Votação

Que aeronave de Apoio Aéreo Próximo para a FAP? Para missões em ambiente não contestado.

AH-1Z
7 (14.9%)
A-29N
13 (27.7%)
UH-60 DAP
20 (42.6%)
AC-295
2 (4.3%)
A-10C ex-USAF
2 (4.3%)
MH-6 Little Bird
1 (2.1%)
OH58D ex-US Army
0 (0%)
H-145 H-Force
2 (4.3%)

Votos totais: 47

Votação encerrada: Junho 02, 2023, 10:29:01 pm

CAS

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Red Baron

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Re: CAS
« Responder #765 em: Fevereiro 25, 2024, 07:08:47 pm »
Ainda vou perceber o porquê do SOCOM lutar tanto contra o congresso Americano para ter esta capacidade. Tal como no congresso como aqui no forum parece que ainda não perceberam a necessidade. Claramente o SOCOM deve estar incorreto. :bang:
« Última modificação: Fevereiro 25, 2024, 07:09:21 pm por Red Baron »
 

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papatango

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Re: CAS
« Responder #766 em: Fevereiro 25, 2024, 07:32:16 pm »
Ainda vou perceber o porquê do SOCOM lutar tanto contra o congresso Americano para ter esta capacidade. Tal como no congresso como aqui no forum parece que ainda não perceberam a necessidade. Claramente o SOCOM deve estar incorreto. :bang:

Primeiro, teriamos que olhar para a realidade e comprender que o comando das forças de operações especiais da maior potência militar do planeta, provavelmente tem todas as razões e mais algumas para utilizar este tipo de aparelho em missões específicas, depois da mais poderosa força aérea do planeta ter amaciado toda a gente e depois de algum B2 ou B-52 ter amaciado o chão.

Nós não somos os Estados Unidos e o que discutimos - pelo menos eu - é a utilização do Super Tucano para missões de apoio aéreo próximo ou mesmo missões de contra-insurgência.

Nós temos experiência nisso, e quarenta cadáveres de pilotos, numa força aérea pequena e onde a dificuldade em formar pilotos é gritante, produzem um som terrível.

Sou absolutamente a favor do Super Tucano como aeronave de treino avançado, ou especialmente para policiamento do espaço aéreo, onde é absurdo enviar um F-16 para investigar o que está a fazer uma avioneta.

Mas por muito que o Lula dance o Samba ou o Tango com o Costa ou com quem se segue, o Super Tucano nunca será uma aeronave adequada para operações de apoio aéreo, no mundo em que estamos hoje, onde os russos se preparam para aumentar as operaçõe das empresas de segurança privada, sob ordens do Kremlin.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Red Baron

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Re: CAS
« Responder #767 em: Fevereiro 25, 2024, 07:43:51 pm »
Ainda vou perceber o porquê do SOCOM lutar tanto contra o congresso Americano para ter esta capacidade. Tal como no congresso como aqui no forum parece que ainda não perceberam a necessidade. Claramente o SOCOM deve estar incorreto. :bang:

Primeiro, teriamos que olhar para a realidade e comprender que o comando das forças de operações especiais da maior potência militar do planeta, provavelmente tem todas as razões e mais algumas para utilizar este tipo de aparelho em missões específicas, depois da mais poderosa força aérea do planeta ter amaciado toda a gente e depois de algum B2 ou B-52 ter amaciado o chão.

Nós não somos os Estados Unidos e o que discutimos - pelo menos eu - é a utilização do Super Tucano para missões de apoio aéreo próximo ou mesmo missões de contra-insurgência.

Nós temos experiência nisso, e quarenta cadáveres de pilotos, numa força aérea pequena e onde a dificuldade em formar pilotos é gritante, produzem um som terrível.

Sou absolutamente a favor do Super Tucano como aeronave de treino avançado, ou especialmente para policiamento do espaço aéreo, onde é absurdo enviar um F-16 para investigar o que está a fazer uma avioneta.

Mas por muito que o Lula dance o Samba ou o Tango com o Costa ou com quem se segue, o Super Tucano nunca será uma aeronave adequada para operações de apoio aéreo, no mundo em que estamos hoje, onde os russos se preparam para aumentar as operaçõe das empresas de segurança privada, sob ordens do Kremlin.

A nossa utilização era tão má que na Ruanda copiaram.

O ST não é um substituto para o Alpha Jet. A questão aqui é, o que é mais provável a nossa participação numa missão em Moçambique ou numa guerra NATO contra a Rússia?
 

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CruzSilva

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Re: CAS
« Responder #768 em: Fevereiro 25, 2024, 07:56:13 pm »
Ainda vou perceber o porquê do SOCOM lutar tanto contra o congresso Americano para ter esta capacidade. Tal como no congresso como aqui no forum parece que ainda não perceberam a necessidade. Claramente o SOCOM deve estar incorreto. :bang:

Primeiro, teriamos que olhar para a realidade e comprender que o comando das forças de operações especiais da maior potência militar do planeta, provavelmente tem todas as razões e mais algumas para utilizar este tipo de aparelho em missões específicas, depois da mais poderosa força aérea do planeta ter amaciado toda a gente e depois de algum B2 ou B-52 ter amaciado o chão.

Nós não somos os Estados Unidos e o que discutimos - pelo menos eu - é a utilização do Super Tucano para missões de apoio aéreo próximo ou mesmo missões de contra-insurgência.

Nós temos experiência nisso, e quarenta cadáveres de pilotos, numa força aérea pequena e onde a dificuldade em formar pilotos é gritante, produzem um som terrível.

Sou absolutamente a favor do Super Tucano como aeronave de treino avançado, ou especialmente para policiamento do espaço aéreo, onde é absurdo enviar um F-16 para investigar o que está a fazer uma avioneta.

Mas por muito que o Lula dance o Samba ou o Tango com o Costa ou com quem se segue, o Super Tucano nunca será uma aeronave adequada para operações de apoio aéreo, no mundo em que estamos hoje, onde os russos se preparam para aumentar as operaçõe das empresas de segurança privada, sob ordens do Kremlin.

A nossa utilização era tão má que na Ruanda copiaram.

O ST não é um substituto para o Alpha Jet. A questão aqui é, o que é mais provável a nossa participação numa missão em Moçambique ou numa guerra NATO contra a Rússia?
Se o nosso adversário em África seja ele qual for, tiver o apoio dos russos através das suas forças paramilitares de mercenários, os nossos Tucanos vão ser abatidos que nem moscas.
« Última modificação: Fevereiro 25, 2024, 07:57:15 pm por CruzSilva »
"Homens fortes criam tempos fáceis e tempos fáceis criam homens fracos - homens fracos criam tempos difíceis e tempos difíceis criam homens fortes."
 

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Re: CAS
« Responder #769 em: Fevereiro 25, 2024, 07:58:58 pm »
Ainda vou perceber o porquê do SOCOM lutar tanto contra o congresso Americano para ter esta capacidade. Tal como no congresso como aqui no forum parece que ainda não perceberam a necessidade. Claramente o SOCOM deve estar incorreto. :bang:

Primeiro, teriamos que olhar para a realidade e comprender que o comando das forças de operações especiais da maior potência militar do planeta, provavelmente tem todas as razões e mais algumas para utilizar este tipo de aparelho em missões específicas, depois da mais poderosa força aérea do planeta ter amaciado toda a gente e depois de algum B2 ou B-52 ter amaciado o chão.

Nós não somos os Estados Unidos e o que discutimos - pelo menos eu - é a utilização do Super Tucano para missões de apoio aéreo próximo ou mesmo missões de contra-insurgência.

Nós temos experiência nisso, e quarenta cadáveres de pilotos, numa força aérea pequena e onde a dificuldade em formar pilotos é gritante, produzem um som terrível.

Sou absolutamente a favor do Super Tucano como aeronave de treino avançado, ou especialmente para policiamento do espaço aéreo, onde é absurdo enviar um F-16 para investigar o que está a fazer uma avioneta.

Mas por muito que o Lula dance o Samba ou o Tango com o Costa ou com quem se segue, o Super Tucano nunca será uma aeronave adequada para operações de apoio aéreo, no mundo em que estamos hoje, onde os russos se preparam para aumentar as operaçõe das empresas de segurança privada, sob ordens do Kremlin.

A nossa utilização era tão má que na Ruanda copiaram.

O ST não é um substituto para o Alpha Jet. A questão aqui é, o que é mais provável a nossa participação numa missão em Moçambique ou numa guerra NATO contra a Rússia?
Se o nosso adversário em África seja ele qual for, tiver o apoio dos russos através das suas forças paramilitares de mercenários, os nossos Tucanos vão ser abatidos que nem moscas.

Em Moçambique o inimigo é o ISIS, não vai ter apoio dos Russos.
 

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Re: CAS
« Responder #770 em: Fevereiro 25, 2024, 08:04:17 pm »
Ainda vou perceber o porquê do SOCOM lutar tanto contra o congresso Americano para ter esta capacidade. Tal como no congresso como aqui no forum parece que ainda não perceberam a necessidade. Claramente o SOCOM deve estar incorreto. :bang:

Primeiro, teriamos que olhar para a realidade e comprender que o comando das forças de operações especiais da maior potência militar do planeta, provavelmente tem todas as razões e mais algumas para utilizar este tipo de aparelho em missões específicas, depois da mais poderosa força aérea do planeta ter amaciado toda a gente e depois de algum B2 ou B-52 ter amaciado o chão.

Nós não somos os Estados Unidos e o que discutimos - pelo menos eu - é a utilização do Super Tucano para missões de apoio aéreo próximo ou mesmo missões de contra-insurgência.

Nós temos experiência nisso, e quarenta cadáveres de pilotos, numa força aérea pequena e onde a dificuldade em formar pilotos é gritante, produzem um som terrível.

Sou absolutamente a favor do Super Tucano como aeronave de treino avançado, ou especialmente para policiamento do espaço aéreo, onde é absurdo enviar um F-16 para investigar o que está a fazer uma avioneta.

Mas por muito que o Lula dance o Samba ou o Tango com o Costa ou com quem se segue, o Super Tucano nunca será uma aeronave adequada para operações de apoio aéreo, no mundo em que estamos hoje, onde os russos se preparam para aumentar as operaçõe das empresas de segurança privada, sob ordens do Kremlin.

A nossa utilização era tão má que na Ruanda copiaram.

O ST não é um substituto para o Alpha Jet. A questão aqui é, o que é mais provável a nossa participação numa missão em Moçambique ou numa guerra NATO contra a Rússia?
Se o nosso adversário em África seja ele qual for, tiver o apoio dos russos através das suas forças paramilitares de mercenários, os nossos Tucanos vão ser abatidos que nem moscas.

Em Moçambique o inimigo é o ISIS, não vai ter apoio dos Russos.
Vamos ver, o mundo está a mudar e embora os russos não gostem dos terroristas do ISIS, eles são muito pragmáticos. Se acharem que ganham com isso vão fazê-lo.
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Re: CAS
« Responder #771 em: Fevereiro 25, 2024, 08:12:12 pm »

Pessoalmente, acho que para o peditório de Moçambique já demos o suficiente, e já deixámos lá suficientes penas e demasiados mortos para nos preocuparmos com aquilo.

Que eu saiba, nenhum país do mundo utilizou o T-6 Texan como Portugal e por isso não tenho notícia de que outros países tenham tido pilotos abatidos em operações de combate. Que eu saiba, os Texan que perdemos em Angola e em Moçambique foram perdidos na sequencia de acidentes, mas na Guiné, houve vários casos de aviões perdidos para mísseis e artilharia anti-aérea.

A Africa do Sul recebeu mais de mil (mais de 1.000) aviões T-6, na designação Harvard, e utilizou-os até 1995.
Mas durante a guerra no sul da Angola, só utilizou os Impala e os Mirage. E mesmo os Impala teve que os retirar, por serem lentos e terem pouca autonomia.

Nós não temos que andar a comprar aviões, tendo em consideração as necessidades da República Centro Africana ou as necessidades de Moçambique. Eu diria, que nós estamos primeiro !

Eles estão-se marimbando para as nossas necessidades, para as nossas posições internacionais ou para o que achamos da guerra da Ucrânia,  que é a que nos afeta diretamente como membros da NATO. Bastaria ver o voto de Moçambique na ONU sobre a invasão da Ucrânia.

É um investimento demasiado pesado, para ser tão condicionado por fatores externos.
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Re: CAS
« Responder #772 em: Fevereiro 25, 2024, 08:14:59 pm »
Portugal deve, por uma questão até de economia, ter num mesmo aparelho as capacidades de treino, COIN, CAS e ISR.  O SuperTucano tem todas essas capacidades.
Haverá outro aparelho turbo-hélice com as mesmas capacidades, o mesmo preço e com a possibilidade de ser feito em Portugal como o ST ?

Nota .  O T6 foi usado pelos franceses na guerra da Argélia e penso que também na Indochina.
« Última modificação: Fevereiro 25, 2024, 08:16:51 pm por legionario »
 

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Re: CAS
« Responder #773 em: Fevereiro 25, 2024, 08:23:15 pm »
Na guerra da Argélia não havia mísseis antiaéreos Strela. Parte dos Texan portugueses foram cedidos pela França e já vinham com metralhadoras francesas instaladas, que estavam sempre a encravar.

As OGMA é que fizeram as transformações e goram buscar metralhadoras que retiraram dos Spitfire retirados de serviço para as adaptar aos Texan.

Nós somos um país pequeno, sem capacidade de operação autónoma viável, num mundo em que a tecnologia e os equipamentos sofisticados atingem valores muito altos.
As nossas forças devem ter capacidade para agir dentro do quadro da NATO. Devemos ter pelo menos capacidade para garantir a segurança do espaço aéreo, mas onde as nossas capacidades aéreas realmente contam para alguma coisa, é no Atlantico e na nossa capacidade para garantir a liberdade de navegação.

A capacidade de luta em ambiente de insurgência, não faz sentido, a não ser para combater as Cagarras na Selvagem Grande, se elas declararem a independência.
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Re: CAS
« Responder #774 em: Fevereiro 25, 2024, 08:47:06 pm »
Se pensarmos nos chamados conflitos post-modernos vamos ter que repensar os nossos meios e tácticas, um dos meios necessários será certamente aviões do tipo do ST.
Não ponham de parte os cenários africanos. Os EM dos países europeus mais envolvidos com Africa sabem-no.

Nada impede um ST de atingir um alvo a partir de uma distância segura, o risco de perder pilotos é menor. Certamente que, sendo uma das vantagens deste aparelho, patrulhar a baixa velocidade para olhar o solo, este facto expõe-no muito, concordo com o PT mas , em guerra, as coisas sºao mesmo assim, o risco zero não existe.
 

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Re: CAS
« Responder #775 em: Fevereiro 25, 2024, 09:55:16 pm »
Ainda vou perceber o porquê do SOCOM lutar tanto contra o congresso Americano para ter esta capacidade. Tal como no congresso como aqui no forum parece que ainda não perceberam a necessidade. Claramente o SOCOM deve estar incorreto. :bang:

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Nós não somos os Estados Unidos e o que discutimos - pelo menos eu - é a utilização do Super Tucano para missões de apoio aéreo próximo ou mesmo missões de contra-insurgência.

Nós temos experiência nisso, e quarenta cadáveres de pilotos, numa força aérea pequena e onde a dificuldade em formar pilotos é gritante, produzem um som terrível.

Sou absolutamente a favor do Super Tucano como aeronave de treino avançado, ou especialmente para policiamento do espaço aéreo, onde é absurdo enviar um F-16 para investigar o que está a fazer uma avioneta.

Mas por muito que o Lula dance o Samba ou o Tango com o Costa ou com quem se segue, o Super Tucano nunca será uma aeronave adequada para operações de apoio aéreo, no mundo em que estamos hoje, onde os russos se preparam para aumentar as operaçõe das empresas de segurança privada, sob ordens do Kremlin.

A nossa utilização era tão má que na Ruanda copiaram.

O ST não é um substituto para o Alpha Jet. A questão aqui é, o que é mais provável a nossa participação numa missão em Moçambique ou numa guerra NATO contra a Rússia?

Sem dúvida, NATO-Rússia.
 

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Re: CAS
« Responder #776 em: Fevereiro 25, 2024, 10:26:03 pm »

Equipamentos para o nosso futuro Super Tucano, vejamos  :conf:

- para além da panóplia habitual de um avião moderno em sistemas radar , comunicações, etc
- uns canhoezitos, 2 pelo menos dos clássicos +  munições guiadas, claro
- acho que dois misseis ar-ar também podem fazer jeito,

e que mais ? ainda temos orçamento...

Olás.

Oras, solicitações atendidas:



Fonte

É só passar o cheque.

 c56x1
 
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Re: CAS
« Responder #777 em: Fevereiro 25, 2024, 11:31:01 pm »
Já em 1999 a Força Aérea falava em helicópteros de ataque... Se vier o Tucano, será para treino e nunca para CAS...
Para CAS a vontade é algo do tipo AH-1Z, ou até T-129...
Cps.
 
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Re: CAS
« Responder #778 em: Fevereiro 25, 2024, 11:42:59 pm »
Já em 1999 a Força Aérea falava em helicópteros de ataque... Se vier o Tucano, será para treino e nunca para CAS...
Para CAS a vontade é algo do tipo AH-1Z, ou até T-129...
Cps.

Concordo:   "se vier".
Vamos ter novo governo.
Mas tanto PS como PSD deverão ter interesse em continuar as boas relações com o Brasil e ambos apoiaram sempre o projecto do KC-390, que deve ser considerado hoje um sucesso.

Quanto a CAS - será o que for.
O que me parece mal é tudo estar a ser discutido (se é verdade que está mesmo a ser) no segredo dos deuses da FAP.
Não confio neles.

Os Americanos acabam de cancelar o projecto de SCOUT and ATTACK Helicopter que iria substituir o KIOWA WARRIOR e muitos APACHE.
Já não confiam neles para conflitos futuros.

E confio que a FAP não tem a menor ideia de o que fazer com AH-1Z, ou T-129.
Muito menos se a quantidada a adquirir se contar pelos dedos de uma mão.
 

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mafets

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Re: CAS
« Responder #779 em: Fevereiro 25, 2024, 11:48:10 pm »
Tendo em conta o que se fala nesta campanha eleitoral sobre defesa, acho que não vem é nada.  :mrgreen:

Saudações  :mrgreen:

P.S. Actualmente o cenário da RCA justifica helis armados como o Blackhawk e que possam movimentar tropas e fornecer apoio de fogo. Claro que uma aeronave Cas seria uma mais valia, mas não me parece que para já, seja prioritário.  ;)





"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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