Pois é, também me lembro que há bem pouco tempo havia quem aqui dissesse que as nossas fragatas estavam perfeitamente aptas para todas as missões que lhes poderiam ser impostas.
Os gregos pelos vistos são de uma opinião diferente, de que aquilo que as suas Hydra possuem, não chega para as ameaças no TO, sabendo que ali não se trata apenas de um caso de pirataria "convencional" como na Somália, já que envolve drones, mísseis anti-navio e até mísseis balísticos.
Mas os navios portugueses precisam apenas de capacidade ASW, dizem.
