Entretanto só para entenderem a ordem de grandeza na RCA...Portugal contribui com cerca de 220 militares com QRF e outras posições na MINUSCA...o total da missão são cerca de 14mil militares e 2500 policias civis (também tem elementos da PSP)..ou seja, se Portugal sair, não acaba missão nenhuma, pode é ser substituído por outra nação.
O número de portugueses é realmente mínimo, mas é preciso ver o que é uma Quick Reaction Force.
Quantos dos 14.000 militares que estão na Rep.Centro-Africana estão em condições de passar a ser uma força de reação rápida ?
Descontando bravatas e coisas do genero, e lembrando que não tenho como confirmar absolutamente nada disto porque não estive lá, o que por volta de 2020 transparecia de alguns comentários era que nessas forças constituidas por africanos e asiáticos, ninguém faz nenhum.
Os helicópteros para apoio são uma farça e se os pilotos desses países pensarem que há perigo de serem atingidos, nem descolam. No máximo aproximam-se de uma qualquer área, mas só se aproximam o suficiente para os motores serem ouvidos.
Isso terá acontecido com forças portuguesas e não só, que não tiveram nenhum apoio aéreo digno de nome.
Isto poderia explicar que alguém tenha lembrado que se tivessemos algum tipo de capacidade para apoio às forças, isso seria uma vantagem.
Lembro que muitos regimes africanos não aceitam que as forças das nações unidas possuam armamento mais potente que aquele que o governo do país pode utilizar. Isto torna complicada (ou inviável) por exemplo a utilização de forças terrestres mais pesadas para apoio de fogo.
Mais uma vez, dando ouvidos à má lingua, e se esta tiver alguma verdade, na República Centro Africana, dentro dos asiáticos só conta a força da indonésia e dos africanos os únicos dignos do nome de força militar são os marroquinos.
Os outros recebem até material relativamente novo, em alguns casos cedido pelos franceses, noutros casos comprados aos chineses. Este material avaria com frequência, mas eles não têm meios para efetuar reparações nas viaturas no terreno e por isso a operacionalidade das forças vai por água abaixo.
Se for conveniente, os russos vão fornecer armas a qualquer entidade, religiosa, muçulmana animista evangélica ou lunática, desde que a baderna que eles vão criar seja favoravel aos russos.
E sempre que houver molho e houver perigo, os brancos que vão ...
Que nós depois fazemos uma festa e prestamos homenagem