
Impressionante como se continua a não mencionar sequer a Pilatus, apenas a Embraer, Textron e Leonardo. 
Um construtor aeronáutico que fabrica e monta aeronaves em Portugal há exatamente 30 anos. 
E passam da Embraer e Textron, ambas com aeronaves a hélice, para a Leonardo com 2 modelos a jato, enquanto omitem por completo outros fabricantes que produzam ambos os tipos de aeronaves. Mas já se sabe que, se esse programa avançar, será feito à medida do ST, tanto que o critério COIN/CAS foi inventado de propósito para isso.
Eu acho que faz sentido que se adquiram aeronaves de treino, nomeadamente a hélice pelo seu custo-benefício. Acho também que o número a adquirir devia ser superior ao planeado, já a pensar na substituição dos TB-30 (e eventualmente os TB-30 herdavam a missão dos Chipmunk), em vez de mantermos 3 modelos a hélice só porque sim. E acho que o critério CAS não devia existir, visto que isto só encarece o programa, limita as opções, obriga ao reforço do pessoal de terra necessário para sustentar a frota (se a ideia passasse por destacamentos lá fora) e desvia investimento em armamento que devia ser priorizado para os F-16, P-3, futuros helicópteros de evacuação e eventuais UCAV.
De notar que, a compra de 12 ST em versão de combate, ficará tão cara como a compra de 16-20 ST/PC-21/T-6 em versão de treino, sendo que neste último caso, estes números já permitiam a substituição dos TB-30.