O A29N, serve para treino, patrulha, lançamento de bombas inteligentes.
Que aeronave de Apoio Aéreo Próximo para a FAP?
Que aeronave de Apoio Aéreo Próximo para a FAP?F-16
Que aeronave de Apoio Aéreo Próximo para a FAP?
Pelos vistos a FAP quer o ST + uns helicópteros para a "evacuação" seja lá do que for.
Eu pessoalmente acho que uma coisa é treino avançado de pilotos, outra coisa é CAS ou CSAR.
Para o treino avançado de pilotos o ST pode ou não ser uma opção para a FAP.
Para CAS ou CSAR penso que seria muito mais racional adquirir surplus do USMC, uma mistura de AH-1Z Viper e UH-1Y Venom.
(https://media.defense.gov/2020/Jun/09/2002341746/-1/-1/0/200609-M-LK264-0071.jpg)
(https://pbs.twimg.com/media/FtnsXboX0BwEq2s?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/FtnsXbyX0B8azN0?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/FtnsXboX0BwEq2s?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/FtnsXbyX0B8azN0?format=jpg&name=large)
Já metem a Cruz de Cristo tal é o a vontade e a vassalagem politica
Já metem a Cruz de Cristo tal é o a vontade e a vassalagem politica
CitarJá metem a Cruz de Cristo tal é o a vontade e a vassalagem politica
Isso é Photoshop (por agora).
Eu achei estranho haver duas pinturas diferentes num avião com o mesmo número de cauda e procurei na internet e a foto é de um A29 entregue à Nigéria e fizeram-lhe Photoshop.
Mas as evidências são mais que muitas de que os A29 vêm a caminho.
(https://pbs.twimg.com/media/FtnsXboX0BwEq2s?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/FtnsXbyX0B8azN0?format=jpg&name=large)
CitarJá metem a Cruz de Cristo tal é o a vontade e a vassalagem politica
Isso é Photoshop (por agora).
Eu achei estranho haver duas pinturas diferentes num avião com o mesmo número de cauda e procurei na internet e a foto é de um A29 entregue à Nigéria e fizeram-lhe Photoshop.
Mas as evidências são mais que muitas de que os A29 vêm a caminho.
(https://pbs.twimg.com/media/FtnsXboX0BwEq2s?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/FtnsXbyX0B8azN0?format=jpg&name=large)CitarJá metem a Cruz de Cristo tal é o a vontade e a vassalagem politica
Isso é Photoshop (por agora).
Eu achei estranho haver duas pinturas diferentes num avião com o mesmo número de cauda e procurei na internet e a foto é de um A29 entregue à Nigéria e fizeram-lhe Photoshop.
Mas as evidências são mais que muitas de que os A29 vêm a caminho.
Esqueci-me de colocar a fonte...
:arrow:
https://twitter.com/Rafale_52/status/1646608021697581076
E mais uma:
(https://pbs.twimg.com/media/FtsUaOgWIBQDzQI?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/FtnsXboX0BwEq2s?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/FtnsXbyX0B8azN0?format=jpg&name=large)
Não sei qual é o espanto com este tipo de imagens. Fazem parte do esforço de marketing do fabricante para "agradar" a potenciais compradores.
Por exemplo, a Bell-Boeing propôs (várias vezes) versões navais do V-22 á US Navy (conforme a ilustração de cima, onde vemos um Osprey com as cores da Marinha em funções ASW).
Até cortejaram a Royal Navy; a ilustração de baixo mostra um Osprey AWACS a operar de um Invincible... Que descaramento! :o
Já vi (e todos já vimos de certeza) dezenas e dezenas de operações de charme destas. E, devo dizer, estas fotos do Tucano até estão muito boas.(https://i.postimg.cc/WtRn58r3/589.jpg) (https://postimages.org/)
(https://i.postimg.cc/BbPp5kjk/999.png) (https://postimages.org/)
O "espanto" ou até nem espanta, é por causa de insistência que vem sendo na novela Tucano. E agora aparece por coincidência isto
(https://pbs.twimg.com/media/FtnsXboX0BwEq2s?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/FtnsXbyX0B8azN0?format=jpg&name=large)
Queres ver que afinal tem utilidade nas "guerras modernas" e teatros de operações fora de África...
Gostava de analisar a suite defensiva de ECM e Chaff/Flares que os ST possuem...
Se fosse tão simples, barato e fácil, todas as nações usavam ST e semelhantes e encostavam os F-16, por exemplo, na missão CAS.
Cps
Pois, gostava de ver qual seria o conceito de emprego, se tal alguma vez se concretizasse. A única hipótese que me ocorre, é de que fossem usados para operar a partir de estradas e pistas de terra batida. No entanto seria uma aeronave extremamente limitada em, não tendo a velocidade de uma aeronave a jacto, nem a resiliência a danos de um A-10 (ainda por cima monomotor), não pode voar rente ao chão como um helicóptero, e em termos de sensores não é muito melhor que um drone.
Não ignorando também o facto de que, uma das razões para ainda não terem sido fornecidas aeronaves ocidentais à Ucrânia, passa pelo tempo necessário para se formar pilotos e pessoal de terra. Imaginem perder meses a formar pessoal de propósito para uma aeronave que é por si só bastante limitada para um TO daqueles.
Pois, gostava de ver qual seria o conceito de emprego, se tal alguma vez se concretizasse. A única hipótese que me ocorre, é de que fossem usados para operar a partir de estradas e pistas de terra batida. No entanto seria uma aeronave extremamente limitada em, não tendo a velocidade de uma aeronave a jacto, nem a resiliência a danos de um A-10 (ainda por cima monomotor), não pode voar rente ao chão como um helicóptero, e em termos de sensores não é muito melhor que um drone.
Não ignorando também o facto de que, uma das razões para ainda não terem sido fornecidas aeronaves ocidentais à Ucrânia, passa pelo tempo necessário para se formar pilotos e pessoal de terra. Imaginem perder meses a formar pessoal de propósito para uma aeronave que é por si só bastante limitada para um TO daqueles.
Ia ser usados da mesma forma dos helicopteros de ataque.
Segundo Múcio, a Embraer deve anunciar na próxima semana a produção de aeronaves A-29 Super Tucano versão OTAN em Portugal, em uma parceria com a Indústrias de Defesa de Portugal. O anúncio será feito durante a viagem de Lula ao país europeu. Sobre as declarações do presidente em relação à guerra na Ucrânia, o ministro foi econômico, mas deixou clara a sua visão: “Quem invadiu foi a Rússia”.
A seguir os principais pontos da entrevista ao Valor:
Valor: Ministro, o senhor acabou de participar de uma importante feira de equipamentos de defesa. Nesse evento, os comandantes das Forças ressaltaram a importância do fortalecimento da base industrial de defesa do país. Saiu algo de promissor desse evento?
José Múcio: Os investimentos em defesa respondem por 1,17% do nosso Orçamento, algo entre R$ 19 bilhões e R$ 20 bilhões. A Otan diz que o ponto ideal é em torno de 2%. Portugal, que é um país pacífico, está em 1,6%. Estive com a ministra da Defesa de Portugal, que me disse que o objetivo final é chegar a 2% em 2026. Isso é o investimento que você faz para o Estado. Outra coisa é estimular e apoiar a indústria de defesa para que tenha acesso a financiamento. A área de Defesa é muito próxima à área de diplomacia, você tem que fazer acordos com embaixadores, ministros, comandantes das forças de outros países, para apresentar os produtos que fazemos aqui. Então, estamos demandando esforços para que os nossos empresários tenham acesso a quem não tem e funcionemos com um divulgador da nossa base industrial de defesa.
Ia ser usados da mesma forma dos helicopteros de ataque.
É possível utilizar hellfire (11km nas versões em produção) no Tucas?
Os canhões de 30mm do Pantsir tem 4 km de alcance (mas com os mísseis o Tucas é um pato) e o Shilka cerca de 2,5km. Suponho que os sistemas "manuais" de 23mm como o ZU-23-2 tenham alcance eficaz na ordem dos 1500m.
A questão parece estar mesmo no equipamento de guerra electrónica para autodefesa e alerta (rwr, etc.). A menos que ainda vagueie o "Espírito do T6".
Ia ser usados da mesma forma dos helicopteros de ataque.
Ufa, fico mais descansado. Nada como voar aeronaves de asa fixa a 10/20 metros do chão (há quem fale em menos que isso até), a velocidades superiores, e com possíveis obstáculos pelo caminho. Easy.
Mas calma! A "vantagem" do ST é poder largar bombas guiadas, e os helicópteros não. E como sabemos, é com voos rasantes ao chão que se largam bombas de queda livre guiadas com laser. Todo o tipo de armamento que pode ser empregue por ambas as aeronaves, tem mais vantagem a ser usado num helicóptero do que num turboprop de asa fixa. Um helicóptero pode pairar, rodar sobre o seu próprio eixo, pode atacar alvos com o canhão mantendo a altitude, e ainda, como vemos de forma recorrente, disparar rockets numa trajectória balística. O ST para fazer isto tudo, tem de subir a altitudes perigosas, pondo em risco a aeronave.
E por acaso, o emprego do ST seria mais parecido ao que é feito dos Su-25, do que dos helicópteros.É possível utilizar hellfire (11km nas versões em produção) no Tucas?
Os canhões de 30mm do Pantsir tem 4 km de alcance (mas com os mísseis o Tucas é um pato) e o Shilka cerca de 2,5km. Suponho que os sistemas "manuais" de 23mm como o ZU-23-2 tenham alcance eficaz na ordem dos 1500m.
A questão parece estar mesmo no equipamento de guerra electrónica para autodefesa e alerta (rwr, etc.). A menos que ainda vagueie o "Espírito do T6".
O ST pode usar os UMTAS. Mas como estes também podem ser usados pelos Bayraktar, faz muito mais sentido usar nestes últimos, até pela questão (secundária para alguns, claro) de não expor um piloto.
E mais importante do que esses sistemas, também são os de médio e longo alcance, guiados por radar. É que o ST não é propriamente furtivo.
Pior é que agora já não se limitam a falar da aeronave para COIN em TOs de baixa e muito baixa intensidade. Agora até para guerra convencional. Só falta mesmo inventarem a capacidade de transportar bombas nucleares ou ser operado de porta-aviões.
É possível utilizar hellfire (11km nas versões em produção) no Tucas?
Os canhões de 30mm do Pantsir tem 4 km de alcance (mas com os mísseis o Tucas é um pato) e o Shilka cerca de 2,5km. Suponho que os sistemas "manuais" de 23mm como o ZU-23-2 tenham alcance eficaz na ordem dos 1500m.
A questão parece estar mesmo no equipamento de guerra electrónica para autodefesa e alerta (rwr, etc.). A menos que ainda vagueie o "Espírito do T6".
Já votei no A10. :mrgreen: Já estou a ver os nossos "Javalis" nos céus da RCA... :mrgreen:
(https://3.bp.blogspot.com/-1ofbTbS2NFw/V0TZVoZzIMI/AAAAAAAAmSY/2AqalO5job8Vh6FpAYQtipRwvnx5CAP0QCKgB/s1600/A-10%2Bcom%2Bsensor%2Blaser%2BPave%2BPenny%2B%2528assinalado%2529%2Bsobre%2Bo%2BAfeganist%25C3%25A3o.jpg)
Saudações :mrgreen:
Guns:https://en.wikipedia.org/wiki/Sikorsky_UH-60_Black_Hawk#Specifications_(UH-60M) (https://en.wikipedia.org/wiki/Sikorsky_UH-60_Black_Hawk#Specifications_(UH-60M))
2 × 7.62 mm (0.30 in) M240 machine guns[216]
2 × 7.62 mm (0.30 in) M134 minigun[212] or
2 × 12.7 mm (0.50 in) GAU-19 gatling guns[212]
Hardpoints: 4, 2 per ESSS stub wings , with provisions to carry combinations of:
Rockets: 70 mm (2.75 in) Hydra 70 unguided rockets in either a 7 tube (M260) or 19 tube (M261) pod.[212]
Missiles: Up to 4x AGM-114 Hellfire laser guided air-to-ground missiles or 2x AIM-92 Stinger heat seeking air-to-air missiles per hardpoint. The Hellfire launcher rails can also be equipped with M260 (7 tube) Hydra pods.[143][212]
Other: 7.62 mm (0.30 in), 12.7 mm (0.50 in), 20 mm (0.787 in), or 30 mm (1.18 in) M230 gun pods[212]
Bombs: Can be equipped with VOLCANO minefield dispersal system
Guns:https://en.wikipedia.org/wiki/Bell_AH-1Z_Viper (https://en.wikipedia.org/wiki/Bell_AH-1Z_Viper)
1 × 20 mm (0.787 in) M197 three-barreled rotary cannon in the A/A49E-7 turret (750 round ammo capacity)
Hardpoints: 6 total pylon stations on stub wings with a capacity of 5,764 lb (2,615 kg) maximum, with provisions to carry combinations of:
Rockets:
2.75 in (70 mm) Hydra 70 (unguided) or APKWS II (guided)[74] rockets (Mounted in LAU-68C/A (7 shot) or LAU-61D/A (19 shot) launchers; up to 76 unguided or 38 guided rockets total)[75][76]
Missiles:
AIM-9 Sidewinder air-to-air missiles – one mounted on each wing tip station (two total)
AGM-114 Hellfire air-to-surface missiles – Up to 16 missiles mounted in four 4-round M299 missile launchers, two on each wing
Armamenthttps://en.wikipedia.org/wiki/Bell_OH-58_Kiowa#Specifications_(OH-58D) (https://en.wikipedia.org/wiki/Bell_OH-58_Kiowa#Specifications_(OH-58D))
Hardpoints: Two pylons , with provisions to carry combinations of:
Rockets: 1x LAU-68 rocket launcher with seven 70 mm (2.75") Hydra 70 rockets
Missiles: 2x AGM-114 Hellfire missiles
Other: 1x .50 cal (12.7 mm) M3P (or M296) heavy machine gun[121]
Armament
Guns:
2× 12.7×99mm (.50 BMG) GAU-19; or
2× 7.62×51mm NATO M134 Minigun
Rockets:
2× LAU-68D/A 7-tubes rocket pods firing 2.75 in (70 mm) Hydra 70 rocket projectiles
Missiles:
4× AGM-114 Hellfire or
4× FIM-92 Stinger
Ia ser usados da mesma forma dos helicopteros de ataque.
Ufa, fico mais descansado. Nada como voar aeronaves de asa fixa a 10/20 metros do chão (há quem fale em menos que isso até), a velocidades superiores, e com possíveis obstáculos pelo caminho. Easy.
Mas calma! A "vantagem" do ST é poder largar bombas guiadas, e os helicópteros não. E como sabemos, é com voos rasantes ao chão que se largam bombas de queda livre guiadas com laser. Todo o tipo de armamento que pode ser empregue por ambas as aeronaves, tem mais vantagem a ser usado num helicóptero do que num turboprop de asa fixa. Um helicóptero pode pairar, rodar sobre o seu próprio eixo, pode atacar alvos com o canhão mantendo a altitude, e ainda, como vemos de forma recorrente, disparar rockets numa trajectória balística. O ST para fazer isto tudo, tem de subir a altitudes perigosas, pondo em risco a aeronave.
E por acaso, o emprego do ST seria mais parecido ao que é feito dos Su-25, do que dos helicópteros.É possível utilizar hellfire (11km nas versões em produção) no Tucas?
Os canhões de 30mm do Pantsir tem 4 km de alcance (mas com os mísseis o Tucas é um pato) e o Shilka cerca de 2,5km. Suponho que os sistemas "manuais" de 23mm como o ZU-23-2 tenham alcance eficaz na ordem dos 1500m.
A questão parece estar mesmo no equipamento de guerra electrónica para autodefesa e alerta (rwr, etc.). A menos que ainda vagueie o "Espírito do T6".
O ST pode usar os UMTAS. Mas como estes também podem ser usados pelos Bayraktar, faz muito mais sentido usar nestes últimos, até pela questão (secundária para alguns, claro) de não expor um piloto.
E mais importante do que esses sistemas, também são os de médio e longo alcance, guiados por radar. É que o ST não é propriamente furtivo.
A Colômbia teve uh-60 armados dez anos. Quando comprou os ST a FARC quase desapareceu em 1 ano e tiveram que assinar a paz.
Só peço que considerem a possibilidade de haver uma razão para tal ter acontecido.
Se as FAs decidirem que a capacidade de recolha de tropas em cenários avançados é o mais importante na sua visão do que deve ser o CAS eu não me vou pronunciar contra a vinda de Hélis.
Que riso...
Foram os ST que resolveram a guerra :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
https://www.noticiasaominuto.com/mundo/2304730/lula-da-silva-chega-hoje-a-portugal-com-imigrantes-na-agenda?utm_medium=social&utm_source=api.whatsapp.com&utm_campaign=mobile&utm_content=geral
Na agenda os imigrantes e um negocio aeronáutico.
Tudo dito
Segundo Múcio, a Embraer deve anunciar na próxima semana a produção de aeronaves A-29 Super Tucano versão OTAN em Portugal, em uma parceria com a Indústrias de Defesa de Portugal. O anúncio será feito durante a viagem de Lula ao país europeu.
A Colômbia teve uh-60 armados dez anos. Quando comprou os ST a FARC quase desapareceu em 1 ano e tiveram que assinar a paz.
Só peço que considerem a possibilidade de haver uma razão para tal ter acontecido.
Se as FAs decidirem que a capacidade de recolha de tropas em cenários avançados é o mais importante na sua visão do que deve ser o CAS eu não me vou pronunciar contra a vinda de Hélis.
https://www.noticiasaominuto.com/mundo/2304730/lula-da-silva-chega-hoje-a-portugal-com-imigrantes-na-agenda?utm_medium=social&utm_source=api.whatsapp.com&utm_campaign=mobile&utm_content=geral
Na agenda os imigrantes e um negocio aeronáutico.
Tudo dito
Conforme post do Cabeça de Martelo, sobre a entrevista do ministro da defesa brasileiro, esta em cima da mesaCitarSegundo Múcio, a Embraer deve anunciar na próxima semana a produção de aeronaves A-29 Super Tucano versão OTAN em Portugal, em uma parceria com a Indústrias de Defesa de Portugal. O anúncio será feito durante a viagem de Lula ao país europeu.
por isso já sabemos o que ai vem....
A Colômbia teve uh-60 armados dez anos. Quando comprou os ST a FARC quase desapareceu em 1 ano e tiveram que assinar a paz.
Só peço que considerem a possibilidade de haver uma razão para tal ter acontecido.
Se as FAs decidirem que a capacidade de recolha de tropas em cenários avançados é o mais importante na sua visão do que deve ser o CAS eu não me vou pronunciar contra a vinda de Hélis.
https://www.noticiasaominuto.com/mundo/2304730/lula-da-silva-chega-hoje-a-portugal-com-imigrantes-na-agenda?utm_medium=social&utm_source=api.whatsapp.com&utm_campaign=mobile&utm_content=geral
Na agenda os imigrantes e um negocio aeronáutico.
Tudo dito
Conforme post do Cabeça de Martelo, sobre a entrevista do ministro da defesa brasileiro, esta em cima da mesaCitarSegundo Múcio, a Embraer deve anunciar na próxima semana a produção de aeronaves A-29 Super Tucano versão OTAN em Portugal, em uma parceria com a Indústrias de Defesa de Portugal. O anúncio será feito durante a viagem de Lula ao país europeu.
por isso já sabemos o que ai vem....
Finalmente e possivelmente com contrapartidas práticas.
Provavelmente serão dos meios mais eficazes e adequados aos TO's e missões em que, realmente, estamos empenhados diretamente.
O resto são muitos "ses" e folclore.
Abraços
CitarQue riso...
Foram os ST que resolveram a guerra :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Se o que eu disse não é verdade, mais ano menos ano, então será fácil provar que o que disse não é verdade. Fico a aguardar.
Vá, todos juntos:
- O Super Tucano? É nosso!
Quem manda? O Lu... o Costa!
:mrgreen:
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Na agenda os imigrantes e um negocio aeronáutico.
Tudo dito
Conforme post do Cabeça de Martelo, sobre a entrevista do ministro da defesa brasileiro, esta em cima da mesaCitarSegundo Múcio, a Embraer deve anunciar na próxima semana a produção de aeronaves A-29 Super Tucano versão OTAN em Portugal, em uma parceria com a Indústrias de Defesa de Portugal. O anúncio será feito durante a viagem de Lula ao país europeu.
por isso já sabemos o que ai vem....
Finalmente e possivelmente com contrapartidas práticas.
Provavelmente serão dos meios mais eficazes e adequados aos TO's e missões em que, realmente, estamos empenhados diretamente.
O resto são muitos "ses" e folclore.
Abraços
Folclore é com o Lula e os Sambistas nacionais. Uma teia de corrupção e interesses que não são os Nacionais
Tucanos é que fazem falta???????????
Ui!!!!!!
Em toda a novela Tucano, só ouvi em força o teatro em África, nada de mais de treino. Aliás até veio um senhor carola dar uma entrevista na tv sobre o assunto. Apesar de não mencionado Tucano, por se calhar não se querer comprometer.https://www.noticiasaominuto.com/mundo/2304730/lula-da-silva-chega-hoje-a-portugal-com-imigrantes-na-agenda?utm_medium=social&utm_source=api.whatsapp.com&utm_campaign=mobile&utm_content=geral
Na agenda os imigrantes e um negocio aeronáutico.
Tudo dito
Conforme post do Cabeça de Martelo, sobre a entrevista do ministro da defesa brasileiro, esta em cima da mesaCitarSegundo Múcio, a Embraer deve anunciar na próxima semana a produção de aeronaves A-29 Super Tucano versão OTAN em Portugal, em uma parceria com a Indústrias de Defesa de Portugal. O anúncio será feito durante a viagem de Lula ao país europeu.
por isso já sabemos o que ai vem....
Finalmente e possivelmente com contrapartidas práticas.
Provavelmente serão dos meios mais eficazes e adequados aos TO's e missões em que, realmente, estamos empenhados diretamente.
O resto são muitos "ses" e folclore.
Abraços
Folclore é com o Lula e os Sambistas nacionais. Uma teia de corrupção e interesses que não são os Nacionais
Tucanos é que fazem falta???????????
Ui!!!!!!
Não fazem falta?
https://www.noticiasaominuto.com/mundo/2304730/lula-da-silva-chega-hoje-a-portugal-com-imigrantes-na-agenda?utm_medium=social&utm_source=api.whatsapp.com&utm_campaign=mobile&utm_content=geral
Na agenda os imigrantes e um negocio aeronáutico.
Tudo dito
Conforme post do Cabeça de Martelo, sobre a entrevista do ministro da defesa brasileiro, esta em cima da mesaCitarSegundo Múcio, a Embraer deve anunciar na próxima semana a produção de aeronaves A-29 Super Tucano versão OTAN em Portugal, em uma parceria com a Indústrias de Defesa de Portugal. O anúncio será feito durante a viagem de Lula ao país europeu.
por isso já sabemos o que ai vem....
Finalmente e possivelmente com contrapartidas práticas.
Provavelmente serão dos meios mais eficazes e adequados aos TO's e missões em que, realmente, estamos empenhados diretamente.
O resto são muitos "ses" e folclore.
Abraços
Folclore é com o Lula e os Sambistas nacionais. Uma teia de corrupção e interesses que não são os Nacionais
Tucanos é que fazem falta???????????
Ui!!!!!!
Não fazem falta?
A Colômbia teve uh-60 armados dez anos. Quando comprou os ST a FARC quase desapareceu em 1 ano e tiveram que assinar a paz.
Só peço que considerem a possibilidade de haver uma razão para tal ter acontecido.
Se as FAs decidirem que a capacidade de recolha de tropas em cenários avançados é o mais importante na sua visão do que deve ser o CAS eu não me vou pronunciar contra a vinda de Hélis.
Consegue explicar o que mudou e qual foi a real diferença que o ST fez para sustentar essa associação da guerra ter terminado devido ao ST?
Finalmente e possivelmente com contrapartidas práticas.
Provavelmente serão dos meios mais eficazes e adequados aos TO's e missões em que, realmente, estamos empenhados diretamente.
O resto são muitos "ses" e folclore.
Segundo uma fonte do Executivo brasileiro, a possibilidade de exportação do avião KC-390, que já é produzido pela empresa brasileira Embraer em Portugal, para outros países da União Europeia vai ser um dos assuntos a ser discutido entre os dois governos.
A Colômbia teve uh-60 armados dez anos. Quando comprou os ST a FARC quase desapareceu em 1 ano e tiveram que assinar a paz.
Só peço que considerem a possibilidade de haver uma razão para tal ter acontecido.
Se as FAs decidirem que a capacidade de recolha de tropas em cenários avançados é o mais importante na sua visão do que deve ser o CAS eu não me vou pronunciar contra a vinda de Hélis.
Consegue explicar o que mudou e qual foi a real diferença que o ST fez para sustentar essa associação da guerra ter terminado devido ao ST?
Porque permitem usar glide bombs pesadas e com recurso a GPS ou laser. E podem fazê-lo de mais alto que os Hélis e chegam lá mais rápido diminuindo o tempo de reação nos campos. Além disso, na Amazónia a floresta é tão cerrada que quase nem há clareiras para helicópteros aterrarem. Foi um problema que os americanos também encontraram no Vietnam e por isso desenvolveram as Daisy cutters para fazer clareiras artificiais.
Mas não quero que pensem que os ST ganharam a guerra. Quero que contemplem que os Uh-60 chegaram à Colômbia em 1998 e os ST em 2006/08 e que comparem os danos causados nesses anos. Só para temperar a animosidade para como ST. Só isso.
Porque permitem usar glide bombs pesadas e com recurso a GPS ou laser. E podem fazê-lo de mais alto que os Hélis e chegam lá mais rápido diminuindo o tempo de reação nos campos. Além disso, na Amazónia a floresta é tão cerrada que quase nem há clareiras para helicópteros aterrarem. Foi um problema que os americanos também encontraram no Vietnam e por isso desenvolveram as Daisy cutters para fazer clareiras artificiais.
Mas não quero que pensem que os ST ganharam a guerra. Quero que contemplem que os Uh-60 chegaram à Colômbia em 1998 e os ST em 2006/08 e que comparem os danos causados nesses anos. Só para temperar a animosidade para como ST. Só isso.
Não tens mesmo noção de nada, é confrangedor ler os teus posts.
Não convém misturar "corrupção" com reais necessidades, porque assim só estaremos a conspurcar as últimas com a classe politica que nos envergonha há décadas. E isto só serve para descredibilizar ainda mais as FA's, porque a dita classe está-se a c@g@r pró resto.
Veja-se o exemplo dos submarinos, de particular importância, e que ficaram cronicamente marcados por essa mistura.
Quanto à utilidade, não vejo a dúvida.
Nos TO's e missões actuais e previsíveis nos próximos tempos, não serão provavelmente uma mais valia?
Quanto a virem do Brasil, ou melhor ainda, montados cá, existe algum problema?
Era melhor virem ad Áustria como os Pandur? Ou de Itália como os EH101? Foram parceiros exemplares?
E já agora, os EUA que usam como e quando querem a Base das Lajes , pagando nada ou quase, não cumprindo acordos e oferecendo sucata como contrapartidas é que são o parceiro ideal?
Retirando quando e como lhes dá jeito a possibilidade de utilização dos meios que vendem aos países compradores, é essa a "independência " que procuramos?
Venham mas é meios adequados porque a corrupção tem de ser tratada noutros cenários e isso sim, deveríamos todos empenhar-nos em fazê-lo.
Porque permitem usar glide bombs pesadas e com recurso a GPS ou laser. E podem fazê-lo de mais alto que os Hélis e chegam lá mais rápido diminuindo o tempo de reação nos campos. Além disso, na Amazónia a floresta é tão cerrada que quase nem há clareiras para helicópteros aterrarem. Foi um problema que os americanos também encontraram no Vietnam e por isso desenvolveram as Daisy cutters para fazer clareiras artificiais.
Mas não quero que pensem que os ST ganharam a guerra. Quero que contemplem que os Uh-60 chegaram à Colômbia em 1998 e os ST em 2006/08 e que comparem os danos causados nesses anos. Só para temperar a animosidade para como ST. Só isso.
Não tens mesmo noção de nada, é confrangedor ler os teus posts.
Claro que não. Então o ST é usado um pouco por toda a África, e América Latina, e não é por isso que os problemas lá, como tráfico de droga e outras actividades ilegais, ficam resolvidos pela presença divina desta aeronave.
Se o ST está em 15 países e queres passar a ideia que é ineficaz porque ainda há crime e tráfico de droga nesses países e como o UH-60 opera no dobro dos países e estes também têm tráfico e crime então o UH-60 é duas vezes mais ineficiente. Argumento brilhante!!!
Se o ST está em 15 países e queres passar a ideia que é ineficaz porque ainda há crime e tráfico de droga nesses países e como o UH-60 opera no dobro dos países e estes também têm tráfico e crime então o UH-60 é duas vezes mais ineficiente. Argumento brilhante!!!
Não, e a diferença está aí. Tu é que vieste falar no ST como a aeronave milagreira que resolveu o conflito na Colômbia, sendo que mais ninguém falou mais nada parecido, sem seres tu. Se dizes uma coisa, e depois voltas atrás porque te apercebes que afinal, o que disseste, é completamente absurdo, é contigo.
Agora, eu não disse que o ST é ineficaz (insinuação tua), tu é que disseste que resolveu o problema na Colômbia (também tua insinuação). Se ao ler o que eu escrevi, lês que eu disse, em alguma parte que "o ST é ineficaz", então meu caro, lamento, tens um grave problema de interpretação, ou dificuldade em ler.
Porque permitem usar glide bombs pesadas e com recurso a GPS ou laser. E podem fazê-lo de mais alto que os Hélis e chegam lá mais rápido diminuindo o tempo de reação nos campos. Além disso, na Amazónia a floresta é tão cerrada que quase nem há clareiras para helicópteros aterrarem. Foi um problema que os americanos também encontraram no Vietnam e por isso desenvolveram as Daisy cutters para fazer clareiras artificiais.
Mas não quero que pensem que os ST ganharam a guerra. Quero que contemplem que os Uh-60 chegaram à Colômbia em 1998 e os ST em 2006/08 e que comparem os danos causados nesses anos. Só para temperar a animosidade para como ST. Só isso.
Não tens mesmo noção de nada, é confrangedor ler os teus posts.
"Quais são as missões previsíveis? É que depressa uma simples missão em África torna-se imprevisível, basta começarem a aparecer drones ou MANPADS, que mudam completamente o paradigma daquilo tudo. E num mundo de crescentes tensões, em que o risco de conflito convencional atingiu níveis que não se via desde a guerra fria, é só estúpido achar que podemos adquirir um meio limitado a cenários de baixa intensidade."
As previsíveis são esta e outras do género porque guerras a sério ficámos à porta. Basta ver a actual e as últimas.
Quanto aos MANPADS, se forem armas anti tanque também retiramos as PANDUR?
Quanto ao meio ser limitado, em quê neste tipo de utilização?
Um país que nem munições tem quer adquirir caças de 5a geração? 20 ou 30 para ir para a frente de combate da guerra fria?
Entretanto andamos na RCA à boleia dos helis paquistaneses (acho eu) para proteger as nossas forças e de F16 a caçar avionetas no Alentejo...
É preciso é ter 2 ou 3 prontos para os desfiles, como os Leopards.
Portanto, segundo a tua análise o Super Tucano é uma plataforma eficaz?
Nem mais, a culpa é totalmente nossa. E mudar essa situação só depende de Portugal. Não há mais variáveis, apenas zelar pelos interesses do país e negociar convenientemente nesse sentido. Diferente de prestar vassalagem...
Se fôssemos um país que soubesse aproveitar o nosso potencial (bases, portos e estarmos a meio caminho entre os EUA e o seu supostamente principal inimigo) seríamos devidamente apetrechados pelo tio Sam.
Como infelizmente somos o que temos sido, lacaios e fantoches, aproveitamos zero.
Assim sendo, Europeus, PALOPS, CPLP, o que seja, provavelmente será sempre teoricamente mais vantajoso adquirir aí, até porque a nossa realidade não nos permitirá outros grandes sonhos.
Não manda, mas se for considerado um produto "made in UE" poderá fazer a diferença.
E aí aumentariam os nossos benefícios.
Para sermos moços de recados de quem, como tu dizes?
O que temos nós a ver com as decisões do Brasil? Não são soberanos?
Ou tinham de entrar todos no comboio da carneirada?
Os maiores clientes da Embraer estão nos EUA. Vai-se passar alguma coisa? ZERO.
As previsíveis são esta e outras do género porque guerras a sério ficámos à porta. Basta ver a actual e as últimas.
Quanto aos MANPADS, se forem armas anti tanque também retiramos as PANDUR?
Quanto ao meio ser limitado, em quê neste tipo de utilização?
Um país que nem munições tem quer adquirir caças de 5a geração? 20 ou 30 para ir para a frente de combate da guerra fria?
Entretanto andamos na RCA à boleia dos helis paquistaneses (acho eu) para proteger as nossas forças e de F16 a caçar avionetas no Alentejo...
É preciso é ter 2 ou 3 prontos para os desfiles, como os Leopards.
O ST, tal como qualquer outro meio militar, é eficaz para umas coisas, ineficaz para outras. Existe uma grande diferença entre "eficácia" e ser milagreiro. A tua afirmação essencialmente coloca o ST como o grande diferenciador, ignorando todos os outros factores, como o treino das forças no terreno. Se achas que, as forças colombianas em 1998 e as mesmas em 2006 e anos seguintes, são a mesma coisa tirando a presença da aeronave divina, achas mal.
Exemplo
Não fazem falta?
Depende. Faz falta uma aeronave de treino? Faz. Faz falta uma aeronave de COIN? Não.
Não, aqui é primeiro mundo. Ou pelo menos fazemos de conta.
Cá eles aterram, carregam os fardos e vão embora. Mas nós limpamos o terreno e filmamos tudo. 🤣🤣🤣, para não chorar.
Tipo tanques sem munições, aviões sem pilotos, helicópteros sem peças, navios sem armas...
Criminosos sem julgamento, juízes corruptos, prescrições, escutas destruídas...
Terceiro mundo são os outros.
Com esse treino todo e com UH-60 disponíveis não se percebe porque foram com o ST e Cessnas e Tucanos e deixaram os UH-60 para transporte de tropas e rescaldo.
Claramente não liam o Fórum Defesa.
Que remédio senão comprar fora. A sucata saía cara e ainda ter de pagar a quem não nos pagava seria demasiado ridículo.
Outros que cederam muito menos, quanto "mamaram"?
Por aqui mandaram a boca que a Base já não era importante, que iam embora, despediram toda a gente e rasgaram os acordos e... continuam por cá.
Comidos de cebolada... ou não.
Nós nem fiscalizamos, quanto mais protegermos...
É isso que defendo, prioridades e o que possa trazer benefícios económicos.
Quando saímos do A400 achei um erro. Contra a opinião de muitos que já por aqui andavam na altura, que achavam um projecto arriscado e demorado, o que também entendia.
Aparentemente o tempo está a dar razão aos que arriscaram e se mantiveram. E agora provavelmente estarão a colher os benefícios.
O KC, e a confirmar-se o ST, poderão ser novas oportunidades. O tempo dirá, mas os negócios são assim mesmo. Arrisca-se.
E para isso, para poder fazer parte do negócio, é preciso pagar/ comprar.
a geração não sou contra, só acho que neste momento, sem uma reestruturação profunda de todo o sistema, não teremos condições de aproveitar o potencial. Por isso, não vejo urgência em optarmos já por qualquer modelo, salvo alguma outra oportunidade que apareça. Se possível na Europa.
Mas tu achas que não faz falta, ou tens dados para afirmar que não faz falta?
Por isso é que os países verdadeiramente de primeiro mundo, não andam a comprar aeronaves para COIN, tendo muitas outras coisas como prioridade. Nós fazemos o oposto.Qual destes países tem a nossa dimensão, posição geográfia, TO's, missões e, sobretudo, participação em projectos deste tipo de aeronaves?
CitarPor isso é que os países verdadeiramente de primeiro mundo, não andam a comprar aeronaves para COIN, tendo muitas outras coisas como prioridade. Nós fazemos o oposto.Qual destes países tem a nossa dimensão, posição geográfia, TO's, missões e, sobretudo, participação em projectos deste tipo de aeronaves?
Mesmo Espanha tem uma dimensão astronómica comparativamente a Portugal (militarmente) e como tal, outras capacidades.
Se, e lá estão os "ses", finalizassemos e operassemos os EH101 na totalidade das suas capacidades (previstas) não teríamos um binómio interessante?
O mesmo com os C295?
Este é um dos receios que espero não acontecer com o KC. Muita parra e depois apenas cargueiro aéreo...
Vendo bem as coisas, muitas vezes não faltam meios, mas sim vontade. E a vontade vem, principalmente, com orçamentos adequados.
O caso da patrulha aérea das nossas águas é por demais evidente.
Embraer vai produzir aeronaves Super Tucano em PortugalEm Lisboa, Lula assinará acordo para permitir produção da aeronave de defesa Super Tucano pela Embraer em parceria com a portuguesa OGMA.(https://cdn-cavok.nuneshost.com/wp-content/uploads/2023/04/A-29N-Super-Tucano-scaled-1.jpg)
O presidente Luís Inácio Lula da Silva formalizará, durante sua viagem a Lisboa, um acordo para permitir a produção do turboélice de ataque EMB-314 Super Tucano em Portugal, por meio de uma parceria entre a Embraer e a fabricante portuguesa OGMA.
A informação foi confirmada pelos ministros da Defesa, José Múcio Monteiro, e da Ciência e Tecnologia, Luciana Santos que acompanham o presidente na viagem a Portugal. O anúncio oficial da parceria deverá ser feito na segunda-feira, 24 de abril.
Segundo Múcio, as aeronaves serão fabricadas seguindo os padrões da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), aliança militar da qual Portugal faz parte.(https://cdn-cavok.nuneshost.com/wp-content/uploads/2023/04/OA-X-Super-Tucano-A-29-3.jpg)
Dessa forma, a Embraer deve ampliar sua capacidade de vender aviões de defesa para países membros da OTAN, bloco que hoje está majoriatamente ao lado da Ucrânia na guerra contra a Rússia. Portugal já demonstrou interesse em adquirir 10 aeronaves Super Tucano.
Lula, inclusive, deve fazer uma visita à OGMA na segunda-feira (23/4). A empresa atualmente já tem uma parceria com a Embraer para a produção da aeronave de transporte militar KC-390 Millennium.
A perspectiva é de que também o presidente Lula anuncie um acordo envolvendo os aviões KC-390, produzido pela Embraer em território luso, abrindo uma porta importante para a União Europeia.(https://cdn-cavok.nuneshost.com/wp-content/uploads/2023/04/Embraer-KC-390-Millennium-A-29-Super-Tucano-23021601.jpg)
O Embraer EMB-314 Super Tucano é um avião turboélice de treinamento militar e de ataque leve fabricado pela empresa brasileira Embraer. Ele foi projetado para missões de contrainsurgência, reconhecimento armado, apoio aéreo próximo, treinamento avançado e outras operações táticas.
O Super Tucano é equipado com sistemas de navegação avançados, sensores e armamentos para lidar com as ameaças modernas. Ele é alimentado por um motor turboélice Pratt & Whitney Canada PT6A-68C, capaz de produzir até 1.600 cavalos de potência, o que permite atingir velocidades máximas de cerca de 590 km/h e uma autonomia de mais de 1.500 km.
A aeronave é conhecida por sua capacidade de operar em condições adversas, como em áreas remotas e com pouca infraestrutura, tornando-se uma opção popular para missões de contra-insurgência e operações militares em áreas de conflito. O Super Tucano é usado por vários países em todo o mundo, incluindo Brasil, Colômbia, Estados Unidos, Indonésia, Angola, Chile e outros. Além disso, o Super Tucano é altamente valorizado por suas capacidades de treinamento e é usado para treinar pilotos de várias forças aéreas em todo o mundo.
:arrow: https://www.cavok.com.br/embraer-vai-produzir-aeronaves-super-tucano-em-portugal
Eu não sou redutor relativamente aos dois produtos da Embraer, alias acho que até são boas aquisições, apenas mantenho sempre as minhas reticencias neste tipo de negociatas entra Portugal e Brasil, que sabemos onde vai dar!
Posto isto, questiono, Portugal como membro da NATO ao adquirir material ao Brasil que não pertence à aliança e que está sempre mais próximo dos seus parceiros dos BRICS, na eventualidade de a NATO entrar em algum conflito em que o Brasil não concorde ou esteja mais próximo dos seus parceiros estratégicos, como fica Portugal e países com material adquirido à Embraer (Brasil) no caso destes embargarem o fornecimento de peças sobresselentes e outro tipo de manutenção, ficaremos a depender deles?
Eu não sou redutor relativamente aos dois produtos da Embraer, alias acho que até são boas aquisições, apenas mantenho sempre as minhas reticencias neste tipo de negociatas entra Portugal e Brasil, que sabemos onde vai dar!
Posto isto, questiono, Portugal como membro da NATO ao adquirir material ao Brasil que não pertence à aliança e que está sempre mais próximo dos seus parceiros dos BRICS, na eventualidade de a NATO entrar em algum conflito em que o Brasil não concorde ou esteja mais próximo dos seus parceiros estratégicos, como fica Portugal e países com material adquirido à Embraer (Brasil) no caso destes embargarem o fornecimento de peças sobresselentes e outro tipo de manutenção, ficaremos a depender deles?
Pescador não caias no absurdo de achar que o "Brasil" é sinónimo de Embraer. A Embraer como qualquer empresa privada está interessada em uma coisa, o lucro.
Eles querem mirar o mercado Europeu e até agora a Embraer conseguiu muito mais sucesso do que qualquer um de nós pensava a arranjar clientes na Europa para o KC-390, portanto vamos dar tempo ao tempo para ver o que eles vão arranjar por cá para o ST.
Eu não sou redutor relativamente aos dois produtos da Embraer, alias acho que até são boas aquisições, apenas mantenho sempre as minhas reticencias neste tipo de negociatas entra Portugal e Brasil, que sabemos onde vai dar!
Posto isto, questiono, Portugal como membro da NATO ao adquirir material ao Brasil que não pertence à aliança e que está sempre mais próximo dos seus parceiros dos BRICS, na eventualidade de a NATO entrar em algum conflito em que o Brasil não concorde ou esteja mais próximo dos seus parceiros estratégicos, como fica Portugal e países com material adquirido à Embraer (Brasil) no caso destes embargarem o fornecimento de peças sobresselentes e outro tipo de manutenção, ficaremos a depender deles?
É uma hipótese, mas ainda recentemente Israel conseguiu toda uma série de contratos na Europa e o dito país não teve qualquer problema em dizer "não" ao fornecimento de armas israelitas à Ucrânia. O mesmo aconteceria ao material Norte-Americano se fosse o Trump na Presidência Norte-Americana, já que o mesmo é um aliado do Putin.
Queres "soberania" a este nível? Então só se fizeres como a França e produzires ao máximo as tuas necessidades (coisa que não vai acontecer).
Já percebeu os turcos? É um País NATO, vendeu e dá suporte aos Baykar Bayraktar TB2 à Ucrânia (e demais aliados da Aliança Militar do Atlântico Norte) que já obliterou vários tanques russos (cuja tripulação foi incinerada em carne viva) e mesmo assim acenam aos russos.
Não estou dizendo que o Brasil deve se espelhar na Turquia. Apenas digo que é devaneio achar que pelo simples fato do Brasil ter uma visão particular acerca da crise da Ucrânia/Rússia seríamos alvos de sanções ou atuaríamos para sabotar seus parceiros europeus.
Já percebeu os turcos? É um País NATO, vendeu e dá suporte aos Baykar Bayraktar TB2 à Ucrânia (e demais aliados da Aliança Militar do Atlântico Norte) que já obliterou vários tanques russos (cuja tripulação foi incinerada em carne viva) e mesmo assim acenam aos russos.
Não estou dizendo que o Brasil deve se espelhar na Turquia. Apenas digo que é devaneio achar que pelo simples fato do Brasil ter uma visão particular acerca da crise da Ucrânia/Rússia seríamos alvos de sanções ou atuaríamos para sabotar seus parceiros europeus.
Desde que sou membro do fórum acho que este é o primeiro post do moderador Vitor Santos a utilizar um discurso próprio e pessoal.
Geralmente, resume-se a descarregar vídeos e publicidade institucional brasileira (á lá copy-paste).
Fico contente.
Vindo de um Pais pro russo e de ideologias viscosas. Mais um a juntar a alguns por cá.Essa paranóia dos Russos e Pró-Russos está a turvar o vosso raciocínio 😅😅😅
Mas tu achas que não faz falta, ou tens dados para afirmar que não faz falta?
Os "dados" estão à vista de todos. Lacunas em tudo o que é sítio, fazem com que uma aeronave dedicada a COIN não seja a prioridade. Lacunas estas que também chegam ao nº de pilotos e pessoal de terra (ou falta deles), e portanto vai ser preciso um milagre para gerir isto.
Super Tucano essa wonder weapon que resolve os problemas em todo lado...Africa, NATO, Portugal, Ucrania, pilotos a fazer trabalho de secretaria, pragas de gafanhotos... :toto:
Super Tucano essa wonder weapon que resolve os problemas em todo lado...Africa, NATO, Portugal, Ucrania, pilotos a fazer trabalho de secretaria, pragas de gafanhotos... :toto:
Só me admira o brasil não oferecer esses aviões miraculosos aos amigos russos. Os russos precisam de aviões CAS como pão para a boca... Não entendo.
Qual destes países tem a nossa dimensão, posição geográfia, TO's, missões e, sobretudo, participação em projectos deste tipo de aeronaves?
Mesmo Espanha tem uma dimensão astronómica comparativamente a Portugal (militarmente) e como tal, outras capacidades.
Se, e lá estão os "ses", finalizassemos e operassemos os EH101 na totalidade das suas capacidades (previstas) não teríamos um binómio interessante?
O mesmo com os C295?
Este é um dos receios que espero não acontecer com o KC. Muita parra e depois apenas cargueiro aéreo...
Vendo bem as coisas, muitas vezes não faltam meios, mas sim vontade. E a vontade vem, principalmente, com orçamentos adequados.
O caso da patrulha aérea das nossas águas é por demais evidente.
Se a ideia fosse sair de África, concordava contigo.
Mas se a ideia é ficar, é um meio que faz muita falta.
Basta ver o que o grupo Grupo Wagner está a fazer no Sudão para perceber que as coisas vão ficar mais complicadas.
Quanto aos pilotos, supostamente agora estão a pilotar secretarias.
Posto isto, questiono, Portugal como membro da NATO ao adquirir material ao Brasil que não pertence à aliança e que está sempre mais próximo dos seus parceiros dos BRICS, na eventualidade de a NATO entrar em algum conflito em que o Brasil não concorde ou esteja mais próximo dos seus parceiros estratégicos, como fica Portugal e países com material adquirido à Embraer (Brasil) no caso destes embargarem o fornecimento de peças sobresselentes e outro tipo de manutenção, ficaremos a depender deles?
Super Tucano essa wonder weapon que resolve os problemas em todo lado...Africa, NATO, Portugal, Ucrania, pilotos a fazer trabalho de secretaria, pragas de gafanhotos... :toto:
Só me admira o brasil não oferecer esses aviões miraculosos aos amigos russos. Os russos precisam de aviões CAS como pão para a boca... Não entendo.
"Vantagens do C-295 armado:
-bimotor, logo mais resiliência a danos
-adaptabilidade, sendo que fora das missões de CAS, pode executar outras missões como se de um C-295 normal se tratasse
-capacidade de ser abastecido no ar
-payload semelhante ao Super Tucano. Não me surpreendia se pudesse também vir a ser equipado com o míssil Marte como a versão MPA, aumentando o leque de missões
-conjunto de sensores mais completo
-já possuímos C-295, logo simplifica-se a logística
-canhões/metralhadoras nas portas, permitem atacar alvos sem que a aeronave tenha que apontar o nariz e descer em direcção ao alvo, correndo menores riscos.
Acrescentar também que, a plataforma C-295 tem um potencial enorme, quando realmente se investe nela. Além das versões que possuímos, mais a versão AC-295 e ISR que mencionei, também pode ter uma versão AEW e ainda receber capacidade AAR, certificada para abastecer helicópteros.
Se a ideia passa por ter o binómio asa rotativa/asa fixa nas missões em África e similares, no mínimo avaliavam-se todas as opções no mercado, em vez de um ajuste directo com contornos questionáveis."
............................
Assunto mais que falado. Ainda há pouco comentei isso acerca do C295 a ver se era contrariado e esclarecido por entendidos. E no entanto parece apenas ser abafado pelo extraordinário tucano e as suas capacidades extraterrestres.
A questão é para eles os termos cá para incentivar outros na Europa, que podem não ir na cantiga e depois ficamos agarrados.
Outra recorrente é, com faltas tão evidentes, graves, urgentes, mesmo nessas missões é o Tucano que resolve?
15 Países que usam. Quais? Onde? Também há muitos Países a usar material de fabrico russo e chines e não vamos montar cá fabrica. Embora....já vi por menos. É só aproveitar os centenas de milhar de mão de obra barata que o Costa manda vir e vamos ter até fabricas de triciclos de passageiros.
Para quando uma identidade verdadeiramente Europeia, integrada com a nossa geografia e cultura, em vez dessa mentalidade de cola de terceiro mundo, onde é sabido e notado que muitos cá se orientam e partilham com os de lá lavando até as a acções deles?
Que enjoou de jacarés!
Somos olhados como os porteiros da casa de put@s
Não tem mal ter relações com outros, tem mal é esta mentalidade pseudo familiar e paternalista patética que só nos enterra e dá a outros tantos pretextos
Entretanto para não ficar esquecido:
https://pt.euronews.com/2023/04/17/brasil-contra-sancoes-impostas-a-russia-lavrov-sauda-visao-unica-dos-dois-paises
https://sicnoticias.pt/especiais/guerra-russia-ucrania/2023-01-25-Ministro-russo-compara-guerra-na-Ucrania-com-luta-anticolonial-em-Angola-c78fd599
https://www.dw.com/pt-002/lavrov-busca-apoio-de-angola-para-a-pol%C3%ADtica-externa-russa/a-64503038
https://www.club-k.net/index.php?option=com_content&view=article&id=47199:crise-na-ucrania-angola-e-africa-do-sul-com-dificuldades-de-condenar-putin-jose-gama&catid=17&Itemid=1067&lang=pt
Há muito mais. É só pesquisar e vemos com quem estes patéticos nacionais se deitam e comem da mesma malga. E não são só políticos, porque há muitos "galões" metidos na pornochachada, onde também muitos empresários dão benesses em troca.
Super Tucano essa wonder weapon que resolve os problemas em todo lado...Africa, NATO, Portugal, Ucrania, pilotos a fazer trabalho de secretaria, pragas de gafanhotos... :toto:
Só me admira o brasil não oferecer esses aviões miraculosos aos amigos russos. Os russos precisam de aviões CAS como pão para a boca... Não entendo.
O Brasil já disse que não vai vender armas nem pra um lado nem para outro, sempre foi essa a politica inclusive no governo anterior que era de extrema direita e alinhado mais a NATO. O itamarati sempre teve uma politica exterior de neutralidade, tanto é que tenta mediar conflitos.
Não caiam nessa.
Não percam tempo, já está decidido
https://twitter.com/ironbirdphotos/status/1650070539208208390
Mas tu achas que não faz falta, ou tens dados para afirmar que não faz falta?
Os "dados" estão à vista de todos. Lacunas em tudo o que é sítio, fazem com que uma aeronave dedicada a COIN não seja a prioridade. Lacunas estas que também chegam ao nº de pilotos e pessoal de terra (ou falta deles), e portanto vai ser preciso um milagre para gerir isto.
Se a ideia fosse sair de África, concordava contigo.
Mas se a ideia é ficar, é um meio que faz muita falta.
Basta ver o que o grupo Grupo Wagner está a fazer no Sudão para perceber que as coisas vão ficar mais complicadas.
Quanto aos pilotos, supostamente agora estão a pilotar secretarias.
O AC-295 da Jordânia baseia-se no mais antigo AC-235. E eles, ao contrário de nós, possuem uma quantidade de meios aéreos de combate muito superior à nossa. Ao terem mais de 40 helicópteros de ataque, perto de uma dezena de AT-802, 44 F-16, uns 30 UH-60 e os AH-6, os AC-235/295, poderão ter sido vistos como excedentários.
Já nós, além de poucos meios, subaproveitamos o potencial das frotas que temos. C-295 é um exemplo.
Traficantes no primeiro mundo... fica giro!
Enquanto se discutem estes e outros direitos da bandidagem, as vítimas diretas e indiretas vivem no terceiro...
https://twitter.com/guardiacivil/status/1649759962753540098?t=UnxRdB8Mf1UKxpiytY3ruA&s=19
Sobretudo os PG03.
Traficantes no primeiro mundo... fica giro!
Enquanto se discutem estes e outros direitos da bandidagem, as vítimas diretas e indiretas vivem no terceiro...
https://twitter.com/guardiacivil/status/1649759962753540098?t=UnxRdB8Mf1UKxpiytY3ruA&s=19
Pergunta simples, quanto custa a hora de voo de um e outro e quantas horas se mantêm no ar cada um deles?
Com o mesmo orçamento não se conseguiria muito mais disponibilidade com o ST?
Aliás, bem vistas as coisas, o patrulhamento até já deveria ser feito por UAV's...
Quanto à legislações europeias, aí sim deveriamos falar de soberania. Que eu saiba não têm faltado exemplos de países a contrariar unilateralmente alguma legislação.
Até nós, quando ao Estado convém...
Mandem os papai tucano ir buscar os portugueses ao Sudão
Cabem quantos em cada asa?
Então mas o treino já não conta?Pergunta simples, quanto custa a hora de voo de um e outro e quantas horas se mantêm no ar cada um deles?
Com o mesmo orçamento não se conseguiria muito mais disponibilidade com o ST?
Aliás, bem vistas as coisas, o patrulhamento até já deveria ser feito por UAV's...
Quanto à legislações europeias, aí sim deveriamos falar de soberania. Que eu saiba não têm faltado exemplos de países a contrariar unilateralmente alguma legislação.
Até nós, quando ao Estado convém...
O C295 na versão adequada, ou melhor tendo-os nas versões necessárias, adequadas e operacionais, não faria na mesma a vigilância à distancia da avioneta e, até a até a abateria se fosse o caso? Por exemplo terrorismo.
Até com um dos sidewinder dos mais antigos. Se não nessa altura podia entrar em cena o F16. Porque não precisa de acompanhar nada se houver um C295 equipado para isso.
Mas o que seria mais certo, era abordar a avioneta depois com um helicóptero( se estivessem operacionais disponíveis).
Isso sim é estranho, de 12, estarem 4 Merlin operacionais
Se o pretexto é as questões como essas por cá, perde logo todo o significado. Nos EUA com aquela fronteira agitada com os carteis bem armados, nos Países da América do Sul e de África com as suas guerrilhas. Agora na Europa???
E ter uns quantos com todos os encargos e logística para eventualmente ter um par deles na RCA, é um bocado exagero, num País que nem equipa Patrulhas ou moderniza aviões que tem
E estão tão interessados na defesa e soberania do território que nem Marinha quase existe e, a que existe, à excepção dos submarinos, é uma comédia de meios e equipamentos.
A questão é mais um projecto de interesse e utilidade duvidosos, bem como duvidosos envolvidos, que pode e parece mais um buraco como aquele que destruiu uma das maiores empresas de telecomunicações da Europa, quando se se foi meter com brasileiros.
Se ninguém quiser os tucanos é mais um elefante branco.
E contudo tínhamos potencial para outras opções e deveríamos seguir opções mais versáteis no tipo de uso e nos teatros onde se envolvam.
Hora de voo? e os milhões envolvidos e ...perdidos
E os meios existentes e ignorados num canto? A rico
Mais uma frota para ter uns a dar peças para outros. Há alguma caso em que isso não aconteça por cá?
Não parece haver frota alguma seja do que for, que não tenham meios a ser pilhados e meios inop anos a fio por falta de manutenção.
E relativamente ao meios em si, quase sempre mal aproveitados de versões e equipamentos disponíveis com que pudessem ser equipados.
É esta gente que quer um par de tucas em África?
Bem visto
Negócios, influencias, mais nada.
Já agora voltando ao terrorismo. Estas associações criminosas de traficantes de grau mais elevado, tem muitas ligações a grupos terroristas, seja no negócio de armas como de droga. Era bom as mentes "brilhantes" perceberem isso em vez de fantasias.
Mandem os papai tucano ir buscar os portugueses ao Sudão
Cabem quantos em cada asa?
Os mesmos que num F16 ou 5a geração 😉
O problema é que ninguém anda a fazer negócios duvidosos com aviões de 5º geração, mas sim com TUCANOS !
Se formos por aí...
Os Esquadrões Escorpião, Flecha, e Grifo utilizaram os Embraer T-27 Tucano em sua versão de ataque ao solo A-27, anteriormente designado AT-27, mas essas aeronaves foram substituídas em fins de 2007 pelos Embraer A-29A e A-29B Super Tucano com maior capacidade e alcance.
Imagem do FLIR Star Saffire do Super Tucano mostrando a assinatura infravermelha do Super Tucano. A foto deixa claro que o Super Tucano precisa de um sistema de supressão de assinatura dos motores. Em manobras entre os F-16 da USAF e os treinadores PC-9M da eslováquia os caças americanos tinha dificuldade de adquirir os pequenos turboélices por trás a baixa altitude com o míssil AIM-9M a não ser a menos de mil metros de distância. Em engajamentos posteriores os pilotos americanos usaram um F-16 voando alto que usava o radar para passar o alvo para outro caça que voava mais baixo.
Em Portugal, infelizmente, só há negócios duvidosos. Espera por essa altura e vais ver...Mandem os papai tucano ir buscar os portugueses ao Sudão
Cabem quantos em cada asa?
Os mesmos que num F16 ou 5a geração 😉
O problema é que ninguém anda a fazer negócios duvidosos com aviões de 5º geração, mas sim com TUCANOS !
Se formos por aí...
Afinal não é o Super Tucano que vai ser comprado, segundo o jornalista da RTP1 em direto será o Super Tutano
Pergunta simples, quanto custa a hora de voo de um e outro e quantas horas se mantêm no ar cada um deles?
Com o mesmo orçamento não se conseguiria muito mais disponibilidade com o ST?
Aliás, bem vistas as coisas, o patrulhamento até já deveria ser feito por UAV's...
Quanto à legislações europeias, aí sim deveriamos falar de soberania. Que eu saiba não têm faltado exemplos de países a contrariar unilateralmente alguma legislação.
Até nós, quando ao Estado convém...
Partindo do princípio de que o miserável controlo do nosso território é para continuar assim como está. Assim sendo, realmente uma parelha de F16 chegam sobram. Faz de conta que controlamos...Pergunta simples, quanto custa a hora de voo de um e outro e quantas horas se mantêm no ar cada um deles?
Com o mesmo orçamento não se conseguiria muito mais disponibilidade com o ST?
Aliás, bem vistas as coisas, o patrulhamento até já deveria ser feito por UAV's...
Quanto à legislações europeias, aí sim deveriamos falar de soberania. Que eu saiba não têm faltado exemplos de países a contrariar unilateralmente alguma legislação.
Até nós, quando ao Estado convém...
As contas não é assim que se fazem. É contabilizar o número de ocorrências por ano vs o custo de ter que manter em QRA 24h por dia uma parelha de Super Tucanos. A diferença aqui, é que o F-16 fica em QRA o ano todo, 24/7, para todas as ameaças que surjam. O ST seria para um leque muito limitado de ameaças. Em vez de se ter 2 QRAs com aeronaves diferentes, mais valia criar mais um ou dois QRAs de F-16 para os arquipélagos.
Partindo do princípio de que o miserável controlo do nosso território é para continuar assim como está. Assim sendo, realmente uma parelha de F16 chegam sobram. Faz de conta que controlamos...Pergunta simples, quanto custa a hora de voo de um e outro e quantas horas se mantêm no ar cada um deles?
Com o mesmo orçamento não se conseguiria muito mais disponibilidade com o ST?
Aliás, bem vistas as coisas, o patrulhamento até já deveria ser feito por UAV's...
Quanto à legislações europeias, aí sim deveriamos falar de soberania. Que eu saiba não têm faltado exemplos de países a contrariar unilateralmente alguma legislação.
Até nós, quando ao Estado convém...
As contas não é assim que se fazem. É contabilizar o número de ocorrências por ano vs o custo de ter que manter em QRA 24h por dia uma parelha de Super Tucanos. A diferença aqui, é que o F-16 fica em QRA o ano todo, 24/7, para todas as ameaças que surjam. O ST seria para um leque muito limitado de ameaças. Em vez de se ter 2 QRAs com aeronaves diferentes, mais valia criar mais um ou dois QRAs de F-16 para os arquipélagos.
Ando a tentar arranjar forma de ocupar/justificar os ST, que são um dado adquirido, e vocês não colaboram. 😂
Até parece que a fartura é tanta em meios que podemos estar aqui a lamentarmo-nos de que era melhor este ou aquele.
Saibam aproveitá-los...
Algumas das necessidades nacionais serão a criação de empregos, se possível qualificados, desenvolvendo da indústria nacional, captação de investimento estrangeiro, salvaguarda dos postos de trabalho e indústrias existentes...
Também são fatores a ponderar na hora das escolhas.
Volto a repetir, saibamos nós aproveitar e exigir dos nossos governantes resultados.
Partindo do princípio de que o miserável controlo do nosso território é para continuar assim como está. Assim sendo, realmente uma parelha de F16 chegam sobram. Faz de conta que controlamos...
Ando a tentar arranjar forma de ocupar/justificar os ST, que são um dado adquirido, e vocês não colaboram. 😂
Até parece que a fartura é tanta em meios que podemos estar aqui a lamentarmo-nos de que era melhor este ou aquele.
Saibam aproveitá-los...
Algumas das necessidades nacionais serão a criação de empregos, se possível qualificados, desenvolvendo da indústria nacional, captação de investimento estrangeiro, salvaguarda dos postos de trabalho e indústrias existentes...
Também são fatores a ponderar na hora das escolhas.
Volto a repetir, saibamos nós aproveitar e exigir dos nossos governantes resultados.
Quantos KC vão para o Sudão (4800 km)buscar os Portugueses e outros estrangeiros?
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/josep-borrell-anuncia-retirada-de-mais-de-1200-cidadaos-europeus-do-sudao-ate-ao-final-do-dia?fbclid=IwAR2iRyJ8wOIisMNBkqSZ7gqNyZ852dO4SYUW5KnVbSx9y-n1VLCwKY3gkVU
Nisso tenho de defender a FA, pois a aeronave ainda não está ao serviço da FAP...
No entanto, se no futuro acontecer algo semelhante, terão de ir no mínimo 2 KC 1 para reabastecer em voo o outro... senão não chega lá.
CPS
(https://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads/2023/04/Brasil-e-Portugal-firmam-acordo-para-fabricar-aviao-Super-Tucano.jpeg)
Como na 2º guerra mundial.
Espetáculo !
(https://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads/2023/04/Brasil-e-Portugal-firmam-acordo-para-fabricar-aviao-Super-Tucano.jpeg)
Antes de mais boa noite
Segundo consta este memorando é bom para ambos os países.
Vai acabar por criar mais emprego,formar técnicos especializados,mais riqueza para também Portugal.
Alguem aqui falou do gripen sueco,eu acrescento porque não!!!
(https://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads/2023/04/Brasil-e-Portugal-firmam-acordo-para-fabricar-aviao-Super-Tucano.jpeg)
Como na 2º guerra mundial.
Espetáculo !
Porque seria uma decisão tão incrivelmente estúpida, retrógada e sem qualquer fundamento que só pode ser o próximo passo do governo português. O Gripen traz 0 em relação a F16V, e a um custo equivalente (ou superior) a um F35.Esses F35 devem vir da China...
Nisso tenho de defender a FA, pois a aeronave ainda não está ao serviço da FAP...Daí a necessidade do sexto. Dois para carregar povo e outros quatro para "acartar gasoil" 😅😅😅
No entanto, se no futuro acontecer algo semelhante, terão de ir no mínimo 2 KC 1 para reabastecer em voo o outro... senão não chega lá.
CPS
Nisso tenho de defender a FA, pois a aeronave ainda não está ao serviço da FAP...Daí a necessidade do sexto. Dois para carregar povo e outros quatro para "acartar gasoil" 😅😅😅
No entanto, se no futuro acontecer algo semelhante, terão de ir no mínimo 2 KC 1 para reabastecer em voo o outro... senão não chega lá.
CPS
Animem-se e curtam o momento. Nunca tivemos tantos "brinquedos" novos em tão pouco tempo.
Nisso tenho de defender a FA, pois a aeronave ainda não está ao serviço da FAP...
No entanto, se no futuro acontecer algo semelhante, terão de ir no mínimo 2 KC 1 para reabastecer em voo o outro... senão não chega lá.
CPS
CitarPorque seria uma decisão tão incrivelmente estúpida, retrógada e sem qualquer fundamento que só pode ser o próximo passo do governo português. O Gripen traz 0 em relação a F16V, e a um custo equivalente (ou superior) a um F35.Esses F35 devem vir da China...
Ou então é tipo IKEA, montámos nós a pagar, tipo os F16 versão caixote 😉
CitarPorque seria uma decisão tão incrivelmente estúpida, retrógada e sem qualquer fundamento que só pode ser o próximo passo do governo português. O Gripen traz 0 em relação a F16V, e a um custo equivalente (ou superior) a um F35.Esses F35 devem vir da China...
Ou então é tipo IKEA, montámos nós a pagar, tipo os F16 versão caixote 😉
É um facto sabido que o F-35 tem um custo de aquisição equivalente, senão mesmo inferior, ao Gripen e qualquer outro caça de 4ª geração Ocidental.
Então de onde depois aparecem os custos, porque do que tenho lido e ouvido é um meio caríssimo de possuir?CitarPorque seria uma decisão tão incrivelmente estúpida, retrógada e sem qualquer fundamento que só pode ser o próximo passo do governo português. O Gripen traz 0 em relação a F16V, e a um custo equivalente (ou superior) a um F35.Esses F35 devem vir da China...
Ou então é tipo IKEA, montámos nós a pagar, tipo os F16 versão caixote 😉
É um facto sabido que o F-35 tem um custo de aquisição equivalente, senão mesmo inferior, ao Gripen e qualquer outro caça de 4ª geração Ocidental.
Então de onde depois aparecem os custos, porque do que tenho lido e ouvido é um meio caríssimo de possuir?CitarPorque seria uma decisão tão incrivelmente estúpida, retrógada e sem qualquer fundamento que só pode ser o próximo passo do governo português. O Gripen traz 0 em relação a F16V, e a um custo equivalente (ou superior) a um F35.Esses F35 devem vir da China...
Ou então é tipo IKEA, montámos nós a pagar, tipo os F16 versão caixote 😉
É um facto sabido que o F-35 tem um custo de aquisição equivalente, senão mesmo inferior, ao Gripen e qualquer outro caça de 4ª geração Ocidental.
Convém sabermos dos factos todos para depois não termos surpresas.
É que não estou a ver alguém ter um produto que supostamente é superior em tudo e ainda o vender mais barato.
A velha máxima do "barato sai caro"...
Nisso tenho de defender a FA, pois a aeronave ainda não está ao serviço da FAP...Daí a necessidade do sexto. Dois para carregar povo e outros quatro para "acartar gasoil" 😅😅😅
No entanto, se no futuro acontecer algo semelhante, terão de ir no mínimo 2 KC 1 para reabastecer em voo o outro... senão não chega lá.
CPS
Animem-se e curtam o momento. Nunca tivemos tantos "brinquedos" novos em tão pouco tempo.
Obrigado Costa, Celito, Molusco da Silva, Helena Cardeiras e Pavio Curto, ah e Medina !
Obrigado a todos meus queridos.
Brinde com champagne !
Então de onde depois aparecem os custos, porque do que tenho lido e ouvido é um meio caríssimo de possuir?CitarPorque seria uma decisão tão incrivelmente estúpida, retrógada e sem qualquer fundamento que só pode ser o próximo passo do governo português. O Gripen traz 0 em relação a F16V, e a um custo equivalente (ou superior) a um F35.Esses F35 devem vir da China...
Ou então é tipo IKEA, montámos nós a pagar, tipo os F16 versão caixote 😉
É um facto sabido que o F-35 tem um custo de aquisição equivalente, senão mesmo inferior, ao Gripen e qualquer outro caça de 4ª geração Ocidental.
Convém sabermos dos factos todos para depois não termos surpresas.
É que não estou a ver alguém ter um produto que supostamente é superior em tudo e ainda o vender mais barato.
A velha máxima do "barato sai caro"...
Se for o melhor compromisso, mas por acaso não é o meu favorito enquanto equipamento.Então de onde depois aparecem os custos, porque do que tenho lido e ouvido é um meio caríssimo de possuir?CitarPorque seria uma decisão tão incrivelmente estúpida, retrógada e sem qualquer fundamento que só pode ser o próximo passo do governo português. O Gripen traz 0 em relação a F16V, e a um custo equivalente (ou superior) a um F35.Esses F35 devem vir da China...
Ou então é tipo IKEA, montámos nós a pagar, tipo os F16 versão caixote 😉
É um facto sabido que o F-35 tem um custo de aquisição equivalente, senão mesmo inferior, ao Gripen e qualquer outro caça de 4ª geração Ocidental.
Convém sabermos dos factos todos para depois não termos surpresas.
É que não estou a ver alguém ter um produto que supostamente é superior em tudo e ainda o vender mais barato.
A velha máxima do "barato sai caro"...
O Lampuka advoga por JAS-39E na FAP não é ?
Tal e qual o governo/Embraer ?
Se for o melhor compromisso, mas por acaso não é o meu favorito enquanto equipamento.Então de onde depois aparecem os custos, porque do que tenho lido e ouvido é um meio caríssimo de possuir?CitarPorque seria uma decisão tão incrivelmente estúpida, retrógada e sem qualquer fundamento que só pode ser o próximo passo do governo português. O Gripen traz 0 em relação a F16V, e a um custo equivalente (ou superior) a um F35.Esses F35 devem vir da China...
Ou então é tipo IKEA, montámos nós a pagar, tipo os F16 versão caixote 😉
É um facto sabido que o F-35 tem um custo de aquisição equivalente, senão mesmo inferior, ao Gripen e qualquer outro caça de 4ª geração Ocidental.
Convém sabermos dos factos todos para depois não termos surpresas.
É que não estou a ver alguém ter um produto que supostamente é superior em tudo e ainda o vender mais barato.
A velha máxima do "barato sai caro"...
O Lampuka advoga por JAS-39E na FAP não é ?
Tal e qual o governo/Embraer ?
Até o F35 o poderia ser, em condições muito especiais, como contrapartida.
Caso contrário, até acho imoral...
Então, o que advoga para substituir/complementar os F-16M?Depende...
De momento os custos de operação são mais caros, e nisso sim o Gripen é barradíssimoEntão de onde depois aparecem os custos, porque do que tenho lido e ouvido é um meio caríssimo de possuir?CitarPorque seria uma decisão tão incrivelmente estúpida, retrógada e sem qualquer fundamento que só pode ser o próximo passo do governo português. O Gripen traz 0 em relação a F16V, e a um custo equivalente (ou superior) a um F35.Esses F35 devem vir da China...
Ou então é tipo IKEA, montámos nós a pagar, tipo os F16 versão caixote 😉
É um facto sabido que o F-35 tem um custo de aquisição equivalente, senão mesmo inferior, ao Gripen e qualquer outro caça de 4ª geração Ocidental.
Convém sabermos dos factos todos para depois não termos surpresas.
É que não estou a ver alguém ter um produto que supostamente é superior em tudo e ainda o vender mais barato.
A velha máxima do "barato sai caro"...
Algo como FCAS ou Temptest?CitarEntão, o que advoga para substituir/complementar os F-16M?Depende...
O ideal, mas difícil, entrar num consórcio para qualquer coisa nova europeia. E dependendo do tempo de espera até lá provavelmente manter os F16 modernizando-os. Ou introduzir um modelo que possa de alguma forma fazer a interligação.
Se, mais uma vez os "ses", no pack do Brasil vier a reboque alguma coisa onde possamos ser parceiros dos Suecos, porque não o Gripen? Até porque a SAAB já estará a desenvolver um novo caça e o momento certo para entrar na carruagem é agora. Faria a transição e teríamos mais tarde provavelmente um bom produto e algum retorno. E talvez fossem parceiros mais à nossa dimensão.
Comprar por comprar, apenas como cliente pagador, tanto me faz, mas custa-me sempre engolir pagar a quem não nos paga...
Fazer acordos com a SAAB fazia muito sentido porque temos bastante em comum (por incrível que pareça) com a Suécia em termos de caças. Primazia de monomotores com maior vertente defensiva que ofensiva e com custos de operação baixos.
Mas a estratégia não passaria pelos Gripen mas sim pela próxima geração se eles optarem por sair do consórcio Tempest (o que parece provável).
Então de onde depois aparecem os custos, porque do que tenho lido e ouvido é um meio caríssimo de possuir?
Convém sabermos dos factos todos para depois não termos surpresas.
É que não estou a ver alguém ter um produto que supostamente é superior em tudo e ainda o vender mais barato.
A velha máxima do "barato sai caro"...
Neste momento a aquisição de material é um erro. Qualquer um. Porque, e isto vindo de dentro dos 3 ramos das F.A. não existe dinheiro para manter o básico. Portanto quanto mais se comprar mais o problema agrava-se. Primeiro é colocar o que existe ou parte do que existe em condições. A seguir então adquirir. :arrow:Já o havia afirmado. Salvo casos especiais, pressa para quê?
https://cnnportugal.iol.pt/defesa/helena-carreiras/defesa-portuguesa-precisa-de-injecao-rapida-de-3-8-mil-milhoes-so-para-colocar-a-funcionar-o-que-existe/20230330/641dc8f5d34ef47b87533289 (https://cnnportugal.iol.pt/defesa/helena-carreiras/defesa-portuguesa-precisa-de-injecao-rapida-de-3-8-mil-milhoes-so-para-colocar-a-funcionar-o-que-existe/20230330/641dc8f5d34ef47b87533289)
(https://static.globalnoticias.pt/dn/image.jpg?brand=DN&type=generate&guid=2092c7ab-ddb4-4caf-8021-543012ab048d&w=800&h=450&t=20220814104628)
Saudações
Fazer acordos com a SAAB fazia muito sentido porque temos bastante em comum (por incrível que pareça) com a Suécia em termos de caças. Primazia de monomotores com maior vertente defensiva que ofensiva e com custos de operação baixos.O que disse foi claro, Gripen como alternativa de transição à espera de um novo modelo. Provavelmente e no geral poderá ser o melhor compromisso.
Mas a estratégia não passaria pelos Gripen mas sim pela próxima geração se eles optarem por sair do consórcio Tempest (o que parece provável).
Fazer acordos com a SAAB fazia muito sentido porque temos bastante em comum (por incrível que pareça) com a Suécia em termos de caças. Primazia de monomotores com maior vertente defensiva que ofensiva e com custos de operação baixos.O que disse foi claro, Gripen como alternativa de transição à espera de um novo modelo. Provavelmente e no geral poderá ser o melhor compromisso.
Mas a estratégia não passaria pelos Gripen mas sim pela próxima geração se eles optarem por sair do consórcio Tempest (o que parece provável).
Ou seja, para os próximos 15 anos e fazendo parte de um consórcio à nossa dimensão, introduzir este modelo ao invés de F16V.
Duas coisas que não percebo, a pressa sabendo que qualquer que seja a compra agora demorará uma década até chegar e até lá...
E a ideia de que só o F35 é um caça moderno...
Neste momento a aquisição de material é um erro. Qualquer um. Porque, e isto vindo de dentro dos 3 ramos das F.A. não existe dinheiro para manter o básico. Portanto quanto mais se comprar mais o problema agrava-se. Primeiro é colocar o que existe ou parte do que existe em condições. A seguir então adquirir. :arrow:Já o havia afirmado. Salvo casos especiais, pressa para quê?
https://cnnportugal.iol.pt/defesa/helena-carreiras/defesa-portuguesa-precisa-de-injecao-rapida-de-3-8-mil-milhoes-so-para-colocar-a-funcionar-o-que-existe/20230330/641dc8f5d34ef47b87533289 (https://cnnportugal.iol.pt/defesa/helena-carreiras/defesa-portuguesa-precisa-de-injecao-rapida-de-3-8-mil-milhoes-so-para-colocar-a-funcionar-o-que-existe/20230330/641dc8f5d34ef47b87533289)
(https://static.globalnoticias.pt/dn/image.jpg?brand=DN&type=generate&guid=2092c7ab-ddb4-4caf-8021-543012ab048d&w=800&h=450&t=20220814104628)
Saudações
A key aspect covered by the MoU is the potential strategic relationship for the development and systems integration for the recently launched A-29N version of the Super Tucano, which is intended to meet the needs of the member countries of the North Atlantic Treaty Organization (NATO). This includes research, technological development, and innovation, with the aim to expand and increase long-term commercial relations between companies during the development, production, and support phases of the operation of the A-29N aircraft.
Explicando por miúdos. Oxalá os pneus dos ST e dos KC sejam mais baratos que os dos F16 e dos C130. Porque nem para isso existe guito :mrgreen: E ainda sonham com dinheiro para comprar F35 e outro material. Seus sonhadores (só se for para ficar no prego, uns anos depois sem a manutenção). :P
Saudações
P.S. Lembro-me de um certo ano estava o Guterres como PM e os F16 voaram graças à cortiça do CTA. Façam lá o aeroporto façam. :mrgreen:
(https://static.globalnoticias.pt/dn/image.jpg?brand=DN&type=generate&name=medium&id=8548881&source=ng8584474.jpg&t=20170609012800)
P.s. 2 - Ninguém aqui está a dizer para irem buscar mais planadores e modernizar os Chip. O problema é a quantidade de material FAP, como os F16, C295, Merlin e P3C, relativamente capaz, com tempo de voo pela frente e parcialmente modernos, sem um upgrade e parte encostados. Voam para baixo de 50 %. ::)
(https://media.istockphoto.com/id/1455689202/pt/foto/eh-101-merlin-helicopter-of-the-portuguese-air-force-squadron-751-pumas.webp?s=612x612&w=is&k=20&c=eFw-IXftydVUXqv9m2NzW0WH7ezBbTM9Y9BzCnMU9_k=)
Embraer Signs Memorandum of Understanding with Portuguese Defense Industry
Apr. 25, 2023
(Source: Embraer; issued April 24, 2023)
The agreement, signed in the presence of the Presidents of Brazil and Portugal, commits Embraer to help Portugal develop its defense industrial base by taking on additional work on the C-390 transport aircraft and the A-29N Super Tucano, a light attack aircraft Embraer thinks is needed by NATO countries. (Embraer photo)
"Embraer thinks..." :mrgreen:CitarA key aspect covered by the MoU is the potential strategic relationship for the development and systems integration for the recently launched A-29N version of the Super Tucano, which is intended to meet the needs of the member countries of the North Atlantic Treaty Organization (NATO). This includes research, technological development, and innovation, with the aim to expand and increase long-term commercial relations between companies during the development, production, and support phases of the operation of the A-29N aircraft.
https://www.defense-aerospace.com/embraer-to-help-portugal-develop-its-defense-industrial-base/
Fui bem claro, alternativa.
Ou seja, em condições especiais que fossem vantajosas ou fazendo parte do "pacote" para entrarmos num novo projecto. Ou pensam que se entra só porque sim?
Quanto a ser um consórcio à nossa dimensão, porque na realidade seria com países mais próximos da nossa realidade militar ou económica.
Certamente num consórcio com alemães, franceses, ingleses ou até espanhóis não teremos o mesmo peso.
Tudo isto nasce da saída, errada, do A400.
Provavelmente neste momento poderíamos estar aí, no C295, NH90, quem sabe no Typhoon ou na lista do novo projecto europeu. Mas a partir do momento que saímos e agora esses consórcios têm alguma solidez, muito dificilmente voltamos a entrar aí.
Alternativas?
Ou temos dinheiro para ser apenas compradores como os árabes e outros?
Fui bem claro, alternativa.
Ou seja, em condições especiais que fossem vantajosas ou fazendo parte do "pacote" para entrarmos num novo projecto. Ou pensam que se entra só porque sim?
Quanto a ser um consórcio à nossa dimensão, porque na realidade seria com países mais próximos da nossa realidade militar ou económica.
Certamente num consórcio com alemães, franceses, ingleses ou até espanhóis não teremos o mesmo peso.
Tudo isto nasce da saída, errada, do A400.
Provavelmente neste momento poderíamos estar aí, no C295, NH90, quem sabe no Typhoon ou na lista do novo projecto europeu. Mas a partir do momento que saímos e agora esses consórcios têm alguma solidez, muito dificilmente voltamos a entrar aí.
Alternativas?
Ou temos dinheiro para ser apenas compradores como os árabes e outros?
Como ouvi o vendedor de banha da cobra a dizer que nós portugueses queríamos era falar português como os brasileiros, eu pergunto se teremos de escrever também em brasileiro aqui, ou estamos dispensados?
É para um amigo
Um dia se calhar nas Escolas os miúdos vão ter de aprender aquela mixórdia, por causa de algum acordo de compras
Fui bem claro, alternativa.
Ou seja, em condições especiais que fossem vantajosas ou fazendo parte do "pacote" para entrarmos num novo projecto. Ou pensam que se entra só porque sim?
Quanto a ser um consórcio à nossa dimensão, porque na realidade seria com países mais próximos da nossa realidade militar ou económica.
Certamente num consórcio com alemães, franceses, ingleses ou até espanhóis não teremos o mesmo peso.
Tudo isto nasce da saída, errada, do A400.
Provavelmente neste momento poderíamos estar aí, no C295, NH90, quem sabe no Typhoon ou na lista do novo projecto europeu. Mas a partir do momento que saímos e agora esses consórcios têm alguma solidez, muito dificilmente voltamos a entrar aí.
Alternativas?
Ou temos dinheiro para ser apenas compradores como os árabes e outros?
Os hermanos, mandaram A-400M equipados com forças especiais, com Vamtac e outros meios para o Sudão.
Imagem, que por dá cá aquela palha, tínhamos um LPD e necessitávamos de extrair portugueses de qualquer país...Onde a landing zone seria contestada...
É mais útil, por exemplo um UH-60 armado que voa a partir deste LPD, dá apoio de fogo e consegue evacuar os nacionais... Ou Super Tucanos ?
O que é mais flexível?
Os hermanos, mandaram A-400M equipados com forças especiais, com Vamtac e outros meios para o Sudão.
Chegaram rápido e em força...por cá???
Alguém ouviu o chefe supremo a falar da necessidade de reequipar as FA?
Imagem, que por dá cá aquela palha, tínhamos um LPD e necessitávamos de extrair portugueses de qualquer país...Onde a landing zone seria contestada...
É mais útil, por exemplo um UH-60 armado que voa a partir deste LPD, dá apoio de fogo e consegue evacuar os nacionais... Ou Super Tucanos ?
O que é mais flexível?
Os hermanos, mandaram A-400M equipados com forças especiais, com Vamtac e outros meios para o Sudão.
Chegaram rápido e em força...por cá???
Alguém ouviu o chefe supremo a falar da necessidade de reequipar as FA?
Esses são exemplares e sérios, nem pensar...Imagem, que por dá cá aquela palha, tínhamos um LPD e necessitávamos de extrair portugueses de qualquer país...Onde a landing zone seria contestada...
É mais útil, por exemplo um UH-60 armado que voa a partir deste LPD, dá apoio de fogo e consegue evacuar os nacionais... Ou Super Tucanos ?
O que é mais flexível?
Os hermanos, mandaram A-400M equipados com forças especiais, com Vamtac e outros meios para o Sudão.
Chegaram rápido e em força...por cá???
Alguém ouviu o chefe supremo a falar da necessidade de reequipar as FA?
Não seria os EH-101 e os MK95?
Ou é necessário comprar mais um meio? Esses já não fazem a missão.
Claramente alguém vai ganhar dinheiro no negocio dos UH-60. :-P
Fazer parte de um consórcio pode ser mais caro que comprar directamente o produto,Correto, mas também pode trazer retorno. É o risco de qualquer negócio.
Um consórcio com que países então?A SAAB argumenta, entre outras coisas, que o seu produto é uma alternativa comparável a qualquer produto concorrente das grandes potências, com custos operacionais menores, e adequado a países com dimensão diferente.
Misiles y bombas guiadas: el Predator español activa su modo de combate
(https://www.infodefensa.com/images/showid2/5827019?w=900&mh=700)
https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/4261788/misiles-bombas-guiadas-predator-espanol-activa-modo-combate
Enquanto vamos falando de CAS e STs os espanhóis vão armando os seus Predator, dando-lhes capacidade de ISR armado e alguma capacidade de CAS, e os romenos compram o Bayraktar TB2 (https://www.defensenews.com/global/europe/2023/04/25/romania-awards-321-million-contract-for-turkish-tb2-combat-drones/).
Curioso como no nosso país, que tem tantos oficiais que até se espumam a falar de drones e que os vê como uma salvação para os problemas das forças armadas, ainda não fomos capazes de seguir o exemplo dos belgas, espanhóis, franceses e outros tantos que operam UAVs armados para apoiar as tropas no terreno.Misiles y bombas guiadas: el Predator español activa su modo de combate
(https://www.infodefensa.com/images/showid2/5827019?w=900&mh=700)
https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/4261788/misiles-bombas-guiadas-predator-espanol-activa-modo-combate
Quanto à discussão em paralelo sobre a substituição dos F-16, F-35 e dos Gripens: não existe interesse em gastar dinheiro nas forças armadas, portanto a solução mais barata é a modernização para a versão Viper visto que iria permitir manter a logística existente e facilitar a transição do pessoal. É que estar a gastar dinheiro em novas instalações, equipamentos de manutenção, formação é que seria ainda pior quando temos os negócios dos outros para pagar e ainda vamos levar com um monte de material que vai precisar de ser modernizado ou substituído nas próximas duas décadas.
Cumprimentos,
Imagem, que por dá cá aquela palha, tínhamos um LPD e necessitávamos de extrair portugueses de qualquer país...Onde a landing zone seria contestada...
É mais útil, por exemplo um UH-60 armado que voa a partir deste LPD, dá apoio de fogo e consegue evacuar os nacionais... Ou Super Tucanos ?
O que é mais flexível?
Os hermanos, mandaram A-400M equipados com forças especiais, com Vamtac e outros meios para o Sudão.
Chegaram rápido e em força...por cá???
Alguém ouviu o chefe supremo a falar da necessidade de reequipar as FA?
https://www.bbc.com/news/uk-65395361 (https://www.bbc.com/news/uk-65395361)
Imagem, que por dá cá aquela palha, tínhamos um LPD e necessitávamos de extrair portugueses de qualquer país...Onde a landing zone seria contestada...
É mais útil, por exemplo um UH-60 armado que voa a partir deste LPD, dá apoio de fogo e consegue evacuar os nacionais... Ou Super Tucanos ?
O que é mais flexível?
Os hermanos, mandaram A-400M equipados com forças especiais, com Vamtac e outros meios para o Sudão.
Chegaram rápido e em força...por cá???
Alguém ouviu o chefe supremo a falar da necessidade de reequipar as FA?
Vi no Sudão um C130 Sueco e outro dos Bifes. A questão que me ocorreu logo foi: Portugal não mandou um porque? E ainda falam em Uh60 e Lpd's ::)
(https://ichef.bbci.co.uk/news/976/cpsprodpb/135B0/production/_129508297_plane_arrival.jpg)Citarhttps://www.bbc.com/news/uk-65395361 (https://www.bbc.com/news/uk-65395361)
https://bnn.network/breaking-news/sweden-to-evacuate-embassy-staff-and-families-from-sudan-when-security-situation-allows/ (https://bnn.network/breaking-news/sweden-to-evacuate-embassy-staff-and-families-from-sudan-when-security-situation-allows/)
(https://bnn.network/wp-content/uploads/2023/04/embassy-evacuation-sudan-768x432.jpeg)
Saudações
Nem mais, e eles também estão a contar com os nossos ST para combater Marrocos.Imagem, que por dá cá aquela palha, tínhamos um LPD e necessitávamos de extrair portugueses de qualquer país...Onde a landing zone seria contestada...
É mais útil, por exemplo um UH-60 armado que voa a partir deste LPD, dá apoio de fogo e consegue evacuar os nacionais... Ou Super Tucanos ?
O que é mais flexível?
Os hermanos, mandaram A-400M equipados com forças especiais, com Vamtac e outros meios para o Sudão.
Chegaram rápido e em força...por cá???
Alguém ouviu o chefe supremo a falar da necessidade de reequipar as FA?
Vi no Sudão um C130 Sueco e outro dos Bifes. A questão que me ocorreu logo foi: Portugal não mandou um porque? E ainda falam em Uh60 e Lpd's ::)
(https://ichef.bbci.co.uk/news/976/cpsprodpb/135B0/production/_129508297_plane_arrival.jpg)Citarhttps://www.bbc.com/news/uk-65395361 (https://www.bbc.com/news/uk-65395361)
https://bnn.network/breaking-news/sweden-to-evacuate-embassy-staff-and-families-from-sudan-when-security-situation-allows/ (https://bnn.network/breaking-news/sweden-to-evacuate-embassy-staff-and-families-from-sudan-when-security-situation-allows/)
(https://bnn.network/wp-content/uploads/2023/04/embassy-evacuation-sudan-768x432.jpeg)
Saudações
Porque não havia disponíveis e é mais barato pedir aos Espanhois.
Falando agora de coisas importantes ;D ;D atentem a esta explicação estratégica sobre a guerra da Ucrânia.
Nem Lula faria "melhor", mesmo depois de almoço
Percebem agora porque temos cá alguns que se dão dão bem com estes? São da mesma fibra
Enquanto vamos falando de CAS e STs os espanhóis vão armando os seus Predator, dando-lhes capacidade de ISR armado e alguma capacidade de CAS, e os romenos compram o Bayraktar TB2 (https://www.defensenews.com/global/europe/2023/04/25/romania-awards-321-million-contract-for-turkish-tb2-combat-drones/).
Curioso como no nosso país, que tem tantos oficiais que até se espumam a falar de drones e que os vê como uma salvação para os problemas das forças armadas, ainda não fomos capazes de seguir o exemplo dos belgas, espanhóis, franceses e outros tantos que operam UAVs armados para apoiar as tropas no terreno.Misiles y bombas guiadas: el Predator español activa su modo de combate
(https://www.infodefensa.com/images/showid2/5827019?w=900&mh=700)
https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/4261788/misiles-bombas-guiadas-predator-espanol-activa-modo-combate
Quanto à discussão em paralelo sobre a substituição dos F-16, F-35 e dos Gripens: não existe interesse em gastar dinheiro nas forças armadas, portanto a solução mais barata é a modernização para a versão Viper visto que iria permitir manter a logística existente e facilitar a transição do pessoal. É que estar a gastar dinheiro em novas instalações, equipamentos de manutenção, formação é que seria ainda pior quando temos os negócios dos outros para pagar e ainda vamos levar com um monte de material que vai precisar de ser modernizado ou substituído nas próximas duas décadas.
Cumprimentos,
Mais de 200 em padrão NATO? Para quem? :mrgreen:
Novidades sobre o ST na OGMA:
-Não vão ser construidos cá
-Todos os ST de exportação vão ser modificados na OGMA
-A Embraer espera vender mais de 200 A-29N em 25 anos
-O A-29N vai ter a participação de 3 empresas portuguesas Eti(simulador, software de treino), gmv(integração de sistemas) e ceiia(engenharia).
Estão a pensar sem pensar. Existem alguns países, como a Holanda, Bélgica, Dinamarca, etc, que poderiam adquirir o ST, mas primeiro tinham de ganhar um concurso perante concorrentes de peso (ao contrário do que se vai passar aqui).
Resta saber se o sonho da Embraer, passa por vender os ST enquanto aeronave de treino, ou aeronave de combate COIN.
Certo é que se houver algum tipo de intenção dos países europeus em uniformizar as frotas de aeronaves de treino, o ST já foi.
O CEO da Embraer é ambicioso e esperto.
O pacote da empresa nesses moldes em que foi proposto pode receber apoio da UE como já receberam antes. Por isso o envolvimento de empresas portuguesas no projeto.
Só resta saber se a seguir não despacham tudo isso para nuestros hermanos como fizeram em Évora.
Gostaria de saber é a lista das pessoas portuguesas dos que são consultores e vão ser pagos para isso.
Já perceberam ou não.....
Também não vejo o AT-6 a vender na NATO sinceramenteEstão a pensar sem pensar. Existem alguns países, como a Holanda, Bélgica, Dinamarca, etc, que poderiam adquirir o ST, mas primeiro tinham de ganhar um concurso perante concorrentes de peso (ao contrário do que se vai passar aqui).
Resta saber se o sonho da Embraer, passa por vender os ST enquanto aeronave de treino, ou aeronave de combate COIN.
Certo é que se houver algum tipo de intenção dos países europeus em uniformizar as frotas de aeronaves de treino, o ST já foi.
A ideia não é combater o PC-21, mas sim o AT-6. Com a compra da USAF do AT-6 vai abrir um mercado para este tipo de aeronaves.
A vinda para Portugal não é inocente, agora não sei é se Portugal tem a força dentro da NATO que a Embraer pensa que Portugal tem.
(https://i.ibb.co/TK89ZWG/AT-6.png)
Existe um claro investimento por parte da Embraer na componente de treino. Mesmo que o ST venha a substituir os Socata, vamos comprar no total no máximo 25(10+15). Falta muito para os 200 previstos. ;D
Boa tarde para o fórum
Como tenho agora aqui um pouco de tempo pois estou em Formação vou só expor aqui o que acho:
a assinatura deste memorando entre a Embraer, Ogma, Ceiia etc...só vem a capacitar Portugal para o mundo Aeronáutico, acho que com estas participações aprofunda se mais os conhecimentos Técnicos, onde também nossa Engenharia ganha mais notoriedade para o exterior, com esta parceria penso que todos ficam a ganhar.
É verdade não vamos construir o Super Tucano, assim como não construímos os F-16 os C-130, mas Portugal participa noutras áreas, a nível de estruturas, a nível de upgrades, na manutenção de determinadas aeronaves, acho pessoalmente positivo.
Quanto a este não tema nada que a Ogma já não faça a outros aparelhos, este é só mais um, mais criação de postos de trabalho, mais formação Profissional que obrigatoriamente terá de haver, ou seja mais conhecimento mais valias para o que aqui nós Portugal produzimos, e claro as mais valias receitas que daí virão....
Parabéns que este seja um pequeno grande passo para a industria aérea Portuguesa.
Estão a pensar sem pensar. Existem alguns países, como a Holanda, Bélgica, Dinamarca, etc, que poderiam adquirir o ST, mas primeiro tinham de ganhar um concurso perante concorrentes de peso (ao contrário do que se vai passar aqui).
Resta saber se o sonho da Embraer, passa por vender os ST enquanto aeronave de treino, ou aeronave de combate COIN.
Certo é que se houver algum tipo de intenção dos países europeus em uniformizar as frotas de aeronaves de treino, o ST já foi.
A ideia não é combater o PC-21, mas sim o AT-6. Com a compra da USAF do AT-6 vai abrir um mercado para este tipo de aeronaves.
A vinda para Portugal não é inocente, agora não sei é se Portugal tem a força dentro da NATO que a Embraer pensa que Portugal tem.
(https://i.ibb.co/TK89ZWG/AT-6.png)
Existe um claro investimento por parte da Embraer na componente de treino. Mesmo que o ST venha a substituir os Socata, vamos comprar no total no máximo 25(10+15). Falta muito para os 200 previstos. ;D
a assinatura deste memorando entre a Embraer, Ogma, Ceiia etc...só vem a capacitar Portugal para o mundo Aeronáutico, acho que com estas participações aprofunda se mais os conhecimentos Técnicos, onde também nossa Engenharia ganha mais notoriedade para o exterior, com esta parceria penso que todos ficam a ganhar.
e claro as mais valias receitas que daí virão....
Pessoalmente até acho que a deslocação da "construção" das ultimas etapas cá, é mais uma questão legal/diplomática/financeira do que outra coisa.
Já se fala da UE cancelar o acordo que estava a negociar com o Brasil por causa das declarações do Lula, e sendo o Brasil um País "neutro" pode haver complicações/sansões/preferencias no momento de comprar equipamento ao Brasil. Ao "tornar" os ST A29N "Portugueses" algumas destas barreiras podem deixar de existir.
Também pode ter a ver com o facto do Brasil ao não pertencer à NATO não poder (haver dificuldades/barreiras) comprar/utilizar (manutenção, desenvolvimento, pesquisa) alguns dos equipamentos (DATA-LINKs,...) a instalar nos ST A29N.
O que isso significa em termos de capacidades para o futuro e como se traduz isso em euros? Vamos passar a construir aviões? Temos empresas em Portugal com essa capacidade, que ganhem uma mais valia?
CitarO que isso significa em termos de capacidades para o futuro e como se traduz isso em euros? Vamos passar a construir aviões? Temos empresas em Portugal com essa capacidade, que ganhem uma mais valia?
Sim. Em Ponte de Sor. E micro satélites tbem. A aeronáutica, defesa e espaço representam 1,4% do PIB.
CitarO que isso significa em termos de capacidades para o futuro e como se traduz isso em euros? Vamos passar a construir aviões? Temos empresas em Portugal com essa capacidade, que ganhem uma mais valia?
Sim. Em Ponte de Sor. E micro satélites tbem. A aeronáutica, defesa e espaço representam 1,4% do PIB.
Em que é que as empresas sediadas em Ponte de Sôr seriam beneficiadas?
https://www.cm-pontedesor.pt/wp-content/uploads/lpso-apresentao-p.pdf (https://www.cm-pontedesor.pt/wp-content/uploads/lpso-apresentao-p.pdf)
CitarO que isso significa em termos de capacidades para o futuro e como se traduz isso em euros? Vamos passar a construir aviões? Temos empresas em Portugal com essa capacidade, que ganhem uma mais valia?
Sim. Em Ponte de Sor. E micro satélites tbem. A aeronáutica, defesa e espaço representam 1,4% do PIB.
Em que é que as empresas sediadas em Ponte de Sôr seriam beneficiadas?
https://www.cm-pontedesor.pt/wp-content/uploads/lpso-apresentao-p.pdf (https://www.cm-pontedesor.pt/wp-content/uploads/lpso-apresentao-p.pdf)
A empresa em Ponte de Sor construir o Lus222 já é uma derivação do trabalho feito em aeronáutica. Outros trabalhos...outras derivações.
Se querem exemplos específicos não posso ajudar que não sou adivinho. Mas ter empresas portuguesas a desenvolver software de aviação com utilização de realidade aumentada e virtual e outros parâmetros é algo que é facilmente escalável no futuro. Ou querem indicar o contrário? Vai prejudicar o tecido empresarial português?
CitarO que isso significa em termos de capacidades para o futuro e como se traduz isso em euros? Vamos passar a construir aviões? Temos empresas em Portugal com essa capacidade, que ganhem uma mais valia?
Sim. Em Ponte de Sor. E micro satélites tbem. A aeronáutica, defesa e espaço representam 1,4% do PIB.
Em que é que as empresas sediadas em Ponte de Sôr seriam beneficiadas?
https://www.cm-pontedesor.pt/wp-content/uploads/lpso-apresentao-p.pdf (https://www.cm-pontedesor.pt/wp-content/uploads/lpso-apresentao-p.pdf)
A empresa em Ponte de Sor construir o Lus222 já é uma derivação do trabalho feito em aeronáutica. Outros trabalhos...outras derivações.
Se querem exemplos específicos não posso ajudar que não sou adivinho. Mas ter empresas portuguesas a desenvolver software de aviação com utilização de realidade aumentada e virtual e outros parâmetros é algo que é facilmente escalável no futuro. Ou querem indicar o contrário? Vai prejudicar o tecido empresarial português?
A Airbus tem muito maior presença no território nacional do que a Embraer.
A capacidade industrial do país está no norte e no centro e no sector aeronautico não é diferente.
Confirme lá onde estão as mais de 100 empresas e para quem trabalham!!!!!
https://www.aedportugal.pt/
No entanto, A-400M, NH-90,EC-635 ficaram para trás...
Não deve interessar....$$$$
Isso não é relevante para o ponto que estava a discutir. A pergunta era se a indústria portuguesa podia beneficiar e se havia alguém a produzir aviões.
Não se a indústria portuguesa podia beneficiar mais com X, Y ou Z. Ou onde havia mais empresas aeronáuticas.
Isso eram outras perguntas e eventualmente poderiam ter outras resposta.
Droga: avionetas de traficantes voam baixinho, fogem a radares, cruzam o Mediterrâneo e aterram em descampados portugueses
Os traficantes de droga estão a utilizar novos métodos para introduzir haxixe em Portugal. São em tudo semelhantes aos que vimos na série “Narcos” e a PJ está preocupada
A Polícia Judiciária (PJ) está preocupada com um esquema usado pelas grandes redes de tráfico de droga, que se servem de avionetas de pequenas dimensões para introduzir haxixe em Portugal.
https://expresso.pt/sociedade/2023-04-27-Droga-avionetas-de-traficantes-voam-baixinho-fogem-a-radares-cruzam-o-Mediterraneo-e-aterram-em-descampados-portugueses-32e34742
Droga: avionetas de traficantes voam baixinho, fogem a radares, cruzam o Mediterrâneo e aterram em descampados portugueses
Os traficantes de droga estão a utilizar novos métodos para introduzir haxixe em Portugal. São em tudo semelhantes aos que vimos na série “Narcos” e a PJ está preocupada
A Polícia Judiciária (PJ) está preocupada com um esquema usado pelas grandes redes de tráfico de droga, que se servem de avionetas de pequenas dimensões para introduzir haxixe em Portugal.
https://expresso.pt/sociedade/2023-04-27-Droga-avionetas-de-traficantes-voam-baixinho-fogem-a-radares-cruzam-o-Mediterraneo-e-aterram-em-descampados-portugueses-32e34742
Ainda vão usar isto como outra desculpa para adquirir os Tucas.
Ignorando o facto de que não vão aterrar os ditos no mesmo descampado para interceptar os traficantes, nem vão usá-los para abater avionetas em território nacional.
Investisse-se em helicópteros para a intercepção/intervenção e melhor cobertura radar, e estava o assunto resolvido.
Só por curiosidade. Tivemos os 337 uma carrada de anos. Quantos interceptaram aeronaves a hélice (o mermo válido para os Al III armados) ? Meus caros, na gaiola das loucas, até podemos ter o avião x que executa as funções Y e Z. Daí a existir dinheiro, pessoal e organização para o fazer vai um passo que nós somos demonstramos não sermos capazes de dar. E é só. ::)
(https://cdn.jetphotos.com/full/5/25723_1417303441.jpg)
(https://cdn.jetphotos.com/full/5/50874_1521913543.jpg)
Saudações
No entanto, A-400M, NH-90,EC-635 ficaram para trás...
Não deve interessar....$$$$
A TAP encomendou à Airbus 53 aviões.
12 A320 Neo +/- 1,2mM$
25 A321 Neo +/- 3,2mM$
14 A330-900 Neo +/- 4,2mM$
Portanto, aí estão contrapartidas maiores que toda a LPM para os próximo 11 anos. Para os que se perguntam porque não se compra Airbus.
No entanto, A-400M, NH-90,EC-635 ficaram para trás...
Não deve interessar....$$$$
A TAP encomendou à Airbus 53 aviões.
12 A320 Neo +/- 1,2mM$
25 A321 Neo +/- 3,2mM$
14 A330-900 Neo +/- 4,2mM$
Portanto, aí estão contrapartidas maiores que toda a LPM para os próximo 11 anos. Para os que se perguntam porque não se compra Airbus.
Também compraram a Embraer....
Os 337 em Portugal eram armados com rockets como os da foto. Nunca interceptaram porque não foram incumbidos dessas funções, da mesma forma que os Al III o fizeram um punhado de vezes. Porém, no dia a dia, quando existe um alerta são os F16. Agora então com o fim dos Al III, só se suarmos um Koala com uma fusca. :mrgreen:
(https://cdn.airplane-pictures.net/images/uploaded-images/2023/2/21/1506714as.jpg)
Saudações
P.S.Podemos questionar se se justifica face à realidade portuguesa uma aeronave para interceptar aparelhos lentos ou para Fac estilo Fab. Agora e voltando à organização, a FAB, Singapura, os Indianos, fazm desdobramentos dos seus caças para fora das bases aéreas. E Cá? Aliás na própria Nato é quando o rei faz anos, tirando os Suecos. Lá está, organização, meios e padrões. :P
https://www.aereo.jor.br/2016/11/14/cacas-de-cingapura-treinam-desdobramento-em-rodovias/ (https://www.aereo.jor.br/2016/11/14/cacas-de-cingapura-treinam-desdobramento-em-rodovias/)
Agora e voltando à organização, a FAB, Singapura, os Indianos, fazm desdobramentos dos seus caças para fora das bases aéreas.
Agora e voltando à organização, a FAB, Singapura, os Indianos, fazm desdobramentos dos seus caças para fora das bases aéreas.
Desdobramento não é uma palavra usada na Força Aérea, nem entendo muito bem o significado, é o contrário de dobrar? É mais uma brasileirice.
Agora operar de fora da base aérea principal (MOB), sim, regularmente os F-16 treinam destacar meios para fora e operar a partir de lá, mas são outras bases da Força Aérea, como Beja, Lajes, Porto Santo, Ovar...
CitarO que isso significa em termos de capacidades para o futuro e como se traduz isso em euros? Vamos passar a construir aviões? Temos empresas em Portugal com essa capacidade, que ganhem uma mais valia?
Sim. Em Ponte de Sor. E micro satélites tbem. A aeronáutica, defesa e espaço representam 1,4% do PIB.
Em que é que as empresas sediadas em Ponte de Sôr seriam beneficiadas?
https://www.cm-pontedesor.pt/wp-content/uploads/lpso-apresentao-p.pdf (https://www.cm-pontedesor.pt/wp-content/uploads/lpso-apresentao-p.pdf)
A empresa em Ponte de Sor construir o Lus222 já é uma derivação do trabalho feito em aeronáutica. Outros trabalhos...outras derivações.
Se querem exemplos específicos não posso ajudar que não sou adivinho. Mas ter empresas portuguesas a desenvolver software de aviação com utilização de realidade aumentada e virtual e outros parâmetros é algo que é facilmente escalável no futuro. Ou querem indicar o contrário? Vai prejudicar o tecido empresarial português?
CitarO que isso significa em termos de capacidades para o futuro e como se traduz isso em euros? Vamos passar a construir aviões? Temos empresas em Portugal com essa capacidade, que ganhem uma mais valia?
Sim. Em Ponte de Sor. E micro satélites tbem. A aeronáutica, defesa e espaço representam 1,4% do PIB.
Em que é que as empresas sediadas em Ponte de Sôr seriam beneficiadas?
https://www.cm-pontedesor.pt/wp-content/uploads/lpso-apresentao-p.pdf (https://www.cm-pontedesor.pt/wp-content/uploads/lpso-apresentao-p.pdf)
A empresa em Ponte de Sor construir o Lus222 já é uma derivação do trabalho feito em aeronáutica. Outros trabalhos...outras derivações.
Se querem exemplos específicos não posso ajudar que não sou adivinho. Mas ter empresas portuguesas a desenvolver software de aviação com utilização de realidade aumentada e virtual e outros parâmetros é algo que é facilmente escalável no futuro. Ou querem indicar o contrário? Vai prejudicar o tecido empresarial português?
E essas supostas mais valias não podiam ser conseguidas com a nossa participação noutros projetos que não o da Embraer?
Que impacto têm essas valências no PIB?
Comparando com outro projeto semelhante, o KC, que mais valias isso gerou para nós, em função do custo dos aparelhos?
É que esse é que é o cerne da questão: custo vs beneficio. Eu não duvido que possa gerar um impacto positivo, continuo é sem perceber como é que esse impacto ou esse retorno supere os custos que têm. Quer no curto quer no longo prazo.
E isso é que deveria importar, sobretudo para um país que nem tem gasosa para os navios :mrgreen:
Eu não tenho nada contra a Embraer ou outra empresa qualquer, tenho sim contra négocios que sejam lesa-pátria. E até ao momento ainda não vi nenhum argumento que mostre o contrário. A própria empresa não os apresentou. É que é facil dizer que esperam vender 200 ST para a Europa, mas não vi nenhuma justificativa para o numero nem me parece que faça sentido em função da actual situação a nivel global.
Continuo disponível para mudar de opinião, mas mostrem-me por A+B que o custo-benefício deste acordo, beneficia Portugal (e não alguns portugueses)
Desdobramento não é uma palavra usada na Força Aérea, nem entendo muito bem o significado, é o contrário de dobrar? É mais uma brasileirice.
Desdobramento não é uma palavra usada na Força Aérea, nem entendo muito bem o significado, é o contrário de dobrar? É mais uma brasileirice.
Deployment não é um termo utilizado nas força aéreas?
Em autoestradas e nacionais por cá nunca se fez...nem há planos para...
Imagem cortar 1 AE durante 1 semana para exercícios...era o fim da FA na com social...
Cps
Desdobramento não é uma palavra usada na Força Aérea, nem entendo muito bem o significado, é o contrário de dobrar? É mais uma brasileirice.
Deployment não é um termo utilizado nas força aéreas?
Sim, e em português de Portugal diz-se destacar, ou fazer um destacamento.
https://dicionario.priberam.org/destacamento
https://dicionario.priberam.org/desdobramento
Em autoestradas e nacionais por cá nunca se fez...nem há planos para...
Imagem cortar 1 AE durante 1 semana para exercícios...era o fim da FA na com social...
Cps
No nosso caso devia ser mais facil construir um troço tipo auto-estrada em algum lugar para treinar la. :mrgreen:
Isso nem deve haver doutrina NATO para isso, só alguns paises que nem são NATO (a Suécia ainda não é) fazem exercicios assim.
Sérias dúvidas...
20 milhões por ano para modificar Tucanos ?
Good luck...
Sérias dúvidas...
20 milhões por ano para modificar Tucanos ?
Good luck...
É possível utilizar hellfire (11km nas versões em produção) no Tucas?
Os canhões de 30mm do Pantsir tem 4 km de alcance (mas com os mísseis o Tucas é um pato) e o Shilka cerca de 2,5km. Suponho que os sistemas "manuais" de 23mm como o ZU-23-2 tenham alcance eficaz na ordem dos 1500m.
A questão parece estar mesmo no equipamento de guerra electrónica para autodefesa e alerta (rwr, etc.). A menos que ainda vagueie o "Espírito do T6".
CitarO que isso significa em termos de capacidades para o futuro e como se traduz isso em euros? Vamos passar a construir aviões? Temos empresas em Portugal com essa capacidade, que ganhem uma mais valia?
Sim. Em Ponte de Sor. E micro satélites tbem. A aeronáutica, defesa e espaço representam 1,4% do PIB.
Em que é que as empresas sediadas em Ponte de Sôr seriam beneficiadas?
https://www.cm-pontedesor.pt/wp-content/uploads/lpso-apresentao-p.pdf (https://www.cm-pontedesor.pt/wp-content/uploads/lpso-apresentao-p.pdf)
A empresa em Ponte de Sor construir o Lus222 já é uma derivação do trabalho feito em aeronáutica. Outros trabalhos...outras derivações.
Se querem exemplos específicos não posso ajudar que não sou adivinho. Mas ter empresas portuguesas a desenvolver software de aviação com utilização de realidade aumentada e virtual e outros parâmetros é algo que é facilmente escalável no futuro. Ou querem indicar o contrário? Vai prejudicar o tecido empresarial português?
E essas supostas mais valias não podiam ser conseguidas com a nossa participação noutros projetos que não o da Embraer?
Que impacto têm essas valências no PIB?
Comparando com outro projeto semelhante, o KC, que mais valias isso gerou para nós, em função do custo dos aparelhos?
É que esse é que é o cerne da questão: custo vs beneficio. Eu não duvido que possa gerar um impacto positivo, continuo é sem perceber como é que esse impacto ou esse retorno supere os custos que têm. Quer no curto quer no longo prazo.
E isso é que deveria importar, sobretudo para um país que nem tem gasosa para os navios :mrgreen:
Eu não tenho nada contra a Embraer ou outra empresa qualquer, tenho sim contra négocios que sejam lesa-pátria. E até ao momento ainda não vi nenhum argumento que mostre o contrário. A própria empresa não os apresentou. É que é facil dizer que esperam vender 200 ST para a Europa, mas não vi nenhuma justificativa para o numero nem me parece que faça sentido em função da actual situação a nivel global.
Continuo disponível para mudar de opinião, mas mostrem-me por A+B que o custo-benefício deste acordo, beneficia Portugal (e não alguns portugueses)
A Embraer pretende lucrar 500 milhões em 25 anos com a modificação dos ST em Alverca.
Tudo o que crie empregos e valor na OGMA é sempre positivo.
É possível utilizar hellfire (11km nas versões em produção) no Tucas?
Os canhões de 30mm do Pantsir tem 4 km de alcance (mas com os mísseis o Tucas é um pato) e o Shilka cerca de 2,5km. Suponho que os sistemas "manuais" de 23mm como o ZU-23-2 tenham alcance eficaz na ordem dos 1500m.
A questão parece estar mesmo no equipamento de guerra electrónica para autodefesa e alerta (rwr, etc.). A menos que ainda vagueie o "Espírito do T6".
Para analisar as defesas anti-aéreas russas contra o Tucano é melhor utilizar a Tunguska e não a Shilka como referência. Penso eu.
É possível utilizar hellfire (11km nas versões em produção) no Tucas?
Os canhões de 30mm do Pantsir tem 4 km de alcance (mas com os mísseis o Tucas é um pato) e o Shilka cerca de 2,5km. Suponho que os sistemas "manuais" de 23mm como o ZU-23-2 tenham alcance eficaz na ordem dos 1500m.
A questão parece estar mesmo no equipamento de guerra electrónica para autodefesa e alerta (rwr, etc.). A menos que ainda vagueie o "Espírito do T6".
Para analisar as defesas anti-aéreas russas contra o Tucano é melhor utilizar a Tunguska e não a Shilka como referência. Penso eu.
Onde é que o Tucas tem cabimento de bom senso num cenário de canhões de 30mm com sistemas de radar??? Só na cabecita de zucas e gajos que andam a aprender a pronuncia.
Pior que patos
O uso de drones pelo menos evitava baixas humanas ou a necessidade de resgatar tripulação(2) Mais baratos e mais barata manutenção e facilidade de transporte para qualquer cenário.
E chegava bem ter drones de jeito com misseis hellfire e foguetes guiados, para cenários onde alegam pretender mandar os Tucas. Complementados com Helicópteros era tudo e em quaquer cenário,
Gastar 100 ou 200 milhões em tucanos, mais os milhões continuados em manutenção só para voos em África é bom mesmo. Que se lixe o essencial que está por fazer.
Mostra bem para onde estão virados os interesses destes generalecos e políticos.
Até na ausência em Portugal de meios credíveis AA se nota a atenção dada a estes assuntos e, a única visão destes trolhas para onde está voltada. África
Isto é apenas um cambalacho politico que serve alguns e não serve o País. E não venham com mais valias que isso dá vontade de rir, a começar nas relações na OGMA com aquela gente lá metida.
Enfim, nem salta a vista o empenho de políticos patéticos dados habitualmente a cambalachos e vassalagem. É tudo normal
Nem existiam mais opções na Europa onde estamos, digo eu, inseridos. Apesar desta cultura de jacaré de tantos, a começar no Costa e Marcelo, até vendo pelas figuras recentes, dignas de uma comédia de mau gosto.
É possível utilizar hellfire (11km nas versões em produção) no Tucas?
Os canhões de 30mm do Pantsir tem 4 km de alcance (mas com os mísseis o Tucas é um pato) e o Shilka cerca de 2,5km. Suponho que os sistemas "manuais" de 23mm como o ZU-23-2 tenham alcance eficaz na ordem dos 1500m.
A questão parece estar mesmo no equipamento de guerra electrónica para autodefesa e alerta (rwr, etc.). A menos que ainda vagueie o "Espírito do T6".
Para analisar as defesas anti-aéreas russas contra o Tucano é melhor utilizar a Tunguska e não a Shilka como referência. Penso eu.
Onde é que o Tucas tem cabimento de bom senso num cenário de canhões de 30mm com sistemas de radar??? Só na cabecita de zucas e gajos que andam a aprender a pronuncia.
Pior que patos
O uso de drones pelo menos evitava baixas humanas ou a necessidade de resgatar tripulação(2) Mais baratos e mais barata manutenção e facilidade de transporte para qualquer cenário.
E chegava bem ter drones de jeito com misseis hellfire e foguetes guiados, para cenários onde alegam pretender mandar os Tucas. Complementados com Helicópteros era tudo e em quaquer cenário,
Gastar 100 ou 200 milhões em tucanos, mais os milhões continuados em manutenção só para voos em África é bom mesmo. Que se lixe o essencial que está por fazer.
Mostra bem para onde estão virados os interesses destes generalecos e políticos.
Até na ausência em Portugal de meios credíveis AA se nota a atenção dada a estes assuntos e, a única visão destes trolhas para onde está voltada. África
Isto é apenas um cambalacho politico que serve alguns e não serve o País. E não venham com mais valias que isso dá vontade de rir, a começar nas relações na OGMA com aquela gente lá metida.
Enfim, nem salta a vista o empenho de políticos patéticos dados habitualmente a cambalachos e vassalagem. É tudo normal
Nem existiam mais opções na Europa onde estamos, digo eu, inseridos. Apesar desta cultura de jacaré de tantos, a começar no Costa e Marcelo, até vendo pelas figuras recentes, dignas de uma comédia de mau gosto.
Atenção que o meu comentário não se referia exatamente ao Tucano mas a qualquer outro meio aéreo i.e. se considerarmos a Rússia como adversário devemos fazer a comparação com as melhores defesas anti-aéreas que eles têm e não com a Shilka de 1960.
Tive a pouco tempo a rever o documento da "visão estratégica para as FA 2034", qualquer coisa assim.
E aquilo só fala em "cenários permissivos", "semi-permissivos", "apoio militar de emergência", não há nada sobre "alta intensidade", ou "deter a Rússia na frente leste", a única coisa parecida que diz é termos "capacidade de dissuasão", que é os submarinos, caças 5a geração, e o exército produzir uma Brigada NATO.
Por isso os documentos militares é para estes equipamentos "mais ligeiros" que apontam...
Tive a pouco tempo a rever o documento da "visão estratégica para as FA 2034", qualquer coisa assim.
E aquilo só fala em "cenários permissivos", "semi-permissivos", "apoio militar de emergência", não há nada sobre "alta intensidade", ou "deter a Rússia na frente leste", a única coisa parecida que diz é termos "capacidade de dissuasão", que é os submarinos, caças 5a geração, e o exército produzir uma Brigada NATO.
Por isso os documentos militares é para estes equipamentos "mais ligeiros" que apontam...
https://www.emgfa.pt/Documents/2022/Visa%CC%83o%20Estrate%CC%81gica%20Militar%20para%20as%20FFAA%20Portuguesas%202022-2034.pdf
Boas como este topico abrange CAS, mas temos de ter em conta que o aviao se vier faz outro tipo de missoes, treino avancado, ataque leve, assim como fiscalização de aeronaves entre outras missoes, não vem substituir f-16 nenhum, o maximo pode é empurrar os chipmunk para o museu nada mais que isso, agora vem a preencher uma lacuna deixada pelo Alfajet e acrescentar mais missões a FAP...que o mesmo pode fazer...minha opinião...seja este seja outro qualquer...disse
https://twitter.com/Jakepor21/status/1651907661485555712?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1651907661485555712%7Ctwgr%5E9b440e458dae03e92ef76aacd8289ba4c4a8d937%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.cavok.com.br%2Fforca-aerea-da-nigeria-recebe-novas-instalacoes-para-frota-super-tucano
Mais um país NATO... :mrgreen:
https://twitter.com/Jakepor21/status/1651907661485555712?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1651907661485555712%7Ctwgr%5E9b440e458dae03e92ef76aacd8289ba4c4a8d937%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.cavok.com.br%2Fforca-aerea-da-nigeria-recebe-novas-instalacoes-para-frota-super-tucano
Mais um país NATO... :mrgreen:
Futuro cliente OGMA, vai daí...
As OGMA vão ficar com as reparações dos A29 de África e do Médio Oriente.
Desde já manutenção e reparações. Mais tarde treino... melhor do que nada 😉https://twitter.com/Jakepor21/status/1651907661485555712?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1651907661485555712%7Ctwgr%5E9b440e458dae03e92ef76aacd8289ba4c4a8d937%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.cavok.com.br%2Fforca-aerea-da-nigeria-recebe-novas-instalacoes-para-frota-super-tucano
Mais um país NATO... :mrgreen:
Futuro cliente OGMA, vai daí...
Como cliente se os tucanos afinal nem vão ser construídos cá, mas sim só modificados para os padrões NATO.
Esses Países querem padrões NATO para quê?
Estão a contar com o ovo no cu da galinha
É tão importante e reveste-se de tal dimensão, que se ignora o essencial para a soberania e em credibilizar as forças existentes com actualizações e complementaridade de equipamentos.
Isso é que é gritante e parece que não interessa para alguns. Porque será?
Supostamente é para isso que servem os acordos.As OGMA vão ficar com as reparações dos A29 de África e do Médio Oriente.
E no Brasil deixam isso tudo na mão da OGMA?
Veremos
Tive a pouco tempo a rever o documento da "visão estratégica para as FA 2034", qualquer coisa assim.
E aquilo só fala em "cenários permissivos", "semi-permissivos", "apoio militar de emergência", não há nada sobre "alta intensidade", ou "deter a Rússia na frente leste", a única coisa parecida que diz é termos "capacidade de dissuasão", que é os submarinos, caças 5a geração, e o exército produzir uma Brigada NATO.
Por isso os documentos militares é para estes equipamentos "mais ligeiros" que apontam...
Tive a pouco tempo a rever o documento da "visão estratégica para as FA 2034", qualquer coisa assim.
E aquilo só fala em "cenários permissivos", "semi-permissivos", "apoio militar de emergência", não há nada sobre "alta intensidade", ou "deter a Rússia na frente leste", a única coisa parecida que diz é termos "capacidade de dissuasão", que é os submarinos, caças 5a geração, e o exército produzir uma Brigada NATO.
Por isso os documentos militares é para estes equipamentos "mais ligeiros" que apontam...
"Se queres paz, prepara-te para a guerra."
Por cá é ao contrário, preparamo-nos para a paz... e se houver guerra, bom, desenrasquem-se.
Quando toda a estratégia de defesa nacional assenta em esperar que alguém venha em nosso socorro, ou que o povo forme rebelião contra o invasor, está tudo dito. Ficaria curioso para saber qual o plano C, caso:
-os aliados não queiram vir em nosso auxílio pondo em risca a vida dos seus próprios militares, por não nos darmos ao trabalho de investir na nossa própria defesa, nem na defesa colectiva, e ainda por cima gostamos de nos alinhar com países "questionáveis"
-e o povo não se unir para repelir um potencial inimigo, porque ninguém vai estar disposto a dar a vida por um monte de corruptos que afundam o país e em caso de conflito, vão ser os primeiros a fugir
Mas pronto, quando a noção de "dissuasão" assenta em apenas 3 tipos de meios (submarinos, caças de 5ª geração e "uma brigada para a NATO"), concluímos que não se percebe nada do que se fala.
os aliados não queiram vir em nosso auxílio pondo em risca a vida dos seus próprios militares, por não nos darmos ao trabalho de investir na nossa própria defesa, nem na defesa colectiva, e ainda por cima gostamos de nos alinhar com países "questionáveis"Mas quais aliados???
Citaros aliados não queiram vir em nosso auxílio pondo em risca a vida dos seus próprios militares, por não nos darmos ao trabalho de investir na nossa própria defesa, nem na defesa colectiva, e ainda por cima gostamos de nos alinhar com países "questionáveis"Mas quais aliados???
Quem se alinhou connosco até agora?
Quem defendeu os interesses de Portugal?
Quem votou connosco quando pedimos, por exemplo, pela causa de Timor? Quem vetou?
Quem foi explorar as nossas ex-colónias depois de não nos ajudar? E com que ética, apoiando governos "questionáveis"?
Afinal, na prática, quem deu o quê a quem?
Até parece que se não fossem os aliados já não tínhamos soberania.
Pela nossa posição estratégica todos, repito, todos querem ser nossos "aliados". Para mamar, porque depois...
Ou pensas que alguém nos vai defender se não existirem outros interesses por detrás?
Nós não somos o Kuwait, aqui não há petróleo.
Economicamente tem-se visto a protecção que temos tido dos nossos "amigos "...
Quanto a países "questionáveis" isso mesmo é "questionável".
Depende do ponto de vista, se for por mentir, uiiiii. Hipocrisia e políticas incoerentes conforme os interesses, pior.
Melhor mesmo é contarmos connosco próprios e fazermos a nossa parte, a começar por limpar a merd@ que nos tem governado.
Depois é fazer como os outros, ir ao sabor das conveniências.
Agora e voltando à organização, a FAB, Singapura, os Indianos, fazm desdobramentos dos seus caças para fora das bases aéreas.
Desdobramento não é uma palavra usada na Força Aérea, nem entendo muito bem o significado, é o contrário de dobrar? É mais uma brasileirice.
Agora operar de fora da base aérea principal (MOB), sim, regularmente os F-16 treinam destacar meios para fora e operar a partir de lá, mas são outras bases da Força Aérea, como Beja, Lajes, Porto Santo, Ovar...
Prós e Contras” debate aeroporto no Montijo
Segunda-feira, 10 de abril, 22h00
07 de Abril de 2017 | Geral
O Programa "Prós e Contras”, conduzido pela jornalista Fátima Campos Ferreira, irá centrar a sua próxima edição no debate da solução da base aérea do Montijo como localização do desdobramento do aeroporto de Lisboa.
O Bastonário da Ordem dos Engenheiros, Eng. Carlos Mineiro Aires, é um dos convidados do programa da próxima segunda-feira, 10 de abril, transmitido na RTP1 a partir das 22h00.
Mas quais aliados???
Quem se alinhou connosco até agora?
Quem defendeu os interesses de Portugal?
Quem votou connosco quando pedimos, por exemplo, pela causa de Timor? Quem vetou?
Quem foi explorar as nossas ex-colónias depois de não nos ajudar? E com que ética, apoiando governos "questionáveis"?
Afinal, na prática, quem deu o quê a quem?
Até parece que se não fossem os aliados já não tínhamos soberania.
Pela nossa posição estratégica todos, repito, todos querem ser nossos "aliados". Para mamar, porque depois...
Ou pensas que alguém nos vai defender se não existirem outros interesses por detrás?
Nós não somos o Kuwait, aqui não há petróleo.
Economicamente tem-se visto a protecção que temos tido dos nossos "amigos "...
Quanto a países "questionáveis" isso mesmo é "questionável".
Depende do ponto de vista, se for por mentir, uiiiii. Hipocrisia e políticas incoerentes conforme os interesses, pior.
Melhor mesmo é contarmos connosco próprios e fazermos a nossa parte, a começar por limpar a merd@ que nos tem governado.
Depois é fazer como os outros, ir ao sabor das conveniências.
Segundo a tua lógica, os aliados também foram ajudar o Reino Unido nas Malvinas (oh shit, não foram!), e ajudariam a França caso um dos seus territórios ultramarinos fosse atacado (nope).
https://twitter.com/Jakepor21/status/1651907661485555712?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1651907661485555712%7Ctwgr%5E9b440e458dae03e92ef76aacd8289ba4c4a8d937%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.cavok.com.br%2Fforca-aerea-da-nigeria-recebe-novas-instalacoes-para-frota-super-tucano
Mais um país NATO... :mrgreen:
Segundo a tua lógica, os aliados também foram ajudar o Reino Unido nas Malvinas (oh shit, não foram!), e ajudariam a França caso um dos seus territórios ultramarinos fosse atacado (nope).
Artigo 6 da NATO.
https://twitter.com/Jakepor21/status/1651907661485555712?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1651907661485555712%7Ctwgr%5E9b440e458dae03e92ef76aacd8289ba4c4a8d937%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.cavok.com.br%2Fforca-aerea-da-nigeria-recebe-novas-instalacoes-para-frota-super-tucano
Mais um país NATO... :mrgreen:
Nos por ca temos ja o hangar pronto para receber os KC 390...,faz parte ha que investir.
https://twitter.com/Jakepor21/status/1651907661485555712?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1651907661485555712%7Ctwgr%5E9b440e458dae03e92ef76aacd8289ba4c4a8d937%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.cavok.com.br%2Fforca-aerea-da-nigeria-recebe-novas-instalacoes-para-frota-super-tucano
Mais um país NATO... :mrgreen:
Nos por ca temos ja o hangar pronto para receber os KC 390...,faz parte ha que investir.
E sobre a notícia de 2 navios espiões russos que rondam as nossas águas, que por acaso, só por acaso, são local de passagem de telecomunicações que ligam vários continentes! Enviamos o C390? Ou o tucano?
Já damos subsídios que chegue para a Embraer operar em Portugal, não somos obrigados a comprar só porque sim! Se fosse uma prioridade, ok, tudo bem. Não é o caso!
Repare no contrassenso, então temos o C130 e a compra do C390 é fundamental, porque é um avião a jacto e acrescenta uns 10% de capacidade em relação ao que já temos com o C130!
Então e passarmos de um avião de treino como o Alphajet para o Super Tucano é uma evolução?
Até eu que não sou do meio militar acho obtuso!!!!
Segundo a tua lógica, os aliados também foram ajudar o Reino Unido nas Malvinas (oh shit, não foram!), e ajudariam a França caso um dos seus territórios ultramarinos fosse atacado (nope).
Artigo 6 da NATO.
The Falklands War between the United Kingdom and Argentina did not result in NATO involvement because Article 6 of the North Atlantic Treaty specifies that collective self-defense is applicable only to attacks on member state territories north of the Tropic of Cancer.
https://twitter.com/Jakepor21/status/1651907661485555712?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1651907661485555712%7Ctwgr%5E9b440e458dae03e92ef76aacd8289ba4c4a8d937%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.cavok.com.br%2Fforca-aerea-da-nigeria-recebe-novas-instalacoes-para-frota-super-tucano
Mais um país NATO... :mrgreen:
Nos por ca temos ja o hangar pronto para receber os KC 390...,faz parte ha que investir.
E sobre a notícia de 2 navios espiões russos que rondam as nossas águas, que por acaso, só por acaso, são local de passagem de telecomunicações que ligam vários continentes! Enviamos o C390? Ou o tucano?
Já damos subsídios que chegue para a Embraer operar em Portugal, não somos obrigados a comprar só porque sim! Se fosse uma prioridade, ok, tudo bem. Não é o caso!
Repare no contrassenso, então temos o C130 e a compra do C390 é fundamental, porque é um avião a jacto e acrescenta uns 10% de capacidade em relação ao que já temos com o C130!
Então e passarmos de um avião de treino como o Alphajet para o Super Tucano é uma evolução?
Até eu que não sou do meio militar acho obtuso!!!!
Para os navios mandamos um patrulha cegos e desarmados que falta meia dúzia de milhões, gastos em tretas nas viagens de convívio aos palop. De meios aéreos, os tucanos davam jeito para festival aéreo de recepção aos russos com fumos coloridos a fazer o arco íris
Com 200 milhões (a partida o preço dos Tucano, para 10 unidades), compravam 6 MQ-9B, Sea Gaurdian, que em conjunto com os 5 (6) P-3C no futuro, nos dariam uma capacidade interessante...Mas os negócios são outros...
Cps,
General Atomics Aeronautical Systems Inc (GA-ASI) has secured a contract to provide four MQ-9B SeaGuardian medium-altitude long-endurance (MALE) unmanned aerial vehicles (UAVs) to the Republic of China (RoC) Armed Forces. .
The US Department of Defense (DoD) announced on 1 May that the value of this “undefinitised contract action” secured by GA-ASI will not exceed USD217.6 million. Under an ‘undefinitised contract action', contractors can begin work before the terms, specifications, or price of the contract is agreed upon.
The DoD said that in addition to the four MQ-9B SeaGuardians, GA-ASI will also supply two ground control stations (GCSs), spares, and support equipment to the RoC Armed Forces as part of the contract.
The DoD added that all work for the contract will take place in Poway, California, and is expected to be completed by 5 May 2025.
Aliados da Aliança Atlântica. É um termo, aceita que dói menos. Dentro desta aliança, há o artigo 5º, em que à partida, no caso de um país ser atacado, todos respondem. O problema é quando nós fazemos parte desta aliança, e contribuímos zero (e são os outros a ter que financiar parte dos nossos programas), não iríamos ajudar ninguém caso fossem eles a ser atacados e ficamos aqui sentadinhos à espera que nos venham salvar caso as coisas compliquem. Pois é, isto de fazer parte de um grupo/aliança ou o que seja, e contribuir zero, geralmente dá mau resultado na hora de "pedir" dividendos.Até agora, quem foi atacado e quem não ajudou?
Mas adiante. Seguindo a tua lógica da batata, os ditos aliados apoiavam a Rússia e não a Ucrânia, porque a Rússia tem muitos mais recursos naturais. Segundo a tua lógica, os aliados também foram ajudar o Reino Unido nas Malvinas (oh shit, não foram!), e ajudariam a França caso um dos seus territórios ultramarinos fosse atacado (nope).A batata é que a dita aliança nem tinha que tomar parte em nada porque simplesmente não estava a ser atacada. Alguns irem para lá defender os seus interesses e arrastar os outros através da aliança é que não consigo enquadrar em qualquer artigo da mesma.
Se alguém nos vem defender, eu já tinha dito, pelo andar da carruagem, ninguém virá. Não por causa dos "interesses", mas porque não temos valor (militar e geopolítico) suficiente que justifique que os outros coloquem as suas vidas em risco, para vir salvar as nossas, como país que nunca quis investir na defesa. Certamente o mesmo não se aplicará a outros países que, pelo menos, se esforçam e contribuem para o fortalecimento da mesma aliança.Não sei porque param cá todos os dias aviões e navios militares da "aliança". Deve ser porque a cerveja é barata.
Até agora, quem foi atacado e quem não ajudou?
E porque insistes que não contribuímos com nada?
Eu diria que, na realidade, nós damos enquanto outros vendem.
A batata é que a dita aliança nem tinha que tomar parte em nada porque simplesmente não estava a ser atacada. Alguns irem para lá defender os seus interesses e arrastar os outros através da aliança é que não consigo enquadrar em qualquer artigo da mesma.
Até podiam ir todos na mesma, aliados, mas sem ser através da NATO.
No Kosovo qual foi o artigo? E porque não intervém ou interviram noutros cenários? Foi a primeira vez que um país invadiu ou atacou outro país soberano? Unilateralmente?
E depois vêm falar de soberania quando nem tomates têm para assumir posições coerentes... Capachos, nada mais.
Não sei porque param cá todos os dias aviões e navios militares da "aliança". Deve ser porque a cerveja é barata.
Nem porque os nossos "aliados" até ponderaram invadir territórios deste nosso país soberano...
Quanto à tua confusão, não posso fazer nada. Talvez se saíres um bocadinho da retórica instituída consigas, agora em brasileiro que já é português, enxergar mais qualquer coisa.
Aí é que está a hipocrisia. Se fosse produto americano, vinham logo reclamar que tinha sido sem concurso e isto e aquilo, e que era "anti-UE" e o raio que o parta.
Entretanto, li algures nas últimas páginas, que supostamente ia ser a OGMA a fazer manutenção dos Super Tucano de países africanos e do médio Oriente. Isto é algo que se confirma, ou uma suposição? A ser verdade isto fazer parte do plano, os países operadores da aeronave concordaram? Aplica-se a todos, ou só alguns?
É que se formos a ver bem, o país mais próximo de nós a operar Super Tucano, é a Mauritânia, que está a uns "meros" 1300 km de distância, nos pontos mais próximos. Os restantes países, estão ainda mais longe, com Angola a 5500km, Nigéria a 3400, e por aí em diante, rondando a média de distâncias os 3000km. Dito isto, como é que seria feita a manutenção destas aeronaves? Especialistas da OGMA iam lá, as aeronaves voavam até cá ou eram transportadas dentro de outra aeronave ou navio? Só eu é que olho para isto e penso que não é nada prático, voar mais de 1000km, para fazer manutenção da aeronave? Fazia muito mais sentido para a Embraer ter um centro de manutenção em África, do que os países africanos terem que levar as ditas aeronaves para a Europa.
A mim cheira-me é que, ora primeiro tiveram aquela ideia de fabricar os ST por inteiro em Portugal, mas viram que o número que iríamos adquirir não justificava o investimento inicial. Passou-se então só a fazer a "conversão" para o padrão NATO das aeronaves que adquirimos e para aeronaves que mais algum país NATO pudesse vir a adquirir, surgindo aquele sonho de que se iam vender uns 200 na Europa. Caíram na realidade novamente, e perceberam que a probabilidade disto acontecer é bastante baixa, e agora passamos é a fazer manutenção dos ST dos países africanos e do médio oriente. Não me surpreendia nada que este plano também caísse por terra.
Não vou afastar-me mais no assunto, que supostamente seria CAS.Até agora, quem foi atacado e quem não ajudou?
E porque insistes que não contribuímos com nada?
Eu diria que, na realidade, nós damos enquanto outros vendem.
Dá lá um exemplo da nossa contribuição para a NATO. Além de falsificar o real investimento na Defesa, claro. Tens noção que contribuir para uma aliança, implica acrescentar valor nessa mesma aliança? É ter a capacidade de fazer a diferença.
Sabes porque é que os outros países medem as cedências de equipamentos à Ucrânia em dinheiro, e nós em "toneladas"? Porque o que nós damos praticamente não tem valor digno de andar a calcular! Os 3 Leopard somados devem valer quase tanto como tudo o resto que nós demos, somado.
A nossa "contribuição" assenta em mínimos, e sempre a pensar "nós damos 10, para os outros nos darem 1000". Não é à toa que compramos 18 AIM-9X, para missões NATO, e depois esperamos que nos emprestem mísseis caso um conflito rompesse. E aqui perguntaria, porque é que os aliados haverão de dar prioridade a um país como Portugal, em vez de dar, por exemplo, à Dinamarca, Noruega, etc?
Podemos falar futebolês até, para todos compreenderem... queres chamar mais alguém para a tua equipa e tens dois amigos por onde escolher:
-um é um gajo porreiro, joga mais ou menos, nem sempre chega a horas, nem sempre leva o jogo a sério, vai com um equipamento diferente dos restantes colegas, ora umas vezes vem, outras não vem;
-o outro é igualmente porreiro, joga bem, chega a horas, leva o jogo a sério e esforça-se, tenta sempre vir com o equipamento adequado, e quando convidado, não falta.
Qual destes escolhias? Ora, o primeiro jogador no exemplo, é Portugal, o segundo, é praticamente qualquer outro país da NATO.
Entretanto, nós damos e os outros vendem o quê? Que eu saiba, os outros dão à Ucrânia muito mais do que aquilo que nós damos. Mas é que os valores incluídos, são estratosféricos comparado com aquilo que nós damos. Mas nessa cabecinha, doar 10 milhões ou 10 mil milhões é a mesma coisa.
Agora vem o argumento "ah mas eles dão, porque assim financiam a sua indústria de Defesa, portanto mesmo doando, acabam por ter algum retorno", e eu disparo: nós produzimos drones (whaaaat?), e podíamos (Governo) financiar as empresas que os produzem para fabricarem algumas dezenas de pequenos drones, para os ceder à Ucrânia, fazendo assim o mesmo que os outros países já fazem. Mas não, e a culpa deve ser da NATO ou assim. ::)CitarA batata é que a dita aliança nem tinha que tomar parte em nada porque simplesmente não estava a ser atacada. Alguns irem para lá defender os seus interesses e arrastar os outros através da aliança é que não consigo enquadrar em qualquer artigo da mesma.
Até podiam ir todos na mesma, aliados, mas sem ser através da NATO.
No Kosovo qual foi o artigo? E porque não intervém ou interviram noutros cenários? Foi a primeira vez que um país invadiu ou atacou outro país soberano? Unilateralmente?
E depois vêm falar de soberania quando nem tomates têm para assumir posições coerentes... Capachos, nada mais.
Mas quem é que arrastou quem? Que eu saiba, os países podem negar a participação nos conflitos dos outros, se por alguma razão acharem que não se enquadram nos seus interesses. Ninguém é obrigado a ir. Olha, quando foi a primeira guerra do golfo, não fomos. Como assim? Não fomos obrigados? Impensável!!!!!!
E agora lá porque um país que faz parte da NATO, decide ir para algum conflito, significa automaticamente que toda a NATO iniciou um conflito? Mas vocês são abéculas a este ponto de, se os franceses realizarem uma operação em África, acham que é a NATO toda a operar por lá, e que é responsabilidade da aliança o que cada país individual faz fora do seu domínio?
O facto de tu achares que tudo se resume a "qual o artigo", e que uma aliança destas não tem fluidez nenhuma na tomada de decisões para lá do que está escrito, é hilariante. Podia dar um simples exemplo, uma força naval da NATO é atacada e afundada no Atlântico Sul, em águas internacionais, e fora da "jurisdição" devido ao Artigo 6º, logo, a NATO não faz nada. Obviamente que iria haver uma resposta.CitarNão sei porque param cá todos os dias aviões e navios militares da "aliança". Deve ser porque a cerveja é barata.
Nem porque os nossos "aliados" até ponderaram invadir territórios deste nosso país soberano...
Quanto à tua confusão, não posso fazer nada. Talvez se saíres um bocadinho da retórica instituída consigas, agora em brasileiro que já é português, enxergar mais qualquer coisa.
Espera, tu estás a interpretar um avião ou navio de um país amigo/aliado a aterrar/atracar em Portugal, como um sinal de que nos querem invadir? :mrgreen:
Acho que está tudo dito. :mrgreen:
Quanto à "confusão", pois, foste apanhado numa contradição, e como agora não sabes sair dela, "ah e tal, a culpa é tua".
As OGMA vão ficar com as reparações dos A29 de África e do Médio Oriente.
E no Brasil deixam isso tudo na mão da OGMA?
Veremos
Mas pronto, quando a noção de "dissuasão" assenta em apenas 3 tipos de meios (submarinos, caças de 5ª geração e "uma brigada para a NATO"), concluímos que não se percebe nada do que se fala.
Agora e voltando à organização, a FAB, Singapura, os Indianos, fazm desdobramentos dos seus caças para fora das bases aéreas.
Desdobramento não é uma palavra usada na Força Aérea, nem entendo muito bem o significado, é o contrário de dobrar? É mais uma brasileirice.
Agora operar de fora da base aérea principal (MOB), sim, regularmente os F-16 treinam destacar meios para fora e operar a partir de lá, mas são outras bases da Força Aérea, como Beja, Lajes, Porto Santo, Ovar...
A Fap acredito, mas por acaso fui busca-lo à ordem dos engenheiros Tuga. :mrgreen:
https://www.ordemengenheiros.pt/pt/atualidade/noticias/pros-e-contras-debate-aeroporto-no-montijo/ (https://www.ordemengenheiros.pt/pt/atualidade/noticias/pros-e-contras-debate-aeroporto-no-montijo/)CitarPrós e Contras” debate aeroporto no Montijo
Segunda-feira, 10 de abril, 22h00
07 de Abril de 2017 | Geral
O Programa "Prós e Contras”, conduzido pela jornalista Fátima Campos Ferreira, irá centrar a sua próxima edição no debate da solução da base aérea do Montijo como localização do desdobramento do aeroporto de Lisboa.
O Bastonário da Ordem dos Engenheiros, Eng. Carlos Mineiro Aires, é um dos convidados do programa da próxima segunda-feira, 10 de abril, transmitido na RTP1 a partir das 22h00.
Saudações :-P
P.S.https://dicionario.priberam.org/DESDOBRAMENTO (https://dicionario.priberam.org/DESDOBRAMENTO)
No sentido de "dispersar-se" seja os caças da Fap ou o Aeroporto de Lisboa até me faz sentido, mas isto sou eu. :mrgreen:
Então e eu só comentei o facto de, pelo que dizias sobre o documento, serem essas as directivas digamos assim, da parte da "dissuasão", e por serem essencialmente noções muito limitadas para a realidade do mundo moderno.
Pronto, o que importa a reter, é que não era visto (no documento) como uma prioridade. O que também não me surpreende, já que estamos a falar do mesmo país que continua com a narrativa do KC ser uma aeronave de transporte estratégico, em que na Marinha consideram as fragatas tecnologicamente avançadas e NPOs complexos, e que no Exército acham os M-113 adequados para TOs modernos.
A questão desdobramento, dispersão, destacamento, todas podem ser usadas, desde que contextualizadas.
Desdobrar normalmente é mais usado quando tens que dividir uma unidade concisa. Por exemplo, a Esquadra 751 teve que se desdobrar de forma a destacar Merlin nos Açores e Madeira.
Dispersar, neste caso, é mais usado numa situação de conflito, onde tens que dispersar os meios dentro das bases, e também por várias bases. Essencialmente, não ter os ovos todos no mesmo cesto.
Destacar, implica ter unidades de uma determinada força, destacadas de forma temporária, num local específico onde sejam necessários (as tais FOB).
Podem haver casos em que as 3 situações se dão em simultâneo, onde as esquadras de F-16 por exemplo, têm que se desdobrar, para destacar algumas aeronaves nos arquipélagos (e mantendo no continente) e ao mesmo tempo dispersando-as dentro destas bases.
Em Portugal, os F-16 não costumam fazer propriamente destacamentos. As passagens por outras bases aéreas são de tão curta duração, que nem me parece que contam como destacamento. É tipo enviarem uns Pandur para um exercício em Santa Margarida. Não é um destacamento, é apenas para participar num exercício.
Por outro lado, destacamento mesmo, é o que se faz quando enviamos F-16 para a Lituânia ou Islândia.
Dá lá um exemplo da nossa contribuição para a NATO.
E aqui perguntaria, porque é que os aliados haverão de dar prioridade a um país como Portugal, em vez de dar, por exemplo, à Dinamarca, Noruega, etc?
Podemos falar futebolês até, para todos compreenderem... queres chamar mais alguém para a tua equipa e tens dois amigos por onde escolher:
-um é um gajo porreiro, joga mais ou menos, nem sempre chega a horas, nem sempre leva o jogo a sério, vai com um equipamento diferente dos restantes colegas, ora umas vezes vem, outras não vem;
-o outro é igualmente porreiro, joga bem, chega a horas, leva o jogo a sério e esforça-se, tenta sempre vir com o equipamento adequado, e quando convidado, não falta.
Qual destes escolhias? Ora, o primeiro jogador no exemplo, é Portugal, o segundo, é praticamente qualquer outro país da NATO.
E talvez aconteça isso, é que os países da região do Báltico, da região do Mar Negro, do leste europeu, tem uma ameaça hostil muito mais próxima, e é mais provável de terem que actuar, do que Portugal. Portugal interessa na NATO pelo apoio logístico das ilhas no Atlântico, e para não haver cá ideias de irmos noutra direcção (imaginem sermos uma Cuba ou Siria mas na ponta ocidental da Europa, com navios Russos cá, etc). Era uma treta para a NATO e as ilhas é que podiam dar chatice, uma ilha anti-NATO no meio de um lago da NATO, imaginem aquilo cheio de misseis estilo Kalingrado... Por isso mesmo sendo uns aliados com pouco poder, acho que para os americanos e outros, "podiamos ajudar mais, mas não atrapalhando já ajudamos".Bingo!!!
Boas parece que ontem ouvi que na LPM havera dinheiro para a compra de aeronaves de apoio as tropas no T/O.RCA...acrdetudo pois que o ST A29 vira faxer esta missao, assim como intercepção de aeronaves suspeitas e treino avancado....vamos ver se sim qual o sitio que estes irão ficar estacionados...
Se estamos a falar da Arista e sendo que somos uns tesos, até têm modelos mais em conta (retirado da galeria deles). :mrgreen:
https://aristaas.com/gallery/ (https://aristaas.com/gallery/)
(https://aristaas.com/wp-content/uploads/2022/01/uh-1-gallery8R-1024x768-1.jpg)
(https://aristaas.com/wp-content/uploads/2022/01/uh-1-header3R-1024x630-1.jpg)
Saudações
CitarE talvez aconteça isso, é que os países da região do Báltico, da região do Mar Negro, do leste europeu, tem uma ameaça hostil muito mais próxima, e é mais provável de terem que actuar, do que Portugal. Portugal interessa na NATO pelo apoio logístico das ilhas no Atlântico, e para não haver cá ideias de irmos noutra direcção (imaginem sermos uma Cuba ou Siria mas na ponta ocidental da Europa, com navios Russos cá, etc). Era uma treta para a NATO e as ilhas é que podiam dar chatice, uma ilha anti-NATO no meio de um lago da NATO, imaginem aquilo cheio de misseis estilo Kalingrado... Por isso mesmo sendo uns aliados com pouco poder, acho que para os americanos e outros, "podiamos ajudar mais, mas não atrapalhando já ajudamos".Bingo!!!
E é essa importância, ou se quiserem facto, que temos ao longo dos anos minimizado.
Nas forças armadas não são só importantes as forças especiais. Os cozinheiros, os condutores,... também são fulcrais nos conflitos. E aliás tem-se visto isso no actual onde supostamente a Rússia sofreu muito com essa incapacidade de abastecimento.
Não é para ser lido/entendido que vamos ser apenas "mulheres a dias" na NATO.
Mas sim que cada país contribui com aquilo que se enquadra na sua realidade e, a nossa, infelizmente é triste por agora.
Mas não é por esse facto que deveremos ser olhados como parentes pobres ou coitadinhos. Nem perder a nossa autonomia e capacidade de decisão.
A realidade é que nós somos a linha da frente da maior potência da NATO e ao mesmo tempo a linha da retaguarda da mesma potência caso sejam atacados ou atacantes respetivamente.
Por isso não me choca que esse e outros países até possam colaborar activamente nas defesa e fiscalização do nosso território.
Nós andamos a fiscalizar o Mediterrâneo e não é por isso que Italianos, franceses ou espanhóis são incompetentes.
Aliás, se os EUA e a NATO estabeleceram bases navais e aéreas no nosso território é porque necessitam ou prevêem poder necessitar delas e não para nos defender, caso contrário estariam aqui destacamentos dos mesmos países em permanência. O que até já aconteceu.
As pessoas são livres de ter opinião.
Policiamento Aéreo dos Bálticos, Fragata no SNMG1...
Mas há dias em que falta um, e o Português sempre vai jogando... e o rapaz até leva uns snacks para o pessoal todo.
Vocês nem os vossos próprios argumentos compreendem.Tu até consegues, mas infelizmente não queres entender. Fazer o quê...
Tanto dizem que os países NATO querem invadir Portugal, como depois dizem que querem defender Portugal porque temos importância estratégica, como depois dizem que não vêm defender Portugal, porque Portugal não tem aliados, que não há aliados sem interesses tipo petróleo. Epá, escolham um argumento, e sejam consistentes com ele, em vez de saltitar entre ideias contraditórias.
Vocês nem os vossos próprios argumentos compreendem.
Tanto dizem que os países NATO querem invadir Portugal.
como depois dizem que querem defender Portugal porque temos importância estratégica, como depois dizem que não vêm defender Portugal, porque Portugal não tem aliados, que não há aliados sem interesses tipo petróleo. Epá, escolham um argumento, e sejam consistentes com ele, em vez de saltitar entre ideias contraditórias.
O que está a ser falado é que a defesa de Portugal poderá não ser uma prioridade para a NATO, porque não temos "assets" militares, que valham o esforço.
A NATO podia por exemplo, perante um conflito de larga escala, cingir-se a defender os Açores, pela sua localização estratégica, que nesse caso "compensa" o desvio de recursos para ir proteger. O mesmo poderá não se aplicar na Defesa da Madeira no caso de Marrocos se aventurar por lá, o apoio da NATO pode até ser estritamente logístico por qualquer razão que tivessem no momento.
Dito isto, convém termos FA a sério, que confiram uma capacidade decente de auto-defesa, de apoio à NATO e que também safem nas missões de baixa intensidade. Ter FA estritamente "feitas" para baixa intensidade, e deixar a defesa nacional para os outros países, é estúpido, mas infelizmente, é o que tem acontecido.
Sim, e? Contribuir em tempo de paz é fácil. Contribuir em caso de guerra são outros 500. "Ah e tal Portugal pode contribuir com uma brigada", sim, brigada esta que depois fica dependente de um reforço considerável da NATO (nomeadamente AA) para ter real valor. "Ah contribuímos com F-16", sim, e é a NATO que tem que defender as bases aéreas de onde operam, e têm ainda que fornecer as munições. "Ah e tal damos uma fragata", como se não bastasse ser obsoleta (as BD são só semi-obsoletas vá), portanto o seu valor está inteiramente dependente da força tarefa em que esteja incluída, têm de lhe dar munições, e até à bem pouco tempo, até helicóptero tinham de emprestar. Não esquecer que nos últimos tempos, a contribuição chegava a ser um almirante a bordo de um navio aliado.
E que tal não agigantarem a nossa "contribuição" para a NATO, como se fosse comparável àquilo que outros contribuem?
Toda esta conversa torna-se surreal, com tantos argumentos cruzados. Tanto falam em soberania, e que devíamos ter capacidade de pensar por nós próprios, como depois dizem que devemos ir ao sabor do vento, e que devíamos ficar reféns de negócios que possam trazer uns pozinhos para a economia.
A soberania começa com uma política de defesa a sério, e com umas FA a sério e capazes.
Querem um Portugal (...) com peso dentro da NATO, com peso geopolítico em África e América Latina, e até na Ásia (Timor-Leste), e que seja visto como um importante aliado para todos.
Nessa analogia, o que considerarias "snacks" que levam para o pessoal (NATO)? É que até ver, participamos sempre com os mínimos necessários, ou "quanto baste". O conceito de "levar snacks", implica levares mais do que era necessário/espectável. Nós é mais o contrário, vamos lá, e ainda comemos à pala dos outros.
Portanto, não só a segunda parte da analogia é mentira
como a primeira parte soa muito a "I'm just happy to be here"
Quem disse isso foi o dc, não foram outros. Que pais NATO é que quer invadir Portugal? A Espanha?
Uma coisa é verdade, ninguém pode ter a certeza sobre algo que ainda não aconteceu, e mesmo numa situação de artigo 5, não podemos adivinhar como é que cada um dos paises da NATO se vai querer envolver.
Então o cenário é uma guerra em larga escala Portugal - Marrocos em que eles ocupam a Madeira e a NATO a única coisa que faz é defender os Açores? É mais ou menos esse o cenário?...
Assim teriamos um conflito mais com meios aereos e navais, não estou a dizer que vinha logo a correr as marinhas de todos os paises NATO e os US Marines recuperar a Madeira, mas sim teriamos uma situação de artigo 5, e penso que varios paises aliados podiam ajudar.
Ou é um desembarque anfíbio no Algarve?
O que é que outros contribuem assim de tão incomparável? Só estou a ver os battlegroups da NATO.
E a economia não é soberania? Ou comprar tudo a empresas americanas, alemãs, francesas, é que é?
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Snacks é por exemplo podem vir a Beja ou Monte Real fazer uns exercicios.
Quem disse isso foi o dc, não foram outros. Que pais NATO é que quer invadir Portugal? A Espanha?Para que te cultives e não digas tantas asneiras...
Vai lá ler atrás, se não foi o Lampuka que insinuou isso.
O outro membro na discussão, é que começa a desconversar com "quais aliados" e por aí fora.Já tu podes falar do Lula, dos Tucanos, do KC, da Embraer, do Putin e dos russos em todos os tópicos, nem que sejam sobre culinária.
São dois cenários diferentes. O dos Açores, estava a dizer numa óptica de uma guerra à larga escala/mundial (China vs EUA e tudo o que daí viesse), onde a prioridade dos aliados, seria manter sob controlo da NATO, as Lajes, para que não caíssem na mão dos russos ou qualquer outro aliado deles.Ou seja, o artigo 5 é só para quando dá jeito...
No caso da Madeira (cenário dois), é um daqueles casos em que não sabemos o nível de ambiguidade que a NATO pudesse ter. Podemos falar de Marrocos, de Espanha, do Pai Natal, a realidade é que, nós próprios (Governo e não só) não queremos saber de defender aquilo, e é arrogante achar que, caso alguém cobice o arquipélago, vem a malta toda (NATO) a correr para salvar aqui o tuga que se desleixou para a Defesa.
CitarNão sei porque param cá todos os dias aviões e navios militares da "aliança". Deve ser porque a cerveja é barata.
Nem porque os nossos "aliados" até ponderaram invadir territórios deste nosso país soberano...
Espera, tu estás a interpretar um avião ou navio de um país amigo/aliado a aterrar/atracar em Portugal, como um sinal de que nos querem invadir?
Na segunda guerra Portugal estava mais próximo da Alemanha que da NATO.
Na segunda guerra Portugal estava mais próximo da Alemanha que da NATO.
Até porque a NATO não existia nessa altura...
Mas percebo o ponto, Portugal era mais próximo ideológicamente do eixo do que dos Aliados.
Aqui parece algo baralhado.E se, por um acaso, fosse essa a vontade da maioria dos portugueses? Não podiam?
Se os EUA e Inglaterra quiseram invadir Portugal foi num contexto completamente diferente de qualquer um possível actual. Excepto se o PCP ou o BE ganhassem as eleições. E mesmo assim...
Na segunda guerra Portugal estava mais próximo da Alemanha que da NATO. Antes de 25 de Novembro de 1975 estava mais perto da URSS que da NATO
Hoje, os parolos estão perto de todos numa incoerência típica de quem são, até com o Lula, outro parolo incoerente e até estupido que nem uma carroça descomandada. Mas ainda existem bastantes diferenças desses tempos.
A preocupação em vez de teatros africanos deveria ser este quintal que anda desamparado. Como por exemplo todo o emergente clima anti ocidente com histórico associado ao passado da Europa com países do norte de África e suas religiões. E claro, a Rússia que não vai ficar sossegada e, a China a querer outro papel, outras influencias e terrenos/mares
CitarQuem disse isso foi o dc, não foram outros. Que pais NATO é que quer invadir Portugal? A Espanha?Para que te cultives e não digas tantas asneiras...
Vai lá ler atrás, se não foi o Lampuka que insinuou isso.
https://www.publico.pt/2010/11/23/jornal/eua-tinham-planos-para-invadir-os-acores-em-1975-20675523
https://www.dn.pt/mundo/roosevelt-e-churchill-tinham-plano-para-invadir-os-acores-11859449.html
Faz como eu, em vez de estares aqui sempre armado em juiz das opiniões dos outros vai aprendendo alguma coisa.
Ainda por cima é de borla
😉
Além de que depois desconversaste porque facilmente se entendia que queria ilustrar o quão "amigos" podem ser os aliados, conforme os interesses, e não que nos iriam invadir.Mas pode acontecer...
Já agora, e se Portugal, por um acaso ou conveniência, quisesse ceder as suas bases aos chineses, por exemplo, como pensas que reagiriam os nossos amigos?
Temos esse direito? Somos ou não soberanos?
Isto, mais uma vez, não tem nada a ver com o tema, mas com alguma argumentação.
Era este texto aqui certo? Eu entendi que eram dois assuntos diferentes, um era de vez em quando virem cá meios militares aliados (seja em passagem, seja participar em exercicios), outra situação era dizer que no passado já houve planos de invasão de território português.
Eu não tinha entendido isso como plano de invasão futuro. Até porque não me parece que a NATO faça planos de invasão do país membro A, B, C, mas países individualmente como os EUA, acredito que possam ter esses planos.
Mas lá está, fiz uma interpretação diferente, mas agora já consigo entender esse raciocínio.
Mas também digo uma coisa sobre o artigo 5, se um dia Portugal (ou qualquer país) precisar de ajuda e ninguém fizer nada, o que acham que acontece à Aliança? O que acham que acontece à influência americana na Europa...
Já tu podes falar do Lula, dos Tucanos, do KC, da Embraer, do Putin e dos russos em todos os tópicos, nem que sejam sobre culinária.
Ou seja, o artigo 5 é só para quando dá jeito...
Se calhar era o que eu te estava a tentar dizer.
Já chegaste lá, mas ainda não percebeste. Ou não queres.
Chama-se interesses e conveniência, e nós pela nossa dimensão tenos pouco peso nas decisões.
Melhor mesmo é contarmos connosco.
Esquecam la esse assunto estamos aqui a falar da possivel compra do ST para a missao CAS, treino avancado, ataque leve, intercepção de pequenas aeronaves, e disto que este topico aborda...esquecam la o resto....ou criem outro topico...de seu nome portugal e possiveis ameacas...ai a gente debate isso....
E se, por um acaso, fosse essa a vontade da maioria dos portugueses? Não podiam?
São os nossos aliados que têm de definir como queremos viver?
Para mim o grave é, só porque não estaríamos totalmente alinhados com as suas decisões, porem sequer essa hipótese.
Que porr@ de amigos são esses?
Admitia, por exemplo, se nós interferissemos diretamente no conflito combatendo por uma das partes, Só porque não gostam do presidente ou do partido?
Estamos a brincar e, nesse caso, então como fica o actual conflito? Onde está a coerência? Ou há uns que são mais do que os outros?
Hipocrisia total... Essa é a realidade da nossa sociedade actual.
Esquecam la esse assunto estamos aqui a falar da possivel compra do ST para a missao CAS, treino avancado, ataque leve, intercepção de pequenas aeronaves, e disto que este topico aborda...esquecam la o resto....ou criem outro topico...de seu nome portugal e possiveis ameacas...ai a gente debate isso....Recolhecimento armado, senhor.
Esquecam la esse assunto estamos aqui a falar da possivel compra do ST para a missao CAS, treino avancado, ataque leve, intercepção de pequenas aeronaves, e disto que este topico aborda...esquecam la o resto....ou criem outro topico...de seu nome portugal e possiveis ameacas...ai a gente debate isso....Recolhecimento armado, senhor.
Então mas não eram "os aliados" (plural) a querer invadir (hoje), daí a passagem dos meios deles cá? ::)
Realmente, dizes asneiras, insinuas que quando alguém da NATO passa em Portugal com algum tipo de meio (aéreo ou naval) fazem-no, e como tu disseste "não porque a cerveja é barata". Esta afirmação, e logo a seguir abaixo mencionares "os aliados ponderaram invadir Portugal", não é inocente.
Simples:
Passarem por cá meios frequentemente vem atestar a nossa posição estratégica e colaboração com cedência de portos, bases e facilidade de abastecimento. Não contribuímos com zero como tu afirmas.
Ponderaram invadir-nos, que é um facto, para demonstrar que as alianças e amizades valem o que valem.
Olha, o Sadam, o Bin Laden e o Gaddafi que o digam. Tão amigos e úteis que foram e depois...
O resto deixa lá, mesmo a parte do "mentiroso compulsivo", até porque tu própria assumes parte do que disse.
Quanto ao CAS e ao ST em particular, duas perguntas.
Como avião de treino é adequado? E sendo, ter a valência de poder dar apoio aéreo próximo não é uma mais valia?
Ou seja, independentemente da vinda na mesma de helicópteros para complementar ou vice versa, não ficaremos bem servidos?
Sem falarmos da participação no projecto e contrapartidas. Apenas o equipamento e a sua aplicabilidade.
Esquecam la esse assunto estamos aqui a falar da possivel compra do ST para a missao CAS, treino avancado, ataque leve, intercepção de pequenas aeronaves, e disto que este topico aborda...esquecam la o resto....ou criem outro topico...de seu nome portugal e possiveis ameacas...ai a gente debate isso....Recolhecimento armado, senhor.
Isso podes fazer com um drone, um TB2.
Cps
Em termos de dificuldades e complexidade , podem explicar a comparação de preparação do terreno. meios humanos, logística, etc, entre ter 2 parelhas de tucanos, ou ter 3/4 drones armados?É que para além disso tudo, para operares os drones tens de ter forma de comunicar com eles.
É para um amigo
A juntar à questão, ter lá uns helicópteros com versatilidade para transporte táctico, resgate, apoio armado.Mais uma vez a ideia é ter os ST e os Helicópteros, por muito que alguns aqui queiram, são complementares e não concorrentes na visão da FAP
Se bem me lembro, um dos argumentos contra outras alternativas, era que obrigavam a ter lá dois meios destacados em África, o que era proibitivo em termos de custos. Por outro lado, ter lá um só modelo (helicóptero) num número ligeiramente maior, trazia vantagens do ponto de vista logístico.São missões ONU. Quem paga é a ONU. Supostamente na RCA estão lá helicópteros para ajudar, depois quando é preciso não levantam voo.
Entretanto, e tendo em conta que os C-295 também vão lá para África de vez em quando, não se percebe como é que nunca se considerou a possibilidade de ter uma versão armada deste, que possa ser facilmente adaptada entre a função de transporte e de CAS.
Se bem me lembro, um dos argumentos contra outras alternativas, era que obrigavam a ter lá dois meios destacados em África, o que era proibitivo em termos de custos. Por outro lado, ter lá um só modelo (helicóptero) num número ligeiramente maior, trazia vantagens do ponto de vista logístico.São missões ONU. Quem paga é a ONU. Supostamente na RCA estão lá helicópteros para ajudar, depois quando é preciso não levantam voo.
Entretanto, e tendo em conta que os C-295 também vão lá para África de vez em quando, não se percebe como é que nunca se considerou a possibilidade de ter uma versão armada deste, que possa ser facilmente adaptada entre a função de transporte e de CAS.
O C-295 armado não teve grande sucesso.
Parece que se a venda do KC-390 para a colômbia avançar deve incluir uma versão gunship.
Sim de facto a ideia é ter para determinadas missoes determinados meios, exemplo evacuação de feridos, ou doentes, transporte de mantimentos ou mesmo militares certamente irá se usar um heli armado para protecção do outro heli enquanto este faz a dita evacuação, já para outro tipo de cenarios de ameaça baixa certamente o ST será o meio mais eficaz, ou a utilização do mesmo para ataque a posicoes rebeldes onde exista ameaças para a vida dos militares em missoes de reconhecimento, mas no fundo tanto heli como aviao devem se complementar, assim como a existência de informações crediveis, ninguem vai para um cenario sem antes de existir um planeamento, uma informacao detalhada do inimigo os meios as ameaças que estes significam para qualquer missao...
São missões ONU. Quem paga é a ONU. Supostamente na RCA estão lá helicópteros para ajudar, depois quando é preciso não levantam voo.
O C-295 armado não teve grande sucesso.
Parece que se a venda do KC-390 para a colômbia avançar deve incluir uma versão gunship.
Se bem me lembro, um dos argumentos contra outras alternativas, era que obrigavam a ter lá dois meios destacados em África, o que era proibitivo em termos de custos. Por outro lado, ter lá um só modelo (helicóptero) num número ligeiramente maior, trazia vantagens do ponto de vista logístico.São missões ONU. Quem paga é a ONU. Supostamente na RCA estão lá helicópteros para ajudar, depois quando é preciso não levantam voo.
Entretanto, e tendo em conta que os C-295 também vão lá para África de vez em quando, não se percebe como é que nunca se considerou a possibilidade de ter uma versão armada deste, que possa ser facilmente adaptada entre a função de transporte e de CAS.
O C-295 armado não teve grande sucesso.
Parece que se a venda do KC-390 para a colômbia avançar deve incluir uma versão gunship.
KC-390 gun ship.... :mrgreen: essa foi para rir.
Um factor importante que pode condicionar a escolha, o factor humano, a Força Aérea já possui os EH101, os Koala, vai ter em breve os Black Hawk para os incendios, quanto pilotos de helicópteros há para isso tudo? A não ser que realmente renasça a aviação no exército? Ainda se vai ter os helis de evacuação, os helis armados...
Se calhar, do ponto de vista da Força Aérea, as missões que possam ser feitas com avião, vai preferir esse tipo de meio, pois há uma maior quantidade de pilotos que podem ser usados, dando alguma folga aos pilotos específicos de helicópteros, que são uma minoria dentro da FAP, em comparação com os pilotos de avião, e como todos os pilav começam a formação no Epsilon (até os pilotos de helicóptero), todos são pilotos de mono-motor, e todos podem ser potenciais pilotos de Super Tucano.
Se bem me lembro, um dos argumentos contra outras alternativas, era que obrigavam a ter lá dois meios destacados em África, o que era proibitivo em termos de custos. Por outro lado, ter lá um só modelo (helicóptero) num número ligeiramente maior, trazia vantagens do ponto de vista logístico.São missões ONU. Quem paga é a ONU. Supostamente na RCA estão lá helicópteros para ajudar, depois quando é preciso não levantam voo.
Entretanto, e tendo em conta que os C-295 também vão lá para África de vez em quando, não se percebe como é que nunca se considerou a possibilidade de ter uma versão armada deste, que possa ser facilmente adaptada entre a função de transporte e de CAS.
O C-295 armado não teve grande sucesso.
Parece que se a venda do KC-390 para a colômbia avançar deve incluir uma versão gunship.
DcUm factor importante que pode condicionar a escolha, o factor humano, a Força Aérea já possui os EH101, os Koala, vai ter em breve os Black Hawk para os incendios, quanto pilotos de helicópteros há para isso tudo? A não ser que realmente renasça a aviação no exército? Ainda se vai ter os helis de evacuação, os helis armados...
Se calhar, do ponto de vista da Força Aérea, as missões que possam ser feitas com avião, vai preferir esse tipo de meio, pois há uma maior quantidade de pilotos que podem ser usados, dando alguma folga aos pilotos específicos de helicópteros, que são uma minoria dentro da FAP, em comparação com os pilotos de avião, e como todos os pilav começam a formação no Epsilon (até os pilotos de helicóptero), todos são pilotos de mono-motor, e todos podem ser potenciais pilotos de Super Tucano.
Algo que eu nunca percebi, é a diferenciação entre piloto de helicóptero do Exército, e piloto de helicóptero da FAP. Em Portugal, existe um "pool" limitado de pessoas que querem ser piloto das FA, e dentro desse pool, haverá outro pool ainda mais limitado, entre os que querem e podem ser pilotos de helicóptero. Se o helicóptero é do EP, da FAP ou da MGP, pouco faz diferença, já que o número de candidatos elegíveis, estará sempre limitado ao pool inicial. Por isso, a não ser que um dos ramos pague consideravelmente melhor que o outro, ou os requisitos necessários para ser piloto são bastante inferiores, o potencial bruto para pilotos de helicópteros nas FA, será o mesmo, independentemente do ramo, ou dos helicópteros estarem todos no mesmo ramo/comando conjunto.
Em qualquer dos casos, o uso do Super Tucano como aeronave de combate, vai obrigar a mudanças. Já não vai ser um piloto qualquer a pilotá-los. Agora, durante anos andou-se com dificuldade em formar pilotos de F-16 suficientes. Agora, para formar pilotos de combate para Super Tucano, já não se põe essa dificuldade, mesmo sabendo que os requisitos para estes pilotos, possam estar mais próximos dos do F-16, do que das outras aeronaves da FAP?
A última coisa que precisamos, é que se vá buscar pilotos de F-16, para ir pilotar os ST em África e outras operações de combate que atribuam a esta aeronave...
Algo que eu nunca percebi, é a diferenciação entre piloto de helicóptero do Exército, e piloto de helicóptero da FAP. Em Portugal, existe um "pool" limitado de pessoas que querem ser piloto das FA, e dentro desse pool, haverá outro pool ainda mais limitado, entre os que querem e podem ser pilotos de helicóptero. Se o helicóptero é do EP, da FAP ou da MGP, pouco faz diferença, já que o número de candidatos elegíveis, estará sempre limitado ao pool inicial. Por isso, a não ser que um dos ramos pague consideravelmente melhor que o outro, ou os requisitos necessários para ser piloto são bastante inferiores, o potencial bruto para pilotos de helicópteros nas FA, será o mesmo, independentemente do ramo, ou dos helicópteros estarem todos no mesmo ramo/comando conjunto.
Algo que eu nunca percebi, é a diferenciação entre piloto de helicóptero do Exército, e piloto de helicóptero da FAP. Em Portugal, existe um "pool" limitado de pessoas que querem ser piloto das FA, e dentro desse pool, haverá outro pool ainda mais limitado, entre os que querem e podem ser pilotos de helicóptero. Se o helicóptero é do EP, da FAP ou da MGP, pouco faz diferença, já que o número de candidatos elegíveis, estará sempre limitado ao pool inicial. Por isso, a não ser que um dos ramos pague consideravelmente melhor que o outro, ou os requisitos necessários para ser piloto são bastante inferiores, o potencial bruto para pilotos de helicópteros nas FA, será o mesmo, independentemente do ramo, ou dos helicópteros estarem todos no mesmo ramo/comando conjunto.
Acho que não funciona assim, pois os pilotos da Marinha e os que o exército chegou a ter, eram militares dos próprios ramos, são é pessoas que além do que fazem na Marinha/Exército, também possuem as capacidades de serem piloto de helicóptero, os pilotos da Marinha são todos oficiais da classe de Marinha, eles não são pilotos toda a carreira (a primeira mulher piloto de Lynx há pouco tempo chegou a comandante de navio), os pilotos do exército além de oficiais também incluiam sargentos o que não existe na Força Aérea nem na Marinha.
Esses pilotos não vêm do grupo de pilotos de helicóptero que já existe na Força Aérea, por isso eu acho que abrir o acesso a piloto de helicóptero aos outros ramos, a pool de pessoas capazes aumenta.
Acho que não funciona assim, pois os pilotos da Marinha e os que o exército chegou a ter, eram militares dos próprios ramos, são é pessoas que além do que fazem na Marinha/Exército, também possuem as capacidades de serem piloto de helicóptero, os pilotos da Marinha são todos oficiais da classe de Marinha, eles não são pilotos toda a carreira (a primeira mulher piloto de Lynx há pouco tempo chegou a comandante de navio), os pilotos do exército além de oficiais também incluiam sargentos o que não existe na Força Aérea nem na Marinha.
Esses pilotos não vêm do grupo de pilotos de helicóptero que já existe na Força Aérea, por isso eu acho que abrir o acesso a piloto de helicóptero aos outros ramos, a pool de pessoas capazes aumenta.
Quando na TAP de injecta 3,5 mil milhoes em apenas 3/4 anos por aqui se vê qual a prioridade do governo....tudo dito...
(https://warriors.pt/wp-content/uploads/2022/08/UH60-CFD-Int-768x576.jpg)
Quando na TAP de injecta 3,5 mil milhoes em apenas 3/4 anos por aqui se vê qual a prioridade do governo....tudo dito...
Sabe que as FA não têem sindicatos, e não são tão fortes como os da TAP. Até o fulano que repõem o papel-higiénico deve ter um sindicato!
A nacionalização da TAP correu tão bem que já vão voltar a despachar novamente (o mesmo PM)! O que também diz muito da falta de estratégia do governo (bem sei que foi a ala esquerda e a extrema esquerda da geringonça que exigiu)!
Quanto ao ST, a Embraer não pondera vitaminar o Ipanema e colocar uns flutuadores? Esses sim seriam muito úteis em Portugal e até na ajuda dos nossos vizinhos! :mrgreen:
Acho que não funciona assim, pois os pilotos da Marinha e os que o exército chegou a ter, eram militares dos próprios ramos, são é pessoas que além do que fazem na Marinha/Exército, também possuem as capacidades de serem piloto de helicóptero, os pilotos da Marinha são todos oficiais da classe de Marinha, eles não são pilotos toda a carreira (a primeira mulher piloto de Lynx há pouco tempo chegou a comandante de navio), os pilotos do exército além de oficiais também incluiam sargentos o que não existe na Força Aérea nem na Marinha.
Esses pilotos não vêm do grupo de pilotos de helicóptero que já existe na Força Aérea, por isso eu acho que abrir o acesso a piloto de helicóptero aos outros ramos, a pool de pessoas capazes aumenta.
Certo, mas eu estou a falar no universo de portugueses no seu todo, que queiram ser pilotos de helicóptero num ramo das FA. Em teoria, ter os meios no ramo A, B ou C, não devia fazer diferença no número de interessados, se o salário e os requisitos em qualquer um dos casos, for igual entre os ramos.
Por exemplo, quando se fala na falta de pilotos de F-16, é um problema nacional, não havendo nada a indicar que, se tivéssemos caças na Marinha e/ou no Exército, havia mais facilidade em ter os ditos pilotos.
Em países decentes e sérios...
https://www.cavok.com.br/video-voa-o-primeiro-bell-ah-1z-para-a-republica-tcheca
Segundo a ministra da defesa de portugal a compra dos helis e de um aviao especifico para este e outros tipos de missao vai ser uma realidade....Onde?
Segundo a ministra da defesa de portugal a compra dos helis e de um aviao especifico para este e outros tipos de missao vai ser uma realidade....
DRECAS
A mesma abordou o tema dos helis medios de evacuação e apoio as tropas, assim como a compra do tal meio de asa fixa para o teatro africano....
DRECAS
A mesma abordou o tema dos helis medios de evacuação e apoio as tropas, assim como a compra do tal meio de asa fixa para o teatro africano....
Meio de asa fixa para o teatro africano?
Não vamos pensar em dotar a FAP com os meios que desesperadamente precisa para defender a nossa soberania. Vamos antes investir em aeronaves para as missões de paz da ONU! ::)
Mas proteger a vida dos nossos soldados em missão não é importante?Óbvio que é.
Mas proteger a vida dos nossos soldados em missão não é importante?Óbvio que é.
Mas numa FAP com meios financeiros tão limitados e a precisar urgentemente de tanta coisa, não me parece que a compra de Tucanos seja prioritária.
Seria uma compra a equacionar quando os outros (muitos) problemas estivessem solucionados ou em vias de. Não a curto prazo.
Mas proteger a vida dos nossos soldados em missão não é importante?Óbvio que é.
Mas numa FAP com meios financeiros tão limitados e a precisar urgentemente de tanta coisa, não me parece que a compra de Tucanos seja prioritária.
Seria uma compra a equacionar quando os outros (muitos) problemas estivessem solucionados ou em vias de. Não a curto prazo.
Proteger a vida de soldados ao serviço da nação não é prioritário?
Mas proteger a vida dos nossos soldados em missão não é importante?Óbvio que é.
Mas numa FAP com meios financeiros tão limitados e a precisar urgentemente de tanta coisa, não me parece que a compra de Tucanos seja prioritária.
Seria uma compra a equacionar quando os outros (muitos) problemas estivessem solucionados ou em vias de. Não a curto prazo.
Proteger a vida de soldados ao serviço da nação não é prioritário?
RedBaron, fica-lhe mal o cinismo...
Você só acha que se protegem as vidas com meios COIN de asa fixa, se forem helis armados de evacuação...já não.
DRECAS
A mesma abordou o tema dos helis medios de evacuação e apoio as tropas, assim como a compra do tal meio de asa fixa para o teatro africano....
Meio de asa fixa para o teatro africano?
Não vamos pensar em dotar a FAP com os meios que desesperadamente precisa para defender a nossa soberania. Vamos antes investir em aeronaves para as missões de paz da ONU! ::)
Mas proteger a vida dos nossos soldados em missão não é importante?
DRECAS
A mesma abordou o tema dos helis medios de evacuação e apoio as tropas, assim como a compra do tal meio de asa fixa para o teatro africano....
Meio de asa fixa para o teatro africano?
Não vamos pensar em dotar a FAP com os meios que desesperadamente precisa para defender a nossa soberania. Vamos antes investir em aeronaves para as missões de paz da ONU! ::)
Mas proteger a vida dos nossos soldados em missão não é importante?
Será'''
Na Roménia foram com stinger para defesa aérea. Pandur sem blindagem adicional. Sem sistemas PM e AC modernos. Pandur com atirador a descoberto. Mais?
Fragatas na Nato com misseis seasparrow
E na RCA os Helicópteros com armas e que possam fazer resgate de feridos e transporte táctico, não seria defender os Homens?
Só conta defender quando serve de pretexto a negócio
Insistem no erro...são mesmo como cepos !
"Foi feito um estudo". Mas qual estudo? Foram fazer uma viagem ao Brasil, experimentaram o ST, e disseram "com a pistola apontada à cabeça" que servia.DC
Estudos bem feitos, têm em conta variáveis. Por exemplo, estudar o ponto de ebulição e de fusão da água, tem que ter em conta a variável da pressão atmosférica. Dizer que a água congela sempre aos 0ºC e evapora sempre aos 100ºC, não é verdade.
Com os ST foi igual, pegaram num cenário idealista, em que o nível de ameaça no TO não é muito elevado, onde a infraestrutura permite a operação da aeronave (mas não permite a operação de, por exemplo, um UCAV), cujas missões são suficientemente longe da "base de operações" que justifique a vantagem de velocidade do ST face a um helicóptero.
the game was rigged from the start
Só por curiosidade, quem realizou o estudo, estudou mais alguma alternativa? Alguém tem conhecimento de experientíssimos pilotos portugueses a pilotar Apache, UH-60 armado, Tiger, MQ-9, etc?
Existe muitas outras lacunas pescador claro que sim, o problema é que sucessivos governos na area das finanças publicas só existiu uma decisão...cativar as LPM que desde a 30 anos foram apresentadas pelos diferentes governos, e estes sempre esbarram gastar o minimo ....
Curioso como no nosso país, que tem tantos oficiais que até se espumam a falar de drones e que os vê como uma salvação para os problemas das forças armadas, ainda não fomos capazes de seguir o exemplo dos belgas, espanhóis, franceses e outros tantos que operam UAVs armados para apoiar as tropas no terreno.
Os Belgas por favor não porque eles não vão armar os Predator's delesAfinal eram os holandeses e não os belgas:
The Netherlands is to arm its General Atomics Aeronautical Systems, Inc MQ-9A Reaper medium-altitude long-endurance unmanned aerial vehicles (UAVs), having originally acquired them as unarmed intelligence, surveillance, and reconnaissance (ISR) assets only.Fonte: https://www.janes.com/defence-news/news-detail/netherlands-to-arm-reaper-uavs (https://www.janes.com/defence-news/news-detail/netherlands-to-arm-reaper-uavs)
The Dutch Minister of Defence, Christophe van der Maat, made the announcement on 23 May, saying the procurement of weapons for the Reaper had been outlined in the Defence Memorandum 2022 as a means of increasing flexibility and reducing reaction time during a deployment of ground forces.
"When the Ministry of Defence started the project for the MQ-9 Reaper in 2011, there was no need to arm the aircraft," the Ministry of Defence (MoD) said. "However, the threat picture has changed significantly since then. The aircraft must now be able to protect the safety of its own troops."
The MoD aims to have the first ammunition in stock and ready for an initial weapons capability by 2025. Full operating capability is scheduled for 2028.
[continua]
Curioso como no nosso país, que tem tantos oficiais que até se espumam a falar de drones e que os vê como uma salvação para os problemas das forças armadas, ainda não fomos capazes de seguir o exemplo dos belgas, espanhóis, franceses e outros tantos que operam UAVs armados para apoiar as tropas no terreno.Os Belgas por favor não porque eles não vão armar os Predator's delesAfinal eram os holandeses e não os belgas:
Netherlands to arm Reaper UAVs
(24 de Maio de 2023)Citação de: JanesThe Netherlands is to arm its General Atomics Aeronautical Systems, Inc MQ-9A Reaper medium-altitude long-endurance unmanned aerial vehicles (UAVs), having originally acquired them as unarmed intelligence, surveillance, and reconnaissance (ISR) assets only.Fonte: https://www.janes.com/defence-news/news-detail/netherlands-to-arm-reaper-uavs (https://www.janes.com/defence-news/news-detail/netherlands-to-arm-reaper-uavs)
The Dutch Minister of Defence, Christophe van der Maat, made the announcement on 23 May, saying the procurement of weapons for the Reaper had been outlined in the Defence Memorandum 2022 as a means of increasing flexibility and reducing reaction time during a deployment of ground forces.
"When the Ministry of Defence started the project for the MQ-9 Reaper in 2011, there was no need to arm the aircraft," the Ministry of Defence (MoD) said. "However, the threat picture has changed significantly since then. The aircraft must now be able to protect the safety of its own troops."
The MoD aims to have the first ammunition in stock and ready for an initial weapons capability by 2025. Full operating capability is scheduled for 2028.
[continua]
Cumprimentos,
MAKO...
Airbus insists that the AFJT is a clean-sheet design, unrelated to the earlier EADS AT-2000 Mako, though there is no doubt that lessons learned from that programme will feed into the new aircraft. Airbus
MAKO...
Muda o Nariz...
(https://fullfatthings-keyaero.b-cdn.net/sites/keyaero/files/inline-images/Unknown-10.jpeg)CitarAirbus insists that the AFJT is a clean-sheet design, unrelated to the earlier EADS AT-2000 Mako, though there is no doubt that lessons learned from that programme will feed into the new aircraft. Airbus
https://www.key.aero/article/depth-look-airbus-future-jet-trainer]https://www.key.aero/article/depth-look-airbus-future-jet-trainer]https://www.key.aero/article/depth-look-airbus-future-jet-trainer (https://www.key.aero/article/depth-look-airbus-future-jet-trainer)
Saudações
The latest edition to the al-Quwwat al-Jawwiya al-Malakiya al-Urduniya (RJAF, Royal Jordanian Air Force) fleet is an IOMAX AT-802F Fire Boss, registered 2560.Fonte: https://www.scramble.nl/military-news/fire-fighting-air-tractors-for-jordan (https://www.scramble.nl/military-news/fire-fighting-air-tractors-for-jordan)
The AT-802F is upgraded with fire-fighting capabilities by IOMAX and Rutledge Airborne Applications. The RJAF already operates six IOMAX-integrated AT-802 Border Patrol Aircraft (BPA) and four AT-802U ISR aircraft so this consistent choice of aircraft allows for seamless aircrew familiarisation, established maintenance practices and existing supply chains for the AT-802.
The aircraft will mainly be used to help mitigate the devastating impact summer wildfires in the region. In total, the RJAF will get two AT-802F Fire Boss fire-fighters, when the second one is due is not known yet.
[continua]
Um pequeno à parte, o conceito de duplo uso, em si, não tem nada de errado, e é uma boa gestão de recursos.
O problema é que em Portugal, um equipamento não tem como tarefa primordial o uso militar, e como uso secundário, uso civil. O problema é quando se adquire ao contrário, meios para as Forças Armadas que têm missões primárias civis, e são "adaptados" ao uso militar. Ou quando se adquire a versão mais baratita e menos capaz, e se tenta fingir que é dá para tudo e mais um par de botas, de combate a incêndios, a SAR (assim de cabeça, os Koala, por exemplo).
Um pequeno à parte, o conceito de duplo uso, em si, não tem nada de errado, e é uma boa gestão de recursos.
O problema é que em Portugal, um equipamento não tem como tarefa primordial o uso militar, e como uso secundário, uso civil. O problema é quando se adquire ao contrário, meios para as Forças Armadas que têm missões primárias civis, e são "adaptados" ao uso militar. Ou quando se adquire a versão mais baratita e menos capaz, e se tenta fingir que é dá para tudo e mais um par de botas, de combate a incêndios, a SAR (assim de cabeça, os Koala, por exemplo).
Em breve e com o condão de Frederico Lemos, ex-FAP, Portugal será lançado como o primeiro cliente NATO para o A-29...
Cps
Em breve e com o condão de Frederico Lemos, ex-FAP, Portugal será lançado como o primeiro cliente NATO para o A-29...
Cps
Em breve e com o condão de Frederico Lemos, ex-FAP, Portugal será lançado como o primeiro cliente NATO para o A-29...
Cps
E por muito que eu espere e gostasse de estar enganado, previsivelmente, será o único.
Há dois tópicos muito intensos, o CAS e o KC. Até parece financiados por agencia de publicidade e markting.
Tem mais força que:
Os NPO e seu adequado reequipamentos?
MLU F16
MLU Merlin
Substituição de Fragatas
Complementar o equipamento de forças terrestres ligeiras e médias, nomeadamente nas versões Pandur, as PM e meios AA e AC
Fuzileiros, Esses esquecidos
Aquisições de Helis médios
E mais nem meto, senão era lista de restaurante
Por isso ter meios CAS`O estranho de hélices que não são de helicópteros em África, me mete................ coiso.
Isso e mais uma frota de cargueiros aéreos, para justificar aquilo que um navio logístico de média dimensão metia em qualquer parte de mundo e melhor
https://www.aereo.jor.br/2023/05/31/embraer-espera-primeiro-comprador-da-otan-para-o-a-29n-super-tucano-este-ano/
O nível de censura nas diversas paginas militares nacionais usadas no Facebook sobre estes assuntos é extraordinário. Apagam comentários e até posts
Até no Post do Museu do Ar
Depois o nível de ignorância de uns cepos que ali aparecem a dar respostas sobre coisas que desconhecem nem percebem
Temos um grupo de malabaristas e desinformar, esconder, glorificar, mistificar, lavar e, outras tretas, sobre os meios militares e o seu estado
O nível de censura nas diversas paginas militares nacionais usadas no Facebook sobre estes assuntos é extraordinário. Apagam comentários e até posts
Até no Post do Museu do Ar
Depois o nível de ignorância de uns cepos que ali aparecem a dar respostas sobre coisas que desconhecem nem percebem
Temos um grupo de malabaristas e desinformar, esconder, glorificar, mistificar, lavar e, outras tretas, sobre os meios militares e o seu estado
Ou então são os oficiais que as forças armadas têm a mais e que estão numa cadeira, frente ao computador, neste dito fórum a prestar serviço de desinformação.
Se não fosse isso, como levaram um saudoso membro deste"nosso" fórum a tribunal ?
Eu não me esqueci desse momento vergonhoso.
Nem como o ministério público alinhou nisso, nada como desmentir o estado de direito democrático que eles afirmam que temos.
Pelo que sei, houve um membro do FD, que andou a tirar fotos em Viana, e deu problemas, mas há uns bons anos, ainda eu não andava por aqui.
Cps
É de facto cómico terem levado alguém a tribunal por causa de umas míseras fotos de uns OPVs da treta. Ainda por cima, navios que estavam a ser construídos numa zona turística, sendo que qualquer um com um ponto de vantagem e uns binóculos ou uma câmara com uma boa lente, conseguia fotografar aquilo. É mesmo coisa de país de azeiteiros (sem ofensa à indústria), até parece que se tratava do processo de fabricação de um B-2 altamente secreto.Existem fotos da linha de produção do B-2
Voltando ao tópico CAS, não é nada de novo cada vez ser mais certo a vinda do ST. Com tanto interesse particular envolvido, e ignorando completamente as necessidades operacionais de umas FA no séc.XXI a entrar em Guerra Fria 2.0, não vão deixar de avançar com tal compra.
Pior é que ninguém nas FA contesta tal decisão. Não vai dar para brincar ao COIN quando a coisa apertar, e infelizmente, este será o maior investimento da FAP até 2034, sem contar com os KC.
Já li um certo comandante a referir se a um ex operacional, que se este publicasse umas fotos do interior do 209PN ia preso. Dos alemães existe o vídeo na net... :mrgreen:
Saudações
É de facto cómico terem levado alguém a tribunal por causa de umas míseras fotos de uns OPVs da treta. Ainda por cima, navios que estavam a ser construídos numa zona turística, sendo que qualquer um com um ponto de vantagem e uns binóculos ou uma câmara com uma boa lente, conseguia fotografar aquilo. É mesmo coisa de país de azeiteiros (sem ofensa à indústria), até parece que se tratava do processo de fabricação de um B-2 altamente secreto.
Voltando ao tópico CAS, não é nada de novo cada vez ser mais certo a vinda do ST. Com tanto interesse particular envolvido, e ignorando completamente as necessidades operacionais de umas FA no séc.XXI a entrar em Guerra Fria 2.0, não vão deixar de avançar com tal compra.
Pior é que ninguém nas FA contesta tal decisão. Não vai dar para brincar ao COIN quando a coisa apertar, e infelizmente, este será o maior investimento da FAP até 2034, sem contar com os KC.
Eles vão tentar censurar tudo meus caros mas dúvidas ainda existem?A nossa classe política e os DDT têm uma dor de cotovelo dos chineses exactamente por isso. Adoravam eles ainda mais controlar os media, censurar tudo e mais alguma coisa e monitorizar o zé povinho. Para muitos o que é descrito nestes vídeos é um sonho:
É de facto cómico terem levado alguém a tribunal por causa de umas míseras fotos de uns OPVs da treta.Entretanto deves ter muita engenheirada que trabalhou no projecto e na construção com desenhos e planos em casa. :mrgreen:
Os holandeses estão mesmo interessados?
Corrida taco-a-taco entre Portugal e os Países Baixos para ver quem será o primeiro a encomendar o novo Embraer A-29N Super Tucano... ::)
Os Holandeses na verdade querem ser como nós, só que são muito orgulhosos para admitir. :mrgreen:
A edição de hoje do semanário Expresso (07/07/2023) adianta que o Ministério da Defesa supostamente terá à sua disposição uma verba de cerca de 206M€ para a compra de aeronaves Embraer EMB-314/A-29 Super Tucano.
(https://i.postimg.cc/SQZT9PQv/Screen-Shot-07-07-23-at-07-42-AM.jpg)
https://leitor.expresso.pt/semanario/semanario2645-4/html/primeiro-caderno/politica/portugal-preve-206-milhoes-para-avioes-brasileiros
A edição de hoje do semanário Expresso (07/07/2023) adianta que o Ministério da Defesa supostamente terá à sua disposição uma verba de cerca de 206M€ para a compra de aeronaves Embraer EMB-314/A-29 Super Tucano.
(https://i.postimg.cc/SQZT9PQv/Screen-Shot-07-07-23-at-07-42-AM.jpg)
https://leitor.expresso.pt/semanario/semanario2645-4/html/primeiro-caderno/politica/portugal-preve-206-milhoes-para-avioes-brasileiros
The A-29 variant is estimated to cost between $20 and 30 million but this includes specialized equipment, spare parts and operational support.
Há por aqui alguém que consiga ter acesso ao artigo para assinantes? Este valor é obsceno e surreal; mas lá está, 10 aparelhos novos e equipamento associado podem muito bem chegar aos 206M€. Então e a "co-produção" vai servir para quê afinal? Só para mais uma negociata entre amigos, e ajudar a diminuir o prejuízo da Embraer?
E para os F-16 - que são e continuarão a ser a nossa única aeronave de combate digna desse nome - a verba até 2034 nem os 160M€ alcança?
Há por aqui alguém que consiga ter acesso ao artigo para assinantes? Este valor é obsceno e surreal; mas lá está, 10 aparelhos novos e equipamento associado podem muito bem chegar aos 206M€. Então e a "co-produção" vai servir para quê afinal? Só para mais uma negociata entre amigos, e ajudar a diminuir o prejuízo da Embraer?
E para os F-16 - que são e continuarão a ser a nossa única aeronave de combate digna desse nome - a verba até 2034 nem os 160M€ alcança?
Há por aqui alguém que consiga ter acesso ao artigo para assinantes? Este valor é obsceno e surreal; mas lá está, 10 aparelhos novos e equipamento associado podem muito bem chegar aos 206M€. Então e a "co-produção" vai servir para quê afinal? Só para mais uma negociata entre amigos, e ajudar a diminuir o prejuízo da Embraer?
E para os F-16 - que são e continuarão a ser a nossa única aeronave de combate digna desse nome - a verba até 2034 nem os 160M€ alcança?
A coprodução serve para beneficiar o país em detrimento da Força Aérea. Sempre foi essa a questão. Se desses 200M€, 50 forem lucro o país beneficia de 17,5M (35%) mais 7M em IRC sobre os lucros da Embraer. E empregos e blah, blah. A FA devia é de pressionar para pelo menos esse dinheiro ser reinvestido no ramo.
Há por aqui alguém que consiga ter acesso ao artigo para assinantes? Este valor é obsceno e surreal; mas lá está, 10 aparelhos novos e equipamento associado podem muito bem chegar aos 206M€. Então e a "co-produção" vai servir para quê afinal? Só para mais uma negociata entre amigos, e ajudar a diminuir o prejuízo da Embraer?
E para os F-16 - que são e continuarão a ser a nossa única aeronave de combate digna desse nome - a verba até 2034 nem os 160M€ alcança?
Ou seja em duas penadas a FAP gasta 1033 milhões em quinze aeronaves .
Com os 206 milhoes a FAP comprava uma quinzena de helis medios, os tais da Evakuacao, que evakuavam, faziam CAS, transporte táctico, SAR, CSAR, Reconhecimento, combate aos FF, quem arranjava melhor aeronave multifuncao???
Só mesmo os amigalhaços da EMB, e os seus apaniguados corruptos, quais " Capitães" do MDN.
Já nem falo nos C390, os tais suprasumos que até de transportes Estratégicos já foram apelidados, mas que pela boca de um tal major da FAP, são muito mais confortáveis que os C's.
Mas vejamos, o sr Major deu-nos alguma novidade ??
Não, a sua comparação entre as duas aeronaves baseou-se na velocidade, no maior payload, com um aumento marginal, e no conforto, mas então o C não entrou ao serviço da FAP em 1978 ?
Nessa data ainda nem o sr Major teria nascido, pois então, mas bota boa faladura o sr, irá longe na FAP, concerteza. !!!
Mas voltando à comparação, ora porra se ao fim de 45 anos de serviço compramos uma aeronave que é marginalmente superior a uma com mais de meio século de vida, desde o seu primeiro voo, que sucesso que Vitória se conseguiu, muito bom !!! :bang:
Faz-me lembrar a compra do kualita Civil, que espectáculo de heli ligeiro que nem uma segunda turbina possuí, que nem um flir trás, mas foi outra estonteante aquisição qual Vitória, pois é mais rapido que o heli que veio substituir, o tal Zingarelho esse, com quase meio seculo de vida, ao serviço da FAP, serviu numa guerra de treze anos em três frentes, coisa pouca.
Foram e são estas as compras de merda que, nos últimos três, quatro anos tem privado a FAP de efectuar as modernizaçoes necessárias a varias frotas que operam diariamente em condições dificeis, muito difíceis, foram estas merdas de aquisições que ano apos ano não tem permitido as MNT atempadas e a colocação ao servico de várias aliás muitas AOG, que limitam a operacionalidade das respectivas ESQ, exigindo das suas tripulações de voo pessoal de terra um esforço muito além do que deveria ser-lhes pedido, para que as diversas missões sejam cumpridas!!!
A tutela é a responsável máxima pela situação de obsolescência de grande parte das frotas da FAP, favorecendo apenas uma parte da frota de Cagueiros e os helis de brincar, quanto aos super TUTANOS, a cereja no topo do bolo da EMB, para a qual a verba como por magia apareceu, sabe-se lá como, pois as para as restantes necessidades de MNT e operação tal orçamentação é mandatoria, para estes brinquedos nem é necessário existir orçamento, que as centenas de milhões aparecem rapidamente.
Que os Tutaninhos sejam benvindos nas missões mui nobres de apoio as forças expedicionárias Lusas nas terras de Africa, o tal designio Nacional que retorna ao fim de quase meio século, mas como manobra de diversão porque num qq TO na Europa, esses pio-pios não operariam, mais que umas poucas horas.
Mil e cinquenta e três milhões deitados ao lixo, em brinquedos de transporte, e de apoio leve, quando na Europa os Estados que apostam dignamente na Defesa se rearmam !!
Bom fim de semana
Há por aqui alguém que consiga ter acesso ao artigo para assinantes? Este valor é obsceno e surreal; mas lá está, 10 aparelhos novos e equipamento associado podem muito bem chegar aos 206M€. Então e a "co-produção" vai servir para quê afinal? Só para mais uma negociata entre amigos, e ajudar a diminuir o prejuízo da Embraer?
E para os F-16 - que são e continuarão a ser a nossa única aeronave de combate digna desse nome - a verba até 2034 nem os 160M€ alcança?
A coprodução serve para beneficiar o país em detrimento da Força Aérea. Sempre foi essa a questão. Se desses 200M€, 50 forem lucro o país beneficia de 17,5M (35%) mais 7M em IRC sobre os lucros da Embraer. E empregos e blah, blah. A FA devia é de pressionar para pelo menos esse dinheiro ser reinvestido no ramo.
Não sei lá como é que faz essas contas quando os pagamento serão a Embraer no Brasil...
A edição de hoje do semanário Expresso (07/07/2023) adianta que o Ministério da Defesa supostamente terá à sua disposição uma verba de cerca de 206M€ para a compra de aeronaves Embraer EMB-314/A-29 Super Tucano.
(https://i.postimg.cc/SQZT9PQv/Screen-Shot-07-07-23-at-07-42-AM.jpg)
https://leitor.expresso.pt/semanario/semanario2645-4/html/primeiro-caderno/politica/portugal-preve-206-milhoes-para-avioes-brasileiros
DEFESA COM EUR206 MILHÕES PARA AVIÕES BRASILEIROS
Expresso
2023-07-07 06:00:14
Exigências encaixam nos Tucanos, da Embraer, coproduzidos em Portugal
Portugal prevê EUR206 milhões para aviões brasileiros. Tudo aponta para os Super Tucano da brasileira Embraer, que assim encaixa mil milhões desde 2019. Mas há dúvidas.
O Ministério da Defesa já tinha a decisão tomada quando, no passado dia 24 de abril, em Alverca, nas instalações da OGMA, António Costa e o Presidente brasileiro Lula da Silva assinaram um memorando de entendimento para “o desenvolvimento de tecnologias relacionadas com o avião A-29 Super Tucano, na sua recém--lançada versão A-29N voltada para responder às necessidades dos países da NATO”, segundo a descrição oficial no site do Governo. Nesse momento, a proposta de Lei de Programação Militar (LPM), ainda em elaboração, já previa a compra de uma “aeronave de apoio aéreo próximo”, de asa fixa (como os Super Tucano) para suporte de forças terrestres, como os comandos e os paraquedistas na missão da ONU na República Centro-Africana.
Segundo um documento anexo à proposta de revisão da LPM, da autoria do gabinete de Helena Carreiras, ministra da Defesa, a proposta de revisão da lei prevê EUR206,04 milhões para estas aeronaves “aptas a operar em ambientes instáveis, mas também em muitas regiões de África”, pois “proporcionam uma proteção armada ao movimento de forças terrestres, que efetuem ações de reconhecimento e de vigilância, com rapidez e em profundidade, em ambientes permissivos e semipermissivos”. A soma deste programa com o dos cinco aviões de transporte KC-390 comprados por EUR872 milhões, para a Força Aérea substituir os velhos Hércules C-130, representará uma faturação para a empresa brasileira superior a mil milhões de euros, desde 2019, com a venda de armamento a Portugal (onde a Embraer detém 65% da OGMA).
A Defesa, no entanto, não admite que o projeto (e futuro concurso) esteja feito à medida dos Super Tucano, apesar de a cooperação industrial, à imagem do que aconteceu com os KC-390 ser um passaporte para os brasileiros entrarem no mercado da NATO: “Quando chegar o momento serão definidos os requisitos técnicos e serão seguidos os procedimentos aplicáveis à aquisição de meios militares”, respondeu fonte oficial do gabinete da ministra. Este projeto, que consiste no único programa novo de aquisições da LPM, “foi uma lacuna identificada no sistema de forças para apoio armado às Forças Nacionais Destacadas” no exterior, explica o mesmo documento, a que o Expresso teve acesso, e que justifica assim a opção: “Numa avaliação sobre as necessidades de capacidade operacional, é mais adequada uma aeronave ligeira de asa fixa, capaz de operar a partir de pistas semipreparadas, pelas suas características de autonomia, alcance, capacidade e precisão de fogo (armamento guiado e não guiado) e rapidez de resposta, assente numa componente logística e de manutenção de apoio reduzida.”
Tucanos compatíveis com os KC-390
Embora esta descrição encaixe nos Super Tucano, o documento ainda fala na compatibilidade destes aviões com os KC-390, que a Embraer está a fornecer à Força Aérea, tendo já sido entregue uma unidade. “Uma aeronave ligeira de asa fixa”, refere o texto, “permitirá satisfazer os requisitos expedicionários, tanto pela possibilidade de projeção através do KC-390, que comporta duas aeronaves, assim como pela possibilidade de efetuar voos de longa distância, com recurso a depósitos de combustível suplementares”.
Segundo o gabinete da ministra, a proposta de LPM, que será aprovada agora na Assembleia, contempla outros “projetos estruturantes” e não anula o programa do Helicóptero de Apoio, Proteção e Evacuação. “São capacidades distintas, mas complementares no contexto da amplitude de missões realizadas pelas Forças Armadas”. De acordo com o ministério, estes helicópteros também se destinam a “operações de apoio, de proteção e de evacuação de forças terrestres, permitirá a projeção, sustentação e posicionamento tático de pessoal e de equipamento, proporcionando acesso rápido a serviços médicos de emergência ou a retirada de feridos, pelo que será determinante em missões internacionais”. A Defesa não revela se estas aeronaves serão operadas pela Força Aérea ou pelo Exército.
Esta opção, porém, não é consensual. O tenente-general Alfredo Cruz (na reforma), antigo comandante operacional da Força Aérea e ex-comandante do Centro de Operações Conjunto da NATO, diz ao Expresso que o “avião Super Tucano é bom”, mas ressalva que, “no estado calamitoso em que estão as Forças Armadas, há que definir prioridade, que não podem ser esta”. Na mesma semana em que o general Cartaxo Alves, chefe do Estado-Maior da Força Aérea disse que lhe faltavam 1400 militares e que estavam em risco as missões no curto prazo, o general aponta outra emergência: “A prioridade devia ser o mar, e termos navios e aviões de patrulhamento, não há volta a dar.”
Vítor Matos
Continuamos com necessidade de modernizar (urgentemente, diria) as aeronaves para instrução de vôo da FAP.
Os ST seriam bons candidatos para tal, mas pelos vistos vamos adquirir os ST para CAS em África. Para missões da ONU... ::)
Estou a perceber bem?
é um caça-bombardeiro subsónico, bilugar e que pela sua conceção apresenta caraterísticas de versatilidade que o tornam particularmente adaptado para a execução de operações de apoio aéreo ofensivo e de apoio às forças de superfície bem como para a instrução avançada em aviões de caça e conversão operacional, podendo utilizar várias configurações de armamento.
O ST pode cumprir perfeitamente a segunda parte, só que o número que continua a aparecer nos nossos debates é para algo excessivo. 6 seria um número razoável e suficiente, já 10 ST para mim revela que eles deram uma justificação pouco plausível (CAS em África) para poderem justificar o número em questão.
O ST pode cumprir perfeitamente a segunda parte, só que o número que continua a aparecer nos nossos debates é para algo excessivo. 6 seria um número razoável e suficiente, já 10 ST para mim revela que eles deram uma justificação pouco plausível (CAS em África) para poderem justificar o número em questão.
Tentando dar o benefício da dúvida sobre a (hipotética) dupla utilização dos ST, não se poderá "partir" a quantidade (alegadamente) a adquirir entre treino avançado de vôo e CAS?
Não faço ideia se 10 chegariam para tal ou não, daí a dúvida.
A mim, pessoalmente, chocam-me mais os valores envolvidos do que propriamente a aquisição do Super Tucano.
Para o novo helicóptero ligeiro (o Koala), em 2017 lançou-se o concurso por 20,5M€ + IVA; para 5 ou 6 helicópteros de evacuação, a verba disponibilizada era de 53M€ + IVA, e para uma valência nova - ou lacuna, como agora dizem -, já há 206M€, supostamente para a aquisição de 10 aeronaves? E não se confronta o Governo e a MDN com isto?
Assim, esta eventual aquisição continuará a soar mais do que suspeita e a pecar por uma total falta de transparência. Porque por mais que queiram negar, este projecto (e futuro concurso) estão sem dúvida feitos à medida do Super Tucano.
Entretanto, continuamos sem sistemas SAM, helicópteros médios, sem radar nos Açores...
O pack completo Embraer a todo o gás.
A mim, pessoalmente, chocam-me mais os valores envolvidos do que propriamente a aquisição do Super Tucano.
Para o novo helicóptero ligeiro (o Koala), em 2017 lançou-se o concurso por 20,5M€ + IVA; para 5 ou 6 helicópteros de evacuação, a verba disponibilizada era de 53M€ + IVA, e para uma valência nova - ou lacuna, como agora dizem -, já há 206M€, supostamente para a aquisição de 10 aeronaves? E não se confronta o Governo e a MDN com isto?
Assim, esta eventual aquisição continuará a soar mais do que suspeita e a pecar por uma total falta de transparência. Porque por mais que queiram negar, este projecto (e futuro concurso) estão sem dúvida feitos à medida do Super Tucano.
O mais estranho é como se passou de aviões em segunda mão para novos.
https://www.faz.net/aktuell/wirtschaft/unternehmen/tiger-nachfolge-bell-will-viper-in-deutschland-bauen-19023950.html
Alemanha, compra 60 Tucanos para CAS.... :mrgreen:
https://www.faz.net/aktuell/wirtschaft/unternehmen/tiger-nachfolge-bell-will-viper-in-deutschland-bauen-19023950.html
Alemanha, compra 60 Tucanos para CAS.... :mrgreen:
Mais uma nação pouco inteligente que prefere helicópteros de combate a meios de apoio aéreo próximo de asa fixa. ::)
https://www.defense-aerospace.com/slovakia-asks-for-price-quote-for-12-bell-ah-1z-attack-helicopters/
Uruguai negocia com Brasil a compra de 12 aeronaves Super Tucano por 40 milhões de dólares
um Black Hawk recondicionado e depois equipado para Operações Militares de Busca e Salvamento em áreas de conflito. Sistema de Armamento é fabricado pela CFD International (foto da Arista Aviation)
"O presente contrato", contínua a Força Aérea, "envolvendo fornecedores subcontratados e cocontratante que são todos empresas norte-americanas, tem vindo a ser particularmente afectados pela guerra na Ucrânia".
Os atrasos são uma hipótese prevista no contrato que custa 43 milhões de euros ao Estado português, mas envolvem penalizações para a empresa que irá entregar os helicópteros.
Sobre essas eventuais multas, a Força Aérea responde que "a análise será efetuada de acordo com as concretas circunstâncias alegadas e provadas pelo cocontratante e as cláusulas contratuais estabelecidas que serão aplicadas se assim for justificado".
Além dos helicópteros, o contrato inclui o fornecimento de apoio técnico e manutenção até 2026, bem como a formação de seis pilotos e 21 mecânicos.
Os dois primeiros Black Hawk já deviam estar em Portugal desde o primeiro trimestre do ano, mas a expectativa, agora, é que cheguem no final do verão.
Mais uma nação pouco inteligente que prefere helicópteros de combate a meios de apoio aéreo próximo de asa fixa. ::)
https://www.defense-aerospace.com/slovakia-asks-for-price-quote-for-12-bell-ah-1z-attack-helicopters/
Felizmente somos governados por gente inteligentíssima e, neste aspeto em particular, profundamente conhecedora das reais necessidades das Forças Armadas para assegurar uma efetiva e competente Defesa Nacional.
::)
Duzentas Milenas davam para 12 ST em segunda mão e 12 Black Hawk da Arista. Acho que ainda sobra guito... :mrgreen:
https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/3742906/uruguai-negocia-com-brasil-substituir-seus-pucara-pelo-super-tucano (https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/3742906/uruguai-negocia-com-brasil-substituir-seus-pucara-pelo-super-tucano)CitarUruguai negocia com Brasil a compra de 12 aeronaves Super Tucano por 40 milhões de dólares
(https://www.infodefensa.com/images/showid2/5294800?w=900&mh=700)
https://warriors.pt/galerias/forca-aerea-portuguesa-compra-helicopteros-uh60-black-hawk-para-combate-a-incendios/ (https://warriors.pt/galerias/forca-aerea-portuguesa-compra-helicopteros-uh60-black-hawk-para-combate-a-incendios/)
(https://warriors.pt/wp-content/uploads/2022/08/UH60-CFD-Int-768x576.jpg)Citarum Black Hawk recondicionado e depois equipado para Operações Militares de Busca e Salvamento em áreas de conflito. Sistema de Armamento é fabricado pela CFD International (foto da Arista Aviation)
Saudações :mrgreen:
P.S. https://cnnportugal.iol.pt/ucrania/black-hawk/black-hawk-atrasados-guerra-na-ucrania-adia-entrega-de-helicopteros-de-combate-aos-fogos-a-portugal/20230602/647a6db9d34ef47b87548dce (https://cnnportugal.iol.pt/ucrania/black-hawk/black-hawk-atrasados-guerra-na-ucrania-adia-entrega-de-helicopteros-de-combate-aos-fogos-a-portugal/20230602/647a6db9d34ef47b87548dce)Citar"O presente contrato", contínua a Força Aérea, "envolvendo fornecedores subcontratados e cocontratante que são todos empresas norte-americanas, tem vindo a ser particularmente afectados pela guerra na Ucrânia".
Os atrasos são uma hipótese prevista no contrato que custa 43 milhões de euros ao Estado português, mas envolvem penalizações para a empresa que irá entregar os helicópteros.
Sobre essas eventuais multas, a Força Aérea responde que "a análise será efetuada de acordo com as concretas circunstâncias alegadas e provadas pelo cocontratante e as cláusulas contratuais estabelecidas que serão aplicadas se assim for justificado".
Além dos helicópteros, o contrato inclui o fornecimento de apoio técnico e manutenção até 2026, bem como a formação de seis pilotos e 21 mecânicos.
Os dois primeiros Black Hawk já deviam estar em Portugal desde o primeiro trimestre do ano, mas a expectativa, agora, é que cheguem no final do verão.
Não estavam muitos dos que criticam agora, a defender o A-29 na FAP?
Não se esqueçam de custos da implementação de novos sistemas e que serão os primeiros (Padrão OTAN). É obvio que peças da carenagem virão do Brasil e o custo da implementação da linha de produção serão de Portugal, como aconteceu com a Sierra Nevada Corporation.
Porém lembrem-se que a OGMA e demais fornecedores de Portugal recebem os royalties por essa aeronave.
Abraços
Não estavam muitos dos que criticam agora, a defender o A-29 na FAP?
Não se esqueçam de custos da implementação de novos sistemas e que serão os primeiros (Padrão OTAN). É obvio que peças da carenagem virão do Brasil e o custo da implementação da linha de produção serão de Portugal, como aconteceu com a Sierra Nevada Corporation.
Porém lembrem-se que a OGMA e demais fornecedores de Portugal recebem os royalties por essa aeronave.
Abraços
O diabo é terem-se lembrado da justificação que seria útil investir em aviões a hélice para CAS (e não só para instrução)... e não entendo como se faz isto sem o "ok" da hierarquia da Força Aérea, a culpa não pode ser apenas do (ex) Secretário de Estado, etc (a Ministra nem conta); e depois sonham com F35, etc.
O diabo é terem-se lembrado da justificação que seria útil investir em aviões a hélice para CAS (e não só para instrução)... e não entendo como se faz isto sem o "ok" da hierarquia da Força Aérea, a culpa não pode ser apenas do (ex) Secretário de Estado, etc (a Ministra nem conta); e depois sonham com F35, etc.
Futuros pilotos de caça da FAB iniciam instrução de emprego ar-solo
As aeronaves A-29 Super Tucano, operadas pelo 2°/5° GAV, decolam da Ala 10 e são guiadas pelas aeronaves P-95BM, que localizam embarcações inimigas figurativas, para realizarem ataques simulados até cerca de 110 km da linha do litoral. Esses alvos podem ser navios patrulhas da Marinha do Brasil ou, na ausência destes, navios mercantes que naveguem pela região e tenham autorização do 3° DN para participação no Exercício.
Foi em 1993 que Portugal recebeu um total de 50 destas aeronaves, desde a Alemanha, como pagamento de parte do contrato de utilização da base de Beja. Da frota inicial, apenas 40 aviões estavam definidos para voar, sendo os restantes 10 para fornecer peças sobressalentes.
O Alpha-Jet veio substituir os Fiat G-91, os T-33 e os T-38. Foi até hoje a aeronave escolhida para a formação de jovens pilotos que um dia mais tarde chegariam ao cockpit do F-16, o avião que se destaca na defesa espaço aéreo nacional.
Para a história, o Alpha-Jet deixa um legado, não só em missões de apoio aéreo próximo mas, acima de tudo nas missões de instrução avançada de pilotagem e conversão operacional para aviões de combate, bem como demonstrações aéreas com as patrulhas acrobáticas Parelha da Cruz de Cristo e Asas de Portugal.
Não estavam muitos dos que criticam agora, a defender o A-29 na FAP?
Não se esqueçam de custos da implementação de novos sistemas e que serão os primeiros (Padrão OTAN). É obvio que peças da carenagem virão do Brasil e o custo da implementação da linha de produção serão de Portugal, como aconteceu com a Sierra Nevada Corporation.
Porém lembrem-se que a OGMA e demais fornecedores de Portugal recebem os royalties por essa aeronave.
Abraços
Uma coisa é um negocio de células em 2ª mão num negocio de 20M. Outra é seremos o cliente de lançamento de uma versão nova de A29.
Não estou a ver o Brasil mandar os seus A29 para Portugal para modernizar, por isso a linha vai ser só para nós e talvez os Holandeses,.
É abrir um concurso internacional como deve de ser e que ganhe o melhor meio.
Não estavam muitos dos que criticam agora, a defender o A-29 na FAP?
Não se esqueçam de custos da implementação de novos sistemas e que serão os primeiros (Padrão OTAN). É obvio que peças da carenagem virão do Brasil e o custo da implementação da linha de produção serão de Portugal, como aconteceu com a Sierra Nevada Corporation.
Porém lembrem-se que a OGMA e demais fornecedores de Portugal recebem os royalties por essa aeronave.
Abraços
Uma coisa é um negocio de células em 2ª mão num negocio de 20M. Outra é seremos o cliente de lançamento de uma versão nova de A29.
Não estou a ver o Brasil mandar os seus A29 para Portugal para modernizar, por isso a linha vai ser só para nós e talvez os Holandeses,.
É abrir um concurso internacional como deve de ser e que ganhe o melhor meio.
O Brasil vai fazer o MLU de mais de 60 A-29, pode ter certeza que a OGMA terá algum nível de envolvimento direto ou indireto.
https://exame.com/invest/mercados/fab-e-embraer-iniciam-trabalhos-para-atualizacao-tecnologica-da-frota-de-a-29-super-tucano/
Não estavam muitos dos que criticam agora, a defender o A-29 na FAP?
Não se esqueçam de custos da implementação de novos sistemas e que serão os primeiros (Padrão OTAN). É obvio que peças da carenagem virão do Brasil e o custo da implementação da linha de produção serão de Portugal, como aconteceu com a Sierra Nevada Corporation.
Porém lembrem-se que a OGMA e demais fornecedores de Portugal recebem os royalties por essa aeronave.
Abraços
Uma coisa é um negocio de células em 2ª mão num negocio de 20M. Outra é seremos o cliente de lançamento de uma versão nova de A29.
Não estou a ver o Brasil mandar os seus A29 para Portugal para modernizar, por isso a linha vai ser só para nós e talvez os Holandeses,.
É abrir um concurso internacional como deve de ser e que ganhe o melhor meio.
O Brasil vai fazer o MLU de mais de 60 A-29, pode ter certeza que a OGMA terá algum nível de envolvimento direto ou indireto.
https://exame.com/invest/mercados/fab-e-embraer-iniciam-trabalhos-para-atualizacao-tecnologica-da-frota-de-a-29-super-tucano/
:G-beer2:
Uma pessoa não vem aqui por uns tempos, e é logo o caos. Com que então, os baratuchos ST de 40 milhões, afinal vão ficar por mais de 200 milhões...
Confirma-se então que não era nenhuma compra de oportunidade, e que devia ter havido concurso, até pela verba avultada em causa. O TdC não consegue chumbar isto?
O segredo está nos negócios: Portugal vai co-produzir estas aeronaves e abrir a porta do mercado da NATO ao Brasil.
Será que também vamos ter alguns assim?
Parace-me montagem
(https://scontent.flis12-1.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/374211478_838910374289548_1588006454201332827_n.jpg?_nc_cat=102&ccb=1-7&_nc_sid=49d041&_nc_ohc=DCdhcXsJexYAX8k93zu&_nc_ht=scontent.flis12-1.fna&oh=00_AfBKOrzogd2b6s8__HeawasPhzfS17w8lOVOZFqi6V5jNA&oe=64FF5500)
O que é certo é que só precisam de uma electrooptica, Blindagem, armas nas janelas e uns pods de Rockets e estariam prontos para missão CAS, sem necessidade de pistas de aterragem, segurança às zonas de operação, Helis de SAR para o caso de avião ser abatido, etc etc
Já pra não falar que ainda fazem todas as outras missões que se pede de um Helicoptero...
Será que também vamos ter alguns assim?
Parace-me montagem
(https://scontent.flis12-1.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/374211478_838910374289548_1588006454201332827_n.jpg?_nc_cat=102&ccb=1-7&_nc_sid=49d041&_nc_ohc=DCdhcXsJexYAX8k93zu&_nc_ht=scontent.flis12-1.fna&oh=00_AfBKOrzogd2b6s8__HeawasPhzfS17w8lOVOZFqi6V5jNA&oe=64FF5500)
O que é certo é que só precisam de uma electrooptica, Blindagem, armas nas janelas e uns pods de Rockets e estariam prontos para missão CAS, sem necessidade de pistas de aterragem, segurança às zonas de operação, Helis de SAR para o caso de avião ser abatido, etc etc
Já pra não falar que ainda fazem todas as outras missões que se pede de um Helicoptero...
Era mesmo precisar repetir praticamente o mesmo post em 3 tópicos diferentes?
É preciso tanta publicidade assim? Descanse que muito provavelmente os "helicópteros de evacuação" também serão Black Hawk recondicionados e/ou em segunda-mão.
Nem toda a gente vê os mesmos tópicos.
Não seja tão sensível que isso faz-lhe mal à saúde...
POR AMOR DA SANTA
Pensava que estávamos em 2023 mas não afinal é 1960 ainda
(https://i.ibb.co/kH9y3hV/Captura-de-ecr-2023-09-13-112846.png) (https://ibb.co/p0RPW36)
POR AMOR DA SANTA
Pensava que estávamos em 2023 mas não afinal é 1960 ainda
(https://i.ibb.co/kH9y3hV/Captura-de-ecr-2023-09-13-112846.png) (https://ibb.co/p0RPW36)
https://www.jn.pt/6538099007/a-alianca-esta-preparada-nato-vai-fazer-exercicio-militar-com-40-mil-homens/
E Portugal vai contribuir com o quê???
Com Tucanos a custar 200 milhões ao contribuinte para contentar as negociatas politico empresariais e de alguns militares que são uma vergonha.
Em vez de MLU de F16.
Já que Marinha é uma vergonha, só servem para ir fazer de adidos a angola onde andam por lá com os outros gosmas políticos dos dois lados a mamar
Não foi por acaso que meti isto no CAS, sendo o tópico mais adorado pelos promotores da Embraer e que estão infiltrados e colados como sanguessugas.
POR AMOR DA SANTA
Pensava que estávamos em 2023 mas não afinal é 1960 ainda
(https://i.ibb.co/kH9y3hV/Captura-de-ecr-2023-09-13-112846.png) (https://ibb.co/p0RPW36)
Como se já não se soubesse que a aeronave de apoio aéreo próximo será o A-29N... ::)
https://www.jn.pt/6538099007/a-alianca-esta-preparada-nato-vai-fazer-exercicio-militar-com-40-mil-homens/
E Portugal vai contribuir com o quê???
Com Tucanos a custar 200 milhões ao contribuinte para contentar as negociatas politico empresariais e de alguns militares que são uma vergonha.
Em vez de MLU de F16.
Já que Marinha é uma vergonha, só servem para ir fazer de adidos a angola onde andam por lá com os outros gosmas políticos dos dois lados a mamar
Não foi por acaso que meti isto no CAS, sendo o tópico mais adorado pelos promotores da Embraer e que estão infiltrados e colados como sanguessugas.
Nós contribuímos com observadores, nos navios, tanques e aviões dos outros. :mrgreen: O tugal é uma nação de promotores da Embraer, da Airbus, da Leonardo. :mrgreen: Portanto tudo como dantes no quartel de Abrantes... :mrgreen:
Saudações :mrgreen:
P.S. Com a carrada de P3 e como aquilo leva armamento em barda, temos o CAS assegurado em África. Desdes os tempos dos P2 no Vietname aos P2V5 nas Ex Colónias é só o reatar de velhas tradições. E sem Tucanos da Embraer. :mrgreen:
https://www.revistamilitar.pt/artigo/1487 (https://www.revistamilitar.pt/artigo/1487)
(https://www.revistamilitar.pt/recursos/imagens/imgs2019/RM2615_Art_05_02.jpg)
(https://external-preview.redd.it/uxrwjvi7tzbtHa3lIBXDUXhLGWD_0Ztfeg0uRGFrmGI.jpg?width=1080&crop=smart&auto=webp&s=0d6b9e5df840c66b450d4a14a28de6d78c189831)
POR AMOR DA SANTA
Pensava que estávamos em 2023 mas não afinal é 1960 ainda
(https://i.ibb.co/kH9y3hV/Captura-de-ecr-2023-09-13-112846.png) (https://ibb.co/p0RPW36)
Continuo a achar que este tipo de aeronave não faz sentido nenhum para o teatro europeu. No máximo para aqueles países que não têm aviação de combate, e isto é melhor que nada, agora de resto, não tem nexo.
Era fazer como os franceses com o Atlantique II, que tem dado muito jeito no Iraque e Síria contra o Estado Islâmico, no Mali, no Chade, etc.
(https://fra1.digitaloceanspaces.com/rewyer/4dc607ixno/media/f111eb87735bcb0f0c7b17f75bf025a26fe2275cad323b3845a89b810955a63e)
(https://img.over-blog-kiwi.com/0/64/42/44/20150821/ob_fd0fbc_2015acml-025-005-018.jpg)
(https://preview.redd.it/txf02nxwgb881.jpg?auto=webp&s=dc1430182e11105176c7fb4ead38c6bceb1d6f8d)
(https://navyrecognition.com/images/stories/news/2015/june/ATL2_GBU-12/ATL2_Atlantique_2_MPA_GBU-12_French_Navy_Marine_Nationale_2.jpg)
Por cá, compram-se aviões de patrulha marítima com reconhecida (e significativa) capacidade ofensiva anti-superfície, mas para missões de Long-Range SAR...
Os próprios fundamentos avançados para a aeronave de apoio aéreo próximo ser um projecto estruturante estão totalmente ultrapassados. Poucos cenários há já hoje em dia que possam ser considerados como permissivos ou semi-permissivos. Empregar aeronaves como o Super Tucano contra um sistema anti-aéreo moderno de fabrico russo, por exemplo, é um convite ao desastre.
Fosse o C295 brasileiro já andavam a meter um radar em cima e diabo a sete. Interessa é contentar os parceiros dos políticos e dar a comer a alguns.
Onde andam os vendedores de ST? Aquilo já está mais que arranjado. Só alguém, políticos e militares de topo, baterem na mesa sobre as necessidades urgentes de outros meios serem atualizados ou convertidos noutras versões como alguns C 295 e desviar o dinheiro para isso
Fosse o C295 brasileiro já andavam a meter um radar em cima e diabo a sete. Interessa é contentar os parceiros dos políticos e dar a comer a alguns.
Onde andam os vendedores de ST? Aquilo já está mais que arranjado. Só alguém, políticos e militares de topo, baterem na mesa sobre as necessidades urgentes de outros meios serem atualizados ou convertidos noutras versões como alguns C 295 e desviar o dinheiro para isso
Eu compreendo que não gostes de brasileiros nem da Embraer.
Mas o C295 é o pior exemplo que podias dar, não só foi desastroso para Portugal como devia ter sido gente presa. Como diz no relatório do TdC: “ilicitude e o prejuízo verificado poderiam ser fonte de responsabilização política, civil, criminal ou financeira"
Para não falar da Airbus, com os contratos do A400 e dos helicópteros, onde o dinheiro saiu da LPM mas os meios não vieram. Mas o dinheiro foi parar nas empresas dos amigos do governo através das mais valias.
Os Turboproop têm riscos como os helis também os têm. Uma coisa é a RCA onde um Black Hawk pode cumprir a missão, até de dar suporte as tropas, num cenário com mais ameaças aéreas, como umas metralhadoras pesadas ou umas armas de 20mm, o risco é maior para os helis que são mais lentos. E vai aumentando à medida que as MPADS são acrescentadas. O Iraque é um bom exemplo disso.
https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_aviation_shootdowns_and_accidents_during_the_Iraq_War (https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_aviation_shootdowns_and_accidents_during_the_Iraq_War)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/d/d9/Iraq-downed_uh60.JPG/800px-Iraq-downed_uh60.JPG)
Discordo das avaliações ao A10. Novamente o Iraque pós 2005 é um bom exemplo. Entre fogo amigo e inimigo, e apesar das missões de maior risco dos A10, perdeu-se 1assim como outros tipos. Aliás, o que se perdeu mais foram C130 e ninguém fala em os retirar de serviço. E se novamente verificarmos a tabela de perdas da USAF entre 1990 e 2002, que inclui Iraq e ex Jugoslávia, perdem-se 6 A10, contra 5 F16 e 2 F15 E.
(https://hips.hearstapps.com/pop.h-cdn.co/assets/17/33/4000x2000/landscape-1502806743-170720-z-9999z-001.JPG?resize=1200:*)
Saudações
P.S. O ST se vier é para treino duvido que faça algo mais.
P.S.2 - O 295 é um bom exemplo, assim como o material Leonardo, de que não é apenas a Embraer a cogitar os interesses de alguns.
Citação de Pescador:
Até pode ser, não faço ideia, mas a questão é somente eles estarem cá e vão continuar a estar. Se depois quando for altura de os substituírem por outros escolhem outra empresa, é outra história. Se cagar uns da Embraer. "se calhar" na minha inocência.
Mas o que se coloca é, estando cá como estão e são 12, o que falta ou se pode fazer com eles? Só isso.
A Esquadra 103 não foi desativada, aguardando atualmente a atribuição de uma nova aeronave.
Os Turboproop têm riscos como os helis também os têm. Uma coisa é a RCA onde um Black Hawk pode cumprir a missão, até de dar suporte as tropas, num cenário com mais ameaças aéreas, como umas metralhadoras pesadas ou umas armas de 20mm, o risco é maior para os helis que são mais lentos. E vai aumentando à medida que as MPADS são acrescentadas. O Iraque é um bom exemplo disso.
https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_aviation_shootdowns_and_accidents_during_the_Iraq_War (https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_aviation_shootdowns_and_accidents_during_the_Iraq_War)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/d/d9/Iraq-downed_uh60.JPG/800px-Iraq-downed_uh60.JPG)
Discordo das avaliações ao A10. Novamente o Iraque pós 2005 é um bom exemplo. Entre fogo amigo e inimigo, e apesar das missões de maior risco dos A10, perdeu-se 1assim como outros tipos. Aliás, o que se perdeu mais foram C130 e ninguém fala em os retirar de serviço. E se novamente verificarmos a tabela de perdas da USAF entre 1990 e 2002, que inclui Iraq e ex Jugoslávia, perdem-se 6 A10, contra 5 F16 e 2 F15 E.
(https://hips.hearstapps.com/pop.h-cdn.co/assets/17/33/4000x2000/landscape-1502806743-170720-z-9999z-001.JPG?resize=1200:*)
Saudações
P.S. O ST se vier é para treino duvido que faça algo mais.
P.S.2 - O 295 é um bom exemplo, assim como o material Leonardo, de que não é apenas a Embraer a cogitar os interesses de alguns.
29 December 2004 – An American Special Forces MC-130H Hercules (c/n 382–5054, 16th SOW, 15th SOS) is written off while landing on Q-West airfield near Mosul, Iraq, though no one was hurt. The pilot was unaware a large pit had been dug in the runway.
30 January 2005 – A British C-130K Hercules C.1P XV179 is shot down north of Baghdad, killing 9 Royal Air Force crew and one British soldier.
12 February 2007 – A British C-130 Hercules is destroyed by coalition forces after being heavily damaged in a night landing in southern Iraq; two are injured. The aircraft was struck by four improvised explosive devices placed by insurgents, upon landing at a temporary runway in Maysaan Province.
27 June 2008 – A C-130 Hercules is damaged beyond repair in an emergency landing northeast of Baghdad International Airport. All 38 on board were transported to nearby Sather Air Base for medical evaluation. The aircraft was significantly damaged in the landing, and was deemed a write-off and destroyed.
8 April 2003 – A-10A 78-0691 of 124th Wing/190th FS shot down by Iraqi Roland SAM; pilot survived.
POR AMOR DA SANTA
Pensava que estávamos em 2023 mas não afinal é 1960 ainda
(https://i.ibb.co/kH9y3hV/Captura-de-ecr-2023-09-13-112846.png) (https://ibb.co/p0RPW36)
Known as the Mwari in its ITAR-free configuration and as the Bronco II in its ITAR-compliant configuration, Paramount's light attack and ISR aircraft is now set to target European customers following recent success in Africa. (Paramount)Fonte: https://www.janes.com/amp/dsei-2023-paramount-targets-europe-for-mwaribronco-ii/ZnlJK3dHVU9mZ28xajRJVkc5dVI5VFp1cVMwPQ2 (https://www.janes.com/amp/dsei-2023-paramount-targets-europe-for-mwaribronco-ii/ZnlJK3dHVU9mZ28xajRJVkc5dVI5VFp1cVMwPQ2)
South Africa's Paramount Group is targeting European requirements as it looks to expand the growing customer base for its Mwari/Bronco II light attack and intelligence, surveillance, and reconnaissance (ISR) aircraft, senior company officials told Janes on 12 September.
Speaking at the DSEI 2023 defence exhibition in London, the founder of Paramount, Ivor Ichikowitz, and its CEO Steve Griessel, said that with initial sales of the twin-seat single-engine turboprop aircraft now secured in Africa, European NATO countries offer an avenue for further expansion for the type.
"Absolutely we believe that a lot of NATO countries are going to have operational requirements for this class of aircraft," Ichikowitz said. "We know Portugal [has a light attack and ISR requirement], and we are talking to a number of smaller NATO countries who have limited air force capabilities. There are a lot of countries that have requirements for aircraft like [Embraer/Sierra Nevada Corporation] Super Tucano, but they want a broader capability."
While Ichikowitz did not name these prospective customers, it has been reported that Austria and the Netherlands have an interest in this type of aircraft besides Portugal. It might also be a suitable fit for the Baltic countries of Estonia, Latvia, and Lithuania, which do not currently operate fixed-wing combat or ISR types, but have a need for border surveillance and protection at a reduced cost.
[continua]
(...)Fonte: https://www.defenceweb.co.za/aerospace/aerospace-aerospace/paramounts-mwari-racking-up-flying-hours-in-mozambique-while-weapons-integration-progresses/ (https://www.defenceweb.co.za/aerospace/aerospace-aerospace/paramounts-mwari-racking-up-flying-hours-in-mozambique-while-weapons-integration-progresses/)
On the first day of DSEI, Paramount commissioned and published a market intelligence report revealing that global air capability spending will reach over $476 billion over the next five years, with the Armed Overwatch/ISR market estimated to provide $32.3 billion of opportunities.
"The market report further emphasises the changing threat perceptions in continental Europe and beyond. Increased readiness against near-peer scenarios suggests that traditional 4th and 5th generation fighters will have very limited applicability to modern-day counter-insurgency operations," Paramount stated.
"Made for portable production, the Mwari creates a sustainable security solution for any nation, no longer reliant on foreign powers. We are pleased to showcase at DSEI 2023 the Mwari's critical role in an inter-connected battlefield, providing forces on the ground and in the air with a force multiplier competitive advantage," Steve Griessel, Paramount Global CEO, said.
Speaking at DSEI, Paramount founder Ivor Ichikowtiz said Paramount is aiming to sell the Mwari to European countries. "Absolutely we believe that a lot of NATO countries are going to have operational requirements for this class of aircraft," Ichikowitz told Janes. "We know Portugal [has a light attack and ISR requirement], and we are talking to a number of smaller NATO countries who have limited air force capabilities. There are a lot of countries that have requirements for aircraft like [Embraer/Sierra Nevada Corporation] Super Tucano, but they want a broader capability."
Janes noted that Austria and the Netherlands have an interest in the Mwari class of aircraft in addition to Portugal.
The Mwari is the first new clean-sheet manned military aircraft in South Africa since the Rooivalk attack helicopter. First flight of the Experimental Demonstrator (XDM) was in July 2014, followed by the Advanced Demonstrator (ADM), which was built for testing weapons and mission systems.
The Mwari is marketed as a relatively inexpensive alternative to high-end military aircraft for surveillance, maritime patrol and counter-insurgency operations. It can also be used for training. The Mwari has been designed to easily perform multiple missions thanks to an innovative Interchangeable Mission Systems Bay (IMSB), located in the belly of the aircraft, providing near-endless sensor and payload options which can be integrated and be swapped out in less than two hours. Open-architecture and flexible systems allows for the quick and low-cost integration of new pods, avionics, cargo, special mission equipment, weapons and sensors.
[continua]
Citar
Citação de Pescador:
Até pode ser, não faço ideia, mas a questão é somente eles estarem cá e vão continuar a estar. Se depois quando for altura de os substituírem por outros escolhem outra empresa, é outra história. Se cagar uns da Embraer. "se calhar" na minha inocência.
Mas o que se coloca é, estando cá como estão e são 12, o que falta ou se pode fazer com eles? Só isso.
Pode se fazer tudo desde que exista dinheiro. :mrgreen: O problema é que não existe e portanto mais de metade da frota Kaputt. Não existe pessoal para a manutenção e mesmo o que existe é aliciado por melhores ordenados por exemplo, dos Sauditas. Resumindo, já para não falar do money das contrapartidas que nunca se viu, a politicagem não dá dinheiro nem para modernizar a nem para comprar kits, seja de armamento ou de combate a fogos, passando por AEW. Por isso os que voam vão fazendo Patrulha Marítima, SAR e transporte, com dinheiro à justa para manutenção.
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/forca-aerea-gasta-158-milhoes-para-frota-de-avioes-c295 (https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/forca-aerea-gasta-158-milhoes-para-frota-de-avioes-c295)
(https://cdn.cmjornal.pt/images/2017-09/img_900x509$2017_09_28_13_57_00_671769.jpg)
Saudações
P.S. O Brasil comprou 295. E comprou porque a Embraer nada tem equivalente. Ponto. ;)
https://pt.wikipedia.org/wiki/EADS_CASA_C-295 (https://pt.wikipedia.org/wiki/EADS_CASA_C-295)
https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/3124551/airbus-entrega-terceiro-c295-amazonas-sar-brasil (https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/3124551/airbus-entrega-terceiro-c295-amazonas-sar-brasil)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/1a/CASA_C-105A_Amazonas_%28C-295%29%2C_Brazil_-_Air_Force_AN1976288.jpg)
(https://www.infodefensa.com/images/showid2/4705063?w=900&mh=700)
Um Albatross dado ao Mali já aterriu de emergência no meio do nada e sem trem de aterragem. Canopy da frente solto.(https://pbs.twimg.com/media/F6UD4pvXcAAg_Ot?format=jpg&name=small)
Não sei se será recuperável.
We knew the F-35 was stealth, but this is ridiculous.
Rep. Nancy Mace
@RepNancyMace
·
18 de set
Now that I got that out of the way. How in the hell do you lose an F-35?
How is there not a tracking device and we’re asking the public to what, find a jet and turn it in?
2:34 PM · 18 de set de 2023
·
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Portanto para mim, misturar treino com evacuação ou transporte é misturar alhos com bugalhos.
É tipo aquele filme: "Were is my car dude", adaptado à aviação" were is my F35 dude" :mrgreen: :mrgreen:
Armament
Hardpoints: Provisions provided for 4× under-wing and 1× centerline external store stations, capable of mounting up to 1,150 kg (2,540 lb) of payload of air-to-ground weapons to operate in the counter-insurgency role.[citation needed
https://en.wikipedia.org/wiki/Pilatus_PC-21 (https://en.wikipedia.org/wiki/Pilatus_PC-21)
P.S.2 - O problema dos concursos públicos ou falta deles é um caso já várias vezes falado. Os KC e os ST se vierem não vão a Concurso Público, mas os novos NPO já foram. Para dourar a pílula os Tejo foram uma compra directa entre governos. Mude-se a lei em ambos os casos. Senão, seja por ajuste directo ou por negócios entre os governos, o KC ou ST poderiam sempre vir pois a FAB reduz encomendas de um e tem excedentes de outro. ;)
Os nossos Alpha Jet já tinham muitas horas de voo na Luftwaffe. Acho que sem reforço estrutural não iam lá.
In 2015, Nigeria ordered four additional aircraft from the United States; these aircraft had been de-militarized and prepared for civilian operations, however Nigeria had reportedly returned two of these to an unspecified armed configuration by early 2016.
Portugal já gastou mais de 120 milhões com helicópteros que nunca receberá. Saiba tudo sobre este tema e conheça a história com 24 anos atribulados
Os nossos Alpha Jet já tinham muitas horas de voo na Luftwaffe. Acho que sem reforço estrutural não iam lá.
Por falar em CAS... respirem fundo antes de começarem a ler.
:arrow: https://www.thedrive.com/the-war-zone/a-10-pilots-compelling-case-for-replacing-warthogs-with-super-hornets
Bom é sem dúvida um avião muito melhor, mas tenho ideia de já ter acabado a linha de produção
Por falar em CAS... respirem fundo antes de começarem a ler.
:arrow: https://www.thedrive.com/the-war-zone/a-10-pilots-compelling-case-for-replacing-warthogs-with-super-hornets
O primeiro papel do FAC é conhecer a situação em terra em detalhe, incluindo a intenção do comandante em terra e os objetivos no dia. Tem que identificar alvo para evitar fratricídio e civis. O trabalho do FAC(A) é difícil tendo que julgar dados de vários fontes, usar mapas na cabina, usar recursos táticos, manter a consciência da situação, voar a aeronave, tudo isso com muita demanda. Antes de decolar o FAC(A) estuda a área do alvo, as aeronaves que irá controlar e armas disponíveis.
Os UAV Predator voavam mais baixo que as aeronaves e os operadores chamavam os A-10 para coordenar os ataques aos alvos detectados. A atuação com o Predator mostrou que os operadores tinham dificuldade de descrever o alvo para os outros os caças. As imagens dos sensores de TV ou IIR era estreito e muito mais difícil para ter um visão geral como a dos pilotos. O conflito mostrou que os operadores têm que ter experiência de FAC(A) para operar o UAV. Por exemplo, um operador cita um carro de combate perto de uma floresta perto de uma estrada por ser a única coisa que vê. Já um FAC(A) veria varias florestas e estradas. A instalação de um designador laser no Predator facilitou e os FAC(A) podiam ver a indicação do alvo com o laser no HUD apoiado pelo Pave Penny.
Inicialmente os pilotos achavam que alguns alvos foram passados por Forças Especiais em terra ou tropas do KLA com rádio de satélite pois foram mandados atacar por ABCCC e não respeitavam as regras de engajamento como prédio com ônibus branco perto, ou prédios onde foi dito ter vários blindados. Depois descobriram que era o Predator passando coordenadas e com as imagens sendo vistas pelo CAOC.
O Predator podia enviar as imagens direto para o CAOC na Itália. O ABCCC tentava enviar só os FAC(A) para destruir os alvos como carros de combate. Os operadores dos Predator não conseguem fazer "talk-on" devido ao pequeno campo de visão e precisava passar a coordenada exata do alvo. Em uma ocasião um Predator encontrou um lançador de mísseis SA-6 e chamou os A-10. O A-10 lançou foguetes para servir de referência para passar a posição e destruir o alvo.
Os UAV franceses estavam disponíveis e os FAC(A) não sabiam. Tinham capacidade de passar imagem em tempo real com imagem infravermelha e eletro-ótica com os CL-289 e Crecerelle que voavam a noite. Os franceses sabiam as posições completas dos sérvios, mas os dados eram enviados para os serviços de inteligência francesas apenas e não eram disseminados para a OTAN.
Quatro drones franceses, um americano e três alemães foram derrubados até o dia 27 de maio em Kosovo. Apenas o USMC perdeu seis UAV Hunter incluindo alguns que atingiram montanhas e dois confirmados como derrubados pela defesa aérea. Os UAV detectavam alvos e chamavam os FAC(A) para controlar os ataques.
A melhor fonte de aquisição de alvos ainda foi os olhos dos FAC(A) ajudados por binóculo ou 80% dos alvos detectados. Depois podiam chamar o F-14 com o casulo LTS que tinha boa resolução e para fazer reconhecimento da área. Era o método primário de detecção e identificação e a inteligência de outros meios não ajudava muito devido a falta de organização. O próprio pessoal do CAOC o apelidou de "caos". As instalações não estavam preparadas para a gigantesca demanda de imagens táticas de que os pilotos necessitavam. A construção de uma célula de seleção flexível de alvos no CAOC melhorou um pouco a situação.
F-16 FAC(A)
Mais dois esquadrões de F-16CG operando em Aviano e dois esquadrões de F-14B/D do USS Theodore Roosevelt também fizeram FAC(A). Estas aeronaves usavam casulos LANTIRN para indicar alvos. Durante a Guerra do Golfo a USAF voltou a usar os Fast FAC quando os F-16CG do 4th Tactical Fighter Squadron iniciaram as missões "killer scout". Tiveram pouco treino formal em FAC(A) mas operaram com sucesso mostrando que o F-16 podia ser usado para FAC(A).
A experiência dos F-16 com FAC(A) na região iniciou bem antes. Os esquadrões de caça 510 e 555 voaram FAC(A) na Bósnia em 1995 com apoio dos casulos LANTIRN. Graças a tecnologia um esquadrão com FAC(A) podia reagir mais rápido para missões contra alvos críticos em relação ao tempo (Time Critical Target).
Em fevereiro de 1995, 17 pilotos de F-16 foram para o Arizona para serem qualificados como FAC(A) junto com os OA-10. Os primeiros eram instrutores experientes e alguns eram graduados na Escola de Armas de Caças (FWS). Todos eram voluntários.
Os instrutores dos OA-10 acharam engraçado a idéia de fazer FAC(A) a média altitude com uma aeronave rápida e em uma cabine apertada como a do F-16, mas FAC(A) é uma missão e não uma aeronave específica. O trabalho iniciou com 17 horas de aulas teóricas. Tiveram apenas que modificar o treinamento com foguetes. Primeiro treinaram nos F-16D biposto com o instrutor do OA-10 no banco de trás. Os instrutores acharam difícil manter o alvo a vista, com menor tempo de espera e espaço na cabine insuficiente para colocar tudo necessário.
Os pilotos tiveram que aproveitar as capacidades do F-16 como melhores aviônicos e a disponibilidade do LANTIRN. O F-16 podia desacelerar e acelerar rápido e tem potência até para subir na vertical. Voar alto e rápido era a melhor proteção. Voavam a 400 nós abaixo de 10 mil pés e 350 nós acima. Era uma velocidade adequada para reação defensiva e contramedidas e ainda era lento o suficiente para localizar e identificar alvos.
O LANTIRN permitia ver alvos do alto e o GPS ajudava a determinar as coordenadas exatas. O radar também era útil. Um FAC(A) tem que encontrar alvos e o OA-10 só tinha os olhos. Os F-16 encontravam instantaneamente com boa consciência da situação. Com os pilotos ficando experientes em FAC(A) passaram a usar menos o pós-combustor e economizam combustível para aumentar a autonomia.
Os tripulantes tiveram que se organizar para usar bem o pouco espaço na cabine. Os mapas diminuíram de tamanho para diminuir a quantidade de papel. O mais difícil foi achar um local para guardar o binóculos e tiveram que remover o descanso do pulso direito. Usavam muito velcro e até no HUD para guardar as fichas de checagem. Os FAC(A) usam muitas anotações e geralmente escrevem no canopy. Isso era proibido no F-16 e tiveram que levar mais pranchas nas coxas. Fizeram a mesma missão dos OA-10, mas de forma diferente. Com o tempo os instrutores passaram a ser pilotos de F-16 qualificados como FAC(A). Ensinar também faz aprender mais e melhorou ainda mais o desempenho.
Boa noite,
Existe uma corrente na FAP que defende ir buscar A-10C a USAF, para a missão CAS, uns 12 ativos + 20 para peças...
Mas a probabilidade é muito baixa...
Cps,
Boa noite,
Existe uma corrente na FAP que defende ir buscar A-10C a USAF, para a missão CAS, uns 12 ativos + 20 para peças...
Mas a probabilidade é muito baixa...
Cps,
Corrente do VAT69? :conf:
(https://i.ibb.co/pbdgCBG/Untitled.jpg) (https://ibb.co/5GLdqgt)
Fonte: Defence 360º via X (https://twitter.com/Defence360/status/1741564894695059701)
Sempre vai?
(https://i.ibb.co/pbdgCBG/Untitled.jpg) (https://ibb.co/5GLdqgt)
Fonte: Defence 360º via X (https://twitter.com/Defence360/status/1741564894695059701)
Sempre vai?
O Subsea7 já disse aqui que sim.
Que mais querem?
(https://i.ibb.co/pbdgCBG/Untitled.jpg) (https://ibb.co/5GLdqgt)
Fonte: Defence 360º via X (https://twitter.com/Defence360/status/1741564894695059701)
Sempre vai?
O Subsea7 já disse aqui que sim.
Que mais querem?
Um escândalo, só espero que o Tribunal de Contas ou algum obscuro departamento governamental ou o novo Governo não levem em frente esta aquisição de hardware militar totalmente desajustada às necessidades das FA's
(https://i.ibb.co/pbdgCBG/Untitled.jpg) (https://ibb.co/5GLdqgt)
Fonte: Defence 360º via X (https://twitter.com/Defence360/status/1741564894695059701)
Sempre vai?
Esta aquisição não pode nem deve ser separada da vertente de treino. Sendo assim o At802 não faz qualquer sentido. ::)
O super tucano talvez seja demais, mas o tucano não pode render o epsilon na componente de instrução?
Falando de coisas que não devia falarE ainda há a questão de quanto mais tempo vamos realmente estar na RCA - basta uma mudança política repentina (o Afeganistão vem à cabeça) e saimos de lá. Depois o ST vai servir para quê (além de treino)? Enfim...
Sim os ST podem fazer treino, mas fica a questão, quantos mais serão necessários?
Se não estou em erro fala-se de momento nos tais 12 ST por 200M
Ora com os 12 para CAS na RCA (razão da compra pela visão estratégica das FA e palavras do CEMFGA)
Ficamos com:
4 na RCA em missão
4 em casa a treinar para a mesma missão
4 em manutenção
Isto seguindo a "regra"
Com estes números fica difícil perceber como poderão substituir os TB-30
Treino de conversão é capaz de dar
Mas para substituir/empurrar os TB-30 acho que a pergunta é, quantos mais ST precisaremos de comprar? 10? 12?
Também deve depender de quantos pilotos formamos
Falando de coisas que não devia falar
Sim os ST podem fazer treino, mas fica a questão, quantos mais serão necessários?
Se não estou em erro fala-se de momento nos tais 12 ST por 200M
Ora com os 12 para CAS na RCA (razão da compra pela visão estratégica das FA e palavras do CEMFGA)
Ficamos com:
4 na RCA em missão
4 em casa a treinar para a mesma missão
4 em manutenção
Isto seguindo a "regra"
Com estes números fica difícil perceber como poderão substituir os TB-30
Treino de conversão é capaz de dar
Mas para substituir/empurrar os TB-30 acho que a pergunta é, quantos mais ST precisaremos de comprar? 10? 12?
Também deve depender de quantos pilotos formamos
Uma possibilidade era usarmos os UH-60 devidamente modificados com armamento mas como precisamos deles para combater incêndios florestais...Falando de coisas que não devia falar
Sim os ST podem fazer treino, mas fica a questão, quantos mais serão necessários?
Se não estou em erro fala-se de momento nos tais 12 ST por 200M
Ora com os 12 para CAS na RCA (razão da compra pela visão estratégica das FA e palavras do CEMFGA)
Ficamos com:
4 na RCA em missão
4 em casa a treinar para a mesma missão
4 em manutenção
Isto seguindo a "regra"
Com estes números fica difícil perceber como poderão substituir os TB-30
Treino de conversão é capaz de dar
Mas para substituir/empurrar os TB-30 acho que a pergunta é, quantos mais ST precisaremos de comprar? 10? 12?
Também deve depender de quantos pilotos formamos
Essa queria mesmo ver...na conjuntura atual, impossível.
Não vejo margem de manobra para termos ST na RCA no âmbito da MINUSCA
O que a QRF precisa da RCA é de Helis armados com capacidade de transporte de equipas avançadas.
A projeção da força portuguesa tem sido muito timida, muitas vezes são projetados para zonas mais afastadas que não necessariamente um aeródromo próximo.
Mas vamos ver.
Se até para drones é uma carga de trabalhos, quanto mais para aviões ocidentais armados.
Ya, é justo, o que disse é apenas com base no que as próprias FA dizem e as razões usadas por elas para a aquisição do STFalando de coisas que não devia falar
Sim os ST podem fazer treino, mas fica a questão, quantos mais serão necessários?
Se não estou em erro fala-se de momento nos tais 12 ST por 200M
Ora com os 12 para CAS na RCA (razão da compra pela visão estratégica das FA e palavras do CEMFGA)
Ficamos com:
4 na RCA em missão
4 em casa a treinar para a mesma missão
4 em manutenção
Isto seguindo a "regra"
Com estes números fica difícil perceber como poderão substituir os TB-30
Treino de conversão é capaz de dar
Mas para substituir/empurrar os TB-30 acho que a pergunta é, quantos mais ST precisaremos de comprar? 10? 12?
Também deve depender de quantos pilotos formamos
Essa queria mesmo ver...na conjuntura atual, impossível.
Não vejo margem de manobra para termos ST na RCA no âmbito da MINUSCA
O que a QRF precisa da RCA é de Helis armados com capacidade de transporte de equipas avançadas.
A projeção da força portuguesa tem sido muito timida, muitas vezes são projetados para zonas mais afastadas que não necessariamente um aeródromo próximo.
Mas vamos ver.
Se até para drones é uma carga de trabalhos, quanto mais para aviões ocidentais armados.
A estória de os ST serem necessários para apoio na RCA continua a parecer uma desculpa esfarrafapada de pseudo neo-colonialista. Nestes anos todos não se destacou um helicóptero e, caso fosse mesmo necessário, temos os F-16 que podiam operar a partir de Bangui. Não sei qual o problema em assumir que se pretende comprar o avião da Embraer, era desnecessário inventar tanta trapalhada.
A estória de os ST serem necessários para apoio na RCA continua a parecer uma desculpa esfarrafapada de pseudo neo-colonialista. Nestes anos todos não se destacou um helicóptero e, caso fosse mesmo necessário, temos os F-16 que podiam operar a partir de Bangui. Não sei qual o problema em assumir que se pretende comprar o avião da Embraer, era desnecessário inventar tanta trapalhada.
F-16 a partir de Bangui...essa pagava para ver...! Nem para as ilhas vão em destacamento... Vão para os Bálticos porque bom há interoperabilidade e não estão sozinhos.
A estória de os ST serem necessários para apoio na RCA continua a parecer uma desculpa esfarrafapada de pseudo neo-colonialista. Nestes anos todos não se destacou um helicóptero e, caso fosse mesmo necessário, temos os F-16 que podiam operar a partir de Bangui. Não sei qual o problema em assumir que se pretende comprar o avião da Embraer, era desnecessário inventar tanta trapalhada.
F-16 a partir de Bangui...essa pagava para ver...! Nem para as ilhas vão em destacamento... Vão para os Bálticos porque bom há interoperabilidade e não estão sozinhos.
Nem haverá, efectivamente essa necessidade, só se fosse para marcar posição. Já pandur com atirador protegido era bem preciso, mas nem isso quanto mais apoio aéreo.
A RWS que ainda não conseguiram atualizar para instalar um estabilizador :mrgreen:A estória de os ST serem necessários para apoio na RCA continua a parecer uma desculpa esfarrafapada de pseudo neo-colonialista. Nestes anos todos não se destacou um helicóptero e, caso fosse mesmo necessário, temos os F-16 que podiam operar a partir de Bangui. Não sei qual o problema em assumir que se pretende comprar o avião da Embraer, era desnecessário inventar tanta trapalhada.
F-16 a partir de Bangui...essa pagava para ver...! Nem para as ilhas vão em destacamento... Vão para os Bálticos porque bom há interoperabilidade e não estão sozinhos.
Nem haverá, efectivamente essa necessidade, só se fosse para marcar posição. Já pandur com atirador protegido era bem preciso, mas nem isso quanto mais apoio aéreo.
Têm pelo menos uma RWS projetada...deviam ser todas e os ST5 também, mas o exército precisava de quantidade...e o dinheiro não esticava.
Com estes números fica difícil perceber como poderão substituir os TB-30
Treino de conversão é capaz de dar
Mas para substituir/empurrar os TB-30 acho que a pergunta é, quantos mais ST precisaremos de comprar? 10? 12?
Também deve depender de quantos pilotos formamos
Com estes números fica difícil perceber como poderão substituir os TB-30
Treino de conversão é capaz de dar
Mas para substituir/empurrar os TB-30 acho que a pergunta é, quantos mais ST precisaremos de comprar? 10? 12?
Também deve depender de quantos pilotos formamos
Não há planos para substituir os Epsilon.
Os ST a realizarem treino será treino avançado e não básico.
Artigo 186.º CRP
(Início e cessação de funções)
1. As funções do Primeiro-Ministro iniciam-se com a sua posse e cessam com a sua exoneração pelo Presidente da República.
2. As funções dos restantes membros do Governo iniciam-se com a sua posse e cessam com a sua exoneração ou com a exoneração do Primeiro-Ministro.
3. As funções dos Secretários e Subsecretários de Estado cessam ainda com a exoneração do respectivo Ministro.
4. Em caso de demissão do Governo, o Primeiro-Ministro do Governo cessante é exonerado na data da nomeação e posse do novo Primeiro-Ministro.
5. Antes da apreciação do seu programa pela Assembleia da República, ou após a sua demissão, o Governo limitar-se-á à prática dos actos estritamente necessários para assegurar a gestão dos negócios públicos.
O artigo 186.º da Constituição determina que, após a sua demissão, "o Governo limitar-se-á à prática dos atos estritamente necessários para assegurar a gestão dos negócios públicos". O alcance desta norma da lei fundamental tem, contudo, uma larga amplitude, que levou o Tribunal Constitucional, em 2002, a produzir um acórdão para explicitar as limitações dos executivos em gestão, uma vez que não há outra lei que concretize o que são os "atos estritamente necessários" à condução dos negócios públicos.
Na decisão, os juízes do palácio Ratton consideraram que um governo demissionário não tem "nenhuma limitação" nos atos que pratica, apenas tem de justificar a sua necessidade. O "critério decisivo" que baliza os atos de um Governo demissionário é, segundo o TC, o da "estrita necessidade da sua prática", ou seja, algo que se torne "inadiável" ou absolutamente necessário à gestão pública.
Segundo os mentideros, estará para breve a confirmação do negócio da compra de 12 Embraer A-29N Super Tucano para a FAP. A única coisa que parece estar a impedi-lo neste momento é a nova liderança do PS, que pensa que este dossier deve ser decidido pelo futuro Governo, enquanto a maior parte do executivo demissionário encabeçado por António Costa julga que a decisão cabe nas competências de um Governo de Gestão, escudando-se num acórdão de 2002 do Tribunal Constitucional relativamente ao artigo 186º da Constituição, e muito em particular ao seu número 5:CitarArtigo 186.º CRP
(Início e cessação de funções)
1. As funções do Primeiro-Ministro iniciam-se com a sua posse e cessam com a sua exoneração pelo Presidente da República.
2. As funções dos restantes membros do Governo iniciam-se com a sua posse e cessam com a sua exoneração ou com a exoneração do Primeiro-Ministro.
3. As funções dos Secretários e Subsecretários de Estado cessam ainda com a exoneração do respectivo Ministro.
4. Em caso de demissão do Governo, o Primeiro-Ministro do Governo cessante é exonerado na data da nomeação e posse do novo Primeiro-Ministro.
5. Antes da apreciação do seu programa pela Assembleia da República, ou após a sua demissão, o Governo limitar-se-á à prática dos actos estritamente necessários para assegurar a gestão dos negócios públicos.CitarO artigo 186.º da Constituição determina que, após a sua demissão, "o Governo limitar-se-á à prática dos atos estritamente necessários para assegurar a gestão dos negócios públicos". O alcance desta norma da lei fundamental tem, contudo, uma larga amplitude, que levou o Tribunal Constitucional, em 2002, a produzir um acórdão para explicitar as limitações dos executivos em gestão, uma vez que não há outra lei que concretize o que são os "atos estritamente necessários" à condução dos negócios públicos.
Na decisão, os juízes do palácio Ratton consideraram que um governo demissionário não tem "nenhuma limitação" nos atos que pratica, apenas tem de justificar a sua necessidade. O "critério decisivo" que baliza os atos de um Governo demissionário é, segundo o TC, o da "estrita necessidade da sua prática", ou seja, algo que se torne "inadiável" ou absolutamente necessário à gestão pública.
Vamos ser realistas.
A compra/venda dos ST portugueses só interessa com a perspectiva de vender STs para FAs Europeias.
Interessa á Embraer e interessa a Portugal.
The head of the defense division explained that the A-29N is being offered for defensive training, join attack terminal controller (JTAC) and reconnaissance missions.
E quem teria interese nos ST?
Porque para treino parece-me que existem melhores opções. Para CAS existem melhores opções.
Qual a mais-valia?
Esta é daquelas compras que eu dúvido que venha mudar de ideias no futuro - para mim é claramente má opção. E eu sou daqueles que não considerava a compra dos KC-390 totalmente má ideia...E quem teria interese nos ST?
Porque para treino parece-me que existem melhores opções. Para CAS existem melhores opções.
Qual a mais-valia?
Mais valia estarem quietos.
Vamos ser realistas.
Para a RCA não vai nada enquanto não aumentar a percepção do nível de perigo que as nossas tropas correm.
Depois de assinar o contrato para os tais 12, a EMBRAER até pagaria para colocarmos um "grupo" de A-29N na Roménia para participar nos exercícios em que a nossa Companhia Reforçada de Atiradores Mecanizados parece participar a cada par de meses. Esse grupo até pode ser de 2.
Os restantes 10 ficam para treino.
A compra/venda dos ST portugueses só interessa com a perspectiva de vender STs para FAs Europeias.
Interessa á Embraer e interessa a Portugal.
É que pode muito bem ser que haja países a tirar como lição da guerra na Ucrânia que Mais Quantidada, Mais Simples, Mais Barato e Mais Fácil de Produzir é um dos caminhos a seguir - a par de Mais F-35s.
Sem estes "negócios", Portugal, como país pobre que é, só teria olhos para F-35s.
Para COIN vêm 15 anos atrasados. Querem enganar quem?
Vamos ser realistas.
A compra/venda dos ST portugueses só interessa com a perspectiva de vender STs para FAs Europeias.
Interessa á Embraer e interessa a Portugal.
E quem teria interese nos ST?
Porque para treino parece-me que existem melhores opções. Para CAS existem melhores opções.
Qual a mais-valia?
Numa FA que precisa de modernizar/novos caças andamos a gastar dinheiro em coisas menos prioritárias...
Para COIN vêm 15 anos atrasados. Querem enganar quem?Não se preocupe que vão ser criadas 500.000 razões para esta compra.
Para COIN vêm 15 anos atrasados. Querem enganar quem?Não se preocupe que vão ser craidas 500.000 razões para esta compra.
Não confundir o Trigo com o Joio. Cas/Coin não é prioritário, treino sim. ;)
Saudações
P.S. No negócio dos F35 ou dos F16V é que era bem fisgado uns At6 Wolverine (já que no negócio dos KC não incluíram uns St nem em segunda mão a modernizar nas Ogma). :mrgreen:
(https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfFH6Z_1Y_EEs5s4Zik3I9iOk6vYhHFKCkHofv6npMAGDlgPXW7I4gbR09I8F6ealCg8EuNJUfCFsK8Js5eKIZV9XESw6J-FhlyuDfht8bI157s6EHl6vfh_vQt0B-XM_fO3RXdIICJ44rVB7N7LiUPEj3r1dOcXQQc-paXzux2_VBJkqGBGQ/s1200/2004t_at6_004.jpg)
P.S. 2 - Ou os ST de Sierra Nevada que a Usaf vai armazenar (vou me já pirar antes que comece o xingamento)... :mrgreen:
https://aeromagazine.uol.com.br/artigo/eua-devem-aposentar-os-a-29-super-tucano-e-at-6-wolverine.html (https://aeromagazine.uol.com.br/artigo/eua-devem-aposentar-os-a-29-super-tucano-e-at-6-wolverine.html)
Alguem prometeu ao "L" que Portugal ia comprar ST em Abril de 2023...Por isso, a promessa tem de ser cumprida.
Alguem prometeu ao "L" que Portugal ia comprar ST em Abril de 2023...Por isso, a promessa tem de ser cumprida.
Neste momento só vem se o CEMFA quiser.
Alguem prometeu ao "L" que Portugal ia comprar ST em Abril de 2023...Por isso, a promessa tem de ser cumprida.
Neste momento só vem se o CEMFA quiser.
É incorrecto.
Quem anunciou a "necessidade" de ter "aviões a hélice para o teatro de operações de África" foi o CEMGFA.
O CEMFA não sabe o que quer.
Foi o anterior CEMGFA...O atual prefere helicópteros armados, ou de apoio, mas não tem coragem para o defender.
Cps,
Foi o anterior CEMGFA...O atual prefere helicópteros armados, ou de apoio, mas não tem coragem para o defender.
Cps,
Pode estar à espera de uma oportunidade, se sempre vierem helis tacticos para o exército, pode surgir a oportunidade de negócio para helis armados... Mas é verdade que não diz nada publicamente.
Foi o anterior CEMGFA...O atual prefere helicópteros armados, ou de apoio, mas não tem coragem para o defender.
Cps,
Tenho de lhe dar razão !
Á beira dele, os outros são bananas.
Foi o anterior CEMGFA...O atual prefere helicópteros armados, ou de apoio, mas não tem coragem para o defender.
Cps,
Boa noite
Por muito que custe a alguns foristas lamento informar que primeiro até dia 10 de Março nao adianta andar por aqui a divagar seja o que for, e muito menos falar sobre dossiers que por força de uma votação ira obrigar por parar tudo ou qualquer dossier da Defesa Nacional, a quando de uma nova eleição de um governo que nao sabemos qual será o vencedor.
Depois de encontrado o governo este ira ter que apresentar um programa de governacao, eleger novos actores, novos decisores, portanto ano 2024 será um ano ou de continuação de politicas que ja conhecemos, ou o oposto com um governo de direita, do Ps minimamente ja conhecemos alguma coisa mas se for um governo de direita a governar qual será o programa deste?? Obviamente o kc 390 nao sofrera qualquer problema uma vez que foi consensual a compra do mesmo por todas as bancadas.
Dito isto o futuro é um incognita na defesa nacional, apesar das ameacas crescentes e da instabilidade que as mesmas alocam.
Vamos ver como decorre o acto eleitoral qual o governo que ira governar nos proximos 4 anos, e conhecer a cara que ira ficar a frente da defesa nacional...
Um bom 2024
Olhando para o cenário na Ucrania, continua a fazer sentido ST ou Helicopteros para CAS? Alias, esta missão continua a poder ser desempenhada por estes meios na actualidade e no futuro?Acho que ficou bem evidente o desempenho dos Ka-52 entre outros quando utilizam os mísseis guiados à distância. Isso seria uma capacidade que passariamos a ter com o AH-1Z embora visto que temos UH-60 ao serviço e se não estou em erro estes últimos têm partes em comum com o AH-64 considero que o Apache deveria ter sido considerado.
Olhando para o cenário na Ucrania, continua a fazer sentido ST ou Helicopteros para CAS? Alias, esta missão continua a poder ser desempenhada por estes meios na actualidade e no futuro?Acho que ficou bem evidente o desempenho dos Ka-52 entre outros quando utilizam os mísseis guiados à distância. Isso seria uma capacidade que passariamos a ter com o AH-1Z embora visto que temos UH-60 ao serviço e se não estou em erro estes últimos têm partes em comum com o AH-64 considero que o Apache deveria ter sido considerado.
Mas como podemos ver a escolha foi para o ST e como vemos na Ucrânia - não, não é expectável que o ST tivesse grande utilidade para apoio-aéreo próximo, provavelmente era esventrado pelas anti-aéreas.
Exatamente o que eu quis dizer.Olhando para o cenário na Ucrania, continua a fazer sentido ST ou Helicopteros para CAS? Alias, esta missão continua a poder ser desempenhada por estes meios na actualidade e no futuro?Acho que ficou bem evidente o desempenho dos Ka-52 entre outros quando utilizam os mísseis guiados à distância. Isso seria uma capacidade que passariamos a ter com o AH-1Z embora visto que temos UH-60 ao serviço e se não estou em erro estes últimos têm partes em comum com o AH-64 considero que o Apache deveria ter sido considerado.
Mas como podemos ver a escolha foi para o ST e como vemos na Ucrânia - não, não é expectável que o ST tivesse grande utilidade para apoio-aéreo próximo, provavelmente era esventrado pelas anti-aéreas.
Um AH-1Z, com Hellfire ou SPIKE-NLOS, conseguiria ser bem mais efetivo, que um ST, no TO da Ucrânia.
Cps,
Olhando para o cenário na Ucrania, continua a fazer sentido ST ou Helicopteros para CAS? Alias, esta missão continua a poder ser desempenhada por estes meios na actualidade e no futuro?Acho que ficou bem evidente o desempenho dos Ka-52 entre outros quando utilizam os mísseis guiados à distância. Isso seria uma capacidade que passariamos a ter com o AH-1Z embora visto que temos UH-60 ao serviço e se não estou em erro estes últimos têm partes em comum com o AH-64 considero que o Apache deveria ter sido considerado.
Mas como podemos ver a escolha foi para o ST e como vemos na Ucrânia - não, não é expectável que o ST tivesse grande utilidade para apoio-aéreo próximo, provavelmente era esventrado pelas anti-aéreas.
Um AH-1Z, com Hellfire ou SPIKE-NLOS, conseguiria ser bem mais efetivo, que um ST, no TO da Ucrânia.
Cps,
Olhando para o cenário na Ucrania, continua a fazer sentido ST ou Helicopteros para CAS? Alias, esta missão continua a poder ser desempenhada por estes meios na actualidade e no futuro?Acho que ficou bem evidente o desempenho dos Ka-52 entre outros quando utilizam os mísseis guiados à distância. Isso seria uma capacidade que passariamos a ter com o AH-1Z embora visto que temos UH-60 ao serviço e se não estou em erro estes últimos têm partes em comum com o AH-64 considero que o Apache deveria ter sido considerado.
Mas como podemos ver a escolha foi para o ST e como vemos na Ucrânia - não, não é expectável que o ST tivesse grande utilidade para apoio-aéreo próximo, provavelmente era esventrado pelas anti-aéreas.
Um AH-1Z, com Hellfire ou SPIKE-NLOS, conseguiria ser bem mais efetivo, que um ST, no TO da Ucrânia.
Cps,
Olhando para o cenário na Ucrania, continua a fazer sentido ST ou Helicopteros para CAS? Alias, esta missão continua a poder ser desempenhada por estes meios na actualidade e no futuro?Acho que ficou bem evidente o desempenho dos Ka-52 entre outros quando utilizam os mísseis guiados à distância. Isso seria uma capacidade que passariamos a ter com o AH-1Z embora visto que temos UH-60 ao serviço e se não estou em erro estes últimos têm partes em comum com o AH-64 considero que o Apache deveria ter sido considerado.
Mas como podemos ver a escolha foi para o ST e como vemos na Ucrânia - não, não é expectável que o ST tivesse grande utilidade para apoio-aéreo próximo, provavelmente era esventrado pelas anti-aéreas.
Um AH-1Z, com Hellfire ou SPIKE-NLOS, conseguiria ser bem mais efetivo, que um ST, no TO da Ucrânia.
Cps,
Os helis podem voar muito baixo, esconder-se atrás de elevações, árvores, voo estacionário, entre outras contra medidas, além de sistemas EW e eletro-óticos bem mais avançados.
O ST apenas consegue voar baixo e rápido.
Cps,
Os helis podem voar muito baixo, esconder-se atrás de elevações, árvores, voo estacionário, entre outras contra medidas, além de sistemas EW e eletro-óticos bem mais avançados.
O ST apenas consegue voar baixo e rápido.
Cps,
É óbvio que o ST seria presa fácil. Mas dizer que os Hélis não o são é errado. Aliás se esta guerra mostrou algo é que os Hélis estão a ser usados longe da linha de combate e num papel secundário. Bem secundário.
Os helis podem voar muito baixo, esconder-se atrás de elevações, árvores, voo estacionário, entre outras contra medidas, além de sistemas EW e eletro-óticos bem mais avançados.
O ST apenas consegue voar baixo e rápido.
Cps,
É óbvio que o ST seria presa fácil. Mas dizer que os Hélis não o são é errado. Aliás se esta guerra mostrou algo é que os Hélis estão a ser usados longe da linha de combate e num papel secundário. Bem secundário.
Errado, muitos dos Leopard 1 e 2 destruídos, foram pro KA-52, durante a noite, com mísseis A/C, com mais de 10 Km de alcançe.
Cps,
Não confunda o mau uso dos helis de ataque por parte dos russos no início da invasão com a sua obsolência. Já estão a ser desenvolvidos mísseis anti-carro para helicópteros com ainda mais alcance que os actuais que lhes vai permitir disparar a elevada distância e próximo do solo. E com os mísseis vão aparecer os sensores com visão térmica/noturna com uma ampliação enorme que vai permitir usar estes mesmos mísseis com os novos alcances que aí vêm.Olhando para o cenário na Ucrania, continua a fazer sentido ST ou Helicopteros para CAS? Alias, esta missão continua a poder ser desempenhada por estes meios na actualidade e no futuro?Acho que ficou bem evidente o desempenho dos Ka-52 entre outros quando utilizam os mísseis guiados à distância. Isso seria uma capacidade que passariamos a ter com o AH-1Z embora visto que temos UH-60 ao serviço e se não estou em erro estes últimos têm partes em comum com o AH-64 considero que o Apache deveria ter sido considerado.
Mas como podemos ver a escolha foi para o ST e como vemos na Ucrânia - não, não é expectável que o ST tivesse grande utilidade para apoio-aéreo próximo, provavelmente era esventrado pelas anti-aéreas.
Os Ka-52 caíram que nem tordos nos primeiros dias da guerra. Tudo varrido à base de Stingers. Nem AA foi utilizada nessa altura. Os Ka-52 só conseguiram fazer alguma mossa na contra-ofensiva ucraniana porque os CC foram parados pelos campos de minas. E eram alvos fáceis sem cobertura e com pouco movimento.CitarUm AH-1Z, com Hellfire ou SPIKE-NLOS, conseguiria ser bem mais efetivo, que um ST, no TO da Ucrânia.
Cps,
Lá vou eu ter que defender os ST sem o querer fazer. Mas os Hélis são imunes às AA? Onde é que se escondem os Hélis no teatro Ucraniano? Só planícies e quase sem árvores onde é que se escondem?
Os Hélis na Ucrânia, dos dois lados, andam a lançar rockets à sorte a ver se atingem algo. Não andam a dominar nada.
Os helis podem voar muito baixo, esconder-se atrás de elevações, árvores, voo estacionário, entre outras contra medidas, além de sistemas EW e eletro-óticos bem mais avançados.
O ST apenas consegue voar baixo e rápido.
Cps,
É óbvio que o ST seria presa fácil. Mas dizer que os Hélis não o são é errado. Aliás se esta guerra mostrou algo é que os Hélis estão a ser usados longe da linha de combate e num papel secundário. Bem secundário.
Errado, muitos dos Leopard 1 e 2 destruídos, foram pro KA-52, durante a noite, com mísseis A/C, com mais de 10 Km de alcançe.
Cps,
Não porque não ficam a pairar a baixa altitude.Os helis podem voar muito baixo, esconder-se atrás de elevações, árvores, voo estacionário, entre outras contra medidas, além de sistemas EW e eletro-óticos bem mais avançados.
O ST apenas consegue voar baixo e rápido.
Cps,
É óbvio que o ST seria presa fácil. Mas dizer que os Hélis não o são é errado. Aliás se esta guerra mostrou algo é que os Hélis estão a ser usados longe da linha de combate e num papel secundário. Bem secundário.
Errado, muitos dos Leopard 1 e 2 destruídos, foram pro KA-52, durante a noite, com mísseis A/C, com mais de 10 Km de alcançe.
Cps,
E esta misao nao podia ser desempenhada por um drone como o MQ9?
Não porque não ficam a flutuar a baixa altitude.Os helis podem voar muito baixo, esconder-se atrás de elevações, árvores, voo estacionário, entre outras contra medidas, além de sistemas EW e eletro-óticos bem mais avançados.
O ST apenas consegue voar baixo e rápido.
Cps,
É óbvio que o ST seria presa fácil. Mas dizer que os Hélis não o são é errado. Aliás se esta guerra mostrou algo é que os Hélis estão a ser usados longe da linha de combate e num papel secundário. Bem secundário.
Errado, muitos dos Leopard 1 e 2 destruídos, foram pro KA-52, durante a noite, com mísseis A/C, com mais de 10 Km de alcançe.
Cps,
E esta misao nao podia ser desempenhada por um drone como o MQ9?
Mea culpa, foi a palavra que me veio à cabeça.Não porque não ficam a flutuar a baixa altitude.Os helis podem voar muito baixo, esconder-se atrás de elevações, árvores, voo estacionário, entre outras contra medidas, além de sistemas EW e eletro-óticos bem mais avançados.
O ST apenas consegue voar baixo e rápido.
Cps,
É óbvio que o ST seria presa fácil. Mas dizer que os Hélis não o são é errado. Aliás se esta guerra mostrou algo é que os Hélis estão a ser usados longe da linha de combate e num papel secundário. Bem secundário.
Errado, muitos dos Leopard 1 e 2 destruídos, foram pro KA-52, durante a noite, com mísseis A/C, com mais de 10 Km de alcançe.
Cps,
E esta misao nao podia ser desempenhada por um drone como o MQ9?
Esse também flutua ?
CruzSilva usa antes o termo pairar, ou voo estacionário, pois é uma manobra que apenas aeronaves de asa rotativa executam.
Abraço
Mea culpa, foi a palavra que me veio à cabeça.Não porque não ficam a flutuar a baixa altitude.Os helis podem voar muito baixo, esconder-se atrás de elevações, árvores, voo estacionário, entre outras contra medidas, além de sistemas EW e eletro-óticos bem mais avançados.
O ST apenas consegue voar baixo e rápido.
Cps,
É óbvio que o ST seria presa fácil. Mas dizer que os Hélis não o são é errado. Aliás se esta guerra mostrou algo é que os Hélis estão a ser usados longe da linha de combate e num papel secundário. Bem secundário.
Errado, muitos dos Leopard 1 e 2 destruídos, foram pro KA-52, durante a noite, com mísseis A/C, com mais de 10 Km de alcançe.
Cps,
E esta misao nao podia ser desempenhada por um drone como o MQ9?
Esse também flutua ?
CruzSilva usa antes o termo pairar, ou voo estacionário, pois é uma manobra que apenas aeronaves de asa rotativa executam.
Abraço
P.S. - voo estacionário não pode ser porque o heli não vai estacionar. :mrgreen: :-P
Olhando para o cenário na Ucrania, continua a fazer sentido ST ou Helicopteros para CAS? Alias, esta missão continua a poder ser desempenhada por estes meios na actualidade e no futuro?
também há por aí uma outra aeronave de asa fixa que consegue pairar....
Olhando para o cenário na Ucrania, continua a fazer sentido ST ou Helicopteros para CAS? Alias, esta missão continua a poder ser desempenhada por estes meios na actualidade e no futuro?
Olhando para Ucrania não, mas ai nem a modernização dos F-16 faz sentido.
Olhando para a RCA e Mali, sim.
Não, mas a missão de CAS subsistirá no futuro, sendo que a capacidade mais flexível serão helis armados (AH-60)/AH-1Z, transportáveis em KC-390, e no futuro LPD,.Este incidente foi interessante com o uso dos Hellfire.
Algo assim:
(https://c8.alamy.com/comp/K4T5E4/uh-60-blackhawk-landing-K4T5E4.jpg)
Encontrei isto no X (https://twitter.com/Danny_elMayor/status/1743994072086307269?s=19) sobre a modernização que o USMC vai fazer ao AH1-Z. Se acontecer esta Tucanisse ainda vai ser estúpida do que eu pensava.
também há por aí uma outra aeronave de asa fixa que consegue pairar....
O harrier boas decadas antes desse já o fazia para aterrar, agora destruir CC' s também durante o voo estacionário,
gostava de ver isso.
A verdade da mentira... :mrgreen:também há por aí uma outra aeronave de asa fixa que consegue pairar....
O harrier boas decadas antes desse já o fazia para aterrar, agora destruir CC' s também durante o voo estacionário,
gostava de ver isso.
isso já é outra história...
porém nos filmes...tudp é possível...(Die Hard 4).
Encontrei isto no X (https://twitter.com/Danny_elMayor/status/1743994072086307269?s=19) sobre a modernização que o USMC vai fazer ao AH1-Z. Se acontecer esta Tucanisse ainda vai ser mais estúpida do que eu pensava.
Destaques:
- Ligação de dados Link 16
- Novo sistema ativo de contra medidas para mísseis
- Novos mísseis ar-superfície com alcance até 16 kilometros
- Nova munição com alcance de pelo menos 200 kilometros (do tipo loitering munition)
- AIM-9 Block II alcance de 40 kilometros
- Estão a pensar em integrar o AIM-120 AMRAAM
Eu tenho perfeita noção os checos também não receberam AH1-Z com estas melhorias. Mas a realidade é que com o heli ao serviço sempre é possível fazer um MLU para obter algumas das melhorias mencionadas. A partir do momento em que nem o vemos, ardeu.Encontrei isto no X (https://twitter.com/Danny_elMayor/status/1743994072086307269?s=19) sobre a modernização que o USMC vai fazer ao AH1-Z. Se acontecer esta Tucanisse ainda vai ser mais estúpida do que eu pensava.
Destaques:
- Ligação de dados Link 16
- Novo sistema ativo de contra medidas para mísseis
- Novos mísseis ar-superfície com alcance até 16 kilometros
- Nova munição com alcance de pelo menos 200 kilometros (do tipo loitering munition)
- AIM-9 Block II alcance de 40 kilometros
- Estão a pensar em integrar o AIM-120 AMRAAM
Nada disso vem com Cobras que venham para PT. Há que ter noção disso.
Encontrei isto no X (https://twitter.com/Danny_elMayor/status/1743994072086307269?s=19) sobre a modernização que o USMC vai fazer ao AH1-Z. Se acontecer esta Tucanisse ainda vai ser mais estúpida do que eu pensava.
Destaques:
- Ligação de dados Link 16
- Novo sistema ativo de contra medidas para mísseis
- Novos mísseis ar-superfície com alcance até 16 kilometros
- Nova munição com alcance de pelo menos 200 kilometros (do tipo loitering munition)
- AIM-9 Block II alcance de 40 kilometros
- Estão a pensar em integrar o AIM-120 AMRAAM
Nada disso vem com Cobras que venham para PT. Há que ter noção disso.
Se não modernizarmos os F-16 ou adquirirmos melhores versões arriscamos daqui a uns anos a ver helis de ataque com uma pujança no combate aéreo mais próximas dos nossos F sim. :mrgreen:Encontrei isto no X (https://twitter.com/Danny_elMayor/status/1743994072086307269?s=19) sobre a modernização que o USMC vai fazer ao AH1-Z. Se acontecer esta Tucanisse ainda vai ser mais estúpida do que eu pensava.
Destaques:
- Ligação de dados Link 16
- Novo sistema ativo de contra medidas para mísseis
- Novos mísseis ar-superfície com alcance até 16 kilometros
- Nova munição com alcance de pelo menos 200 kilometros (do tipo loitering munition)
- AIM-9 Block II alcance de 40 kilometros
- Estão a pensar em integrar o AIM-120 AMRAAM
Nada disso vem com Cobras que venham para PT. Há que ter noção disso.
Com tanto missil ar-ar ainda vai substituir os F-16 :mrgreen:
The US Department of Defense (DoD) has confirmed the sale of the Bell AH-1Z Viper attack helicopter to Nigeria, with a related contract notification posted on 19 December.
Having been approved for the sale of 12 helicopters in 2022, Nigeria's procurement was confirmed with the announcement that Northrop Grumman had been awarded a USD7.7 million contract modification “for the production and delivery of an additional 32 H-1 tech refresh mission computers in support of the AH-1Z aircraft for the government of Nigeria”. Work on this contract is expected to be completed by June 2024.
Nigeria's total AH-1Z procurement was estimated by the US Defense Security Cooperation Agency (DSCA) to be valued at USD997 million, and comprised the helicopters, related equipment, spares, weapons, training, and support.
Eu tenho perfeita noção os checos também não receberam AH1-Z com estas melhorias. Mas a realidade é que com o heli ao serviço sempre é possível fazer um MLU para obter algumas das melhorias mencionadas. A partir do momento em que nem o vemos, ardeu.Encontrei isto no X (https://twitter.com/Danny_elMayor/status/1743994072086307269?s=19) sobre a modernização que o USMC vai fazer ao AH1-Z. Se acontecer esta Tucanisse ainda vai ser mais estúpida do que eu pensava.
Destaques:
- Ligação de dados Link 16
- Novo sistema ativo de contra medidas para mísseis
- Novos mísseis ar-superfície com alcance até 16 kilometros
- Nova munição com alcance de pelo menos 200 kilometros (do tipo loitering munition)
- AIM-9 Block II alcance de 40 kilometros
- Estão a pensar em integrar o AIM-120 AMRAAM
Nada disso vem com Cobras que venham para PT. Há que ter noção disso.
Concordo apenas na questão de esta não ser a altura certa para comprarmos helis de ataque. De resto discordo totalmente, até porque a aquisição dos ST vai permitir às FA ou ao poder político afirmar que não precisam de helis de ataque porque já têm o ST e esta justificação vai existir durante anos. O AH-60 seria claramente a melhor opção (eu neste tópico até votei no UH-60 DAP) permitindo cumprir com duas missões absolutamente militares e ainda sobrava para o resgate e salvamento de civis mas pelo que percebi não foi equacionada.Eu tenho perfeita noção os checos também não receberam AH1-Z com estas melhorias. Mas a realidade é que com o heli ao serviço sempre é possível fazer um MLU para obter algumas das melhorias mencionadas. A partir do momento em que nem o vemos, ardeu.Encontrei isto no X (https://twitter.com/Danny_elMayor/status/1743994072086307269?s=19) sobre a modernização que o USMC vai fazer ao AH1-Z. Se acontecer esta Tucanisse ainda vai ser mais estúpida do que eu pensava.
Destaques:
- Ligação de dados Link 16
- Novo sistema ativo de contra medidas para mísseis
- Novos mísseis ar-superfície com alcance até 16 kilometros
- Nova munição com alcance de pelo menos 200 kilometros (do tipo loitering munition)
- AIM-9 Block II alcance de 40 kilometros
- Estão a pensar em integrar o AIM-120 AMRAAM
Nada disso vem com Cobras que venham para PT. Há que ter noção disso.
Neste tempo. Com esta vontade (ou falta dela) e com esta LPM ir adquirir Hélis de ataque não faz qq sentido. Se depois daqui a cinco anos for possível rever em alta a LPM e a % gasta em defesa aí poderíamos falar sobre isso. Até lá, não. Acho indefensável. AH-60 ainda se podia discutir por poderem fazer evacuação e CAS ao mesmo tempo. Mas com o dinheiro para CAS a vir da FA e os evacuaticos a serem para o exército já estão a ver a caldeirada. O ST ao menos cobre duas necessidades da FA que é de onde vem dinheiro.
Concordo apenas na questão de esta não ser a altura certa para comprarmos helis de ataque. De resto discordo totalmente, até porque a aquisição dos ST vai permitir às FA ou ao poder político afirmar que não precisam de helis de ataque porque já têm o ST e esta justificação vai existir durante anos. O AH-60 seria claramente a melhor opção (eu neste tópico até votei no UH-60 DAP) permitindo cumprir com duas missões absolutamente militares e ainda sobrava para o resgate e salvamento de civis mas pelo que percebi não foi equacionada.Eu tenho perfeita noção os checos também não receberam AH1-Z com estas melhorias. Mas a realidade é que com o heli ao serviço sempre é possível fazer um MLU para obter algumas das melhorias mencionadas. A partir do momento em que nem o vemos, ardeu.Encontrei isto no X (https://twitter.com/Danny_elMayor/status/1743994072086307269?s=19) sobre a modernização que o USMC vai fazer ao AH1-Z. Se acontecer esta Tucanisse ainda vai ser mais estúpida do que eu pensava.
Destaques:
- Ligação de dados Link 16
- Novo sistema ativo de contra medidas para mísseis
- Novos mísseis ar-superfície com alcance até 16 kilometros
- Nova munição com alcance de pelo menos 200 kilometros (do tipo loitering munition)
- AIM-9 Block II alcance de 40 kilometros
- Estão a pensar em integrar o AIM-120 AMRAAM
Nada disso vem com Cobras que venham para PT. Há que ter noção disso.
Neste tempo. Com esta vontade (ou falta dela) e com esta LPM ir adquirir Hélis de ataque não faz qq sentido. Se depois daqui a cinco anos for possível rever em alta a LPM e a % gasta em defesa aí poderíamos falar sobre isso. Até lá, não. Acho indefensável. AH-60 ainda se podia discutir por poderem fazer evacuação e CAS ao mesmo tempo. Mas com o dinheiro para CAS a vir da FA e os evacuaticos a serem para o exército já estão a ver a caldeirada. O ST ao menos cobre duas necessidades da FA que é de onde vem dinheiro.
Estamos a discutir com base em quê, concretamente?
Se nem o que está inscrito na LPM, que deve ser a lei mais sodomizada da nação, é posto em prática, vamos agora acreditar que um governo em gestão vai resolver alguma coisa?
Um governo que, quando tinha plenos poderes, uma maioria absoluta, não cumpriu com aquilo a que se propôs?
Espero ter contribuído para que fique mais optimista.
É para isso que o Forum Defesa está aqui.
Nor is Reaper cheaper to operate, despite initial appearances. Air Force flying hour cost data shows Reaper to cost only $3,624 per hour to fly in 2011 for what the Air Force terms “operational” flying hour costs.[9] That compares to the much higher hourly cost to fly A-10s or F-16s: $17,780 per hour for the newly modified A-10C and $20,809 for an F-16C. However, because each Reaper flies a large number of hours in the air, the math suppresses the per-hour Reaper number. If the calculation is for total maintenance costs over the course of a year for a Reaper unit, the relationship changes: at a per year cost of $5.1 million, per individual Reaper, and at $20.4 million per CAP, the Reaper shows itself to be well above the cost to maintain and operate over a year for an individual A-10C (at $5.5 million) or an F-16C (at $4.8 million).[10] Annual operating unit cost for a Reaper unit is about four times the annual cost to operate an F-16 or an A-10.
Infrastructure: Much of those higher costs are driven by the infrastructure needed to operate Reaper, which has an extensive infrastructure on the ground: the GCS, satellite link, and the local control unit for take offs and landings. Most of this support is not analogous to manned aircraft. For example, without a control tower and its personnel, a manned aircraft remains capable of landing, and without centralized mission control, they are able to perform their missions quite effectively. (Indeed, many argue convincingly that micro-management of manned aircraft by a central command seriously degrades effectiveness.)
Reaper’s infrastructure necessitates at least 171 personnel for each CAP: these include 43 mission control personnel, including seven pilots and seven sensor operators, 59 launch, recovery and maintenance personnel (including six more pilots and sensor operators), 66 Processing Exploitation Dissemination personnel for intelligence and its support (including 14 more maintenance personnel) and three “other equipment” personnel.
E comparaste o custo do ST com as restantes aeronaves da mesma classe? Ou escapou-te a boca para a agenda?
O mais barato e fácil de operar, é um helicóptero de transporte armado, pois não precisa de pista, e basta um só modelo para fazer praticamente todas as missões que lhe são exigidas no TO. Queres ter o ST no TO, precisas de ter também lá um helicóptero para MEDEVAC, transporte, etc. De repente, as aeronaves de asa fixa a hélice não ficam assim tão baratas. Queres fazer ISR, podes recorrer a uns AR3 da Tekever, que para fazer loitering é muito mais barato, e deixas o CAS para os helicópteros.
Ainda não vi ninguém falar sobre o tema FA / Exército que levantei. É que o dinheiro para CAS vem da FA e os AH-60 acabam por resolver um problema...do exército acrescentando muito pouco à FA. O ST permitiria colmatar a questão do treino que é um problema da FA e exclusivo desta. Bem ou mal não estou a ver a FA a usar o seu plafond da LPM a resolver os problemas "dos outros". O exército tem verba para Hélis EVAC.
A UKR pediu A-10, AH-1 e Apaches para combater os russos, e os A-29 ? ::)
A UKR pediu A-10, AH-1 e Apaches para combater os russos, e os A-29 ? ::)
Os ucranianos fazem CAS maioritariamente com Su-25 e Mi-24, que mesmo sendo antigos não têm comparação possível com o A-29. Tal equivaleria quase a descer de cavalo para burro.
Por isso é que essa treta que continuam a nos tentar vender da futura aeronave de apoio aéreo próximo ser capaz de operar em cenários permissivos ou semi-permissivos, é pura e simplesmente areia para os nossos olhos. Já não existem cenários de baixa intensidade, seria uma missão suicida, ou alguém no EMGFA ainda pensa que em África, por exemplo, os nativos ainda vivem em tabancas e se defendem com lanças e flechas? ::)
A UKR pediu A-10, AH-1 e Apaches para combater os russos, e os A-29 ? ::)
Os ucranianos fazem CAS maioritariamente com Su-25 e Mi-24, que mesmo sendo antigos não têm comparação possível com o A-29. Tal equivaleria quase a descer de cavalo para burro.
Por isso é que essa treta que continuam a nos tentar vender da futura aeronave de apoio aéreo próximo ser capaz de operar em cenários permissivos ou semi-permissivos, é pura e simplesmente areia para os nossos olhos. Já não existem cenários de baixa intensidade, seria uma missão suicida, ou alguém no EMGFA ainda pensa que em África, por exemplo, os nativos ainda vivem em tabancas e se defendem com lanças e flechas? ::)
A Nigéria está a ter sucesso com o A-29 e nem o F-16 faz CAS em segurança em cenários onde exista defesa aérea.
Ate os russo andam a despejar glide bombs disparadas bem longe porque não conseguem penetrar. Não faz sentido um A-29 no cenário ucraniano.
Mas nós não estamos na Ucrânia, mas temos varias missões em África.
Posso-lhe dizer que sim....
A Nigéria está a ter sucesso com o A-29 e nem o F-16 faz CAS em segurança em cenários onde exista defesa aérea.
Ate os russo andam a despejar glide bombs disparadas bem longe porque não conseguem penetrar. Não faz sentido um A-29 no cenário ucraniano.
Mas nós não estamos na Ucrânia, mas temos varias missões em África.
E no entanto não param de encomendar helicópteros de ataque de vários modelos e proveniências...Posso-lhe dizer que sim....
Pois, eu sei que sim.
Ainda não vi ninguém falar sobre o tema FA / Exército que levantei. É que o dinheiro para CAS vem da FA e os AH-60 acabam por resolver um problema...do exército acrescentando muito pouco à FA. O ST permitiria colmatar a questão do treino que é um problema da FA e exclusivo desta. Bem ou mal não estou a ver a FA a usar o seu plafond da LPM a resolver os problemas "dos outros". O exército tem verba para Hélis EVAC.
Bom dia,
Posso entrar na vossa cessão de terapia de grupo?
Concordo com o que dizem.
Mas coloco uma questão que parece não estarem a considerar:
A doutrina da NATO, aplicável a Portugal e, de certo modo, á Ucrânia diz (penso eu...) que CAS deve ser feito num ambiente em que as nossas forças têm domínio do espaço aéreo sobre o campo de batalha.
E com isso, ter a capacidade de suprimir as defesas AA do inimigo.
Considerando que Portugal está a actuar num cenário desses (atingido com o uso de nossos F-16 ou por meios aéreos amigos)...
Considerando que temos no terreno uma companhia (Como a da Roménia), ou então, porque a situação é mesmo muito grave, reforçamos essa companhia com a companhia que está na RCA...
NOTA:
Só acredito na existência dessas duas forças - não vejo mais nada que esteja operacional ...
ENTÃO:
O que é melhor para CAS?
1) - Dispor de 6 helicópteros de atáque AH1-V muito complexos (não conseguimos comprar mais, certo?)...
2) - Dispor de 12 A29Ns relativamente simples.
O nosso problema são os TO africanos já vi. Não sabia.Certinho direitinho.
E mesmo assim preferem uns aviôeszitos, que helis de evacuação, transporte táctico e apoio armado. Eu lá estando não preferia. E se o dinheiro vai para um lado, garantidamente não vai para outro, ou vai atrasar muito, mesmo muito.
No fim não acaba por ir nenhum tucanito para lá e serve apenas para...dar gosto a envolvidos.
A UKR pediu A-10, AH-1 e Apaches para combater os russos, e os A-29 ? ::)
O nosso problema são os TO africanos já vi. Não sabia.Certinho direitinho.
E mesmo assim preferem uns aviôeszitos, que helis de evacuação, transporte táctico e apoio armado. Eu lá estando não preferia. E se o dinheiro vai para um lado, garantidamente não vai para outro, ou vai atrasar muito, mesmo muito.
No fim não acaba por ir nenhum tucanito para lá e serve apenas para...dar gosto a envolvidos.
Eu estou a falar dos Tucanos serem utilizados pela nossa FND em África...O nosso problema são os TO africanos já vi. Não sabia.Certinho direitinho.
E mesmo assim preferem uns aviôeszitos, que helis de evacuação, transporte táctico e apoio armado. Eu lá estando não preferia. E se o dinheiro vai para um lado, garantidamente não vai para outro, ou vai atrasar muito, mesmo muito.
No fim não acaba por ir nenhum tucanito para lá e serve apenas para...dar gosto a envolvidos.
Aparentemente, a Marinha está a conseguir fazer quase tudo o que está na LPM, e mais cedo em vez de mais tarde.
E mais a BIMBY.
NPO
Modernizar Fragatas
Reabastecedores ------------ de acordo com o Gouveia e Melo
Um LPD -------------------------- de acordo com o Subsea7
Só falta programar novas fragatas convencionais ou SUPER BIMBYs.
Só é possível a FA e o EP não receberem o que está previsto na LPM se os respectivos CEM estiverem ambos a tirar catotas do nariz com uma mão e a coçar os tomates com a outra.
Mas isso é impossível...
Ou...
Ai meu deus!
Eu estou a falar dos Tucanos serem utilizados pela nossa FND em África...O nosso problema são os TO africanos já vi. Não sabia.Certinho direitinho.
E mesmo assim preferem uns aviôeszitos, que helis de evacuação, transporte táctico e apoio armado. Eu lá estando não preferia. E se o dinheiro vai para um lado, garantidamente não vai para outro, ou vai atrasar muito, mesmo muito.
No fim não acaba por ir nenhum tucanito para lá e serve apenas para...dar gosto a envolvidos.
Aparentemente, a Marinha está a conseguir fazer quase tudo o que está na LPM, e mais cedo em vez de mais tarde.
E mais a BIMBY.
NPO
Modernizar Fragatas
Reabastecedores ------------ de acordo com o Gouveia e Melo
Um LPD -------------------------- de acordo com o Subsea7
Só falta programar novas fragatas convencionais ou SUPER BIMBYs.
Só é possível a FA e o EP não receberem o que está previsto na LPM se os respectivos CEM estiverem ambos a tirar catotas do nariz com uma mão e a coçar os tomates com a outra.
Mas isso é impossível...
Ou...
Ai meu deus!
Só é possível a FA e o EP não receberem o que está previsto na LPM se os respectivos CEM estiverem ambos a tirar catotas do nariz com uma mão e a coçar os tomates com a outra.
Mas isso é impossível...
Ou...
Ai meu deus!
The Nigerian Air Force (NAF) has taken its first T-129 ATAK helicopters into service in what it says is a major boost to the fight against terrorism, crude oil theft and kidnapping.Fonte: https://www.defenceweb.co.za/aerospace/aerospace-aerospace/nigerian-air-force-inducts-t-129-attack-helicopters-into-service/ (https://www.defenceweb.co.za/aerospace/aerospace-aerospace/nigerian-air-force-inducts-t-129-attack-helicopters-into-service/)
Vice President Kashim Shettima on 6 February attended the induction ceremony of two T-129s (NAF 500 and NAF 501) as well as a Beechcraft King Air 360ER aircraft (NAF 205) at NAF Base Makurdi, expressing confidence that the deployment of the new platforms would significantly assist the NAF address security challenges, both domestically and within the West African region.
(...)
According to Turkish Aerospace Industries, the T-129 has been designed for hot and high operations. It is equipped with a 20 mm cannon and can be armed with rockets, UMTAS anti-tank missiles, CIRIT laser-guided missiles, and Stinger air-to-air missiles. The helicopter is 14.5 metres long and has a maximum takeoff weight of just over 5 tons. Two CTS800-4A engines each developing 1 373 hp give a maximum cruise speed of 280 km/h, range of 537 km and service ceiling of 4 570 metres. An Aselsan Aselflir-300T gimbal includes an infrared camera, TV camera, laser rangefinder and target designator.
The NAF is operating an increasingly diverse range of combat helicopters. In addition to its seven Mil Mi-24V/P ‘Hind-E/F’ and 17 Mi-35M/P ‘Hind-E/F’ gunships, it is getting 12 Bell AH-1Z Viper attack helicopters for nearly $1 billion.
(...)
The Nigerian Air Force plans to induct 46 new aircraft of various types over the next 18 months. It is believed that these include two AW109 Trekker helicopters from Leonardo Helicopters, two King Air 360 twin turboprops, four DA 62 surveillance aircraft, six T-129 helicopters, three Wing Loong II unmanned aerial vehicles, two Airbus C295 transport aircraft, 12 AH-1Z attack helicopters, and 24 Leonardo M-346 trainer/attack aircraft. The Nigerian Army, meanwhile, is acquiring 12 MD 530F Cayuse Warrior helicopters from MD Helicopters.
[continua]
Fazendo fé no que se vai ouvindo aqui e ali, parece que a abertura do concurso público estará para breve...
Fazendo fé no que se vai ouvindo aqui e ali, parece que a abertura do concurso público estará para breve...
Com surpresas na asa rorativa.
Os Super tucano são uma excelente escolha.
Talvez um dia Portugal consiga conceber e fabricar drones especificos para esse tipo de missão mas enquanto esse dia não chega, temos todo o interesse em desligar do material anglo-saxão e em cimentar laços com a Lusofonia, participando em projectos comuns.
O problema, segundo percebi ,tem a vêr com a origem brasileira do aparelho, ou seja, complexos em relação a uma ex-colónia.
Os Super tucano são uma excelente escolha.
Talvez um dia Portugal consiga conceber e fabricar drones especificos para esse tipo de missão mas enquanto esse dia não chega, temos todo o interesse em desligar do material anglo-saxão e em cimentar laços com a Lusofonia, participando em projectos comuns.
O problema, segundo percebi ,tem a vêr com a origem brasileira do aparelho, ou seja, complexos em relação a uma ex-colónia.
legionario,
Tu pareces... eu.
Ás vezes não tens a impressão que não és bem-vindo aqui?
E que há colegas aqui que passam o tempo a fazer isto: :bang: quando explicas as tuas ideis?
E depois aparecem mais dois para ajudar aquele e ... :bang: :bang:
E que há colegas aqui que passam o tempo a fazer isto: :bang: quando explicas as tuas ideis?
O problema, segundo percebi ,tem a vêr com a origem brasileira do aparelho, ou seja, complexos em relação a uma ex-colónia.
Com surpresas na asa rorativa.
E que há colegas aqui que passam o tempo a fazer isto: :bang: quando explicas as tuas ideis?
Penso eu que talvez as pessoas não usassem tanto o :bang: se o referido forista não escrevesse inverdades como esta:O problema, segundo percebi ,tem a vêr com a origem brasileira do aparelho, ou seja, complexos em relação a uma ex-colónia.
Até posso conceder no facto de poder haver um ou outro forista que assim pensem, afinal ninguém sabe o que se passa dentro da cabeça de cada um como é óbvio. Agora a rejeição do Super Tucano pela grande maioria de nós deve-se sobretudo ao facto de se pretender ter uma aeronave de apoio aéreo próximo para um suposto regresso a cenários africanos (aqui sim complexos colonialistas), quando o que é realmente necessário encontrar é um substituto para o Alpha Jet A na função de treino avançado. Portanto vamos lá a falar nas coisas como elas são, e não ajudar aqueles que só querem semear a confusão para levarem avante a sua agenda.
A-29 Super Tucano
The A-29 Super Tucano is the gold standard for light attack, combat and reconnaissance aircraft. Built in the U.S. by SNC and our partner, Embraer Defense & Security, Inc., the A-29 has been selected by 16 air forces worldwide. It is a versatile and powerful turboprop aircraft known for its rugged and durable design, allowing it to perform operations from unimproved runways and at forward operating bases in austere environments and rugged terrain with a variety of sensors and precision-guided munitions.
E que há colegas aqui que passam o tempo a fazer isto: :bang: quando explicas as tuas ideis?
Penso eu que talvez as pessoas não usassem tanto o :bang: se o referido forista não escrevesse inverdades como esta:O problema, segundo percebi ,tem a vêr com a origem brasileira do aparelho, ou seja, complexos em relação a uma ex-colónia.
Até posso conceder no facto de poder haver um ou outro forista que assim pensem, afinal ninguém sabe o que se passa dentro da cabeça de cada um como é óbvio. Agora a rejeição do Super Tucano pela grande maioria de nós deve-se sobretudo ao facto de se pretender ter uma aeronave de apoio aéreo próximo para um suposto regresso a cenários africanos (aqui sim complexos colonialistas), quando o que é realmente necessário encontrar é um substituto para o Alpha Jet A na função de treino avançado. Portanto vamos lá a falar nas coisas como elas são, e não ajudar aqueles que só querem semear a confusão para levarem avante a sua agenda.
Anda aqui um bocado de psicologia inversa.
Alegar que uns não querem o Tucanito é complexo de lusofonia, dá jeito para o empurrar para a frente.
Então podemos dizer que é antes corrupção?
Sem duvida que já sai fora um bocado da temática pretendida da fonia lusa. Porque é. É jeito a uns amigos influentes da politica, senão vejamos:
O que faz maior diferença na RCA e missões semelhantes o tucanito ou helicópteros médios, com toda a sua diversidade de missões, local de estacionamento e de operação?
Noutros teatros, como na Europa o que faz mais falta, aviões a hélice ou helicópteros?
No território nacional o que faz mais falta os tucanitos ou helicópteros?
Drones podiam fazer muito do que faz o tucanito, envolvendo menos pessoal, menos custos e menor logística?
Tendo em atenção as escassas verbas disponíveis, ou que pretendem disponibilizar, o que é mais importante, os tucanitos para fazer a vontade a alguns envolvidos em esquemas políticos e empresariais, ou fazer upgrades urgentes que faltam e outras aquisições mais significativas no contexto geral?
Só assim umas linhas gerais, para meterem a conversa minimi, patética, coitadinha, de qualquer luso qualquer coisa, na sombra mais escura que encontrem.
Também se pode alegar que a forte pressão dos aculturados e outros de fora a meter o bedelho, pode ser é interesses pessoais. Parece forte isso
E que há colegas aqui que passam o tempo a fazer isto: :bang: quando explicas as tuas ideis?
Penso eu que talvez as pessoas não usassem tanto o :bang: se o referido forista não escrevesse inverdades como esta:O problema, segundo percebi ,tem a vêr com a origem brasileira do aparelho, ou seja, complexos em relação a uma ex-colónia.
Até posso conceder no facto de poder haver um ou outro forista que assim pensem, afinal ninguém sabe o que se passa dentro da cabeça de cada um como é óbvio. Agora a rejeição do Super Tucano pela grande maioria de nós deve-se sobretudo ao facto de se pretender ter uma aeronave de apoio aéreo próximo para um suposto regresso a cenários africanos (aqui sim complexos colonialistas), quando o que é realmente necessário encontrar é um substituto para o Alpha Jet A na função de treino avançado. Portanto vamos lá a falar nas coisas como elas são, e não ajudar aqueles que só querem semear a confusão para levarem avante a sua agenda.
Quem são "aqueles" e que "agenda" é essa ? Um militar deve falar claro e ser direto, se assim não for, corre o risco de ser mal interpretado e criar confusões.
Não há unanimidade entre os anti Tucano. Este aparelho vai ser o escolhido,, tal como já foi escolhida a Plataforma naval.
Quem fez as escolhas foram. em principio, pessoas competentes , até prova em contrário, eu não só confio nestas pessoas, como aprovo esta (s) escolha (s). No entanto o caso muda de figura quando leio diversas vezes e escrito por diversos autores a palavra corrupção. É chocante, não é ? :)
E que há colegas aqui que passam o tempo a fazer isto: :bang: quando explicas as tuas ideis?
Penso eu que talvez as pessoas não usassem tanto o :bang: se o referido forista não escrevesse inverdades como esta:O problema, segundo percebi ,tem a vêr com a origem brasileira do aparelho, ou seja, complexos em relação a uma ex-colónia.
Até posso conceder no facto de poder haver um ou outro forista que assim pensem, afinal ninguém sabe o que se passa dentro da cabeça de cada um como é óbvio. Agora a rejeição do Super Tucano pela grande maioria de nós deve-se sobretudo ao facto de se pretender ter uma aeronave de apoio aéreo próximo para um suposto regresso a cenários africanos (aqui sim complexos colonialistas), quando o que é realmente necessário encontrar é um substituto para o Alpha Jet A na função de treino avançado. Portanto vamos lá a falar nas coisas como elas são, e não ajudar aqueles que só querem semear a confusão para levarem avante a sua agenda.
Quem são "aqueles" e que "agenda" é essa ? Um militar deve falar claro e ser direto, se assim não for, corre o risco de ser mal interpretado e criar confusões.
Não há unanimidade entre os anti Tucano. Este aparelho vai ser o escolhido,, tal como já foi escolhida a Plataforma naval.
Quem fez as escolhas foram. em principio, pessoas competentes , até prova em contrário, eu não só confio nestas pessoas, como aprovo esta (s) escolha (s). No entanto o caso muda de figura quando leio diversas vezes e escrito por diversos autores a palavra corrupção. É chocante, não é ? :)
Quem são "aqueles" e que "agenda" é essa ? Um militar deve falar claro e ser direto, se assim não for, corre o risco de ser mal interpretado e criar confusões.
Não há unanimidade entre os anti Tucano. Este aparelho vai ser o escolhido,, tal como já foi escolhida a Plataforma naval.
Quem fez as escolhas foram. em principio, pessoas competentes , até prova em contrário, eu não só confio nestas pessoas, como aprovo esta (s) escolha (s). No entanto o caso muda de figura quando leio diversas vezes e escrito por diversos autores a palavra corrupção. É chocante, não é ? :)
Agora entrámos no domínio da Futurologia? Como é que o Super Tucano foi o escolhido se o concurso ainda não foi aberto sequer? Vai ser por ajuste direto à Embraer? Se calhar mais valia... ::)
Mas pronto, se o ST é uma escolha que aprova, tomada como disse por pessoas competentes e nas quais tem confiança, então eu já irei dormir mais descansado esta noite.
Quem são "aqueles" e que "agenda" é essa ? Um militar deve falar claro e ser direto, se assim não for, corre o risco de ser mal interpretado e criar confusões.
Não há unanimidade entre os anti Tucano. Este aparelho vai ser o escolhido,, tal como já foi escolhida a Plataforma naval.
Quem fez as escolhas foram. em principio, pessoas competentes , até prova em contrário, eu não só confio nestas pessoas, como aprovo esta (s) escolha (s). No entanto o caso muda de figura quando leio diversas vezes e escrito por diversos autores a palavra corrupção. É chocante, não é ? :)
Agora entrámos no domínio da Futurologia? Como é que o Super Tucano foi o escolhido se o concurso ainda não foi aberto sequer? Vai ser por ajuste direto à Embraer? Se calhar mais valia... ::)
Mas pronto, se o ST é uma escolha que aprova, tomada como disse por pessoas competentes e nas quais tem confiança, então eu já irei dormir mais descansado esta noite.
"Este aparelho vai ser o escolhido"
Afinal tenho razão
Quem são "aqueles" e que "agenda" é essa ? Um militar deve falar claro e ser direto, se assim não for, corre o risco de ser mal interpretado e criar confusões.
Não há unanimidade entre os anti Tucano. Este aparelho vai ser o escolhido,, tal como já foi escolhida a Plataforma naval.
Quem fez as escolhas foram. em principio, pessoas competentes , até prova em contrário, eu não só confio nestas pessoas, como aprovo esta (s) escolha (s). No entanto o caso muda de figura quando leio diversas vezes e escrito por diversos autores a palavra corrupção. É chocante, não é ? :)
Agora entrámos no domínio da Futurologia? Como é que o Super Tucano foi o escolhido se o concurso ainda não foi aberto sequer? Vai ser por ajuste direto à Embraer? Se calhar mais valia... ::)
Mas pronto, se o ST é uma escolha que aprova, tomada como disse por pessoas competentes e nas quais tem confiança, então eu já irei dormir mais descansado esta noite.
:rir: :rir: :rir: :rir: :rir: :rir: :rir: :rir: :rir: :rir: :rir: :rir: :rir: :rir: :rir: :rir: :rir: :rir: :rir: :rir: :rir: :rir: :rir: :rir: :rir: :riQuem são "aqueles" e que "agenda" é essa ? Um militar deve falar claro e ser direto, se assim não for, corre o risco de ser mal interpretado e criar confusões.
Não há unanimidade entre os anti Tucano. Este aparelho vai ser o escolhido,, tal como já foi escolhida a Plataforma naval.
Quem fez as escolhas foram. em principio, pessoas competentes , até prova em contrário, eu não só confio nestas pessoas, como aprovo esta (s) escolha (s). No entanto o caso muda de figura quando leio diversas vezes e escrito por diversos autores a palavra corrupção. É chocante, não é ? :)
Agora entrámos no domínio da Futurologia? Como é que o Super Tucano foi o escolhido se o concurso ainda não foi aberto sequer? Vai ser por ajuste direto à Embraer? Se calhar mais valia... ::)
Mas pronto, se o ST é uma escolha que aprova, tomada como disse por pessoas competentes e nas quais tem confiança, então eu já irei dormir mais descansado esta noite.
Ponha os óculos amigo. Eu escrevi "vai ser escolhido" e o colega leu "foi o escolhido". Percebe a diferença ?
Sei porque tenho um dom. Vc já tinha reparado e até escreveu que eu tinha problemas mentais , não é ? tem aí a confirmação :)
Os Super tucano são uma excelente escolha.São uma excelente escolha porquê?
Talvez um dia Portugal consiga conceber e fabricar drones especificos para esse tipo de missão mas enquanto esse dia não chega, temos todo o interesse em desligar do material anglo-saxão e em cimentar laços com a Lusofonia, participando em projectos comuns.
O problema, segundo percebi ,tem a vêr com a origem brasileira do aparelho, ou seja, complexos em relação a uma ex-colónia.
Os Super tucano são uma excelente escolha.São uma excelente escolha porquê?
Talvez um dia Portugal consiga conceber e fabricar drones especificos para esse tipo de missão mas enquanto esse dia não chega, temos todo o interesse em desligar do material anglo-saxão e em cimentar laços com a Lusofonia, participando em projectos comuns.
O problema, segundo percebi ,tem a vêr com a origem brasileira do aparelho, ou seja, complexos em relação a uma ex-colónia.
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Não há unanimidade entre os anti Tucano. Este aparelho vai ser o escolhido,, tal como já foi escolhida a Plataforma naval.
Quem fez as escolhas foram. em principio, pessoas competentes , até prova em contrário, eu não só confio nestas pessoas, como aprovo esta (s) escolha (s). No entanto o caso muda de figura quando leio diversas vezes e escrito por diversos autores a palavra corrupção. É chocante, não é ? :)
Agora entrámos no domínio da Futurologia? Como é que o Super Tucano foi o escolhido se o concurso ainda não foi aberto sequer? Vai ser por ajuste direto à Embraer? Se calhar mais valia... ::)
Mas pronto, se o ST é uma escolha que aprova, tomada como disse por pessoas competentes e nas quais tem confiança, então eu já irei dormir mais descansado esta noite.
Ponha os óculos amigo. Eu escrevi "vai ser escolhido" e o colega leu "foi o escolhido". Percebe a diferença ?
Sei porque tenho um dom. Vc já tinha reparado e até escreveu que eu tinha problemas mentais , não é ? tem aí a confirmação :)
Épa, impagável.
Enquanto uns "precisam" de óculos, outros precisam de tirar as palas
Dom! Só se for o dom da comissão!
Os Super tucano são uma excelente escolha.São uma excelente escolha porquê?
Talvez um dia Portugal consiga conceber e fabricar drones especificos para esse tipo de missão mas enquanto esse dia não chega, temos todo o interesse em desligar do material anglo-saxão e em cimentar laços com a Lusofonia, participando em projectos comuns.
O problema, segundo percebi ,tem a vêr com a origem brasileira do aparelho, ou seja, complexos em relação a uma ex-colónia.
Sempre a somar, meu caro, sempre a somar... :N-icon-Axe:Os Super tucano são uma excelente escolha.São uma excelente escolha porquê?
Talvez um dia Portugal consiga conceber e fabricar drones especificos para esse tipo de missão mas enquanto esse dia não chega, temos todo o interesse em desligar do material anglo-saxão e em cimentar laços com a Lusofonia, participando em projectos comuns.
O problema, segundo percebi ,tem a vêr com a origem brasileira do aparelho, ou seja, complexos em relação a uma ex-colónia.
Gosto deles, são bonitos.
"Vai ser escolhido" é realmente diferente de "foi escolhido".
"Foi" quer dizer que está escolhido em definitivo.
"Vai ser" é o indicativo que é essa a opção que vai ser tomada.
Realmente grande defesa essa. Mais ainda com todo o conteúdo de discurso já feito por alguns durante estes anos acerca dessa avião, nomeadamente altos responsáveis. Até dizem pela ligação a Embraer, empresa portuguesa 65% brasileira.
Já agora uma dica, sobre o material deles e sua concepção, deviam deixar ser eles a ter voz lá na OGMA e, não outros de cá.
Parece as escolhas de material da Marinha para Navios, quando estes estão a ser intervencionados pelos outros. Assim a Responsabilidade fica bem definida. Ao contrário de tudo que envolve outros assuntos.
Amanha ainda aparece alguém deles a dizer que alguma coisa esteve menos bem, porque outros meteram o bedelho. Se calhar com razão.
(agora aquela parte que alguém podia dizer que afinal aqui o " praça" não é xenófobo. Gosta é das coisas claras.)
Sobre pessoas que se envolvem, peço desculpa não ser mais claro, por razões enfim, de principio.
Vi altas personalidades vergarem, literalmente, as costas. Vi conivências. Vi como alguns dividem os bocadinhos que caem da mesa ou se acomodam.
Sabe como estão duas empresas de construção em grande mesmo não sendo pagas pelo trabalho pelo contratante externos? Há mais pessoas que também viram isso e sabem, mas dá-lhes jeito calarem.
sabe porque temos tantas relações de...bilateralidade onde uns básica são os grandes beneficiados. E a Politica domina também outras Instituições do estado, como até vemos pelas posições dos lideres dessas instituições.
Posto isto e passando ao que interessa. Então sempre "vai ser" decido gastar 200 milhões em Tucanos
Pronto, sempre podemos cortar ou atrasar noutras coisas. A não ser que o dinheiro deixe de ser problema para o resto
Sempre a somar, meu caro, sempre a somar... :N-icon-Axe:Os Super tucano são uma excelente escolha.São uma excelente escolha porquê?
Talvez um dia Portugal consiga conceber e fabricar drones especificos para esse tipo de missão mas enquanto esse dia não chega, temos todo o interesse em desligar do material anglo-saxão e em cimentar laços com a Lusofonia, participando em projectos comuns.
O problema, segundo percebi ,tem a vêr com a origem brasileira do aparelho, ou seja, complexos em relação a uma ex-colónia.
Gosto deles, são bonitos.
Não admira que precise de umas pausas do forúm de vez em quando.Sempre a somar, meu caro, sempre a somar... :N-icon-Axe:Os Super tucano são uma excelente escolha.São uma excelente escolha porquê?
Talvez um dia Portugal consiga conceber e fabricar drones especificos para esse tipo de missão mas enquanto esse dia não chega, temos todo o interesse em desligar do material anglo-saxão e em cimentar laços com a Lusofonia, participando em projectos comuns.
O problema, segundo percebi ,tem a vêr com a origem brasileira do aparelho, ou seja, complexos em relação a uma ex-colónia.
Gosto deles, são bonitos.
O caro colega tem a contabilidade em dia, muitos parabéns, continue somando ... :)
Não admira que precise de umas pausas do forúm de vez em quando.Sempre a somar, meu caro, sempre a somar... :N-icon-Axe:Os Super tucano são uma excelente escolha.São uma excelente escolha porquê?
Talvez um dia Portugal consiga conceber e fabricar drones especificos para esse tipo de missão mas enquanto esse dia não chega, temos todo o interesse em desligar do material anglo-saxão e em cimentar laços com a Lusofonia, participando em projectos comuns.
O problema, segundo percebi ,tem a vêr com a origem brasileira do aparelho, ou seja, complexos em relação a uma ex-colónia.
Gosto deles, são bonitos.
O caro colega tem a contabilidade em dia, muitos parabéns, continue somando ... :)
Um bem haja.
Hehehe enfim, nada de novo. Está visto que para si tudo é picardia e ataque pessoal, debater o tópico é que está quieto. Mas pronto se é feliz assim, que seja. Só que da minha parte a partir da agora será ignorado, ad eternum.Não admira que precise de umas pausas do forúm de vez em quando.Sempre a somar, meu caro, sempre a somar... :N-icon-Axe:Os Super tucano são uma excelente escolha.São uma excelente escolha porquê?
Talvez um dia Portugal consiga conceber e fabricar drones especificos para esse tipo de missão mas enquanto esse dia não chega, temos todo o interesse em desligar do material anglo-saxão e em cimentar laços com a Lusofonia, participando em projectos comuns.
O problema, segundo percebi ,tem a vêr com a origem brasileira do aparelho, ou seja, complexos em relação a uma ex-colónia.
Gosto deles, são bonitos.
O caro colega tem a contabilidade em dia, muitos parabéns, continue somando ... :)
Um bem haja.
Preciso não, sou obrigado, ...por minha vontade estava aqui noite e dia a fazer-lhe companhia nos seus longos momentos de solidão, mas a sério, não posso. Asseguro-lhe no entanto que estou sempre ansioso para poder ter acesso à net para poder , finalmente, consultar as suas mensagens.
Bem haja, coragem, ok ?
Hehehe enfim, nada de novo. Está visto que para si tudo é picardia e ataque pessoal, debater o tópico é que está quieto. Mas pronto se é feliz assim, que seja. Só que da minha parte a partir da agora será ignorado, ad eternum.Não admira que precise de umas pausas do forúm de vez em quando.Sempre a somar, meu caro, sempre a somar... :N-icon-Axe:Os Super tucano são uma excelente escolha.São uma excelente escolha porquê?
Talvez um dia Portugal consiga conceber e fabricar drones especificos para esse tipo de missão mas enquanto esse dia não chega, temos todo o interesse em desligar do material anglo-saxão e em cimentar laços com a Lusofonia, participando em projectos comuns.
O problema, segundo percebi ,tem a vêr com a origem brasileira do aparelho, ou seja, complexos em relação a uma ex-colónia.
Gosto deles, são bonitos.
O caro colega tem a contabilidade em dia, muitos parabéns, continue somando ... :)
Um bem haja.
Preciso não, sou obrigado, ...por minha vontade estava aqui noite e dia a fazer-lhe companhia nos seus longos momentos de solidão, mas a sério, não posso. Asseguro-lhe no entanto que estou sempre ansioso para poder ter acesso à net para poder , finalmente, consultar as suas mensagens.
Bem haja, coragem, ok ?
E olhe já agora o "ok" é uma palavra anglo-saxónica, dada a sua avareza àquele grupo civilizacional/cultural sugiro que comece por deixar de usar esse tipo de expressões. ;)
Ah, antes de ir embora...
Eu gostava de discutir com os carissimos colegas interessados, incluindo o CruzSilva, sobre a escolha dos equipamentos do ST. Acham bem que se fale aqui nesse assunto, ou devo abrir um tópico ?
Muito obrigado
Engraçado, então olha como eu também gosto muito do F-22, do A330 MRTT, do Poseidon, do Red Hawk, do Viper...por isso FAP, é fazer acontecer porque eu gosto muito!Os Super tucano são uma excelente escolha.São uma excelente escolha porquê?
Talvez um dia Portugal consiga conceber e fabricar drones especificos para esse tipo de missão mas enquanto esse dia não chega, temos todo o interesse em desligar do material anglo-saxão e em cimentar laços com a Lusofonia, participando em projectos comuns.
O problema, segundo percebi ,tem a vêr com a origem brasileira do aparelho, ou seja, complexos em relação a uma ex-colónia.
Gosto deles, são bonitos.
Ainda vou perceber o porquê do SOCOM lutar tanto contra o congresso Americano para ter esta capacidade. Tal como no congresso como aqui no forum parece que ainda não perceberam a necessidade. Claramente o SOCOM deve estar incorreto. :bang:
Ainda vou perceber o porquê do SOCOM lutar tanto contra o congresso Americano para ter esta capacidade. Tal como no congresso como aqui no forum parece que ainda não perceberam a necessidade. Claramente o SOCOM deve estar incorreto. :bang:
Primeiro, teriamos que olhar para a realidade e comprender que o comando das forças de operações especiais da maior potência militar do planeta, provavelmente tem todas as razões e mais algumas para utilizar este tipo de aparelho em missões específicas, depois da mais poderosa força aérea do planeta ter amaciado toda a gente e depois de algum B2 ou B-52 ter amaciado o chão.
Nós não somos os Estados Unidos e o que discutimos - pelo menos eu - é a utilização do Super Tucano para missões de apoio aéreo próximo ou mesmo missões de contra-insurgência.
Nós temos experiência nisso, e quarenta cadáveres de pilotos, numa força aérea pequena e onde a dificuldade em formar pilotos é gritante, produzem um som terrível.
Sou absolutamente a favor do Super Tucano como aeronave de treino avançado, ou especialmente para policiamento do espaço aéreo, onde é absurdo enviar um F-16 para investigar o que está a fazer uma avioneta.
Mas por muito que o Lula dance o Samba ou o Tango com o Costa ou com quem se segue, o Super Tucano nunca será uma aeronave adequada para operações de apoio aéreo, no mundo em que estamos hoje, onde os russos se preparam para aumentar as operaçõe das empresas de segurança privada, sob ordens do Kremlin.
Se o nosso adversário em África seja ele qual for, tiver o apoio dos russos através das suas forças paramilitares de mercenários, os nossos Tucanos vão ser abatidos que nem moscas.Ainda vou perceber o porquê do SOCOM lutar tanto contra o congresso Americano para ter esta capacidade. Tal como no congresso como aqui no forum parece que ainda não perceberam a necessidade. Claramente o SOCOM deve estar incorreto. :bang:
Primeiro, teriamos que olhar para a realidade e comprender que o comando das forças de operações especiais da maior potência militar do planeta, provavelmente tem todas as razões e mais algumas para utilizar este tipo de aparelho em missões específicas, depois da mais poderosa força aérea do planeta ter amaciado toda a gente e depois de algum B2 ou B-52 ter amaciado o chão.
Nós não somos os Estados Unidos e o que discutimos - pelo menos eu - é a utilização do Super Tucano para missões de apoio aéreo próximo ou mesmo missões de contra-insurgência.
Nós temos experiência nisso, e quarenta cadáveres de pilotos, numa força aérea pequena e onde a dificuldade em formar pilotos é gritante, produzem um som terrível.
Sou absolutamente a favor do Super Tucano como aeronave de treino avançado, ou especialmente para policiamento do espaço aéreo, onde é absurdo enviar um F-16 para investigar o que está a fazer uma avioneta.
Mas por muito que o Lula dance o Samba ou o Tango com o Costa ou com quem se segue, o Super Tucano nunca será uma aeronave adequada para operações de apoio aéreo, no mundo em que estamos hoje, onde os russos se preparam para aumentar as operaçõe das empresas de segurança privada, sob ordens do Kremlin.
A nossa utilização era tão má que na Ruanda copiaram.
O ST não é um substituto para o Alpha Jet. A questão aqui é, o que é mais provável a nossa participação numa missão em Moçambique ou numa guerra NATO contra a Rússia?
Se o nosso adversário em África seja ele qual for, tiver o apoio dos russos através das suas forças paramilitares de mercenários, os nossos Tucanos vão ser abatidos que nem moscas.Ainda vou perceber o porquê do SOCOM lutar tanto contra o congresso Americano para ter esta capacidade. Tal como no congresso como aqui no forum parece que ainda não perceberam a necessidade. Claramente o SOCOM deve estar incorreto. :bang:
Primeiro, teriamos que olhar para a realidade e comprender que o comando das forças de operações especiais da maior potência militar do planeta, provavelmente tem todas as razões e mais algumas para utilizar este tipo de aparelho em missões específicas, depois da mais poderosa força aérea do planeta ter amaciado toda a gente e depois de algum B2 ou B-52 ter amaciado o chão.
Nós não somos os Estados Unidos e o que discutimos - pelo menos eu - é a utilização do Super Tucano para missões de apoio aéreo próximo ou mesmo missões de contra-insurgência.
Nós temos experiência nisso, e quarenta cadáveres de pilotos, numa força aérea pequena e onde a dificuldade em formar pilotos é gritante, produzem um som terrível.
Sou absolutamente a favor do Super Tucano como aeronave de treino avançado, ou especialmente para policiamento do espaço aéreo, onde é absurdo enviar um F-16 para investigar o que está a fazer uma avioneta.
Mas por muito que o Lula dance o Samba ou o Tango com o Costa ou com quem se segue, o Super Tucano nunca será uma aeronave adequada para operações de apoio aéreo, no mundo em que estamos hoje, onde os russos se preparam para aumentar as operaçõe das empresas de segurança privada, sob ordens do Kremlin.
A nossa utilização era tão má que na Ruanda copiaram.
O ST não é um substituto para o Alpha Jet. A questão aqui é, o que é mais provável a nossa participação numa missão em Moçambique ou numa guerra NATO contra a Rússia?
Vamos ver, o mundo está a mudar e embora os russos não gostem dos terroristas do ISIS, eles são muito pragmáticos. Se acharem que ganham com isso vão fazê-lo.Se o nosso adversário em África seja ele qual for, tiver o apoio dos russos através das suas forças paramilitares de mercenários, os nossos Tucanos vão ser abatidos que nem moscas.Ainda vou perceber o porquê do SOCOM lutar tanto contra o congresso Americano para ter esta capacidade. Tal como no congresso como aqui no forum parece que ainda não perceberam a necessidade. Claramente o SOCOM deve estar incorreto. :bang:
Primeiro, teriamos que olhar para a realidade e comprender que o comando das forças de operações especiais da maior potência militar do planeta, provavelmente tem todas as razões e mais algumas para utilizar este tipo de aparelho em missões específicas, depois da mais poderosa força aérea do planeta ter amaciado toda a gente e depois de algum B2 ou B-52 ter amaciado o chão.
Nós não somos os Estados Unidos e o que discutimos - pelo menos eu - é a utilização do Super Tucano para missões de apoio aéreo próximo ou mesmo missões de contra-insurgência.
Nós temos experiência nisso, e quarenta cadáveres de pilotos, numa força aérea pequena e onde a dificuldade em formar pilotos é gritante, produzem um som terrível.
Sou absolutamente a favor do Super Tucano como aeronave de treino avançado, ou especialmente para policiamento do espaço aéreo, onde é absurdo enviar um F-16 para investigar o que está a fazer uma avioneta.
Mas por muito que o Lula dance o Samba ou o Tango com o Costa ou com quem se segue, o Super Tucano nunca será uma aeronave adequada para operações de apoio aéreo, no mundo em que estamos hoje, onde os russos se preparam para aumentar as operaçõe das empresas de segurança privada, sob ordens do Kremlin.
A nossa utilização era tão má que na Ruanda copiaram.
O ST não é um substituto para o Alpha Jet. A questão aqui é, o que é mais provável a nossa participação numa missão em Moçambique ou numa guerra NATO contra a Rússia?
Em Moçambique o inimigo é o ISIS, não vai ter apoio dos Russos.
Ainda vou perceber o porquê do SOCOM lutar tanto contra o congresso Americano para ter esta capacidade. Tal como no congresso como aqui no forum parece que ainda não perceberam a necessidade. Claramente o SOCOM deve estar incorreto. :bang:
Primeiro, teriamos que olhar para a realidade e comprender que o comando das forças de operações especiais da maior potência militar do planeta, provavelmente tem todas as razões e mais algumas para utilizar este tipo de aparelho em missões específicas, depois da mais poderosa força aérea do planeta ter amaciado toda a gente e depois de algum B2 ou B-52 ter amaciado o chão.
Nós não somos os Estados Unidos e o que discutimos - pelo menos eu - é a utilização do Super Tucano para missões de apoio aéreo próximo ou mesmo missões de contra-insurgência.
Nós temos experiência nisso, e quarenta cadáveres de pilotos, numa força aérea pequena e onde a dificuldade em formar pilotos é gritante, produzem um som terrível.
Sou absolutamente a favor do Super Tucano como aeronave de treino avançado, ou especialmente para policiamento do espaço aéreo, onde é absurdo enviar um F-16 para investigar o que está a fazer uma avioneta.
Mas por muito que o Lula dance o Samba ou o Tango com o Costa ou com quem se segue, o Super Tucano nunca será uma aeronave adequada para operações de apoio aéreo, no mundo em que estamos hoje, onde os russos se preparam para aumentar as operaçõe das empresas de segurança privada, sob ordens do Kremlin.
A nossa utilização era tão má que na Ruanda copiaram.
O ST não é um substituto para o Alpha Jet. A questão aqui é, o que é mais provável a nossa participação numa missão em Moçambique ou numa guerra NATO contra a Rússia?
Equipamentos para o nosso futuro Super Tucano, vejamos :conf:
- para além da panóplia habitual de um avião moderno em sistemas radar , comunicações, etc
- uns canhoezitos, 2 pelo menos dos clássicos + munições guiadas, claro
- acho que dois misseis ar-ar também podem fazer jeito,
e que mais ? ainda temos orçamento...
Já em 1999 a Força Aérea falava em helicópteros de ataque... Se vier o Tucano, será para treino e nunca para CAS...
Para CAS a vontade é algo do tipo AH-1Z, ou até T-129...
Cps.
O cenário atual da RCA não permite aeronaves armadas como o blackhawk da imagem...
Primeiro tinham de ser pintados de branco com umas letras garrafais a dizer U N. Depois tinham de andar sempre desarmados, sendo armados para missões muito especificas sempre com autorização superior.
Mais que isso, como os grupos armados andam sempre junto de populações e/ou zonas de exploração mineira, a capacidade/possibilidade de utilização de meios com essa capacidade engloba sempre riscos...alguns desses riscos as Nações Unidas não querem assumir...
Por isso, um blackhawk assim equipadinho, na RCA, só se fosse para emprestar aos russos...que esses lá varrem tudo à frente.
O cenário atual da RCA não permite aeronaves armadas como o blackhawk da imagem...
Primeiro tinham de ser pintados de branco com umas letras garrafais a dizer U N. Depois tinham de andar sempre desarmados, sendo armados para missões muito especificas sempre com autorização superior.
Mais que isso, como os grupos armados andam sempre junto de populações e/ou zonas de exploração mineira, a capacidade/possibilidade de utilização de meios com essa capacidade engloba sempre riscos...alguns desses riscos as Nações Unidas não querem assumir...
Por isso, um blackhawk assim equipadinho, na RCA, só se fosse para emprestar aos russos...que esses lá varrem tudo à frente.
O cenário atual da RCA não permite aeronaves armadas como o blackhawk da imagem...
Primeiro tinham de ser pintados de branco com umas letras garrafais a dizer U N. Depois tinham de andar sempre desarmados, sendo armados para missões muito especificas sempre com autorização superior.
Mais que isso, como os grupos armados andam sempre junto de populações e/ou zonas de exploração mineira, a capacidade/possibilidade de utilização de meios com essa capacidade engloba sempre riscos...alguns desses riscos as Nações Unidas não querem assumir...
Por isso, um blackhawk assim equipadinho, na RCA, só se fosse para emprestar aos russos...que esses lá varrem tudo à frente.
Então por maioria de razão, muito menos aviões a hélice a bombardear.
E Helicópteros fazem transporte táctico e resgate
O cenário atual da RCA não permite aeronaves armadas como o blackhawk da imagem...
Primeiro tinham de ser pintados de branco com umas letras garrafais a dizer U N. Depois tinham de andar sempre desarmados, sendo armados para missões muito especificas sempre com autorização superior.
Mais que isso, como os grupos armados andam sempre junto de populações e/ou zonas de exploração mineira, a capacidade/possibilidade de utilização de meios com essa capacidade engloba sempre riscos...alguns desses riscos as Nações Unidas não querem assumir...
Por isso, um blackhawk assim equipadinho, na RCA, só se fosse para emprestar aos russos...que esses lá varrem tudo à frente.
Então por maioria de razão, muito menos aviões a hélice a bombardear.
E Helicópteros fazem transporte táctico e resgate
Para aviões a bombardear já estão lá os russos que trouxeram os L-39 para as Forças armadas da RCA...
Os russos têm aviões de transporte a hélice e hélis...que quando necessário são dotados de atiradores armados e siga..
As Nações Unidas têm helis e aeronaves a hélice para distribuir malta (pelotões de comandos e páras, por exemplo) e evacuações...e aparecerá por aí um c-130 tunisino proveniente do Mali (missão a encerrar)
Tudo o que for de Portugal vem servir as Nações Unidas e não exclusivamente Portugal...por isso, algumas dúvidas existem acerca de meios aéreos nacionais para a RCA.
E porque quando vierem isto deve estar para fechar...
Ao contrário de outros locais, os russos estão fortes na RCA e em outros países africanos...e não é só com PMC....
Bom dia a todos!
Mais um dia no Forum, mais um post apagado.
E sempre após uma "troca de ideias" com o Charlie Jaguar.
Alguém aqui referiu-se a ele como um "bico" - penso que foi apagado.
Não conheço a expressão - deve ser do mundo militar.
Alguém me explica o que significa? Pode ser que ajude a melhorar o meu comportamento.
"Bico" era o que na Força Aérea se chamava a quem usava aquela coisa afiada na cabeça...em oposição aos boinas azuis (PA) ou verdes (paras).
"Bico" era o que na Força Aérea se chamava a quem usava aquela coisa afiada na cabeça...em oposição aos boinas azuis (PA) ou verdes (paras).
A "coisa afiada" deve ser o bivaque.
(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcScips6tltNt0zVj3vNRw8F9Kr5391jRX3e4Q&usqp=CAU)
A palavra "bivaque" vem do francês e significa acampamento militar.
(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRZBRkqINtLUeAUYSI1scXP5kWlcSvbwLMKjw&usqp=CAU)
Tem algumas parecenças com uma tenda...
"Bico" era o que na Força Aérea se chamava a quem usava aquela coisa afiada na cabeça...em oposição aos boinas azuis (PA) ou verdes (paras).
A "coisa afiada" deve ser o bivaque.
(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcScips6tltNt0zVj3vNRw8F9Kr5391jRX3e4Q&usqp=CAU)
A palavra "bivaque" vem do francês e significa acampamento militar.
(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRZBRkqINtLUeAUYSI1scXP5kWlcSvbwLMKjw&usqp=CAU)
Tem algumas parecenças com uma tenda...
Obrigado ! é isso tudo, tinha mesmo esquecido o nome, imperdoável para um ex-PA como eu, mas o "bico" ficou. Penso que no exército lhe chamavam c... de égua.
Entretanto só para entenderem a ordem de grandeza na RCA...Portugal contribui com cerca de 220 militares com QRF e outras posições na MINUSCA...o total da missão são cerca de 14mil militares e 2500 policias civis (também tem elementos da PSP)..ou seja, se Portugal sair, não acaba missão nenhuma, pode é ser substituído por outra nação.
Bom dia a todos!
Mais um dia no Forum, mais um post apagado.
E sempre após uma "troca de ideias" com o Charlie Jaguar.
Alguém aqui referiu-se a ele como um "bico" - penso que foi apagado.
Não conheço a expressão - deve ser do mundo militar.
Alguém me explica o que significa? Pode ser que ajude a melhorar o meu comportamento.
O meu caro alter-ego perdeu o melhor enquanto esteve de fds com a familia. Os meus melhores comentários foram apagados :)
"Bico" era o que na Força Aérea se chamava a quem usava aquela coisa afiada na cabeça...em oposição aos boinas azuis (PA) ou verdes (paras).
The aircraft can be armed with FN MAG and Dillon Aero M134D 7.62mm cabin-mounted machine-guns and with 70mm rocket launchers under two external hardpoints. A single Teledyne FLIR Star Safire III electro-optical/infrared (EO/IR) sensor can be externally mounted on the left side of the airframe for ISR duties.
This aerial intervention lasted only two hours, and resulted in seven wounded and one death in the ranks of the coalition.
É mesmo muito provavel que a Rússia escolha África como terreno de confronto durável contra a UE. Tudo aponta para isso.
Se as coisas se complicarem e a UE tiver de enviar tropas para África, quem é que vai ser enviado para além dos franceses ? Quem é que tem experiencia de guerras em Africa ? Portugal pode ter que intensificar a sua presença neste continente. e neste caso os ST mesmo na versão treino podem ser rapidamente adubados para outro tipo de missão.
Caro SaabGripen, estou ligeiramente decepcionado contigo :)
Quando te entreguei o turno, no teu regresso de fds, este tópico já estava na fase da escolha dos equipamentos para o SuperTucano. Volto agora ao tópico e qual é o meu espanto quando constato que os contras ocuparam o espaço.
Anda lá tudo armado (em tontinhos) porque os únicos que executam mesmo CAS são os russos em apoio às forças armadas centro africanas...
Anda lá tudo armado (em tontinhos) porque os únicos que executam mesmo CAS são os russos em apoio às forças armadas centro africanas...
Que meios e forças é que os russos lá têm?
"Bico" era o que na Força Aérea se chamava a quem usava aquela coisa afiada na cabeça...em oposição aos boinas azuis (PA) ou verdes (paras).
A "coisa afiada" deve ser o bivaque.
(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcScips6tltNt0zVj3vNRw8F9Kr5391jRX3e4Q&usqp=CAU)
A palavra "bivaque" vem do francês e significa acampamento militar.
(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRZBRkqINtLUeAUYSI1scXP5kWlcSvbwLMKjw&usqp=CAU)
Tem algumas parecenças com uma tenda...
Obrigado ! é isso tudo, tinha mesmo esquecido o nome, imperdoável para um ex-PA como eu, mas o "bico" ficou. Penso que no exército lhe chamavam c... de égua.
Afirmativo!!
Também conhecido por C..A de Vaca !!
Abraços
É mesmo muito provavel que a Rússia escolha África como terreno de confronto durável contra a UE. Tudo aponta para isso.
Se as coisas se complicarem e a UE tiver de enviar tropas para África, quem é que vai ser enviado para além dos franceses ? Quem é que tem experiencia de guerras em Africa ? Portugal pode ter que intensificar a sua presença neste continente. e neste caso os ST mesmo na versão treino podem ser rapidamente adubados para outro tipo de missão.
Caro SaabGripen, estou ligeiramente decepcionado contigo :)
Quando te entreguei o turno, no teu regresso de fds, este tópico já estava na fase da escolha dos equipamentos para o SuperTucano. Volto agora ao tópico e qual é o meu espanto quando constato que os contras ocuparam o espaço.
Não não a UE só mandaria tropas para Africa se para tal fosse solicitado, porque genericamente os países africanos como a RCA e outros a orbitar ali perto querem é parceria com a Russia e querem os paises ocidentais mesmo fora e as missões das Nações Unidas têm os dias contados...
Obviamente que lhes interessam fundos do FMI BRICS World Bank e outros que tais...mas tropas europeias fora de missões Nações Unidas...não de todo!
Quanto aos ST não é só juntar "água" e siga...todo o treino dos pilotos? Bem pelo andar da carruagem se for o aeroporto para alcochete nem zona de tiro aéreo/ataque ao solo existirá...
Mas se torcerem muito o nariz ao ST até GNR agarra nisso.
É mesmo muito provavel que a Rússia escolha África como terreno de confronto durável contra a UE. Tudo aponta para isso.
Se as coisas se complicarem e a UE tiver de enviar tropas para África, quem é que vai ser enviado para além dos franceses ? Quem é que tem experiencia de guerras em Africa ? Portugal pode ter que intensificar a sua presença neste continente. e neste caso os ST mesmo na versão treino podem ser rapidamente adubados para outro tipo de missão.
Caro SaabGripen, estou ligeiramente decepcionado contigo :)
Quando te entreguei o turno, no teu regresso de fds, este tópico já estava na fase da escolha dos equipamentos para o SuperTucano. Volto agora ao tópico e qual é o meu espanto quando constato que os contras ocuparam o espaço.
Não não a UE só mandaria tropas para Africa se para tal fosse solicitado, porque genericamente os países africanos como a RCA e outros a orbitar ali perto querem é parceria com a Russia e querem os paises ocidentais mesmo fora e as missões das Nações Unidas têm os dias contados...
Obviamente que lhes interessam fundos do FMI BRICS World Bank e outros que tais...mas tropas europeias fora de missões Nações Unidas...não de todo!
Quanto aos ST não é só juntar "água" e siga...todo o treino dos pilotos? Bem pelo andar da carruagem se for o aeroporto para alcochete nem zona de tiro aéreo/ataque ao solo existirá...
Mas se torcerem muito o nariz ao ST até GNR agarra nisso.
Antes de mais, obrigado Rafael por ter salvo o meu texto , o "original" foi apagado, erro técnico sem dúvida.
Sobre África, numa situação de conflito aberto Rússia/Otan, o continente africano passa imediatamente a T.O. ...o que significa que forças de alguns países europeus, sobretudo aqueles que têm mais interesses em África, não só os expatriados, como empresas, fontes de matéria-prima, etc, vão ter que intervir.
Na situação presente , foi decidido a continuação da ajuda da U.E. à Ucrania, a Rússia vai retaliar contra nós em `África intensificando as suas ações no sentido de juntar os africanos contra a Europa e os seus interesses. Mesmo não havendo um confronto direto contra os russos, estes vão fazer o mesmo que nos anos sessenta, de uma outra forma, mas com o mesmo objetivo.
A UE não se pode dar ao luxo de se deixar privar das suas principais matérias primas . Se não temos acesso aos recursos russos nem aos africanos, vamos viver de quê ?
Anda lá tudo armado (em tontinhos) porque os únicos que executam mesmo CAS são os russos em apoio às forças armadas centro africanas... que no terreno para terem mobilidade usam o mesmo meio que os grupos armados...motociclos...
Está ali uma bela cowboyada...os russos pelo meio fazem muita asneira, mas resolvem muitos problemas com grupos armados..na intervenção mais recente varreram supostamente 30 com outros 30 desaparecidos...do lado dos grupos armados...
mafets a realidade de 2017 e 2018 como alguns dos artigos que colocaste não é a realidade de 2024...porém os grupos armados nesta altura de tempo seco movimentam-se muito mais e procuram assegurar o controlo de zonas de exploração de minério para se autofinanciarem, tanto logisticamente como em recursos financeiros para comprar mais armamento.
E a realidade é que colocas várias fotos de aeronaves com armamento das Nações Unidas, agora o seu emprego operacional é para transporte armado e pouco mais... é patrulhamentos é observações e pouco mais.
Há gajos que nem saem dos campos/bases...porque simplesmente não têm meios orgânicos para isso.
Na capital há musculo à vista, no resto do país em algumas zonas é uma miséria...
Mas pode ser que o paradigma mude, vamos ver o que esta coisa do Africa Corps russo possa incrementar...
Anda lá tudo armado (em tontinhos) porque os únicos que executam mesmo CAS são os russos em apoio às forças armadas centro africanas... que no terreno para terem mobilidade usam o mesmo meio que os grupos armados...motociclos...
Está ali uma bela cowboyada...os russos pelo meio fazem muita asneira, mas resolvem muitos problemas com grupos armados..na intervenção mais recente varreram supostamente 30 com outros 30 desaparecidos...do lado dos grupos armados...
mafets a realidade de 2017 e 2018 como alguns dos artigos que colocaste não é a realidade de 2024...porém os grupos armados nesta altura de tempo seco movimentam-se muito mais e procuram assegurar o controlo de zonas de exploração de minério para se autofinanciarem, tanto logisticamente como em recursos financeiros para comprar mais armamento.
E a realidade é que colocas várias fotos de aeronaves com armamento das Nações Unidas, agora o seu emprego operacional é para transporte armado e pouco mais... é patrulhamentos é observações e pouco mais.
Há gajos que nem saem dos campos/bases...porque simplesmente não têm meios orgânicos para isso.
Na capital há musculo à vista, no resto do país em algumas zonas é uma miséria...
Mas pode ser que o paradigma mude, vamos ver o que esta coisa do Africa Corps russo possa incrementar...
Por tudo o que temos vindo a falar é que a situação é complexa e tende a ficar mais. Muito do que se fala ao nível de Cas, vem exactamente da necessidade de meios, que actualmente são helis armados com metralhadoras, quando os russos já para lá mandaram L39. Daí a conversa sobre seja o ST seja os Blackhawks. Agora à medida que a situação vá subindo de tom, parece que face ao cenário actual um 346 no mínimo + helis, seria o indicado.
(https://th.bing.com/th/id/R.b6478d85444e6203138e62f686b465fa?rik=a8T7IIiLZVQhHA&pid=ImgRaw&r=0)
Saudações
mafets eu não gosto muito de futurologia...mas RCA com meios portugueses é para esquecer...se não forem alocados dos atuais, quando os futuros chegarem já não há missão!
Até porque...quais são os interesses portugueses na RCA? Zero
Qual a taxa/percentagem/nível de investimento português da RCA? Zero
saab faz como alguns vai pensando num nick alternativo...
isto é o fórum de discussão saudável QB...há é uns tópicos mais sensíveis que outros.
Tens de ir mais ao ginásio para descomprimir...guerras de teclado não levam a lado nenhum...
Hostilizar também não dá bons resultados...porém tu é que sabes!
Anda lá tudo armado (em tontinhos) porque os únicos que executam mesmo CAS são os russos em apoio às forças armadas centro africanas...
Que meios e forças é que os russos lá têm?
Meios...deram à RCA uns L-39 e matricularam dois IL-76...depois a helice têm uns AN 28 bimotor para voos domésticos e depois têm Mi-8/17, gazelle, ecuriel e bell se não me engano. mas deve haver mais qualquer coisa.
Depois lancruiser com fartura, mitsubishi pick-up
alguns blindados
manpower algo entre os 1200 e os 1900pax...agora se é tudo wagner ou se já há africa corps no meio essa é uma das dúvidas.
não estão nada mal amanhados...
(https://scontent.xx.fbcdn.net/v/t1.15752-9/430647332_7341931359208531_8586102352517678670_n.png?stp=dst-png_s640x640&_nc_cat=101&ccb=1-7&_nc_sid=5f2048&_nc_ohc=QfW7ZBkTqcgAX9yfpk3&_nc_ad=z-m&_nc_cid=0&_nc_ht=scontent.xx&oh=03_AdRa7GhtG4EIL1_iXKkCzEY-o2O6IRXg4Z_EcHXnDC5Piw&oe=66126241)
Chamou-me à atenção a referência à aeronave de defesa Super Tucano A-29...
As únicas aeronaves de defesa de que me lembro, são os caças intercetores.
Aeronaves menos rápidas que os caças de superioridade aérea, que se destinavam a atacar os bombardeiros inimigos.
Não me lembro de o A-29 Super Tucano, ter qualquer capacidade do tipo ... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
(https://scontent.xx.fbcdn.net/v/t1.15752-9/430647332_7341931359208531_8586102352517678670_n.png?stp=dst-png_s640x640&_nc_cat=101&ccb=1-7&_nc_sid=5f2048&_nc_ohc=QfW7ZBkTqcgAX9yfpk3&_nc_ad=z-m&_nc_cid=0&_nc_ht=scontent.xx&oh=03_AdRa7GhtG4EIL1_iXKkCzEY-o2O6IRXg4Z_EcHXnDC5Piw&oe=66126241)
Impressionante como se continua a não mencionar sequer a Pilatus, apenas a Embraer, Textron e Leonardo. :N-icon-Axe:
Um construtor aeronáutico que fabrica e monta aeronaves em Portugal há exatamente 30 anos. ::)
Chamou-me à atenção a referência à aeronave de defesa Super Tucano A-29...
As únicas aeronaves de defesa de que me lembro, são os caças intercetores.
Aeronaves menos rápidas que os caças de superioridade aérea, que se destinavam a atacar os bombardeiros inimigos.
Não me lembro de o A-29 Super Tucano, ter qualquer capacidade do tipo ... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
E eu gostava de perceber, sem truques de Marketing, o que raio quer dizer "o desenvolvimento, produção e suporte à operação da aeronave de defesa Super Tucano na versão A-29N, voltada às necessidades da NATO".
Sugere que de alguma forma a NATO terá sido consultada no processo, o que se me afigura muito pouco provável, mas enfim...
Chamou-me à atenção a referência à aeronave de defesa Super Tucano A-29...
As únicas aeronaves de defesa de que me lembro, são os caças intercetores.
Aeronaves menos rápidas que os caças de superioridade aérea, que se destinavam a atacar os bombardeiros inimigos.
Não me lembro de o A-29 Super Tucano, ter qualquer capacidade do tipo ... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
E eu gostava de perceber, sem truques de Marketing, o que raio quer dizer "o desenvolvimento, produção e suporte à operação da aeronave de defesa Super Tucano na versão A-29N, voltada às necessidades da NATO".
Sugere que de alguma forma a NATO terá sido consultada no processo, o que se me afigura muito pouco provável, mas enfim...
Chamou-me à atenção a referência à aeronave de defesa Super Tucano A-29...
As únicas aeronaves de defesa de que me lembro, são os caças intercetores.
Aeronaves menos rápidas que os caças de superioridade aérea, que se destinavam a atacar os bombardeiros inimigos.
Não me lembro de o A-29 Super Tucano, ter qualquer capacidade do tipo ... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
E eu gostava de perceber, sem truques de Marketing, o que raio quer dizer "o desenvolvimento, produção e suporte à operação da aeronave de defesa Super Tucano na versão A-29N, voltada às necessidades da NATO".
Sugere que de alguma forma a NATO terá sido consultada no processo, o que se me afigura muito pouco provável, mas enfim...
Sugere é que o Brasil não sendo parte da NATO precisa de um membro da NATO para fazer o procurement das peças e sistemas proprietários da Aliança.
Chamou-me à atenção a referência à aeronave de defesa Super Tucano A-29...
As únicas aeronaves de defesa de que me lembro, são os caças intercetores.
Aeronaves menos rápidas que os caças de superioridade aérea, que se destinavam a atacar os bombardeiros inimigos.
Não me lembro de o A-29 Super Tucano, ter qualquer capacidade do tipo ... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
E eu gostava de perceber, sem truques de Marketing, o que raio quer dizer "o desenvolvimento, produção e suporte à operação da aeronave de defesa Super Tucano na versão A-29N, voltada às necessidades da NATO".
Sugere que de alguma forma a NATO terá sido consultada no processo, o que se me afigura muito pouco provável, mas enfim...
Sugere é que o Brasil não sendo parte da NATO precisa de um membro da NATO para fazer o procurement das peças e sistemas proprietários da Aliança.
Chamou-me à atenção a referência à aeronave de defesa Super Tucano A-29...
As únicas aeronaves de defesa de que me lembro, são os caças intercetores.
Aeronaves menos rápidas que os caças de superioridade aérea, que se destinavam a atacar os bombardeiros inimigos.
Não me lembro de o A-29 Super Tucano, ter qualquer capacidade do tipo ... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
E eu gostava de perceber, sem truques de Marketing, o que raio quer dizer "o desenvolvimento, produção e suporte à operação da aeronave de defesa Super Tucano na versão A-29N, voltada às necessidades da NATO".
Sugere que de alguma forma a NATO terá sido consultada no processo, o que se me afigura muito pouco provável, mas enfim...
Sugere é que o Brasil não sendo parte da NATO precisa de um membro da NATO para fazer o procurement das peças e sistemas proprietários da Aliança.
Muito bem. Então a EMBRAER que trate de arranjar um cliente NATO que queira e necessite de adquirir o A-29 nesse tal padrão NATO (duvido que tal aconteça, mas enfim...) e se deixe de jogadas de bastidores pouco claras para que seja Portugal a fazer a primeira compra.
Embora, claro está, a culpa seja totalmente nossa, que devíamos ter frontalmente recusado tal possibilidade logo no primeiro contacto, por não ser conforme as nossas necessidades nem doutrina
Como diz o outro - "Não se investigue...".Chamou-me à atenção a referência à aeronave de defesa Super Tucano A-29...
As únicas aeronaves de defesa de que me lembro, são os caças intercetores.
Aeronaves menos rápidas que os caças de superioridade aérea, que se destinavam a atacar os bombardeiros inimigos.
Não me lembro de o A-29 Super Tucano, ter qualquer capacidade do tipo ... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
E eu gostava de perceber, sem truques de Marketing, o que raio quer dizer "o desenvolvimento, produção e suporte à operação da aeronave de defesa Super Tucano na versão A-29N, voltada às necessidades da NATO".
Sugere que de alguma forma a NATO terá sido consultada no processo, o que se me afigura muito pouco provável, mas enfim...
Sugere é que o Brasil não sendo parte da NATO precisa de um membro da NATO para fazer o procurement das peças e sistemas proprietários da Aliança.
Muito bem. Então a EMBRAER que trate de arranjar um cliente NATO que queira e necessite de adquirir o A-29 nesse tal padrão NATO (duvido que tal aconteça, mas enfim...) e se deixe de jogadas de bastidores pouco claras para que seja Portugal a fazer a primeira compra.
Embora, claro está, a culpa seja totalmente nossa, que devíamos ter frontalmente recusado tal possibilidade logo no primeiro contacto, por não ser conforme as nossas necessidades nem doutrina
Logo que tem 65% da OGMA e tem na mão alguns sabujos de cá que comem restos, metem eles o bedelho naquilo que se adquire
Esse acordo foi assinado nesta segunda-feira (24) com as empresas Centro de Engenharia e Desenvolvimento de Produto (CEiiA), Empordef Tecnologias de Informação, S.A. (ETI), GMVIS Skysoft, S.A. (GMV) e a OGMA S.A.
A Embraer e a Netherlands Industries for Defense & Security (NIDV) assinaram hoje um Memorando de Entendimento (MoU) durante a 34ª Exposição NIDV para Defesa e Segurança (NEDS 2023).(https://aeroin.net/wp-content/uploads/2023/11/Embraer-e-Netherlands-Industries-for-Defense-Security-assinam-MOU-de-cooperacao-696x464.jpg)
Segundo a empresa, “a assinatura do MoU é um elemento-chave no relacionamento estratégico desenvolvido entre a Embraer e a Holanda e inclui iniciativas já em curso, associadas ao KC-390 Millennium e ao A-29 Super Tucano”.
CitarEsse acordo foi assinado nesta segunda-feira (24) com as empresas Centro de Engenharia e Desenvolvimento de Produto (CEiiA), Empordef Tecnologias de Informação, S.A. (ETI), GMVIS Skysoft, S.A. (GMV) e a OGMA S.A.CitarA Embraer e a Netherlands Industries for Defense & Security (NIDV) assinaram hoje um Memorando de Entendimento (MoU) durante a 34ª Exposição NIDV para Defesa e Segurança (NEDS 2023).(https://aeroin.net/wp-content/uploads/2023/11/Embraer-e-Netherlands-Industries-for-Defense-Security-assinam-MOU-de-cooperacao-696x464.jpg)
Segundo a empresa, “a assinatura do MoU é um elemento-chave no relacionamento estratégico desenvolvido entre a Embraer e a Holanda e inclui iniciativas já em curso, associadas ao KC-390 Millennium e ao A-29 Super Tucano”.
Tudo indica que o primeiro cliente é a Holanda. Em Portugal só existe acordos para o desenvolvimento e adaptação do A-29 em A-29N.
Porquê comprar novos aviões quando temos aeronaves mais do que capazes:
(https://d1a2ot8agkqe8w.cloudfront.net/web/2014/05/jordan-ac235-weapons-atk_55478.jpg)
(https://media.licdn.com/dms/image/C4D1BAQHDq9HZUp8mIg/company-background_10000/0/1583319509531?e=2147483647&v=beta&t=uiOK1hrDRoAk1eFJNW2gv1n3hrhoJqKpykuQ4jBEI4Q)
(https://www.janes.com/images/default-source/news-images/bsp_1138-jdw-12843.jpg?sfvrsn=4d6aeb2d_2)
(https://pbs.twimg.com/media/DUgPoVyVMAE4PaK.jpg:large)
(https://mediarenditions.airbus.com/iDrcVPr-DU9qcoXbxMUVUtf85U2M8wqBvH_BB2DR_48/resize?src=kpkp://airbus/38/628/628845-nipescvohk.jpg&w=480&h=480&t=fit)
A OGMA – Indústria Aeronáutica de Portugal, S. A. vai atingir o marco histórico das 1.500 unidades do avião ligeiro Pilatus PC-12, modelo de aeronave fabricada e montada nas instalações de Alverca do Ribatejo desde 1994.
Porquê comprar novos aviões quando temos aeronaves mais do que capazes:
(https://d1a2ot8agkqe8w.cloudfront.net/web/2014/05/jordan-ac235-weapons-atk_55478.jpg)
(https://media.licdn.com/dms/image/C4D1BAQHDq9HZUp8mIg/company-background_10000/0/1583319509531?e=2147483647&v=beta&t=uiOK1hrDRoAk1eFJNW2gv1n3hrhoJqKpykuQ4jBEI4Q)
(https://www.janes.com/images/default-source/news-images/bsp_1138-jdw-12843.jpg?sfvrsn=4d6aeb2d_2)
(https://pbs.twimg.com/media/DUgPoVyVMAE4PaK.jpg:large)
(https://mediarenditions.airbus.com/iDrcVPr-DU9qcoXbxMUVUtf85U2M8wqBvH_BB2DR_48/resize?src=kpkp://airbus/38/628/628845-nipescvohk.jpg&w=480&h=480&t=fit)
O tempo vai passando e o ST nem para treino aparece... ::)
Saudações
P.S. Já agora, a Pilatos também fabrica aviões em Portugal. ::)
https://newsavia.com/ogma-assinala-as-1-500-unidades-do-aviao-pilatus-pc-12/ (https://newsavia.com/ogma-assinala-as-1-500-unidades-do-aviao-pilatus-pc-12/)CitarA OGMA – Indústria Aeronáutica de Portugal, S. A. vai atingir o marco histórico das 1.500 unidades do avião ligeiro Pilatus PC-12, modelo de aeronave fabricada e montada nas instalações de Alverca do Ribatejo desde 1994.
(https://i0.wp.com/newsavia.com/wp-content/uploads/2017/04/Pilatus-PC-12-voo.jpg?resize=350%2C200&ssl=1)
On 12 March 2024, Bell Textron, Inc., based in Fort Worth (TX), was awarded a USD 455 million firm-fixed-price, undefinitised contract for the production and delivery of twelve Bell AH-1Z Viper attack helicopters to the government of Nigeria.Fonte: https://www.scramble.nl/military-news/viper-contract-for-nigeria-approved (https://www.scramble.nl/military-news/viper-contract-for-nigeria-approved)
The contract includes associated engineering, programme management, logistics support, and non-recurring engineering for obsolescence. Work will be performed in Fort Worth and Amarillo, Texas, and is expected to be completed by July 2028.
In July 2021, the US Senate Foreign Relations Committee delayed clearing a proposed sale of twelve Bell AH-1 Cobra helicopters to the Nigerian military, pausing a deal worth approximately USD 875 million. In addition to the helicopters, the proposed sale included 28 engines, fourteen aircraft navigation systems, and 2,000 advanced precision kill weapon systems. It was unclear in 2021 whether the requested sale was for new-built AH-1Z Vipers or second-hand AH-1W Super Cobras. Related news items only mentioned the Bell AH-1 Cobra.
[continua]
De notar que o PC-12, não cumprindo missões de CAS, poderia cumprir muitas outras missões. Desde o transporte de emergência inter ilhas, a uma versão SIGINT/COMINT, a uma versão de vigilância marítima para exportação (tendo a versão NGX do PC-12 capacidade para FLIR), como MPA low cost para países com menos posses financeiras em África, América Latina e Europa (só aqui a Albânia, Croácia, Bulgária e até os estados Bálticos seriam potenciais mercados).
Mas claro que aqui o envolvimento da indústria nacional não conta. :mrgreen:
Dizem as más-línguas que a Pilatus terá proposto uma versão ISR do PC-12 à FAP em 2006 (muito semelhante em capacidades ao U-28A Draco), mas que o Ministério da Defesa não terá demonstrado grande interesse na sua aquisição. ::)
De notar que o PC-12, não cumprindo missões de CAS, poderia cumprir muitas outras missões. Desde o transporte de emergência inter ilhas, a uma versão SIGINT/COMINT, a uma versão de vigilância marítima para exportação (tendo a versão NGX do PC-12 capacidade para FLIR), como MPA low cost para países com menos posses financeiras em África, América Latina e Europa (só aqui a Albânia, Croácia, Bulgária e até os estados Bálticos seriam potenciais mercados).
Mas claro que aqui o envolvimento da indústria nacional não conta. :mrgreen:
Dizem as más-línguas que a Pilatus terá proposto uma versão ISR do PC-12 à FAP em 2006 (muito semelhante em capacidades ao U-28A Draco), mas que o Ministério da Defesa não terá demonstrado grande interesse na sua aquisição. ::)
Isso do desproporcionado depende da situação...já veio um bebe em incubadora das ilhas em KC-390...
Porém também já existiu na FAP o Cessna FTB 337G...realmente agora abaixo (em termos de capacidade de carga) do C-295 mas noutra categoria só o Falcon 50..
Mas que missões7tarefas é que são desproporcionais para utilização de C-295?
Atenção que as evacuações inter-ilhas nos arquipélagos têm o fator ventos fortes...já assim por vezes é um porradão quanto mais com um monomotor...
Mas que missões7tarefas é que são desproporcionais para utilização de C-295?Lançamento/treino de pequeno número de pára-quedistas?
IS quê?
Eu não pecebo é o pessoal dizer que o ST é muito fácil de abater em funções CAS (até tenho que concordar) e depois quererem uma versão armada do C-295.
Mas os ST não serão fabricados cá, mas sim equipados cá...coisas muito diferentes.
Eu não pecebo é o pessoal dizer que o ST é muito fácil de abater em funções CAS (até tenho que concordar) e depois quererem uma versão armada do C-295.
Eu não pecebo é o pessoal dizer que o ST é muito fácil de abater em funções CAS (até tenho que concordar) e depois quererem uma versão armada do C-295.
O tema do PC-12 foi trazido para a conversa, meramente por uma questão deste ser fabricado em Portugal, e portanto, seguindo a mesma retórica de que devemos comprar os KC-390 (e no maior número possível, retórica que querem replicar com o ST) porque é parcialmente fabricado cá, então esta teria que ser aplicada ao PC-12 (algo que nunca foi).
E a realidade é que seria muito mais útil para nós, ter uma pequena frota de PC-12 para missões diversas e para complementar os C-295, do que ir comprar um 6º KC só porque sim.
Se para missões de vigilância e reconhecimento, hoje em dia drones conseguem cumpri-las com facilidade, o mesmo não se pode dizer para o transporte de emergência inter-ilhas, e outras missões de transporte generalizado que não exijam um avião maior.
Voltando ao tema do CAS: se querem fabricar STs em Portugal, tudo bem, que se adquiram alguns na versão de treino (mais barata) e se esqueça o requisito CAS para esta aeronave, que continua a não ter nexo nenhum nos tempos que correm.
Não vale a pena deturpar a conversa. 1º o PC-12 não é fabricado em Portugal. 2º Ninguém disse que a FAP tinha de ter o PC-12 por ser "fabricado" em Portugal. Foi referido isso sim em tom de ironia. 3º Foi dito que seria uma aeronável util à FAP. E que em relação ao "Ká-Cê" foi alegada até à exaustão pelo lobby da Embraer a sua opção por ter componentes fabricados em Portugal.
Tens de saber interpretar melhor o que é escrito para as pessoas não terem de sempre vir aqui justificar-se.
Também não percebo quão grande seria a diferença em ambientes intensos, porque helicópteros ou até mesmo aviões a reação de ambos os bandos assistimos a cair como moscas desde o início do atual conflito em Ucrânia, por exemplo.
Sds
Eu não pecebo é o pessoal dizer que o ST é muito fácil de abater em funções CAS (até tenho que concordar) e depois quererem uma versão armada do C-295.
Eu acho que na verdade, ninguém quer uma aeronave para missão CAS, deve ser a prioridade N.° 27 na lista de equipamentos a adquirir.
Eu não pecebo é o pessoal dizer que o ST é muito fácil de abater em funções CAS (até tenho que concordar) e depois quererem uma versão armada do C-295.
Eu acho que na verdade, ninguém quer uma aeronave para missão CAS, deve ser a prioridade N.° 27 na lista de equipamentos a adquirir.
Na lista de quem?
Deixem-me só perceberPor favor.
>Querem asa rotativa para CAS
>Inserem este programa na LPM
>Afinal não se sabe bem se o orçamento deste programa virá de receitas próprias ou não (algo que deveria estar decidido antes da LPM ser aprovada sequer)
>agora afinal o orçamento não é suficiente, o que levanta a questão de quem aprovou o orçamento a ser inserido na LPM
>Querem helis de ataque usados? Quais? E o orçamento cobre isso sequer? Ou vão descobrir que afinal também não é suficiente.....
>Aliás, qual é o orçamento sequer? Se vierem os helis vão comprar munição? Ou 20/30mm chega e usa-se os rocket pods dos F-16 e chega e sobra (who needs APKWS and Hellfire eh??)
Mas são capazes de tomar uma única decisão decente??
Constantemente a perder tempo e a andar para a frente e para trás......
Epa era cancelar os aniversários, dias da não sei quanta e os comes e bebes a esta gente durante 1 ano.........
Deixem-me só perceber
>Querem asa rotativa para CAS
>Inserem este programa na LPM
>Afinal não se sabe bem se o orçamento deste programa virá de receitas próprias ou não (algo que deveria estar decidido antes da LPM ser aprovada sequer)
>agora afinal o orçamento não é suficiente, o que levanta a questão de quem aprovou o orçamento a ser inserido na LPM
>Querem helis de ataque usados? Quais? E o orçamento cobre isso sequer? Ou vão descobrir que afinal também não é suficiente.....
>Aliás, qual é o orçamento sequer? Se vierem os helis vão comprar munição? Ou 20/30mm chega e usa-se os rocket pods dos F-16 e chega e sobra (who needs APKWS and Hellfire eh??)
Mas são capazes de tomar uma única decisão decente??
Constantemente a perder tempo e a andar para a frente e para trás......
Epa era cancelar os aniversários, dias da não sei quanta e os comes e bebes a esta gente durante 1 ano.........
Deixem-me só perceber
>Querem asa rotativa para CAS
>Inserem este programa na LPM
>Afinal não se sabe bem se o orçamento deste programa virá de receitas próprias ou não (algo que deveria estar decidido antes da LPM ser aprovada sequer)
>agora afinal o orçamento não é suficiente, o que levanta a questão de quem aprovou o orçamento a ser inserido na LPM
>Querem helis de ataque usados? Quais? E o orçamento cobre isso sequer? Ou vão descobrir que afinal também não é suficiente.....
>Aliás, qual é o orçamento sequer? Se vierem os helis vão comprar munição? Ou 20/30mm chega e usa-se os rocket pods dos F-16 e chega e sobra (who needs APKWS and Hellfire eh??)
Mas são capazes de tomar uma única decisão decente??
Constantemente a perder tempo e a andar para a frente e para trás......
Epa era cancelar os aniversários, dias da não sei quanta e os comes e bebes a esta gente durante 1 ano.........
https://expresso.pt/politica/defesa/2023-07-08-Defesa-preve-206-milhoes-a-medida-para-comprar-mais-avioes-brasileiros-51986772
Pescador,
Vou-te dizer uma coisa sem brincadeira nenhuma;
Só há uma pessoa em Portugal capaz de pegar no Ministério da Defesa, ir á televisão, olhar os Portugueses nos olhos e dizer:
Ó meus filhos da put@, vamos ter que gastar 3 Mil Milhões em material de defesa, e não é nos próximos vinte anos, mas nos próximos dois. Custe a quem custar.
Cáguem nos 2%.
Agora já não estamos a brincar.
É o Gouveia e Melo.
É aproveitar o homem enquanto anda por aí e mantê-lo bem afastado da Presidência onde não faz falta nenhuma.
Pescador,
Vou-te dizer uma coisa sem brincadeira nenhuma;
Só há uma pessoa em Portugal capaz de pegar no Ministério da Defesa, ir á televisão, olhar os Portugueses nos olhos e dizer:
Ó meus filhos da put@, vamos ter que gastar 3 Mil Milhões em material de defesa, e não é nos próximos vinte anos, mas nos próximos dois. Custe a quem custar.
Cáguem nos 2%.
Agora já não estamos a brincar.
É o Gouveia e Melo.
É aproveitar o homem enquanto anda por aí e mantê-lo bem afastado da Presidência onde não faz falta nenhuma.
206 milhões de Euros não pagam, nem nunca pagaram na ultima década e meia, uma esquadra de Super Tucanos ou de AH-64, ou de AH-1Z.
Ou de qualquer outro aparelho que seja concorrente direto.
Hoje, nem o AH-1Z nem o AH-64 possuem a tecnologia necessária para detectar um USV no mar.
206 milhões de Euros não pagam, nem nunca pagaram na ultima década e meia, uma esquadra de Super Tucanos ou de AH-64, ou de AH-1Z.
Ou de qualquer outro aparelho que seja concorrente direto.
Quando se está a falar de aeronaves em segunda-mão, a história é diferente. Comprar uma frota de aeronaves para CAS, seja ela qual for, com aquele dinheiro, só será possível com material usado.
Em alternativa, pode-se é deixar de lado o programa CAS, e usar aeronaves existentes ou por adquirir (helicópteros de evacuação) para essa função, reforçando o seu orçamento com uma fatia do tal dinheiro.
Uma solução possível, e talvez a mais adequada em relação aos custos, passaria por pegar numa fatia dos tais 206 milhões, e reforçar a verba do programa de hélis de evacuação, passando dos 5 ou 6 UH-60 em segunda-mão, para 10-12, e reforçar as capacidades de combate e sobrevivência destas plataformas.
Para complementar esta medida, podendo-se usar mais uma fatia daqueles 206 milhões se necessário, era necessário investir nos drones de reconhecimento, como os AR3 e AR5. O Exército, neste momento, em vez de ambicionar ainda com um UALE (que seria muito mais benéfico ter os hélis todos sob o mesmo comando), devia era querer uma esquadra (ou duas) de drones de média dimensão para apoiar as suas forças em missão.
No fim, para missões tipo RCA, a combinação UH-60 armados com AR3 e/ou AR5, servirá perfeitamente para o critério CAS/ISR.
Hoje, nem o AH-1Z nem o AH-64 possuem a tecnologia necessária para detectar um USV no mar.
Hoje não, mas ontem sim?
Realmente, já sabemos que os drones no mar são completamente invisíveis, como é que um helicóptero de ataque com sistemas EO modernos, teria capacidade para detectar um USV?
Aliás, como é que os pilotos russos conseguiram detectar os USVs deste vídeo. Só pode ter sido magia, e não que os drones são, de facto, detectáveis. O vídeo até é meio turvo, e quem está a ver, não consegue ver os ditos drones nem nada a olho nu! ::)
Excelente!!! O A-29 Super Tucano ficaria muito bem na nossa @fap_pt , quer na instrução quer no apoio à manobra do @Exercito_pt . E reforçaria a nossa relação com a @embraer , já de si boa graças ao sucesso do #KC390 .
Confesso que procurei um "emoji" para confirmar estar a ser cínico... mas não encontrei.:snip:
Mas vamos cá ter o ST; medo...
https://twitter.com/carlosv96851/status/1780322313939870185?t=LAI4VtgZFhnWpre0k987lg&s=19 (https://twitter.com/carlosv96851/status/1780322313939870185?t=LAI4VtgZFhnWpre0k987lg&s=19)CitarExcelente!!! O A-29 Super Tucano ficaria muito bem na nossa @fap_pt , quer na instrução quer no apoio à manobra do @Exercito_pt . E reforçaria a nossa relação com a @embraer , já de si boa graças ao sucesso do #KC390 .
Confesso que procurei um "emoji" para confirmar estar a ser cínico... mas não encontrei.
Mas vamos cá ter o ST; medo...
https://twitter.com/carlosv96851/status/1780322313939870185?t=LAI4VtgZFhnWpre0k987lg&s=19 (https://twitter.com/carlosv96851/status/1780322313939870185?t=LAI4VtgZFhnWpre0k987lg&s=19)CitarExcelente!!! O A-29 Super Tucano ficaria muito bem na nossa @fap_pt , quer na instrução quer no apoio à manobra do @Exercito_pt . E reforçaria a nossa relação com a @embraer , já de si boa graças ao sucesso do #KC390 .
Que fantochada. :mrgreen:
Os 200 e poucos milhões não dava para um certo e determinado negócio, mas 180.5 é que vão dar. ::)
E com esse orçamento, vai dar para uma meia dúzia de aeronaves, portanto o contributo para a economia será virtualmente nulo.
Ora pois, faria mais sentido um desses:
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/7/74/AirTractor_Paris_I.jpg/640px-AirTractor_Paris_I.jpg)
Quando não está a combater gentes pode usá-lo para combater fogos. Um verdadeiro multirole.
8)
https://www.edrmagazine.eu/tekever-unveils-upcoming-arx-uas-its-largest-most-advanced-drone-and-first-to-deploy-a-swarm?fbclid=IwZXh0bgNhZW0CMTEAAR3Jp9dbqcR_des2vbCV04uOAaLSPBMs6L7fPZJrub0PhFE4KG5RLbspQ00_aem_AeKHBnZhl4Awv_q3-hdMPXmiIQY5Ksi_S-i-tQ_HrzSwmpk083ovJJWPnj7SjiJ2eXjIDBCUdST70rodFUyG-Blh
Carrega 600 kg. Chega?
https://www.edrmagazine.eu/tekever-unveils-upcoming-arx-uas-its-largest-most-advanced-drone-and-first-to-deploy-a-swarm?fbclid=IwZXh0bgNhZW0CMTEAAR3Jp9dbqcR_des2vbCV04uOAaLSPBMs6L7fPZJrub0PhFE4KG5RLbspQ00_aem_AeKHBnZhl4Awv_q3-hdMPXmiIQY5Ksi_S-i-tQ_HrzSwmpk083ovJJWPnj7SjiJ2eXjIDBCUdST70rodFUyG-Blh
Carrega 600 kg. Chega?
Não carrega 600kg, pode ter um peso máximo à descolagem desse valor (MTOW)
É, continuam na estupidez do CAS, com Tucanos...
Orçamento de 180.5M de euros
Número de aeronaves classificado e não pode ser divulgado, idem para o calendário de aquisição
Sobre o programa foi dito "antevê-se potencial contributo para a economia nacional"
Pensem o que quiserem :mrgreen: :mrgreen:
YES!!!
https://expresso.pt/internacional/brasil/2024-04-24-brasil-pede-acoes-concretas-apos-declaracao-de-marcelo-sobre-reparacoes-por-crimes-da-era-colonial-41e06859
Com as afirmações anteontem à noite do louco desbocado do infelizmente nosso Comandante Supremo, vamos agora ter mesmo de engolir os Super Tucano e o 6º KC-390, não vamos? ::)
https://expresso.pt/internacional/brasil/2024-04-24-brasil-pede-acoes-concretas-apos-declaracao-de-marcelo-sobre-reparacoes-por-crimes-da-era-colonial-41e06859
Com as afirmações anteontem à noite do louco desbocado do infelizmente nosso Comandante Supremo, vamos agora ter mesmo de engolir os Super Tucano e o 6º KC-390, não vamos? ::)
https://expresso.pt/internacional/brasil/2024-04-24-brasil-pede-acoes-concretas-apos-declaracao-de-marcelo-sobre-reparacoes-por-crimes-da-era-colonial-41e06859
Com as afirmações anteontem à noite do louco desbocado do infelizmente nosso Comandante Supremo, vamos agora ter mesmo de engolir os Super Tucano e o 6º KC-390, não vamos? ::)
STs e 6º KC são 300M€, montante que já ajudaria bastante na modernização de várias frotas como o Merlin, por exemplo.
É pena de facto a Helibras ser subsidiária da Airbus Helicopters, e não da Leonardo Helicopters... ::)
Dinheiro da Defesa para compensações era a palhaçada total, isto é cada vez mais insustentável, o senil do Marcelo fritou de vez da cabeça, abre a boca e só diz merda literalmente, figurinha cada vez mais deprimente, um autêntico pateta que é neste momento uma vergonha nacional.https://expresso.pt/internacional/brasil/2024-04-24-brasil-pede-acoes-concretas-apos-declaracao-de-marcelo-sobre-reparacoes-por-crimes-da-era-colonial-41e06859
Com as afirmações anteontem à noite do louco desbocado do infelizmente nosso Comandante Supremo, vamos agora ter mesmo de engolir os Super Tucano e o 6º KC-390, não vamos? ::)
É certo, 6º KC e 10 a 12 A-29.
Havendo já vozes na oposição, que concordam com o PR e acham que parte do investimento em Defesa, deveria ser direcionado para compensações.
Cps,.
STs e 6º KC são 300M€, montante que já ajudaria bastante na modernização de várias frotas como o Merlin, por exemplo.
É pena de facto a Helibras ser subsidiária da Airbus Helicopters, e não da Leonardo Helicopters... ::)
Calma, acho que entrar aqui numa de que a compra dos ST é por reparações históricas é ir um bocadinho longe demais
O tópico de reparações nunca se centra neste estilo de compras
Belíssima. Os Romanos não estiveram cá uma carrada de séculos? Pedimos uns 346 e uns helis à Leonardo a preço de amigo por "reparações históricas". :mrgreen:Calma, acho que entrar aqui numa de que a compra dos ST é por reparações históricas é ir um bocadinho longe demais
O tópico de reparações nunca se centra neste estilo de compras
Mas era uma boa desculpa
Belíssima. Os Romanos não estiveram cá uma carrada de séculos? Pedimos uns 346 e uns helis à Leonardo a preço de amigo por "reparações históricas". :mrgreen:Calma, acho que entrar aqui numa de que a compra dos ST é por reparações históricas é ir um bocadinho longe demais
O tópico de reparações nunca se centra neste estilo de compras
Mas era uma boa desculpa
(https://i.pinimg.com/originals/9c/a8/94/9ca894914044b5df83db23ab87ad1ccc.jpg)
Saudações
P.S. Com o que poupamos já temos verba, para um Kc e uns E/R99 como forma de compensação histórica ao Brasil. :mrgreen:
(https://th.bing.com/th/id/R.83a2b17764bd519cd11d657a7d86efd7?rik=IQSTaX%2fOVjDHGw&pid=ImgRaw&r=0)
Os Lusitanos eram uma tribo Celtibera... logo aí não dá.
Os Franceses mataram, violaram, pilharam, mas não fizeram ninguém seu escravo... logo aí não dá.
Mas os gregos, fenícios, cartagineses, otomanos, mongóis tinham escravos e as pessoas ainda com DNA neandertal podem exigir reparações do homo sapiens por terem subjugado seus antepassados. :mrgreen:
Tanto a Grécia como a Turquia têm muitos meios CAS, vamo lá partilhar como reparação 8)
Mas compensações de quê?
Enquanto a OGMA tiver a bombar, deixem lá a mesma com a Embraer.
A FAP até já revelou o patch da futura esquadra de Super Tucanos. :mrgreen:Concordo a 100% - pior compra de sempre da FAP. De longe.
Será a pior compra de sempre da FAP, excedendo o desastre que foram os A-7 até. Palhaçada. :jok: :guitar:
::) :bang:
(https://i.ibb.co/X7WLnsn/Tucanitos-camo.png)
A FAP até já revelou o patch da futura esquadra de Super Tucanos. :mrgreen:Concordo a 100% - pior compra de sempre da FAP. De longe.
Será a pior compra de sempre da FAP, excedendo o desastre que foram os A-7 até. Palhaçada. :jok: :guitar:
::) :bang:
(https://i.ibb.co/X7WLnsn/Tucanitos-camo.png)
O cockpit do Super Tucano é demasiado complexo para instrução básica, tem sempre de ser uma aeronave mais simples nesta função. Talvez existam versões do Tucano mais indicadas para instrução básica, mas ai já pode perder outras capacidades.
Epsilon
(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcS7qVCmfpjoJW42xEnPY8jzm2CEFOn6x-3X2YzqbursBw&s)
Super Tucano
(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSs_EfVIszBZQb2CYXeSyiDUF8SU7B3wRFTfw&usqp=CAU)
Tucanos para mim só para instrução básica (substituir os Epsilon) e talvez para andar atrás das avionetas da droga onde elas costumam esconder-se dos F-16 nos vales montanhosos.
CAS? se fosse eu a decidir seria feito a grande altitude por F-35's ou drones a orbitar a zona de combate como o reaper. CAS feito por pilotos a baixa altitude é um bocado suicida nos dias de hoje, é tão fácil haver armas portáteis escondidas no terreno hoje em dia. Tenho duvidas que seja viável ainda para mais para um país com meios em tão reduzido numero.
O cockpit do Super Tucano é demasiado complexo para instrução básica, tem sempre de ser uma aeronave mais simples nesta função. Talvez existam versões do Tucano mais indicadas para instrução básica, mas ai já pode perder outras capacidades.
Epsilon
(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcS7qVCmfpjoJW42xEnPY8jzm2CEFOn6x-3X2YzqbursBw&s)
Super Tucano
(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSs_EfVIszBZQb2CYXeSyiDUF8SU7B3wRFTfw&usqp=CAU)
Não necessariamente, hoje em dia até os treinadores "básicos" possuem autênticas televisões no cockpit. :mrgreen:
https://en.wikipedia.org/wiki/Grob_G_120TP (https://en.wikipedia.org/wiki/Grob_G_120TP)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/6c/G_120TP_Digital_Cockpit.jpg)
O ST é simplesmente demasiado caro para treino básico, principalmente se considerarmos uma versão de combate.
Agora, não se perdia nada era se passássemos a operar o Grob + ST ou PC-21 (não militarizados), e reduzia-se para apenas 2 os modelos de aeronave de treino a hélice (ao invés de 3, caso se compre ST e se mantenha em serviço o TB-30 e se substitua o Chipmunk por outro modelo).Tucanos para mim só para instrução básica (substituir os Epsilon) e talvez para andar atrás das avionetas da droga onde elas costumam esconder-se dos F-16 nos vales montanhosos.
CAS? se fosse eu a decidir seria feito a grande altitude por F-35's ou drones a orbitar a zona de combate como o reaper. CAS feito por pilotos a baixa altitude é um bocado suicida nos dias de hoje, é tão fácil haver armas portáteis escondidas no terreno hoje em dia. Tenho duvidas que seja viável ainda para mais para um país com meios em tão reduzido numero.
Para ter STs atrás de avionetas, serias obrigado a ter a versão de combate do ST (mais cara) e em maior número (mais caro), e os mesmos problemas associados à sua compra para CAS ou C-UAS se aplicariam, que era um autêntico mama-recursos. Além de te obrigar a ter um QRA desta aeronave de propósito.
A proliferação de MANPADS não mudou face há 50 anos atrás (se calhar pelo contrário, já que um sistema moderno é bem mais caro e inacessível. O que mudou é a eficácia destes sistemas, dos radares, e de outros sistemas mais capazes que obrigam as aeronaves a voar baixo, e a colocarem-se ao alcance de MANPADS. A solução para CAS, não será única, mas sim um conjunto de sistemas adequados a cenários diferentes.
Como o CAS será realizado de várias maneiras e por vários sistemas distintos, faz ainda menos sentido termos um programa para meios CAS. E com o aparecimento do Mojave, e consequente aparição de futuros concorrentes com drones armados igualmente capazes de operar a partir de pistas semi-preparadas, o nicho do Super Tucano ou AT-802U perde-se para um meio consideravelmente mais versátil, e mais racional para países com menos recursos e que não se podem dar ao luxo de comprar meios dedicados a uma função.
Tucanos para mim só para instrução básica (substituir os Epsilon) e talvez para andar atrás das avionetas da droga onde elas costumam esconder-se dos F-16 nos vales montanhosos.
CAS? se fosse eu a decidir seria feito a grande altitude por F-35's ou drones a orbitar a zona de combate como o reaper. CAS feito por pilotos a baixa altitude é um bocado suicida nos dias de hoje, é tão fácil haver armas portáteis escondidas no terreno hoje em dia. Tenho duvidas que seja viável ainda para mais para um país com meios em tão reduzido numero.
Pergunta de quem não percebe nada disto: Atualmente a FAP conta com 6 Chipmunk e 10 Epsilon ativos. Não faria sentido os Epsilon substituírem e os Epsilon, e os Epsilon serem substituídos por STs ou PC-21? E acrescentar um substituto para o Alpha Jet?
Lembram-se quando o saabGripen disse que, se os Ucranianos tivessem Super Tucanos equipados com MISTRAL, estariam agora a usá-los em defesa anti-drone?
Isso é que foi uma risada colectiva aqui no FORUM. ;D ;D ;D ;D ;D ;D
Mas não é que os Ucranianos estão a usar YAK-52 para abaterem drones de reconhecimento ORLAN-10 russos?
Vejam o início deste vídeo...
...e toca a retomar essa risada para terminar o fds cheios de alegria!
Lembram-se quando o saabGripen disse que, se os Ucranianos tivessem Super Tucanos equipados com MISTRAL, estariam agora a usá-los em defesa anti-drone?
Lembram-se quando o saabGripen disse que, se os Ucranianos tivessem Super Tucanos equipados com MISTRAL, estariam agora a usá-los em defesa anti-drone?
E já estiveram a buscar, desde antes da guerra.
Ukraine Interested in Super Tucano
https://dsm.forecastinternational.com/2019/08/06/ukraine-interested-in-super-tucano/
Ukraine Twice Submitted a Request For the Purchase of Weapons From This Country, But to No Avail: Airplanes Were On the List As Well
https://en.defence-ua.com/weapon_and_tech/ukraine_twice_submitted_a_request_for_the_purchase_of_weapons_from_this_country_but_to_no_avail_airplanes_were_on_the_list_as_well-6380.html
Sds!
Eu disse isto, ontem e há meses;
"se os Ucranianos tivessem Super Tucanos equipados com MISTRAL, estariam agora a usá-los em defesa anti-drone."
Torno a dizê-lo.
Visto que estão a usar YAKs (o que têm á mão) para esse fim, com armamento que desconhecemos, o que está incorrecto na frase?
O consórcio de corrupção já decidiu.Meu...
Se não é melhor para o País e para a FAP, não tem muita relevância
Depois de 64 páginas e 955 post's o St na FAP e ainda um em breve. A ver se chegamos a números do LPD. :mrgreen:
Saudações :mrgreen:
P.S. Sempre temos o PC21. Nós que tanto gostamos de interagir com as outras nações nato. E dá para levar armas se quisermos. :P
Depois de 64 páginas e 955 post's o St na FAP e ainda um em breve. A ver se chegamos a números do LPD. :mrgreen:
Saudações :mrgreen:
P.S. Sempre temos o PC21. Nós que tanto gostamos de interagir com as outras nações nato. E dá para levar armas se quisermos. :P
Pode exceder o tópico LPD até, desde que também nunca cheguem as ser comprados. :mrgreen:
Em breve será assinado o contrato para 12:
(https://nationalinterest.org/sites/default/files/styles/desktop__1260_/public/main_images/M89%20(1).jpg?itok=m_XaPhTb)
::)
Olha que bela ideia.Apenas rir.
E logo quando vamos receber 12.
E as OGMA estão habilitadas para lhes meterem LINK16 e para fazerem upgrades e modernizações.
Nomeadamente a integração do MISTRAL Ar-Ar - mais barato que Sidewinder.
Parece-me que poderia levar 8 ou 12.
E agora para a malta se rir á brava, é virem os fanáticos do costume dizer que eu estou a defender a substituição dos F-16 e do "Fantasma" F-35 por Super Tucanos.
O EP ainda vai a tempo de escolher o MISTRAL para VSHORAD - Artilharia AA.
Já disse aqui:
MISTRAL no EP, na FAP e na Marinha.
O Chales de Gaulle está equipado com MISTRAL.
Era bom que estas coisas fossem coordenadas superiormente, mas...
:festa: :festa: :festa: :festa: :festa: :festa: :festa: :festa: :n.idea: :n.idea: :n.idea: :n.idea: :n.idea: :n.idea: :n.idea: :n.idea: :n.idea: :n.idea: :n.idea: :n.idea: :n.idea: :n.idea: :n.idea: :n.idea: :n.idea:
O que está a acontecer aqui, é a luta contra o relógio da Embraer, para tentar vender o máximo de Super Tucanos, especialmente na Europa, enquanto pode. Com o aparecimento do UCAV Mojave, e consequente comprovativo de que é possível ter aquele tipo de meio a operar em áreas remotas e sem grande infraestrutura (a principal vantagem do ST face aos UCAVs até agora, e face a caças a jacto), a ideia da avioneta a fazer COIN em África tem os dias contados, principalmente para países que não podem dar-se ao luxo de adquirir um tipo de meio para cada missão.Só pacóvios ou incompetentes corruptos acham que o ST é solução para Portugal ainda para mais num país sem investimento militar e sem meios onde é necessário investimento urgente noutros meios mais úteis e urgentes.
Agora imaginem estar num mundo em que a tecnologia permite a um UCAV fazer tudo o que o ST faz, fazê-lo melhor e sem colocar um piloto em risco.
Só pacóvios é que olham para isto e pensam "Não, melhor mesmo é o ST, à boa maneira do Vietname/Ultramar/combate ao narcotráfico na América Latina".
Em breve será assinado o contrato para 12:
(https://nationalinterest.org/sites/default/files/styles/desktop__1260_/public/main_images/M89%20(1).jpg?itok=m_XaPhTb)
::)
O recurso a sistemas de armas de 4.ª e 5.ª geração na execução de missões de apoio aéreo próximo, patrulhamento e vigilância em ambiente não contestado, veio criar um desgaste não programado no potencial destas aeronaves com elevados custos associados. A possibilidade de recorrer a uma aeronave de ataque ligeiro nestes cenários começou a ser avaliada com o intuito de poupar sistemas mais desenvolvidos para missões onde as suas capacidades sejam fulcrais. As Forças Armadas Portuguesas estão empenhadas em missões no âmbito da segurança cooperativa no continente africano e é desígnio nacional que estas se mantenham. No entanto Força Aérea Portuguesa não possuiu um sistema de armas para missões de combate adequado às restrições impostas nestes cenários. Desde 2018, a Força Aérea Portuguesa não possui um meio orgânico para ministrar instrução avançada para formação de pilotos de combate. Este estudo investiga a contribuição de uma aeronave de ataque ligeiro enquanto sistema de armas de instrução avançada e aeronave de ataque. Recorrendo a um raciocínio dedutivo, concluiu-se que uma aeronave de ataque ligeiro se enquadra nas necessidades da Força Aérea Portuguesa enquanto sistema de armas de instrução avançada e aeronave de combate no apoio às Forças Nacionais Destacadas (FND) em África.
CitarO recurso a sistemas de armas de 4.ª e 5.ª geração na execução de missões de apoio aéreo próximo, patrulhamento e vigilância em ambiente não contestado, veio criar um desgaste não programado no potencial destas aeronaves com elevados custos associados. A possibilidade de recorrer a uma aeronave de ataque ligeiro nestes cenários começou a ser avaliada com o intuito de poupar sistemas mais desenvolvidos para missões onde as suas capacidades sejam fulcrais. As Forças Armadas Portuguesas estão empenhadas em missões no âmbito da segurança cooperativa no continente africano e é desígnio nacional que estas se mantenham. No entanto Força Aérea Portuguesa não possuiu um sistema de armas para missões de combate adequado às restrições impostas nestes cenários. Desde 2018, a Força Aérea Portuguesa não possui um meio orgânico para ministrar instrução avançada para formação de pilotos de combate. Este estudo investiga a contribuição de uma aeronave de ataque ligeiro enquanto sistema de armas de instrução avançada e aeronave de ataque. Recorrendo a um raciocínio dedutivo, concluiu-se que uma aeronave de ataque ligeiro se enquadra nas necessidades da Força Aérea Portuguesa enquanto sistema de armas de instrução avançada e aeronave de combate no apoio às Forças Nacionais Destacadas (FND) em África.
https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/36702/1/Light%20Attack%20Aircraft%20na%20Força%20Aérea%20Contributos%20para%20o%20Poder%20Aéreo%20e%20Instrução%20Avançada%20_%20CAP%20Rodolfo%20Silva.pdf (https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/36702/1/Light%20Attack%20Aircraft%20na%20Força%20Aérea%20Contributos%20para%20o%20Poder%20Aéreo%20e%20Instrução%20Avançada%20_%20CAP%20Rodolfo%20Silva.pdf)
In January 2020, Pilatus was awarded a contract worth more than €200 million ($214 million) to provide the Spanish Air Force with 24 PC-21s, including spare parts and simulators.
Helicópteros médios para evacuação é que nada...
Quando algum soldado perder as pernas e precise de ser evacuado para Bangui, chamem os Tucanos.
Vai PQP seu FDP.É esperar que o TC ainda consiga chumbar este ruinoso e corrupto negócio, mais uma vergonha e desperdício de dinheiro. O cabeça de atum do MDN não é ele que manda como disse não pode dar uma olhadela nesta merda de negócio ou também tem algum afilhado na Embraer, ridiculo tudo isto, palhaçada.
Este apareceu aqui para lamber cus.
Quem é que lhe agradece o serviço?
NVF, Charlie Jaguar, CruzSilva, Pescador, Subsea7, PTWolf
Eu metia uns napalm já aqui falados para largar nas favelas
Os contornos das negociatas entre os Condes Andeiro e os amigues deles zucas são por demais evidentes.
O afilhado até se masturba a falar de tucanitos com "missiles", como se fossem o ultimo grito da moda.
Realmente precisamos muito de avionetas dessas para abater drones. Devem ser os drones na Marinheca do picas
A noção das realidades diferentes não existe
Mais valia agarrarem no dinheiro e comprarem drones a sério ou usar onde realmente importa.
Mas mentalidade de esquemas e de jacaré predomina
NVF, Charlie Jaguar, Subsea7 e PTWolf gostaram desta intervenção racista do Pescador.
Bom trabalho rapázes. É assim que se dá o exemplo.
Apostaria que, quando for apresentada a compra dos ST, não será como "Aviões a Hélice para África" como disse o CEMGFA numa entrevista na TV.
Entrevistas não são o forte dos nossos CEMxxx.
Quanto ao ST vir mesmo ou não...
Não é por o Subsea7 dizer que o contrato vai ser assinado que eu acredito cegamente que é verdade - como a maioria aqui faz.
O Subsea7 anunciar que vem é meio caminho andado para não vir nada.
:festa: :festa: :festa: :festa: :festa: :festa: :festa: :festa: :n.idea: :n.idea: :n.idea: :n.idea: :n.idea: :n.idea: :n.idea: :n.idea: :n.idea: :n.idea: :n.idea: :n.idea: :n.idea: :n.idea: :n.idea: :n.idea: :n.idea:
De que vale ter capacidade anti-drone, se depois não tem sobrevivência aérea em teatros onde existam SAM ?!!
Parece-me mera propaganda a uma aeronave que claramente não serve os interesses de Portugal.
Senhor ACADO,
Em Kiev existe a necessidade de defender contra drones mas não existe a ameaça de SAM.
Nunca se sabe se um dia não irá existir o mesmo cenário á volta do Complexo Industrial de Sines, de Lisboa, ou de uma área importante de retaguarda na Roménia ou Polónia.
Aconcelho-o a ver mais televisão. E a usar a cabeça para mais que concordar aqui com a manada.
P.S. A partir da altura que a Fap assumiu o F35 a lógica não seria para o 346, quer para treino avançado quer para complemento ao mesmo? Um caça de quinta geração e um turboprop, não faz muito sentido. Muito menos quando o 346 também dá para dar uns tiros. Penso eu de que. ;)
(https://th.bing.com/th/id/OIP.s_yVKM0UPMyuuK0KeAhQagHaE7?rs=1&pid=ImgDetMain)
“The distance between the T-38 and an F-35 is night and day,” said Air Force Chief of Staff General David L. Goldfein. “But with the T-7A the distance is much, much smaller, and that’s important because it means the pilots trained on it will be that much better, that much faster at a time when we must be able to train to the speed of the threat.”
P.S. A partir da altura que a Fap assumiu o F35 a lógica não seria para o 346, quer para treino avançado quer para complemento ao mesmo? Um caça de quinta geração e um turboprop, não faz muito sentido. Muito menos quando o 346 também dá para dar uns tiros. Penso eu de que. ;)
(https://th.bing.com/th/id/OIP.s_yVKM0UPMyuuK0KeAhQagHaE7?rs=1&pid=ImgDetMain)
Tu falaste do T-7 Red Hawk, certo?! :mrgreen:
(https://media.defense.gov/2019/Sep/16/2002183006/2000/2000/0/190916-F-AF999-0012.JPG)Citar“The distance between the T-38 and an F-35 is night and day,” said Air Force Chief of Staff General David L. Goldfein. “But with the T-7A the distance is much, much smaller, and that’s important because it means the pilots trained on it will be that much better, that much faster at a time when we must be able to train to the speed of the threat.”
P.S. A partir da altura que a Fap assumiu o F35 a lógica não seria para o 346, quer para treino avançado quer para complemento ao mesmo? Um caça de quinta geração e um turboprop, não faz muito sentido. Muito menos quando o 346 também dá para dar uns tiros. Penso eu de que. ;)
(https://th.bing.com/th/id/OIP.s_yVKM0UPMyuuK0KeAhQagHaE7?rs=1&pid=ImgDetMain)
Tu falaste do T-7 Red Hawk, certo?! :mrgreen:
(https://media.defense.gov/2019/Sep/16/2002183006/2000/2000/0/190916-F-AF999-0012.JPG)Citar“The distance between the T-38 and an F-35 is night and day,” said Air Force Chief of Staff General David L. Goldfein. “But with the T-7A the distance is much, much smaller, and that’s important because it means the pilots trained on it will be that much better, that much faster at a time when we must be able to train to the speed of the threat.”
Também já falei em posts anteriores. Mas os Italianos e Israelitas, que me recorde, usam os 346 (além de outras nações com a tal Escola Italiana). ;)
Saudações
P.S. o T7 também dá uns tiros, tipo At38? Assim podemos ir caçar gambozinos para Africa.
(https://media.defense.gov/2005/Dec/26/2000574475/-1/-1/0/050321-F-1234P-006.JPG)
P.S. 2- Mas também não tinham reunido com os Checos? :P
(https://th.bing.com/th/id/R.179af0c572066e9c749e2ad6757de470?rik=XrJ0Pz%2biua%2f60w&riu=http%3a%2f%2fwww.milinternational.eu%2fwp-content%2fgallery%2fl-59-super-albatros%2fl59-06.jpg&ehk=p1gBjp311hHzwq3YqclHeqBcecXdKbvM7Jnv4r9lm7Q%3d&risl=&pid=ImgRaw&r=0)
Volto a questionar...
Como é que havendo helicópteros UH-60L em stock no US Army depot, (os amigos do SaabGripen foram lá buscar 12) !, os atrasados mentais por cá, decidem investir quase 200 milhões em aviões a hélice.
Mas ainda pior é alguns burros que em Alfragide dizem sim, meu amo !
Volto a questionar...
Como é que havendo helicópteros UH-60L em stock no US Army depot, (os amigos do SaabGripen foram lá buscar 12) !, os atrasados mentais por cá, decidem investir quase 200 milhões em aviões a hélice.
Mas ainda pior é alguns burros que em Alfragide dizem sim, meu amo !
Seria de facto interessante saber o custo de 12 UH-60 usados.
Volto a questionar...
Como é que havendo helicópteros UH-60L em stock no US Army depot, (os amigos do SaabGripen foram lá buscar 12) !, os atrasados mentais por cá, decidem investir quase 200 milhões em aviões a hélice.
Mas ainda pior é alguns burros que em Alfragide dizem sim, meu amo !
Seria de facto interessante saber o custo de 12 UH-60 usados.
Volto a questionar...
Como é que havendo helicópteros UH-60L em stock no US Army depot, (os amigos do SaabGripen foram lá buscar 12) !, os atrasados mentais por cá, decidem investir quase 200 milhões em aviões a hélice.
Mas ainda pior é alguns burros que em Alfragide dizem sim, meu amo !
Seria de facto interessante saber o custo de 12 UH-60 usados.
Se usarmos o custo dos 6 UH-60a recondicionados como base, estaríamos a falar de ±80–85 Milhões de Euros... se fossem novos, penso que o valor base por célula ficaria nos ±20 Milhões de Euros.
Ou podemos usar uma parte deos 200 milhões dos tucanitos para os Helicópteros, e o resto para munições ou outros aspectos em falta, como as AA que cada vez parecem ser menos
Volto a questionar...
Como é que havendo helicópteros UH-60L em stock no US Army depot, (os amigos do SaabGripen foram lá buscar 12) !, os atrasados mentais por cá, decidem investir quase 200 milhões em aviões a hélice.
Mas ainda pior é alguns burros que em Alfragide dizem sim, meu amo !
Seria de facto interessante saber o custo de 12 UH-60 usados.
Se usarmos o custo dos 6 UH-60a recondicionados como base, estaríamos a falar de ±80–85 Milhões de Euros... se fossem novos, penso que o valor base por célula ficaria nos ±20 Milhões de Euros.
Um décimo desse valor !!
Entre os 2,5 e os 3 milhões/heli !!
Claro que será necessário melhorar/ actualizar/reparar o que poderá ascender em termos médios a um custo total de 4/5 milhões/heli.
O preço de um Kualita monomotor !!
https://forcaaerea.com.br/us-army-vai-desativar-quase-160-helicopteros-uh-60a-l-black-hawk/
Ou podemos usar uma parte deos 200 milhões dos tucanitos para os Helicópteros, e o resto para munições ou outros aspectos em falta, como as AA que cada vez parecem ser menos
Volto a questionar...
Como é que havendo helicópteros UH-60L em stock no US Army depot, (os amigos do SaabGripen foram lá buscar 12) !, os atrasados mentais por cá, decidem investir quase 200 milhões em aviões a hélice.
Mas ainda pior é alguns burros que em Alfragide dizem sim, meu amo !
Seria de facto interessante saber o custo de 12 UH-60 usados.
Se usarmos o custo dos 6 UH-60a recondicionados como base, estaríamos a falar de ±80–85 Milhões de Euros... se fossem novos, penso que o valor base por célula ficaria nos ±20 Milhões de Euros.
Um décimo desse valor !!
Entre os 2,5 e os 3 milhões/heli !!
Claro que será necessário melhorar/ actualizar/reparar o que poderá ascender em termos médios a um custo total de 4/5 milhões/heli.
O preço de um Kualita monomotor !!
https://forcaaerea.com.br/us-army-vai-desativar-quase-160-helicopteros-uh-60a-l-black-hawk/
Vamos assumir que os 12 UH-60, seriam uma versão verdadeiramente militar (ao contrário dos comprados para combate aos fogos), ficando mais ou menos parecidos com um destes:
(https://www.lockheedmartin.com/content/dam/lockheed-martin/rms/photo/black-hawk/ARMED-KIT.jpg.pc-adaptive.full.medium.jpg)
(https://www.lockheedmartin.com/content/dam/lockheed-martin/rms/photo/black-hawk/armed/Armed_Black_Hawk_1920x1125.png)
A pergunta mais correcta, se calhar seria: quanto dinheiro seria preciso acrescentar ao actual programa dos helis de evacuação, para ter pelo menos 12 UH-60 como os exemplos acima? O programa actual situa-se nos 53 milhões creio eu.Ou podemos usar uma parte deos 200 milhões dos tucanitos para os Helicópteros, e o resto para munições ou outros aspectos em falta, como as AA que cada vez parecem ser menos
Podemos cancelar o programa dos ST (180.5 milhões) e a compra do 6ª KC (100-120 milhões? Vamos assumir que seria "apenas" 100 milhões). Poupança de 280.5 milhões em programas controversos.
Destes 280.5, vamos assumir que 50 milhões sairiam para reforçar o programa dos helis de evacuação.
Sobram 230.5 milhões. Destes 230.5, consegue-se arranjar verba para um turboprop dedicado a treino, sem requisitos de combate, e em quantidade "quanto baste" para a função. A restante verba, podia ser canalizada para o stock de munições dos F-16, UH-60 e eventualmente P-3.
Em alternativa, usam-se estes 230.5 milhões, num número ligeiramente maior de turboprops para conseguir substituir tanto os AJ como os TB-30. A verba para munições e outros programas precisaria de ser aumentada paralelamente.
Eu metia uns napalm já aqui falados para largar nas favelas
Os contornos das negociatas entre os Condes Andeiro e os amigues deles zucas são por demais evidentes.
O afilhado até se masturba a falar de tucanitos com "missiles", como se fossem o ultimo grito da moda.
Realmente precisamos muito de avionetas dessas para abater drones. Devem ser os drones na Marinheca do picas
A noção das realidades diferentes não existe
Mais valia agarrarem no dinheiro e comprarem drones a sério ou usar onde realmente importa.
Mas mentalidade de esquemas e de jacaré predomina
NVF, Charlie Jaguar, Subsea7 e PTWolf gostaram desta intervenção racista do Pescador.
Bom trabalho rapázes. É assim que se dá o exemplo.
Este tópico nasce de uma premissa que não acredito que hoje em dia (e em diante) seja possivel, que é uma areonave de apoio num espaço aereo não contestado.
Qualquer tipo de envolvimento que tenhamos ou venhamos a ter, seja em que cenário for, dificilmente não será contestado. Em especial se analisarmos o contexto na Europa.
As hipoteses apresentadas inicialmente foram:
- AH-1Z
- A-29N
- UH-60 DAP
- AC-295
- A-10C ex-USAF
- MH-6 Little Bird
- OH58D ex-US Army
- H-145 H-Force
Em função disto poderemos debater qual a melhor aeronave que em função do custo vs beneficio desempenha melhor a função.
Atendendo à versatilidade de missões que pode desempenhar, a poder utilizar o terreno a seu favor, ao facto de existir muito stock para peças e sobretudo por já existir know-how interno criado relativamente ao UH-60 este é o meu favorito comparativamente aos restantes candidatos.
E para não dizerem que sou racista ( :mrgreen: ) deixo aqui umas imagens para "pegarem a visão!"
(https://www.digitalcombatsimulator.com/upload/iblock/44d/ihabhb8ybswio4dz0worcqzijf9adohe/2023-01-03_19-31-54.jpg)
(https://www.digitalcombatsimulator.com/upload/iblock/ae3/dxefeszc9zcq0scc7yeeheoa76mh4nko/2023-01-03_19-34-13.jpg)
A compra de STs é um negócio.
Até pode haver corrupção envolvida - mas nenhum de vocês, nem eu, viram essa corrupção até agora.
A EMBRAER quer vender STs na Europa.
Tal como a compra de Portugal dinamizou as vendas de KCs na Europa, a nossa compra de STs pode ter o mesmo efeito.
Portugal recebeu contrapartidas pelos KCs:
- desenvolvimento e produção de componentes cá
- a instalação de equipamento NATO cá
- manutenção cá (? não tenho bem a certeza ?)
- treino para outros utilizadores cá (não vem mais um simulador?)
Para o ST foi feito um negócio para montagem/produção e modernização/upgrade cá.
E a missão principal será de treino.
Isto não tem nada a ver com helicópteros.
E já disse aqui que a "boca" do CEMGFA de que era um "Avião a hélice para África" é treta.
O governo mandou meter o ST na LPM e disse ao CEMGFA "dá a desculpa que quiseres - a decisão está tomada".
Agora, se a FAP não sabe comprar helicópteros, o problema (e a culpa) é da FAP e não da EMBRAER nem de nenhum Brasileiro.
Entreguem um ST e uns Milhões do PRR á TEKEVER e eles devolvem um ST "optionally manned". E essa empresa dá mais um passo no sentido de se tornar "grande".
Será empresas assim de que Portugal precisa para ficar rico, e só depois é que pode ter material de guerra de país rico.
A LPM favorece projectos que tenham retorno.
Este tópico nasce de uma premissa que não acredito que hoje em dia (e em diante) seja possivel, que é uma areonave de apoio num espaço aereo não contestado.
Qualquer tipo de envolvimento que tenhamos ou venhamos a ter, seja em que cenário for, dificilmente não será contestado. Em especial se analisarmos o contexto na Europa.
As hipoteses apresentadas inicialmente foram:
- AH-1Z
- A-29N
- UH-60 DAP
- AC-295
- A-10C ex-USAF
- MH-6 Little Bird
- OH58D ex-US Army
- H-145 H-Force
Em função disto poderemos debater qual a melhor aeronave que em função do custo vs beneficio desempenha melhor a função.
Atendendo à versatilidade de missões que pode desempenhar, a poder utilizar o terreno a seu favor, ao facto de existir muito stock para peças e sobretudo por já existir know-how interno criado relativamente ao UH-60 este é o meu favorito comparativamente aos restantes candidatos.
Como já disse há 3 anos... O UALE vai renascer, ou com UH-60L vindos do US Army ou NH-90TTH...
Cps
Entretanto:
https://hojenomundomilitar.com.br/kiev-coloca-o-drone-mq-9-reaper-na-sua-lista-de-desejos-dos-eua/ (https://hojenomundomilitar.com.br/kiev-coloca-o-drone-mq-9-reaper-na-sua-lista-de-desejos-dos-eua/)
Como assim, eles não foram a correr pedir avionetas? É que o mercado está repleto delas, não só os ST, mas também casos como os AT-802U e os AT-6, entre outros, mas preferem UCAVs...
O T-38? Então a USAF anda a desesperar para poder substituí-los...
Estão a pensar em STs para teatros africanos. A "intensidade" desses teatros é variável, podendo escalar entre uma ameaça quase nula, e uma ameaça bem mais séria, com Tors, Buks, MANPADS e o raio que o parta. Adquirir um meio turboprop dedicado para CAS em missões de baixa intensidade é estupidez absoluta.
Parece que querem replicar o cenário do Ultramar:
(https://www.operacional.pt/wp-content/uploads/2019/08/01-Museus-Militares-Quadro-AL-III.jpg)
E a questão é apenas tentar arranjar um pretexto para adquirir o produto da Embraer. Ao longo de 20 anos de luta contra o terrorismo, nunca se pensou em aeronaves desse género, é agora que o mundo se está a virar para conflitos de alta intensidade, que os retardados daqui do cantinho se lembram de reforçar a capacidade COIN?
Se a ideia fosse adquirir uma aeronave de treino, era fácil e bem mais barato do que o programa de CAS tirado da cartola. Claramente não há verba para uma aeronave de treino avançado a jacto. Mas há para uma aeronave a hélice topo de gama capaz de ministrar todas as etapas de treino. Abriam concurso para aeronaves deste tipo, sem o critério "CAS" à mistura.
-O programa sairia bem mais barato por não requerer aeronaves de combate
-O programa sairia ainda mais barato, pela quantidade necessária de aeronaves a adquirir ser mais reduzida. Se com a missão CAS, consideram necessários 10-12 STs, sem ela, seriam necessárias umas 8 aeronaves a hélice para fazer o trabalho. Estaríamos só a falar numa diferença 40-60 milhões de euros no programa.
Volto a questionar...
Como é que havendo helicópteros UH-60L em stock no US Army depot, (os amigos do SaabGripen foram lá buscar 12) !, os atrasados mentais por cá, decidem investir quase 200 milhões em aviões a hélice.
Mas ainda pior é alguns burros que em Alfragide dizem sim, meu amo !
Alfragide:
Nos alvores do século XVIII, o sítio de Alferragide era constituído por três casais agrícolas que dispunham de nascentes de água. Ao longo do século XVIII formou-se também a Quinta de Alferragide. Em documentos e cartografia dos séculos XVIII e XIX é comum este topónimo surgir com a grafia de Alferragide, que, presumivelmente, designaria uma terra boa para a produção de forragens para o gado.[6]
Sim, percebem tanto de helicópteros hoje como naquele tempo.
Agora, "os amigos do saabGripen" e o saabGripen - de burros não têm nada.
Desculpem lá de vez em quando mandar uma dica tipo de paraquedas mas...
Neste momento Africa para Portugal é RCA, nesse país não podemos por e dispor, os meios e números autorizados são os que lá estão no momento, é uma força de tipologia QRF que está integrada numa missão das Nações Unidas denominada MINUSCA.
Verifiquem em África nas várias missões Nações Unidas, na vertente Peace Keeping, quantas aeronaves armadas organicamente existem...
Apesar do exposto podem teorizar à vontade sobre ST ou outro meio para a RCA.
Entretanto, Helis seriam uma mais valia, mas integrados na missão UN serviriam não só o contingente português mas toda a missão MINUSCA em todo o território da RCA, correndo o risco de ser destacado para um setor fora da capital onde nem sequer servisse as necessidades da QRF portuguesa.
[
Os renders são teus? Estão ótimos mas pessoalmente prefiro o Black Hawk, preto :-P
Desculpem lá de vez em quando mandar uma dica tipo de paraquedas mas...
Neste momento Africa para Portugal é RCA, nesse país não podemos por e dispor, os meios e números autorizados são os que lá estão no momento, é uma força de tipologia QRF que está integrada numa missão das Nações Unidas denominada MINUSCA.
Verifiquem em África nas várias missões Nações Unidas, na vertente Peace Keeping, quantas aeronaves armadas organicamente existem...
Apesar do exposto podem teorizar à vontade sobre ST ou outro meio para a RCA.
Entretanto, Helis seriam uma mais valia, mas integrados na missão UN serviriam não só o contingente português mas toda a missão MINUSCA em todo o território da RCA, correndo o risco de ser destacado para um setor fora da capital onde nem sequer servisse as necessidades da QRF portuguesa.
E não é assim com as Pandur e os Uro que as Forças Armadas Portuguesas têm na RCA ao abrigo da MINUSCA?
Saudações
Os T38C vêm dos EUA com custos reduzidos. Não estou a ver um qualquer programa de aquisição de 6 aparelhos de treino a ficar pelo mesmo preço. De qualquer forma dá para os F16, não dará para o F35. Pelo menos é a percepção dos EUA ao comprarem o Boeing-Saab T7. ;)
Neste momento Africa para Portugal é RCA, nesse país não podemos por e dispor, os meios e números autorizados são os que lá estão no momento, é uma força de tipologia QRF que está integrada numa missão das Nações Unidas denominada MINUSCA.
Verifiquem em África nas várias missões Nações Unidas, na vertente Peace Keeping, quantas aeronaves armadas organicamente existem...
Apesar do exposto podem teorizar à vontade sobre ST ou outro meio para a RCA.
Entretanto, Helis seriam uma mais valia, mas integrados na missão UN serviriam não só o contingente português mas toda a missão MINUSCA em todo o território da RCA, correndo o risco de ser destacado para um setor fora da capital onde nem sequer servisse as necessidades da QRF portuguesa.
Em breve será assinado o contrato para 12:
(https://nationalinterest.org/sites/default/files/styles/desktop__1260_/public/main_images/M89%20(1).jpg?itok=m_XaPhTb)
::)
Em breve será assinado o contrato para 12:
(https://nationalinterest.org/sites/default/files/styles/desktop__1260_/public/main_images/M89%20(1).jpg?itok=m_XaPhTb)
::)
Segundo hoje me confidenciaram, estará mesmo para muito breve. Serão 12 A-29N novos, para instrução avançada e ataque ao solo/apoio aéreo próximo.
Tudo isto é praticamente dado como certo, tal como a sua ida para Beja, muito embora nos últimos meses tenham havido zunzuns que falavam da possibilidade de Tancos.
Em breve será assinado o contrato para 12:
(https://nationalinterest.org/sites/default/files/styles/desktop__1260_/public/main_images/M89%20(1).jpg?itok=m_XaPhTb)
::)
Segundo hoje me confidenciaram, estará mesmo para muito breve. Serão 12 A-29N novos, para instrução avançada e ataque ao solo/apoio aéreo próximo.
Tudo isto é praticamente dado como certo, tal como a sua ida para Beja, muito embora nos últimos meses tenham havido zunzuns que falavam da possibilidade de Tancos.
M-346, modernização e armamento dos F-16, futuros UCAVs, armamento para os futuros helis de evacuação... tudo isto lá longe, a ser subjugado para segundo plano, com a vinda do fantabulástico Super Tucano.
Super Tucano que, vindo como aeronave de combate, irá absorver mais recursos do que devia, precisará de mais pessoal de terra (nomeadamente para conseguir destacamentos), e mais pilotos (especialmente treinados para fazer COIN e serem destacados).
Quero é saber de onde virá o dinheiro e o pessoal para sustentar tamanha fantochada, e quero é ver se não vamos assistir a cortes noutras esquadras para o fazer.
Esse boato de Tancos é apenas isso...Um boato.
Irão para Sintra ou Beja.
200 ME para o lixo...Apenas... E M-346 por um canudo.
Cortar a quantidade de KC de 5 para 4 custa dinheiro. Contratos são para cumprir.
Não optar pelo 6º não deverá ser problemático.
Portugal ter 5 KC e X A-400 é um exagero - a não ser que alguns sejam colocados ao serviço da NATO ou da EU. Assim já aumentaríamos significativamente a nossa "relevância".
Adoro a ideia latente de "Portugal vai ter de mamar os ST".
Parece mesmo aquele tipo de coisa que desafia estalo
Cortar a quantidade de KC de 5 para 4 custa dinheiro. Contratos são para cumprir.
Não optar pelo 6º não deverá ser problemático.
Portugal ter 5 KC e X A-400 é um exagero - a não ser que alguns sejam colocados ao serviço da NATO ou da EU. Assim já aumentaríamos significativamente a nossa "relevância".
É perguntar à FAB, que tem uma assinalável experiência em reduzir encomendas do KC
A FAB reduz "encomendas" á medida que a EMBRAER vende aparelhos a outras FAs.
Se não houvesse essas vendas, a FAB, em teoria, teria que adquirir todos os aparelhos necessários para a EMBRAER chegar ao "break-even" do projecto.
A quantidade necessária, ou era 19 ou 29... não me lembro.
Segundo a WIKIPEDIA, a FAB tem 12 C-130.
Deve ter necessidade de 12 (ou menos) KCs
Com o dinheiro que poupa, deve comprar mais Gripens.
E se a FAP já gosta do KC, a FAB tmb deve estar satisfeita.
Não entenderes isso deve ter a ver com a tua inteligência...
E se queres manter aqui alguns "diálogos" em vez de veres os teus textos serem simplesmente ignorados, sugiro moderação nos teus insultos.
Porque sou mais inteligente que tu, com uma grande capacidade de te insultar se quiser.
E que tal operações de CAS a uma equipa de DAE, na Lituânia á noite?
Esse boato de Tancos é apenas isso...Um boato.
Irão para Sintra ou Beja.
200 ME para o lixo...Apenas... E M-346 por um canudo.
Sim, Tancos também considerei como boato. Nem tem condições, nem faria muito sentido se se pretende reerguer a UALE.
Em relação a Sintra também acho difícil, ainda mais depois de se ter reduzido o espaço aéreo da base somente para os três mil pés de modo a permitir o tráfego do Humberto Delgado, logo a opção mais lógica será Beja e para junto dos Caracóis.
De resto, és tão inteligente, que fazes constantemente figura de parvo aqui. E todos sabemos qual o intuito da tua participação aqui no Fórum, algo entre interesses pessoais/desestabilizar/ser do contra.
É perguntar à FAB, que tem uma assinalável experiência em reduzir encomendas do KC
É perguntar à FAB, que tem uma assinalável experiência em reduzir encomendas do KC
Olás.
Penso que eu saberia explicar a norma que rege tais tipos de contratos, mas como não nacional sinto-me impedido de explanar aqui.
Caso tenha interesse indique um local mais adequado para resumi-la.
Sds!
O que há a explicar?
(https://i.imgur.com/kP5rvli.png)
Viva!(https://i.imgur.com/kP5rvli.png)
Coisa mai' linda. 8)
Arranja-se uma dúzia, assim bem quentinhos e estaladiços? :mrgreen:
P.S. Espero sinceramente que a Pilatus e a Leonardo não estejam de braços cruzados...x2...
Viva!(https://i.imgur.com/kP5rvli.png)
Coisa mai' linda. 8)
Arranja-se uma dúzia, assim bem quentinhos e estaladiços? :mrgreen:
Uma dúzia, bem quentinhos e estaladiços, e alguns com uma "roupagem" um pouco diferente, sff... 8)
(https://i.imgur.com/IpQASQE.png)
(https://i.imgur.com/3wfY0Pj.png)CitarP.S. Espero sinceramente que a Pilatus e a Leonardo não estejam de braços cruzados...x2...
Cumprimentos
Viva!(https://i.imgur.com/kP5rvli.png)
Coisa mai' linda. 8)
Arranja-se uma dúzia, assim bem quentinhos e estaladiços? :mrgreen:
Uma dúzia, bem quentinhos e estaladiços, e alguns com uma "roupagem" um pouco diferente, sff... 8)
(https://i.imgur.com/IpQASQE.png)
(https://i.imgur.com/3wfY0Pj.png)CitarP.S. Espero sinceramente que a Pilatus e a Leonardo não estejam de braços cruzados...x2...
Cumprimentos
X3
Abraços
Tucanos contra Sukhois :mrgreen:
Já estou a ver o filme...
O regresso ao Hawker Thyphoon da II GM. Com um EO, vá....
O regresso ao Hawker Thyphoon da II GM. Com um EO, vá....
Será?
(https://www.airway.com.br/wp-content/uploads/2021/03/SuperTucano_EUA_1.jpg)
https://www.airway.com.br/forca-aerea-dos-eua-recebe-super-tucano-com-pintura-da-segunda-guerra-mundial/
Mas isso não interessaria à Embraer, que quer vender novos.
Não esquecer que esta conversa dos ST, começou na altura em que se falava de comprar uns excedentários da FAB, e de repente, mudaram a narrativa para terem que ser novos.
O regresso ao Hawker Thyphoon da II GM. Com um EO, vá....
Será?
(https://www.airway.com.br/wp-content/uploads/2021/03/SuperTucano_EUA_1.jpg)
https://www.airway.com.br/forca-aerea-dos-eua-recebe-super-tucano-com-pintura-da-segunda-guerra-mundial/
É. (ponto)
Sabe porque é que os EUA os compraram, não sabe? E a que país se destinavam, também deverá saber....
E como bónus: https://www.aeroflap.com.br/forca-aerea-dos-eua-quer-aposentar-seus-a-29-super-tucano-no-proximo-ano-fiscal/
Não conseguiste rebater nenhum argumento de forma razoável.
O regresso ao Hawker Thyphoon da II GM. Com um EO, vá....
Será?
(https://www.airway.com.br/wp-content/uploads/2021/03/SuperTucano_EUA_1.jpg)
https://www.airway.com.br/forca-aerea-dos-eua-recebe-super-tucano-com-pintura-da-segunda-guerra-mundial/
É. (ponto)
Sabe porque é que os EUA os compraram, não sabe? E a que país se destinavam, também deverá saber....
E como bónus: https://www.aeroflap.com.br/forca-aerea-dos-eua-quer-aposentar-seus-a-29-super-tucano-no-proximo-ano-fiscal/
Claro, compraram pois é ruim e não serve, o AT-6 deles deve ter dado defeito. E compraram via FMS por pressão da EMBRAER no governo americano, acredita?
Uma aeronave péssima, sucessora do ?Tucano que quase nem vendeu,.
Não comprem!!!!!!!!!!!
Então e a pergunta foi para ti?
Eu já disse aqui porque acho que Portugal deve prosseguir com o NEGÒCIO do ST.
Mas não vou explicar outra vez.
Agora é esperar que assinem o contrato - e vou acreditar quanto sair a notícia e/ ou video da assinatura.
Não conseguiste rebater nenhum argumento de forma razoável.
Vá diz lá porque deve Portugal obter o ST.
Meu caro este tópico chama-se CAS - Close Air Support. Apoio Aéreo Próximo. Que tem a capacidade do Tucano em ser aeronave de asa fixa de treino haver com as necessidades de Portugal nesta valência?Não conseguiste rebater nenhum argumento de forma razoável.
Vá diz lá porque deve Portugal obter o ST.
Perdão, mas não vi nenhuma pergunta em seu comentário. Agora sim me perguntou algo.
Creio que o comandante da FACh (Força Aérea Chilena) pode vos responder:
“O A-29 tem uma capacidade tecnológica muita parecida com a do F-16 no tocante a todas as suas capacidades eletrônicas-digitais, inclusive que permitem simular os combates ar-ar como fazem os F-16. Mas isso nós veremos adiante”,
https://www.edrotacultural.com.br/do-super-tucano-direto-para-o-f-16/
Não foi a toa que encomendaram outro lote depois disso.
Treinamento avançado
Solução de treinamento abrangente, muito menos dispendiosa quando comparada à dos jatos. A interface homem-máquina é semelhante às encontradas em aeronaves de combate de 4a geração. Permite a prática com munição de treinamento e real. Interface Homem-Máquina (HMI) de última geração. Pacote de treinamento artificial para treinamento virtual. Simulação de radar de classe APG-68. Treinamento com mísseis BVR (além do alcance visual) simulados. Treinamento com sistemas simulados como RWR (receptor do alerta de radar).
https://defense.embraer.com/pt/air/a29-super-tucano/
Talvez não seja tão mal assim.
E isso que nem estamos falando da nova versão "N".
Impressionante!Então e a pergunta foi para ti?
Eu já disse aqui porque acho que Portugal deve prosseguir com o NEGÒCIO do ST.
Mas não vou explicar outra vez.
Agora é esperar que assinem o contrato - e vou acreditar quanto sair a notícia e/ ou video da assinatura.
Ou enganaste-te na conta?
Meu,
Aqui não há chats privados.
A pergunta foi para mim se eu quiser que é para mim.
O regresso ao Hawker Thyphoon da II GM. Com um EO, vá....
Será?
(https://www.airway.com.br/wp-content/uploads/2021/03/SuperTucano_EUA_1.jpg)
https://www.airway.com.br/forca-aerea-dos-eua-recebe-super-tucano-com-pintura-da-segunda-guerra-mundial/
É. (ponto)
Sabe porque é que os EUA os compraram, não sabe? E a que país se destinavam, também deverá saber....
E como bónus: https://www.aeroflap.com.br/forca-aerea-dos-eua-quer-aposentar-seus-a-29-super-tucano-no-proximo-ano-fiscal/
Claro, compraram pois é ruim e não serve, o AT-6 deles deve ter dado defeito. E compraram via FMS por pressão da EMBRAER no governo americano, acredita?
Uma aeronave péssima, sucessora do ?Tucano que quase nem vendeu,.
Não comprem!!!!!!!!!!!
blá blá blá. Vejo na RCA , ou seja o tal CAS é a actuação sempre necessária de helicópteros. Não precisava de ver, sei como é.
Negócios:
O Brasil precisa de vender, tucanitos e até os gripen. Modelo que comprou e constrói alguns para si. Por isso precisa de mais quem lhe compre e, depois de garantir lucros a sustentar frotas
Então metem vendedores de automóveis no Fórum
Os Tucanitos, desde combate a traficantes, a CAS, até imagine-se no ataque a navios e, agora combater drones, tudo tem servido de tretas para venda.
Mas afinal para treino há outras opções que fazem mais sentido e mais baratas
Diz o moço de recados com notória arrogância, que os tucanitos vêm e ninguém pode fazer nada contra. A comissão está garantida e mais uma estrela no emprego na OGMA. Outros as acções etc. Tudo um pouco
Quem fica mal servido? o País. Nada de novo
Já tem casas de luxo garantidas no Brasil como fizeram com a Santa Casa da Misericórdia?
Com jacuzzi e "adereços"
O Tucano quase não vendeu? Olhe que não, olhe que não... :mrgreen:
blá blá blá. Vejo na RCA , ou seja o tal CAS é a actuação sempre necessária de helicópteros. Não precisava de ver, sei como é.
Negócios:
O Brasil precisa de vender, tucanitos e até os gripen. Modelo que comprou e constrói alguns para si. Por isso precisa de mais quem lhe compre e, depois de garantir lucros a sustentar frotas
Então metem vendedores de automóveis no Fórum
Os Tucanitos, desde combate a traficantes, a CAS, até imagine-se no ataque a navios e, agora combater drones, tudo tem servido de tretas para venda.
Mas afinal para treino há outras opções que fazem mais sentido e mais baratas
Diz o moço de recados com notória arrogância, que os tucanitos vêm e ninguém pode fazer nada contra. A comissão está garantida e mais uma estrela no emprego na OGMA. Outros as acções etc. Tudo um pouco
Quem fica mal servido? o País. Nada de novo
Já tem casas de luxo garantidas no Brasil como fizeram com a Santa Casa da Misericórdia?
Com jacuzzi e "adereços"
Você acha que um Super Tucano dá um grande lucro?
A Embraer foca na aviação comercial regional pois esse é seu grande ramo. Os lucros da venda de ST para ela não são pequenos mas nem se comparam a aviação comercial. 12 Super Tucanos são o preço de uns 2 E-Jets. E esses dias anunciaram o número 1800 entregue.
Queria mesmo era receber esse dinheiro que você fala que alguém recebe por falar bem de um produto nacional, Mas não, tenho minha própria startup na área aeronáutica e nunca teve ligação com a Embraer.
Arrume outro argumento.
Saudações.
blá blá blá. Vejo na RCA , ou seja o tal CAS é a actuação sempre necessária de helicópteros. Não precisava de ver, sei como é.
Negócios:
O Brasil precisa de vender, tucanitos e até os gripen. Modelo que comprou e constrói alguns para si. Por isso precisa de mais quem lhe compre e, depois de garantir lucros a sustentar frotas
Então metem vendedores de automóveis no Fórum
Os Tucanitos, desde combate a traficantes, a CAS, até imagine-se no ataque a navios e, agora combater drones, tudo tem servido de tretas para venda.
Mas afinal para treino há outras opções que fazem mais sentido e mais baratas
Diz o moço de recados com notória arrogância, que os tucanitos vêm e ninguém pode fazer nada contra. A comissão está garantida e mais uma estrela no emprego na OGMA. Outros as acções etc. Tudo um pouco
Quem fica mal servido? o País. Nada de novo
Já tem casas de luxo garantidas no Brasil como fizeram com a Santa Casa da Misericórdia?
Com jacuzzi e "adereços"
Você acha que um Super Tucano dá um grande lucro?
A Embraer foca na aviação comercial regional pois esse é seu grande ramo. Os lucros da venda de ST para ela não são pequenos mas nem se comparam a aviação comercial. 12 Super Tucanos são o preço de uns 2 E-Jets. E esses dias anunciaram o número 1800 entregue.
Queria mesmo era receber esse dinheiro que você fala que alguém recebe por falar bem de um produto nacional, Mas não, tenho minha própria startup na área aeronáutica e nunca teve ligação com a Embraer.
Arrume outro argumento.
Saudações.
Devemos começar a perguntar quem financia o Pescador para ele desenvolver a sua campanha contra o ST.
Devem ser estes Suíços que têm andado por aqui.
O Pescador deve estar neste momento num jacuzzi nos Alpes.
Com uma Suíça de cada lado.
blá blá blá. Vejo na RCA , ou seja o tal CAS é a actuação sempre necessária de helicópteros. Não precisava de ver, sei como é.
Negócios:
O Brasil precisa de vender, tucanitos e até os gripen. Modelo que comprou e constrói alguns para si. Por isso precisa de mais quem lhe compre e, depois de garantir lucros a sustentar frotas
Então metem vendedores de automóveis no Fórum
Os Tucanitos, desde combate a traficantes, a CAS, até imagine-se no ataque a navios e, agora combater drones, tudo tem servido de tretas para venda.
Mas afinal para treino há outras opções que fazem mais sentido e mais baratas
Diz o moço de recados com notória arrogância, que os tucanitos vêm e ninguém pode fazer nada contra. A comissão está garantida e mais uma estrela no emprego na OGMA. Outros as acções etc. Tudo um pouco
Quem fica mal servido? o País. Nada de novo
Já tem casas de luxo garantidas no Brasil como fizeram com a Santa Casa da Misericórdia?
Com jacuzzi e "adereços"
Você acha que um Super Tucano dá um grande lucro?
A Embraer foca na aviação comercial regional pois esse é seu grande ramo. Os lucros da venda de ST para ela não são pequenos mas nem se comparam a aviação comercial. 12 Super Tucanos são o preço de uns 2 E-Jets. E esses dias anunciaram o número 1800 entregue.
Queria mesmo era receber esse dinheiro que você fala que alguém recebe por falar bem de um produto nacional, Mas não, tenho minha própria startup na área aeronáutica e nunca teve ligação com a Embraer.
Arrume outro argumento.
Saudações.
Devemos começar a perguntar quem financia o Pescador para ele desenvolver a sua campanha contra o ST.
Devem ser estes Suíços que têm andado por aqui.
O Pescador deve estar neste momento num jacuzzi nos Alpes.
Com uma Suíça de cada lado.
Quem financia deve ser o próprio governo. Funcionário público de algum político.
Brincadeiras a parte já que podem nos chamar de funcionários da Embraer é bem justo a reciprocidade.
Parem. Ninguém aqui é funcionário de qualquer empresa. Somos apenas rapazes latinoamericanos defendendo a empresa nacional. Vocês sabem como são brasileiros com o nacionalismo, sendo de esquerda ou direita e NUNCA desmerecemos nossos amigos de outros continentes ou do nosso próprio. Até brincamos com os estadounidenses! Argentinos que podem relatar, estão aos montes no youtube, migrando para o Brasil.
Quem entra nesse ponto de xenofobia passa do ponto pra nós. Até a língua portuguesa original que foi mais conservada aqui do que em Portugal!
Eu creio que devemos deixar essas rixas de lado e focar nos temas. Afinal criar inimizade faz sentido? Temos o por quê?
Só creio que precisamos de mais critério ao comentar entre nós. Brasil nunca foi inimigo de Portugal e nunca forçou nada. Políticos vão mudar nos próximos anos em que essa humanidade esteja presente nesse mundo, mas são nossa ações aqui e agora, como humanos e irmãos de sangue e de humanidade que irão fazer de nossa sociedade algo melhor.
Querem começar? comecemos a trazer menos ódio e mais informação para esse fórum
Afinal foi pra isso que ele foi criado!
Saudações desde Pindorama
Eu continuo a dizer que os ST são uma boa aquisição...para treino avançado, não para CAS. Para treino avançado tenho alguma dificuldade de acreditar que sejam precisos mais do que meia dúzia, já que o número de PILAV a serem formados são muito reduzidos.
Eu continuo a dizer que os ST são uma boa aquisição...para treino avançado, não para CAS. Para treino avançado tenho alguma dificuldade de acreditar que sejam precisos mais do que meia dúzia, já que o número de PILAV a serem formados são muito reduzidos.
Seria tremendamente irresponsável e completamente suicida enviar tripulações nacionais a bordo de Super Tucano contra sistemas anti-aéreos russos modernos, por exemplo.
Eu continuo a dizer que os ST são uma boa aquisição...para treino avançado, não para CAS. Para treino avançado tenho alguma dificuldade de acreditar que sejam precisos mais do que meia dúzia, já que o número de PILAV a serem formados são muito reduzidos.
Se for só para treino avançado de pilotagem, existem aparelhos no mercado bem melhores para essa função, e com maior margem de expansão para poder simular outro tipo/outra geração de aeronaves de combate. E o problema é que o programa pouco ou nada fala disso, mas antes de "apoio aéreo próximo".
É contra esse completo disparate que a maioria de nós está, bem como contra os moldes do contrato que parecem assentar que nem uma luva ao Super Tucano, o que faz levantar uma série de questões. Penso que ninguém aqui está contra o Super Tucano em si, que tem as suas valências e é excelente para os requisitos de para quem foi concebido, mas a verdade é que não é adequado aos cenários onde supostamente o Estado Português o pensará empregar. Não existem cenários permissivos ou semi-permissivos hoje em dia, isso é uma falácia, ponto final. Seria tremendamente irresponsável e completamente suicida enviar tripulações nacionais a bordo de Super Tucano contra sistemas anti-aéreos russos modernos, por exemplo.
No meu caso em particular, que é aquele de que posso falar, a minha rejeição ao Super Tucano nada tem a ver com o facto de ser da Embraer, de fabrico brasileiro, uma avioneta, o que seja; não tem absolutamente nada a ver com isso. Prende-se, isso sim, com o facto de não ser a aeronave adequada para a missão, missão essa cuja existência, ou necessidade, hoje em dia também não se entende lá muito bem. E quando existem sistemas mais versáteis como helicópteros armados ou mesmo de combate, é natural que não se compreenda a possível escolha pelo Super Tucano, e muito menos quando a verba a ser empregue nesse programa faz bastante falta à sustentação, manutenção e modernização de outras frotas da FAP mais importantes. Isto, e o facto de não avançarmos diretamente para um avião que seja principalmente de treino avançado, são as coisas que me indignam; não o Super Tucano ou ser brasileiro. Espero que isso tenha ficado claro de uma vez.
blá blá blá. Vejo na RCA , ou seja o tal CAS é a actuação sempre necessária de helicópteros. Não precisava de ver, sei como é.
Negócios:
O Brasil precisa de vender, tucanitos e até os gripen. Modelo que comprou e constrói alguns para si. Por isso precisa de mais quem lhe compre e, depois de garantir lucros a sustentar frotas
Então metem vendedores de automóveis no Fórum
Os Tucanitos, desde combate a traficantes, a CAS, até imagine-se no ataque a navios e, agora combater drones, tudo tem servido de tretas para venda.
Mas afinal para treino há outras opções que fazem mais sentido e mais baratas
Diz o moço de recados com notória arrogância, que os tucanitos vêm e ninguém pode fazer nada contra. A comissão está garantida e mais uma estrela no emprego na OGMA. Outros as acções etc. Tudo um pouco
Quem fica mal servido? o País. Nada de novo
Já tem casas de luxo garantidas no Brasil como fizeram com a Santa Casa da Misericórdia?
Com jacuzzi e "adereços"
Você acha que um Super Tucano dá um grande lucro?
A Embraer foca na aviação comercial regional pois esse é seu grande ramo. Os lucros da venda de ST para ela não são pequenos mas nem se comparam a aviação comercial. 12 Super Tucanos são o preço de uns 2 E-Jets. E esses dias anunciaram o número 1800 entregue.
Queria mesmo era receber esse dinheiro que você fala que alguém recebe por falar bem de um produto nacional, Mas não, tenho minha própria startup na área aeronáutica e nunca teve ligação com a Embraer.
Arrume outro argumento.
Saudações.
Devemos começar a perguntar quem financia o Pescador para ele desenvolver a sua campanha contra o ST.
Devem ser estes Suíços que têm andado por aqui.
O Pescador deve estar neste momento num jacuzzi nos Alpes.
Com uma Suíça de cada lado.
CitarSeria tremendamente irresponsável e completamente suicida enviar tripulações nacionais a bordo de Super Tucano contra sistemas anti-aéreos russos modernos, por exemplo.
Não me parece que a Rússia vá enviar sistemas anti-aéreos modernos para África. Manpads sim e mesmo esses vão ser um problema.
CitarSeria tremendamente irresponsável e completamente suicida enviar tripulações nacionais a bordo de Super Tucano contra sistemas anti-aéreos russos modernos, por exemplo.
Não me parece que a Rússia vá enviar sistemas anti-aéreos modernos para África. Manpads sim e mesmo esses vão ser um problema.
Para além do Grupo Wagner, tens também isto:
https://tass.com/politics/1765817
https://www.defensemirror.com/news/36609/Russian_Military_Base_May_Appear_in_Central_African_Republic
Por isso se já lá não estiverem, será uma questão de tempo até estarem.
CitarSeria tremendamente irresponsável e completamente suicida enviar tripulações nacionais a bordo de Super Tucano contra sistemas anti-aéreos russos modernos, por exemplo.
Não me parece que a Rússia vá enviar sistemas anti-aéreos modernos para África. Manpads sim e mesmo esses vão ser um problema.
Para além do Grupo Wagner, tens também isto:
https://tass.com/politics/1765817
https://www.defensemirror.com/news/36609/Russian_Military_Base_May_Appear_in_Central_African_Republic
Por isso se já lá não estiverem, será uma questão de tempo até estarem.
Têm bases mas nada que comporte a ordem de grandeza dos 10mil homens, até porque o total de pessoal russo apto para combate na RCA nem chega perto disso...
O que é que entendem por sistemas antiaéreos modernos? é que anda por lá algo mais que manpads, como já têm na Libia e no Niger, também existe na centro-africana...
deem-lhe só com a ideia dos manpads e depois têm uma surpresa...acho que o Putin em Sochi na casinha de lago dele também tem disso...
Mas entretanto,
Os ST na RCA seria sempre num quadro ONU, logo not going to happen, porém mesmo conseguindo encaixa-los lá, os russos na RCA estão a par das forças da ONU ambos com motivações distintas contribuem à sua maneira e à sua medida para a estabilização securitária do país.
Por isso, a probabilidade das defesas antiaereas russas antingirem aeronaves MINUSCA (onde se incluiriam os ST) seria reduzida.
Nas operações de terreno, onde está a MINUSCA a WAGNER está ausente e vice-versa, não interferem uns com os outros.
A RCA não é a Ucrânia... Existem russos na estrutura das Nações Unidas, em lugares-chave... o pessoal está formatado com o mindset guerra ucrânia e esquecem por vezes outros ambientes geo-politicos...
...por isso, é que os russos em africa estão a estabelecer-se como estão...
Eu não me fiava na capacidade dos russos de não abater as aeronaves erradas. Se são reportados imensos casos de "fogo amigo" na guerra da Ucrânia, imagino como seria em África.
Neste caso só haveria uma aviação, a da ONU, certo? Isso diminui ou mesmo elimina qualquer tipo de má identificação dos aparelhos.
Ou então podes ter um UCAV a voar lá em cima, durante 24h, longe dos sistemas VSHORAD, e que mesmo no caso de um ser abatido, não tens um piloto em risco desnecessariamente. Não importa que blindagem e manobrabilidade (que será afectada pela dita blindagem e pelo armamento/pods) tenha o ST, que ele não consegue escapar a sistemas AA minimamente modernos. Até um Chaparral seria problemático. Um helicóptero, que serve para muitas missões e que portanto é sempre necessário, ainda tem a chance de se safar usando a cobertura do terreno.
Eu antes prefiro ter os helicópteros em missões generalizadas, e uns UCAVs para fazer ISR e CAS.Neste caso só haveria uma aviação, a da ONU, certo? Isso diminui ou mesmo elimina qualquer tipo de má identificação dos aparelhos.
Bem, se tu tens a certeza disso, quem sou eu para contrariar! Até porque os russos aparentemente não confundiram um AWACS seu, com um dronezito ou míssil de cruzeiro ucraniano nem nada...
(https://theaviationist.com/wp-content/uploads/2024/04/GA_Mojave_Miniguns_Testing_1.jpg)
Há dinheiro para drones baratos e/ou civis. Não há em lado nenhum dinheiro para UCAVs. Há dinheiro para meia dúzia de hélis de evacuação, não há para os adquirir numa quantidade mais significativa, e para os equipar como deve ser.
A partir do momento em que queres usar o argumento do CAS só se fazer com uma aeronave a encarar o alvo de frente e a disparar canhões/metralhadoras, também tens que considerar o risco disso, em que de repente, nem sequer são precisos MANPADS ou SHORAD para colocar a aeronave e o piloto em risco. Uma das vantagens que um helicóptero tem nesse aspecto, é que pode ter uma arma tão ou mais poderosa (M230 de 30mm por exemplo), e não precisa de se "atirar de cabeça" em direcção ao alvo para o atacar.
E se é para falar dos canhões, então temos que atirar o AC-130 para a conversa.
No fim de contas, a principal razão para se fazer CAS com canhões, é o custo das munições guiadas ser proibitivo. Mas eu até questionaria essa lógica, quando, para poupar 20 mil euros de um APKWS, se vai colocar em risco um piloto e uma aeronave de 18 milhões, em que uns buracos na fuselagem terão um arranjo tão ou mais caro do que se tivesse gasto a munição guiada.
Eu continuo a dizer que os ST são uma boa aquisição...para treino avançado, não para CAS. Para treino avançado tenho alguma dificuldade de acreditar que sejam precisos mais do que meia dúzia, já que o número de PILAV a serem formados são muito reduzidos.
Se for só para treino avançado de pilotagem, existem aparelhos no mercado bem melhores para essa função, e com maior margem de expansão para poder simular outro tipo/outra geração de aeronaves de combate. E o problema é que o programa pouco ou nada fala disso, mas antes de "apoio aéreo próximo".
É contra esse completo disparate que a maioria de nós está, bem como contra os moldes do contrato que parecem assentar que nem uma luva ao Super Tucano, o que faz levantar uma série de questões. Penso que ninguém aqui está contra o Super Tucano em si, que tem as suas valências e é excelente para os requisitos de para quem foi concebido, mas a verdade é que não é adequado aos cenários onde supostamente o Estado Português o pensará empregar. Não existem cenários permissivos ou semi-permissivos hoje em dia, isso é uma falácia, ponto final. Seria tremendamente irresponsável e completamente suicida enviar tripulações nacionais a bordo de Super Tucano contra sistemas anti-aéreos russos modernos, por exemplo.
No meu caso em particular, que é aquele de que posso falar, a minha rejeição ao Super Tucano nada tem a ver com o facto de ser da Embraer, de fabrico brasileiro, uma avioneta, o que seja; não tem absolutamente nada a ver com isso. Prende-se, isso sim, com o facto de não ser a aeronave adequada para a missão, missão essa cuja existência, ou necessidade, hoje em dia também não se entende lá muito bem. E quando existem sistemas mais versáteis como helicópteros armados ou mesmo de combate, é natural que não se compreenda a possível escolha pelo Super Tucano, e muito menos quando a verba a ser empregue nesse programa faz bastante falta à sustentação, manutenção e modernização de outras frotas da FAP mais importantes. Isto, e o facto de não avançarmos diretamente para um avião que seja principalmente de treino avançado, são as coisas que me indignam; não o Super Tucano ou ser brasileiro. Espero que isso tenha ficado claro de uma vez.
A corrupção dificilmente passa de um governo para outro.
Quem apalavrou o negócio do ST foram os Socialistas.
Se este governo assinar o contrato de compra, por algum motivo será.
A corrupção dificilmente passa de um governo para outro.
Eu já dei aqui várias vezes a minha opinião.
O ST não é para CAS.
É um negócio com benefícios para Brasil e Portugal.
Se não é, este governo não deve assinar.
Porque avaliar os benefícios do contrato deve ser fácil.
Se o negócio dos ST for tão bom como o da OI estamos bem fornicados
Se o negócio dos ST for tão bom como o da OI estamos bem fornicados
mais um buraco
The Philippine Air Force (PAF) has formally received two more T-129 ATAK helicopters acquired from Turkey over the weekend.Fonte: https://globalnation.inquirer.net/237024/paf-receives-two-more-t-129-atak-helicopters (https://globalnation.inquirer.net/237024/paf-receives-two-more-t-129-atak-helicopters)
According to PAF, it accepted the advanced attack helicopters in a ceremony at its Major Danilo Atienza Air Base in Cavite on May 17, which is part of the Armed Forces of the Philippines Modernization Program.
(...)
Before the ceremony, PAF said the two helicopters arrived in the country last November 29 and underwent technical inspection before its formal blessing.
Prior to the delivery of the helicopters, the country received two batches of the same aircraft in 2022—the first two units arrived on March 9, 2022, while the second batch of two units came on November 24 of the same year.
(...)Fonte: https://alert5.com/2024/05/22/philippine-air-force-completes-t-129-atak-helicopter-acquisition-program/ (https://alert5.com/2024/05/22/philippine-air-force-completes-t-129-atak-helicopter-acquisition-program/)
On May 17, the PAF held a formal ceremony at Major Danilo Atienza Air Base in Cavite to commemorate the arrival of the helicopters, tail numbers 1505 and 1506. The event included a traditional water cannon salute and a blessing for the new aircraft.
The T-129 ATAK is a twin-engine attack helicopter renowned for its performance in diverse environments, including hot, high-altitude, and maritime conditions. These helicopters are expected to significantly enhance the PAF’s ability to conduct operations in urban settings.
The acquisition aligns with Horizon 2 of the Armed Forces of the Philippines (AFP) Modernization Program. These two helicopters bring the total number of T-129 ATAK helicopters in the PAF inventory to six, signifying the completion of the previously negotiated government-to-government procurement agreement with Turkey.
(...)
(...) The contenders are the Boeing T-7, Korea Aerospace Industries T-50, Leonardo M-346 and Turkish Aerospace (TAI) Hurjet, though other contenders also could come into the running (...)
https://aviationweek.com/defense-space/light-attack-advanced-training/spain-revives-f-5-trainer-replacement
Espanha, um país que encara a Defesa a sério, voltou a abrir concurso para a substituição dos veteranos F-5M. E com nomes de peso, nada de faz de conta.Citar(...) The contenders are the Boeing T-7, Korea Aerospace Industries T-50, Leonardo M-346 and Turkish Aerospace (TAI) Hurjet, though other contenders also could come into the running (...)
https://aviationweek.com/defense-space/light-attack-advanced-training/spain-revives-f-5-trainer-replacement
(...)
Agora, qualquer comparação com o caso espanhol, é absurda. Não só eles têm actualmente o F-5 (nós não temos nada), como eles ainda têm o PC-21, que é superior enquanto aeronave de treino ao ST. Ora, se Espanha acha que mesmo com o PC-21 em serviço, é necessário um avião de treino a jacto, nem sequer faz sentido nós pensarmos que o ST, que é inferior, chega perfeitamente.
(...)
Um PC-21 "completo" será sempre mais barato que uma versão de combate do ST. Na pior das hipóteses, "custam o mesmo", com o PC-21 a ter a vantagem de que não vai ser necessário formar pilotos de combate e pessoal de terra adicional, para usar esta aeronave em destacamentos no exterior (que é obviamente absurdo), devido ao critério "CAS".
Quanto a usar o ST para treinar o lançamento de armas, também não faz grande sentido. É uma aeronave completamente diferente, com vantagens e limitações claras face a um caça a jacto, e com um leque de armamento muito mais limitado. Um piloto que aprenda a lançar bombas do ST, tem que aprender tudo de novo no F-16, tornando-se o treino inicial praticamente redundante. Pior ainda se falarmos de disparar metralhadoras/canhão.
O custo de h/voo do F-16 não é uma desculpa, já que as h/voo são contabilizadas, e existe um mínimo que cada piloto tem que fazer no F-16. Se não as fizerem no treino de lançamento de armamento, porque parte deste seria feito nos ST, então este nº de h/voo tinha de ser atingido na mesma de outras formas. Então que seja feito em treino relevante para os F-16, como treino associado ao lançamento/simulação de armamento.
E quanto muito, o incentivo devia ser fazer mais horas de voo nos F-16, e nunca o contrário.
(...)
Agora, qualquer comparação com o caso espanhol, é absurda. Não só eles têm actualmente o F-5 (nós não temos nada), como eles ainda têm o PC-21, que é superior enquanto aeronave de treino ao ST. Ora, se Espanha acha que mesmo com o PC-21 em serviço, é necessário um avião de treino a jacto, nem sequer faz sentido nós pensarmos que o ST, que é inferior, chega perfeitamente.
(...)
O PC-21 com o equipamento certo tem muito mais potencial para treino de voo que o ST, contudo isso só é verdade se comprarmos o pacote completo para treino.
Algo que também ouvi é que pelo facto do ST permitir ser armado é possivel realizar um certo tipo de treino (treino relacionamdo com armamento) que até agora tinha que ser feito no F-16.
A questão é que vamos precisar sempre de um avião a Helice para treino (os actuais estão nas ultimas) seja PC-21 ou ST e idealmente precisariamos de um outro avião a jato (com custo hora voo bem mais barato que o F-16) para fazer o treino intermédio, o problema é os recursos limitados e a quantidade de pilotos que formamos por ano torna dificil/justificavel ter um avião a jato exclusivo para treino, a solução para não ter um avião a jato para treino passa por ou enviar os pilotos para fora para essa fase intermédia (contudo tb não é uma opção barata, nem existe sempre disponibilidade e até não deve ser facil conciliar a necessidade com a disponibilidade, um formando secalhar não convem ficar a espera 9 meses até ter vaga) ou aumentar as horas de simulador (para diminuir a necessidade de horas voo no F-16) e fazer a adaptação nos F-16.
É necessário ter aviões de formação... a Embraer fez o seu trabalho - "projecto de país irmão, viram como a parceria no KC390 correu bem, vamos fazer uma versão NATO e será Portugal a ter a "produção" desta versão, etc" - e o governo decidiu: "comprado e ainda temos capacidade CAS de bónus!"; depois é apenas arranjar comunicação para provar como temos necessidade de CAS a hélice. Agora que isto não pode ser apenas obra dos políticos e que teve cobertura (ou origem!) na Força Aérea...
O ST aparentemente vai permitir fazer treino até aos aviões de 5ª geração com realidade aumentada. E o treino que falas é o JTAC. Quem é treinado é tanto (ou mais) o pessoal de terra como os pilotos.
Os ST também só precisa de formar uma esquadra (semelhate ao que havia nos alphajet) se assim for intenção.
Hoje em dia o treino de armas é mais do que lançar bombas, e o que ouvi foi aproveitar a plataforma do ST para fazer treino computadores/armas (ambientarem-se ao controlos e informação dos sensores/radares) e com vários pods e até com missies. Uma vez que os procedimento seriam muito semelhantes.
Não estou com isto a defender os ST, só estou a referir o porque da opção dos ST em relação aos PC-21 ser também válida.
Estamos aqui a falar de formação de pilotos e não a manutenção da certificação dos mesmos, antes de um formando tocar num F-16 tem muitas horas de voo para apreender tudo e mais alguma coisa, idealmente a formação dada em F-16 será apenas para conversão ou treino especifico para F-16, toda a teoria e pratica deverá ser feita antes num conjunto de plataformas mais economicas possivel.
Num País que forma várias dezenas de pilotos por ano compensa ter esquadras esclusivas para formação, no nosso caso pode não compensar (terá de ser a FAP a decidir se prefere investir os seus limitados recursos nesta valencia em vez de outra, pois não há dinheiro para tudo) ter uma esquadra (aeronave a jato) para formar 3 a 5 pilotos por ano. Pode em ultimo caso ficar mais economico aumentar o numero de horas em simulador e fazer o resto no F-16 (single/two seats)
PS: a haver pressão politica para os ST penso que seja pela possibilidade de ester ser montado/finalizado/convertido em spec NATO nas oficinas da OGMA, o que pode ser benefico, pois aparentemente parece não haver muitos interessados mas isso pode mudar (caso dos KC-390, que inicialmente parecia que iamos ser o unico País na Europa a ter e felizmente isso não se confirmou)
PS2: De referir que penso que caso a Embraer perceba que o ST pode vir a ser uma boa alternativa na Europara para aeronaves de treino e caso haja interessados (PT), pode facilmente criar uma actualização onde são aumentadas as potencialidades como aeronave de treino tornando esta proxima do potencial do PC-21.
Não quiseram alinhar na produção de munições, com elevadíssima procura, mas querem investir na produção de 12 avionetas COIN que cada vez menos procura têm. Tá certo.
É necessário ter aviões de formação... a Embraer fez o seu trabalho - "projecto de país irmão, viram como a parceria no KC390 correu bem, vamos fazer uma versão NATO e será Portugal a ter a "produção" desta versão, etc" - e o governo decidiu: "comprado e ainda temos capacidade CAS de bónus!"; depois é apenas arranjar comunicação para provar como temos necessidade de CAS a hélice. Agora que isto não pode ser apenas obra dos políticos e que teve cobertura (ou origem!) na Força Aérea...
Tal necessidade não existe. Tiveram 20 anos de luta contra o terrorismo, cenário ideal para ter aquele tipo de aeronave, e nunca esteve em cogitação uma plataforma dedicada a COIN, e agora que o mundo se vira mais para conflitos de alta intensidade, é que os pacóvios se lembram de avionetas COIN?
Façam favor de não nos fazer passar por otários.
O A-29 é em si mesmo um produto com o mercado esgotado e próximo do seu fim de vida. A sua descontinuação nos EUA (que os comprou apenas para o oferecer ao Afeganistão, note-se...) foi o golpe mortal. Daí que tentaram o último golpe que foi tentar a entrada no mercado da NATO.
E Portugal, tanso que é, foi na conversa... E pronto, aqui estamos....
Mas em relação à pertinente questão da produção de munições/UAV deixo aqui o link de algo que se calhar faria todo o sentido produzir em Portugal, se houvesse gente com visão neste país...
https://www.defensa.com/africa-asia-pacifico/rash-opcion-emiratos-para-dotar-uas-ataque-armas-bajo-coste
O A-29 é em si mesmo um produto com o mercado esgotado e próximo do seu fim de vida. A sua descontinuação nos EUA (que os comprou apenas para o oferecer ao Afeganistão, note-se...) foi o golpe mortal. Daí que tentaram o último golpe que foi tentar a entrada no mercado da NATO.
E Portugal, tanso que é, foi na conversa... E pronto, aqui estamos....
Mas em relação à pertinente questão da produção de munições/UAV deixo aqui o link de algo que se calhar faria todo o sentido produzir em Portugal, se houvesse gente com visão neste país...
https://www.defensa.com/africa-asia-pacifico/rash-opcion-emiratos-para-dotar-uas-ataque-armas-bajo-coste
Mercado esgotado não digo, pois em África, na América Latina, no Médio Oriente e na Ásia há-de haver algum mercado (apesar de na maioria destes, também estar quase tudo focado em comprar armas para conflitos convencionais, e não COIN). O que é difícil vislumbrar, é mercado para uma versão NATO do ST!
Existem dezenas, ou até mesmo centenas, de produtos militares, que Portugal realmente precisa, e cujo mercado interno e externo é suficientemente grande, para justificar a produção nacional.
Essa munição é um exemplo, e também dos Emirados:
https://edgegroup.ae/solutions/skyknight (https://edgegroup.ae/solutions/skyknight)
Depois existem opções mais "convencionais", como os foguetes guiados APKWS, utilizáveis por mil e uma plataformas aéreas, terrestres e navais, munições variadas, e tanta outra coisa, que hoje vemos que têm um gigantesco mercado.
Essencialmente, é ter indústria de Defesa que produza algo com mercado a curto, médio e longo prazo, e cujo know-how ganho seja útil para o futuro.
Os destinatários da"palha"comunicação é o contribuinte votante na generalidade - muitos com a "especialidade" tirada na Guerra Colonial - não o restrito grupo deste fórum...
Eu acho que é exatamente ao contrário, ontem estive a dar uma vista de olhos para tentar perceber o que a Spec NATO trás ao ST, e aquilo não é só os data links NATO, aumentaram em muito as valencias do ST para treino, permitindo simulação de radar com dados recebidos pelos data link, para além disso a permite simular por completo o lançamento virtual de diferente armamento. O que ncontrei ontem há diversos países a nivel Europeu que querem modernizar as suas esquadras de treino de avições a helice e o objectivo é tentar fazer a maior parte do treino nesses aviões, eu acho que o A-29N foi uma solução que a Embraer arrajnou para o tornar mais competitivo face ao PC-21.
Em relação aos preços vi (como habitual) preços para todos os gostos e feitios contudo os preços do PC-21 e do A-29N andam muito proximos havendo referencias onde um é mais caro que o outro e vice-versa.
De referir que a Austrália adquiriu PC-21 há poucos anos, está a pensar substituir/encontrar alternativa aos PC-21 para JTAC training.
https://www.australiandefence.com.au/defence/air/defence-to-replace-pc-21-in-jtac-role
Espanha, um país que encara a Defesa a sério, voltou a abrir concurso para a substituição dos veteranos F-5M. E com nomes de peso, nada de faz de conta.Citar(...) The contenders are the Boeing T-7, Korea Aerospace Industries T-50, Leonardo M-346 and Turkish Aerospace (TAI) Hurjet, though other contenders also could come into the running (...)
https://aviationweek.com/defense-space/light-attack-advanced-training/spain-revives-f-5-trainer-replacement
Mas.... mas ..... será possível terem-se esquecido do A-29N Super Tucanito???
Os espanhóis não percebem nada disto, ainda acabam conquistados de novo por Marrocos...
O melhor seria o Saabgripen começar a postar umas coisas lá no fórum deles, se calhar...
Nós?
FA europeias?
::)
A edificação de uma capacidade ligeira de apoio aéreo próximo (Light Attack Aircraft) permitirá disponibilizar, em complemento ao F-16M, uma proteção armada ao movimento de forças terrestres, assim como efetuar ações de reconhecimento e de vigilância em teatros de operações com infraestruturas aeronáuticas limitadas. Para além disso, permitirá colmatar uma lacuna na formação avançada de pilotos, que nos últimos anos tem sido efetuada nos Estados Unidos da América.
os_pero, isso já o pessoal já sabia.
A questão passa por se o ST é realmente necessário para CAS e onde é que será usado, também pelo número de aparelhos a ser adquirido (que provavelmente será excessivo para a função de formação avançada de pilotos).
Formação
Ao nível da formação de pilotos, está prevista a introdução de um novo paradigma, que permita obter ganhos significativos de eficiência e eficácia face ao atual modelo. Por forma a proceder à sua introdução, com a maior brevidade possível, irá proceder-se desde já à substituição do DHC-1 Chipmunk, por uma aeronave moderna e certificada para operar de acordo com as regras de voo por instrumentos (IFR), bem como às necessárias adaptações aos sílabos dos cursos de pilotagem, permitindo que os alunos pilotos possam disfrutar de uma modernidade formativa.
A única vez que vi a palavra treino associada ao ST da "boca" de alguém da FAP nunca foi para o treino de pilotos.
Dificilmente os pilotos de F vão ser formados cá.
A única vez que vi a palavra treino associada ao ST da "boca" de alguém da FAP nunca foi para o treino de pilotos.Por algum motivo finalmente enviamos pilotos para o ENJJPT após 40 anos como membros e quatro anos depois da despedida do Alpha Jet.
Dificilmente os pilotos de F vão ser formados cá.
ENJJPT provides flight training to student pilots from nine NATO partners: Belgium, Canada, Denmark, Germany, Italy, Netherlands, Norway, Turkey and the United States. Greece and Spain for years were taking part into this training organization but they were only providing instructors. Spain started also to send its first students at the end of 2019 while United Kingdom resumed its contribution by resending instructors in July ’19 and students in August '19. Romania is the new member who started to send its first students in May '19. Right now Portugal is the only non-active signatory. The ENJJPT trains 50% of all USAF fighter pilots and is the sole source of fighter pilots for partner nations: Belgium, Denmark, Germany, Netherlands and Norway.Fonte: https://www.blogbeforeflight.net/2022/04/enjjpt-nato-pilot-training-40-years.html (https://www.blogbeforeflight.net/2022/04/enjjpt-nato-pilot-training-40-years.html)
CitarEuro-NATO Joint Jet Pilot Training (ENJJPT)
A few weeks ago, Class 23-07 walked across the stage and pinned on their wings!
This class graduated ENJJPT’s first ever Portuguese students, who will both go on to fly F-16AM aircraft at AB Monte Real.
Portugal has been an ENJJPT partner nation since the program’s start back in 1981, but hasn’t sent students through the program until this most recent Undergraduate Pilot Training class. Welcome to the crew, Portugal!!!
(https://scontent.flis12-1.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/367703789_675141527975513_441310768763687981_n.jpg?stp=cp6_dst-jpg&_nc_cat=100&ccb=1-7&_nc_sid=dd63ad&_nc_ohc=a90ig3y7ggoAX_fq_JK&_nc_ht=scontent.flis12-1.fna&oh=00_AfA61vCCnFYH7ER6EEULKPX97KQM5XbijMTlmR06P_kzsQ&oe=64E00152)
https://www.facebook.com/ENJJPT/posts/pfbid0aK2BfDDhw8hHE3TdaizpYq25AcwtYjNYT6o8bg5C8afLFLwzie5DHMmS8ESdiW47l
A questão é que a "alínea" de CAS, obriga à compra de uma quantidade superior de aeronaves, e numa versão totalmente de combate. A isto acresce que terão que se formar pilotos de propósito para fazer CAS nas ditas aeronaves, aos quais se vão somar milhares de horas a "largar ordenance" para os certificar, aos quais ainda se soma a necessidade de formar um número adicional de pessoal de terra para permitir a criação de destacamentos.
Tudo isto era perfeitamente evitável, se a ideia passasse apenas por adquirir aeronaves estritamente para treino. Seria assim necessário adquirir apenas 6-8 aeronaves, numa versão mais barata, e sem invenções em termos de pessoal.
O investimento em termos de aeronaves de combate, devia focar-se primariamente nos F-16, e nos P-3. Eventualmente em futuros helicópteros médios e futuros UCAVs.
Entretanto, vamos ter algo que será possivelmente inédito: vamos ter menos F-16 operacionais, do que teremos aeronaves de treino a hélice, caso se comprem os ST.
A única vez que vi a palavra treino associada ao ST da "boca" de alguém da FAP nunca foi para o treino de pilotos.
Dificilmente os pilotos de F vão ser formados cá.
4.3 Light Attack Aircraft e Instrução Avançada na Força Aérea
A análise da adequabilidade de um LAA à IA na FA foi efetuada pela comparação dos critérios definidos por David Fernandes (2019, p. 15) e as características do LAA de referência.
4.3.1 Performance
A performance desejável para o SA de instrução seria a de uma aeronave a jato, próxima do SA operacional enquanto que a de um turboprop seria aceitável. O LAA em análise tem a performance padrão de um turboprop (Embraer, 2020), cumprindo o requisito
de adequabilidade de forma aceitável.
4.3.2 Cockpit
O cockpit de um LAA é compatível com a utilização de NVG (Embraer, 2018) e o PVI é semelhante ao de um caça de 4.ª geração (Embraer, op. cit.). A lógica de operação e a simbologia é muito idêntica, criando as condições para uma transição simples para o SA F-
16M (R. Andrade, op. cit.).
4.3.3 Integração de sistemas
Um LAA possui um sistema de data link via rádio VHF criptografado que permite a troca de posição entre aeronaves, envio de mensagens, envio de pontos, rotas e alvos. (Embraer, 2018). O PVI do mesmo é semelhante ao do Link-16 (C. Silva, op.cit).
É possível instalar um simulador de radar de classe APG-68, modelo que equipa o SA F-16M, lançamento de mísseis BVR e sensor RWR para missões de IA.
O EO/IR permite treinar a largada de armamento de precisão e praticar todas as funcionalidades do TGP que equipa o SA F-16M (R. Andrade, op. cit.).
Para além de um LAA largar armamento real, pode ser instalado o SUU-20, equipamento de suspensão que permite a largada de bombas e rockets de treino. Os modos de largada do computador de tiro são idênticos ao do computador de tiro do SA F-16M.
4.3.4 Sistemas de simulação GBTS e VTS
Os fabricantes apresentam diversas soluções de treino e instrução para pilotos e pessoal de manutenção (Embraer, 2018). Desde as aulas teóricas sobre os sistemas da aeronave até ao treino de procedimentos em voo de forma realista, incluindo emergências, largada de armamento, operação de sistemas, dependendo das intenções do comprador do serviço.
4.3.5 Requisitos para syllabus de Instrução Avançada
A IA avançada ministrada no SA Alpha-Jet (AJET) consistia nas seguintes áreas de formação prática:
Fase III – contacto, instrumentos, navegação visual a baixa altitude e formação;
Fase IV – Basic Fighting Maneuvers (BFM), Air Combat Maneuvers (ACM), Tactical Intercepts (TI), voo noturno, tiro ar-solo, CAS e ataque ar-solo.
O conceito da formação de PC em AJET era baseado na performance de uma aeronave a jato mas a integração de sistemas e cockpit não acompanharam a evolução do SA F-16M, deixando de cumprir os critérios de adequabilidade supracitados, limitando alterações necessárias ao syllabus para que o programa de instrução se aproximasse dos requisitos de operação das UA. (D. Fernandes, entrevista telefónica, 30 de janeiro de 2021).
Um LAA possibilita a execução de todas missões previstas no syllabus. Os sistemas de link, simulador de radar, RWR e mísseis BVR permitem que as missões de TI sejam executadas de acordo com os Tactics Techniques and Precedures (TTP) das esquadras que
operam o SA F-16M. Ainda, catorze dos quinze (93,3%) pilotos de F-16 entrevistados, consideram ser fundamental introduzir a utilização de NVG durante as missões de instrução de voo noturno.
4.3.6 Síntese conclusiva à QD3
O LAA de referência possui todos os equipamentos e sistemas para ser considerado adequado para a IA na FA. As limitações da performance de um LAA são aceitáveis e “insignificantes quando comparado com o paradigma de instrução em Alpha-Jet” (Coelho da Silva, citado por Fernandes, 2019), quando comparado com o último SA de IA na FA. O treino com um PVI semelhante ao SA operacional, a possibilidade de introdução de modalidades e elementos de treino no syllabus, como manuseamento do radar, emprego de armamento BVR, largada de armamento de precisão e utilização de NVG, assim como a gestão de informação disponível no cockpit e incremento de situational awareness que daí advém, são valências que superam a lacuna da falta de performance de um LAA em IA. Um LAA é adequado para ministrar IA na FA uma vez que cumpre todos os critérios, permitindo desenvolver todas as competências necessárias para o desempenho de funções em UA de combate.
Desculpe lá mas isso não faz sentido nenhum, quando havia os Alpha Jets as missões eram as mesmas e não havia esses problemas ou o mesmo era feito sem problema
provalvelmente será preciso as 12 ou até mais, pois os pilotos para os C130/KC390/C-295 também podem vir a fazer formação nos mesmos meios (Uma vez que a FAP quer acabar com os chipmunk não sei até que ponto parte do treino pode passar para o LAA, pois não sei se os Epsilon partilham algum systema que o LAA pode vir a ter e os Cargueiros tb tenham).
Em relação ao ST não existe versões de combate e treino existe, o avião pode é levar mais ou menos equipamento, contudo o equipamento necessário para missões de treino de armamento deverá incluir quase todo o material necessário para as missões CAS (se necessário)
outra coisa é o treinar pessoal para destacamentos, o pessoal que vai para os destacamentos é o pessoal que está nas esquadras no dia-a-dia, não sei onde arranja essa ideia de ser preciso mais pessoal para destacamentos, já alguma vez viu um concurso para treinar pessoal os destacamentos dos F-16?
O programa LAA é um programa para subtituir os Alpha Jet e possivelmente reactivar a esquadra 103, não se está a inventar nada de novo nem diferente do que se fazia no passado, a unica questão seria se faz ou não sentido optar uma aeronave a helice ou a jato para treino avançado, e aí dos diversos relatórios indica idealmente o meio a jato seria preferivel mas que o turbopropulsor também serve e os pontos a favor são superior aos contra e é possivel contornar sem grande prejuizo os pontos negativos.
Recebemos 18, pelo que se 5 fossem para a Academia militar, ainda restavam 13. ;)
Aqui a questão não é se o ST faz ou não treino. A questão é que se vai optar por esse tipo de aeronave, estritamente pela razão do "CAS em África" e nada mais.
Antes de se fantasiar com ST em moldes "LAA", até apostava que qualquer aquisição de aeronaves como o M-346, seria na sua versão mais básica, e barata, com pouca ou nenhuma preocupação para armamentos.
Quando se falava na escola internacional, esta escola também teria valências de treinar o lançamento de munição real das aeronaves, ou isso foi só invenção de última hora para tentar justificar a compra dos ST face à concorrência a hélice?
Se o TA-50 for demasiado limitado para nossa ambição, existiria sempre a opção pelo mais caro e complexo FA-50 Block 20.
Em 2023, 18 aeronaves por um valor estimado de 920 milhões de dólares (851 milhões de euros hoje), sendo que uma compra de 8 unidades, dificilmente ultrapassava os 500 milhões de euros, sendo o mais provável custar 400 e tal milhões.
https://www.asiapacificdefensejournal.com/2023/02/malaysia-signs-contract-for-18-new-fa.html (https://www.asiapacificdefensejournal.com/2023/02/malaysia-signs-contract-for-18-new-fa.html)
Agora vão dizer que, para gastar 400-500 milhões em 8-10 aeronaves de treino avançado a jacto, com algumas valências de combate interessantes para complementar os F-16 e que resolvem o problema da Esq. 103 por 30 anos, não há dinheiro.
Mas para gastar uns 300 milhões em Tucanos mais o 6º KC, já há?
Não, bom mesmo, é gastar 200 milhões em Tucanices, e daqui a 10 anos concluir-se que afinal precisamos de uma aeronave a jacto, caso se opte pelo F-35. ::)
Se não estou enganado, enquanto não chegar o T-7 (faltam anos), os Americanos estão a treinar os seus pilotos de F-35 em T-38s.
E, possívelmente, os da Navy e Marines em umas coisas tipo Hawk.
Super Tukanos N são melhores que isso para treino avançado.
E podemos começar a treinar os nossos pilotos de F-35 10 anos antes de chegar o primeiro.
Em vez de fazer como com os Blackhawks de combate a incêndios.
Aínda não há um piloto da FAP habilitado a bombardear com água e um balde.
Sobre o Blackhawk, só se for usado e estiver disponível. BHs estão o olho da cara, o Brasil vai pagar 1 bilhão de dólares por 12 UH-60M. Suíça e Áustria estão fazendo o mesmo, pagando de 900 a 1 bilhão por 12. Versões especializadas dele devem sair por bem mais que isso, e sem capacidade de portar bombas e mísseis.
Sobre o Blackhawk, só se for usado e estiver disponível. BHs estão o olho da cara, o Brasil vai pagar 1 bilhão de dólares por 12 UH-60M. Suíça e Áustria estão fazendo o mesmo, pagando de 900 a 1 bilhão por 12. Versões especializadas dele devem sair por bem mais que isso, e sem capacidade de portar bombas e mísseis.
1 bilhão = mil milhões
Ainda nem havia RCA e já se falava do ST para Portugal para treino aqui no forum, ainda nem se falava em CAS em África e já havia um piloto Português numa esquadra de ST no Brasil, mas já é normal o pessoal se esquecer.
Não anda aqui ninguém a impingir nada, o que é referido (por mim pelo menos) é que a opção ST não é descabida e até há estudos a fundamentar a mesma, o CAS em África tanto como sei vem de um estudo de comparação de utilizar o ST ou o F-16 para um cenário onde temos alguma experiência e já foi referido que seria importante (ter um meios para CAS/apoio).
Num mundo onde dinheiro não é problema venha PC-21, M-346, Helis de ataque, A-10, F-16B, F-16V, F-35,... agora no nosso país é preciso tomar decisões racionais.
Portanto comprar os ST é desperdiçar dinheiro pois vem com capacidade de lançar armamento, mas comprar o M-346 que será sempre mais caro a sua compra e a sua operação (€/hora voo) para fazer treino avançado já não é desperdiçar dinheiro?
Em relação a necessidade de fazer treino onde é possível lançar armamento, só é tão importante que o PC-21 durante a simulação de lançamento de armamento permite largar "pesos" para tentar simular melhor as condições reais, e deixo novamente o link da Força Aérea Australiana que apesar de ter adquirido PC-21 recentemente está a pensar em adquirir uma nova frota de aeronaves que permita fazer a função de JTAC de forma mais eficiente.
Novamente se lesse a documentação existente veria que para quem dá a formação o facto do PC-21/STN ser uma avião a hélice não é problema para formação de avançada tanto para F-16 como para F-35.
Novamente não percebo as suas contas, está a dizer que é a opção (e estou a seguir as suas contas) de gastar 300 milhões e resolver o problemas do treino avançado e ter mais 1 cargueiro é pior do que gastar 400 milhões para resolver a opção de treino avançado? é que pelo que percebi (e novamente não estou a dizer que os valores estão certos ou errados estou só a usar o seu exemplo) a primeira opção fica mais barata de adquirir e até de manter e ficamos com mais capacidade.
Ainda nem havia RCA e já se falava do ST para Portugal para treino aqui no forum, ainda nem se falava em CAS em África e já havia um piloto Português numa esquadra de ST no Brasil, mas já é normal o pessoal se esquecer.
Falava-se do ST, tal como se falavam de N outros modelos. Tal como a prioridade, era ter uma escola internacional, com aeronaves a jacto, e o ST nunca foi um real candidato. A isto acresce que, o critério CAS nunca existiu, até à missão na RCA. Sem o critério CAS, o nº de aeronaves a adquirir diminuo automaticamente, e com isso diminui a despesa.CitarNão anda aqui ninguém a impingir nada, o que é referido (por mim pelo menos) é que a opção ST não é descabida e até há estudos a fundamentar a mesma, o CAS em África tanto como sei vem de um estudo de comparação de utilizar o ST ou o F-16 para um cenário onde temos alguma experiência e já foi referido que seria importante (ter um meios para CAS/apoio).
Como assim não andam? É dia sim dia não, em que por mais que se explique que a melhor solução para CAS é uma, e a melhor solução para aeronaves de treino avançado é outra, e ignoram factos para tentar forçar a narrativa do ST. :mrgreen:
A opção pelo ST é uma como qualquer outra. Em caso de duvida, discutir isso em concurso internacional, sem corrupção, sem broches atrás do gabinete e sem critérios falsos para favorecer o candidato da Embraer.
Os estudos feitos, foram feitos à medida do ST, e não equacionaram qualquer outra opção. Continuamos à espera de um piloto da FAP a testar um Apache para CAS, um A-10, um C-295 ISR, um UH-60 armado, um MQ-9B STOL, etc. Se a única comparação feita, é entre ST e F-16, temos aqui um problema.CitarNum mundo onde dinheiro não é problema venha PC-21, M-346, Helis de ataque, A-10, F-16B, F-16V, F-35,... agora no nosso país é preciso tomar decisões racionais.
E a compra do ST não é racional, aí é que está o problema!
Não temos 450M para gastar em 8-10 TA-50, mas temos dinheiro para para gastar 300 e tal milhões em STs + 6ºKC. Não é racional, numa FAP que pretende transitar para F-35 em cerca de 10 anos, adquirir o ST, sabendo que quando viesse o F-35, era preciso substituir o ST por um modelo a jacto. O TA-50 elimina logo essa questão.
Racional, era adquirir TA-50, e ainda substituir os TB-30 e Chipmunk por um só modelo de aeronave a hélice, que com a existência do TA-50, nem precisa de ser tão avançado.CitarPortanto comprar os ST é desperdiçar dinheiro pois vem com capacidade de lançar armamento, mas comprar o M-346 que será sempre mais caro a sua compra e a sua operação (€/hora voo) para fazer treino avançado já não é desperdiçar dinheiro?
Eu não falei em M-346. Eu propus duas alternativas:
-aeronave a hélice, capaz de ministrar treino avançado, sem invenções de CAS nem nada que se pareça, como solução stop-gap realmente barata;
-aeronave a jacto (TA-50), que é mais cara, mas é "future proof" e nos permite resolver o problema para os próximos 30-40 anos.
A primeira tem a vantagem do preço, e sem a missão CAS, não tens que andar a formar pessoal da esquadra para ir combater em África. A segunda, mais cara, dá-te garantias para o futuro, e ainda oferece à FAP uma aeronave com capacidade de combate minimamente relevante em vários tipos de TOs.
A segunda opção, ao contrário das Tucanices da vida, ainda te permite, caso haja interesse, reforçar a frota para criar uma escola internacional (para a qual sempre houve interessados, mas só avançavam quando adquiríssemos as aeronaves).CitarEm relação a necessidade de fazer treino onde é possível lançar armamento, só é tão importante que o PC-21 durante a simulação de lançamento de armamento permite largar "pesos" para tentar simular melhor as condições reais, e deixo novamente o link da Força Aérea Australiana que apesar de ter adquirido PC-21 recentemente está a pensar em adquirir uma nova frota de aeronaves que permita fazer a função de JTAC de forma mais eficiente.
Novamente, é uma questão de volume, isto é, quanto pessoal precisas de treinar e com que frequência. No nosso caso, se calhar sai mais barato fazer isso com F-16, sabendo que por cá têm as h/voo contadas (e até fazem horas insuficientes), e que portanto usá-los para largar bombas e bombinhas em JTAC, acaba por ser "rentável", contribuindo para a formação/certificação dos pilotos operacionais.CitarNovamente se lesse a documentação existente veria que para quem dá a formação o facto do PC-21/STN ser uma avião a hélice não é problema para formação de avançada tanto para F-16 como para F-35.
Qual documentação? O que se sabe é que a própria FAB, do país que produz o ST, tem intenções de adquirir uma aeronave de treino a jacto. Espanha que opera a maior ou segunda maior frota de PC-21 da Europa, pretende na década de 30 arranjar um treinador a jacto. Outros países vão fazendo o mesmo, principalmente à medida que deixam de ter caças bilugar para ter novos de 5ª/6ª geração monolugares (caso do F-35).CitarNovamente não percebo as suas contas, está a dizer que é a opção (e estou a seguir as suas contas) de gastar 300 milhões e resolver o problemas do treino avançado e ter mais 1 cargueiro é pior do que gastar 400 milhões para resolver a opção de treino avançado? é que pelo que percebi (e novamente não estou a dizer que os valores estão certos ou errados estou só a usar o seu exemplo) a primeira opção fica mais barata de adquirir e até de manter e ficamos com mais capacidade.
Mas fica com mais capacidade em quê? Numa FAP que irá usar 5 KC-390 + 4 C-130, o 6º KC viria só para fazer número.
Já a comparação directa ST vs TA-50, o TA-50 oferece muito mais capacidades a todos os níveis, e a médio/longo-prazo fica mais barato, porque ficamos com o assunto do treino avançado resolvido durante 30-40 anos.
Qual é a dúvida? É que numa FAP com poucas aeronaves de combate, sai mais "barato" gastar 400 milhões em aeronaves a jacto, com real valor militar em caso de necessidade, do que gastar 200 milhões em avionetas, cuja utilidade militar se limita a cenários de baixa intensidade, e que mesmo para esses, existem opções bem melhores. Os 400/450M seriam para uma solução "definitiva", os 200M seriam para uma solução stop-gap/temporária.
A organização da FAP, devia ser feita com pés e cabeça, a pensar nas necessidades actuais e futuras. A compra dos ST será somente uma solução stop-gap mais cara do que o necessário, e que não é futuro proof em absolutamente nada.
Propunha eliminar opções de aviões no tópico CAS e ser só com helicópteros e drones.
Faz mais sentido pela versatilidade de equipamentos e funções e, pelos diversos tipo de teatros onde possam operar.
Aviões de treino ou substituição do Alpha é para esses mosquitos, capacidades, custos etc
Arredava-se com esse pretexto do tucanito CAS, da mesma forma que já caíram outras justificações mais ou menos líricas e até algo cómicas
c56x1
Não vou mais argumentar consigo pois claramente ignora o que está documentado. Em diversa documentação está escrito que para treino avançado um avião a helice não é problema pois consegue contornar as desvantagens do mesmo, e que as vantagens de um avião a helice projectado para treino são superiores a desvantagens, os Alpha Jet estava designados a fazer CAS mas voce insiste que o CAS foi algo que apareceu recentemente, continua insistir que é preciso formar pessoal das esquadras para combater em africa, como se o pessoal que é destacado não viesse da pessoal normal que as esquadras tem (ou andamos também a treinar um contigente especial de pessoal para serem destacados com os F-16 no Baltico?), voce insiste e ignorar coisas que estão documentadas tudo para defender a sua ideia, como tal não vale a pena continuar insistir consigo e mostrar-lhe provas de contrário.
Difícil é ter que lidar depois com as consequências de te aparecer um piloto morto com um 14.5mm na testa, porque alguém se lembrou de fazer CAS com avionetas no séc.XXI, mesmo havendo meio alternativos (UCAVs) que permitem mitigar esse risco.
O tuga tem testa rija!E molhada porque é nela que comem gelados.
Não vou mais argumentar consigo pois claramente ignora o que está documentado. Em diversa documentação está escrito que para treino avançado um avião a helice não é problema pois consegue contornar as desvantagens do mesmo, e que as vantagens de um avião a helice projectado para treino são superiores a desvantagens, os Alpha Jet estava designados a fazer CAS mas voce insiste que o CAS foi algo que apareceu recentemente, continua insistir que é preciso formar pessoal das esquadras para combater em africa, como se o pessoal que é destacado não viesse da pessoal normal que as esquadras tem (ou andamos também a treinar um contigente especial de pessoal para serem destacados com os F-16 no Baltico?), voce insiste e ignorar coisas que estão documentadas tudo para defender a sua ideia, como tal não vale a pena continuar insistir consigo e mostrar-lhe provas de contrário.
Os Alpha Jet nacionais não faziam CAS em contexto nenhum. Nem tão pouco o seu número e taxa de operacionalidade permitia tais invenções. O que faziam antes de termos as duas esquadras de F-16 completas, nada tem a ver com as missões que cumpriam depois.
Achar que os ditos seriam destacados e usados para CAS, sem ser numa situação extrema de guerra absoluta, em que a opção fossem os Alpha Jet ou nada, é ilusão.
Tivemos 20 anos de guerra contra o terrorismo, e nunca se lembraram de aeronaves para esse fim. De um ano para o outro, lembraram-se que era preciso. Coincidência do caraças.
Volto a perguntar: se o critério CAS é assim tão importante, e sempre teve na ordem do dia, porque raio é que a formação avançada de pilotos ia passar para uma escola internacional? Iam os privados fazer CAS? Estranho não é, o CAS caiu do céu.
Em diversa documentação... mas a realidade é outra. A USAF anda com falta de aeronaves de treino avançado, agora expliquem lá como é que não optam por uma aeronave turboprop para desenrascar. Serão estúpidos, ou será que o mais adequado é mesmo ter uma aeronave a jacto? Mas lá está, "a documentação".
A solução turboprop é apenas uma solução stop gap barata. A partir do momento em que se espeta neste programa, um requisito CAS, que já nem nos Alpha Jet era levado a sério, e que só torna o programa mais caro, esta solução stop gap deixa de fazer sentido. Se é para gastar milhões valentes, e ficar com uma aeronave armada, e com credências/missões de combate, que se arrume logo o assunto de uma vez, adquirindo um modelo a jacto.
Já foi explicado que sim, será preciso formar pessoal adicional, quando comparamos uma esquadra que tem como missão única o treino vs a mesma esquadra, que tem uma missão de combate, que é mais complexa, e que obriga a compra de mais aeronaves. Achar que isto não obriga à formação de mais pilotos, mecânicos, pessoal especializado no manuseamento de armamento, é delusional.
Posso simplificar as coisas: não operas e manténs 12 aeronaves, em 2 locais separados por 4000 e tal km, e com parte deles em exigentes missões de combate, com o mesmo número de militares que operas 8 aeronaves num só local e estritamente usados para treino.
Comparar com as esquadras de F-16 é absurdo, porque são esquadras puramente de combate. Se queres fazer uma comparação justa, pegas no número actual de F-16, pilotos, mecânicos, etc, e adiciona-lhes mais 8 aeronaves (mesmo rácio do exemplo acima), e agora faz o mesmo. Precisas ou não precisas de mais pessoal, para poder usar as aeronaves adicionais?
De notar que a FAP tem falta de pessoal.
De resto, também te posso simplificar as coisas:
Querem adquirir o ST? Tudo bem, comprem 6-8, apenas para treino. É difícil? Eu acho que não.
Difícil é ter que lidar depois com as consequências de te aparecer um piloto morto com um 14.5mm na testa, porque alguém se lembrou de fazer CAS com avionetas no séc.XXI, mesmo havendo meio alternativos (UCAVs) que permitem mitigar esse risco.
(...)Fonte: https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/4866566/predator-b-ejercito-aire-estrena-portugal-ejercicio-internacional (https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/4866566/predator-b-ejercito-aire-estrena-portugal-ejercicio-internacional)
La unidad participó en el ejercicio Real Thaw 24 en Portugal, celebrado entre el 21 de mayo y el 6 de junio. El Predator se integró con éxito en distintas operaciones combinadas aérea (Comao, por sus siglas en inglés), detalla el Ejército del Aire y del Espacio.
En este tipo de operaciones participan múltiples aviones que trabajan conjuntamente para lograr un objetivo común. El dron, subraya la Fuerza Aérea, demostró excelentes capacidades para ejercer roles de apoyo aéreo cercano (CAS) y reconocimiento armado y ataques de precisión (SCAR).
(...)
El Grupo de Fuerzas Aéreas RPAS opera cuatro drones Predator B desde la base aérea de Talavera la Real, configurados para llevar a cabo misiones de inteligencia, vigilancia y reconocimiento (ISR). Este RPAS fue adquirido en 2016 a la estadounidense General Atomics.
El Predator B alcanzó en 2022 la conocida como Capacidad Operativa Inicial (IOC) después de un despliegue en el aeródromo de Lanzarote, su base secundaria de operaciones, durante el ejercicio Sirio.
El Ejército del Aire y del Espacio recibió a finales de 2023 el visto bueno para la adquisición e integración del misil guiado aire-superficie Hellfire y su equipo asociado en estos RPAS. Esta nueva capacidad mejorará las capacidades aire-superficie del Ejército de Aire y del Espacio para el cumplimiento de las misiones que tiene encomendadas, especialmente en todo lo relacionado con el apoyo y protección de las distintas unidades de las Fuerzas Armadas y de su personal en el curso de las operaciones.
El Predator B del Ejército del Aire se estrena en Portugal en un ejercicio internacional
(13 de Junho de 2024)Citação de: InfoDefensa(...)Fonte: https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/4866566/predator-b-ejercito-aire-estrena-portugal-ejercicio-internacional (https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/4866566/predator-b-ejercito-aire-estrena-portugal-ejercicio-internacional)
La unidad participó en el ejercicio Real Thaw 24 en Portugal, celebrado entre el 21 de mayo y el 6 de junio. El Predator se integró con éxito en distintas operaciones combinadas aérea (Comao, por sus siglas en inglés), detalla el Ejército del Aire y del Espacio.
En este tipo de operaciones participan múltiples aviones que trabajan conjuntamente para lograr un objetivo común. El dron, subraya la Fuerza Aérea, demostró excelentes capacidades para ejercer roles de apoyo aéreo cercano (CAS) y reconocimiento armado y ataques de precisión (SCAR).
(...)
El Grupo de Fuerzas Aéreas RPAS opera cuatro drones Predator B desde la base aérea de Talavera la Real, configurados para llevar a cabo misiones de inteligencia, vigilancia y reconocimiento (ISR). Este RPAS fue adquirido en 2016 a la estadounidense General Atomics.
El Predator B alcanzó en 2022 la conocida como Capacidad Operativa Inicial (IOC) después de un despliegue en el aeródromo de Lanzarote, su base secundaria de operaciones, durante el ejercicio Sirio.
El Ejército del Aire y del Espacio recibió a finales de 2023 el visto bueno para la adquisición e integración del misil guiado aire-superficie Hellfire y su equipo asociado en estos RPAS. Esta nueva capacidad mejorará las capacidades aire-superficie del Ejército de Aire y del Espacio para el cumplimiento de las misiones que tiene encomendadas, especialmente en todo lo relacionado con el apoyo y protección de las distintas unidades de las Fuerzas Armadas y de su personal en el curso de las operaciones.
Cumprimentos,
Eles que esperem que vendemos os F16 em excesso depois de começarem a chegar os F35. Para eles brincarem a potencia sul americana serve bem.
Afinal os toinos que substituem só agora os seus F5 por gripem acham que Portugal com F16 há duas décadas é o mesmo
HAHAHAAHAHAHAHAHAHEssa história na FAB nunca para, quase todos os anos saem noticias de F-16 usados desde antes do F-X
Mas.... mas ....... mas ..... mas então não equacionam a compra de A-29 Super Tucanos para essa missão????? Será que o lobby da Embraer se mudou todo para Portugal e não têm ninguém para arengar os decisores brasileiros?
E produzir mais JAS 39 também não??? Como é??? São muito caros?? ..... mas aquilo era tão barato......
É só rir!!!!
https://www.janes.com/osint-insights/defence-news/industry/brazilian-air-force-in-negotiations-with-us-for-used-f-16s
Só vejo uma vantagem na aquisição dos ST.
Pode ser que os vendedores de banha da cobra que por aqui andam se calem. Afinal a sua missão fica cumprida.
É que levar todos os dias com "panfletagem" como dizem nossos "irmões", é dose. ::)
Já agora uma saudação ao @dc que tem a pachorra de todos os dias desmontar as falsidades que por aqui pululam!
Se todos pensarem no que é o melhor, ou pelo menos o minimo aceitável para umas FA decentes, é problema haver maioria/consenso?
Problema é corrupção, luvas, esquemas, falta de qualidade/quantidade...
Se todos pensarem no que é o melhor, ou pelo menos o minimo aceitável para umas FA decentes, é problema haver maioria/consenso?
Problema é corrupção, luvas, esquemas, falta de qualidade/quantidade...
Infelizmente a corrupção está enraizada no tuga e nos paises "irmãos "
Portanto quando se junta a fome com a vontade de comer...
https://www.cavok.com.br/aeronave-an-124-ruslan-transporta-cinco-helicopteros-black-hawks-de-uma-so-vez-para-entrega-as-filipinas
Estou preocupado de não terem comprado antes aviãozinhos a hélice. Estes gajos não percebem nada disto e compram 32 Black hawks
Olás.https://www.cavok.com.br/aeronave-an-124-ruslan-transporta-cinco-helicopteros-black-hawks-de-uma-so-vez-para-entrega-as-filipinas
Estou preocupado de não terem comprado antes aviãozinhos a hélice. Estes gajos não percebem nada disto e compram 32 Black hawks
Não percebo, já não os têm? Até o seu traslado ao país asiático foi um feito memorável, pelo tipo de aeronave e a distância envolvida.
Sds!
Olás.https://www.cavok.com.br/aeronave-an-124-ruslan-transporta-cinco-helicopteros-black-hawks-de-uma-so-vez-para-entrega-as-filipinas
Estou preocupado de não terem comprado antes aviãozinhos a hélice. Estes gajos não percebem nada disto e compram 32 Black hawks
Não percebo, já não os têm? Até o seu traslado ao país asiático foi um feito memorável, pelo tipo de aeronave e a distância envolvida.
Sds!
O caro colega MMaria sabe de que côr virão pintados os nossos ST ?
Amo a pintura do estilo camuflado, a cruz de Cristo ficará linda !
Só embusteiros e vendedores de banha da cobra, sem espinha e que até vendiam a mãe se lhes desse lucro.
Parece que saem debaixo das pedras.
:new_argue:
Só embusteiros e vendedores de banha da cobra, sem espinha e que até vendiam a mãe se lhes desse lucro.
Parece que saem debaixo das pedras.
:new_argue:
Mais que azeiteiros, uns gordurosos
Ninguém pode prever a evolução do atual conflito, sabemos que em Africa, de uma forma estranhamente silenciosa, o Afrika Corps ocupa o terreno em zonas estratégicas.
Este continente não é nenhuma obsessão minha, simplesmente acho que os nossos maiores contributos numa hipotética guerra, serão aplicados em Africa, um terreno que nos é familiar. Se tivermos que envolver forças em combate acho preferivel que sejam enviadas para Africa do que para junto dos esquimós.
Idealmente, as funções deste aparelho seriam desempenhadas por drones, será assim no futuro mas por enquanto ainda não é. Sobre os riscos de um piloto levar com uma 14.5mm na testa , digo o seguinte : numa guerra, todos os miltares estão sujeitos a morrer, incluindo os pilotos do ST ; não há aparelho nenhum que garanta a sobrevivência de um piloto.
Os acontecimentos podem precipitar-se mais depressa do que a chegada de novos aviões (estes e os outros), é melhor despacharem-se a tomar decisões.
Não temos para nos protegermos a nós mas toca a desbaratar 200M para ir "proteger " os outros.
Os Alpha Jet nos últimos anos já só deviam ser uns 5 ou 6, até serem encostados de vez. Nem tão pouco tinham missões de combate, salvo a excepção da soberania do país estar em risco, e nesse caso "é colocar a carne toda no assador".
(...)
Portugal- (Alpha Jet A) - 50 (antes da Luftwaffe) adquiridos em 1993. Aposentados em 13 de janeiro de 2018.
Os Alpha originalmente eram 50. ;)
https://www.emfa.pt/aeronave-4-dassault-dornier-alpha-jet (https://www.emfa.pt/aeronave-4-dassault-dornier-alpha-jet)CitarPortugal- (Alpha Jet A) - 50 (antes da Luftwaffe) adquiridos em 1993. Aposentados em 13 de janeiro de 2018.
Saudações
P.S. No estado desta bandalheira de país, nem os 12 ST já vejo.
(https://th.bing.com/th?id=OSK.HEROVfaN7DpSWN2ZdoUqi5tYTFAjUo6YHaK9g-yAjY-6YU0&w=312&h=200&c=15&rs=2&o=6&pid=SANGAM)
Errado, os Alpha Jet tinham missão CAS e treinava para isso e tudo (pelo menos quando eram em numero suficiente), o facto de nunca terem sido destacados para lugar nenhum já é outro assunto.
A sua missão consiste em ministrar instrução avançada de pilotagem e conversão operacional para aviões de combate.Ou podemos ir ao próprio site da FAP:
Os Alpha originalmente eram 50. ;)
https://www.emfa.pt/aeronave-4-dassault-dornier-alpha-jet (https://www.emfa.pt/aeronave-4-dassault-dornier-alpha-jet)CitarPortugal- (Alpha Jet A) - 50 (antes da Luftwaffe) adquiridos em 1993. Aposentados em 13 de janeiro de 2018.
Conclusão 2, hoje se queremos ter uma Esq.103 com uma vertente mais operacional (combate), então faz muito mais sentido tê-la com uma aeronave a jacto mais versátil e capaz, do que com uma aeronave a hélice cuja capacidade de combate se limita a baixa intensidade.
Se a ideia é poupar dinheiro, que se larguem critérios de combate.
O ministro afirmou que o Governo está “a ultimar a concretização de uma aeronave à imagem do KC-390 que tem dado grande resultado, da base Embraer com tecnologia portuguesa incorporada”, a aeronave Super Tucano. Melo adiantou que, caso este investimento avance, “já há intenções de compra de países NATO e não NATO”, salientando que uma aeronave tem características ideais para atuar em África onde Portugal tem várias missões.
Devem ser os países do Atlético Norte que querem os ST.CitarO ministro afirmou que o Governo está “a ultimar a concretização de uma aeronave à imagem do KC-390 que tem dado grande resultado, da base Embraer com tecnologia portuguesa incorporada”, a aeronave Super Tucano. Melo adiantou que, caso este investimento avance, “já há intenções de compra de países NATO e não NATO”, salientando que uma aeronave tem características ideais para atuar em África onde Portugal tem várias missões.
https://eco.sapo.pt/2024/06/25/ministro-da-defesa-esta-a-estudar-construcao-de-fabrica-de-municoes/ (https://eco.sapo.pt/2024/06/25/ministro-da-defesa-esta-a-estudar-construcao-de-fabrica-de-municoes/)
A minha grande questão é: alguém acredita mesmo nestes disparates? Ou toda a gente sabe que são negócios de baba de cegonha?
CitarO ministro afirmou que o Governo está “a ultimar a concretização de uma aeronave à imagem do KC-390 que tem dado grande resultado, da base Embraer com tecnologia portuguesa incorporada”, a aeronave Super Tucano. Melo adiantou que, caso este investimento avance, “já há intenções de compra de países NATO e não NATO”, salientando que uma aeronave tem características ideais para atuar em África onde Portugal tem várias missões.
https://eco.sapo.pt/2024/06/25/ministro-da-defesa-esta-a-estudar-construcao-de-fabrica-de-municoes/ (https://eco.sapo.pt/2024/06/25/ministro-da-defesa-esta-a-estudar-construcao-de-fabrica-de-municoes/)
A minha grande questão é: alguém acredita mesmo nestes disparates? Ou toda a gente sabe que são negócios de baba de cegonha?
aeronave à imagem do KC-390 que tem dado grande resultado, da base Embraer com tecnologia portuguesa incorporada”, a aeronave Super Tucano. Melo adiantou que, caso este investimento avance, “já há intenções de compra de países NATO e não NATO”
Viva!
É algo que poderá vir a concretizar-se num futuro mais distante, ou não... Isto porque, à partida, os STs não serão colocados na Esq. 103...
Cumprimentos
CitarO ministro afirmou que o Governo está “a ultimar a concretização de uma aeronave à imagem do KC-390 que tem dado grande resultado, da base Embraer com tecnologia portuguesa incorporada”, a aeronave Super Tucano. Melo adiantou que, caso este investimento avance, “já há intenções de compra de países NATO e não NATO”, salientando que uma aeronave tem características ideais para atuar em África onde Portugal tem várias missões.
https://eco.sapo.pt/2024/06/25/ministro-da-defesa-esta-a-estudar-construcao-de-fabrica-de-municoes/ (https://eco.sapo.pt/2024/06/25/ministro-da-defesa-esta-a-estudar-construcao-de-fabrica-de-municoes/)
A minha grande questão é: alguém acredita mesmo nestes disparates? Ou toda a gente sabe que são negócios de baba de cegonha?
Isto é o que interessa ao Ministro, desde que a Força Aérea lhe diga que cumpre a parte de treino (que lhe disseram ser necessário investir) e ainda temos como "bónus" o CAS em África; depois destas informações o Ministro não vai fazer comparativos com outros modelos (sem a importância - visível - industrial em Portugal) para verificar se são melhores em treino, se há mais interoperabilidade com aliados, se gastar mais para o "CAS em África" é apenas marketing, etc. A Embraer fez bem o seu trabalho e a Força Aérea aceitou (talvez porque prometeram que vai ter mais dinheiro para investimentos, talvez porque acredite naquilo que disse, talvez...)
Viva!
É algo que poderá vir a concretizar-se num futuro mais distante, ou não... Isto porque, à partida, os STs não serão colocados na Esq. 103...
Cumprimentos
Conclusão, pelo menos nos últimos 30 anos, a 103 não tinha qualquer missão de CAS em vista, salvo num caso excepcional de guerra total, em que a FAP teria que colocar a carne toda no assador.
Numa situação normal, seriam usados os F-16 para esse tipo de função, e helicópteros armados (EC-635, se os tivéssemos) para cenários de baixa e muito baixa intensidade.
Com os constantes cortes na Defesa, especialmente a partir de 2008/2010 e no período Troika, em que a FAP teve que gerir a despesa com h/voo, nem sequer sobrava "espaço" para treinar CAS nos AJet, mesmo que fosse uma das missões secundárias da esquadra. Até para a substituição destas aeronaves, não era considerado um critério de escolha ou exclusão, sendo a prioridade claramente a formação de pilotos, seja com aeronaves próprias, seja com uma escola internacional.
Conclusão 2, hoje se queremos ter uma Esq.103 com uma vertente mais operacional (combate), então faz muito mais sentido tê-la com uma aeronave a jacto mais versátil e capaz, do que com uma aeronave a hélice cuja capacidade de combate se limita a baixa intensidade.
Se a ideia é poupar dinheiro, que se larguem critérios de combate.
(...) desde que a Força Aérea lhe diga que cumpre a parte de treino (que lhe disseram ser necessário investir) e ainda temos como "bónus" o CAS em África; depois destas informações o Ministro não vai fazer comparativos com outros modelos (sem a importância - visível - industrial em Portugal) para verificar se são melhores em treino, se há mais interoperabilidade com aliados, se gastar mais para o "CAS em África" é apenas marketing, etc. A Embraer fez bem o seu trabalho e a Força Aérea aceitou (talvez porque prometeram que vai ter mais dinheiro para investimentos, talvez porque acredite naquilo que disse, talvez...)
Eu só o corrigi que os Alpha Jet já "fizeram" (tinham como missão e treinavam) CAS
Os Alpha Jet nos últimos anos já só deviam ser uns 5 ou 6, até serem encostados de vez. Nem tão pouco tinham missões de combate, salvo a excepção da soberania do país estar em risco, e nesse caso "é colocar a carne toda no assador".
(...)
Eu só o corrigi que os Alpha Jet já "fizeram" (tinham como missão e treinavam) CAS
Não era isso que estava a ser debatido. Estava a ser debatida a aquisição de uma aeronave de treino avançado, e a forma como o critério CAS foi atirado para o ar para favorecer um concorrente, quando em nenhum momento houve critério CAS para aeronaves de treino em Portugal.
O caso do Alpha Jet em Portugal, foi um caso excepcional, em que já havia a aeronave, que era uma aeronave de combate e que transitou para treino. Não foi adquirida de propósito para treino + CAS.
Algo similar hoje, seria ter os F-16BM (aeronave de combate) e transitarem para uma função de treino.
(...) desde que a Força Aérea lhe diga que cumpre a parte de treino (que lhe disseram ser necessário investir) e ainda temos como "bónus" o CAS em África; depois destas informações o Ministro não vai fazer comparativos com outros modelos (sem a importância - visível - industrial em Portugal) para verificar se são melhores em treino, se há mais interoperabilidade com aliados, se gastar mais para o "CAS em África" é apenas marketing, etc. A Embraer fez bem o seu trabalho e a Força Aérea aceitou (talvez porque prometeram que vai ter mais dinheiro para investimentos, talvez porque acredite naquilo que disse, talvez...)
A minha questão é: será que a Força Aérea realmente acha isso? E que "CAS" de Super Tucano é um bónus? Porque se isso for verdade então aí é bem mais grave.
Voce é que referiu que os Alpha Jet não tinham missões de combate, eu apenas o corrigi, informando que os Alpha Jet tinham a missão CAS e que treinavam e tudo para ela. Só isso.
Não recaiu sobre a empresa que mais contrapartidas pode oferecer ao país com a encomenda do seu produto (outras empresas nem oportunidade tiveram de propor alguma coisa).
Alguém percebeu ao certo qual o valor final para esta argolada da compra dos ST? É que já li 200M€, 206, 180, e ontem alguém que afirmava que o montante final iria ascender a algo perto dos 230 milhões de euros. ???
Mais uma vez digo
O avião que vem para fazer CAS vai fazer mesmo CAS? Ou anda toda a gente a mentir nas razões para a compra
E depois, vem APKWS, Brimstone, Hellfire, PGM's? Ou não vem nada ::)
Mais uma vez digo
O avião que vem para fazer CAS vai fazer mesmo CAS? Ou anda toda a gente a mentir nas razões para a compra
E depois, vem APKWS, Brimstone, Hellfire, PGM's? Ou não vem nada ::)
Alguém percebeu ao certo qual o valor final para esta argolada da compra dos ST? É que já li 200M€, 206, 180, e ontem alguém que afirmava que o montante final iria ascender a algo perto dos 230 milhões de euros. ???
E estás-te a esquecer dos valores apontados quando as aeronaves eram para serem "do stock da FAB", por bem menos de 100 milhões.
Ninguém acredita numa verba abaixo de 200 milhões por 10/12 aeronaves. Só se fizerem algum truque, em que fingem que da LPM sai valor X, e depois existe uma percentagem adicional retirada às escondidas de outro programa. Não esquecer que será uma variante nova (custos adicionais), com possível fabrico nacional (mais custos), logo, os 200M base, talvez davam para 10 da versão actual, há uns 4 ou 5 anos atrás, hoje é quase impossível.Mais uma vez digo
O avião que vem para fazer CAS vai fazer mesmo CAS? Ou anda toda a gente a mentir nas razões para a compra
E depois, vem APKWS, Brimstone, Hellfire, PGM's? Ou não vem nada ::)
Espero que não. Seria um crime investir tanto na avioneta COIN, enquanto os F-16 continuam limitados a Paveways e JDAMs.
Mas a acontecer, seria mais um exemplo da inversão de prioridades, e da forma como os F-16 serão gradualmente colocados em segundo plano.
Vai fazer o mesmo que os Alpha Jet fizeram ou os EH-101 CSAR fazem, ou os Koalas,...
Já agora, https://www.japcc.org/competencies/cas/ há artigos para agradar a toda a gente.
Todas as munições que disse seria uma boa adição para os nossos stocks, e nem seria um investimento por ai além
E acima de tudo se é para fazer CAS, então têm de ter munição para isso, não chega andar só com meia dúzia de Paveways já existentes
Mesmo que o futuro das Forças Armadas seja, no âmbito UE / NATO, equivalente ao "Frontier Corps" britânico na Índia - ie manter pontualmente a ordem dos nativos na África subsariana, desde que sejam indisciplinados e mt pouco armados - duvido que alguma vez se use CAS do ST... até porque ao primeiro "acidente" (tanto nos nativos como no nosso aparelho) saíamos logo de lá.
Todas as munições que disse seria uma boa adição para os nossos stocks, e nem seria um investimento por ai além
E acima de tudo se é para fazer CAS, então têm de ter munição para isso, não chega andar só com meia dúzia de Paveways já existentes
Voltámos ao pioneirismo do CAS na Lituânia com STs. :mrgreen:
CAS é uma capacidade básica de qualquer Força Aérea de um país. O que não é básico, é ter capacidade CAS normal (com F-16), e ainda achar que é necessário ir buscar uma aeronave (que custa milhões) para fazer CAS de baixa intensidade, numa época onde esse tipo de missão vai ser cada vez mais desempenhada por UCAVs.
Podemos dividir CAS em 4 partes:
-CAS em conflitos de alta intensidade - recorre-se a caças a jacto e UCAVs (com armamento stand-off)
-CAS de média intensidade (adversário mais fraco) - caças a jacto, UCAVs e se o TO o permitir (existência de cobertura) helicópteros armados
-CAS de baixa intensidade - UCAVs, helicópteros, aeronaves de ataque leve a hélice, gunships, entre outras opções
-CAS a partir de navios (para forças desembarcadas/em ilhas, para quem não tem porta-aviões) - helicópteros e UCAVs VTOL
Actualmente para as FA portuguesas, o que faz sentido em termos de CAS, é F-16 + UCAV + UH-60 armados.
Os ST e similares só respondem a missões de baixa intensidade, e opções como os gunships (AC-130, AC-295, etc) são iguais. Os UCAVs VTOL, ainda são algo limitados, mas é uma questão de tempo até surgirem modelos melhores e mais armados.
Eu sou da opinião que devíamos ter 2 tipos de UCAVs de asa fixa a curto/médio-prazo. Um na classe do MQ-9, maior, mais capaz, com possibilidade de armamento mais pesado, e outro, nacional, na classe o Bayraktar TB2 ou TB3, mais pequeno, menor payload, mas mais barato e produzido "em massa".
Ao perguntarem "como é que o ST vai fazer CAS?" fazem a pergunta errada.
Primeiro está a missão.
A seguir vem o meio para a desempenhar.
95% das forças portuguesas estão em Portugal, nunca saem daqui, nunca vão saír daqui e não têm qualquer necessidade de Apoio Próximo Aéreo.
A Força Destacada na Roménia tem CAS dos Romenos e Franceses e de toda a NATO, caso entre em acção.
Os 5 (4 mais um para canibalização) Leopards que se vão juntar aos Espanhois, vão ter CAS dos Espanhois e da NATO.
Resta Comandos/Paras em África e Fuzileiros na Lituânia.
Cada uma com o apoio de Rangers e DAE - Tier One.
Estes poderão precisar de CAS de "Operações Especiais".
E não é que foi para isso que o A-29 nasceu?
Mesmo assim, a missão CAS não existe.
Para a criar é necessário juntar a FAP com o EP e com a Marinha, respectivamente e definir e treinar tácticas e protocolos.
Ou seja...
... não vai haver CAS nenhum.
... estou certo ou estou errado?
Não vamos ter "2 tipos de UCAVs".
Vamos ter no máximo 2 UCAVs.
Mas vamos ter 12 STs.
A FAP que os use, já que os colocou no powerpoint dos projectos da LPM - já para 2024.
Disse aqui mais que uma vez que o ST é um negócio para vender STs a países da Europa/NATO a partir de Portugal, com benefícios para Portugal em termos "comerciais" e de desenvolvimento da nossa indústria aeronáutica.
O efeito secundário e mitigador do risco é termos um aparelho para treino armado.
O efeito terciário é termos um aparelho para CAS.
Voltámos ao pioneirismo do CAS na Lituânia com STs. :mrgreen:
CAS é uma capacidade básica de qualquer Força Aérea de um país. O que não é básico, é ter capacidade CAS normal (com F-16), e ainda achar que é necessário ir buscar uma aeronave (que custa milhões) para fazer CAS de baixa intensidade, numa época onde esse tipo de missão vai ser cada vez mais desempenhada por UCAVs.
Podemos dividir CAS em 4 partes:
-CAS em conflitos de alta intensidade - recorre-se a caças a jacto e UCAVs (com armamento stand-off)
-CAS de média intensidade (adversário mais fraco) - caças a jacto, UCAVs e se o TO o permitir (existência de cobertura) helicópteros armados
-CAS de baixa intensidade - UCAVs, helicópteros, aeronaves de ataque leve a hélice, gunships, entre outras opções
-CAS a partir de navios (para forças desembarcadas/em ilhas, para quem não tem porta-aviões) - helicópteros e UCAVs VTOL
Actualmente para as FA portuguesas, o que faz sentido em termos de CAS, é F-16 + UCAV + UH-60 armados.
Os ST e similares só respondem a missões de baixa intensidade, e opções como os gunships (AC-130, AC-295, etc) são iguais. Os UCAVs VTOL, ainda são algo limitados, mas é uma questão de tempo até surgirem modelos melhores e mais armados.
Eu sou da opinião que devíamos ter 2 tipos de UCAVs de asa fixa a curto/médio-prazo. Um na classe do MQ-9, maior, mais capaz, com possibilidade de armamento mais pesado, e outro, nacional, na classe o Bayraktar TB2 ou TB3, mais pequeno, menor payload, mas mais barato e produzido "em massa".
Não vamos ter "2 tipos de UCAVs".
Vamos ter no máximo 2 UCAVs.
Mas vamos ter 12 STs.
A FAP que os use, já que os colocou no powerpoint dos projectos da LPM - já para 2024.
Disse aqui mais que uma vez que o ST é um negócio para vender STs a países da Europa/NATO a partir de Portugal, com benefícios para Portugal em termos "comerciais" e de desenvolvimento da nossa indústria aeronáutica.
O efeito secundário e mitigador do risco é termos um aparelho para treino armado.
O efeito terciário é termos um aparelho para CAS.
Vai fazer o mesmo que os Alpha Jet fizeram ou os EH-101 CSAR fazem, ou os Koalas,...
Já agora, https://www.japcc.org/competencies/cas/ há artigos para agradar a toda a gente.
Que raio de comparação. O Alpha Jet nunca fez CAS no exterior, e enquanto aeronave utilizada pela Esq.103, nunca desempenhou tal missão.
Os Merlin CSAR nunca saíram de Portugal, e para o fazerem, precisavam muito provavelmente de upgrades.
Os Koalas são civis, e vieram precisamente como uma solução barata para a substituição dos Alouette 3. Engraçado que aí não havia critério CAS nenhum para permitir comprar uma aeronave mais cara, mas para o ST já há.
(...)
Disse aqui mais que uma vez que o ST é um negócio para vender STs a países da Europa/NATO a partir de Portugal, com benefícios para Portugal em termos "comerciais" e de desenvolvimento da nossa indústria aeronáutica.
O efeito secundário e mitigador do risco é termos um aparelho para treino armado.
O efeito terciário é termos um aparelho para CAS.
Disse aqui mais que uma vez que o ST é um negócio para vender STs a países da Europa/NATO a partir de Portugal, com benefícios para Portugal em termos "comerciais" e de desenvolvimento da nossa indústria aeronáutica.
O efeito secundário e mitigador do risco é termos um aparelho para treino armado.
O efeito terciário é termos um aparelho para CAS.
Por acaso até acho que o pensamento será mesmo este. Não esquecer que também ficaremos com 35% de toda a manutenção dos ST de África e do Médio Oriente.
Este tópico é interessante porque tem 1 ano e nesse ano houve no máximo 3 ou 4 momentos para falar sobre ele e no entanto é dos tópicos mais ativos do fórum. Quantas vezes e por quantas maneiras diferentes é que o pessoal consegue dizer mal de um programa com investimento quase residual na grande esquema das coisas?
A questão é mesmo essa são meios que foram "comprados"/existem (AJ) e até agora nunca foram destacados ou estão longe de cumprir a totalidade da sua missão (ok, excepto os koalas)
Por acaso até acho que o pensamento será mesmo este. Não esquecer que também ficaremos com 35% de toda a manutenção dos ST de África e do Médio Oriente.
Este tópico é interessante porque tem 1 ano e nesse ano houve no máximo 3 ou 4 momentos para falar sobre ele e no entanto é dos tópicos mais ativos do fórum. Quantas vezes e por quantas maneiras diferentes é que o pessoal consegue dizer mal de um programa com investimento quase residual na grande esquema das coisas?
Viva!Viva!
É algo que poderá vir a concretizar-se num futuro mais distante, ou não... Isto porque, à partida, os STs não serão colocados na Esq. 103...
Cumprimentos
E para os ST seria reativada ou mesmo constituída uma nova Esquadra, ou uma das hoje existentes passaria a ser responsável por operá-los, como em tempos se falou por exemplo na 301 Jaguares?
Esta compra não tem lógica, e se realmente for o caso de serem colocados numa nova esquadra, ainda mais ridículo se torna. Resta saber que tipo de esquadra será, outra de treino, ou uma efectivamente de combate, o que levanta questões acerca do destino do investimento (ou falta dele) na frota de F-16, que muito provavelmente vai perder protagonismo para as avionetas kamikaze.
Viva!Viva!
É algo que poderá vir a concretizar-se num futuro mais distante, ou não... Isto porque, à partida, os STs não serão colocados na Esq. 103...
Cumprimentos
E para os ST seria reativada ou mesmo constituída uma nova Esquadra, ou uma das hoje existentes passaria a ser responsável por operá-los, como em tempos se falou por exemplo na 301 Jaguares?
Fala-se em "reativar" a Esq. 102 para operar os STs.Esta compra não tem lógica, e se realmente for o caso de serem colocados numa nova esquadra, ainda mais ridículo se torna. Resta saber que tipo de esquadra será, outra de treino, ou uma efectivamente de combate, o que levanta questões acerca do destino do investimento (ou falta dele) na frota de F-16, que muito provavelmente vai perder protagonismo para as avionetas kamikaze.
A confirmarem-se os rumores, realmente ainda é uma incógnita se a esquadra será puramente de treino (como foi outrora) ou não...
Cumprimentos
A primeira opção é não avançar com tal aquisição estapafúrdia.
A segunda opção é adquirir uma quantidade mais reduzida, limitar as aeronaves a funções de treino como medida "stop gap", e colocá-los na 103 como era inicialmente previsto.
Criar ou reerguer uma esquadra de propósito, não tem qualquer lógica. Além de revelar uma total incapacidade de planeamento, com a FAP a passar a contar com 3 esquadras de treino com 3 modelos de aeronaves a hélice, é também uma admissão de que o ST não chega, e que planeiam manter a 103 livre para obter uma aeronave a jacto mais tarde. Uma FAP que forma tão poucos pilotos, justifica 4 esquadras de treino, 3 delas com aeronaves a hélice e a 4ª à espera de aeronave?
Vê-se mesmo que é um país de pacóvios, quando teremos mais avionetas na FAP do que caças a jacto, e mais esquadras de treino do que esquadras de combate. Se meterem os Chipmunk, TB-30 e ST numa placa, e tirassem uma foto com filtro a preto e branco, qualquer um seria induzido em erro e pensava que a foto teria sido tirada nos anos 50.
Não sei se já foi partilhado mas aqui fica...
MINISTRO DA DEFESA ANUNCIA IMINENTE COMPRA DE SUPER TUCANO [M2508 - 53/2024]
http://www.passarodeferro.com/2024/06/ministro-da-defesa-anuncia-iminente.html (http://www.passarodeferro.com/2024/06/ministro-da-defesa-anuncia-iminente.html)
Infelizmente parece que ninguém o ouve lá para aquelas bandas do MD.A primeira opção é não avançar com tal aquisição estapafúrdia.
A segunda opção é adquirir uma quantidade mais reduzida, limitar as aeronaves a funções de treino como medida "stop gap", e colocá-los na 103 como era inicialmente previsto.
Criar ou reerguer uma esquadra de propósito, não tem qualquer lógica. Além de revelar uma total incapacidade de planeamento, com a FAP a passar a contar com 3 esquadras de treino com 3 modelos de aeronaves a hélice, é também uma admissão de que o ST não chega, e que planeiam manter a 103 livre para obter uma aeronave a jacto mais tarde. Uma FAP que forma tão poucos pilotos, justifica 4 esquadras de treino, 3 delas com aeronaves a hélice e a 4ª à espera de aeronave?
Vê-se mesmo que é um país de pacóvios, quando teremos mais avionetas na FAP do que caças a jacto, e mais esquadras de treino do que esquadras de combate. Se meterem os Chipmunk, TB-30 e ST numa placa, e tirassem uma foto com filtro a preto e branco, qualquer um seria induzido em erro e pensava que a foto teria sido tirada nos anos 50.
Não sei se já foi partilhado mas aqui fica...
MINISTRO DA DEFESA ANUNCIA IMINENTE COMPRA DE SUPER TUCANO [M2508 - 53/2024]
http://www.passarodeferro.com/2024/06/ministro-da-defesa-anuncia-iminente.html (http://www.passarodeferro.com/2024/06/ministro-da-defesa-anuncia-iminente.html)
Já comentei essa noticia, é mais uma excelente compra para a FAP.
É só estoirar o dinheiro dos contribuintes.
Estes IrResponsaveis politico/Militares são gente incompetente e vendida !!!
Abraço
Se mudasse o nick para "Embraer", se calhar prestavam atenção.
Conhecem a expressão "When the shit hits the fan..."?
Aqui não vai ser merd@ a bater na ventoinha. Vai ser Banha da Cobra.
"When the snake oil hits the Tukano propeller blades".
Um grande ::) para os que vão ser salpicados.
Conhecem a expressão "When the shit hits the fan..."?
Aqui não vai ser merd@ a bater na ventoinha. Vai ser Banha da Cobra.
"When the snake oil hits the Tukano propeller blades".
Um grande ::) para os que vão ser salpicados.
As infantilidades do costume
Tanta masturbação de tusa do mijo. Agora com 2 ajudantes "alugados"
'When the debate is lost, slander becomes the tool of the loser.'
Exemplo: classificar de "porco" por se ter dito "Deixem-me ser mauzinho e relembrar que este fórum passou meses senão anos a dizer(..)" é um exagero... o "mauzinho" demonstra até a tentativa de um tom ligeiro, brincalhão - "não havia necessidade" (os mais velhos vão reconhecer a expressão) de escalar; e realmente a esmagadora maioria dos membros do fórum apostavam que o C-390M não iria vender em outros países NATO / UE (eu, pelo menos, considerava um dos pontos negativos na escolha).
E chamarei de porco novamente
Debater ideias é uma coisa, e sempre se mostrou por a + b, a razão da inutilidade dos ST daquilo que eram as justificações apresentadas. Algumas bem patéticas e completamente desajustadas, como a de combater traficantes.
Ou a razão de que para treino há opções mais baratas
Ou a de que e, a minha preferida, eram mal gastos 200 milhões em algo tão pouco relevante, havendo necessidades enormes tanto na FAP como no resto das FA
Em resposta recebemos infantilidades, na linha do "tomem lá", ou "não gostam mas tem de levar com eles" etc
Tudo rasca e merecedor do melhor que possamos devolver
Não há duvida também dos interesses pessoais e económicos de alguns envolvidos. que se mostram bem acima do interesse nacional.
Posto isto, zero de respeito. E se fosse noutra época não faltariam janelas para se atirarem
Em CAS...telhano.
Embraer: Portugal dispone de 180,5 millones de euros para comprar el brasileño A-29N Super Tucano
La adquisición de estas aeronaves renueva las capacidades de defensa de Portugal y le permite desempeñar mejor las misiones de mantenimiento de la paz.
https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/4895017/portugal-dispone-1805-millones-euros-comprar-29n-super-tucano-embraer
Sds
Ésta es precisamente la ventaja del A29... eliminando la necesidad de un LIFT, permitiendo la concentración de recursos en aviones de primera clase.
Boa noite,
Como já vos tinha dito, os bonecos continuam a romantizar a Embraer.
Os loucos já falam em 12 aviões para instrução e 10 para CAS, sendo a base de operação Monte Real.
:o
Boa noite,
Como já vos tinha dito, os bonecos continuam a romantizar a Embraer.
Os loucos já falam em 12 aviões para instrução e 10 para CAS, sendo a base de operação Monte Real.
:o
10 + 12????? Isso deve ser para substituir os F-16, sõ pode.
Em vez de se evoluir para a 5 geração regride-se para a era das guerras coloniais....
Não percebo o "odio" pela embraer ou o super tucano. Falando do aviao não a nada melhor neste segmento.
Da empresa investe em Portugal emprega portugueses (OGMA) parte do KC390 foi projectado no CEIIA, estamos a fazer aquilo que ja li aqui, apoiar empresas do pais (França , Espanha...) é de um país amigo.
Vamos comprar novas ou vamos comprar estas ??
https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/3742906/uruguai-negocia-com-brasil-substituir-seus-pucara-pelo-super-tucano
Boa noite,
Como já vos tinha dito, os bonecos continuam a romantizar a Embraer.
Os loucos já falam em 12 aviões para instrução e 10 para CAS, sendo a base de operação Monte Real.
:o
Boa noite,
Como já vos tinha dito, os bonecos continuam a romantizar a Embraer.
Os loucos já falam em 12 aviões para instrução e 10 para CAS, sendo a base de operação Monte Real.
:o
10 + 12????? Isso deve ser para substituir os F-16, sõ pode.
Em vez de se evoluir para a 5 geração regride-se para a era das guerras coloniais....
Não percebo o "odio" pela embraer ou o super tucano. Falando do aviao não a nada melhor neste segmento.
Da empresa investe em Portugal emprega portugueses (OGMA) parte do KC390 foi projectado no CEIIA, estamos a fazer aquilo que ja li aqui, apoiar empresas do pais (França , Espanha...) é de um país amigo.
Vamos comprar novas ou vamos comprar estas ??
https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/3742906/uruguai-negocia-com-brasil-substituir-seus-pucara-pelo-super-tucano
Não percebo o "odio" pela embraer ou o super tucano. Falando do aviao não a nada melhor neste segmento.
Da empresa investe em Portugal emprega portugueses (OGMA) parte do KC390 foi projectado no CEIIA, estamos a fazer aquilo que ja li aqui, apoiar empresas do pais (França , Espanha...) é de um país amigo.
Vamos comprar novas ou vamos comprar estas ??
https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/3742906/uruguai-negocia-com-brasil-substituir-seus-pucara-pelo-super-tucano
Está a incomodar assim tanto as "altas instâncias" que cerca de duas dezenas de membros num fórum da internet ligado à Defesa se mostrem contra esta compra para a Força Aérea Portuguesa, por uma série de pontos válidos e já aqui sobejamente falados e discutidos?
Você caiu aqui agora do céu aos trambolhões, e das primeiras intervenções que faz é para criticar quem se mostra contra este obscuro programa de aquisição, moldado à medida de um único concorrente, de uma única aeronave, que nem a concurso se irá sujeitar? ::)
Mas nada temam, a decisão já está tomada, e venha AD ou PS o resultado não seria diferente. Descansem que o ganha-pão de muitos aqui está garantido, não são uns quantos carolas como nós que irão impedir a concretização desta soberba, magnífica e tão necessária aquisição. Durmam tranquilos que (mais) esta já está no bolso.
Bem-vindo ao Forum Defesa.
Se conseguires aguentar a Ira dos Deuses, vais-te divertir á brava.
Quem são os Deuses?
O que acabou de te atacar e os 4 ou 5 que vão "agradecer" o que Ele escreveu.
Bem-vindo ao Forum Defesa.
Se conseguires aguentar a Ira dos Deuses, vais-te divertir á brava.
Quem são os Deuses?
O que acabou de te atacar e os 4 ou 5 que vão "agradecer" o que Ele escreveu.
"Deus"? "Ele"? :o :nice:
Caro saabGripen, você foi de facto uma grande aquisição deste fórum ao nível da comédia e chalupice. Um grande bem-haja para si por me ter feito rir à gargalhada. :mrgreen:
Boa noite,
Como já vos tinha dito, os bonecos continuam a romantizar a Embraer.
Os loucos já falam em 12 aviões para instrução e 10 para CAS, sendo a base de operação Monte Real.
:o
10 + 12????? Isso deve ser para substituir os F-16, sõ pode.
Em vez de se evoluir para a 5 geração regride-se para a era das guerras coloniais....
Não percebo o "odio" pela embraer ou o super tucano. Falando do aviao não a nada melhor neste segmento.
Da empresa investe em Portugal emprega portugueses (OGMA) parte do KC390 foi projectado no CEIIA, estamos a fazer aquilo que ja li aqui, apoiar empresas do pais (França , Espanha...) é de um país amigo.
Vamos comprar novas ou vamos comprar estas ??
https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/3742906/uruguai-negocia-com-brasil-substituir-seus-pucara-pelo-super-tucano
Bem-vindo ao Forum Defesa.
Se conseguires aguentar a Ira dos Deuses, vais-te divertir á brava.
Quem são os Deuses?
O que acabou de te atacar e os 4 ou 5 que vão "agradecer" o que Ele escreveu.
Bem-vindo ao Forum Defesa.
Se conseguires aguentar a Ira dos Deuses, vais-te divertir á brava.
Quem são os Deuses?
O que acabou de te atacar e os 4 ou 5 que vão "agradecer" o que Ele escreveu.
"Deus"? "Ele"? :o :nice:
Caro saabGripen, você foi de facto uma grande aquisição deste fórum ao nível da comédia e chalupice. Um grande bem-haja para si por me ter feito rir à gargalhada. :mrgreen:
Obrigado pelos benvindos.
Poucas intervençoes fiz aqui e só aderi a este forum a bem pouco tempo.
Mas sou um Fafense e um leitor devoto das vossas opinioes a uns bons anos, mais que 10 anos ...facil (aquisiçao dos Pandur, submarinos, primeiros NPO).
Li muito e aprendei muito.
Se me permitem a minha opiniao, voces tem um discurso bipolar (alguns) sobre o apoio a industria nacional.
Do pouco que temos na defesa . A Embraer é uma delas e fazem bons produtos de manutençao barata ... Ideial para Portugal (somos um pais que nao queremos gastar dinheiro em defesa)
Sobre o caso de comprar estes super tucanos para CAS eu acho que foi uma maneira de vender aos politicos a necessidade destes aviões para CAS ou escola de pilotos.
Se tinhamos outros necessidades mais importantes que comprar os super tucanos .. penso que sim. Mas não sei quanto custa formar um piloto lá fora.
Bem-vindo ao Forum Defesa.
Se conseguires aguentar a Ira dos Deuses, vais-te divertir á brava.
Quem são os Deuses?
O que acabou de te atacar e os 4 ou 5 que vão "agradecer" o que Ele escreveu.
"Deus"? "Ele"?
Caro saabGripen, você foi de facto uma grande aquisição deste fórum ao nível da comédia e chalupice. Um grande bem-haja para si por me ter feito rir à gargalhada. :mrgreen:
Na realidade alguns iluminados especialistas em triste comédia, até fazem falta neste fórum, estes Bobos da corte, são uma mais valia, sem eles não me ria tanto !!
Abraço
Bem-vindo ao Forum Defesa.
Se conseguires aguentar a Ira dos Deuses, vais-te divertir á brava.
Quem são os Deuses?
O que acabou de te atacar e os 4 ou 5 que vão "agradecer" o que Ele escreveu.
"Deus"? "Ele"?
Caro saabGripen, você foi de facto uma grande aquisição deste fórum ao nível da comédia e chalupice. Um grande bem-haja para si por me ter feito rir à gargalhada. :mrgreen:
Na realidade alguns iluminados especialistas em triste comédia, até fazem falta neste fórum, estes Bobos da corte, são uma mais valia, sem eles não me ria tanto !!
Abraço
Queres-te rir ainda mais:
12 Super Tucanos.
1 :bang: mandioca
2 :bang: tapioca
3 :bang: guraná
4 :bang: mandioca
5 :bang: tapioca
6 :bang: guraná
7 :bang: mandioca
8 :bang: tapioca
9 :bang: guraná
10 :bang: mandioca
11 :bang: tapioca
12 :bang: Lula Lula Lula Lula
O saabGripen é cá um brincalhão...
Boa noite,
Como já vos tinha dito, os bonecos continuam a romantizar a Embraer.
Os loucos já falam em 12 aviões para instrução e 10 para CAS, sendo a base de operação Monte Real.
:o
10 + 12????? Isso deve ser para substituir os F-16, sõ pode.
Em vez de se evoluir para a 5 geração regride-se para a era das guerras coloniais....
Não percebo o "odio" pela embraer ou o super tucano. Falando do aviao não a nada melhor neste segmento.
Da empresa investe em Portugal emprega portugueses (OGMA) parte do KC390 foi projectado no CEIIA, estamos a fazer aquilo que ja li aqui, apoiar empresas do pais (França , Espanha...) é de um país amigo.
Vamos comprar novas ou vamos comprar estas ??
https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/3742906/uruguai-negocia-com-brasil-substituir-seus-pucara-pelo-super-tucano
Está a incomodar assim tanto as "altas instâncias" que cerca de duas dezenas de membros num fórum da internet ligado à Defesa se mostrem contra esta compra para a Força Aérea Portuguesa, por uma série de pontos válidos e já aqui sobejamente falados e discutidos?
Você caiu aqui agora do céu aos trambolhões, e das primeiras intervenções que faz é para criticar quem se mostra contra este obscuro programa de aquisição, moldado à medida de um único concorrente, de uma única aeronave, que nem a concurso se irá sujeitar? ::)
Mas nada temam, a decisão já está tomada, e venha AD ou PS o resultado não seria diferente. Descansem que o ganha-pão de muitos aqui está garantido, não são uns quantos carolas como nós que irão impedir a concretização desta soberba, magnífica e tão necessária aquisição. Durmam tranquilos que (mais) esta já está no bolso.
Boa noite,
Como já vos tinha dito, os bonecos continuam a romantizar a Embraer.
Os loucos já falam em 12 aviões para instrução e 10 para CAS, sendo a base de operação Monte Real.
:o
10 + 12????? Isso deve ser para substituir os F-16, sõ pode.
Em vez de se evoluir para a 5 geração regride-se para a era das guerras coloniais....
Eu já tinha avisado que havia esse risco, que vão fazer de tudo para nos impingir uma quantidade absurda de STs.
Não é à toa que depressa se desmarcaram da hipótese dos 10 STs ex-FAB, que ficariam muito mais baratos, já que isso não convinha à Embraer.
Depois quero é ver onde é que vão arranjar pilotos e mecânicos para tanto avião. As restantes esquadras na lama, com falta de verba e pessoal, e se com 12 STs já era necessário um esforço para arranjar pessoal, então com 22, poderá só ser possível com a extinção de outra esquadra.
Se tal número se vier a confirmar, podemos esquecer UCAVs e helicópteros armados, porque os pacóvios vão querer fazer tudo com os ST, por mais inadequados que sejam para o TO.
De resto já foi tudo dito 1000 vezes, da forma como a aeronave não se adequa de todo à nossa realidade, nem necessidades e que vai absorver recursos valiosos que poderiam/deveriam ser alocados às prioridades.
Os loucos já falam em 12 aviões para instrução e 10 para CAS, sendo a base de operação Monte Real.Só queria mesmo que eles se lembrassem de criar uma esquadrilha na 301 para operar os STs. Isso é que seria perfeito. Vocês não sabem, nem conseguem imaginar, o prazer que ia ser para depois dizer umas coisas a quem é e já foi dessa esquadra.
:o
O meu receio, é a 301, com os F's ter os seus dias contados, e a FAP passar a ter a tal ESQ, " 104 " PARDAIS, como a dedicada ao CAS.:G-deal: FUTUROLOGIA - PESADELO OU PROVÁVEL REALIDADE? (M1938 - 75/2017) (http://www.passarodeferro.com/2017/11/futurologia-pesadelo-ou-provavel_29.html) (Pássaro de Ferro, 29 de Novembro de 2017). :G-deal:
A acontecer, no inicio da fusão das duas ESQ, o número de F's na 201, poderá atingir a vintena, mas, com o decorrer dos anos, e sem o upgrade VIPER, atempadamente implementado nem a substituição dos F16, a aviação de Caça em Portugal correrá sério risco de Extinção.
O meu receio, é a 301, com os F's ter os seus dias contados, e a FAP passar a ter a tal ESQ, " 104 " PARDAIS, como a dedicada ao CAS.:G-deal: FUTUROLOGIA - PESADELO OU PROVÁVEL REALIDADE? (M1938 - 75/2017) (http://www.passarodeferro.com/2017/11/futurologia-pesadelo-ou-provavel_29.html) (Pássaro de Ferro, 29 de Novembro de 2017). :G-deal:
A acontecer, no inicio da fusão das duas ESQ, o número de F's na 201, poderá atingir a vintena, mas, com o decorrer dos anos, e sem o upgrade VIPER, atempadamente implementado nem a substituição dos F16, a aviação de Caça em Portugal correrá sério risco de Extinção.
Cumprimentos,
O CAS com que os generais sonham já não existe
O CAS desses senhores eram feitos no Vietnam e em Angola com aeronaves lentas (T-6 por exemplo) a voar baixo com o piloto exposto porque o In tinha pouco ou nenhuma capacidade antiaérea. O Tenente conhece esta realidade melhor que eu e pode corrigir-me.
Esse CAS já não existe.
Hoje com os muitos e variados sistemas de mísseis antiaéreos portáteis qualquer grupelho de insurgentes tem uma enorme capacidade (que em África não existia até aparecerem os Strela) para abater qualquer aeronave. Na Guiné depois do aparecimento do Strela a frota ficou durante algum tempo no chão e depois passou a voar com algumas restrições.
Hoje para poupar o abate de um piloto e da aeronave o CAS é maioritáriamente feito por drones armados com a supervisão doutro drone de vigilância.
Gastar dinheiro nos tucanitos é ser burro até mais não, a não ser que a FAP arranje uma esquadra de pilotos suicídas para essas missões. Não sei e os pilotos irão alinhar.
Nada tenho contra os tucanitos mas para a FAP e para o cenário actual essas aeronaves não servem.
Estou farto de ver negociatas com os brasileiros em que sistemáticamente somos prejudicados. Já vai sendo tempo de dizer BASTA!
O ST é um aparelho que já tem um grande histórico operacional, destaco o Afeganistão, os dados publicados para 2017 dizem-nos que só neste ano e neste país, estes aparelhos realizaram 2000 ataques aéreos. Os dados sobre a sua utilização e os resultados obtidos na Colômbia, nas Filipinas, etc. também são públicos.
Não o quero ofender nas suas crenças mas quando cruzamos aquilo que escreve com o emprego e os resultados obtidos por este avião...
Não sei exatamente o que querem fazer com este aparelho (alguém sabe ?) , mas continuo a pensar que é uma boa escolha seja para treino seja para ações de policia, contraterrorismo, etc.
Serás bem vindo Super-Tucano !
O ST é um aparelho que já tem um grande histórico operacional, destaco o Afeganistão, os dados publicados para 2017 dizem-nos que só neste ano e neste país, estes aparelhos realizaram 2000 ataques aéreos. Os dados sobre a sua utilização e os resultados obtidos na Colômbia, nas Filipinas, etc. também são públicos.
Não o quero ofender nas suas crenças mas quando cruzamos aquilo que escreve com o emprego e os resultados obtidos por este avião...
Não sei exatamente o que querem fazer com este aparelho (alguém sabe ?) , mas continuo a pensar que é uma boa escolha seja para treino seja para ações de policia, contraterrorismo, etc.
Serás bem vindo Super-Tucano !
Hoje aqui está a chover e eu estou mal disposto porque a Alemanha acabou de ganhar, por isso vou ser controverso… o pessoal aqui confunde opções operacionais com opções de equipamento. Por exemplo, eu acho que para formar 2 ou 3 PILAV de caça por ano, mais vale mandá-los para uma escola internacional e não gastar dinheiro com aviões de treino avançado. Também acho que não temos nada que andar a fazer CAS em África. Aparentemente, a FAP discorda de mim e diz que precisa/quer plataformas para formar PILAVs de caça e fazer CAS (podemos discutir porque querem fazê-lo, eu acho que sei, mas isso é outra conversa). A partir do momento que resolvem ir por essa opção, o A-29N faz todo o sentido e ainda tem as vantagens de ter incorporação nacional e existirem 12 “white tails” na fábrica à espera de comprador. Queiram ou não, comprar 12 A-29 por 180 milhões é um excelente negócio. E, se querem fazer formação de PILAVs e CAS, faz muito mais sentido logisticamente adquirir apenas uma plataforma que duas dedicadas, como hélis e um treinador dedicado.
Em resumo, e do meu ponto de vista, apesar de discordar das opções operacionais da FAP, uma vez as mesmas assumidas, a opção pelo A-29 é, de longe, a que faz mais sentido … não tem nada que ver com jacarés, Embraers e infiltrados…
O ST é um aparelho que já tem um grande histórico operacional, destaco o Afeganistão, os dados publicados para 2017 dizem-nos que só neste ano e neste país, estes aparelhos realizaram 2000 ataques aéreos. Os dados sobre a sua utilização e os resultados obtidos na Colômbia, nas Filipinas, etc. também são públicos.
Não o quero ofender nas suas crenças mas quando cruzamos aquilo que escreve com o emprego e os resultados obtidos por este avião...
Não sei exatamente o que querem fazer com este aparelho (alguém sabe ?) , mas continuo a pensar que é uma boa escolha seja para treino seja para ações de policia, contraterrorismo, etc.
Serás bem vindo Super-Tucano !
Fazer ataques aéreos com aeronaves a hélice é fácil quando o opositor não tem qualquer capacidade anti-aérea, que foi o que foi mencionado.
Na Colombia por exemplo, até isto anda por lá:
(https://www.twz.com/wp-content/uploads/images-by-url-twz/content/2021/02/Colombian-Air-Force-AC-47T-Fantasma-TOPSHOT-scaled.jpg)
Alguém acredita que uma aeronave deste tipo voava num cenário com ameaça anti-aérea? Claro que não!
A realidade, é que até para as missões em África, poderá tornar-se perigoso de um dia para o outro usar STs. Tal como há o risco de, de um momento para o outro, simplesmente deixarem de existir missões em África para Portugal, porque os governos locais não querem (por influência russa por exemplo), e portanto estas aeronaves deixarem de ser úteis como aeronaves de combate.
eu acho que para formar 2 ou 3 PILAV de caça por ano, mais vale mandá-los para uma escola internacional e não gastar dinheiro com aviões de treino avançado.
a FAP discorda de mim e diz que precisa/quer plataformas para formar PILAVs de caça e fazer CAS (podemos discutir porque querem fazê-lo, eu acho que sei, mas isso é outra conversa).
A partir do momento que resolvem ir por essa opção, o A-29N faz todo o sentido e ainda tem as vantagens de ter incorporação nacional e existirem 12 “white tails” na fábrica à espera de comprador.
Queiram ou não, comprar 12 A-29 por 180 milhões é um excelente negócio.
E, se querem fazer formação de PILAVs e CAS, faz muito mais sentido logisticamente adquirir apenas uma plataforma que duas dedicadas, como hélis e um treinador dedicado.
Todos os adversários do ST utilizam armas AA, incluindo mísseis. Quantos ST foram abatidos ? 5% ? 10% ?
Os drones são uma nova ameaça para tudo e todos, incluindo o ST. Vamos ter que encontrar contramedidas.
Um héli é muito mais vulnerável em CAS que um ST, disso não tenham dúvidas. Além disso, é mais lento e mais caro de operar. Deixem lá os hélis para transporte, treino e SAR… a partir do momento em que a opção (certa ou errada) é feita por juntar treino e CAS numa mesma aeronave, digam-me lá quais são as alternativas realistas, e com alguma (pouca, muita, não sabemos ao certo ainda) incorporação nacional… quanto a questão do concurso, admite-se não se fazer para o F-35 e tem que se fazer para treino+CAS porquê? São as tais soluções governo a governo… não se pode gostar delas para umas coisas e não para outras…eu acho que para formar 2 ou 3 PILAV de caça por ano, mais vale mandá-los para uma escola internacional e não gastar dinheiro com aviões de treino avançado.
Também acho, que o investimento devia ser canalizado para as unidades operacionais, dada a quantidade reduzida de pilotos que formamos.Citara FAP discorda de mim e diz que precisa/quer plataformas para formar PILAVs de caça e fazer CAS (podemos discutir porque querem fazê-lo, eu acho que sei, mas isso é outra conversa).
Neste momento, ainda não se sabe muito bem se a decisão foi sequer da FAP, ou se foi tomada "pela FAP". Faço-me entender?
Mesmo que fosse a FAP a decidir que queria fazer CAS com avionetas, ou CAS em África, não existe razão nenhuma para fazer um ajuste directo, sem sequer estudar ou testar outras alternativas, nem tão pouco abrir um concurso.
Também não existe explicação do porquê da FAP não ter pedido mais orçamento para os helicópteros de evacuação (para os poder equipar e armar como deve ser e aumentar o tamanho da frota), tal como não existe explicação do porquê de nem sequer se ter cogitado opções alternativas, como um C-295 armado, para desenrascar.CitarA partir do momento que resolvem ir por essa opção, o A-29N faz todo o sentido e ainda tem as vantagens de ter incorporação nacional e existirem 12 “white tails” na fábrica à espera de comprador.
Pois, excepto que neste momento nem sequer se sabe se serão novos ou não. Tal incerteza é visível quando não souberam ainda especificar se vão ser fabricados, montados ou apenas "modernizados" em Portugal. Também não se sabe qual é realmente o nível de "incorporação nacional". Que tecnologia portuguesa será incluída nas aeronaves? Não se sabe.CitarQueiram ou não, comprar 12 A-29 por 180 milhões é um excelente negócio.
O valor não faz muito sentido, só se realmente forem aeronaves em "segunda-mão" modernizadas.
De resto, para quê adquirir 12, quando 8 bastariam apenas para treino, e colocavam de lado a invenção do CAS?CitarE, se querem fazer formação de PILAVs e CAS, faz muito mais sentido logisticamente adquirir apenas uma plataforma que duas dedicadas, como hélis e um treinador dedicado.
Ou não. Helis são necessários na mesma. Podes é adquirir helis, e mantê-los desarmados em possíveis missões em África, limitando-se a MEDEVAC, transporte, inserção de tropas, etc, e depois precisas dos ST para as missões de ataque, obrigando a FAP a ter 2 tipos de aeronave no TO, complicando toda a logística. Ou podes simplesmente adquirir mais quantidade de helicópteros, armar metade deles, e tens uma frota uniformizada no TO.
A suposta "vantagem logística" não existe, porque o ST não substitui helicópteros. Dito isto, podes muito bem viver sem os STs em África a fazer CAS, e reduzir a sua encomenda (ou procurar uma alternativa mais adequada e/ou mais barata) largando as missões de combate. Em África, uma frota maior de UH-60, incluindo armados, cumprem a missão enquanto o TO for permissivo, e para ISR podes usar UAVs nacionais.
Ou então, podes descartar por completo o treino avançado, pagas o dito numa escola internacional, e o resto do dinheiro investes nos tais helicópteros (solução de curto prazo para CAS no TO africano), e a médio prazo dás o salto para UCAVs.
Portanto, a opção pelo ST é a que faz mais sentido? Não. É uma opção que "faz sentido" se ignorarmos N questões, argumentos, alternativas e variáveis.
Eu vejo o supertucano como uma forma dos nossos pilotos poderem voar e manter as qualificações.Mas então para isso adquiria-se algo como o TA-50/FA-50, M-346 ou até L-39, que sempre podiam desempenhar QRA e sempre era mais útil para defesa do espaço aéreo e missões NATO.
Quando os F35 chegarem, não haverá dinheiro para os manter, e no máximo teremos como temos hoje, 6 aviões prontos e o resto encostado no hangar porque não há dinheiro nem para os pneus. Por sejam benvindos, e que os mesmos venham com o cockpit de uma caça de 4++ geração.
quanto a questão do concurso, admite-se não se fazer para o F-35 e tem que se fazer para treino+CAS porquê?Muito bom...🫡👏👏👏👏👏
Entretanto, num conflito perto de si...
https://ibb.co/Cz2bLgz
https://ibb.co/6bSp838
Se não servirem para mais nada, oferecemos. Certamente serão ligeiramente mais evoluidos.
Também não existe explicação do porquê da FAP não ter pedido mais orçamento para os helicópteros de evacuação (para os poder equipar e armar como deve ser e aumentar o tamanho da frota)
Um héli é muito mais vulnerável em CAS que um ST, disso não tenham dúvidas. Além disso, é mais lento e mais caro de operar. Deixem lá os hélis para transporte, treino e SAR… a partir do momento em que a opção (certa ou errada) é feita por juntar treino e CAS numa mesma aeronave, digam-me lá quais são as alternativas realistas, e com alguma (pouca, muita, não sabemos ao certo ainda) incorporação nacional… quanto a questão do concurso, admite-se não se fazer para o F-35 e tem que se fazer para treino+CAS porquê? São as tais soluções governo a governo… não se pode gostar delas para umas coisas e não para outras…eu acho que para formar 2 ou 3 PILAV de caça por ano, mais vale mandá-los para uma escola internacional e não gastar dinheiro com aviões de treino avançado.
Também acho, que o investimento devia ser canalizado para as unidades operacionais, dada a quantidade reduzida de pilotos que formamos.Citara FAP discorda de mim e diz que precisa/quer plataformas para formar PILAVs de caça e fazer CAS (podemos discutir porque querem fazê-lo, eu acho que sei, mas isso é outra conversa).
Neste momento, ainda não se sabe muito bem se a decisão foi sequer da FAP, ou se foi tomada "pela FAP". Faço-me entender?
Mesmo que fosse a FAP a decidir que queria fazer CAS com avionetas, ou CAS em África, não existe razão nenhuma para fazer um ajuste directo, sem sequer estudar ou testar outras alternativas, nem tão pouco abrir um concurso.
Também não existe explicação do porquê da FAP não ter pedido mais orçamento para os helicópteros de evacuação (para os poder equipar e armar como deve ser e aumentar o tamanho da frota), tal como não existe explicação do porquê de nem sequer se ter cogitado opções alternativas, como um C-295 armado, para desenrascar.CitarA partir do momento que resolvem ir por essa opção, o A-29N faz todo o sentido e ainda tem as vantagens de ter incorporação nacional e existirem 12 “white tails” na fábrica à espera de comprador.
Pois, excepto que neste momento nem sequer se sabe se serão novos ou não. Tal incerteza é visível quando não souberam ainda especificar se vão ser fabricados, montados ou apenas "modernizados" em Portugal. Também não se sabe qual é realmente o nível de "incorporação nacional". Que tecnologia portuguesa será incluída nas aeronaves? Não se sabe.CitarQueiram ou não, comprar 12 A-29 por 180 milhões é um excelente negócio.
O valor não faz muito sentido, só se realmente forem aeronaves em "segunda-mão" modernizadas.
De resto, para quê adquirir 12, quando 8 bastariam apenas para treino, e colocavam de lado a invenção do CAS?CitarE, se querem fazer formação de PILAVs e CAS, faz muito mais sentido logisticamente adquirir apenas uma plataforma que duas dedicadas, como hélis e um treinador dedicado.
Ou não. Helis são necessários na mesma. Podes é adquirir helis, e mantê-los desarmados em possíveis missões em África, limitando-se a MEDEVAC, transporte, inserção de tropas, etc, e depois precisas dos ST para as missões de ataque, obrigando a FAP a ter 2 tipos de aeronave no TO, complicando toda a logística. Ou podes simplesmente adquirir mais quantidade de helicópteros, armar metade deles, e tens uma frota uniformizada no TO.
A suposta "vantagem logística" não existe, porque o ST não substitui helicópteros. Dito isto, podes muito bem viver sem os STs em África a fazer CAS, e reduzir a sua encomenda (ou procurar uma alternativa mais adequada e/ou mais barata) largando as missões de combate. Em África, uma frota maior de UH-60, incluindo armados, cumprem a missão enquanto o TO for permissivo, e para ISR podes usar UAVs nacionais.
Ou então, podes descartar por completo o treino avançado, pagas o dito numa escola internacional, e o resto do dinheiro investes nos tais helicópteros (solução de curto prazo para CAS no TO africano), e a médio prazo dás o salto para UCAVs.
Portanto, a opção pelo ST é a que faz mais sentido? Não. É uma opção que "faz sentido" se ignorarmos N questões, argumentos, alternativas e variáveis.
É uma guerra de sobrevivência.Todas são, é esse o objectivo... senão perde-se. 😉
Um héli é muito mais vulnerável em CAS que um ST, disso não tenham dúvidas.
Além disso, é mais lento e mais caro de operar.
Deixem lá os hélis para transporte, treino e SAR…
a partir do momento em que a opção (certa ou errada) é feita por juntar treino e CAS numa mesma aeronave, digam-me lá quais são as alternativas realistas, e com alguma (pouca, muita, não sabemos ao certo ainda) incorporação nacional…
quanto a questão do concurso, admite-se não se fazer para o F-35 e tem que se fazer para treino+CAS porquê?
Por favor vê o meu primeiro post sobre este assunto. Essa solução, e outras aqui avançadas, configuram uma solução operacional diferente. É a vossa opinião, aparentemente não é a opinião da Força Aérea. A minha pergunta é outra, a minha pergunta é “dado que a Força Aérea optou por fazer as duas missões com a mesma aeronave, correta ou incorretamente, qual a solução melhor que o ST?”.Um héli é muito mais vulnerável em CAS que um ST, disso não tenham dúvidas. Além disso, é mais lento e mais caro de operar. Deixem lá os hélis para transporte, treino e SAR… a partir do momento em que a opção (certa ou errada) é feita por juntar treino e CAS numa mesma aeronave, digam-me lá quais são as alternativas realistas, e com alguma (pouca, muita, não sabemos ao certo ainda) incorporação nacional… quanto a questão do concurso, admite-se não se fazer para o F-35 e tem que se fazer para treino+CAS porquê? São as tais soluções governo a governo… não se pode gostar delas para umas coisas e não para outras…eu acho que para formar 2 ou 3 PILAV de caça por ano, mais vale mandá-los para uma escola internacional e não gastar dinheiro com aviões de treino avançado.
Também acho, que o investimento devia ser canalizado para as unidades operacionais, dada a quantidade reduzida de pilotos que formamos.Citara FAP discorda de mim e diz que precisa/quer plataformas para formar PILAVs de caça e fazer CAS (podemos discutir porque querem fazê-lo, eu acho que sei, mas isso é outra conversa).
Neste momento, ainda não se sabe muito bem se a decisão foi sequer da FAP, ou se foi tomada "pela FAP". Faço-me entender?
Mesmo que fosse a FAP a decidir que queria fazer CAS com avionetas, ou CAS em África, não existe razão nenhuma para fazer um ajuste directo, sem sequer estudar ou testar outras alternativas, nem tão pouco abrir um concurso.
Também não existe explicação do porquê da FAP não ter pedido mais orçamento para os helicópteros de evacuação (para os poder equipar e armar como deve ser e aumentar o tamanho da frota), tal como não existe explicação do porquê de nem sequer se ter cogitado opções alternativas, como um C-295 armado, para desenrascar.CitarA partir do momento que resolvem ir por essa opção, o A-29N faz todo o sentido e ainda tem as vantagens de ter incorporação nacional e existirem 12 “white tails” na fábrica à espera de comprador.
Pois, excepto que neste momento nem sequer se sabe se serão novos ou não. Tal incerteza é visível quando não souberam ainda especificar se vão ser fabricados, montados ou apenas "modernizados" em Portugal. Também não se sabe qual é realmente o nível de "incorporação nacional". Que tecnologia portuguesa será incluída nas aeronaves? Não se sabe.CitarQueiram ou não, comprar 12 A-29 por 180 milhões é um excelente negócio.
O valor não faz muito sentido, só se realmente forem aeronaves em "segunda-mão" modernizadas.
De resto, para quê adquirir 12, quando 8 bastariam apenas para treino, e colocavam de lado a invenção do CAS?CitarE, se querem fazer formação de PILAVs e CAS, faz muito mais sentido logisticamente adquirir apenas uma plataforma que duas dedicadas, como hélis e um treinador dedicado.
Ou não. Helis são necessários na mesma. Podes é adquirir helis, e mantê-los desarmados em possíveis missões em África, limitando-se a MEDEVAC, transporte, inserção de tropas, etc, e depois precisas dos ST para as missões de ataque, obrigando a FAP a ter 2 tipos de aeronave no TO, complicando toda a logística. Ou podes simplesmente adquirir mais quantidade de helicópteros, armar metade deles, e tens uma frota uniformizada no TO.
A suposta "vantagem logística" não existe, porque o ST não substitui helicópteros. Dito isto, podes muito bem viver sem os STs em África a fazer CAS, e reduzir a sua encomenda (ou procurar uma alternativa mais adequada e/ou mais barata) largando as missões de combate. Em África, uma frota maior de UH-60, incluindo armados, cumprem a missão enquanto o TO for permissivo, e para ISR podes usar UAVs nacionais.
Ou então, podes descartar por completo o treino avançado, pagas o dito numa escola internacional, e o resto do dinheiro investes nos tais helicópteros (solução de curto prazo para CAS no TO africano), e a médio prazo dás o salto para UCAVs.
Portanto, a opção pelo ST é a que faz mais sentido? Não. É uma opção que "faz sentido" se ignorarmos N questões, argumentos, alternativas e variáveis.
A solução já foi explicada tantas vezes. É pegar nos 180M€ e comprar 10 PC-21, uma meia duzia de UCAVs, satélites para os controlar, Helis armados para evacuação e uns 100 hellfires, abrir uns cinco concursos e negociar contrapartidas com cinco empresas diferentes. Estou certo que ainda devia sobrar dinheiro para comprar uns TA-50. A solução é tão simples que não se percebe a dúvida.
Estás a pregar aos convertidos. Respondo o mesmo que respondi ao visitante123.. A partir do momento que a opção, certa ou errada, é por apenas uma plataforma, qual é a melhor solução e que possa ter incorporação nacional? Quanto ao resto, já aqui deixei bem claro várias vezes que não teria sido esta a minha opção, mas a minha questão não é essa. A resposta a minha questão é muito simples, é apenas um sistema de armas, não é um ensaio de 500 caracteres sobre qual a melhor solução eventual…Um héli é muito mais vulnerável em CAS que um ST, disso não tenham dúvidas.
Olha que depende. Se tiveres cobertura sob a forma de edifícios, montes, árvores, o helicóptero apresenta soluções que o ST nem sonha. A isto acresce que um helicóptero com canhão de 30mm, tem que se aproximar menos dos alvos do que um ST com as suas metralhadoras/canhões, além de ser uma arma mais eficaz contra pessoal e veículos. O ST sempre que quiser disparar as metralhadoras e/ou canhões, tem que voar em direcção ao alvo, e este perfil de voo é dos mais perigosos para um piloto, onde um tiro de sorte do adversário pode estragar o dia.
De resto, para um país que queira levar a sério CAS em África, UCAVs são o futuro, que cumprem durante mais tempo, e não coloca lá um piloto em risco.CitarAlém disso, é mais lento e mais caro de operar.
Sim é mais lento e caro de operar. Mas quando falamos de custos de operação, a comparação não é helicóptero vs ST, é o custo de ter no TO um maior número de helicópteros da mesma família (por exemplo 6 UH-60) vs helicóptero + ST (que podia ser qualquer coisa como 3/4 de cada).
A velocidade é relevante, mas também o são as distâncias. O ST precisa no mínimo de uma pista de terra batida para operar, o que limita o número de localizações no TO para eles, já um heli precisa apenas de uma clareira e pouco mais. Ou seja, se a base dos STs estiver a 100km de distância da área de operações, e uma qualquer base de helicópteros estiver apenas a 50km, a vantagem do ST em velocidade perde-se.CitarDeixem lá os hélis para transporte, treino e SAR…
Não podemos. Um país que quer ter uma força anfíbia, vai precisar de um meio aéreo com algum poder de fogo VTOL, capaz de realizar CAS às forças desembarcadas. Também não faz sentido abdicar da capacidade VTOL armada, que em N cenários te permite fazer alguma forma de CAS/ataque sem estar dependente de uma pista.Citara partir do momento em que a opção (certa ou errada) é feita por juntar treino e CAS numa mesma aeronave, digam-me lá quais são as alternativas realistas, e com alguma (pouca, muita, não sabemos ao certo ainda) incorporação nacional…
A questão é que nem precisava de ser opção, pois em 20 anos de luta contra o terrorismo, nunca se pensou no assunto, não é agora, que o mundo se está a virar para conflitos de alta intensidade multi-domínio, que o devíamos fazer.
Precisam de usar STs ou outra aeronave similar para CAS em África? Peçam aos países africanos ou sul americanos que já usam este tipo de aeronave, para o fazer. Se a missão fosse assim tão urgente e esta uma necessidade prioritária, acham que iam ficar à espera que Portugal demorasse 5-7 anos a decidir
o que vai fazer, ao invés de pedirem a países que já possuem esta capacidade? Porque raio é que temos de ser nós a ter essa responsabilidade, quando há tantos países que já possuem essa capacidade? Só na CPLP tens o Brasil e Angola com este tipo de meio, Portugal não precisa desta capacidade, podendo e devendo contribuir de outras formas. Não faz sentido esbanjar dinheiro nisto.
Se querem tanto STs, por questões de obrigação, então que seja uma quantidade qb para treino, e sem a missão CAS. A última coisa que precisamos, é que esta esquadra mame recursos e pessoal que devia ser empregue nas restantes.
Quanto à incorporação nacional, bem, é difícil saber quando nem sequer se deixou mais nenhum fabricante apresentar propostas.Citarquanto a questão do concurso, admite-se não se fazer para o F-35 e tem que se fazer para treino+CAS porquê?
Para o F-35 "admite-se", porque este não tem concorrente. Se a intenção é dar o salto para a 5ª geração, que é o procedimento natural, e só há um concorrente, fazer o concurso de nada adianta.
O ST não é a única opção de treino + CAS, ou de treino só, ou de CAS só. É irracional fazer um ajuste directo a não ser que seja uma compra de oportunidade (e mesmo assim, pelo valor que se vai gastar, era perfeitamente aceitável abrir as portas a contrapropostas, dado ser um sector competitivo).
Tudo o resto, resume-se a uma péssima definição das prioridades, numa altura em que cada vez vemos mais lacunas nas nossas FA para os TOs actuais e futuros. Ter como 3º programa mais caro da LPM 2023-2034 a aquisição de aeronaves COIN, é absurdo.
Por favor vê o meu primeiro post sobre este assunto. Essa solução, e outras aqui avançadas, configuram uma solução operacional diferente. É a vossa opinião, aparentemente não é a opinião da Força Aérea. A minha pergunta é outra, a minha pergunta é “dado que a Força Aérea optou por fazer as duas missões com a mesma aeronave, correta ou incorretamente, qual a solução melhor que o ST?”.Um héli é muito mais vulnerável em CAS que um ST, disso não tenham dúvidas. Além disso, é mais lento e mais caro de operar. Deixem lá os hélis para transporte, treino e SAR… a partir do momento em que a opção (certa ou errada) é feita por juntar treino e CAS numa mesma aeronave, digam-me lá quais são as alternativas realistas, e com alguma (pouca, muita, não sabemos ao certo ainda) incorporação nacional… quanto a questão do concurso, admite-se não se fazer para o F-35 e tem que se fazer para treino+CAS porquê? São as tais soluções governo a governo… não se pode gostar delas para umas coisas e não para outras…eu acho que para formar 2 ou 3 PILAV de caça por ano, mais vale mandá-los para uma escola internacional e não gastar dinheiro com aviões de treino avançado.
Também acho, que o investimento devia ser canalizado para as unidades operacionais, dada a quantidade reduzida de pilotos que formamos.Citara FAP discorda de mim e diz que precisa/quer plataformas para formar PILAVs de caça e fazer CAS (podemos discutir porque querem fazê-lo, eu acho que sei, mas isso é outra conversa).
Neste momento, ainda não se sabe muito bem se a decisão foi sequer da FAP, ou se foi tomada "pela FAP". Faço-me entender?
Mesmo que fosse a FAP a decidir que queria fazer CAS com avionetas, ou CAS em África, não existe razão nenhuma para fazer um ajuste directo, sem sequer estudar ou testar outras alternativas, nem tão pouco abrir um concurso.
Também não existe explicação do porquê da FAP não ter pedido mais orçamento para os helicópteros de evacuação (para os poder equipar e armar como deve ser e aumentar o tamanho da frota), tal como não existe explicação do porquê de nem sequer se ter cogitado opções alternativas, como um C-295 armado, para desenrascar.CitarA partir do momento que resolvem ir por essa opção, o A-29N faz todo o sentido e ainda tem as vantagens de ter incorporação nacional e existirem 12 “white tails” na fábrica à espera de comprador.
Pois, excepto que neste momento nem sequer se sabe se serão novos ou não. Tal incerteza é visível quando não souberam ainda especificar se vão ser fabricados, montados ou apenas "modernizados" em Portugal. Também não se sabe qual é realmente o nível de "incorporação nacional". Que tecnologia portuguesa será incluída nas aeronaves? Não se sabe.CitarQueiram ou não, comprar 12 A-29 por 180 milhões é um excelente negócio.
O valor não faz muito sentido, só se realmente forem aeronaves em "segunda-mão" modernizadas.
De resto, para quê adquirir 12, quando 8 bastariam apenas para treino, e colocavam de lado a invenção do CAS?CitarE, se querem fazer formação de PILAVs e CAS, faz muito mais sentido logisticamente adquirir apenas uma plataforma que duas dedicadas, como hélis e um treinador dedicado.
Ou não. Helis são necessários na mesma. Podes é adquirir helis, e mantê-los desarmados em possíveis missões em África, limitando-se a MEDEVAC, transporte, inserção de tropas, etc, e depois precisas dos ST para as missões de ataque, obrigando a FAP a ter 2 tipos de aeronave no TO, complicando toda a logística. Ou podes simplesmente adquirir mais quantidade de helicópteros, armar metade deles, e tens uma frota uniformizada no TO.
A suposta "vantagem logística" não existe, porque o ST não substitui helicópteros. Dito isto, podes muito bem viver sem os STs em África a fazer CAS, e reduzir a sua encomenda (ou procurar uma alternativa mais adequada e/ou mais barata) largando as missões de combate. Em África, uma frota maior de UH-60, incluindo armados, cumprem a missão enquanto o TO for permissivo, e para ISR podes usar UAVs nacionais.
Ou então, podes descartar por completo o treino avançado, pagas o dito numa escola internacional, e o resto do dinheiro investes nos tais helicópteros (solução de curto prazo para CAS no TO africano), e a médio prazo dás o salto para UCAVs.
Portanto, a opção pelo ST é a que faz mais sentido? Não. É uma opção que "faz sentido" se ignorarmos N questões, argumentos, alternativas e variáveis.
A solução já foi explicada tantas vezes. É pegar nos 180M€ e comprar 10 PC-21, uma meia duzia de UCAVs, satélites para os controlar, Helis armados para evacuação e uns 100 hellfires, abrir uns cinco concursos e negociar contrapartidas com cinco empresas diferentes. Estou certo que ainda devia sobrar dinheiro para comprar uns TA-50. A solução é tão simples que não se percebe a dúvida.
Existe pois. E já foi explicado aqui várias vezes. As verbas para os helis de evacuação vêm do orçamento do exército.
Estás a pregar aos convertidos. Respondo o mesmo que respondi ao visitante123.. A partir do momento que a opção, certa ou errada, é por apenas uma plataforma, qual é a melhor solução e que possa ter incorporação nacional? Quanto ao resto, já aqui deixei bem claro várias vezes que não teria sido esta a minha opção, mas a minha questão não é essa. A resposta a minha questão é muito simples, é apenas um sistema de armas, não é um ensaio de 500 caracteres sobre qual a melhor solução eventual…
Desculpa, ainda é de manhã aqui, e k cérebro não estava a funcionar a 100%😅Por favor vê o meu primeiro post sobre este assunto. Essa solução, e outras aqui avançadas, configuram uma solução operacional diferente. É a vossa opinião, aparentemente não é a opinião da Força Aérea. A minha pergunta é outra, a minha pergunta é “dado que a Força Aérea optou por fazer as duas missões com a mesma aeronave, correta ou incorretamente, qual a solução melhor que o ST?”.Um héli é muito mais vulnerável em CAS que um ST, disso não tenham dúvidas. Além disso, é mais lento e mais caro de operar. Deixem lá os hélis para transporte, treino e SAR… a partir do momento em que a opção (certa ou errada) é feita por juntar treino e CAS numa mesma aeronave, digam-me lá quais são as alternativas realistas, e com alguma (pouca, muita, não sabemos ao certo ainda) incorporação nacional… quanto a questão do concurso, admite-se não se fazer para o F-35 e tem que se fazer para treino+CAS porquê? São as tais soluções governo a governo… não se pode gostar delas para umas coisas e não para outras…eu acho que para formar 2 ou 3 PILAV de caça por ano, mais vale mandá-los para uma escola internacional e não gastar dinheiro com aviões de treino avançado.
Também acho, que o investimento devia ser canalizado para as unidades operacionais, dada a quantidade reduzida de pilotos que formamos.Citara FAP discorda de mim e diz que precisa/quer plataformas para formar PILAVs de caça e fazer CAS (podemos discutir porque querem fazê-lo, eu acho que sei, mas isso é outra conversa).
Neste momento, ainda não se sabe muito bem se a decisão foi sequer da FAP, ou se foi tomada "pela FAP". Faço-me entender?
Mesmo que fosse a FAP a decidir que queria fazer CAS com avionetas, ou CAS em África, não existe razão nenhuma para fazer um ajuste directo, sem sequer estudar ou testar outras alternativas, nem tão pouco abrir um concurso.
Também não existe explicação do porquê da FAP não ter pedido mais orçamento para os helicópteros de evacuação (para os poder equipar e armar como deve ser e aumentar o tamanho da frota), tal como não existe explicação do porquê de nem sequer se ter cogitado opções alternativas, como um C-295 armado, para desenrascar.CitarA partir do momento que resolvem ir por essa opção, o A-29N faz todo o sentido e ainda tem as vantagens de ter incorporação nacional e existirem 12 “white tails” na fábrica à espera de comprador.
Pois, excepto que neste momento nem sequer se sabe se serão novos ou não. Tal incerteza é visível quando não souberam ainda especificar se vão ser fabricados, montados ou apenas "modernizados" em Portugal. Também não se sabe qual é realmente o nível de "incorporação nacional". Que tecnologia portuguesa será incluída nas aeronaves? Não se sabe.CitarQueiram ou não, comprar 12 A-29 por 180 milhões é um excelente negócio.
O valor não faz muito sentido, só se realmente forem aeronaves em "segunda-mão" modernizadas.
De resto, para quê adquirir 12, quando 8 bastariam apenas para treino, e colocavam de lado a invenção do CAS?CitarE, se querem fazer formação de PILAVs e CAS, faz muito mais sentido logisticamente adquirir apenas uma plataforma que duas dedicadas, como hélis e um treinador dedicado.
Ou não. Helis são necessários na mesma. Podes é adquirir helis, e mantê-los desarmados em possíveis missões em África, limitando-se a MEDEVAC, transporte, inserção de tropas, etc, e depois precisas dos ST para as missões de ataque, obrigando a FAP a ter 2 tipos de aeronave no TO, complicando toda a logística. Ou podes simplesmente adquirir mais quantidade de helicópteros, armar metade deles, e tens uma frota uniformizada no TO.
A suposta "vantagem logística" não existe, porque o ST não substitui helicópteros. Dito isto, podes muito bem viver sem os STs em África a fazer CAS, e reduzir a sua encomenda (ou procurar uma alternativa mais adequada e/ou mais barata) largando as missões de combate. Em África, uma frota maior de UH-60, incluindo armados, cumprem a missão enquanto o TO for permissivo, e para ISR podes usar UAVs nacionais.
Ou então, podes descartar por completo o treino avançado, pagas o dito numa escola internacional, e o resto do dinheiro investes nos tais helicópteros (solução de curto prazo para CAS no TO africano), e a médio prazo dás o salto para UCAVs.
Portanto, a opção pelo ST é a que faz mais sentido? Não. É uma opção que "faz sentido" se ignorarmos N questões, argumentos, alternativas e variáveis.
A solução já foi explicada tantas vezes. É pegar nos 180M€ e comprar 10 PC-21, uma meia duzia de UCAVs, satélites para os controlar, Helis armados para evacuação e uns 100 hellfires, abrir uns cinco concursos e negociar contrapartidas com cinco empresas diferentes. Estou certo que ainda devia sobrar dinheiro para comprar uns TA-50. A solução é tão simples que não se percebe a dúvida.
Lê outra vez o post. Estava a ser irónico. Não se consegue nem metade dessa lista com 180M€.
É como comprares uma station wagon para levar os filhos à escola e carregares umas coisas na mala e vem um pseudo entendido dizer-te que se é assim devias ter comprado um Smart e uma carrinha de caixa aberta. Não interessa que o dinheiro da SW não chegue para os outros dois.
Epá, não me consegues dar uma resposta simples? Já sei tudo o que acabas de escrever, já o repetiste 500 vezes. Eu não quero saber a tua opinião, que respeito, note-se, de novo. Quero que me respondas ao seguinte: o governo manda-te comprar uma só aeronave para treino e CAS, qual escolhes? A tua opinião sobre o que querias ou devias fazer não é chamada para esta pergunta. É assim tão difícil a responder diretamente, com UM sistema de armas único que faça AMBAS as tarefas melhor que o ST? Uma pergunta simples, com uma resposta simples. Eu já sei qual é a tua opinião sobre o que devia ter acontecido…Existe pois. E já foi explicado aqui várias vezes. As verbas para os helis de evacuação vêm do orçamento do exército.
Ai foi? É que neste momento ainda surgem dúvidas acerca de quem vai ficar com os helicópteros, e é inteiramente possível que decorram 2 programas distintos entre os ramos, possivelmente com 2 modelos diferentes. Se nem isto se sabe em concreto, muito menos se saberá o porquê de em momento algum não se pediu um tão necessário aumento da verba para os helis.Estás a pregar aos convertidos. Respondo o mesmo que respondi ao visitante123.. A partir do momento que a opção, certa ou errada, é por apenas uma plataforma, qual é a melhor solução e que possa ter incorporação nacional? Quanto ao resto, já aqui deixei bem claro várias vezes que não teria sido esta a minha opção, mas a minha questão não é essa. A resposta a minha questão é muito simples, é apenas um sistema de armas, não é um ensaio de 500 caracteres sobre qual a melhor solução eventual…
A resposta é simples, o ST não se adequa às nossas necessidades, e representa um investimento de risco, não só pelo investimento inicial, mas sobretudo pela forma como vai absorver recursos (financeiros e de pessoal) que fazem falta noutras esquadras, só porque alguém se lembrou de atirar uma missão CAS em África para os requisitos.
Para um país que tem que realizar missões COIN com frequência, o ST é das melhores opções. Portugal não é esse país, tendo a FAP em particular responsabilidades que chegue em tantas outras missões, e tem que as cumprir com orçamento, meios e pessoal limitados.
Investir nos ST ou qualquer outra aeronave a hélice para CAS/COIN, é estar a relegar todas as outras missões/necessidades para segundo plano, em prol de uma missão de nicho, que pode deixar de existir num prazo de 1 ou 2 anos (por exemplo fruto da presença russa em África). Nós não nos podemos dar a estes luxos.
Lê outra vez o post. Estava a ser irónico. Não se consegue nem metade dessa lista com 180M€.
É como comprares uma station wagon para levar os filhos à escola e carregares umas coisas na mala e vem um pseudo entendido dizer-te que se é assim devias ter comprado um Smart e uma carrinha de caixa aberta. Não interessa que o dinheiro da SW não chegue para os outros dois.
Epá, não me consegues dar uma resposta simples? Já sei tudo o que acabas de escrever, já o repetiste 500 vezes. Eu não quero saber a tua opinião, que respeito, note-se, de novo. Quero que me respondas ao seguinte: o governo manda-te comprar uma só aeronave para treino e CAS, qual escolhes? A tua opinião sobre o que querias ou devias fazer não é chamada para esta pergunta. É assim tão difícil a responder diretamente, com UM sistema de armas único que faça AMBAS as tarefas melhor que o ST? Uma pergunta simples, com uma resposta simples. Eu já sei qual é a tua opinião sobre o que devia ter acontecido…
Nem um nem outro conseguem fazer treino avançado… mais alternativas, por favor…Epá, não me consegues dar uma resposta simples? Já sei tudo o que acabas de escrever, já o repetiste 500 vezes. Eu não quero saber a tua opinião, que respeito, note-se, de novo. Quero que me respondas ao seguinte: o governo manda-te comprar uma só aeronave para treino e CAS, qual escolhes? A tua opinião sobre o que querias ou devias fazer não é chamada para esta pergunta. É assim tão difícil a responder diretamente, com UM sistema de armas único que faça AMBAS as tarefas melhor que o ST? Uma pergunta simples, com uma resposta simples. Eu já sei qual é a tua opinião sobre o que devia ter acontecido…
Quais é que são os critérios, a verba disponível, e os preços aplicados por possíveis concorrentes? Andar por aí com a conversa do "Diga um!", de nada serve.
A resposta simples é:
Escolhes a melhor opção com base em critérios e na relação custo/qualidade. Como não há requisitos nem preços nem orçamento, não há uma resposta "certa". A FAP testou outras opções? Não, portanto nem a FAP está na posição certa para te responder "qual o melhor", quando ela própria não viu as alternativas.
Agora, é suposto eu dar-te uma resposta, sem saber preços do AHRLAC, do AT-6, e por aí fora? É suposto adivinhar? ???
O FD já chegou a Alfragide, a CeiiA e ao MDN, por isso, é normal que este tópico esteja "on fire".
Quando os Tucanos forem abatidos por sistemas Buk, ou semelhante em África, quais são os helis que os vão recuperar, caso ejetem?
O FD já chegou a Alfragide, a CeiiA e ao MDN, por isso, é normal que este tópico esteja "on fire".
Quando os Tucanos forem abatidos por sistemas Buk, ou semelhante em África, quais são os helis que os vão recuperar, caso ejetem?
Buk para quÊ?? Aquilo a baixa altitude cai com qualquer Manpads ou até mesmo M2 ou similares....
Recuperar?? Isso agora não interessa nada. E o mais importante são os homens, não é???? :mrgreen:
O AT-6 não consegue porquê? ???Alguém utiliza o AT-6 para treino AVANÇADO? O ST não tem a características cinéticas de aviões a jato, mas tem a possibilidade de simular cockpits, até de 5a geração, e bastantes cenários de larga da de armas, por exemplo…
O Textron Scorpion (certamente mais caro) também não?
E o critério CAS, é só para considerar nas situações que sejam convenientes e favoráveis ao ST, ou outras também?
Nós já sabemos que todos os critérios foram manipulados, para limitar as opções a apenas uma aeronave. Agora vêm perguntar qual é que é a melhor alternativa à aeronave X, seguindo critérios que foram feitos à medida da aeronave X.
A questão devia sim ser, quem é que é o líder supremo, que vem dizer que a FAP só deve olhar para opções que façam CAS e treino avançado na mesma plataforma, e que qualquer outra opção é "contra as regras"? Porque é que é as alternativas ficaram logo desqualificadas?
O FD já chegou a Alfragide, a CeiiA e ao MDN, por isso, é normal que este tópico esteja "on fire".
Quando os Tucanos forem abatidos por sistemas Buk, ou semelhante em África, quais são os helis que os vão recuperar, caso ejetem?
O FD já chegou a Alfragide, a CeiiA e ao MDN, por isso, é normal que este tópico esteja "on fire".
Quando os Tucanos forem abatidos por sistemas Buk, ou semelhante em África, quais são os helis que os vão recuperar, caso ejetem?
É questão falsa.
No dia em que aparecerem BUK perto dos nossos 200 Comandos/Paras, os ditos BUK estarão acompanhados de 1000 Wagners.
E os nossos retiram-se.
Agora hipotéticamente...
Qual o aparelho com uma probabilidade de sobrevivência mais alta que um ST numa área varrida por um BUK?
Deve ser um dos nossos F-16 ou F-35.
É isso?
Apache ou Cobra não é decerteza.
Olá MDN.
Sugiro arranjares um barbeiro melhor.
O FD já chegou a Alfragide, a CeiiA e ao MDN, por isso, é normal que este tópico esteja "on fire".
Quando os Tucanos forem abatidos por sistemas Buk, ou semelhante em África, quais são os helis que os vão recuperar, caso ejetem?
É questão falsa.
No dia em que aparecerem BUK perto dos nossos 200 Comandos/Paras, os ditos BUK estarão acompanhados de 1000 Wagners.
E os nossos retiram-se.
Agora hipotéticamente...
Qual o aparelho com uma probabilidade de sobrevivência mais alta que um ST numa área varrida por um BUK?
Deve ser um dos nossos F-16 ou F-35.
É isso?
Apache ou Cobra não é decerteza.
Olá MDN.
Sugiro arranjares um barbeiro melhor.
É.
Qual é a RCS do A-29 Vs o F-35? Não deve ter a menor comparação possível, a começar logo pela hélice do A-29, que se apanha a milhas de distància...
Pode voar baixo? Mas então é apanhado pelos manpads que hoje em dia, num conflito de média e alta intensidade, são quase munições individuais.
Até mesmo um helicóptero pode ter melhores possibilidades, desde que náo seja nas planícies infindáveis da Ucrânia, sem possibilidade de fazer NOE ou de se esconder em vôo estacionário atrás de um renque de árvores ou meio de uma clareira de uma floresta, por exemplo
E depois o nível de gestáo de informação (Sit. Awareness), de possibilidades de transporte de armamento, etc, etc, não tem comparação. Nem menciono sistemas de auto-protecção e GE, penso ser despiciendo.
Por alguma razão os EUA não os quiseram para sí, não obstante a multiplicidade de teatros de operação em que estão ou estiveram presentes....
Algumas considerações sobre a aquisição dos Super Tucano.
Torna-se agora óbvio, lendo todas as vossas mensagens, de que a FAP escolheu o ST por ser uma plataforma para formação de pilotos e ao mesmo tempo com capacidade para apoio aéreo próximo. Como já foi dito várias vezes, a capacidade desta aeronave em fazer esta última missão, é (muito) limitada num cenário em que os adversários têm poderio militar semelhante ou próximo ao "nosso". Isto significa que a utilização dos ST em apoio aéreo às nossas forças terrestres ou até navais, dificilmente irá acontecer (e esperemos que não aconteça) num conflito direto com a Rússia. Eventualmente poderão ser úteis na intercepção de veículos aéreos de reconhecimento ou de ataque mas do que sei, os seus sensores não são suficientes para localizar estes alvos sem apoio de meios no solo ou no ar que os conseguem "ver". Mesmo neste último caso, é preciso que a ameaça anti-aérea adversária esteja devidamente distante ou neutralizada (não é por acaso que os ucranianos apenas usam o Yak-52 na província de Odesa). Poderá haver também a possibilidade (agora remota) de utilização dos ST em África - não vou considerar o cenário da RCA pois ali os ST eram comidos ao pequeno almoço pelos sistemas anti-aéreos russos a menos que se pusesse a disparar salvos de foguetes à distância. Eventualmente uma missão em Moçambique para combater terroristas islâmicos? É uma possibilidade bastante remota mas nunca se sabe. Seja como for, na prática o ST provavelmente nunca vai ser usado em missões reais de apoio aéreo próximo.
Uma achega sobre os helicopteros de ataque: muitos andam a anunciar o seu fim e de facto trata-se de um veículo que tem de evoluir para se manter viável no campo de batalha. Relembro que existem programas de modernização que estão a permitir a estes meios manterem-se úteis e o AH-1Z Viper é um dos que está a ser alvo de um programa desse género.
Algumas considerações sobre a aquisição dos Super Tucano.
Torna-se agora óbvio, lendo todas as vossas mensagens, de que a FAP escolheu o ST por ser uma plataforma para formação de pilotos e ao mesmo tempo com capacidade para apoio aéreo próximo. Como já foi dito várias vezes, a capacidade desta aeronave em fazer esta última missão, é (muito) limitada num cenário em que os adversários têm poderio militar semelhante ou próximo ao "nosso". Isto significa que a utilização dos ST em apoio aéreo às nossas forças terrestres ou até navais, dificilmente irá acontecer (e esperemos que não aconteça) num conflito direto com a Rússia. Eventualmente poderão ser úteis na intercepção de veículos aéreos de reconhecimento ou de ataque mas do que sei, os seus sensores não são suficientes para localizar estes alvos sem apoio de meios no solo ou no ar que os conseguem "ver". Mesmo neste último caso, é preciso que a ameaça anti-aérea adversária esteja devidamente distante ou neutralizada (não é por acaso que os ucranianos apenas usam o Yak-52 na província de Odesa). Poderá haver também a possibilidade (agora remota) de utilização dos ST em África - não vou considerar o cenário da RCA pois ali os ST eram comidos ao pequeno almoço pelos sistemas anti-aéreos russos a menos que se pusesse a disparar salvos de foguetes à distância. Eventualmente uma missão em Moçambique para combater terroristas islâmicos? É uma possibilidade bastante remota mas nunca se sabe. Seja como for, na prática o ST provavelmente nunca vai ser usado em missões reais de apoio aéreo próximo.
Uma achega sobre os helicopteros de ataque: muitos andam a anunciar o seu fim e de facto trata-se de um veículo que tem de evoluir para se manter viável no campo de batalha. Relembro que existem programas de modernização que estão a permitir a estes meios manterem-se úteis e o AH-1Z Viper é um dos que está a ser alvo de um programa desse género.
O AH-1Z foi analisado, mas como não era Embraer...Morreu.
Algumas considerações sobre a aquisição dos Super Tucano.
Torna-se agora óbvio, lendo todas as vossas mensagens, de que a FAP escolheu o ST por ser uma plataforma para formação de pilotos e ao mesmo tempo com capacidade para apoio aéreo próximo. Como já foi dito várias vezes, a capacidade desta aeronave em fazer esta última missão, é (muito) limitada num cenário em que os adversários têm poderio militar semelhante ou próximo ao "nosso". Isto significa que a utilização dos ST em apoio aéreo às nossas forças terrestres ou até navais, dificilmente irá acontecer (e esperemos que não aconteça) num conflito direto com a Rússia. Eventualmente poderão ser úteis na intercepção de veículos aéreos de reconhecimento ou de ataque mas do que sei, os seus sensores não são suficientes para localizar estes alvos sem apoio de meios no solo ou no ar que os conseguem "ver". Mesmo neste último caso, é preciso que a ameaça anti-aérea adversária esteja devidamente distante ou neutralizada (não é por acaso que os ucranianos apenas usam o Yak-52 na província de Odesa). Poderá haver também a possibilidade (agora remota) de utilização dos ST em África - não vou considerar o cenário da RCA pois ali os ST eram comidos ao pequeno almoço pelos sistemas anti-aéreos russos a menos que se pusesse a disparar salvos de foguetes à distância. Eventualmente uma missão em Moçambique para combater terroristas islâmicos? É uma possibilidade bastante remota mas nunca se sabe. Seja como for, na prática o ST provavelmente nunca vai ser usado em missões reais de apoio aéreo próximo.
Uma achega sobre os helicopteros de ataque: muitos andam a anunciar o seu fim e de facto trata-se de um veículo que tem de evoluir para se manter viável no campo de batalha. Relembro que existem programas de modernização que estão a permitir a estes meios manterem-se úteis e o AH-1Z Viper é um dos que está a ser alvo de um programa desse género.
O AH-1Z foi analisado, mas como não era Embraer...Morreu.
Por falar em Z...
Vou sugerir á EMBRAER dar uma designação nova ao ST Português;
SUPER TUCANO A-29 Viper
O Forum Defesa adora tudo que é VIPER.
E a propósito de uma pergunta que me foi feita aqui:
Qual o RCS de um Tucano?
Olha que... não sei ...
Muito mais baixo que o de um F-16 é de certeza...
E de um Apache tambem...
O FD já chegou a Alfragide, a CeiiA e ao MDN, por isso, é normal que este tópico esteja "on fire".
Quando os Tucanos forem abatidos por sistemas Buk, ou semelhante em África, quais são os helis que os vão recuperar, caso ejetem?
É questão falsa.
No dia em que aparecerem BUK perto dos nossos 200 Comandos/Paras, os ditos BUK estarão acompanhados de 1000 Wagners.
E os nossos retiram-se.
Agora hipotéticamente...
Qual o aparelho com uma probabilidade de sobrevivência mais alta que um ST numa área varrida por um BUK?
Deve ser um dos nossos F-16 ou F-35.
É isso?
Apache ou Cobra não é decerteza.
Olá MDN.
Sugiro arranjares um barbeiro melhor.
É.
Qual é a RCS do A-29 Vs o F-35? Não deve ter a menor comparação possível, a começar logo pela hélice do A-29, que se apanha a milhas de distància...
Pode voar baixo? Mas então é apanhado pelos manpads que hoje em dia, num conflito de média e alta intensidade, são quase munições individuais.
Até mesmo um helicóptero pode ter melhores possibilidades, desde que náo seja nas planícies infindáveis da Ucrânia, sem possibilidade de fazer NOE ou de se esconder em vôo estacionário atrás de um renque de árvores ou meio de uma clareira de uma floresta, por exemplo
E depois o nível de gestáo de informação (Sit. Awareness), de possibilidades de transporte de armamento, etc, etc, não tem comparação. Nem menciono sistemas de auto-protecção e GE, penso ser despiciendo.
Por alguma razão os EUA não os quiseram para sí, não obstante a multiplicidade de teatros de operação em que estão ou estiveram presentes....
É isso.
Quando é que mandam 2 F-16 e 120 técnicos de apoio para dar CAS á FND de 190 soldados na RCA?
Os F-16 vão e depois os Russos mandam o BUK ou é ao contrário?
O FD já chegou a Alfragide, a CeiiA e ao MDN, por isso, é normal que este tópico esteja "on fire".
Quando os Tucanos forem abatidos por sistemas Buk, ou semelhante em África, quais são os helis que os vão recuperar, caso ejetem?
É questão falsa.
No dia em que aparecerem BUK perto dos nossos 200 Comandos/Paras, os ditos BUK estarão acompanhados de 1000 Wagners.
E os nossos retiram-se.
Agora hipotéticamente...
Qual o aparelho com uma probabilidade de sobrevivência mais alta que um ST numa área varrida por um BUK?
Deve ser um dos nossos F-16 ou F-35.
É isso?
Apache ou Cobra não é decerteza.
Olá MDN.
Sugiro arranjares um barbeiro melhor.
É.
Qual é a RCS do A-29 Vs o F-35? Não deve ter a menor comparação possível, a começar logo pela hélice do A-29, que se apanha a milhas de distància...
Pode voar baixo? Mas então é apanhado pelos manpads que hoje em dia, num conflito de média e alta intensidade, são quase munições individuais.
Até mesmo um helicóptero pode ter melhores possibilidades, desde que náo seja nas planícies infindáveis da Ucrânia, sem possibilidade de fazer NOE ou de se esconder em vôo estacionário atrás de um renque de árvores ou meio de uma clareira de uma floresta, por exemplo
E depois o nível de gestáo de informação (Sit. Awareness), de possibilidades de transporte de armamento, etc, etc, não tem comparação. Nem menciono sistemas de auto-protecção e GE, penso ser despiciendo.
Por alguma razão os EUA não os quiseram para sí, não obstante a multiplicidade de teatros de operação em que estão ou estiveram presentes....
É isso.
Quando é que mandam 2 F-16 e 120 técnicos de apoio para dar CAS á FND de 190 soldados na RCA?
Os F-16 vão e depois os Russos mandam o BUK ou é ao contrário?
Tem razão
Os ST ficam reservados para a Lituânia
Algumas considerações sobre a aquisição dos Super Tucano.
Torna-se agora óbvio, lendo todas as vossas mensagens, de que a FAP escolheu o ST por ser uma plataforma para formação de pilotos e ao mesmo tempo com capacidade para apoio aéreo próximo. Como já foi dito várias vezes, a capacidade desta aeronave em fazer esta última missão, é (muito) limitada num cenário em que os adversários têm poderio militar semelhante ou próximo ao "nosso". Isto significa que a utilização dos ST em apoio aéreo às nossas forças terrestres ou até navais, dificilmente irá acontecer (e esperemos que não aconteça) num conflito direto com a Rússia. Eventualmente poderão ser úteis na intercepção de veículos aéreos de reconhecimento ou de ataque mas do que sei, os seus sensores não são suficientes para localizar estes alvos sem apoio de meios no solo ou no ar que os conseguem "ver". Mesmo neste último caso, é preciso que a ameaça anti-aérea adversária esteja devidamente distante ou neutralizada (não é por acaso que os ucranianos apenas usam o Yak-52 na província de Odesa). Poderá haver também a possibilidade (agora remota) de utilização dos ST em África - não vou considerar o cenário da RCA pois ali os ST eram comidos ao pequeno almoço pelos sistemas anti-aéreos russos a menos que se pusesse a disparar salvos de foguetes à distância. Eventualmente uma missão em Moçambique para combater terroristas islâmicos? É uma possibilidade bastante remota mas nunca se sabe. Seja como for, na prática o ST provavelmente nunca vai ser usado em missões reais de apoio aéreo próximo.
Uma achega sobre os helicopteros de ataque: muitos andam a anunciar o seu fim e de facto trata-se de um veículo que tem de evoluir para se manter viável no campo de batalha. Relembro que existem programas de modernização que estão a permitir a estes meios manterem-se úteis e o AH-1Z Viper é um dos que está a ser alvo de um programa desse género.
O AH-1Z foi analisado, mas como não era Embraer...Morreu.
Por falar em Z...
Vou sugerir á EMBRAER dar uma designação nova ao ST Português;
SUPER TUCANO A-29 Viper
O Forum Defesa adora tudo que é VIPER.
E a propósito de uma pergunta que me foi feita aqui:
Qual o RCS de um Tucano?
Olha que... não sei ...
Muito mais baixo que o de um F-16 é de certeza...
E de um Apache tambem...
EU não teria tanta certeza assim.... E depois qualquer um deles pode levar um pod e/ou tem sistemas de ge que obviamente o A-29 não tem.
Saab Gripen.... vá estudar!!!!
Algumas considerações sobre a aquisição dos Super Tucano.
Torna-se agora óbvio, lendo todas as vossas mensagens, de que a FAP escolheu o ST por ser uma plataforma para formação de pilotos e ao mesmo tempo com capacidade para apoio aéreo próximo. Como já foi dito várias vezes, a capacidade desta aeronave em fazer esta última missão, é (muito) limitada num cenário em que os adversários têm poderio militar semelhante ou próximo ao "nosso". Isto significa que a utilização dos ST em apoio aéreo às nossas forças terrestres ou até navais, dificilmente irá acontecer (e esperemos que não aconteça) num conflito direto com a Rússia. Eventualmente poderão ser úteis na intercepção de veículos aéreos de reconhecimento ou de ataque mas do que sei, os seus sensores não são suficientes para localizar estes alvos sem apoio de meios no solo ou no ar que os conseguem "ver". Mesmo neste último caso, é preciso que a ameaça anti-aérea adversária esteja devidamente distante ou neutralizada (não é por acaso que os ucranianos apenas usam o Yak-52 na província de Odesa). Poderá haver também a possibilidade (agora remota) de utilização dos ST em África - não vou considerar o cenário da RCA pois ali os ST eram comidos ao pequeno almoço pelos sistemas anti-aéreos russos a menos que se pusesse a disparar salvos de foguetes à distância. Eventualmente uma missão em Moçambique para combater terroristas islâmicos? É uma possibilidade bastante remota mas nunca se sabe. Seja como for, na prática o ST provavelmente nunca vai ser usado em missões reais de apoio aéreo próximo.
Uma achega sobre os helicopteros de ataque: muitos andam a anunciar o seu fim e de facto trata-se de um veículo que tem de evoluir para se manter viável no campo de batalha. Relembro que existem programas de modernização que estão a permitir a estes meios manterem-se úteis e o AH-1Z Viper é um dos que está a ser alvo de um programa desse género.
O AH-1Z foi analisado, mas como não era Embraer...Morreu.
Por falar em Z...
Vou sugerir á EMBRAER dar uma designação nova ao ST Português;
SUPER TUCANO A-29 Viper
O Forum Defesa adora tudo que é VIPER.
E a propósito de uma pergunta que me foi feita aqui:
Qual o RCS de um Tucano?
Olha que... não sei ...
Muito mais baixo que o de um F-16 é de certeza...
E de um Apache tambem...
EU não teria tanta certeza assim.... E depois qualquer um deles pode levar um pod e/ou tem sistemas de ge que obviamente o A-29 não tem.
Saab Gripen.... vá estudar!!!!
Obrigado.
Mas tenho que saber o que devo estudar.
Se ler a pergunta original, um pouco mais acima, e a minha resposta vai ver que o seu comentário é um pouco... incoerente.
Sugiro que o colega de forum responda directamente á pergunta "qual aparelho tem um RCS mais baixo - Tucano ou F-16".
Penso que estou em condições de entrar em diálogo sem estudo adicional.
Penso que estou em condições de entrar em diálogo sem estudo adicional.
Penso que estou em condições de entrar em diálogo sem estudo adicional.
O "colega" acha que está sempre em condiçóes de entrar em diálogo. Pena é que na maioria nem saiba bem do que fala. Podia ser uma certa falta de noção. Mas na realidade acho que é pago à palavra, como alguns tradutores....
Dúvido que tivessemos dinheiro para uma aquisição de forma tradicional.Algumas considerações sobre a aquisição dos Super Tucano.
Torna-se agora óbvio, lendo todas as vossas mensagens, de que a FAP escolheu o ST por ser uma plataforma para formação de pilotos e ao mesmo tempo com capacidade para apoio aéreo próximo. Como já foi dito várias vezes, a capacidade desta aeronave em fazer esta última missão, é (muito) limitada num cenário em que os adversários têm poderio militar semelhante ou próximo ao "nosso". Isto significa que a utilização dos ST em apoio aéreo às nossas forças terrestres ou até navais, dificilmente irá acontecer (e esperemos que não aconteça) num conflito direto com a Rússia. Eventualmente poderão ser úteis na intercepção de veículos aéreos de reconhecimento ou de ataque mas do que sei, os seus sensores não são suficientes para localizar estes alvos sem apoio de meios no solo ou no ar que os conseguem "ver". Mesmo neste último caso, é preciso que a ameaça anti-aérea adversária esteja devidamente distante ou neutralizada (não é por acaso que os ucranianos apenas usam o Yak-52 na província de Odesa). Poderá haver também a possibilidade (agora remota) de utilização dos ST em África - não vou considerar o cenário da RCA pois ali os ST eram comidos ao pequeno almoço pelos sistemas anti-aéreos russos a menos que se pusesse a disparar salvos de foguetes à distância. Eventualmente uma missão em Moçambique para combater terroristas islâmicos? É uma possibilidade bastante remota mas nunca se sabe. Seja como for, na prática o ST provavelmente nunca vai ser usado em missões reais de apoio aéreo próximo.
Uma achega sobre os helicopteros de ataque: muitos andam a anunciar o seu fim e de facto trata-se de um veículo que tem de evoluir para se manter viável no campo de batalha. Relembro que existem programas de modernização que estão a permitir a estes meios manterem-se úteis e o AH-1Z Viper é um dos que está a ser alvo de um programa desse género.
O AH-1Z foi analisado, mas como não era Embraer...Morreu.
Penso que estou em condições de entrar em diálogo sem estudo adicional.
O "colega" acha que está sempre em condiçóes de entrar em diálogo. Pena é que na maioria nem saiba bem do que fala. Podia ser uma certa falta de noção. Mas na realidade acho que é pago à palavra, como alguns tradutores....
Já percebi.
Nem sabes o que é o RCS.
Mas foste meter o focinho onde não eras chamado.
Não tenho dados sobre o RCS do Tucano por isso não vou falar sobre ele. Vou só deixar uma achega quanto ao RCS dos caças supersónicos. É que os turbofan também têm hélices e elas dão retorno de radar mesmo quando inseridas dentro de um inlet. Imaginem uma bola de golfe atirada com força para dentro do inlet de um caça. Bate em cima, bate em baixo, bate em cima, bate em baixo, bate nas pás e faz o caminho contrário. É o que acomtece com as emissões do radar. É um dos problemas mais difíceis de resolver nos aviões stealth e necessita que as pás e o inlet sejam criados de raíz para reduzir o retorno. O F-16 tem um problema porque aquele inlet é bastante largo e central. É claro que se o turbofan estivesse "à mostra" fora de um inlet o retorno seria maior e mais imediato.
Não tenho dados sobre o RCS do Tucano por isso não vou falar sobre ele. Vou só deixar uma achega quanto ao RCS dos caças supersónicos. É que os turbofan também têm hélices e elas dão retorno de radar mesmo quando inseridas dentro de um inlet. Imaginem uma bola de golfe atirada com força para dentro do inlet de um caça. Bate em cima, bate em baixo, bate em cima, bate em baixo, bate nas pás e faz o caminho contrário. É o que acomtece com as emissões do radar. É um dos problemas mais difíceis de resolver nos aviões stealth e necessita que as pás e o inlet sejam criados de raíz para reduzir o retorno. O F-16 tem um problema porque aquele inlet é bastante largo e central. É claro que se o turbofan estivesse "à mostra" fora de um inlet o retorno seria maior e mais imediato.
Não precisas de dados.
Já tens mais conhecimentos sobre o efeito do inlet e das pás sobre o stealth de um avião que 99.95% da população portuguesa.
A maioria dos intervenientes aqui no Forum não têm mais conhecimento acerca de nada que os que tu tens sobre stealth de inlets de motor - e fazem aqui figura de doutorados.
Agora aplica esse conhecimento ao inlet e ao motor de um Tucano e podes "estimar" se o RCS, quanto a isso, é maior ou menor que o de um F-qualquer-coisa
Imagino um apache entregando uma bomba guiada por laser/gps ou um maverick a mais de uma dezena de KM de seu alvo. Até foi integrado o míssil de cruzeiro Delilah na Colombia. CAS nem sempre se limita ao "Close". Grande parte das operações COIN na Colômbia foram realizadas a kilometros de distancia com bombas guiadas, bem longe de onde um manpads ou canhão AA consiga chegar.O futuro do Apache passa por capacidade de ataque à distância. E o Apache tem radar para detetar alvos terretres e aéreos. O Super Tucano tem radar?
Não, mas se é para compararmos tamanhos de pila, é muito mais barato, muito mais barato de operar, mais rápido, menos vulnerável e leva mais munições… mais alguma coisa?Imagino um apache entregando uma bomba guiada por laser/gps ou um maverick a mais de uma dezena de KM de seu alvo. Até foi integrado o míssil de cruzeiro Delilah na Colombia. CAS nem sempre se limita ao "Close". Grande parte das operações COIN na Colômbia foram realizadas a kilometros de distancia com bombas guiadas, bem longe de onde um manpads ou canhão AA consiga chegar.O futuro do Apache passa por capacidade de ataque à distância. E o Apache tem radar para detetar alvos terretres e aéreos. O Super Tucano tem radar?
Não tenho dados sobre o RCS do Tucano por isso não vou falar sobre ele. Vou só deixar uma achega quanto ao RCS dos caças supersónicos. É que os turbofan também têm hélices e elas dão retorno de radar mesmo quando inseridas dentro de um inlet. Imaginem uma bola de golfe atirada com força para dentro do inlet de um caça. Bate em cima, bate em baixo, bate em cima, bate em baixo, bate nas pás e faz o caminho contrário. É o que acomtece com as emissões do radar. É um dos problemas mais difíceis de resolver nos aviões stealth e necessita que as pás e o inlet sejam criados de raíz para reduzir o retorno. O F-16 tem um problema porque aquele inlet é bastante largo e central. É claro que se o turbofan estivesse "à mostra" fora de um inlet o retorno seria maior e mais imediato.
Não precisas de dados.
Já tens mais conhecimentos sobre o efeito do inlet e das pás sobre o stealth de um avião que 99.95% da população portuguesa.
A maioria dos intervenientes aqui no Forum não têm mais conhecimento acerca de nada que os que tu tens sobre stealth de inlets de motor - e fazem aqui figura de doutorados.
Agora aplica esse conhecimento ao inlet e ao motor de um Tucano e podes "estimar" se o RCS, quanto a isso, é maior ou menor que o de um F-qualquer-coisa
Como se a RCS fosse apenas derivada do inlet do motor.... no caso do F-16, por exemplo, até há uma pintura e uma canopy que reduzem esses resultados. E depois há os materiais usados na construção dos aviões ("RAM") e a própria forma do avião. ENtre outros....
Mas adiante. Podemos sempre fazer como os espíritos mais garbosos do braziúú e construir um Super Tucano furtivo!!!!
Se calhar são estes os plano de m~edio/longo prazo da EMBRAER para as OGMA.... ;D :mrgreen:
http://sistemasdearmas.com.br/alx/alxmoderniza6clo.html
É menos vísivel, rearma e reabastece rapidamente numa FARP que pode ser criada em quase qualquer lugar e vai receber actualizações que lhe vão permitir disparar munições mais avançadas. O Super Tucano tem em curso algum programa de modernização para equipar melhores sensores, motores ou munições/armamento?Não, mas se é para compararmos tamanhos de pila, é muito mais barato, muito mais barato de operar, mais rápido, menos vulnerável e leva mais munições… mais alguma coisa?Imagino um apache entregando uma bomba guiada por laser/gps ou um maverick a mais de uma dezena de KM de seu alvo. Até foi integrado o míssil de cruzeiro Delilah na Colombia. CAS nem sempre se limita ao "Close". Grande parte das operações COIN na Colômbia foram realizadas a kilometros de distancia com bombas guiadas, bem longe de onde um manpads ou canhão AA consiga chegar.O futuro do Apache passa por capacidade de ataque à distância. E o Apache tem radar para detetar alvos terretres e aéreos. O Super Tucano tem radar?
Continua a ser muito mais vulnerável e caro de operar… e a ser mais lento a atender a situações… os sensores que o ST transporta são os necessários para a sua missão… como qualquer aeronave, incluindo Apache, podem ser sempre modernizado e substituídos por outros mais adequados ao que o cliente quiser…É menos vísivel, rearma e reabastece rapidamente numa FARP que pode ser criada em quase qualquer lugar e vai receber actualizações que lhe vão permitir disparar munições mais avançadas. O Super Tucano tem em curso algum programa de modernização para equipar melhores sensores, motores ou munições/armamento?Não, mas se é para compararmos tamanhos de pila, é muito mais barato, muito mais barato de operar, mais rápido, menos vulnerável e leva mais munições… mais alguma coisa?Imagino um apache entregando uma bomba guiada por laser/gps ou um maverick a mais de uma dezena de KM de seu alvo. Até foi integrado o míssil de cruzeiro Delilah na Colombia. CAS nem sempre se limita ao "Close". Grande parte das operações COIN na Colômbia foram realizadas a kilometros de distancia com bombas guiadas, bem longe de onde um manpads ou canhão AA consiga chegar.O futuro do Apache passa por capacidade de ataque à distância. E o Apache tem radar para detetar alvos terretres e aéreos. O Super Tucano tem radar?
É menos vísivel, rearma e reabastece rapidamente numa FARP que pode ser criada em quase qualquer lugar e vai receber actualizações que lhe vão permitir disparar munições mais avançadas. O Super Tucano tem em curso algum programa de modernização para equipar melhores sensores, motores ou munições/armamento?Não, mas se é para compararmos tamanhos de pila, é muito mais barato, muito mais barato de operar, mais rápido, menos vulnerável e leva mais munições… mais alguma coisa?Imagino um apache entregando uma bomba guiada por laser/gps ou um maverick a mais de uma dezena de KM de seu alvo. Até foi integrado o míssil de cruzeiro Delilah na Colombia. CAS nem sempre se limita ao "Close". Grande parte das operações COIN na Colômbia foram realizadas a kilometros de distancia com bombas guiadas, bem longe de onde um manpads ou canhão AA consiga chegar.O futuro do Apache passa por capacidade de ataque à distância. E o Apache tem radar para detetar alvos terretres e aéreos. O Super Tucano tem radar?
Não respondeste à minha pergunta pelo que vou reformular: há planos para modernizar o Super Tucano e o tornar mais viável? Os helicópteros de ataque vão deixar de ser meras plataformas de apoio aéreo e vão ter capacidades ar-ar significativas. Se me disseres que existe um plano para modernizar o Super Tucano eu dou-te toda a razão.Continua a ser muito mais vulnerável e caro de operar… e a ser mais lento a atender a situações… os sensores que o ST transporta são os necessários para a sua missão… como qualquer aeronave, incluindo Apache, podem ser sempre modernizado e substituídos por outros mais adequados ao que o cliente quiser…É menos vísivel, rearma e reabastece rapidamente numa FARP que pode ser criada em quase qualquer lugar e vai receber actualizações que lhe vão permitir disparar munições mais avançadas. O Super Tucano tem em curso algum programa de modernização para equipar melhores sensores, motores ou munições/armamento?Não, mas se é para compararmos tamanhos de pila, é muito mais barato, muito mais barato de operar, mais rápido, menos vulnerável e leva mais munições… mais alguma coisa?Imagino um apache entregando uma bomba guiada por laser/gps ou um maverick a mais de uma dezena de KM de seu alvo. Até foi integrado o míssil de cruzeiro Delilah na Colombia. CAS nem sempre se limita ao "Close". Grande parte das operações COIN na Colômbia foram realizadas a kilometros de distancia com bombas guiadas, bem longe de onde um manpads ou canhão AA consiga chegar.O futuro do Apache passa por capacidade de ataque à distância. E o Apache tem radar para detetar alvos terretres e aéreos. O Super Tucano tem radar?
Não respondeste à minha pergunta pelo que vou reformular: há planos para modernizar o Super Tucano e o tornar mais viável? Os helicópteros de ataque vão deixar de ser meras plataformas de apoio aéreo e vão ter capacidades ar-ar significativas. Se me disseres que existe um plano para modernizar o Super Tucano eu dou-te toda a razão.Continua a ser muito mais vulnerável e caro de operar… e a ser mais lento a atender a situações… os sensores que o ST transporta são os necessários para a sua missão… como qualquer aeronave, incluindo Apache, podem ser sempre modernizado e substituídos por outros mais adequados ao que o cliente quiser…É menos vísivel, rearma e reabastece rapidamente numa FARP que pode ser criada em quase qualquer lugar e vai receber actualizações que lhe vão permitir disparar munições mais avançadas. O Super Tucano tem em curso algum programa de modernização para equipar melhores sensores, motores ou munições/armamento?Não, mas se é para compararmos tamanhos de pila, é muito mais barato, muito mais barato de operar, mais rápido, menos vulnerável e leva mais munições… mais alguma coisa?Imagino um apache entregando uma bomba guiada por laser/gps ou um maverick a mais de uma dezena de KM de seu alvo. Até foi integrado o míssil de cruzeiro Delilah na Colombia. CAS nem sempre se limita ao "Close". Grande parte das operações COIN na Colômbia foram realizadas a kilometros de distancia com bombas guiadas, bem longe de onde um manpads ou canhão AA consiga chegar.O futuro do Apache passa por capacidade de ataque à distância. E o Apache tem radar para detetar alvos terretres e aéreos. O Super Tucano tem radar?
A tua mensagem não diz nada em concreto, é mero memorando. É só paleio. Estou a falar de um plano, algo concreto tipo: o Super Tucano vai poder fazer isto ou aquilo.Não respondeste à minha pergunta pelo que vou reformular: há planos para modernizar o Super Tucano e o tornar mais viável? Os helicópteros de ataque vão deixar de ser meras plataformas de apoio aéreo e vão ter capacidades ar-ar significativas. Se me disseres que existe um plano para modernizar o Super Tucano eu dou-te toda a razão.Continua a ser muito mais vulnerável e caro de operar… e a ser mais lento a atender a situações… os sensores que o ST transporta são os necessários para a sua missão… como qualquer aeronave, incluindo Apache, podem ser sempre modernizado e substituídos por outros mais adequados ao que o cliente quiser…É menos vísivel, rearma e reabastece rapidamente numa FARP que pode ser criada em quase qualquer lugar e vai receber actualizações que lhe vão permitir disparar munições mais avançadas. O Super Tucano tem em curso algum programa de modernização para equipar melhores sensores, motores ou munições/armamento?Não, mas se é para compararmos tamanhos de pila, é muito mais barato, muito mais barato de operar, mais rápido, menos vulnerável e leva mais munições… mais alguma coisa?Imagino um apache entregando uma bomba guiada por laser/gps ou um maverick a mais de uma dezena de KM de seu alvo. Até foi integrado o míssil de cruzeiro Delilah na Colombia. CAS nem sempre se limita ao "Close". Grande parte das operações COIN na Colômbia foram realizadas a kilometros de distancia com bombas guiadas, bem longe de onde um manpads ou canhão AA consiga chegar.O futuro do Apache passa por capacidade de ataque à distância. E o Apache tem radar para detetar alvos terretres e aéreos. O Super Tucano tem radar?
Então lê o meu post anterior a este e dá-me toda a razão, se não te importas...
Já que não gostaste da resposta do SaabGripen, deixa-me responder com outra pergunta: que modernização farias ao A-29N? Já é das melhores plataformas para CAS em ambientes permissivos e semi-permissivos, que é a utilização planeada, vai ser preciso modernizar exatamente o quê neste momento? Daqui a 10 ou 15 anos não sei…até lá não me doa a cabeça…A tua mensagem não diz nada em concreto, é mero memorando. É só paleio. Estou a falar de um plano, algo concreto tipo: o Super Tucano vai poder fazer isto ou aquilo.Não respondeste à minha pergunta pelo que vou reformular: há planos para modernizar o Super Tucano e o tornar mais viável? Os helicópteros de ataque vão deixar de ser meras plataformas de apoio aéreo e vão ter capacidades ar-ar significativas. Se me disseres que existe um plano para modernizar o Super Tucano eu dou-te toda a razão.Continua a ser muito mais vulnerável e caro de operar… e a ser mais lento a atender a situações… os sensores que o ST transporta são os necessários para a sua missão… como qualquer aeronave, incluindo Apache, podem ser sempre modernizado e substituídos por outros mais adequados ao que o cliente quiser…É menos vísivel, rearma e reabastece rapidamente numa FARP que pode ser criada em quase qualquer lugar e vai receber actualizações que lhe vão permitir disparar munições mais avançadas. O Super Tucano tem em curso algum programa de modernização para equipar melhores sensores, motores ou munições/armamento?Não, mas se é para compararmos tamanhos de pila, é muito mais barato, muito mais barato de operar, mais rápido, menos vulnerável e leva mais munições… mais alguma coisa?Imagino um apache entregando uma bomba guiada por laser/gps ou um maverick a mais de uma dezena de KM de seu alvo. Até foi integrado o míssil de cruzeiro Delilah na Colombia. CAS nem sempre se limita ao "Close". Grande parte das operações COIN na Colômbia foram realizadas a kilometros de distancia com bombas guiadas, bem longe de onde um manpads ou canhão AA consiga chegar.O futuro do Apache passa por capacidade de ataque à distância. E o Apache tem radar para detetar alvos terretres e aéreos. O Super Tucano tem radar?
Então lê o meu post anterior a este e dá-me toda a razão, se não te importas...
Sabendo o que vai mudar no Super Tucano podemos perceber se o avião vale a pena ou não.
A tua mensagem não diz nada em concreto, é mero memorando. É só paleio. Estou a falar de um plano, algo concreto tipo: o Super Tucano vai poder fazer isto ou aquilo.Não respondeste à minha pergunta pelo que vou reformular: há planos para modernizar o Super Tucano e o tornar mais viável? Os helicópteros de ataque vão deixar de ser meras plataformas de apoio aéreo e vão ter capacidades ar-ar significativas. Se me disseres que existe um plano para modernizar o Super Tucano eu dou-te toda a razão.Continua a ser muito mais vulnerável e caro de operar… e a ser mais lento a atender a situações… os sensores que o ST transporta são os necessários para a sua missão… como qualquer aeronave, incluindo Apache, podem ser sempre modernizado e substituídos por outros mais adequados ao que o cliente quiser…É menos vísivel, rearma e reabastece rapidamente numa FARP que pode ser criada em quase qualquer lugar e vai receber actualizações que lhe vão permitir disparar munições mais avançadas. O Super Tucano tem em curso algum programa de modernização para equipar melhores sensores, motores ou munições/armamento?Não, mas se é para compararmos tamanhos de pila, é muito mais barato, muito mais barato de operar, mais rápido, menos vulnerável e leva mais munições… mais alguma coisa?Imagino um apache entregando uma bomba guiada por laser/gps ou um maverick a mais de uma dezena de KM de seu alvo. Até foi integrado o míssil de cruzeiro Delilah na Colombia. CAS nem sempre se limita ao "Close". Grande parte das operações COIN na Colômbia foram realizadas a kilometros de distancia com bombas guiadas, bem longe de onde um manpads ou canhão AA consiga chegar.O futuro do Apache passa por capacidade de ataque à distância. E o Apache tem radar para detetar alvos terretres e aéreos. O Super Tucano tem radar?
Então lê o meu post anterior a este e dá-me toda a razão, se não te importas...
Sabendo o que vai mudar no Super Tucano podemos perceber se o avião vale a pena ou não.
É menos vísivel, rearma e reabastece rapidamente numa FARP que pode ser criada em quase qualquer lugar e vai receber actualizações que lhe vão permitir disparar munições mais avançadas. O Super Tucano tem em curso algum programa de modernização para equipar melhores sensores, motores ou munições/armamento?Não, mas se é para compararmos tamanhos de pila, é muito mais barato, muito mais barato de operar, mais rápido, menos vulnerável e leva mais munições… mais alguma coisa?Imagino um apache entregando uma bomba guiada por laser/gps ou um maverick a mais de uma dezena de KM de seu alvo. Até foi integrado o míssil de cruzeiro Delilah na Colombia. CAS nem sempre se limita ao "Close". Grande parte das operações COIN na Colômbia foram realizadas a kilometros de distancia com bombas guiadas, bem longe de onde um manpads ou canhão AA consiga chegar.O futuro do Apache passa por capacidade de ataque à distância. E o Apache tem radar para detetar alvos terretres e aéreos. O Super Tucano tem radar?
Tem.
E Portugal está encarregue de esse programa.
Onde tens andado?
A Embraer, o Centro de Engenharia e Desenvolvimento de Produto (CEiiA) e as empresas portuguesas Empordef Tecnologias de Informação, S.A. (ETI), GMVIS Skysoft, S.A. (GMV) e OGMA S.A, assinaram, nesta segunda-feira, 24/4, em Lisboa, um Memorando de Entendimento cujo objetivo é o desenvolvimento da Base Tecnológica e Industrial de Defesa de Portugal.
A assinatura ocorreu durante visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva às instalações das Oficinas Gerais de Material Aeronáutico da Indústria Aeronáutica de Portugal (OGMA), ocasião em que esteve acompanhado do primeiro-ministro português, António Costa, e do presidente da Embraer, Francisco Gomes Neto.
Entre seus principais pontos, o memorando destaca o potencial relacionamento estratégico nas áreas de desenvolvimento e integração de sistemas envolvendo o A-29 Super Tucano, em sua recém-lançada versão A-29N, voltada para o atendimento das necessidades de países membros da Organização Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
Não gostei nem desgostei da resposta do SaabGripen - não percebo porque estás a levar a questão para o pessoal.Já que não gostaste da resposta do SaabGripen, deixa-me responder com outra pergunta: que modernização farias ao A-29N? Já é das melhores plataformas para CAS em ambientes permissivos e semi-permissivos, que é a utilização planeada, vai ser preciso modernizar exatamente o quê neste momento? Daqui a 10 ou 15 anos não sei…até lá não me doa a cabeça…A tua mensagem não diz nada em concreto, é mero memorando. É só paleio. Estou a falar de um plano, algo concreto tipo: o Super Tucano vai poder fazer isto ou aquilo.Não respondeste à minha pergunta pelo que vou reformular: há planos para modernizar o Super Tucano e o tornar mais viável? Os helicópteros de ataque vão deixar de ser meras plataformas de apoio aéreo e vão ter capacidades ar-ar significativas. Se me disseres que existe um plano para modernizar o Super Tucano eu dou-te toda a razão.Continua a ser muito mais vulnerável e caro de operar… e a ser mais lento a atender a situações… os sensores que o ST transporta são os necessários para a sua missão… como qualquer aeronave, incluindo Apache, podem ser sempre modernizado e substituídos por outros mais adequados ao que o cliente quiser…É menos vísivel, rearma e reabastece rapidamente numa FARP que pode ser criada em quase qualquer lugar e vai receber actualizações que lhe vão permitir disparar munições mais avançadas. O Super Tucano tem em curso algum programa de modernização para equipar melhores sensores, motores ou munições/armamento?Não, mas se é para compararmos tamanhos de pila, é muito mais barato, muito mais barato de operar, mais rápido, menos vulnerável e leva mais munições… mais alguma coisa?Imagino um apache entregando uma bomba guiada por laser/gps ou um maverick a mais de uma dezena de KM de seu alvo. Até foi integrado o míssil de cruzeiro Delilah na Colombia. CAS nem sempre se limita ao "Close". Grande parte das operações COIN na Colômbia foram realizadas a kilometros de distancia com bombas guiadas, bem longe de onde um manpads ou canhão AA consiga chegar.O futuro do Apache passa por capacidade de ataque à distância. E o Apache tem radar para detetar alvos terretres e aéreos. O Super Tucano tem radar?
Então lê o meu post anterior a este e dá-me toda a razão, se não te importas...
Sabendo o que vai mudar no Super Tucano podemos perceber se o avião vale a pena ou não.
O Super Tucano não tem radar e não lança veículos não tripulados - só para citar dois exemplos.A tua mensagem não diz nada em concreto, é mero memorando. É só paleio. Estou a falar de um plano, algo concreto tipo: o Super Tucano vai poder fazer isto ou aquilo.Não respondeste à minha pergunta pelo que vou reformular: há planos para modernizar o Super Tucano e o tornar mais viável? Os helicópteros de ataque vão deixar de ser meras plataformas de apoio aéreo e vão ter capacidades ar-ar significativas. Se me disseres que existe um plano para modernizar o Super Tucano eu dou-te toda a razão.Continua a ser muito mais vulnerável e caro de operar… e a ser mais lento a atender a situações… os sensores que o ST transporta são os necessários para a sua missão… como qualquer aeronave, incluindo Apache, podem ser sempre modernizado e substituídos por outros mais adequados ao que o cliente quiser…É menos vísivel, rearma e reabastece rapidamente numa FARP que pode ser criada em quase qualquer lugar e vai receber actualizações que lhe vão permitir disparar munições mais avançadas. O Super Tucano tem em curso algum programa de modernização para equipar melhores sensores, motores ou munições/armamento?Não, mas se é para compararmos tamanhos de pila, é muito mais barato, muito mais barato de operar, mais rápido, menos vulnerável e leva mais munições… mais alguma coisa?Imagino um apache entregando uma bomba guiada por laser/gps ou um maverick a mais de uma dezena de KM de seu alvo. Até foi integrado o míssil de cruzeiro Delilah na Colombia. CAS nem sempre se limita ao "Close". Grande parte das operações COIN na Colômbia foram realizadas a kilometros de distancia com bombas guiadas, bem longe de onde um manpads ou canhão AA consiga chegar.O futuro do Apache passa por capacidade de ataque à distância. E o Apache tem radar para detetar alvos terretres e aéreos. O Super Tucano tem radar?
Então lê o meu post anterior a este e dá-me toda a razão, se não te importas...
Sabendo o que vai mudar no Super Tucano podemos perceber se o avião vale a pena ou não.
É incorrecto.
Tu deves ver se vale a pena vendo o que ele já tem.
É ir ao site da EMBRAER e ver Sensores e Armamento já certificado.
E uma coisa que os "Helicópteristas" aqui do Forum não referem;
O ST tem "Ejection Seats" e os vossos Helis não.
OK CruzSilva,
O CruzSilva pede, o saabGripen dá.
E esta:
O Tucano não tem radar, mas a TEKEVER produz um SAR e (tão importente/difícil - ou mais) o software que permite transformar os dados do SAR em informação útil.
Lembro-te que SAR é o ideal para ataqua ao solo.
Permite ver por baixo de cobertura vegetal e "mapear" uma zona.
Penso que o alcance deve ser bastante grande porque a TEKEVER pensa colocá-lo em satélites.
Colocálo num ST deverá ser fácil ---- e atrair clientes.
Faz favor de ver:
https://www.tekever.com/news/tekever-expands-its-ar5-drone-capabilities-with-game-changing-synthetic-aperture-radar-sar-technology/
Tudo bem mas aonde está escrito que os Super Tucano vão passar a utilizar esse SAR? A minha questão é esta. E já agora, modificando o nariz do ST é possível o radar funcionar "como deve ser" com hélices a girar à sua frente? Se não, a solução poderia passar por uma cápsula numa estação de armas.OK CruzSilva,
O CruzSilva pede, o saabGripen dá.
E esta:
O Tucano não tem radar, mas a TEKEVER produz um SAR e (tão importente/difícil - ou mais) o software que permite transformar os dados do SAR em informação útil.
Lembro-te que SAR é o ideal para ataqua ao solo.
Permite ver por baixo de cobertura vegetal e "mapear" uma zona.
Penso que o alcance deve ser bastante grande porque a TEKEVER pensa colocá-lo em satélites.
Colocálo num ST deverá ser fácil ---- e atrair clientes.
Faz favor de ver:
https://www.tekever.com/news/tekever-expands-its-ar5-drone-capabilities-with-game-changing-synthetic-aperture-radar-sar-technology/
Mais!
Não é divulgado, mas eu apostaria que Drones da Tekever estão a procurar alvos com SAR neste momento na Ucrânia.
E os SAR e o software a ser aperfeiçoado.
Vês a FAP interessada nisto?
Nos powerpoints colocam imágens de Drones Americanos - quando a TEKEVER está para apresentar o ARX qualquer dia destes.
E uma vergonha ou não é?
Só pensam em F-35 usados.
Tudo bem mas aonde está escrito que os Super Tucano vão passar a utilizar esse SAR? A minha questão é esta. E já agora, modificando o nariz do ST é possível o radar funcionar "como deve ser" com hélices a girar à sua frente? Se não, a solução poderia passar por uma capsúla numa estação de armas.OK CruzSilva,
O CruzSilva pede, o saabGripen dá.
E esta:
O Tucano não tem radar, mas a TEKEVER produz um SAR e (tão importente/difícil - ou mais) o software que permite transformar os dados do SAR em informação útil.
Lembro-te que SAR é o ideal para ataqua ao solo.
Permite ver por baixo de cobertura vegetal e "mapear" uma zona.
Penso que o alcance deve ser bastante grande porque a TEKEVER pensa colocá-lo em satélites.
Colocálo num ST deverá ser fácil ---- e atrair clientes.
Faz favor de ver:
https://www.tekever.com/news/tekever-expands-its-ar5-drone-capabilities-with-game-changing-synthetic-aperture-radar-sar-technology/
Mais!
Não é divulgado, mas eu apostaria que Drones da Tekever estão a procurar alvos com SAR neste momento na Ucrânia.
E os SAR e o software a ser aperfeiçoado.
Vês a FAP interessada nisto?
Nos powerpoints colocam imágens de Drones Americanos - quando a TEKEVER está para apresentar o ARX qualquer dia destes.
E uma vergonha ou não é?
Só pensam em F-35 usados.
Queres responder ou queres discutir semânticas? Desculpa se não usei aspas.Tudo bem mas aonde está escrito que os Super Tucano vão passar a utilizar esse SAR? A minha questão é esta. E já agora, modificando o nariz do ST é possível o radar funcionar "como deve ser" com hélices a girar à sua frente? Se não, a solução poderia passar por uma capsúla numa estação de armas.OK CruzSilva,
O CruzSilva pede, o saabGripen dá.
E esta:
O Tucano não tem radar, mas a TEKEVER produz um SAR e (tão importente/difícil - ou mais) o software que permite transformar os dados do SAR em informação útil.
Lembro-te que SAR é o ideal para ataqua ao solo.
Permite ver por baixo de cobertura vegetal e "mapear" uma zona.
Penso que o alcance deve ser bastante grande porque a TEKEVER pensa colocá-lo em satélites.
Colocálo num ST deverá ser fácil ---- e atrair clientes.
Faz favor de ver:
https://www.tekever.com/news/tekever-expands-its-ar5-drone-capabilities-with-game-changing-synthetic-aperture-radar-sar-technology/
Mais!
Não é divulgado, mas eu apostaria que Drones da Tekever estão a procurar alvos com SAR neste momento na Ucrânia.
E os SAR e o software a ser aperfeiçoado.
Vês a FAP interessada nisto?
Nos powerpoints colocam imágens de Drones Americanos - quando a TEKEVER está para apresentar o ARX qualquer dia destes.
E uma vergonha ou não é?
Só pensam em F-35 usados.
Estou-te a ver CS.
Estás aqui no gozo.
Boa.
No nariz.
Hahahaha.
Essa é boa.
Tudo bem mas aonde está escrito que os Super Tucano vão passar a utilizar esse SAR? A minha questão é esta. E já agora, modificando o nariz do ST é possível o radar funcionar "como deve ser" com hélices a girar à sua frente? Se não, a solução poderia passar por uma cápsula numa estação de armas.OK CruzSilva,
O CruzSilva pede, o saabGripen dá.
E esta:
O Tucano não tem radar, mas a TEKEVER produz um SAR e (tão importente/difícil - ou mais) o software que permite transformar os dados do SAR em informação útil.
Lembro-te que SAR é o ideal para ataqua ao solo.
Permite ver por baixo de cobertura vegetal e "mapear" uma zona.
Penso que o alcance deve ser bastante grande porque a TEKEVER pensa colocá-lo em satélites.
Colocálo num ST deverá ser fácil ---- e atrair clientes.
Faz favor de ver:
https://www.tekever.com/news/tekever-expands-its-ar5-drone-capabilities-with-game-changing-synthetic-aperture-radar-sar-technology/
Mais!
Não é divulgado, mas eu apostaria que Drones da Tekever estão a procurar alvos com SAR neste momento na Ucrânia.
E os SAR e o software a ser aperfeiçoado.
Vês a FAP interessada nisto?
Nos powerpoints colocam imágens de Drones Americanos - quando a TEKEVER está para apresentar o ARX qualquer dia destes.
E uma vergonha ou não é?
Só pensam em F-35 usados.
Queres responder ou queres discutir semânticas? Desculpa se não usei aspas.Tudo bem mas aonde está escrito que os Super Tucano vão passar a utilizar esse SAR? A minha questão é esta. E já agora, modificando o nariz do ST é possível o radar funcionar "como deve ser" com hélices a girar à sua frente? Se não, a solução poderia passar por uma capsúla numa estação de armas.OK CruzSilva,
O CruzSilva pede, o saabGripen dá.
E esta:
O Tucano não tem radar, mas a TEKEVER produz um SAR e (tão importente/difícil - ou mais) o software que permite transformar os dados do SAR em informação útil.
Lembro-te que SAR é o ideal para ataqua ao solo.
Permite ver por baixo de cobertura vegetal e "mapear" uma zona.
Penso que o alcance deve ser bastante grande porque a TEKEVER pensa colocá-lo em satélites.
Colocálo num ST deverá ser fácil ---- e atrair clientes.
Faz favor de ver:
https://www.tekever.com/news/tekever-expands-its-ar5-drone-capabilities-with-game-changing-synthetic-aperture-radar-sar-technology/
Mais!
Não é divulgado, mas eu apostaria que Drones da Tekever estão a procurar alvos com SAR neste momento na Ucrânia.
E os SAR e o software a ser aperfeiçoado.
Vês a FAP interessada nisto?
Nos powerpoints colocam imágens de Drones Americanos - quando a TEKEVER está para apresentar o ARX qualquer dia destes.
E uma vergonha ou não é?
Só pensam em F-35 usados.
Estou-te a ver CS.
Estás aqui no gozo.
Boa.
No nariz.
Hahahaha.
Essa é boa.
Então já que percebes tanto de radares e dos produtos da TEKEVER pergunto-te: este radar "vê" para onde está "apontado" ou estou enganado?Queres responder ou queres discutir semânticas? Desculpa se não usei aspas.Tudo bem mas aonde está escrito que os Super Tucano vão passar a utilizar esse SAR? A minha questão é esta. E já agora, modificando o nariz do ST é possível o radar funcionar "como deve ser" com hélices a girar à sua frente? Se não, a solução poderia passar por uma capsúla numa estação de armas.OK CruzSilva,
O CruzSilva pede, o saabGripen dá.
E esta:
O Tucano não tem radar, mas a TEKEVER produz um SAR e (tão importente/difícil - ou mais) o software que permite transformar os dados do SAR em informação útil.
Lembro-te que SAR é o ideal para ataqua ao solo.
Permite ver por baixo de cobertura vegetal e "mapear" uma zona.
Penso que o alcance deve ser bastante grande porque a TEKEVER pensa colocá-lo em satélites.
Colocálo num ST deverá ser fácil ---- e atrair clientes.
Faz favor de ver:
https://www.tekever.com/news/tekever-expands-its-ar5-drone-capabilities-with-game-changing-synthetic-aperture-radar-sar-technology/
Mais!
Não é divulgado, mas eu apostaria que Drones da Tekever estão a procurar alvos com SAR neste momento na Ucrânia.
E os SAR e o software a ser aperfeiçoado.
Vês a FAP interessada nisto?
Nos powerpoints colocam imágens de Drones Americanos - quando a TEKEVER está para apresentar o ARX qualquer dia destes.
E uma vergonha ou não é?
Só pensam em F-35 usados.
Estou-te a ver CS.
Estás aqui no gozo.
Boa.
No nariz.
Hahahaha.
Essa é boa.
Não se trata de aspas.
Trata-se de não saberes que o SAR da Tekever (e, penso eu, a maioria deles) são "sideways-looking radars".
Se abriste o link que mandei, o SAR é aquele painel preto na lateral do drone.
Seria assim que se colocaria num Tucano.
O artigo da TEKEVER dá-lhe um alcance de 40km mas como um Tucano gera mais potência eléctrica, eu diria que poderia ter uma versão com alcance superior.
O Tucano também poderia funcionar com um AR5 ou AR3 com SAR e EO/IR como "loyal wingman".
Refiro que o F-22 tinha um radar AESA optimizado para Ar-Ar.
Numa modernização, foi acrescentada a função SAR ao radar e o F-22 passou a poder fazer Ar-Terra com "Terrain Mapping".
Vou dizer outra vez;
F-35 é bom para o "Show-off" da FAP.
Tucano é bom para o desenvolvimento da nossa indústria de defesa.
Próxima pergunta.
A Nigéria é que podia ter comprado ST
https://leadership.ng/breaking-nigeria-buys-12-ah-1z-viper-attack-helicopters-others-from-us-for-1bn/
O que no caso da Nigeria até faz todo o sentido.A Nigéria é que podia ter comprado ST
https://leadership.ng/breaking-nigeria-buys-12-ah-1z-viper-attack-helicopters-others-from-us-for-1bn/
Também os tem ao serviço.
https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/3214089/2-lote-super-tucanos-chega-nigeria
O que no caso da Nigeria até faz todo o sentido.
Então já que percebes tanto de radares e dos produtos da TEKEVER pergunto-te: este radar "vê" para onde está "apontado" ou estou enganado?Queres responder ou queres discutir semânticas? Desculpa se não usei aspas.Tudo bem mas aonde está escrito que os Super Tucano vão passar a utilizar esse SAR? A minha questão é esta. E já agora, modificando o nariz do ST é possível o radar funcionar "como deve ser" com hélices a girar à sua frente? Se não, a solução poderia passar por uma capsúla numa estação de armas.OK CruzSilva,
O CruzSilva pede, o saabGripen dá.
E esta:
O Tucano não tem radar, mas a TEKEVER produz um SAR e (tão importente/difícil - ou mais) o software que permite transformar os dados do SAR em informação útil.
Lembro-te que SAR é o ideal para ataqua ao solo.
Permite ver por baixo de cobertura vegetal e "mapear" uma zona.
Penso que o alcance deve ser bastante grande porque a TEKEVER pensa colocá-lo em satélites.
Colocálo num ST deverá ser fácil ---- e atrair clientes.
Faz favor de ver:
https://www.tekever.com/news/tekever-expands-its-ar5-drone-capabilities-with-game-changing-synthetic-aperture-radar-sar-technology/
Mais!
Não é divulgado, mas eu apostaria que Drones da Tekever estão a procurar alvos com SAR neste momento na Ucrânia.
E os SAR e o software a ser aperfeiçoado.
Vês a FAP interessada nisto?
Nos powerpoints colocam imágens de Drones Americanos - quando a TEKEVER está para apresentar o ARX qualquer dia destes.
E uma vergonha ou não é?
Só pensam em F-35 usados.
Estou-te a ver CS.
Estás aqui no gozo.
Boa.
No nariz.
Hahahaha.
Essa é boa.
Não se trata de aspas.
Trata-se de não saberes que o SAR da Tekever (e, penso eu, a maioria deles) são "sideways-looking radars".
Se abriste o link que mandei, o SAR é aquele painel preto na lateral do drone.
Seria assim que se colocaria num Tucano.
O artigo da TEKEVER dá-lhe um alcance de 40km mas como um Tucano gera mais potência eléctrica, eu diria que poderia ter uma versão com alcance superior.
O Tucano também poderia funcionar com um AR5 ou AR3 com SAR e EO/IR como "loyal wingman".
Refiro que o F-22 tinha um radar AESA optimizado para Ar-Ar.
Numa modernização, foi acrescentada a função SAR ao radar e o F-22 passou a poder fazer Ar-Terra com "Terrain Mapping".
Vou dizer outra vez;
F-35 é bom para o "Show-off" da FAP.
Tucano é bom para o desenvolvimento da nossa indústria de defesa.
Próxima pergunta.
É que me parece que este radar está desenhado e "encaixado" no desenho para permitir vigilância com o drone a voar paralelo ao alvo.
Mas se conseguirem criar um cápsula com este SAR lá dentro a história já poderá ser outra.
Ontem li que em testes os Stinger e os Igla tiveram algumas dificuldades em adquirir o ST como alvo, porque emite pouco calor, mas que os Mistral já não tiveram esse problema.
Não sei quanto à veracidade ou condições dos testes (altura, velocidade, versão dos Manpads).
Ontem li que em testes os Stinger e os Igla tiveram algumas dificuldades em adquirir o ST como alvo, porque emite pouco calor, mas que os Mistral já não tiveram esse problema.
Não sei quanto à veracidade ou condições dos testes (altura, velocidade, versão dos Manpads).
Stinger e Igla são: Infra-Red Seeking
O Mistral NG é: Imaging Infra-Red Seeking
Todos fixam-se no sinal IR.
Mas o Mistral, adicionalmente, capta uma imagem "vídeo" e consegue comparar a imagem com as de uma base de dados.
Assim, na presença de flares, o Mistral consegue distinguir as "bolas luminosas" da "coisa quente que parece ter asas".
Em 1961 a USAF começou a investir em cenários de baixa intensidade, ou COIN (contra insurgência). A USAF não tinha jatos para operar no Vietnã em missões de COIN. Queria modificar o treinador T-37 para operar pela Força Aérea do Vietnã do Sul, mas era proibido por tratados. A USAF escolheu duas aeronaves a hélice disponíveis, o T-28 e o B-26 para operar na região. A força inicial chamada de Farm Gate estava equipada com oito aeronaves de cada tipo mais 16 C-47. A força usava o apelido de Air Commandos devido a tropa semelhante da Segunda Guerra Mundial. Logo estavam fazendo Apoio Cerrado apoiando tropas do Vietnã do Sul. Com a atividade aérea crescendo tiveram que criar um centro de comando CRC (Control and Report Center) onde o TACC operava.
Apoio Cerrado no Vietnã
Apoio Cerrado na Operação Enduring Freedom
Apoio Cerrado na Operação Anaconda
Apoio Cerrado na Operação Iraq Freedom
Apoio Cerrado na Operação Iraq Freedom - Frente do US Army
Apoio Cerrado na Operação Iraq Freedom - Frente do USMC e SOF
(...)
P.S. Na RCA, o Black Hawk dava conta do recado, até porque podem ser bem armados e movimentar tropas.
(https://sites.breakingmedia.com/uploads/sites/3/2023/07/Poland-Armed-BH-scaled-e1690295241262.jpg)
De leitura obrigatória. ;)
http://sistemasdearmas.com.br/ca/casvietna.html (http://sistemasdearmas.com.br/ca/casvietna.html)CitarEm 1961 a USAF começou a investir em cenários de baixa intensidade, ou COIN (contra insurgência). A USAF não tinha jatos para operar no Vietnã em missões de COIN. Queria modificar o treinador T-37 para operar pela Força Aérea do Vietnã do Sul, mas era proibido por tratados. A USAF escolheu duas aeronaves a hélice disponíveis, o T-28 e o B-26 para operar na região. A força inicial chamada de Farm Gate estava equipada com oito aeronaves de cada tipo mais 16 C-47. A força usava o apelido de Air Commandos devido a tropa semelhante da Segunda Guerra Mundial. Logo estavam fazendo Apoio Cerrado apoiando tropas do Vietnã do Sul. Com a atividade aérea crescendo tiveram que criar um centro de comando CRC (Control and Report Center) onde o TACC operava.
E como comparação:
http://sistemasdearmas.com.br/ (http://sistemasdearmas.com.br/)CitarApoio Cerrado no Vietnã
Apoio Cerrado na Operação Enduring Freedom
Apoio Cerrado na Operação Anaconda
Apoio Cerrado na Operação Iraq Freedom
Apoio Cerrado na Operação Iraq Freedom - Frente do US Army
Apoio Cerrado na Operação Iraq Freedom - Frente do USMC e SOF
Saudações
P.S. Na RCA, o Black Hawk dava conta do recado, até porque podem ser bem armados e movimentar tropas.
(https://sites.breakingmedia.com/uploads/sites/3/2023/07/Poland-Armed-BH-scaled-e1690295241262.jpg)
O português é da rassa mais forte não precisa de resgates para nada. Resgates é pra meninas 💪
como é possivel só
"Conforme relatado por Santiago Rivas do site Pucara Defense em 1º de julho de 2024, o governo peruano está em negociações com a Coreia do Sul e a Korea Aerospace Industries (KAI) para adquirir entre 20 e 24 aeronaves leves de combate KAI FA-50 Golden Eagle. Uma carta de intenções é esperada nas próximas semanas, com um contrato provavelmente finalizado antes do final do ano, no valor de aproximadamente US$ 780 milhões"
https://www.cavok.com.br/jatos-kf-21-e-fa-50-para-a-forca-aerea-peruana
O Governo de Luís Montenegro prepara-se para adquirir mais aviões militares à brasileira Embraer, dando seguimento, dessa forma, a um acordo que começou a ser tratado entre o anterior Governo socialista de António Costa e o Presidente do Brasil, José Inácio Lula da Silva. Trata-se da aeronave A-29 Super Tucano, que poderá preencher o vazio deixado pelos antigos Alpha Jet da Força Aérea Portuguesa, adquiridos pelo Governo de Cavaco Silva no início dos anos 90 e que deixaram de voar em 2018.
Esta quinta-feira, o Conselho de Ministros aprovou uma resolução que "autoriza o início das discussões técnicas e negociais tendo em vista a eventual aquisição, pelo Estado português, de aeronaves A-29 Super Tucano e a concepção e desenvolvimento da sua configuração NATO".
O governo peruano está negociando com a Coreia do Sul e a Korea Aerospace Industries (KAI) para adquirir entre 20 e 24 aeronaves leves de combate FA-50 por aproximadamente US$ 780 milhões. Além deste investimento significativo, o Peru também está considerando aderir ao programa de caça KF-21 Boramae, o que poderá modernizar ainda mais a sua força aérea e expandir as suas capacidades aeroespaciais.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) do Brasil ofereceu um financiamento de 100 milhões de dólares para a montagem dos aviões.
O português é da rassa mais forte não precisa de resgates para nada. Resgates é pra meninas 💪
Só se for um trambolho da politica que fique com o cu preso por lá
Segundo os brazucas, só virão 6 aviões.
Segundo os brazucas, só virão 6 aviões.
Ahahaha gandas negociantes
Conseguiram cobrar o dobro por avião? :mrgreen:
Segundo os brazucas, só virão 6 aviões.
Ahahaha gandas negociantes
Conseguiram cobrar o dobro por avião? :mrgreen:
Segundo os brazucas, só virão 6 aviões.
Segundo os brazucas, só virão 6 aviões.
Se vierem 6 ST fico contente porque tenho sérias dúvidas que a FAP precise mais do que isso para treino avançado. Siga!
Segundo os brazucas, só virão 6 aviões.
Se vierem 6 ST fico contente porque tenho sérias dúvidas que a FAP precise mais do que isso para treino avançado. Siga!
Segundo os brazucas, só virão 6 aviões.
Se vierem 6 ST fico contente porque tenho sérias dúvidas que a FAP precise mais do que isso para treino avançado. Siga!
Alguém pergunte ao senhor ministro da defesa, quantos trabalhadores portugueses trabalham nas OGMA e quantos brasileiros já substituíram trabalhores portugueses.
Tenho andado por Lisboa e estou espantado pela quantidade de lojas abertas por brasileiros,que vieram dar trabalho aos portugueses :mrgreen: :mrgreen: o racismo agora virou do avesso os portugueses só servem para clientes.
Alguém pergunte ao senhor ministro da defesa, quantos trabalhadores portugueses trabalham nas OGMA e quantos brasileiros já substituíram trabalhores portugueses.
Tenho andado por Lisboa e estou espantado pela quantidade de lojas abertas por brasileiros,que vieram dar trabalho aos portugueses :mrgreen: :mrgreen: o racismo agora virou do avesso os portugueses só servem para clientes.
Exatamente, mas pior. Certos empreendimentos turísticos Brasileiros cá exigem 50% de trabalhadores brasileiros.
Ou seja temos aqui uma inversão. Em vez de sermos nós a ter exigências, são eles que vêm e as têm. Em Angola uma empresa de fora é obrigada a ter sócio angolano. Mas aqui na vassalagem funciona tudo ao contrário
Mas pronto, é xenofobia falar disso. Isto tem de ser bem invadido e os naturais enxovalhados onde quer que vão e aceitarem os modos deles. Aliás basta irem a um sitio e não concordarem com a regras que cá temos para todos e logo vem a conversa.
No outro dia no Leroy um não aceitava que a devolução fosse feita para a mesma forma que foi feito o pagamento(cartão), começou logo que era por ser brasileiro. Claro que sim e, os policias tem o mesmo problema quando abordam alguém que não seja branco ou português.
O normal da normalização da vitimização.
Aqui também não se pode criticar esbanjar dinheiro com coisas em detrimento de outras mais uteis e urgentes, quando está em causa alguma vitima dessas.
Espero que os suecos não se vitimizem de não escolhermos os Gripen. Mas aí sempre podemos comprar uns CB90, por exemplo
É quase infantil esta postura que chega cá. Se não infantil, pior, mas nem vou dizer, que o aculturado logo aparece enjoado. Isto de andarem a nadar no mesmo charco tem disso
Promoção da semana
Leva 6 pelo preço de 12 :mrgreen:
Promoção da semana
Leva 6 pelo preço de 12 :mrgreen:
"Eu não estou aqui para enganar nem um, nem dois, nem três......" :mrgreen: :mrgreen:
Segundo a BBC, a informação dada a eles, cada avião custa no básico para a NATO cerca de 10 milhões de dólares Então como vão comprar 6 pelos 180 milhões de euros?
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c721ld096rvo
Segundo a BBC, a informação dada a eles, cada avião custa no básico para a NATO cerca de 10 milhões de dólares Então como vão comprar 6 pelos 180 milhões de euros?
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c721ld096rvo
Caro, barato, caro, barato?
100 milhões de dólares por meia dúzia para os primos orientales:
https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=1723.msg442948#msg442948
Sds
Isso dá cerca de 15,4 milhões de euros por ST, isso quer dizer que 12 custariam 184,8 milhões de euros, sem falar num simulador
Rumores e internet dão quantias entre a meia e as duas dúzias… vamos ver quanto vêm quando a poeira assentar… eu continuo a dizer que há 12 “white tails” em São José dos Campos à espera de comprador e que devem valer uns 180 milhões, se é que me faço entender…
De acordo… vamos ver os números finais, de aeronaves e €…Rumores e internet dão quantias entre a meia e as duas dúzias… vamos ver quanto vêm quando a poeira assentar… eu continuo a dizer que há 12 “white tails” em São José dos Campos à espera de comprador e que devem valer uns 180 milhões, se é que me faço entender…
A questão desses supostos 12, é a seguinte:
-Porque é que ninguém pegou neles até agora, seja a FAB, seja para vender a algum dos clientes até agora, como o Uruguai?
-Quanto é que nos iriam realmente custar, tendo em conta que 180M seria para os ditos no se estado actual, ao qual se juntaria um montante mais ou menos avultado para converter/modernizar para a versão N?
Relembro que já se falaram em mil e um valores, entre 180 e 230M. Alguém se admirava que os 180M fosse para a aquisição dos 12 "white tails", e 50M para os converter em A-29N, perfazendo exactamente 230M?
Aqui ninguém acredita que o Uruguai vai comprar 6 ST por 100 milhões, numa versão inferior, e Portugal vai pagar por 12 deles 180M numa versão N.
Também não me surpreendia que a Embraer não quisesse vender esses 12 por 180M, o que explica a forma como os valores continuam incertos, e que por cá ninguém foi capaz de fazer um orçamento.
Quando o 3º programa mais caro da LPM, não tem sequer orçamento fixo (e são atirados ao ar diversos valores), algo de errado não está certo. Noutros programas, o MD faz o orçamento, e os concorrentes têm que tentar fazer propostas para se encaixar dentro dele, neste programa, o orçamento varia consoante o que a Embraer quiser? Que programa mais esquisito.
Mas será isso bom? Porque a verdade é que então andou toda a gente a mentir
>visão estratégica de 2022-34 defende uma aeronave de asa fixa para apoio aéreo próximo
> antigo CEMGFA defende uma aeronave destas devido aos destacamentos em África e etc
> Programa na LPM chama-se literalmente "Apoio Aéreo Próximo"
>CEMFA aponta as diversas razões desta aeronave com base no apoio aéreo próximo, dá-lhe também o nome de LAA/Light Atack Aircraft
E agora podemos chegar ao final disto tudo e só vêm 6 para treino de pilotos????
Não me parece normal, não me parece mesmo nada normal toda a gente andar aqui a mentir e dar razões e desculpas completamente diferentes do que as aeronaves vão fazer
Mas prontos....
De acordo… vamos ver os números finais, de aeronaves e €…
De acordo… vamos ver os números finais, de aeronaves e €…
Pois, saberemos isso quando assinarem os contratos, e tornarem os valores públicos. Aí já será tarde demais para debater o que quer que seja, para lá do "eu bem vos avisei".
Idealmente, sabíamos valores assim por alto, antes de avançar para a compra.
De acordo… vamos ver os números finais, de aeronaves e €…
Pois, saberemos isso quando assinarem os contratos, e tornarem os valores públicos. Aí já será tarde demais para debater o que quer que seja, para lá do "eu bem vos avisei".
Idealmente, sabíamos valores assim por alto, antes de avançar para a compra.
A ideia que tudo isto dá é que no fim de contas, pagamos o que a Embraer quiser. E a razão de ser do programa, é a que for, desde que os aviões sejam comprados. Depois... A Força Aérea que lhes arranje o que quiser que eles façam.
De acordo… vamos ver os números finais, de aeronaves e €…
Pois, saberemos isso quando assinarem os contratos, e tornarem os valores públicos. Aí já será tarde demais para debater o que quer que seja, para lá do "eu bem vos avisei".
Idealmente, sabíamos valores assim por alto, antes de avançar para a compra.
A ideia que tudo isto dá é que no fim de contas, pagamos o que a Embraer quiser. E a razão de ser do programa, é a que for, desde que os aviões sejam comprados. Depois... A Força Aérea que lhes arranje o que quiser que eles façam.
A ideia que dá e como dizem os brasileiros é que este fórum anda a viajar muito na maionese pois sem informação quase nenhuma há teorias para todos os gostos e dramas sem fim com desespero a mistura.
O facto de não haver informação quase nenhuma, já é por si só um grande alerta. Nem a porra da quantidade conseguem dizer?Mas é suposto dizer? nesta fase, alguma vez foi diferente com outros programas, é que não vejo sinal de alerta nenhum, apenas frustação por se querer saber mais e não ter essa informação.
Nem acham estranho que eram para ser em segunda-mão "remodeladas", depois novos para treino, depois novos para CAS/LAA, depois para as duas coisas, depois para 2 esquadras distintas.Tanto quanto sei tudo isso foram/são rumores que apareceram aqui no forum e nunca foram confirmados oficialmente nem se conhece se a origem vem de alguém ligado ao programa ou se alguém da FAP que conhece tanto o programa como nós.
principalmente se se concretizar o sonho da Embraer, de Portugal operar mais 20 STs.Novamente acha que isto não é viajar na maionese?
Mas vamos comprar uma quantidade supérflua "porque sim"Novamente como voce próprio disse não há informações nem sobre a quantidade, logo como é que sabe que é uma quantidade supérflua?
Quem é essa FAP? Uns gajos com interesses pessoais empresariais, ou Servidores da Nação num Ramo tão importante das FA em estar absolutamente actualizado? Que hipóteses tem F16 desatualizados?
Mas é suposto dizer? nesta fase, alguma vez foi diferente com outros programas, é que não vejo sinal de alerta nenhum, apenas frustação por se querer saber mais e não ter essa informação.
Tanto quanto sei tudo isso foram/são rumores que apareceram aqui no forum e nunca foram confirmados oficialmente nem se conhece se a origem vem de alguém ligado ao programa ou se alguém da FAP que conhece tanto o programa como nós.
Novamente como voce próprio disse não há informações nem sobre a quantidade, logo como é que sabe que é uma quantidade supérflua?
De qualquer forma eu ainda acredito que haja na FAP alguém mais dotado e formado do que eu para tomar estas decisões de forma informada e que tenha mais conhecimento das necessidades da FAP do que eu.
Quem é essa FAP? Uns gajos com interesses pessoais empresariais, ou Servidores da Nação num Ramo tão importante das FA em estar absolutamente actualizado? Que hipóteses tem F16 desatualizados?
E eu a pensar que na FAP era tudo gente séria, até falavam de F-35. Afinal são piores do que os da Marinha.
Realmente para encontrar um post seu sério temos de navegar em maionese montes de tempo. Faça uma dietazinha e experimente falar só de coisas úteis.
Mas é suposto dizer? nesta fase, alguma vez foi diferente com outros programas, é que não vejo sinal de alerta nenhum, apenas frustação por se querer saber mais e não ter essa informação.
"Nesta fase"? Nós soubemos as quantidades de Koalas bem cedo. Soubemos as quantidades de KC também cedo. A grande maioria dos programas da LPM têm orçamento e quantidade estipulados. Eis que surge o 3º programa mais caro da LPM (ou quiçá segundo, vamos ver) e existe todo um secretismo em torno do assunto, apesar de ser um ajuste directo. Se calhar não há informações, porque não convém.CitarTanto quanto sei tudo isso foram/são rumores que apareceram aqui no forum e nunca foram confirmados oficialmente nem se conhece se a origem vem de alguém ligado ao programa ou se alguém da FAP que conhece tanto o programa como nós.
Metade do que está ali escrito, não são rumores. Já foram lançados ao ar, "oficialmente", 2 valores (206M e 180M). Já se falou que esta compra era para uma aeronave de ataque leve para CAS, e que depois corrigiram para CAS + treino avançado. Muitas outras informações/afirmações, vieram também do lado brasileiro, com notícias constantes sobre o assunto.
(...)
Bem...eu já ouvi aqui alguns rumores de q os C-130 da força aerea iram ser substituidos pelo A400...eu já vi algumas imagens desse avião e na verdade gostei muito...mas nao existem uns aviõesinhos chamados C-5 e C-17 pois eu penso q deviam optar pelo C-5...é gigantesco <img src="{SMILIES_PATH}/icon_eek.gif" alt=":shock:" title="Shocked" /> tem uma grande capacidade de carga e é moderno com tempo de vida de mais 40 anos segundo Armytechnology...penso q 6/8 seria muito bom além de que manter um avião desses não é pera doce... aqui fica a minha proposta
Segundo o Chefe de Estado Maior da Força Aérea os Alpha-jet terão de ser substituídos nos próximos 4 a 6 anos visto que devido à sua idade são muito caros de manter. Segundo o mesmo existem 2 opções, comprar um novo se houver dinheiro ou mandar os futuros pilotos de caça para o estrangeiro.
Como o dinheiro para a defesa não abunda já estou a ver qual delas vai ser escolhida!
Caso houvesse dinheiro gostaria de ver o M346 na FAP.
CitarMinistério da Defesa prepara abertura concurso hélis Força Aérea e UALE
O Ministério da Defesa está a preparar a abertura do concurso para escolha dos helicópteros para a Unidade de Aviação Ligeira do Exército (UALE) e instrução da Força Aérea, a lançar antes de Fevereiro, revelou hoje fonte oficial.
Fonte do Ministério disse à agência Lusa que no início de Janeiro será publicado um despacho, destinado ao Exército e Força Aérea, que vai instruir os chefes de Estado Maior dos dois ramos a iniciarem conversações para a definição das necessidades conjuntas.
O concurso será aberto com base neste parecer conjunto, e dado o "excelente entendimento" entre os ramos sobre esta matéria, o ministério espera ter na sua posse o parecer "num curto espaço de tempo", referiu a fonte, sem adiantar mais pormenores.
A fonte afirma que, no entender do Ministério da Defesa, o lançamento do concurso não entra em conflito com as suas actuais competências de mera gestão, em vigor até 20 de Fevereiro, data de realização das próximas eleições legislativas.
Fonte ligada ao processo afirmou à agência Lusa que o total de aparelhos a encomendar deverá ser de 20, dos quais 12 para substituir os "Allouette III" da Força Aérea e oito de ataque ao solo, para a Unidade de Aviação Ligeira do Exército.
O programa do Ministério da Defesa destina 12,5 milhões de euros à aquisição dos helicópteros da Força Aérea e 338 milhões de euros para os do Exército, valor que inclui os aparelhos de transporte de tropas NH90, fabricados pelo consórcio Nahema.
Este agrupamento de empresas, criado com o patrocínio da NATO, inclui a italiana AgustaWestland, que vai fornecer os novos helicópteros de busca e salvamento à Força Aérea, a Eurocopter, do grupo EADS, e a holandesa Stork Fokker.
Inicialmente estava previsto que o UALE fosse equipado com aparelhos de ataque ao solo Eurocopter EC 635, mas o acordo foi rescindido pelo actual ministro da Defesa, por falta de cumprimento dos prazos de entrega.
Entre os candidatos ao fornecimento dos novos helicópteros deverão estar de novo a Eurocopter e a AgustaWestland, com o seu modelo A-109.
Agência LUSA
fonte: http://www.rtp.pt/index.php?article=145313&visual=16 (http://www.rtp.pt/index.php?article=145313&visual=16)
Citar 3 tópicos cujos programas foram constantemente adiados, e nenhum deles tinha um candidato garantido e foi falado de uma forma bastante aberta e inconclusiva (opções em aberto), excepto o dos helicópteros.
-No dos C-130, falava-se no A-400M, que foi o programa em que de facto entrámos, e essa é a parte que importa. Houve claro outras propostas antes disso, mas, lá está, ao contrário do programa CAS, que está fechado a propostas, esse programa estava aberto. Portugal saiu do programa do A-400M posteriormente, devido a problemas durante o seu desenvolvimento e sobretudo aumento de custos.
-No dos Alpha Jet foi atirada ao ar a ideia, não havia nem concurso nem verba na LPM (para os ST existe verba, secreta). No fim, confirmou-se que Portugal ia enviar pilotos para fora. Só voltaram a mudar de ideias quando a questão das vagas se complicou, surgiu a ideia de uma escola internacional, e mais recentemente nem uma nem outra, tentando comprar ST (novamente, sem concurso e sem portas abertas a propostas concorrentes).
-No dos helis, foi lançado concurso, até quantidades e verba haviam sido apontadas, ao contrário do programa dos ST. Foi cancelado. E só voltaram a abrir um concurso de helis de treino mais tarde, com uns míseros 20 milhões, que nos deram os 5 Koala.
Não temos nenhum programa parecido ao do ST. Noutros programas, os rumores assentavam em propostas que tinham sido supostamente apresentadas por fabricantes/estados, e coisas desse género. Esses rumores podem ter sido verdade, e o ramo em questão não ter optado por aquela opção. O membro que falou em 6/8 C-17 ou C-5, obviamente estava a fazer wishful thinking da sua parte, e não qualquer rumor. É preciso também distinguir a diferença entre rumor, e opções em cima da mesa. Por exemplo, para a substituição dos Alpha Jet, em cima da mesa estava um avião novo, ou enviar os pilotos para o estrangeiro (confirmou-se o segundo). No caso dos ST, por exemplo, não existem sequer opções em consideração.
(...)... contribuindo para salvaguardar os interesses essenciais de segurança do Estado Português, reforçando a atual capacidade de Apoio Aéreo Próximo e, complementarmente, de formação de pilotos.
Visto que apoio aéreo próximo também faz parte de operações COIN, que o ST é primariamente uma aeronave COIN, e que falam em «interesses essenciais de segurança do Estado Português», podemos concluir que (se esse motivo tivesse algum pingo de verdade) o governo e as forças armadas estão é preocupadas com uma insurreição no futuro e que estas aeronaves é para serem utilizadas em solo nacional contra portugueses. É só uma extrapolação minha.Citar(...)... contribuindo para salvaguardar os interesses essenciais de segurança do Estado Português, reforçando a atual capacidade de Apoio Aéreo Próximo e, complementarmente, de formação de pilotos.
::)
Hahahahhaa.
Temos aqui vários (e bons) artistas de "Stand-up".
Quer queiram, quer não, a compra de Super Tucanos é um Projecto Estruturante da Lei de Programação Militar.
Os PEs da LPM têm que ter uma justificação, e essa vem do Conceito Estratégico de Defesa Nacional.
Logo a seguir ao começo da Guerra na Ucrânia, os XUXAS encarregaram uma Comissão de Sábios da revisão do CEDN.
Durou um ANO.
A seguir procedeu-se á revisão da LPM (mais uma ano) - e incluiu-se nela o ST.
A lenga-lenga da Resolução do Concelho de Ministros vem do CEDN.
Agora a malta do Forum Defesa que não gosta do ST que faça uma queixa anónima contra desconhecidos no portal do Ministério Público.
Digam que é um roubo em curso.
Como disse a Procuradora Geral - o MP é obrigado a investigar.
Hahahahahhaaaaha ha.
Drones da TEMU ---- muito bom.
É que é mesmo à descarada
Os tomates dos nossos governantes devem estar num cofre qq na sede da Embraer no brásiu
A eventual compra do T-7 ou do T-346 (designado pela empresa Leonardo como M-346) pode significar a preocupação da Força Aérea Brasileira em futuramente pilotos de caça saírem diretamente do A-29 Super Tucano, um turboélice, para o F-39 Gripen. Desde 2005, o Esquadrão Joker (2º/5º GAv), responsável pela formação dos aviadores de caça, utiliza o avião de treinamento avançado da Embraer. Antes de prosseguirem para as unidades de F-5 ou A-1, porém, os oficiais precisam passar por um dos três esquadrões do 3º GAv, sempre voando os Super Tucano.
Se o A29N não conseguir treinar os pilotos para o F35 vai ser um aparelho extremamente útil... :mrgreen:
Saudações :mrgreen:
P.S. https://www.edrotacultural.com.br/fab-avalia-novas-compras-jato-de-treinamento-e-aviao-de-patrulha/ (https://www.edrotacultural.com.br/fab-avalia-novas-compras-jato-de-treinamento-e-aviao-de-patrulha/)CitarA eventual compra do T-7 ou do T-346 (designado pela empresa Leonardo como M-346) pode significar a preocupação da Força Aérea Brasileira em futuramente pilotos de caça saírem diretamente do A-29 Super Tucano, um turboélice, para o F-39 Gripen. Desde 2005, o Esquadrão Joker (2º/5º GAv), responsável pela formação dos aviadores de caça, utiliza o avião de treinamento avançado da Embraer. Antes de prosseguirem para as unidades de F-5 ou A-1, porém, os oficiais precisam passar por um dos três esquadrões do 3º GAv, sempre voando os Super Tucano.
De todos os governantes dos diversos quadrantes políticos. Não pode haver algo útil para o país, sei lá na indústria, tecnologia… qualquer coisa.É que é mesmo à descarada
Os tomates dos nossos governantes devem estar num cofre qq na sede da Embraer no brásiu
De todos os governantes dos diversos quadrantes políticos. Não pode haver algo útil para o país, sei lá na indústria, tecnologia… qualquer coisa.É que é mesmo à descarada
Os tomates dos nossos governantes devem estar num cofre qq na sede da Embraer no brásiu
Engraçado que só oiço essa conversa quando se trata da Embraer
Se o A29N não conseguir treinar os pilotos para o F35 vai ser um aparelho extremamente útil... :mrgreen:
Saudações :mrgreen:
P.S. https://www.edrotacultural.com.br/fab-avalia-novas-compras-jato-de-treinamento-e-aviao-de-patrulha/ (https://www.edrotacultural.com.br/fab-avalia-novas-compras-jato-de-treinamento-e-aviao-de-patrulha/)CitarA eventual compra do T-7 ou do T-346 (designado pela empresa Leonardo como M-346) pode significar a preocupação da Força Aérea Brasileira em futuramente pilotos de caça saírem diretamente do A-29 Super Tucano, um turboélice, para o F-39 Gripen. Desde 2005, o Esquadrão Joker (2º/5º GAv), responsável pela formação dos aviadores de caça, utiliza o avião de treinamento avançado da Embraer. Antes de prosseguirem para as unidades de F-5 ou A-1, porém, os oficiais precisam passar por um dos três esquadrões do 3º GAv, sempre voando os Super Tucano.
Se o A29N não conseguir treinar os pilotos para o F35 vai ser um aparelho extremamente útil... :mrgreen:
Saudações :mrgreen:
P.S. https://www.edrotacultural.com.br/fab-avalia-novas-compras-jato-de-treinamento-e-aviao-de-patrulha/ (https://www.edrotacultural.com.br/fab-avalia-novas-compras-jato-de-treinamento-e-aviao-de-patrulha/)CitarA eventual compra do T-7 ou do T-346 (designado pela empresa Leonardo como M-346) pode significar a preocupação da Força Aérea Brasileira em futuramente pilotos de caça saírem diretamente do A-29 Super Tucano, um turboélice, para o F-39 Gripen. Desde 2005, o Esquadrão Joker (2º/5º GAv), responsável pela formação dos aviadores de caça, utiliza o avião de treinamento avançado da Embraer. Antes de prosseguirem para as unidades de F-5 ou A-1, porém, os oficiais precisam passar por um dos três esquadrões do 3º GAv, sempre voando os Super Tucano.
Não percebi....
A própria Fab nao considera o tucanito o melhor avião a hélice da galáxia???? ???
The acquisition will strengthen Portugal's defense capabilities and enhance its participation in peacekeeping and humanitarian missions.
;D ;D ;D ;D
Que fofos
U.S. Air Force special operations aviators are now training on a pair of Air Tractor AT-802U aircraft ahead of the expected arrival of the first operational OA-1K Sky Warden light attack planes later this year. This also comes amid growing questions about the exact plans for the OA-1K, which is based on AT-802U, as the entire U.S. military shifts away from the counter-insurgency and other low-intensity operations the Sky Warden was designed for toward preparing for potential high-end conflicts.Fonte: https://www.twz.com/air/at-802u-trainers-arrive-to-prepare-usaf-aviators-for-a-murky-light-attack-future (https://www.twz.com/air/at-802u-trainers-arrive-to-prepare-usaf-aviators-for-a-murky-light-attack-future)
The two AT-802Us arrived at Hurlburt Field in Florida back in June, Air Force Special Operations Command (AFSOC) announced yesterday. In 2022, U.S. Special Operations Command (SOCOM) declared the Sky Warden, which L3Harris had put forward in partnership with Air Tractor, as the winner of its Armed Overwatch program competition. SOCOM currently expects to buy 62 OA-1Ks, down from the original planned fleet size of 75 aircraft, which AFSOC will operate. Ostensibly, the OA-1K is set to supplant AFSOC's U-28A Draco and Beechcraft King Air-based intelligence, surveillance, and reconnaissance (ISR) aircraft, at least in the near term.
"These aircraft will be used to train test pilots and initial cadre in a representative tail wheel aircraft in preparation for the missionized Armed Overwatch (OA-1K) variant" according to an official release.
The AT-802U, a multi-mission aircraft based on Air Tractor's popular AT-802 crop duster, and the OA-1K variant are both two-seat, single-turboprop tail-draggers. AFSOC's current inventory does not include any other tail wheel aircraft, which have certain unique training requirements compared to types with tricycle landing gear.
[continua]
En el segundo día del Farnborough AirShow 2024, el ministro de Defensa de Brasil, Múcio Monteiro, y el comandante de la Fuerza Aérea Brasileña, el brigadier Marcelo Kanitz Damasceno, vieron la versión más reciente del M-346 Master, denominada Block 20, que se ofrece a Brasil para sustituir a los jets de ataque A-1 AMX y también como posible sustituto de los vetustos A-4K Skyhawk/AF-1 Falcon operados por la Aviación Naval de la Marina brasileña.Fonte: https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/4939690/brasil-conoce-nuevo-m-346-master-block-20-durante-salon-aeronautico-farnborough-2024-reino-unido (https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/4939690/brasil-conoce-nuevo-m-346-master-block-20-durante-salon-aeronautico-farnborough-2024-reino-unido)
La cabina estándar del Block 20 incluirá dos pantallas de área amplia, una para cada asiento, en sustitución de las seis pantallas multifunción existentes, así como una pantalla head-up de bajo perfil.
Se combinarán con un nuevo grabador digital de vídeo y datos y una nueva pantalla de realidad aumentada montada en el casco.
El wad elegido para esta nueva configuración, de acuerdo con la información obtenida por Infodefensa, es brasileño, desarrollado originalmente por AEL Sistemas para equipar los cazas Gripen E de Brasil y Suecia.
La nueva cabina pondrá la interfaz hombre-máquina a la altura de los más sofisticados y futuros sistemas aéreos de combate de primera línea, con ventajas en términos de formación de calidad (es decir, apariencia y comportamiento además de un entorno inmersivo de alta fidelidad) y conocimiento de la situación en misiones operativas.
Específicamente para la variante M-346 Block 20 F (caza), otras mejoras críticas de capacidad incluyen un radar AESA (Active Electronically Scanned Array) con capacidad de radar de control de tiro, integración de nuevas armas para funciones aire-aire y aire-tierra, así como un enlace de datos de misiles integrado.
[continua]
O Brasil está interessado no M-346 para substituir o AMX e os A-4 na missão de ataque/CAS. 🤡
Brasil se acerca al nuevo M-346 Master Block 20 durante el Salón Aeronáutico de Farnborough 2024 en el Reino Unido
(24 de Julho de 2024)Citação de: Roberto Caiafa / InfoDefensaEn el segundo día del Farnborough AirShow 2024, el ministro de Defensa de Brasil, Múcio Monteiro, y el comandante de la Fuerza Aérea Brasileña, el brigadier Marcelo Kanitz Damasceno, vieron la versión más reciente del M-346 Master, denominada Block 20, que se ofrece a Brasil para sustituir a los jets de ataque A-1 AMX y también como posible sustituto de los vetustos A-4K Skyhawk/AF-1 Falcon operados por la Aviación Naval de la Marina brasileña.Fonte: https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/4939690/brasil-conoce-nuevo-m-346-master-block-20-durante-salon-aeronautico-farnborough-2024-reino-unido (https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/4939690/brasil-conoce-nuevo-m-346-master-block-20-durante-salon-aeronautico-farnborough-2024-reino-unido)
La cabina estándar del Block 20 incluirá dos pantallas de área amplia, una para cada asiento, en sustitución de las seis pantallas multifunción existentes, así como una pantalla head-up de bajo perfil.
Se combinarán con un nuevo grabador digital de vídeo y datos y una nueva pantalla de realidad aumentada montada en el casco.
El wad elegido para esta nueva configuración, de acuerdo con la información obtenida por Infodefensa, es brasileño, desarrollado originalmente por AEL Sistemas para equipar los cazas Gripen E de Brasil y Suecia.
La nueva cabina pondrá la interfaz hombre-máquina a la altura de los más sofisticados y futuros sistemas aéreos de combate de primera línea, con ventajas en términos de formación de calidad (es decir, apariencia y comportamiento además de un entorno inmersivo de alta fidelidad) y conocimiento de la situación en misiones operativas.
Específicamente para la variante M-346 Block 20 F (caza), otras mejoras críticas de capacidad incluyen un radar AESA (Active Electronically Scanned Array) con capacidad de radar de control de tiro, integración de nuevas armas para funciones aire-aire y aire-tierra, así como un enlace de datos de misiles integrado.
[continua]
(https://images.impresa.pt/expresso/2023-04-24-Visita-do-presidente-do-Brasil-Lula-da-Silva-a-Embraer---OGMA--em-Alverca-4e6f1e0f/16x9/mw-1200&outputFormat=jpeg)
🤡
Cumprimentos,
Em Portugal é mais isto:
(https://www.aindasoudotempo.com/wp-content/uploads/2019/02/sumos-kas-anos-80-portugal.jpg)
Por acaso o M ja esteve mais longe da FA...
Mas nao para CAS...
Ao rever este video, verifica-se que está muita coisa a bater certo.
- Camiões
- Morteiros 4x4 (e os dos Pandur????)
Ao rever este video, verifica-se que está muita coisa a bater certo.
- Camiões
(https://pbs.twimg.com/media/GTWdSlJWMAA0U1h?format=jpg)
(https://pbs.twimg.com/media/GTWdSlTXkAA7-wb?format=jpg)
(https://pbs.twimg.com/media/GTWdSlNXQAAtXjY?format=jpg)Citar- Morteiros 4x4 (e os dos Pandur????)
Nunca tivemos disso e agora provavelmente para cortar custos o Exército quer 12 Vamtac ST5 Porta Morteiros.
(https://pbs.twimg.com/media/Eo0uKsWXIAAFs6D?format=jpg)
(https://pbs.twimg.com/media/GS206GDXUAECoEI?format=jpg)
A viatura já foi escolhida, presumo que os lança morteiros sejam um destes dois modelos.
RAAF’s PC-21 to conduct close air support training with RNZAF
This is the first international deployment of RAAF’s PC-21 advanced pilot training
Ao rever este video, verifica-se que está muita coisa a bater certo.
- Camiões
(https://pbs.twimg.com/media/GTWdSlJWMAA0U1h?format=jpg)
(https://pbs.twimg.com/media/GTWdSlTXkAA7-wb?format=jpg)
(https://pbs.twimg.com/media/GTWdSlNXQAAtXjY?format=jpg)Citar- Morteiros 4x4 (e os dos Pandur????)
Nunca tivemos disso e agora provavelmente para cortar custos o Exército quer 12 Vamtac ST5 Porta Morteiros.
(https://pbs.twimg.com/media/Eo0uKsWXIAAFs6D?format=jpg)
(https://pbs.twimg.com/media/GS206GDXUAECoEI?format=jpg)
A viatura já foi escolhida, presumo que os lança morteiros sejam um destes dois modelos.
Mas que importa os meios que precisamos, isto virou fórum empresarial zuca.
Lucros de 10 milhões por ano?
Mais que isso damos todos os anos a São Tomé e, as cadeiras para as zucas que receberam a nacionalidade á pressa foram 4 milhões
Entretanto que se f...o que faz mesmo falta nas FA
10 milhões de por aeronave vendida. Só de compras confirmadas são ao redor de 400 milhões de euros de retorno para Portugal até agora.
10 milhões de por aeronave vendida. Só de compras confirmadas são ao redor de 400 milhões de euros de retorno para Portugal até agora.
Mas que importa os meios que precisamos, isto virou fórum empresarial zuca.
Lucros de 10 milhões por ano?
Mais que isso damos todos os anos a São Tomé e, as cadeiras para as zucas que receberam a nacionalidade á pressa foram 4 milhões
Entretanto que se f...o que faz mesmo falta nas FA
Então propõe que não se fabriquem as partes do KC-390 porque dão pouco lucro e mais vale esse lucro, emprego e desenvolvimento tecnológico ir para outro lado?
Em que é que isso ajuda as FA Portuguesas?
Mas que importa os meios que precisamos, isto virou fórum empresarial zuca.
Lucros de 10 milhões por ano?
Mais que isso damos todos os anos a São Tomé e, as cadeiras para as zucas que receberam a nacionalidade á pressa foram 4 milhões
Entretanto que se f...o que faz mesmo falta nas FA
Então propõe que não se fabriquem as partes do KC-390 porque dão pouco lucro e mais vale esse lucro, emprego e desenvolvimento tecnológico ir para outro lado?
Em que é que isso ajuda as FA Portuguesas?
Não proponho que não se fabrique. Digo que não se compre o que menos falta faz nas FA e se opte pelo que mais falta faz.
A OGMA existe há muito tempo, existia antes do zucas. Se alguns políticos fizeram negocio como foi com a OI e outros é opção pessoal de alguns. A OGMA era uma referencia na manutenção de aviões nacionais e estrangeiros, por isso é que o brasileiros vieram se não escolhiam outros.
Empresa em Portugal onde os dedos gordurosos de alguns políticos e, no caso ou outro, onde alguns militares estão metidos, só andam para a frente depois de vendidas a terceiros. Porque ou querem para si ou querem até estar metidos no negócio da venda.
Se tivéssemos vendido a Fabrica de Munições a terceiros já dava lucro. Como daria o Alfeite. Como deu a Siderurgia e ao que bem parece os estaleiros em Viana
Mas há uma diferença entre parceiras ou, negociatas a gosto de alguns interesses pessoais e com alguma vassalagem com algum usufruto para os dedos gordurosos.
Temos de ter tucanos porquê? CAS, treino, combater drones, combater traficantes e outras tretas na enorme lista de asneiras?
Destaco o treino, que para isso há opções mas baratas, ou mesmo que fossem tucanos para promoção seria a versão de treino não inventarem
O KC não digo, nem vi dizer que não prestava. Vi dizer e digo que não é o estratégico que inventam ser. Afinal parece que já interessa ter 2 ou 3 maiores.
Mas para isso qual a razão do 6º KC?
Parece bem que apenas compensar a falta de entregas inicialmente previstas na FAB
O que está em causa é tão somete o desvio de verbas de onde mais falta faz. Quanto aos 10 M ano, é para rir e, pior dizer que é melhor que nada porque dá jeito ao tacho
10 milhões de por aeronave vendida. Só de compras confirmadas são ao redor de 400 milhões de euros de retorno para Portugal até agora.
Como chegou a esse valor? Foram vendidos 40 unidades??
10 milhões de por aeronave vendida. Só de compras confirmadas são ao redor de 400 milhões de euros de retorno para Portugal até agora.
Como chegou a esse valor? Foram vendidos 40 unidades??
19, FAB; 5, Portugal; 9 Áustria/Holanda; 2, Rep. Checa; 2 Hungria; 3, Coreia do Sul (é o que se estima para o país asiático).
Sds
O KC-390 não é o avião mais adequado para as realidades dos tempos atuais, porque é um substituto do C-130 e este último já deixou de ser o principal avião de transporte de muitas forças aéreas, porque pura e simplesmente não tem a capacidade de transporte do A400 ou dos cargueiros americanos.
Esta afirmação é incorrecta.
Não há nenhum avião de transporte militar melhor que um KC390.
Esta afirmação é incorrecta.
Não há nenhum avião de transporte militar melhor que um KC390.
Um C-17 ou A400M não é melhor que um C-390 Millennium? :o
Esta afirmação é incorrecta.
Não há nenhum avião de transporte militar melhor que um KC390.
Um C-17 ou A400M não é melhor que um C-390 Millennium? :o
Se a Embraer diz que não............................................................. :-P
Esta afirmação é incorrecta.
Não há nenhum avião de transporte militar melhor que um KC390.
Um C-17 ou A400M não é melhor que um C-390 Millennium? :o
Se a Embraer diz que não............................................................. :-P
Boa tarde Pescador :P ,
Boa tarde CharlieJaguar :o - os meus cumprimentos á Sra. Doutora,
E Boa tarde aos "mans" que gostaram dos comentários destes ilustres foristas,
Em termos de nível Tecnológico, os equipamentos de um C-390 devem ser muito mais avançados que os de um C-17.
E talvez mais que os do A-400...
Fora isso, o que escrevi é bem claro.
Mas eu dou um exemplo (para além daquele que dou em relação ao C-295 (vocês não lêem...))
O Exército comprou camiões.
4x4 e 6x6.
MANs "modernos" - nenhuma relação com os mans do Forum.
Pela vossa forma de ver as coisas, o 6x6 é "melhor que o 4x4.
Pelo algoritmo "Lógica Forum Defesa", o Exército é burro.
Devia ter comprado só 6x6.
Sendo que ainda temos a questão de um 8x8 ser melhor que um 6x6 e um 10x10 ser melhor que todos eles.
É isso?
Os meus melhores cumprimentos;
aos amigos foristas e,
á Sra. Doutora.
saabGripen
Entretanto, essa mega potência Eslováquia, comprou 12 AH-1Z Viper por 600 ME.
Por cá ainda houve negociações com a Bell, mas quando perceberam que o jogo já estava decidido para o ST... Abandonaram as negociações.
Cps,
O mais certo é a FAP ter-se apresentado á Bell com os bolsos cheios de cotão e com um "negociador" magrinho, com a barba por fazer e a pedir que alguém lhe desse um cigarro.
O mais certo é a FAP ter-se apresentado á Bell com os bolsos cheios de cotão e com um "negociador" magrinho, com a barba por fazer e a pedir que alguém lhe desse um cigarro.
Esse ódio à Força Aérea Portuguesa já roça o patológico, e no entanto defende aquisições da Embraer para esse mesmo ramo. Vá-se lá entender. ::)
O mais certo é a FAP ter-se apresentado á Bell com os bolsos cheios de cotão e com um "negociador" magrinho, com a barba por fazer e a pedir que alguém lhe desse um cigarro.
Esse ódio à Força Aérea Portuguesa já roça o patológico, e no entanto defende aquisições da Embraer para esse mesmo ramo. Vá-se lá entender. ::)
O mais certo é a FAP ter-se apresentado á Bell com os bolsos cheios de cotão e com um "negociador" magrinho, com a barba por fazer e a pedir que alguém lhe desse um cigarro.
Esse ódio à Força Aérea Portuguesa já roça o patológico, e no entanto defende aquisições da Embraer para esse mesmo ramo. Vá-se lá entender. ::)
O lobbie está cada vez mais forte, pois ex-oficiais da FAP, vão trabalhar para e Embraer.
Aqui os palhaços de serviço, já sonham com 2 esquadras de ST.... :bang: :bang:
Candidato à substituição dos F-5 de treino espanhóis????
Mas.... mas...... mas então não pensaram no fabulástico A-29N??? A Embraer que mande para lá um representante/comissionista e um venen.... aaaahhhhh..... spin doctor para o Fórum lá do sítio, para mudar o mindset e fazê-los ver a luz....
https://defence-blog.com/spain-evaluates-turkish-hurjet-as-new-jet-trainer/
Spain's acquisition of the "Hurjet" advanced trainer/light combat aircraft will be conducted through a barter arrangement. Under this agreement, Spain will receive 24 "Hurjet" aircraft, while Turkey will obtain seven Airbus A400M transport aircraft in return.
Candidato à substituição dos F-5 de treino espanhóis????
Mas.... mas...... mas então não pensaram no fabulástico A-29N??? A Embraer que mande para lá um representante/comissionista e um venen.... aaaahhhhh..... spin doctor para o Fórum lá do sítio, para mudar o mindset e fazê-los ver a luz....
https://defence-blog.com/spain-evaluates-turkish-hurjet-as-new-jet-trainer/
Então mas não eram os Turcos que não fabricavam nada de Jeito? Por que será então que os Espanhóis estão a avaliar o aparelho turco? :mrgreen:
Saudações
P.S. Nós podíamos avaliar também. Não custa nada e é de borla. :mrgreen:
(https://defencesecurityasia.com/wp-content/uploads/2024/08/tai-hurjet-1-mf.jpg)
P.S. 2 - Segundo o que aqui diz o negócio vai avançar.
https://defencesecurityasia.com/en/turkeys-hurjet-flit-lca-aircraft-chosen-by-the-spanish-air-force/#google_vignette (https://defencesecurityasia.com/en/turkeys-hurjet-flit-lca-aircraft-chosen-by-the-spanish-air-force/#google_vignette)CitarSpain's acquisition of the "Hurjet" advanced trainer/light combat aircraft will be conducted through a barter arrangement. Under this agreement, Spain will receive 24 "Hurjet" aircraft, while Turkey will obtain seven Airbus A400M transport aircraft in return.
P.S. 3 - Depois a seguir avaliávamos este (só para dar uma voltinha): :mrgreen:
(https://cdnuploads.aa.com.tr/uploads/Contents/2024/02/23/thumbs_b_c_474441c4d793ad9c593fbb0bab1b332b.jpg?v=110908)
Aqui os palhaços de serviço, já sonham com 2 esquadras de ST.... :bang: :bang:
Com 3 já dava para invadir a Polónia!!!! :2gunsfiring: :2gunsfiring: :mrgreen:
Candidato à substituição dos F-5 de treino espanhóis????
Mas.... mas...... mas então não pensaram no fabulástico A-29N??? A Embraer que mande para lá um representante/comissionista e um venen.... aaaahhhhh..... spin doctor para o Fórum lá do sítio, para mudar o mindset e fazê-los ver a luz....
https://defence-blog.com/spain-evaluates-turkish-hurjet-as-new-jet-trainer/
Então mas não eram os Turcos que não fabricavam nada de Jeito? Por que será então que os Espanhóis estão a avaliar o aparelho turco? :mrgreen:
Saudações
P.S. Nós podíamos avaliar também. Não custa nada e é de borla. :mrgreen:
(https://defencesecurityasia.com/wp-content/uploads/2024/08/tai-hurjet-1-mf.jpg)
P.S. 2 - Segundo o que aqui diz o negócio vai avançar.
https://defencesecurityasia.com/en/turkeys-hurjet-flit-lca-aircraft-chosen-by-the-spanish-air-force/#google_vignette (https://defencesecurityasia.com/en/turkeys-hurjet-flit-lca-aircraft-chosen-by-the-spanish-air-force/#google_vignette)CitarSpain's acquisition of the "Hurjet" advanced trainer/light combat aircraft will be conducted through a barter arrangement. Under this agreement, Spain will receive 24 "Hurjet" aircraft, while Turkey will obtain seven Airbus A400M transport aircraft in return.
P.S. 3 - Depois a seguir avaliávamos este (só para dar uma voltinha): :mrgreen:
(https://cdnuploads.aa.com.tr/uploads/Contents/2024/02/23/thumbs_b_c_474441c4d793ad9c593fbb0bab1b332b.jpg?v=110908)
Os nuestros hermanos jã não sabiam o que fazer com tanto A 400 armazenado.
Pena para nós, lá se foi a esperança de obter 2 ou 3 a preços de saldo...
Aqui os palhaços de serviço, já sonham com 2 esquadras de ST.... :bang: :bang:
Com 4 esquadrilhas de St só paramos nos Urais... ::)Aqui os palhaços de serviço, já sonham com 2 esquadras de ST.... :bang: :bang:
Faltam janelas para os condes andeiros
Deviamos comprar umas janelas aos russos
Aqui os palhaços de serviço, já sonham com 2 esquadras de ST.... :bang: :bang:
É que, para o Nuno Melo, o desenvolvimento da Indústria de Defesa é importante.
A FAP deve ter isso em conta no seu "Planeamento Estratégico".
Para que o Planeamento não lhe seja feito por outros.
É que, para o Nuno Melo, o desenvolvimento da Indústria de Defesa é importante.
A FAP deve ter isso em conta no seu "Planeamento Estratégico".
Para que o Planeamento não lhe seja feito por outros.
E ele está correto nessa análise. Embora este projecto seja para o mercado civil, pode servir para criar know-how nacional que pode ser aproveitado para a vertente militar (assim como a própria aeronave).
A mesma empresa está igualmente a trabalhar num drone (SAAM - Service for Advanced Air Mobility) que pode ser depois usado para fim militar.
É que, para o Nuno Melo, o desenvolvimento da Indústria de Defesa é importante.
A FAP deve ter isso em conta no seu "Planeamento Estratégico".
Para que o Planeamento não lhe seja feito por outros.
E ele está correto nessa análise. Embora este projecto seja para o mercado civil, pode servir para criar know-how nacional que pode ser aproveitado para a vertente militar (assim como a própria aeronave).
A mesma empresa está igualmente a trabalhar num drone (SAAM - Service for Advanced Air Mobility) que pode ser depois usado para fim militar.
https://www.aeronextportugal.pt/saam
Aqui os palhaços de serviço, já sonham com 2 esquadras de ST.... :bang: :bang:
Conhecem a EEA Aircraft?
Eu apostaria que, depois do Super Tucano, este aparelho vai ser o próximo que a FAP não quer mas, misteriosamente, vai comprar.
E que tal certificar e carimbar como "Tested in Combat"?
:bang:
A FAP ainda vai virar uma entidade de certificação de qualidade - como a APCER.
EEA Aircraft
Established in 2022, EEA Aircraft and Maintenance, S.A is the first Portuguese aeronautical OEM (Original Equipment Manufacturer) to develop, industrialize and commercialize the first light regional aircraft for the markets of defence, cargo, emergency, and passenger transportation. LUS 222 will be fully developed from the concept to certification, with CEiiA´s engineering and will be assembled in the first Portuguese assembly line in Ponte de Sor.
Durante muito tempo, eu visitava o Site do CEiiA á procura de uma referência ao (agora chamado) LUS222. Agora já lá está. Penso que podemos considerar que o projecto é para avançar.
Como o ARX da TEKEVER, foi financiado pelo PRR.
Por falar em ARX...
Outro aparelho que a FAP não quer mas vai ter que...
É que, para o Nuno Melo, o desenvolvimento da Indústria de Defesa é importante.
A FAP deve ter isso em conta no seu "Planeamento Estratégico".
Para que o Planeamento não lhe seja feito por outros.
É que, para o Nuno Melo, o desenvolvimento da Indústria de Defesa é importante.
A FAP deve ter isso em conta no seu "Planeamento Estratégico".
Para que o Planeamento não lhe seja feito por outros.
mantendo o off-topic: https://www.aeronextportugal.pt/uas-arx (https://www.aeronextportugal.pt/uas-arx)
Esta é a versão actual do ARX ou é a 1ª versão que foi mostrada?
E ele está correto nessa análise. Embora este projecto seja para o mercado civil, pode servir para criar know-how nacional que pode ser aproveitado para a vertente militar (assim como a própria aeronave).
A mesma empresa está igualmente a trabalhar num drone (SAAM - Service for Advanced Air Mobility) que pode ser depois usado para fim militar.
https://www.aeronextportugal.pt/saam
É que, para o Nuno Melo, o desenvolvimento da Indústria de Defesa é importante.
A FAP deve ter isso em conta no seu "Planeamento Estratégico".
Para que o Planeamento não lhe seja feito por outros.
mantendo o off-topic: https://www.aeronextportugal.pt/uas-arx (https://www.aeronextportugal.pt/uas-arx)
Esta é a versão actual do ARX ou é a 1ª versão que foi mostrada?
E ele está correto nessa análise. Embora este projecto seja para o mercado civil, pode servir para criar know-how nacional que pode ser aproveitado para a vertente militar (assim como a própria aeronave).
A mesma empresa está igualmente a trabalhar num drone (SAAM - Service for Advanced Air Mobility) que pode ser depois usado para fim militar.
https://www.aeronextportugal.pt/saam
É que, para o Nuno Melo, o desenvolvimento da Indústria de Defesa é importante.
A FAP deve ter isso em conta no seu "Planeamento Estratégico".
Para que o Planeamento não lhe seja feito por outros.
mantendo o off-topic: https://www.aeronextportugal.pt/uas-arx (https://www.aeronextportugal.pt/uas-arx)
Esta é a versão actual do ARX ou é a 1ª versão que foi mostrada?
E ele está correto nessa análise. Embora este projecto seja para o mercado civil, pode servir para criar know-how nacional que pode ser aproveitado para a vertente militar (assim como a própria aeronave).
A mesma empresa está igualmente a trabalhar num drone (SAAM - Service for Advanced Air Mobility) que pode ser depois usado para fim militar.
https://www.aeronextportugal.pt/saam
Não tinha visto este "update" da página do aeronextportugal - obrigado.
As imagens do ARX são da versão mais recente.
Sugiro ir ao Facebook da TEKEVER e encontrar um video recente de uma visita do António Costa, já como presidente da Europa toda, á TEKEVER.
O CEO fala um pouco do ARX.
São três projectos fantásticos.
O "drone" do CEiiA parece que foi feito á medida para a BIMBY.
E isto tudo foi financiado com umas centenas de milhões.
O que é que se conseguiria fazer com 2 Mil Milhões dos 5.5 Mil Milhões que a FAP queria estourar em F-35.
Se TEKEVER e CEiiA tiverem sucesso com estes projectos e mais alguns, os impostos directos e indirectos ao longo de 20 anos pagariam os F-35.
A isso chama-se colocar os bois á frente da carroça.
Ya?
Tucanitos esse grande designio estratégico para a defesa de Portugal
A propósito, nota dos castelhanos gaúchos sobre o A-29N:
Embraer invertirá 90 millones de Euros en la empresa portuguesa OGMA para la producción de los nuevos A-29N Super Tucano
https://www.zona-militar.com/2024/08/19/embraer-invertira-90-millones-de-euros-en-la-empresa-portuguesa-ogma-para-la-produccion-de-los-nuevos-a-29n-super-tucano/
Sds
A propósito, nota dos castelhanos gaúchos sobre o A-29N:
Embraer invertirá 90 millones de Euros en la empresa portuguesa OGMA para la producción de los nuevos A-29N Super Tucano
https://www.zona-militar.com/2024/08/19/embraer-invertira-90-millones-de-euros-en-la-empresa-portuguesa-ogma-para-la-produccion-de-los-nuevos-a-29n-super-tucano/
Sds
Ou seja, as OGMA vão montar o A-29 e colocar os rádios e o link 16 e a protecção balística da versão "N", pomposamente indicadora de se destinar à NATO.
E que outros países dessa aliança, além dos trouxas dos tugas, o pensam adquirir??? Que outros negócios estão em pipeline?
Certo !
Devido a alguns cobardes que andam pela zona de Alfragide.
E as OGMA vão ganhar 90 mijones para fazer isso.
:mrgreen:
A propósito, nota dos castelhanos gaúchos sobre o A-29N:
Embraer invertirá 90 millones de Euros en la empresa portuguesa OGMA para la producción de los nuevos A-29N Super Tucano
https://www.zona-militar.com/2024/08/19/embraer-invertira-90-millones-de-euros-en-la-empresa-portuguesa-ogma-para-la-produccion-de-los-nuevos-a-29n-super-tucano/
Sds
Ou seja, as OGMA vão montar o A-29 e colocar os rádios e o link 16 e a protecção balística da versão "N", pomposamente indicadora de se destinar à NATO.
E que outros países dessa aliança, além dos trouxas dos tugas, o pensam adquirir??? Que outros negócios estão em pipeline?
Novamente:
Aconselho aguardar até a notícia ser dada por agências de notícias portuguesas.
Eu acho muita coincidência a Embraer investir 90M para a manutenção dos motores da P&W e agora 90M para os STs.
Mas não se preocupem, eles vêm!
Temos a confirmação de vários foristas muito bem colocados - alguns que passam muito tempo perto da "mesa", em cima da qual o ST está neste momento.
Deixai-os ... ::) ...pousaaaaar ::)
Calma, não nos confundamos... a EMbraer não é a OGMA. Ainda, pelo menos..... o investimento com a nova linha de manutenção dos motores P&W é da OGMA, não da Embraer.....
Os cogumelos devem dificultar o controle dos níveis de entusiasmo, pelo menos numa certa fase....
Fica aqui uma info:
Quando compramos os st5 e os camiões aos espanhois, a blindagem a comunicação foram fornecidos por empresas tugas.
Hoje em dia tens duas empresas tugas a trabalhar no FCAS, avião que não será adequirido por Portugal.
O KC tem neste momento 2 ou mais empresas a ganhar com as vendas dele.
Agora peguem nos 5 mil milhões que vamos gastar no F35, e analisem quantas empresas irão fazer parte do consorsium F35. Eu posso já dizer, nenhuma.
Sabem quanto dinheiro vai a economia tuga, ganhar com a compra do f35????
0€/avião
A propósito, nota dos castelhanos gaúchos sobre o A-29N:
Embraer invertirá 90 millones de Euros en la empresa portuguesa OGMA para la producción de los nuevos A-29N Super Tucano
https://www.zona-militar.com/2024/08/19/embraer-invertira-90-millones-de-euros-en-la-empresa-portuguesa-ogma-para-la-produccion-de-los-nuevos-a-29n-super-tucano/
Sds
Ou seja, as OGMA vão montar o A-29 e colocar os rádios e o link 16 e a protecção balística da versão "N", pomposamente indicadora de se destinar à NATO.
E que outros países dessa aliança, além dos trouxas dos tugas, o pensam adquirir??? Que outros negócios estão em pipeline?
Novamente:
Aconselho aguardar até a notícia ser dada por agências de notícias portuguesas.
Eu acho muita coincidência a Embraer investir 90M para a manutenção dos motores da P&W e agora 90M para os STs.
Mas não se preocupem, eles vêm!
Temos a confirmação de vários foristas muito bem colocados - alguns que passam muito tempo perto da "mesa", em cima da qual o ST está neste momento.
Deixai-os ... ::) ...pousaaaaar ::)
Calma, não nos confundamos... a EMbraer não é a OGMA. Ainda, pelo menos..... o investimento com a nova linha de manutenção dos motores P&W é da OGMA, não da Embraer.....
Os cogumelos devem dificultar o controle dos níveis de entusiasmo, pelo menos numa certa fase....
https://www.ogma.pt/pt/events-container/ogma-expande-leque-de-servicos-de-manutencao-com-nova-linha-de-manutencao-de-motores-pratt-whitney-gtf/
Fdx 90M
Tanto
E os bonecos dão saltinhos
A propósito, nota dos castelhanos gaúchos sobre o A-29N:
Embraer invertirá 90 millones de Euros en la empresa portuguesa OGMA para la producción de los nuevos A-29N Super Tucano
https://www.zona-militar.com/2024/08/19/embraer-invertira-90-millones-de-euros-en-la-empresa-portuguesa-ogma-para-la-produccion-de-los-nuevos-a-29n-super-tucano/
Sds
Ou seja, as OGMA vão montar o A-29 e colocar os rádios e o link 16 e a protecção balística da versão "N", pomposamente indicadora de se destinar à NATO.
E que outros países dessa aliança, além dos trouxas dos tugas, o pensam adquirir??? Que outros negócios estão em pipeline?
Novamente:
Aconselho aguardar até a notícia ser dada por agências de notícias portuguesas.
Eu acho muita coincidência a Embraer investir 90M para a manutenção dos motores da P&W e agora 90M para os STs.
Mas não se preocupem, eles vêm!
Temos a confirmação de vários foristas muito bem colocados - alguns que passam muito tempo perto da "mesa", em cima da qual o ST está neste momento.
Deixai-os ... ::) ...pousaaaaar ::)
Calma, não nos confundamos... a EMbraer não é a OGMA. Ainda, pelo menos..... o investimento com a nova linha de manutenção dos motores P&W é da OGMA, não da Embraer.....
Os cogumelos devem dificultar o controle dos níveis de entusiasmo, pelo menos numa certa fase....
https://www.ogma.pt/pt/events-container/ogma-expande-leque-de-servicos-de-manutencao-com-nova-linha-de-manutencao-de-motores-pratt-whitney-gtf/
Essas notícias partiram todas de uma do Público, que dá a entender que o investimento de 90M EUR é para a linha do ST
https://www.publico.pt/2024/08/18/publico-brasil/noticia/embraer-vai-investir-90-milhoes-euros-triplicar-faturamento-ogma-2101058 (https://www.publico.pt/2024/08/18/publico-brasil/noticia/embraer-vai-investir-90-milhoes-euros-triplicar-faturamento-ogma-2101058)
No entanto, os referidos 90M são o mesmo investimento que vem sendo feito desde 2021 e já antes noticiado:
https://eco.sapo.pt/2024/07/23/ogma-inaugura-nova-linha-de-manutencao-de-90-milhoes-em-alverca/ (https://eco.sapo.pt/2024/07/23/ogma-inaugura-nova-linha-de-manutencao-de-90-milhoes-em-alverca/)
https://observador.pt/2024/07/23/ogma-inaugura-nova-linha-de-manutencao-com-investimento-de-90-milhoes-de-euros/ (https://observador.pt/2024/07/23/ogma-inaugura-nova-linha-de-manutencao-com-investimento-de-90-milhoes-de-euros/)
Se retirarmos os 74M que a Embraer diz serem dedicados à linha GTF da Pratt & Whitney, provavelmente estaremos mais perto do valor destinado à linha do ST
A propósito, nota dos castelhanos gaúchos sobre o A-29N:
Embraer invertirá 90 millones de Euros en la empresa portuguesa OGMA para la producción de los nuevos A-29N Super Tucano
https://www.zona-militar.com/2024/08/19/embraer-invertira-90-millones-de-euros-en-la-empresa-portuguesa-ogma-para-la-produccion-de-los-nuevos-a-29n-super-tucano/
Sds
Ou seja, as OGMA vão montar o A-29 e colocar os rádios e o link 16 e a protecção balística da versão "N", pomposamente indicadora de se destinar à NATO.
E que outros países dessa aliança, além dos trouxas dos tugas, o pensam adquirir??? Que outros negócios estão em pipeline?
Novamente:
Aconselho aguardar até a notícia ser dada por agências de notícias portuguesas.
Eu acho muita coincidência a Embraer investir 90M para a manutenção dos motores da P&W e agora 90M para os STs.
Mas não se preocupem, eles vêm!
Temos a confirmação de vários foristas muito bem colocados - alguns que passam muito tempo perto da "mesa", em cima da qual o ST está neste momento.
Deixai-os ... ::) ...pousaaaaar ::)
Calma, não nos confundamos... a EMbraer não é a OGMA. Ainda, pelo menos..... o investimento com a nova linha de manutenção dos motores P&W é da OGMA, não da Embraer.....
Os cogumelos devem dificultar o controle dos níveis de entusiasmo, pelo menos numa certa fase....
https://www.ogma.pt/pt/events-container/ogma-expande-leque-de-servicos-de-manutencao-com-nova-linha-de-manutencao-de-motores-pratt-whitney-gtf/
Essas notícias partiram todas de uma do Público, que dá a entender que o investimento de 90M EUR é para a linha do ST
https://www.publico.pt/2024/08/18/publico-brasil/noticia/embraer-vai-investir-90-milhoes-euros-triplicar-faturamento-ogma-2101058 (https://www.publico.pt/2024/08/18/publico-brasil/noticia/embraer-vai-investir-90-milhoes-euros-triplicar-faturamento-ogma-2101058)
No entanto, os referidos 90M são o mesmo investimento que vem sendo feito desde 2021 e já antes noticiado:
https://eco.sapo.pt/2024/07/23/ogma-inaugura-nova-linha-de-manutencao-de-90-milhoes-em-alverca/ (https://eco.sapo.pt/2024/07/23/ogma-inaugura-nova-linha-de-manutencao-de-90-milhoes-em-alverca/)
https://observador.pt/2024/07/23/ogma-inaugura-nova-linha-de-manutencao-com-investimento-de-90-milhoes-de-euros/ (https://observador.pt/2024/07/23/ogma-inaugura-nova-linha-de-manutencao-com-investimento-de-90-milhoes-de-euros/)
Se retirarmos os 74M que a Embraer diz serem dedicados à linha GTF da Pratt & Whitney, provavelmente estaremos mais perto do valor destinado à linha do ST
E pronto. Lá vai a narrativa dos tucaneiros por água abaixo...mas o que interessa é atirar areia para os olhos e pintá-los como os "Salvadores da Pátria " (deles)
Não percebo é porque continuam a tentar vender tanto avião para CAS na Lituânia :mrgreen: aqui quando este forum é frequentado por mendigos sem qq voto na matéria ::)
A não ser que alguns de vocemecezes sejam generais e CEOs :conf:
Fica aqui uma info:
Quando compramos os st5 e os camiões aos espanhois, a blindagem a comunicação foram fornecidos por empresas tugas.
Hoje em dia tens duas empresas tugas a trabalhar no FCAS, avião que não será adequirido por Portugal.
O KC tem neste momento 2 ou mais empresas a ganhar com as vendas dele.
Agora peguem nos 5 mil milhões que vamos gastar no F35, e analisem quantas empresas irão fazer parte do consorsium F35. Eu posso já dizer, nenhuma.
Sabem quanto dinheiro vai a economia tuga, ganhar com a compra do f35????
€/avião
Fica aqui uma info:
Quando compramos os st5 e os camiões aos espanhois, a blindagem a comunicação foram fornecidos por empresas tugas.
Hoje em dia tens duas empresas tugas a trabalhar no FCAS, avião que não será adequirido por Portugal.
O KC tem neste momento 2 ou mais empresas a ganhar com as vendas dele.
Agora peguem nos 5 mil milhões que vamos gastar no F35, e analisem quantas empresas irão fazer parte do consorsium F35. Eu posso já dizer, nenhuma.
Sabem quanto dinheiro vai a economia tuga, ganhar com a compra do f35????
€/avião
Nenhuma blindagem produzida em Portugual foi aplicada em qualquer viatura militar.
E gastar 250Milhões em aviões sem utilidade só porque poderemos um dia ganhar uns tostoes com Hipotéticas e remotas vendas não é justificação.
O KC390 é uma coisa, a porcaria dos Tucanitos é um mundo à parte:
- Não são precisos para nada, já temos aeronaves no inventário da FAP que fazem as missões CAS, COIN e qualquer interdição ao tráfico de droga
- Não conseguem treinar pilotos para combate ar-ar no F16 e não conseguem treinar nada no F35
Esses 250M de Euro podiam ser aplicados em tanta coisa que as Forças Armadas precisam que até dá lagrimas só de pensar no dinheiro deitado ao lixo...
Fica aqui uma info:
Quando compramos os st5 e os camiões aos espanhois, a blindagem a comunicação foram fornecidos por empresas tugas.
Hoje em dia tens duas empresas tugas a trabalhar no FCAS, avião que não será adequirido por Portugal.
O KC tem neste momento 2 ou mais empresas a ganhar com as vendas dele.
Agora peguem nos 5 mil milhões que vamos gastar no F35, e analisem quantas empresas irão fazer parte do consorsium F35. Eu posso já dizer, nenhuma.
Sabem quanto dinheiro vai a economia tuga, ganhar com a compra do f35????
€/avião
Nenhuma blindagem produzida em Portugual foi aplicada em qualquer viatura militar.
E gastar 250Milhões em aviões sem utilidade só porque poderemos um dia ganhar uns tostoes com Hipotéticas e remotas vendas não é justificação.
O KC390 é uma coisa, a porcaria dos Tucanitos é um mundo à parte:
- Não são precisos para nada, já temos aeronaves no inventário da FAP que fazem as missões CAS, COIN e qualquer interdição ao tráfico de droga
- Não conseguem treinar pilotos para combate ar-ar no F16 e não conseguem treinar nada no F35
Esses 250M de Euro podiam ser aplicados em tanta coisa que as Forças Armadas precisam que até dá lagrimas só de pensar no dinheiro deitado ao lixo...
- Não conseguem treinar pilotos para combate ar-ar no F16 e não conseguem treinar nada no F35
Fica aqui uma info:
Quando compramos os st5 e os camiões aos espanhois, a blindagem a comunicação foram fornecidos por empresas tugas.
Hoje em dia tens duas empresas tugas a trabalhar no FCAS, avião que não será adequirido por Portugal.
O KC tem neste momento 2 ou mais empresas a ganhar com as vendas dele.
Agora peguem nos 5 mil milhões que vamos gastar no F35, e analisem quantas empresas irão fazer parte do consorsium F35. Eu posso já dizer, nenhuma.
Sabem quanto dinheiro vai a economia tuga, ganhar com a compra do f35????
€/avião
Nenhuma blindagem produzida em Portugual foi aplicada em qualquer viatura militar.
E gastar 250Milhões em aviões sem utilidade só porque poderemos um dia ganhar uns tostoes com Hipotéticas e remotas vendas não é justificação.
O KC390 é uma coisa, a porcaria dos Tucanitos é um mundo à parte:
- Não são precisos para nada, já temos aeronaves no inventário da FAP que fazem as missões CAS, COIN e qualquer interdição ao tráfico de droga
- Não conseguem treinar pilotos para combate ar-ar no F16 e não conseguem treinar nada no F35
Esses 250M de Euro podiam ser aplicados em tanta coisa que as Forças Armadas precisam que até dá lagrimas só de pensar no dinheiro deitado ao lixo...
O KC390 é uma coisa, a porcaria dos Tucanitos é um mundo à parte:
Tanta coisa por não ser um Pilatus e ser um Embraer!Ou uns Diamond DART.
Comprem uns PZL-130 ORLIK TC-II e ficam todos neutros!
A nossa necessidade é apenas apoiar as OGMA; tendo vamos aproveitar para treino (a que níveis é algo a verificar), sendo todas as outras capacidades marketing para justificar a decisão (que é apoiar as OGMA).
Fica aqui uma info:
Quando compramos os st5 e os camiões aos espanhois, a blindagem a comunicação foram fornecidos por empresas tugas.
Hoje em dia tens duas empresas tugas a trabalhar no FCAS, avião que não será adequirido por Portugal.
O KC tem neste momento 2 ou mais empresas a ganhar com as vendas dele.
Agora peguem nos 5 mil milhões que vamos gastar no F35, e analisem quantas empresas irão fazer parte do consorsium F35. Eu posso já dizer, nenhuma.
Sabem quanto dinheiro vai a economia tuga, ganhar com a compra do f35????
€/avião
Nenhuma blindagem produzida em Portugual foi aplicada em qualquer viatura militar.
E gastar 250Milhões em aviões sem utilidade só porque poderemos um dia ganhar uns tostoes com Hipotéticas e remotas vendas não é justificação.
O KC390 é uma coisa, a porcaria dos Tucanitos é um mundo à parte:
- Não são precisos para nada, já temos aeronaves no inventário da FAP que fazem as missões CAS, COIN e qualquer interdição ao tráfico de droga
- Não conseguem treinar pilotos para combate ar-ar no F16 e não conseguem treinar nada no F35
Esses 250M de Euro podiam ser aplicados em tanta coisa que as Forças Armadas precisam que até dá lagrimas só de pensar no dinheiro deitado ao lixo...
Ora aí está uma excelente intervenção !
Mais vale estourar em p... e vinho verde então
Fica aqui uma info:
Quando compramos os st5 e os camiões aos espanhois, a blindagem a comunicação foram fornecidos por empresas tugas.
Hoje em dia tens duas empresas tugas a trabalhar no FCAS, avião que não será adequirido por Portugal.
O KC tem neste momento 2 ou mais empresas a ganhar com as vendas dele.
Agora peguem nos 5 mil milhões que vamos gastar no F35, e analisem quantas empresas irão fazer parte do consorsium F35. Eu posso já dizer, nenhuma.
Sabem quanto dinheiro vai a economia tuga, ganhar com a compra do f35????
€/avião
Nenhuma blindagem produzida em Portugual foi aplicada em qualquer viatura militar.
E gastar 250Milhões em aviões sem utilidade só porque poderemos um dia ganhar uns tostoes com Hipotéticas e remotas vendas não é justificação.
O KC390 é uma coisa, a porcaria dos Tucanitos é um mundo à parte:
- Não são precisos para nada, já temos aeronaves no inventário da FAP que fazem as missões CAS, COIN e qualquer interdição ao tráfico de droga
- Não conseguem treinar pilotos para combate ar-ar no F16 e não conseguem treinar nada no F35
Esses 250M de Euro podiam ser aplicados em tanta coisa que as Forças Armadas precisam que até dá lagrimas só de pensar no dinheiro deitado ao lixo...
Lá porque anda atrás dos fusos a fazer uns artigos manhosos, não lhe dá o direito de mandar umas postas de pescada!
Aqui fica apresentação publica disso!
(https://media.licdn.com/dms/image/v2/D4D22AQHNqE0DPfD-ig/feedshare-shrink_2048_1536/feedshare-shrink_2048_1536/0/1706015525607?e=1727913600&v=beta&t=vVjJqvePR_huhXFUk1OC9nUGNLHETSqowJJSuyweceg)
Pandur
(https://media.licdn.com/dms/image/v2/D4D22AQGruKOwigkqow/feedshare-shrink_2048_1536/feedshare-shrink_2048_1536/0/1706015525758?e=1727913600&v=beta&t=7ae48XUTWDSzUCFAlFxg3ATzFcwbv4LZdazQUWZar70)
E só ler.
A apresentação aqui reproduzida refere "Spall Liners".
Blindagem é Blindagem.
Spall Liners são Spall Liners.
Portugal não tem hipótese de produzir blindagem.
Mas com os nossos conhecimentos na área de texteis avançados e compósitos e nanomateriais, Spall Liners pode ser...
Subcontratam isso ao Gouveia e Melo e ele encontra helicópteros para a FAP.
Tribunal de Contas perdoa a Gouveia e Melo ajustes directos fora da lei na Marinha
(...) Chefe do Estado-Maior da Armada era comandante naval quando infringiu o Código dos Contratos Públicos, validando adjudicações ilegais. Mas os negócios com a empresa Proskipper já vinham de trás. (...)
(...) O Tribunal de Contas perdoou ao chefe do Estado-Maior da Armada, Gouveia e Melo, várias infracções à lei dos contratos públicos. Em causa estão dezenas de contratos firmados sempre com o mesmo fornecedor por ajuste directo, em circunstâncias em que a lei não o autorizava, bem como outras irregularidades, parte das quais já prescrita. (...)
https://www.publico.pt/2024/08/25/sociedade/noticia/tribunal-contas-perdoa-gouveia-melo-ajustes-directos-lei-marinha-2101778
Subcontratam isso ao Gouveia e Melo e ele encontra helicópteros para a FAP.
Hahahahahahaha, o fã nº1 do Capitão Iglo não falha uma. :mrgreen:
A Proskipper também arranja helicópteros? ::)CitarTribunal de Contas perdoa a Gouveia e Melo ajustes directos fora da lei na Marinha
(...) Chefe do Estado-Maior da Armada era comandante naval quando infringiu o Código dos Contratos Públicos, validando adjudicações ilegais. Mas os negócios com a empresa Proskipper já vinham de trás. (...)
(...) O Tribunal de Contas perdoou ao chefe do Estado-Maior da Armada, Gouveia e Melo, várias infracções à lei dos contratos públicos. Em causa estão dezenas de contratos firmados sempre com o mesmo fornecedor por ajuste directo, em circunstâncias em que a lei não o autorizava, bem como outras irregularidades, parte das quais já prescrita. (...)
https://www.publico.pt/2024/08/25/sociedade/noticia/tribunal-contas-perdoa-gouveia-melo-ajustes-directos-lei-marinha-2101778
Eu vejo a FAP calada e a mostrar muito pouco serviço no que diz respeito a preparar o seu futuro.
Quando começa a formação dos pilotos dos Canadair?
Mais vale estourar em p... e vinho verde então
Como sabes que não é o que já esão a fazer?
Onde estão os helicópteros-de-não-sei-quê que iam comprar?
Não conseguem encontrar helicópteros?
Subcontratam isso ao Gouveia e Melo e ele encontra helicópteros para a FAP.
E só ler.
A apresentação aqui reproduzida refere "Spall Liners".
Blindagem é Blindagem.
Spall Liners são Spall Liners.
Portugal não tem hipótese de produzir blindagem.
Mas com os nossos conhecimentos na área de texteis avançados e compósitos e nanomateriais, Spall Liners pode ser...
Mais vale estourar em p... e vinho verde então
Como sabes que não é o que já esão a fazer?
Onde estão os helicópteros-de-não-sei-quê que iam comprar?
Não conseguem encontrar helicópteros?
Subcontratam isso ao Gouveia e Melo e ele encontra helicópteros para a FAP.
O Picas não encontra os ESSM nem as Marlin e os EO. Tudo meios planeados adquirir para a Marinha, quanto mais coisas de outros.
Os helicópteros de, entre 6 a 8, passam a 3 porque temos de esbanjar 200 milhões com tucanitos dos externos e aculturados protegidos por seus donos lideres militares e políticos.
Está aí a resposta
Mais vale estourar em p... e vinho verde então
Como sabes que não é o que já esão a fazer?
Onde estão os helicópteros-de-não-sei-quê que iam comprar?
Não conseguem encontrar helicópteros?
Subcontratam isso ao Gouveia e Melo e ele encontra helicópteros para a FAP.
O Picas não encontra os ESSM nem as Marlin e os EO. Tudo meios planeados adquirir para a Marinha, quanto mais coisas de outros.
Os helicópteros de, entre 6 a 8, passam a 3 porque temos de esbanjar 200 milhões com tucanitos dos externos e aculturados protegidos por seus donos lideres militares e políticos.
Está aí a resposta
Negativo.
Passaram de 8 para 3 porque andam há 10 anos para escolher o modelo e o preço a subir.
Nunca ouvi o CEMFA falar de helicópteros.
Mais vale estourar em p... e vinho verde então
Como sabes que não é o que já esão a fazer?
Onde estão os helicópteros-de-não-sei-quê que iam comprar?
Não conseguem encontrar helicópteros?
Subcontratam isso ao Gouveia e Melo e ele encontra helicópteros para a FAP.
O Picas não encontra os ESSM nem as Marlin e os EO. Tudo meios planeados adquirir para a Marinha, quanto mais coisas de outros.
Os helicópteros de, entre 6 a 8, passam a 3 porque temos de esbanjar 200 milhões com tucanitos dos externos e aculturados protegidos por seus donos lideres militares e políticos.
Está aí a resposta
Negativo.
Passaram de 8 para 3 porque andam há 10 anos para escolher o modelo e o preço a subir.
Nunca ouvi o CEMFA falar de helicópteros.
Qual negativo.
Não iam passar de 8 a 3 pelo preço a aumentar o triplo? Piada.
Eram entre 6 a 8 consoante o preço no ultimo plano de aquisição, mais recente. Não da altura do outro plano dos pensados para o exército onde se esbanjou uns milhões
O Picas nem o que se passa com os helicópteros da marinheca fala, nem dos Flir que deviam ter
Mais vale estourar em p... e vinho verde então
Como sabes que não é o que já esão a fazer?
Onde estão os helicópteros-de-não-sei-quê que iam comprar?
Não conseguem encontrar helicópteros?
Subcontratam isso ao Gouveia e Melo e ele encontra helicópteros para a FAP.
O Picas não encontra os ESSM nem as Marlin e os EO. Tudo meios planeados adquirir para a Marinha, quanto mais coisas de outros.
Os helicópteros de, entre 6 a 8, passam a 3 porque temos de esbanjar 200 milhões com tucanitos dos externos e aculturados protegidos por seus donos lideres militares e políticos.
Está aí a resposta
Negativo.
Passaram de 8 para 3 porque andam há 10 anos para escolher o modelo e o preço a subir.
Nunca ouvi o CEMFA falar de helicópteros.
Qual negativo.
Não iam passar de 8 a 3 pelo preço a aumentar o triplo? Piada.
Eram entre 6 a 8 consoante o preço no ultimo plano de aquisição, mais recente. Não da altura do outro plano dos pensados para o exército onde se esbanjou uns milhões
O Picas nem o que se passa com os helicópteros da marinheca fala, nem dos Flir que deviam ter
Negativo,
Eu estou do teu lado Pescador.
Penso que a FAP é como o Brasil e 95% nem falar sabe.
O que achas?
O Jorge Mendes também mama 10% dos tucanos?
Parecem compras à Benfica
Admito que estou com uma enorme curiosidade por saber qual o valor do contrato e o número de aparelhos a adquirir, isto porque das duas uma, ou um A-29N construido na linha de montagem do Brasil (e em Portugal?) é substancialmente mais barato do que um A-29 construido em Jacksonville (algo que não acredito) ou então o Nuno Melo e o Miranda Sarmento vão ter um ataque de coração quando lhes chegar a conta...
Estou desconfiado que o valor (presente na LPM) de cerca de 200 milhões de Euros é conversa fiada (ver abaixo).
https://www.dsca.mil/press-media/major-arms-sales/government-nigeria-29-super-tucano-aircraft-weapons-and-associated
https://www.dsca.mil/press-media/major-arms-sales/lebanon-29-super-tucano-aircraft
Admito que estou com uma enorme curiosidade por saber qual o valor do contrato e o número de aparelhos a adquirir, isto porque das duas uma, ou um A-29N construido na linha de montagem do Brasil (e em Portugal?) é substancialmente mais barato do que um A-29 construido em Jacksonville (algo que não acredito) ou então o Nuno Melo e o Miranda Sarmento vão ter um ataque de coração quando lhes chegar a conta...
Estou desconfiado que o valor (presente na LPM) de cerca de 200 milhões de Euros é conversa fiada (ver abaixo).
https://www.dsca.mil/press-media/major-arms-sales/government-nigeria-29-super-tucano-aircraft-weapons-and-associated
https://www.dsca.mil/press-media/major-arms-sales/lebanon-29-super-tucano-aircraft
Vai ser mais? :-X
https://x.com/Drecas_2000/status/1830556513984811040
https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/despacho/10103-2024-886139746
"Subdelega no Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, General João Guilherme Rosado Cartaxo Alves, os poderes para a prática de todos os atos a realizar no âmbito da Resolução do Conselho de Ministros n.º 88/2024, de 12 de julho."
"A Resolução do Conselho de Ministros n.º 88/2024, de 12 de julho, autoriza, no quadro da cooperação entre República Portuguesa e a República Federativa do Brasil, nos domínios da defesa e segurança, o início das discussões técnicas e negociais, designadamente, com a Embraer, S. A., ao abrigo do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 346.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, tendo em vista a eventual aquisição pelo Estado Português de aeronaves A-29 Super Tucano e a conceção e o desenvolvimento da sua configuração NATO, bem como a respetiva sustentação logística e uma solução integrada de simulação.
Nos termos do disposto no n.º 2 da referida Resolução do Conselho de Ministros n.º 88/2024, de 12 de julho, o Governo delegou, com faculdade de subdelegação, no membro do Governo responsável pela área da defesa nacional a condução das discussões técnicas e negociais acima referidas.
Assim:
Nos termos do disposto nos artigos 44.º a 47.º do Código do Procedimento Administrativo e no uso dos poderes que me foram delegados pelo n.º 2 da Resolução do Conselho de Ministros n.º 88/2024, de 12 de julho, determino o seguinte:
1 - Subdelegar no Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, General João Guilherme Rosado Cartaxo Alves, os poderes para a prática de todos os atos a realizar no âmbito das discussões técnicas, designadamente com a Embraer, S. A., ao abrigo do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 346.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, tendo em vista a eventual aquisição pelo Estado Português de aeronaves A-29 Super Tucano, e a conceção e o desenvolvimento da sua configuração NATO, bem como a respetiva sustentação logística e uma solução integrada de simulação.
2 - Estabelecer que o Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, General João Guilherme Rosado Cartaxo Alves, remeta ao meu gabinete, até 31 de dezembro de 2024, um relatório que identifique todos os aspetos relevantes para a eventual aquisição, pelo Estado Português, de aeronaves A-29 Super Tucano, na sua configuração NATO, e a introdução do novo sistema de armas na Força Aérea, a respetiva sustentação logística e uma solução integrada de simulação, com as possíveis opções para decisão, respetivos cronogramas, custos associados e eventual proposta de clausulado contratual.
3 - Fixar que o presente despacho produz efeitos a partir da data da sua assinatura.
14 de agosto de 2024. - O Ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo."
¿Por qué Portugal quiere cazas hechos en Brasil? Así es el ‘Super Tucano’, el avión que los lusos planean desplegar en África
El país europeo ha seleccionado la aeronave de turbohélice de Embraer para reforzar las capacidades de su Fuerza Aérea. El Gobierno portugués quiere utilizar estas unidades en la misión de Naciones Unidas en República Centroafricana
https://www.infobae.com/espana/2024/07/29/por-que-portugal-quiere-cazas-hechos-en-brasil-asi-es-el-super-tucano-el-avion-que-los-lusos-planean-desplegar-en-africa/
Sds
¿Por qué Portugal quiere cazas hechos en Brasil? Así es el ‘Super Tucano’, el avión que los lusos planean desplegar en África
El país europeo ha seleccionado la aeronave de turbohélice de Embraer para reforzar las capacidades de su Fuerza Aérea. El Gobierno portugués quiere utilizar estas unidades en la misión de Naciones Unidas en República Centroafricana
https://www.infobae.com/espana/2024/07/29/por-que-portugal-quiere-cazas-hechos-en-brasil-asi-es-el-super-tucano-el-avion-que-los-lusos-planean-desplegar-en-africa/
Sds
Então mas saímos de África para voltar a África?
Esta missão vai durar até quando? Se eles não se entendem entre eles, fechem a porta e entreguem a chave.
¿Por qué Portugal quiere cazas hechos en Brasil? Así es el ‘Super Tucano’, el avión que los lusos planean desplegar en África
El país europeo ha seleccionado la aeronave de turbohélice de Embraer para reforzar las capacidades de su Fuerza Aérea. El Gobierno portugués quiere utilizar estas unidades en la misión de Naciones Unidas en República Centroafricana
https://www.infobae.com/espana/2024/07/29/por-que-portugal-quiere-cazas-hechos-en-brasil-asi-es-el-super-tucano-el-avion-que-los-lusos-planean-desplegar-en-africa/
Sds
Então mas saímos de África para voltar a África?
Esta missão vai durar até quando? Se eles não se entendem entre eles, fechem a porta e entreguem a chave.
Bem visto, a missão vai durar até o governo da RCA querer, é um pais com um governo democraticamente eleito reconhecido por os reconhecedores habituais, mas que cada vez mais estreita relações com a Russia.
quando acabar a missao da minusca os tucanos vao servir para serem alugados para passarem baners nas praias portuguesas, ou numa qualquer casa reality show.
e eu até gosto do tucanito...
Admito que estou com uma enorme curiosidade por saber qual o valor do contrato e o número de aparelhos a adquirir, isto porque das duas uma, ou um A-29N construido na linha de montagem do Brasil (e em Portugal?) é substancialmente mais barato do que um A-29 construido em Jacksonville (algo que não acredito) ou então o Nuno Melo e o Miranda Sarmento vão ter um ataque de coração quando lhes chegar a conta...
Estou desconfiado que o valor (presente na LPM) de cerca de 200 milhões de Euros é conversa fiada (ver abaixo).
https://www.dsca.mil/press-media/major-arms-sales/government-nigeria-29-super-tucano-aircraft-weapons-and-associated
https://www.dsca.mil/press-media/major-arms-sales/lebanon-29-super-tucano-aircraft
https://x.com/Drecas_2000/status/1830556513984811040
https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/despacho/10103-2024-886139746
"Subdelega no Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, General João Guilherme Rosado Cartaxo Alves, os poderes para a prática de todos os atos a realizar no âmbito da Resolução do Conselho de Ministros n.º 88/2024, de 12 de julho."
"A Resolução do Conselho de Ministros n.º 88/2024, de 12 de julho, autoriza, no quadro da cooperação entre República Portuguesa e a República Federativa do Brasil, nos domínios da defesa e segurança, o início das discussões técnicas e negociais, designadamente, com a Embraer, S. A., ao abrigo do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 346.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, tendo em vista a eventual aquisição pelo Estado Português de aeronaves A-29 Super Tucano e a conceção e o desenvolvimento da sua configuração NATO, bem como a respetiva sustentação logística e uma solução integrada de simulação.
Nos termos do disposto no n.º 2 da referida Resolução do Conselho de Ministros n.º 88/2024, de 12 de julho, o Governo delegou, com faculdade de subdelegação, no membro do Governo responsável pela área da defesa nacional a condução das discussões técnicas e negociais acima referidas.
Assim:
Nos termos do disposto nos artigos 44.º a 47.º do Código do Procedimento Administrativo e no uso dos poderes que me foram delegados pelo n.º 2 da Resolução do Conselho de Ministros n.º 88/2024, de 12 de julho, determino o seguinte:
1 - Subdelegar no Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, General João Guilherme Rosado Cartaxo Alves, os poderes para a prática de todos os atos a realizar no âmbito das discussões técnicas, designadamente com a Embraer, S. A., ao abrigo do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 346.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, tendo em vista a eventual aquisição pelo Estado Português de aeronaves A-29 Super Tucano, e a conceção e o desenvolvimento da sua configuração NATO, bem como a respetiva sustentação logística e uma solução integrada de simulação.
2 - Estabelecer que o Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, General João Guilherme Rosado Cartaxo Alves, remeta ao meu gabinete, até 31 de dezembro de 2024, um relatório que identifique todos os aspetos relevantes para a eventual aquisição, pelo Estado Português, de aeronaves A-29 Super Tucano, na sua configuração NATO, e a introdução do novo sistema de armas na Força Aérea, a respetiva sustentação logística e uma solução integrada de simulação, com as possíveis opções para decisão, respetivos cronogramas, custos associados e eventual proposta de clausulado contratual.
3 - Fixar que o presente despacho produz efeitos a partir da data da sua assinatura.
14 de agosto de 2024. - O Ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo."
Não deixa de ser irónico e um pouco maquiavélico que o homem que teve o...
"sonho meu, sonho meu, vai buscar quem mora longe, sonho meu..."
... de gastar 5.5Bi em F-35 - e divulgou esse sonho provavelmente sem falar antes com o Nuno Melo - recebe agora a ordem do Nuno Melo para lhe apresentar o estudo que vai justificar a compra de Super Tucanos.
Olhem a cara dele:
antes: ;D
depois: :mrgreen:
Vamos ver é se o Governo do Nuno Melo dura até o final do ano...
¿Por qué Portugal quiere cazas hechos en Brasil? Así es el ‘Super Tucano’, el avión que los lusos planean desplegar en África
El país europeo ha seleccionado la aeronave de turbohélice de Embraer para reforzar las capacidades de su Fuerza Aérea. El Gobierno portugués quiere utilizar estas unidades en la misión de Naciones Unidas en República Centroafricana
https://www.infobae.com/espana/2024/07/29/por-que-portugal-quiere-cazas-hechos-en-brasil-asi-es-el-super-tucano-el-avion-que-los-lusos-planean-desplegar-en-africa/
Sds
Então mas saímos de África para voltar a África?
Esta missão vai durar até quando? Se eles não se entendem entre eles, fechem a porta e entreguem a chave.
Bem visto, a missão vai durar até o governo da RCA querer, é um pais com um governo democraticamente eleito reconhecido por os reconhecedores habituais, mas que cada vez mais estreita relações com a Russia.
quando acabar a missao da minusca os tucanos vao servir para serem alugados para passarem baners nas praias portuguesas, ou numa qualquer casa reality show.
e eu até gosto do tucanito...
Eu sei que gostas, mas o resto do pessoal definitivamente não gosta mesmo nada disto:
:arrow: https://www.nytimes.com/2021/06/27/world/asia/russia-mercenaries-central-african-republic.html
:arrow: https://www.cbsnews.com/news/russia-wagner-group-central-african-republic-bambari-massacre-rape-mass-murder/
:arrow: https://www.theguardian.com/world/2023/may/20/russian-mercenaries-behind-slaughter-in-mali-village-un-report-finds
Para mim... nem mais um soldado para África. Pelo menos não a "África" com governos controlados pelos Russos.
https://x.com/Drecas_2000/status/1830556513984811040
https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/despacho/10103-2024-886139746
"Subdelega no Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, General João Guilherme Rosado Cartaxo Alves, os poderes para a prática de todos os atos a realizar no âmbito da Resolução do Conselho de Ministros n.º 88/2024, de 12 de julho."
"A Resolução do Conselho de Ministros n.º 88/2024, de 12 de julho, autoriza, no quadro da cooperação entre República Portuguesa e a República Federativa do Brasil, nos domínios da defesa e segurança, o início das discussões técnicas e negociais, designadamente, com a Embraer, S. A., ao abrigo do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 346.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, tendo em vista a eventual aquisição pelo Estado Português de aeronaves A-29 Super Tucano e a conceção e o desenvolvimento da sua configuração NATO, bem como a respetiva sustentação logística e uma solução integrada de simulação.
Nos termos do disposto no n.º 2 da referida Resolução do Conselho de Ministros n.º 88/2024, de 12 de julho, o Governo delegou, com faculdade de subdelegação, no membro do Governo responsável pela área da defesa nacional a condução das discussões técnicas e negociais acima referidas.
Assim:
Nos termos do disposto nos artigos 44.º a 47.º do Código do Procedimento Administrativo e no uso dos poderes que me foram delegados pelo n.º 2 da Resolução do Conselho de Ministros n.º 88/2024, de 12 de julho, determino o seguinte:
1 - Subdelegar no Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, General João Guilherme Rosado Cartaxo Alves, os poderes para a prática de todos os atos a realizar no âmbito das discussões técnicas, designadamente com a Embraer, S. A., ao abrigo do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 346.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, tendo em vista a eventual aquisição pelo Estado Português de aeronaves A-29 Super Tucano, e a conceção e o desenvolvimento da sua configuração NATO, bem como a respetiva sustentação logística e uma solução integrada de simulação.
2 - Estabelecer que o Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, General João Guilherme Rosado Cartaxo Alves, remeta ao meu gabinete, até 31 de dezembro de 2024, um relatório que identifique todos os aspetos relevantes para a eventual aquisição, pelo Estado Português, de aeronaves A-29 Super Tucano, na sua configuração NATO, e a introdução do novo sistema de armas na Força Aérea, a respetiva sustentação logística e uma solução integrada de simulação, com as possíveis opções para decisão, respetivos cronogramas, custos associados e eventual proposta de clausulado contratual.
3 - Fixar que o presente despacho produz efeitos a partir da data da sua assinatura.
14 de agosto de 2024. - O Ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo."
Não deixa de ser irónico e um pouco maquiavélico que o homem que teve o...
"sonho meu, sonho meu, vai buscar quem mora longe, sonho meu..."
... de gastar 5.5Bi em F-35 - e divulgou esse sonho provavelmente sem falar antes com o Nuno Melo - recebe agora a ordem do Nuno Melo para lhe apresentar o estudo que vai justificar a compra de Super Tucanos.
Olhem a cara dele:
antes: ;D
depois: :mrgreen:
Vamos ver é se o Governo do Nuno Melo dura até o final do ano...
Contar histórias várias não as faz legitimas.
Essa verba dos F35 parece ter sido convenientemente atirada para lançar a confusão.
Destina-se a criar dúvidas, atrasos ou eventual desistência. Muito conveniente aos manos falsos que impingem o seu produto pela mão de vendedores aculturados.
Eu não só alinho mas estou convicto de outra. Existem aculturados e jacarés traidores, movidos por interesses pessoais que metem as suas necessidades acima da necessidade real das FA e do País
Mas já se esqueceram do CAS na Lituânia?
Depressa, vão lá acordar o comissionista da EMBRAER para que os austríacos não cometam este erro!!! Avisem-nos que o A-29 vai ter uma versão NATO..... ;D ;D
https://theaviationist.com/2024/09/04/austria-considering-joint-m-346-acquisition-with-italy/
Depressa, vão lá acordar o comissionista da EMBRAER para que os austríacos não cometam este erro!!! Avisem-nos que o A-29 vai ter uma versão NATO..... ;D ;D
https://theaviationist.com/2024/09/04/austria-considering-joint-m-346-acquisition-with-italy/
Os Austriacos não pertencem à OTAN.
Depressa, vão lá acordar o comissionista da EMBRAER para que os austríacos não cometam este erro!!! Avisem-nos que o A-29 vai ter uma versão NATO..... ;D ;D
https://theaviationist.com/2024/09/04/austria-considering-joint-m-346-acquisition-with-italy/
Os Austriacos não pertencem à OTAN.
Burros neutros então. Não querem o hiper-mega- phudereitor
Depressa, vão lá acordar o comissionista da EMBRAER para que os austríacos não cometam este erro!!! Avisem-nos que o A-29 vai ter uma versão NATO..... ;D ;D
https://theaviationist.com/2024/09/04/austria-considering-joint-m-346-acquisition-with-italy/
Os Austriacos não pertencem à OTAN.
Correto - com uma ou outra excepção, a Aústria utiliza equipamento militar com origem doméstica ou com origem em países da OTAN.Depressa, vão lá acordar o comissionista da EMBRAER para que os austríacos não cometam este erro!!! Avisem-nos que o A-29 vai ter uma versão NATO..... ;D ;D
https://theaviationist.com/2024/09/04/austria-considering-joint-m-346-acquisition-with-italy/
Os Austriacos não pertencem à OTAN.
Até aí já eu sei. O que não os impede de terem muito material usado pela NATO, né???
Depressa, vão lá acordar o comissionista da EMBRAER para que os austríacos não cometam este erro!!! Avisem-nos que o A-29 vai ter uma versão NATO..... ;D ;D
https://theaviationist.com/2024/09/04/austria-considering-joint-m-346-acquisition-with-italy/
Os Austriacos não pertencem à OTAN.
Burros neutros então. Não querem o hiper-mega- phudereitor
Ou não.
Os fofistas devem conhecer a propensão da Austria para procurar compras conjuntas com paises amigos.
Mesmo adquirindo 346 em conjunto com a Itália, podem muito bem adquirir Tucanos em conjunto com Portugal.
Desculpem: Queria escrever foristas. Mas decidi deixar assim porque assenta-vos como uma luva.
Depressa, vão lá acordar o comissionista da EMBRAER para que os austríacos não cometam este erro!!! Avisem-nos que o A-29 vai ter uma versão NATO..... ;D ;D
https://theaviationist.com/2024/09/04/austria-considering-joint-m-346-acquisition-with-italy/
Os Austriacos não pertencem à OTAN.
Burros neutros então. Não querem o hiper-mega- phudereitor
Ou não.
Os fofistas devem conhecer a propensão da Austria para procurar compras conjuntas com paises amigos.
Mesmo adquirindo 346 em conjunto com a Itália, podem muito bem adquirir Tucanos em conjunto com Portugal.
Desculpem: Queria escrever foristas. Mas decidi deixar assim porque assenta-vos como uma luva.
Depressa, vão lá acordar o comissionista da EMBRAER para que os austríacos não cometam este erro!!! Avisem-nos que o A-29 vai ter uma versão NATO..... ;D ;D
https://theaviationist.com/2024/09/04/austria-considering-joint-m-346-acquisition-with-italy/
Os Austriacos não pertencem à OTAN.
Burros neutros então. Não querem o hiper-mega- phudereitor
Ou não.
Os fofistas devem conhecer a propensão da Austria para procurar compras conjuntas com paises amigos.
Mesmo adquirindo 346 em conjunto com a Itália, podem muito bem adquirir Tucanos em conjunto com Portugal.
Desculpem: Queria escrever foristas. Mas decidi deixar assim porque assenta-vos como uma luva.
Os únicos fofistas por aqui são os conas de sabão com as tretas da Marinha do Picas e os civis aculturados bem relacionados metidos em tachos
Depressa, vão lá acordar o comissionista da EMBRAER para que os austríacos não cometam este erro!!! Avisem-nos que o A-29 vai ter uma versão NATO..... ;D ;D
https://theaviationist.com/2024/09/04/austria-considering-joint-m-346-acquisition-with-italy/
Os Austriacos não pertencem à OTAN.
Burros neutros então. Não querem o hiper-mega- phudereitor
Ou não.
Os fofistas devem conhecer a propensão da Austria para procurar compras conjuntas com paises amigos.
Mesmo adquirindo 346 em conjunto com a Itália, podem muito bem adquirir Tucanos em conjunto com Portugal.
Desculpem: Queria escrever foristas. Mas decidi deixar assim porque assenta-vos como uma luva.
Os únicos fofistas por aqui são os conas de sabão com as tretas da Marinha do Picas e os civis aculturados bem relacionados metidos em tachos
Ao eu escrever este post, a contribuição fantástica do Pescador ainda só recebeu o "gostei muito" do gémeo siamês do Pescador - o P44.
Espero que o Subsea7 não esteja doente, mas apenas distraído.
Aproveito para agradecer ao Pescador o esforço para, num outro post recente, nos sensibilizar para o perigo que vem dos PALOP.
Tenho-me esforçado para andar com os olhos mais abertos.
Quantos Canadair ou Air Tractors se compram com o valor "reservado" para Tucanos?
Quantos Canadair ou Air Tractors se compram com o valor "reservado" para Tucanos?
Quatro DHC-515 ou de 25 a 28 AT-802AF versão hidro.
Abraços
Quantos Canadair ou Air Tractors se compram com o valor "reservado" para Tucanos?
Quatro DHC-515 ou de 25 a 28 AT-802AF versão hidro.
Abraços
Isso quer dizer que, com o que o FEMFA tinha previsto para F-35, compravam-se 110 Canadairs.
Quantos Canadair ou Air Tractors se compram com o valor "reservado" para Tucanos?
Quantos Canadair ou Air Tractors se compram com o valor "reservado" para Tucanos?
Se ao menos a Embraer os fabricasse se calhar já tinhamos meia dúzia
Quantos Canadair ou Air Tractors se compram com o valor "reservado" para Tucanos?
Quatro DHC-515 ou de 25 a 28 AT-802AF versão hidro.
Abraços
Isso quer dizer que, com o que o FEMFA tinha previsto para F-35, compravam-se 110 Canadairs.
Quantos Canadair ou Air Tractors se compram com o valor "reservado" para Tucanos?
Quatro DHC-515 ou de 25 a 28 AT-802AF versão hidro.
Abraços
Isso quer dizer que, com o que o FEMFA tinha previsto para F-35, compravam-se 110 Canadairs.
Não. Quer dizer que o FEMFA fala demais e em dinheiro a mais. E que existe uma diferença do caraças entre gastar para ter 20 importantes F35 e, a treta de ter 10 tucanitos para dar tachos e contentar gente que já começa a ser a mais e metida em assuntos onde não deviam. daqui a nada a governação deste País parece uma sociedade
Quantos Canadair ou Air Tractors se compram com o valor "reservado" para Tucanos?
Quatro DHC-515 ou de 25 a 28 AT-802AF versão hidro.
Abraços
Isso quer dizer que, com o que o FEMFA tinha previsto para F-35, compravam-se 110 Canadairs.
Não. Quer dizer que o FEMFA fala demais e em dinheiro a mais. E que existe uma diferença do caraças entre gastar para ter 20 importantes F35 e, a treta de ter 10 tucanitos para dar tachos e contentar gente que já começa a ser a mais e metida em assuntos onde não deviam. daqui a nada a governação deste País parece uma sociedade
Mas quem ou o que é o FEMFA ??
Quanto a conversa supra vocês continuam a dar importância demais a conversa para boi dormir, ou de encanar a perna à rã. ;)
Abraços
Quantos Canadair ou Air Tractors se compram com o valor "reservado" para Tucanos?
Quatro DHC-515 ou de 25 a 28 AT-802AF versão hidro.
Abraços
Isso quer dizer que, com o que o FEMFA tinha previsto para F-35, compravam-se 110 Canadairs.
Nunca façam essas equivalências (ie para sistemas de uso tão diferente), que é sempre perigoso... "Tucanos vs outro sistema para treino" ou "Tucanos vs não termos helicópteros médios militares" é uma coisa, vão buscar os Canadairs e depois ficam é sem nada que seja remotamente de uso militar.
Quantos Canadair ou Air Tractors se compram com o valor "reservado" para Tucanos?
Quatro DHC-515 ou de 25 a 28 AT-802AF versão hidro.
Abraços
Isso quer dizer que, com o que o FEMFA tinha previsto para F-35, compravam-se 110 Canadairs.
Nunca façam essas equivalências (ie para sistemas de uso tão diferente), que é sempre perigoso... "Tucanos vs outro sistema para treino" ou "Tucanos vs não termos helicópteros médios militares" é uma coisa, vão buscar os Canadairs e depois ficam é sem nada que seja remotamente de uso militar.
Não é uma equivalencia, é uma comparação. E uma comparação entre o que é preferivel para país: investir 200M em ST para sabe deus o quê VS 200M para aeronaves de combate a incendios.
Para mim, enquanto Português, não tenho qualquer duvida de qual seria a escolha que eu faria
O problema é que tens de escolher e fica aberta a porta para "F16 ou mais helicópteros SAR, civis?" e depois "helicópteros militares ou para o INEM transportar doentes", etc... em um país "duplo uso" o militar desaparece sempre quando comparado - e há por aí muita imaginação quando se trata de não comprar militar.Temos que escolher cá. Nos States uma boa parte dos helis militares e dos C130 apagam fogos e fazem sar. E são meios militares e não civis via PRR.
Mas a jogada é essa! >:(Quantos Canadair ou Air Tractors se compram com o valor "reservado" para Tucanos?
Quatro DHC-515 ou de 25 a 28 AT-802AF versão hidro.
Abraços
Isso quer dizer que, com o que o FEMFA tinha previsto para F-35, compravam-se 110 Canadairs.
Nunca façam essas equivalências (ie para sistemas de uso tão diferente), que é sempre perigoso... "Tucanos vs outro sistema para treino" ou "Tucanos vs não termos helicópteros médios militares" é uma coisa, vão buscar os Canadairs e depois ficam é sem nada que seja remotamente de uso militar.
Não é uma equivalencia, é uma comparação. E uma comparação entre o que é preferivel para país: investir 200M em ST para sabe deus o quê VS 200M para aeronaves de combate a incendios.
Para mim, enquanto Português, não tenho qualquer duvida de qual seria a escolha que eu faria
A questão é que os investimentos em aeronaves de combate a incêndios nem deviam ser comparados com aquisições militares, até porque deviam sair do orçamento do Ministério da Administração Interna e não da Defesa.
Senão só vai servir para engordar os gastos fictícios com Defesa que apresentamos à NATO, e nem assim chegamos perto dos famosos 2% do PIB.
Senão só vai servir para engordar os gastos fictícios com Defesa que apresentamos à NATO, e nem assim chegamos perto dos famosos 2% do PIB.Mas a jogada é essa! >:(
Senão só vai servir para engordar os gastos fictícios com Defesa que apresentamos à NATO, e nem assim chegamos perto dos famosos 2% do PIB.Mas a jogada é essa! >:(
A jogada foi, é e continuará sempre a ser essa, e enquanto não sairmos da cêpa torta (entenda-se, enquanto a percentagem declarada do PIB gasto na Defesa continuar a abarcar tudo e mais um par de botas), a situação não se irá alterar tão cedo. E atenção, há muitos dentro e fora da esfera militar que desejam mantê-la assim a todo o custo.
Isto é um bocadinho estranho
Na mesma página temos que o orçamento total deste programa vem de receitas de impostos
E no entanto também diz que o montante do primeiro quadriénio vem de receitas próprias... ???
(https://i.ibb.co/BwCzzhd/image.png) (https://ibb.co/GF5xxZB)
On October 6, 2024, TaskForce23 observed a new flight of the unique Scaled Composites ARES (Agile Responsive Effective Support) aircraft near the Mojave Air and Space Port. This Close Air Support (CAS) concept demonstrator continues to serve as a research test bed for the US Army. Remarkably, it has done so for 34 years since its initial flight on February 19, 1990. The ARES maintains several features from its original design, including metallic leading edges, fairings, and a distinct patch of coating on the right tail.Fonte: https://www.armyrecognition.com/news/aerospace-news/2024/us-armys-34-year-old-unique-ares-close-air-support-aircraft-still-active-for-classified-tests (https://www.armyrecognition.com/news/aerospace-news/2024/us-armys-34-year-old-unique-ares-close-air-support-aircraft-still-active-for-classified-tests)
The ARES (Agile Responsive Effective Support) was developed in response to a US Army request in the early 1980s for a Low Cost Battlefield Attack Aircraft (LCBAA), designed to fulfill roles requiring low-altitude, anti-tank battlefield support with long endurance and the ability to operate outside improved airfield environments. US Army aviators Jim Kreutz and Milo Burroughs initiated a study in 1981 to develop an aircraft with high maneuverability at low altitudes and stall resistance. Burt Rutan's Scaled Composites joined this effort, resulting in the development of the ARES under Model No. 151.
The aircraft has a canard configuration, with a foreplane that provides pitch control. This foreplane is designed to stall before the main wings, enhancing safety during low-altitude operations. Although initially planned for a turboprop engine, the design was updated to use a Pratt & Whitney Canada JT15D-5 turbofan engine, producing 13.12 kN of thrust. This change addressed potential issues with debris ingestion during takeoffs and landings on unimproved surfaces.
One notable feature of the ARES is its asymmetrical design. It mounts a GAU-12/U Equalizer 25 mm rotary cannon on the right side of the nose, with the engine intake located on the left. This layout minimizes the impact of the cannon's recoil on performance and prevents exhaust gases from entering the engine intake. The cannon is positioned in a concave recess beneath the cockpit to trap exhaust gases and balance recoil forces during firing.
[continua]
US Army's 34-year-old unique ARES close air support aircraft still active for classified tests.
(7 de Outubro de 2024)
US Army's 34-year-old unique ARES close air support aircraft still active for classified tests.
(7 de Outubro de 2024)
Falando em USAF, 3 ST foram entregues à Escola de Pilotos de Testes:
https://www.defesaaereanaval.com.br/aviacao/escola-de-pilotos-de-teste-da-usaf-recebe-tres-a-29-super-tucano
Não nos esqueçamos que os EUA forneceram vários ST a países do oriente médio em conflito.
Quem pagou a conta dos A-29 do Afeganistão foram os EUA. Conflito de pouca intensidade aquele, não é? E uma selva gigantesca.
Não nos esqueçamos que os EUA forneceram vários ST a países do oriente médio em conflito.
Quem pagou a conta dos A-29 do Afeganistão foram os EUA. Conflito de pouca intensidade aquele, não é? E uma selva gigantesca.
Mas é claro que era uma zona de conflito de baixa intensidade, do ponto de vista das operações aéreas. Há dúvidas sobre isso?????
Não nos esqueçamos que os EUA forneceram vários ST a países do oriente médio em conflito.
Quem pagou a conta dos A-29 do Afeganistão foram os EUA. Conflito de pouca intensidade aquele, não é? E uma selva gigantesca.
Mas é claro que era uma zona de conflito de baixa intensidade, do ponto de vista das operações aéreas. Há dúvidas sobre isso?????
Sim, baixíssima, tanto que compraram somente 26 e empregaram ativamente na guerra, lançando bombas guiadas. Mas creio que isso não seja tema para este tópico.
Há muita coisa que se pode fazer com Super Tucanos.
Haja imaginação...
https://www.twz.com/air/orphaned-a-29-super-tucano-attack-planes-join-usaf-test-pilot-school-fleet
Não nos esqueçamos que os EUA forneceram vários ST a países do oriente médio em conflito.
Quem pagou a conta dos A-29 do Afeganistão foram os EUA. Conflito de pouca intensidade aquele, não é? E uma selva gigantesca.
Mas é claro que era uma zona de conflito de baixa intensidade, do ponto de vista das operações aéreas. Há dúvidas sobre isso?????
Sim, baixíssima, tanto que compraram somente 26 e empregaram ativamente na guerra, lançando bombas guiadas. Mas creio que isso não seja tema para este tópico.
Não nos esqueçamos que os EUA forneceram vários ST a países do oriente médio em conflito.
Quem pagou a conta dos A-29 do Afeganistão foram os EUA. Conflito de pouca intensidade aquele, não é? E uma selva gigantesca.
Mas é claro que era uma zona de conflito de baixa intensidade, do ponto de vista das operações aéreas. Há dúvidas sobre isso?????
Sim, baixíssima, tanto que compraram somente 26 e empregaram ativamente na guerra, lançando bombas guiadas. Mas creio que isso não seja tema para este tópico.
Ah, esqueci-me de dizer que compraram essas avionetas para oferecer aos afegãos, essa potência militar dos ares.....
Ah, esqueci-me de dizer que compraram essas avionetas para oferecer aos afegãos, essa potência militar dos ares.....
É pouquíssima intensidade o conflito ;D ;D ;D Tanto que os EUA abandonaram. Mas como disse, creio que não seja tema para este tópico em específico.
Ah, esqueci-me de dizer que compraram essas avionetas para oferecer aos afegãos, essa potência militar dos ares.....
É pouquíssima intensidade o conflito ;D ;D ;D Tanto que os EUA abandonaram. Mas como disse, creio que não seja tema para este tópico em específico.
Os EUA já tinha saído do Afeganistão, até porque havia um acordo de paz com os Talibans. Se o governo Afegão era corrupto até ao tutano e o mesmo fenómeno atingia as Forças Armadas, isso era problema dos Afegãos.
Agora estão sem dúvida muito melhor... :-X
Ah, esqueci-me de dizer que compraram essas avionetas para oferecer aos afegãos, essa potência militar dos ares.....
É pouquíssima intensidade o conflito ;D ;D ;D Tanto que os EUA abandonaram. Mas como disse, creio que não seja tema para este tópico em específico.
Os EUA já tinha saído do Afeganistão, até porque havia um acordo de paz com os Talibans. Se o governo Afegão era corrupto até ao tutano e o mesmo fenómeno atingia as Forças Armadas, isso era problema dos Afegãos.
Agora estão sem dúvida muito melhor... :-X
Tu amandas com cada uma, mas então não são os Americanos que não negoceiam com terroristas??
Andrés Segóvia é considerado o pai da moderna guitarra clássica.
O saabGripen tem uma pergunta para aqueles colegas do Forum que gostam de guitarra clássica e que tocam Segóvia a pensar em Portugal ter FFAA preparadas para participar em operações de "Alta Intensidade".
A sério.
:D
É assim;
Quando tivermos 20 F-35 e a NATO invadir a Crimeia, os nossos F-35, com os seus fantásticos pilotos e armamento do melhor que cabe no porão do bicho, vão ser chamados para participar no ataque inicial, de Máxima Intensidade?
Tipo: "For this mission, we must call the Portuguese.
;D
Ou vão uns dias depois, quando os Russos estiverem feitos em merda e as operações já serem mais na "descontra"?
Andrés Segóvia é considerado o pai da moderna guitarra clássica.
Andrés Segóvia é considerado o pai da moderna guitarra clássica.Calma gustavo !
O saabGripen tem uma pergunta para aqueles colegas do Forum que gostam de guitarra clássica e que tocam Segóvia a pensar em Portugal ter FFAA preparadas para participar em operações de "Alta Intensidade".
A sério.
:D
É assim;
Quando tivermos 20 F-35 e a NATO invadir a Crimeia, os nossos F-35, com os seus fantásticos pilotos e armamento do melhor que cabe no porão do bicho, vão ser chamados para participar no ataque inicial, de Máxima Intensidade?
Tipo: "For this mission, we must call the Portuguese.
;D
Ou vão uns dias depois, quando os Russos estiverem feitos em merda e as operações já serem mais na "descontra"?
Fala com o Trampas.
The Trump administration in February 2020 negotiated a withdrawal agreement with the Taliban that excluded the Afghan government, freed 5,000 imprisoned Taliban soldiers and set a date certain of May 1, 2021, for the final withdrawal.
4Aviation News
Royal Netherlands Air Force replaces its PC-7 trainers
The Dutch Ministry of Defense announced that they acquire eight new Pilatus training aircraft as well as two flight simulators with accompanying teaching aids. The eight aircraft will replace thirteen Pilatus PC-7s which are in service since 1988 with the 131 (EMVO) Squadron (Elementaire Militaire Vlieger Opleiding, Elementary Military Pilot Training) at Woensdrecht air base (the Netherlands).
From 2013 onwards, the PC-7s of the Koninklijke Luchtmacht (KLU, Royal Netherlands Air Force) underwent a service life extension and modification program with manufacturer Pilatus at Stans (Switzerland). In late 2020, it was announced by the then government that the modified trainers could continue operations until 2027. And that's exactly what's going to happen, as State secretary Gijs Tuinman told The House of Representatives on 14 October that the PC-7Ms will be replaced in the first half of 2027 by a modern type of the same manufacturer, Pilatus. Strikingly, the exact type was not mentioned, but undoubtedly this is the PC-21. It is not fully excluded that the KLu decides for the PC-7 MkII. This is a PC-7 with PC-9/-21 capabilities. The PC-9 is excluded as the type is out of production (some second-hand examples are available at Stans, but this sounds unlikely for the Dutch).
The students of the current fleet of PC-7s, and the future fleet of PC-21s acquire indispensable skills. They learn to maintain control in emergency situations or during complex maneuvers. In addition, they are prepared for their further training as pilots of the KLu F-35As, the C-130H and future C-390s or one of the types of helicopters (CH-47F, AS532UL, AH-64E and future H225M). Pilatus has been awarded the contract for the time being. The losing party to the tender filed a lawsuit against Defense, a so-called summary judgment. The judge must first equalize the defense. Only then is the contract to be signed. In 2020 it was rumored that Embraer with their EMB314 Super Tucano as well as Textron Aviation with their T-6A Texan II, Grob with their Grob 120 and Dart with their Dart 550 were possible competitors for the order too. It is not revealed which company files a lawsuit.
If Pilatus eventually wins the order, the eight PC-21s are intended to fly up to 2,150 hours a year and allow up to sixty students to start training. Of the eight aircraft, Tuinman explained that six aircraft should be available for training flights, one will act as a logistics reserve and one should be in maintenance. Of course all eight serials will rotate all times in this proposal. On top of this, the two simulators give the students 2.650 hours ground-based training. In the whole training program, the flight training will make more use of simulation, so fewer training aircraft are needed than now.
https://www.facebook.com/groups/4aviation.flightline/permalink/8424703134288354/
Bom, e aparentemente os Países Baixos escolheram... o Pilatus PC-21.Citar4Aviation News
Royal Netherlands Air Force replaces its PC-7 trainers
The Dutch Ministry of Defense announced that they acquire eight new Pilatus training aircraft as well as two flight simulators with accompanying teaching aids. The eight aircraft will replace thirteen Pilatus PC-7s which are in service since 1988 with the 131 (EMVO) Squadron (Elementaire Militaire Vlieger Opleiding, Elementary Military Pilot Training) at Woensdrecht air base (the Netherlands).
From 2013 onwards, the PC-7s of the Koninklijke Luchtmacht (KLU, Royal Netherlands Air Force) underwent a service life extension and modification program with manufacturer Pilatus at Stans (Switzerland). In late 2020, it was announced by the then government that the modified trainers could continue operations until 2027. And that's exactly what's going to happen, as State secretary Gijs Tuinman told The House of Representatives on 14 October that the PC-7Ms will be replaced in the first half of 2027 by a modern type of the same manufacturer, Pilatus. Strikingly, the exact type was not mentioned, but undoubtedly this is the PC-21. It is not fully excluded that the KLu decides for the PC-7 MkII. This is a PC-7 with PC-9/-21 capabilities. The PC-9 is excluded as the type is out of production (some second-hand examples are available at Stans, but this sounds unlikely for the Dutch).
The students of the current fleet of PC-7s, and the future fleet of PC-21s acquire indispensable skills. They learn to maintain control in emergency situations or during complex maneuvers. In addition, they are prepared for their further training as pilots of the KLu F-35As, the C-130H and future C-390s or one of the types of helicopters (CH-47F, AS532UL, AH-64E and future H225M). Pilatus has been awarded the contract for the time being. The losing party to the tender filed a lawsuit against Defense, a so-called summary judgment. The judge must first equalize the defense. Only then is the contract to be signed. In 2020 it was rumored that Embraer with their EMB314 Super Tucano as well as Textron Aviation with their T-6A Texan II, Grob with their Grob 120 and Dart with their Dart 550 were possible competitors for the order too. It is not revealed which company files a lawsuit.
If Pilatus eventually wins the order, the eight PC-21s are intended to fly up to 2,150 hours a year and allow up to sixty students to start training. Of the eight aircraft, Tuinman explained that six aircraft should be available for training flights, one will act as a logistics reserve and one should be in maintenance. Of course all eight serials will rotate all times in this proposal. On top of this, the two simulators give the students 2.650 hours ground-based training. In the whole training program, the flight training will make more use of simulation, so fewer training aircraft are needed than now.
https://www.facebook.com/groups/4aviation.flightline/permalink/8424703134288354/
Bom, e aparentemente os Países Baixos escolheram... o Pilatus PC-21.Citar4Aviation News
Royal Netherlands Air Force replaces its PC-7 trainers
The Dutch Ministry of Defense announced that they acquire eight new Pilatus training aircraft as well as two flight simulators with accompanying teaching aids. The eight aircraft will replace thirteen Pilatus PC-7s which are in service since 1988 with the 131 (EMVO) Squadron (Elementaire Militaire Vlieger Opleiding, Elementary Military Pilot Training) at Woensdrecht air base (the Netherlands).
From 2013 onwards, the PC-7s of the Koninklijke Luchtmacht (KLU, Royal Netherlands Air Force) underwent a service life extension and modification program with manufacturer Pilatus at Stans (Switzerland). In late 2020, it was announced by the then government that the modified trainers could continue operations until 2027. And that's exactly what's going to happen, as State secretary Gijs Tuinman told The House of Representatives on 14 October that the PC-7Ms will be replaced in the first half of 2027 by a modern type of the same manufacturer, Pilatus. Strikingly, the exact type was not mentioned, but undoubtedly this is the PC-21. It is not fully excluded that the KLu decides for the PC-7 MkII. This is a PC-7 with PC-9/-21 capabilities. The PC-9 is excluded as the type is out of production (some second-hand examples are available at Stans, but this sounds unlikely for the Dutch).
The students of the current fleet of PC-7s, and the future fleet of PC-21s acquire indispensable skills. They learn to maintain control in emergency situations or during complex maneuvers. In addition, they are prepared for their further training as pilots of the KLu F-35As, the C-130H and future C-390s or one of the types of helicopters (CH-47F, AS532UL, AH-64E and future H225M). Pilatus has been awarded the contract for the time being. The losing party to the tender filed a lawsuit against Defense, a so-called summary judgment. The judge must first equalize the defense. Only then is the contract to be signed. In 2020 it was rumored that Embraer with their EMB314 Super Tucano as well as Textron Aviation with their T-6A Texan II, Grob with their Grob 120 and Dart with their Dart 550 were possible competitors for the order too. It is not revealed which company files a lawsuit.
If Pilatus eventually wins the order, the eight PC-21s are intended to fly up to 2,150 hours a year and allow up to sixty students to start training. Of the eight aircraft, Tuinman explained that six aircraft should be available for training flights, one will act as a logistics reserve and one should be in maintenance. Of course all eight serials will rotate all times in this proposal. On top of this, the two simulators give the students 2.650 hours ground-based training. In the whole training program, the flight training will make more use of simulation, so fewer training aircraft are needed than now.
https://www.facebook.com/groups/4aviation.flightline/permalink/8424703134288354/
Bom, e aparentemente os Países Baixos escolheram... o Pilatus PC-21.Citar4Aviation News
Royal Netherlands Air Force replaces its PC-7 trainers
The Dutch Ministry of Defense announced that they acquire eight new Pilatus training aircraft as well as two flight simulators with accompanying teaching aids. The eight aircraft will replace thirteen Pilatus PC-7s which are in service since 1988 with the 131 (EMVO) Squadron (Elementaire Militaire Vlieger Opleiding, Elementary Military Pilot Training) at Woensdrecht air base (the Netherlands).
From 2013 onwards, the PC-7s of the Koninklijke Luchtmacht (KLU, Royal Netherlands Air Force) underwent a service life extension and modification program with manufacturer Pilatus at Stans (Switzerland). In late 2020, it was announced by the then government that the modified trainers could continue operations until 2027. And that's exactly what's going to happen, as State secretary Gijs Tuinman told The House of Representatives on 14 October that the PC-7Ms will be replaced in the first half of 2027 by a modern type of the same manufacturer, Pilatus. Strikingly, the exact type was not mentioned, but undoubtedly this is the PC-21. It is not fully excluded that the KLu decides for the PC-7 MkII. This is a PC-7 with PC-9/-21 capabilities. The PC-9 is excluded as the type is out of production (some second-hand examples are available at Stans, but this sounds unlikely for the Dutch).
The students of the current fleet of PC-7s, and the future fleet of PC-21s acquire indispensable skills. They learn to maintain control in emergency situations or during complex maneuvers. In addition, they are prepared for their further training as pilots of the KLu F-35As, the C-130H and future C-390s or one of the types of helicopters (CH-47F, AS532UL, AH-64E and future H225M). Pilatus has been awarded the contract for the time being. The losing party to the tender filed a lawsuit against Defense, a so-called summary judgment. The judge must first equalize the defense. Only then is the contract to be signed. In 2020 it was rumored that Embraer with their EMB314 Super Tucano as well as Textron Aviation with their T-6A Texan II, Grob with their Grob 120 and Dart with their Dart 550 were possible competitors for the order too. It is not revealed which company files a lawsuit.
If Pilatus eventually wins the order, the eight PC-21s are intended to fly up to 2,150 hours a year and allow up to sixty students to start training. Of the eight aircraft, Tuinman explained that six aircraft should be available for training flights, one will act as a logistics reserve and one should be in maintenance. Of course all eight serials will rotate all times in this proposal. On top of this, the two simulators give the students 2.650 hours ground-based training. In the whole training program, the flight training will make more use of simulation, so fewer training aircraft are needed than now.
https://www.facebook.com/groups/4aviation.flightline/permalink/8424703134288354/
Correção: poderá ser o PC-21 ou o PC-7 Mk.II, tal como está escrito na peça. De qualquer forma, e apesar do processo levantado por um dos concorrentes, tudo indica que no caso neerlandês a Pilatus suceda à Pilatus.
Viva!
Segundo o Scramble, na verdade optaram pelo PC-7 Mk.X: https://www.scramble.nl/military-news/dutch-ministry-of-defence-selects-the-pc-7-mkx-as-successor-of-the-pc-7m (https://www.scramble.nl/military-news/dutch-ministry-of-defence-selects-the-pc-7-mkx-as-successor-of-the-pc-7m)
Cumprimentos
A ver se percebi bem isto tudo.
Escolheram o PC-7 para treino básico.
A seguir, os pilotos transitam para uma "coisa" tipo T-6 Texan - ou Super Tucano - ou PC-21, ainda não escolhido.
Fala-se muito aqui em PC-21, mas nunca vi aqui referido o seguinte;
A Suíça é um país que controla com mão de ferro a utilização que é dada ao material de defesa por ela fabricado.
Quem pensa em adquirir o PC-21 que tire o cavalinho da chuva porque não o usa para CAS em lado nenhum.
Se a FAP quer um aparelho com essa limitação - força - que explique isso ao governo.
E as FFAA portuguesas todas que comprem muito material suíço porque assim nunca terão que intervir em lado nenhum.
A ver se percebi bem isto tudo.
Escolheram o PC-7 para treino básico.
A seguir, os pilotos transitam para uma "coisa" tipo T-6 Texan - ou Super Tucano - ou PC-21, ainda não escolhido.
Fala-se muito aqui em PC-21, mas nunca vi aqui referido o seguinte;
A Suíça é um país que controla com mão de ferro a utilização que é dada ao material de defesa por ela fabricado.
Quem pensa em adquirir o PC-21 que tire o cavalinho da chuva porque não o usa para CAS em lado nenhum.
Se a FAP quer um aparelho com essa limitação - força - que explique isso ao governo.
E as FFAA portuguesas todas que comprem muito material suíço porque assim nunca terão que intervir em lado nenhum.
A seguir ao treino em PC-7 os pilotos Holandeses são enviados para os Estados Unidos ou para a Alemanha dependendo do tipo de avião/Helicóptero para o qual foram selecionados.
O que menos falta são exemplos de aparelhos da Pilatus, nomeadamente PC-7, utilizados em combate. Não existe nenhuma versão armada do PC-21...
Isto para dizer que o problema não seria o Governo Suiço não autorizar a utilização de hardware em combate, mas o simples facto de a Pilatus não oferecer o PC-21 para um qualquer concurso aonde seja pedido capacidades CAS.
Bom, e aparentemente os Países Baixos escolheram... o Pilatus PC-21.Citar4Aviation News
Royal Netherlands Air Force replaces its PC-7 trainers
The Dutch Ministry of Defense announced that they acquire eight new Pilatus training aircraft as well as two flight simulators with accompanying teaching aids. The eight aircraft will replace thirteen Pilatus PC-7s which are in service since 1988 with the 131 (EMVO) Squadron (Elementaire Militaire Vlieger Opleiding, Elementary Military Pilot Training) at Woensdrecht air base (the Netherlands).
From 2013 onwards, the PC-7s of the Koninklijke Luchtmacht (KLU, Royal Netherlands Air Force) underwent a service life extension and modification program with manufacturer Pilatus at Stans (Switzerland). In late 2020, it was announced by the then government that the modified trainers could continue operations until 2027. And that's exactly what's going to happen, as State secretary Gijs Tuinman told The House of Representatives on 14 October that the PC-7Ms will be replaced in the first half of 2027 by a modern type of the same manufacturer, Pilatus. Strikingly, the exact type was not mentioned, but undoubtedly this is the PC-21. It is not fully excluded that the KLu decides for the PC-7 MkII. This is a PC-7 with PC-9/-21 capabilities. The PC-9 is excluded as the type is out of production (some second-hand examples are available at Stans, but this sounds unlikely for the Dutch).
The students of the current fleet of PC-7s, and the future fleet of PC-21s acquire indispensable skills. They learn to maintain control in emergency situations or during complex maneuvers. In addition, they are prepared for their further training as pilots of the KLu F-35As, the C-130H and future C-390s or one of the types of helicopters (CH-47F, AS532UL, AH-64E and future H225M). Pilatus has been awarded the contract for the time being. The losing party to the tender filed a lawsuit against Defense, a so-called summary judgment. The judge must first equalize the defense. Only then is the contract to be signed. In 2020 it was rumored that Embraer with their EMB314 Super Tucano as well as Textron Aviation with their T-6A Texan II, Grob with their Grob 120 and Dart with their Dart 550 were possible competitors for the order too. It is not revealed which company files a lawsuit.
If Pilatus eventually wins the order, the eight PC-21s are intended to fly up to 2,150 hours a year and allow up to sixty students to start training. Of the eight aircraft, Tuinman explained that six aircraft should be available for training flights, one will act as a logistics reserve and one should be in maintenance. Of course all eight serials will rotate all times in this proposal. On top of this, the two simulators give the students 2.650 hours ground-based training. In the whole training program, the flight training will make more use of simulation, so fewer training aircraft are needed than now.
https://www.facebook.com/groups/4aviation.flightline/permalink/8424703134288354/
Correção: poderá ser o PC-21 ou o PC-7 Mk.II, tal como está escrito na peça. De qualquer forma, e apesar do processo levantado por um dos concorrentes, tudo indica que no caso neerlandês a Pilatus suceda à Pilatus.
Viva!
Segundo o Scramble, na verdade optaram pelo PC-7 Mk.X: https://www.scramble.nl/military-news/dutch-ministry-of-defence-selects-the-pc-7-mkx-as-successor-of-the-pc-7m (https://www.scramble.nl/military-news/dutch-ministry-of-defence-selects-the-pc-7-mkx-as-successor-of-the-pc-7m)
Cumprimentos
Bom, e aparentemente os Países Baixos escolheram... o Pilatus PC-21.Citar4Aviation News
Royal Netherlands Air Force replaces its PC-7 trainers
The Dutch Ministry of Defense announced that they acquire eight new Pilatus training aircraft as well as two flight simulators with accompanying teaching aids. The eight aircraft will replace thirteen Pilatus PC-7s which are in service since 1988 with the 131 (EMVO) Squadron (Elementaire Militaire Vlieger Opleiding, Elementary Military Pilot Training) at Woensdrecht air base (the Netherlands).
From 2013 onwards, the PC-7s of the Koninklijke Luchtmacht (KLU, Royal Netherlands Air Force) underwent a service life extension and modification program with manufacturer Pilatus at Stans (Switzerland). In late 2020, it was announced by the then government that the modified trainers could continue operations until 2027. And that's exactly what's going to happen, as State secretary Gijs Tuinman told The House of Representatives on 14 October that the PC-7Ms will be replaced in the first half of 2027 by a modern type of the same manufacturer, Pilatus. Strikingly, the exact type was not mentioned, but undoubtedly this is the PC-21. It is not fully excluded that the KLu decides for the PC-7 MkII. This is a PC-7 with PC-9/-21 capabilities. The PC-9 is excluded as the type is out of production (some second-hand examples are available at Stans, but this sounds unlikely for the Dutch).
The students of the current fleet of PC-7s, and the future fleet of PC-21s acquire indispensable skills. They learn to maintain control in emergency situations or during complex maneuvers. In addition, they are prepared for their further training as pilots of the KLu F-35As, the C-130H and future C-390s or one of the types of helicopters (CH-47F, AS532UL, AH-64E and future H225M). Pilatus has been awarded the contract for the time being. The losing party to the tender filed a lawsuit against Defense, a so-called summary judgment. The judge must first equalize the defense. Only then is the contract to be signed. In 2020 it was rumored that Embraer with their EMB314 Super Tucano as well as Textron Aviation with their T-6A Texan II, Grob with their Grob 120 and Dart with their Dart 550 were possible competitors for the order too. It is not revealed which company files a lawsuit.
If Pilatus eventually wins the order, the eight PC-21s are intended to fly up to 2,150 hours a year and allow up to sixty students to start training. Of the eight aircraft, Tuinman explained that six aircraft should be available for training flights, one will act as a logistics reserve and one should be in maintenance. Of course all eight serials will rotate all times in this proposal. On top of this, the two simulators give the students 2.650 hours ground-based training. In the whole training program, the flight training will make more use of simulation, so fewer training aircraft are needed than now.
https://www.facebook.com/groups/4aviation.flightline/permalink/8424703134288354/
Correção: poderá ser o PC-21 ou o PC-7 Mk.II, tal como está escrito na peça. De qualquer forma, e apesar do processo levantado por um dos concorrentes, tudo indica que no caso neerlandês a Pilatus suceda à Pilatus.
Viva!
Segundo o Scramble, na verdade optaram pelo PC-7 Mk.X: https://www.scramble.nl/military-news/dutch-ministry-of-defence-selects-the-pc-7-mkx-as-successor-of-the-pc-7m (https://www.scramble.nl/military-news/dutch-ministry-of-defence-selects-the-pc-7-mkx-as-successor-of-the-pc-7m)
Cumprimentos
Parece que alguém não leu o que diz o SCRAMBLE:
"The new training aircraft must have simple, military flying characteristics for student pilots and instructors, so an advanced Lead in Fighter Trainer like the PC-21 is not an option. After the elementary training, the students are sent to the Euro-NATO Joint Jet Pilot Training Program (ENJJPT) to continue their training on the T-6 Texan II."
A seguir ao PC-7 vão para os States e passam para o T6.
O que é que isto tem a ver com Apaches?
.
Quanto a autorizações suíças.
"Rheinmetall has traditionally produced a large part of its ammunition for medium-caliber weapons in Switzerland. However, in the face of the Swiss re-export ban and initial supply difficulties, including delays in the delivery of ammunition manufactured in Norway, the company invested in new production capacity in Germany. This development required a mix of reverse engineering and adaptive development to efficiently produce munitions compatible with the Gepard."
Esta notícia refere-se á proibição, da parte da Suíça, do envio de munições 35mm do GEPARD para a Ucrânia.
https://armyrecognition.com/news/army-news/2024/germany-increases-the-delivery-of-35mm-gepard-anti-aircraft-ammunition-to-ukraine?utm_content=cmp-true
Agora eu quero saber onde anda o que disse que tenho "uma cabecinha delirante"
Quero aprofundar este tema com ele.
Embraer deve anunciar mais vendas do caça Super Tucano ainda este ano
Por Carlos Martins- 15 de outubro de 2024
O avião de ataque leve ao solo e caça A-29 Super Tucano deve em breve conseguir mais vendas, numa esteira de novas exportações. Fabricado pela Embraer no interior paulista, o avião é o líder na categoria e já atuou em conflitos no Afeganistão e Colômbia, tendo conquistado recentemente vendas no Paraguai, Uruguai, além de não ter sido aposentado da maior força aérea do mundo.
Em breve, ao menos dois novos pedidos de clientes distintos para o A-29 devem chegar, como apontou o CEO da Embraer Defesa & Segurança, Bosco da Costa Júnior, à revista Aviation Week. “Estamos em conversas bastante avançadas com dois países”, afirmou o CEO, sem detalhar quais países seriam. Portugal é potencialmente um deles, já que anunciou que iniciou o processo de compra, mas um contrato com a Embraer ainda não foi fechado. Este seria o primeiro país da Europa a ter o modelo na sua frota, marcando a entrada do Super Tucano neste importante mercado. Outro país que pode ter o avião é o Líbano, que já tem um esquadrão de aeronaves A-29 e quer expandir sua frota para ter mais uma unidade com o Super Tucano. As informações, no entanto, seguem a confirmar.
https://aeroin.net/embraer-deve-anunciar-mais-vendas-do-caca-super-tucano-ainda-este-ano/
O capitão Coelho da Silva, com quem tivemos a oportunidade de conversar nos últimos dias do seu destacamento em Natal, nos confirmou exatamente isso: “fui destacado com uma dupla tarefa: de um lado avaliar o curso (CEOCA) em relação às necessidades da FAP, e, de outro, avaliar se a aeronave A-29 é capaz de realizar a missão que atualmente é desempenhada na Esquadra 103 pelo AJet”.
https://velhogeneral.com.br/2021/04/22/portugueses-voam-super-tucano/ (https://velhogeneral.com.br/2021/04/22/portugueses-voam-super-tucano/)CitarO capitão Coelho da Silva, com quem tivemos a oportunidade de conversar nos últimos dias do seu destacamento em Natal, nos confirmou exatamente isso: “fui destacado com uma dupla tarefa: de um lado avaliar o curso (CEOCA) em relação às necessidades da FAP, e, de outro, avaliar se a aeronave A-29 é capaz de realizar a missão que atualmente é desempenhada na Esquadra 103 pelo AJet”.
(https://velhogeneral.com.br/wp-content/uploads/2021/04/Capa-2-1024x559.jpg)
Saudações
Ou se calhar a Pilatus paga melhor. Resta saber qual o bónus por resultados. :mrgreen:https://velhogeneral.com.br/2021/04/22/portugueses-voam-super-tucano/ (https://velhogeneral.com.br/2021/04/22/portugueses-voam-super-tucano/)CitarO capitão Coelho da Silva, com quem tivemos a oportunidade de conversar nos últimos dias do seu destacamento em Natal, nos confirmou exatamente isso: “fui destacado com uma dupla tarefa: de um lado avaliar o curso (CEOCA) em relação às necessidades da FAP, e, de outro, avaliar se a aeronave A-29 é capaz de realizar a missão que atualmente é desempenhada na Esquadra 103 pelo AJet”.
(https://velhogeneral.com.br/wp-content/uploads/2021/04/Capa-2-1024x559.jpg)
Saudações
Hoje em dia, enquanto atual Diretor de Vendas da Pilatus, penso que terá uma opinião ligeiramente diferente. :mrgreen:
Só queria perceber o que tem haver o ST com o substituto do AMX...ah não, para... acho que já tive desse debate algures.
Penso que será melhor desenhar para ver se os miúdos entendem.
(https://thumbs.dreamstime.com/z/avi%C3%A3o-laranja-no-estilo-deliberadamente-infantil-desenho-caneta-ou-marcador-de-pintura-por-imita%C3%A7%C3%A3o-em-esbo%C3%A7o-crian%C3%A7as-209261463.jpg)
::)
Vou então refazer a pergunta, sem Alpha-jet (mas pode lá ir perguntar aos nigerianos que alinham estes e os ST em sua força aérea):Se no Brasil não substituiem um meio diferente pelo ST porque raio em Portugal isso já pode acontecer?
Onde encontro escrito que o M-346 vem a substituir os ST?
Diga-se de passagem, a FAB possui e opera STs em número maior que todos os aviões de asa fixa somados que existem na FAP.
Sds
Está a ser avançado dentro da FAP que a assinatura do contrato de aquisição do Embraer A-29N Super Tucano estará iminente. Segundo o que corre no ramo, tal poderá acontecer ainda este ano, ou o mais tardar no 1º trimestre de 2025. Novamente o número de células apontado situa-se entre as 10 e as 12 unidades.
Está a ser avançado dentro da FAP que a assinatura do contrato de aquisição do Embraer A-29N Super Tucano estará iminente. Segundo o que corre no ramo, tal poderá acontecer ainda este ano, ou o mais tardar no 1º trimestre de 2025. Novamente o número de células apontado situa-se entre as 10 e as 12 unidades.
Está a ser avançado dentro da FAP que a assinatura do contrato de aquisição do Embraer A-29N Super Tucano estará iminente. Segundo o que corre no ramo, tal poderá acontecer ainda este ano, ou o mais tardar no 1º trimestre de 2025. Novamente o número de células apontado situa-se entre as 10 e as 12 unidades.
O Brasil está a precisar de alguns comissionistas para os lembrar das virtudes da sua avioneta.....
https://www.defensa.com/brasil/giorgia-meloni-ofrecera-m-346-brasil-durante-cumbre-g20
O Brasil está a precisar de alguns comissionistas para os lembrar das virtudes da sua avioneta.....
https://www.defensa.com/brasil/giorgia-meloni-ofrecera-m-346-brasil-durante-cumbre-g20
O Brasil sempre operou 3 aeronaves de caça diferentes. Os AMX somavam 45.
Não vejo mal algum que sejam substituídos por M346 enquanto os ex-Mirage e F-5 sejam substituídos por Gripen.
Is time running out for Embraer’s A-29 facility in Florida?
Breaking Defense reports that Embraer is looking for new A-29 Super Tucano orders to keep its Jacksonville production line open. The A-29 final assembly line at Jacksonville was stood up in 2013 to produce the A-29 for domestic US military and Foreign Military Sales (FMS) customers.
Jon Lake
October 28, 2024
Breaking Defense’s Valerie Insinna has reported that Bosco da Costa Jr., the chief executive of Embraer’s defense unit has said that its American final assembly line at Jacksonville, FL, is facing a production gap unless there are further FMS (foreign military sales) contracts for the A-29 Super Tucano. Unusually, there are two production lines for the Embraer EMB314 Super Tucano, one in Brazil, producing aircraft sold directly by the Brazilian manufacturer, and one in Florida, producing aircraft kitted out and sold by the Sierra Nevada Corporation (SNC) via the US FMS (foreign military sales) mechanism. These are fitted with US-specific mission and communications systems by Sierra Nevada Corp.
The A-29 Super Tucano is the market leader in its class, with more than 260 sold. Customers include the Brazilian Air Force (33 A-29A & 66 A-29B), the National Air Force of Angola (6 aircraft), the Burkina Faso Air Force (3 A-29B), the Chilean Air Force (22 aircraft), the Colombian Aerospace Force (25 aircraft), the Dominican Air Force (8 aircraft), the Ecuadorian Air Force (18 aircraft), the Honduran Air Force (2 aircraft), the Indonesian Air Force (16 aircraft), the Mali Air Force (4 aircraft), the Mauritania Air Force (4 aircraft), the Paraguayan Air Force (6 aircraft), the Philippine Air Force (6 aircraft), the Turkmen Air Force (5 aircraft delivered in 2020–21) and the Uruguayan Air Force (6 aircraft).
Some 41 FMS orders include 26 aircraft to Afghanistan, six to Lebanon, 12 to Nigeria and three to the US Air Force. The global fleet has now surpassed 550,000 flight hours, with 60,000 of those in combat, and looks set to grow. The Ghana Air Force originally ordered five aircraft in 2015, subsequently increasing the total to nine. None have been delivered but Sierra Nevada Corporation demonstrated its A-29 Super Tucano demonstrator aircraft (PT-ZTU) to the Ghana Air Force at the Accra Air Force Base on February 19, 2024. Portugal expects to receive around 10 A-29Ns to replace the Portuguese Air Force’s Dassault/Dornier Alpha Jet advanced jet trainer/light attack aircraft, which retired in January 2018. The A-29N is a light attack and close air support variant that was launched by Embraer in 2023 and that is intended to meet the technical requirements of the North Atlantic Treaty Organization. These are likely to be assembled by OGMA in Portugal.
But Bosco da Costa Jr. says that: “We are running the [Jacksonville] facility without big orders coming from FMS. We are facing a gap of production there.” 2025 is seen as a critical year for orders if such a production gap is to be avoided. With US involvement in Afghanistan at an end, and production for Lebanon and Nigeria complete, production at Jacksonville has slowed to its “minimal pace,” Bosco da Costa Jr. says. “We are running the facility without big orders coming from FMS. We are facing a gap of production there. We are still fighting for some orders coming from FMS cases and even — why not — from the US government. I think we have 2025 as a year to fix it, trying to find another possibility regarding orders.”
The Jacksonville facility can produce up to around 24 Super Tucanos per year, but just four A-29s are in various stages of production at the moment, “allocated to current and near-term customers” though Embraer refused to specify which customer nations would receive the aircraft. Embraer is reportedly expecting to book another two orders for A-29s this year, but these aircraft are expected to be produced in Brazil.
https://aerospaceglobalnews.com/news/is-time-running-out-for-embraers-a-29-facility-in-florida/
CitarIs time running out for Embraer’s A-29 facility in Florida?
Breaking Defense reports that Embraer is looking for new A-29 Super Tucano orders to keep its Jacksonville production line open. The A-29 final assembly line at Jacksonville was stood up in 2013 to produce the A-29 for domestic US military and Foreign Military Sales (FMS) customers.
Jon Lake
October 28, 2024
Breaking Defense’s Valerie Insinna has reported that Bosco da Costa Jr., the chief executive of Embraer’s defense unit has said that its American final assembly line at Jacksonville, FL, is facing a production gap unless there are further FMS (foreign military sales) contracts for the A-29 Super Tucano. Unusually, there are two production lines for the Embraer EMB314 Super Tucano, one in Brazil, producing aircraft sold directly by the Brazilian manufacturer, and one in Florida, producing aircraft kitted out and sold by the Sierra Nevada Corporation (SNC) via the US FMS (foreign military sales) mechanism. These are fitted with US-specific mission and communications systems by Sierra Nevada Corp.
The A-29 Super Tucano is the market leader in its class, with more than 260 sold. Customers include the Brazilian Air Force (33 A-29A & 66 A-29B), the National Air Force of Angola (6 aircraft), the Burkina Faso Air Force (3 A-29B), the Chilean Air Force (22 aircraft), the Colombian Aerospace Force (25 aircraft), the Dominican Air Force (8 aircraft), the Ecuadorian Air Force (18 aircraft), the Honduran Air Force (2 aircraft), the Indonesian Air Force (16 aircraft), the Mali Air Force (4 aircraft), the Mauritania Air Force (4 aircraft), the Paraguayan Air Force (6 aircraft), the Philippine Air Force (6 aircraft), the Turkmen Air Force (5 aircraft delivered in 2020–21) and the Uruguayan Air Force (6 aircraft).
Some 41 FMS orders include 26 aircraft to Afghanistan, six to Lebanon, 12 to Nigeria and three to the US Air Force. The global fleet has now surpassed 550,000 flight hours, with 60,000 of those in combat, and looks set to grow. The Ghana Air Force originally ordered five aircraft in 2015, subsequently increasing the total to nine. None have been delivered but Sierra Nevada Corporation demonstrated its A-29 Super Tucano demonstrator aircraft (PT-ZTU) to the Ghana Air Force at the Accra Air Force Base on February 19, 2024. Portugal expects to receive around 10 A-29Ns to replace the Portuguese Air Force’s Dassault/Dornier Alpha Jet advanced jet trainer/light attack aircraft, which retired in January 2018. The A-29N is a light attack and close air support variant that was launched by Embraer in 2023 and that is intended to meet the technical requirements of the North Atlantic Treaty Organization. These are likely to be assembled by OGMA in Portugal.
But Bosco da Costa Jr. says that: “We are running the [Jacksonville] facility without big orders coming from FMS. We are facing a gap of production there.” 2025 is seen as a critical year for orders if such a production gap is to be avoided. With US involvement in Afghanistan at an end, and production for Lebanon and Nigeria complete, production at Jacksonville has slowed to its “minimal pace,” Bosco da Costa Jr. says. “We are running the facility without big orders coming from FMS. We are facing a gap of production there. We are still fighting for some orders coming from FMS cases and even — why not — from the US government. I think we have 2025 as a year to fix it, trying to find another possibility regarding orders.”
The Jacksonville facility can produce up to around 24 Super Tucanos per year, but just four A-29s are in various stages of production at the moment, “allocated to current and near-term customers” though Embraer refused to specify which customer nations would receive the aircraft. Embraer is reportedly expecting to book another two orders for A-29s this year, but these aircraft are expected to be produced in Brazil.
https://aerospaceglobalnews.com/news/is-time-running-out-for-embraers-a-29-facility-in-florida/
O ST parece ter perdido aqui...
https://www.reuters.com/world/africa/nigerias-cabinet-approves-borrowing-618-mln-buy-six-attack-jets-minister-says-2024-10-23/
Eu tenho a minha opinião.
Tal como o Nuno Melo acabou de ter um "lapso" referente á GNR...
... outro "notável" da nossa praça teve um "lapso" no dia em que deixou escapar da boca que o ST era para CAS em África.
A partir desse dia, foi e é falado num "tema" do Forum chamado CAS.
Vamos ver para o quê ele servirá.
O que eu aprendi recentemente aqui no Forum é que os Holandeses fazem instrução primária na Holanda e depois enviam os pilotos para a América para treinarem em T-6 Texans.
(será que esses Texans têm Glass Cockpits?)
Serão os únicos com essa doutrina de formação?
No que já li sobre o T-7, não vi nada a dizer que vai substituír o T-6...
Sendo assim, o fecho de uma fábrica nos EEUU destinada a fabricar STs de CAS para o mercado americano não me preocupa.
Eu gostava de ver a fábrica dos STs de treino avançado para paises da NATO ser instalada na mesma fábrica que produz o LUS222 ou na fábrica que vai produzir o AR-X.
Se fosse assim, quem aqui é que estaria contra?
Que se justifique.
Por isso mesmo...O ST parece ter perdido aqui...
https://www.reuters.com/world/africa/nigerias-cabinet-approves-borrowing-618-mln-buy-six-attack-jets-minister-says-2024-10-23/
A Nigéria já tem uma frota de 12 ST
O - verdadeiro - argumento para a compra dos ST é apoiar a "industria nacional", especificamente as OGMA; referir a possibilidade de CAS é apenas o "dourar a pílula", as hipóteses de serem usados (ou serem a melhor forma de ter essa capacidade) são praticamente nulas... para treino também haveria outras hipóteses, melhores. Repito, trata-se de arriscar em um produto que, apesar das probabilidades muito baixas, pode trazer retorno à industria.
O - verdadeiro - argumento para a compra dos ST é apoiar a "industria nacional", especificamente as OGMA; referir a possibilidade de CAS é apenas o "dourar a pílula", as hipóteses de serem usados (ou serem a melhor forma de ter essa capacidade) são praticamente nulas... para treino também haveria outras hipóteses, melhores. Repito, trata-se de arriscar em um produto que, apesar das probabilidades muito baixas, pode trazer retorno à industria.
O - verdadeiro - argumento para a compra dos ST é apoiar a "industria nacional", especificamente as OGMA; referir a possibilidade de CAS é apenas o "dourar a pílula", as hipóteses de serem usados (ou serem a melhor forma de ter essa capacidade) são praticamente nulas... para treino também haveria outras hipóteses, melhores. Repito, trata-se de arriscar em um produto que, apesar das probabilidades muito baixas, pode trazer retorno à industria.
O - verdadeiro - argumento para a compra dos ST é apoiar a "industria nacional", especificamente as OGMA; referir a possibilidade de CAS é apenas o "dourar a pílula", as hipóteses de serem usados (ou serem a melhor forma de ter essa capacidade) são praticamente nulas... para treino também haveria outras hipóteses, melhores. Repito, trata-se de arriscar em um produto que, apesar das probabilidades muito baixas, pode trazer retorno à industria.
Isso é, para mim, uma total estupidez. O apoio das FA's a um produto, seja ele qual for, tem de responder a uma necessidade sentida, presente ou futura, e náo a um mero "apoio à indústria nacional", principalmente para um aparelho em final de vida, dificilmente exportável e desnecessário.
Mais do que apoio à industria nacional, que não precisa de investir em aparelhos condenados, importa sim optar pelo apoio ao sector dos UAV/UAS (destaco a Tekever) e náo andar sempre a reboque da EMbraer e de Lula da Silva.
Duvido muito do retorno que o ST traria à nossa indústria, antes mais parece a tentativa de partilha dos custos de um investimento condenado ao falhanço....
...
O programa do KC-390, era o maior projecto aeronáutico de sempre do país, iria colocar Portugal no mapa da indústria aeronáutica, e ia trazer um enorme retorno financeiro para o país. E mesmo com isto tudo, o retorno é de apenas 10 milhões por cada aeronave vendida, o que não sendo uma má verba, não é nem de perto nem de longe aquele lucro brutal que se insinuava.
Esse número, os 10 milhões, tem que se lhe diga. Parece um bocado redondinho demais, tipo "para tuga ver", arranjado como enfeite num qualquer discurso político.
São mesmo 10? Incluem o quê? Apenas o diretamente apurado, ou também aquilo que indiretamente injecta na economia e sociedade? Por exemplo com a criação de empregos, subcontratação de serviços...
Ou é manifestamente exagerado, ou seja, já inclui muita coisa subjectiva que poderemos até considerar como discutível?
Agora, se nos basearmos nestes (supostos) 10 milhões, que outros exemplos similares temos?
Quantas indústrias em Portugal infectam isso na economia? Que importância tem na nossa realidade económica atual?
Porque vejo falar de 10 milhões, que serão no mínimo 20 se considerarmos 2 unidades fabricadas por ano como se nada ou quase valessem.
Certo é que estarão vendidas praticamente metade das unidades necessárias a "amortizar" os 900 milhões previstos na aquisição dos aparelhos e restantes despesas contratadas...
Às vezes fazia bem ter-se umas nocões de gestão antes de tecer grandes comentários sobre este tema (e outros, já agora).Nem mais, e por isso mesmo penso podermos contar contigo.
CitarÀs vezes fazia bem ter-se umas nocões de gestão antes de tecer grandes comentários sobre este tema (e outros, já agora).Nem mais, e por isso mesmo penso podermos contar contigo.
Então como ficamos? São 10 ou não? Limpos ou brutos?
Satisfeito não, porque ficamos a saber o mesmo, pelo menos de gestão. E era importante termos essas tais nocões para podermos tecer adequadamente os nossos comentários. Ou pelo menos eu os meus.
Já quanto ao tema CAS, o assunto das contrapartidas e retornos económicos era precisamente o que se discutia, enquanto possível argumento para determinadas aquisições, no caso os ST's.
Depois veio a aula de gestão. Ou economia. Não sei...
Esse número, os 10 milhões, tem que se lhe diga. Parece um bocado redondinho demais, tipo "para tuga ver", arranjado como enfeite num qualquer discurso político.
São mesmo 10? Incluem o quê? Apenas o diretamente apurado, ou também aquilo que indiretamente injecta na economia e sociedade? Por exemplo com a criação de empregos, subcontratação de serviços...
Ou é manifestamente exagerado, ou seja, já inclui muita coisa subjectiva que poderemos até considerar como discutível?
Agora, se nos basearmos nestes (supostos) 10 milhões, que outros exemplos similares temos?
Quantas indústrias em Portugal infectam isso na economia? Que importância tem na nossa realidade económica atual?
Porque vejo falar de 10 milhões, que serão no mínimo 20 se considerarmos 2 unidades fabricadas por ano como se nada ou quase valessem.
Certo é que estarão vendidas praticamente metade das unidades necessárias a "amortizar" os 900 milhões previstos na aquisição dos aparelhos e restantes despesas contratadas...
Às vezes fazia bem ter-se umas nocões de gestão antes de tecer grandes comentários sobre este tema (e outros, já agora).
Parece-me evidente que os referidos 10 milhões, a serem reais (o que sinceramente duvido também) se referem a "receita" entrada por aparelho (considerando que o seu custo unitário parece andar em refor dos 80-90 milhóes de euros),
Ora isto é suposto dar para pagar os custo directos e indirectos relacionados com o processo de fabrico da OGMA (salários do pessoal directo e indirecto, custos de m-p, amortizaçáo dos custos de desenvolvimento, etc, etc). Facilmente se deduz que se calhar os 10 milhões de receita se transformam num valor muito menor de lucro.
Por isso o que realmente interessa é o VAB - Valor Acrescentado Bruto, que é a riqueze que se gera com a produção de um determinado bem - de pouco vale uma receita de 10 se os custos de matéria-prima, por exemplo, forem 9.
No limite até se poderia estar a ter prejuízo com essa operação....
Eu só sei que se está a desviar a conversa do ponto central a ser discutido: o real retorno que uma hipotética fábrica de STs traria para o país, e a forma como isso tem servido de argumento central para justificar tal aquisição, sem sequer considerar outras opções/concorrentes que poderiam oferecer o mesmo ou até melhor.
É "mergulhar de cabeça" para adquirir um meio que não se adequa às nossas necessidades, com a desculpa de que se vai montar uma fábrica para produzir a dita aeronave, sem que se tenha sequer feito uma prospecção de mercado para ver se vale a pena ou se seriam produzidas as unidades para a FAP e a fábrica fecha.
Investir dinheiro neste tipo de aeronave, e ainda por cima investir numa fábrica para ela, é uma tremenda burrice quando se sabe de antemão que existem N outros tipos de equipamentos (e munições) que possuem mercados enormes e cujo retorno será múltiplas vezes maior que o dos ST e que é possível manter as portas abertas por largos anos/décadas.
Sistemas não-tripulados de todos os tipos, munições (incluindo mísseis) e construção naval deveriam ser os principais sectores de Defesa onde investir. Podíamos adicionar outros exemplos, como viaturas logísticas.
Devíamos era produzir os mísseis LMM, isso sim.
Eu só sei que se está a desviar a conversa do ponto central a ser discutido: o real retorno que uma hipotética fábrica de STs traria para o país, e a forma como isso tem servido de argumento central para justificar tal aquisição, sem sequer considerar outras opções/concorrentes que poderiam oferecer o mesmo ou até melhor.
É "mergulhar de cabeça" para adquirir um meio que não se adequa às nossas necessidades, com a desculpa de que se vai montar uma fábrica para produzir a dita aeronave, sem que se tenha sequer feito uma prospecção de mercado para ver se vale a pena ou se seriam produzidas as unidades para a FAP e a fábrica fecha.
Investir dinheiro neste tipo de aeronave, e ainda por cima investir numa fábrica para ela, é uma tremenda burrice quando se sabe de antemão que existem N outros tipos de equipamentos (e munições) que possuem mercados enormes e cujo retorno será múltiplas vezes maior que o dos ST e que é possível manter as portas abertas por largos anos/décadas.
Sistemas não-tripulados de todos os tipos, munições (incluindo mísseis) e construção naval deveriam ser os principais sectores de Defesa onde investir. Podíamos adicionar outros exemplos, como viaturas logísticas.
Devíamos era produzir os mísseis LMM, isso sim.
A opinião aqui partilhada pelo dc não tem em conta que, quando o Nuno Melo assumiu funções, deu instruções para que o projecto do ST (que lhe chegava do tempo do António Costa) fosse alvo de "negociação".
Posteriormente, o mesmo NM emitiu um despacho a encarregar o CEMFA de estudar e transmitir em que moldes o projecto pode beneficiar Portugal e qual o papel a desempenhar pela FAP.
O despacho está algures por aqui nas páginas do Forum e tem prazo para ser cumprido. Já disse isso aqui várias vezes.
E entretanto o Nuno anda por aí a reunir com Franceses.
Sendo assim, as afirmações acerca de "construir uma fábrica" não têm qualquer cabimento neste momento.
Desde o tempo do Costa até hoje, nunca ouvi falar da construção de uma fábrica.
A utilidade imediata que o ST-Nato tem para a FAP é como aparelho de Treino avançado com capacidade de treino com fogo real.
Nessa função, parece poder interessar a outras FAs aliadas.
A (uma) utilidade que tem para a indústria de defesa tem a ver com tudo que se possa inventar fazer com um ST e que traga experiência útil para a indústria.
Para isso, é claro que é necessário parcerias com empresas nacionais e sermos "ratos" a ir buscar financiamento europeu, como FAP e Marinha já fizeram.
- integração de sistemas de armas? LMM? Poderá a Tekever estar interessada?
- transformar o ST num Drone? poderá o CEiiA estar interessado?
- o que se poderá fazer com um ST com um wingspan aumentado em mais 3m para cada lado?
Eu gostava de discutir aqui mais ideias como estas, em vez do deita-abaixo do costume.
No entanto, eu continuo á espera de uma decisão final do Governo sobre este assunto.
Mesmo que tenha sido afirmado aqui por vários foristas que a vinda do ST "estava decidida", eu não me admirava se fosse tudo cancelado.
SAMP/T.Eu só sei que se está a desviar a conversa do ponto central a ser discutido: o real retorno que uma hipotética fábrica de STs traria para o país, e a forma como isso tem servido de argumento central para justificar tal aquisição, sem sequer considerar outras opções/concorrentes que poderiam oferecer o mesmo ou até melhor.
É "mergulhar de cabeça" para adquirir um meio que não se adequa às nossas necessidades, com a desculpa de que se vai montar uma fábrica para produzir a dita aeronave, sem que se tenha sequer feito uma prospecção de mercado para ver se vale a pena ou se seriam produzidas as unidades para a FAP e a fábrica fecha.
Investir dinheiro neste tipo de aeronave, e ainda por cima investir numa fábrica para ela, é uma tremenda burrice quando se sabe de antemão que existem N outros tipos de equipamentos (e munições) que possuem mercados enormes e cujo retorno será múltiplas vezes maior que o dos ST e que é possível manter as portas abertas por largos anos/décadas.
Sistemas não-tripulados de todos os tipos, munições (incluindo mísseis) e construção naval deveriam ser os principais sectores de Defesa onde investir. Podíamos adicionar outros exemplos, como viaturas logísticas.
Devíamos era produzir os mísseis LMM, isso sim.
A opinião aqui partilhada pelo dc não tem em conta que, quando o Nuno Melo assumiu funções, deu instruções para que o projecto do ST (que lhe chegava do tempo do António Costa) fosse alvo de "negociação".
Posteriormente, o mesmo NM emitiu um despacho a encarregar o CEMFA de estudar e transmitir em que moldes o projecto pode beneficiar Portugal e qual o papel a desempenhar pela FAP.
O despacho está algures por aqui nas páginas do Forum e tem prazo para ser cumprido. Já disse isso aqui várias vezes.
E entretanto o Nuno anda por aí a reunir com Franceses.
Sendo assim, as afirmações acerca de "construir uma fábrica" não têm qualquer cabimento neste momento.
Desde o tempo do Costa até hoje, nunca ouvi falar da construção de uma fábrica.
A utilidade imediata que o ST-Nato tem para a FAP é como aparelho de Treino avançado com capacidade de treino com fogo real.
Nessa função, parece poder interessar a outras FAs aliadas.
A (uma) utilidade que tem para a indústria de defesa tem a ver com tudo que se possa inventar fazer com um ST e que traga experiência útil para a indústria.
Para isso, é claro que é necessário parcerias com empresas nacionais e sermos "ratos" a ir buscar financiamento europeu, como FAP e Marinha já fizeram.
- integração de sistemas de armas? LMM? Poderá a Tekever estar interessada?
- transformar o ST num Drone? poderá o CEiiA estar interessado?
- o que se poderá fazer com um ST com um wingspan aumentado em mais 3m para cada lado?
Eu gostava de discutir aqui mais ideias como estas, em vez do deita-abaixo do costume.
No entanto, eu continuo á espera de uma decisão final do Governo sobre este assunto.
Mesmo que tenha sido afirmado aqui por vários foristas que a vinda do ST "estava decidida", eu não me admirava se fosse tudo cancelado.
Apesar de ser dado como certo, a verdade é que pode mesmo vir a ser cancelado, optando-se por outro tipo de meios, ou mandando os 200 ME para outro programa, que a FA quer incluir na LPM, nomeadamente a defesa aérea a alta altitude, baseada em terra.
Cps,
SAMP/T
Yá.
Bora-aí.
Mas quem é que disse que seriam para a FAP?
A FAP não está proibida pela constituição de operar camiões com mais que dois eixos?
Ou é para a FAP construir um edifício para meter os lançadores, com uns grandes círculos concêntricos vermelhos pintados á volta?
Mas, para os entregar ao Exército, há que multiplicar os 200 dos ST por 10.
E depois adquirir aqueles aviões de treino Italianos que servem de caças ligeiros.
Esses sim para a FAP.
P.s.
Isto a constituição já permite.
FAP CP DAT/RTVEA 5024009088
Concurso Público
AQUISIÇÃO DE 2 (DOIS) TRATORES PARA AS BASES AÉREAS N.º 5 E N.º 8
Força Aérea Portuguesa
A receber propostas
A opinião aqui partilhada pelo dc não tem em conta que, quando o Nuno Melo assumiu funções, deu instruções para que o projecto do ST (que lhe chegava do tempo do António Costa) fosse alvo de "negociação".
Posteriormente, o mesmo NM emitiu um despacho a encarregar o CEMFA de estudar e transmitir em que moldes o projecto pode beneficiar Portugal e qual o papel a desempenhar pela FAP.
O despacho está algures por aqui nas páginas do Forum e tem prazo para ser cumprido. Já disse isso aqui várias vezes.
E entretanto o Nuno anda por aí a reunir com Franceses.
Sendo assim, as afirmações acerca de "construir uma fábrica" não têm qualquer cabimento neste momento.
Desde o tempo do Costa até hoje, nunca ouvi falar da construção de uma fábrica.
A utilidade imediata que o ST-Nato tem para a FAP é como aparelho de Treino avançado com capacidade de treino com fogo real.
Nessa função, parece poder interessar a outras FAs aliadas.
A (uma) utilidade que tem para a indústria de defesa tem a ver com tudo que se possa inventar fazer com um ST e que traga experiência útil para a indústria.
Para isso, é claro que é necessário parcerias com empresas nacionais e sermos "ratos" a ir buscar financiamento europeu, como FAP e Marinha já fizeram.
- integração de sistemas de armas? LMM? Poderá a Tekever estar interessada?
- transformar o ST num Drone? poderá o CEiiA estar interessado?
- o que se poderá fazer com um ST com um wingspan aumentado em mais 3m para cada lado?
Eu gostava de discutir aqui mais ideias como estas, em vez do deita-abaixo do costume.
No entanto, eu continuo á espera de uma decisão final do Governo sobre este assunto.
Mesmo que tenha sido afirmado aqui por vários foristas que a vinda do ST "estava decidida", eu não me admirava se fosse tudo cancelado.
Eu só sei que se está a desviar a conversa do ponto central a ser discutido: o real retorno que uma hipotética fábrica de STs traria para o país, e a forma como isso tem servido de argumento central para justificar tal aquisição, sem sequer considerar outras opções/concorrentes que poderiam oferecer o mesmo ou até melhor.
É "mergulhar de cabeça" para adquirir um meio que não se adequa às nossas necessidades, com a desculpa de que se vai montar uma fábrica para produzir a dita aeronave, sem que se tenha sequer feito uma prospecção de mercado para ver se vale a pena ou se seriam produzidas as unidades para a FAP e a fábrica fecha.
Investir dinheiro neste tipo de aeronave, e ainda por cima investir numa fábrica para ela, é uma tremenda burrice quando se sabe de antemão que existem N outros tipos de equipamentos (e munições) que possuem mercados enormes e cujo retorno será múltiplas vezes maior que o dos ST e que é possível manter as portas abertas por largos anos/décadas.
Sistemas não-tripulados de todos os tipos, munições (incluindo mísseis) e construção naval deveriam ser os principais sectores de Defesa onde investir. Podíamos adicionar outros exemplos, como viaturas logísticas.
Devíamos era produzir os mísseis LMM, isso sim.
A opinião aqui partilhada pelo dc não tem em conta que, quando o Nuno Melo assumiu funções, deu instruções para que o projecto do ST (que lhe chegava do tempo do António Costa) fosse alvo de "negociação".
Posteriormente, o mesmo NM emitiu um despacho a encarregar o CEMFA de estudar e transmitir em que moldes o projecto pode beneficiar Portugal e qual o papel a desempenhar pela FAP.
O despacho está algures por aqui nas páginas do Forum e tem prazo para ser cumprido. Já disse isso aqui várias vezes.
E entretanto o Nuno anda por aí a reunir com Franceses.
Sendo assim, as afirmações acerca de "construir uma fábrica" não têm qualquer cabimento neste momento.
Desde o tempo do Costa até hoje, nunca ouvi falar da construção de uma fábrica.
A utilidade imediata que o ST-Nato tem para a FAP é como aparelho de Treino avançado com capacidade de treino com fogo real.
Nessa função, parece poder interessar a outras FAs aliadas.
A (uma) utilidade que tem para a indústria de defesa tem a ver com tudo que se possa inventar fazer com um ST e que traga experiência útil para a indústria.
Para isso, é claro que é necessário parcerias com empresas nacionais e sermos "ratos" a ir buscar financiamento europeu, como FAP e Marinha já fizeram.
- integração de sistemas de armas? LMM? Poderá a Tekever estar interessada?
- transformar o ST num Drone? poderá o CEiiA estar interessado?
- o que se poderá fazer com um ST com um wingspan aumentado em mais 3m para cada lado?
Eu gostava de discutir aqui mais ideias como estas, em vez do deita-abaixo do costume.
No entanto, eu continuo á espera de uma decisão final do Governo sobre este assunto.
Mesmo que tenha sido afirmado aqui por vários foristas que a vinda do ST "estava decidida", eu não me admirava se fosse tudo cancelado.
Apesar de ser dado como certo, a verdade é que pode mesmo vir a ser cancelado, optando-se por outro tipo de meios, ou mandando os 200 ME para outro programa, que a FA quer incluir na LPM, nomeadamente a defesa aérea a alta altitude, baseada em terra.
Cps,
SAMP/T
Yá.
Bora-aí.
Mas quem é que disse que seriam para a FAP?
A FAP não está proibida pela constituição de operar camiões com mais que dois eixos?
Ou é para a FAP construir um edifício para meter os lançadores, com uns grandes círculos concêntricos vermelhos pintados á volta?
Mas, para os entregar ao Exército, há que multiplicar os 200 dos ST por 10.
E depois adquirir aqueles aviões de treino Italianos que servem de caças ligeiros.
Esses sim para a FAP.
P.s.
Isto a constituição já permite.
FAP CP DAT/RTVEA 5024009088
Concurso Público
AQUISIÇÃO DE 2 (DOIS) TRATORES PARA AS BASES AÉREAS N.º 5 E N.º 8
Força Aérea Portuguesa
A receber propostas
Por 450 ME, compra-se uma bateria, já com mísseis incluídos. Bem mais útil que aviões para "pseudo CAS" em África...
A opinião aqui partilhada pelo dc não tem em conta que, quando o Nuno Melo assumiu funções, deu instruções para que o projecto do ST (que lhe chegava do tempo do António Costa) fosse alvo de "negociação".
Posteriormente, o mesmo NM emitiu um despacho a encarregar o CEMFA de estudar e transmitir em que moldes o projecto pode beneficiar Portugal e qual o papel a desempenhar pela FAP.
O despacho está algures por aqui nas páginas do Forum e tem prazo para ser cumprido. Já disse isso aqui várias vezes.
E entretanto o Nuno anda por aí a reunir com Franceses.
Sendo assim, as afirmações acerca de "construir uma fábrica" não têm qualquer cabimento neste momento.
Desde o tempo do Costa até hoje, nunca ouvi falar da construção de uma fábrica.
A utilidade imediata que o ST-Nato tem para a FAP é como aparelho de Treino avançado com capacidade de treino com fogo real.
Nessa função, parece poder interessar a outras FAs aliadas.
A (uma) utilidade que tem para a indústria de defesa tem a ver com tudo que se possa inventar fazer com um ST e que traga experiência útil para a indústria.
Para isso, é claro que é necessário parcerias com empresas nacionais e sermos "ratos" a ir buscar financiamento europeu, como FAP e Marinha já fizeram.
- integração de sistemas de armas? LMM? Poderá a Tekever estar interessada?
- transformar o ST num Drone? poderá o CEiiA estar interessado?
- o que se poderá fazer com um ST com um wingspan aumentado em mais 3m para cada lado?
Eu gostava de discutir aqui mais ideias como estas, em vez do deita-abaixo do costume.
No entanto, eu continuo á espera de uma decisão final do Governo sobre este assunto.
Mesmo que tenha sido afirmado aqui por vários foristas que a vinda do ST "estava decidida", eu não me admirava se fosse tudo cancelado.
As afirmações da suposta fábrica/linha de montagem fazem sentido ser mencionadas, pois tem sido esse o argumento insaciavelmente usado a favor do ST. Agora que já perceberam que essa ideia é estúpida pois não há mercado que justifique tal coisa, já não interessa para nada?
Quando é apresentada a ideia de que o ST na versão NATO seria fabricado em Portugal, depreende-se que seja dentro de uma fábrica, e não de uma padaria, mas....
A aquisição do ST era referida como a de uma "aeronave de ataque ligeira/apoio aéreo próximo". Se a utilidade principal desta aeronave na FAP é treino avançado, então nem sequer faz sentido olhar para ela como aeronave de CAS, e pagar por ela como tal, nem comprá-la numa quantidade excessiva.
Os outros países da NATO não têm demonstrado interesse numa aeronave a hélice bem armada. Se tal acontecesse, a Pilatus teria feito com o PC-21 exactamente o mesmo que fez com o PC-9 no que respeita à incorporação de armamentos, sabendo que tem clientes como França e Espanha, e seria líder do mercado europeu nessa classe de aeronave.
Para nós, não há nada que se possa inventar com o ST, que não pudesse ser já feito com outras aeronaves. Não existe razão alguma para usar o ST, com payload e "ground clearance" limitados, para transportar coisas nas asas para os tais "testes", sendo o P-3 uma melhor opção. Até um C-295 VIMAR modernizado para carregar e largar munições, teria capacidade para isso. Fora os próprios F-16 como é óbvio, e os C-130 (para testes aerodinâmicos).
A lógica de usar o ST como meio de testes, aplicar-se-ia também a um M-346/TA-50, MQ-9B, Apache, B-52, ou literalmente qualquer meio aéreo imaginável. Essa ideia mais parece uma de "rapar o tacho" à procura de alguma utilidade para o ST na FAP.
-Integração de armas:
Vamos testar a integração de armas numa aeronave limitadíssima, ao invés de o fazer com aeronaves relevantes como o F-16/futuro caça, P-3/futuro MPA, um futuro UCAV, UAVs nacionais, futuros helis do EP, porque razão?
O LMM é um bom exemplo, que apesar de à primeira vista fazer sentido num ST, existem N outras aeronaves que também beneficiariam da sua integração, logo não é uma razão para comprar o ST.
O míssil pesa apenas 13kg, portanto seria bem mais interessante integrar no futuro ARX ou qualquer outro drone nacional. Além de UAVs, se o EP vier a ter UH-60, armá-los com este míssil seria excelente, como complemento a um hipotético Hellfire/JAGM/Brimstone.
-Transformar o ST em UAV:
Porque carga de água se iria pegar numa aeronave adquirida nova, cara, e convertê-la num drone? Fazia muito mais sentido fazer isso com os Chipmunk e/ou TB-30 após a sua substituição. O design do ST foi feito em torno de um piloto humano e toda a tralha necessária para que esse piloto sobreviva dentro do avião, o que confere sempre limitações à aeronave.
Faz muito mais sentido desenvolver um drone do zero, sem estas limitações.
O ST possui um motor PT6 de 1600 cavalos, é um motor muito mais potente que o usado no MQ-9B, e nós por alguma razão absurda, íamos desperdiçar um motor destes ao mantê-lo no ST, ao invés de desenvolver um UCAV que tire real partido deste motor?
-Porque raio é que haveríamos de inventar um ST com wingspan de 17 metros? Para ser ainda mais lento? Para tentar imitar a Endurance de UAVs?
Qual a necessidade de reinventar tudo em torno do ST? Não é mais lógico encostar as fantasias Tucanicas, e começar a estudar coisas relevantes em torno LUS 222 e futuros drones nacionais? Eu antes preferia ver um drone nacional maior ainda que o ARX, e umas variantes verdadeiramente relevantes para a FAP e exportação do LUS 222.
Mesmo no treino é preciso distinguir que quem continua no F16 pode ficar com um aparelho como o ST, quem quer o F35, tem piscado o olho sobretudo ao 346. ;)
(https://cdn-cavok.nuneshost.com/wp-content/uploads/2021/08/M-346FA-Dubai-1536x1024.jpg)
Saudações
Mesmo no treino é preciso distinguir que quem continua no F16 pode ficar com um aparelho como o ST, quem quer o F35, tem piscado o olho sobretudo ao 346. ;)
(https://cdn-cavok.nuneshost.com/wp-content/uploads/2021/08/M-346FA-Dubai-1536x1024.jpg)
Saudações
O factor fundamental no treino avançado para o F-35 está no software e não no hardware.
Mesmo no treino é preciso distinguir que quem continua no F16 pode ficar com um aparelho como o ST, quem quer o F35, tem piscado o olho sobretudo ao 346. ;)
(https://cdn-cavok.nuneshost.com/wp-content/uploads/2021/08/M-346FA-Dubai-1536x1024.jpg)
Saudações
O factor fundamental no treino avançado para o F-35 está no software e não no hardware.
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHA
Mesmo no treino é preciso distinguir que quem continua no F16 pode ficar com um aparelho como o ST, quem quer o F35, tem piscado o olho sobretudo ao 346. ;)
(https://cdn-cavok.nuneshost.com/wp-content/uploads/2021/08/M-346FA-Dubai-1536x1024.jpg)
Saudações
O factor fundamental no treino avançado para o F-35 está no software e não no hardware.
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHA
Estás a pedir que eu me "dedique" a ti?
HA HA?
Propaganda dissimulada da Embraer. Há videos destes aos montes no youtube sobre o kc. Agora é o super tucano. Uma pessoa analisa isto atentamente e o que dizem é um exagero.90% dos vídeos de material de guerra é exagero principalmente quando o canal favorece um bloco em particular. Como já disse aqui o st é um bom avião para a América do sul, África e sudeste asiático era ai que embraer devia apostar. Na Europa vai vender 0 tirando Portugal se o negocio for para a frente
O Leonardo M-346 é um avançado jato de treinamento e ataque leve desenvolvido pela empresa italiana Leonardo S.p.A. Projetado para treinamento avançado de pilotos de combate, o M-346 possui tecnologia de última geração e é amplamente utilizado por forças aéreas em diversos países.
Sua versatilidade e capacidade de simular características de voo de caças modernos o tornam ideal para preparar pilotos para aeronaves de alto desempenho, como o F-35, Eurofighter Typhoon e F-16. Além disso, o M-346 pode ser equipado para realizar missões de ataque leve, proporcionando uma solução econômica e eficaz para forças aéreas que buscam flexibilidade operacional.
Uma aeronave LIFT, como é o caso do M346, se torna indispensável para Forças Aéreas que optaram por caças que não possuem uma versão de conversão operacional do mesmo. O exemplo mais atual é o F-35 Lightning II. Trata-se de um dos caças mais avançados da atualidade, cujas três versões existentes são todas monopostas.
Tirar um candidato a piloto de caça do T-6 Texan II e colocá-lo direto no cockpit do F-35 parece algo impensável para a USAF. Por este motivo a USAF emprega o jato de treinamento T-38 Talon, onde o candidato a F-35 continua a desenvolver suas habilidades numa aeronave com performance mais próxima dos caças de primeira linha como o F-35. Num futuro próximo o T-38 será substituído pelo Boeing/Saab T-7 Red Hawk, mas o conceito do LIFT se manterá.
Raciocínio semelhante pode ser feito com outras forças aéreas que também empregam ou empregarão o F-35, como Itália, Grécia, Polônia, Singapura e Israel. Essas quatro forças aéreas utilizam o M346 como aeronave LIFT e são responsáveis por cerca de 80% das compras do jato até aqui. Em outras palavras, o M346 se tornou uma opção de aeronave LIFT para usuários (ou possíveis usuários) de caças F-35.
Até onde se sabe a FAB não pretende adquirir o F-35. Na verdade, o futuro da aviação de caça da FAB já foi traçado por ela mesma e ele se chama F-39 Gripen. Embora o Gripen E seja um caça monomotor, a FAB fez questão de incluir no programa o desenvolvimento do modelo biposto (Gripen F) do caça tendo como objetivo criar uma aeronave de conversão operacional, capaz também de desempenhar todas as missões do monoposto.
No futuro os candidatos a piloto de caça que deixarem as unidades dotadas de A-29 Super Tucano serão avaliados no Gripen F biposto antes de seguirem para as unidades de caça de primeira linha, num sistema de treinamento que utiliza largamente os simuladores em terra (e inclui parte das missões de conversão também no monoposto – em geral, apenas o primeiro voo de cada nova missão aprendida é realizada no biposto, na sistemática da própria FAB com o F-5EM/FM).
Aliás, a Força Aérea Francesa faz algo parecido. Os alunos do curso de caça deixam o turboélice Pilatus PC-21 e seguem direto para o Rafale biposto.
A ideia é evitar que se tome a decisão absurda de adquirir Super Tucanos, numa quantidade desnecessariamente elevada, e a pensar num tipo de missão (CAS em África) que não faz sentido nem é prioritária para Portugal.
Adquirir primeiro os ST, e usar o cérebro depois para pensar se fazem sentido na FAP, não tem nexo.
A ideia é evitar que se tome a decisão absurda de adquirir Super Tucanos, numa quantidade desnecessariamente elevada, e a pensar num tipo de missão (CAS em África) que não faz sentido nem é prioritária para Portugal.
Adquirir primeiro os ST, e usar o cérebro depois para pensar se fazem sentido na FAP, não tem nexo.
Em Portugal, nada é adquirido "numa quantidade desnecessariamente elevada".
Nunca.
A quantidade a adquirir de STs será a quantidade mínima que serve os objectivos acordados - ou menos.
Objectivos esses que o dc desconhece de uma forma "desnecessariamente elevada", coisa que demonstra no seu comentário ... e que o CharlieJaguar, estranhamente, agradece.
Vamos esperar até Janeiro para ver se o Governo compra algum e para saber quais os objectivos que a compra pretende atingir.
Neste momento, devemos encarar o projecto como uma oportunidada a analisar, mas não pelo dc do Forum Defesa.
O CEMFA está a tratar disso.
Se o CharlieJaguar o vir aí por Lisboa, que lhe pergunte como vai a análise e que te informe a ti dc.
Depois já nos podes informar a nós aqui no Forum.
Coisa que o CJ não pode. ::)
Posso te tratar por CJ?
Obrigado por esse vosso futuro esforço.
Outra vez arroz??? Isto já tinha sido postado aqui pelo LM (ver página anterior)
Ou seja:Uma aeronave a jato como o fa-50 ou m346fa pode substituir o f 35 em missões simples. O f16 da FAP não vai durar para sempre e no meu ponto de vista substituir todos os caças pelo f35 é um erro. A própria Polónia vai de f35 e fa50... Devíamos já pensar nisso quando se adquirir a aeronave de treinamento avançado e pensar no futuro podemos comprar mais para caças de 2 linha...
-Portugal pretende substituir os F-16 por F-35 (se não fosse o F-35, teria de ser o FCAS ou Tempest, que não se sabe se terão versão bilugar);
-logo Portugal precisará de uma aeronave a jacto para LIFT (ou pagar pelas vagas numa escola internacional);
-logo comprar 12 Super Tucano para treino avançado não faz sentido nenhum como solução temporária.
Conclusão:
-ou Portugal compra uma pequena quantidade de aeronaves a hélice como solução stop-gap (6 unidades), e depois logo se vê;
-ou Portugal adianta-se já e poupa dinheiro ao colocar pilotos numa escola internacional;
-ou Portugal opta por uma aeronave a jacto, e fica já com o assunto despachado para os próximos 30/40 anos (e para justificar o investimento, dado o nº de pilotos que forma por ano, estas aeronaves têm capacidade de combate como caça de 2ª linha).
Problema resolvido.
Se o CharlieJaguar o vir aí por Lisboa, que lhe pergunte como vai a análise e que te informe a ti dc.
Depois já nos podes informar a nós aqui no Forum.
Coisa que o CJ não pode. ::)
Posso te tratar por CJ?
12 Super Tucano com a média de disponibilidade da FAP a rondar os 55% ficam cerca de 7. Se mandarem 4 para qualquer lado ficam 3 para formação? Parece-me ilógico.
Saudações
P.S. O 346 faz as mesmas funções do ST. Se o futuro na FAP passa pelo F35 a lógica é optar por um aparelho que possa fazer a função de treino avançado e de complemento à frota de caças, por exemplo em intercepção ou apoio aproximado. Mas mesmo 12 aparelhos não é um numero que dê para tudo.
(https://theaviationist.com/wp-content/uploads/2012/02/m346_israeli2b-1-860x637.png)
Sugestão de esquema da cores para quando chegar a vossa vez, que tal ficaria com a Cruz de Cristo em lugar da escarapela guarani?
Paraguay firma el préstamo con el BNDES de Brasil para finalizar la compra de los aviones de ataque A-29 Súper Tucano (https://www.zona-militar.com/2024/11/17/paraguay-firma-prestamo-con-el-bndes-de-brasil-para-finalizar-la-compra-de-los-aviones-de-ataque-a-29-super-tucano/)
(https://www.zona-militar.com/wp-content/smush-webp/2024/11/Super-tucano-Paraguay-1.jpeg.webp)
c56x1
Muito dificilmente o esquema da aeronave CAS será camuflado. Neste momento na FAP apenas o EH-101 retém a pintura camuflada South East Asia, sendo a prioridade o NATO Grey de baixa visibilidade.
A-29M, versión modernizada del modelo. Así, el A-29M contará con nuevos sensores electroópticos, una nueva cabina con una pantalla única tipo WAD (similar a la que se encuentra en el Gripen ) para reemplazar las dos pantallas actuales del A-29A, que tienen un diseño similar a la cabina del F-5M Tiger II.
Otras características novedosas serán nuevos sistemas de protección antimisiles, blindaje adicional, enlace de datos BR-2 que permitirá la conexión con cazas Gripen, aviones radar E-99 y estaciones terrestres, y un paquete de entrenamiento sintético.
https://www.defensa.com/brasil/n-2025-comienza-modernizacion-version-29m-super-tucano-fuerza
https://aeroin.net/canada-assina-contrato-para-compra-de-aviao-suico-concorrente-do-embraer-super-tucano/?amp
Será que é por o PC-21 ser apresentado frequentemente pintado de vermelho que muitos foristas se sentem atraídos por ele?
Se formos á página da PILATUS na Wikipedia podemos ver todos os modelos de aviões que produziram desde 1944.
Colocando-os ao lado de todos os modelos de aviões produzidos até hoje pela EMBRAER...
Não dá para entender.
Isto prova que o Super Tucano tem lugar na FAP.
E na FA da Holanda, já agora...
A Pilatus que nos proponha o PC-21.
Não há nada melhor que um bom concurso.
https://twitter.com/PucaraD/status/1864063846865875309
A (melhor) alternativa europeia (e é suposto comprar-se europeu, de preferència):
https://www.pilatus-aircraft.com/en/fly/pc-21
E uma curiosidade, em 2018: https://newsavia.com/ogma-entrega-1-500a-unidade-do-pilatus-pc-12-e-consolida-aposta-nas-aeroestruturas/
Concordo com o teu "diagnostico" - é uma compra de "apoio" à industria nacional; agora é esperar que este apoio não inclua aparelhos com a justificação CAS e há coisas piores para nos indignarmos.
Eu acredito que empresas portuguesas terão capacidade para criar um cockpit para o ST que simula o cockpit de um F-35.
Ligado a um sistema de simulação em terra.
Isso seria um golpe da EMBRAER e de Portugal.
Já foi há alguns anitos que o Lula e o António Costa anunciaram o "projecto" do ST.
Este governo pegou nele e o Nuno Melo já anunciou que será uma realidade.
Durante todo esse tempo, a Pilatus teve mais que tempo suficiente para fazr uma proposta ao governo português. Proposta essa que poderia incluir a construção/montagem do aparelho cá.
Ou o governo português poderia ter tido a iniciativa de pedir uma proposta.
Porque é que não aconteceu nem uma coisa nem outra?
Eu acredito que empresas portuguesas terão capacidade para criar um cockpit para o ST que simula o cockpit de um F-35.
Ligado a um sistema de simulação em terra.
Isso seria um golpe da EMBRAER e de Portugal.
Pois, realmente desenvolver um novo cockpit para uma aeronave, é uma coisa que se faz em 5 minutos, e é de graça.
Agora imaginem fazer isto para uma aeronave a hélice, que poderá não ser suficiente para ministrar treino avançado e conversão operacional para o F-35, que não tem versão bilugar. É passar de bicicleta para Fórmula 1.
Com o tempo e custos associados, quase que saía mais barato comprar uma aeronave de treino a jacto.
Depois, como é que uma empresa portuguesa ia fazer um cockpit baseado no do F-35, sem ter acesso a um F-35 para "copiar"? Olha para umas fotos e cá vai disto?
O Brasil esteve envolvido no desenvolvimento do cockpit do Gripen E. No caso português, não temos qualquer envolvimento com o desenvolvimento do cockpit do F-35. Não é bem a mesma coisa.CitarJá foi há alguns anitos que o Lula e o António Costa anunciaram o "projecto" do ST.
Este governo pegou nele e o Nuno Melo já anunciou que será uma realidade.
Não é projecto nenhum, foi-nos impingido, e agora temos que gramar com essa negociata.
O Governo actual provavelmente irá dar ouvidos à FAP, se esta ganhar juízo e tiver coragem de admitir que esta aeronave, sobretudo numa configuração de combate, não se adequa às suas necessidades.
A isto acresce que, a conversa do ST na FAP, só surgiu porque alguém se lembrou que o TO africano era a prioridade do país, e se fez gigantesca (e errada) suposição, que neste TO o nível de ameaça será sempre permissivo para este tipo de aeronave.CitarDurante todo esse tempo, a Pilatus teve mais que tempo suficiente para fazr uma proposta ao governo português. Proposta essa que poderia incluir a construção/montagem do aparelho cá.
Ou o governo português poderia ter tido a iniciativa de pedir uma proposta.
Porque é que não aconteceu nem uma coisa nem outra?
Uma empresa sul africana demonstrou interesse em participar num eventual concurso para aeronaves COIN, com o seu AHRLAC Mwari. Só se ouviu essa possibilidade uma vez, a qual deve ter sido prontamente ignorada.
A Pilatus não fez uma contraproposta, porque o "programa" foi feito à medida do ST, em que o critério "CAS/COIN em África" elimina uma grande quantidade de concorrentes, incluindo o PC-21 por não ter uma versão de combate.
A Pilatus não entrou, tal como muitas outras empresas que têm aeronaves de treino avançado para oferecer não o fizeram, por não haver concurso nenhum. Deve ter passado a toda a gente que ia ser um ajuste directo e nada mais.
O programa envolve uma quantidade tão reduzida de aeronaves, que para a maior parte das empresas não faz qualquer sentido abrir uma linha de montagem para uma dezena/dúzia de aeronaves.
A Embraer está disposta a fazê-lo, pois sonham com a possibilidade de vender mais unidades na Europa, e vão manter pressão para que Portugal compre muito mais unidades além das 10/12 actualmente faladas. Mesmo neste caso, nem sequer foi apresentada uma proposta fixa, têm sido atiradas ideias que vão desde a produção das aeronaves, à realização da conversão para a "versão Nato".
E sejamos francos, em momento algum havia intenções do Governo anterior em procurar alternativas ao ST, logo o dito nunca iria chegar a outras empresas para ouvir as suas propostas. A jogada sempre foi garantir que o ST era escolhido, caso contrário, teriam aberto concurso.
Agora, vamos à realidade:
Abrir uma fábrica de STs, ou uma linha de montagem, em Portugal, é uma autêntica batata quente. Abrir a fábrica, produzir a dúzia de unidades, e depois nós (Portugal) é que temos que lidar com uma fábrica cujo produto produzido não tem clientes, não é de forma alguma benéfico para nós.*
Com esta ideia estúpida, corremos o risco da FAP ser fortemente pressionada a comprar quantidades estupidamente elevadas de STs, que não precisa, apenas para manter a fábrica aberta. Numas FA que precisam de tudo, menos avionetas COIN, é atirar dinheiro ao rio.
-Se a intenção passa por ter uma aeronave de treino avançado, apenas e só isso, abria-se concurso, e optava-se pela solução mais adequadas e "future proof" possível (modelo a jacto), ou por uma pequena quantidade de um modelo a hélice como "stop-gap".
-Se a intenção é ter uma aeronave para CAS/COIN/ataque leve, então é abrir concurso para esse tipo de aeronave, e dar vitória automática a um UCAV tipo MQ-9, por ser a melhor opção para TOs de baixa, média e alta intensidade, cumprindo as missões de combate de qualquer turboprop de asa fixa, sem colocar um piloto em risco (e que ainda pode contribuir para patrulha marítima de longa duração).
-Se a intenção é uma aeronave de treino avançado e COIN, é cancelar esta ideia estúpida. A aeronave que saísse daqui, seria uma que não é carne nem peixe, com limitações na parte do treino avançado, e muitas limitações no tipo de TOs onde pode operar.
-Se a intenção é que em certos programas haja envolvimento da indústria nacional, então foquem-se nos programas em que as quantidades a adquirir tornem viável a abertura de uma unidade de produção, e cujo produto pode depois ser exportado.
*A cereja no topo do bolo, é que a aeronave que não tem mercado e portanto não justifica uma fábrica em Portugal (ST) é a que querem produzir cá. Já uma aeronave portuguesa, com muito maior potencial de mercado, abrem fábrica fora de Portugal. Ou seja, a fábrica que poderá dar prejuízo é feita cá, a fábrica que pode dar lucro, é feita lá fora.
A (melhor) alternativa europeia (e é suposto comprar-se europeu, de preferència):
https://www.pilatus-aircraft.com/en/fly/pc-21
E uma curiosidade, em 2018: https://newsavia.com/ogma-entrega-1-500a-unidade-do-pilatus-pc-12-e-consolida-aposta-nas-aeroestruturas/
A (melhor) alternativa europeia (e é suposto comprar-se europeu, de preferència):
https://www.pilatus-aircraft.com/en/fly/pc-21
E uma curiosidade, em 2018: https://newsavia.com/ogma-entrega-1-500a-unidade-do-pilatus-pc-12-e-consolida-aposta-nas-aeroestruturas/
Para os amiguinhos o "comprar europeu" já não interessa nada :mrgreen:
Tenho que ir dormir.
Só tenho tempo para responder a:
"Pois, realmente desenvolver um novo cockpit para uma aeronave, é uma coisa que se faz em 5 minutos, e é de graça.
Agora imaginem fazer isto para uma aeronave a hélice, que poderá não ser suficiente para ministrar treino avançado e conversão operacional para o F-35, que não tem versão bilugar. É passar de bicicleta para Fórmula 1."
É apenas Software.
Somos bons nisso.
Já há empresas cá a construir simuladores
É suficiente é.
Futuros pilotos fe F-35 da USAF começam em T-6 e passam para T-38 e depois para simuladores
Se isso chega para eles, o ST chega para nós.
Eu escrevo bastante...
Mas tu... daaaaaasssss
Boa noite.
É apenas Software.
Somos bons nisso.
Já há empresas cá a construir simuladores
Muita paciência têm vocês
Tenho que ir dormir.
Só tenho tempo para responder a:
"Pois, realmente desenvolver um novo cockpit para uma aeronave, é uma coisa que se faz em 5 minutos, e é de graça.
Agora imaginem fazer isto para uma aeronave a hélice, que poderá não ser suficiente para ministrar treino avançado e conversão operacional para o F-35, que não tem versão bilugar. É passar de bicicleta para Fórmula 1."
É apenas Software.
Somos bons nisso.
Já há empresas cá a construir simuladores
É suficiente é.
Futuros pilotos fe F-35 da USAF começam em T-6 e passam para T-38 e depois para simuladores
Se isso chega para eles, o ST chega para nós.
Eu escrevo bastante...
Mas tu... daaaaaasssss
Boa noite.
Tu não escreves bastante, tu fazes spam, é diferente. Porque conteúdo, 9 em cada 10 vezes, não existe.
"É só software"... fia-te nisso. :mrgreen:
Soa muito a "Cozinhar um prato típico de outro país é fácil, porque temos bons cozinheiros". Cozinhar o dito prato, sem a receita nem os condimentos necessários, será impossível.
Mas já sei, uma empresa portuguesa conseguirá desenvolver um cockpit para o ST, baseado no do F-35, usando olhómetro.
A isto somam-se os custos de desenvolver o dito cockpit, para um número tão reduzido de aeronaves. Exista aquela expressão... "não compensa". Não sei se te diz alguma coisa.
Mas o saabGripen resume-se a desconversar e a tentar reinventar desculpas para justificar o ST. No outro dia, era fazer um ST XL, ou transformar o ST num drone.
E não, o ST não é suficiente para treino avançado para o F-35.
Achar que a FAP com ST, é equivalente à USAF com T-6 + T-38/futuro T-7, é completamente delusional.
Se fosse uma mera questão de mudar o cockpit, então a USAF não teria tido os problemas que hoje tem com a frota de treino, e simplesmente desenvolvia um cockpit novo para os T-6.
Para Portugal:
-ou levamos a formação de pilotos a sério, e compramos uma aeronave a jacto mais tarde ou mais cedo
-ou percebemos que dado o nº reduzido de pilotos que formamos por ano, compensa mais gastar os 200 milhões dos ST, colocando os pilotos numa escola internacional na Europa, em que essa verba dá para pagar uns 20 ou 30 anos de formação de pilotos, ou mais.
E em 20 anos de luta contra o terrorismo, nunca foi considerada prioritária a compra deste tipo de aeronave. Começam os negócios com a Embraer, e de repente surge este programa como prioritário, apesar de estarmos a entrar numa fase em que a probabilidade de conflitos convencionais é cada vez maior, onde a aeronave COIN não tem utilidade.
Não
Já antes disso aparecia essa necessidade na visão estratégica para as FAs
(https://i.ibb.co/W2tYW3j/Screenshot-20241207-133843-Drive.jpg) (https://ibb.co/ZMmk6J7)
(https://i.ibb.co/92rd8wt/Screenshot-20241207-133855-Drive.jpg) (https://ibb.co/hHmT7Xf)
(https://i.ibb.co/k8w0VCq/Screenshot-20241207-133937-Drive.jpg) (https://ibb.co/vPTmCnL)
Convém apontar que, nessa mesma "visão estratégica", contabilizam o KC-390 como aeronave de transporte estratégico, coisa que não é.
E se esse conceito estratégico fosse para ser levado a sério, e em que uma aeronave CAS fosse realmente uma necessidade premente, a conclusão não teria sido automaticamente pelos ST, teria sido feito um estudo/comparativo entre as diferentes soluções no mercado, para encontrar a melhor solução para a realidade portuguesa.
Daí que as duas opções mais lógicas, seriam:
-helicópteros armados, como parte do programa de helis de evacuação, para desenrascar nestes TOs de baixa intensidade, com claras vantagens por serem VTOL, terem capacidade de transporte de tropas, MEDEVAC, etc;
-ou UCAVs, fazendo tudo o que o ST faz, com o dobro da "endurance", em TOs baixa, média e até alta intensidade, e tudo isto se colocar em perigo pilotos.
Estas duas opções têm utilidade para combater fora dos TOs de baixa intensidade, o ST e qualquer outra aeronave da mesma classe, não goza do mesmo benefício.
Neste momento, qualquer pessoa que perceba do assunto, percebe que daqui para a frente, TOs em África poderão não ser tão permissivos como os visionados por quem atirou a ideia dos ST para essa função, e que essa opção já é de si obsoleta e demasiado arriscada.
Portanto, ou cancelam o critério CAS por inteiro, focando-se apenas no Treino Avançado (tornando o programa mais barato)... ou actualizam o critério CAS, para uma aeronave complementar ao F-16, que seja capaz de operar em vários tipos de TOs, e aqui UCAVs tipo MQ-9 são muito mais adequados.
(https://i.ibb.co/W2tYW3j/Screenshot-20241207-133843-Drive.jpg) (https://ibb.co/ZMmk6J7)
(https://i.ibb.co/92rd8wt/Screenshot-20241207-133855-Drive.jpg) (https://ibb.co/hHmT7Xf)
(https://i.ibb.co/k8w0VCq/Screenshot-20241207-133937-Drive.jpg) (https://ibb.co/vPTmCnL)
Obrigado.
Sendo assim, estamos perante uma situação completamente extraordinária nas FFAA Portuguesas;
As FFAA pedem em 2022 (deve ter sido no fim desse ano).
As FFAA têm em 2025.
(https://i.ibb.co/W2tYW3j/Screenshot-20241207-133843-Drive.jpg) (https://ibb.co/ZMmk6J7)
(https://i.ibb.co/92rd8wt/Screenshot-20241207-133855-Drive.jpg) (https://ibb.co/hHmT7Xf)
(https://i.ibb.co/k8w0VCq/Screenshot-20241207-133937-Drive.jpg) (https://ibb.co/vPTmCnL)
Obrigado.
Sendo assim, estamos perante uma situação completamente extraordinária nas FFAA Portuguesas;
As FFAA pedem em 2022 (deve ter sido no fim desse ano).
As FFAA têm em 2025.
Em português a sigla para Forças Armadas é FA.
(https://i.ibb.co/W2tYW3j/Screenshot-20241207-133843-Drive.jpg) (https://ibb.co/ZMmk6J7)
(https://i.ibb.co/92rd8wt/Screenshot-20241207-133855-Drive.jpg) (https://ibb.co/hHmT7Xf)
(https://i.ibb.co/k8w0VCq/Screenshot-20241207-133937-Drive.jpg) (https://ibb.co/vPTmCnL)
Obrigado.
Sendo assim, estamos perante uma situação completamente extraordinária nas FFAA Portuguesas;
As FFAA pedem em 2022 (deve ter sido no fim desse ano).
As FFAA têm em 2025.
Em português a sigla para Forças Armadas é FA.
Parece que este tema é algo polémico no Brasil porque FFAA é usado pelos Bolsonaristas.
Possivelmente porque é a forma "antiga" ou do tempo da ditadura militar.
Para mim, que sou português, fico satisfeito que tenhas percebido e vou usar FA ou FFAA conforme me vier á cabeça quando estiver a escrever.
Se queres ser o especialista em Português do Forum, eu diria que devias apresentar aos foristas as tuas habilitações para tal.
Estou disponível para as aceitar e passar a consultar-te quando tiver dúvidas.
https://www.noticiasaominuto.com/economia/2689278/governo-investe-na-aquisicao-de-doze-aeronaves-super-tucano-a-embraer
Comunicado do Conselho de Ministros de 12 de dezembro de 2024
(...)
10. Após as discussões técnicas e negociais decorridas desde a autorização dada pela Resolução do Conselho de Ministros aprovada em 4 de julho de 2024, aprovou uma Resolução do Conselho de Ministros que investe cerca de 200 milhões de euros na aquisição de doze aeronaves A-29N Super Tucano, simulador de voo e bens e serviços de sustentação logística, à Embraer, S.A., e ainda a plena concretização do programa de aquisição e sustentação das aeronaves. O projeto envolverá uma forte participação da indústria portuguesa em áreas altamente tecnológicas, tendo em vista a reconfiguração das aeronaves para os padrões e especificações NATO;
(...)
https://www.portugal.gov.pt/pt/gc24/governo/comunicado-do-conselho-de-ministros?i=652
No tempo dos Alpha Jet a missão era treino avançado e também havia a Parelha acrobática dos Asas de Portugal, que era formada por Pilotos Instrutores da 103.
(https://i.postimg.cc/sD2nbBfm/asas.jpg)
Presumo que seja mais ou menos da mesma forma, ou seja, dão formação e depois como treino dos Instrutores treinam CAS e ajudem também na formação dos nossos TACP.
No tempo dos Alpha Jet a missão era treino avançado e também havia a Parelha acrobática dos Asas de Portugal, que era formada por Pilotos Instrutores da 103.
(https://i.postimg.cc/sD2nbBfm/asas.jpg)
Presumo que seja mais ou menos da mesma forma, ou seja, dão formação e depois como treino dos Instrutores treinam CAS e ajudem também na formação dos nossos TACP.
Sim, é descabido.
Nesse caso, estaríamos a comprar aeronaves a um país cujo governo apoia o lado russo, gastando dinheiro nessa aeronave, para depois substituir F-16 por uma aeronave diferente, gastando dinheiro outra vez. Essencialmente, estaria a ser adicionada uma etapa desnecessária à conversa.
Num cenário hipotético de cedência de F-16 à Ucrânia e recebermos algo em troca, o mais expectável é que nos fosse proposto algo da NATO, que seja no mínimo equivalente ao material cedido. Dentro dessas opções, "passar à frente da fila" para comprar F-35, ou F-35 dos stocks da USAF, ou um batch de F-16 Block 50/52 (ou modernizados para Block 70/72), para compensar os MLU cedidos, fazia muito mais sentido.
A conversa do CAS foi inventada, de facto, mas por outros motivos.
Mas não dêem ideias, porque não tenho grandes dúvidas que haja atrasados que de facto apoiariam substituir F-16 cedidos por STs.
Vou dizer isto:
"Holanda, estamos a pensar comprar duas ASW Frigates.
Mas queremos que vocês comprem 12 dos nossos LUS-222 e 12 Super Tucanos."
Vou dizer isto:
"Holanda, estamos a pensar comprar duas ASW Frigates.
Mas queremos que vocês comprem 12 dos nossos LUS-222 e 12 Super Tucanos."
Explica-me lá como é que após ter optado pelo Pilatus PC-7 Mk.X, e estar a modernizar a sua frota de AH-64D para a mais recente versão do AH-64E, é que os Países Baixos precisariam/precisarão do Super Tucano para alguma coisa?
Vá, que eu gosto de te ver a viajar na maionese... ::)
Tu tens metido na tua cabeça que o ST é para CAS, mas não é.
Resolução do Conselho de Ministros n.º 88/2024, de 12 de julho
Autoriza o início das discussões técnicas e negociais tendo em vista a eventual aquisição, pelo Estado Português, de aeronaves A-29 Super Tucano, e a conceção e desenvolvimento da sua configuração NATO.
(...)
Revelando-se fundamental o envolvimento do Estado Português nos esforços de estabilização das organizações internacionais e alianças que o país integra, têm sido empenhadas forças nacionais destacadas em teatros de operação remotos no continente africano. O referido envolvimento tem evidenciado a importância de dispor de capacidades de Apoio Aéreo Próximo para o desenvolvimento de operações conjuntas e/ou combinadas. Em virtude de tal importância, a LPM estabeleceu como um dos seus projetos estruturantes o projeto "Aeronave de Apoio Próximo".
(...)
Tendo em vista a edificação da capacidade da Aeronave de Apoio Próximo no quadro da LPM, a avaliação de comparabilidade e adequabilidade realizada pela FAP, a cooperação entre Portugal e o Brasil nos domínios da defesa e segurança, bem como a experiência obtida no programa KC-390 Millennium e as capacidades aí desenvolvidas, existe atualmente uma oportunidade de desenvolvimento da aeronave A-29 Super Tucano para uma configuração NATO, com envolvimento nacional e requisitos técnicos, operacionais e de certificação a definir pela FAP, permitindo potenciar o investimento na economia nacional, através das indústrias da defesa, do apoio à inovação e ao desenvolvimento, e da manutenção do emprego qualificado já criado, reforçando a posição de Portugal no setor aeronáutico internacional e representando uma alavanca da estratégia de desenvolvimento da BTID.
(...)
https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/resolucao-conselho-ministros/88-2024-871763926
Quanto a viajar, podes ir ao teu Tracker ver se estou a atravessar o Atlântico.
;D
Não é novidade nenhuma, infelizmente. Há muito que a decisão estava tomada.CitarComunicado do Conselho de Ministros de 12 de dezembro de 2024
(...)
10. Após as discussões técnicas e negociais decorridas desde a autorização dada pela Resolução do Conselho de Ministros aprovada em 4 de julho de 2024, aprovou uma Resolução do Conselho de Ministros que investe cerca de 200 milhões de euros na aquisição de doze aeronaves A-29N Super Tucano, simulador de voo e bens e serviços de sustentação logística, à Embraer, S.A., e ainda a plena concretização do programa de aquisição e sustentação das aeronaves. O projeto envolverá uma forte participação da indústria portuguesa em áreas altamente tecnológicas, tendo em vista a reconfiguração das aeronaves para os padrões e especificações NATO;
(...)
https://www.portugal.gov.pt/pt/gc24/governo/comunicado-do-conselho-de-ministros?i=652
A Esquadra 103 não foi desativada, aguardando atualmente a atribuição de uma nova aeronave.
Não é novidade nenhuma, infelizmente. Há muito que a decisão estava tomada.CitarComunicado do Conselho de Ministros de 12 de dezembro de 2024
(...)
10. Após as discussões técnicas e negociais decorridas desde a autorização dada pela Resolução do Conselho de Ministros aprovada em 4 de julho de 2024, aprovou uma Resolução do Conselho de Ministros que investe cerca de 200 milhões de euros na aquisição de doze aeronaves A-29N Super Tucano, simulador de voo e bens e serviços de sustentação logística, à Embraer, S.A., e ainda a plena concretização do programa de aquisição e sustentação das aeronaves. O projeto envolverá uma forte participação da indústria portuguesa em áreas altamente tecnológicas, tendo em vista a reconfiguração das aeronaves para os padrões e especificações NATO;
(...)
https://www.portugal.gov.pt/pt/gc24/governo/comunicado-do-conselho-de-ministros?i=652CitarA Esquadra 103 não foi desativada, aguardando atualmente a atribuição de uma nova aeronave.
https://www.emfa.pt/esquadra-50-esquadra-103-caracois (https://www.emfa.pt/esquadra-50-esquadra-103-caracois)
Isto quer dizer, o que eu acho que quer dizer? :o
Vou dizer isto:
"Holanda, estamos a pensar comprar duas ASW Frigates.
Mas queremos que vocês comprem 12 dos nossos LUS-222 e 12 Super Tucanos."
Explica-me lá como é que após ter optado pelo Pilatus PC-7 Mk.X, e estar a modernizar a sua frota de AH-64D para a mais recente versão do AH-64E, é que os Países Baixos precisariam/precisarão do Super Tucano para alguma coisa?
Vá, que eu gosto de te ver a viajar na maionese... ::)
JTAC
Tu tens metido na tua cabeça que o ST é para CAS, mas não é.
Uma vez mais estás enganado. Quem fala no uso da aeronave para apoio aéreo próximo (CAS) é o poder político, não eu.CitarResolução do Conselho de Ministros n.º 88/2024, de 12 de julho
Autoriza o início das discussões técnicas e negociais tendo em vista a eventual aquisição, pelo Estado Português, de aeronaves A-29 Super Tucano, e a conceção e desenvolvimento da sua configuração NATO.
(...)
Revelando-se fundamental o envolvimento do Estado Português nos esforços de estabilização das organizações internacionais e alianças que o país integra, têm sido empenhadas forças nacionais destacadas em teatros de operação remotos no continente africano. O referido envolvimento tem evidenciado a importância de dispor de capacidades de Apoio Aéreo Próximo para o desenvolvimento de operações conjuntas e/ou combinadas. Em virtude de tal importância, a LPM estabeleceu como um dos seus projetos estruturantes o projeto "Aeronave de Apoio Próximo".
(...)
Tendo em vista a edificação da capacidade da Aeronave de Apoio Próximo no quadro da LPM, a avaliação de comparabilidade e adequabilidade realizada pela FAP, a cooperação entre Portugal e o Brasil nos domínios da defesa e segurança, bem como a experiência obtida no programa KC-390 Millennium e as capacidades aí desenvolvidas, existe atualmente uma oportunidade de desenvolvimento da aeronave A-29 Super Tucano para uma configuração NATO, com envolvimento nacional e requisitos técnicos, operacionais e de certificação a definir pela FAP, permitindo potenciar o investimento na economia nacional, através das indústrias da defesa, do apoio à inovação e ao desenvolvimento, e da manutenção do emprego qualificado já criado, reforçando a posição de Portugal no setor aeronáutico internacional e representando uma alavanca da estratégia de desenvolvimento da BTID.
(...)
https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/resolucao-conselho-ministros/88-2024-871763926
Além de que o treino avançado dos pilotos neerlandeses é na sua grande parte ou totalidade levado a cabo nos EUA, logo...Quanto a viajar, podes ir ao teu Tracker ver se estou a atravessar o Atlântico.
;D
Se estiveres diz, que eu encaminho um dos drones/UAP que andam por NJ e NY para te fazer companhia.
Os ultimos comentários aqui são uma tal mistela de ideias e anti-ideias que nem os entendo o suficiente para os poder comentar.
Vou dizer isto:
"Holanda, estamos a pensar comprar duas ASW Frigates.
Mas queremos que vocês comprem 12 dos nossos LUS-222 e 12 Super Tucanos."
E, de repente, Portugal is in Business.
Penso que isto sim é fácil de entender.
Yá?
Os ultimos comentários aqui são uma tal mistela de ideias e anti-ideias que nem os entendo o suficiente para os poder comentar.
Vou dizer isto:
"Holanda, estamos a pensar comprar duas ASW Frigates.
Mas queremos que vocês comprem 12 dos nossos LUS-222 e 12 Super Tucanos."
E, de repente, Portugal is in Business.
Penso que isto sim é fácil de entender.
Yá?
ahhhhh
Descobri hoje então que o Brasil deu a Portugal a transferência tecnológica total do ST e vai-nos permitir não só construir a totalidade dos STs, como vendê-los sem a Embraer e sem o Brasil a aprovar ou negar o negócio
Não sabia por acaso
Aqui todos focam no CAS porque é a função mais fácil de atacar.
Mas, para mim, no 3º Parágrafo que reproduzes aqui e que "justifica" o ST, CAS é 10% da justificação.
Se fosse 90% da justificação não haveria ST nenhum na FAP.
Mas o tal "desenvolvimento da versão NATO" vai envolver muitas mais entidades que a FAP.
Mas a FAP é que fez o estudo para a justificação.
Treino para JTAC - esse sim é muito melhor quando feito (numa fase mais avançada do curso) em conjunto com um aparelho de... CAS.
Nesse caso sim, o ST é muito mais barato que um F-16.
(Hoje sabemos quanto custa a reconstrução de um "core" de motor de F-16, não é? Quase tanto como um ST)
Vou dizer isto:
"Holanda, estamos a pensar comprar duas ASW Frigates.
Mas queremos que vocês comprem 12 dos nossos LUS-222 e 12 Super Tucanos."
Explica-me lá como é que após ter optado pelo Pilatus PC-7 Mk.X, e estar a modernizar a sua frota de AH-64D para a mais recente versão do AH-64E, é que os Países Baixos precisariam/precisarão do Super Tucano para alguma coisa?
Vá, que eu gosto de te ver a viajar na maionese... ::)
Tu tens metido na tua cabeça que o ST é para CAS, mas não é.
Uma vez mais estás enganado. Quem fala no uso da aeronave para apoio aéreo próximo (CAS) é o poder político, não eu.CitarResolução do Conselho de Ministros n.º 88/2024, de 12 de julho
Autoriza o início das discussões técnicas e negociais tendo em vista a eventual aquisição, pelo Estado Português, de aeronaves A-29 Super Tucano, e a conceção e desenvolvimento da sua configuração NATO.
(...)
Revelando-se fundamental o envolvimento do Estado Português nos esforços de estabilização das organizações internacionais e alianças que o país integra, têm sido empenhadas forças nacionais destacadas em teatros de operação remotos no continente africano. O referido envolvimento tem evidenciado a importância de dispor de capacidades de Apoio Aéreo Próximo para o desenvolvimento de operações conjuntas e/ou combinadas. Em virtude de tal importância, a LPM estabeleceu como um dos seus projetos estruturantes o projeto "Aeronave de Apoio Próximo".
(...)
Tendo em vista a edificação da capacidade da Aeronave de Apoio Próximo no quadro da LPM, a avaliação de comparabilidade e adequabilidade realizada pela FAP, a cooperação entre Portugal e o Brasil nos domínios da defesa e segurança, bem como a experiência obtida no programa KC-390 Millennium e as capacidades aí desenvolvidas, existe atualmente uma oportunidade de desenvolvimento da aeronave A-29 Super Tucano para uma configuração NATO, com envolvimento nacional e requisitos técnicos, operacionais e de certificação a definir pela FAP, permitindo potenciar o investimento na economia nacional, através das indústrias da defesa, do apoio à inovação e ao desenvolvimento, e da manutenção do emprego qualificado já criado, reforçando a posição de Portugal no setor aeronáutico internacional e representando uma alavanca da estratégia de desenvolvimento da BTID.
(...)
https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/resolucao-conselho-ministros/88-2024-871763926
Além de que o treino avançado dos pilotos neerlandeses é na sua grande parte ou totalidade levado a cabo nos EUA, logo...Quanto a viajar, podes ir ao teu Tracker ver se estou a atravessar o Atlântico.
;D
Se estiveres diz, que eu encaminho um dos drones/UAP que andam por NJ e NY para te fazer companhia.
Comprado...
https://x.com/embraer/status/1868735068057092358?t=8-lZIFHZCGM9f9ChnVxfYw&s=19
Treinamento Avançado de Pilotos, Ataque Leve, Apoio Aéreo Tático (CAS) e Inteligência, Vigilância e Reconhecimento (ISR).
Comprado...
https://x.com/embraer/status/1868735068057092358?t=8-lZIFHZCGM9f9ChnVxfYw&s=19
Portanto, não há datas de entrega nem muitos mais detalhes do negócio, mas acho curioso todas as descrições começarem com a seguinte descrição:CitarTreinamento Avançado de Pilotos, Ataque Leve, Apoio Aéreo Tático (CAS) e Inteligência, Vigilância e Reconhecimento (ISR).
Treino em primeiro lugar? 😅
Para quê que a FAP precisa duma merda destas? De um caça ligeiro de ataque ao solo? Fdx! Está tudo doido. Esta merda fede a esquema a kms.Agora a desculpa é abater drones.
Para quê que a FAP precisa duma merda destas? De um caça ligeiro de ataque ao solo? Fdx! Está tudo doido. Esta merda fede a esquema a kms.Agora a desculpa é abater drones.
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Segundo os seus apoiantes, não deve haver muito que essas avionetas não consigam fazer - desde CAS, treino avançado, ISR, combate a tráfico de droga, luta contra avionetas ligeiras que invadem o nosso espaço 1x cada 10 anos, etc, etc.
Na realidade só não devem conseguir fazer transporte de carga geral porque isso poderia afectar as vendas do KC.... :mrgreen: :mrgreen:
Os israelitas abateram os drones com F-35 e F-15, aqui no burgo...Tucanos :mrgreen:
luta contra avionetas ligeiras que invadem o nosso espaço 1x cada 10 anos,...Se fossemos por aí, quais os meios que se justificavam?
Factos...Para quê que a FAP precisa duma merda destas? De um caça ligeiro de ataque ao solo? Fdx! Está tudo doido. Esta merda fede a esquema a kms.Agora a desculpa é abater drones.
Para quê que a FAP precisa duma merda destas? De um caça ligeiro de ataque ao solo? Fdx! Está tudo doido. Esta merda fede a esquema a kms.Agora a desculpa é abater drones.
Factos...Para quê que a FAP precisa duma merda destas? De um caça ligeiro de ataque ao solo? Fdx! Está tudo doido. Esta merda fede a esquema a kms.Agora a desculpa é abater drones.
https://armyrecognition.com/news/aerospace-news/2024/ukraine-uses-soviet-era-yak-52-training-aircraft-for-counter-uas-operations-against-russia?utm_content=cmp-true
https://www.twz.com/air/ultralight-drone-hunting-planes-now-in-use-in-ukraine
Mas certamente tem mais "estilo" se for um 5G...
Factos...Para quê que a FAP precisa duma merda destas? De um caça ligeiro de ataque ao solo? Fdx! Está tudo doido. Esta merda fede a esquema a kms.Agora a desculpa é abater drones.
https://armyrecognition.com/news/aerospace-news/2024/ukraine-uses-soviet-era-yak-52-training-aircraft-for-counter-uas-operations-against-russia?utm_content=cmp-true
https://www.twz.com/air/ultralight-drone-hunting-planes-now-in-use-in-ukraine
Mas certamente tem mais "estilo" se for um 5G...
Os ucranianos usaram tratores para rebocar blindados russos - o melhor será mesmo investir em meios agrícolas para rebocar os nossos carros militares. ::)Factos...Para quê que a FAP precisa duma merda destas? De um caça ligeiro de ataque ao solo? Fdx! Está tudo doido. Esta merda fede a esquema a kms.Agora a desculpa é abater drones.
https://armyrecognition.com/news/aerospace-news/2024/ukraine-uses-soviet-era-yak-52-training-aircraft-for-counter-uas-operations-against-russia?utm_content=cmp-true
https://www.twz.com/air/ultralight-drone-hunting-planes-now-in-use-in-ukraine
Mas certamente tem mais "estilo" se for um 5G...
Fosga-se, que é demais!!!
É claro que os ucranianaos, dada a falta de meios e os constantes ataques de que são vítimas, colocam tudo o que voa nessa missão. Até um tractor com asas utilizariam, se isso tivesse a mínima hipótese de voar e abater drones.
Mas veja lá se foram comprar ST's para o efeito......
Amanhã se a Ucrânia começar a usar este tipo de aviões para guerra eletrónica lá teremos mais uma desculpazeca para a aquisição.Factos...Para quê que a FAP precisa duma merda destas? De um caça ligeiro de ataque ao solo? Fdx! Está tudo doido. Esta merda fede a esquema a kms.Agora a desculpa é abater drones.
https://armyrecognition.com/news/aerospace-news/2024/ukraine-uses-soviet-era-yak-52-training-aircraft-for-counter-uas-operations-against-russia?utm_content=cmp-true
https://www.twz.com/air/ultralight-drone-hunting-planes-now-in-use-in-ukraine
Mas certamente tem mais "estilo" se for um 5G...
Temos aqui um "bonzinho" :mrgreen:
Assista ao vídeo e saiba mais sobre a assinatura do contrato entre o Ministério da Defesa Nacional de Portugal e a Embraer para aquisição de 12 A-29N Super Tucano para equipar a
@fap_pt
. #EmbraerStories #A29 #SuperTucano
Na guerra da Ucrânia têm havido algumas imagens da "caça aos drones" ser feita por aviões ligeiros do lado ucraniano e helicópteros pelo lado russo.Talvez seja melhor tentarmos perceber primeiro o que quer dizer CAS ou Combat Air Support, que designamos em português como apoio aéreo próximo.
Não faltam relatos de drones de superfície a serem atacados pelos russos no mar negro com helicópteros e também se falou dos ucranianos tentarem abater os Shahed com "avionetas".
Se fossemos por aí, quais os meios que se justificavam?
Hoje está a ser um dia difícil para alguns... tomem RENNIE 🤣🤣🤣
Tucanitos, reabastecedores... azia do crl...
Sai-vos tudo ao contrário.
P.S. Já me esquecia do Kacete e da Bimby. 🤣🤣🤣
Citarluta contra avionetas ligeiras que invadem o nosso espaço 1x cada 10 anos,...Se fossemos por aí, quais os meios que se justificavam?
Hoje está a ser um dia difícil para alguns... tomem RENNIE 🤣🤣🤣
Tucanitos, reabastecedores... azia do crl...
Sai-vos tudo ao contrário.
P.S. Já me esquecia do Kacete e da Bimby. 🤣🤣🤣
Citarluta contra avionetas ligeiras que invadem o nosso espaço 1x cada 10 anos,...Se fossemos por aí, quais os meios que se justificavam?
Hoje está a ser um dia difícil para alguns... tomem RENNIE 🤣🤣🤣
Tucanitos, reabastecedores... azia do crl...
Sai-vos tudo ao contrário.
P.S. Já me esquecia do Kacete e da Bimby. 🤣🤣🤣
Como disse aquele rapaz no penúltimo Mad Max:
"Oh What a Day! What a Lovely Day"
Citarluta contra avionetas ligeiras que invadem o nosso espaço 1x cada 10 anos,...Se fossemos por aí, quais os meios que se justificavam?
Hoje está a ser um dia difícil para alguns... tomem RENNIE 🤣🤣🤣
Tucanitos, reabastecedores... azia do crl...
Sai-vos tudo ao contrário.
P.S. Já me esquecia do Kacete e da Bimby. 🤣🤣🤣
Como disse aquele rapaz no penúltimo Mad Max:
"Oh What a Day! What a Lovely Day"
Já reparei que tens um ligeiro atraso mental. É por isso que tenho sido mais tolerante contigo e temos de dar-te o devido desconto.
Citarluta contra avionetas ligeiras que invadem o nosso espaço 1x cada 10 anos,...Se fossemos por aí, quais os meios que se justificavam?
Hoje está a ser um dia difícil para alguns... tomem RENNIE 🤣🤣🤣
Tucanitos, reabastecedores... azia do crl...
Sai-vos tudo ao contrário.
P.S. Já me esquecia do Kacete e da Bimby. 🤣🤣🤣
Como disse aquele rapaz no penúltimo Mad Max:
"Oh What a Day! What a Lovely Day"
Já reparei que tens um ligeiro atraso mental. É por isso que tenho sido mais tolerante contigo e temos de dar-te o devido desconto.
É claro que os ucranianaos, dada a falta de meios e os constantes ataques de que são vítimas, colocam tudo o que voa nessa missão. Até um tractor com asas utilizariam, se isso tivesse a mínima hipótese de voar e abater drones.Essa é a guerra real.
Mas veja lá se foram comprar ST's para o efeito......
Citarluta contra avionetas ligeiras que invadem o nosso espaço 1x cada 10 anos,...Se fossemos por aí, quais os meios que se justificavam?
Hoje está a ser um dia difícil para alguns... tomem RENNIE 🤣🤣🤣
Tucanitos, reabastecedores... azia do crl...
Sai-vos tudo ao contrário.
P.S. Já me esquecia do Kacete e da Bimby. 🤣🤣🤣
Como disse aquele rapaz no penúltimo Mad Max:
"Oh What a Day! What a Lovely Day"
Já reparei que tens um ligeiro atraso mental. É por isso que tenho sido mais tolerante contigo e temos de dar-te o devido desconto.
Ao menos ficaste a saber que és um tipo tolerante.
Não é bom?
Amanhã falamos mais.
E vais-me explicar isso do atraso mental. :-[
Dorme bem.
A quem interessar...
https://emfa.pt/noticia-4866-
satisfazer as missões de apoio aéreo próximo para operações conjuntas e ou combinadas, garantindo a proteção armada às Forças no terreno e permitindo a sua integração na Força de Reação Imediata ou Forças Nacionais Destacadas em cenários de baixa ameaça, em Teatros de Operação remotos no continente africano
Segundo o Chefe do Estado-Maior da Força Aérea Portuguesa, general João Cartaxo Alves, os primeiros aviões estarão aptos para o combate em 2026. “Vamos começar a receber os A-29N no último trimestre de 2025. Serão feitas adaptações e, no começo de 2026, deverão estar completamente operacionais”, afirmou.
No discurso, durante a assinatura do contrato, o ministro da Defesa indicou a importância da compra dos Super Tucanos. "Três notas fundamentais. A primeira, a necessidade e a obrigação de assegurar a modernização dos equipamentos da Força Aérea Portuguesa. A segunda, a formação de pilotos. A terceira, o upgrade para os padrões da OTAN envolve 30 empresas, que empregam mais de 2 mil pessoas. Estamos colocando a economia da defesa a serviço de Portugal”, disse.
A CNN Portugal sabe que estes aviões também podem ser utilizados não só no treino básico mas também no treino avançado dos pilotos da Força Aérea Portuguesa, abrindo a porta para a substituição dos aviões Epsilon, que dão a formação básica, e do programa de treino avançado, que atualmente é feito nos Estados Unidos pelos pilotos portugueses. Estas aeronaves tomariam o lugar dos antigos Alpha Jet da Força Aérea Portuguesa, que deixaram de voar há seis anos.
Um dos fatores que pode ter contribuído para tornar atrativo o A-29N para a Força Aérea é o baixo custo de operação. Embora tenham funções completamente diferentes dos F-16M da Força Aérea portuguesa, o SuperTucano custa pouco mais de mil euros por hora a ser operado. O valor dos caças norte-americano é significativamente superior, com um custo estimado de quase 26 mil euros por hora.
São “a arma certa para o alvo certo”, cada hora deles custa 1.000€: estes são os 12 aviões turboélice que Portugal comprouCitarA CNN Portugal sabe que estes aviões também podem ser utilizados não só no treino básico mas também no treino avançado dos pilotos da Força Aérea Portuguesa, abrindo a porta para a substituição dos aviões Epsilon, que dão a formação básica, e do programa de treino avançado, que atualmente é feito nos Estados Unidos pelos pilotos portugueses. Estas aeronaves tomariam o lugar dos antigos Alpha Jet da Força Aérea Portuguesa, que deixaram de voar há seis anos.
Um dos fatores que pode ter contribuído para tornar atrativo o A-29N para a Força Aérea é o baixo custo de operação. Embora tenham funções completamente diferentes dos F-16M da Força Aérea portuguesa, o SuperTucano custa pouco mais de mil euros por hora a ser operado. O valor dos caças norte-americano é significativamente superior, com um custo estimado de quase 26 mil euros por hora.
São “a arma certa para o alvo certo”, cada hora deles custa 1.000€: estes são os 12 aviões turboélice que Portugal comprouCitarA CNN Portugal sabe que estes aviões também podem ser utilizados não só no treino básico mas também no treino avançado dos pilotos da Força Aérea Portuguesa, abrindo a porta para a substituição dos aviões Epsilon, que dão a formação básica, e do programa de treino avançado, que atualmente é feito nos Estados Unidos pelos pilotos portugueses. Estas aeronaves tomariam o lugar dos antigos Alpha Jet da Força Aérea Portuguesa, que deixaram de voar há seis anos.
Um dos fatores que pode ter contribuído para tornar atrativo o A-29N para a Força Aérea é o baixo custo de operação. Embora tenham funções completamente diferentes dos F-16M da Força Aérea portuguesa, o SuperTucano custa pouco mais de mil euros por hora a ser operado. O valor dos caças norte-americano é significativamente superior, com um custo estimado de quase 26 mil euros por hora.
Pronto, aí está o argumento apresentado. A partir de agora o sistema de armas F-16 pode considerar-se em perigo. Se não achasse já nada de estranho neste país, e me importasse sequer o suficiente neste momento para me aborrecer, diria que tornar esta retórica corrente e recorrente a partir de agora seria algo de bradar aos céus. Parafraseando o Obélix, "estes portugueses são doidos!"
Caminhamos em passo de corrida para nos tornarmos na Irlanda da NATO. Um dia também iremos destacar 4 Super Tucano no Baltic Air Policing?
É descabido este cenário: os A-29N vêm para substituir (treino avançado) os 8 F-16 PAII e PAIII, que por sua vez são doados à Ucrânia, e que por sua vez, juntamente com as lajes são usados como contrapartida somando a gazilion dollars para a compra de 20 F-35?
São “a arma certa para o alvo certo”, cada hora deles custa 1.000€: estes são os 12 aviões turboélice que Portugal comprouCitarA CNN Portugal sabe que estes aviões também podem ser utilizados não só no treino básico mas também no treino avançado dos pilotos da Força Aérea Portuguesa, abrindo a porta para a substituição dos aviões Epsilon, que dão a formação básica, e do programa de treino avançado, que atualmente é feito nos Estados Unidos pelos pilotos portugueses. Estas aeronaves tomariam o lugar dos antigos Alpha Jet da Força Aérea Portuguesa, que deixaram de voar há seis anos.
Um dos fatores que pode ter contribuído para tornar atrativo o A-29N para a Força Aérea é o baixo custo de operação. Embora tenham funções completamente diferentes dos F-16M da Força Aérea portuguesa, o SuperTucano custa pouco mais de mil euros por hora a ser operado. O valor dos caças norte-americano é significativamente superior, com um custo estimado de quase 26 mil euros por hora.
Pronto, aí está o argumento apresentado. A partir de agora o sistema de armas F-16 pode considerar-se em perigo. Se não achasse já nada de estranho neste país, e me importasse sequer o suficiente neste momento para me aborrecer, diria que tornar esta retórica corrente e recorrente a partir de agora seria algo de bradar aos céus. Parafraseando o Obélix, "estes portugueses são doidos!"
Caminhamos em passo de corrida para nos tornarmos na Irlanda da NATO. Um dia também iremos destacar 4 Super Tucano no Baltic Air Policing?
São “a arma certa para o alvo certo”, cada hora deles custa 1.000€: estes são os 12 aviões turboélice que Portugal comprouCitarA CNN Portugal sabe que estes aviões também podem ser utilizados não só no treino básico mas também no treino avançado dos pilotos da Força Aérea Portuguesa, abrindo a porta para a substituição dos aviões Epsilon, que dão a formação básica, e do programa de treino avançado, que atualmente é feito nos Estados Unidos pelos pilotos portugueses. Estas aeronaves tomariam o lugar dos antigos Alpha Jet da Força Aérea Portuguesa, que deixaram de voar há seis anos.
Um dos fatores que pode ter contribuído para tornar atrativo o A-29N para a Força Aérea é o baixo custo de operação. Embora tenham funções completamente diferentes dos F-16M da Força Aérea portuguesa, o SuperTucano custa pouco mais de mil euros por hora a ser operado. O valor dos caças norte-americano é significativamente superior, com um custo estimado de quase 26 mil euros por hora.
Pronto, aí está o argumento apresentado. A partir de agora o sistema de armas F-16 pode considerar-se em perigo. Se não achasse já nada de estranho neste país, e me importasse sequer o suficiente neste momento para me aborrecer, diria que tornar esta retórica corrente e recorrente a partir de agora seria algo de bradar aos céus. Parafraseando o Obélix, "estes portugueses são doidos!"
Caminhamos em passo de corrida para nos tornarmos na Irlanda da NATO. Um dia também iremos destacar 4 Super Tucano no Baltic Air Policing?
São “a arma certa para o alvo certo”, cada hora deles custa 1.000€: estes são os 12 aviões turboélice que Portugal comprouCitarA CNN Portugal sabe que estes aviões também podem ser utilizados não só no treino básico mas também no treino avançado dos pilotos da Força Aérea Portuguesa, abrindo a porta para a substituição dos aviões Epsilon, que dão a formação básica, e do programa de treino avançado, que atualmente é feito nos Estados Unidos pelos pilotos portugueses. Estas aeronaves tomariam o lugar dos antigos Alpha Jet da Força Aérea Portuguesa, que deixaram de voar há seis anos.
Um dos fatores que pode ter contribuído para tornar atrativo o A-29N para a Força Aérea é o baixo custo de operação. Embora tenham funções completamente diferentes dos F-16M da Força Aérea portuguesa, o SuperTucano custa pouco mais de mil euros por hora a ser operado. O valor dos caças norte-americano é significativamente superior, com um custo estimado de quase 26 mil euros por hora.
Pronto, aí está o argumento apresentado. A partir de agora o sistema de armas F-16 pode considerar-se em perigo. Se não achasse já nada de estranho neste país, e me importasse sequer o suficiente neste momento para me aborrecer, diria que tornar esta retórica corrente e recorrente a partir de agora seria algo de bradar aos céus. Parafraseando o Obélix, "estes portugueses são doidos!"
Caminhamos em passo de corrida para nos tornarmos na Irlanda da NATO. Um dia também iremos destacar 4 Super Tucano no Baltic Air Policing?
Eu, reforço que não percebo nada disto, mas vejo este cenário a começar a formar-se...É descabido este cenário: os A-29N vêm para substituir (treino avançado) os 8 F-16 PAII e PAIII, que por sua vez são doados à Ucrânia, e que por sua vez, juntamente com as lajes são usados como contrapartida somando a gazilion dollars para a compra de 20 F-35?
Mais uma vez marramos com extremismos, quando na realidade até poderão ser meios complementares com ganhos substanciais...
Nenhum de nós quererá certamente que nos tornemos numa espécie de Irlanda da NATO a patrulhar o seu espaço aéreo com avionetas. Uma coisa será porventura usá-las contra slow movers a baixa altitude (mas até nesse caso a existência de uma plataforma AEW&C faria toda a diferença), outra é CAP. E é um argumento perigoso e pernicioso porque o crónico desinvestimento na nossa única frota de caças continua a existir. Porque se há sistemas de armas relevantes a nível de dissuasão nas nossas Forças Armadas são os submarinos, Leo e F-16, e infelizmente todos nós sabemos como até estes têm sido tratados/cuidados.
Nenhum de nós quererá certamente que nos tornemos numa espécie de Irlanda da NATO a patrulhar o seu espaço aéreo com avionetas. Uma coisa será porventura usá-las contra slow movers a baixa altitude (mas até nesse caso a existência de uma plataforma AEW&C faria toda a diferença), outra é CAP. E é um argumento perigoso e pernicioso porque o crónico desinvestimento na nossa única frota de caças continua a existir. Porque se há sistemas de armas relevantes a nível de dissuasão nas nossas Forças Armadas são os submarinos, Leo e F-16, e infelizmente todos nós sabemos como até estes têm sido tratados/cuidados.
Assim de repente, se substituirem 500h/ano de voo dos F16 em determinados tipos de missão que provavelmente poderão efetuar com a mesma eficiência, estaremos a falar de 12M€ poupados.
Não sei de quantas horas reais estamos a falar, mas parece-me dinheiro útil para, por exemplo, comprar armamento para os F16...
Mais uma vez marramos com extremismos, quando na realidade até poderão ser meios complementares com ganhos substanciais...
Nenhum de nós quererá certamente que nos tornemos numa espécie de Irlanda da NATO a patrulhar o seu espaço aéreo com avionetas. Uma coisa será porventura usá-las contra slow movers a baixa altitude (mas até nesse caso a existência de uma plataforma AEW&C faria toda a diferença), outra é CAP. E é um argumento perigoso e pernicioso porque o crónico desinvestimento na nossa única frota de caças continua a existir. Porque se há sistemas de armas relevantes a nível de dissuasão nas nossas Forças Armadas são os submarinos, Leo e F-16, e infelizmente todos nós sabemos como até estes têm sido tratados/cuidados.
Contra slow-movers não faz sentido, porque obriga a FAP a criar (com custos associados) um segundo QRA apenas para este tipo de ameaça, ameaça que até então é rara de se suceder. Além de obrigar a ter sempre 2 pilotos permanentemente em alerta.
A questão dos pilotos é possivelmente a questão mais importante aqui. Se queres ter STs para treino + STs CAS em África + STs em QRA para slow-movers, é fazer as contas de quantos pilotos precisa a esquadra. Depois é comparar quantos pilotos precisaria a mesma esquadra se ficasse inteiramente dedicada a treino avançado. Depois levanta-se a questão: de onde vêm estes pilotos adicionais?
Um pouco mais de luz sobre o tema...
Primeiros Super Tucanos portugueses estarão prontos para voar no começo de 2026CitarSegundo o Chefe do Estado-Maior da Força Aérea Portuguesa, general João Cartaxo Alves, os primeiros aviões estarão aptos para o combate em 2026. “Vamos começar a receber os A-29N no último trimestre de 2025. Serão feitas adaptações e, no começo de 2026, deverão estar completamente operacionais”, afirmou.
E reforço da componente de treino...CitarNo discurso, durante a assinatura do contrato, o ministro da Defesa indicou a importância da compra dos Super Tucanos. "Três notas fundamentais. A primeira, a necessidade e a obrigação de assegurar a modernização dos equipamentos da Força Aérea Portuguesa. A segunda, a formação de pilotos. A terceira, o upgrade para os padrões da OTAN envolve 30 empresas, que empregam mais de 2 mil pessoas. Estamos colocando a economia da defesa a serviço de Portugal”, disse.
https://www.publico.pt/2024/12/16/publico-brasil/noticia/super-tucanos-portugueses-estarao-prontos-voar-comeco-2026-2115926 (https://www.publico.pt/2024/12/16/publico-brasil/noticia/super-tucanos-portugueses-estarao-prontos-voar-comeco-2026-2115926)
São “a arma certa para o alvo certo”, cada hora deles custa 1.000€: estes são os 12 aviões turboélice que Portugal comprouCitarA CNN Portugal sabe que estes aviões também podem ser utilizados não só no treino básico mas também no treino avançado dos pilotos da Força Aérea Portuguesa, abrindo a porta para a substituição dos aviões Epsilon, que dão a formação básica, e do programa de treino avançado, que atualmente é feito nos Estados Unidos pelos pilotos portugueses. Estas aeronaves tomariam o lugar dos antigos Alpha Jet da Força Aérea Portuguesa, que deixaram de voar há seis anos.
Um dos fatores que pode ter contribuído para tornar atrativo o A-29N para a Força Aérea é o baixo custo de operação. Embora tenham funções completamente diferentes dos F-16M da Força Aérea portuguesa, o SuperTucano custa pouco mais de mil euros por hora a ser operado. O valor dos caças norte-americano é significativamente superior, com um custo estimado de quase 26 mil euros por hora.
Caro Charlie Jaguar, cuidado com a sensibilidade selectiva.
É que tenho lido por aqui de tudo, desde bonecos,, iluminados, atrasados mentais, trolls, papalvos, lacaios... e não te vi tão ofendido.
De qualquer das formas, retira o "marrar" e troca por "teimar".
Desculpa qualquer coisinha.
Abraço
Tem de ser um jornal a vir dizer quando se espera o primeiro em serviço...
Não percebo a dificuldade da FAP ou MdN de incluirem isso nos seus comunicados....
Continuamos sem preço final também, acho que ainda não vi ninguém dizer um número concreto em vez do "cerca dos 200M"
Não compreendo mesmo a comunicação destas FA
Tem de ser um jornal a vir dizer quando se espera o primeiro em serviço...
Não percebo a dificuldade da FAP ou MdN de incluirem isso nos seus comunicados....
Continuamos sem preço final também, acho que ainda não vi ninguém dizer um número concreto em vez do "cerca dos 200M"
Não compreendo mesmo a comunicação destas FA
E muito provavelmente nunca irás compreender. Eu lido com a comunicação dos 3 ramos desde meados da década de 1990, e posso dizer que ainda hoje não percebo a razão para tamanho silêncio e secretismo, nem tão pouco as estapafúrdias razões invocadas em surdina para tal.
Tem de ser um jornal a vir dizer quando se espera o primeiro em serviço...
Não percebo a dificuldade da FAP ou MdN de incluirem isso nos seus comunicados....
Continuamos sem preço final também, acho que ainda não vi ninguém dizer um número concreto em vez do "cerca dos 200M"
Não compreendo mesmo a comunicação destas FA
E muito provavelmente nunca irás compreender. Eu lido com a comunicação dos 3 ramos desde meados da década de 1990, e posso dizer que ainda hoje não percebo a razão para tamanho silêncio e secretismo, nem tão pouco as estapafúrdias razões invocadas em surdina para tal.
Posso ainda adiantar-te, por curiosidade e porque agora me lembrei, que o atual CEMA foi um dos que me enfiou o barrete quando se encontrava à frente das Relações Públicas da Armada, revelando planos e intenções que nunca se vieram a concretizar. A culpa não será exclusivamente dele, como é natural, mas para isso até prefiro o silêncio ou o habitual "o ramo não tem qualquer comentário a fazer de forma oficial". :mrgreen:
Desculpem o OT. ;)
Estava a falar no exemplo da República da Irlanda que o faz com os PC-9M, não no nosso dc. No nosso não faz qualquer sentido pois já existe uma estrutura montada há 3 décadas para esse efeito, o QRA(I) em Monte Real com os F-16. Já não posso dizer o mesmo acerca de uma plataforma AEW por razões óbvias.
Pois, tripulações para 12 ST + 2 Esquadras de P-3, etc, todos também querem ver. E, como ainda ontem ouvi dito por um figurão da FAP, o mais provável é que os ST façam a sua carreira toda por cá sem nunca saírem de Beja. E para treino avançado de pilotagem e apoio aéreo próximo haviam outras opções mais adequadas e acessíveis, pelo que esta compra é de cariz político e nada mais.
Quanto a ti Dc, não se trata dos Açores ou Madeira ou continente, mas sim de Portugal.
Vejo um alarido enorme à volta de uma aquisição normal, como se fosse o fim do mundo.
Não era a tua escolha? Ok, mas também não precisamos estar sempre a bater no ceguinho.
Não era necessário um avião de treino? Este serve...
Não é eventualmente possível utilizá-lo em TO's específicos como em África? É...
Não serve para determinado tipo de missões em parte do nosso território? Serve...
Não poderá trazer benefícios à nossa economia? Eventualmente...
Está escolhido e contratado, por isso é lidar...
Passemos ao novo caça que supostamente será a próxima decisão.
Já está o transporte, combate a incêndios, patrulha marítima, treino e mais algumas coisas...
Agora é modernizar os EH101, os C295 e vender os C130H.
A casa parece começar a ficar arrumada.
https://x.com/defesa_pt/status/1868939359023677940?t=s-F0TaZWlCY6lLlrhpB_Jw&s=19
Da notícia saliento...
"Com efeito, desta quantia, 75 milhões de Euros serão aplicados em empresas nacionais altamente tecnológicas que efectuarão a reconfiguração das aeronaves para os padrões técnicos e operacionais da NATO."
Então os espanhóis compraram 24 Pilatus PC-21 por 200 milhões euros que incluiu vários simuladores, peças de reposição e apoio logistico, pelo mesmo preço que os tugas otários pagaram pelos 12 Tucanitos?
Sendo o PC-21 uma aeronave tecnicamente muitíssimo superior à brasileira. O que é que os otários de serviço daqui que comem tudo o que o lhes metem à frente e sem pestanejar. E que vêm para aqui armados em bonzinhos e mandar moral. Acham deste magnífico negócio?
Ilustração da autoria de Eduardo Cruz.
(https://i.postimg.cc/ydyhX9qg/470198179-929535829155662-8502529732703817035-n.jpg)
Tenho grandes reservas acerca do número de cauda indicado como exemplo (reservado a caças), parecendo-me mais lógico que possa antes vir a ser "215xx".
Ilustração da autoria de Eduardo Cruz.
(https://i.postimg.cc/ydyhX9qg/470198179-929535829155662-8502529732703817035-n.jpg)
Tenho grandes reservas acerca do número de cauda indicado como exemplo (reservado a caças), parecendo-me mais lógico que possa antes vir a ser "215xx".
Meus caros a resposta já foi dada e várias vezes...
É uma compra politica...Será suposto agora a EMBRAER reforçar o investimento em Portugal....Veremos
Quanto á aeronave em si é um T-6 dos tempos modernos, nada de novo debaixo do céu, só acho engraçado é Africa ainda ser mencionada...Alguem avise este pessoal que o império acabou á 50 anos
Em primeiro lugar devo dizer que, acho absurdo por todas as razões já aduzidas e apresentadas, utilizar este tipo de aeronave para operações de combate.
Os rápidos avanços na área dos drones estão a revolucionar as operações militares e o apoio de fogo direto e indireto. Os ucranianos deverão ainda antes de se completarem três anos de guerra, atingir uma capacidade de produção de drones, superior à de todos os países da NATO juntos (Estados Onidos incluidos).E isto não é por acaso.
Esta compra tem muitas razões e todo o negócio tem ramificações muito grandes, pelo que a operação da aeronave em funções de apoio aéreo próximo parece ser apenas uma forma de vender (ainda que hája outro objetivo escondido, como direi a seguir)
Algumas considerações
Gostemos ou não, a Embraer, é a única coisa com pés para andar, cabeça, tronco e membros, e que seja parecido com uma industria aeronáutica.
Não há nem Pilatus PC-9, nem Texan's T-6 que pudessem, nem de perto nem de longe, contribuir para a criação e consolidação de uma industria aéronáutica em Portugal.
A Embraer investiu em Portugal para produzir este avião e espera atingir volumes de vendas de 600 milhões de Euros.
Os ganhos de experiência em termos técnicos, a formação de pessoal especializado, não têm igual em praticamente mais nenhum setor de atividade (quase, porque há excepções).
Os aviões da série Tucano, começaram como aviões puramente de treino com o Emb-312, depois foram sendo feitas modificações com o Super Tucano Emb-314 e agora com este A-29. A Royal Air Force operou a aeronave ainda no final do século XX e depois substituiu-a pelo Texan modelo T-6. E isto porque para os britânicos, que não queriam um avião de ataque ao solo, o EMB-312 não era a melhor opção.
O Tucano, não tem as prestações como treinador avançado que tem o Pilatus, que nesta função é realmente superior. Ao mesmo tempo, o Pilatus nunca conseguiria efetuar as missões do Tucano.
O avião brasileiro, funciona como um avião com "ossos" mais fortes, muito mais resistente e preparado para situações de utilização real.
O Pilatus PC-9 vazio pesa 1700kg, enquanto o Super Tucano pesa 3200kg
O peso máximo na descolagem do Pilatus PC-9 é de 3.200kg enquanto que o avião da Embraer descola com 5.400kg. (são aviões diferentes).
O Super Tucano, é todo ele maior que o Pilatus, e as razões para isso são naturalmente óbvias.
Para nós o problema é que o Super Tucano na versão NATO é mais caro, é mais resistente que todos os treinadores equivalentes, exactamente porque não é um avião de treino puro.
E o nosso problema é que estamos a gastar mais dinheiro para comprar um avião com características, as quais não precisamos para nada, porque o que necessitamos é de um treinador avançado.
África.
Aqui é que as negociatas e os contatos e as "barganhas" entram. E naturalmente a análise especulativa que se segue...
Há demasiados indicios de que a compra deste avião terá alguma coisa a ver com a operação de forças portuguesas na Republica Centro Africana.
A Embraer tem os países dessa região entre alguns dos seus clientes.
A Embraer vendeu aviões para vários países nesta região, incluindo a Rep.Centro-Africana.
https://www.wikiwand.com/en/articles/Embraer_EMB_314_Super_Tucano#/media/File:Super_Tucano_Operators.png (https://www.wikiwand.com/en/articles/Embraer_EMB_314_Super_Tucano#/media/File:Super_Tucano_Operators.png)
Nós coçamos as costas da Embraer, a Embraer coça as nossas costas, nós damos um empurrão para as vendas, a Embraer vende aviões e se alguns deles foram enviados para África, nem que seja para testes, dão um golpe de relações públicas, que fica dificil de igualar.
Os brasileiros fazem publicidade de graça, nós gastamos o dinheiro, mas os aviões terão uma considerável taxa de incorporação portuguesa e as vendas poderão atingir um sexto do valor de vendas de carros da Autoeuropa.
Ou seja, a Embraer poderá atingir um volume de vendas equivalente a 37.000 Volkswagen T-Roc, o SUV que se produz na fábrica de Palmela.
Estas coisas são normalmente muito mais complexas que o que parecem ...
.
Não é a África Portuguesa de que se fala. É do Sahel. Bem, mal, assim-assim ou mais ou menos parece que identificaram que Portugal pode ter alguma experiência na zona e muito menos anticorpos que os franceses. E Portugal aceitou o "desafio". É a minha interpretação. Podiam ter sido escolhidos outros meios? Podiam. Mas partindo do pressuposto onde a ajuda no aumento da influência da UE no Sahel é um dado adquirido então o ST não é uma má escolha.
Os brasileiros fazem publicidade de graça, nós gastamos o dinheiro, mas os aviões terão uma considerável taxa de incorporação portuguesa e as vendas poderão atingir um sexto do valor de vendas de carros da Autoeuropa.
Gostemos ou não, a Embraer, é a única coisa com pés para andar, cabeça, tronco e membros, e que seja parecido com uma industria aeronáutica.
Não há nem Pilatus PC-9, nem Texan's T-6 que pudessem, nem de perto nem de longe, contribuir para a criação e consolidação de uma industria aéronáutica em Portugal.
A Embraer investiu em Portugal para produzir este avião e espera atingir volumes de vendas de 600 milhões de Euros.
Os ganhos de experiência em termos técnicos, a formação de pessoal especializado, não têm igual em praticamente mais nenhum setor de atividade (quase, porque há excepções).
Meus caros a resposta já foi dada e várias vezes...
É uma compra politica...Será suposto agora a EMBRAER reforçar o investimento em Portugal....Veremos
Quanto á aeronave em si é um T-6 dos tempos modernos, nada de novo debaixo do céu, só acho engraçado é Africa ainda ser mencionada...Alguem avise este pessoal que o império acabou á 50 anos
Meus caros a resposta já foi dada e várias vezes...
É uma compra politica...Será suposto agora a EMBRAER reforçar o investimento em Portugal....Veremos
Quanto á aeronave em si é um T-6 dos tempos modernos, nada de novo debaixo do céu, só acho engraçado é Africa ainda ser mencionada...Alguem avise este pessoal que o império acabou á 50 anos
Vão fazer CAS no Martim Moniz
Por curiosidade, os turcos provavelmente vão vender aos espanhóis 24 aviões de treino.
Destes...
https://en.m.wikipedia.org/wiki/TAI_H%C3%BCrjet
Por curiosidade, os turcos provavelmente vão vender aos espanhóis 24 aviões de treino.
Destes...
https://en.m.wikipedia.org/wiki/TAI_H%C3%BCrjet
(https://pbs.twimg.com/media/GfPFTKPWUAEmkmu?format=jpg&name=large)
Vocês acham mesmo que 200 milhões de euros sustentam a EMBRAER?
Nem de longe, A parte da aviação comercial é que sustenta essa empresa.
200 mi de euros é uma fração muito mínima do que ela recebe na aviação comercial.
Por curiosidade, os turcos provavelmente vão vender aos espanhóis 24 aviões de treino.
Destes...
https://en.m.wikipedia.org/wiki/TAI_H%C3%BCrjet
(https://pbs.twimg.com/media/GfPFTKPWUAEmkmu?format=jpg&name=large)
Mas.... mas...... mas..... Espanha não nos viu a comprar o ST na versão "N"??!?!!?!?!?
Mandem para lá o sofista-mor aqui do reino para que eles vejam a luz!!! :mrgreen:
Até que enfim um post que explica claramente ao povo anti-Embraer a realidade das coisas. Excelente post, obrigado.
Desígnios africanos
Em primeiro lugar, creio que nos devemos deixar de ilusões relativamente a designios africanos. A única relação que este negócio pode ter com a África é a possibilidade de a presença de forças portuguesas na RCA ter despoletado qualquer análise sobre a vantagem que constituiria a existência de uma possibilidade de apoio de fogo.
O facto de haver forças portuguesas na RCA que poderiam beneficiar disso, não passa de uma coincidência e não há aqui nenhum desígnio africano, pelo que fazer contas a quanto tal coisa custaria, não faz grande sentido.
Negócio
A aquisição de 12 aeronaves da Embraer, aparenta ter todos os quesitos para ser considerado um negócio que pouco terá a ver com as necessidades da força aérea e muito mais a ver com aquilo que é um desígnio assumido pelos últimos governos, que é a criação de um polo de desenvolvimento da industria aeroespacial, ou um “cluster” como alguns gostam de chamar.
A ideia de que podemos fazer parcerias avulsas por dá cá aquela palha com toda a gente e que só não fazemos porue os governos são todos incompetentes, também não tem pernas para andar, pelo simples facto de que não se podem fazer parcerias para produzir localmente uma quantidade mínima de aeronaves.
Este negócio foi feito, tratou-se de garantir mais presença da Embraer e depois foi-se ver se a Força Aérea podia aproveitar alguma coisa com algum avião produzido pelos brasileiros...
Exemplo de um potêncial negócio com a Coreia do Sul
A verdade é que ninguém quer saber disso para nada. Não há mercado e não há governo que consiga estabelecer parcerias a não ser que meta todo o dinheiro à cabeça.
Os sul coreanos não são conhecidos por esse tipo de capacidade e mesmo que fossem isso seria inviável.
Não só porque os aviões coreanos custam mais do dobro do preço dos aviões brasileiros, mas pelo simples facto que entre transferir engenheiros e técnicos brasileiros para Lisboa, ou enviar engenheiros e técnicos portugueses para o Brasil e fazer o mesmo com a Coreia, não existe qualquer possibilidade de comparação.
A cultura, a lingua e a distância têm aqui uma importância tremenda. Há dias em que chega a haver catorze voos diretos de Lisboa para várias cidades brasileiras.
Portanto, uma parceria com os brasileiros é natural, com os coreanos, seria absurda.
E se isso não fosse suficiente, bastaria lembrar que os polacos ainda estão a tentar que os coreanos aceitem que a industria polaca fabrique parte do tanque coreano na Europa, porque os coreanos querem apenas enviar os tanques em peças, para os polacos montarem e não querem transferir nenhum tipo de tecnologia …
E isto para um negocio de milhares de milhões de dólares.
Mas para construir localmente seis aviões, os coreanos vão fazer já uma parceria … :mrgreen:
A Embraer e o Cluster aeronautico
A verdade, é que a Embraer não foi a unica empresa quer foi contactada e que recebeu apoios para investir em Portugal, o problema é que os brasileiros foram os que melhor corresponderam, e principalmente porque ao contrário dos outros, viram aqui uma grande quantidade de vantagens.
E as vantagens são várias, mas entre elas destaca-se o simples facto da geografia. Portugal é o ponto da Europa mais próximo do Brasil e acima de tudo não existe barreira linguistica, o que permite e facilita a formação de técnicos e o seu intercâmbio.
Foram as mesmas razões geográficas que levaram a Embraer-USA para Fort Lauderdale na Flórida.
O presente negócio de 200 milhões por 12 aviões, poderá ter como contra-partida um investimento de 90 milhões da Embraer nas OGMA.
Não há ula ligação direta com os Super Tucano. O que a Embraer vai fazer para atingir 600 milhões de vendas não é fabricar Super Tucanos em Portugal, é desenvolver a capacidade para manutenção de motores a jato da série GTF da Pratt & Whitney.
Estes motores são os motores que equipam os jatos regionais da Embraer da série E190/E195 para 97 a 120 passageiros.
E também equipam os Airbus A220 (antigos Bombardier) e os Airbus A320NEO (dos quais a TAP comprou 26 unidades). A TAP também opera na Tap-Express (antiga Portugalia), aviões da série E190 mas não com este tipo de motor.
A dimensão da Embraer
Nós não podemos esquecer que a Embraer é o terceiro maior fabricante de aviões do mundo. E não se atinge esse patamar se os produtos não forem confiáveis e de qualidade reconhecida.
Não há parcerias com absolutamente ninguém que possam chegar aos calcanhares das parcerias que podem ser desenvolvidas com a Embraer.
Isto não tem nada a ver com lusitanismos, CPLP's ou qualquer coisa patriótica ou do género.
Isto tem a ver com racionalidade e objetividade !
Se um qualquer estrangeiro viesse a Portugal e a Embraer não estivesse cá, se conhecesse o mercado colocaria a questão simples …
"...Sendo que falam a mesma língua, e são o país europeu mais próximo do Brasil, porque diabo não tentam atrair a Embraer ??? ... "
Isto é tão simples que nem devia ter espinhas.
Até que enfim um post que explica claramente ao povo anti-Embraer a realidade das coisas. Excelente post, obrigado.
Desígnios africanos
Em primeiro lugar, creio que nos devemos deixar de ilusões relativamente a designios africanos. A única relação que este negócio pode ter com a África é a possibilidade de a presença de forças portuguesas na RCA ter despoletado qualquer análise sobre a vantagem que constituiria a existência de uma possibilidade de apoio de fogo.
O facto de haver forças portuguesas na RCA que poderiam beneficiar disso, não passa de uma coincidência e não há aqui nenhum desígnio africano, pelo que fazer contas a quanto tal coisa custaria, não faz grande sentido.
Negócio
A aquisição de 12 aeronaves da Embraer, aparenta ter todos os quesitos para ser considerado um negócio que pouco terá a ver com as necessidades da força aérea e muito mais a ver com aquilo que é um desígnio assumido pelos últimos governos, que é a criação de um polo de desenvolvimento da industria aeroespacial, ou um “cluster” como alguns gostam de chamar.
A ideia de que podemos fazer parcerias avulsas por dá cá aquela palha com toda a gente e que só não fazemos porue os governos são todos incompetentes, também não tem pernas para andar, pelo simples facto de que não se podem fazer parcerias para produzir localmente uma quantidade mínima de aeronaves.
Este negócio foi feito, tratou-se de garantir mais presença da Embraer e depois foi-se ver se a Força Aérea podia aproveitar alguma coisa com algum avião produzido pelos brasileiros...
Exemplo de um potêncial negócio com a Coreia do Sul
A verdade é que ninguém quer saber disso para nada. Não há mercado e não há governo que consiga estabelecer parcerias a não ser que meta todo o dinheiro à cabeça.
Os sul coreanos não são conhecidos por esse tipo de capacidade e mesmo que fossem isso seria inviável.
Não só porque os aviões coreanos custam mais do dobro do preço dos aviões brasileiros, mas pelo simples facto que entre transferir engenheiros e técnicos brasileiros para Lisboa, ou enviar engenheiros e técnicos portugueses para o Brasil e fazer o mesmo com a Coreia, não existe qualquer possibilidade de comparação.
A cultura, a lingua e a distância têm aqui uma importância tremenda. Há dias em que chega a haver catorze voos diretos de Lisboa para várias cidades brasileiras.
Portanto, uma parceria com os brasileiros é natural, com os coreanos, seria absurda.
E se isso não fosse suficiente, bastaria lembrar que os polacos ainda estão a tentar que os coreanos aceitem que a industria polaca fabrique parte do tanque coreano na Europa, porque os coreanos querem apenas enviar os tanques em peças, para os polacos montarem e não querem transferir nenhum tipo de tecnologia …
E isto para um negocio de milhares de milhões de dólares.
Mas para construir localmente seis aviões, os coreanos vão fazer já uma parceria … :mrgreen:
A Embraer e o Cluster aeronautico
A verdade, é que a Embraer não foi a unica empresa quer foi contactada e que recebeu apoios para investir em Portugal, o problema é que os brasileiros foram os que melhor corresponderam, e principalmente porque ao contrário dos outros, viram aqui uma grande quantidade de vantagens.
E as vantagens são várias, mas entre elas destaca-se o simples facto da geografia. Portugal é o ponto da Europa mais próximo do Brasil e acima de tudo não existe barreira linguistica, o que permite e facilita a formação de técnicos e o seu intercâmbio.
Foram as mesmas razões geográficas que levaram a Embraer-USA para Fort Lauderdale na Flórida.
O presente negócio de 200 milhões por 12 aviões, poderá ter como contra-partida um investimento de 90 milhões da Embraer nas OGMA.
Não há ula ligação direta com os Super Tucano. O que a Embraer vai fazer para atingir 600 milhões de vendas não é fabricar Super Tucanos em Portugal, é desenvolver a capacidade para manutenção de motores a jato da série GTF da Pratt & Whitney.
Estes motores são os motores que equipam os jatos regionais da Embraer da série E190/E195 para 97 a 120 passageiros.
E também equipam os Airbus A220 (antigos Bombardier) e os Airbus A320NEO (dos quais a TAP comprou 26 unidades). A TAP também opera na Tap-Express (antiga Portugalia), aviões da série E190 mas não com este tipo de motor.
A dimensão da Embraer
Nós não podemos esquecer que a Embraer é o terceiro maior fabricante de aviões do mundo. E não se atinge esse patamar se os produtos não forem confiáveis e de qualidade reconhecida.
Não há parcerias com absolutamente ninguém que possam chegar aos calcanhares das parcerias que podem ser desenvolvidas com a Embraer.
Isto não tem nada a ver com lusitanismos, CPLP's ou qualquer coisa patriótica ou do género.
Isto tem a ver com racionalidade e objetividade !
Se um qualquer estrangeiro viesse a Portugal e a Embraer não estivesse cá, se conhecesse o mercado colocaria a questão simples …
"...Sendo que falam a mesma língua, e são o país europeu mais próximo do Brasil, porque diabo não tentam atrair a Embraer ??? ... "
Isto é tão simples que nem devia ter espinhas.
Vocês acham mesmo que 200 milhões de euros sustentam a EMBRAER?
Nem de longe, A parte da aviação comercial é que sustenta essa empresa.
200 mi de euros é uma fração muito mínima do que ela recebe na aviação comercial.
Considerando o volume da dívida acumulada e os custos do financiamento a que está submetida (ver ratings) eu diria que a Embraer necessita de todos os 200mi que consiga agarrar......
Vocês acham mesmo que 200 milhões de euros sustentam a EMBRAER?
Nem de longe, A parte da aviação comercial é que sustenta essa empresa.
200 mi de euros é uma fração muito mínima do que ela recebe na aviação comercial.
Considerando o volume da dívida acumulada e os custos do financiamento a que está submetida (ver ratings) eu diria que a Embraer necessita de todos os 200mi que consiga agarrar......
Está redondamente enganado.
Desde Fevereiro deste ano que a Embraer é uma empresa investment grade num país que é lixo. Nao vai encontrar muitas empresas com este perfil no mundo inteiro. Isto quer dizer que a Embraer consegue taxas de financiamento mais baratas que o estado brasileiro.
Em relaçao á dívida financeira da Embraer, esta é perfeitamente sustentavel. Deixo aqui um excerto do relatório da S&P aquando o ultimo upgrade:
We expect the company to continue its focus on lean operations, which, combined with its robust backlog, should support solid cash flows in coming years. We forecast an EBITDA margin of 10.5%-11.5% and debt to EBITDA consistently below 1.5x in the next two years.
Vocês acham mesmo que 200 milhões de euros sustentam a EMBRAER?
Nem de longe, A parte da aviação comercial é que sustenta essa empresa.
200 mi de euros é uma fração muito mínima do que ela recebe na aviação comercial.
Considerando o volume da dívida acumulada e os custos do financiamento a que está submetida (ver ratings) eu diria que a Embraer necessita de todos os 200mi que consiga agarrar......
Está redondamente enganado.
Desde Fevereiro deste ano que a Embraer é uma empresa investment grade num país que é lixo. Nao vai encontrar muitas empresas com este perfil no mundo inteiro. Isto quer dizer que a Embraer consegue taxas de financiamento mais baratas que o estado brasileiro.
Em relaçao á dívida financeira da Embraer, esta é perfeitamente sustentavel. Deixo aqui um excerto do relatório da S&P aquando o ultimo upgrade:
We expect the company to continue its focus on lean operations, which, combined with its robust backlog, should support solid cash flows in coming years. We forecast an EBITDA margin of 10.5%-11.5% and debt to EBITDA consistently below 1.5x in the next two years.
Pois. Por isso tèm os ratings que têm. Quer que os reproduza aqui??
E porque não?
Ponha lá, tenho curiosidade.
Aliás, assim de repente, encontrei qualquer coisa tipo BBB-.
Igual à Boeing, por exemplo?
São empresas sólidas? Falidas?
Não sou de economia, mas gostava de aprender.
E porque não?
Ponha lá, tenho curiosidade.
Aliás, assim de repente, encontrei qualquer coisa tipo BBB-.
Igual à Boeing, por exemplo?
São empresas sólidas? Falidas?
Não sou de economia, mas gostava de aprender.
Sabe o estado da Boeing, não? Mas viu bem, é BBB., que é algo meio mixuruca, apesar da perspectiva de "estável".....
E porque não?
Ponha lá, tenho curiosidade.
Aliás, assim de repente, encontrei qualquer coisa tipo BBB-.
Igual à Boeing, por exemplo?
São empresas sólidas? Falidas?
Não sou de economia, mas gostava de aprender.
A Áustria escolheu o Leonardo M-346FA para treino avançado, CAS e complementar os Eurofighter na função de Defesa Aérea.
https://news.az/news/austria-set-to-acquire-12-fighter-jets-from-italy
A Áustria escolheu o Leonardo M-346FA para treino avançado, CAS e complementar os Eurofighter na função de Defesa Aérea.
https://news.az/news/austria-set-to-acquire-12-fighter-jets-from-italy
A Áustria escolheu o Leonardo M-346FA para treino avançado, CAS e complementar os Eurofighter na função de Defesa Aérea.
https://news.az/news/austria-set-to-acquire-12-fighter-jets-from-italy
Como é que os austríacos, clientes do "ká-cê", não repararam no hiper-super-tucano e meteram-se a comprar o M-346FA. Será que são burros? E não percebem nada disto, ao contrário do tuga? Que sabe.
Ou será que na realidade não papam grupos como o tuga otário faz? E não compram barretes que ninguém no mundo civilizado e com forças aéreas a sério jamais compraria?
Mas ainda não está tudo perdido...
Agora que a Embraer abriu um escritório em Lisboa, seguramente cheio de spin doctors e marketeers, é natural que a partir de agora os países europeus só adquiram o ST-29 (N) âs dúzias para tudo o que cheirar a treino, treino avançado, CAS, ISR, border protection, sea surveillance & interdiction, controle de ondas de migrantes, contenção de êxodos populacionais do Sahel, combate à pulga do Afeganistão e â mosca da Índia!!!! (acho que me estou a esuqecer de algo, bear with me...)
O RP deles foi de férias? Só confio no que ele diz
O ST é !
Para quê tanto choro e ranger de dentes ?...não há nada a fazer, a escolha está feita e foi bem feita, parem pois de murmurar sff.
Este aviãozinho vai dar muito que falar no futuro pois não deverão faltar ocasiões para mostrar o que vale.
Os detractores do KC que tanto refilaram com esta escolha , hoje, calam-se púdicamente e esperam que ninguém vá desenterrar alguns comentários feitos na altura pois seria uma humilhação para os seus autores . A excelência, a eficácia e...a beleza do ST vão certamente no futuro fazer calar os mais pessimistas. Vamos vê-lo a trabalhar em TOE e vamos adorar o seu desempenho, acreditem :)
A crítica que tenho a fazer é sobre o seu número,... só 12 ?
O ST é !
Para quê tanto choro e ranger de dentes ?...não há nada a fazer, a escolha está feita e foi bem feita, parem pois de murmurar sff.
Este aviãozinho vai dar muito que falar no futuro pois não deverão faltar ocasiões para mostrar o que vale.
Os detractores do KC que tanto refilaram com esta escolha , hoje, calam-se púdicamente e esperam que ninguém vá desenterrar alguns comentários feitos na altura pois seria uma humilhação para os seus autores . A excelência, a eficácia e...a beleza do ST vão certamente no futuro fazer calar os mais pessimistas. Vamos vê-lo a trabalhar em TOE e vamos adorar o seu desempenho, acreditem :)
A crítica que tenho a fazer é sobre o seu número,... só 12 ?
É isso meu caro.
CPS
Embraer anuncia pedido firme de seis A-29 Super Tucanos para um cliente não revelado
https://embraer.com/br/pt/noticias?slug=1207504-embraer-anuncia-pedido-firme-de-seis-a-29-super-tucanos-para-um-cliente-nao-revelado (https://embraer.com/br/pt/noticias?slug=1207504-embraer-anuncia-pedido-firme-de-seis-a-29-super-tucanos-para-um-cliente-nao-revelado)
Embraer vende quatro aeronaves A-29 Super Tucano para um novo cliente na África
https://embraer.com/br/pt/noticias?slug=1207505-embraer-vende-quatro-aeronaves-a-29-super-tucano-para-um-novo-cliente-na-africa (https://embraer.com/br/pt/noticias?slug=1207505-embraer-vende-quatro-aeronaves-a-29-super-tucano-para-um-novo-cliente-na-africa)
Talvez, agora sim, seja Marrocos...
Embraer vende quatro aeronaves A-29 Super Tucano para um novo cliente na África
https://embraer.com/br/pt/noticias?slug=1207505-embraer-vende-quatro-aeronaves-a-29-super-tucano-para-um-novo-cliente-na-africa (https://embraer.com/br/pt/noticias?slug=1207505-embraer-vende-quatro-aeronaves-a-29-super-tucano-para-um-novo-cliente-na-africa)
Talvez, agora sim, seja Marrocos...
Marrocos?? Para quê que Marrocos iria adquirir super tucanos? Quando já vai receber duas dúzias de Apaches de última geração. E para treino já possui há muitos anos o T-6 Texan.
Marrocos pode ter muitos defeitos, mas não são idiotas e imbecis como os tugas. E são menos corruptos e otários do que esta tugalândia. Que pagam aeronaves pelo dobro do que custa o principal concorrente do mercado que é muitissimo melhor em todos os aspectos que o ST.
Será seguramente um país de África do sahel para baixo. Que além dos sul americanos e da Ásia menos desenvolvida, são os que compram super tucanos. E claro, aqui a choldra.
O ano terminou com a assinatura de aquisição de 12 aviões A-29N Super Tucano, que criará a capacidade na formação avançada de pilotagem, inexistente na Força Aérea à data
Embraer vende quatro aeronaves A-29 Super Tucano para um novo cliente na África
https://embraer.com/br/pt/noticias?slug=1207505-embraer-vende-quatro-aeronaves-a-29-super-tucano-para-um-novo-cliente-na-africa (https://embraer.com/br/pt/noticias?slug=1207505-embraer-vende-quatro-aeronaves-a-29-super-tucano-para-um-novo-cliente-na-africa)
Talvez, agora sim, seja Marrocos...
Marrocos?? Para quê que Marrocos iria adquirir super tucanos? Quando já vai receber duas dúzias de Apaches de última geração. E para treino já possui há muitos anos o T-6 Texan.
Marrocos pode ter muitos defeitos, mas não são idiotas e imbecis como os tugas. E são menos corruptos e otários do que esta tugalândia. Que pagam aeronaves pelo dobro do que custa o principal concorrente do mercado que é muitissimo melhor em todos os aspectos que o ST.
Será seguramente um país de África do sahel para baixo. Que além dos sul americanos e da Ásia menos desenvolvida, são os que compram super tucanos. E claro, aqui a choldra.
Para o saabGripen, "entrar em 2025 com o pé direito" é não meter um bomba neste comentário e nas figuras respeitadas do Forum que agradeceram a sua publicação.
CitarO ano terminou com a assinatura de aquisição de 12 aviões A-29N Super Tucano, que criará a capacidade na formação avançada de pilotagem, inexistente na Força Aérea à data
https://www.emfa.pt/paginas/fap/ficheiros/comunicados/2025/01/0101jan252024umanode366diasderepletasmissoes_1735733188.pdf (https://www.emfa.pt/paginas/fap/ficheiros/comunicados/2025/01/0101jan252024umanode366diasderepletasmissoes_1735733188.pdf)
Embraer vende quatro aeronaves A-29 Super Tucano para um novo cliente na África
https://embraer.com/br/pt/noticias?slug=1207505-embraer-vende-quatro-aeronaves-a-29-super-tucano-para-um-novo-cliente-na-africa (https://embraer.com/br/pt/noticias?slug=1207505-embraer-vende-quatro-aeronaves-a-29-super-tucano-para-um-novo-cliente-na-africa)
Talvez, agora sim, seja Marrocos...
Marrocos?? Para quê que Marrocos iria adquirir super tucanos? Quando já vai receber duas dúzias de Apaches de última geração. E para treino já possui há muitos anos o T-6 Texan.
Marrocos pode ter muitos defeitos, mas não são idiotas e imbecis como os tugas. E são menos corruptos e otários do que esta tugalândia. Que pagam aeronaves pelo dobro do que custa o principal concorrente do mercado que é muitissimo melhor em todos os aspectos que o ST.
Será seguramente um país de África do sahel para baixo. Que além dos sul americanos e da Ásia menos desenvolvida, são os que compram super tucanos. E claro, aqui a choldra.
Para o saabGripen, "entrar em 2025 com o pé direito" é não meter um bomba neste comentário e nas figuras respeitadas do Forum que agradeceram a sua publicação.
Desejo um bom ano de 2025 aos que beneficiaram do milagre de sair com vida deste desastre.
Oh génio o CAS foi as FAs que disseram que ia ser a missão sem parar
O CAS é literalmente o nome do programa
Mas ei, para ti é na boa que se minta descaradamente, já sabemos isso
Embraer vende quatro aeronaves A-29 Super Tucano para um novo cliente na África
https://embraer.com/br/pt/noticias?slug=1207505-embraer-vende-quatro-aeronaves-a-29-super-tucano-para-um-novo-cliente-na-africa (https://embraer.com/br/pt/noticias?slug=1207505-embraer-vende-quatro-aeronaves-a-29-super-tucano-para-um-novo-cliente-na-africa)
Talvez, agora sim, seja Marrocos...
Marrocos?? Para quê que Marrocos iria adquirir super tucanos? Quando já vai receber duas dúzias de Apaches de última geração. E para treino já possui há muitos anos o T-6 Texan.
Marrocos pode ter muitos defeitos, mas não são idiotas e imbecis como os tugas. E são menos corruptos e otários do que esta tugalândia. Que pagam aeronaves pelo dobro do que custa o principal concorrente do mercado que é muitissimo melhor em todos os aspectos que o ST.
Será seguramente um país de África do sahel para baixo. Que além dos sul americanos e da Ásia menos desenvolvida, são os que compram super tucanos. E claro, aqui a choldra.
Para o saabGripen, "entrar em 2025 com o pé direito" é não meter um bomba neste comentário e nas figuras respeitadas do Forum que agradeceram a sua publicação.
Desejo um bom ano de 2025 aos que beneficiaram do milagre de sair com vida deste desastre.
Embraer vende quatro aeronaves A-29 Super Tucano para um novo cliente na África
https://embraer.com/br/pt/noticias?slug=1207505-embraer-vende-quatro-aeronaves-a-29-super-tucano-para-um-novo-cliente-na-africa (https://embraer.com/br/pt/noticias?slug=1207505-embraer-vende-quatro-aeronaves-a-29-super-tucano-para-um-novo-cliente-na-africa)
Talvez, agora sim, seja Marrocos...
Marrocos?? Para quê que Marrocos iria adquirir super tucanos? Quando já vai receber duas dúzias de Apaches de última geração. E para treino já possui há muitos anos o T-6 Texan.
Marrocos pode ter muitos defeitos, mas não são idiotas e imbecis como os tugas. E são menos corruptos e otários do que esta tugalândia. Que pagam aeronaves pelo dobro do que custa o principal concorrente do mercado que é muitissimo melhor em todos os aspectos que o ST.
Será seguramente um país de África do sahel para baixo. Que além dos sul americanos e da Ásia menos desenvolvida, são os que compram super tucanos. E claro, aqui a choldra.
Para o saabGripen, "entrar em 2025 com o pé direito" é não meter um bomba neste comentário e nas figuras respeitadas do Forum que agradeceram a sua publicação.
Desejo um bom ano de 2025 aos que beneficiaram do milagre de sair com vida deste desastre.
Não tens pena de seres ridículo?
E há outra coisa.
Pelos vistos há quem seja afastado do Forum por manifestar "tendências pró-russas".
E quem manifesta tendências anti-portuguesas tão descaradas como as tuas?
Se calhar é algo a discutir na próxima reunião da "moderação" do Forum.
E há outra coisa.
Pelos vistos há quem seja afastado do Forum por manifestar "tendências pró-russas".
E quem manifesta tendências anti-portuguesas tão descaradas como as tuas?
Se calhar é algo a discutir na próxima reunião da "moderação" do Forum.
Vê-se que és um indivíduo emocionalmente desestebilizado e seguramente frustrado. Por isso, digas o que disseres, não vou responder-te mais a partir de agora e vou ignorar-te como fiz até há 2/3 meses atrás.
Oh génio o CAS foi as FAs que disseram que ia ser a missão sem parar
O CAS é literalmente o nome do programa
Mas ei, para ti é na boa que se minta descaradamente, já sabemos isso
Escreve-se FFAA.
No que diz respeito aos temas que tratamos aqui, é muuuuuito difícil eu "engolir" uma mentira.
Agora tu...
Deves ser novo e burro.
O primeiro defeito passa com o tempo.
O segundo pode passar, mas com muito trabalho.
Muitos que sofrem dessa condição nunca se libertam dela - exemplo disso;
O nosso colega sivispacem.
Dos teus colegas foristas, procura seguir o exemplo certo.
E começa por não acreditares em mentiras.
Estuda os temas de que mais gostas e partilha aqui o que sabes.
Assim, serás mal-tratado pelos foristas, mas de uma maneira boa.
Como agora.
Yá?
Embraer vende quatro aeronaves A-29 Super Tucano para um novo cliente na África
https://embraer.com/br/pt/noticias?slug=1207505-embraer-vende-quatro-aeronaves-a-29-super-tucano-para-um-novo-cliente-na-africa (https://embraer.com/br/pt/noticias?slug=1207505-embraer-vende-quatro-aeronaves-a-29-super-tucano-para-um-novo-cliente-na-africa)
Talvez, agora sim, seja Marrocos...
Embraer vende quatro aeronaves A-29 Super Tucano para um novo cliente na África
https://embraer.com/br/pt/noticias?slug=1207505-embraer-vende-quatro-aeronaves-a-29-super-tucano-para-um-novo-cliente-na-africa (https://embraer.com/br/pt/noticias?slug=1207505-embraer-vende-quatro-aeronaves-a-29-super-tucano-para-um-novo-cliente-na-africa)
Talvez, agora sim, seja Marrocos...
Talvez Moçambique ou Angola.
O "hidrográfico" no Expresso a defender a aquisição dos ST. Ao que isto já chegou... ::)
https://expresso.pt/opiniao/2025-01-15-a-utilidade-militar-dos-super-tucano-a49a45e4
O "hidrográfico" no Expresso a defender a aquisição dos ST. Ao que isto já chegou... ::)
https://expresso.pt/opiniao/2025-01-15-a-utilidade-militar-dos-super-tucano-a49a45e4
A avioneta faz-tudo! ::)
O "hidrográfico" no Expresso a defender a aquisição dos ST. Ao que isto já chegou... ::)
https://expresso.pt/opiniao/2025-01-15-a-utilidade-militar-dos-super-tucano-a49a45e4
A avioneta faz-tudo! ::)
Falou muito em compromissos internacionais com especial enfoque na África Ocidental, secalhar sabe mais do que nós sobre esses compromissos e secalhar apesar do desconhecimento pode haver alguma estratégia/plano. De qualquer forma acho (tanto quanto li) que os 12 meios adquiridos são apenas para treino, talvez exista intenção depois de quando a esquadra estiver operacional adquirir mais meios para outras missões esquadra.
Aquisição de Equipamentos Laser Range Finders (LRF) para o Kit Digital Aided Close Air Support (DACAS) do Tactical Air Control Party (TACP) Ajuste Direto Regime Geral Estado Maior da Força Aérea CorpDefense NGTT, Lda. 48.776,00 € 15-01-2025
CitarAquisição de Equipamentos Laser Range Finders (LRF) para o Kit Digital Aided Close Air Support (DACAS) do Tactical Air Control Party (TACP) Ajuste Direto Regime Geral Estado Maior da Força Aérea CorpDefense NGTT, Lda. 48.776,00 € 15-01-2025
Isto está relacionado com os STs? Estou a perguntar para um amigo :P
CitarAquisição de Equipamentos Laser Range Finders (LRF) para o Kit Digital Aided Close Air Support (DACAS) do Tactical Air Control Party (TACP) Ajuste Direto Regime Geral Estado Maior da Força Aérea CorpDefense NGTT, Lda. 48.776,00 € 15-01-2025
Isto está relacionado com os STs? Estou a perguntar para um amigo :P
O "hidrográfico" no Expresso a defender a aquisição dos ST. Ao que isto já chegou... ::)
https://expresso.pt/opiniao/2025-01-15-a-utilidade-militar-dos-super-tucano-a49a45e4
O "hidrográfico" no Expresso a defender a aquisição dos ST. Ao que isto já chegou... ::)
https://expresso.pt/opiniao/2025-01-15-a-utilidade-militar-dos-super-tucano-a49a45e4
Isto é um "lobby" à cara podre. Ninguém faz isto sem ser pago. Seria impossivel não o ser. Ainda por mais num artigo aberto a não assinantes. Tudo isto cheira mal a léguas. Um texto para justificar o injustificável e para engrupir papalvos. O texto no ponto de vista técnico, roça o infantil.
Portugal possui uma extensa área marítima sob sua soberania e jurisdição, incluindo o mar territorial e a Zona Económica Exclusiva, que exige uma vigilância constante. Neste âmbito, os Super Tucano podem contribuir para a monitorização e o exercício da autoridade do Estado nessa área, apoiando operações da Marinha, da Autoridade Marítima e de diversos órgãos de polícia criminal, contra a pesca ilegal, o tráfico de drogas e outras atividades ilícitas no mar.
Afinal os p3 orion foi gastar dinheiro devia se logo apostar no st :mrgreen:CitarPortugal possui uma extensa área marítima sob sua soberania e jurisdição, incluindo o mar territorial e a Zona Económica Exclusiva, que exige uma vigilância constante. Neste âmbito, os Super Tucano podem contribuir para a monitorização e o exercício da autoridade do Estado nessa área, apoiando operações da Marinha, da Autoridade Marítima e de diversos órgãos de polícia criminal, contra a pesca ilegal, o tráfico de drogas e outras atividades ilícitas no mar.
Embora a aquisição dos Super Tucano tenha, entre outros, os substanciais benefícios antes enunciados, também coloca desafios a serem enfrentados. O principal relaciona-se com a introdução de um novo tipo de aeronave na Força Aérea, o que acarreta investimentos adicionais em infraestruturas, manutenção e formação técnica. Estes custos, sendo contidos, esperados e necessários, podem gerar algumas pressões orçamentais a médio prazo.
Para Medevac/Casevac existe o LUS 222. Com jeitinho também pode ir fazer todas outras coisas em Africa, como caçar gambozinos. :mrgreen:
(https://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads//2018/10/DESAER-ATL-100-3-1.jpg)
Saudações :mrgreen:
P.S. Mas será que a Marinha também quer o ST? :mrgreen: É que ver alguém que foi responsável por a marinha estar como está, a falar do dito, não deixa de ser curioso (ou uma total falta de noção da realidade), quer da FAP (onde por exemplo, mesmo a modernização do F16AM não está concluída), quer da Marinha ou do Exercito, que pelos vistos, não são dignos de um artigo do senhor em questão. Deve ser porque estão bem e modernos. ::)
(https://i.ibb.co/7pn6dVn/image.png)
Boas,
Pura especulação minha, mas acho que a compra dos ST, esta relacionando com a manutenção e investimento da Embraer nas OGMA e a continuação de compra de serviços a CEIIA, entre outras coisas já referidas aqui no fórum.
Por isso ( mais uma vez especulação minha) é que existiu um continuidade nessa decisão apesar da mudança de governo, é uma opção estratégica.
Os ST para as Filipinas vai ser equipados para transportar mísseis antinavio.
Para todos que me gozaram quando falei nessa possibilidade, afinal tinha razão.
O ICE BREAKER é um sistema de armas autónomo, de longo alcance e guiado com precisão, que permite um desempenho de ataque significativo contra uma variedade de alvos terrestres e marítimos de alto valor. O sistema — que é resiliente a contramedidas eletrónicas e totalmente operacional em áreas onde o GNSS é negado — utiliza um seeker IIR eletro-óptico avançado para todas as condições meteorológicas, com capacidades de correspondência de cenas e reconhecimento automático de alvos. Combate os Sistemas Integrados de Defesa Aérea (IADS) com um padrão de voo a baixa altitude seguindo o terreno acima da terra, deslizando sobre o mar acima do mar, VLO (Very Low Observable) e capacidade de ataque de salva. Compacto e leve, o ICE BREAKER é adequado para caças a jato, aeronaves de ataque ligeiro e helicópteros, bem como para pequenas embarcações marítimas e veículos terrestres.
O assunto volta e eu volto-me a repetir... a compra dos ST é a junção de ser fácil de justificar aos eleitores, de uma certa "corrente" do nicho "CAS Africano" (reforçado pelos veteranos do ultramar nos militares E dos eleitores), de uma doutrina diplomática "euro-brasileira" (que, parecendo que não, dá-nos alguma importância extra no mundo) e, principalmente, de ser uma forma de apoiar a industria em solo nacional... e cumpre objetivo do treino, qb.
Se o diferencial pago para o treino (face aos Pilatus, por exemplo) é justificado por todas as outras razões? Pois... isso podemos debater à exaustão mas não será assunto para o Ministério Publico, desconfio.
Os ST para as Filipinas vai ser equipados para transportar mísseis antinavio.
Para todos que me gozaram quando falei nessa possibilidade, afinal tinha razão.
Eles vão armar os ST com Ice Breaker.CitarO ICE BREAKER é um sistema de armas autónomo, de longo alcance e guiado com precisão, que permite um desempenho de ataque significativo contra uma variedade de alvos terrestres e marítimos de alto valor. O sistema — que é resiliente a contramedidas eletrónicas e totalmente operacional em áreas onde o GNSS é negado — utiliza um seeker IIR eletro-óptico avançado para todas as condições meteorológicas, com capacidades de correspondência de cenas e reconhecimento automático de alvos. Combate os Sistemas Integrados de Defesa Aérea (IADS) com um padrão de voo a baixa altitude seguindo o terreno acima da terra, deslizando sobre o mar acima do mar, VLO (Very Low Observable) e capacidade de ataque de salva. Compacto e leve, o ICE BREAKER é adequado para caças a jato, aeronaves de ataque ligeiro e helicópteros, bem como para pequenas embarcações marítimas e veículos terrestres.
:arrow: https://www.rafael.co.il/system/ice-breaker/
A Força Aérea Filipina é tão fraca que o mais parecido com um caça são os 12 FA-50PH, é normal que tentem rentabilizar ao máximo o pouco que têm.
Só por mera curiosidade: as 12 - doze! - magníficas avionetas que irão integrar a FAP já a partir deste ano são novas? Ou recauchutadas da FAB e montadas nas OGMA?
Boa noite
Serão novas veem praticamete montados do Brasil a Ogma ira proceder com montagem dos sistemas padrão Nato e a entrega dos mesmos há FAP.
É que ouvi umas coisas.....
Há uma questáo ainda não abordada na introdução destas avionetas: o lema da esquadra!
Não pode ser o mesmo dos Caracóis, há que distinguir o superior pedigree destes novos aparelhos!!!
Por mim, proponho o lema "Agarrem-me senão eu mato-os!"
Era só.... :mrgreen: :mrgreen:
Há uma questáo ainda não abordada na introdução destas avionetas: o lema da esquadra!
Não pode ser o mesmo dos Caracóis, há que distinguir o superior pedigree destes novos aparelhos!!!
Por mim, proponho o lema "Agarrem-me senão eu mato-os!"
Era só.... :mrgreen: :mrgreen:
E continuas mais ou menos só...
Quando vejo os fdp dos desgovernantes a dizerem que nem pensar em aumentar verbas para a defesas e depois estouram 200 milhões nestes trambolhos, passa-me uma coisa pela vista :bang: :G-bigun: :N-icon-Axe: :2gunsfiring: :N-icon-Gun: :new_argue:
Já tinhamos plataformas CAS à disposição...
(https://scontent.flis8-1.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/476341267_1206508477703298_5069477425218453835_n.jpg?_nc_cat=104&ccb=1-7&_nc_sid=127cfc&_nc_ohc=0ZhjpBxPlKcQ7kNvgGUFspM&_nc_oc=AdjKljjnuEl2Xnu0hQGkR7etKm34oWgyxjVwtvPzMzQMP_VUZ35dl-88UEINxvqk_Mg&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent.flis8-1.fna&_nc_gid=A0HGqsgccWjFGaEmtcWWhZQ&oh=00_AYCFWXLSmyZW02-OJsqwTWwo_KVnOTjhfAi41BNxGXov4Q&oe=67AD8B08)
Os ST para as Filipinas vai ser equipados para transportar mísseis antinavio.
Para todos que me gozaram quando falei nessa possibilidade, afinal tinha razão.
Mas neste tipo de compras, também tem que existir o fator estratégico, e a longo prazo. O mais comum è vermos os países adjudicarem compras muitas vezes por razoes estratégias, para desenvolver ou manter a industria local e ter produção local em caso de aperto.
Existe como já referiam outros aviões para treino superiores e para cas, mas duvido que existem quem os quisesse contruir cá ou transferir conhecimento para Portugal. Como já referido acho que pelo papatango os anglo-saxónicos tem muita dificuldade em fazer parcerias connosco Portugueses ( talvez até com alguma razão, não fiáveis para este tipo de parcerias) pelo teríamos sempre que optar por comprar sem qualquer outro retorno que o de termos o melhor equipamento disponível.
O assunto volta e eu volto-me a repetir... a compra dos ST é a junção de ser fácil de justificar aos eleitores, de uma certa "corrente" do nicho "CAS Africano" (reforçado pelos veteranos do ultramar nos militares E dos eleitores), de uma doutrina diplomática "euro-brasileira" (que, parecendo que não, dá-nos alguma importância extra no mundo) e, principalmente, de ser uma forma de apoiar a industria em solo nacional... e cumpre objetivo do treino, qb.
Se o diferencial pago para o treino (face aos Pilatus, por exemplo) é justificado por todas as outras razões? Pois... isso podemos debater à exaustão mas não será assunto para o Ministério Publico, desconfio.
A FAP vai ter 12 STs.
E alguma coisa vai fazer com eles.
E não há nada que o dc pode fazer para o impedir.
E, se necessario, estou aqui para te gozar por isso. :)
Mas neste tipo de compras, também tem que existir o fator estratégico, e a longo prazo. O mais comum è vermos os países adjudicarem compras muitas vezes por razoes estratégias, para desenvolver ou manter a industria local e ter produção local em caso de aperto.
O factor estratégico pode ser tido de várias formas, não através de chantagem. Se a Embraer não quiser a sua fatia das OGMA, há-de haver outra empresa que a queira. Se as parcerias Portugal/Brasil, nomeadamente OGMA/Embraer são assim tão benéficas para ambos os lados, qual a necessidade do lado brasileiro fazer chantagem? Diria que nenhuma.
Se o interesse é manter boas relações com a Embraer, a dita empresa tem outros produtos que se adequam muito mais às nossas necessidades, que não os ST. Quantas vezes já se falou de substituir os Falcon 50, e de adquirir 2 ou 3 AWACS baseados num jacto regional? O ST é simplesmente uma compra sem nexo.
E não podemos comparar o nosso caso, com o caso francês ou espanhol. Não só a quantidade de empregos envolvidos é muito maior, como também é o número de clientes e a receita proveniente de vendas.
No nosso caso, podemos ver o desastre que tem sido o Alfeite. Aí a componente "estratégica" não importa nada, só importa quanto é coisas com a Embraer? Estranho.CitarExiste como já referiam outros aviões para treino superiores e para cas, mas duvido que existem quem os quisesse contruir cá ou transferir conhecimento para Portugal. Como já referido acho que pelo papatango os anglo-saxónicos tem muita dificuldade em fazer parcerias connosco Portugueses ( talvez até com alguma razão, não fiáveis para este tipo de parcerias) pelo teríamos sempre que optar por comprar sem qualquer outro retorno que o de termos o melhor equipamento disponível.
Isto é uma enormíssima suposição. Nós nem sequer abrimos concurso para possibilitar que outros candidatos fizessem propostas.
Se era para adquirir uma aeronave de treino, com funções de combate, como é que sabem que os sul coreanos não iam fazer uma proposta para produzir ou montar o TA-50 cá, com possibilidade de montagem das aeronaves para futuros clientes desta região do globo?
Os espanhóis entraram numa joint-venture com os turcos.
Se nos focarmos estritamente na função de ataque, as principais alternativas seriam helicópteros armados ou UCAVs.
Onde é que está comprovado que seria impossível fazer a conversão/modernização de uns UH-60 para uma versão mais musculada?
Onde é que está comprovado que seria impossível que a compra de um UCAV permitisse a sua montagem em Portugal, ou até mesmo a participação nacional num projecto europeu?
Lá está, nunca houve indícios de que o ST era a única hipótese para envolver a nossa indústria. Não se abriu foi um concurso para ver que propostas surgiam.CitarO assunto volta e eu volto-me a repetir... a compra dos ST é a junção de ser fácil de justificar aos eleitores, de uma certa "corrente" do nicho "CAS Africano" (reforçado pelos veteranos do ultramar nos militares E dos eleitores), de uma doutrina diplomática "euro-brasileira" (que, parecendo que não, dá-nos alguma importância extra no mundo) e, principalmente, de ser uma forma de apoiar a industria em solo nacional... e cumpre objetivo do treino, qb.
Se o diferencial pago para o treino (face aos Pilatus, por exemplo) é justificado por todas as outras razões? Pois... isso podemos debater à exaustão mas não será assunto para o Ministério Publico, desconfio.
A compra do ST não pode ser vista dessa forma. O ST não foi comprado como uma mera "aeronave de treino". Além de ser adquirido com contornos de chantagem e para fins de propaganda por parte da empresa (que pode dizer que o avião foi comprado por um país NATO), foi adquirido como aeronave de combate.
-Ao se adquirir o ST como aeronave de combate (se fossem adquiridos 6 ST estritamente para treino, ninguém se queixava), temos agora que considerar o risco para os pilotos, que de repente vão ter que ir combater numa avioneta em pleno século XXI, em teatros de alta intensidade*, quando as missões de combate que irão desempenhar, podiam ser feitas por um UCAV sem riscos. Até em COIN em África, não faz sentido usar o ST.
-Depois, onde é que vão arranjar mais pilotos? É que as esquadras de Monte Real têm défice de pilotos, os problemas em cativar e reter pessoal persistem, portanto não estou a ver onde vão buscar os pilotos para os ST, sendo estas aeronaves de combate. Se têm realmente uma mão cheia de pilotos elegíveis ali escondidos, ou se é tão simples como "aumentar as vagas", a questão é: porque não foi feito isso antes para reforçar as esquadras de F-16?
-E por fim, se por algum milagre arranjam pilotos extra, sem os retirar de Monte Real, porque raio é que vamos desperdiçar talento, com estes pilotos a pilotar uma avioneta que só consegue combater em TOs de baixa intensidade, ao invés de usar este talento em aeronaves mais capazes e que são relevantes para TOs de baixa, média e alta intensidade? A compra e o conceito de emprego não fazem sentido nenhum.
*Sim, se formos apanhados no meio de uma guerra, os ST serão usados para combate, da mesma forma que se enviaram Humvees sem blindagem para o Iraque, por mais inadequados que fossem para a missão. É a retórica da "carne para canhão" que ainda reina por cá, e por falta de meios suficientes.A FAP vai ter 12 STs.
E alguma coisa vai fazer com eles.
E não há nada que o dc pode fazer para o impedir.
E, se necessario, estou aqui para te gozar por isso. :)
Folgamos todos em saber que, se os ST forem usados em combate, e consequentemente começarem a ser abatidos, e os seus pilotos a serem mortos, aqui o saabGripas vai festejar e gozar com os ditos pilotos e as suas famílias.
Comigo? Não tens forma de gozar comigo, no fim de contas, se apanhas uma guerra, certamente não vais torcer que os teus descendentes sejam mobilizados e tenham como apoio aéreo uns ST.
Podemos usá-los para reaver os territórios ultramarinos, já que agora é normal os países mais fortes reivindicarem territórios só porque sim, ou porque sentem a sua segurança ameaçada!
Com os ST podíamos começar por Cabo Verde e São Tomé e Príncipe. Davam conta do recado, não? :mrgreen:
Modo irónico off
Os ST vão fazer formação avançada. Ponto. O resto é para mandar areia para os olhos dos contribuentes. ;)
https://www.airway.com.br/forca-aerea-chilena-troca-jatos-de-treinamento-c-101-pelo-super-tucano/ (https://www.airway.com.br/forca-aerea-chilena-troca-jatos-de-treinamento-c-101-pelo-super-tucano/)
(https://www.airway.com.br/wp-content/uploads/2017/03/Super_Tucano_FACH.jpg)
Saudações
P.S. Ainda se lembram de substituir os Epsilon por Tucano, com as desculpa que os primeiros vão substituir os Chip na academia da Força Aérea. E como os Tucano levam armas acrescentamos a Bijagos às pretensões ultramarinas. :mrgreen:
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/5/50/Peru_Air_Force_-_Embraer_T-27_Tucano_-_Lofting.jpg/1280px-Peru_Air_Force_-_Embraer_T-27_Tucano_-_Lofting.jpg)
Os ST vão fazer formação avançada. Ponto. O resto é para mandar areia para os olhos dos contribuentes. ;)
https://www.airway.com.br/forca-aerea-chilena-troca-jatos-de-treinamento-c-101-pelo-super-tucano/ (https://www.airway.com.br/forca-aerea-chilena-troca-jatos-de-treinamento-c-101-pelo-super-tucano/)
El pasado 21 de diciembre [de 2019] se cumplían 10 años desde que los primeros ejemplares del A-29B Super Tucano llegaron a la Fuerza Aérea de Chile (FACh), específicamente al Grupo de Aviación N°1, donde realizan misiones de apoyo aéreo estrecho.
Además, su avanzada aviónica permite a las nuevas generaciones de pilotos de combate una fácil transición al caza F-16.
https://www.defensa.com/chile/n-29b-super-tucano-cumple-decada-operaciones-fuerza-aerea-chile
A companhia aérea nigeriana ANAP Jets recebeu recentemente um novo avião Embraer ERJ-135 configurado para operações de transporte médico aeromédico (medevac). A aeronave, com matrícula 5N-CEI e número de série MSN 14500886, chegou a Lagos no final de dezembro, proveniente de Toulouse, e representa uma adição significativa à frota em crescimento da empresa.