Complementares de outros programas de Fragatas bem evoluídas, não "substitutos disruptivos".
Seria como acabar com o avião de combate e ter só drones, enquanto o caminho é meios a operar em conjunto, sendo que, até os meios principais como centros de comando de drones.
Na avião de combate é o equivalente é ter F35 que operam drones e as armas destes, não "substituição disruptiva".
E não é uma barca alvo a operar drones, mas navios de combate com alta capacidade de sobrevivência que os operem também como meios de ataque complementares