Pois, 2% com truques e artimanhas, podem valer tanto ou menos que 1,5% genuinamente gastos na Defesa.
Com 1,5% do PIB, já era possível uma fatia anual de 1000M para equipamento, que era mais do dobro da LPM.
Um programa de rearmamento, é algo que vamos ter que esperar para ver. De uma forma generalizada sabemos o que é necessário, agora o problema é os tomadores de decisão apresentarem um plano com vista a suprimir essas necessidades, ao invés de megalomanias estúpidas e de investimentos em material/capacidades que não fazem sentido para nós.
Se a mentalidade de "carne para canhão" e de "mão de obra barata para cortar a relva na minha vivenda" continuar, estamos mal.