Com esse tipo de equipamento, consegue-se tanto as AH140 como as Meko A210. Ambos os casos conseguem 32 VLS garantidos, e pelo menos no caso das A210, espaço para 16 SSM, ou 8 SSM +espaço livre para outro equipamento (exemplo, 2 lançadores ADL com, com 2 células cada, quadpacked com ESSM block 2).
As Type 26 são caríssimas. Mas, com a proposta à Noruega, e caso eles aceitem as ditas fragatas, a economia de escala pode tornar os custos unitários muito mais comparáveis a outras fragatas.
Sendo fragatas topo topo topo de gama, é dos poucos casos onde 4 navios seriam "aceitáveis" (na configuração britânica) para a MGP. Com os 24 Mk-41 (além dos 12 VLS para CAMM) a poderem receber mísseis SM-2 e SM-6, teriam condições para ser fragatas ASW bastante capazes em AAW, e em land-attack caso se incorporassem mísseis de cruzeiro.
Só mudava o radar, para algo tipo NS200, se fosse possível. E mesmo assim ficar com o Artisan não seria o fim do mundo.
É uma opção irrealista... mas.