Eu já acho que independentemente de quem lá esteja na pasta da Defesa, o resultado vai ser o mesmo. Depois de semanas a se falar, desde a oposição ao próprio governo, que era necessário investir nas FA para fazer face à nova realidade, e vermos que afinal, o OE deste ano nada muda para enfrentar esta realidade, e ainda vêm dizer que o país "não tem capacidade" (lol) para aumentar a despesa com a Defesa até 1.7% até 2024, e que mesmo para chegar aos 2% do PIB, só com ajuda da UE (lol), estamos entregues aos bichos, pelo menos até novo governo.
A única hipótese que nos resta, enquanto tivermos este governo de maioria absoluta, é que eventualmente a NATO e/ou a UE dêem um murro na mesa, para nos deixarmos de palhaçadas.
Se fosse para uma mega obra pública, surgia logo dinheiro. Para socorrer o NB idem, bastava uma "nova alínea" no contrato.