Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama

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papatango

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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #5190 em: Março 26, 2025, 10:11:45 am »

Isto tudo, quando estamos a construir seis navios NPO, em que uma das características distintivas é terem um sonar rebocado.
E os dois navios italianos estariam disponiveis entre 2028 e 2030, altura em que em principio os primeiros NPO de terceira geração, estarão disponíveis.

Os NPO, que têm uma guarnição de três a quatro vezes inferior a uma fragata que desloca 6.000t ...

A grande questão é que os NPO3S, mesmo se detetarem um submarino inimigo, não tem capacidade para o atacar. Sinalizam a sua posição e esperam pela "cavalaria".
Resta saber que sonar rebocado será escolhido (tanto quanto sei ainda não há escolha de modelo) e quantos serão adquiridos.
Se a premissa das últimas décadas se mantiver, vamos ter 1 a 2 sonares da Temu para equipar a 3ª Série toda.

Exactamente o que eu pensei na altura em que escrevi o texto, e uma questão óbvia e que deveria ser aquela que nos preocupa...

Os NPO Mk.3 terão um sonar rebocado. Isto faz sentido, porque um NPO não é um navio adequado para engajar um submarino, por falta de velocidade, ainda que isto desse pano para mangas, pois os ataques contra submarinos já não se fazem como na II guerra mundial.

O sonar rebocado tem a vantagem de estar longe do navio o que torna o ataque por parte de um submarino um pouco mais dificil, mas apenas um pouco. Ter um sonar rebocado, avançando a velocidade reduzida, especialmente se o navio tiver propulsão diesel-eletrica torna-o mais Stealth...

Mas onde estão os dentes ?
A dentadura principal poderia ser um helicoptero embarcado, mas os helicopteros são caríssimos...


Agora quer ver o fórum pegar fogo ?
Imagine que é possível (e isto é pura especulação minha) incorporar mísseis anti-navio / submarino num Super Tucano ...
E ligar o Super Tucano através dos sistemas encriptados de dados digitais ao dados do sonar do NPO.
E que é possível ter aviões desses no Porto Santo, em Santa Maria e em Monte-Real ?

Agora vou ali para debaixo da mesa ...
just in case  :mrgreen:

É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
Contra a Estupidez, não temos defesa
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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #5191 em: Março 26, 2025, 11:43:32 am »
Ui tirar as casco da gama de operação

Ia notar-se cá uma diferença
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Cabeça de Martelo

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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #5192 em: Março 26, 2025, 12:45:13 pm »
Sabendo que as Fragatas da Classe Vasco da Gama estão obsoletas, quais seriam as Fragatas com capacidade de guerra antissubmarina no mercado que se ajustavam melhor aos requerimentos da Marinha Portuguesa?

Key Points
A pesquisa sugere que as fragatas MEKO A-200, da ThyssenKrupp Marine Systems, são uma opção adequada para a Marinha Portuguesa, devido ao custo competitivo (cerca de €500-600 milhões por navio) e à familiaridade com o design MEKO, já utilizado nas fragatas atuais.

Parece provável que a classe Fridtjof Nansen, da Navantia, também seja uma boa escolha, com foco em guerra antissubmarina (ASW) e custo estimado em €606 milhões por navio, mas pode exigir mais adaptação devido à diferença no design.

A evidência aponta para ambas as opções como viáveis, com a MEKO A-200 possivelmente sendo preferida pela experiência prévia, enquanto a Fridtjof Nansen oferece o sistema Aegis, útil para operações NATO.



Introdução

Com as fragatas da classe Vasco da Gama consideradas obsoletas, a Marinha Portuguesa busca novas fragatas com capacidades robustas de guerra antissubmarina (ASW) que se ajustem às suas necessidades. Este documento explora as opções disponíveis no mercado, considerando custo, compatibilidade com sistemas NATO, capacidades ASW e a experiência existente da Marinha Portuguesa.

Custos e Compatibilidade

O custo é um fator crucial, e as opções mais econômicas, como a MEKO A-200 e a classe Fridtjof Nansen, estão na faixa de €500-600 milhões por navio, comparadas a opções mais caras como a fragata ASW holandesa-belga, que custa cerca de €1 bilhão por navio. Ambas as opções são de países NATO, garantindo interoperabilidade.

Capacidades ASW

Ambas as fragatas oferecem sistemas avançados de sonar (fixos e rebocados) e suporte para helicópteros ASW, essenciais para as operações da Marinha Portuguesa no Atlântico. A MEKO A-200 destaca-se pela modularidade, permitindo configurações personalizadas, enquanto a Fridtjof Nansen tem um foco comprovado em ASW, com modificações baseadas na classe F-100 espanhola.

Conclusão

Dada a familiaridade com o design MEKO e o custo competitivo, a MEKO A-200 parece ser a escolha mais adequada, mas a Fridtjof Nansen também é uma opção sólida, especialmente para upgrades em operações NATO.

Relatório Detalhado

Contexto e Necessidades da Marinha Portuguesa

A Marinha Portuguesa opera atualmente fragatas da classe Vasco da Gama, baseadas no design MEKO 200 PN dos anos 1990, com capacidades ASW que incluem tubos de torpedo e suporte para helicópteros. Com estas fragatas consideradas obsoletas, a Marinha busca substituições ou complementos com foco em ASW, compatibilidade NATO e custos acessíveis, considerando suas operações no Atlântico e compromissos internacionais.

Opções de Fragatas no Mercado

Após uma análise detalhada, identificaram-se várias fragatas com capacidades ASW disponíveis para exportação, incluindo:
Classe Type 26 (Reino Unido): Custando cerca de €1,17 bilhão por navio, com sonares avançados (Ultra Electronics Type 2150 e Sonar 2087) e suporte para helicópteros ASW como AW159 Wildcat. É uma opção cara, possivelmente além do orçamento português.

Fragata ASW Holandesa-Belga (Damen Shipyards): Custa cerca de €1 bilhão por navio, com sonares LFAPS, sistema de torpedos Mk 54 e planos para veículos de superfície não tripulados (USV) para ASW. É robusta, mas mais cara que outras opções.

Fragata FREMM (França/Itália): Varia de €500 milhões a €1,281 bilhão por navio, com sonares Thales UMS 4249 CAPTAS-4 e suporte para torpedos MU 90. Oferece flexibilidade, mas o custo pode variar amplamente.

Classe Hunter (Austrália, baseada na Type 26): Custa cerca de €2,5 bilhão por navio, com capacidades ASW semelhantes à Type 26, mas é proibitivamente cara para Portugal.

Classe Fridtjof Nansen (Navantia, para Noruega): Custa cerca de €606 milhões por navio (ajustado para 2025), com sonares Spherion MRS 2000 e CAPTAS Mk 2 V1, foco em ASW e sistema Aegis para defesa aérea. Baseada na classe F-100 espanhola, é uma opção moderna.

Classe MEKO A-200 (ThyssenKrupp Marine Systems, TKMS): Custa cerca de €500 milhões por navio (baseado em pedidos egípcios), com modularidade para configurações ASW, incluindo sonares e suporte para helicópteros. É uma evolução do design MEKO, familiar à Marinha Portuguesa.

Comparação Detalhada

A tabela abaixo compara as opções com base em custo, capacidades ASW e compatibilidade:



Análise de Custos e Ajustes

Os custos foram ajustados para 2025, considerando inflação e taxas de câmbio (por exemplo, NOK para EUR usando taxas de 2009 e inflação até 2025). A MEKO A-200 e a Fridtjof Nansen destacam-se como as mais econômicas, na faixa de €500-600 milhões, comparadas às opções mais caras como a Type 26 (€1,17 bilhão) e a ASW holandesa-belga (€1 bilhão). A Hunter Class, a €2,5 bilhão, está fora de alcance.

Capacidades ASW e Operacionalidade

Todas as fragatas listadas têm sistemas ASW robustos, incluindo sonars fixos e rebocados, e suporte para helicópteros ASW, essenciais para operações no Atlântico. A Fridtjof Nansen, com foco primário em ASW, inclui sonars Spherion MRS 2000 e CAPTAS Mk 2 V1, enquanto a MEKO A-200 oferece modularidade para personalizar sistemas ASW, como sonars e torpedos, com base nas necessidades. Ambas suportam helicópteros, como NH90 para a Fridtjof Nansen e opções similares para a MEKO A-200.

Fatores Adicionais

Familiaridade: A Marinha Portuguesa já opera fragatas MEKO 200 PN, sugerindo que a MEKO A-200 seria mais fácil de integrar em termos de manutenção e treinamento. A Fridtjof Nansen, embora moderna, requer adaptação ao sistema Aegis, usado por outras marinhas NATO, mas não familiar à Portugal.

Compatibilidade NATO: Todas as opções são de países NATO, garantindo interoperabilidade, mas o sistema Aegis da Fridtjof Nansen pode oferecer vantagens em operações conjuntas, especialmente em defesa aérea, embora o foco seja ASW.

Relações Internacionais: Espanha (Navantia) e Alemanha (TKMS) são aliados próximos, e a escolha pode depender de negociações e termos oferecidos, sem informações específicas disponíveis.

Conclusão e Recomendação

Dada a familiaridade com o design MEKO, custo competitivo e capacidade de personalização para ASW, a MEKO A-200 da ThyssenKrupp Marine Systems parece ser a escolha mais adequada para a Marinha Portuguesa. No entanto, a classe Fridtjof Nansen, com seu foco em ASW e sistema Aegis, é uma alternativa viável, especialmente para upgrades em operações NATO. Ambas oferecem um equilíbrio entre custo e capacidade, mas a MEKO A-200 tem a vantagem de continuidade operacional.

Key Citations

MEKO A-200 Frigate ThyssenKrupp Marine Systems

Fridtjof Nansen-class frigate Wikipedia

Vasco da Gama-class frigate Wikipedia

Portuguese Navy Plans Modernization Defense Media Network

Fonte: Grok 3
« Última modificação: Março 26, 2025, 12:56:12 pm por Cabeça de Martelo »
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 
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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #5193 em: Março 26, 2025, 12:57:34 pm »
Sabendo que as Fragatas da Classe Vasco da Gama estão obsoletas, quais seriam as Fragatas com capacidade de guerra antissubmarina no mercado que se ajustavam melhor aos requerimentos da Marinha Portuguesa?

Key Points
A pesquisa sugere que as fragatas MEKO A-200, da ThyssenKrupp Marine Systems, são uma opção adequada para a Marinha Portuguesa, devido ao custo competitivo (cerca de €500-600 milhões por navio) e à familiaridade com o design MEKO, já utilizado nas fragatas atuais.

Parece provável que a classe Fridtjof Nansen, da Navantia, também seja uma boa escolha, com foco em guerra antissubmarina (ASW) e custo estimado em €606 milhões por navio, mas pode exigir mais adaptação devido à diferença no design.

A evidência aponta para ambas as opções como viáveis, com a MEKO A-200 possivelmente sendo preferida pela experiência prévia, enquanto a Fridtjof Nansen oferece o sistema Aegis, útil para operações NATO.
Obrigado CdM, podes colocar aqui o link?

Eu já disse várias vezes aqui que uma solução seria ir buscar as 4 Nansen, que vai começar a estar disponíveis em 2029, e fazer-lhes o MLU que os Noruegueses já não vão fazer porque as vai substituir nessa altura (o concurso está atualmente a decorrer). A Marinha Norugueguesa reservou até 1 Bi€ para o MlU, portanto se as conseguíssemos comprar entre 50-100 M€ cada e fazer o mesmo MLU (incluindo a atualização do SPY-1F ,novos sonares, como o CAPTAS 4, adicionar o segundo bloco MK41 e transferir os Phalanx das VdG) , ficávamos  servidos para mais 20 anos com 4 fragatas ASW modernas por cerca de 1.5 Bi€, já incluindo uma compra reforçada de ESSM 2, VLA e, possivelmente, SM-2 Blk IIIC.
« Última modificação: Março 26, 2025, 01:04:20 pm por JohnM »
 

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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #5194 em: Março 26, 2025, 01:38:05 pm »
Enquanto uns se preparam para as novas ameaças, outros preferem manter armamento dos anos 60

Citar
The 🇩🇰 #RoyalDanishNavy frigate HDMS Iver Huitfeldt (F361) on March 14, 2025, equipped with new OTO76 Super Rapido guns—possibly in response to issues encountered in the Red Sea the previous year (pic. 3 with the old guns in tye Red Sea in 2024). Photos by Kurt Pedersen.



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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #5195 em: Março 26, 2025, 01:40:35 pm »
Sabendo que as Fragatas da Classe Vasco da Gama estão obsoletas, quais seriam as Fragatas com capacidade de guerra antissubmarina no mercado que se ajustavam melhor aos requerimentos da Marinha Portuguesa?

Key Points
A pesquisa sugere que as fragatas MEKO A-200, da ThyssenKrupp Marine Systems, são uma opção adequada para a Marinha Portuguesa, devido ao custo competitivo (cerca de €500-600 milhões por navio) e à familiaridade com o design MEKO, já utilizado nas fragatas atuais.

Parece provável que a classe Fridtjof Nansen, da Navantia, também seja uma boa escolha, com foco em guerra antissubmarina (ASW) e custo estimado em €606 milhões por navio, mas pode exigir mais adaptação devido à diferença no design.

A evidência aponta para ambas as opções como viáveis, com a MEKO A-200 possivelmente sendo preferida pela experiência prévia, enquanto a Fridtjof Nansen oferece o sistema Aegis, útil para operações NATO.
Obrigado CdM, podes colocar aqui o link?

Eu já disse várias vezes aqui que uma solução seria ir buscar as 4 Nansen, que vai começar a estar disponíveis em 2029, e fazer-lhes o MLU que os Noruegueses já não vão fazer porque as vai substituir nessa altura (o concurso está atualmente a decorrer). A Marinha Norugueguesa reservou até 1 Bi€ para o MlU, portanto se as conseguíssemos comprar entre 50-100 M€ cada e fazer o mesmo MLU (incluindo a atualização do SPY-1F ,novos sonares, como o CAPTAS 4, adicionar o segundo bloco MK41 e transferir os Phalanx das VdG) , ficávamos  servidos para mais 20 anos com 4 fragatas ASW modernas por cerca de 1.5 Bi€, já incluindo uma compra reforçada de ESSM 2, VLA e, possivelmente, SM-2 Blk IIIC.

Esse texto foi gerado por AI (grok 3 ...do Musk :mrgreen: cuidado  c56x1 )
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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #5196 em: Março 26, 2025, 01:49:48 pm »
Sabendo que as Fragatas da Classe Vasco da Gama estão obsoletas, quais seriam as Fragatas com capacidade de guerra antissubmarina no mercado que se ajustavam melhor aos requerimentos da Marinha Portuguesa?

Key Points
A pesquisa sugere que as fragatas MEKO A-200, da ThyssenKrupp Marine Systems, são uma opção adequada para a Marinha Portuguesa, devido ao custo competitivo (cerca de €500-600 milhões por navio) e à familiaridade com o design MEKO, já utilizado nas fragatas atuais.

Parece provável que a classe Fridtjof Nansen, da Navantia, também seja uma boa escolha, com foco em guerra antissubmarina (ASW) e custo estimado em €606 milhões por navio, mas pode exigir mais adaptação devido à diferença no design.

A evidência aponta para ambas as opções como viáveis, com a MEKO A-200 possivelmente sendo preferida pela experiência prévia, enquanto a Fridtjof Nansen oferece o sistema Aegis, útil para operações NATO.
Obrigado CdM, podes colocar aqui o link?

Eu já disse várias vezes aqui que uma solução seria ir buscar as 4 Nansen, que vai começar a estar disponíveis em 2029, e fazer-lhes o MLU que os Noruegueses já não vão fazer porque as vai substituir nessa altura (o concurso está atualmente a decorrer). A Marinha Norugueguesa reservou até 1 Bi€ para o MlU, portanto se as conseguíssemos comprar entre 50-100 M€ cada e fazer o mesmo MLU (incluindo a atualização do SPY-1F ,novos sonares, como o CAPTAS 4, adicionar o segundo bloco MK41 e transferir os Phalanx das VdG) , ficávamos  servidos para mais 20 anos com 4 fragatas ASW modernas por cerca de 1.5 Bi€, já incluindo uma compra reforçada de ESSM 2, VLA e, possivelmente, SM-2 Blk IIIC.

Esse texto foi gerado por AI (grok 3 ...do Musk :mrgreen: cuidado  c56x1 )
Escapou-me esse "pequeno" detalhe, obrigado  :G-beer2:
 
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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #5197 em: Março 26, 2025, 01:56:39 pm »
Fui também inquirir o amigo Grok  :mrgreen:

Citar
Faz sentido modernizar as fragatas Vasco da Gama?


A modernização das fragatas da classe Vasco da Gama, que pertencem à Marinha Portuguesa, é um tema que envolve várias considerações estratégicas, económicas e operacionais. Vou analisar os principais pontos para ajudar a responder à tua pergunta.

As fragatas Vasco da Gama (MEKO 200) entraram em serviço nos anos 90 e foram projetadas para missões como guerra antissubmarina, antiaérea e de superfície. Passadas mais de três décadas, a tecnologia naval evoluiu bastante, com novos sistemas de radar, mísseis, sensores e guerra eletrónica. Modernizá-las poderia prolongar a sua vida útil, mantendo-as relevantes face às ameaças atuais, como submarinos mais silenciosos ou drones navais.

Por outro lado, o custo é um fator crítico. Atualizar sistemas de armas, eletrónica e propulsão pode ser dispendioso, e há quem argumente que o investimento poderia ser melhor aplicado na aquisição de navios novos, mais alinhados com as necessidades futuras. Portugal, com recursos limitados, tem de pesar se a modernização é uma solução de curto prazo ou se adia uma renovação inevitável da frota.

Operacionalmente, faz sentido se a modernização garantir interoperabilidade com aliados da NATO e capacidade de resposta a cenários no Atlântico, como a proteção de rotas marítimas ou missões de segurança. Dados recentes mostram que países como a Grécia, que também opera fragatas MEKO, optaram por modernizações parciais enquanto planeiam substituições a longo prazo.

Resumindo: sim, pode fazer sentido modernizar as Vasco da Gama para manter capacidade naval imediata e economizar no curto prazo, mas depende dos objetivos estratégicos de Portugal e do orçamento disponível. Se for apenas um remendo para evitar decisões maiores, talvez não valha a pena. Qual é a tua opinião sobre isso?

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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #5198 em: Março 26, 2025, 02:01:33 pm »
Eu uso o Grok porque senão haveria muito boa pessoa do fórum a dizer que a IA que usei era "woke".  ::)

Outra questão:

A Marinha pretende substituir os radares por um novo radar 3D aesa, novo, novo IFF, novo ESM,  CMS, colocar um TAS, um segundo Phalanx CIWS e 2 RWS por Fragata da Classe Vasco da Gama. Essa modernização é suficiente para que as Fragatas tenham valor operacional até 2035?

A modernização proposta para as fragatas da Classe Vasco da Gama, que inclui a substituição dos radares por um novo radar 3D AESA, a introdução de um novo IFF (Identification Friend or Foe), um novo ESM (Electronic Support Measures), um CMS (Combat Management System) atualizado, a instalação de um TAS (Towed Array Sonar), a adição de um segundo Phalanx CIWS (Close-In Weapon System) e duas RWS (Remote Weapon Stations) por navio, representa um pacote significativo de atualizações. Para avaliar se isso seria suficiente para manter o valor operacional dessas fragatas até 2035, é necessário considerar o contexto operacional, as ameaças esperadas e as capacidades que esses sistemas trariam.

Análise dos Componentes da Modernização

Radar 3D AESA: Um radar de varredura eletrônica ativa (AESA) traria uma melhoria substancial em relação aos radares atuais, como o Thales DA08, oferecendo maior precisão, alcance e resistência a interferências eletrônicas. Isso permitiria às fragatas detectar e rastrear alvos aéreos, de superfície e até mísseis com mais eficiência, alinhando-as com padrões modernos de defesa aérea e de superfície.
Novo IFF: Um sistema de identificação amigo ou inimigo atualizado é essencial para operar em cenários de coalizão, como missões da NATO, garantindo interoperabilidade e segurança em ambientes com múltiplos atores.
Novo ESM: Medidas de suporte eletrônico modernas aumentariam a capacidade de guerra eletrônica das fragatas, permitindo a detecção e classificação de emissões de radar inimigas, o que é crucial contra ameaças stealth ou em ambientes eletronicamente contestados.
CMS Atualizado: Um novo sistema de gerenciamento de combate integraria sensores e armas de forma mais eficiente, reduzindo o tempo de resposta e melhorando a coordenação em combate. Isso é vital para enfrentar ameaças complexas e rápidas, como mísseis antinavio supersônicos.
TAS (Towed Array Sonar): A adição de um sonar de arrasto elevaria significativamente a capacidade antissubmarino (ASW) das fragatas, permitindo a detecção de submarinos a maiores distâncias e profundidades. Isso é particularmente relevante dado o aumento da presença de submarinos modernos em teatros operacionais globais.
Segundo Phalanx CIWS: Atualmente, cada fragata possui um Phalanx CIWS para defesa de ponto contra mísseis e ameaças assimétricas (como embarcações pequenas). Um segundo sistema dobraria essa capacidade, oferecendo redundância e maior cobertura contra ataques saturados, embora o Phalanx seja considerado por alguns como menos eficaz contra mísseis antinavio de última geração.
Duas RWS: Estações de armas remotas, provavelmente equipadas com metralhadoras ou canhões leves, aumentariam a capacidade de autodefesa contra ameaças assimétricas, como drones ou embarcações rápidas, comuns em operações de baixa e média intensidade.

Contexto Operacional até 2035

As fragatas Vasco da Gama (MEKO 200PN), entregues entre 1991 e 1992, terão cerca de 43-44 anos de serviço em 2035. Embora a vida útil de uma fragata possa ser esticada com modernizações, o valor operacional depende do tipo de missões que elas serão chamadas a cumprir:
Operações de baixa/média intensidade: Missões como combate à pirataria, interdição marítima ou apoio humanitário não exigem capacidades de ponta contra ameaças de alta intensidade (e.g., mísseis hipersônicos ou submarinos stealth). A modernização proposta parece suficiente para esses cenários.
Operações de alta intensidade: Em conflitos com adversários tecnologicamente avançados (e.g., potências regionais ou globais), as fragatas enfrentariam desafios maiores, como mísseis balísticos, enxames de drones ou submarinos de última geração. Aqui, a ausência de mísseis antiaéreos de maior alcance (como o ESSM, já considerado em planos anteriores) ou defesas contra ameaças emergentes (e.g., armas de energia dirigida) poderia limitar sua eficácia.

Limitações e Considerações

Armamento Ofensivo: A modernização não menciona a substituição ou atualização dos mísseis Harpoon (antinavio) ou Sea Sparrow (antiaéreo), que já estão envelhecidos. Sem mísseis mais modernos, como o Harpoon Block II+ ou o ESSM, as fragatas podem ter dificuldade em engajar alvos a distâncias maiores ou com maior precisão.
Propulsão e Estrutura: A proposta foca em sistemas de combate, mas não aborda a modernização da propulsão ou da estrutura do navio. Após mais de 40 anos, fadiga estrutural e obsolescência de motores/turbinas podem comprometer a confiabilidade.
Custo-Benefício: Investir em navios com mais de 40 anos pode ser questionável se os recursos poderiam ser direcionados para novas plataformas, como as planejadas substitutas das Vasco da Gama (previstas para a década de 2030).

Conclusão

A modernização proposta traria um salto significativo nas capacidades de sensores, guerra eletrônica e defesa antissubmarino, mantendo as fragatas Vasco da Gama relevantes para operações de baixa e média intensidade até 2035, especialmente em missões da NATO ou em teatros como o Atlântico Norte e o Mediterrâneo. No entanto, para cenários de alta intensidade contra adversários avançados, elas poderiam ficar aquém devido à falta de armamento mais moderno e à idade da plataforma. Assim, o valor operacional até 2035 seria preservado principalmente para papéis de escolta, patrulha e ASW em conflitos menos exigentes, mas sua eficácia em guerras de alta intensidade dependeria de atualizações adicionais não mencionadas, como novos mísseis. Se implementada com sucesso, essa modernização pode, sim, justificar a extensão da vida útil até 2035, desde que alinhada às prioridades estratégicas da Marinha Portuguesa e às limitações orçamentárias.

Fonte: Grok 3
« Última modificação: Março 26, 2025, 02:20:45 pm por Cabeça de Martelo »
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #5199 em: Março 26, 2025, 02:18:54 pm »
Eu uso o Grok porque senão haveria muito boa pessoa do fórum a dizer que a IA que usei era "woke".  ::)
Odeio concordar com o que quer que seja com esse fascistóide, mas desta vez estamos de acordo...
 
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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #5200 em: Março 26, 2025, 02:26:17 pm »
Enquanto uns se preparam para as novas ameaças, outros preferem manter armamento dos anos 60

Citar
The 🇩🇰 #RoyalDanishNavy frigate HDMS Iver Huitfeldt (F361) on March 14, 2025, equipped with new OTO76 Super Rapido guns—possibly in response to issues encountered in the Red Sea the previous year (pic. 3 with the old guns in tye Red Sea in 2024). Photos by Kurt Pedersen.

A troca das peças já estava prevista ou foi "apenas" devido ao Mar Vermelho? Porque se não estava prevista... como conseguiram analisar proposta, comprar e instalar tão depressa?  :mrgreen:
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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #5201 em: Março 26, 2025, 02:31:05 pm »
Enquanto uns se preparam para as novas ameaças, outros preferem manter armamento dos anos 60

Citar
The 🇩🇰 #RoyalDanishNavy frigate HDMS Iver Huitfeldt (F361) on March 14, 2025, equipped with new OTO76 Super Rapido guns—possibly in response to issues encountered in the Red Sea the previous year (pic. 3 with the old guns in tye Red Sea in 2024). Photos by Kurt Pedersen.

A troca das peças já estava prevista ou foi "apenas" devido ao Mar Vermelho? Porque se não estava prevista... como conseguiram analisar proposta, comprar e instalar tão depressa?  :mrgreen:

Porque tem vontade de cumprir com as suas obrigações. Porque levam muito a sério a sua missão.
Por aqui, a vontade é dar mais umas tacadas no campo de golfe pago pelos contribuintes, bronzear a pele à beira-mar e degustar os belos vinhos e espirituosas que na messe dos Oficiais nunca faltam. O povo é sereno.
O Alfeite ainda tem cais suficiente para mais uns quantos navios semiafundados.
« Última modificação: Março 26, 2025, 02:38:42 pm por Mentat »
 
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Cabeça de Martelo

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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #5202 em: Março 26, 2025, 02:42:59 pm »
Qual seria o modelo mais adequado à Marinha Portuguesa para substituir as Fragatas da Classe Vasco da Gama? As Meko A200, Meko A 210 ou Meko A300? Tem em conta o orçamento, e a capacidade real dos modelos na questão de guerra antissubmarina.

Para determinar o modelo mais adequado para substituir as fragatas da Classe Vasco da Gama (MEKO 200PN) da Marinha Portuguesa, considerando orçamento e capacidade de guerra antissubmarina (ASW), é necessário analisar as características das MEKO A-200, A-210 e A-300, bem como o contexto operacional e financeiro de Portugal. Vamos avaliar cada modelo com base nesses critérios.

Contexto da Marinha Portuguesa

As fragatas Vasco da Gama, entregues entre 1991 e 1992, são os principais navios de superfície da Marinha Portuguesa, com foco em missões NATO, patrulha, escolta e ASW. Com a modernização proposta (radar AESA 3D, TAS, etc.), elas podem operar até cerca de 2035, mas sua substituição é planejada para a próxima década, conforme a Lei de Programação Militar (LPM) e as prioridades estratégicas. O orçamento português é limitado, e a Marinha opera com recursos restritos, dependendo parcialmente de fundos NATO (como os 60% usados na construção das Vasco da Gama). Além disso, a capacidade ASW é crítica, dado o papel de Portugal no Atlântico Norte e a crescente ameaça de submarinos modernos.

Análise dos Modelos

1. MEKO A-200

Descrição: Uma fragata de 3.500 toneladas, com 121 metros de comprimento, projetada para operações multifuncionais (AAW, ASW, ASuW). Usa propulsão CODAG-WARP (diesel e turbina a gás com jato d’água), alcançando 29 nós e autonomia de 7.200 milhas náuticas a 16 nós.
Capacidade ASW: Equipada com sonar de casco (como o SQS-510 nas Vasco da Gama) e espaço para sonar rebocado (TAS), além de tubos de torpedo leves (324 mm, e.g., Mk 46/54). Pode operar dois helicópteros ASW de até 10 toneladas (e.g., Super Lynx ou NH90). A versão A-200SAN (África do Sul) e A-200EN (Egito) demonstra flexibilidade para integrar sistemas ASW modernos.
Custo: Relativamente acessível, com preço estimado entre €500-600 milhões por unidade (baseado em vendas para Argélia e Egito, ajustado por inflação e customização). A modularidade MEKO reduz custos de construção e manutenção.
Vantagens: Design comprovado (em serviço na África do Sul, Argélia, Egito), stealth, e compatibilidade com sistemas existentes da Marinha Portuguesa. Baixo custo operacional devido à tripulação reduzida (100-120 pessoas).
Desvantagens: Menor capacidade de carga e armamento em comparação com modelos maiores, limitando upgrades futuros.

2. MEKO A-210

Descrição: Evolução da A-200, com cerca de 3.700-4.000 toneladas e 125 metros, mantendo o CODAG-WARP. Oferece maior espaço para armamento e sensores, com foco em flexibilidade para exportação (e.g., proposta para Austrália).
Capacidade ASW: Similar à A-200, mas com maior capacidade de integração de TAS e sistemas de missão modulares (e.g., baias para USVs ou sonares adicionais). Suporta dois helicópteros ASW e tem espaço para contêineres de missão, potencializando operações ASW avançadas.
Custo: Estimado em €600-750 milhões por unidade, devido ao aumento de tamanho e capacidades. Ainda dentro do espectro "Tier 2" (navios de propósito geral), mas mais caro que a A-200.
Vantagens: Equilíbrio entre custo e capacidade, com mais espaço para sensores e armas futuras. Design stealth aprimorado e redundância na propulsão (jato d’água + hélices).
Desvantagens: Custo mais elevado e ausência de unidades em serviço (ainda em fase de proposta), o que aumenta riscos de desenvolvimento.

3. MEKO A-300

Descrição: Fragata maior, com 6.000 toneladas e 129 metros, projetada para combates de alta intensidade. Oferece 64 células VLS Mk 41 ou combinação com Mk 56, além de propulsão CODAG, alcançando velocidades acima de 28 nós.
Capacidade ASW: Excelente, com espaço para TAS avançado, sonares de casco de última geração, tubos de torpedo pesados (533 mm, opcionais) e dois helicópteros ASW. Inclui módulos de missão para USVs/UUVs, ideal para enfrentar submarinos stealth.
Custo: Alto, estimado em €900 milhões a €1,2 bilhão por unidade (baseado em propostas para Polônia e Grécia). Comparável a fragatas "Tier 1" como a FDI francesa ou a Hunter australiana.
Vantagens: Capacidade de ponta em ASW, AAW e ASuW, com sobrevivência excepcional (divisão em ilhas de combate). Ideal para cenários de alta intensidade no Atlântico.
Desvantagens: Custo proibitivo para o orçamento português e complexidade operacional (tripulação de 150-180 pessoas), excedendo as necessidades típicas da Marinha.
Avaliação com Base em Orçamento e ASW
Orçamento: A LPM de 2019 alocou €125 milhões para modernizar as três Vasco da Gama, mas a substituição envolveria um investimento muito maior. Assumindo um orçamento de €1,5-2 bilhões para três novas fragatas (média de €500-700 milhões por navio), a A-200 e a A-210 são viáveis, enquanto a A-300 ultrapassa significativamente essa faixa, mesmo com apoio NATO.
Capacidade ASW: Todos os modelos suportam TAS e helicópteros ASW, mas a A-300 oferece maior potencial contra submarinos avançados (e.g., russos ou chineses) devido a sensores e armas adicionais. A A-200 e A-210, porém, já atendem às necessidades ASW atuais de Portugal (patrulha e escolta no Atlântico), especialmente com TAS, que é um salto em relação aos sonares de casco das Vasco da Gama.

Recomendação

O MEKO A-200 é o modelo mais adequado para a Marinha Portuguesa, por razões práticas:

Custo-Benefício: Encaixa-se no orçamento restrito, com preço competitivo e manutenção acessível, aproveitando a experiência com o conceito MEKO.

Capacidade ASW Suficiente: Com TAS, sonar de casco e helicópteros, atende às demandas de guerra antissubmarina no Atlântico, alinhando-se às missões NATO e à ameaça submarina atual.

Proveniência: Já em serviço em várias marinhas, reduzindo riscos de desenvolvimento e garantindo interoperabilidade com aliados.

Flexibilidade: A modularidade permite ajustes futuros (e.g., ESSM ou Harpoon modernizados), prolongando a vida útil até 2050 ou além.

A A-210 seria uma alternativa interessante se Portugal pudesse aumentar o orçamento ou negociar coprodução (e.g., com estaleiros nacionais como a West Sea), oferecendo mais margem para crescimento. A A-300, embora superior em ASW e combates de alta intensidade, é excessiva para as necessidades e recursos portugueses, sendo mais adequada a marinhas com maior capacidade financeira (e.g., Polônia ou Grécia).

Conclusão

A MEKO A-200 equilibra custo, capacidade ASW e viabilidade operacional, sendo a escolha mais realista para substituir as Vasco da Gama até 2035, mantendo a Marinha Portuguesa relevante em missões NATO e regionais.

Fonte: Grok 3
« Última modificação: Março 26, 2025, 02:44:08 pm por Cabeça de Martelo »
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 
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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #5203 em: Março 26, 2025, 02:54:51 pm »
E as F110 espanholas?
Serão carotas, mas pelo que tenho lido online, tudo aponta para que sejam uma belíssima Fragata ASW.

Se as Meko A200 (preferencialmente as 210) são relativamente consensuais, preferiria repartir as nossas Fragatas por 2 países diferentes. Uma aproximação/eventual "parceria" com a Navantia seria muito benéfico para Portugal.
 

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JohnM

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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #5204 em: Março 26, 2025, 02:58:27 pm »
E as F110 espanholas?
Serão carotas, mas pelo que tenho lido online, tudo aponta para que sejam uma belíssima Fragata ASW.

Se as Meko A200 (preferencialmente as 210) são relativamente consensuais, preferiria repartir as nossas Fragatas por 2 países diferentes. Uma aproximação/eventual "parceria" com a Navantia seria muito benéfico para Portugal.
A palavra-chave aí é “carotas”, mais ou menos 850-900 MEUR cada… senão seriam uma excelente opção…