FDI para mim têm um design fabuloso, muito por "culpa" da proa dos navios em questão.
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2023/11/20231108_132750-scaled-ink.jpeg)
Não pondo em causa a qualidade e mais-valia destas fragatas, para mim em termos de design são piores do que o bater na avózinha e cuspir no prato da sopa!!!! :bang:
Interessante serem as consideradas para o concurso "Tier 2" na Marinha Australiana... pode "colar" ao projecto, como com as Type 32 da Royal Navy, essa classificação; ou é apenas marketing do momento e o que importa é os sensores/ armamento escolhidos?
Continuo a considerar com 3 (ou 2) fragatas ASW / GP (ie as "minhas" ASWF, com entrada no consorcio :mrgreen:) e 2 (ou 3) "semi-novas" ASW (sim, desde que tenham algo do tipo ESSM2, que a Marinha se especialize em ASW); ainda acabo é com as Meko "melhoradas" e as Bartolomeu Dias. :'(
Seriam e são a minha escolha para substituir as 3 Casco da Gama.
Fragatas absolutamente brilhantes, bem preparadas para enfrentar os desafios do presente e do futuro a curto médio prazo com a cada vez certa e omnipresente presença de UAV, USV e UUV nos TO.
Não faço ideia do preço unitário de cada A210, mas compraria 3, juntamente com os respetivos mísseis/munições, sem pensar 2 vezes. Ontem.
32 Mk41 VLS
16 NSM
Canhão Principal Volcano 127mm
DEW (Laser de 20Kw)
CWIS
Várias RWS de pequeno calibre
Propulsão CODAG Warp
Radar CEA CEAFAR
Towed Array Sonar
Só não consegui descobrir o operational range do bicho.
Como não babar com uma beleza destas?
If whishes where fishes, we´d all cast nets.
Já eu acho lindo, tanto as A210 como as FDI para mim têm um design fabuloso, muito por "culpa" da proa dos navios em questão.
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2023/11/20231108_132750-scaled-ink.jpeg)
(https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZCKPvLeM3TrFc7NSmS-a2xrWHDHbpmq_BuQMP5L3X46eeiUoP9grmSVyTyJbyAVj7tjc6RzQC4giNWXxyfntObFJPZIsBquzJms2rGNwRwsP0irpiqnmArVBDuSBpTqMOoDNg-SRivvA/s2000/BELHARRA+HN.jpg)
Essa versão com 16 misseis NSM é para Australiano ver, para nós seria somente 8 e já cantavas de galo.
As F126 é um verdadeiro hino à estupidez alemã, uma "Fragata" de 10.000 toneladas armada como será, é para lá de ridículo!
Burros. Se fizessem uma Bimby à lá picas nem misseis precisavam. :mrgreen:
Saudações :mrgreen:
P.S. Penso que são as mesmas questão dos Dinamarqueses. Fizeram o navio e vão equipando conforme existe verba. Por exemplo, os Standard só foram adquiridos em 2018.
https://www.dsca.mil/press-media/major-arms-sales/denmark-sm-2-block-iiia-standard-missiles (https://www.dsca.mil/press-media/major-arms-sales/denmark-sm-2-block-iiia-standard-missiles)
Burros. Se fizessem uma Bimby à lá picas nem misseis precisavam. :mrgreen:
Saudações :mrgreen:
P.S. Penso que são as mesmas questão dos Dinamarqueses. Fizeram o navio e vão equipando conforme existe verba. Por exemplo, os Standard só foram adquiridos em 2018.
https://www.dsca.mil/press-media/major-arms-sales/denmark-sm-2-block-iiia-standard-missiles (https://www.dsca.mil/press-media/major-arms-sales/denmark-sm-2-block-iiia-standard-missiles)
A questão passa por exemplo pelas Fragatas serem tão grandes e só vão ter 2x8 MK41 VLS. A "low cost" britânica (Type 31) vão ter 4x8 MK41 VLS o que dá-lhes uma capacidade muito superior a estas.
Começo a ver é que não vamos ter é nada... nem novas nem semi-novas nem nada... bola como diria o outro 👌Anunciar? nada vai ser anunciado antes de rever a lei de programação militar, e esta pelo menos ainda não tem data de discussão ...
Para anunciar algo demora-se tanto tempo.... veja-se a questão dos F-35A... este país é em passo caracol...
Ou se tivéssemos investido (ie financiado) no desenvolvimento do projecto e posterior compra de unidades? O que também permitia influenciar que empresas baseadas em Portugal participassem.Exacto, este era a minha questao, mas neste caso mesmo que aderíssemos hoje já seria tarde, certo?
EPC?
Despacho n.º 264/2025
Defesa Nacional - Gabinete do Ministro da Defesa Nacional
Aprova, autoriza e delega no Chefe do Estado-Maior da Armada a assinatura da minuta do Projeto Categoria B «Essential Elements of European Escorts ― Harmonization of Requirements» (4E HoR).
https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/despacho/264-2025-902209941
EPC?
Despacho n.º 264/2025
Defesa Nacional - Gabinete do Ministro da Defesa Nacional
Aprova, autoriza e delega no Chefe do Estado-Maior da Armada a assinatura da minuta do Projeto Categoria B «Essential Elements of European Escorts ― Harmonization of Requirements» (4E HoR).
https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/despacho/264-2025-902209941
:arrow: https://www.pesco.europa.eu/project/essential-elements-of-european-escort-4e/
EPC?
Despacho n.º 264/2025
Defesa Nacional - Gabinete do Ministro da Defesa Nacional
Aprova, autoriza e delega no Chefe do Estado-Maior da Armada a assinatura da minuta do Projeto Categoria B «Essential Elements of European Escorts ― Harmonization of Requirements» (4E HoR).
https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/despacho/264-2025-902209941
:arrow: https://www.pesco.europa.eu/project/essential-elements-of-european-escort-4e/
Mais um projecto do qual nos retiraremos quando chegar à fase dos 'finalmente' e do 'abrir os cordões à bolsa'....
EPC?
Despacho n.º 264/2025
Defesa Nacional - Gabinete do Ministro da Defesa Nacional
Aprova, autoriza e delega no Chefe do Estado-Maior da Armada a assinatura da minuta do Projeto Categoria B «Essential Elements of European Escorts ― Harmonization of Requirements» (4E HoR).
https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/despacho/264-2025-902209941
É mais um programa europeu que não vai dar em nada, pelo menos para PT-
Naval Analyses
INS Nilgiri, the lead ship of its class, will be the first warship in 🇮🇳 Indian Navy service to be equipped with the STRALES system and DART guided ammunition. Photos via Snake and Vovanych
Saem 3 para o canto da mesa faxabore :mrgreen:
https://www.facebook.com/groups/1216058135233165/permalink/2764904113681885/
Saem 3 para o canto da mesa faxabore :mrgreen:
https://www.facebook.com/groups/1216058135233165/permalink/2764904113681885/
Não é o mesmo construtor que os reabastecedores?
Basta ler alguns TIA, para perceber que a Marinha não quer Fragatas tão pequenas para o futuro. Por acaso o mesmo Estaleiro tem um projecto a seguir a estad Fragatas que podia ser algo interessante para a Marinha... 8) :mrgreen:
Ok vocês os 2 sabem mais do que eu... aliás todos aqui sabem mais do que eu :mrgreen: não é difícil mas tento ir aprendendo... mas uma coisa sei... quero como cidadão e contribuinte português, algo moderno, imponente e poderoso... pode não ser a maior das fragatas e a topo das topo de gama... mas uma que meta os russos em sentido ou qualquer outro país que se atreva a provocar a nossa soberania... e 3 acho pouco mas ok, se assim for melhor que nada.
E 2 submarinos novinhos em folha. E as tais supostas 3? fragatas novas! Não queremos ferro velho! Ferro velho já tivemos durante demasiado tempo. E se não forem novas, que sejam semi-novas mas aqui alguém já deixou claro, já não sei quem foi, que no período actual que o mundo vive, será difícil algum país vender boas fragatas semi novas. Então que venham novas, armadas até aos dentes! E F-35A! 30!!!!!!!!!! Quero 30!!! :2gunsfiring: :N-icon-Gun: :snipersmile: :mrgreen:
Epah o que me irrita é que nada... passam-se semanas, meses e nada é anunciado. Venho aqui espreitar e noutros tópicos e nada. A única coisa que foi formalmente anunciada foi os Caesar MKII
Ok vocês os 2 sabem mais do que eu... aliás todos aqui sabem mais do que eu :mrgreen: não é difícil mas tento ir aprendendo... mas uma coisa sei... quero como cidadão e contribuinte português, algo moderno, imponente e poderoso... pode não ser a maior das fragatas e a topo das topo de gama... mas uma que meta os russos em sentido ou qualquer outro país que se atreva a provocar a nossa soberania... e 3 acho pouco mas ok, se assim for melhor que nada.
E 2 submarinos novinhos em folha. E as tais supostas 3? fragatas novas! Não queremos ferro velho! Ferro velho já tivemos durante demasiado tempo. E se não forem novas, que sejam semi-novas mas aqui alguém já deixou claro, já não sei quem foi, que no período actual que o mundo vive, será difícil algum país vender boas fragatas semi novas. Então que venham novas, armadas até aos dentes! E F-35A! 30!!!!!!!!!! Quero 30!!! :2gunsfiring: :N-icon-Gun: :snipersmile: :mrgreen:
Epah o que me irrita é que nada... passam-se semanas, meses e nada é anunciado. Venho aqui espreitar e noutros tópicos e nada. A única coisa que foi formalmente anunciada foi os Caesar MKII
Ok vocês os 2 sabem mais do que eu... aliás todos aqui sabem mais do que eu :mrgreen: não é difícil mas tento ir aprendendo... mas uma coisa sei... quero como cidadão e contribuinte português, algo moderno, imponente e poderoso... pode não ser a maior das fragatas e a topo das topo de gama... mas uma que meta os russos em sentido ou qualquer outro país que se atreva a provocar a nossa soberania... e 3 acho pouco mas ok, se assim for melhor que nada.
E 2 submarinos novinhos em folha. E as tais supostas 3? fragatas novas! Não queremos ferro velho! Ferro velho já tivemos durante demasiado tempo. E se não forem novas, que sejam semi-novas mas aqui alguém já deixou claro, já não sei quem foi, que no período actual que o mundo vive, será difícil algum país vender boas fragatas semi novas. Então que venham novas, armadas até aos dentes! E F-35A! 30!!!!!!!!!! Quero 30!!! :2gunsfiring: :N-icon-Gun: :snipersmile: :mrgreen:
Epah o que me irrita é que nada... passam-se semanas, meses e nada é anunciado. Venho aqui espreitar e noutros tópicos e nada. A única coisa que foi formalmente anunciada foi os Caesar MKII
E o ST seu ingrato? :mrgreen:
Por mim, 5 FREMM eram o ideal.
Juntamente com umas corvetas do estilo das norueguesas e ficávamos com uma força de superfície em condições
Estes dizem que, se continua a conversa de fragatas Turcas, deixam de "dar voltas no caixão" e vão é falar com quem tem essa teoria... :mrgreen:
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/88/Retrato_de_D._Francisco_de_Almeida_%28ap%C3%B3s_1545%29_-_Autor_desconhecido.png)
(https://scontent.flis11-2.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/310757364_3150619295250572_6473881414926653817_n.jpg?stp=dst-jpg_s640x640_tt6&_nc_cat=106&ccb=1-7&_nc_sid=833d8c&_nc_ohc=pnYalFZ0qAUQ7kNvgER9KIK&_nc_oc=Adj65aaPcwZJv6CuBUqj2Tz85T9dkTv-fRLIHj0MlShAWJ2mhJw6bGS2EK-OJFgrXcmzZQ3siCKuIHiNMIY8wOmx&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent.flis11-2.fna&_nc_gid=AR8_5792rGVIVSPPYlKDEJu&oh=00_AYCoEr-AxLXj6N7lu8dclo8digNjYISowSnVbeqEy1W9Pw&oe=678C374F)
Por mim, 5 FREMM eram o ideal.
De que versão?
Versão de uso geral, na minha opinião dava para as nossas necessidades,CitarJuntamente com umas corvetas do estilo das norueguesas e ficávamos com uma força de superfície em condições
Corvetas norueguesas? As Corvetas da classe Skjold? Nós não temos exactamente fiordes, e para o patrulhamento vamos ter a médio prazo as NPC e NPO.
Por mim, 5 FREMM eram o ideal.
De que versão?
Versão de uso geral, na minha opinião dava para as nossas necessidades,CitarJuntamente com umas corvetas do estilo das norueguesas e ficávamos com uma força de superfície em condições
Corvetas norueguesas? As Corvetas da classe Skjold? Nós não temos exactamente fiordes, e para o patrulhamento vamos ter a médio prazo as NPC e NPO.
Não temos fiordes mas vêm com armamento anti navio e SAM's. Algo que os NPC e NPO não têm. Aliás, estes nem uma peça de artilharia têm, que é ridículo.
Por mim, 5 FREMM eram o ideal.
De que versão?
Versão de uso geral, na minha opinião dava para as nossas necessidades,CitarJuntamente com umas corvetas do estilo das norueguesas e ficávamos com uma força de superfície em condições
Corvetas norueguesas? As Corvetas da classe Skjold? Nós não temos exactamente fiordes, e para o patrulhamento vamos ter a médio prazo as NPC e NPO.
Não temos fiordes mas vêm com armamento anti navio e SAM's. Algo que os NPC e NPO não têm. Aliás, estes nem uma peça de artilharia têm, que é ridículo.
Têm, e nós iamos fazer o quê com isso? Temos algum inimigo às portas? Eles têm, nós quanto muito temos lanchas dos traficantes e mais nada.
Os dois primeiros NPo têm canhões de 30mm, os da segunda série não receberam os ditos canhões, já os NPO da 3ª série e NPC terão canhões de 30mm e rws para metralhadoras de 12,7mm.
(https://pbs.twimg.com/media/GCXTK2oXEAAtT7s?format=jpg&name=large)
Por mim, 5 FREMM eram o ideal. Juntamente com umas corvetas do estilo das norueguesas e ficávamos com uma força de superfície em condições
Nunca tinha conhecido alguém tãoingénuoentusiasmado como o cabeça :mrgreen:
Então desde que se tornou bloquista odelíriooptimismo com que encara o futuro é impressionante
:mrgreen:
Um NPO mesmo armado nunca vai ser para Guerra Convencional... Não têm poder de encaixe a sua estrutura é simples e é feito para patrulha. Se é para guerra o melhor é adquirir uma corveta é mais caro mas já tem estrutura para guerra. Nos não somos do bando dos morrer pela pátria ,somos dos fazemos outros morrerem pela pátria deles...Por mim, 5 FREMM eram o ideal.
De que versão?
Versão de uso geral, na minha opinião dava para as nossas necessidades,CitarJuntamente com umas corvetas do estilo das norueguesas e ficávamos com uma força de superfície em condições
Corvetas norueguesas? As Corvetas da classe Skjold? Nós não temos exactamente fiordes, e para o patrulhamento vamos ter a médio prazo as NPC e NPO.
Não temos fiordes mas vêm com armamento anti navio e SAM's. Algo que os NPC e NPO não têm. Aliás, estes nem uma peça de artilharia têm, que é ridículo.
Têm, e nós iamos fazer o quê com isso? Temos algum inimigo às portas? Eles têm, nós quanto muito temos lanchas dos traficantes e mais nada.
Os dois primeiros NPo têm canhões de 30mm, os da segunda série não receberam os ditos canhões, já os NPO da 3ª série e NPC terão canhões de 30mm e rws para metralhadoras de 12,7mm.
(https://pbs.twimg.com/media/GCXTK2oXEAAtT7s?format=jpg&name=large)
Isto se os instalarem... como as coisas têm funcionado, ficam num armazém no Alfeite a ganhar pó.
Em relação às corvetas, ia-se ganhar poder de fogo. Não temos inimigos às portas mas pela nossa posição geográfica, é preciso uma plataforma com capacidades anti navio
Se é para pedir....Acho mais plausível :
Ó faxabore, são 3 Meko A-210 fresquinhas a estalar e 3 FREMM EVO à temperatura ambiente. E um prato bem servido dos variados mísseis/torpedos para acompanhamento das fragatas.
Para a mesa 5!
E agora vou dormir, que já chega de sonhar acordado.
Vejam lá é se daqui a 20 anos ainda andamos a falar da mítica 3a série de NPOS que nunca saiu do papel
Vejam lá é se daqui a 20 anos ainda andamos a falar da mítica 3a série de NPOS que nunca saiu do papel
Daqui a 20 anos ainda faltarã o visto do Tribunal de Contas, no mínimo....
Isto é como o Alqueva.....
Vejam lá é se daqui a 20 anos ainda andamos a falar da mítica 3a série de NPOS que nunca saiu do papel
Daqui a 20 anos ainda faltarã o visto do Tribunal de Contas, no mínimo....
Isto é como o Alqueva.....
O contrato já foi assinado, presumo que o Tribunal de Contas já tenha o seu avale, certo?
O primeiro dos seis navios chegará em 2026
Um NPO mesmo armado nunca vai ser para Guerra Convencional... Não têm poder de encaixe a sua estrutura é simples e é feito para patrulha. Se é para guerra o melhor é adquirir uma corveta é mais caro mas já tem estrutura para guerra. Nos não somos do bando dos morrer pela pátria ,somos dos fazemos outros morrerem pela pátria deles...
De referir uma corveta vai sempre ter uma guarnição muito maior e por isso nós vamos ter sempre uma frota de OPVs... Muito se falar devemos ter x navios mas esquecem temos 10 milhões habitantes e somos top 10 dos países mais envelhecidos do mundo... O futuro vai ter ser sempre tirar o maior partido possível dos navios de guerra mas nunca vão ser numerosos e a quantidade de OPVs e NPCs que podem libertar os navios guerra só para operações de defesa...
Bem bom ja tinha pensado tb nelas... ter 3 dessas mais 3 fragatas garantia sempre ter dois navios nas nossas aguas + os npo... E o custo era bem bom e pelo que li algures eles aceitam construir localmente... Mas por cá é preciso n grupos de trabalho para se decidir algo...Um NPO mesmo armado nunca vai ser para Guerra Convencional... Não têm poder de encaixe a sua estrutura é simples e é feito para patrulha. Se é para guerra o melhor é adquirir uma corveta é mais caro mas já tem estrutura para guerra. Nos não somos do bando dos morrer pela pátria ,somos dos fazemos outros morrerem pela pátria deles...
Os NPO nunca serão armados como vocês querem porque o dito projeto nunca foi para uma Corveta e sim para um Navio de Patrula Oceânico. Os NPO nunca foram pensados para levarem armamento excepto os de auto-defesa (um canhão e metralhadoras).
Como tal ele nunca será usado em cenários de guerra, apenas para patrulhamento.CitarDe referir uma corveta vai sempre ter uma guarnição muito maior e por isso nós vamos ter sempre uma frota de OPVs... Muito se falar devemos ter x navios mas esquecem temos 10 milhões habitantes e somos top 10 dos países mais envelhecidos do mundo... O futuro vai ter ser sempre tirar o maior partido possível dos navios de guerra mas nunca vão ser numerosos e a quantidade de OPVs e NPCs que podem libertar os navios guerra só para operações de defesa...
Ou seja, temos que ter navios para patrulhar a nossa ZEE que é gigantesca, mas não temos pessoal. Solução lógica, adquirir navios que precisem de pouco pessoal.
"Corvetas" de pequena dimensão e armadas é mais isto:
(https://pbs.twimg.com/media/GeqY04bXYAAXmfu?format=jpg)
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2024/12/Reshef-Class.jpg)
Custam 156 milhões de dólares por navio, têm 76 metros para 1000 toneladas, um sistema de propulsão Combined Diesel-Electric or Gas (CODLOG), 1 Leonardo OTO 76/62 SR, radar AESA ELM-2258 ALPHA, misseis anti-aéreos Rafael C-Dome com 40 misseis, 8 misseis antinavio Gabriel V, 2 Rafael Typhoon 25-30mm RWS, Mini Harop (drones suicidas), sonar rebocado L3Harris Model 980 ALOFTS, Lança torpedos de 324mm, etc.
Os NPO nunca serão armados como vocês querem porque o dito projeto nunca foi para uma Corveta e sim para um Navio de Patrulha Oceânico. Os NPO nunca foram pensados para levarem armamento excepto os de auto-defesa (um canhão e metralhadoras).
Como tal ele nunca será usado em cenários de guerra, apenas para patrulhamento.
Os NPO nunca serão armados como vocês querem porque o dito projeto nunca foi para uma Corveta e sim para um Navio de Patrulha Oceânico. Os NPO nunca foram pensados para levarem armamento excepto os de auto-defesa (um canhão e metralhadoras).
Como tal ele nunca será usado em cenários de guerra, apenas para patrulhamento.
Certíssimo.
Mas esse facto não deveria ser impeditivo de, por exemplo, se instalar um canhão 30mm RapidFire com 4 mísseis LMM anti-navio.
Assumindo que não haveria lugar a grandes modificações estruturais/conceptuais no design dos NPO´s, estes ganhariam um pouco de músculo e de alcance.
Não deixavam de ser NPO´s e inerentemente navios não-combatentes, mas a capacidade acrescida (a um custo relativamente reduzido), poderia revelar-se, futuramente, como bastante benéfica.
Estes dizem que, se continua a conversa de fragatas Turcas, deixam de "dar voltas no caixão" e vão é falar com quem tem essa teoria... :mrgreen:
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/88/Retrato_de_D._Francisco_de_Almeida_%28ap%C3%B3s_1545%29_-_Autor_desconhecido.png)
(https://scontent.flis11-2.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/310757364_3150619295250572_6473881414926653817_n.jpg?stp=dst-jpg_s640x640_tt6&_nc_cat=106&ccb=1-7&_nc_sid=833d8c&_nc_ohc=pnYalFZ0qAUQ7kNvgER9KIK&_nc_oc=Adj65aaPcwZJv6CuBUqj2Tz85T9dkTv-fRLIHj0MlShAWJ2mhJw6bGS2EK-OJFgrXcmzZQ3siCKuIHiNMIY8wOmx&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent.flis11-2.fna&_nc_gid=AR8_5792rGVIVSPPYlKDEJu&oh=00_AYCoEr-AxLXj6N7lu8dclo8digNjYISowSnVbeqEy1W9Pw&oe=678C374F)
Se ele visse uns Crossover também ficaria chocado, ainda pior se visse o NRP D. João II!
A Marinha de Guerra ainda vai ser só turca e holandesa, a de paz... tudo corrido com NPC e NPO made in Portugal. :mrgreen:
(https://pbs.twimg.com/media/GgUIHEoW8AEkvxB?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/FonfAKTXgAoVoc-?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/GfA9b6KXQAAibCI?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/GGS71PSWgAEICto?format=jpg&name=900x900)
(https://pbs.twimg.com/media/GPdz671aUAAaeVv?format=jpg&name=medium)
Estes dizem que, se continua a conversa de fragatas Turcas, deixam de "dar voltas no caixão" e vão é falar com quem tem essa teoria... :mrgreen:
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/88/Retrato_de_D._Francisco_de_Almeida_%28ap%C3%B3s_1545%29_-_Autor_desconhecido.png)
(https://scontent.flis11-2.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/310757364_3150619295250572_6473881414926653817_n.jpg?stp=dst-jpg_s640x640_tt6&_nc_cat=106&ccb=1-7&_nc_sid=833d8c&_nc_ohc=pnYalFZ0qAUQ7kNvgER9KIK&_nc_oc=Adj65aaPcwZJv6CuBUqj2Tz85T9dkTv-fRLIHj0MlShAWJ2mhJw6bGS2EK-OJFgrXcmzZQ3siCKuIHiNMIY8wOmx&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent.flis11-2.fna&_nc_gid=AR8_5792rGVIVSPPYlKDEJu&oh=00_AYCoEr-AxLXj6N7lu8dclo8digNjYISowSnVbeqEy1W9Pw&oe=678C374F)
Se ele visse uns Crossover também ficaria chocado, ainda pior se visse o NRP D. João II!
A Marinha de Guerra ainda vai ser só turca e holandesa, a de paz... tudo corrido com NPC e NPO made in Portugal. :mrgreen:
(https://pbs.twimg.com/media/GgUIHEoW8AEkvxB?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/FonfAKTXgAoVoc-?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/GfA9b6KXQAAibCI?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/GGS71PSWgAEICto?format=jpg&name=900x900)
(https://pbs.twimg.com/media/GPdz671aUAAaeVv?format=jpg&name=medium)
1)
No desenho do NPO3, podemos ver a representação de umas "asas", abaixo da linha de água e mais ou menos a meio do comprimento.
Estas devem ser "estabilizadores", usados em mares agitados para a estabilização da inclinação do navio, especialmente aquando do disparo de armamento ou do pouso de um helicóptero. Algumas são "activas", ou seja, móveis.
Alguém sabe se os primeiros 4 tinham este sistema?
Se não tinham e estes (realmente) tiverem, é sinal de navios combatentes ou "com capacidades combatentes (bastante) acrescidas". Isto foi comunicado pela Marinha.
2)
Um forista disse aqui que conheceu a ponte de um NPO e não tinha espaço para uma consola.
Eu posso estar enganado, mas os novos NPO vão ter uma sala completa de "gestão de combate" com várias consolas e eu apostaria que estará algures por baixo da ponte.
Um dos requisitos para as futuras plataformas é a defesa AAW, sobretudo contra ataques de saturação de drones ou mísseis anti-navio...
Ou seja, algo do tipo Type 31 ou MEKO A210/300..
Cps
Um dos requisitos para as futuras plataformas é a defesa AAW, sobretudo contra ataques de saturação de drones ou mísseis anti-navio...
Ou seja, algo do tipo Type 31 ou MEKO A210/300..
Cps
As PPA evo também conseguiam, especialmente se forem armadas com CAMM, CAMM ER e Aster 30.
CitarO primeiro dos seis navios chegará em 2026
Quem viver verá
As F110 são excelentes e têm tudo de melhor que há no mercado, o problema acaba por ser o vil metal.
Não é isso que a Marinha precisa ou quer.
A Marinha precisa e quer pelo menos 5 Fragatas, sendo 7 o número considerado ideal (e que provavelmente nunca mais será atingido). A Marinha não precisa e não quer Corvetas, mas sim NPO e NPC. O que faz sentido para umas Marinhas, não faz para outras.
(https://i.postimg.cc/xCtZfxmn/Marinha.jpg)
Fonte: https://www.marinha.pt/pt/a-marinha/estudos-e-reflexoes/cadernos-navais/Documents/cadernos%20navais_53_af.pdf
Um dos requisitos para as futuras plataformas é a defesa AAW, sobretudo contra ataques de saturação de drones ou mísseis anti-navio...A meko a 300 ? sei que é modular mas viesse com tudo era talvez o navio mais bem armado da marinha portuguesa em 200 anos em relação a outros países da Europa
Ou seja, algo do tipo Type 31 ou MEKO A210/300..
Cps
Um dos requisitos para as futuras plataformas é a defesa AAW, sobretudo contra ataques de saturação de drones ou mísseis anti-navio...A meko a 300 ? sei que é modular mas viesse com tudo era talvez o navio mais bem armado da marinha portuguesa em 200 anos em relação a outros países da Europa
Ou seja, algo do tipo Type 31 ou MEKO A210/300..
Cps
Não é isso que a Marinha precisa ou quer.
A Marinha precisa e quer pelo menos 5 Fragatas, sendo 7 o número considerado ideal (e que provavelmente nunca mais será atingido). A Marinha não precisa e não quer Corvetas, mas sim NPO e NPC. O que faz sentido para umas Marinhas, não faz para outras.
(https://i.postimg.cc/xCtZfxmn/Marinha.jpg)
Fonte: https://www.marinha.pt/pt/a-marinha/estudos-e-reflexoes/cadernos-navais/Documents/cadernos%20navais_53_af.pdf
Não é o que a marinha quer mas é o mais racional tendo em conta os meio humano e dinheiro que dispõe... ter um misto de Fragatas e corvetas vais sempre ter mais navios combatentes que só tiveres fragatas. Por exemplo 7 fragatas são no mínimo 850 de guarnição. ter 3 fragatas e 4 corvetas eram por volta 650... Isto falando que hoje em dia existem corvetas quase do tamanho das nossas atuais fragatas e com mais capacidades.
Vamos falar das necessidades atuais de Portugal:
- Atividades ilegais
- Atos sabotagem de país hostis
- Submarinos
- Missões da Nato /UE
- Combate anti pirataria no golfo da Guiné
Precisamos de uma força naval diversificada que não ocupe muitos meio humanos e nem muito cara para as nossas possibilidades
Lembro-me de uma entrevista de um oficial (Francês? Holandês) onde afirma que uma das lições recentes da "situação Houthis" é a necessidade de maiores tripulações, pelos dias seguidos em "postos de combate" e do stress que as tripulações têm... não sei se a tendência "Mogami" irá continuar.
Ou, melhor, o deslocamento / dimensões das Tamandaré e o equipamento das Sa'ar 6? Ou seja de uma fragata ligeira para uma corveta (bem armada)? :mrgreen:
Ou, melhor, o deslocamento / dimensões das Tamandaré e o equipamento das Sa'ar 6? Ou seja de uma fragata ligeira para uma corveta (bem armada)? :mrgreen:
Eu continuo a achar que o aço é barato, o que realmente custa dinheiro são os sistemas/armamento.
Agora vou imitar o Saab.
(https://www.iddportugal.pt/wp-content/uploads/2025/01/Missao-Empresarial-Turquia-2025_02_Prancheta-1-800x297.png)
Irá realizar-se uma Missão Empresarial à Turquia (Ancara), a decorrer entre os dias 25 e 28 de fevereiro de 2025.
A iniciativa pretende aproximar as indústrias de Defesa de ambos os países e representa uma oportunidade para o desenvolvimento de parcerias e a exploração de novos mercados.
A recente assinatura do contrato para a construção de dois Navios Reabastecedores de Esquadra e Logísticos para a Marinha Portuguesa, adjudicado aos estaleiros turcos da STM Defence International, evidencia oportunidades de colaboração em diversos domínios da defesa entre ambos os países.
Sobre a Missão Empresarial
A Missão Empresarial irá permitir a realização de contactos com algumas das principais empresas do setor da defesa turco, como a ASELSAN, a HAVELSAN, a STM, a ROKETSAN, a MENATEK, a FNSS, a TÜBİTAK SAGE (Tunca SELBES), a ALP AVIATION, a SKY COMPOSITE, a KALE AERO, a DASAL, a TUSAŞ e a BAYKAR.
Estão previstas reuniões B2B entre entidades nacionais e turcas.
https://www.iddportugal.pt/missao-empresarial-turquia-25/
Agora vou imitar o Saab.
(https://www.iddportugal.pt/wp-content/uploads/2025/01/Missao-Empresarial-Turquia-2025_02_Prancheta-1-800x297.png)
Irá realizar-se uma Missão Empresarial à Turquia (Ancara), a decorrer entre os dias 25 e 28 de fevereiro de 2025.
A iniciativa pretende aproximar as indústrias de Defesa de ambos os países e representa uma oportunidade para o desenvolvimento de parcerias e a exploração de novos mercados.
A recente assinatura do contrato para a construção de dois Navios Reabastecedores de Esquadra e Logísticos para a Marinha Portuguesa, adjudicado aos estaleiros turcos da STM Defence International, evidencia oportunidades de colaboração em diversos domínios da defesa entre ambos os países.
Sobre a Missão Empresarial
A Missão Empresarial irá permitir a realização de contactos com algumas das principais empresas do setor da defesa turco, como a ASELSAN, a HAVELSAN, a STM, a ROKETSAN, a MENATEK, a FNSS, a TÜBİTAK SAGE (Tunca SELBES), a ALP AVIATION, a SKY COMPOSITE, a KALE AERO, a DASAL, a TUSAŞ e a BAYKAR.
Estão previstas reuniões B2B entre entidades nacionais e turcas.
https://www.iddportugal.pt/missao-empresarial-turquia-25/
Uma questão, de pura curiosidade: no concurso na NSPA (FFGH MLU/OPV SEWACO Acquisition, Install, Integration & ILS ) a ASELSAN pede a STANAG 4451; a resposta é:
"STANAG 4451 is a classified document. To obtain it, you can address your request to your National authorities, in this case the Turkish MoD, specifically to the department “MSB/ Teknik Hizmetler Genel Müdürlüğü”. "
Como é que a Elbit - que está a estudar o "Request For Proposal" - tem acesso ao documento? Através dos seus "subcontractor/suppliers" que sejam de países NATO? Isso implica que um país "não-NATO" (Israel) tenha acesso... e eu sei que a MOSSAD também o arranja, não é esse o ponto. :mrgreen:
não me parece seja antes de 2028Agora vou imitar o Saab.
(https://www.iddportugal.pt/wp-content/uploads/2025/01/Missao-Empresarial-Turquia-2025_02_Prancheta-1-800x297.png)
Irá realizar-se uma Missão Empresarial à Turquia (Ancara), a decorrer entre os dias 25 e 28 de fevereiro de 2025.
A iniciativa pretende aproximar as indústrias de Defesa de ambos os países e representa uma oportunidade para o desenvolvimento de parcerias e a exploração de novos mercados.
A recente assinatura do contrato para a construção de dois Navios Reabastecedores de Esquadra e Logísticos para a Marinha Portuguesa, adjudicado aos estaleiros turcos da STM Defence International, evidencia oportunidades de colaboração em diversos domínios da defesa entre ambos os países.
Sobre a Missão Empresarial
A Missão Empresarial irá permitir a realização de contactos com algumas das principais empresas do setor da defesa turco, como a ASELSAN, a HAVELSAN, a STM, a ROKETSAN, a MENATEK, a FNSS, a TÜBİTAK SAGE (Tunca SELBES), a ALP AVIATION, a SKY COMPOSITE, a KALE AERO, a DASAL, a TUSAŞ e a BAYKAR.
Estão previstas reuniões B2B entre entidades nacionais e turcas.
https://www.iddportugal.pt/missao-empresarial-turquia-25/
será que é desta? as fragatas i mean)
MODERNIZAÇÕES – A modernização de duas fragatas
da Classe Vasco da Gama (FFGH VG) é
uma prioridade para o interesse nacional, com o obje-
tivo de erradicar a obsolescência logística, dotar os navios
com capacidade operacional atualizada, e um forte robuste-
cimento da capacidade anti-submarina.
...
O Prime Contractor terá a responsabilidade sobre o for-
necimento e satisfação da maioria dos componentes dos
sistemas SEWACO (SEnsors WeApons And COmmand &
control), e do Sistema de Combate, incluindo Engenharia,
Apoio Logístico Integrado e, ainda, a integração nos siste-
mas SEWACO de diversos equipamentos a instalar como
material de fornecimento do Estado, garantindo a extensão
de vida útil das duas fragatas até, pelo menos, 2035.
Isto da ida à Turquia não tem nada a ver com Fragatas, apenas uma forma de aproveitar que vamos comprar dois navios ao estaleiro turco para fazer negócio se for caso disso.
O programa da modernização das duas Fragatas Vasco da Gama são para serem assinadas agora para o mesmo decorrer nos próximos dois anos (penso que é esse o timing).
Fez uma operação e mudou de género, é uma Meko 200 P, mas identifica-se como uma F126.
Fez uma operação e mudou de género, é uma Meko 200 P, mas identifica-se como uma F126.
😂😂😂😂😂😂😂
Vês? Quando deixas de fumar as ganzas do BE até tens piada :mrgreen:
proyecto Smart 8000 presentada por Navantia en Feindef y simulaciones del buque del futuro. Alonso Palacios / Navantia
Smart 8000, el destructor español del futuro: armas de energía dirigida y defensa antimisiles de hipervelocidad.
(https://i.ibb.co/GxFK9JH/1737290931166.jpg) (https://ibb.co/QbX2kcD)
https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/PDF/2024/RA_592.pdf
A opinião do VALM, Sousa Pereira, abre um pouco o véu acerca das conclusões do GT, para as novas fragatas, criado em 2020...
Discordando acerca de usar somente os ESSM para a defesa aérea...
Até as 4000 toneladas, as MEKO A200, são as preferidas, sendo que poderá ser uma solução mista, isto é 3 MEKO A200 (ASW) e 2 MEKO A300 (Multi Purpose), com boa capacidade AAW...
Veremos...
Parece, no entanto, ser aceitável que a Marinha venha apenas a dispor de fragatas essencialmente antissubmarinas – o que presume a capacidade de operar helicópteros orgânicos –, sem prejuízo de serem equipadas com mísseis superfície-ar de alcance médio 11 para proteção própria e dos navios em companhia. Tal pressupõe abandonar a pretensão de adquirir meios com capacidade de defesa aérea de área, sem, no entanto, deixar de manter capacidade para participar na defesa aérea da força.
CitarParece, no entanto, ser aceitável que a Marinha venha apenas a dispor de fragatas essencialmente antissubmarinas – o que presume a capacidade de operar helicópteros orgânicos –, sem prejuízo de serem equipadas com mísseis superfície-ar de alcance médio 11 para proteção própria e dos navios em companhia. Tal pressupõe abandonar a pretensão de adquirir meios com capacidade de defesa aérea de área, sem, no entanto, deixar de manter capacidade para participar na defesa aérea da força.
Também me parece aceitável... mais ainda se forem as ASWF - gosto de equipamento que seja usado por outros países NATO e pouco de ser cliente de "frigate concept"; se forem MEKO a ver vamos se não são umas tipo "classe Tamandaré" (com CODLAG e mais VLS, vá). :mrgreen:
💪🇵🇹
3 Meko A210 e 2 Meko A300
Já ficaria contente.
💪🇵🇹
3 Meko A210 e 2 Meko A300
Já ficaria contente.
Estima-se o custo da A300 em 550 ME, por unidade...As F-110 andam entre 700 a 800 ME...
As Meko A300 na MDG, conquanto devidamente equipadas e armadas, seriam absolutamente incríveis. Pelo preço que certamente custarão, preferia estabelecer uma parceria com Espanha e reforçar o pedido de F-110 que os nuestros hermanos vão fazer á Navantia. Ficaria mais barato para ambos os países e resolvíamos a questão de adquirir uma fragata mais vocacionada para ASW.
Pelo preço de 2 A300, deveria chegar (ou quase) para adquirir 3 F-110.
As A210 são, neste momento, a minha fragata preferida para equipar a MdG.
Conquanto não houvesse chico-espertices no que respeita a sensores e armamento... Seria incrível.
CitarParece, no entanto, ser aceitável que a Marinha venha apenas a dispor de fragatas essencialmente antissubmarinas – o que presume a capacidade de operar helicópteros orgânicos –, sem prejuízo de serem equipadas com mísseis superfície-ar de alcance médio 11 para proteção própria e dos navios em companhia. Tal pressupõe abandonar a pretensão de adquirir meios com capacidade de defesa aérea de área, sem, no entanto, deixar de manter capacidade para participar na defesa aérea da força.
Também me parece aceitável... mais ainda se forem as ASWF - gosto de equipamento que seja usado por outros países NATO e pouco de ser cliente de "frigate concept"; se forem MEKO a ver vamos se não são umas tipo "classe Tamandaré" (com CODLAG e mais VLS, vá). :mrgreen:
Não entendo a interpretação que o Subsea7 faz de este parágrafo.
O que diz é que devem estar armadas com ESSM e mais nada.
As A300 andam a entre 500 a 550 ME por unidade, as F-110 entre 700 a 800 ME...
Cps
As A300 andam a entre 500 a 550 ME por unidade, as F-110 entre 700 a 800 ME...
Cps
:o
O bicho que é a A300 "só" custa isso?
Estou genuinamente em choque. I stand corrected.
As A300 andam a entre 500 a 550 ME por unidade, as F-110 entre 700 a 800 ME...
Cps
:o
O bicho que é a A300 "só" custa isso?
Estou genuinamente em choque. I stand corrected.
Só o radar AEGIS da F-110 é uma pipa de massa...
Só o radar AEGIS da F-110 é uma pipa de massa...
Na minha opinião, um pacote de 5 MEKOS (mix A200 e A300), com sensores medianos, fica por 2500 ME, a isto há que adicionar helis SH-60/AW-159 (8) e armas, como o ESSM Block II, SM-2 Block II, Harpoon II ou NSM, sistemas RAM, torpedos MK-46 e CIWS, ou seja, em números redondos 3000 a 3500 ME, se os helis não forem novos, ou seja, ir comprar helis em 2º mão.
Ficavamos com uma frota de superfície muito boa, e apta para operar UUVs e USVs, (MEKO A300).
Cps,
Não sei onde foram buscar esses valores para as Meko 300… uma das razões porque perdeu o concurso polaco foi o preço (o orçamento era de 2000 milhões para 3 fragatas). Duvido que uma Meko 300 equipada com APAR 2 custe menos de 800-1000 milhões, ou seja o preço das F-110, mais o dinheiro necessário para encher 32 células Mk-41, 36 Mk-56, 32 RAM e 16 NSM. As Meko 200, sim, uns 500-600 milhões devem chegar, se vierem equipadas com TRS-4D, por exemplo, o que já não era nada mau.. depois era só meter VLA e ESSM 2 e estava feita a festa… Duas Meko 300, 3 Meko 200, toda a infraestrutura de apoio e manutenção, mais mísseis e helicópteros para equipar isso tudo não deve ficar por menos de 4000-4500 milhões…
Não sei onde foram buscar esses valores para as Meko 300… uma das razões porque perdeu o concurso polaco foi o preço (o orçamento era de 2000 milhões para 3 fragatas). Duvido que uma Meko 300 equipada com APAR 2 custe menos de 800-1000 milhões, ou seja o preço das F-110, mais o dinheiro necessário para encher 32 células Mk-41, 36 Mk-56, 32 RAM e 16 NSM. As Meko 200, sim, uns 500-600 milhões devem chegar, se vierem equipadas com TRS-4D, por exemplo, o que já não era nada mau.. depois era só meter VLA e ESSM 2 e estava feita a festa… Duas Meko 300, 3 Meko 200, toda a infraestrutura de apoio e manutenção, mais mísseis e helicópteros para equipar isso tudo não deve ficar por menos de 4000-4500 milhões…
Ah sim, em absoluto, mas repara que eu especifiquei o APAR 2, porque, no cenário em questão, as Meko 300 teriam que ser as fragatas de topo da Marinha, enquanto as Meko 200 seriam mais utilitárias e especialistas em ASW. Para utilizar o potencial das 300 ao máximo, garanto que não fazes a festa por 500-600 milhões… Claro que se meteres apenas um TRS-4D na Meko 300 e esuqeceres o APAR 2, não instalares os 36 Mk-56 a meia nau, instalares só 16 MK-41 e em vez de RAM utilizares os Phalanx, então aí a coisa já pode ficar por esses valores. Mas aí estás a transformar as 300 em 200… steel is cheap, air is free, electronics are expensive… Concordas?Não sei onde foram buscar esses valores para as Meko 300… uma das razões porque perdeu o concurso polaco foi o preço (o orçamento era de 2000 milhões para 3 fragatas). Duvido que uma Meko 300 equipada com APAR 2 custe menos de 800-1000 milhões, ou seja o preço das F-110, mais o dinheiro necessário para encher 32 células Mk-41, 36 Mk-56, 32 RAM e 16 NSM. As Meko 200, sim, uns 500-600 milhões devem chegar, se vierem equipadas com TRS-4D, por exemplo, o que já não era nada mau.. depois era só meter VLA e ESSM 2 e estava feita a festa… Duas Meko 300, 3 Meko 200, toda a infraestrutura de apoio e manutenção, mais mísseis e helicópteros para equipar isso tudo não deve ficar por menos de 4000-4500 milhões…
Caro JohnM,
A TKMS perdeu, porque as Type 31, ficaram 2 a 5% abaixo das A300 aquando da BAFO...Depende muito do radar/sensores, pois as MEKO ao serem modulares, permitem escolher o recheio.
Cps,
As Meko A300 foram apresentadas como sendo equipadas com as TRS-4D, mais um horror de outros radares, só de banda X conto 3.Então qual é a vantagem relativamente às 200 ou às 210? Se queremos 5 fragatas Meko, a meu ver só há dois cenários: a) 3x200 ASW + 2X300 “Full”; b) 5x210 ASW/AAW. Eu escolheria a primeira opção e garantiria que a 300 tinham capacidade BMD. Se há uma coisa que as operações recentes (pós artigo de opinião do VALM) no Mar Vermelho mostraram, é que é relativamente fácil até a atores não-estatais relativamente pouco sofisticados terem acesso a mísseis balísticos. Mandar uma fragata sem BMD para o Mar Vermelho, para depois ser afundada por um míssil balístico dos anos 80 porque só vai equipada com ESSM e SM-2, não tem grande piada, digo eu. Acho que é óbvio que qualquer fragata de primeira linha, hoje em dia tem que vir equipada com capacidade BMD contra mísseis SRBM (alcance até 1000 Km).
(https://pbs.twimg.com/media/FrmMoyzWcAIyGJ2?format=jpg&name=large)
Não tenho qualquer dúvida que uma versão para a Marinha Portuguesa seria muito mais "simples".
Acho que é óbvio que qualquer fragata de primeira linha, hoje em dia tem que vir equipada com capacidade BMD contra mísseis SRBM (alcance até 1000 Km).
Então qual é a vantagem relativamente às 200 ou às 210? Se queremos 5 fragatas Meko, a meu ver só há dois cenários: a) 3x200 ASW + 2X300 “Full”; b) 5x210 ASW/AAW. Eu escolheria a primeira opção e garantiria que a 300 tinham capacidade BMD. Se há uma coisa que as operações recentes (pós artigo de opinião do VALM) no Mar Vermelho mostraram, é que é relativamente fácil até a atores não-estatais relativamente pouco sofisticados terem acesso a mísseis balísticos. Mandar uma fragata sem BMD para o Mar Vermelho, para depois ser afundada por um míssil balístico dos anos 80 porque só vai equipada com ESSM e SM-2, não tem grande piada, digo eu. Acho que é óbvio que qualquer fragata de primeira linha, hoje em dia tem que vir equipada com capacidade BMD contra mísseis SRBM (alcance até 1000 Km).
Entre outros, a maioria dos quais são derivados do velhinho Scud…Então qual é a vantagem relativamente às 200 ou às 210? Se queremos 5 fragatas Meko, a meu ver só há dois cenários: a) 3x200 ASW + 2X300 “Full”; b) 5x210 ASW/AAW. Eu escolheria a primeira opção e garantiria que a 300 tinham capacidade BMD. Se há uma coisa que as operações recentes (pós artigo de opinião do VALM) no Mar Vermelho mostraram, é que é relativamente fácil até a atores não-estatais relativamente pouco sofisticados terem acesso a mísseis balísticos. Mandar uma fragata sem BMD para o Mar Vermelho, para depois ser afundada por um míssil balístico dos anos 80 porque só vai equipada com ESSM e SM-2, não tem grande piada, digo eu. Acho que é óbvio que qualquer fragata de primeira linha, hoje em dia tem que vir equipada com capacidade BMD contra mísseis SRBM (alcance até 1000 Km).
Percebo a preocupação e desconfio que iremos perder - ie não vamos ter (pq nunca tivemos) - a capacidade de enviar fragatas sozinhas onde haja ameaças que o ESSM Block 2 não possa resolver... fragatas modernas (com o ESSM Block 2) e uma boa capacidade ASW parece-me o caminho.
Por curiosidade: "míssil balístico dos anos 80" são capazes de negar o espaço a fragatas modernas, em movimento, que não tenham capacidade BMD? Estamos a falar de algo como os "Fateh-110" / "Iskander"?
SM-13 é 13 milhões de euros :mrgreen:Acho que é óbvio que qualquer fragata de primeira linha, hoje em dia tem que vir equipada com capacidade BMD contra mísseis SRBM (alcance até 1000 Km).
Isto provavelmente é uma pergunta algo descabida.
Os SM-3 só funcionam em conjunto com o sistema Aegis, ou qualquer radar que tenha capacidades de deteção similares também serve?
Não estou a pensar em SM-3, que é um sistema exo-atmosférico, projetado para interceptar mísseis na fase intermédia do voo e, como diz o Drecas, cada um custa 13 milhões, além de que apenas é compatível com o sistema Aegis. Estou a pensar no SM-6 ou Aster 30 Blk 1 NG, que custam “apenas” 4 milhões e permitem a intercepção na fase terminal do voo. Uma fragata AAW on 32 células, deveria sempre levar 4-8 destes, com o resto dividido entre SM-2 (preferivelmente Blk IIIC, que não requer iluminação permanente ) e ESSM2. Por exemplo, algo como 8 SM-6, 16 SM-2 e 32 ESSM seria uma carga típica, embora custe mais de 100 milhões só em mísseis…Acho que é óbvio que qualquer fragata de primeira linha, hoje em dia tem que vir equipada com capacidade BMD contra mísseis SRBM (alcance até 1000 Km).
Isto provavelmente é uma pergunta algo descabida.
Os SM-3 só funcionam em conjunto com o sistema Aegis, ou qualquer radar que tenha capacidades de deteção similares também serve?
90CitarParece, no entanto, ser aceitável que a Marinha venha apenas a dispor de fragatas essencialmente antissubmarinas – o que presume a capacidade de operar helicópteros orgânicos –, sem prejuízo de serem equipadas com mísseis superfície-ar de alcance médio 11 para proteção própria e dos navios em companhia. Tal pressupõe abandonar a pretensão de adquirir meios com capacidade de defesa aérea de área, sem, no entanto, deixar de manter capacidade para participar na defesa aérea da força.
Também me parece aceitável... mais ainda se forem as ASWF - gosto de equipamento que seja usado por outros países NATO e pouco de ser cliente de "frigate concept"; se forem MEKO a ver vamos se não são umas tipo "classe Tamandaré" (com CODLAG e mais VLS, vá). :mrgreen:
Não entendo a interpretação que o Subsea7 faz de este parágrafo.
O que diz é que devem estar armadas com ESSM e mais nada.
Está em cima da mesa usar mais que ESSM Block II, daí dizer que discordo...Como sejam os SM-2 Medium Range Block III/IIIA/IIIB.
Não estou a pensar em SM-3, que é um sistema exo-atmosférico, projetado para interceptar mísseis na fase intermédia do voo e, como diz o Drecas, cada um custa 13 milhões, além de que apenas é compatível com o sistema Aegis. Estou a pensar no SM-6 ou Aster 30 Blk 1 NG, que custam “apenas” 4 milhões e permitem a intercepção na fase terminal do voo. Uma fragata AAW on 32 células, deveria sempre levar 4-8 destes, com o resto dividido entre SM-2 (preferivelmente Blk IIIC, que não requer iluminação permanente ) e ESSM2. Por exemplo, algo como 8 SM-6, 16 SM-2 e 32 ESSM seria uma carga típica, embora custe mais de 100 milhões só em mísseis…Acho que é óbvio que qualquer fragata de primeira linha, hoje em dia tem que vir equipada com capacidade BMD contra mísseis SRBM (alcance até 1000 Km).
Isto provavelmente é uma pergunta algo descabida.
Os SM-3 só funcionam em conjunto com o sistema Aegis, ou qualquer radar que tenha capacidades de deteção similares também serve?
As A200/210 têm mission bay? É que atualmente todas as fragatas mais recentes têm e parece-me que as Marinhas dão cada vez mais importância às mesmas.
Fragatas Type 26:
(https://www.navylookout.com/wp-content/uploads/2019/02/Inside-the-mission-Bay-type-26-frigate-1.jpg)
(https://www.navylookout.com/wp-content/uploads/2020/12/T26-Mk1-missionbay-under-Flight-deck.jpg)
(https://www.navylookout.com/wp-content/uploads/2020/12/Mission-Bay-Handling-System-2015.jpg)
Especialmente porque o futuro da guerra naval também passa por isto:
(https://www.navylookout.com/wp-content/uploads/2020/12/ARCIMS-variants-1.jpg)
Fonte: https://www.navylookout.com/
My thoughts exactly, embora a minha preferência fosse para 3 AH140 na versão T32 para ASW e 2 na versão AAW… mas se viessem as Meko não era eu que ia ficar chateado… agora é só arranjar o vil metal…Não estou a pensar em SM-3, que é um sistema exo-atmosférico, projetado para interceptar mísseis na fase intermédia do voo e, como diz o Drecas, cada um custa 13 milhões, além de que apenas é compatível com o sistema Aegis. Estou a pensar no SM-6 ou Aster 30 Blk 1 NG, que custam “apenas” 4 milhões e permitem a intercepção na fase terminal do voo. Uma fragata AAW on 32 células, deveria sempre levar 4-8 destes, com o resto dividido entre SM-2 (preferivelmente Blk IIIC, que não requer iluminação permanente ) e ESSM2. Por exemplo, algo como 8 SM-6, 16 SM-2 e 32 ESSM seria uma carga típica, embora custe mais de 100 milhões só em mísseis…Acho que é óbvio que qualquer fragata de primeira linha, hoje em dia tem que vir equipada com capacidade BMD contra mísseis SRBM (alcance até 1000 Km).
Isto provavelmente é uma pergunta algo descabida.
Os SM-3 só funcionam em conjunto com o sistema Aegis, ou qualquer radar que tenha capacidades de deteção similares também serve?
É um dos requisitos das novas fragatas (pelo menos 2) terem capacidade futura de BMD...Basta pesquisarem, uma tese sobre a Marinha Portuguesa em 2038, que anda por aí na rede...
Por isso para mim, o cenário mais provável, é um mix, com 2 A300 e 3 A200, sendo as A300, multi missão, e as A200 primordialmente ASW.
Além de que as A300 poderiam complementar/efetuar a defesa anti-aérea de pontos sensíveis no TN/ilhas, na ausência de sistemas como o Patriot PAC-3 ou SAMP/T...
Cps,
Não estou a pensar em SM-3, que é um sistema exo-atmosférico, projetado para interceptar mísseis na fase intermédia do voo e, como diz o Drecas, cada um custa 13 milhões, além de que apenas é compatível com o sistema Aegis. Estou a pensar no SM-6 ou Aster 30 Blk 1 NG, que custam “apenas” 4 milhões e permitem a intercepção na fase terminal do voo. Uma fragata AAW on 32 células, deveria sempre levar 4-8 destes, com o resto dividido entre SM-2 (preferivelmente Blk IIIC, que não requer iluminação permanente ) e ESSM2. Por exemplo, algo como 8 SM-6, 16 SM-2 e 32 ESSM seria uma carga típica, embora custe mais de 100 milhões só em mísseis…Acho que é óbvio que qualquer fragata de primeira linha, hoje em dia tem que vir equipada com capacidade BMD contra mísseis SRBM (alcance até 1000 Km).
Isto provavelmente é uma pergunta algo descabida.
Os SM-3 só funcionam em conjunto com o sistema Aegis, ou qualquer radar que tenha capacidades de deteção similares também serve?
Excelente míssil, o único problema é que custa mais ou menos o mesmo do SM-6… a US Navy está a pensar adopta-lo porque outs é simplesmente precisa de mísseis para uma guerra com a China e há milhares de Patriot em inventário e apenas algumas centenas de SM-6… SM-6 para BMD contra SRBM e MRBM, SM-2 Block IIIC para defesa anti-míssil (sub e supersónicos) de área e ESSM2 quad packed para defesa de àrea local, continua a ser, na minha opinião, a melhor combinação… mas não dizia que não a uns PAC 3…Não estou a pensar em SM-3, que é um sistema exo-atmosférico, projetado para interceptar mísseis na fase intermédia do voo e, como diz o Drecas, cada um custa 13 milhões, além de que apenas é compatível com o sistema Aegis. Estou a pensar no SM-6 ou Aster 30 Blk 1 NG, que custam “apenas” 4 milhões e permitem a intercepção na fase terminal do voo. Uma fragata AAW on 32 células, deveria sempre levar 4-8 destes, com o resto dividido entre SM-2 (preferivelmente Blk IIIC, que não requer iluminação permanente ) e ESSM2. Por exemplo, algo como 8 SM-6, 16 SM-2 e 32 ESSM seria uma carga típica, embora custe mais de 100 milhões só em mísseis…Acho que é óbvio que qualquer fragata de primeira linha, hoje em dia tem que vir equipada com capacidade BMD contra mísseis SRBM (alcance até 1000 Km).
Isto provavelmente é uma pergunta algo descabida.
Os SM-3 só funcionam em conjunto com o sistema Aegis, ou qualquer radar que tenha capacidades de deteção similares também serve?
Se PAC-3 MSE naval correr bem acho que seria bem interessante nós em conjunto com a Espanha pensar seriamente em apostar nisso
E tendo em conta a produção de PAC-2 na Europa, porque não também tentar alguma produção de PAC-3 lado a lado
Parece que a ressaca do ano novo já passou e o pêndulo do Forum passa para o lado da euforia.
O que está em cima da mesa da Marinha é uma coisa.
O que está em cima da mesa da malta que se preocupa com o desenvolvimento da Base Tecnológica de Defesa Nacional é outra.
Eu não dei conta de nenhuma "delegação nacional" visitar a Alemanha (MEKOlândia) ...
Esperem para ver quem ganha o concurso do SEWACO.
Esses vão "ocupar" o AA durante uns anos.
Depois falamos.
E deste conta de delegação alemã da TKMS a visitar o MDN?
Racional é haver concurso... preferencialmente sem submarinos, porque já será "complexo" mesmo assim e não vamos aumentar... mas mesmo bom era um "acordo entre Estados" e vinham as ("minhas") ASWF (mesmo que com um radar mais acessível e "Mk 41 VLS" já com capacidade para "Aster 30 Block 1" - para haver misseis europeus no "mix" ) :mrgreen:
Racional é haver concurso... preferencialmente sem submarinos, porque já será "complexo" mesmo assim e não vamos aumentar... mas mesmo bom era um "acordo entre Estados" e vinham as ("minhas") ASWF (mesmo que com um radar mais acessível e "Mk 41 VLS" já com capacidade para "Aster 30 Block 1" - para haver misseis europeus no "mix" ) :mrgreen:
Bom dia,
Eu, que não conto para o totobola, já me contentava com umas corvetas modernas, com bom armamento, pelo menos já faziam alguma impressão a quem passa pelas nossas aguas....
Com os estaleiros europeus e turcos assoberbados como estão, só daqui a +10 anos é que teríamos fragatas novas. E isto, se contratadas entretanto.
Podíamos era fazer como os polacos, se ainda tivessemos estaleiros navais..
Bom dia,
Eu, que não conto para o totobola, já me contentava com umas corvetas modernas, com bom armamento, pelo menos já faziam alguma impressão a quem passa pelas nossas aguas....
Com os estaleiros europeus e turcos assoberbados como estão, só daqui a +10 anos é que teríamos fragatas novas. E isto, se contratadas entretanto.
Podíamos era fazer como os polacos, se ainda tivessemos estaleiros navais..
Não temos? Onde é que vão ser construídos os NPO? Na Galiza?
A Navantia está a entregar os navios segundo é contratualizado e penso que os Sauditas estão tão satisfeitos que até fizeram novo contrato de aquisição de mais Corvetas. Em relação às outras opções, ainda estou a tentar ler algo que diga que não dá para contratualizar algo com os mesmos.
Racional é haver concurso... preferencialmente sem submarinos, porque já será "complexo" mesmo assim e não vamos aumentar... mas mesmo bom era um "acordo entre Estados" e vinham as ("minhas") ASWF (mesmo que com um radar mais acessível e "Mk 41 VLS" já com capacidade para "Aster 30 Block 1" - para haver misseis europeus no "mix" ) :mrgreen:
Isso nunca foi feito, nem sei se é possível. Os VLS das Aster 30 Block 1 NT e futuramente das Aster 30 Block 2 BMD são as A50/70 VLS.
Como alguém escreveu aqui recentemente (e bem): "Steel is cheap, air is free"... sensores e armamento é caro tanto em corvetas como em fragatas; com o nosso Atlântico terá de ser fragatas (mesmo que "ligeiras" como as "classe Tamandaré" brasileiras) - depois podemos, como de costume, poupar nos sensores e armamento.
Penso que o mais racional seria haver um único concurso para as fragatas e pelo menos um submarino. Quantas empresas é que conseguiriam concorrer num programa destes?
- Thyssenkrupp;
- Navantia;
- Naval;
- Fincantieri
Não estou a ver mais outra capaz de fazer tudo.
Com os estaleiros europeus e turcos assoberbados como estão, só daqui a +10 anos é que teríamos fragatas novas. E isto, se contratadas entretanto.
Podíamos era fazer como os polacos, se ainda tivessemos estaleiros navais..
Não temos? Onde é que vão ser construídos os NPO? Na Galiza?
A Navantia está a entregar os navios segundo é contratualizado e penso que os Sauditas estão tão satisfeitos que até fizeram novo contrato de aquisição de mais Corvetas. Em relação às outras opções, ainda estou a tentar ler algo que diga que não dá para contratualizar algo com os mesmos.
Está em curso a obra de ampliação dos ENVC, para permitir construir navios maiores ,inclusive parte de fragatas....Veremos.
Penso que o mais racional seria haver um único concurso para as fragatas e pelo menos um submarino. Quantas empresas é que conseguiriam concorrer num programa destes?
- Thyssenkrupp;
- Navantia;
- Naval;
- Fincantieri
Não estou a ver mais outra capaz de fazer tudo.
Gosto das FDI, mas tinhamos de renovar o stock, com mísseis franceses Aster etc.
Mais detalhes? c56x1
Parece que a ressaca do ano novo já passou e o pêndulo do Forum passa para o lado da euforia.
O que está em cima da mesa da Marinha é uma coisa.
O que está em cima da mesa da malta que se preocupa com o desenvolvimento da Base Tecnológica de Defesa Nacional é outra.
Eu não dei conta de nenhuma "delegação nacional" visitar a Alemanha (MEKOlândia) ...
Esperem para ver quem ganha o concurso do SEWACO.
Esses vão "ocupar" o AA durante uns anos.
Depois falamos.
E deste conta de delegação alemã da TKMS a visitar o MDN?
O míssil CAMM não é o equivalente ao ESSM block 2, mas sim o CAMM-ER.O CAMM-ER é o concorrente direto do ESSM 2 E do Aster 15 EC. O CAMM só pode ser quad packed num MK-41 com o ExLS, o que adiciona custos, embora o míssil seja mais barato que o ESSM. E, mais uma vez, o ExLS está disponível há mais de 10 anos e o único cliente declarado são os polacos (os ingleses não o vão fazer, quer as T26, como as T31, como os T45 vão todos ter sistemas de 6 cogumelos. Os Mk-41 das T26 e T31 vão ser para os FAC/ASW e novos mísseis ASW). Porquê a falta de sucesso comercial do ExLS, não sei dizer, mas aparentemente se queres CAMM, ou CAMM ER, ou CAMM MR compras um sistema de 6 cogumelos que é muito mais barato, já que o míssil é de lançamento a frio e o VLS pode ser muito mais simples e barato.
Uma fragata pode muito bem ter nas células dos MK41 VLS 4 CAMM ou 4 ESSM block 2 e ainda alguma solução para distâncias mais longas como o CAMM-MR ou o SM-2 Block IIIC.
Tanto os britânicos como os Polacos vão disparar os seus CAMM dos MK41 VLS das Fragatas Type-31/Miecznik.
O míssil CAMM não é o equivalente ao ESSM block 2, mas sim o CAMM-ER.O CAMM-ER é o concorrente direto do ESSM 2 E do Aster 15 EC. O CAMM só pode ser quad packed num MK-41 com o ExLS, o que adiciona custos, embora o míssil seja mais barato que o ESSM. E, mais uma vez, o ExLS está disponível há mais de 10 anos e o único cliente declarado são os polacos (os ingleses não o vão fazer, quer as T26, como as T31, como os T45 vão todos ter sistemas de 6 cogumelos. Os Mk-41 das T26 e T31 vão ser para os FAC/ASW e novos mísseis ASW). Porquê a falta de sucesso comercial do ExLS, não sei dizer, mas aparentemente se queres CAMM, ou CAMM ER, ou CAMM MR compras um sistema de 6 cogumelos que é muito mais barato, já que o míssil é de lançamento a frio e o VLS pode ser muito mais simples e barato.
Uma fragata pode muito bem ter nas células dos MK41 VLS 4 CAMM ou 4 ESSM block 2 e ainda alguma solução para distâncias mais longas como o CAMM-MR ou o SM-2 Block IIIC.
Tanto os britânicos como os Polacos vão disparar os seus CAMM dos MK41 VLS das Fragatas Type-31/Miecznik.
Em termos de silos, a Marinha pode comprar as combinações que quiser, como muito bem apontas. O problema é a integração dos mísseis nos silos e, principalmente, nos sistemas de combate. Por exemplo, os mísseis americanos e europeus usam sistemas de combate diferentes, por algum motivo não vês nenhum navio equipado com Aster 30 e ESSM2. Alguém teria que pagar essa integração, incluindo os testes… daí eu ter referido as combinações de mísseis que referi… são as combinações que utilizam apenas um sistema de combate, se me faço entender. Espero que tenha sido claro, mas posso não ter sido.O míssil CAMM não é o equivalente ao ESSM block 2, mas sim o CAMM-ER.O CAMM-ER é o concorrente direto do ESSM 2 E do Aster 15 EC. O CAMM só pode ser quad packed num MK-41 com o ExLS, o que adiciona custos, embora o míssil seja mais barato que o ESSM. E, mais uma vez, o ExLS está disponível há mais de 10 anos e o único cliente declarado são os polacos (os ingleses não o vão fazer, quer as T26, como as T31, como os T45 vão todos ter sistemas de 6 cogumelos. Os Mk-41 das T26 e T31 vão ser para os FAC/ASW e novos mísseis ASW). Porquê a falta de sucesso comercial do ExLS, não sei dizer, mas aparentemente se queres CAMM, ou CAMM ER, ou CAMM MR compras um sistema de 6 cogumelos que é muito mais barato, já que o míssil é de lançamento a frio e o VLS pode ser muito mais simples e barato.
Uma fragata pode muito bem ter nas células dos MK41 VLS 4 CAMM ou 4 ESSM block 2 e ainda alguma solução para distâncias mais longas como o CAMM-MR ou o SM-2 Block IIIC.
Tanto os britânicos como os Polacos vão disparar os seus CAMM dos MK41 VLS das Fragatas Type-31/Miecznik.
Correcto:
(https://www.navylookout.com/wp-content/uploads/2021/07/Type-45-Sea-Ceptor.jpg)
(https://www.navylookout.com/wp-content/uploads/2022/11/Type-26-Model-bridge-1536x939.jpg)
O que impede a Marinha colocar o requerimento para fazer algo semelhante (MK41 + cogumelos, A50/A70 + cogumelos, MK41 + ExLS, A50/A70 + ExLS).
Consigo ver possíveis problemas de compatibilidade que estás a falar sim senhor.
Aster 30 + CAMM (ok);
Aster 30 + MICA NG (ok);
toda a família CAMM (ok);
...
Se os Canadianos sempre tivessem ido para a frente com o plano original para as suas Fragatas Type 26, ficariamos a saber que pelo menos um radar, com um CMS, poderia gerir e lançar tanto os ESSM block 2 como os CAMM sem problema. É claro que o radar em questão é demasiada areia para a nossa trotinete (o já falado AN/SPY-7).
Consigo ver possíveis problemas de compatibilidade que estás a falar sim senhor.
Aster 30 + CAMM (ok);
Aster 30 + MICA NG (ok);
toda a família CAMM (ok);
...
Se os Canadianos sempre tivessem ido para a frente com o plano original para as suas Fragatas Type 26, ficariamos a saber que pelo menos um radar, com um CMS, poderia gerir e lançar tanto os ESSM block 2 como os CAMM sem problema. É claro que o radar em questão é demasiada areia para a nossa trotinete (o já falado AN/SPY-7).
Isso mesmo. A nao ser que nos juntassemos a Espanha e comprassemos 5 F-110. De certeza que a Navantia não se importava de subcontratar alguns módulos de casco para toda a segunda série, espanhola e portuguesa, como contrapartidas… tornava a coisa mais fácil de “vender” internamente… dinheiro gasto na economia portuguesa, ajudar a indústria naval portuguesa, empregos, etc.
Se a visão daqui não fosse tão tacanha, uma cooperação com os espanhóis seria mais que lógica.
Nem que fosse para apenas um par de fragatas já que não temos arcaboiço financeiro
Se a visão daqui não fosse tão tacanha, uma cooperação com os espanhóis seria mais que lógica.
Nem que fosse para apenas um par de fragatas já que não temos arcaboiço financeiro
Eles não entendem, porque é que isso não acontece.
eles quem? Os espanhóis?Se a visão daqui não fosse tão tacanha, uma cooperação com os espanhóis seria mais que lógica.
Nem que fosse para apenas um par de fragatas já que não temos arcaboiço financeiro
Eles não entendem, porque é que isso não acontece.
Estive a informar-me, uma noite inteira a ler em diversos sites da especialidade, inclusive encontrei respostas para muitas das siglas que vocês entendidos usam, abreviaturas que eu não sabia mas não perguntava para não incomodar a cada vez que surgia uma. Agora fiquei mais bem preparado (um pouquinho lol) para vos acompanhar.
E algures nas páginas que percorri... apareceu a Meko A-400 AMD. Isto para perguntar, que sendo uma fragata de quase 160 metros e um deslocamento de aproximadamente 10.000 toneladas, se não seria uma melhor escolha em comparação à 300.
Refiro-me obviamente para Portugal. Que é superior à 300 já todos sabemos.
Obrigado desde já.
Expliquem-me um conceito... imaginemos que escolhemos ter 3 (ou 2) fragatas "high" e 2 (ou 3) "low"; que, devido às nossas alianças, serão todas com uma propensão para ASW; as "high" equipadas no entanto com um numero de VLS superior, um radar (e outros sensores) melhor, capaz de aproveitar os ESSM (e, no limite, poder levar alguns SM-6) e NSM.
Para fragatas "high" vou dar o meu exemplo do costume, as ASWF; que outros exemplos podemos considerar? As MEKO A300, as Type 26, as FREMM-EVO? E para as "low"? Onde iríamos poupar dinheiro?
Quando souber quais as "low" vou perguntar como as ASWF são tão caras, se é apenas por ser um projecto novo (ie as MEKO A200 têm um projecto mais "datado", com capacidades de estrutura menos recentes e mais baratas?!)... porque os sensores / armamento é caro (ou barato) independentemente do projecto e é aí que estará o maior investimento. No limite posso ter uma ASWF "low" (ie com radar mais limitado, poucos VLS, sistema propulsão, etc)? Ou o que vou pagar para essa adaptação não compensa e, de origem, deve ser um projecto criado para ser "low" (Type 31 - não as polacas!, EPC, classe Tamandaré, etc)?
Estive ausente e acredito que os militares políticos e os seus seus afilhados, bem como os mercenários empregados de empresas insultuosas a soberania, tiveram um alivio.
Mas volto que e noto que está tudo na mesma. É caro, vamos pelo barato ou nada arrastando.
Sim é algo caro ter segurança, é algo caro tomar conta do nosso quintal, mas mais caro e completamente inútil é sustentar parasitas. E o que é um parasita? É algo que se alimenta do sistema. No caso , um devidamente montado com esse efeito.
Não temos EO nos NPO porque é caro, não temos ESSM porque é caro, os sensores são caros, etc Nada. Temos o básico e então andamos no ridículo. E o ridículo é achar que é com uns NPO desequipados ou fragatas absoletas fazem algo de jeito. Fingimos, andamos a arrastar atrás de navios russos ou um dia destes outros, que fazem o que bem entenderem nas nossas águas, perante barquinhos com malta cheia de vontade mas inúteis.
Fazemos negociatas com empresas que colocam alguns cabecilhas ou afilhados e marias deles na sua lista de contabilidade empresarial. Depois glorifica-se a treta.
Fragatas: Então continua a saga de ser difícil de escolher. Não, difícil é tomar a decisão.
Valores sabemos que tem muito a ver com mais ou menos munições. Os sistemas podem lá estar integrados, os VLS podem estar a 40% ou a 30%. Nada de novo
Se não tivermos meios modernos serve para quê a Marinha? Para sustentar carreiras
A Marinha e os outros
Afinal queremos FA para quê? garantir empregos e melhor, garantir empresas onde muitos militares estão envolvidos.
Só fazem sentido se forem capazes. E não basta ter unidades de Operações Especiais bem equipadas para andar em missões. É preciso assegurar a integridade do território com valências sofisticadas e dissuasoras. E isso não acontece.
Não falem de drones patéticos e outras "descobertas La Palice" de feiticeiros locais. É preciso ser sério
É preciso mais que isso, É preciso perceber que sem meios REAIS Hoje e já Amanhã, nada podem obviar que alguém faça o que lhe apetecer. Outros Países tem mais capacidade é nem assim é fácil, mas pelo menos conseguem fazer avisos credíveis.
Não vai ser um projecto experimental D João que resolver o que é preciso para tomar conta do Mar. Os culpados têm sido os que sempre esconderam a miséria e, com novo governo já dão recados. Patético
Muitos aqui disseram que esta década era preciso estar equipado com plataformas navais modernas credíveis. Em vez disso estudos que se arrastaram e ainda arrastam, chegam a conclusões de escolher remendos.
Isto na Marinha, mas também os bonecos da FAP e seus negócios.
O exército tem feito algo pelas Forças Especiais, mas o resto é para constar.
Então o País, que somos todos, militares e civis, pode acreditar nos seus lideres militares? Nos políticos não e, os militares vão por arrasto e conveniência.
Entretanto alguns andam felizes com os negócios e é o que importa.
AH 140, Meko 200A, FREEM, etc, difícil escolher 2 +1 navios para substituir as VdG que serão durante muitos anos 2 coxas e juntar a 2 irrelevantes
O gabinete de trabalho já acordou? Perguntem a alguém, tipo os polacos, gregos, sei lá, alguém com vontade e sem tretas
Estive ausente e acredito que os militares políticos e os seus seus afilhados, bem como os mercenários empregados de empresas insultuosas a soberania, tiveram um alivio.
Mas volto que e noto que está tudo na mesma. É caro, vamos pelo barato ou nada arrastando.
Sim é algo caro ter segurança, é algo caro tomar conta do nosso quintal, mas mais caro e completamente inútil é sustentar parasitas. E o que é um parasita? É algo que se alimenta do sistema. No caso , um devidamente montado com esse efeito.
Não temos EO nos NPO porque é caro, não temos ESSM porque é caro, os sensores são caros, etc Nada. Temos o básico e então andamos no ridículo. E o ridículo é achar que é com uns NPO desequipados ou fragatas absoletas fazem algo de jeito. Fingimos, andamos a arrastar atrás de navios russos ou um dia destes outros, que fazem o que bem entenderem nas nossas águas, perante barquinhos com malta cheia de vontade mas inúteis.
Fazemos negociatas com empresas que colocam alguns cabecilhas ou afilhados e marias deles na sua lista de contabilidade empresarial. Depois glorifica-se a treta.
Fragatas: Então continua a saga de ser difícil de escolher. Não, difícil é tomar a decisão.
Valores sabemos que tem muito a ver com mais ou menos munições. Os sistemas podem lá estar integrados, os VLS podem estar a 40% ou a 30%. Nada de novo
Se não tivermos meios modernos serve para quê a Marinha? Para sustentar carreiras
A Marinha e os outros
Afinal queremos FA para quê? garantir empregos e melhor, garantir empresas onde muitos militares estão envolvidos.
Só fazem sentido se forem capazes. E não basta ter unidades de Operações Especiais bem equipadas para andar em missões. É preciso assegurar a integridade do território com valências sofisticadas e dissuasoras. E isso não acontece.
Não falem de drones patéticos e outras "descobertas La Palice" de feiticeiros locais. É preciso ser sério
É preciso mais que isso, É preciso perceber que sem meios REAIS Hoje e já Amanhã, nada podem obviar que alguém faça o que lhe apetecer. Outros Países tem mais capacidade é nem assim é fácil, mas pelo menos conseguem fazer avisos credíveis.
Não vai ser um projecto experimental D João que resolver o que é preciso para tomar conta do Mar. Os culpados têm sido os que sempre esconderam a miséria e, com novo governo já dão recados. Patético
Muitos aqui disseram que esta década era preciso estar equipado com plataformas navais modernas credíveis. Em vez disso estudos que se arrastaram e ainda arrastam, chegam a conclusões de escolher remendos.
Isto na Marinha, mas também os bonecos da FAP e seus negócios.
O exército tem feito algo pelas Forças Especiais, mas o resto é para constar.
Então o País, que somos todos, militares e civis, pode acreditar nos seus lideres militares? Nos políticos não e, os militares vão por arrasto e conveniência.
Entretanto alguns andam felizes com os negócios e é o que importa.
AH 140, Meko 200A, FREEM, etc, difícil escolher 2 +1 navios para substituir as VdG que serão durante muitos anos 2 coxas e juntar a 2 irrelevantes
O gabinete de trabalho já acordou? Perguntem a alguém, tipo os polacos, gregos, sei lá, alguém com vontade e sem tretas
Disse tudo... pena este fórum não ter visibilidade pública de grande montra para denunciar este estado de coisas, esta letargia, esta propositada inacção.
Portugal foi-se transformando ao longo dos anos mas nos últimos anos está irreconhecível e penso até que irrecuperável. E em vários domínios. Portugal não merecia ter o povo que tem e muito menos os políticos que sempre teve. A ganância, a mesquinhez, a corrupção e o chico espertismo em cima, em alguns casos, da mais absoluta ignorância. E assim se foi queimando Portugal em lume brando.
D.Afonso Henriques deve desesperar em agonia, pelo estado actual do país. Depois queixam-se do Chega crescer exponencialmente nos últimos anos. O Chega é o resultado de um partido que procurou e procura dar eco às pessoas, do estado degradante desta democracia podre e suja.
E as pessoas sabem-no. Todos nós sabemos. O Chega só veio preencher esse espaço político do populismo, afecto ao descontentamento generalizado e preencher essa lacuna no espectro político português.
Estive ausente e acredito que os militares políticos e os seus seus afilhados, bem como os mercenários empregados de empresas insultuosas a soberania, tiveram um alivio.
Mas volto que e noto que está tudo na mesma. É caro, vamos pelo barato ou nada arrastando.
Sim é algo caro ter segurança, é algo caro tomar conta do nosso quintal, mas mais caro e completamente inútil é sustentar parasitas. E o que é um parasita? É algo que se alimenta do sistema. No caso , um devidamente montado com esse efeito.
Não temos EO nos NPO porque é caro, não temos ESSM porque é caro, os sensores são caros, etc Nada. Temos o básico e então andamos no ridículo. E o ridículo é achar que é com uns NPO desequipados ou fragatas absoletas fazem algo de jeito. Fingimos, andamos a arrastar atrás de navios russos ou um dia destes outros, que fazem o que bem entenderem nas nossas águas, perante barquinhos com malta cheia de vontade mas inúteis.
Fazemos negociatas com empresas que colocam alguns cabecilhas ou afilhados e marias deles na sua lista de contabilidade empresarial. Depois glorifica-se a treta.
Fragatas: Então continua a saga de ser difícil de escolher. Não, difícil é tomar a decisão.
Valores sabemos que tem muito a ver com mais ou menos munições. Os sistemas podem lá estar integrados, os VLS podem estar a 40% ou a 30%. Nada de novo
Se não tivermos meios modernos serve para quê a Marinha? Para sustentar carreiras
A Marinha e os outros
Afinal queremos FA para quê? garantir empregos e melhor, garantir empresas onde muitos militares estão envolvidos.
Só fazem sentido se forem capazes. E não basta ter unidades de Operações Especiais bem equipadas para andar em missões. É preciso assegurar a integridade do território com valências sofisticadas e dissuasoras. E isso não acontece.
Não falem de drones patéticos e outras "descobertas La Palice" de feiticeiros locais. É preciso ser sério
É preciso mais que isso, É preciso perceber que sem meios REAIS Hoje e já Amanhã, nada podem obviar que alguém faça o que lhe apetecer. Outros Países tem mais capacidade é nem assim é fácil, mas pelo menos conseguem fazer avisos credíveis.
Não vai ser um projecto experimental D João que resolver o que é preciso para tomar conta do Mar. Os culpados têm sido os que sempre esconderam a miséria e, com novo governo já dão recados. Patético
Muitos aqui disseram que esta década era preciso estar equipado com plataformas navais modernas credíveis. Em vez disso estudos que se arrastaram e ainda arrastam, chegam a conclusões de escolher remendos.
Isto na Marinha, mas também os bonecos da FAP e seus negócios.
O exército tem feito algo pelas Forças Especiais, mas o resto é para constar.
Então o País, que somos todos, militares e civis, pode acreditar nos seus lideres militares? Nos políticos não e, os militares vão por arrasto e conveniência.
Entretanto alguns andam felizes com os negócios e é o que importa.
AH 140, Meko 200A, FREEM, etc, difícil escolher 2 +1 navios para substituir as VdG que serão durante muitos anos 2 coxas e juntar a 2 irrelevantes
O gabinete de trabalho já acordou? Perguntem a alguém, tipo os polacos, gregos, sei lá, alguém com vontade e sem tretas
Disse tudo... pena este fórum não ter visibilidade pública de grande montra para denunciar este estado de coisas, esta letargia, esta propositada inacção.
Portugal foi-se transformando ao longo dos anos mas nos últimos anos está irreconhecível e penso até que irrecuperável. E em vários domínios. Portugal não merecia ter o povo que tem e muito menos os políticos que sempre teve. A ganância, a mesquinhez, a corrupção e o chico espertismo em cima, em alguns casos, da mais absoluta ignorância. E assim se foi queimando Portugal em lume brando.
D.Afonso Henriques deve desesperar em agonia, pelo estado actual do país. Depois queixam-se do Chega crescer exponencialmente nos últimos anos. O Chega é o resultado de um partido que procurou e procura dar eco às pessoas, do estado degradante desta democracia podre e suja.
Depois queixam-se do Chega crescer exponencialmente nos últimos anos. O Chega é o resultado de um partido que usa e procura usar as pessoas.CitarE as pessoas sabem-no. Todos nós sabemos. O Chega só veio preencher esse espaço político do populismo, afecto ao descontentamento generalizado e preencher essa lacuna no espectro político português.
Exacto, usam um populismo barato que um dia dizem uma coisa no outro dizem outra. Num dia batem com a mão no peito clamando por uma limpeza da ladroagem, no outro passam vergonha (outra vez) porque um dos seus que ganha milhares e milhares de euros como deputado foi apanhado a roubar malas no aeroporto. Também há o que não pagava a pensão de alimentos, o que fez fraudes, o que... mas são todos impolutos. O melhor gritam que vão mudar o sistema quando eles fazem parte do sistema desde sempre e vão recrutar quadros ao PSD.
Estive ausente e acredito que os militares políticos e os seus seus afilhados, bem como os mercenários empregados de empresas insultuosas a soberania, tiveram um alivio.
Mas volto que e noto que está tudo na mesma. É caro, vamos pelo barato ou nada arrastando.
De acordo na parte em que é um partido político que se aproveita do descontentamento generalizado que grassa um pouco por todo o país. É uma consequência natural, um epifenómeno disso mesmo (perdoem-me a palavra 'cara').
Mas é o resultado da acção de políticos populistas, oportunistas e/ou burros até mais não, que conseguiram cativar, por regra, os pobres de espírito e os oportunistas.
Daí nada virá de bom, imho....
Estive ausente e acredito que os militares políticos e os seus seus afilhados, bem como os mercenários empregados de empresas insultuosas a soberania, tiveram um alivio.
Mas volto que e noto que está tudo na mesma. É caro, vamos pelo barato ou nada arrastando.
Sim é algo caro ter segurança, é algo caro tomar conta do nosso quintal, mas mais caro e completamente inútil é sustentar parasitas. E o que é um parasita? É algo que se alimenta do sistema. No caso , um devidamente montado com esse efeito.
Não temos EO nos NPO porque é caro, não temos ESSM porque é caro, os sensores são caros, etc Nada. Temos o básico e então andamos no ridículo. E o ridículo é achar que é com uns NPO desequipados ou fragatas absoletas fazem algo de jeito. Fingimos, andamos a arrastar atrás de navios russos ou um dia destes outros, que fazem o que bem entenderem nas nossas águas, perante barquinhos com malta cheia de vontade mas inúteis.
Fazemos negociatas com empresas que colocam alguns cabecilhas ou afilhados e marias deles na sua lista de contabilidade empresarial. Depois glorifica-se a treta.
Fragatas: Então continua a saga de ser difícil de escolher. Não, difícil é tomar a decisão.
Valores sabemos que tem muito a ver com mais ou menos munições. Os sistemas podem lá estar integrados, os VLS podem estar a 40% ou a 30%. Nada de novo
Se não tivermos meios modernos serve para quê a Marinha? Para sustentar carreiras
A Marinha e os outros
Afinal queremos FA para quê? garantir empregos e melhor, garantir empresas onde muitos militares estão envolvidos.
Só fazem sentido se forem capazes. E não basta ter unidades de Operações Especiais bem equipadas para andar em missões. É preciso assegurar a integridade do território com valências sofisticadas e dissuasoras. E isso não acontece.
Não falem de drones patéticos e outras "descobertas La Palice" de feiticeiros locais. É preciso ser sério
É preciso mais que isso, É preciso perceber que sem meios REAIS Hoje e já Amanhã, nada podem obviar que alguém faça o que lhe apetecer. Outros Países tem mais capacidade é nem assim é fácil, mas pelo menos conseguem fazer avisos credíveis.
Não vai ser um projecto experimental D João que resolver o que é preciso para tomar conta do Mar. Os culpados têm sido os que sempre esconderam a miséria e, com novo governo já dão recados. Patético
Muitos aqui disseram que esta década era preciso estar equipado com plataformas navais modernas credíveis. Em vez disso estudos que se arrastaram e ainda arrastam, chegam a conclusões de escolher remendos.
Isto na Marinha, mas também os bonecos da FAP e seus negócios.
O exército tem feito algo pelas Forças Especiais, mas o resto é para constar.
Então o País, que somos todos, militares e civis, pode acreditar nos seus lideres militares? Nos políticos não e, os militares vão por arrasto e conveniência.
Entretanto alguns andam felizes com os negócios e é o que importa.
AH 140, Meko 200A, FREEM, etc, difícil escolher 2 +1 navios para substituir as VdG que serão durante muitos anos 2 coxas e juntar a 2 irrelevantes
O gabinete de trabalho já acordou? Perguntem a alguém, tipo os polacos, gregos, sei lá, alguém com vontade e sem tretas
Disse tudo... pena este fórum não ter visibilidade pública de grande montra para denunciar este estado de coisas, esta letargia, esta propositada inacção.
Portugal foi-se transformando ao longo dos anos mas nos últimos anos está irreconhecível e penso até que irrecuperável. E em vários domínios. Portugal não merecia ter o povo que tem e muito menos os políticos que sempre teve. A ganância, a mesquinhez, a corrupção e o chico espertismo em cima, em alguns casos, da mais absoluta ignorância. E assim se foi queimando Portugal em lume brando.
D.Afonso Henriques deve desesperar em agonia, pelo estado actual do país. Depois queixam-se do Chega crescer exponencialmente nos últimos anos. O Chega é o resultado de um partido que procurou e procura dar eco às pessoas, do estado degradante desta democracia podre e suja.
Depois queixam-se do Chega crescer exponencialmente nos últimos anos. O Chega é o resultado de um partido que usa e procura usar as pessoas.CitarE as pessoas sabem-no. Todos nós sabemos. O Chega só veio preencher esse espaço político do populismo, afecto ao descontentamento generalizado e preencher essa lacuna no espectro político português.
Exacto, usam um populismo barato que um dia dizem uma coisa no outro dizem outra. Num dia batem com a mão no peito clamando por uma limpeza da ladroagem, no outro passam vergonha (outra vez) porque um dos seus que ganha milhares e milhares de euros como deputado foi apanhado a roubar malas no aeroporto. Também há o que não pagava a pensão de alimentos, o que fez fraudes, o que... mas são todos impolutos. O melhor gritam que vão mudar o sistema quando eles fazem parte do sistema desde sempre e vão recrutar quadros ao PSD.
No entanto se for essa a tua vontade…ainda somos um país em que cada um tem o direito de votar em quem acha que é a melhor opção.
Não falem do Chega que o cabeção aparece logo em modo major valentão :mrgreen: "quantos são, quantos são?"
Pescador, bem voltado , já tinha saudades da tua fina prosa 😁 principalmente por causar urticária a certos caixeiros viajantes que andaram por aí a festejar a compra da banha da cobra, ainda ontem deve ter sido apresentada ao secretário geral da NATO como a oitava maravilha do universo, que vai colocar a Rússia de joelhos, mal o primeiro hiper mega fudereitor comece as missões CAS na Lituânia :mrgreen:
Enfim, rir para não chorar, deste coiso à beira mar plantado e pleno de sensações
Eu fiz algo muito simples, quando o CDS-PP morreu com o Paulo Portas eu fiquei órfão politico. Houve eleições em que não votei porque pura e simplesmente não acreditava nas várias hipóteses, outras votei porque fui forçado como as presidenciais onde o candidato mais forte de Esquerda era um desertor, noutras porque a alternativa era ainda pior.
Atualmente sou eleitor votante num partido politico em que acredito porque estou convicto que é a melhor opção. Neste momento há tantos partidos de Esquerda, Direita e Centrão e das extremas, há de tudo. Tenho quase a certeza absoluta que encontras algum projeto construtivo de um país que vale a pena viver, sejas de Direita ou Esquerda, não precisas de votar em populistas como o Chega ou o BE.
No entanto se for essa a tua vontade…ainda somos um país em que cada um tem o direito de votar em quem acha que é a melhor opção.
Eu fiz algo muito simples, quando o CDS-PP morreu com o Paulo Portas eu fiquei órfão politico. Houve eleições em que não votei porque pura e simplesmente não acreditava nas várias hipóteses, outras votei porque fui forçado como as presidenciais onde o candidato mais forte de Esquerda era um desertor, noutras porque a alternativa era ainda pior.
Atualmente sou eleitor votante num partido politico em que acredito porque estou convicto que é a melhor opção. Neste momento há tantos partidos de Esquerda, Direita e Centrão e das extremas, há de tudo. Tenho quase a certeza absoluta que encontras algum projeto construtivo de um país que vale a pena viver, sejas de Direita ou Esquerda, não precisas de votar em populistas como o Chega ou o BE.
No entanto se for essa a tua vontade…ainda somos um país em que cada um tem o direito de votar em quem acha que é a melhor opção.
Cabeças c56x1 Eu quero! :mrgreen: saber em que partido votas por obséquio :mrgreen:
Estive a informar-me, uma noite inteira a ler em diversos sites da especialidade, inclusive encontrei respostas para muitas das siglas que vocês entendidos usam, abreviaturas que eu não sabia mas não perguntava para não incomodar a cada vez que surgia uma. Agora fiquei mais bem preparado (um pouquinho lol) para vos acompanhar.
E algures nas páginas que percorri... apareceu a Meko A-400 AMD. Isto para perguntar, que sendo uma fragata de quase 160 metros e um deslocamento de aproximadamente 10.000 toneladas, se não seria uma melhor escolha em comparação à 300.
Refiro-me obviamente para Portugal. Que é superior à 300 já todos sabemos.
Obrigado desde já.
A questão da melhor escolha normalmente depende dos € disponíveis, são poucos os países que podem comprar/construir navios sem se preocupar muito com o preço final por unidade.
No nosso caso o dinheiro disponível é muito limitado por isso é preciso calcular/decidir qual o conjunto de armas mais eficazes para cumprir as missões atribuídas à Marinha de Portugal. O que normalmente significa ter mais navios pequenos do que poucos mas grandes.
Não tenho a certeza mas o preço de uma Meko A400 amd deve andar a volta dos 1000 a 1500+ Milhões Euros (E provavelmente estamos a falar de valores sem misseis), uma A200/A300 deve andar na volta dos 500-1000 Milhões de euros (Os preços na pratica variam conforme os equipamentos lá metidos, motores, radares, armamento, sensores, ... como se costuma dizer o aço num navio militar é barato, não é por o navio ter mais 10 m ou 20 m que o preço vai aumentar drasticamente).
Depois o numero de navios numa marinha pequena como a nossa interessa, para ter uma ideia há um "regra" que diz que para ter pelo menos 1 navio sempre no mar todos os dias é preciso ter 4 navios (1 em revisão profunda, outro em pequenas manutenções, outro em aprontamento e outro em Missão),
Os australianos, tal como os canadianos, contam o custo de operação ao longo da vida dos navios no custo total, não apenas os custos de aquisição, daí os números ridiculamente altos.Estive a informar-me, uma noite inteira a ler em diversos sites da especialidade, inclusive encontrei respostas para muitas das siglas que vocês entendidos usam, abreviaturas que eu não sabia mas não perguntava para não incomodar a cada vez que surgia uma. Agora fiquei mais bem preparado (um pouquinho lol) para vos acompanhar.
E algures nas páginas que percorri... apareceu a Meko A-400 AMD. Isto para perguntar, que sendo uma fragata de quase 160 metros e um deslocamento de aproximadamente 10.000 toneladas, se não seria uma melhor escolha em comparação à 300.
Refiro-me obviamente para Portugal. Que é superior à 300 já todos sabemos.
Obrigado desde já.
A questão da melhor escolha normalmente depende dos € disponíveis, são poucos os países que podem comprar/construir navios sem se preocupar muito com o preço final por unidade.
No nosso caso o dinheiro disponível é muito limitado por isso é preciso calcular/decidir qual o conjunto de armas mais eficazes para cumprir as missões atribuídas à Marinha de Portugal. O que normalmente significa ter mais navios pequenos do que poucos mas grandes.
Não tenho a certeza mas o preço de uma Meko A400 amd deve andar a volta dos 1000 a 1500+ Milhões Euros (E provavelmente estamos a falar de valores sem misseis), uma A200/A300 deve andar na volta dos 500-1000 Milhões de euros (Os preços na pratica variam conforme os equipamentos lá metidos, motores, radares, armamento, sensores, ... como se costuma dizer o aço num navio militar é barato, não é por o navio ter mais 10 m ou 20 m que o preço vai aumentar drasticamente).
Depois o numero de navios numa marinha pequena como a nossa interessa, para ter uma ideia há um "regra" que diz que para ter pelo menos 1 navio sempre no mar todos os dias é preciso ter 4 navios (1 em revisão profunda, outro em pequenas manutenções, outro em aprontamento e outro em Missão),
Los precios de las fragatas modernas son desorbitados, las Hunter australianas parece ser que se van a 4000 millones de $ australianos, unos 2300 millones de € la unidad
https://meta-defense.fr/es/2025/01/26/precio-de-clase-cazador-de-la-marina-australiana/ (https://meta-defense.fr/es/2025/01/26/precio-de-clase-cazador-de-la-marina-australiana/)
Os australianos, tal como os canadianos, contam o custo de operação ao longo da vida dos navios no custo total, não apenas os custos de aquisição, daí os números ridiculamente altos.
Hydra gregas?Yep
Hydra gregas?Yep
É como as nossas irão ficar (ou não) :mrgreen:
Estou mesmo a ver tudo ser cancelado :mrgreen:
Hydra gregas?Yep
É como as nossas irão ficar (ou não) :mrgreen:
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[ALUCINADO MODE]Não se cancelava, mas vez de modernizar as Vasco da Gama usava-se os novos radares, CMS, etc, nas BD e adquiria-se 3 novas Fragatas, nada de muito caro, nem muito grande...[/ALUCINADO MODE]
(https://vanguardcanada.com/wp-content/uploads/2024/07/Principal-Features-1024x523.png)
(https://www.defenceturkey.com/images/E9E3mL7WEAUHdb_(1).jpg)
(https://vadebarcos.net/wp-content/uploads/2022/03/f110.jpeg)
Eu sou uma pessoa humilde, não preciso muito para ser feliz. c56x1
Hydra gregas?Yep
É como as nossas irão ficar (ou não) :mrgreen:
Estou mesmo a ver tudo ser cancelado :mrgreen:
[ALUCINADO MODE]Não se cancelava, mas vez de modernizar as Vasco da Gama usava-se os novos radares, CMS, etc, nas BD e adquiria-se 3 novas Fragatas, nada de muito caro, nem muito grande...[/ALUCINADO MODE]
(https://vanguardcanada.com/wp-content/uploads/2024/07/Principal-Features-1024x523.png)
(https://www.defenceturkey.com/images/E9E3mL7WEAUHdb_(1).jpg)
(https://vadebarcos.net/wp-content/uploads/2022/03/f110.jpeg)
Eu sou uma pessoa humilde, não preciso muito para ser feliz. c56x1
Brutal... entre esta e a Meko A300..., bem sei que depende depois do que se instala, mas na vossa opinião qual seria a mais adaptável a diferentes cenários e multifuncional e que serviria melhor os interesses da Marinha de Guerra Portuguesa em específico
(...)
Brutal... entre esta e a Meko A300..., bem sei que depende depois do que se instala, mas na vossa opinião qual seria a mais adaptável a diferentes cenários e multifuncional e que serviria melhor os interesses da Marinha de Guerra Portuguesa em específico
Brutal... entre esta e a Meko A300..., bem sei que depende depois do que se instala, mas na vossa opinião qual seria a mais adaptável a diferentes cenários e multifuncional e que serviria melhor os interesses da Marinha de Guerra Portuguesa em específico
Sim vamos mais uma vez adiar NPOs até ficáramos sem navios... Lembrar o Zaire é 1971 e Tejo está como está... E por que não um novo grupo de trabalho para pensar sobre isso. Uma melhor ideia era vender no futuro os 4 NPOs da 1 e 2 serie por 2EPC por exemplo
Brutal... entre esta e a Meko A300..., bem sei que depende depois do que se instala, mas na vossa opinião qual seria a mais adaptável a diferentes cenários e multifuncional e que serviria melhor os interesses da Marinha de Guerra Portuguesa em específico
Entre essa e a Meko A300? A "new anti-submarine warfare frigates (ASWF)" dos Holandeses (e Belgas)! :mrgreen:
Outro exercício interessante é pensar quais as fragatas "low", com uma especial capacidade para ASW, que seriam hipótese... e deixem os NPO 3S em paz, que uma coisa são OPV, que necessitamos, com mais capacidades que os que temos atualmente (o que, claramente, não é complicado) e outra são navios de combate do segmento "low" ;)
Sim vamos mais uma vez adiar NPOs até ficáramos sem navios... Lembrar o Zaire é 1971 e Tejo está como está... E por que não um novo grupo de trabalho para pensar sobre isso. Uma melhor ideia era vender no futuro os 4 NPOs da 1 e 2 serie por 2EPC por exemplo
Brutal... entre esta e a Meko A300..., bem sei que depende depois do que se instala, mas na vossa opinião qual seria a mais adaptável a diferentes cenários e multifuncional e que serviria melhor os interesses da Marinha de Guerra Portuguesa em específico
Entre essa e a Meko A300? A "new anti-submarine warfare frigates (ASWF)" dos Holandeses (e Belgas)! :mrgreen:
Outro exercício interessante é pensar quais as fragatas "low", com uma especial capacidade para ASW, que seriam hipótese... e deixem os NPO 3S em paz, que uma coisa são OPV, que necessitamos, com mais capacidades que os que temos atualmente (o que, claramente, não é complicado) e outra são navios de combate do segmento "low" ;)
Sim vamos mais uma vez adiar NPOs até ficáramos sem navios... Lembrar o Zaire é 1971 e Tejo está como está... E por que não um novo grupo de trabalho para pensar sobre isso. Uma melhor ideia era vender no futuro os 4 NPOs da 1 e 2 serie por 2EPC por exemplo
Brutal... entre esta e a Meko A300..., bem sei que depende depois do que se instala, mas na vossa opinião qual seria a mais adaptável a diferentes cenários e multifuncional e que serviria melhor os interesses da Marinha de Guerra Portuguesa em específico
Entre essa e a Meko A300? A "new anti-submarine warfare frigates (ASWF)" dos Holandeses (e Belgas)! :mrgreen:
Outro exercício interessante é pensar quais as fragatas "low", com uma especial capacidade para ASW, que seriam hipótese... e deixem os NPO 3S em paz, que uma coisa são OPV, que necessitamos, com mais capacidades que os que temos atualmente (o que, claramente, não é complicado) e outra são navios de combate do segmento "low" ;)
Mas alguém quer adiar (ou cancelar) dos NPO 3S?! Podemos discutir um ou outro "melhoramento" para eles, mas que venham; e os NPC também.
Como dificilmente conseguimos ter umas 4 (e ainda menos 5) fragatas "high" continuo curioso nas possibilidades para as "low" (com "especial apetência" para ASW)... hipóteses?
Hydra gregas?Yep
É como as nossas irão ficar (ou não) :mrgreen:
Estou mesmo a ver tudo ser cancelado :mrgreen:
[ALUCINADO MODE]Não se cancelava, mas vez de modernizar as Vasco da Gama usava-se os novos radares, CMS, etc, nas BD e adquiria-se 3 novas Fragatas, nada de muito caro, nem muito grande...[/ALUCINADO MODE]
Eu sou uma pessoa humilde, não preciso muito para ser feliz. c56x1
Brutal... entre esta e a Meko A300..., bem sei que depende depois do que se instala, mas na vossa opinião qual seria a mais adaptável a diferentes cenários e multifuncional e que serviria melhor os interesses da Marinha de Guerra Portuguesa em específico
O caro colega acabou de cometer uma heresia :)
...é que essa fragata é espanhola. O amigo não sabe onde se veio meter pois não ? :mrgreen:
Mas olhe, concordo consigo. Tenho até um amigo que me enviou ontem um link a propósito dessa fragata, não o publico porque quem quiser saber mais , sabe muito bem onde procurar....mas gostei mesmo muito, e para mim, o facto de ser espanhola é uma grande vantagem, trata-se afinal de contas de nuestros hermanos
Parecem concursos feitos para fracassar
Mas as montagens "Sentinel" a 1 milhão cada não prestam ou são caras?
Pode ser outra coisa
Depois é aquilo tipo estendal da roupa, toda no estendal e ao partir a corda fica toda no chão.
Toca a montar outro estendal Diga-se concurso e, assim vai indo empurrando com a barriga adiando.
Entretanto a Marinha é mesmo uma piada e turismo
Se - por milagre - a Marinha receber indicação "esqueçam a modernização das Vasco da Gama, vamos já tratar de assinar 2 ASWF e entretanto recebem rapidamente a Van Speijk"... rapidamente arranjam outro concurso para CMS / sensores dos NPO 3S; ou então a Damen trata disso também.
Entretanto vai-me arranjar pf umas fragatas ASW "low" para compor o ramalhete... :mrgreen:
Uma questão. Vem a Portugal o Presidente Francês. Seguramente não vem apenas fazer turismo!
Pode ter a ver com uma nova compra da Marinha passar a ser encomendada em terras Gaulesas?
A fragata turca da classe Barbaros (MEKO 200TN Flight II) após ser modernizada.
As 4 unidades desta série foram construídas no final dos anos 90 e, embora tenham sido atualizadas, estão em processo de modernização no âmbito do programa de projeto de atualização de meia-idade da Fragata Classe Barbaros liderado por uma joint venture entre as empresas turcas ASELSAN e HAVELSAN .
O programa de modernização de meia-idade substitui os radares de varredura e controle de fogo, o sonar SQS-56, melhora as capacidades de guerra eletrônica, duplica o número de mísseis antinavio com a introdução do míssil turco Atmaca e substitui os sistemas Oerlikon Sea Zenith CIWS por 1 Phalanx e 1 Aselsan Gokdeniz CIWS. O sistema de combate TACTICOS é substituído pelo "sistema de gerenciamento de combate B-SYS" de Havelsan e os navios são dotados de capacidades contra ameaças assimétricas, planejando integrar lançadores de mísseis 2x2 L/UMTAS nas fragatas
O concurso para RWS foi adiado de dia 31 para 21 de Fevereiro.
Um palpite:
Estão a "negociar" quem ganha o concurso de SEWACO antes de lançar o de RWS.
Segundo o Vitor Barreira, uma comitiva portuguesa vai á Turquia em Fevereiro.
Entre Turcos e Franceses, coisas estão a mexer.
Portanto, está previsto que a modernização da Vasco da Gama esteja concluída daqui a 2 anos, quando a fragata terá 36 anos de serviço. A Corte Real será no ano seguinte, 2028, e terá nessa altura igualmente 36 anos de operação. Pronto, os C-130 levaram mais um bocadinho a serem modernizados. ::)
Em Portugal, o material militar que é comprado novo tem que ser robusto o suficiente para durar pelo menos 40 ou 50 anos. Não há como escapar desta triste sina.
"O montante inscrito na LPM para a modernização das fragatas da classe Vasco da Gama prevê o investimento na modernização, de forma abrangente (upgrade), desta classe de navios, erradicando a sua obsolescência logística, técnica e operacional, de modo a poder empregá-los em cenários de elevada intensidade e exigência operacional, de acordo com as finalidades previstas no Sistema de Forças e garantindo a interoperabilidade no quadro dos padrões da OTAN"Portanto, está previsto que a modernização da Vasco da Gama esteja concluída daqui a 2 anos, quando a fragata terá 36 anos de serviço. A Corte Real será no ano seguinte, 2028, e terá nessa altura igualmente 36 anos de operação. Pronto, os C-130 levaram mais um bocadinho a serem modernizados. ::)
Em Portugal, o material militar que é comprado novo tem que ser robusto o suficiente para durar pelo menos 40 ou 50 anos. Não há como escapar desta triste sina.
Mas se acontecer vão falar desta modernização da treta como se fosse a última bolacha do pacote
Se ficassem assim:
(https://i.ibb.co/s9q7xtZT/1738344866888.jpg) (https://ibb.co/yFq2vVrz)CitarA fragata turca da classe Barbaros (MEKO 200TN Flight II) após ser modernizada.
As 4 unidades desta série foram construídas no final dos anos 90 e, embora tenham sido atualizadas, estão em processo de modernização no âmbito do programa de projeto de atualização de meia-idade da Fragata Classe Barbaros liderado por uma joint venture entre as empresas turcas ASELSAN e HAVELSAN .
O programa de modernização de meia-idade substitui os radares de varredura e controle de fogo, o sonar SQS-56, melhora as capacidades de guerra eletrônica, duplica o número de mísseis antinavio com a introdução do míssil turco Atmaca e substitui os sistemas Oerlikon Sea Zenith CIWS por 1 Phalanx e 1 Aselsan Gokdeniz CIWS. O sistema de combate TACTICOS é substituído pelo "sistema de gerenciamento de combate B-SYS" de Havelsan e os navios são dotados de capacidades contra ameaças assimétricas, planejando integrar lançadores de mísseis 2x2 L/UMTAS nas fragatas
"O montante inscrito na LPM para a modernização das fragatas da classe Vasco da Gama prevê o investimento na modernização, de forma abrangente (upgrade), desta classe de navios, erradicando a sua obsolescência logística, técnica e operacional, de modo a poder empregá-los em cenários de elevada intensidade e exigência operacional, de acordo com as finalidades previstas no Sistema de Forças e garantindo a interoperabilidade no quadro dos padrões da OTAN"Portanto, está previsto que a modernização da Vasco da Gama esteja concluída daqui a 2 anos, quando a fragata terá 36 anos de serviço. A Corte Real será no ano seguinte, 2028, e terá nessa altura igualmente 36 anos de operação. Pronto, os C-130 levaram mais um bocadinho a serem modernizados. ::)
Em Portugal, o material militar que é comprado novo tem que ser robusto o suficiente para durar pelo menos 40 ou 50 anos. Não há como escapar desta triste sina.
Mas se acontecer vão falar desta modernização da treta como se fosse a última bolacha do pacote
https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/despacho/12804-2022-203043627
Pakistan 🇵🇰 Navy⚓️ set to launch its first indigenously built Jinnah-class frigate, equipped with next-generation sensors and the powerful SMASH supersonic missile system.(https://i.ibb.co/99sbLzQb/1738585859939.jpg) (https://ibb.co/7J2n58sn)
https://www.instagram.com/p/DFpgDEJpXTO/
https://www.instagram.com/p/DFpgDEJpXTO/
E nós? Para quando fragatas novas e poderosas!?
https://www.instagram.com/p/DFpgDEJpXTO/
E nós? Para quando fragatas novas e poderosas!?
https://www.instagram.com/p/DFpgDEJpXTO/
E nós? Para quando fragatas novas e poderosas!?
Calma que há artistas que vão passear à Turquia :mrgreen:
https://www.instagram.com/p/DFpgDEJpXTO/
E nós? Para quando fragatas novas e poderosas!?
Calma que há artistas que vão passear à Turquia :mrgreen:
O que tu queres eu sei muito bem o que é:
(https://www.twz.com/wp-content/uploads/2024/01/23/TCG-Istanbul.jpg)
Vendido!... :mrgreen:
PS: não davas para sonhar mais alto, vá lá pede ao Tio Montenegro umas TF-2000.
Qual o alcançe do radar das VdG e BD?
Qual o alcançe do radar das VdG e BD?
O radar das BD é um SMART de 1ª geração, obsoleto. O tal MLU fake não contemplou a sua substituição. O alcance é cerca de 200kms.
O das VdG é um MW-08 do mesmo fabricante, um radar 3D mas muito limitado. É um mini SMART-S Mk.1. Tem um alcance de 100 e poucos kms. Foi oferecido pela Holanda, incluindo nos 60% subsidiados por alguns países da NATO na aquisição das MEKO 200.
miséria do crl... tristeza de país... país perdedor... povo derrotado... políticos sem brio... cambada de jagunços que vivem do caos, do oportunismo, da ratice e da corrupção... alguns militares (sem honra nem dignidade) de patriotas nada têm... povo de hienas e/ou ovelhas....assim se define Portugal
100 milhas náuticas = 185.2 quilômetros
O que significa M e AD?
Um SMART-S Mk 2 é bem mais capaz do que isso e um NS100 ainda mais.
Quase parece os requisitos do NS50...
Maximum instrumented range - 180 km
Tracking capacity - 1000 tracks
Nos requerimentos fala qual é a banda que o radar tem que trabalhar, ou está na mão das empresas concorrentes?
100 milhas náuticas = 185.2 quilômetros
O que significa M e AD?
Um SMART-S Mk 2 é bem mais capaz do que isso e um NS100 ainda mais.
Quase parece os requisitos do NS50...
Maximum instrumented range - 180 km
Tracking capacity - 1000 tracks
Nos requerimentos fala qual é a banda que o radar tem que trabalhar, ou está na mão das empresas concorrentes?
"A sigla (M) assinala os requisitos considerados “Mandatórios” e que deverão ser satisfeitos;
A sigla (AD) assinala os requisitos considerados “Altamente Desejáveis”, cu ja satisfação
incrementa grandemente o valor operacional do navio"
Não tem nada sobre a banda em que o radar deve trabalhar
E já agora tem como requisito a capacidade de operar drones STOL e pista com o máximo cumprimento possivel ::)
Sim claro, são capazes de agora fazerem uma nova lista de requisitos operacionais
hmm, parece-me estranho os requisitos da Marinha para as plataformas de nova geração não terem radares muito superiorers, pelo menos em termos de alcance
(https://i.ibb.co/M0539SY/image.png) (https://ibb.co/gKFB695)
hmm, parece-me estranho os requisitos da Marinha para as plataformas de nova geração não terem radares muito superiorers, pelo menos em termos de alcance
(https://i.ibb.co/M0539SY/image.png) (https://ibb.co/gKFB695)
Não é estranho, e existe uma razão para isso:
-O orçamento é tão curto, que não dá para mais.
Mas também, quando os navios em questão, no máximo utilizarão os Sea Sparrow, não é preciso muito mais. ::)
O pior, é que possivelmente vamos acabar com radares nas VdG, que não são "future proof", pois serão demasiado limitados para instalar em fragatas novas. Enquanto isso, as BD nem radar novo recebem, apesar de ser suposto usarem um míssil anti-aéreo muito superior.
Istos são os requisitos dos "Navios Combatentes" do antigo CEMA, certo?!Sim, claro
hmm, parece-me estranho os requisitos da Marinha para as plataformas de nova geração não terem radares muito superiorers, pelo menos em termos de alcance
(https://i.ibb.co/M0539SY/image.png) (https://ibb.co/gKFB695)
Não é estranho, e existe uma razão para isso:
-O orçamento é tão curto, que não dá para mais.
Mas também, quando os navios em questão, no máximo utilizarão os Sea Sparrow, não é preciso muito mais. ::)
O pior, é que possivelmente vamos acabar com radares nas VdG, que não são "future proof", pois serão demasiado limitados para instalar em fragatas novas. Enquanto isso, as BD nem radar novo recebem, apesar de ser suposto usarem um míssil anti-aéreo muito superior.
Guerra antiaérea
O navio deverá dispor dos seguintes sistemas de defesa antiaérea:
(1) Um sistema de mísseis de médio alcance com lançadores verticais;
(2) Um sistema de mísseis de longo alcance de lançamento vertical (AD);
(3) Uma peça de artilharia, ou sistema equivalente, que permitirá efetuar tiro antiaéreo;
(4) Dois Close-in Weapon Systems (CIWS), um para os setores de vante e outro para os setores
de ré, preferencialmente do tipo Rolling Air-Frame (RAM), por forma a maximizar os espaços
no interior da plataforma;
(5) Um conjunto de decoys para a defesa antimíssil.
Guerra antissuperfície
O navio deverá dispor dos seguintes sistemas de defesa de superfície:
(1) Uma peça de artilharia, ou sistema equivalente, que permita efetuar tiro de superfície e Naval
Gunfire Support (NGS) de forma efetiva;
(2) Um sistema de mísseis antinavio e alvos terrestres de longo alcance;
(3) O CIWS deverá ter um modo de operação para a superfície;
(4) Remote Weapon Stations de baixo calibre (12,7 mm) que permitirão arcos de fogo de 360º
em conjunto;
(5) Pelo menos, uma peça de artilharia de médio calibre, de operação remota, para tiro de
superfície (AD).
Guerra antissubmarina
(1) O navio deverá ter a capacidade de efetuar lançamento de torpedos em ambos os bordos;
(2) Deverá possuir decoys para torpedos.
Guerra eletrónica
(1) O navio terá sistemas de guerra eletrónica capazes de interferir com diversos sistemas de
guiamento dos mísseis;
(2) O navio deverá possuir a capacidade de fazer empastelamento a sistemas de deteção e
posicionamento (AD);
(3) O navio deverá ter a capacidade de efetuar o controlo e negação do uso do espetro
eletromagnético, por forma a efetuar a defesa contra VENT ou atingir outros objetivos táticos (D).
"A sigla (M) assinala os requisitos considerados “Mandatórios” e que deverão ser satisfeitos;
A sigla (AD) assinala os requisitos considerados “Altamente Desejáveis”, cuja satisfação
incrementa grandemente o valor operacional do navio;
A sigla (D) assinala os requisitos considerados “Desejáveis”, cuja satisfação é recomendável do
ponto de vista operacional."
hmm, parece-me estranho os requisitos da Marinha para as plataformas de nova geração não terem radares muito superiorers, pelo menos em termos de alcance
(https://i.ibb.co/M0539SY/image.png) (https://ibb.co/gKFB695)
Não é estranho, e existe uma razão para isso:
-O orçamento é tão curto, que não dá para mais.
Mas também, quando os navios em questão, no máximo utilizarão os Sea Sparrow, não é preciso muito mais. ::)
O pior, é que possivelmente vamos acabar com radares nas VdG, que não são "future proof", pois serão demasiado limitados para instalar em fragatas novas. Enquanto isso, as BD nem radar novo recebem, apesar de ser suposto usarem um míssil anti-aéreo muito superior.
Guerra antiaérea
O navio deverá dispor dos seguintes sistemas de defesa antiaérea:
(1) Um sistema de mísseis de médio alcance com lançadores verticais;
(2) Um sistema de mísseis de longo alcance de lançamento vertical (AD);
(3) Uma peça de artilharia, ou sistema equivalente, que permitirá efetuar tiro antiaéreo;
(4) Dois Close-in Weapon Systems (CIWS), um para os setores de vante e outro para os setores
de ré, preferencialmente do tipo Rolling Air-Frame (RAM), por forma a maximizar os espaços
no interior da plataforma;
(5) Um conjunto de decoys para a defesa antimíssil.
Guerra antissuperfície
O navio deverá dispor dos seguintes sistemas de defesa de superfície:
(1) Uma peça de artilharia, ou sistema equivalente, que permita efetuar tiro de superfície e Naval
Gunfire Support (NGS) de forma efetiva;
(2) Um sistema de mísseis antinavio e alvos terrestres de longo alcance;
(3) O CIWS deverá ter um modo de operação para a superfície;
(4) Remote Weapon Stations de baixo calibre (12,7 mm) que permitirão arcos de fogo de 360º
em conjunto;
(5) Pelo menos, uma peça de artilharia de médio calibre, de operação remota, para tiro de
superfície (AD).
Guerra antissubmarina
(1) O navio deverá ter a capacidade de efetuar lançamento de torpedos em ambos os bordos;
(2) Deverá possuir decoys para torpedos.
Guerra eletrónica
(1) O navio terá sistemas de guerra eletrónica capazes de interferir com diversos sistemas de
guiamento dos mísseis;
(2) O navio deverá possuir a capacidade de fazer empastelamento a sistemas de deteção e
posicionamento (AD);
(3) O navio deverá ter a capacidade de efetuar o controlo e negação do uso do espetro
eletromagnético, por forma a efetuar a defesa contra VENT ou atingir outros objetivos táticos (D).
"A sigla (M) assinala os requisitos considerados “Mandatórios” e que deverão ser satisfeitos;
A sigla (AD) assinala os requisitos considerados “Altamente Desejáveis”, cuja satisfação
incrementa grandemente o valor operacional do navio;
A sigla (D) assinala os requisitos considerados “Desejáveis”, cuja satisfação é recomendável do
ponto de vista operacional."
Agora é que reparei que era para as "plataformas de navais de nova geração". Pensei que fosse para instalar nas VdG.
Com essa lista de critérios, está-se a querer descrever uma fragata. Com o nome PNNG depreende-se que o plano do CEMA era pegar no PNM e inventar uma "coisa" combatente.
Como todos esses itens da lista, nunca um navio desse tipo ficará mais barato que uma fragata, como o CEMA dizia. O bagaço é lixado.
Se o requisito para radares desses navios é aquele apresentado anteriormente, os radares são claramente limitados face às necessidades.
Só para colocar em perspectiva, a maior parte dos mísseis anti-navio modernos lançados por aeronaves, têm alcances (bem) superiores a 200km, ou seja, as plataformas de lançamento estão 100% seguras quando atacassem os nossos navios.
Realmente os outros é que são burros, que andam todos a optar por radares com alcances iguais ou superiores a 300km nas suas frotas. Para nós, radares de brincar chega. ::)
Só frisar que, quanto pior o radar, menor será a capacidade de detectar drones também.
hmm, parece-me estranho os requisitos da Marinha para as plataformas de nova geração não terem radares muito superiorers, pelo menos em termos de alcance
(https://i.ibb.co/M0539SY/image.png) (https://ibb.co/gKFB695)
Não é estranho, e existe uma razão para isso:
-O orçamento é tão curto, que não dá para mais.
Mas também, quando os navios em questão, no máximo utilizarão os Sea Sparrow, não é preciso muito mais. ::)
O pior, é que possivelmente vamos acabar com radares nas VdG, que não são "future proof", pois serão demasiado limitados para instalar em fragatas novas. Enquanto isso, as BD nem radar novo recebem, apesar de ser suposto usarem um míssil anti-aéreo muito superior.
Guerra antiaérea
O navio deverá dispor dos seguintes sistemas de defesa antiaérea:
(1) Um sistema de mísseis de médio alcance com lançadores verticais;
(2) Um sistema de mísseis de longo alcance de lançamento vertical (AD);
(3) Uma peça de artilharia, ou sistema equivalente, que permitirá efetuar tiro antiaéreo;
(4) Dois Close-in Weapon Systems (CIWS), um para os setores de vante e outro para os setores
de ré, preferencialmente do tipo Rolling Air-Frame (RAM), por forma a maximizar os espaços
no interior da plataforma;
(5) Um conjunto de decoys para a defesa antimíssil.
Guerra antissuperfície
O navio deverá dispor dos seguintes sistemas de defesa de superfície:
(1) Uma peça de artilharia, ou sistema equivalente, que permita efetuar tiro de superfície e Naval
Gunfire Support (NGS) de forma efetiva;
(2) Um sistema de mísseis antinavio e alvos terrestres de longo alcance;
(3) O CIWS deverá ter um modo de operação para a superfície;
(4) Remote Weapon Stations de baixo calibre (12,7 mm) que permitirão arcos de fogo de 360º
em conjunto;
(5) Pelo menos, uma peça de artilharia de médio calibre, de operação remota, para tiro de
superfície (AD).
Guerra antissubmarina
(1) O navio deverá ter a capacidade de efetuar lançamento de torpedos em ambos os bordos;
(2) Deverá possuir decoys para torpedos.
Guerra eletrónica
(1) O navio terá sistemas de guerra eletrónica capazes de interferir com diversos sistemas de
guiamento dos mísseis;
(2) O navio deverá possuir a capacidade de fazer empastelamento a sistemas de deteção e
posicionamento (AD);
(3) O navio deverá ter a capacidade de efetuar o controlo e negação do uso do espetro
eletromagnético, por forma a efetuar a defesa contra VENT ou atingir outros objetivos táticos (D).
"A sigla (M) assinala os requisitos considerados “Mandatórios” e que deverão ser satisfeitos;
A sigla (AD) assinala os requisitos considerados “Altamente Desejáveis”, cuja satisfação
incrementa grandemente o valor operacional do navio;
A sigla (D) assinala os requisitos considerados “Desejáveis”, cuja satisfação é recomendável do
ponto de vista operacional."
Agora é que reparei que era para as "plataformas de navais de nova geração". Pensei que fosse para instalar nas VdG.
Com essa lista de critérios, está-se a querer descrever uma fragata. Com o nome PNNG depreende-se que o plano do CEMA era pegar no PNM e inventar uma "coisa" combatente.
Como todos esses itens da lista, nunca um navio desse tipo ficará mais barato que uma fragata, como o CEMA dizia. O bagaço é lixado.
Se o requisito para radares desses navios é aquele apresentado anteriormente, os radares são claramente limitados face às necessidades.
Só para colocar em perspectiva, a maior parte dos mísseis anti-navio modernos lançados por aeronaves, têm alcances (bem) superiores a 200km, ou seja, as plataformas de lançamento estão 100% seguras quando atacassem os nossos navios.
Realmente os outros é que são burros, que andam todos a optar por radares com alcances iguais ou superiores a 300km nas suas frotas. Para nós, radares de brincar chega. ::)
Só frisar que, quanto pior o radar, menor será a capacidade de detectar drones também.
Sendo que nada irá acontecer até a revisão da LPM; será aí que veremos um possível novo rumo, deste CEMA (sendo que a estratégia de reequipamento da Marinha não é, presumo, "one man show").
“A Lei de Programação Militar está fora do seu tempo e não dá resposta a preocupações que são prementes e, por isso, eu coloco como possível a necessidade de se alterar no plano legislativo a Lei de Programação Militar, mas esse é um processo que implicará uma discussão ao nível do Governo que ainda não tive“
Nuno Melo salientou que os ramos podem eventualmente considerar outras prioridades de investimento que não as inscritas na atual lei, aprovada no parlamento em julho de 2023, apenas com o voto favorável do PS. “Acho que pelo menos essa discussão deve acontecer. Se a LPM será revista antes do prazo de vida, já se verá, mas essa possibilidade está em cima da mesa“
Sendo que nada irá acontecer até a revisão da LPM; será aí que veremos um possível novo rumo, deste CEMA (sendo que a estratégia de reequipamento da Marinha não é, presumo, "one man show").
Sigma 11515 HN – Damen
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2021/07/Sigma-11515.jpg)
A versão padrão proposta oferece um navio de 4.440 toneladas, equipado com propulsão CODLOG (Combinado Diesel-Elétrico ou Gás), permitindo atingir até 30 nós e ainda ser capaz de conduzir operações ASW com os motores elétricos mais silenciosos.
A Sigma 11515 HN está equipada para enfrentar uma ampla gama de ameaças e, como tal, é equipada com uma série de sensores e armamentos avançados para detectar e destruir alvos em potencial com eficácia, garantindo a proteção do navio.
Como tal, esta fragata é capaz de proteger a si mesma e a outros ativos com seu abrangente equipamento de defesa superfície-ar. Proposto com 16 células no lançador Mk 41 VLS, ele será capaz de acomodar até 32 ESSMs SAMs ou uma combinação de ESSMs e SM-2s para defesa de longo alcance. Com um CIWS Mk 49 com 21 mísseis RAM superfície-ar adicionais, este navio pode se defender tanto de ameaças de longo alcance quanto de ataques de saturação.
Além disso, a Sigma 11515 HN está bem equipada para missões ASW. Na verdade, é equipado com sensores avançados, sonar Kingklip Mk.2 montado no casco e sonar CAPTAS de profundidade variável (VDS), ambos da Thales, bem como com um par de tubos de torpedo triplo.
Para alvos de superfície, a Sigma 11515 HN é equipada com a configuração clássica de oito SSMs, aqui AGM-84 Harpoons. Também não falta artilharia naval, com um canhão principal SR de 76mn / 62cal da Leonardo e três estações remotas de armas Narwhal (RWS) de 20mn da Nexter.
A proteção do navio está assegurada tanto pelos numerosos lançadores de chamarizes, num total de 36, para defesa de quaisquer ameaças, como pelo seu extenso equipamento de guerra eletrônica. É composto de medidas de suporte eletrônico, sistema de suporte de comunicação, bloqueadores, recursos de interceptação de comunicação e receptores de alerta a laser.
Embora esta configuração padrão seja oferecida a um preço muito competitivo de aproximadamente 550 milhões de euros por unidade, a Damen oferece diferentes opções para aumentar as capacidades do navio.
Por exemplo, o canhão principal pode receber a atualização STRALES, que traz recursos aprimorados na guerra antiaérea (inclusive contra mísseis que se aproximam). O RWS pode ser substituído por 30mn, o número de células VLS pode ser dobrado para 32 e o radar NS110 pode ser trocado pelo mais poderoso NS200 ou Sea Master 400 também da Thales.
A opção mais notável é a versão que visa aumentar as missões AAW é oferecida por 600 milhões de euros com o equipamento padrão mais STRALES e o radar NS200.
Como qualquer outro navio proposto aqui, este não é um navio perfeito. No entanto, embora possa ser criticado em alguns aspectos, a maioria dos ataques contra a fragata da Damen têm impulsionado a ideia de um projeto de papel, não maduro o suficiente para ser selecionado pela Marinha Helênica.
Mais importante ainda, os principais elementos da Sigma 11515 HN já foram construídos, testados e operacionais. Os complexos motores diesel-elétricos para a propulsão CODLOG do navio já estão instalados nos navios de patrulha offshore da classe Holland da Marinha Real da Holanda, construídos pela Damen. Da mesma forma, o radar SM400 proposto em algumas das opções mais avançadas para o navio também está instalado na classe Holland. Este construtor naval tem vasta experiência com este tipo de cascos, sendo o 11515 HN uma variante da família Sigma com o 9113 e o 10514. O armamento em si também é bastante genérico e comprovado, composto por células Mk.41 VLS e um canhão principal de 76mn da Leonardo, uma combinação comum. Como tal, alegações de design imaturo ou de papel fazem pouco sentido.
Como visto acima, a Damen propôs com este Sigma 11515 HN um pacote de baixo custo, capaz de atender com sucesso os requisitos da Marinha Helênica e potencialmente superá-los com as diferentes atualizações propostas em paralelo com a versão padrão.
https://www.defesaaereanaval.com.br/naval/uma-analise-detalhada-de-tres-fragatas-da-nova-lista-de-selecao-da-marinha-da-grecia
Falta o principal mão de obra qualificada...
O Arsenal do Alfeite, tem espaço/docas/edifícios onde podem ser construidos módulos para construir uma Fragata?
Com as devidas "modernizações ao estaleiro?
Sim ou não?
Construiram-se navios no AA no tempo do Salazar?
Ficam muito bem 3 sigma vocacionadas para ASW e 2 A300 para "multirole"Sigma 11515 HN – Damen
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2021/07/Sigma-11515.jpg)
A versão padrão proposta oferece um navio de 4.440 toneladas, equipado com propulsão CODLOG (Combinado Diesel-Elétrico ou Gás), permitindo atingir até 30 nós e ainda ser capaz de conduzir operações ASW com os motores elétricos mais silenciosos.
A Sigma 11515 HN está equipada para enfrentar uma ampla gama de ameaças e, como tal, é equipada com uma série de sensores e armamentos avançados para detectar e destruir alvos em potencial com eficácia, garantindo a proteção do navio.
Como tal, esta fragata é capaz de proteger a si mesma e a outros ativos com seu abrangente equipamento de defesa superfície-ar. Proposto com 16 células no lançador Mk 41 VLS, ele será capaz de acomodar até 32 ESSMs SAMs ou uma combinação de ESSMs e SM-2s para defesa de longo alcance. Com um CIWS Mk 49 com 21 mísseis RAM superfície-ar adicionais, este navio pode se defender tanto de ameaças de longo alcance quanto de ataques de saturação.
Além disso, a Sigma 11515 HN está bem equipada para missões ASW. Na verdade, é equipado com sensores avançados, sonar Kingklip Mk.2 montado no casco e sonar CAPTAS de profundidade variável (VDS), ambos da Thales, bem como com um par de tubos de torpedo triplo.
Para alvos de superfície, a Sigma 11515 HN é equipada com a configuração clássica de oito SSMs, aqui AGM-84 Harpoons. Também não falta artilharia naval, com um canhão principal SR de 76mn / 62cal da Leonardo e três estações remotas de armas Narwhal (RWS) de 20mn da Nexter.
A proteção do navio está assegurada tanto pelos numerosos lançadores de chamarizes, num total de 36, para defesa de quaisquer ameaças, como pelo seu extenso equipamento de guerra eletrônica. É composto de medidas de suporte eletrônico, sistema de suporte de comunicação, bloqueadores, recursos de interceptação de comunicação e receptores de alerta a laser.
Embora esta configuração padrão seja oferecida a um preço muito competitivo de aproximadamente 550 milhões de euros por unidade, a Damen oferece diferentes opções para aumentar as capacidades do navio.
Por exemplo, o canhão principal pode receber a atualização STRALES, que traz recursos aprimorados na guerra antiaérea (inclusive contra mísseis que se aproximam). O RWS pode ser substituído por 30mn, o número de células VLS pode ser dobrado para 32 e o radar NS110 pode ser trocado pelo mais poderoso NS200 ou Sea Master 400 também da Thales.
A opção mais notável é a versão que visa aumentar as missões AAW é oferecida por 600 milhões de euros com o equipamento padrão mais STRALES e o radar NS200.
Como qualquer outro navio proposto aqui, este não é um navio perfeito. No entanto, embora possa ser criticado em alguns aspectos, a maioria dos ataques contra a fragata da Damen têm impulsionado a ideia de um projeto de papel, não maduro o suficiente para ser selecionado pela Marinha Helênica.
Mais importante ainda, os principais elementos da Sigma 11515 HN já foram construídos, testados e operacionais. Os complexos motores diesel-elétricos para a propulsão CODLOG do navio já estão instalados nos navios de patrulha offshore da classe Holland da Marinha Real da Holanda, construídos pela Damen. Da mesma forma, o radar SM400 proposto em algumas das opções mais avançadas para o navio também está instalado na classe Holland. Este construtor naval tem vasta experiência com este tipo de cascos, sendo o 11515 HN uma variante da família Sigma com o 9113 e o 10514. O armamento em si também é bastante genérico e comprovado, composto por células Mk.41 VLS e um canhão principal de 76mn da Leonardo, uma combinação comum. Como tal, alegações de design imaturo ou de papel fazem pouco sentido.
Como visto acima, a Damen propôs com este Sigma 11515 HN um pacote de baixo custo, capaz de atender com sucesso os requisitos da Marinha Helênica e potencialmente superá-los com as diferentes atualizações propostas em paralelo com a versão padrão.
https://www.defesaaereanaval.com.br/naval/uma-analise-detalhada-de-tres-fragatas-da-nova-lista-de-selecao-da-marinha-da-grecia
Esta aí outra boa candidata, além das MEKO A300/200.
O procedimento de alguns aprendizes de feiticeiro no Fórum defesa e nas suas amigas altas esferas militares e politica para esbanjar o dinheiro da defesa é muito sofisticado.
Usam da forma que mais lhes traz usufruto e mais valias pessoais.
Por isso em vez de investir onde faz falta realmente, onde urge, onde tem significado militar para segurança do País, esbanjam em negócios onde estão envolvidos de diversas formas, seja directamente pela "mão de vaca" ou por associação a empregos pessoais ou correlacionados.
Até no esbanjar das dádivas com os externos a sul, o procedimento é idêntico, usando esse esbanjar do dinheiro público, para regalias pessoais diversas, sejam através de empresas a trabalhar a sul, seja em " prémios/ ofertas".
É essa a podridão que tem impedido de ser feita muita coisa elementar que faz falta, seja nas FA ou na sociedade civil.
Isso e o incumprimento vergonhoso da percentagem do PIB para as FA, que é cativado e esbanjado noutro campo. Ou usado como factor de "colaboração militar bilateral"
O procedimento usado pelo Forum Defesa para comprar fragatas é bué relaxante.
O procedimento usado pelo Forum Defesa para comprar fragatas é bué relaxante.
Mas pelo menos não são tudo por ajustes directos como o Gouveia e Melo... c56x1 :mrgreen:
O procedimento usado pelo Forum Defesa para comprar fragatas é bué relaxante.
Mas pelo menos não são tudo por ajustes directos como o Gouveia e Melo... c56x1 :mrgreen:
Podiam comprar por ajuste directo a fragata mais votada aqui.
Ou entre as 3 mais votadas, para não ser tão radical e evitar exageros.
Podemos organizar isso. Cada um elege 3 e depois será que aparece mais votada em primeiro.
Não será pior que as tais pandegas de grupo para decidir o que nunca chega
O procedimento usado pelo Forum Defesa para comprar fragatas é bué relaxante.
Mas pelo menos não são tudo por ajustes directos como o Gouveia e Melo... c56x1 :mrgreen:
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Mas pelo menos não são tudo por ajustes directos como o Gouveia e Melo... c56x1 :mrgreen:
Podiam comprar por ajuste directo a fragata mais votada aqui.
Ou entre as 3 mais votadas, para não ser tão radical e evitar exageros.
Podemos organizar isso. Cada um elege 3 e depois será que aparece mais votada em primeiro.
Não será pior que as tais pandegas de grupo para decidir o que nunca chega
Saúdo a sua tenacidade em manter-se no fórum. É dos raros foristas que vale a pena ler.
x2
O procedimento usado pelo Forum Defesa para comprar fragatas é bué relaxante.
Mas pelo menos não são tudo por ajustes directos como o Gouveia e Melo... c56x1 :mrgreen:
Podiam comprar por ajuste directo a fragata mais votada aqui.
Ou entre as 3 mais votadas, para não ser tão radical e evitar exageros.
Podemos organizar isso. Cada um elege 3 e depois será que aparece mais votada em primeiro.
Não será pior que as tais pandegas de grupo para decidir o que nunca chega
Saúdo a sua tenacidade em manter-se no fórum. É dos raros foristas que vale a pena ler.
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Mas pelo menos não são tudo por ajustes directos como o Gouveia e Melo... c56x1 :mrgreen:
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Mas pelo menos não são tudo por ajustes directos como o Gouveia e Melo... c56x1 :mrgreen:
Podiam comprar por ajuste directo a fragata mais votada aqui.
Ou entre as 3 mais votadas, para não ser tão radical e evitar exageros.
Podemos organizar isso. Cada um elege 3 e depois será que aparece mais votada em primeiro.
Não será pior que as tais pandegas de grupo para decidir o que nunca chega
Saúdo a sua tenacidade em manter-se no fórum. É dos raros foristas que vale a pena ler.
Não se cansem que a Nova Zelândia com 50% da sua frota de combate faz o serviço
https://www.navalnews.com/naval-news/2025/02/royal-new-zealand-navy-frigate-sails-to-disrupt-terrorist-criminal-activities-in-middle-east/
Quantas e quantas vezes já a Marinha fez missões no corno de áfrica e no Golfo da Guiné exatamente de antipirataria.Deves ser uma alegria nas festas
Quantas e quantas vezes já a Marinha fez missões no corno de áfrica e no Golfo da Guiné exatamente de antipirataria.Deves ser uma alegria nas festas
Nós temos o cristiano ronaldo do combate a piratas...
Navio português Zaire tem fama mundial no combate à pirataria, diz ministro
https://www.publico.pt/2020/12/20/politica/noticia/navio-portugues-zaire-fama-mundial-combate-pirataria-ministro-1943666
Já agora
O grupo de trabalho quando começou a trabalhar?
Já agora
O grupo de trabalho quando começou a trabalhar?
Desde o achamento do Brasil
Aqui os seguidores e moços de recados do almirante e de políticos vassalos, devem estra orgulhosos.
Então foram fazer uma reunião na Europa e não levaram Portugal?
Então mas a nossa Marinha das fragatas extraordinárias, patrulhas que são um portento que vão assegurar a segurança e defesa do atlântico não foram idos em conta?
Um Marinha que consegue mandar barcos de recreio para combater pirataria no GdG.
Uma FAP que vai ter uma esquadra do terror a hélice. É só pintar uns dentes no focinho
Como é possível
Aqui os seguidores e moços de recados do almirante e de políticos vassalos, devem estra orgulhosos.
Então foram fazer uma reunião na Europa e não levaram Portugal?
Então mas a nossa Marinha das fragatas extraordinárias, patrulhas que são um portento que vão assegurar a segurança e defesa do atlântico não foram idos em conta?
Um Marinha que consegue mandar barcos de recreio para combater pirataria no GdG.
Uma FAP que vai ter uma esquadra do terror a hélice. É só pintar uns dentes no focinho
Como é possível
Estiveram presentes na reunião o Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Polónia, Países Baixos, Espanha e Dinamarca, mas o António Costa estava lá. Vez, até quando não somos convidados estamos presentes...no coração.
Mas a sério, quando é que o GT começou? :mrgreen:
Mas a sério, quando é que o GT começou? :mrgreen:
1996.
GT, DragonBall GT, guerreiro,
Herói, serás sempre o primeiro,
Para combater
As forças do mal,
Son Goku.
Que me perdoem, mas teve que ser.
:mrgreen:
Quantas e quantas vezes já a Marinha fez missões no corno de áfrica e no Golfo da Guiné exatamente de antipirataria.
Quantas e quantas vezes já a Marinha fez missões no corno de áfrica e no Golfo da Guiné exatamente de antipirataria.
Quantas e quantas vezes já a Marinha fez missões no corno de áfrica e no Golfo da Guiné exatamente de antipirataria.
Foram mais cenas de turismo protocolar, onde se acrescentava a temática da pirataria. Mas além dos contendores que levam e malas que trazem, foi mais visitas de cabeçudos aos navios e claro as recepções.
Mas a sério, quando é que o GT começou? :mrgreen:
1996.
GT, DragonBall GT, guerreiro,
Herói, serás sempre o primeiro,
Para combater
As forças do mal,
Son Goku.
Que me perdoem, mas teve que ser.
:mrgreen:
Xiiiiiii, agora voltei aos meus tempos de liceu. :mrgreen:
Mas a sério, quando é que o GT começou? :mrgreen:
1996.
GT, DragonBall GT, guerreiro,
Herói, serás sempre o primeiro,
Para combater
As forças do mal,
Son Goku.
Que me perdoem, mas teve que ser.
:mrgreen:
Xiiiiiii, agora voltei aos meus tempos de liceu. :mrgreen:
Pffff, meninos...
DragonBall Z é que era! 8)
Vocês são todos novinhos… eu era mais a Battlestar Galactica em 81 ou 82… é o que dar ser velhinho
Vocês são todos novinhos… eu era mais a Battlestar Galactica em 81 ou 82… é o que dar ser velhinho
Vocês são todos novinhos… eu era mais a Battlestar Galactica em 81 ou 82… é o que dar ser velhinho
a net está sempre a bloquear, cai, volta, , o Gmail, Hotmail e outros sites também. Estou no Alentejo mas um amigo em Queluz acontece-lhe igual
Essa série era espetacular e eu adoro a Katee Sackhoff, mas demorei um bocado a ultrapassar o facto de que transformaram o Starbuck numa gaja…Vocês são todos novinhos… eu era mais a Battlestar Galactica em 81 ou 82… é o que dar ser velhinho
81 eu nem sabia o que era TV porque passava os dias com os meus avós no campo. Era feliz e nem sabia!!!
Mas vi o remake com a Katee Sackhoff.
Essa série era espetacular e eu adoro a Katee Sackhoff, mas demorei um bocado a ultrapassar o facto de que transformaram o Starbuck numa gaja…Vocês são todos novinhos… eu era mais a Battlestar Galactica em 81 ou 82… é o que dar ser velhinho
81 eu nem sabia o que era TV porque passava os dias com os meus avós no campo. Era feliz e nem sabia!!!
Mas vi o remake com a Katee Sackhoff.
a net está sempre a bloquear, cai, volta, , o Gmail, Hotmail e outros sites também. Estou no Alentejo mas um amigo em Queluz acontece-lhe igual
Está muito lenta e bloqueia de vez enquanto. Já dupliquei respostas devido a isso e pelos vistos não sou o único.
Vocês são todos novinhos… eu era mais a Battlestar Galactica em 81 ou 82… é o que dar ser velhinho
Mas a sério, quando é que o GT começou? :mrgreen:
a net está sempre a bloquear, cai, volta, , o Gmail, Hotmail e outros sites também. Estou no Alentejo mas um amigo em Queluz acontece-lhe igual
Está muito lenta e bloqueia de vez enquanto. Já dupliquei respostas devido a isso e pelos vistos não sou o único.
Realmente o FD está mais lento que um funcionário público numa sexta feira `a tarde :mrgreen:
Devias ver, meu caro... Mas nada se compara à primeira Battlestar Galactica… a segunda série foi uma bosta e o remake foi bem bom… recomendo… tenhos os DVD todos… e os VHS… e os livros todos… :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: nerd alert...Vocês são todos novinhos… eu era mais a Battlestar Galactica em 81 ou 82… é o que dar ser velhinho
Vi-as todas de fio a pavio, e recusei-me a ver o remake.
Buck Rogers (a que gostava menos), Espaço 1999, V e V, A Batalha Final (e o remake), Star Trek TNG, Deep Space 9 e Voyager, etc, etc, etc. Os anos 70, 80 e 90 foram fantásticos para séries e filmes de ficção-científica.
(https://www.drajanainamelo.com.br/uploads/img/blog_posts/65/9964e71e414714fef63a71e98898d64a.jpg)a net está sempre a bloquear, cai, volta, , o Gmail, Hotmail e outros sites também. Estou no Alentejo mas um amigo em Queluz acontece-lhe igual
Está muito lenta e bloqueia de vez enquanto. Já dupliquei respostas devido a isso e pelos vistos não sou o único.
Realmente o FD está mais lento que um funcionário público numa sexta feira `a tarde :mrgreen:
Então num sábado é ainda pior... sim, eu trabalho ao sábado.
Devias ver, meu caro... Mas nada se compara à primeira Battlestar Galactica… a segunda série foi uma bosta e o remake foi bem bom… recomendo… tenhos os DVD todos… e os VHS… e os livros todos… :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: nerd alert...Vocês são todos novinhos… eu era mais a Battlestar Galactica em 81 ou 82… é o que dar ser velhinho
Vi-as todas de fio a pavio, e recusei-me a ver o remake.
Buck Rogers (a que gostava menos), Espaço 1999, V e V, A Batalha Final (e o remake), Star Trek TNG, Deep Space 9 e Voyager, etc, etc, etc. Os anos 70, 80 e 90 foram fantásticos para séries e filmes de ficção-científica.
A minha mulher lava todas as semanas os lençóis com o detergente liquido artesanal que fazemos à base de sabão azul e branco. Não há ácaros que resistem!
Naval Analyses
Picture a fleet composed of FDI frigates (32 missile cells) and Gowind corvettes (16 missile cells), all equipped with Aster 30 missiles and SeaFire radars featuring both fixed panels and rotating arrays. A truly formidable force! 😎
CitarNaval Analyses
Picture a fleet composed of FDI frigates (32 missile cells) and Gowind corvettes (16 missile cells), all equipped with Aster 30 missiles and SeaFire radars featuring both fixed panels and rotating arrays. A truly formidable force! 😎
(https://pbs.twimg.com/media/GkOzVHhXwAAkWTJ?format=jpg)
P.S. 2 - Adorava o Buck Rogers. :mrgreen:
Vamos comprar a Galactica? :mrgreen:Eu entro na vaquinha… bora lá…
Vamos comprar a Galactica? :mrgreen:Eu entro na vaquinha… bora lá…
Vamos comprar a Galactica? :mrgreen:Eu entro na vaquinha… bora lá…
Frakking toasters.Qual F-35, qual quê… eu quero é 40 destes… elegância clássica…
;D
Nunca vi essa série, só a original.
Nunca vi essa série, só a original.
Se é a BSG que te referes, não poderia recomendar mais ver o remake de 2004.
O original é muito bom. O remake é genuinamente incrível.
Fun fact - A atriz Trisha Helfer (Caprica 6) é quem dá a voz à Sarah Kerrigan (Starcraft 2).
P.S. 2 - Adorava o Buck Rogers. :mrgreen:
Adoravas o Buck Rogers ou a Coronel Wilma Deering (Erin Gray)? Se for assim também eu, pese embora o meu primeiro crush tenha sido a Lynda Carter enquanto Super-Mulher. :mrgreen: :-[
Nunca vi essa série, só a original.
Se é a BSG que te referes, não poderia recomendar mais ver o remake de 2004.
O original é muito bom. O remake é genuinamente incrível.
Fun fact - A atriz Trisha Helfer (Caprica 6) é quem dá a voz à Sarah Kerrigan (Starcraft 2).
https://en.wikipedia.org/wiki/Stargate_SG-1
Sorry, close second, mas nem mesmo o Expanse….Nunca vi essa série, só a original.
Se é a BSG que te referes, não poderia recomendar mais ver o remake de 2004.
O original é muito bom. O remake é genuinamente incrível.
Fun fact - A atriz Trisha Helfer (Caprica 6) é quem dá a voz à Sarah Kerrigan (Starcraft 2).
https://en.wikipedia.org/wiki/Stargate_SG-1
Bolas a Galactica dá 10-0 ao Stargate
Melhor talvez só mesmo o The Expanse
Comprem cinco destas com os motores assentes em amortecedores, para minimizar ruído em operações ASW, e acabou-se… sempre foram e continuarão a ser as minhas preferidas, essencialmente pelo tamanho e área disponível para contentores ou UUV/USVs. Muito mais capacidade de levarem novos equipamentos no futuro que desenhos de 4000 ou 4500 toneladas.
https://www.navylookout.com/miecznik-polands-ambitious-adaptation-of-the-arrowhead-140-frigate/
Quanto mais dinheiro Portugal tem para gastar, mais poder de negociação tem.
E mais capacidade para conseguir contrapartidas para desenvolver a Indústria de Defesa.
Essa é uma prioridade do Governo.
1)
Portugal tem dinheiro para modernizar as VdG, para equipar os NPO e para comprar (muitas) RWS.
É algum dinheiro.
2)
É concebível que Portugal esteja em fase de planear uma alteração da LPM que passe a contemplar a compra de fragatas novas.
É bastante dinheiro
.................
a)
2 reabastecedores foram adjudicados aos Turcos
b)
Falta anunciar o vencedor do contrato da Modernização + NPO (SEWACO)
c)
O lançamento do concurso para as RWS foi adiado do passado dia 21 para 14 de Março
d)
https://x.com/Defence360/status/1893998455145513078
Cada um pode especular sobre o que pode acontecer.
Boa sorte
Comprem cinco destas com os motores assentes em amortecedores, para minimizar ruído em operações ASW, e acabou-se… sempre foram e continuarão a ser as minhas preferidas, essencialmente pelo tamanho e área disponível para contentores ou UUV/USVs. Muito mais capacidade de levarem novos equipamentos no futuro que desenhos de 4000 ou 4500 toneladas.
https://www.navylookout.com/miecznik-polands-ambitious-adaptation-of-the-arrowhead-140-frigate/
Assim já falamos a "mesma língua". Ainda por cima o tamanho e modularidade dos navios, permite que numa classe de 5 ou 6, se consiga ter 2 configurações ligeiramente diferentes (por exemplo, parte delas com mais capacidade AAW), sem ter que operar 2 classes distintas. Agora, essa aquisição tinha que ser iniciada agora, antes do MLU das VdG.
Também seria interessante optar pelas 2/3 AH140 + 2/3 Crossover 131C/139CF (mediante cancelamento do NAVPOL).
Também não seria descabido as AH140 complementadas por umas EPC Full, entrando finalmente neste programa.
Basta ser um país a sério e não um circo 🎪
A 350M cada navio, não é propriamente uma loucura de orçamento.
A 350M cada navio, não é propriamente uma loucura de orçamento.
A total of EUR 1,232 million was allocated to the Squadron 2020 project in the 2018 budget. The share of the construction contract to be concluded with RMC is EUR 647.6 million and the share of the propeller shaft contract with Aker is EUR 27 million. Price of the Saab combat system is EUR 412 million.
The total cost of the Squadron 2020 project is EUR 1,325.48 million, which includes the EUR 22 million risk reserve for joint acquisitions and the EUR 83 million for the ITO20 anti-aircraft missile system already purchased for the ship class.
Ponde os olhos nesta superpotência
(https://i.ibb.co/BVZYyHPc/1741367241319.jpg) (https://ibb.co/C57Sbptm)
A 350M cada navio, não é propriamente uma loucura de orçamento.
Esse preço inclui sensores e armamento, ou é só o navio base?
Se fosse tudo completo por esse valor, era encomendar 4 para substituir as "3" VdG. Com guarnição de 73 elementos, encaixa que nem uma luva numa Marinha com falta de pessoal.
Ponde os olhos nesta superpotência
(https://i.ibb.co/BVZYyHPc/1741367241319.jpg) (https://ibb.co/C57Sbptm)
Ao nível da Europa? Sim é uma potência.
As Fragatas Polacas vão ser muito mais bem equipadas e armadas que as suas congéneres britânicas.
Os sensores não me recordo de estão todos incluídos, mas a Saab vai equipar quer estas corvetas quer as Hamina que estão a fazer MLU. Os misseis são contratos separados, o Gabriel V está confirmado, e falava-se nos ESSM em compra conjunta para as corvetas e o NASAMS do exército.
As Hamina vão receber novos bofors 40mm e as antigas 57 mkIII destas, deverão ir para as novas corvetas.
O projecto demorou a arrancar mas o que é certo é que agora está em bom ritmo.
Ponde os olhos nesta superpotência
(https://i.ibb.co/BVZYyHPc/1741367241319.jpg) (https://ibb.co/C57Sbptm)
Ao nível da Europa? Sim é uma potência.
As Fragatas Polacas vão ser muito mais bem equipadas e armadas que as suas congéneres britânicas.
Mas não esquecer que as fragatas britânicas vão ser feitas especificamente para serem fragatas de 2ª ou 3ª linha. As AH140 britânicas, na configuração planeada, são bastante fraquinhas, de tal modo que umas EPC full conseguiriam estar melhor equipadas.
No caso português, uma configuração parecida às Iver seria excelente, mesmo que se abdicasse do SMART-L e o navio ficasse com o APAR 2 apenas.Os sensores não me recordo de estão todos incluídos, mas a Saab vai equipar quer estas corvetas quer as Hamina que estão a fazer MLU. Os misseis são contratos separados, o Gabriel V está confirmado, e falava-se nos ESSM em compra conjunta para as corvetas e o NASAMS do exército.
As Hamina vão receber novos bofors 40mm e as antigas 57 mkIII destas, deverão ir para as novas corvetas.
O projecto demorou a arrancar mas o que é certo é que agora está em bom ritmo.
Bom, se arredondarmos os custos dos 4 navios, para 2000M, com tudo incluído, seria um preço bastante interessante, para 4 navios de ~4000t que seriam mais que suficientes para substituir as 3 VdG.
Porquê 4? Porque não são propriamente topo de gama, e assim aproveitava-se a guarnição reduzida, para aumentar o nº de navios combatentes.
Depois disso, era apenas substituir as 2 BD por 2 fragatas de 5000t ou mais, com mais VLS e capacidade AAW.
Nem os 2 submarinos conseguem manter e vocês continuam a sonhar
Epa acordem para a vida!
Leio aqui tanta coisa que podia ser feita. E se vocês sabem, certamente quem está na decisão e no comando também saberá. Se calhar o nível de incompetência é tão grande, que alguns nem saberão mas sejamos francos, alguns saberão certamente. E nada se faz. Nada se anuncia... isto é um país que é uma vergonha. Pagamos impostos e mais impostos, o dinheiro é sempre contado e nunca chega para nada... até quando nós, cidadãos de bem, patriotas, cidadãos que amam o seu país, vamos tolerar isto? Será que é eterno este estado de coisas? E será que dentro das FA, não haverá movimentos de pessoas, que pensam como eu e vocês, que querem acabar com este estado de coisas? Estou tão cansado. E depois admiram-se do Chega a crescer. Se houver novas eleições, vai haver muita gente de queixo caído, com o novo resultado do Chega. Mesmo com as polémicas do gajo apanhado a conduzir bêbedo e do tal que roubava malas ou o pedófilo... esperem para ver. Infelizmente é isto que temos.
Continuem a votar no PSD e no PS então.
Tem dado tão bom resultado , mudar para quê?
Continuem a votar no PSD e no PS então.
Tem dado tão bom resultado , mudar para quê?
E agora a sério, P: achas sinceramente que alguém se aproveita no nosso espectro político atual?
Ponde os olhos nesta superpotência
(https://i.ibb.co/BVZYyHPc/1741367241319.jpg) (https://ibb.co/C57Sbptm)
Ao nível da Europa? Sim é uma potência.
As Fragatas Polacas vão ser muito mais bem equipadas e armadas que as suas congéneres britânicas.
Mas não esquecer que as fragatas britânicas vão ser feitas especificamente para serem fragatas de 2ª ou 3ª linha. As AH140 britânicas, na configuração planeada, são bastante fraquinhas, de tal modo que umas EPC full conseguiriam estar melhor equipadas.
No caso português, uma configuração parecida às Iver seria excelente, mesmo que se abdicasse do SMART-L e o navio ficasse com o APAR 2 apenas.Os sensores não me recordo de estão todos incluídos, mas a Saab vai equipar quer estas corvetas quer as Hamina que estão a fazer MLU. Os misseis são contratos separados, o Gabriel V está confirmado, e falava-se nos ESSM em compra conjunta para as corvetas e o NASAMS do exército.
As Hamina vão receber novos bofors 40mm e as antigas 57 mkIII destas, deverão ir para as novas corvetas.
O projecto demorou a arrancar mas o que é certo é que agora está em bom ritmo.
Bom, se arredondarmos os custos dos 4 navios, para 2000M, com tudo incluído, seria um preço bastante interessante, para 4 navios de ~4000t que seriam mais que suficientes para substituir as 3 VdG.
Porquê 4? Porque não são propriamente topo de gama, e assim aproveitava-se a guarnição reduzida, para aumentar o nº de navios combatentes.
Depois disso, era apenas substituir as 2 BD por 2 fragatas de 5000t ou mais, com mais VLS e capacidade AAW.
Querem-se rir ?
Há almas na Marinha, que acham que conseguem desenhar e construir fragatas em forma de trimarã, só porque um tipo apresentou isso como tese de mestrado numa faculdade qualquer.
:mrgreen:
Um deles é o chefe do GT das fragatas de nova geração....
Querem-se rir ?Esse conceito nem sequer é novo e foi um projecto falhado
Há almas na Marinha, que acham que conseguem desenhar e construir fragatas em forma de trimarã, só porque um tipo apresentou isso como tese de mestrado numa faculdade qualquer.
:mrgreen:
Um deles é o chefe do GT das fragatas de nova geração....
Querem-se rir ?
Há almas na Marinha, que acham que conseguem desenhar e construir fragatas em forma de trimarã, só porque um tipo apresentou isso como tese de mestrado numa faculdade qualquer.
:mrgreen:
Um deles é o chefe do GT das fragatas de nova geração....
Vocês até pedem para eu ser do contra.
Quem desenhou a BIMBY?
Não foram os 3 velhotes da Marinha que sairam numas fotos?
Um deles gordinho, outro fininho.
E a DAMEN não achou boa ideia?
E não completou o desenho e confirmou os cálculos, permanecendo o desenho muito parecido com o original dos velhotes?
E agora aquela merda não está no catálogo da DAMEN?
A DAMEN é burra?
E se os velhotes acharem que a ideia da tese de mestrado é boa?
Quem és tu para dizeres que não têm razão?
A ver se atinam.
Um paralelo para a nossa realidade era um gabinete da Marinha desenhar uma fragata, necessaramente maior, e encomendar à WestSea uns 5 ou 6 navios. Depois contratar a Thales ou equivalente para os sistemas e sensores, comprar torpedos e ASM directamente, e já agora, fazer uma vaquinha com o exército para comprar os misseis anti aéreos.
E fazer isto acontecer sem derrapagens absurdas no orçamento e no tempo de execução do projecto.
Querem-se rir ?
Há almas na Marinha, que acham que conseguem desenhar e construir fragatas em forma de trimarã, só porque um tipo apresentou isso como tese de mestrado numa faculdade qualquer.
:mrgreen:
Um deles é o chefe do GT das fragatas de nova geração....
Querem-se rir ?
Há almas na Marinha, que acham que conseguem desenhar e construir fragatas em forma de trimarã, só porque um tipo apresentou isso como tese de mestrado numa faculdade qualquer.
:mrgreen:
Um deles é o chefe do GT das fragatas de nova geração....
Vocês até pedem para eu ser do contra.
Quem desenhou a BIMBY?
Não foram os 3 velhotes da Marinha que sairam numas fotos?
Um deles gordinho, outro fininho.
E a DAMEN não achou boa ideia?
E não completou o desenho e confirmou os cálculos, permanecendo o desenho muito parecido com o original dos velhotes?
E agora aquela merda não está no catálogo da DAMEN?
A DAMEN é burra?
E se os velhotes acharem que a ideia da tese de mestrado é boa?
Quem és tu para dizeres que não têm razão?
A ver se atinam.
A velha frase que diz que "a ignorância é muito atrevida" aplica-se a si que nem uma luva (e não vai em latim, que é para a perceber bem...)
Eu bem sei que temos NPO's tão complexos como fragatas (pausa para uma risada) mas será que em termos de complexidade está a querer comparar a bimby com uma fragata moderna em termos de desenho, projecto, construção, sistemas, etc????
Valha-me um burro aos coices...... :N-icon-Axe:
Querem-se rir ?
Há almas na Marinha, que acham que conseguem desenhar e construir fragatas em forma de trimarã, só porque um tipo apresentou isso como tese de mestrado numa faculdade qualquer.
:mrgreen:
Um deles é o chefe do GT das fragatas de nova geração....
Vocês até pedem para eu ser do contra.
Quem desenhou a BIMBY?
Não foram os 3 velhotes da Marinha que sairam numas fotos?
Um deles gordinho, outro fininho.
E a DAMEN não achou boa ideia?
E não completou o desenho e confirmou os cálculos, permanecendo o desenho muito parecido com o original dos velhotes?
E agora aquela merda não está no catálogo da DAMEN?
A DAMEN é burra?
E se os velhotes acharem que a ideia da tese de mestrado é boa?
Quem és tu para dizeres que não têm razão?
A ver se atinam.
A velha frase que diz que "a ignorância é muito atrevida" aplica-se a si que nem uma luva (e não vai em latim, que é para a perceber bem...)
Eu bem sei que temos NPO's tão complexos como fragatas (pausa para uma risada) mas será que em termos de complexidade está a querer comparar a bimby com uma fragata moderna em termos de desenho, projecto, construção, sistemas, etc????
Valha-me um burro aos coices...... :N-icon-Axe:
Há um elemento poético nesta intervenção que me deixa todo sensível por dentro.
;)
Querem-se rir ?
Há almas na Marinha, que acham que conseguem desenhar e construir fragatas em forma de trimarã, só porque um tipo apresentou isso como tese de mestrado numa faculdade qualquer.
:mrgreen:
Um deles é o chefe do GT das fragatas de nova geração....
Vocês até pedem para eu ser do contra.
Quem desenhou a BIMBY?
Não foram os 3 velhotes da Marinha que sairam numas fotos?
Um deles gordinho, outro fininho.
E a DAMEN não achou boa ideia?
E não completou o desenho e confirmou os cálculos, permanecendo o desenho muito parecido com o original dos velhotes?
E agora aquela merda não está no catálogo da DAMEN?
A DAMEN é burra?
E se os velhotes acharem que a ideia da tese de mestrado é boa?
Quem és tu para dizeres que não têm razão?
A ver se atinam.
A velha frase que diz que "a ignorância é muito atrevida" aplica-se a si que nem uma luva (e não vai em latim, que é para a perceber bem...)
Eu bem sei que temos NPO's tão complexos como fragatas (pausa para uma risada) mas será que em termos de complexidade está a querer comparar a bimby com uma fragata moderna em termos de desenho, projecto, construção, sistemas, etc????
Valha-me um burro aos coices...... :N-icon-Axe:
Há um elemento poético nesta intervenção que me deixa todo sensível por dentro.
;)
Não me diga que gostaria de ser o burro...... Bom, na verdade até já o é, na maioria das vezes.... Se é que QED era necessário... (vá lá ver na net a tradução, vá)
Mas não pense que conseguiria dar-me coices
Mas vamos ter fragatas State of the art :jok: :festa: :feliz: :toto: :Amigos:
Mas vamos ter fragatas State of the art :jok: :festa: :feliz: :toto: :Amigos:
Só é pena esse futuro eng° naval não frequentar aqui o fórum.
Esses trimarãs patrulha estão previstos exactamente para quando?
É expectável que seja lançado o concurso para a construção do NPC durante o primeiro trimestre de 2024 e que a construção do primeiro navio tenha início no segundo/terceiro trimestre de 2024. O final da sua construção, e inerente aumento ao efetivo dos navios da Armada, ocorrerá no quarto trimestre de 2025.
Só é pena esse futuro eng° naval não frequentar aqui o fórum.
Esses trimarãs patrulha estão previstos exactamente para quando?
Está atrasado:CitarÉ expectável que seja lançado o concurso para a construção do NPC durante o primeiro trimestre de 2024 e que a construção do primeiro navio tenha início no segundo/terceiro trimestre de 2024. O final da sua construção, e inerente aumento ao efetivo dos navios da Armada, ocorrerá no quarto trimestre de 2025.
Só é pena esse futuro eng° naval não frequentar aqui o fórum.
Esses trimarãs patrulha estão previstos exactamente para quando?
Está atrasado:CitarÉ expectável que seja lançado o concurso para a construção do NPC durante o primeiro trimestre de 2024 e que a construção do primeiro navio tenha início no segundo/terceiro trimestre de 2024. O final da sua construção, e inerente aumento ao efetivo dos navios da Armada, ocorrerá no quarto trimestre de 2025.
Projecto dos senhores da Vera Navis.
(https://veranavis.com/wp-content/uploads/2024/10/linkedin-aad-2024.jpg)
Se fosse assim tão fácil, qualquer um escrevia uma tese, e mandava construir uma nova classe de fragatas. :mrgreen:
KRI Klewang: TNI's fast missile trimaran patrol vessel is launched
Querem-se rir ?
Há almas na Marinha, que acham que conseguem desenhar e construir fragatas em forma de trimarã, só porque um tipo apresentou isso como tese de mestrado numa faculdade qualquer.
:mrgreen:
Um deles é o chefe do GT das fragatas de nova geração....
Se fosse assim tão fácil, qualquer um escrevia uma tese, e mandava construir uma nova classe de fragatas. :mrgreen:
Trabalho Final de Mestrado em Arquitetura Naval...
(https://media.licdn.com/dms/image/v2/D4D22AQHkrPyeFaO0NQ/feedshare-shrink_2048_1536/feedshare-shrink_2048_1536/0/1726057345449?e=1744848000&v=beta&t=MbSCTwSGUV9UGg8CMtSVfZut7hE-pOtNxC-6JwRUUNw)
Uma coisa bastante interessante, é que eu também sigo a Dr. Rachel Pawling, a mesma que fez esta imagem renderizada a partir da tese do senhor JG.
Isso deve ter o comprimento do que, do Zumwalt? Imagino o custos de uma brincadeira dessas, se se tornasse realidade. Era estourar o orçamento todo no design do navio, para se reinventar a roda, e depois não sobra nada para o armamento, sensores e restante equipamento que realmente fazem uma fragata.
The multihull for this year is the 5,500t, 155m export patrol combatant. A trimaran designed to be completed in corvette, MCM mothership or OPV versions, with methanol, synthetic diesel or ammonia fueling.
Um país sem tradição recente em criar / produzir fragatas e que se comprar 3 é uma festa... vai complicar e criar o "projeto conceptual", para depois pagar o projecto de detalhe, etc? Logo em fragatas? Uma coisa são os NPC e, até, o conceito de um navio cientifico polivalente (pago, em parte, pela UE); ou drones: Nem um Grupo Trabalho Fragatas se consegue e era "inventar a roda" em fragatas? Com tanto projecto (e já em construção / construidos) na Europa? ::)
Um país sem tradição recente em criar / produzir fragatas e que se comprar 3 é uma festa... vai complicar e criar o "projeto conceptual", para depois pagar o projecto de detalhe, etc? Logo em fragatas? Uma coisa são os NPC e, até, o conceito de um navio cientifico polivalente (pago, em parte, pela UE); ou drones: Nem um Grupo Trabalho Fragatas se consegue e era "inventar a roda" em fragatas? Com tanto projecto (e já em construção / construidos) na Europa? ::)
Ia custar muito menos que desenvolver e damen tem construido partes localmente como no caso da colombiaUm país sem tradição recente em criar / produzir fragatas e que se comprar 3 é uma festa... vai complicar e criar o "projeto conceptual", para depois pagar o projecto de detalhe, etc? Logo em fragatas? Uma coisa são os NPC e, até, o conceito de um navio cientifico polivalente (pago, em parte, pela UE); ou drones: Nem um Grupo Trabalho Fragatas se consegue e era "inventar a roda" em fragatas? Com tanto projecto (e já em construção / construidos) na Europa? ::)
Para substituir as Fragatas da Classe Vasco da Gama, isto chegava.
:arrow: https://media.damen.com/image/upload/v1635838329/catalogue/defence-and-security/sigma/sigma-frigate-12516/product-sheet-sigma-frigate-12516.pdf
Citação de: Dr. Rachel PawlingThe multihull for this year is the 5,500t, 155m export patrol combatant. A trimaran designed to be completed in corvette, MCM mothership or OPV versions, with methanol, synthetic diesel or ammonia fueling.
Um país sem tradição recente em criar / produzir fragatas e que se comprar 3 é uma festa... vai complicar e criar o "projeto conceptual", para depois pagar o projecto de detalhe, etc? Logo em fragatas? Uma coisa são os NPC e, até, o conceito de um navio cientifico polivalente (pago, em parte, pela UE); ou drones: Nem um Grupo Trabalho Fragatas se consegue e era "inventar a roda" em fragatas? Com tanto projecto (e já em construção / construidos) na Europa? ::)
Para substituir as Fragatas da Classe Vasco da Gama, isto chegava.
:arrow: https://media.damen.com/image/upload/v1635838329/catalogue/defence-and-security/sigma/sigma-frigate-12516/product-sheet-sigma-frigate-12516.pdf
Boa noite,
Em relação a este tema, os Italianos irão construir FREEM EVO, sendo que as FREEM GP, irão ficar disponíveis para compra por países NATO....
Haverá por parte da Marinha, algum interesse, em explorar as condições desta eventual venda.
Vamos aguardar os próximos desenvolvimentos.
Cps
Boa noite,lol, não é para me gabar, mas será que alguém na marinha leu o meu post de aqui há uns tempos atrás? c56x1
Em relação a este tema, os Italianos irão construir FREEM EVO, sendo que as FREEM GP, irão ficar disponíveis para compra por países NATO....
Haverá por parte da Marinha, algum interesse, em explorar as condições desta eventual venda.
Vamos aguardar os próximos desenvolvimentos.
Cps
Sim, mas eles querem continuar a construir FREMM até terem os novos destroyers AAW (fica melhor que contra-torpedeiro… muito 1925…) prontos para começarem a construir. De certeza que as FREMM GP estão disponíveis a partir de 2030, pelo preço certo… juntem-lhes um sonar rebocado e mais 16 células Sylver e ficamos servidos por muiiiiiito tempoBoa noite,
Em relação a este tema, os Italianos irão construir FREEM EVO, sendo que as FREEM GP, irão ficar disponíveis para compra por países NATO....
Haverá por parte da Marinha, algum interesse, em explorar as condições desta eventual venda.
Vamos aguardar os próximos desenvolvimentos.
Cps
As duas EVO que os Italianos têm contratadas são substitutas de dois navios já vendidos e entregues ao Egipto.
O que também calhava como ginjas lá para 2029, eram 2 U212 alemães em 2 mão, quando entrarem os novos U212CD.Ora, nem mais…
.
Sim, mas eles querem continuar a construir FREMM até terem os novos destroyers AAW (fica melhor que contra-torpedeiro… muito 1925…) prontos para começarem a construir. De certeza que as FREMM GP estão disponíveis a partir de 2030, pelo preço certo… juntem-lhes um sonar rebocado e mais 16 células Sylver e ficamos servidos por muiiiiiito tempoBoa noite,
Em relação a este tema, os Italianos irão construir FREEM EVO, sendo que as FREEM GP, irão ficar disponíveis para compra por países NATO....
Haverá por parte da Marinha, algum interesse, em explorar as condições desta eventual venda.
Vamos aguardar os próximos desenvolvimentos.
Cps
As duas EVO que os Italianos têm contratadas são substitutas de dois navios já vendidos e entregues ao Egipto.
Boa noite,
Em relação a este tema, os Italianos irão construir FREEM EVO, sendo que as FREEM GP, irão ficar disponíveis para compra por países NATO....
Haverá por parte da Marinha, algum interesse, em explorar as condições desta eventual venda.
Vamos aguardar os próximos desenvolvimentos.
Cps
O que também calhava como ginjas lá para 2029, eram 2 U212 alemães em 2 mão, quando entrarem os novos U212CD.
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Estou a ver a coisa ser entre nós e os gregos… apenas um palpite… não vejo mais joguem na NATO que queira quatro fragas com 15-20 anos de serviço…Sim, mas eles querem continuar a construir FREMM até terem os novos destroyers AAW (fica melhor que contra-torpedeiro… muito 1925…) prontos para começarem a construir. De certeza que as FREMM GP estão disponíveis a partir de 2030, pelo preço certo… juntem-lhes um sonar rebocado e mais 16 células Sylver e ficamos servidos por muiiiiiito tempoBoa noite,
Em relação a este tema, os Italianos irão construir FREEM EVO, sendo que as FREEM GP, irão ficar disponíveis para compra por países NATO....
Haverá por parte da Marinha, algum interesse, em explorar as condições desta eventual venda.
Vamos aguardar os próximos desenvolvimentos.
Cps
As duas EVO que os Italianos têm contratadas são substitutas de dois navios já vendidos e entregues ao Egipto.
Se estão à venda para países NATO, não deverá ser tipo leilão... ver quem dá mais. Digo meio a brincar meio com ironia, porque embora uma boa oportunidade a ter em conta, nada nos leva a crer que estarão à nossa espera e que não haja outro país NATO a ficar com elas... ou será que já há algo mais para além de um possível interesse, como um princípio de acordo?
2 para cada país? divisão amigável :mrgreen: mas os gregos não têm planos para construir 7 fragatas novas Constellation?
Estou a ver a coisa ser entre nós e os gregos… apenas um palpite… não vejo mais joguem na NATO que queira quatro fragas com 15-20 anos de serviço…
Enquanto vocês continuam em sonhos e delírios, parece que qualquer coisa voltou a ser adiada, segundo o colega Drecas
Mas continuem dizem que o sonho comanda a vida
Aqui no Forum há pelo menos duas "mesas".
1)
A mesa do Subsea7
Quando o S7 comunica aqui que algo está em cima da mesa dele, o post recebe 8 "likes" de foristas ávidos de informação.
2)
A mesa da NSPA
As nossas FFAA fazem muitos concursos na NSPA. Cada concurso é precedido de um aviso de um futuro concurso.
Uma coisa e outra pode sofrer (e sofre) adiamentos, cancelamentos, alterações ... ect.
Mas isso tudo dá trabalho e despesa.
E não se prepara um concurso, com o seu caderno de encargos, para desiludir o P44 do Forum Defesa.
Mais triste que o pessimismo doentio de muitos foristas é constatar que, após décadas a frequentar o forum todos os dias, quando há um anúncio de concurso ou um concurso na NSPA - permanecem completamente ignorantes sobre o que se passa, em vez de aproveitar a oportunidade de tomar conhecimento de informação que lhes devia interessar e que é pública para todos verem. Ao contrário do que está em cima da mesa do S7.
Que nome é que se dá a este comportamento?
A tua mesa, moço, é da dos padrinhos com bons vinhos reserva. A Juntar aos parasitas do hemisfério sul.
Agora tenta lá é explicar na sua imensa sapiência de assuntos militares essa tua ideia da substituição de veículos terrestres de reconhecimentos por tucanitos.
Mas olha, explica em brasileiro, porque se é para vomitar que seja em grande
Avôzinho,
Conta-nos tu as tuas aventuras em África e as tuas travessias de rios em missões de reconhecimento dentro de um Panhard.
Quantos buffalos mataste?
Boa noite,
Em relação a este tema, os Italianos irão construir FREEM EVO, sendo que as FREEM GP, irão ficar disponíveis para compra por países NATO....
Haverá por parte da Marinha, algum interesse, em explorar as condições desta eventual venda.
Vamos aguardar os próximos desenvolvimentos.
Cps
Boa noite,
Em relação a este tema, os Italianos irão construir FREEM EVO, sendo que as FREEM GP, irão ficar disponíveis para compra por países NATO....
Haverá por parte da Marinha, algum interesse, em explorar as condições desta eventual venda.
Vamos aguardar os próximos desenvolvimentos.
Cps
Não vamos dizer mal dos grupos de trabalho que andam anos sem decidir coisa alguma. É uma forma de ocupação e convívioAs BD tá visto ficam cá até terem 50 anos mas eu não importava se substituirem as VG ficando as BD para uma segunda linha com algumas modificações
Entretanto o assunto da substituição das VdG é curioso porque os boys não as querem substituir. Acho é que podiam já falar da substituição da BD para adiantar serviço. Essas que deveriam ser arrumadas até 2035 sem favor nenhum e contudo nem as VdG se resolveram
Fragata NRP CORTE-REAL (F332) atracada ao que resta da fragata NRP VASCO DA GAMA (F330) no Arsenal do Alfeite. Visto ontem, desde Almada. Desconheço e não pergunto o motivo da manobra.
NRP CORTE-REAL — F332. Fragata da Marinha Portuguesa, da classe Vasco da Gama. Comprimento fora a fora: 115,9 m. Boca: 14,2 m. Calado: 6,2 m. Propulsão: 2 x Motores Diesel MTU (12v 1163 TB82) 8.840 hp + 2 x Turbinas General Electric LM2500 Gas Turbines 53.000 hp. Velocidade máxima: 32 nós. Deslocamento: 3200 t. Guarnição: 169 (+ 19 Heli.). MMSI: 263024000. Indicativo de chamada: CTFL. Alfeite, 2025.03.15.
Mais navios / More ships: https://hydraqua.blogspot.com/
CitarFragata NRP CORTE-REAL (F332) atracada ao que resta da fragata NRP VASCO DA GAMA (F330) no Arsenal do Alfeite. Visto ontem, desde Almada. Desconheço e não pergunto o motivo da manobra.
NRP CORTE-REAL — F332. Fragata da Marinha Portuguesa, da classe Vasco da Gama. Comprimento fora a fora: 115,9 m. Boca: 14,2 m. Calado: 6,2 m. Propulsão: 2 x Motores Diesel MTU (12v 1163 TB82) 8.840 hp + 2 x Turbinas General Electric LM2500 Gas Turbines 53.000 hp. Velocidade máxima: 32 nós. Deslocamento: 3200 t. Guarnição: 169 (+ 19 Heli.). MMSI: 263024000. Indicativo de chamada: CTFL. Alfeite, 2025.03.15.
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CitarFragata NRP CORTE-REAL (F332) atracada ao que resta da fragata NRP VASCO DA GAMA (F330) no Arsenal do Alfeite. Visto ontem, desde Almada. Desconheço e não pergunto o motivo da manobra.
NRP CORTE-REAL — F332. Fragata da Marinha Portuguesa, da classe Vasco da Gama. Comprimento fora a fora: 115,9 m. Boca: 14,2 m. Calado: 6,2 m. Propulsão: 2 x Motores Diesel MTU (12v 1163 TB82) 8.840 hp + 2 x Turbinas General Electric LM2500 Gas Turbines 53.000 hp. Velocidade máxima: 32 nós. Deslocamento: 3200 t. Guarnição: 169 (+ 19 Heli.). MMSI: 263024000. Indicativo de chamada: CTFL. Alfeite, 2025.03.15.
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O Chico agora tem blog? :mrgreen:
O estado da Casco da Gama é praticamente idêntico àquele que observei há umas semanas atrás. Apenas encostada a si tem agora a Corte-Real quando antes era a AC.
CitarFragata NRP CORTE-REAL (F332) atracada ao que resta da fragata NRP VASCO DA GAMA (F330) no Arsenal do Alfeite. Visto ontem, desde Almada. Desconheço e não pergunto o motivo da manobra.
NRP CORTE-REAL — F332. Fragata da Marinha Portuguesa, da classe Vasco da Gama. Comprimento fora a fora: 115,9 m. Boca: 14,2 m. Calado: 6,2 m. Propulsão: 2 x Motores Diesel MTU (12v 1163 TB82) 8.840 hp + 2 x Turbinas General Electric LM2500 Gas Turbines 53.000 hp. Velocidade máxima: 32 nós. Deslocamento: 3200 t. Guarnição: 169 (+ 19 Heli.). MMSI: 263024000. Indicativo de chamada: CTFL. Alfeite, 2025.03.15.
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O Chico agora tem blog? :mrgreen:
O estado da Casco da Gama é praticamente idêntico àquele que observei há umas semanas atrás. Apenas encostada a si tem agora a Corte-Real quando antes era a AC.
Uma fragata a sério só para os bonecos do alta intensidade verem
https://www.facebook.com/groups/1216058135233165/permalink/2822383834600579/
Uma fragata a sério só para os bonecos do alta intensidade verem
https://www.facebook.com/groups/1216058135233165/permalink/2822383834600579/
Parece que as FREMM GP italianas podem estar prestes a "voar"... https://navaldefence.gr/italian-proposal-for-22-bergamini-for-hn/
Parece que as FREMM GP italianas podem estar prestes a "voar"... https://navaldefence.gr/italian-proposal-for-22-bergamini-for-hn/
DESENVOLVIMENTO: Oferta italiana para 2+2 fragatas FREMM com o custo de um IDE!
Mários Dimitriou
Por
Mários Dimitriou
21 de março de 2025
A Marinha foi recentemente "confrontada" com uma proposta que dificilmente pode ignorar. Conforme revelado por Savvas Vlassis e confirmado por Vasilis Nedos no seu relatório, a Itália propôs ao nosso país a venda de até quatro fragatas usadas da classe Bergamini/FREMM-IT, na subversão de Propósito Geral (GP), a baixo custo.
A oferta inclui os navios Carlo Bergamini (F 590, entrou ao serviço em 2013) e Luigi Rizzo (F 595, entrou ao serviço em 2017), talvez com entrega a partir de 2027/28 (no mínimo), e o Federico Martinengo (F 596, a partir de 2018) e Antonio Marceglia (F 597, a partir de 2019) algures a partir de 2030. O preço dos dois primeiros navios chega aos 600 milhões de euros juntos, incluindo lançadores e armas, mas sem mísseis, enquanto os dois seguintes são lógicos para serem oferecidos a um preço semelhante.
Em suma, isto significa que a Marinha Helénica pode adquirir quatro fragatas modernas a um custo equivalente - por estimativa - ao de um quarto IED, ou seja, aproximadamente 1,2 mil milhões de euros (mais, claro, o custo das armas e do apoio). Esta proposta surge numa altura em que a frota grega enfrenta o envelhecimento "severo" das fragatas Kortenaer, enquanto a Turquia continua a reforçar a sua presença naval no Mediterrâneo Oriental com uma construção naval contínua.
Detalhes técnicos do Bergamini GP
As fragatas da classe Bergamini, que constituem a versão italiana do programa FREMM, são navios multifuncionais com excelentes capacidades operacionais. Têm 144,6 metros de comprimento, 19,7 metros de largura e um deslocamento de 6.700 toneladas totalmente carregados, o que os torna maiores e mais pesados do que os franceses. O seu design incorpora tecnologias furtivas, com uma pegada de radar reduzida.
A propulsão baseia-se num sistema elétrico híbrido CODLAG (Combinado Diesel-Elétrico e Gás), que combina uma turbina a gás General Electric/Avio LM2500+G4 de 32 MW com quatro geradores a diesel Isotta Fraschini V1716, permitindo uma velocidade máxima de 27 nós e um alcance de 6.800 milhas náuticas a 15 nós. O sistema de propulsão elétrica de 2 motores Jeumont Electric oferece um cruzeiro silencioso a baixas velocidades, melhorando a vigilância e as capacidades de missão antissubmarina.
O armamento do Bergamini GP é impressionante e adaptado para múltiplas ameaças. A proa é dominada pelo canhão OTO Melara 127/64 LW de 127 mm (5 polegadas), capaz de disparar munições Vulcano com um alcance de 100 km e alta precisão, oferecendo um forte apoio de fogo contra alvos de superfície e terrestres. Além disso, têm um segundo canhão 76/62 Super Rapid/Strales na secção de popa, acima do hangar do helicóptero, ideal para defesa a curta distância e antiaérea com munições guiadas. Além disso, 2 canhões auxiliares Oerlikon KBA de 25 mm estão nas laterais do navio para lidar com ameaças pequenas/assimétricas.
Para ataques de superfície, os navios transportam até oito mísseis Teseo/Otomat Mk2/A, com um alcance de 180 quilómetros. A capacidade antiaérea baseia-se em 16 células de lançamento vertical Sylver A50, que albergam mísseis Aster 15 (alcance de 30 km) e Aster 30 (alcance de 120 km), cobrindo ameaças de aeronaves, drones e mísseis balísticos. Estão previstas mais 16 células A50/A70, mas nos navios italianos foi reservado espaço para acomodação, com a construção de uma extensão relevante sob a ponte do navio.
As fragatas possuem ainda 2 tubos de torpedos Eurotorp B515/3 triplos para torpedos MU90, com um alcance de 23 quilómetros, aumentando as suas capacidades antissubmarinas.
Os sistemas eletrónicos do Bergamini GP são igualmente avançados. O radar principal é o rotativo Leonardo Kronos Grand Naval, com tecnologia AESA, um radar multifunções de varrimento ativo com um alcance superior a 300 quilómetros, capaz de seguir centenas de alvos em simultâneo. É acompanhado pelo radar de navegação RAN-30X/I e pelo sistema de controlo de tiro NA-25X. O sistema de gestão de batalha é o conhecido Athena com 21 consolas.
O sonar de casco Thales UMS 4110 CL (BlueMaster) oferece uma deteção fiável de submarinos a médios alcances, mas o CAPTAS-4 rebocado das versões ASW está ausente. A comunicação é garantida através do sistema SATCOM e Link11/16/22, o que permite a interoperabilidade com as forças da NATO.
Menção especial merece os sistemas de guerra eletrónica (GE), que são uma vantagem fundamental do Bergamini. O sistema Leonardo RESM (Radar Electronic Support Measures) deteta e identifica emissões de radar inimigas, enquanto o CESM (Communications ESM) monitoriza as comunicações inimigas. Para defesa ativa, o sistema ECM (Electronic Contramedidas) inclui bloqueadores Nettuno 4100 para neutralizar radares e mísseis inimigos, enquanto dois lançadores consumíveis SCLA
Uma fragata a sério só para os bonecos do alta intensidade verem
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Com isso queres dizer que esses gajos aqui ao lado, levam a sério a Marinha e o orgulho Nacional deles, apostando em si mesmo, em vez de andarem a alimentar parasitas por causa do síndroma de pensão de alimentos vitalícia aos palop, do fenómeno de pensamento jacaré entranhado em políticos, tipo Célinho e alguns bonecos das FA e, de estigmas de colonialismo, com políticos vassalos e mercenários?
::)
Bom dia,
Posso dizer que esse negócio só não vem para cá, se determinados senhores não quiserem.
Cps
Bom dia,
Posso dizer que esse negócio só não vem para cá, se determinados senhores não quiserem.
Cps
Bom dia,
Posso dizer que esse negócio só não vem para cá, se determinados senhores não quiserem.
Cps
Obviamente que não vão querer
Mais a mais em pré época de eleições
Bom dia,
Posso dizer que esse negócio só não vem para cá, se determinados senhores não quiserem.
Cps
Por uma questão de princípio, sou contra a aquisição de material em 2ª mão. No entanto, esta é uma daquelas raras situações em que espero que o negócio se concretize.
É a solução perfeita para (começar a) resolver o calamitoso estado da nossa frota de superfície.
600M€ por 2 FREMM com cerca de 10 anos é um preço difícil de bater. Mesmo a ter que adquirir os mísseis à parte. A minha única preocupação seria se estas fragatas mais antigas já trariam o MLU feito ou pelo menos aprazado com o construtor.
A possibilidade de adquirir outras 2 FREMM mais recentes por valores similares torna o negócio melhor ainda.
É fazer o negócio e sondar a TKMS para a compra de 2 a 3 Meko A210. :mrgreen:
6 a 7 fragatas modernas (com mísseis suficientes) e ficaria muito satisfeito com o estado da MdG.
Exatamente. Precisávamos de tomar a decisão imediatamente e ser agressivos. Na perseguição do negócio. Se juntarmos o desespero grego em substituir as Kortnaer, com a inexistência de vontade política normal dos nossos políticos, com o período de campanha e a inércia institucional da Marinha, acho mais provável que Cristo desça de novo à Terra que o negócio se faça connosco.Bom dia,
Posso dizer que esse negócio só não vem para cá, se determinados senhores não quiserem.
Cps
Por uma questão de princípio, sou contra a aquisição de material em 2ª mão. No entanto, esta é uma daquelas raras situações em que espero que o negócio se concretize.
É a solução perfeita para (começar a) resolver o calamitoso estado da nossa frota de superfície.
600M€ por 2 FREMM com cerca de 10 anos é um preço difícil de bater. Mesmo a ter que adquirir os mísseis à parte. A minha única preocupação seria se estas fragatas mais antigas já trariam o MLU feito ou pelo menos aprazado com o construtor.
A possibilidade de adquirir outras 2 FREMM mais recentes por valores similares torna o negócio melhor ainda.
É fazer o negócio e sondar a TKMS para a compra de 2 a 3 Meko A210. :mrgreen:
6 a 7 fragatas modernas (com mísseis suficientes) e ficaria muito satisfeito com o estado da MdG.
Mas qual negócio para a Marinha Portuguesa??
A venda dessas fragatas está, como o artigo diz, praticamente efectuada à Marinha Grega por cerca de 640 milhões e as duas seguintes da mesma classe serão também adquiridas peja mesma Marinha afim de substituir as suas velhinhas Kortnaer.
A Marinha Lusa neste tipo de negócios não tem hipótese alguma de os efectuar pois a vontade dos IrResponsaveis politicos é ZERO.
Abraço
Bom dia,
Posso dizer que esse negócio só não vem para cá, se determinados senhores não quiserem.
Cps
Obviamente que não vão querer
Mais a mais em pré época de eleições
Não me admiraria um pouco sequer.
Como sempre, o meu umbigo (eleições e consequente poleiro) é mais importante do que resolver os problemas do país.
Era comprar as FREMM e retirar da LPM a mirabolante ideia do upgrade às Casco da Gama. Era matar 2 coelhos de uma cajadada só, com algum esforço financeiro extra.
Sendo material europeu, até poderíamos usar o fundo da UE para a compra.
A Grécia vai comprá-las e nós vamos utilizar as seguintes desculpas para atirarmos areia para os olhos do pessoal:
1. São pensadas para o Mediterrâneo e o Atlântico é mais agressivo.
2. Sao caras de operar (mentira, mas é sempre uma desculpa adequada)
3. Obrigam a abrir linhas logísticas diferentes em termos de armamento e helicópteros (esta é verdade, mas não devia servir de desculpa, especialmente com o que se poupa não comprando novo).
4. São a versão GP e nos precisamos de navios ASW (como se não pudessem ter o sonar rebocado instalado)
Esqueci-me de alguma coisa?
O NAVLOL é 98M
É uma tristeza... nada a dizer. Mais uma oportunidade perdida. Somos uns fracos, uns bananas, uns perdedores natos, deitados em berço esplêndido num adormecido e eterno sono.
É assim que estes políticos de 💩 me fazem sentir, enquanto cidadão e contribuinte português.
E logo eu que odeio e assim como todos vós certamente, sentir-me assim.
Não há ninguém por parte da MGP e do Ministério da Defesa, que tenha acesso a este fórum e leia o que por aqui é exposto, aliás muito bem exposto... não haverá um único que leia estes comentários? Cambada de 💩 osos! Chupistas! Ratos de porão!
Alguém que neste fórum que tenha acesso aos corredores e gabinetes certos, (acredito que haja aqui pessoas com ligações directas ou indirectas) imprima estas páginas de comentários e lhes enfie pelas gargantas abaixo! Espetar com estas páginas em cima das secretárias destes incompetentes parasitas! Essa era a minha vontade enquanto escrevo este comentário!
Infelizmente sou apenas um leigo sem ligação alguma ao mundo das FA... mas sou algo que muitos deles não são... UM PATRIOTA! 🇵🇹 Mas que reconhece os problemas e que gostava de os ver resolvidos a bem da nação e do nosso povo. Infelizmente em muitas áreas. Somos o que somos porque andámos a empurrar com a barriga os problemas. É triste mas é a realidade. Dura, nua e crua.
"O que é ser patriota em Portugal?
Patriotismo é o sentimento, apenas, de devoção à pátria, O Sentimento patriota é muito associado apenas ao orgulho da pátria e criticado por não ir em busca de resolução de problemas e a romantização destes, isto é, banalizando seus problemas e não buscando por uma solução deles."
E foram para a Grécia!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1 :banana: :banana: :banana: :banana: :banana: :banana: :banana:
Eles mereciam!
E foram para a Grécia!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1 :banana: :banana: :banana: :banana: :banana: :banana: :banana:Link?
Eles mereciam!
Greece might acquire two Bergamini-class frigates from Italy following FREMM EVO commissioning. As reported by Doureios on March 23, 2025, Italy has formally notified Greece of the availability of two FREMM-class frigates, the Carlo Bergamini (F 590) and Virginio Fasan (F 591), for potential transfer after 2028.17 hours ago
https://www.armyrecognition.com
Eu não percebo como é que as Tamandaré ainda não foram encomendadas dada a ligação dos do costume ao consórcio construtor.
Eu não percebo como é que as Tamandaré ainda não foram encomendadas dada a ligação dos do costume ao consórcio construtor.
A ultima vez que compramos fragatas novas foram comparticipadas pela NATO. Só se o lula abrir os cordões à bolsa e aceitar suaves pagamentos em 20 anos. :mrgreen:
(https://www.defesaemfoco.com.br/wp-content/uploads/2023/10/Navio-Classe-Tamandare_70x100cm_ceu-2-768x538-1-1.jpg)
Saudações :mrgreen:
P.S. A sorte é o Brasil não vender as Niteroi. Com o gosto que temos por navios vintage tipo TEJO :mrgreen:
(https://www.eid.pt/upoapsee/2020/01/NRP_Tejo_P590.jpg)
No caso de ocorrer a entrega dos navios aos gregos, o último dos quatro navios só será entregue em 2030, quando as novas FREMM Evo, com capacidades antissubmarinas muito mais evoluídas estiverem disponíveis.
Os italianos, consideraram - e bem - que um sonar rebocado, não é comparável a um sonar de casco. Os Bargamini possuem um destes, mas porque razão os italianos não os querem, só eles podem dizer.
Já vi quem diga que as Bergamini não conseguem ver os próprios submarinos italianos da classe U212. Não sei se é verdade ou mentira, é no entanto uma possibilidade.
Comparar um sonar rebocado com um de casco é mais ou menos a diferença entre uma "Motor Home" e um carro com uma "roullote" atrelada.
Para quem pensa que o problema de ter capacidade anti-submarina e acha que isso se resolve com um sonar rebocado, esqueçam ...
O sonar rebocado, é importante, sim, para situações mais complicadas, em que se pretende informação mais detalhada e em que se pretende evitar o eco produzido pelo próprio navio, ou em que se pretende uma visão mais abaixo, ultrapassando o problema das camadas de temperatura na água...
Mas é um complemento do sonar de casco.
Um sonar de casco, permite utiliza-lo numa situação de combate para perseguir um submarino, um sonar rebocado, implica que o navio tem que se mover a uma velocidade limitada e normalmente em linha reta, tornando-se um alvo para o submarino.
Uma das razões para os italianos não terem adquirido as fragatas italianas ainda, terá também a ver com a grande diferença entre tipos de armamento, que implicam modificações radicais em termos de logística na marinha grega.
No caso de ocorrer a entrega dos navios aos gregos, o último dos quatro navios só será entregue em 2030, quando as novas FREMM Evo, com capacidades antissubmarinas muito mais evoluídas estiverem disponíveis.
Os italianos, consideraram - e bem - que um sonar rebocado, não é comparável a um sonar de casco. Os Bargamini possuem um destes, mas porque razão os italianos não os querem, só eles podem dizer.
Já vi quem diga que as Bergamini não conseguem ver os próprios submarinos italianos da classe U212. Não sei se é verdade ou mentira, é no entanto uma possibilidade.
Comparar um sonar rebocado com um de casco é mais ou menos a diferença entre uma "Motor Home" e um carro com uma "roullote" atrelada.
Para quem pensa que o problema de ter capacidade anti-submarina e acha que isso se resolve com um sonar rebocado, esqueçam ...
O sonar rebocado, é importante, sim, para situações mais complicadas, em que se pretende informação mais detalhada e em que se pretende evitar o eco produzido pelo próprio navio, ou em que se pretende uma visão mais abaixo, ultrapassando o problema das camadas de temperatura na água...
Mas é um complemento do sonar de casco.
Um sonar de casco, permite utiliza-lo numa situação de combate para perseguir um submarino, um sonar rebocado, implica que o navio tem que se mover a uma velocidade limitada e normalmente em linha reta, tornando-se um alvo para o submarino.
Uma das razões para os italianos não terem adquirido as fragatas italianas ainda, terá também a ver com a grande diferença entre tipos de armamento, que implicam modificações radicais em termos de logística na marinha grega.
Não tinha essa ideia (da diferença de ter um sonar de casco vs não ter).
Sobre a classe Carlo Bergamini... não percebi - ambas as versões (GP e ASW) têm o sonar de casco (UMS 4110 CL) e apenas as ASWs têm, adicionalmente, um sonar rebocado (CAPTAS-4)?
Para a Marinha Portuguesa o aspecto ASW é essencial, como tal qualquer coisa que se adquira deverá ser altamente capaz nesse tipo de cenário.
Indeed, UUVs, ROVs, USVs could be accommodated and deployed thanks to the adaptable mission bays on the sides of the ship and at the stern. The stern bay has 2 compartments that can be arranged in different configurations in addition to the ramp meant for the deployment of RHIBs for special forces or USVs. Those 2 can be fitted with modular containers in which we can find the VDS for example.
Eu não percebo como é que as Tamandaré ainda não foram encomendadas dada a ligação dos do costume ao consórcio construtor.
Eu não percebo como é que as Tamandaré ainda não foram encomendadas dada a ligação dos do costume ao consórcio construtor.
É só negociar:
Embraer apresenta portfólio de Defesa & Segurança na LAAD Defence & Security 2025
(https://embraer.bynder.com/m/2669f1f8009ab15a/original/EMBRAER-DEFENSE-PORTFOLIO.jpg)
https://embraer.com/br/pt/noticias?slug=1207537-embraer-apresenta-portfolio-de-defesa-seguranca-na-laad-defence-security-2025
Sds
Só não façam economia na escolha do VLS.
::)
O Captas 4 é tão bom que as futuras Constellation só terão esse sonar deixando de parte o sonar de casco, mas é caro.
Os Polacos para as suas Miecznik decidiram colocar os Captas 2 em conjunto com os Bluehunter da Thales porque a guerra ASW é considerada secundária para essa Marinha.
Para a Marinha Portuguesa o aspecto ASW é essencial, como tal qualquer coisa que se adquira deverá ser altamente capaz nesse tipo de cenário.
Isto tudo, quando estamos a construir seis navios NPO, em que uma das características distintivas é terem um sonar rebocado.
E os dois navios italianos estariam disponiveis entre 2028 e 2030, altura em que em principio os primeiros NPO de terceira geração, estarão disponíveis.
Os NPO, que têm uma guarnição de três a quatro vezes inferior a uma fragata que desloca 6.000t ...
Isto tudo, quando estamos a construir seis navios NPO, em que uma das características distintivas é terem um sonar rebocado.
E os dois navios italianos estariam disponiveis entre 2028 e 2030, altura em que em principio os primeiros NPO de terceira geração, estarão disponíveis.
Os NPO, que têm uma guarnição de três a quatro vezes inferior a uma fragata que desloca 6.000t ...
A grande questão é que os NPO3S, mesmo se detetarem um submarino inimigo, não tem capacidade para o atacar. Sinalizam a sua posição e esperam pela "cavalaria".
Resta saber que sonar rebocado será escolhido (tanto quanto sei ainda não há escolha de modelo) e quantos serão adquiridos.
Se a premissa das últimas décadas se mantiver, vamos ter 1 a 2 sonares da Temu para equipar a 3ª Série toda.
Sabendo que as Fragatas da Classe Vasco da Gama estão obsoletas, quais seriam as Fragatas com capacidade de guerra antissubmarina no mercado que se ajustavam melhor aos requerimentos da Marinha Portuguesa?Obrigado CdM, podes colocar aqui o link?
Key Points
A pesquisa sugere que as fragatas MEKO A-200, da ThyssenKrupp Marine Systems, são uma opção adequada para a Marinha Portuguesa, devido ao custo competitivo (cerca de €500-600 milhões por navio) e à familiaridade com o design MEKO, já utilizado nas fragatas atuais.
Parece provável que a classe Fridtjof Nansen, da Navantia, também seja uma boa escolha, com foco em guerra antissubmarina (ASW) e custo estimado em €606 milhões por navio, mas pode exigir mais adaptação devido à diferença no design.
A evidência aponta para ambas as opções como viáveis, com a MEKO A-200 possivelmente sendo preferida pela experiência prévia, enquanto a Fridtjof Nansen oferece o sistema Aegis, útil para operações NATO.
The 🇩🇰 #RoyalDanishNavy frigate HDMS Iver Huitfeldt (F361) on March 14, 2025, equipped with new OTO76 Super Rapido guns—possibly in response to issues encountered in the Red Sea the previous year (pic. 3 with the old guns in tye Red Sea in 2024). Photos by Kurt Pedersen.
(https://i.ibb.co/JRj8ttkb/FB-IMG-1742996144204.jpg) (https://ibb.co/Y7BJQQjK)
(https://i.ibb.co/60m6YYf3/FB-IMG-1742996146813.jpg) (https://ibb.co/B2t8LLSX)
(https://i.ibb.co/nsqsQFTF/FB-IMG-1742996149295.jpg) (https://ibb.co/Fbkb8F9F)
Sabendo que as Fragatas da Classe Vasco da Gama estão obsoletas, quais seriam as Fragatas com capacidade de guerra antissubmarina no mercado que se ajustavam melhor aos requerimentos da Marinha Portuguesa?Obrigado CdM, podes colocar aqui o link?
Key Points
A pesquisa sugere que as fragatas MEKO A-200, da ThyssenKrupp Marine Systems, são uma opção adequada para a Marinha Portuguesa, devido ao custo competitivo (cerca de €500-600 milhões por navio) e à familiaridade com o design MEKO, já utilizado nas fragatas atuais.
Parece provável que a classe Fridtjof Nansen, da Navantia, também seja uma boa escolha, com foco em guerra antissubmarina (ASW) e custo estimado em €606 milhões por navio, mas pode exigir mais adaptação devido à diferença no design.
A evidência aponta para ambas as opções como viáveis, com a MEKO A-200 possivelmente sendo preferida pela experiência prévia, enquanto a Fridtjof Nansen oferece o sistema Aegis, útil para operações NATO.
Eu já disse várias vezes aqui que uma solução seria ir buscar as 4 Nansen, que vai começar a estar disponíveis em 2029, e fazer-lhes o MLU que os Noruegueses já não vão fazer porque as vai substituir nessa altura (o concurso está atualmente a decorrer). A Marinha Norugueguesa reservou até 1 Bi€ para o MlU, portanto se as conseguíssemos comprar entre 50-100 M€ cada e fazer o mesmo MLU (incluindo a atualização do SPY-1F ,novos sonares, como o CAPTAS 4, adicionar o segundo bloco MK41 e transferir os Phalanx das VdG) , ficávamos servidos para mais 20 anos com 4 fragatas ASW modernas por cerca de 1.5 Bi€, já incluindo uma compra reforçada de ESSM 2, VLA e, possivelmente, SM-2 Blk IIIC.
Escapou-me esse "pequeno" detalhe, obrigado :G-beer2:Sabendo que as Fragatas da Classe Vasco da Gama estão obsoletas, quais seriam as Fragatas com capacidade de guerra antissubmarina no mercado que se ajustavam melhor aos requerimentos da Marinha Portuguesa?Obrigado CdM, podes colocar aqui o link?
Key Points
A pesquisa sugere que as fragatas MEKO A-200, da ThyssenKrupp Marine Systems, são uma opção adequada para a Marinha Portuguesa, devido ao custo competitivo (cerca de €500-600 milhões por navio) e à familiaridade com o design MEKO, já utilizado nas fragatas atuais.
Parece provável que a classe Fridtjof Nansen, da Navantia, também seja uma boa escolha, com foco em guerra antissubmarina (ASW) e custo estimado em €606 milhões por navio, mas pode exigir mais adaptação devido à diferença no design.
A evidência aponta para ambas as opções como viáveis, com a MEKO A-200 possivelmente sendo preferida pela experiência prévia, enquanto a Fridtjof Nansen oferece o sistema Aegis, útil para operações NATO.
Eu já disse várias vezes aqui que uma solução seria ir buscar as 4 Nansen, que vai começar a estar disponíveis em 2029, e fazer-lhes o MLU que os Noruegueses já não vão fazer porque as vai substituir nessa altura (o concurso está atualmente a decorrer). A Marinha Norugueguesa reservou até 1 Bi€ para o MlU, portanto se as conseguíssemos comprar entre 50-100 M€ cada e fazer o mesmo MLU (incluindo a atualização do SPY-1F ,novos sonares, como o CAPTAS 4, adicionar o segundo bloco MK41 e transferir os Phalanx das VdG) , ficávamos servidos para mais 20 anos com 4 fragatas ASW modernas por cerca de 1.5 Bi€, já incluindo uma compra reforçada de ESSM 2, VLA e, possivelmente, SM-2 Blk IIIC.
Esse texto foi gerado por AI (grok 3 ...do Musk :mrgreen: cuidado c56x1 )
Faz sentido modernizar as fragatas Vasco da Gama?
A modernização das fragatas da classe Vasco da Gama, que pertencem à Marinha Portuguesa, é um tema que envolve várias considerações estratégicas, económicas e operacionais. Vou analisar os principais pontos para ajudar a responder à tua pergunta.
As fragatas Vasco da Gama (MEKO 200) entraram em serviço nos anos 90 e foram projetadas para missões como guerra antissubmarina, antiaérea e de superfície. Passadas mais de três décadas, a tecnologia naval evoluiu bastante, com novos sistemas de radar, mísseis, sensores e guerra eletrónica. Modernizá-las poderia prolongar a sua vida útil, mantendo-as relevantes face às ameaças atuais, como submarinos mais silenciosos ou drones navais.
Por outro lado, o custo é um fator crítico. Atualizar sistemas de armas, eletrónica e propulsão pode ser dispendioso, e há quem argumente que o investimento poderia ser melhor aplicado na aquisição de navios novos, mais alinhados com as necessidades futuras. Portugal, com recursos limitados, tem de pesar se a modernização é uma solução de curto prazo ou se adia uma renovação inevitável da frota.
Operacionalmente, faz sentido se a modernização garantir interoperabilidade com aliados da NATO e capacidade de resposta a cenários no Atlântico, como a proteção de rotas marítimas ou missões de segurança. Dados recentes mostram que países como a Grécia, que também opera fragatas MEKO, optaram por modernizações parciais enquanto planeiam substituições a longo prazo.
Resumindo: sim, pode fazer sentido modernizar as Vasco da Gama para manter capacidade naval imediata e economizar no curto prazo, mas depende dos objetivos estratégicos de Portugal e do orçamento disponível. Se for apenas um remendo para evitar decisões maiores, talvez não valha a pena. Qual é a tua opinião sobre isso?
Eu uso o Grok porque senão haveria muito boa pessoa do fórum a dizer que a IA que usei era "woke". ::)Odeio concordar com o que quer que seja com esse fascistóide, mas desta vez estamos de acordo...
Enquanto uns se preparam para as novas ameaças, outros preferem manter armamento dos anos 60CitarThe 🇩🇰 #RoyalDanishNavy frigate HDMS Iver Huitfeldt (F361) on March 14, 2025, equipped with new OTO76 Super Rapido guns—possibly in response to issues encountered in the Red Sea the previous year (pic. 3 with the old guns in tye Red Sea in 2024). Photos by Kurt Pedersen.
Enquanto uns se preparam para as novas ameaças, outros preferem manter armamento dos anos 60CitarThe 🇩🇰 #RoyalDanishNavy frigate HDMS Iver Huitfeldt (F361) on March 14, 2025, equipped with new OTO76 Super Rapido guns—possibly in response to issues encountered in the Red Sea the previous year (pic. 3 with the old guns in tye Red Sea in 2024). Photos by Kurt Pedersen.
A troca das peças já estava prevista ou foi "apenas" devido ao Mar Vermelho? Porque se não estava prevista... como conseguiram analisar proposta, comprar e instalar tão depressa? :mrgreen:
E as F110 espanholas?A palavra-chave aí é “carotas”, mais ou menos 850-900 MEUR cada… senão seriam uma excelente opção…
Serão carotas, mas pelo que tenho lido online, tudo aponta para que sejam uma belíssima Fragata ASW.
Se as Meko A200 (preferencialmente as 210) são relativamente consensuais, preferiria repartir as nossas Fragatas por 2 países diferentes. Uma aproximação/eventual "parceria" com a Navantia seria muito benéfico para Portugal.
E as F110 espanholas?
Serão carotas, mas pelo que tenho lido online, tudo aponta para que sejam uma belíssima Fragata ASW.
Se as Meko A200 (preferencialmente as 210) são relativamente consensuais, preferiria repartir as nossas Fragatas por 2 países diferentes. Uma aproximação/eventual "parceria" com a Navantia seria muito benéfico para Portugal.
Sabendo que as Fragatas da Classe Vasco da Gama estão obsoletas, quais seriam as Fragatas com capacidade de guerra antissubmarina no mercado que se ajustavam melhor aos requerimentos da Marinha Portuguesa?
Key Points
A pesquisa sugere que as fragatas MEKO A-200, da ThyssenKrupp Marine Systems, são uma opção adequada para a Marinha Portuguesa, devido ao custo competitivo (cerca de €500-600 milhões por navio) e à familiaridade com o design MEKO, já utilizado nas fragatas atuais.
Parece provável que a classe Fridtjof Nansen, da Navantia, também seja uma boa escolha, com foco em guerra antissubmarina (ASW) e custo estimado em €606 milhões por navio, mas pode exigir mais adaptação devido à diferença no design.
A evidência aponta para ambas as opções como viáveis, com a MEKO A-200 possivelmente sendo preferida pela experiência prévia, enquanto a Fridtjof Nansen oferece o sistema Aegis, útil para operações NATO.
(https://d2zo35mdb530wx.cloudfront.net/_binary/UCPthyssenkruppMarineSystems/caee47e1-eab6-4cf0-8f9c-d215eb50d1ad/MEKO-r--A-200-EN-vessel--AL-QADEER-.jpg)
Introdução
Com as fragatas da classe Vasco da Gama consideradas obsoletas, a Marinha Portuguesa busca novas fragatas com capacidades robustas de guerra antissubmarina (ASW) que se ajustem às suas necessidades. Este documento explora as opções disponíveis no mercado, considerando custo, compatibilidade com sistemas NATO, capacidades ASW e a experiência existente da Marinha Portuguesa.
Custos e Compatibilidade
O custo é um fator crucial, e as opções mais econômicas, como a MEKO A-200 e a classe Fridtjof Nansen, estão na faixa de €500-600 milhões por navio, comparadas a opções mais caras como a fragata ASW holandesa-belga, que custa cerca de €1 bilhão por navio. Ambas as opções são de países NATO, garantindo interoperabilidade.
Capacidades ASW
Ambas as fragatas oferecem sistemas avançados de sonar (fixos e rebocados) e suporte para helicópteros ASW, essenciais para as operações da Marinha Portuguesa no Atlântico. A MEKO A-200 destaca-se pela modularidade, permitindo configurações personalizadas, enquanto a Fridtjof Nansen tem um foco comprovado em ASW, com modificações baseadas na classe F-100 espanhola.
Conclusão
Dada a familiaridade com o design MEKO e o custo competitivo, a MEKO A-200 parece ser a escolha mais adequada, mas a Fridtjof Nansen também é uma opção sólida, especialmente para upgrades em operações NATO.
Relatório Detalhado
Contexto e Necessidades da Marinha Portuguesa
A Marinha Portuguesa opera atualmente fragatas da classe Vasco da Gama, baseadas no design MEKO 200 PN dos anos 1990, com capacidades ASW que incluem tubos de torpedo e suporte para helicópteros. Com estas fragatas consideradas obsoletas, a Marinha busca substituições ou complementos com foco em ASW, compatibilidade NATO e custos acessíveis, considerando suas operações no Atlântico e compromissos internacionais.
Opções de Fragatas no Mercado
Após uma análise detalhada, identificaram-se várias fragatas com capacidades ASW disponíveis para exportação, incluindo:
Classe Type 26 (Reino Unido): Custando cerca de €1,17 bilhão por navio, com sonares avançados (Ultra Electronics Type 2150 e Sonar 2087) e suporte para helicópteros ASW como AW159 Wildcat. É uma opção cara, possivelmente além do orçamento português.
Fragata ASW Holandesa-Belga (Damen Shipyards): Custa cerca de €1 bilhão por navio, com sonares LFAPS, sistema de torpedos Mk 54 e planos para veículos de superfície não tripulados (USV) para ASW. É robusta, mas mais cara que outras opções.
Fragata FREMM (França/Itália): Varia de €500 milhões a €1,281 bilhão por navio, com sonares Thales UMS 4249 CAPTAS-4 e suporte para torpedos MU 90. Oferece flexibilidade, mas o custo pode variar amplamente.
Classe Hunter (Austrália, baseada na Type 26): Custa cerca de €2,5 bilhão por navio, com capacidades ASW semelhantes à Type 26, mas é proibitivamente cara para Portugal.
Classe Fridtjof Nansen (Navantia, para Noruega): Custa cerca de €606 milhões por navio (ajustado para 2025), com sonares Spherion MRS 2000 e CAPTAS Mk 2 V1, foco em ASW e sistema Aegis para defesa aérea. Baseada na classe F-100 espanhola, é uma opção moderna.
Classe MEKO A-200 (ThyssenKrupp Marine Systems, TKMS): Custa cerca de €500 milhões por navio (baseado em pedidos egípcios), com modularidade para configurações ASW, incluindo sonares e suporte para helicópteros. É uma evolução do design MEKO, familiar à Marinha Portuguesa.
Comparação Detalhada
A tabela abaixo compara as opções com base em custo, capacidades ASW e compatibilidade:
(https://i.postimg.cc/prZSjx2S/tipos.jpg)
Análise de Custos e Ajustes
Os custos foram ajustados para 2025, considerando inflação e taxas de câmbio (por exemplo, NOK para EUR usando taxas de 2009 e inflação até 2025). A MEKO A-200 e a Fridtjof Nansen destacam-se como as mais econômicas, na faixa de €500-600 milhões, comparadas às opções mais caras como a Type 26 (€1,17 bilhão) e a ASW holandesa-belga (€1 bilhão). A Hunter Class, a €2,5 bilhão, está fora de alcance.
Capacidades ASW e Operacionalidade
Todas as fragatas listadas têm sistemas ASW robustos, incluindo sonars fixos e rebocados, e suporte para helicópteros ASW, essenciais para operações no Atlântico. A Fridtjof Nansen, com foco primário em ASW, inclui sonars Spherion MRS 2000 e CAPTAS Mk 2 V1, enquanto a MEKO A-200 oferece modularidade para personalizar sistemas ASW, como sonars e torpedos, com base nas necessidades. Ambas suportam helicópteros, como NH90 para a Fridtjof Nansen e opções similares para a MEKO A-200.
Fatores Adicionais
Familiaridade: A Marinha Portuguesa já opera fragatas MEKO 200 PN, sugerindo que a MEKO A-200 seria mais fácil de integrar em termos de manutenção e treinamento. A Fridtjof Nansen, embora moderna, requer adaptação ao sistema Aegis, usado por outras marinhas NATO, mas não familiar à Portugal.
Compatibilidade NATO: Todas as opções são de países NATO, garantindo interoperabilidade, mas o sistema Aegis da Fridtjof Nansen pode oferecer vantagens em operações conjuntas, especialmente em defesa aérea, embora o foco seja ASW.
Relações Internacionais: Espanha (Navantia) e Alemanha (TKMS) são aliados próximos, e a escolha pode depender de negociações e termos oferecidos, sem informações específicas disponíveis.
Conclusão e Recomendação
Dada a familiaridade com o design MEKO, custo competitivo e capacidade de personalização para ASW, a MEKO A-200 da ThyssenKrupp Marine Systems parece ser a escolha mais adequada para a Marinha Portuguesa. No entanto, a classe Fridtjof Nansen, com seu foco em ASW e sistema Aegis, é uma alternativa viável, especialmente para upgrades em operações NATO. Ambas oferecem um equilíbrio entre custo e capacidade, mas a MEKO A-200 tem a vantagem de continuidade operacional.
Key Citations
MEKO A-200 Frigate ThyssenKrupp Marine Systems
Fridtjof Nansen-class frigate Wikipedia
Vasco da Gama-class frigate Wikipedia
Portuguese Navy Plans Modernization Defense Media Network
Fonte: Grok 3
Eu uso o Grok porque senão haveria muito boa pessoa do fórum a dizer que a IA que usei era "woke". ::)
Outra questão:
A Marinha pretende substituir os radares por um novo radar 3D aesa, novo, novo IFF, novo ESM, CMS, colocar um TAS, um segundo Phalanx CIWS e 2 RWS por Fragata da Classe Vasco da Gama. Essa modernização é suficiente para que as Fragatas tenham valor operacional até 2035?
A modernização proposta para as fragatas da Classe Vasco da Gama, que inclui a substituição dos radares por um novo radar 3D AESA, a introdução de um novo IFF (Identification Friend or Foe), um novo ESM (Electronic Support Measures), um CMS (Combat Management System) atualizado, a instalação de um TAS (Towed Array Sonar), a adição de um segundo Phalanx CIWS (Close-In Weapon System) e duas RWS (Remote Weapon Stations) por navio, representa um pacote significativo de atualizações. Para avaliar se isso seria suficiente para manter o valor operacional dessas fragatas até 2035, é necessário considerar o contexto operacional, as ameaças esperadas e as capacidades que esses sistemas trariam.
Análise dos Componentes da Modernização
Radar 3D AESA: Um radar de varredura eletrônica ativa (AESA) traria uma melhoria substancial em relação aos radares atuais, como o Thales DA08, oferecendo maior precisão, alcance e resistência a interferências eletrônicas. Isso permitiria às fragatas detectar e rastrear alvos aéreos, de superfície e até mísseis com mais eficiência, alinhando-as com padrões modernos de defesa aérea e de superfície.
Novo IFF: Um sistema de identificação amigo ou inimigo atualizado é essencial para operar em cenários de coalizão, como missões da NATO, garantindo interoperabilidade e segurança em ambientes com múltiplos atores.
Novo ESM: Medidas de suporte eletrônico modernas aumentariam a capacidade de guerra eletrônica das fragatas, permitindo a detecção e classificação de emissões de radar inimigas, o que é crucial contra ameaças stealth ou em ambientes eletronicamente contestados.
CMS Atualizado: Um novo sistema de gerenciamento de combate integraria sensores e armas de forma mais eficiente, reduzindo o tempo de resposta e melhorando a coordenação em combate. Isso é vital para enfrentar ameaças complexas e rápidas, como mísseis antinavio supersônicos.
TAS (Towed Array Sonar): A adição de um sonar de arrasto elevaria significativamente a capacidade antissubmarino (ASW) das fragatas, permitindo a detecção de submarinos a maiores distâncias e profundidades. Isso é particularmente relevante dado o aumento da presença de submarinos modernos em teatros operacionais globais.
Segundo Phalanx CIWS: Atualmente, cada fragata possui um Phalanx CIWS para defesa de ponto contra mísseis e ameaças assimétricas (como embarcações pequenas). Um segundo sistema dobraria essa capacidade, oferecendo redundância e maior cobertura contra ataques saturados, embora o Phalanx seja considerado por alguns como menos eficaz contra mísseis antinavio de última geração.
Duas RWS: Estações de armas remotas, provavelmente equipadas com metralhadoras ou canhões leves, aumentariam a capacidade de autodefesa contra ameaças assimétricas, como drones ou embarcações rápidas, comuns em operações de baixa e média intensidade.
Contexto Operacional até 2035
As fragatas Vasco da Gama (MEKO 200PN), entregues entre 1991 e 1992, terão cerca de 43-44 anos de serviço em 2035. Embora a vida útil de uma fragata possa ser esticada com modernizações, o valor operacional depende do tipo de missões que elas serão chamadas a cumprir:
Operações de baixa/média intensidade: Missões como combate à pirataria, interdição marítima ou apoio humanitário não exigem capacidades de ponta contra ameaças de alta intensidade (e.g., mísseis hipersônicos ou submarinos stealth). A modernização proposta parece suficiente para esses cenários.
Operações de alta intensidade: Em conflitos com adversários tecnologicamente avançados (e.g., potências regionais ou globais), as fragatas enfrentariam desafios maiores, como mísseis balísticos, enxames de drones ou submarinos de última geração. Aqui, a ausência de mísseis antiaéreos de maior alcance (como o ESSM, já considerado em planos anteriores) ou defesas contra ameaças emergentes (e.g., armas de energia dirigida) poderia limitar sua eficácia.
Limitações e Considerações
Armamento Ofensivo: A modernização não menciona a substituição ou atualização dos mísseis Harpoon (antinavio) ou Sea Sparrow (antiaéreo), que já estão envelhecidos. Sem mísseis mais modernos, como o Harpoon Block II+ ou o ESSM, as fragatas podem ter dificuldade em engajar alvos a distâncias maiores ou com maior precisão.
Propulsão e Estrutura: A proposta foca em sistemas de combate, mas não aborda a modernização da propulsão ou da estrutura do navio. Após mais de 40 anos, fadiga estrutural e obsolescência de motores/turbinas podem comprometer a confiabilidade.
Custo-Benefício: Investir em navios com mais de 40 anos pode ser questionável se os recursos poderiam ser direcionados para novas plataformas, como as planejadas substitutas das Vasco da Gama (previstas para a década de 2030).
Conclusão
A modernização proposta traria um salto significativo nas capacidades de sensores, guerra eletrônica e defesa antissubmarino, mantendo as fragatas Vasco da Gama relevantes para operações de baixa e média intensidade até 2035, especialmente em missões da NATO ou em teatros como o Atlântico Norte e o Mediterrâneo. No entanto, para cenários de alta intensidade contra adversários avançados, elas poderiam ficar aquém devido à falta de armamento mais moderno e à idade da plataforma. Assim, o valor operacional até 2035 seria preservado principalmente para papéis de escolta, patrulha e ASW em conflitos menos exigentes, mas sua eficácia em guerras de alta intensidade dependeria de atualizações adicionais não mencionadas, como novos mísseis. Se implementada com sucesso, essa modernização pode, sim, justificar a extensão da vida útil até 2035, desde que alinhada às prioridades estratégicas da Marinha Portuguesa e às limitações orçamentárias.
Fonte: Grok 3
Qual seria o modelo mais adequado à Marinha Portuguesa para substituir as Fragatas da Classe Vasco da Gama? As Meko A200, Meko A 210 ou Meko A300? Tem em conta o orçamento, e a capacidade real dos modelos na questão de guerra antissubmarina.
Para determinar o modelo mais adequado para substituir as fragatas da Classe Vasco da Gama (MEKO 200PN) da Marinha Portuguesa, considerando orçamento e capacidade de guerra antissubmarina (ASW), é necessário analisar as características das MEKO A-200, A-210 e A-300, bem como o contexto operacional e financeiro de Portugal. Vamos avaliar cada modelo com base nesses critérios.
Contexto da Marinha Portuguesa
As fragatas Vasco da Gama, entregues entre 1991 e 1992, são os principais navios de superfície da Marinha Portuguesa, com foco em missões NATO, patrulha, escolta e ASW. Com a modernização proposta (radar AESA 3D, TAS, etc.), elas podem operar até cerca de 2035, mas sua substituição é planejada para a próxima década, conforme a Lei de Programação Militar (LPM) e as prioridades estratégicas. O orçamento português é limitado, e a Marinha opera com recursos restritos, dependendo parcialmente de fundos NATO (como os 60% usados na construção das Vasco da Gama). Além disso, a capacidade ASW é crítica, dado o papel de Portugal no Atlântico Norte e a crescente ameaça de submarinos modernos.
Análise dos Modelos
1. MEKO A-200
Descrição: Uma fragata de 3.500 toneladas, com 121 metros de comprimento, projetada para operações multifuncionais (AAW, ASW, ASuW). Usa propulsão CODAG-WARP (diesel e turbina a gás com jato d’água), alcançando 29 nós e autonomia de 7.200 milhas náuticas a 16 nós.
Capacidade ASW: Equipada com sonar de casco (como o SQS-510 nas Vasco da Gama) e espaço para sonar rebocado (TAS), além de tubos de torpedo leves (324 mm, e.g., Mk 46/54). Pode operar dois helicópteros ASW de até 10 toneladas (e.g., Super Lynx ou NH90). A versão A-200SAN (África do Sul) e A-200EN (Egito) demonstra flexibilidade para integrar sistemas ASW modernos.
Custo: Relativamente acessível, com preço estimado entre €500-600 milhões por unidade (baseado em vendas para Argélia e Egito, ajustado por inflação e customização). A modularidade MEKO reduz custos de construção e manutenção.
Vantagens: Design comprovado (em serviço na África do Sul, Argélia, Egito), stealth, e compatibilidade com sistemas existentes da Marinha Portuguesa. Baixo custo operacional devido à tripulação reduzida (100-120 pessoas).
Desvantagens: Menor capacidade de carga e armamento em comparação com modelos maiores, limitando upgrades futuros.
2. MEKO A-210
Descrição: Evolução da A-200, com cerca de 3.700-4.000 toneladas e 125 metros, mantendo o CODAG-WARP. Oferece maior espaço para armamento e sensores, com foco em flexibilidade para exportação (e.g., proposta para Austrália).
Capacidade ASW: Similar à A-200, mas com maior capacidade de integração de TAS e sistemas de missão modulares (e.g., baias para USVs ou sonares adicionais). Suporta dois helicópteros ASW e tem espaço para contêineres de missão, potencializando operações ASW avançadas.
Custo: Estimado em €600-750 milhões por unidade, devido ao aumento de tamanho e capacidades. Ainda dentro do espectro "Tier 2" (navios de propósito geral), mas mais caro que a A-200.
Vantagens: Equilíbrio entre custo e capacidade, com mais espaço para sensores e armas futuras. Design stealth aprimorado e redundância na propulsão (jato d’água + hélices).
Desvantagens: Custo mais elevado e ausência de unidades em serviço (ainda em fase de proposta), o que aumenta riscos de desenvolvimento.
3. MEKO A-300
Descrição: Fragata maior, com 6.000 toneladas e 129 metros, projetada para combates de alta intensidade. Oferece 64 células VLS Mk 41 ou combinação com Mk 56, além de propulsão CODAG, alcançando velocidades acima de 28 nós.
Capacidade ASW: Excelente, com espaço para TAS avançado, sonares de casco de última geração, tubos de torpedo pesados (533 mm, opcionais) e dois helicópteros ASW. Inclui módulos de missão para USVs/UUVs, ideal para enfrentar submarinos stealth.
Custo: Alto, estimado em €900 milhões a €1,2 bilhão por unidade (baseado em propostas para Polônia e Grécia). Comparável a fragatas "Tier 1" como a FDI francesa ou a Hunter australiana.
Vantagens: Capacidade de ponta em ASW, AAW e ASuW, com sobrevivência excepcional (divisão em ilhas de combate). Ideal para cenários de alta intensidade no Atlântico.
Desvantagens: Custo proibitivo para o orçamento português e complexidade operacional (tripulação de 150-180 pessoas), excedendo as necessidades típicas da Marinha.
Avaliação com Base em Orçamento e ASW
Orçamento: A LPM de 2019 alocou €125 milhões para modernizar as três Vasco da Gama, mas a substituição envolveria um investimento muito maior. Assumindo um orçamento de €1,5-2 bilhões para três novas fragatas (média de €500-700 milhões por navio), a A-200 e a A-210 são viáveis, enquanto a A-300 ultrapassa significativamente essa faixa, mesmo com apoio NATO.
Capacidade ASW: Todos os modelos suportam TAS e helicópteros ASW, mas a A-300 oferece maior potencial contra submarinos avançados (e.g., russos ou chineses) devido a sensores e armas adicionais. A A-200 e A-210, porém, já atendem às necessidades ASW atuais de Portugal (patrulha e escolta no Atlântico), especialmente com TAS, que é um salto em relação aos sonares de casco das Vasco da Gama.
Recomendação
O MEKO A-200 é o modelo mais adequado para a Marinha Portuguesa, por razões práticas:
Custo-Benefício: Encaixa-se no orçamento restrito, com preço competitivo e manutenção acessível, aproveitando a experiência com o conceito MEKO.
Capacidade ASW Suficiente: Com TAS, sonar de casco e helicópteros, atende às demandas de guerra antissubmarina no Atlântico, alinhando-se às missões NATO e à ameaça submarina atual.
Proveniência: Já em serviço em várias marinhas, reduzindo riscos de desenvolvimento e garantindo interoperabilidade com aliados.
Flexibilidade: A modularidade permite ajustes futuros (e.g., ESSM ou Harpoon modernizados), prolongando a vida útil até 2050 ou além.
A A-210 seria uma alternativa interessante se Portugal pudesse aumentar o orçamento ou negociar coprodução (e.g., com estaleiros nacionais como a West Sea), oferecendo mais margem para crescimento. A A-300, embora superior em ASW e combates de alta intensidade, é excessiva para as necessidades e recursos portugueses, sendo mais adequada a marinhas com maior capacidade financeira (e.g., Polônia ou Grécia).
Conclusão
A MEKO A-200 equilibra custo, capacidade ASW e viabilidade operacional, sendo a escolha mais realista para substituir as Vasco da Gama até 2035, mantendo a Marinha Portuguesa relevante em missões NATO e regionais.
Fonte: Grok 3
E as F110 espanholas?
Serão carotas, mas pelo que tenho lido online, tudo aponta para que sejam uma belíssima Fragata ASW.
O raio do AI gosta mesmo da A200...E as F110 espanholas?
Serão carotas, mas pelo que tenho lido online, tudo aponta para que sejam uma belíssima Fragata ASW.
Quais seriam as Fragatas com capacidade de guerra antissubmarina no mercado que se ajustavam melhor aos requerimentos da Marinha Portuguesa? Faz uma comparação entre as Meko A200, Meko A210, Meko A300, ASWF, FTI, PPA Evo, FREMM Evo e as F110.
Para determinar quais fragatas com capacidade de guerra antissubmarina (ASW) disponíveis no mercado se ajustariam melhor aos requerimentos da Marinha Portuguesa, é necessário considerar o contexto operacional, os recursos financeiros e as prioridades estratégicas de Portugal. A Marinha Portuguesa opera atualmente três fragatas da Classe Vasco da Gama (MEKO 200PN), focadas em missões NATO, patrulha no Atlântico Norte, escolta e ASW. Substituí-las exigiria navios com forte capacidade ASW, interoperabilidade com aliados, custo acessível e adequação a um orçamento limitado, historicamente dependente de apoio NATO (60% do financiamento das Vasco da Gama veio dessa fonte). Abaixo, comparo as MEKO A-200, A-210, A-300, ASWF, FTI, PPA Evo, FREMM Evo e F110 com base nesses critérios.
Critérios de Avaliação
Capacidade ASW: Sonar de casco, sonar rebocado (TAS), torpedos, helicópteros ASW e integração de sistemas.
Custo: Aquisição e operação, considerando o orçamento português.
Interoperabilidade: Compatibilidade com padrões NATO.
Flexibilidade: Capacidade multimissão e potencial de modernização.
Disponibilidade: Maturidade do projeto e histórico de vendas.
Comparação das Fragatas
1. MEKO A-200
Descrição: Fragata de 3.500 toneladas, design stealth, propulsão CODAG-WARP.
Capacidade ASW: Sonar de casco (e.g., SQS-510), TAS opcional, tubos de torpedo leves (324 mm), dois helicópteros ASW (e.g., Super Lynx ou NH90).
Custo: €500-600 milhões/unidade (baseado em vendas para Argélia/Egito).
Interoperabilidade: Comprovada (África do Sul, Argélia, Egito), compatível com NATO.
Flexibilidade: Modularidade MEKO permite ajustes, mas capacidade limitada para armas pesadas.
Disponibilidade: Em serviço, produção consolidada.
Vantagem para Portugal: Custo acessível, experiência prévia com MEKO, boa ASW para missões médias.
2. MEKO A-210
Descrição: Evolução da A-200, 3.700-4.000 toneladas, maior flexibilidade.
Capacidade ASW: Sonar de casco, TAS avançado, torpedos leves, dois helicópteros ASW, espaço para módulos de missão (e.g., USVs).
Custo: €600-750 milhões/unidade (estimativa, ainda em proposta).
Interoperabilidade: Projetada para NATO, mas sem unidades em serviço.
Flexibilidade: Maior capacidade de upgrade que a A-200.
Disponibilidade: Não operacional, risco de desenvolvimento.
Vantagem para Portugal: ASW robusta, mas custo e imaturidade são desafios.
3. MEKO A-300
Descrição: Fragata de 6.000 toneladas, voltada para alta intensidade.
Capacidade ASW: Sonar de casco, TAS avançado, torpedos leves/pesados (opcionais), dois helicópteros ASW, suporte a USVs/UUVs.
Custo: €900 milhões-1,2 bilhão/unidade (propostas para Polônia/Grécia).
Interoperabilidade: Alta, projetada para NATO (e.g., Báltico).
Flexibilidade: Excelente, com 64 células VLS e design modular.
Disponibilidade: Em fase de proposta, sem unidades construídas.
Vantagem para Portugal: ASW de ponta, mas custo elevado e excessiva para necessidades típicas.
4. ASWF (Anti-Submarine Warfare Frigate)
Descrição: Fragata de 6.000 toneladas, joint-venture Bélgica/Holanda, substituta das Classe M.
Capacidade ASW: Sonar de casco Kingklip Mk2, TAS CAPTAS-4, torpedos MU90, dois helicópteros NH90, foco extremo em ASW.
Custo: ~€1 bilhão/unidade (estimativa baseada em programas similares).
Interoperabilidade: Otimizada para NATO, em desenvolvimento para aliados próximos.
Flexibilidade: Especializada em ASW, menos versátil para AAW/ASuW.
Disponibilidade: Prevista para 2028-2030, ainda em construção.
Vantagem para Portugal: ASW excepcional, mas custo e especialização limitam apelo.
5. FTI (Frégate de Taille Intermédiaire)
Descrição: Fragata francesa de 4.500 toneladas, Naval Group, design compacto.
Capacidade ASW: Sonar Kingklip Mk2, TAS CAPTAS-4, torpedos MU90, um helicóptero NH90 (limitação de hangar).
Custo: €700-800 milhões/unidade (França ajustou para reduzir custos).
Interoperabilidade: Padrão NATO, em serviço na Marine Nationale.
Flexibilidade: Multimissão, mas foco em ASW e AAW médio alcance.
Disponibilidade: Primeira unidade entregue em 2023, produção ativa.
Vantagem para Portugal: ASW sólido, mas hangar único e custo moderado são restrições.
6. PPA Evo (Pattugliatore Polivalente d’Altura Evoluto)
Descrição: Fragata italiana de 4.500-6.000 toneladas, evolução do PPA, Fincantieri.
Capacidade ASW: Sonar de casco, TAS opcional, torpedos leves, dois helicópteros ASW (versão “Full”).
Custo: €600-800 milhões/unidade (dependendo da configuração).
Interoperabilidade: NATO-compatível, em serviço na Marina Militare.
Flexibilidade: Modular, com versões “Light” a “Full”, adaptável a missões.
Disponibilidade: PPA original em serviço, Evo em desenvolvimento.
Vantagem para Portugal: ASW decente na versão Full, custo razoável, mas menos foco em ASW puro.
7. FREMM Evo (Frégate Européenne Multi-Mission Évoluée)
Descrição: Fragata de 6.500 toneladas, evolução da FREMM, Naval Group/Fincantieri.
Capacidade ASW: Sonar de casco, TAS CAPTAS-4, torpedos MU90, dois helicópteros NH90, design otimizado para ASW.
Custo: €1-1,2 bilhão/unidade (baseado em FREMM original).
Interoperabilidade: Amplamente usada na NATO (França, Itália, EUA).
Flexibilidade: Multimissão de alto nível, com VLS extenso.
Disponibilidade: FREMM em serviço, Evo em projeto (entrega ~2030).
Vantagem para Portugal: ASW de elite, mas custo e tamanho excedem necessidades.
8. F110 (Bonifaz-class)
Descrição: Fragata espanhola de 6.000 toneladas, Navantia, substituta da F100.
Capacidade ASW: Sonar de casco, TAS CAPTAS-4, torpedos leves, dois helicópteros NH90, foco em ASW modular.
Custo: €800-900 milhões/unidade (estimativa para Espanha).
Interoperabilidade: NATO-compatível, em construção para Espanha.
Flexibilidade: Multimissão, com espaço para upgrades.
Disponibilidade: Primeira unidade prevista para 2026.
Vantagem para Portugal: ASW avançado, custo competitivo, proximidade com Espanha.
(https://i.postimg.cc/0NWPMbGL/comp.jpg)
Escala: 1 (baixa) a 5 (alta).
Recomendação para a Marinha Portuguesa
Melhor Opção: MEKO A-200
Porquê: Combina custo acessível (€500-600M) com boa capacidade ASW (TAS, dois helicópteros), aproveitando a experiência portuguesa com MEKO. Atende às missões típicas (NATO, Atlântico) sem sobrecarregar o orçamento. Já está em serviço, reduzindo riscos.
Limitação: Menos robusta contra submarinos stealth em cenários de alta intensidade.
Alternativa Viável: F110
Porquê: ASW de ponta (CAPTAS-4, dois helicópteros), custo competitivo (€800-900M), e proximidade com a Espanha (potencial parceria industrial). Oferece flexibilidade para upgrades e interoperabilidade NATO.
Limitação: Entrega a partir de 2026, exigindo planejamento a médio prazo.
Opção Premium (menos provável): FREMM Evo
Porquê: Capacidade ASW excepcional, ideal para ameaças avançadas, com ampla adoção NATO. Suporta dois helicópteros e sistemas de última geração.
Limitação: Custo elevado (€1-1,2B) e tamanho excessivo para as prioridades portuguesas.
Considerações Finais
A MEKO A-200 é a escolha mais alinhada aos requerimentos da Marinha Portuguesa, equilibrando capacidade ASW, custo e disponibilidade imediata. A F110 seria uma aposta estratégica para o futuro, com ASW superior e potencial de colaboração ibérica. Modelos como FREMM Evo, ASWF e MEKO A-300, embora excelentes, são caros e excedem as necessidades típicas de Portugal, enquanto a FTI e PPA Evo oferecem trade-offs menos favoráveis (hangar único na FTI, foco menor em ASW na PPA Evo). A decisão dependerá do orçamento disponível e da disposição para esperar por projetos em desenvolvimento.
Fonte: Grok 3
Quais seriam as Fragatas com capacidade de guerra antisubmarina no mercado que se ajustavam melhor aos requerimentos da Marinha Portuguesa? Faz uma comparação entre as Meko A200, Meko A210, Meko A300, ASWF, FTI, PPA Evo, FREMM Evo e as F110.
ChatGPT said:
A comparação entre diferentes fragatas com capacidade de guerra antissubmarina (ASW - Anti-Submarine Warfare) e sua adaptação aos requerimentos da Marinha Portuguesa envolve diversas considerações, como capacidades operacionais, sistemas de armas, alcance, capacidades de comando e controle, e custo-benefício. Vamos analisar as principais características dessas fragatas para entender como se comparam.
1. Meko A200
Origem: Alemanha (Abeking & Rasmussen, Blohm + Voss)
Papel: Multirole, incluindo ASW
Tamanho e Deslocamento: Aproximadamente 3.600 a 4.200 toneladas
Armamento:
Sistemas de mísseis (SM-2, ESSM)
Células de lançamento vertical (VLS)
1x canhão de 127 mm
Torpedos ASW
Hélices de combate com sonar
Capacidade ASW: A Meko A200 é equipada com um sistema avançado de sonar, incluindo o sonar hull-mounted e sistemas de detecção subaquática, sendo uma boa opção para a guerra anti-submarina.
Destaque: Flexibilidade e modularidade, permitindo várias configurações de acordo com a missão. Boa capacidade de integração de novos sistemas e sensores.
2. Meko A210
Origem: Alemanha
Papel: Fragata multimissão, foco em ASW e defesa aérea
Tamanho e Deslocamento: Aproximadamente 3.000 a 3.400 toneladas
Armamento:
Mísseis (ESSM, SM-1, ou SM-2)
Torpedos ASW
Canhão de 76 mm
Sistema de sonar ativo/passivo de alta qualidade
Capacidade ASW: Sistema ASW dedicado, sonar de casco, e bom desempenho em detecção e combate contra submarinos.
Destaque: Boa relação custo-benefício com uma boa capacidade de missão, particularmente no papel ASW, embora um pouco menos robusta que as fragatas mais pesadas.
3. Meko A300
Origem: Alemanha
Papel: Fragata multirole de maior porte e capacidade
Tamanho e Deslocamento: Aproximadamente 3.700 a 4.000 toneladas
Armamento:
Mísseis de defesa aérea (ESSM, SM-2)
Torpedos ASW
Sonar avançado
Sistema de radar multifuncional
Capacidade ASW: Sistema ASW eficaz com um bom conjunto de sensores, sonar avançado, e armas adequadas para combate a submarinos.
Destaque: Mais focada em defesa aérea e guerra de superfície, mas com boa adaptação para ASW.
4. ASWF (Anti-Submarine Warfare Frigate)
Origem: Desenvolvida por diversas estatais, incluindo o Reino Unido e França
Papel: Especialização em guerra anti-submarina
Tamanho e Deslocamento: Cerca de 3.000 a 4.000 toneladas
Armamento:
Torpedos ASW
Sonar de casco e sistema sonar de varredura lateral
1x canhão de 76 mm
Capacidade ASW: Máxima capacidade ASW com sensores dedicados à guerra antissubmarina, incluindo sonar de casco e sistemas avançados de radar.
Destaque: Foco total em ASW, com sistemas de detecção e armas dedicados, sendo uma excelente opção para ambientes de guerra submarina.
5. FTI (Frégate de Taille Intermédiaire)
Origem: França (Naval Group)
Papel: Multirole com forte capacidade ASW
Tamanho e Deslocamento: Aproximadamente 4.200 toneladas
Armamento:
Mísseis Aster 30 (defesa aérea)
Torpedos ASW
Canhão de 76 mm
Sonar e sistemas de radar de última geração
Capacidade ASW: A FTI tem uma excelente capacidade ASW, com sonares avançados, sistemas de controle de combate modernos e mísseis anti-submarino.
Destaque: Alta tecnologia e versatilidade, com um ótimo equilíbrio entre capacidades de defesa aérea, guerra de superfície e ASW. Ideal para missões de longa duração.
6. PPA Evo (Pattugliatore Polivalente d'Altura Evoluzione)
Origem: Itália (Fincantieri)
Papel: Fragata multirole com ênfase em ASW
Tamanho e Deslocamento: Aproximadamente 6.000 toneladas
Armamento:
Mísseis Aster 30, Otomat (superfície-superfície)
Torpedos ASW
Canhões de 127 mm
Sonar avançado
Capacidade ASW: Focada em operações ASW, com sistemas de sonar e torpedos eficazes contra submarinos. Também equipada para operar com helicópteros ASW.
Destaque: Boa para patrulhas de longo alcance e missões internacionais, com grande flexibilidade e capacidade ASW sólida.
7. FREMM Evo (Frégata Europeia Multi-Missão)
Origem: França/Itália (Naval Group/Fincantieri)
Papel: Multirole, com forte foco em ASW
Tamanho e Deslocamento: Aproximadamente 6.000 toneladas
Armamento:
Mísseis Aster 30 (defesa aérea), Exocet (superfície-superfície)
Torpedos ASW
Sonar hull-mounted e de varredura lateral
Canhão de 76 mm
Capacidade ASW: A FREMM Evo é uma das melhores fragatas em termos de capacidade ASW, com sonares avançados, sistemas de controle de combate eficazes e capacidade para operar com helicópteros.
Destaque: Uma das fragatas mais avançadas em termos de capacidades multirole e ASW, ideal para missões de longo alcance e combate anti-submarino.
8. F110 (Classe Álvaro de Bazán)
Origem: Espanha (Navantia)
Papel: Fragata multirole, com forte foco em defesa aérea e ASW
Tamanho e Deslocamento: Aproximadamente 6.000 toneladas
Armamento:
Mísseis Aster 30, ESSM, SM-2
Torpedos ASW
Sonar hull-mounted e outros sensores
Canhão de 127 mm
Capacidade ASW: A F110 está equipada com sonares modernos, torpedos e outros sistemas ASW. A Marinha Espanhola já está implementando esta classe com boas capacidades ASW.
Destaque: Boa capacidade de defesa aérea e guerra antissubmarina, além de versatilidade. Pode ser um bom complemento para missões que envolvem tanto ASW quanto defesa aérea.
Comparação Resumida
Fragata Origem Deslocamento (ton) Capacidade ASW Destaque
Meko A200 Alemanha 3.600-4.200 Alta Modularidade e flexibilidade
Meko A210 Alemanha 3.000-3.400 Alta Boa relação custo-benefício
Meko A300 Alemanha 3.700-4.000 Alta Capacidade multirole
ASWF Reino Unido/França 3.000-4.000 Máxima Foco em ASW puro
FTI França 4.200 Excelente Alta tecnologia, versátil
PPA Evo Itália 6.000 Boa Flexibilidade e alcance
FREMM Evo França/Itália 6.000 Excelente Capacidade multirole superior
F110 Espanha 6.000 Alta Boa defesa aérea e ASW
Conclusão
A escolha de uma fragata para a Marinha Portuguesa dependerá de vários fatores, como o custo, a flexibilidade de missão e a capacidade de operação em diferentes cenários. As fragatas Meko A200 e F110 oferecem uma excelente combinação de ASW e capacidades multirole, enquanto a FREMM Evo e a FTI se destacam pelo alto nível de tecnologia e capacidade multirole. A ASWF seria uma escolha excelente para um foco exclusivo em guerra anti-submarina, mas poderia ser mais limitada em outros aspectos.
Se o fator custo não for fator, será que a Meko A200 continua a ser a "menina dos olhos" do Grok?
Meko 200 bias confirmed.
Agora sim, estou convencidíssimo.
Grato a quem dedicou algum tempo da sua vida a usar a IA para esclarecer um pouco mais a malta.
:G-beer2:
Venham de lá as A200.
Podem ser 3 agora e 3 A210 daqui a 5 anos? 8)
Se o fator custo não for fator, será que a Meko A200 continua a ser a "menina dos olhos" do Grok?
Se o fator custo, dentro de um cenário de razoabilidade, não foi critério "primário", será que as Meko A200 continua a ser a "menina dos olhos" do Grok?
Andamos às voltas e achamos que um algoritmo pode de alguma forma resolver os problemas ...
O simples facto de uma comparação e substituição, ter a palavra MEKO de um dos lados e a palavra MEKO do outro lado, automaticamente torna a comparação inquinada em favor da variável que estabelece a comparação entre marcas.
Se alguém quiser comparar, basta tentar ver qual o carro que a inteligencia artificial determina que é a melhor opção de compra, se a própria AI souber que temos por exemplo um Renault.
Se o fator custo, dentro de um cenário de razoabilidade, não foi critério "primário", será que as Meko A200 continua a ser a "menina dos olhos" do Grok?
As Iver Huitfelfd/ Type 31 mofidicadas de acordo de com o que for que a marinha precisa, e ainda sobraria espaço para equipamentos futuros.
Se preço não for objecto, poderiam ser as fragatas GP mais bem equipadas do mundo.
O Chat GPT é mais fraquito que o Grok. Li por alto e encontrei logo meia dúzia de erros. :oQuando o Chat GPT foi introduzido, a minha primeira pergunta foi "Qual é a maior ilha dos Açores?" A resposta foi "Ilha Terceira". De certa forma é verdade. :mrgreen: c56x1
A Marinha Portuguesa busca fragatas com capacidade antissubmarina (ASW) avançada, integração com sistemas NATO, modularidade e custo-benefício equilibrado. Vamos comparar as opções mencionadas, destacando prós e contras para Portugal:
1. MEKO A200 (Alemanha – TKMS/Blohm+Voss)
Deslocamento: ~3.600–4.200 t
ASW: Sonar hull-mounted + towed array (opcional), torpedos, helicóptero ASW (NH90/MH-60R).
Vantagens:
Modularidade (permite atualizações futuras).
Baixa assinatura acústica (propulsão híbrida diesel-elétrica).
Custo relativamente competitivo.
Desvantagens:
Menor deslocamento que opções europeias (limita armamento).
Menor tradição em ASW que FREMM/FTI.
Para Portugal: Boa opção se a prioridade for flexibilidade e custo controlado.
2. MEKO A210/A300 (Alemanha – TKMS)
ASW: Similar à A200, mas com mais ênfase em defesa aérea (A300).
Vantagens: Mais células VLS (A300) para mísseis ESSM/SM-2.
Desvantagens: Projeto menos focado em ASW que FREMM ou ASWF.
Para Portugal: A300 seria interessante se houver necessidade de defesa aérea adicional.
3. ASWF (Reino Unido/França – BAE/Naval Group)
Foco: Especialista em ASW (similar às Type 26 britânicas).
ASW: Sonar CAPTAS-4 towed array, torpedos pesados, hangar para 2 helicópteros.
Vantagens: Melhor desempenho ASW do mercado.
Desvantagens: Custo elevado e menos versatilidade para outras missões.
Para Portugal: Ideal se a prioridade for ASW puro, mas pode ser excessivo para necessidades portuguesas.
4. FTI (França – Naval Group)
Deslocamento: ~4.200 t
ASW: Sonar CAPTAS-4, torpedos MU90, helicóptero ASW.
Vantagens:
Equilíbrio entre ASW e defesa aérea (Aster 30).
Projeto moderno (menos custoso que FREMM).
Desvantagens: Menor que FREMM/PPA (menor autonomia).
Para Portugal: Ótimo compromisso entre capacidade e custo, com interoperabilidade NATO.
5. PPA Evo (Itália – Fincantieri)
Deslocamento: ~6.000 t
ASW: Sonar UMS 4110, torpedos, hangar duplo para helicópteros.
Vantagens: Espaço para missões multimissão.
Desvantagens: Projeto mais voltado para patrulha que ASW dedicado.
Para Portugal: Interessante se a Marinha quiser um navio maior para projeção oceânica.
6. FREMM Evo (Itália/França)
ASW: Melhor sonar (CAPTAS-4/UMS 4110), torpedos, helicóptero ASW.
Vantagens:
Combina ASW avançado com defesa aérea (Aster 30).
Comprovada em operações (Marinha Francesa/Italiana).
Desvantagens: Custo elevado (~€600–800 milhões/unidade).
Para Portugal: Top de linha, mas pode estar fora do orçamento.
7. F110 (Espanha – Navantia)
ASW: Sonar hull-mounted + towed array, torpedos, helicóptero ASW.
Vantagens:
Interoperabilidade com fragatas F100 já em serviço na NATO.
Projeto adaptado ao Atlântico (similar às necessidades portuguesas).
Desvantagens: Menor ênfase em ASW que FREMM/FTI.
Para Portugal: Boa opção por proximidade geográfica e logística compartilhada.
Comparação Final
Fragata ASW Custo Modularidade Nota para Portugal
MEKO A200 Alto Médio Alta Melhor custo-benefício.
FTI Muito Alto Alto Média Tecnologia francesa (NATO).
FREMM Evo Excelente Muito Alto Baixa Top ASW, mas cara.
F110 Alto Médio-Alto Média Boa integração regional.
ASWF Máximo Alto Baixa Foco ASW puro (excesso?).
Recomendação para Portugal
Orçamento limitado: MEKO A200 ou F110 (boas capacidades ASW sem custos extremos).
Investimento médio: FTI (equilíbrio entre ASW e defesa aérea).
Prioridade ASW absoluta: FREMM Evo (se houver verba).
A FTI parece a opção mais equilibrada, enquanto a MEKO A200 seria a mais realista para substituir as fragatas Vasco da Gama. A F110 também é viável, especialmente se Portugal buscar colaboração com a Espanha.
Sugiro a criação de um grupo de trabalho de todos os sites de AI
Enquanto uns se preparam para as novas ameaças, outros preferem manter armamento dos anos 60CitarThe 🇩🇰 #RoyalDanishNavy frigate HDMS Iver Huitfeldt (F361) on March 14, 2025, equipped with new OTO76 Super Rapido guns—possibly in response to issues encountered in the Red Sea the previous year (pic. 3 with the old guns in tye Red Sea in 2024). Photos by Kurt Pedersen.
A troca das peças já estava prevista ou foi "apenas" devido ao Mar Vermelho? Porque se não estava prevista... como conseguiram analisar proposta, comprar e instalar tão depressa? :mrgreen:
Ai se a Marinha, e já agora o país, fossem geridos por Inteligência Artificial... :mrgreen:
Ai se a Marinha, e já agora o país, fossem geridos por Inteligência Artificial... :mrgreen:
Os NPOs com sonar rebocado é um navio para auxiliar um navio maior e não como arma antissubmarina pelo menos assim o vejo... Os NPOs em caso de conflito vão ficar pela base... Existem opções bem em conta para a luta submarina . A Damen têm opções de sigma na versão corveta na ordem 2200 toneladas com 80 a 100 de guarnição já são navio capazes patrulhar o nosso mar em caso de conflito...
Entretanto, a marinha da Itália parece ter vindo esclarecer que disponibilizará dois navios e não quatro, e que um será de uma versão (usos gerais) e o outro de outra versão (anti-submarina) ...
O que nos deixa a pensar, que utilidade teria para Portugal, adquirir uma fragata ASW, e outra de usos gerais...
Teria que se descontinuar os navios da classe Vasco da Gama em operação (o que seria positivo) e incorporar na prática dois tipos de navios diferentes, um de cada tipo, com armamentos quase todos diferentes.
Teríamos que colocar um sonar rebocado em um dos navios, já que o outro já o tem...
Isto tudo, quando estamos a construir seis navios NPO, em que uma das características distintivas é terem um sonar rebocado.
E os dois navios italianos estariam disponiveis entre 2028 e 2030, altura em que em principio os primeiros NPO de terceira geração, estarão disponíveis.
Os NPO, que têm uma guarnição de três a quatro vezes inferior a uma fragata que desloca 6.000t ...
Agora quer ver o fórum pegar fogo ?
Imagine que é possível (e isto é pura especulação minha) incorporar mísseis anti-navio / submarino num Super Tucano ...
E ligar o Super Tucano através dos sistemas encriptados de dados digitais ao dados do sonar do NPO.
E que é possível ter aviões desses no Porto Santo, em Santa Maria e em Monte-Real ?
Agora vou ali para debaixo da mesa ...
just in case :mrgreen:
Os NPOs com sonar rebocado é um navio para auxiliar um navio maior e não como arma antissubmarina pelo menos assim o vejo... Os NPOs em caso de conflito vão ficar pela base... Existem opções bem em conta para a luta submarina . A Damen têm opções de sigma na versão corveta na ordem 2200 toneladas com 80 a 100 de guarnição já são navio capazes patrulhar o nosso mar em caso de conflito...
Como já disse aqui uma vez nós vamos ter sempre uma marinha pequena devido as nossas limitações de população logo uma marinha com 3 fragatas, 3 corvetas e mais uns 8 NPOs chegava, se o material fosse moderno , capaz e com ajuda de drones e sensores passivos deixados em pontos chave...
Enquanto uns se preparam para as novas ameaças, outros preferem manter armamento dos anos 60CitarThe 🇩🇰 #RoyalDanishNavy frigate HDMS Iver Huitfeldt (F361) on March 14, 2025, equipped with new OTO76 Super Rapido guns—possibly in response to issues encountered in the Red Sea the previous year (pic. 3 with the old guns in tye Red Sea in 2024). Photos by Kurt Pedersen.
A troca das peças já estava prevista ou foi "apenas" devido ao Mar Vermelho? Porque se não estava prevista... como conseguiram analisar proposta, comprar e instalar tão depressa? :mrgreen:
Ai se a Marinha, e já agora o país, fossem geridos por Inteligência Artificial... :mrgreen:
Ai se a Marinha, e já agora o país, fossem geridos por Inteligência Artificial... :mrgreen:
Temos que nos contentar com aignorânciaestupidez natural :N-icon-Axe:
E o futuro substituto será???
Os NPOs
Isto nem sequer fazia sentido. Seria apenas mais um pretexto para desperdiçar dinheiro com as avionetas, penalizando outros programas. Implicava também ter pilotos dedicados à aeronave, incluindo muitas horas de voo de certificações em cada missão que se lembrem de inventar para eles. Sem falar do milagre que era, arranjar tripulações em terra, para garantir a manutenção dos ST em 3 ou 4 bases diferentes (ainda por cima no meio de um esforço de guerra, onde já era necessário arranjar este pessoal para as esquadras principais).
Anti-ship, submarine and land-attack
Four of the six Type 45 destroyers received Harpoon launchers recycled from the last four decommissioned Type 22 frigates.[96] Duncan, Diamond and Daring have all received this upgrade.[97][98][99] However, Harpoon SSMs are to be withdrawn from the Type 45s by 2023.[100] As of 2022, it was reported that Harpoon SSMs were no longer deployed on the destroyer.[101] In November 2022, it was announced that the Royal Navy will receive the Naval Strike Missile (NSM) to replace Harpoon, which will be fitted to Type 45 destroyers.[102][103][104] In March 2023, HMS Duncan was reportedly re-equipped with Harpoon.[105]
The Type 45 has a bow-mounted medium-frequency Ultra/EDO MFS-7000 sonar but has no shipboard anti-submarine weapons. The class relies on its helicopter(s) for ASW. As of August 2013, there were no plans to fit anti-submarine torpedo tubes.[96]
The 4.5-inch Mark 8 Mod 1 naval gun can be used against ships and for naval gunfire support (NGS) against land targets.
A Embraer anunciou a venda de seis unidades do caça leve A-29 Super Tucano para um cliente não revelado. O modelo será adaptado para missões de patrulha marítima e ataque a alvos navais, marcando um salto tecnológico para a aeronave. As modificações incluem sensores eletro ópticos e sistemas de guerra anti-submarina, ampliando seu uso operacional.
Com a nova configuração, o A-29 poderá detectar embarcações em longas distâncias e integrar sonoboias para rastreamento submarino. A aeronave também será equipada para operar mísseis antinavio, como o Mansup, desenvolvido no Brasil e com alcance atual de 70 km, podendo atingir 200 km no futuro. Essas capacidades tornam o modelo uma opção versátil e de baixo custo para defesa marítima.
P.S. 3- Interessante artigo sobre o ST "Naval".
https://www.sociedademilitar.com.br/2025/01/embraer-revoluciona-combate-aereo-e-maritimo-com-caca-super-tucano-a-29-equipado-com-novos-sensores-eletro-opticos-e-sistemas-de-guerra-anti-submarino-fplv.html
As minhas apreciações neste caso especifico são obviamente totalmente especulativas, como disse, no entanto, lembro que no Atlântico não vai haver aeronaves russas, porque os russos não têm capacidade para utilizar o seu único porta-aviões de forma operacional.
Eu normalmente tento pensar não na coisas que poderiamos ter se acontecesse isto, aquilo ou aqueloutro, eu penso no que podemos fazer como o que temos, mesmo que esteja apenas encomendado e possa ser fornecido em tempo útil.
Depois, não podemos partir do principio segundo o qual estaremos permanentemente na mesma. Se nenhum governo decidir alterar o atual Status Quo, então é melhor sairmos da NATO e vender os Açores aos americanos, que mais tarde ou mais cedo vão-se lembrar disso.
Eu diria que, é mais fácil treinar pilotos para este tipo de conflito, mas aqui, estamos a entrar completamente no campo da especulação ...
Um destacamento de aeronaves não é uma base com todos os equipamentos necessários à manutenção. Para uma aeronave Tucano, seria necessário um grupo de doze homens por aeronave, mais um grupo de apoio, que seria reduzido no continente, e que só seria reforçado em Santa Maria, onde seria necessário fazer tudo.
O Tucano não é o meio mais adequado para fazer isto, sem dúvida, principalmente por causa do raio de ação operacional reduzido. A aeronave não foi pensada para missões navais. Mas como digo: Eu estou sempre a pensar que quem não tem cão caça com gato ...
E se só temos gato, então temos que pensar como é que pomos o tareco a ladrar ...
Aliás, seria interessante termos uma ideia sobre o que fazer para encontrar e abater submarinos, sem passar pelos americanos ...
Citação de: mafetsP.S. 3- Interessante artigo sobre o ST "Naval".
https://www.sociedademilitar.com.br/2025/01/embraer-revoluciona-combate-aereo-e-maritimo-com-caca-super-tucano-a-29-equipado-com-novos-sensores-eletro-opticos-e-sistemas-de-guerra-anti-submarino-fplv.html
Mais uma vez, vivendo e aprendendo. Quando eu falei no Tucano para operações navais, não tinha ideia de que alguém tinha pensado nisso ...
Chorem
(https://i.ibb.co/h1wbYxJd/1743089875658.jpg) (https://ibb.co/2YHxZ01M)
South Korea's newest frigate, ROKS Chungnam (FFG-828)
Eu sei que é mera especulação, mas não deixa de ser uma péssima ideia.
Não podemos esquecer que temos 28 F-16, e ainda não houve a decência de lhes integrar os Harpoon. Seria estapafúrdio canalizar ainda mais dinheiro para a frota ST, ao invés de F-16. Este é o mesmo país que tem apenas 5 helicópteros ASW, e mesmo assim só optou por modernizar os sonares de 2 deles!
Não é uma questão de "quem não tem cão, caça com gato", é nós termos um Leão e queremos caças com um ovelha.
Além disso, ainda há o P-3, os quais a FAP quer colocar mais do que 4 operacionais, e ainda temos os C-295 VIMAR, que devidamente modernizados podem complementar os P-3 em ASW.
1- os NPO não foram construidos a pensar em guerra, 2- Os novos vão levar até 4 contentores mas vão sempre um apoio a um navio. Msm esses 4 contentores devido a sua localização no navio não vão poder tudo ser armas... Qual é a saturação de um npo para um ataque 10-20 maguras v5, quantos impactos aguentava?Agora quer ver o fórum pegar fogo ?
Imagine que é possível (e isto é pura especulação minha) incorporar mísseis anti-navio / submarino num Super Tucano ...
E ligar o Super Tucano através dos sistemas encriptados de dados digitais ao dados do sonar do NPO.
E que é possível ter aviões desses no Porto Santo, em Santa Maria e em Monte-Real ?
Agora vou ali para debaixo da mesa ...
just in case :mrgreen:
Isto nem sequer fazia sentido. Seria apenas mais um pretexto para desperdiçar dinheiro com as avionetas, penalizando outros programas. Implicava também ter pilotos dedicados à aeronave, incluindo muitas horas de voo de certificações em cada missão que se lembrem de inventar para eles. Sem falar do milagre que era, arranjar tripulações em terra, para garantir a manutenção dos ST em 3 ou 4 bases diferentes (ainda por cima no meio de um esforço de guerra, onde já era necessário arranjar este pessoal para as esquadras principais).
Era sim muito mais prático ter hangar telescópico nos ditos NPOs para receberem helicópteros, tipo Wildcat.
Era mais prático investir em novos MPAs para depois substituir os P-3.
Era interessante modernizar os C-295 VIMAR, dando-lhes capacidade de lançamento de torpedos, mísseis anti-navio e sonoboias.
Era excelente um dia que tivéssemos UCAVs, como o EuroDrone, estes na configuração de patrulha marítima tivessem capacidade de lançar também torpedos, além da já conhecida capacidade de lançar mísseis anti-navio e sonoboias que estes UCAV terão.
Eventualmente, pode ser que seja lançado um UAV VTOL, que seja capaz de lançar torpedos.
(https://www.aerospacetestinginternational.com/wp-content/uploads/2023/10/T-600-drone-1.jpg)
Particularmente algo mais parecido com um helicóptero, mais robusto e mais capaz que este exemplar que postei.Os NPOs com sonar rebocado é um navio para auxiliar um navio maior e não como arma antissubmarina pelo menos assim o vejo... Os NPOs em caso de conflito vão ficar pela base... Existem opções bem em conta para a luta submarina . A Damen têm opções de sigma na versão corveta na ordem 2200 toneladas com 80 a 100 de guarnição já são navio capazes patrulhar o nosso mar em caso de conflito...
Como já disse aqui uma vez nós vamos ter sempre uma marinha pequena devido as nossas limitações de população logo uma marinha com 3 fragatas, 3 corvetas e mais uns 8 NPOs chegava, se o material fosse moderno , capaz e com ajuda de drones e sensores passivos deixados em pontos chave...
Aí é que te enganas! Temos tão poucos navios combatentes, que em caso de guerra a sério, vamos ter que colocar a carne quase toda no assador. Quem acha que só usamos as fragatas e os submarinos, desengane-se, pois 4 míseras fragatas e 2 submarinos, não dão para nada, ainda para mais sabendo que nunca vamos ter uma taxa de disponibilidade de 100%.
Daí que, na pior das hipóteses, todos os 10 NPOs deviam estar preparados para modificações em termos de armamento, protecção e sensores (FFBNW), e idealmente, já deviam ter todos algum armamento mais digno desse nome.
-capacidade ASW (módulo sonar rebocado + UAV lançador de torpedos)
-capacidade AAW de auto-defesa (míssil ligeiro montado nas Marlin, ou num lançador próprio)
-capacidade ASuW ligeira (míssil superfície-superfície ligeiro, tipo Akeron MP, ou algo mais capaz e de maior alcance, tipo Akeron LP/Spike NLOS/Brimstone III)
-módulo de loitering munitions (apoio a operações em terra, servindo de armamento stand-off low cost)
E um radar tipo Giraffe 1X naval, ou NS50, faziam todo o sentido para eventualmente equipar os 10 navios.
Na loucura, um dia que os Harpoon das actuais e/ou futuras fragatas fossem substituídos, estes podiam transitar para os NPO.
Boas,
Aqui leigo a entrar na conversa mas gostava de propor aqui algo que até já foi proposto por um forista, portanto é mais uma espécie de reminder.
Não seriam as corvetas finlandesas da classe Pohjanmaa uma boa opção para quem tem orçamentos curtos?
São designadas corvetas mas têm um deslocamento superior aos da Vasco da Gama e Bartolomeu Dias, aliás penso que existe um debate em torno da designação deste navio, pois alguns defendem que deveria ser designada por fragata.
Verdade que o canhão é de calibre menor e os torpedos previstos levar atingem uma profundidade menor, pois estes navios estão previstos para atuar nas águas do báltico.
Mas em termos de armamento são iguais ou até superiores as VG e BD, e por não falar em questões de custos, pois os quatros navios vão custar um total de 1.3bi e cada navio tem uma guarnição reduzida de apenas 70 militares, o que tem um impacto positivo, pois sabemos que os RH têm um grande impacto nos orçamentos da defesa.
Apenas uma sugestão para ser debatida.
Cumprimentos.
Pohjanmaa-class corvette ; Cost, 1.3 billion euro (estimate for 4 ships) ;Dá 325 milhões por navio , barato quando comparado com qualquer outro "concorrente"
To assess whether the Pohjanmaa-class corvettes, designed for the Finnish Navy, would be a good fit for the Portuguese Navy, we need to compare their design features, operational capabilities, and intended roles with Portugal's naval requirements, geography, and strategic priorities. Let’s break this down systematically.
The Pohjanmaa-class corvettes are multi-role surface combatants being built for Finland as part of the Squadron 2020 project. They are 117 meters long, with a beam of 16 meters, a draught of 5 meters, and a displacement of about 4,300 tonnes. They are equipped with a combined diesel-electric and gas turbine propulsion system (CODLAG), delivering around 29 MW of power, a top speed of 26 knots, and a 14-day endurance. Their armament includes a 57mm Bofors gun, Gabriel 5 anti-ship missiles, Evolved Seasparrow Missiles (ESSM) for air defense, lightweight torpedoes, naval mines, and close-in weapon systems. They also feature advanced sensors like Saab’s Sea Giraffe radars and Kongsberg sonars, plus ice-strengthened hulls for Baltic Sea operations and the ability to support helicopter or UAV operations.
Portugal’s naval needs stem from its geographic position on the Atlantic coast, with a coastline of about 1,800 km (including the Azores and Madeira), and an Exclusive Economic Zone (EEZ) of roughly 1.7 million square kilometers—one of the largest in Europe. The Portuguese Navy’s primary missions include maritime security, search and rescue, fisheries protection, countering drug trafficking, and contributing to NATO operations in the Atlantic. Its current fleet includes five Vasco da Gama-class frigates (2,800 tonnes), two Bartolomeu Dias-class frigates (3,300 tonnes), and smaller offshore patrol vessels like the Viana do Castelo class (1,800 tonnes), designed for EEZ patrol rather than high-intensity combat.
The Pohjanmaa corvettes’ multi-role capabilities align well with some of Portugal’s needs. Their anti-surface, anti-air, and anti-submarine systems could enhance Portugal’s ability to defend its waters against modern threats, especially in NATO missions where interoperability is key—the Pohjanmaa’s Saab 9LV combat system and NATO-compatible weaponry (e.g., ESSM) would facilitate this. The 14-day endurance and 6,500 km range are suitable for patrolling Portugal’s vast EEZ, though the Azores and Madeira’s distance (over 1,000 km from the mainland) might stretch this capability without refueling support. The helicopter/UAV deck is also a plus for surveillance and search-and-rescue operations across such a large area.
However, there are mismatches. The Pohjanmaa’s ice-strengthened hull, critical for Finland’s icy Baltic winters, is unnecessary for Portugal’s temperate Atlantic climate, adding cost and complexity without benefit. Its shallow 5-meter draught, optimized for Finland’s archipelago, is less relevant for Portugal’s deeper coastal waters and open-ocean focus. Portugal’s current frigates, while older, are lighter and more tailored to blue-water operations, whereas the Pohjanmaa’s 4,300-tonne displacement and corvette classification suggest a hybrid design—too heavy for a typical corvette, yet not a full frigate. This could make it an awkward fit between Portugal’s patrol vessels and frigates.
Cost is another factor. The Pohjanmaa program’s €1.23 billion price tag for four ships (about €307.5 million each) reflects Finland’s bespoke requirements, including ice capability and advanced weaponry. Portugal, facing budget constraints, has favored more affordable options like the Viana do Castelo-class patrol vessels (around €50-60 million each). Adopting the Pohjanmaa design might require significant modifications—stripping ice features, adjusting the hull for Atlantic conditions—which could offset any savings from an off-the-shelf purchase while still exceeding Portugal’s typical spending.
Strategically, Portugal’s NATO role emphasizes flexible, long-range patrol and interoperability over the Pohjanmaa’s Baltic-focused sea denial and minelaying capabilities. Minelaying, a key Finnish feature, is less relevant to Portugal’s open-ocean priorities. The Pohjanmaa’s robust combat suite might also be overkill for Portugal’s current threat environment, which leans more toward piracy and trafficking than peer naval conflict.
In conclusion, while the Pohjanmaa corvettes offer impressive multi-role capabilities that could bolster Portugal’s NATO contributions and EEZ defense, their design is too Finland-specific—ice-capable, shallow-draught, and minelaying-focused—to be an ideal match without costly adaptations. Portugal might be better served by a lighter, more Atlantic-optimized frigate or an enhanced patrol vessel design, balancing capability and cost. The Pohjanmaa is a strong platform, but it’s not quite the right tool for Portugal’s distinct naval toolbox.
Seguidamente consultei o Oráculo GROKCitar
To assess whether the Pohjanmaa-class corvettes, designed for the Finnish Navy, would be a good fit for the Portuguese Navy, we need to compare their design features, operational capabilities, and intended roles with Portugal's naval requirements, geography, and strategic priorities. Let’s break this down systematically.
The Pohjanmaa-class corvettes are multi-role surface combatants being built for Finland as part of the Squadron 2020 project. They are 117 meters long, with a beam of 16 meters, a draught of 5 meters, and a displacement of about 4,300 tonnes. They are equipped with a combined diesel-electric and gas turbine propulsion system (CODLAG), delivering around 29 MW of power, a top speed of 26 knots, and a 14-day endurance. Their armament includes a 57mm Bofors gun, Gabriel 5 anti-ship missiles, Evolved Seasparrow Missiles (ESSM) for air defense, lightweight torpedoes, naval mines, and close-in weapon systems. They also feature advanced sensors like Saab’s Sea Giraffe radars and Kongsberg sonars, plus ice-strengthened hulls for Baltic Sea operations and the ability to support helicopter or UAV operations.
Portugal’s naval needs stem from its geographic position on the Atlantic coast, with a coastline of about 1,800 km (including the Azores and Madeira), and an Exclusive Economic Zone (EEZ) of roughly 1.7 million square kilometers—one of the largest in Europe. The Portuguese Navy’s primary missions include maritime security, search and rescue, fisheries protection, countering drug trafficking, and contributing to NATO operations in the Atlantic. Its current fleet includes five Vasco da Gama-class frigates (2,800 tonnes), two Bartolomeu Dias-class frigates (3,300 tonnes), and smaller offshore patrol vessels like the Viana do Castelo class (1,800 tonnes), designed for EEZ patrol rather than high-intensity combat.
The Pohjanmaa corvettes’ multi-role capabilities align well with some of Portugal’s needs. Their anti-surface, anti-air, and anti-submarine systems could enhance Portugal’s ability to defend its waters against modern threats, especially in NATO missions where interoperability is key—the Pohjanmaa’s Saab 9LV combat system and NATO-compatible weaponry (e.g., ESSM) would facilitate this. The 14-day endurance and 6,500 km range are suitable for patrolling Portugal’s vast EEZ, though the Azores and Madeira’s distance (over 1,000 km from the mainland) might stretch this capability without refueling support. The helicopter/UAV deck is also a plus for surveillance and search-and-rescue operations across such a large area.
However, there are mismatches. The Pohjanmaa’s ice-strengthened hull, critical for Finland’s icy Baltic winters, is unnecessary for Portugal’s temperate Atlantic climate, adding cost and complexity without benefit. Its shallow 5-meter draught, optimized for Finland’s archipelago, is less relevant for Portugal’s deeper coastal waters and open-ocean focus. Portugal’s current frigates, while older, are lighter and more tailored to blue-water operations, whereas the Pohjanmaa’s 4,300-tonne displacement and corvette classification suggest a hybrid design—too heavy for a typical corvette, yet not a full frigate. This could make it an awkward fit between Portugal’s patrol vessels and frigates.
Cost is another factor. The Pohjanmaa program’s €1.23 billion price tag for four ships (about €307.5 million each) reflects Finland’s bespoke requirements, including ice capability and advanced weaponry. Portugal, facing budget constraints, has favored more affordable options like the Viana do Castelo-class patrol vessels (around €50-60 million each). Adopting the Pohjanmaa design might require significant modifications—stripping ice features, adjusting the hull for Atlantic conditions—which could offset any savings from an off-the-shelf purchase while still exceeding Portugal’s typical spending.
Strategically, Portugal’s NATO role emphasizes flexible, long-range patrol and interoperability over the Pohjanmaa’s Baltic-focused sea denial and minelaying capabilities. Minelaying, a key Finnish feature, is less relevant to Portugal’s open-ocean priorities. The Pohjanmaa’s robust combat suite might also be overkill for Portugal’s current threat environment, which leans more toward piracy and trafficking than peer naval conflict.
In conclusion, while the Pohjanmaa corvettes offer impressive multi-role capabilities that could bolster Portugal’s NATO contributions and EEZ defense, their design is too Finland-specific—ice-capable, shallow-draught, and minelaying-focused—to be an ideal match without costly adaptations. Portugal might be better served by a lighter, more Atlantic-optimized frigate or an enhanced patrol vessel design, balancing capability and cost. The Pohjanmaa is a strong platform, but it’s not quite the right tool for Portugal’s distinct naval toolbox.
However, there are mismatches. The Pohjanmaa’s ice-strengthened hull, critical for Finland’s icy Baltic winters, is unnecessary for Portugal’s temperate Atlantic climate, adding cost and complexity without benefit. Its shallow 5-meter draught, optimized for Finland’s archipelago, is less relevant for Portugal’s deeper coastal waters and open-ocean focus.
Cost is another factor. The Pohjanmaa program’s €1.23 billion price tag for four ships (about €307.5 million each) reflects Finland’s bespoke requirements, including ice capability and advanced weaponry. Portugal, facing budget constraints, has favored more affordable options like the Viana do Castelo-class patrol vessels (around €50-60 million each).Já repararam que a AI confunde fragatas com Navios de Patrulha Oceânica e coloca tudo no mesmo pacote ?
Isto está tudo bem, desde que claro, os americanos estejam de acordo.
A única razão porque eu acho que uma aeronave de asa fixa do tipo do Super Tucano não é adequada, é por causa do seu raio de acção e numero de horas em que consegue operar.
Uma aeronave com capacidade para fazer um ataque com um torpedo anti-submarino, não é novidade nenhuma. Já os drones de ataque, são novidades e até ao momento o que vimos e que podemos ter como referência foi na Ucrânia. Num mar que é praticamente um grande lago salgado.
Os drones operaram contra navios junto à costa.
Os ucranianos desenvolveram drones para guerra na superfície do mar. O que eu estou a falar é em guerra anti-submarina. Utilizar sonares para detetar os submarinos e rapidamente agir contra eles, enquanto o navio que reboca o sonar foge.
A patrulha armada é algo que demora tempo e consome muito combustível. Neste caso, os F-16 tornam-se demasiado caros. A sua vantagem seria a velocidade, mas ainda assim, não resolveriam o problema como as aeronaves de asa fixa.
Eu estou a pensar no que temos disponível e no que podemos utilizar se houver problemas com o fornecimento de peças para os P-3 que afinal são um produto da Lockeed Martin.
É evidente que estamos a nadar literalmente na manteiga, mas em tese, a possibilidade não me parece assim tão estranha.
Além disso, eu tenho a impressão de que a formação de pilotos para os habilitar a voar numa avioneta subsónica, é capaz de ser muito diferente do treino num caça. Evidentemente que não podemos em circunstância alguma pensar em transferir pilotos dos F-16 para Tucanos isso sim seria absurdo. Precisamos de mais pilotos, e sem assumir isto como uma urgência, é suicídio.
Uma deriva para os países do norte de África só ocorreria com a Argélia. Marrocos dificilmente cairá para já no "eixo do mal" e eu não estou a ver os argelinos a tomarem posições no Atlântico.
A verdade é que a Russia está sozinha. Nenhum país africano vai assumir posições frontais contra a Europa, porque isto da independência é tudo muito bonito, mas mais tarde ou mais cedo vão aparecer em Bruxelas de mão estendida. A Europa da NATO, é catorze vezes mais rica que a Russia.
Mas em termos de armamento são iguais ou até superiores as VG e BD
1- os NPO não foram construidos a pensar em guerra, 2- Os novos vão levar até 4 contentores mas vão sempre um apoio a um navio. Msm esses 4 contentores devido a sua localização no navio não vão poder tudo ser armas... Qual é a saturação de um npo para um ataque 10-20 maguras v5, quantos impactos aguentava?
Até radares bons têm dificuldades com eles...
https://www.facebook.com/reel/975386931444438/
:anjo:
https://www.facebook.com/reel/975386931444438/
:anjo:
Bahhh! Como diz hoje o Capitão Iglo num artigo de opinião no semanário Sol, nós não temos de ser pobres. Portanto nada de corvetas ou fragatinhas, o mínimo aceitável é a Meko A200/210. :mrgreen:
https://sol.sapo.pt/2025/03/28/nao-temos-de-ser-pobres/
Mais um pretexto para outra esquadra de tucanitos, combate anti submarino
Só lá ia a talochada na fuça.
Então e equipar alguns dos C295 existentes na sua versão própria? Não?
Não dá de mamar aos do costume
O Drone com torpedo no NPO ia ocupar espaço de espreguiçadeiras e contentores de prendas. Mas pelo menos era amovível, ia embarcado só em caso de andar a trabalhar não em turismo. Por outro lado em turismo servia para ir buscar mantimentos quando estacionado ao largo do Mussulo.
Imaginem um saco de lagostas vir de drone
:mrgreen: eu imaginei :mrgreen:
Os sábios decidiram que só em 2035, estarão cá as novas fragatas...
Os sábios decidiram que só em 2035, estarão cá as novas fragatas...
Os sábios decidiram que só em 2035, estarão cá as novas fragatas...
Bem bom.
Quer dizer que um contrato será assinado em 26/27/28
Os sábios decidiram que só em 2035, estarão cá as novas fragatas...
5 × Vasco da Gama-class frigates (modified MEKO 200PN)
NRP Vasco da Gama (F330)
NRP Álvares Cabral (F331)
NRP Corte-Real (F332)
NRP Sacadura Cabral (F335)
NRP Pêro de Alenquer (F336)
tell me more about NRP Pêro de Alenquer (F336)
The NRP Pêro de Alenquer (F336) is one of the most modern frigates in the Portuguese Navy, belonging to the upgraded Vasco da Gama-class (a modified MEKO 200PN design). Below is a detailed overview of its characteristics, capabilities, and operational history:
General Information
Name: NRP Pêro de Alenquer (F336)
Class: Vasco da Gama-class (MEKO 200PN)
Type: Guided-missile frigate
Role: Anti-air warfare (AAW), anti-submarine warfare (ASW), anti-surface warfare (ASuW), and maritime patrol
Commissioned: 2020 (most recent frigate in the Portuguese fleet)
Homeport: Lisbon Naval Base (Alfeite)
Namesake: Pêro de Alenquer, a 15th-century Portuguese navigator who participated in Bartolomeu Dias' voyage around the Cape of Good Hope.
Technical Specifications
Category Details
Displacement 3,600 tons (full load)
Length 122.5 m (402 ft)
Beam 14.8 m (49 ft)
Draft 6.2 m (20 ft)
Propulsion CODOG (Combined Diesel or Gas)
- Gas Turbine 1 × General Electric LM2500 (30,600 hp)
- Diesel Engines 2 × MTU 20V 956 TB92 (8,140 hp total)
Speed 32 knots (max), 18 knots (cruising)
Range 4,000 nmi (7,400 km) at 18 knots
Crew 180 (including aircrew)
Armament & Systems
1. Anti-Air Warfare (AAW)
1 × 32-cell Mk 41 VLS (for RIM-162 ESSM surface-to-air missiles)
1 × 8-cell Mk 141 launcher (for RGM-84 Harpoon Block II anti-ship missiles)
1 × OTO Melara 76 mm Super Rapid gun (with Strales guided shells for CIWS role)
2. Anti-Submarine Warfare (ASW)
2 × Triple 324 mm torpedo tubes (for MK 46 or MU90 Impact torpedoes)
1 × Lynx or Merlin helicopter (equipped with dipping sonar & ASW torpedoes)
3. Sensors & Electronic Warfare
Radar:
Thales SMART-S Mk2 (3D air/surface search)
Thales STIR 1.2 EO Mk2 (fire control)
Sonar:
Kronos NV 3D (multifunction radar)
TMS 4130C1 hull-mounted sonar
Electronic Warfare:
Vigile 200 (R-ESM)
SLO-700 (torpedo countermeasures)
Aviation Facilities
Helicopter Deck & Hangar: Capable of operating 1 × Westland Super Lynx Mk.95 or AW101 Merlin
Primary Roles:
Anti-submarine warfare (ASW)
Search and rescue (SAR)
Vertical replenishment (VERTREP)
Operational History & Upgrades
2020: Commissioned as the fifth and final Vasco da Gama-class frigate.
2021: Participated in NATO Exercise Dynamic Mariner.
2022: Deployed in Operation Open Shield (NATO Baltic patrols).
2023: Upgraded with Kronos NV radar and ESSM Block 2 missiles.
Current Role & Deployments
Primary Missions:
NATO Standing Maritime Group 1 (SNMG1)
EEZ patrols (Portugal’s large exclusive economic zone)
Counter-piracy & anti-smuggling operations (Gulf of Guinea)
Recent Exercises:
REPLUS 2024 (Portuguese Navy fleet exercise)
JOINT WARRIOR (UK-led NATO drills)
Comparison with Sister Ships
Feature Original Vasco da Gama-class (F330-F332) Upgraded Pêro de Alenquer (F336)
VLS Cells 16 (ESSM) 32 (ESSM Block 2)
Radar LW-08 (2D) SMART-S Mk2 (3D AESA)
EW Suite Sceptre Vigile 200 + SLO-700
Commissioned 1990s 2020
Key Strengths
✔ Versatile multi-role frigate (AAW, ASW, ASuW)
✔ Modern sensors & missiles (ESSM, Harpoon, Kronos radar)
✔ Enhanced survivability (stealth features, CIWS gun)
✔ NATO-interoperable (frequently deployed in alliance missions)
Future Upgrades
Possible integration of naval strike missiles (NSM) to replace Harpoons.
Potential laser CIWS trials in the late 2020s.
Would you like details on a specific system or deployment?
Segundo o DeepSeek temos 5 fragatas VdG! Onde estão escondidas as outras 2? ::)Citar
5 × Vasco da Gama-class frigates (modified MEKO 200PN)
NRP Vasco da Gama (F330)
NRP Álvares Cabral (F331)
NRP Corte-Real (F332)
NRP Sacadura Cabral (F335)
NRP Pêro de Alenquer (F336)
Que lambidela vista aqui. Que bro ch ao picas
Mas agora a sério, então e não modernizam esse portento das VdG como estava nos planos dos cabecilhas? Acabam de modernizar chegam outras meia dúzia de anos depois? É para movimentar verbas e escorregarem onde tiver de ser.
Em 2035 já podiam começar a despachar era as BD não as VdG
Que patetinhas felizes
Uma Marinha irrelevante. Nem 2 submarinos novos conseguem manter a funcionar pelo menos 1 de cada vez
Mas também transformar uma fragata com mais de 30 anos num super stardestroyer não é fácil :mrgreen:
Mas também transformar uma fragata com mais de 30 anos num super stardestroyer não é fácil :mrgreen:
Os sábios decidiram que só em 2035, estarão cá as novas fragatas...
Ou seja, com ou sem ReArm Europe, fragatas novas só daqui a dez anos. Nada de novo, portanto.
Este país é uma anedota.
Neste momento não conseguimos construir cá blocos de fragatas, mas era fazerem um concurso para 5 fragatas em que o vencedor se comprometia modernizar e explorar o AA e construir cá parte dos navios… Entre Navantia, Babcock, Damen, TKMS, Fincantieri e Naval Group, não me digam que ninguém queria pegar neste projeto.Os sábios decidiram que só em 2035, estarão cá as novas fragatas...
Ou seja, com ou sem ReArm Europe, fragatas novas só daqui a dez anos. Nada de novo, portanto.
Este país é uma anedota.
Não se percebe como é que mesmo com incentivos para a indústria de Defesa Europeia, ninguém na Marinha os teve no sítio, a audácia, de sugerir o cancelamento do MLU das VdG, para que se construam 3 fragatas novas em Portugal (mesmo que a instalação de equipamentos fosse feita noutro país).
Não era difícil encomendar 3 Meko A200 agora, fabricá-las cá com ajudas UE, e depois em 2030 encomendar 3 A210, também construídas cá para substituir as BD em 2030.
Ou encomendar já as 3 A210, e entrar no consórcio EPC, encomendando 3 EPC Full para substituir as BD.
Devia haver um prémio mensal no Forum para o melhor desabafo.
E outro para "Texto com melhor utilização de palavras provenientes de dialéctos indígenas de países PALOP".
Devia haver um prémio mensal no Forum para o melhor desabafo.
E outro para "Texto com melhor utilização de palavras provenientes de dialéctos indígenas de países PALOP".
Continua-se a confundir o trigo com o Joio. O prr tem uma execução baixíssima, mesmo na defesa. A FAP comprou os BH para o combate a incêndios, a Marinha foi o D. João II, e o Exercito?
Mesmo em questão de projectos, desde a classe Vigilante, a viaturas TT para a época dos fogos, passando por drones de vigilância a execução é muito baixa. Alguém acha que num PRR de defesa será diferente?
Não temos que mascarar o país. O chulismo, o partidismo, a incompetência, o tacho é o que mina grande parte das instituições, com gente que só lá está pelas razões erradas. Ou acham que um especialista de 18 anos que saiu do liceu, sabe o que? Quantas nomeações existem assim? E como isto se pode rever nos projectos de defesa? Com a treta de frases como o Estado Social, em que compras como os ST são necessárias não só para formação, mas para ir caças gambuzinos a africa. Foram 200 milhões. E quantas empresas fabricam em Portugal? Foram consideradas? Houve concurso? Não apareceram 800 milhões para o KC? Não aparece para uma fragata porque? Não pode ser igual ao D. João II ou aos AOR? Estão a ser construídos cá? Portanto, tretas.
Hospitais? Estão melhores com as gestões "privadas" com carradas de boys dos partidos. Casas? Quando os fundos imobiliários andaram a comprar bairros inteiros, não existiu preocupação. Agora já existe.
O governo caiu? Mas as nomeações para cargos públicos/políticos continuam.
Os militares ganham mais quando andam nos fogos? Não me digam que é o povo não aceita...
Enfim, mais do mesmo. Empurrar com a barriga... ::)
Saudações
P.S. Mesmo num Prr de defesa, não existem garantias de uma boa taxa de execução e de ideias. Falamos de fragatas, o que existe? Continua a falar-se da modernização do que temos. Aqui não se vai construir à Roménia, à Turquia ou não se avança com a construção nacional, que apenas está focada nos NPO ou nos NPC. Nem mesmo com a explicação que se iria construir a outra nação e parte dos sistemas, ou mais tarde a manutenção (caso dos submarinos), seria feito cá. Portanto, o nada nasce da incapacidade, incompetência, tachismo, e corrupção. E isso passa das Tamandaré às Fremm.
(https://www.defenceturkey.com/files/content/5edf5549c9d7d.jpg)
P.S. O Mdn anda a cortar chapa e a meter moedas, Quando se fala num caça é top secret, as fragatas to secret. É bom para a cultura de defesa. Isso e parte das publicações da DN. Mais balelas ou como diz o Milhazes...
(https://images.trustinnews.pt/uploads/sites/5/2022/06/220615_JCC-Jose-Milhazes-01-crop-1655306541-3760x2440.jpg)
Os sábios decidiram que só em 2035, estarão cá as novas fragatas...
Ou seja, com ou sem ReArm Europe, fragatas novas só daqui a dez anos. Nada de novo, portanto.
Este país é uma anedota.
Não se percebe como é que mesmo com incentivos para a indústria de Defesa Europeia, ninguém na Marinha os teve no sítio, a audácia, de sugerir o cancelamento do MLU das VdG, para que se construam 3 fragatas novas em Portugal (mesmo que a instalação de equipamentos fosse feita noutro país).
Não era difícil encomendar 3 Meko A200 agora, fabricá-las cá com ajudas UE, e depois em 2030 encomendar 3 A210, também construídas cá para substituir as BD em 2030.
Ou encomendar já as 3 A210, e entrar no consórcio EPC, encomendando 3 EPC Full para substituir as BD.
As minhas dúvidas:
Neste momento em questão, seria sequer possível falar em compra de equipamentos militares? Principalmente dos investimentos pesados como aviões ou meios navais?
Não temos governo, até às eleições ninguém se vai entender.
Se tivermos a sorte de após eleições passar a haver um governo estável, para um lado ou para o outro, então ai, poderíamos começar a falar, governo com a oposição sobre a compra desses equipamentos.
Certamente as forças armadas já comunicaram as necessidades. Os principais partidos teriam depois de se entender, pois certamente qualquer investimento nesses equipamentos é multi governo.
Quanto à escolha, neste momento não me parece que passe muito pelos militares. os governos europeus estão a falar entre eles e os produtores andam todos à caça de vendas, o que implica promoções, que também derivam de economias de escala, logo as decisões serão sempre inter estados.
Vir para aqui com a falta de coragem das chefias, os bares abertos os campos de golf, ajuda em quê?
Andamos para cima e para baixo com a falta de dinheiro nas FA, sim. Andamos com coisas ridículas que não lembram ao diabo, MLU, reparações, etc..., verdade.
Mas tudo isso vem do pais que temos, do povo que temos. Como raio vai um governo gastar dinheiro em submarinos se são sinónimo de falcatrua?
Porque pagar mais aos soldados se ninguém quer ouvir de guerra.
5MM€ em fragatas, então e os hospitais?
Tudo somado temos o que somos. Isso não nos impede de alguns rasgos de coisas boas.
Estamos num época em que politicamente os ventos mudam para o re-equipamento das FA. Até já se fala em submarinos sem falar no Portas.
Temos tido anos e anos de marasmo que afetam tudo :(
Espero sinceramente que que todos os boquistas do costume não tenham razão. E não porque lhes queira algum mal, mas porque espero mesmo que consigamos fazer algo util com o atual ambiente político (= forma como o povo está a pensar).
Por mim vou fazer o que posso, que nesta altura é votar naqueles que penso serem capazes de fazer andar as nossas forças armadas no caminho da melhoria de equipamentos e principalmente pessoas, inclusive as chefias.
Dava muito trabalho levantar o cu do sofá e pousar o copo do whisky 🥃
Para além de um contrato para 5 fragatas e 1 submarino (estou a aceitar "esticar a corda", para manter suposição) e manutenção para a Marinha Portuguesa... o que o Alfeite oferece a um possível comprador de parte? E ao que obriga, para ficar um estaleiro moderno? Para além de paciência para aturar o Estado (ie a Marinha) e os sindicatos...Custos mais baixos que os estaleiros da Europa Central. Por exemplo, a Damen já faz a maioria dos blocos de casco dos seus navios na Roménia e faz depois a integração final dos sensores e armamento na Holanda. E não estamos apenas a falar de construção, podemos eventualmente também falar de manutenção e reparação a custos mais baixos e libertando os estaleiros principais para outras funções.
Para além de um contrato para 5 fragatas e 1 submarino (estou a aceitar "esticar a corda", para manter suposição) e manutenção para a Marinha Portuguesa... o que o Alfeite oferece a um possível comprador de parte? E ao que obriga, para ficar um estaleiro moderno? Para além de paciência para aturar o Estado (ie a Marinha) e os sindicatos...Custos mais baixos que os estaleiros da Europa Central. Por exemplo, a Damen já faz a maioria dos blocos de casco dos seus navios na Roménia e faz depois a integração final dos sensores e armamento na Holanda. E não estamos apenas a falar de construção, podemos eventualmente também falar de manutenção e reparação a custos mais baixos e libertando os estaleiros principais para outras funções.
Quem não sabe pergunta - o Alfeite tem as condições ideais para fazer "blocos de casco"? Julgava ser mais para manutenções (e "integração final dos sensores e armamento")...
As OGMA (mal ou bem) parece-me que tinham capacidades técnicas (e clientes / historial) que a tornavam mais "apetecíveis" que o Alfeite.
Para além de um contrato para 5 fragatas e 1 submarino (estou a aceitar "esticar a corda", para manter suposição) e manutenção para a Marinha Portuguesa... o que o Alfeite oferece a um possível comprador de parte? E ao que obriga, para ficar um estaleiro moderno? Para além de paciência para aturar o Estado (ie a Marinha) e os sindicatos...Custos mais baixos que os estaleiros da Europa Central. Por exemplo, a Damen já faz a maioria dos blocos de casco dos seus navios na Roménia e faz depois a integração final dos sensores e armamento na Holanda. E não estamos apenas a falar de construção, podemos eventualmente também falar de manutenção e reparação a custos mais baixos e libertando os estaleiros principais para outras funções.
Quem não sabe pergunta - o Alfeite tem as condições ideais para fazer "blocos de casco"? Julgava ser mais para manutenções (e "integração final dos sensores e armamento")...
As OGMA (mal ou bem) parece-me que tinham capacidades técnicas (e clientes / historial) que a tornavam mais "apetecíveis" que o Alfeite.
Quem não sabe pergunta - o Alfeite tem as condições ideais para fazer "blocos de casco"? Julgava ser mais para manutenções (e "integração final dos sensores e armamento")...
As OGMA (mal ou bem) parece-me que tinham capacidades técnicas (e clientes / historial) que a tornavam mais "apetecíveis" que o Alfeite.
Por esta razão uma parceria estado, West Sea (que tem historial) + Damen, Navantia, Babcock, TKMS, Fincantieri, Naval Group ou outro parceiro seria ideal.
Mas há uma coisa que não entendo.
A última vez que fui ao site da LISNAVE, fiquei com a ideia que aquilo está muito bem e recomenda-se.
Mas pareceu-me que só faz reparações...
Será?
É que nunca se fala da LISNAVE.
O governo acabou de anuciar na semana passada que esses terrenos da lisnave almada vão ser uma opera e uma marina...
Quem não sabe pergunta - o Alfeite tem as condições ideais para fazer "blocos de casco"? Julgava ser mais para manutenções (e "integração final dos sensores e armamento")...
As OGMA (mal ou bem) parece-me que tinham capacidades técnicas (e clientes / historial) que a tornavam mais "apetecíveis" que o Alfeite.
Por esta razão uma parceria estado, West Sea (que tem historial) + Damen, Navantia, Babcock, TKMS, Fincantieri, Naval Group ou outro parceiro seria ideal.
Daí ser um trunfo que nós podemos arranjar num concurso de fragatas. Talvez a possibilidade do vencedor do concurso deter uma percentagem do estaleiro permita uma redução do preço das fragatas, ou que as melhorias/reaproveitamento do espaço seja "de graça".
Ia demorar mais tempo do que comprar fragatas directamente ao estaleiro de origem, mas pelo menos havia retorno e havia mais incentivo para se optar por um modelo mais capaz.
Mas há uma coisa que não entendo.
A última vez que fui ao site da LISNAVE, fiquei com a ideia que aquilo está muito bem e recomenda-se.
Mas pareceu-me que só faz reparações...
Será?
É que nunca se fala da LISNAVE.
Os actuais estaleiros da Lisnave, situam-se no Sado, e quando o tema é Alfeite, refere-se aos antigos estaleiros da Lisnave, que se situam exactamente ao lado do Alfeite. Só para que não haja confusão de qual é que se está a falar.
A actual Lisnave creio que só faz navios civis. O estaleiro é grande, mas poderia ser necessário um grande investimento para ser capaz de produzir fragatas ou outro tipo de navio militar. Ou pode simplesmente não haver espaço em carteira para trabalhos desses. Mas dada a capacidade do estaleiro, se calhar era o ideal para construir grandes AORs que vemos em uso pelas principais marinhas europeias.
O governo acabou de anuciar a 1 semana que esses terrenos da lisnave almada vão ser uma opera e uma marina...
Quem não sabe pergunta - o Alfeite tem as condições ideais para fazer "blocos de casco"? Julgava ser mais para manutenções (e "integração final dos sensores e armamento")...
As OGMA (mal ou bem) parece-me que tinham capacidades técnicas (e clientes / historial) que a tornavam mais "apetecíveis" que o Alfeite.
Por esta razão uma parceria estado, West Sea (que tem historial) + Damen, Navantia, Babcock, TKMS, Fincantieri, Naval Group ou outro parceiro seria ideal.
Daí ser um trunfo que nós podemos arranjar num concurso de fragatas. Talvez a possibilidade do vencedor do concurso deter uma percentagem do estaleiro permita uma redução do preço das fragatas, ou que as melhorias/reaproveitamento do espaço seja "de graça".
Ia demorar mais tempo do que comprar fragatas directamente ao estaleiro de origem, mas pelo menos havia retorno e havia mais incentivo para se optar por um modelo mais capaz.
Mas há uma coisa que não entendo.
A última vez que fui ao site da LISNAVE, fiquei com a ideia que aquilo está muito bem e recomenda-se.
Mas pareceu-me que só faz reparações...
Será?
É que nunca se fala da LISNAVE.
Os actuais estaleiros da Lisnave, situam-se no Sado, e quando o tema é Alfeite, refere-se aos antigos estaleiros da Lisnave, que se situam exactamente ao lado do Alfeite. Só para que não haja confusão de qual é que se está a falar.
A actual Lisnave creio que só faz navios civis. O estaleiro é grande, mas poderia ser necessário um grande investimento para ser capaz de produzir fragatas ou outro tipo de navio militar. Ou pode simplesmente não haver espaço em carteira para trabalhos desses. Mas dada a capacidade do estaleiro, se calhar era o ideal para construir grandes AORs que vemos em uso pelas principais marinhas europeias.
Ao menos ficavam os maiores bombeiros da europaO governo acabou de anuciar a 1 semana que esses terrenos da lisnave almada vão ser uma opera e uma marina...
Quem não sabe pergunta - o Alfeite tem as condições ideais para fazer "blocos de casco"? Julgava ser mais para manutenções (e "integração final dos sensores e armamento")...
As OGMA (mal ou bem) parece-me que tinham capacidades técnicas (e clientes / historial) que a tornavam mais "apetecíveis" que o Alfeite.
Por esta razão uma parceria estado, West Sea (que tem historial) + Damen, Navantia, Babcock, TKMS, Fincantieri, Naval Group ou outro parceiro seria ideal.
Daí ser um trunfo que nós podemos arranjar num concurso de fragatas. Talvez a possibilidade do vencedor do concurso deter uma percentagem do estaleiro permita uma redução do preço das fragatas, ou que as melhorias/reaproveitamento do espaço seja "de graça".
Ia demorar mais tempo do que comprar fragatas directamente ao estaleiro de origem, mas pelo menos havia retorno e havia mais incentivo para se optar por um modelo mais capaz.
Mas há uma coisa que não entendo.
A última vez que fui ao site da LISNAVE, fiquei com a ideia que aquilo está muito bem e recomenda-se.
Mas pareceu-me que só faz reparações...
Será?
É que nunca se fala da LISNAVE.
Os actuais estaleiros da Lisnave, situam-se no Sado, e quando o tema é Alfeite, refere-se aos antigos estaleiros da Lisnave, que se situam exactamente ao lado do Alfeite. Só para que não haja confusão de qual é que se está a falar.
A actual Lisnave creio que só faz navios civis. O estaleiro é grande, mas poderia ser necessário um grande investimento para ser capaz de produzir fragatas ou outro tipo de navio militar. Ou pode simplesmente não haver espaço em carteira para trabalhos desses. Mas dada a capacidade do estaleiro, se calhar era o ideal para construir grandes AORs que vemos em uso pelas principais marinhas europeias.
O que eu percebi é que vão arrasar a LISNAVE para aumentar as instalações dos Bombeiros Voluntários de Cacilhas.
RIP qualquer chance de fazer alguma coisa de jeito com o Alfeite.A unica coisa industrial parece ser construção naval no barreiro mas não dá para preceber a escala...
O que fica à vista também, é que quando é para mega obras públicas, não falta o dinheiro. 5000M em fragatas é que não pode ser.
O governo acabou de anuciar na semana passada que esses terrenos da lisnave almada vão ser uma opera e uma marina...
Quem não sabe pergunta - o Alfeite tem as condições ideais para fazer "blocos de casco"? Julgava ser mais para manutenções (e "integração final dos sensores e armamento")...
As OGMA (mal ou bem) parece-me que tinham capacidades técnicas (e clientes / historial) que a tornavam mais "apetecíveis" que o Alfeite.
Por esta razão uma parceria estado, West Sea (que tem historial) + Damen, Navantia, Babcock, TKMS, Fincantieri, Naval Group ou outro parceiro seria ideal.
Daí ser um trunfo que nós podemos arranjar num concurso de fragatas. Talvez a possibilidade do vencedor do concurso deter uma percentagem do estaleiro permita uma redução do preço das fragatas, ou que as melhorias/reaproveitamento do espaço seja "de graça".
Ia demorar mais tempo do que comprar fragatas directamente ao estaleiro de origem, mas pelo menos havia retorno e havia mais incentivo para se optar por um modelo mais capaz.
Mas há uma coisa que não entendo.
A última vez que fui ao site da LISNAVE, fiquei com a ideia que aquilo está muito bem e recomenda-se.
Mas pareceu-me que só faz reparações...
Será?
É que nunca se fala da LISNAVE.
Os actuais estaleiros da Lisnave, situam-se no Sado, e quando o tema é Alfeite, refere-se aos antigos estaleiros da Lisnave, que se situam exactamente ao lado do Alfeite. Só para que não haja confusão de qual é que se está a falar.
A actual Lisnave creio que só faz navios civis. O estaleiro é grande, mas poderia ser necessário um grande investimento para ser capaz de produzir fragatas ou outro tipo de navio militar. Ou pode simplesmente não haver espaço em carteira para trabalhos desses. Mas dada a capacidade do estaleiro, se calhar era o ideal para construir grandes AORs que vemos em uso pelas principais marinhas europeias.
https://www.navaltoday.com/2025/04/04/fincantieri-cuts-steel-for-italian-navys-first-fremm-evo-frigate/
Há -se estar terminada antes do MLU às trirremes
Se houvesse noção já teriam escolhido substitutas para as VdG, pois vai chegar o momento em breve que nenhuma fragata das duas classes se aproveita.
Mas a noção que existe é fomentar negociatas a gosto pessoal e deixar que outros impinjam como devem ser as FA portuguesas
Penso que têm um custo proibitivo para Portugal. São boas, mas há que ter noção das coisas.
Penso que têm um custo proibitivo para Portugal. São boas, mas há que ter noção das coisas.
Esta classe e as "minhas" ASWF Holandesas / Belgas servem de exemplo que fragatas criadas para serem especialistas em ASW são caras... e deve haver "detalhes" que o explicam.
As Type 26 são caríssimas. Mas, com a proposta à Noruega, e caso eles aceitem as ditas fragatas, a economia de escala pode tornar os custos unitários muito mais comparáveis a outras fragatas.Considerando a realidade nacional, prefiro ter mais Fragatas Tier II (devidamente equipadas e com mísseis suficientes, leia-se) do que ter Fragatas Tier I.
Sendo fragatas topo topo topo de gama, é dos poucos casos onde 4 navios seriam "aceitáveis" (na configuração britânica) para a MGP. Com os 24 Mk-41 (além dos 12 VLS para CAMM) a poderem receber mísseis SM-2 e SM-6, teriam condições para ser fragatas ASW bastante capazes em AAW, e em land-attack caso se incorporassem mísseis de cruzeiro.
Só mudava o radar, para algo tipo NS200, se fosse possível. E mesmo assim ficar com o Artisan não seria o fim do mundo.
É uma opção irrealista... mas.
Com esse tipo de equipamento, consegue-se tanto as AH140 como as Meko A210. Ambos os casos conseguem 32 VLS garantidos, e pelo menos no caso das A210, espaço para 16 SSM, ou 8 SSM +espaço livre para outro equipamento (exemplo, 2 lançadores ADL com, com 2 células cada, quadpacked com ESSM block 2).
As Type 26 são caríssimas. Mas, com a proposta à Noruega, e caso eles aceitem as ditas fragatas, a economia de escala pode tornar os custos unitários muito mais comparáveis a outras fragatas.
Sendo fragatas topo topo topo de gama, é dos poucos casos onde 4 navios seriam "aceitáveis" (na configuração britânica) para a MGP. Com os 24 Mk-41 (além dos 12 VLS para CAMM) a poderem receber mísseis SM-2 e SM-6, teriam condições para ser fragatas ASW bastante capazes em AAW, e em land-attack caso se incorporassem mísseis de cruzeiro.
Só mudava o radar, para algo tipo NS200, se fosse possível. E mesmo assim ficar com o Artisan não seria o fim do mundo.
É uma opção irrealista... mas.
O novo CEMA ter dito que quer Fragatas não vos garante que não se trata de BigBimby.
O novo CEMA pode não estar tão afastado das ideias do G&M como vocês gostariam.
É mais fácil vender BigBimby ao governo que fragatas alemãs.
A produçào da Bimby abre portas com a Damen para a produção de BigBimby em Portugal.
O novo CEMA ter dito que quer Fragatas não vos garante que não se trata de BigBimby.
O novo CEMA pode não estar tão afastado das ideias do G&M como vocês gostariam.
É mais fácil vender BigBimby ao governo que fragatas alemãs.
A produçào da Bimby abre portas com a Damen para a produção de BigBimby em Portugal.
A única coisa que abre as portas é para a Damen, já o que se pode ou não comprar é outra coisa. Pode ser uma Fragata Sigma, pode ser uma ASWF, pode ser uma Crossover, BigBimby para mim morreu com a saída do anterior CEMA.
Nenhuma das Fragatas que mencionas têm propulsão CODLAG (Combined Diesel-Electric and Gas), nem sonar rebocado de baixa frequência e longo alcance para detecção de submarinos (mas que presumo que fosse perfeitamente possível), presumo que só a Meko A210 tenha mission bay.
Considerando a realidade nacional, prefiro ter mais Fragatas Tier II (devidamente equipadas e com mísseis suficientes, leia-se) do que ter Fragatas Tier I.
3 Meko A200 para colmatar as lacunas do curto-prazo e no fim da década encomendar 3 Meko A210. Por exemplo.
Soluções não faltam por aí, ao gosto "de cada um".
O que falta é vontade política. Quando essa realmente existe, o €€ aparece.
Com esse tipo de equipamento, consegue-se tanto as AH140 como as Meko A210. Ambos os casos conseguem 32 VLS garantidos, e pelo menos no caso das A210, espaço para 16 SSM, ou 8 SSM +espaço livre para outro equipamento (exemplo, 2 lançadores ADL com, com 2 células cada, quadpacked com ESSM block 2).
As Type 26 são caríssimas. Mas, com a proposta à Noruega, e caso eles aceitem as ditas fragatas, a economia de escala pode tornar os custos unitários muito mais comparáveis a outras fragatas.
Sendo fragatas topo topo topo de gama, é dos poucos casos onde 4 navios seriam "aceitáveis" (na configuração britânica) para a MGP. Com os 24 Mk-41 (além dos 12 VLS para CAMM) a poderem receber mísseis SM-2 e SM-6, teriam condições para ser fragatas ASW bastante capazes em AAW, e em land-attack caso se incorporassem mísseis de cruzeiro.
Só mudava o radar, para algo tipo NS200, se fosse possível. E mesmo assim ficar com o Artisan não seria o fim do mundo.
É uma opção irrealista... mas.
Nenhuma das Fragatas que mencionas têm propulsão CODLAG (Combined Diesel-Electric and Gas), nem sonar rebocado de baixa frequência e longo alcance para detecção de submarinos (mas que presumo que fosse perfeitamente possível), presumo que só a Meko A210 tenha mission bay.
A FDI é uma "Tier 2"...?
Turkish company Aselsan completes world’s most extensive MEKO-class frigate upgrade on TCG Oruçreis
https://www.armyrecognition.com/news/navy-news/2025/turkish-company-aselsan-completes-worlds-most-extensive-meko-class-frigate-upgrade-on-tcg-orucreis
(https://i.ibb.co/20LLVppB/1744202139954.jpg) (https://ibb.co/FkffZddt)
As Type 26 como fragatas feitas de raiz para ASW. O que acham?Provavelmente as melhores fragatas ASW do mundo… carotas, bem para cima de 1 Bi cada uma das três primeiras, embora o preço vá descer para a segunda série de 5 e ainda mais se ganharem o concurso na Noruega para outras 5 (é a favorita…)… a versão canadiana, com sistema AEGIS, complementa com uma capacidade AAW excelente, mas é ainda mais cara… Pelo preço de uma T26 podem-se comprar duas Meko A200, tudo depende do que se quer gastar e em quantas unidades…
Sim, e aqui a questão é qual o nível de ambição do ramo em termos da quantidade de navios. Se vamos ficar eternamente reduzidos a 4 fragatas, ou se ambicionam manter 5 ou subir para 6.
Se forem só 4, temos que procurar fragatas que sejam as melhores que o orçamento possa realisticamente comprar. Se for 5/6, um misto hi/low ou uma classe inteira "mediana", são opções mais realistas.
É aqui que se calhar abrir um concurso onde não se específica o número, apenas o orçamento e requisitos, seria interessante,
A FDI é uma "Tier 2"...?Sim, excepto as Gregas, mas essas custam para cima de 1 Bi...
Para mim o problema são as expectativas criadas com a designação MLU (Mid-Life Upgrade), quando na realidade o que querem fazer, e a única coisa que aquele orçamento permite, é um LIFEX (Life Extension). Eles não querem fazer nenhum upgrade, apenas as querem manter a navegar mais uns 10 anos, até as poderem substituir. Mas a mania das grandezas fala mais alto, então tiveram que lhe dar um nome pomposo.
Mesmo um LEP neste momento faz pouco sentido. Até porque vai demorar anos até estar a classe toda "estendida" (substituindo o termo modernizada), mesmo que sejam só 2 navios, para terem que aguentar uns 6/7 anos.
Entre fazer um MLU/LEP às fragatas entre 2027/28, para ter as duas operacionais em 2029, ou encomendar hoje 3 fragatas, recebendo as primeiras duas (dependendo do modelo escolhido) por volta de 2030, esta segunda opção faz muito mais sentido.
Há é pouca vontade de fazer o investimento necessário. Adiar a compra de novas fragatas por 5 anos, gastando 100 e tal milhoes no processo, é estúpido. Tal como é estúpido correr o risco de ficarmos com as actuais 4/5 fragatas até meados de 2040.
A LPM onde está previsto o dito LEP, foi lançada em 2019. Na altura ainda se poderia considerar aceitável um MLU decente, se os trabalhos fossem iniciados algures entre 2020 e 2022. Com os navios então a aguentarem 12 anos de serviço até 2035, tornando o dito MLU rentável.
Um LEP a iniciar em 2027, para navios completamente obsoletos, é que não tem lógica. Um LEP faz sentido quando determinado meio já possui capacidades relevantes. No caso das VdG seria preciso trocar muita coisa para serem relevantes.
A LPM foi revista em 2023, e já nessa altura o mundo tinha mudado, e ainda assim não mudou nada relativamente às fragatas. O LEP/MLU devia ter sido cancelado em 2023, dando prioridade à compra de novas fragatas ou procura de soluções em segunda-mão.
Estamos em 2025, à espera que chegue Agosto para que se mude de ideias? O mais provável é serem casmurros e não mudarem nada. Mais depressa estouram dinheiro num NAVPOL (ou dois), enquanto a capacidade de combate de superfície continua na m****.
Até agora, os indicativos apontam todos para que fragatas novos só a partir de 2035, inclusive alguns dos planos que já contam com os 2% do PIB.
Mais palha para burros, estilo gastos com a defesa
Pois, 2% com truques e artimanhas, podem valer tanto ou menos que 1,5% genuinamente gastos na Defesa.
Com 1,5% do PIB, já era possível uma fatia anual de 1000M para equipamento, que era mais do dobro da LPM.
Um programa de rearmamento, é algo que vamos ter que esperar para ver. De uma forma generalizada sabemos o que é necessário, agora o problema é os tomadores de decisão apresentarem um plano com vista a suprimir essas necessidades, ao invés de megalomanias estúpidas e de investimentos em material/capacidades que não fazem sentido para nós.
Se a mentalidade de "carne para canhão" e de "mão de obra barata para cortar a relva na minha vivenda" continuar, estamos mal.
Pois, 2% com truques e artimanhas, podem valer tanto ou menos que 1,5% genuinamente gastos na Defesa.
Com 1,5% do PIB, já era possível uma fatia anual de 1000M para equipamento, que era mais do dobro da LPM.
Um programa de rearmamento, é algo que vamos ter que esperar para ver. De uma forma generalizada sabemos o que é necessário, agora o problema é os tomadores de decisão apresentarem um plano com vista a suprimir essas necessidades, ao invés de megalomanias estúpidas e de investimentos em material/capacidades que não fazem sentido para nós.
Se a mentalidade de "carne para canhão" e de "mão de obra barata para cortar a relva na minha vivenda" continuar, estamos mal.
Como até já aqui falaram numa segunda esquadra de tucanitos e nos sites do Brasil dão como certo os Gripen, apesar de pouco sentido fazer por ter 1/3 de equipamentos americanos e obriga a mudar radicalmente tudo, ao contrário do Typhon como aqui já foi dito. O dinheiro será bem empregue :bang: :bang: :bang:
Bonecada
Entretanto na Suécia
https://www.facebook.com/reel/1136014591607155
Tudo se faz desde o básico, desde existe vontade
Só uma ideia que já defendo por aqui à algum tempo (contrato único, espaçado no tempo), colocada de uma forma mais eloquente. Os sistemas são só exemplos, mas a minha preferência iria para o grupo TKMS.
"A contratação de todos os navios (3 tier 2, 2 tier 1) e um submarino adicional do mesmo estaleiro ou grupo industrial tornaria o contrato significativamente mais rentável e eficiente em vários aspectos:
Vantagens económicas:
Descontos por volume substanciais (15-20% possíveis no custo total)
Economias de escala na produção
Redução de custos administrativos e de negociação
Pacotes de financiamento mais favoráveis (potencialmente com taxas de juros reduzidas)
Maior poder de negociação para Portugal em termos de transferência tecnológica
Vantagens operacionais:
Comunalidade de peças e sistemas entre tier 1 e tier 2 (mesmo com diferenças de classe)
Formação de tripulações simplificada
Infraestrutura de manutenção unificada
Cadeia logística otimizada
Menor custo de ciclo de vida total da frota
Opções viáveis:
ThyssenKrupp Marine Systems:
Tier 1: MEKO 300
Tier 2: MEKO A210
Submarino: Type 214/216 (compatível com os Tridente/Type 209PN)
Vantagem: Experiência completa em superfície e submersíveis
Naval Group (França):
Tier 1: FREMM
Tier 2: Versão reduzida da FREMM ou FDI
Submarino: Scorpène (compatível com tecnologia dos submarinos existentes)
Vantagem: Forte integração europeia e tecnologia de ponta
Um contrato desta magnitude permitiria incluir cláusulas importantes como:
Construção parcial em estaleiros portugueses
Programas de transferência tecnológica abrangentes
Manutenção de longo prazo integrada
Pacotes de atualização futuros pré-negociados
Formação especializada para marinheiros e técnicos portugueses
Para o submarino adicional, a compatibilidade com os Tridente (Type 209PN) seria crucial para manter a interoperabilidade e a infraestrutura existente, o que favoreceria um fornecedor como a ThyssenKrupp ou outro que ofereça tecnologia compatível.
Um programa desta escala também teria mais aceitação pública e política por representar uma renovação completa e coerente das capacidades marítimas portuguesas, em vez de aquisições fragmentadas e potencialmente mais dispendiosas no longo prazo." - Claude
Só uma ideia que já defendo por aqui à algum tempo (contrato único, espaçado no tempo), colocada de uma forma mais eloquente. Os sistemas são só exemplos, mas a minha preferência iria para o grupo TKMS.
"A contratação de todos os navios (3 tier 2, 2 tier 1) e um submarino adicional do mesmo estaleiro ou grupo industrial tornaria o contrato significativamente mais rentável e eficiente em vários aspectos:
Vantagens económicas:
Descontos por volume substanciais (15-20% possíveis no custo total)
Economias de escala na produção
Redução de custos administrativos e de negociação
Pacotes de financiamento mais favoráveis (potencialmente com taxas de juros reduzidas)
Maior poder de negociação para Portugal em termos de transferência tecnológica
Vantagens operacionais:
Comunalidade de peças e sistemas entre tier 1 e tier 2 (mesmo com diferenças de classe)
Formação de tripulações simplificada
Infraestrutura de manutenção unificada
Cadeia logística otimizada
Menor custo de ciclo de vida total da frota
Opções viáveis:
ThyssenKrupp Marine Systems:
Tier 1: MEKO 300
Tier 2: MEKO A210
Submarino: Type 214/216 (compatível com os Tridente/Type 209PN)
Vantagem: Experiência completa em superfície e submersíveis
Naval Group (França):
Tier 1: FREMM
Tier 2: Versão reduzida da FREMM ou FDI
Submarino: Scorpène (compatível com tecnologia dos submarinos existentes)
Vantagem: Forte integração europeia e tecnologia de ponta
Um contrato desta magnitude permitiria incluir cláusulas importantes como:
Construção parcial em estaleiros portugueses
Programas de transferência tecnológica abrangentes
Manutenção de longo prazo integrada
Pacotes de atualização futuros pré-negociados
Formação especializada para marinheiros e técnicos portugueses
Para o submarino adicional, a compatibilidade com os Tridente (Type 209PN) seria crucial para manter a interoperabilidade e a infraestrutura existente, o que favoreceria um fornecedor como a ThyssenKrupp ou outro que ofereça tecnologia compatível.
Um programa desta escala também teria mais aceitação pública e política por representar uma renovação completa e coerente das capacidades marítimas portuguesas, em vez de aquisições fragmentadas e potencialmente mais dispendiosas no longo prazo." - Claude
O Bubas a acertar em cheio...Um desses 3 consórcios será vencedor....O francês poderá oferecer no pacote, um LHD do tipo Mistral, BPC 1400.
Cps,
O Bubas a acertar em cheio...Um desses 3 consórcios será vencedor....O francês poderá oferecer no pacote, um LHD do tipo Mistral, BPC 1400.
Cps,
Pois um LHD derivado do Mistral, é brinquedo para custar pelo menos 400M. A oferta da Naval Group pode ser algo do género 4 FDI + 1 LHD, em contraste com uma possível oferta da TKMS com 5 fragatas tipo A210. E nestes 2 casos, prefiro a opção da TKMS.
A Damen pode variar bastante nas suas ofertas, com um MPSS ou um LPD, com Crossover, com ASWF, com Sigma 11515 ou 12516...
Convinha é que qualquer que fosse a opção tomada, avançasse a curto prazo, e não fosse empurrada para 2035. Poupava-se dinheiro ao não mexer mais nas VdG.
Pois um LHD derivado do Mistral, é brinquedo para custar pelo menos 400M. A oferta da Naval Group pode ser algo do género 4 FDI + 1 LHD, em contraste com uma possível oferta da TKMS com 5 fragatas tipo A210. E nestes 2 casos, prefiro a opção da TKMS.Epá para mim o navipol se não for um crossover é uma desilusão... Como marinha pequena ter um navio anfibio que faça outras coisas é essencial a nivel de custos e de pessoal...
A Damen pode variar bastante nas suas ofertas, com um MPSS ou um LPD, com Crossover, com ASWF, com Sigma 11515 ou 12516...
Convinha é que qualquer que fosse a opção tomada, avançasse a curto prazo, e não fosse empurrada para 2035. Poupava-se dinheiro ao não mexer mais nas VdG.
Só uma ideia que já defendo por aqui à algum tempo (contrato único, espaçado no tempo), colocada de uma forma mais eloquente. Os sistemas são só exemplos, mas a minha preferência iria para o grupo TKMS.
"A contratação de todos os navios (3 tier 2, 2 tier 1) e um submarino adicional do mesmo estaleiro ou grupo industrial tornaria o contrato significativamente mais rentável e eficiente em vários aspectos:
Vantagens económicas:
Descontos por volume substanciais (15-20% possíveis no custo total)
Economias de escala na produção
Redução de custos administrativos e de negociação
Pacotes de financiamento mais favoráveis (potencialmente com taxas de juros reduzidas)
Maior poder de negociação para Portugal em termos de transferência tecnológica
Vantagens operacionais:
Comunalidade de peças e sistemas entre tier 1 e tier 2 (mesmo com diferenças de classe)
Formação de tripulações simplificada
Infraestrutura de manutenção unificada
Cadeia logística otimizada
Menor custo de ciclo de vida total da frota
Opções viáveis:
ThyssenKrupp Marine Systems:
Tier 1: MEKO 300
Tier 2: MEKO A210
Submarino: Type 214/216 (compatível com os Tridente/Type 209PN)
Vantagem: Experiência completa em superfície e submersíveis
Naval Group (França):
Tier 1: FREMM
Tier 2: Versão reduzida da FREMM ou FDI
Submarino: Scorpène (compatível com tecnologia dos submarinos existentes)
Vantagem: Forte integração europeia e tecnologia de ponta
Um contrato desta magnitude permitiria incluir cláusulas importantes como:
Construção parcial em estaleiros portugueses
Programas de transferência tecnológica abrangentes
Manutenção de longo prazo integrada
Pacotes de atualização futuros pré-negociados
Formação especializada para marinheiros e técnicos portugueses
Para o submarino adicional, a compatibilidade com os Tridente (Type 209PN) seria crucial para manter a interoperabilidade e a infraestrutura existente, o que favoreceria um fornecedor como a ThyssenKrupp ou outro que ofereça tecnologia compatível.
Um programa desta escala também teria mais aceitação pública e política por representar uma renovação completa e coerente das capacidades marítimas portuguesas, em vez de aquisições fragmentadas e potencialmente mais dispendiosas no longo prazo." - Claude
O Bubas a acertar em cheio...Um desses 3 consórcios será vencedor....O francês poderá oferecer no pacote, um LHD do tipo Mistral, BPC 1400.
Cps,
Parece que a forma correcta de pensar já chegou á marinha.
Pacote TKMS
2 MEKO 300 (Tier 1) + 3 MEKO A-210 (Tier 2) + 1 Submarino Type 212CD
Continua oferecendo o melhor equilíbrio entre capacidade e homogeneidade
Vantagem da continuidade com a atual capacidade submarina portuguesa
Pacote Damen com ASWF
2 ASWF/Omega ASW (Tier 1) + 3 SIGMA 10514 (Tier 2) + 1 Submarino parceiro
Melhor relação custo-benefício
Máximas oportunidades para participação industrial portuguesa
Pacote NAVAL
5 FDI/Belharra (frota homogénea) + 1 Submarino Scorpène
Renovação da frota de submarinos??
Seria interessante estes projetos serem discutidos na campanha. Não as escolhas em sí mas como equipar reduzindo gastos por eficiencia e não por concessão.Meko A200 bem equipadas, i.e., com um radar TRS-4D e 16 células MK41 devem andar pelos 600-650 milhões. A A210 com APAR 2 e SM 400 deve andar pelos 800-900 milhões, e as A300 por uns 1000milhões, no minimo.
Aqui está um texto interessante sobre as possibilidades e com o "vil metal" considerado.
Interessante também a A210 - considerada (https://www.navalnews.com/event-news/indo-pacific-2023/2023/11/tkms-unveils-new-meko-a210-frigate/) para "tier 2" na Austrália - com um custo próximo de uma ASW "tier 1"... as ASWF :mrgreen:
É a minha forma de pensar à já algum tempo. Só ainda não percebi essa da "já chegou à marinha", eu espero que chegue, esta é a única forma que conheço de dar algum contributo, quem sabe alguém de lá passe por aqui de vez em quando. mas só para deixar claro, não sou nem nunca fui marinheiro. Tudo o que aqui expresso são opiniões simples e não profissionais.Só uma ideia que já defendo por aqui à algum tempo (contrato único, espaçado no tempo), colocada de uma forma mais eloquente. Os sistemas são só exemplos, mas a minha preferência iria para o grupo TKMS.
"A contratação de todos os navios (3 tier 2, 2 tier 1) e um submarino adicional do mesmo estaleiro ou grupo industrial tornaria o contrato significativamente mais rentável e eficiente em vários aspectos:
Vantagens económicas:
Descontos por volume substanciais (15-20% possíveis no custo total)
Economias de escala na produção
Redução de custos administrativos e de negociação
Pacotes de financiamento mais favoráveis (potencialmente com taxas de juros reduzidas)
Maior poder de negociação para Portugal em termos de transferência tecnológica
Vantagens operacionais:
Comunalidade de peças e sistemas entre tier 1 e tier 2 (mesmo com diferenças de classe)
Formação de tripulações simplificada
Infraestrutura de manutenção unificada
Cadeia logística otimizada
Menor custo de ciclo de vida total da frota
Opções viáveis:
ThyssenKrupp Marine Systems:
Tier 1: MEKO 300
Tier 2: MEKO A210
Submarino: Type 214/216 (compatível com os Tridente/Type 209PN)
Vantagem: Experiência completa em superfície e submersíveis
Naval Group (França):
Tier 1: FREMM
Tier 2: Versão reduzida da FREMM ou FDI
Submarino: Scorpène (compatível com tecnologia dos submarinos existentes)
Vantagem: Forte integração europeia e tecnologia de ponta
Um contrato desta magnitude permitiria incluir cláusulas importantes como:
Construção parcial em estaleiros portugueses
Programas de transferência tecnológica abrangentes
Manutenção de longo prazo integrada
Pacotes de atualização futuros pré-negociados
Formação especializada para marinheiros e técnicos portugueses
Para o submarino adicional, a compatibilidade com os Tridente (Type 209PN) seria crucial para manter a interoperabilidade e a infraestrutura existente, o que favoreceria um fornecedor como a ThyssenKrupp ou outro que ofereça tecnologia compatível.
Um programa desta escala também teria mais aceitação pública e política por representar uma renovação completa e coerente das capacidades marítimas portuguesas, em vez de aquisições fragmentadas e potencialmente mais dispendiosas no longo prazo." - Claude
O Bubas a acertar em cheio...Um desses 3 consórcios será vencedor....O francês poderá oferecer no pacote, um LHD do tipo Mistral, BPC 1400.
Cps,
Parece que a forma correcta de pensar já chegou á marinha.
Estive a pesquisar sobre a BTID turca, já que é uma das empresas que concorreu ao concurso da NSPA por causa do novo mastro das Vasco da Gama. Alguém tem informação relevante acerca da dita empresa?