Votação

Que aeronave de Apoio Aéreo Próximo para a FAP? Para missões em ambiente não contestado.

AH-1Z
7 (14.9%)
A-29N
13 (27.7%)
UH-60 DAP
20 (42.6%)
AC-295
2 (4.3%)
A-10C ex-USAF
2 (4.3%)
MH-6 Little Bird
1 (2.1%)
OH58D ex-US Army
0 (0%)
H-145 H-Force
2 (4.3%)

Votos totais: 47

Votação encerrada: Junho 02, 2023, 10:29:01 pm

CAS

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luis simoes

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Re: CAS
« Responder #375 em: Maio 06, 2023, 02:32:37 pm »
Boa tarde
Sim de facto a ideia é  ter para determinadas  missoes determinados meios, exemplo evacuação de feridos, ou doentes, transporte de mantimentos ou mesmo militares certamente irá se usar um heli armado para protecção do outro heli enquanto este faz a dita evacuação, já para outro tipo de cenarios de ameaça baixa certamente o ST será o meio mais eficaz, ou a utilização do mesmo para ataque a posicoes rebeldes onde exista ameaças para a vida  dos militares em missoes de reconhecimento, mas no fundo tanto heli como aviao devem se complementar, assim como a existência de informações crediveis, ninguem vai para um cenario sem antes de existir um planeamento, uma informacao detalhada do inimigo os meios as ameaças que estes significam para qualquer missao...
Abriste os olhos,,,agradece a deus por isso.
 

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Red Baron

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Re: CAS
« Responder #376 em: Maio 06, 2023, 02:39:01 pm »
Se bem me lembro, um dos argumentos contra outras alternativas, era que obrigavam a ter lá dois meios destacados em África, o que era proibitivo em termos de custos. Por outro lado, ter lá um só modelo (helicóptero) num número ligeiramente maior, trazia vantagens do ponto de vista logístico.

Entretanto, e tendo em conta que os C-295 também vão lá para África de vez em quando, não se percebe como é que nunca se considerou a possibilidade de ter uma versão armada deste, que possa ser facilmente adaptada entre a função de transporte e de CAS.
São missões ONU. Quem paga é a ONU. Supostamente na RCA estão lá helicópteros para ajudar, depois quando é preciso não levantam voo. 

O C-295 armado não teve grande sucesso.
Parece que se a venda do KC-390 para a colômbia avançar deve incluir uma versão gunship.
 

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Subsea7

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Re: CAS
« Responder #377 em: Maio 06, 2023, 02:45:20 pm »
Se bem me lembro, um dos argumentos contra outras alternativas, era que obrigavam a ter lá dois meios destacados em África, o que era proibitivo em termos de custos. Por outro lado, ter lá um só modelo (helicóptero) num número ligeiramente maior, trazia vantagens do ponto de vista logístico.

Entretanto, e tendo em conta que os C-295 também vão lá para África de vez em quando, não se percebe como é que nunca se considerou a possibilidade de ter uma versão armada deste, que possa ser facilmente adaptada entre a função de transporte e de CAS.
São missões ONU. Quem paga é a ONU. Supostamente na RCA estão lá helicópteros para ajudar, depois quando é preciso não levantam voo. 

O C-295 armado não teve grande sucesso.
Parece que se a venda do KC-390 para a colômbia avançar deve incluir uma versão gunship.

KC-390 gun ship....  :mrgreen: essa foi para rir.
 
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Re: CAS
« Responder #378 em: Maio 06, 2023, 02:55:53 pm »
Sim de facto a ideia é  ter para determinadas  missoes determinados meios, exemplo evacuação de feridos, ou doentes, transporte de mantimentos ou mesmo militares certamente irá se usar um heli armado para protecção do outro heli enquanto este faz a dita evacuação, já para outro tipo de cenarios de ameaça baixa certamente o ST será o meio mais eficaz, ou a utilização do mesmo para ataque a posicoes rebeldes onde exista ameaças para a vida  dos militares em missoes de reconhecimento, mas no fundo tanto heli como aviao devem se complementar, assim como a existência de informações crediveis, ninguem vai para um cenario sem antes de existir um planeamento, uma informacao detalhada do inimigo os meios as ameaças que estes significam para qualquer missao...

Agora repara, estás a falar de dois tipos de meios completamente diferentes, para missões de baixa intensidade, num país que não tem dinheiro, para estes preciosismos. Onde é que está esta redundância, para a cenários de média e alta intensidade? Quer dizer, para baixa intensidade, é suposto termos meios perfeitamente adaptados para cada pequena variável. Para média e alta, é pra desenrascar com o pouco que temos.

São missões ONU. Quem paga é a ONU. Supostamente na RCA estão lá helicópteros para ajudar, depois quando é preciso não levantam voo. 

O C-295 armado não teve grande sucesso.
Parece que se a venda do KC-390 para a colômbia avançar deve incluir uma versão gunship.

Sim, é a ONU que paga. Mas antes da missão, é Portugal que tem que pagar tudo (as aeronaves, os pilotos, os mecânicos, etc). Entretanto, vários países em África usam o Super Tucano, não se entende como é que nenhum deles pode apoiar na missão. Tem que ser o Zé Tuga a comprar de propósito as aeronaves, que os outros países mais ricos não querem comprar, e os países que já as têm não querem usar.

KC-390 em versão Gunship (AC-390)?  :mrgreen:
Nem quero imaginar os custos de desenvolvimento de tal ideia, mais os custos da aeronave em si. Se cada KC base, já custa acima de 100 milhões, uma versão gunship a sério, custará quê, 200/250 milhões?

Quanto a versões armadas do C-295 não serem grande sucesso, é normal, pois praticamente ninguém anda preocupado com missões COIN. Para um país como Portugal, em que essa missão surgiu "de um dia para o outro", armar os C-295 (adquirir mais 2 ou 3 para esse fim, num pacote que incluísse a modernização da restante frota para o padrão W), já desenrascava bem, tendo em conta que já temos a aeronave, e portanto não seria uma nova logística.

Mas aqui a questão é, como é que nunca foram estudadas outras alternativas.
 
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Re: CAS
« Responder #379 em: Maio 06, 2023, 04:37:47 pm »
Um factor importante que pode condicionar a escolha, o factor humano, a Força Aérea já possui os EH101, os Koala, vai ter em breve os Black Hawk para os incendios, quanto pilotos de helicópteros há para isso tudo? A não ser que realmente renasça a aviação no exército? Ainda se vai ter os helis de evacuação, os helis armados...

Se calhar, do ponto de vista da Força Aérea, as missões que possam ser feitas com avião, vai preferir esse tipo de meio, pois há uma maior quantidade de pilotos que podem ser usados, dando alguma folga aos pilotos específicos de helicópteros, que são uma minoria dentro da FAP, em comparação com os pilotos de avião, e como todos os pilav começam a formação no Epsilon (até os pilotos de helicóptero), todos são pilotos de mono-motor, e todos podem ser potenciais pilotos de Super Tucano.
 

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Lampuka

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Re: CAS
« Responder #380 em: Maio 06, 2023, 04:56:37 pm »
A ideia que tenho é qie a FAP terá pilotos para um terço dos meios que tem.
Ou seja, na realidade a indisponibilidade de meios por falta de peças ou manutenção nem aparece por acaso...
A FAP é um formador de qualidade para que os pilotos depois saiam para alternativas onde são muito melhor remunerados.
E esse é um problema que urge resolver,  caso contrário de nada servirão os novos meios.
João Pereira
 

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Red Baron

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Re: CAS
« Responder #381 em: Maio 06, 2023, 05:04:07 pm »
Se bem me lembro, um dos argumentos contra outras alternativas, era que obrigavam a ter lá dois meios destacados em África, o que era proibitivo em termos de custos. Por outro lado, ter lá um só modelo (helicóptero) num número ligeiramente maior, trazia vantagens do ponto de vista logístico.

Entretanto, e tendo em conta que os C-295 também vão lá para África de vez em quando, não se percebe como é que nunca se considerou a possibilidade de ter uma versão armada deste, que possa ser facilmente adaptada entre a função de transporte e de CAS.
São missões ONU. Quem paga é a ONU. Supostamente na RCA estão lá helicópteros para ajudar, depois quando é preciso não levantam voo. 

O C-295 armado não teve grande sucesso.
Parece que se a venda do KC-390 para a colômbia avançar deve incluir uma versão gunship.

KC-390 gun ship....  :mrgreen: essa foi para rir.

https://www.gov.br/defesa/pt-br/arquivos/ensino_e_pesquisa/defesa_academia/cadn/artigos/xii/convertendo_o_kc-390_em_gunship.pdf

Eles andaram a tentar vender isso.
 

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Subsea7

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Re: CAS
« Responder #382 em: Maio 06, 2023, 05:20:53 pm »
Boa sorte...
 

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dc

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Re: CAS
« Responder #383 em: Maio 06, 2023, 08:57:42 pm »
Um factor importante que pode condicionar a escolha, o factor humano, a Força Aérea já possui os EH101, os Koala, vai ter em breve os Black Hawk para os incendios, quanto pilotos de helicópteros há para isso tudo? A não ser que realmente renasça a aviação no exército? Ainda se vai ter os helis de evacuação, os helis armados...

Se calhar, do ponto de vista da Força Aérea, as missões que possam ser feitas com avião, vai preferir esse tipo de meio, pois há uma maior quantidade de pilotos que podem ser usados, dando alguma folga aos pilotos específicos de helicópteros, que são uma minoria dentro da FAP, em comparação com os pilotos de avião, e como todos os pilav começam a formação no Epsilon (até os pilotos de helicóptero), todos são pilotos de mono-motor, e todos podem ser potenciais pilotos de Super Tucano.

Algo que eu nunca percebi, é a diferenciação entre piloto de helicóptero do Exército, e piloto de helicóptero da FAP. Em Portugal, existe um "pool" limitado de pessoas que querem ser piloto das FA, e dentro desse pool, haverá outro pool ainda mais limitado, entre os que querem e podem ser pilotos de helicóptero. Se o helicóptero é do EP, da FAP ou da MGP, pouco faz diferença, já que o número de candidatos elegíveis, estará sempre limitado ao pool inicial. Por isso, a não ser que um dos ramos pague consideravelmente melhor que o outro, ou os requisitos necessários para ser piloto são bastante inferiores, o potencial bruto para pilotos de helicópteros nas FA, será o mesmo, independentemente do ramo, ou dos helicópteros estarem todos no mesmo ramo/comando conjunto.

Em qualquer dos casos, o uso do Super Tucano como aeronave de combate, vai obrigar a mudanças. Já não vai ser um piloto qualquer a pilotá-los. Agora, durante anos andou-se com dificuldade em formar pilotos de F-16 suficientes. Agora, para formar pilotos de combate para Super Tucano, já não se põe essa dificuldade, mesmo sabendo que os requisitos para estes pilotos, possam estar mais próximos dos do F-16, do que das outras aeronaves da FAP?

A última coisa que precisamos, é que se vá buscar pilotos de F-16, para ir pilotar os ST em África e outras operações de combate que atribuam a esta aeronave...
 

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Pescador

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Re: CAS
« Responder #384 em: Maio 06, 2023, 09:12:29 pm »
Se bem me lembro, um dos argumentos contra outras alternativas, era que obrigavam a ter lá dois meios destacados em África, o que era proibitivo em termos de custos. Por outro lado, ter lá um só modelo (helicóptero) num número ligeiramente maior, trazia vantagens do ponto de vista logístico.

Entretanto, e tendo em conta que os C-295 também vão lá para África de vez em quando, não se percebe como é que nunca se considerou a possibilidade de ter uma versão armada deste, que possa ser facilmente adaptada entre a função de transporte e de CAS.
São missões ONU. Quem paga é a ONU. Supostamente na RCA estão lá helicópteros para ajudar, depois quando é preciso não levantam voo. 

O C-295 armado não teve grande sucesso.
Parece que se a venda do KC-390 para a colômbia avançar deve incluir uma versão gunship.

Quando falo de versões do C295 não fico pelo gunship. Mas versões com equipamentos de vigilância também. E se os tucanitos podem abater uma avioneta um C295 também o pode fazer com sidewinder como o faz um helicóptero.  A questão é que se compram na versão base e mais um ou outro melhorado e depois se deixam ficar para peças.
Mas para fazer negócios de aquisições estão sempre disponíveis. Pior é planear o que se precisa e manter ou melhorar.

Já o KC pelos vistos pode fazer tudo. Quando até duvida há se vão mesmo combater incêndios e com que resultado.
Aguarda-se a noticia da possível utilização dos KC para lançar satélites.

Os tucanos pior. Vai ser daquelas coisas a parir ratos.


Quanto as missões da ONU sei que pagam. Aliás ONU e Adidos é o que há de melhor e, onde se concentra a atenção das chefias das FA.

Por isso se deixa cair o telhado e abrir fendas nas paredes da casa a troco disso.
Por isso importa mais tucanos na possibilidade de fazer vista na RCA, do que ter meios que cumpram com eficácia missões na nossa zona de soberania. Embora ai os helicópteros sejam cruciais, lá ou qualquer outro teatro e cá, vamos antes com os de outros, porque é preciso investir é nos produtos do amigo bebedolas do outro lado. Por isso até palhaçada se faz.
Os mesmos que vêem como crucial isso, não vêem o que está por fazer no essencial?

Não
« Última modificação: Maio 06, 2023, 09:21:57 pm por Pescador »
 

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luis simoes

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Re: CAS
« Responder #385 em: Maio 06, 2023, 09:38:06 pm »
Um factor importante que pode condicionar a escolha, o factor humano, a Força Aérea já possui os EH101, os Koala, vai ter em breve os Black Hawk para os incendios, quanto pilotos de helicópteros há para isso tudo? A não ser que realmente renasça a aviação no exército? Ainda se vai ter os helis de evacuação, os helis armados...

Se calhar, do ponto de vista da Força Aérea, as missões que possam ser feitas com avião, vai preferir esse tipo de meio, pois há uma maior quantidade de pilotos que podem ser usados, dando alguma folga aos pilotos específicos de helicópteros, que são uma minoria dentro da FAP, em comparação com os pilotos de avião, e como todos os pilav começam a formação no Epsilon (até os pilotos de helicóptero), todos são pilotos de mono-motor, e todos podem ser potenciais pilotos de Super Tucano.

Algo que eu nunca percebi, é a diferenciação entre piloto de helicóptero do Exército, e piloto de helicóptero da FAP. Em Portugal, existe um "pool" limitado de pessoas que querem ser piloto das FA, e dentro desse pool, haverá outro pool ainda mais limitado, entre os que querem e podem ser pilotos de helicóptero. Se o helicóptero é do EP, da FAP ou da MGP, pouco faz diferença, já que o número de candidatos elegíveis, estará sempre limitado ao pool inicial. Por isso, a não ser que um dos ramos pague consideravelmente melhor que o outro, ou os requisitos necessários para ser piloto são bastante inferiores, o potencial bruto para pilotos de helicópteros nas FA, será o mesmo, independentemente do ramo, ou dos helicópteros estarem todos no mesmo ramo/comando conjunto.

Em qualquer dos casos, o uso do Super Tucano como aeronave de combate, vai obrigar a mudanças. Já não vai ser um piloto qualquer a pilotá-los. Agora, durante anos andou-se com dificuldade em formar pilotos de F-16 suficientes. Agora, para formar pilotos de combate para Super Tucano, já não se põe essa dificuldade, mesmo sabendo que os requisitos para estes pilotos, possam estar mais próximos dos do F-16, do que das outras aeronaves da FAP?

A última coisa que precisamos, é que se vá buscar pilotos de F-16, para ir pilotar os ST em África e outras operações de combate que atribuam a esta aeronave...
Dc
Já existe alguns pilotos na FaP habilitados para pilotar o super Tucano, fruto dos intercâmbios entre Brasil e Portugal, portanto é pegar nestes conhecimentos e investir em mais uns pilav e reconverter os mesmos para o ST, quanto a manutenção penso que com o acordo recente não haverá problemas de maior portanto em missoes ONU Portugal pode vir a dispor de mais uma solução para algumas missoes mais sensíveis, deixemos de ser tão pequenos , temos alguns meios capazes, temos homens temos mulheres,obvio que existe lacunas por ca  mas tambem os outros paises teem, vejam o exemplo de uma missao um exercicio que ocorreu numa costa portuguesa e os Marines ficaram atascados, ou seja possivelmente aqui a falta de planeamento de estudo por parte dos EUA do solo Portugues ou a pouca informação foi por cá mas no iraque as coisas tambem nao correram assim tao bem, onde houve destruição de tanques, no Vietname foi o que foi, portanto as lacunas sempre existirão cabe nos a nós melhorar, chegar quase à perfeição mas esta nunca se consegue.
Portugal precisa no imediato de um navii reabastecedor, precisa de armar os NPO, precisa urgente de um Navio multitask onde este possa transportar helis,viaturas,armamento,etc...quanto a FAP esta precisa urgente que o governo injete dinheiro para a manutenção dos merlin, da modernização do f 16 para block V, a compra urgente de helis de apoio evacuação e ataque,um misto de blackhawk + apache, ou o tal aviao de ataque leve, pode ser o ST assim como o AM345 da Leonardo, a aquisição de um aviao de alerta antecipado tipo P600 da Embraer, ou Erj 145, tambem um aviao MRTT, e por ai fora, Exército a criação da aviação ligeira seria otimo, mas aqui eu defendia e so a compra de Apaches, ou até  mesmo o eurocopter Tiger, assim como drone tipo Raven, mas isto é tudo muito lindo mas não existe dinheiro nem vontade.
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Re: CAS
« Responder #386 em: Maio 07, 2023, 06:36:12 am »
Algo que eu nunca percebi, é a diferenciação entre piloto de helicóptero do Exército, e piloto de helicóptero da FAP. Em Portugal, existe um "pool" limitado de pessoas que querem ser piloto das FA, e dentro desse pool, haverá outro pool ainda mais limitado, entre os que querem e podem ser pilotos de helicóptero. Se o helicóptero é do EP, da FAP ou da MGP, pouco faz diferença, já que o número de candidatos elegíveis, estará sempre limitado ao pool inicial. Por isso, a não ser que um dos ramos pague consideravelmente melhor que o outro, ou os requisitos necessários para ser piloto são bastante inferiores, o potencial bruto para pilotos de helicópteros nas FA, será o mesmo, independentemente do ramo, ou dos helicópteros estarem todos no mesmo ramo/comando conjunto.

Acho que não funciona assim, pois os pilotos da Marinha e os que o exército chegou a ter, eram militares dos próprios ramos, são é pessoas que além do que fazem na Marinha/Exército, também possuem as capacidades de serem piloto de helicóptero, os pilotos da Marinha são todos oficiais da classe de Marinha, eles não são pilotos toda a carreira (a primeira mulher piloto de Lynx há pouco tempo chegou a comandante de navio), os pilotos do exército além de oficiais também incluiam sargentos o que não existe na Força Aérea nem na Marinha.

Esses pilotos não vêm do grupo de pilotos de helicóptero que já existe na Força Aérea, por isso eu acho que abrir o acesso a piloto de helicóptero aos outros ramos, a pool de pessoas capazes aumenta.
« Última modificação: Maio 07, 2023, 06:46:00 am por Lightning »
 

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Re: CAS
« Responder #387 em: Maio 07, 2023, 10:02:56 am »
Há bem mais candidatos a PIL no EX do que na FAP...Veja-se na altura do UALE o nº de oficiais que iriam ser formados, assim como sargentos e outro pessoal de apoio.
Cps,

 

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Pescador

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Re: CAS
« Responder #388 em: Maio 07, 2023, 11:48:54 am »
Algo que eu nunca percebi, é a diferenciação entre piloto de helicóptero do Exército, e piloto de helicóptero da FAP. Em Portugal, existe um "pool" limitado de pessoas que querem ser piloto das FA, e dentro desse pool, haverá outro pool ainda mais limitado, entre os que querem e podem ser pilotos de helicóptero. Se o helicóptero é do EP, da FAP ou da MGP, pouco faz diferença, já que o número de candidatos elegíveis, estará sempre limitado ao pool inicial. Por isso, a não ser que um dos ramos pague consideravelmente melhor que o outro, ou os requisitos necessários para ser piloto são bastante inferiores, o potencial bruto para pilotos de helicópteros nas FA, será o mesmo, independentemente do ramo, ou dos helicópteros estarem todos no mesmo ramo/comando conjunto.

Acho que não funciona assim, pois os pilotos da Marinha e os que o exército chegou a ter, eram militares dos próprios ramos, são é pessoas que além do que fazem na Marinha/Exército, também possuem as capacidades de serem piloto de helicóptero, os pilotos da Marinha são todos oficiais da classe de Marinha, eles não são pilotos toda a carreira (a primeira mulher piloto de Lynx há pouco tempo chegou a comandante de navio), os pilotos do exército além de oficiais também incluiam sargentos o que não existe na Força Aérea nem na Marinha.

Esses pilotos não vêm do grupo de pilotos de helicóptero que já existe na Força Aérea, por isso eu acho que abrir o acesso a piloto de helicóptero aos outros ramos, a pool de pessoas capazes aumenta.

Se calhar, e digo isto sem puxar brasa a nenhuma sardinha, ter helicópteros no exército acabava com certas tendencias de interesses de meios. Por exemplo o helicóptero vs tucano(reparem que meti tucano, porque não haveria tanta insistência e pretextos com outro para o CAS)
Não tenho muitas duvidas de uma certo elitismos e desvirtualizarão daquilo que o exército precisa e aquilo que dentro da FAP alguns preferem. Não generalizo, mas....estamos num País de quintinhas.
Depois realmente se há falta de pilotos na FAP porque não estender a outros noutra ramo. Ao exemplo como é dito da Marinha.
Quanto a  manutenção não tem de complicado, vai tudo ao mesmo.
Já as verbas, ai outro motivo de interesse. Porque tinham de ir para o exército no âmbito aqui falado e, não para a FAP, gastar onde quer, mas...não tão pertinente para o Exército.
 

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dc

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Re: CAS
« Responder #389 em: Maio 07, 2023, 12:33:56 pm »
Acho que não funciona assim, pois os pilotos da Marinha e os que o exército chegou a ter, eram militares dos próprios ramos, são é pessoas que além do que fazem na Marinha/Exército, também possuem as capacidades de serem piloto de helicóptero, os pilotos da Marinha são todos oficiais da classe de Marinha, eles não são pilotos toda a carreira (a primeira mulher piloto de Lynx há pouco tempo chegou a comandante de navio), os pilotos do exército além de oficiais também incluiam sargentos o que não existe na Força Aérea nem na Marinha.

Esses pilotos não vêm do grupo de pilotos de helicóptero que já existe na Força Aérea, por isso eu acho que abrir o acesso a piloto de helicóptero aos outros ramos, a pool de pessoas capazes aumenta.

Certo, mas eu estou a falar no universo de portugueses no seu todo, que queiram ser pilotos de helicóptero num ramo das FA. Em teoria, ter os meios no ramo A, B ou C, não devia fazer diferença no número de interessados, se o salário e os requisitos em qualquer um dos casos, for igual entre os ramos.

Por exemplo, quando se fala na falta de pilotos de F-16, é um problema nacional, não havendo nada a indicar que, se tivéssemos caças na Marinha e/ou no Exército, havia mais facilidade em ter os ditos pilotos.