Negativo, as VLS não são as Mk41, são estas:

Um missil por tubo, neste caso serão 12 misseis CAMM.
Eu sei que não é o Mk-41. Sei que "se fosse eu" teria optado por esse lançador.
Eu depois de ter visto um vídeo no youtube, percebi porque é que estão todos a investir tanto nos sonares rebocados. As futuras Fragatas da classe Constellation da Marinha Norte-Americana só terão sonares rebocados por alguma razão.
Sim, mas não faz mal nenhum ter os dois, e ainda ter um bom helicóptero para ASW. E com a inclusão de drones na equação, poderemos ver fragatas no futuro a lançarem pequenas embarcações não tripuladas, cada uma com sonar rebocado (mesmo que inferior ao transportado na própria fragata).
Os misseis antinavio MANSUP têm cerca de 70/80 km de alcance, são baseados nos Exocet MM38 de segunda geração. A grande vantagem para os Brasileiros é que os mesmos serão feitos no Brasil, para nós seria 2 passos atrás.
Em algumas publicações falam nos dois mísseis, MANSUP e Exocet. Qual é que vai ser definitivamente instalado não sei, mas seria estranho não usarem o míssil com maior alcance, no caso do Exocet.
Os radares TRS-4D são bastante recentes, como tal são mais avançados que os nossos SMART-S, mas penso que ambos têm o mesmo alcance. Já em comparação aos Radar de Aviso Aéreo de Longo Alcance LW08, os TRS-4D têm menor alcance.
Sim, mas a diferença não será assim tão grande, e o TRS-4D pode seguir 1000 alvos (não sei quantos pode o LW-08), sendo possível instalar um radar muito melhor, como o NS200 no seu lugar.
Eu diria que umas Fragatas Ligeiras A100 com VLS Mk41 (16 células), armadas com CAMM e ESSM block 2, misseis antinavio NSM (ou de semelhante geração), radares rebocados Captas 2 a trabalhar em conjunto com os Kingklip Mk2, reaproveitar os nossos CIWS Phalanx, ...
É claro que se adquirirmos as fragatas Meko A200 consegue-se um navio mais capaz e o preço final não é muito superior.
Com uma A200, consegues ter espaço para o segundo CIWS, e eu aí punha em cima da mesa a dupla Phalanx + RAM. Concordo com os 16 VLS, e ESSM, o CAMM seria interessante, mas já seria uma mistela demasiado grande de mísseis.
A configuração mencionada, pode também ser feita pelos tais Crossover 131C e 139CF.
Isto numa perspectiva de substituir as VdG por navios relativamente baratos (quando comparados com fragatas topo de gama). Se a Marinha mantiver o plano (na minha opinião, meio delusional) de ter uma só classe de fragatas de "nova geração" lá para 2035 (não sei como arranjarão dinheiro para elas mais a substituição dos F-16 exactamente ao mesmo tempo), então já terão que ser fragatas melhores, já que não optam pelo "hi-low".