As situações da canibalização para peças, subaproveitamento das capacidades e outras que infelizmente são transversais às nossas Forças Armadas (e não só) não devem ser factor de decisão.
Um exemplo disto mesmo, só por curiosidade. Quando agora se fala da alta velocidade ferroviária faz-me recordar a chegada dos Alfa Pendulares a Portugal, com o seu potencial de viajar a mais de 200km/h que encurtaria em muito o tempo das viagens. Ficamos a meio ou nem sequer isso, porque na realidade nunca terminaram as obras necessárias ao aproveitamento dessa capacidade e, tirando as zonas de Alverca e Ovar e pouco mais, mantivemos as velocidades do antigo Foguete, se bem que com maior conforto e segurança. Também mais caro...
Ou seja, o interesse é o negócio e o folclore inicial, depois...
EH101, C295, NPO... são só outros exemplos..
É o país que temos e que, aparentemente, a maioria aprova.