Votação

Que aeronave de Apoio Aéreo Próximo para a FAP? Para missões em ambiente não contestado.

AH-1Z
7 (14.9%)
A-29N
13 (27.7%)
UH-60 DAP
20 (42.6%)
AC-295
2 (4.3%)
A-10C ex-USAF
2 (4.3%)
MH-6 Little Bird
1 (2.1%)
OH58D ex-US Army
0 (0%)
H-145 H-Force
2 (4.3%)

Votos totais: 47

Votação encerrada: Junho 02, 2023, 10:29:01 pm

CAS

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P44

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Re: CAS
« Responder #180 em: Abril 25, 2023, 10:29:12 am »
Nisso tenho de defender a FA, pois a aeronave ainda não está ao serviço da FAP...
No entanto, se no futuro acontecer algo semelhante, terão de ir no mínimo 2 KC 1 para reabastecer em voo o outro... senão não chega lá.
CPS
Daí a necessidade do sexto. Dois para carregar povo e outros quatro para "acartar gasoil" 😅😅😅

Animem-se e curtam o momento.  Nunca tivemos tantos "brinquedos" novos em tão pouco tempo.

Obrigado Costa, Celito, Molusco da Silva, Helena Cardeiras e Pavio Curto, ah e Medina !
Obrigado a todos meus queridos.
Brinde com champagne !

Cachacinha meu chapa!

Valeu putz
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 
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Re: CAS
« Responder #181 em: Abril 25, 2023, 10:31:13 am »
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Porque seria uma decisão tão incrivelmente estúpida, retrógada e sem qualquer fundamento que só pode ser o próximo passo do governo português. O Gripen traz 0 em relação a F16V, e a um custo equivalente (ou superior) a um F35.
Esses F35 devem vir da China...
Ou então é tipo IKEA, montámos nós a pagar, tipo os F16 versão caixote 😉

É um facto sabido que o F-35 tem um custo de aquisição equivalente, senão mesmo inferior, ao Gripen e qualquer outro caça de 4ª geração Ocidental.
Então de onde depois aparecem os custos, porque do que tenho lido e ouvido é um meio caríssimo de possuir?
Convém sabermos dos factos todos para depois não termos surpresas.
É que não estou a ver alguém ter um produto que supostamente é superior em tudo e ainda o vender mais barato.
A velha máxima do "barato sai caro"...

Os custos de aquisição serão realmente inferiores. Esses são mais difíceis de maquilhar. Mas os custos de manutenção serem inferiores a um caça de 4ª geração (monomotor) eu não me acredito. Apesar do que a LM apregoa. E já o disse várias vezes. E continuo convicto disso.
 

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Pescador

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Re: CAS
« Responder #182 em: Abril 25, 2023, 10:46:04 am »
Daqui a uns anos veremos a sucata encostada e quem tem razão
 

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Re: CAS
« Responder #183 em: Abril 25, 2023, 11:00:22 am »
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Porque seria uma decisão tão incrivelmente estúpida, retrógada e sem qualquer fundamento que só pode ser o próximo passo do governo português. O Gripen traz 0 em relação a F16V, e a um custo equivalente (ou superior) a um F35.
Esses F35 devem vir da China...
Ou então é tipo IKEA, montámos nós a pagar, tipo os F16 versão caixote 😉

É um facto sabido que o F-35 tem um custo de aquisição equivalente, senão mesmo inferior, ao Gripen e qualquer outro caça de 4ª geração Ocidental.
Então de onde depois aparecem os custos, porque do que tenho lido e ouvido é um meio caríssimo de possuir?
Convém sabermos dos factos todos para depois não termos surpresas.
É que não estou a ver alguém ter um produto que supostamente é superior em tudo e ainda o vender mais barato.
A velha máxima do "barato sai caro"...

O Lampuka advoga por JAS-39E na FAP não é ?
Tal e qual o governo/Embraer ?
Se for o melhor compromisso,  mas por acaso não é o meu favorito enquanto equipamento.
Até o F35 o poderia ser, em condições muito especiais, como contrapartida.
Caso contrário,  até acho imoral...
João Pereira
 

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Subsea7

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Re: CAS
« Responder #184 em: Abril 25, 2023, 11:02:18 am »
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Porque seria uma decisão tão incrivelmente estúpida, retrógada e sem qualquer fundamento que só pode ser o próximo passo do governo português. O Gripen traz 0 em relação a F16V, e a um custo equivalente (ou superior) a um F35.
Esses F35 devem vir da China...
Ou então é tipo IKEA, montámos nós a pagar, tipo os F16 versão caixote 😉

É um facto sabido que o F-35 tem um custo de aquisição equivalente, senão mesmo inferior, ao Gripen e qualquer outro caça de 4ª geração Ocidental.
Então de onde depois aparecem os custos, porque do que tenho lido e ouvido é um meio caríssimo de possuir?
Convém sabermos dos factos todos para depois não termos surpresas.
É que não estou a ver alguém ter um produto que supostamente é superior em tudo e ainda o vender mais barato.
A velha máxima do "barato sai caro"...

O Lampuka advoga por JAS-39E na FAP não é ?
Tal e qual o governo/Embraer ?
Se for o melhor compromisso,  mas por acaso não é o meu favorito enquanto equipamento.
Até o F35 o poderia ser, em condições muito especiais, como contrapartida.
Caso contrário,  até acho imoral...

Então, o que advoga para substituir/complementar os F-16M?
 

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Re: CAS
« Responder #185 em: Abril 25, 2023, 11:16:11 am »
Eu cá gosto do rafale!
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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Re: CAS
« Responder #186 em: Abril 25, 2023, 11:32:43 am »
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Então, o que advoga para substituir/complementar os F-16M?
Depende...
O ideal, mas difícil,  entrar num consórcio para qualquer coisa nova europeia. E dependendo do tempo de espera até lá provavelmente manter os F16 modernizando-os. Ou introduzir um modelo que possa de alguma forma fazer a interligação.
Se, mais uma vez os "ses", no pack do Brasil vier a reboque alguma coisa onde possamos ser parceiros dos Suecos, porque não o Gripen? Até porque a SAAB já estará a desenvolver um novo caça e o momento certo para entrar na carruagem é agora. Faria a transição e teríamos mais tarde provavelmente um bom produto e algum retorno. E talvez fossem parceiros mais à nossa dimensão.
Comprar por comprar,  apenas como cliente pagador,  tanto me faz, mas custa-me sempre engolir pagar a quem não nos paga...
João Pereira
 

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Re: CAS
« Responder #187 em: Abril 25, 2023, 11:51:50 am »
já é oficial?
 

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Re: CAS
« Responder #188 em: Abril 25, 2023, 12:16:39 pm »
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Porque seria uma decisão tão incrivelmente estúpida, retrógada e sem qualquer fundamento que só pode ser o próximo passo do governo português. O Gripen traz 0 em relação a F16V, e a um custo equivalente (ou superior) a um F35.
Esses F35 devem vir da China...
Ou então é tipo IKEA, montámos nós a pagar, tipo os F16 versão caixote 😉

É um facto sabido que o F-35 tem um custo de aquisição equivalente, senão mesmo inferior, ao Gripen e qualquer outro caça de 4ª geração Ocidental.
Então de onde depois aparecem os custos, porque do que tenho lido e ouvido é um meio caríssimo de possuir?
Convém sabermos dos factos todos para depois não termos surpresas.
É que não estou a ver alguém ter um produto que supostamente é superior em tudo e ainda o vender mais barato.
A velha máxima do "barato sai caro"...
De momento os custos de operação são mais caros, e nisso sim o Gripen é barradíssimo

Adoro o Gripen digo-o já, mas a longo prazo é mais caro que o F-35, não tem o mesmo potencial, não tem as mesmas capacidades, não irá conseguir proteger os pilotos tão bem (o bem mais caro de uma Força Aérea)

O F-35 vai muito provavelmente servir até aos 2050s, já o Gripen não tem essa capacidade.
Em termos de escala produtiva também não se comparam, o F-35 está a caminho dos 1000 jatos em serviço, o Gripen deve andar nos 200 e pico, e não subirá muito mais
 

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Drecas

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Re: CAS
« Responder #189 em: Abril 25, 2023, 12:21:11 pm »
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Então, o que advoga para substituir/complementar os F-16M?
Depende...
O ideal, mas difícil,  entrar num consórcio para qualquer coisa nova europeia. E dependendo do tempo de espera até lá provavelmente manter os F16 modernizando-os. Ou introduzir um modelo que possa de alguma forma fazer a interligação.
Se, mais uma vez os "ses", no pack do Brasil vier a reboque alguma coisa onde possamos ser parceiros dos Suecos, porque não o Gripen? Até porque a SAAB já estará a desenvolver um novo caça e o momento certo para entrar na carruagem é agora. Faria a transição e teríamos mais tarde provavelmente um bom produto e algum retorno. E talvez fossem parceiros mais à nossa dimensão.
Comprar por comprar,  apenas como cliente pagador,  tanto me faz, mas custa-me sempre engolir pagar a quem não nos paga...
Algo como FCAS ou Temptest?
Só lá para 2040s então, e com muito dinheiro investido por nossa parte, porque senão o que vai acontecer é os britânicos e etc mandarem-nos dar uma curva, aliás, eles aceitar-nos-iam no programa sequer?

Mas mais importante seria que com um negócio destes e F-16V até lá, significa manter uma aeronave, que teria de ser nova devido á horas de voo, e que na altura já seria bem mais do que obsoleta
 

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Pescador

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Re: CAS
« Responder #190 em: Abril 25, 2023, 12:27:10 pm »
Esta na forja, pelo que se percebe, mais uma trafulhice zuca.
Este País tem de dar uma volta

Já nem entro nem uso sitio de zucas para não me chatear de tanta patranha e abuso de arrogância e de gente com ar gandim. pqp a ingerência de gente que tem uma história de bandalheira e mostram ser na maioria uns incapazes sociais. Para além da podridão bilateral com os nossos corruptos

Agora os aviões suecos, comprados pelo Brasil interessam cá para quê? Para fazer panelinha com eles? Que temos a ver com eles? Também vamos adquirir blindados brasileiros?

Quando forem substituir os F16 essa merd@ vale o quê?
Entretanto outros países europeus, nomeadamente consórcio anglo francês a apostar em novos modelos que daqui a 10/15 seriam bem vindos, caso não se opte pelas versões mais modernas de F35 que apareçam

Já cheira mal
« Última modificação: Abril 25, 2023, 12:40:05 pm por Pescador »
 

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Re: CAS
« Responder #191 em: Abril 25, 2023, 12:35:14 pm »
Fazer acordos com a SAAB fazia muito sentido porque temos bastante em comum (por incrível que pareça) com a Suécia em termos de caças. Primazia de monomotores com maior vertente defensiva que ofensiva e com custos de operação baixos.

Mas a estratégia não passaria pelos Gripen mas sim pela próxima geração se eles optarem por sair do consórcio Tempest (o que parece provável).
 
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Re: CAS
« Responder #192 em: Abril 25, 2023, 12:43:49 pm »
Fazer acordos com a SAAB fazia muito sentido porque temos bastante em comum (por incrível que pareça) com a Suécia em termos de caças. Primazia de monomotores com maior vertente defensiva que ofensiva e com custos de operação baixos.

Mas a estratégia não passaria pelos Gripen mas sim pela próxima geração se eles optarem por sair do consórcio Tempest (o que parece provável).


Os Saab era só mais um maneira de enterrar dinheiro e virem dizer que são tecnologicamente modernos.
Quanto ao Brasil, tomara eles terem tido os F16. Afinal tiveram os F5 e agora viraram-se para os Saab a tapar buraco do F5
Portugal que ainda tem F16 por mais de uma década, não faz sentido. Sentido era a versão V ainda antes do fim desta década
 

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mafets

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Re: CAS
« Responder #193 em: Abril 25, 2023, 12:50:48 pm »
Neste momento a aquisição de material é um erro. Qualquer um. Porque, e isto vindo de dentro dos 3 ramos das F.A. não existe dinheiro para manter o básico. Portanto quanto mais se comprar mais o problema agrava-se. Primeiro é colocar o que existe ou parte do que existe em condições. A seguir então adquirir.  :arrow:

https://cnnportugal.iol.pt/defesa/helena-carreiras/defesa-portuguesa-precisa-de-injecao-rapida-de-3-8-mil-milhoes-so-para-colocar-a-funcionar-o-que-existe/20230330/641dc8f5d34ef47b87533289



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« Última modificação: Abril 25, 2023, 12:51:36 pm por mafets »
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 
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dc

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Re: CAS
« Responder #194 em: Abril 25, 2023, 01:02:06 pm »
Então de onde depois aparecem os custos, porque do que tenho lido e ouvido é um meio caríssimo de possuir?
Convém sabermos dos factos todos para depois não termos surpresas.
É que não estou a ver alguém ter um produto que supostamente é superior em tudo e ainda o vender mais barato.
A velha máxima do "barato sai caro"...

Custos de aquisição é diferente de custos de operação. Se estavam à espera que um caça de 5ª geração, viesse a ter custos de operação equivalentes aos mais baratos caças de geração 4.5, viviam numa ilusão. Da mesma forma que os custos de manutenção e de seguradora entre um Fiat Panda e um BMW série 5, são bem diferentes.

E nem do lado americano dizem que o F-35 é barato de operar. Existe sim o potencial daquele novo motor que estão a desenvolver, traga um F-35 melhor e mais barato de operar (mas possivelmente mais caro de adquirir), sendo que se nós conseguíssemos receber desses F-35, se calhar ficávamos melhor servidos.

Quanto a novos caças europeus, não só vão demorar tempo a surgir, como, se olharmos para o Typhoon e Rafale, serão tudo menos baratos, e os custos de operação ainda são uma incógnita. O caça da Saab ainda não passa de uma intenção. Eles ainda vão ter que debater internamente se compensa os custos de fazerem tudo sozinhos.

Este sonho de que vai surgir uma opção milagrosamente mais barata, não passa disso, um sonho, exceptuando o caso do KF-21 sul-coreano (que poderá ter preços equivalentes ou ligeiramente inferiores ao F-35).

Esqueçam caças de geração 4.5, esses não vão ser dissuasor suficiente numa altura em que uma percentagem considerável de países à nossa volta começar a ter caças de 5ª geração, ou caças de 4.5 em números muito superiores. Ao menos o F-35 equilibra a balança, servindo de dissuasor.

Atirar-nos para o FCAS ou Tempest, pode não parecer má ideia, mas teria de correr tudo na perfeição, e os custos não podiam subir muito. Já sabemos o que a casa gasta, e mal o custo unitário subisse, saíamos do programa como noutros programas anteriores, e a FAP ficava pendurada.

Neste momento, o que se pede, é modernizar os F-16 PA I para V, e substituir os restantes por uns 12 F-35 por volta de 2030. Isto acabou de ficar muito mais difícil, visto que se vai comprar Super Tucanos, que afinal sendo novos, ficarão muito mais caros do que se antecipava (colocava a estimativa entre os 200 e 300 milhões), e ainda por cima querem dar-lhes todo o tipo de missões, havendo o risco dos F-16 perderem "protagonismo" e consequentemente (mais um) um corte na frota.

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Parceria com a Saab, façam-na no que se refere a radares terrestres e navais, e drones. Esqueçam os caças, e esqueçam essa ilusão que um futuro caça de 5ª ou 6ª geração desenvolvido por eles, vai ser milagrosamente mais barato que os concorrentes europeus ou americanos.

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Neste momento, é um erro é andar a torrar dinheiro a reparar e a colocar operacional tralha obsoleta (a revisão da LPM assenta em grande parte nisto). É preciso mais dinheiro para a Defesa, e é preciso começar a colmatar lacunas ASAP. Gastar centenas de milhões a polir esterco, é dinheiro muito mal gasto. Só para as VdG serão uns 120 a 140 milhões. Mas a prioridade é comprar cargueiros e aviões COIN, em vez de andar a substituir as fragatas.