Já agora
EW, algo sempre muito, mas muito esquecido (por mim também que não percebo nada
)
Essa coisa dos drones civis em saturação em alto mar, meh, não me parece

Drones civis conseguem facilmente percorrer distâncias suficientemente grandes, para que, lançados de terra, consigam colocar em risco um navio de guerra. Isto não vai acontecer em alto mar, mas perto da costa é bem possível. E estamos só a falar dos civis, drones militares baratos já conseguem operar a quase 100km de distância do operador, dando capacidade stand-off de precisão a um Zé qualquer numa barraca. E a ameaça vai proliferar ainda mais.
Se é um facto que os drones actuais de pequenas dimensões, não têm capacidade destrutiva para afundar um navio, têm capacidade destrutiva o suficiente para danificar ou destruir alguns dos principais sistemas de um navio, como um radar, a arma principal, etc. Um granada bem "metida", e os estragos representam milhões de euros e possivelmente baixas.
Mas reparem que nós começámos apenas a falar de drones, ainda nem sequer tocámos noutras ameaças, como mísseis anti-navio, guerra de minas, etc.
PS: para um fragata portuguesa ficar saturada, não são precisos muitos drones, principalmente se for uma VdG.

Repito:
As BD modernizadas cumprem todos os requisitos para fazerem parte de uma NSMG.
Após modernização as VdG também estarão.
Se é mentira, explique porquê.
Mas quais requisitos? Então os outros países andam a gastar milhares de milhões em fragatas a sério, que participam igualmente nesses mesmos SNMG, e nós é a gastar tostões em navios velhos, que vamos conseguir dar resposta aos "requisitos"?

Mas será que desse lado, quando vêem outros países a mandar construir "fragatas" de 10 mil toneladas (o triplo das nossas), acham normal nós continuarmos com navios velhos e limitados, que cada vez mais a sua dimensão, deslocamento e capacidade de combate se assemelha à de corvetas?
Então mas como é que se explica que os navios de "primeira linha" nacionais, equivalem aos navios de 3ª ou 4ª linha de países aliados? Ainda por cima nem sequer podem contra-argumentar que "preferimos quantidade em vez de qualidade", porque até em termos de quantidade estamos fraquíssimos.