Votação

Que aeronave de Apoio Aéreo Próximo para a FAP? Para missões em ambiente não contestado.

AH-1Z
7 (14.9%)
A-29N
13 (27.7%)
UH-60 DAP
20 (42.6%)
AC-295
2 (4.3%)
A-10C ex-USAF
2 (4.3%)
MH-6 Little Bird
1 (2.1%)
OH58D ex-US Army
0 (0%)
H-145 H-Force
2 (4.3%)

Votos totais: 47

Votação encerrada: Junho 02, 2023, 10:29:01 pm

CAS

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legionario

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Re: CAS
« Responder #1185 em: Junho 23, 2024, 04:03:58 pm »
Sobre a necessidade de um avião deste tipo , não nos podemos abstrair do facto que Portugal pertence à UE e que esta  prevê no futuro uma politica mais pro-activa em Africa...de outra maneira como contrariar os interesses russos que, através do seu Afrika Corps, se instala, mais ou menos à vontade em todos os sites de produção mineira estratégica ?

"De joelhos diante de Deus, de pé diante dos homens"
António Ferreira Gomes, bispo
 

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dc

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Re: CAS
« Responder #1186 em: Junho 23, 2024, 04:29:18 pm »
Querem focar-se em África, então as necessidades de investimento e as prioridades ultrapassam a aquisição de avionetas COIN. A presença russa em África, também aumenta o nível de risco nas operações neste continente, pois o combate poderá não se limitar a forças rebeldes com AKs, mas sim forças russas/apoiadas pelos russos com acesso a MANPADS e outros sistemas mais capazes.

Usar este tipo de aeronave para um TO que será imprevisível, não faz qualquer sentido, havendo alternativas no mercado bem mais adequadas, e que não colocam pilotos em risco desnecessariamente.

Nos outros países da UE, quantos andam a comprar aeronaves a hélice COIN? Nenhum, mas são os saloios pioneiros a sul da Europa, com tantas necessidades por suprimir em termos de Defesa, que vão optar por um meio de nicho (CAS/COIN em missões de baixa e muito baixa intensidade), ao invés de um meio de combate que possa participar em missões das mais variadas intensidades.
 
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Re: CAS
« Responder #1187 em: Junho 23, 2024, 07:56:45 pm »
Ninguém pode prever a evolução do atual conflito, sabemos que em Africa, de uma forma estranhamente silenciosa, o Afrika Corps ocupa o terreno em zonas estratégicas.

Este continente não é nenhuma obsessão minha, simplesmente acho que os nossos maiores contributos numa hipotética guerra, serão aplicados em Africa, um terreno que nos é familiar. Se tivermos que envolver forças em combate acho preferivel que sejam enviadas para Africa do que para junto dos esquimós.

Idealmente, as funções deste aparelho seriam desempenhadas por drones, será assim no futuro mas por enquanto ainda não é. Sobre os riscos de um piloto levar com uma 14.5mm na testa , digo o seguinte : numa guerra, todos os miltares estão sujeitos a morrer, incluindo os pilotos do ST ; não há aparelho nenhum que garanta a sobrevivência de um piloto.

Os acontecimentos podem precipitar-se mais depressa do que a chegada de novos aviões (estes e os outros), é melhor despacharem-se a tomar decisões.
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Re: CAS
« Responder #1188 em: Junho 23, 2024, 08:19:57 pm »
África. Eu sabia   :bang:

A UE quer, hummm então pague alguma coisa nesse sentido, Já que se não metermos lá os pés esse tucanito não faz cá falta.
Racionalizando. Porque havemos de gastar 200 milhões em tucanitos e depois sustentar isso com manutenção e actualizações, para actuar ou não, numa missão tipo RCA(divido que metam lá os aviões), se não temos para manter a Soberania e a defesa do Atlântico, que é também responsabilidade europeia nossa?
E se para esses famosas necessidades em África tivermos antes os helicópteros médios, com a sua fulcral capacidade de resgate e de transporte táctico, mais ainda de apoio de fogos?
Não é muito melhor, sendo mais útil em diversas situações?
Vão fazer o que com os tucanitos se lá estiverem os Wagner zangados?? Caírem avionetas ST que nem pardais com os misseis de ombro fornecidos a qualquer zé.

E já discutimos a diferença de logística e espaço em operar lá alguns tucanitos ao invés de alguns helicópteros e drones(daqueles a sério nem que sejam turcos)

Os tucanos é o maior embuste desde a OI, onde se perdeu milhares de milhões com os mesmos piratas

E com isso adia-se programas urgentes por dizerem que há falta de dinheiro

Só rindo dos palhaços

Andei por fora em algumas missões, umas nos palop e outras não palop. As vezes ainda me dá ânsias de lembrar tanta corrupção bilateral nos nossos "manos".

E eles agora andam a apontar-nos isso.
Vamos ver o que virá disso. Se calhar também vão querer ser indemnizados por termos políticos que facilitaram os deles   ;D ;D ;D
« Última modificação: Junho 24, 2024, 12:32:08 pm por Pescador »
 
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Re: CAS
« Responder #1189 em: Junho 24, 2024, 06:43:22 am »
Só embusteiros e vendedores de banha da cobra, sem espinha e que até vendiam a mãe se lhes desse lucro.

Parece que saem debaixo das pedras.

 :new_argue:
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-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 
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Re: CAS
« Responder #1190 em: Junho 24, 2024, 12:32:44 pm »
Só embusteiros e vendedores de banha da cobra, sem espinha e que até vendiam a mãe se lhes desse lucro.

Parece que saem debaixo das pedras.

 :new_argue:

Mais que azeiteiros, uns gordurosos
 
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Re: CAS
« Responder #1191 em: Junho 24, 2024, 01:08:21 pm »
Só embusteiros e vendedores de banha da cobra, sem espinha e que até vendiam a mãe se lhes desse lucro.

Parece que saem debaixo das pedras.

 :new_argue:

Mais que azeiteiros, uns gordurosos

Parece-me óbvio que a EMBRAER na área militar elegeu Portugal para a sua porta de entrada no mercado europeu/NATO, dada a pequenez do seu mercado  interno/regional e pretender evitar que lhe aconteça o mesmo que está em curso com a Avibras.
Foi assim com o KC (o qual, honra lhe seja feita, aparenta ser um bom produto, até mais ver...), estão a tentar ser que seja com o A-29N (sem pinga de interesse para qualquer país NATO, quer por via do ridículo que é sustentar-se a tese de ser um aparelho CAS, quer por via de existirem melhores alternativas de treino avançado) e agora com o que aparenta ser o início da 'ofensiva' para a substituição dos nossos F-16, propondo-se o JAS 39.
Que até é dentro da gama um bom aparelho, com inegáveis méritos. Mas isso é a situação ao dia de hoje. Adquirir o JAS 30, mesmo na versáo E/F. seria uma decisão profundamente estúpida, pois estaríamos a comprar um modelo e tecnologia de hoje para um aparelho destinado a ser utilizado pela FAP nas décadas 30 e  a 70 deste século.
Aliás, até a própria SAAB já deu os passos iniciais do projecto que visa substituir o que alguns agora nos tentam impingir....
Seria claramente uma aposta falhada e que apenas se explica pela capacidade de produção da EMBRAER com um horizonte temporal limitado e sem mais encomendas potenciais em pipeline.... seria o mesmo que se comprar hoje uma viatura diesel nova na Alemanha, sabendo-se da proibição da sua comercialização dentro de 3 anos ou lá o que é....

Ora a nossa função (de portugueses) não é servir da ama-seca a interesses manhosos de terceiros. Digo eu na minha inocência .-.
« Última modificação: Junho 24, 2024, 01:13:59 pm por sivispacem »
Cumprimentos,
 
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Re: CAS
« Responder #1192 em: Junho 24, 2024, 02:38:17 pm »
Ninguém pode prever a evolução do atual conflito, sabemos que em Africa, de uma forma estranhamente silenciosa, o Afrika Corps ocupa o terreno em zonas estratégicas.

O facto de TO ser imprevisível, faz com que comprar uma aeronave com aquelas limitações, que apenas pode "combater" em conflitos de baixa intensidade e de ameaça reduzida, seja completamente inadequada para a nossa realidade/necessidades, e nada "future proof".

Citar
Este continente não é nenhuma obsessão minha, simplesmente acho que os nossos maiores contributos numa hipotética guerra, serão aplicados em Africa, um terreno que nos é familiar. Se tivermos que envolver forças em combate acho preferivel que sejam enviadas para Africa do que para junto dos esquimós.

A familiaridade do terreno é irrelevante, quando noutros TOs haveria um maior suporte logístico aliado, do que numa possível frente em África. Para termos uma contribuição séria, precisávamos de FA a sério, porque em África as distâncias são muito grandes, com um potencial conflito a estender-se por uma área enorme, e numa guerra total, a ameaça seria muito grande para brincar às avionetas ou para encarar aquilo como uma mera missão de manutenção de paz.

Citar
Idealmente, as funções deste aparelho seriam desempenhadas por drones, será assim no futuro mas por enquanto ainda não é. Sobre os riscos de um piloto levar com uma 14.5mm na testa , digo o seguinte : numa guerra, todos os miltares estão sujeitos a morrer, incluindo os pilotos do ST ; não há aparelho nenhum que garanta a sobrevivência de um piloto.

Idealmente as missões eram cumpridas por UAVs/UCAVs sim. Portanto, a solução passa por... comprá-los. Não são exageradamente caros, e em tempo de paz podem contribuir para patrulha marítima. Se a tecnologia já existe e está disponível no mercado e já tem sido obtida por vários aliados, não faz sentido adquirir uma solução inadequada só porque sim.

E se numa guerra, todos os militares estão sujeitos a morrer, incluindo pilotos, também é verdade que com UCAVs, os "pilotos" estão bem longe da frente de combate, e não correm tantos riscos. Isto permite que cada operador de UCAV, pode continuar a cumprir a sua missão mesmo com o abate da aeronave, bastando adquirir outras. Demora menos tempo adquirir outra aeronave para substituir a que foi abatida, do que se demora a formar um piloto para o lugar do que foi morto em combate.

Citar
Os acontecimentos podem precipitar-se mais depressa do que a chegada de novos aviões (estes e os outros), é melhor despacharem-se a tomar decisões.

Com os acontecimentos a poderem precipitar-se mais depressa do que se imaginava, menos sentido ainda faz adquirir aeronaves COIN, pois na altura em que estas vierem, já nem têm missão de combate. Aeronaves COIN se calhar teria feito sentido adquirir lá para 2010, agora, com a possibilidade de conflitos de alta intensidade, era atirar dinheiro ao rio para um sistemas de armas inútil neste tipo de conflito.
 
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Re: CAS
« Responder #1193 em: Junho 24, 2024, 03:20:59 pm »
Não temos para nos protegermos a nós mas toca a desbaratar 200M para ir "proteger " os outros.
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Re: CAS
« Responder #1194 em: Junho 24, 2024, 04:50:30 pm »
Não temos para nos protegermos a nós mas toca a desbaratar 200M para ir "proteger " os outros.

Coisa mais socialista e de esquerda não há.
Não me convencem do contrário: a esquerda É INIMIGA de Portugal e dos Portugueses.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 
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Re: CAS
« Responder #1195 em: Junho 24, 2024, 05:01:14 pm »
Só uma questão: Já existe tripulação para o Merlin que estava em Porto-Santo e regressou ao Montijo (dura desde 2007)? É que Aeronaves sem tripulações não dá, sejam Merlin ou Tucanos... ::)

https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=5537.0

Saudações

P.S. Os Alpha eram mais que 12, até andaram camuflados e nunca saíram de cá.



"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 
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dc

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Re: CAS
« Responder #1196 em: Junho 25, 2024, 12:18:24 am »
Os Alpha Jet nos últimos anos já só deviam ser uns 5 ou 6, até serem encostados de vez. Nem tão pouco tinham missões de combate, salvo a excepção da soberania do país estar em risco, e nesse caso "é colocar a carne toda no assador".

Agora, para a Esq.103 Caracóis, vejo 3 opções:
-esquecer capacidade própria, e pagar a formação de pilotos lá fora, fazendo com que o dinheiro da FAP seja todo canalizado para a vertente operacional (que bem precisa);
-avançar para uma solução stop gap barata, de aeronaves de treino a hélice em número relativamente reduzido (6-8 unidades), e sem missão CAS/COIN;
-fazer logo o salto para uma aeronave a jacto, como o TA-50, que por 500 milhões se compram 8-10 unidades, e ficamos com o assunto despachado por 30 anos, e ainda ganhamos aeronaves de combate de segunda linha.

Todas as opções têm vantagens e desvantagens.
-Ao contratar lá fora a formação, poupamos na aquisição e sustentação de uma frota nacional, nem temos que formar pessoal de terra para as aeronaves, sendo tudo isto canalizado para outras frotas. Mas perdemos alguma autonomia.
-Ao comprar aeronaves a hélice, poupamos algum dinheiro a curto prazo, por serem mais baratas. Mas passado 10 anos precisaríamos de adquirir um modelo a jacto na mesma.
-Ao comprar aeronaves a jacto, aumentam as capacidades da FAP, na formação e na capacidade operacional (de combate), e não temos que nos preocupar mais com o assunto, podendo até mais tarde abrir a nossa própria escola internacional. Mas, é a opção mais cara.
 

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Re: CAS
« Responder #1197 em: Junho 25, 2024, 12:12:09 pm »
Os Alpha Jet nos últimos anos já só deviam ser uns 5 ou 6, até serem encostados de vez. Nem tão pouco tinham missões de combate, salvo a excepção da soberania do país estar em risco, e nesse caso "é colocar a carne toda no assador".

(...)

Errado, os Alpha Jet tinham missão CAS e treinava para isso e tudo (pelo menos quando eram em numero suficiente), o facto de nunca terem sido destacados para lugar nenhum já é outro assunto.
 

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mafets

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Re: CAS
« Responder #1198 em: Junho 25, 2024, 01:15:58 pm »
Os Alpha originalmente eram 50.  ;)

https://www.emfa.pt/aeronave-4-dassault-dornier-alpha-jet

Citar
Portugal- (Alpha Jet A) - 50 (antes da Luftwaffe) adquiridos em 1993. Aposentados em 13 de janeiro de 2018.

Saudações

P.S. No estado desta bandalheira de país, nem os 12 ST já vejo.

« Última modificação: Junho 25, 2024, 01:17:08 pm por mafets »
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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Re: CAS
« Responder #1199 em: Junho 25, 2024, 01:53:54 pm »
Os Alpha originalmente eram 50.  ;)

https://www.emfa.pt/aeronave-4-dassault-dornier-alpha-jet

Citar
Portugal- (Alpha Jet A) - 50 (antes da Luftwaffe) adquiridos em 1993. Aposentados em 13 de janeiro de 2018.

Saudações

P.S. No estado desta bandalheira de país, nem os 12 ST já vejo.



Inch Allah!!!!  :D
Cumprimentos,
 
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