Votação

Que aeronave de Apoio Aéreo Próximo para a FAP? Para missões em ambiente não contestado.

AH-1Z
7 (14.9%)
A-29N
13 (27.7%)
UH-60 DAP
20 (42.6%)
AC-295
2 (4.3%)
A-10C ex-USAF
2 (4.3%)
MH-6 Little Bird
1 (2.1%)
OH58D ex-US Army
0 (0%)
H-145 H-Force
2 (4.3%)

Votos totais: 47

Votação encerrada: Junho 02, 2023, 10:29:01 pm

CAS

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Pescador

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Re: CAS
« Responder #1095 em: Maio 20, 2024, 04:10:29 pm »
https://www.facebook.com/share/V3dP4AkXfGVSp2Cx/

Acho que os russos iam preferir o M346 ao ST  ;D ;D ;D

https://www.defesanet.com.br/leon/m-346-um-eficaz-e-acessivel-guerreiro-multifuncional/
"O aparelho foi testado pelo comandante da Aeronáutica brasileiro, tenente-brigadeiro do ar Carlos de Almeida Baptista Júnior, no dia 28 de abril, em sua visita ao 61° Stormo, sediado na Base Aérea de Lecce-Galatina. A unidade da Aeronáutica Militar Italiana tem como objetivo dar aos pilotos as capacidades indispensáveis para operar caças de quarta, como o Eurofighter Typhoon, e de quinta gerações, o Lockheed-Martin F-35."

Meto este site  .br só para que sim  :D

Porque sabemos que nós precisamos muuuuuiiiito do Tucanito. Isso e bolhas nos pés.

Cambada de parasitas
« Última modificação: Maio 20, 2024, 04:15:13 pm por Pescador »
 
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Re: CAS
« Responder #1096 em: Maio 20, 2024, 05:03:07 pm »
Se o negócio dos ST for tão bom como o da OI estamos bem fornicados
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 
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Re: CAS
« Responder #1097 em: Maio 20, 2024, 05:42:22 pm »
Se o negócio dos ST for tão bom como o da OI estamos bem fornicados

mais um buraco
 
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Re: CAS
« Responder #1098 em: Maio 20, 2024, 06:46:57 pm »
Se o negócio dos ST for tão bom como o da OI estamos bem fornicados

mais um buraco

Uma catástrofe autêntica
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-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Re: CAS
« Responder #1099 em: Maio 23, 2024, 09:58:54 am »
Entretanto, nas Filipinas continua a diversificação da frota, ao estilo da Nigéria:

PAF receives two more T-129 ATAK helicopters
(21 de Maio de 2024)
Citação de: Faith Argosino / Inquirer
The Philippine Air Force (PAF) has formally received two more T-129 ATAK helicopters acquired from Turkey over the weekend.

According to PAF, it accepted the advanced attack helicopters in a ceremony at its Major Danilo Atienza Air Base in Cavite on May 17, which is part of the Armed Forces of the Philippines Modernization Program.

(...)

Before the ceremony, PAF said the two helicopters arrived in the country last November 29 and underwent technical inspection before its formal blessing.

Prior to the delivery of the helicopters, the country received two batches of the same aircraft in 2022—the first two units arrived on March 9, 2022, while the second batch of two units came on November 24 of the same year.
Fonte: https://globalnation.inquirer.net/237024/paf-receives-two-more-t-129-atak-helicopters

Philippine Air Force completes T-129 ATAK helicopter acquisition program
(22 de Maio de 2024)
Citação de: alert5
(...)

On May 17, the PAF held a formal ceremony at Major Danilo Atienza Air Base in Cavite to commemorate the arrival of the helicopters, tail numbers 1505 and 1506. The event included a traditional water cannon salute and a blessing for the new aircraft.

The T-129 ATAK is a twin-engine attack helicopter renowned for its performance in diverse environments, including hot, high-altitude, and maritime conditions. These helicopters are expected to significantly enhance the PAF’s ability to conduct operations in urban settings.

The acquisition aligns with Horizon 2 of the Armed Forces of the Philippines (AFP) Modernization Program. These two helicopters bring the total number of T-129 ATAK helicopters in the PAF inventory to six, signifying the completion of the previously negotiated government-to-government procurement agreement with Turkey.

(...)
Fonte: https://alert5.com/2024/05/22/philippine-air-force-completes-t-129-atak-helicopter-acquisition-program/

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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Re: CAS
« Responder #1100 em: Maio 23, 2024, 10:17:52 am »
Nem toda a gente é holistica e lirica
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Re: CAS
« Responder #1101 em: Maio 23, 2024, 11:55:00 am »
Espanha, um país que encara a Defesa a sério, voltou a abrir concurso para a substituição dos veteranos F-5M. E com nomes de peso, nada de faz de conta.

Citar
(...) The contenders are the Boeing T-7, Korea Aerospace Industries T-50, Leonardo M-346 and Turkish Aerospace (TAI) Hurjet, though other contenders also could come into the running (...)

https://aviationweek.com/defense-space/light-attack-advanced-training/spain-revives-f-5-trainer-replacement
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
"

Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 

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Re: CAS
« Responder #1102 em: Maio 23, 2024, 12:20:16 pm »
Isso é Espanha que tem montes de problemas com a defesa.

Por cá está tudo bem
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sivispacem

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Re: CAS
« Responder #1103 em: Maio 23, 2024, 12:47:10 pm »
Espanha, um país que encara a Defesa a sério, voltou a abrir concurso para a substituição dos veteranos F-5M. E com nomes de peso, nada de faz de conta.

Citar
(...) The contenders are the Boeing T-7, Korea Aerospace Industries T-50, Leonardo M-346 and Turkish Aerospace (TAI) Hurjet, though other contenders also could come into the running (...)

https://aviationweek.com/defense-space/light-attack-advanced-training/spain-revives-f-5-trainer-replacement

Mas.... mas ..... será possível terem-se esquecido do A-29N Super Tucanito??? 

Os espanhóis não percebem nada disto, ainda acabam conquistados de novo por Marrocos...

O melhor seria o Saabgripen começar a postar umas coisas lá no fórum deles, se calhar...
« Última modificação: Maio 23, 2024, 12:48:14 pm por sivispacem »
Cumprimentos,
 
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dc

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Re: CAS
« Responder #1104 em: Maio 27, 2024, 12:50:39 am »
Realmente, a estupidez não tem limites. E fica visto que, enquanto o Obelix caiu no caldeirão da poção mágica que lhe dá força, há pessoas que caíram no caldeirão da estupidez. É preciso ter azar!

Agora, qualquer comparação com o caso espanhol, é absurda. Não só eles têm actualmente o F-5 (nós não temos nada), como eles ainda têm o PC-21, que é superior enquanto aeronave de treino ao ST. Ora, se Espanha acha que mesmo com o PC-21 em serviço, é necessário um avião de treino a jacto, nem sequer faz sentido nós pensarmos que o ST, que é inferior, chega perfeitamente.

É o que dá ser estúpido, puxar neste caso os espanhóis para o assunto, e depois ter que enfrentar a realidade de que, o caso Espanhol, só reforça a absurdidade da compra do ST, seja como principal aeronave de treino, seja para o falso critério de CAS.

Inteligente, era comprar meia dúzia de PC-21s e operar em conjunto com os deles, reduzindo custos logísticos, e quiçá fazer um programa de aquisição de uma aeronave de treino avançado em conjunto. Se se optasse por um modelo novo, sempre seriam os 2 países a participar, e não só 1, e teríamos produção de parte relevante da aeronave, aeronave esta que seria produzida em muito maior quantidade.

Produzir 12 STs por cá é estúpido. Seja o avião completo, sejam pecinhas. É abrir uma linha de montagem para uma aeronave que não tem mercado, quando existem outros meios aéreos militares ou civis que seriam muito mais rentáveis de se produzir.

Na classe de "aeronaves de combate lentas a hélice", anda tudo a enveredar pelo caminho de UCAVs, e temos pacóvios por cá que, em vez de procurarem um negócio que permita a produção deste tipo de aeronave, que possui um enorme mercado, preferem fabricar uma dúzia de avionetas e fechar as portas logo a seguir.

Se querem piar sobre benefícios para a economia, tenham a inteligência de fazer uma prospecção de mercado (podem usar a Wikipedia), e depressa vão encontrar sectores da Defesa onde tem muito mais lógica ter uma indústria nacional forte.
Uma vistoria rápida, permitiu-me concluir que ninguém na Europa produz um míssil anti-navio supersónico lançador por aeronaves. O Japão, alinhado com o Ocidente, produz o ASM-3 utilizado pelos F-2. Uma integração deste míssil no F-16, e produção do mesmo sob licença, abre as portas a dezenas de clientes, principalmente se for possível certificar outros caças ocidentais.

E como este, existem N outros casos onde há potencial de mercado para explorar. E todos eles mais lógicos do que avionetas COIN que ninguém anda a comprar dado o foco mundial em conflitos de alta intensidade.
 
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mafets

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Re: CAS
« Responder #1105 em: Maio 27, 2024, 02:30:56 pm »
O Tai Hurjet faz CAS? É para um amigo... :mrgreen:



Saudações  :mrgreen:

P.S Lindo. Hurjet e Kaan na FAP. Não venham dizer que não é Nato.  :mrgreen:

"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 

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Re: CAS
« Responder #1106 em: Maio 27, 2024, 02:47:07 pm »
(...)

Agora, qualquer comparação com o caso espanhol, é absurda. Não só eles têm actualmente o F-5 (nós não temos nada), como eles ainda têm o PC-21, que é superior enquanto aeronave de treino ao ST. Ora, se Espanha acha que mesmo com o PC-21 em serviço, é necessário um avião de treino a jacto, nem sequer faz sentido nós pensarmos que o ST, que é inferior, chega perfeitamente.

(...)

O PC-21 com o equipamento certo tem muito mais potencial para treino de voo que o ST, contudo isso só é verdade se comprarmos o pacote completo para treino.

Algo que também ouvi é que pelo facto do ST permitir ser armado é possivel realizar um certo tipo de treino (treino relacionamdo com armamento) que até agora tinha que ser feito no F-16.

A questão é que vamos precisar sempre de um avião a Helice para treino (os actuais estão nas ultimas) seja PC-21 ou ST e idealmente precisariamos de um outro avião a jato (com custo hora voo bem mais barato que o F-16) para fazer o treino intermédio, o problema é os recursos limitados e a quantidade de pilotos que formamos por ano torna dificil/justificavel ter um avião a jato exclusivo para treino, a solução para não ter um avião a jato para treino passa por ou enviar os pilotos para fora para essa fase intermédia (contudo tb não é uma opção barata, nem existe sempre disponibilidade e até não deve ser facil conciliar a necessidade com a disponibilidade, um formando secalhar não convem ficar a espera 9 meses até ter vaga) ou aumentar as horas de simulador (para diminuir a necessidade de horas voo no F-16) e fazer a adaptação nos F-16.
 

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dc

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Re: CAS
« Responder #1107 em: Maio 27, 2024, 04:24:15 pm »
Um PC-21 "completo" será sempre mais barato que uma versão de combate do ST. Na pior das hipóteses, "custam o mesmo", com o PC-21 a ter a vantagem de que não vai ser necessário formar pilotos de combate e pessoal de terra adicional, para usar esta aeronave em destacamentos no exterior (que é obviamente absurdo), devido ao critério "CAS".

Quanto a usar o ST para treinar o lançamento de armas, também não faz grande sentido. É uma aeronave completamente diferente, com vantagens e limitações claras face a um caça a jacto, e com um leque de armamento muito mais limitado. Um piloto que aprenda a lançar bombas do ST, tem que aprender tudo de novo no F-16, tornando-se o treino inicial praticamente redundante. Pior ainda se falarmos de disparar metralhadoras/canhão.

O custo de h/voo do F-16 não é uma desculpa, já que as h/voo são contabilizadas, e existe um mínimo que cada piloto tem que fazer no F-16. Se não as fizerem no treino de lançamento de armamento, porque parte deste seria feito nos ST, então este nº de h/voo tinha de ser atingido na mesma de outras formas. Então que seja feito em treino relevante para os F-16, como treino associado ao lançamento/simulação de armamento.

E quanto muito, o incentivo devia ser fazer mais horas de voo nos F-16, e nunca o contrário.
 

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os_pero

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Re: CAS
« Responder #1108 em: Maio 27, 2024, 04:42:30 pm »
Um PC-21 "completo" será sempre mais barato que uma versão de combate do ST. Na pior das hipóteses, "custam o mesmo", com o PC-21 a ter a vantagem de que não vai ser necessário formar pilotos de combate e pessoal de terra adicional, para usar esta aeronave em destacamentos no exterior (que é obviamente absurdo), devido ao critério "CAS".

Os ST também só precisa de formar uma esquadra (semelhate ao que havia nos alphajet) se assim for intenção.

Quanto a usar o ST para treinar o lançamento de armas, também não faz grande sentido. É uma aeronave completamente diferente, com vantagens e limitações claras face a um caça a jacto, e com um leque de armamento muito mais limitado. Um piloto que aprenda a lançar bombas do ST, tem que aprender tudo de novo no F-16, tornando-se o treino inicial praticamente redundante. Pior ainda se falarmos de disparar metralhadoras/canhão.

Hoje em dia o treino de armas é mais do que lançar bombas, e o que ouvi foi aproveitar a plataforma do ST para fazer treino computadores/armas (ambientarem-se ao controlos e informação dos sensores/radares) e com vários pods e até com missies. Uma vez que os procedimento seriam muito semelhantes.

Não estou com isto a defender os ST, só estou a referir o porque da opção dos ST em relação aos PC-21 ser também válida.

O custo de h/voo do F-16 não é uma desculpa, já que as h/voo são contabilizadas, e existe um mínimo que cada piloto tem que fazer no F-16. Se não as fizerem no treino de lançamento de armamento, porque parte deste seria feito nos ST, então este nº de h/voo tinha de ser atingido na mesma de outras formas. Então que seja feito em treino relevante para os F-16, como treino associado ao lançamento/simulação de armamento.

E quanto muito, o incentivo devia ser fazer mais horas de voo nos F-16, e nunca o contrário.

Estamos aqui a falar de formação de pilotos e não a manutenção da certificação dos mesmos, antes de um formando tocar num F-16 tem muitas horas de voo para apreender tudo e mais alguma coisa, idealmente a formação dada em F-16 será apenas para conversão ou treino especifico para F-16, toda a teoria e pratica deverá ser feita antes num conjunto de plataformas mais economicas possivel.

Num País que forma várias dezenas de pilotos por ano compensa ter esquadras esclusivas para formação, no nosso caso pode não compensar (terá de ser a FAP a decidir se prefere investir os seus limitados recursos nesta valencia em vez de outra, pois não há dinheiro para tudo) ter uma esquadra (aeronave a jato) para formar 3 a 5 pilotos por ano. Pode em ultimo caso ficar mais economico aumentar o numero de horas em simulador e fazer o resto no F-16 (single/two seats)

PS: a haver pressão politica para os ST penso que seja pela possibilidade de ester ser montado/finalizado/convertido em spec NATO nas oficinas da OGMA, o que pode ser benefico, pois aparentemente parece não haver muitos interessados mas isso pode mudar (caso dos KC-390, que inicialmente parecia que iamos ser o unico País na Europa a ter e felizmente isso não se confirmou)

PS2: De referir que penso que caso a Embraer perceba que o ST pode vir a ser uma boa alternativa na Europara para aeronaves de treino e caso haja interessados (PT), pode facilmente criar uma actualização onde são aumentadas as potencialidades como aeronave de treino tornando esta proxima do potencial do PC-21.
« Última modificação: Maio 27, 2024, 04:54:26 pm por os_pero »
 

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Re: CAS
« Responder #1109 em: Maio 27, 2024, 05:41:00 pm »
(...)

Agora, qualquer comparação com o caso espanhol, é absurda. Não só eles têm actualmente o F-5 (nós não temos nada), como eles ainda têm o PC-21, que é superior enquanto aeronave de treino ao ST. Ora, se Espanha acha que mesmo com o PC-21 em serviço, é necessário um avião de treino a jacto, nem sequer faz sentido nós pensarmos que o ST, que é inferior, chega perfeitamente.

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O PC-21 com o equipamento certo tem muito mais potencial para treino de voo que o ST, contudo isso só é verdade se comprarmos o pacote completo para treino.

Algo que também ouvi é que pelo facto do ST permitir ser armado é possivel realizar um certo tipo de treino (treino relacionamdo com armamento) que até agora tinha que ser feito no F-16.

A questão é que vamos precisar sempre de um avião a Helice para treino (os actuais estão nas ultimas) seja PC-21 ou ST e idealmente precisariamos de um outro avião a jato (com custo hora voo bem mais barato que o F-16) para fazer o treino intermédio, o problema é os recursos limitados e a quantidade de pilotos que formamos por ano torna dificil/justificavel ter um avião a jato exclusivo para treino, a solução para não ter um avião a jato para treino passa por ou enviar os pilotos para fora para essa fase intermédia (contudo tb não é uma opção barata, nem existe sempre disponibilidade e até não deve ser facil conciliar a necessidade com a disponibilidade, um formando secalhar não convem ficar a espera 9 meses até ter vaga) ou aumentar as horas de simulador (para diminuir a necessidade de horas voo no F-16) e fazer a adaptação nos F-16.

O ST aparentemente vai permitir fazer treino até aos aviões de 5ª geração com realidade aumentada. E o treino que falas é o JTAC. Quem é treinado é tanto (ou mais) o pessoal de terra como os pilotos.