Os ESSM Block II provavelmente ficavam em casa, mesmo que os tivéssemos, pela sua quantidade extremamente reduzida. Ou então, viam-se obrigados a adquirir mais.
O Goalkeeper talvez se saia melhor que os Phalanx não modernizados dos gregos. Mas não vai fazer milagres. Munições de 76mm era necessário adquirir de certeza, até porque na volta nem temos munições AA para esta arma, e mesmo que as tenhamos, a quantidade deve ser ridícula.
Em termos de sensores, deverão estar ligeiramente melhores que as Meko gregas, sendo os radares das BD teoricamente superiores, e virem com um FLIR e o Gatekeeper.
No entanto, continuam a pecar por estarem sub-armadas (nenhuma RWS por exemplo, poucos mísseis, nenhum míssil de curto alcance noutro lançador para complementar os ESSM/SeaSparrow, apenas 1 CIWS que esgota as munição demasiado rápido, duvidas relativamente às munições existentes para a 76mm). E a isto acresce a total incapacidade de responder à ameaça BMD.
Naquele caso, precisávamos de enviar as 2 BD, ou pelo menos 1 BD e 1 VdG para tentar ter alguma eficácia e redundância. Idealmente, a Marinha teria capacidade de ter uma força tarefa, que para aquele tipo de missão deveria ser composta por 2 fragatas e 1/2 NPO com capacidade C-UAS.