Peças de 127? Ou se arranjam baratuchas, em segunda-mão — como fizeram os holandeses para as DZP —, ou então é para esquecer. Caso não saibam, as peças de 127 modernas têm um custo unitário de cerca de 50 milhões de euros. Por alguma razão os bifes (com as Type 31) e os américas (com as Constellation) optaram pelas Bofors 57.
E os Canadianos com as Halifax.
Cá pelo burgo a ideia inicial e optar pela doutrina NPO.
Armar as FRAGATAS por fases começando pelas HMG, seguindo-se os CIWS, depois os torpedos, a seguir os misseis e por fim as peças de Artilharia de maior Calibre. 
Assim como assim, tal como os NPO, as missões expectáveis para as Fragatas serão primordialmente protokulares e show the Flag por esses Palops fora, para quê usarem, " canhões tão grandes ", os visitados até podem levar a mal.
Abraços
É mais isso.
Por cá inventa-se complexidade, por isso qualquer coisa que flutue é um navio apto seja para o que for.
Qual a alternativa a não ter Fragatas com duas dúzias de células?
Só estou a ver os NPO com 76mm e chamar Marinha de Guerra a isso.
Porque fragatas sem células são NPO glorificados.
Para terem 8 sparrow, então vale mais acabar com isso e ter só uns navios para ir ali abaixo servir interesses ou dar uma volta no Mediterrânio para mostrar que existimos.
O mesmo para os futuros substitutos dos F16. Uma dúzia de F16, só para uma parelha levantar de vez em quando e mostrar nas comemorações.
A verdade é que saí caro, até na despesa corrente e mordomias sai. E contudo nunca se analisou onde se pode cortar.
Se é para ter fragatas que o sejam de "corpo e alma", de armamento e sensores adequados. Mesmo sem ir aos limites do que se faz noutros lados. Só para constar e justificar postos não tem utilidade.
A situação 2+3 não será tanto de dois tipos de fragata, mas julgo que o novo paradigma do navios tipo o Crossover, que conseguem ter potencial militar e utilidade onde atualmente a Marinha não tem e precisa. No fundo colmatar um vazio com um dois em um.
Nada impede que tenham armamento semelhante, como ESSM, RAM e 76mm, outro ligeiro que seja padrão, torpedos e misses anti navio semelhantes, sensores. Só a configuração do navio muda para ter outra versatilidade.
Os Cross podem levar 16 células, mas se adquirirem só com 8 não vai o mal ao mundo. Está preparado para mais, como as VG com o espaço atrás da peça principal.
Fragatas de 32 células é coisa comum atualmente, mas não precisam de estar cheios. Podem até só vir preparadas para 16 e decerto arranjam utilidade para o espaço vazio

Ter 4 ou 5 fragatas iguais não resolve a situação do navio que falta, um tipo de LSD. A não ser que se continue com a ideia do meganavio expedicionário, para ir ali abaixo com os NPO desarmados levar contentores.
Desembarques de forças expedicionárias onde? Quem vai mandar fazer isso e porquê?
Apoio às Ilhas decerto os navios tipo Cross devem chegar e em simultâneo são navios militares capazes, olhando aos sensores e armas que possuem.
Aliás faltam vários, o AOR e até Draga Minas ou algum tipo de NPO preparado para isso.
Penso que é por isso que se fala de 2+3. Esperemos que não aconteça como com os submarinos e, fique 2+2 na altura de substituir as VD
Por um lado vejo projetado a visão das dificuldades em ter Fragatas modernas decentes, mas em simultâneo a visão da força expedicionária.
Porque é preciso ter fragatas para acompanhar isso, senão é só mais um navio muito dispendioso de protocolo e carga.
Mas se calhar é para ser assim mesmo
Entretanto continuam a navegar corvetas dos anos 70 sem valor militar.