Ministério da Defesa prepara abertura concurso hélis Força Aérea e UALE
O Ministério da Defesa está a preparar a abertura do concurso para escolha dos helicópteros para a Unidade de Aviação Ligeira do Exército (UALE) e instrução da Força Aérea, a lançar antes de Fevereiro, revelou hoje fonte oficial.
Fonte do Ministério disse à agência Lusa que no início de Janeiro será publicado um despacho, destinado ao Exército e Força Aérea, que vai instruir os chefes de Estado Maior dos dois ramos a iniciarem conversações para a definição das necessidades conjuntas.
O concurso será aberto com base neste parecer conjunto, e dado o "excelente entendimento" entre os ramos sobre esta matéria, o ministério espera ter na sua posse o parecer "num curto espaço de tempo", referiu a fonte, sem adiantar mais pormenores.
A fonte afirma que, no entender do Ministério da Defesa, o lançamento do concurso não entra em conflito com as suas actuais competências de mera gestão, em vigor até 20 de Fevereiro, data de realização das próximas eleições legislativas.
Fonte ligada ao processo afirmou à agência Lusa que o total de aparelhos a encomendar deverá ser de 20, dos quais 12 para substituir os "Allouette III" da Força Aérea e oito de ataque ao solo, para a Unidade de Aviação Ligeira do Exército.
O programa do Ministério da Defesa destina 12,5 milhões de euros à aquisição dos helicópteros da Força Aérea e 338 milhões de euros para os do Exército, valor que inclui os aparelhos de transporte de tropas NH90, fabricados pelo consórcio Nahema.
Este agrupamento de empresas, criado com o patrocínio da NATO, inclui a italiana AgustaWestland, que vai fornecer os novos helicópteros de busca e salvamento à Força Aérea, a Eurocopter, do grupo EADS, e a holandesa Stork Fokker.
Inicialmente estava previsto que o UALE fosse equipado com aparelhos de ataque ao solo Eurocopter EC 635, mas o acordo foi rescindido pelo actual ministro da Defesa, por falta de cumprimento dos prazos de entrega.
Entre os candidatos ao fornecimento dos novos helicópteros deverão estar de novo a Eurocopter e a AgustaWestland, com o seu modelo A-109.
Agência LUSA
Pode ser que sim. O jornalista deve-se ter baseado em alguma informação. :roll:
Quanto aos helicópteros, depreende-se da notícia que o modelo escolhido, quer para instrução na FAP, quer no GALE, será o mesmo, e como tal, o A109 será o provável escolhido...
As FAA's Portuguêsas terão uma bela força de helicópteros! :shock:
Parabéns!
Citação de: "Sniper BR"As FAA's Portuguêsas terão uma bela força de helicópteros! :shock:
Parabéns!
E mais tarde os NH-90 para o GALE. Caso não saiba, Portugal é um dos 5 países do consórcio que fabrica o NH-90. Os outros são a Alemanha, a Holanda, a França e a Itália. Salvo erro, a encomenda portuguesa é de 10 helicópteros.
Um abraço
É que, sabendo do que a casa gasta, já se sabe que estes vão ter que durar para aí 50 anos, por isso convém que sejam bons. :rir: :rir:
O site do exército continua a referir-se ao GALE... Portanto o problema do jornalista é mesmo falta de informação... :?
Citação de: "JNSA"O site do exército continua a referir-se ao GALE... Portanto o problema do jornalista é mesmo falta de informação... :?
Tem razão, snakeye... Mas talvez o site esteja correcto por antecipação; afinal, o EC635 ainda pode voltar a ser escolhido...
Gostava de perceber essa parte do crédito mais em pormenor, porque custando um heli ligeiro entre 2 a 6 milhões de €...dá para adquirir logo à partida, no mínimo, 6,666666666666666666666 helis :|
Gostava de perceber essa parte do crédito mais em pormenor, porque custando um heli ligeiro entre 2 a 6 milhões de €...dá para adquirir logo à partida, no mínimo, 6,666666666666666666666 helis :|
O Ministério da Defesa disse então que iria "continuar as conversações com a indústria, no sentido de converter a eventual indemnização [ao fabricante], estimada então em 50M EUR, em encomendas" de aeronaves "que satisfaçam necessidades gerais do Estado português".
Segundo a tutela, o então chefe do Estado-Maior do Exército (CEME), general Pina Monteiro, "participou e acompanhou todo o processo de decisão, estando convictamente de acordo com a mesma".
http://www.passarodeferro.com/2014/10/atraso-no-adiamento-dos-nh90-custou-45.html
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/videos/portugal-cancela-compra-de-helicopteros-para-o-exercito
A mesma fonte adiantou que "a continuação no programa" iria implicar gastos na ordem dos 420 milhões de euros até 2020 e que já no próximo ano, 2013, Portugal teria de pagar "um valor a rondar os 120 milhões de euros".A ver se entendi (relativamente aos 420 milhões do ministro): 10 NH90 são aproximadamente 250 Milhões e 170 milhões para contratos, peças, formação, etc? :?
O Ministério da Defesa disse que irá "continuar as conversações com a indústria, no sentido de converter a eventual indemnização [ao fabricante], estimada em 50 milhões de euros, em encomendas" de aeronaves "que satisfaçam necessidades gerais do Estado português".
AGD Systems, May 25, 2015 - AGD SYSTEMS announces offer of UH-60A Black Hawk Helicopters for Government contract services and Foreign Military Sales (FMS) customers.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg.planespotters.net%2Fphoto%2F217000%2Foriginal%2F87-24643-_PlanespottersNet_217139.jpg&hash=dcab785d897c826ebfb1fd37b526fcb9)
AGD SYSTEMS together with its teaming partner BHI have secured more than (30+) UH-60A Black Hawk Helicopters making that the largest acquisition of UH-60 Helicopters by a private civilian organization in history to date.
The UH-60 Black Hawk’s will operate under Federal Aviation Administration (FAA) registration-certification for contract work and operation in the Continental United States. The UH-60A Black Hawk’s will also be marketed for Foreign Military Sales (FMS) to several countries pursuant to International Traffic in Arms (ITAR) regulations with the approval of the U.S. Department of State and Office of Defense Cooperation.
A Fap não quer aproveitar? :mrgreen:
Saudações guerreirasPara ter o scheizer é preferivel o jet ranger que custa mais 210 000 usd é dá também para combate e sar (aliás o scheizer s43 até é mais caro http://www.aircraftcompare.com/manufacture-aircraft/Sikorsky-Helicopter/39).http://www.aircraftcompare.com/helicopter-airplane/Bell-206-Jet-Ranger/209
20 Schweizer para instrução + 16 MD500 (alguns com NOTAR) scouts + 16 linces ou equivalentes + 4/6 EH101 . Já não pedia mais nada.
Cump
http://www.trade-a-plane.com/search?s-type=aircraft&s-seq=2&s-lvl=2&s-sort_key=modify_date&s-sort_order=desc&make=Bell&s-page_size=25(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.trade-a-plane.com%2Fjhimage%3Fid%3D1377063%26amp%3Bkeywords%3D1968%2520Bell%2520206B%2520-%2520Listing%2520%2523%253A%25202086578%2B%25231%26amp%3Bwidth%3D573%26amp%3Bheight%3D430&hash=5727e7a68dcfec2cd785211c6778e803)
Sobre esta materia, qual é a ideia da FAP. O que é que eles pensam? Qual/quais é/são a(s) preferência(s)? Também dos outros ramos não se ouve nada.![]()
Cump.
a ideia é que seja um helicoptero de instrução para futuros pilotos de EH101, não é para que eles praticamente tenham que aprender tudo do 0 quando transitam para o EH101.Sobretudo para que a fase de adaptação de um novo piloto à nova aeronave consuma um menor número das precio$a$ horas de voo do EH...
http://www.aircraftcompare.com/helicopter-airplane/Agusta-Westland-AW119-Ke/262(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F3.bp.blogspot.com%2F-hsoQ9P0azQo%2FUAYhvGy5RgI%2FAAAAAAAAPIE%2FDub2NP0hJIw%2Fs1600%2FAW119_finmeccanica.jpg&hash=2344a869e540b27ab2a2b24a1a72a735)
Não percebo a ideia de quererem helis civis... A ideia é arranjar um helicóptero que sirva para treinar pilotos para os Merlin, que são "só" um dos helicópteros mais complexos do mundo, mas querem fazer esse treino em helicópteros Jet Ranger?Não é nada disso DC. Se ler o contexto percebe que essa situação vêm de uma ideia expressa por outro forista:
Depois temos de nos lembrar que a nós dá-nos jeito um helicóptero polivalente, e isto implica algumas características que os helis civis não apresentam, como é o caso de levar armamento, capacidade de sobrevivência em combate, sensores modernos (ou capacidade para os instalar), etc. Para nós, já que o dinheiro é escasso, convêm comprar o que é polivalente, não aquilo que simplesmente é barato! E é aqui que entram helicópteros ligeiros como o EC-635 e o AW-109, que podem ser mais caros que os seus equivalentes civis, mas respondem a muitos mais requisitos e têm capacidade de executar muitas mais missões. Queremos algo que faça tudo o que o Alouette fazia e muito mais, seja SAR, seja missões de combate... as forças armadas precisam do que é polivalente e do que possa complementar outros meios em algumas missões (neste caso o heli ligeiro complementar o Merlin nas missões SAR, ou UAV's de combate complementarem os F-16 em missões de ataque ao solo, por aí em diante).
Saudações guerreirasAliás, essa ideia de substituir os AlIII pelo Schweizer, já foi referida anteriormente neste forum e ao que parece é oriunda (sem confirmação) até da própria FAP/MDN.
20 Schweizer para instrução + 16 MD500 (alguns com NOTAR) scouts + 16 linces ou equivalentes + 4/6 EH101 . Já não pedia mais nada.
Cump
Não percebo a ideia de quererem helis civis...Eu não quero nada. Bem, até que quero, mas o que estamos aqui a fazer é discutir rumores e alternativas, por mais estranhas que sejam, a estava novela toda dos Alouette III.
A ideia é arranjar um helicóptero que sirva para treinar pilotos para os Merlin, que são "só" um dos helicópteros mais complexos do mundo, mas querem fazer esse treino em helicópteros Jet Ranger?Neste contexto, a substituição do Alouette III por um helicóptero pequeno do género dos Schweizer, Robinson, ou Jet Ranger nunca ficaria por aí e iria necessitar de outras alterações. E aqui iriam existir três opções:
Depois temos de nos lembrar que a nós dá-nos jeito um helicóptero polivalente, e isto implica algumas características que os helis civis não apresentam, como é o caso de levar armamento, capacidade de sobrevivência em combate, sensores modernos (ou capacidade para os instalar), etc. Para nós, já que o dinheiro é escasso, convêm comprar o que é polivalente, não aquilo que simplesmente é barato! E é aqui que entram helicópteros ligeiros como o EC-635 e o AW-109, que podem ser mais caros que os seus equivalentes civis, mas respondem a muitos mais requisitos e têm capacidade de executar muitas mais missões. Queremos algo que faça tudo o que o Alouette fazia e muito mais, seja SAR, seja missões de combate... as forças armadas precisam do que é polivalente e do que possa complementar outros meios em algumas missões (neste caso o heli ligeiro complementar o Merlin nas missões SAR, ou UAV's de combate complementarem os F-16 em missões de ataque ao solo, por aí em diante).Isso seria o ideal: num país como o nosso, pequeno e com bastantes restrições financeiras, existir um maior aproveitamento dos recursos pelo menos a nível de meios aéreos. Infelizmente, devido à nossa realidade política e falta de dinheiro continuamos a viver estas autênticas novelas quanto à substituição de material. Por isso lá surgem estas ideias de comprar algo barato, não só a nível de aquisição mas também operacional, para garantir pelo menos que se continue a efectuar a instrução em helicópteros.
Pilotos recebem instrução em aviões da Guerra Colonial (helicópteros)
Helicópteros Alouette já operavam na década de 1960.
Croatia has approved the procurement of 16 surplus OH-58D Kiowa Warrior armed reconnaissance helicopters from the United States, the Ministry of Defence (MoD) announced on 25 February.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.janes.com%2Fimages%2Fassets%2F393%2F58393%2F0585315_-_main.jpg&hash=d40909304ea9849daa8b569d001b64db)
The plan to buy a squadron of OH-58D helicopters and three simulators is valued at HRK286 million (USD41 million), of which HRK100 million will be funded through US government support funds and the remainder by the Croatian government's 2016-20 budget.
Croatia had originally wanted to receive surplus Sikorsky UH-60 Black Hawk helicopters through the US Excess Defense Article (EDA) programme, whereby military equipment is gifted to allies for the cost of refurbishment, shipping, and support once in service. Talks were held in late 2014 and early 2015 between the Croatian MoD, the US military, and Sikorsky. The plan was that Croatia would receive the UH-60s and in turn donate its Mi-8/17s to Ukraine, though not much progress was made.
With the proposed UH-60 sale not going anywhere, Croatia instead decided to acquire the 16 OH-58Ds through the EDA system. This deal passed the US Congress in late summer 2015. Croatia already fields seven Bell 206B JetRanger helicopters, on which the OH-58D is based, and so already has much of the training and support infrastructure in place.
http://www.janes.com/article/58393/croatia-approves-oh-58d-buy (http://www.janes.com/article/58393/croatia-approves-oh-58d-buy)
A ideia é substituir o Al3 por helicópteros multifunções, que possam executar missões de treino, transporte, reconhecimento, apoio aéreo próximo, busca e salvamento e eventualmente combate a incêndios... Grande parte destas missões o Kiowa Warrior não permite executar.Missões que não façam só vejo a Busca e Salvamento e Transporte (combate a incêndios nem os al III fazem cá no burgo apesar de o fazerem em França), alem de que acrescenta missões e sobretudo sensores e armas ao Al III que existe . E ao preço da chuva: :P ;D
É um helicóptero muito manobrável mas não dá para fazer acções de assalto, salvamento, evacuação sanitária, resgate no mar e transporte.Não seja por isso: Tiveste o Uh1N retirado do serviço do USMC em 2014. (tendo em conta que não se deslumbra substituto para o Al III e a preços do tipo 46 milhões USD não existe muita coisa disponível. É o que há ou mais umas décadas de Alouette III. Simples) ;)
Duvido muito...É um helicóptero muito manobrável mas não dá para fazer acções de assalto, salvamento, evacuação sanitária, resgate no mar e transporte.Não seja por isso: Tiveste o Uh1N retirado do serviço do USMC em 2014. (tendo em conta que não se deslumbra substituto para o Al III e a preços do tipo 46 milhões USD não existe muita coisa disponível. É o que há ou mais umas décadas de Alouette III. Simples) ;)
(https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/564x/bb/85/40/bb8540dccae97764c4bf553a165820d5.jpg)
(https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/564x/5d/ad/55/5dad551de02de476b97800c6b5720302.jpg)
(https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/564x/9c/9d/b1/9c9db18e10daf5d637df515530e06e46.jpg)
(https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/564x/f2/02/6c/f2026ca701dfe3e1ec5d2b389a1813ba.jpg)
Cumprimentos
Não me parece... A situação dos Alpha Jet entende-se que seja assim, mas um helicóptero ligeiro é uma necessidade que a FAP tem. E não só a FAP. Os Merlin não chegam para tudo e há muitas missões que não desempenham ou que seria extremamente dispendioso usá-los.Concordo plenamente contigo.
O heli ligeiro tem/terá muitas mais missões do que a simples formação de pilotos, não nos podemos esquecer disso e acho que a FAP também o sabe e fará de tudo para que seja feita alguma aquisição deste tipo de meios, mesmo que em quantidade mais reduzida que o prevista.
Para além dos problemas todos mecânicos que os EH101 têm simplesmente são grandes demais para muitas operações.Ataque ao solo entre outros...
Precisamos urgentemente de um heli como deve ser para apoiar certas missões de operações especiais. E até para escoltar os próprios EH
ou então o nh90
afinal qual o helicoptero que vai substituir o aloute iii (eu acho que a melhor escolha seria os aw109)
afinal qual o helicoptero que vai substituir o aloute iii (eu acho que a melhor escolha seria os aw109)
Tas com muita pressa só la para 2017 e que se sabe se vai haver substituto ou não (cá para mim vem o MH-6 Little Bird, os EUA com pena de nós oferecem uns 12 ou 15)
Os EUA não dão nada a ninguém....se o preço de aquisição for em conta, os custos disparam depois nos contratos de manutenção e sobressalentes...como é apanágio.
Ouvi dizer que o Ec 635 é uma grande máquina. Os Jordanos aprovam... ::) :P ;D ;D
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F1.bp.blogspot.com%2F-t69QPfKuLAo%2FT8EpbkZTxVI%2FAAAAAAAACwY%2Ff1_2Tgldu3s%2Fs1600%2FEC-635%2BJordania.jpg&hash=0376e07afde46b0aa532745ac823f8f4)
(https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/736x/39/5d/ae/395daeaea55a60b987a0015cbfb53f0f.jpg)
Cumprimentos ;D ;D
Quando os escolhemos para o exercito também achei que sim. Pena que o Portas os devolveu e os Jordanos agradeceram, encomendando inclusive mais 4 ... ;)Ouvi dizer que o Ec 635 é uma grande máquina. Os Jordanos aprovam... ::) :P ;D ;D
(https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/736x/39/5d/ae/395daeaea55a60b987a0015cbfb53f0f.jpg)
Cumprimentos ;D ;D
E ficariamos bem servidos!!!
Development[edit](https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.armyrecognition.com%2Fimages%2Fstories%2Fnews%2F2010%2Fseptember%2FEC-635_Eurocopter_helicopter_France_French_001.jpg&hash=4bd255dae4e1ed97949d43d1d1c1c819)
The Eurocopter EC635 was developed to meet a Portuguese Army requirement for a light fire support and medical evacuation helicopter, as part of its programme for the raise of a specialist army aviation unit, the UALE. The EC635 was first revealed at the Aviation Africa exhibition in May 1998 and the Portuguese Ministry of Defence subsequently signed an agreement for nine EC635 T2 helicopters equipped with Turbomeca Arrius 2B2 engines, at a cost of €35 million in October 1999.[2] Delivery of the first Portuguese aircraft was expected to begin in 2001; however, continual delays in production led to the Portuguese Ministry of Defence canceling the contract in August 2002, citing Eurocopter's failure to deliver all aircraft between August 2001 and April 2002 as the reason. Eurocopter claimed that disagreements over the integration of weapons systems on the helicopter were the reason for the cancellation.[3]
The Royal Jordanian Air Force agreed to purchase the 9 Portuguese helicopters in October 2002 and the first aircraft was delivered in July 2003. Jordan ordered a further 4 helicopters in January 2006 and deliveries of all machines were completed in 2007.
https://en.wikipedia.org/wiki/Eurocopter_EC635 (https://en.wikipedia.org/wiki/Eurocopter_EC635)
Que tal uns Cobras?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.semcrise.net%2F130-428-thickbox%2Fhelicoptero-telecomandado-por-iphone-ou-android-udirc.jpg&hash=448afb15f1f0231698e700e3e7fe9526)
Que tal uns Cobras?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.semcrise.net%2F130-428-thickbox%2Fhelicoptero-telecomandado-por-iphone-ou-android-udirc.jpg&hash=448afb15f1f0231698e700e3e7fe9526)
Já foi o tempo em que chegou a considerar isso.
Boas,
Sem entrar em grandes utopias e, conhecendo a actual situação financeira, não deixa de ser importante manter certas capacidades das forças armadas. Os helicópteros são, de entre o vários meios operacionais, daqueles que maior proveito podem trazer a todos os cidadãos, sobretudo em tempo de paz.
Na minha humilde opinião, justificava-se a opção por uma destas opções:
1 - Aquisição de Helicopteros ligeiros para instrução, transporte e medevac (p.e. AW109) em conjunto com a aquisição de helicópteros de capacidade intermédia (p.e. AW139) para SAR, transporte e medevac. Não seriam necessárias mais do que 6 a 10 unidades de cada, o custo rondaria os 180-240 ME.
Referi os modelos da AW porque seria uma vantagem adicional quer no treino de pilotos quer na logística.
Os AW139 (ou similar) permitiriam complementar os AW101 nas missões SAR, aumentando a longevidade dos últimos e libertando alguns para outras missões necessárias.
Outra questão, para mim muito importante, seria substituir a frota contratada pelo INEM por aeronaves da FAP, com todas as vantagens de operacionalidade e segurança mais a questão orçamental. O gasto anual do INEM com o transporte aéreo são cerca de 7,5ME (2015). Esse valor poderia ser transferido para a aquisição, e o serviço ficaria com mais e melhores helicópteros.
2 - A opção mais viável do ponto de vista orçamental, que é comprar os H145 previstos anteriormente, em número superior (12 a 18, seriam 100-150ME). Metade para instrução e transporte e o restante para medevac, mantendo o objectivo em relação INEM.
Bastante simples, não seria?
O INEM se precisar pode requisitar meios à Força Aérea, tal como muitas entidades o fazem, aliás a missão que é realmente da Força Aérea é a Defesa Aérea, tudo o resto acho que é sempre a pedido de outras entidades.
Mesmo que o INEM seja autónomo quase sempre, basta uma unica vez ser preciso mais um meio e o INEM não o ter, que é mais uma vida salva. Os EH101 são uma espécie de reserva final, até pelo custo de operação elevado, convém utilizar só mesmo quando não há outra hipótese.
O INEM se precisar pode requisitar meios à Força Aérea, tal como muitas entidades o fazem, aliás a missão que é realmente da Força Aérea é a Defesa Aérea, tudo o resto acho que é sempre a pedido de outras entidades.
Mesmo que o INEM seja autónomo quase sempre, basta uma unica vez ser preciso mais um meio e o INEM não o ter, que é mais uma vida salva. Os EH101 são uma espécie de reserva final, até pelo custo de operação elevado, convém utilizar só mesmo quando não há outra hipótese.
E assim se desvirtua a actuação das Forças Armadas, que na prática pouco mais fazem do que SAR, no caso dos EH 101 e medevec nas ilhas....
As outras operações de natureza mais militar quase que não existem, a par da falta de coisas tão simples e básicas como a instalação de armamento nos EH 101 que lhes permitam fazer CSAR, por exemplo.
No Reino Unido todas as actividades de CSAR passaram para uma empresa privada. Porque é que o mesmo não se faz por cá? É que - por muito nobre que isso seja, como é o caso! - evacuar doentes de umas ilhas as outras e/ou recuperar pescadores ou passageiros de navios de cruzeiro em alto mar tem muito pouco de "militar", mesmo quando as condições são adversas.
Idem para as acções costeiras de controle marítimo, que deviam estar sob a alçada da Polícia Marítima, se calhar.
O conceito de "duplo uso" vai dar cabo da Armada....
Posso estar a dizer um disparate mas as tripulações precisam de um mínimo de horas de voo para manterem as qualificações e se não as fizessem em missões SAR teriam que as fazer nem que fosse a andar de um lado para o outro
Posso estar a dizer um disparate mas as tripulações precisam de um mínimo de horas de voo para manterem as qualificações e se não as fizessem em missões SAR teriam que as fazer nem que fosse a andar de um lado para o outro
Penso que seja possível os pilotos militares fazerem horas em empresas civis ou por exemplo na autoridade marítima nacional se esta tivesse os tais meios só para SAR.
Acho que ninguém põe em questão que se for necessário por falta de capacidade dos meios regulares que a força aérea ou outro ramo complemente as necessidades.
O INEM se precisar pode requisitar meios à Força Aérea, tal como muitas entidades o fazem, aliás a missão que é realmente da Força Aérea é a Defesa Aérea, tudo o resto acho que é sempre a pedido de outras entidades.
Mesmo que o INEM seja autónomo quase sempre, basta uma unica vez ser preciso mais um meio e o INEM não o ter, que é mais uma vida salva. Os EH101 são uma espécie de reserva final, até pelo custo de operação elevado, convém utilizar só mesmo quando não há outra hipótese.
No Reino Unido todas as actividades de CSAR passaram para uma empresa privada. Porque é que o mesmo não se faz por cá? É que - por muito nobre que isso seja, como é o caso! - evacuar doentes de umas ilhas as outras e/ou recuperar pescadores ou passageiros de navios de cruzeiro em alto mar tem muito pouco de "militar", mesmo quando as condições são adversas.
O INEM se precisar pode requisitar meios à Força Aérea, tal como muitas entidades o fazem, aliás a missão que é realmente da Força Aérea é a Defesa Aérea, tudo o resto acho que é sempre a pedido de outras entidades.
Mesmo que o INEM seja autónomo quase sempre, basta uma unica vez ser preciso mais um meio e o INEM não o ter, que é mais uma vida salva. Os EH101 são uma espécie de reserva final, até pelo custo de operação elevado, convém utilizar só mesmo quando não há outra hipótese.
No Reino Unido todas as actividades de CSAR passaram para uma empresa privada. Porque é que o mesmo não se faz por cá? É que - por muito nobre que isso seja, como é o caso! - evacuar doentes de umas ilhas as outras e/ou recuperar pescadores ou passageiros de navios de cruzeiro em alto mar tem muito pouco de "militar", mesmo quando as condições são adversas.
Boas, tens a certeza que as missões que essa empresa executa são CSAR ?????
From Wikipedia, the free encyclopedia
Combat search and rescue (CSAR) are search and rescue operations that are carried out during war that are within or near combat zones.[1]
https://en.wikipedia.org/wiki/Combat_search_and_rescue
Se chamas CSAR aos Medevacs efectuados pela nossa FAP nos arquipelagos, bem............. acho na MHO, que não está correcto.
È melhor ficar como está e não colocarmos mais empresas dos Boys, e darmos a esses meninos e seus capangas rios de Euros, olha como temos feito com os combates aéreos aos incêndios florestais, e deixarmo-nos de ideias peregrinas pois a FAP, por intermédio da sua Esquadra 751, tem efectuado sempre e de modo altamente profissional os milhares de salvamentos e evacuações até aos dias de hoje.
http://www.emfa.pt/www/esquadra-46
http://www.acorianooriental.pt/noticia/operacao-de-salvamento-a-500-milhas-a-sul-dos-acores
Abraços
Com as cores da FAP
Acho que há alguma confusão de valores nesta discussão.
As FA são um dos pilares de um Estado, estão ao seu serviço, e não, o contrário!
Num cenário de guerra - não sei se já alguém reparou mas, não é o nosso - as FA sobrepõem se a outros sectores por serem a garantia (ou não) de independência ou existência. Num cenário como o actual, não há focos de potencial hostilidade à nossa Pátria, pelos menos externos.
Então, segundo a teoria de alguns neste fórum, como não há guerra, não há verdadeiras missões militares pelo que, não há necessidade de manter as FA em geral. Isto de distinguir missões civis de militares não faz sentido. Tal como pensar que num país com a nossa dimensão económica, existem mercado suficiente para a existência de uma aviação civil.. Não há. Os concursos para o INEM ou os fogos são ganhos pelas únicas empresas q se apresentam a concurso, não há concorrência.
É óbvio que estas empresas n ficariam contentes com a "nacionalização" do helitransporte de doentes mas, a mim enquanto cidadão contribuinte, o que me interessa é a melhor solução para todos nós. Se for mais barato e permitir à FAP ter mais helis e melhor operacionalidade não quero saber das empresas civis. Aliás, já não é a FAP que forma os pilotos de qualquer forma??
As soluções que eu apontei foram exatamente no sentido de aumentar o número de helis na FAP, aumentar as suas funções, repartir os custos pelos diferentes ministérios, e criar uma capacidade de formação, manutenção e operação que de outra forma não se justificam.
Em última análise isso permitiria à FAP ter 30 helis operacionais, isso não beneficia o País em caso de necessidade militar??
Esqueçam essas ideias de helis de ataque e delírios afins, ponham os pés na terra e esperem que quem decide faça o mesmo.
Cumpimentos!
Acho que há alguma confusão de valores nesta discussão.
As FA são um dos pilares de um Estado, estão ao seu serviço, e não, o contrário!
Num cenário de guerra - não sei se já alguém reparou mas, não é o nosso - as FA sobrepõem se a outros sectores por serem a garantia (ou não) de independência ou existência. Num cenário como o actual, não há focos de potencial hostilidade à nossa Pátria, pelos menos externos.
Então, segundo a teoria de alguns neste fórum, como não há guerra, não há verdadeiras missões militares pelo que, não há necessidade de manter as FA em geral. Isto de distinguir missões civis de militares não faz sentido. Tal como pensar que num país com a nossa dimensão económica, existem mercado suficiente para a existência de uma aviação civil.. Não há. Os concursos para o INEM ou os fogos são ganhos pelas únicas empresas q se apresentam a concurso, não há concorrência.
É óbvio que estas empresas n ficariam contentes com a "nacionalização" do helitransporte de doentes mas, a mim enquanto cidadão contribuinte, o que me interessa é a melhor solução para todos nós. Se for mais barato e permitir à FAP ter mais helis e melhor operacionalidade não quero saber das empresas civis. Aliás, já não é a FAP que forma os pilotos de qualquer forma??
As soluções que eu apontei foram exatamente no sentido de aumentar o número de helis na FAP, aumentar as suas funções, repartir os custos pelos diferentes ministérios, e criar uma capacidade de formação, manutenção e operação que de outra forma não se justificam.
Em última análise isso permitiria à FAP ter 30 helis operacionais, isso não beneficia o País em caso de necessidade militar??
Esqueçam essas ideias de helis de ataque e delírios afins, ponham os pés na terra e esperem que quem decide faça o mesmo.
Cumpimentos!
O teu texto tem como base um raciocínio errado, tu não investes nas FA porque prevês uma guerra, tu investes para para que possas manter a paz.
Os conflitos que existem hoje alguém os previa há 20 anos ? Nós temos que estar preparados para qualquer eventualidade e não para o presente, porque o presente já o conhecemos.
Historicamente Portugal nunca esteve preparado para nenhum conflito, mas eu diria que a nossa situação tem piorado bastante, com a evolução tecnológica Portugal ficou para trás e nunca estivemos tão mal preparados como hoje em dia.
Então, segundo a teoria de alguns neste fórum, como não há guerra, não há verdadeiras missões militares pelo que, não há necessidade de manter as FA em geral. Isto de distinguir missões civis de militares não faz sentido. Tal como pensar que num país com a nossa dimensão económica, existem mercado suficiente para a existência de uma aviação civil.. Não há. Os concursos para o INEM ou os fogos são ganhos pelas únicas empresas q se apresentam a concurso, não há concorrência.
É óbvio que estas empresas n ficariam contentes com a "nacionalização" do helitransporte de doentes mas, a mim enquanto cidadão contribuinte, o que me interessa é a melhor solução para todos nós. Se for mais barato e permitir à FAP ter mais helis e melhor operacionalidade não quero saber das empresas civis. Aliás, já não é a FAP que forma os pilotos de qualquer forma??
Cumpimentos!
Afirmas ou perguntas que A FAP não forma os seus Pilotos de Heli ?
Posso-te dizer que é a FAP que forma os seus Pilotos de Heli médio/Pesado e Lig.
É que os pontos de interrogação naquela frase, são um pouco fora de contexto!
Cumprimentos
Acho que há alguma confusão de valores nesta discussão.
As FA são um dos pilares de um Estado, estão ao seu serviço, e não, o contrário!
Num cenário de guerra - não sei se já alguém reparou mas, não é o nosso - as FA sobrepõem se a outros sectores por serem a garantia (ou não) de independência ou existência. Num cenário como o actual, não há focos de potencial hostilidade à nossa Pátria, pelos menos externos.
Então, segundo a teoria de alguns neste fórum, como não há guerra, não há verdadeiras missões militares pelo que, não há necessidade de manter as FA em geral. Isto de distinguir missões civis de militares não faz sentido. Tal como pensar que num país com a nossa dimensão económica, existem mercado suficiente para a existência de uma aviação civil.. Não há. Os concursos para o INEM ou os fogos são ganhos pelas únicas empresas q se apresentam a concurso, não há concorrência.
É óbvio que estas empresas n ficariam contentes com a "nacionalização" do helitransporte de doentes mas, a mim enquanto cidadão contribuinte, o que me interessa é a melhor solução para todos nós. Se for mais barato e permitir à FAP ter mais helis e melhor operacionalidade não quero saber das empresas civis. Aliás, já não é a FAP que forma os pilotos de qualquer forma??
As soluções que eu apontei foram exatamente no sentido de aumentar o número de helis na FAP, aumentar as suas funções, repartir os custos pelos diferentes ministérios, e criar uma capacidade de formação, manutenção e operação que de outra forma não se justificam.
Em última análise isso permitiria à FAP ter 30 helis operacionais, isso não beneficia o País em caso de necessidade militar??
Esqueçam essas ideias de helis de ataque e delírios afins, ponham os pés na terra e esperem que quem decide faça o mesmo.
Cumpimentos!
O teu texto tem como base um raciocínio errado, tu não investes nas FA porque prevês uma guerra, tu investes para para que possas manter a paz.
Os conflitos que existem hoje alguém os previa há 20 anos ? Nós temos que estar preparados para qualquer eventualidade e não para o presente, porque o presente já o conhecemos.
Historicamente Portugal nunca esteve preparado para nenhum conflito, mas eu diria que a nossa situação tem piorado bastante, com a evolução tecnológica Portugal ficou para trás e nunca estivemos tão mal preparados como hoje em dia.
Então, segundo a teoria de alguns neste fórum, como não há guerra, não há verdadeiras missões militares pelo que, não há necessidade de manter as FA em geral. Isto de distinguir missões civis de militares não faz sentido. Tal como pensar que num país com a nossa dimensão económica, existem mercado suficiente para a existência de uma aviação civil.. Não há. Os concursos para o INEM ou os fogos são ganhos pelas únicas empresas q se apresentam a concurso, não há concorrência.
É óbvio que estas empresas n ficariam contentes com a "nacionalização" do helitransporte de doentes mas, a mim enquanto cidadão contribuinte, o que me interessa é a melhor solução para todos nós. Se for mais barato e permitir à FAP ter mais helis e melhor operacionalidade não quero saber das empresas civis. Aliás, já não é a FAP que forma os pilotos de qualquer forma??
Cumpimentos!
Kalil se puderes clarifica as duas frases que eu salientei.
Não temos mercado suficiente para termos aviação civil/comercial ????
Só em LIS transitaram o ano passado cerca de vinte milhões de pax, no OPO e FAO soma mais cerca de treze milhões de pax, se isso não é razão para termos aviação civil Nacional então não sei a partir de que valores achas que é suficiente !
A questão dos Combates Aéreo aos incêndios florestais só acentua que algo tem de se fazer quanto aos concurso em defesa do interesse do Estado, logo dos contribuintes, neste fórum existe tópico onde se debate e defende que tais missões sejam efectuadas pela FAP, eu sou um dos que defende que a FAP sempre o deveria ter feito, e com que reforço de meios Aéreos, e mais importante, para ontem !!!!!!
Afirmas ou perguntas que A FAP não forma os seus Pilotos de Heli ?
Posso-te dizer que é a FAP que forma os seus Pilotos de Heli médio/Pesado e Lig.
É que os pontos de interrogação naquela frase, são um pouco fora de contexto!
Cumprimentos
ou seja se os meios fossem necessários para outras situações (como militares) deixavam de haver evacuações médicas?
ou seja se os meios fossem necessários para outras situações (como militares) deixavam de haver evacuações médicas?
Eu penso que os meios existentes nos arquipélagos são os mínimos em tempo de paz, não se pensa que defendam as ilhas sozinhos, rapidamente meios do continente seriam enviados de reforço, tudo dependeria da ameaça, mais helicópteros, aviões de carga, P-3, F-16, o que fosse preciso.
Talvez não me tenha feito entender. Exemplifico com duas situações:ou seja se os meios fossem necessários para outras situações (como militares) deixavam de haver evacuações médicas?
Eu penso que os meios existentes nos arquipélagos são os mínimos em tempo de paz, não se pensa que defendam as ilhas sozinhos, rapidamente meios do continente seriam enviados de reforço, tudo dependeria da ameaça, mais helicópteros, aviões de carga, P-3, F-16, o que fosse preciso.
A ameaça nas ilhas resume-se mais a catástrofes naturais que outra coisa qualquer. E claro sempre que algo do género ocorre há reforço de meios.
Agora F-16 e P-3 não precisam de estar baseados nos arquipélagos permanentemente, a componente logística não permite manter essas frotas muito tempo nos arquipélagos.
Mesmo as outras frotas têm algumas limitações.
De qualquer modo o nosso PM andou na semana passada pelo arquipélago dos Açores e nos movimentos inter-ilhas aproveitou o apoio da Força Aérea, a qual enviou para a região mais um avião de carga com kit vip para transportar toda a comitiva, não prejudicando assim as evacuações e as missões SAR.
Numa situação como a treinada no Mogadouro, se necessário agir rapidamente e com os meios existentes nas ilhas, sobrava o que para missões de evacuação médica ou SAR que ocorressem ao mesmo tempo?(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fep01.epimg.net%2Finternacional%2Fimagenes%2F2014%2F04%2F18%2Factualidad%2F1397819339_221801_1397819405_sumario_normal.png&hash=b72c357980adf63fce5ad351b92a1f6f)
http://www.mogadouro.pt/uploads/writer_file/document/261/comandos_exer.pdf (http://www.mogadouro.pt/uploads/writer_file/document/261/comandos_exer.pdf)
Numa situação como o Sewol com "apenas" 900 pessoas a bordo nem o próprio país está preparado quando mais as ilhas
Vejo por aqui muita gente que apoia a ideia de transferir missões das Forças Armadas designadas de “interesse público”, nomeadamente SAR, para instituições civis e até privadas. Fico com um nó no estomago com esta ideia. O nó é ainda maior tratando-se de um fórum onde em principio os participantes apoiam a melhoria das capacidades militares do país e onde em principio sabem “do que é que a casa gasta” por cá...
Transferir estas missões para outras instituições públicas seria multiplicar estruturas, capacidades e provavelmente despesas, sem ganhos efectivos nenhuns e com o risco de a distribuição “dos bens pelas aldeias” diminuir o nível dos serviços actuais.
Quanto a privados, pior ainda. Não existem propriamente mercados para este tipo de serviços, são serviços públicos por excelência. Privatizar estas missões, para além dos problemas citados, abre um potencial enorme para negociatas turvas, que é o tipo de coisa de que não temos falta e que é de evitar ao máximo.
Pensar que se as Forças Armadas perdessem a característica de duplo uso poderiam manter e concentrar os meios materiais e financeiros actuais em missões puramente militares é completamente lírico.
Tenham presente que o pensamento de boa parte da população é tipo que os militares não servem para nada e deviam era andar a limpar as matas ou atrás de criminosos ou então acabar de vez. Por maioria de razão, este tipo de discurso tem alguma ressonância entre certos políticos, ainda mais em épocas de aperto financeiro, que no nosso país são crónicas. É evidente que é preciso desmontar estas ideias e mostrar o quanto estão erradas e são perigosas, o que em minha opinião não tem sido feito. No entanto, não é possível ignorar a realidade.
Em vez de pensarem que SAR é um peso para a FAP, que sem essa missão podia concentrar a utilização dos Merlin em missões puramente militares (resta saber quais seriam actualmente para além de treino, com os meios que temos de momento não vejo muitas possibilidades), tenham noção de que sem a missão SAR muito dificilmente a FAP teria uma esquadra de helicópteros deste tipo. A existência de missões de interesse público vai permitindo ter meios que possibilitam também aumentar as capacidades militares, o fim destas missões, mais do que um alívio para as Forças Armadas, pode significar uma séria ameaça às suas capacidades e relevância pública.
Acho que há alguma confusão de valores nesta discussão.
As FA são um dos pilares de um Estado, estão ao seu serviço, e não, o contrário!
Num cenário de guerra - não sei se já alguém reparou mas, não é o nosso - as FA sobrepõem se a outros sectores por serem a garantia (ou não) de independência ou existência. Num cenário como o actual, não há focos de potencial hostilidade à nossa Pátria, pelos menos externos.
Então, segundo a teoria de alguns neste fórum, como não há guerra, não há verdadeiras missões militares pelo que, não há necessidade de manter as FA em geral. Isto de distinguir missões civis de militares não faz sentido. Tal como pensar que num país com a nossa dimensão económica, existem mercado suficiente para a existência de uma aviação civil.. Não há. Os concursos para o INEM ou os fogos são ganhos pelas únicas empresas q se apresentam a concurso, não há concorrência.
É óbvio que estas empresas n ficariam contentes com a "nacionalização" do helitransporte de doentes mas, a mim enquanto cidadão contribuinte, o que me interessa é a melhor solução para todos nós. Se for mais barato e permitir à FAP ter mais helis e melhor operacionalidade não quero saber das empresas civis. Aliás, já não é a FAP que forma os pilotos de qualquer forma??
As soluções que eu apontei foram exatamente no sentido de aumentar o número de helis na FAP, aumentar as suas funções, repartir os custos pelos diferentes ministérios, e criar uma capacidade de formação, manutenção e operação que de outra forma não se justificam.
Em última análise isso permitiria à FAP ter 30 helis operacionais, isso não beneficia o País em caso de necessidade militar??
Esqueçam essas ideias de helis de ataque e delírios afins, ponham os pés na terra e esperem que quem decide faça o mesmo.
Cumpimentos!
Em relação ao conflito SAR/Evacuações médicas, o SAR ou operações militares tem sempre prioridade, as evacuações médicas são missão secundária pois estas não são ordens fdo governo central mas resulta sim de acordos entre Força Aérea e os governos regionais.O "logo" significam horas (já agora quanto tempo aguenta um individuo nas águas madeirenses e açorianas?) . Se no caso das Cheias da Madeira estamos a falar de um Falcon levar uma hora e 27 minutos, enquanto que um C130 é praticamente mais uma hora, quanto tempo levam helicópteros?. E sendo as operações militares prioritárias relativamente às civis e quando nas ilhas os meios existentes para evacuações médicas são militares, mais evidente fica a escassez de meios (volto a dizer, a praticamente hora e meia de distância mínima do continente). É evidente que nenhum pais tem como no caso da Coreia a quantidade de navios e helicópteros usados no salvamento de imediato disponíveis ali ao lado, agora se no dia a dia já existiu situações em que indivíduos morrem pois não estavam garantidos os meios necessários para a evacuação médica (recordo-me de mais um caso na Madeira por falta de tripulantes), parece-me também evidente que o dispositivo é curto, nomeadamente para ilhas que distam do continente a no mínimo hora e meia de distância. Continuamos a achar que tragédias a sério e actos de terrorismo não nos calham nós e só aos outros. e que a NS de Fátima nos protege. Oxalá não nos enganemos um dia.
Oficialmente os meios que a FAP tem nas ilhas não são para evacuações, as evacuações médicas não são da responsabilidade do governo nacional mas dos governos regionais, nesse campo o que existe é um acordo entre FAP e governos regionais para o uso de meios militares quando estes estão disponíveis, infelizmente recentemente houve um caso em que esse conflito aconteceu, era necessário uma evacuação médica da ilha S.Jorge e os meios militares estavam ocupados, quando foi possível acorrer a essa situação já não foram a tempo , mas acredito que em 99% dos casos é possível conciliar. Deve ficar mais barato aos governos das regiões autónomas esta solução do que ter meios dedicados.
Em casos excepcionais como por exemplo o tal paquete perto da Madeira com centenas de pessoas, iam logo um ou mais (os que se conseguisse) EH101 em alerta no Montijo para o local. E se ainda fosse preciso mais, pedia-se ajuda aos espanhóis, eles têm helicópteros nas Canárias, o oposto já aconteceu, um EH101 nosso já foi à Galiza participar numa operação SAR em reforço dos meios locais, acho que se nós precisassemos só lhes ficava bem ajudar.
https://www.shephardmedia.com/news/archive/2015/02/
O "logo" significam horas (já agora quanto tempo aguenta um individuo nas águas madeirenses e açorianas?)
Suponho que te refiras a um acidente ou uma evacuação de um paquete em que exista um grande número de pessoas que acabe na água. Não é preciso ser tão tipo Titanic e não é assim tão improvável um numero superior às capacidade de um EH101 acabar no mar. Basta por exemplo pensares no Costa Concórdia ou no Sewol, em que devido a um conjunto de incidências tens parte dos botes salva-vidas sem condições para serem lançados ou uma evacuação tardia obriga parte da tripulação e passageiros a acabar no mar. Tens aqui uma lista de alguns desastres relativamente a navios de cruzeiro. Desde situações de gastrite (no caso do Mercury foram entre 350 a 400 passageiros afectados) ao Costa Concordia com os tais 32 mortos e 64 feridos. Seriam sempre dois casos que a acontecer num porto das ilhas ou ao largo manteriam os meios FAP ocupados não ficando espaço para mais nada enquanto não chegassem reforços : http://www.usnews.com/news/articles/2013/02/14/the-eight-worst-cruise-ship-disasters (http://www.usnews.com/news/articles/2013/02/14/the-eight-worst-cruise-ship-disasters)CitarO "logo" significam horas (já agora quanto tempo aguenta um individuo nas águas madeirenses e açorianas?)
Não vou dizer que é impossível, mas toda a gente de um paquete cair ao mar é altamente improvável, uma coisa é cair alguns, mas em caso de avaria ou acidente do paquete as pessoas iriam manter-se no navio ou passar para um salva-vidas e esperar que sejam salvos, um EH101 tem capacidade de salvar, no mínimo, 16 pessoas, além de meios marítimos, militares, civis, do estado ou privados que também participariam.
Costa Concordia: This Italian cruise ship ran aground on a reef off the coast of Tuscany, Italy, in January 2012 and toppled onto its side. Of the 4,200 aboard, 32 died and 64 were injured, according to the Associated Press. The half-submerged ship is still being removed.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.usnews.com%2Fdims4%2FUSNEWS%2F4d95df9%2F2147483647%2Fresize%2F970x%2Fquality%2F85%2F%3Furl%3Dhttp%253A%252F%252Fwww.usnews.com%252Fdbimages%252Fmaster%252F38367%252FFE_DA_130214CostaConcordia.jpg&hash=0742d734e17caf85eb6b74fb6a7b0401)
Celebrity Mercury: More than 400 of the 2,600 passengers and crew onboard the Mercury were stricken ill in 2010 in what the Centers for Disease control deemed a norovirus outbreak. The virus caused widespread vomiting and other gastrointestinal ills on the ship, which left from Charleston, S.C.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.usnews.com%2Fdims4%2FUSNEWS%2F372367b%2F2147483647%2Fresize%2F970x%2Fquality%2F85%2F%3Furl%3Dhttp%253A%252F%252Fwww.usnews.com%252Fdbimages%252Fmaster%252F38369%252FFE_DA_130214MercuryShip.jpg&hash=244146be9e1e8aff031aa8adac951f97)
É verdade que no ponto dos helicópteros ligeiros a Bélgica está melhor que nós, mas no resto não concordo, colocar assim os helicópteros no bolo todo também não considero correcto, eles usam os Alouette III tal como nós usamos o Lynx, como helicóptero embarcado, o Lynx é melhor e temos mais, conparando com o NH-90 naval ai ja os podemos colocar à nossa frente. O Sea King é usado principalmente para SAR, ai de certeza que estamos melhor temos o EH101, comparando com o NH90 são ambos aparelhos recentes apesar do EH101 ser superior em capacidade, claro que cada pais tem as suas necessidades, eles não precisam de tantos helis SAR nem de tão longo alcance, nós precisamos. Os Alouette III e Sea King serão substituídos pelos NH90, não será para manter as frotas antigas muito mais tempo, por isso esse número total de helicópteros irá diminuir em breve.Os al 3 belgas não fazem asw, aliás nem radar têm pelo que os lynx ao pé deles é um luxo. Mas os Belgas tem 4 Nh90. Ora se ambas as suas duas fragatas estão capacitadas para o tipo então qual a justificação para o Al III? Quanto muito usavam no navio de apoio, onde para movimentar mangueiras e carga basta um Al III. Para SAR mesmo embarcando 2 Nh90 e um Al III sobravam-te dois Nh90 e os dois restantes Sea King. Mas neste ponto os belgas preferem ter os 4 Nh90 e os 2 Sea King em SAR do que despender menos dois na Busca e Salvamento. E continuam a operar com os velhinhos AL III inclusive nas Fragatas até terem disponíveis mais Nh90 (se tanto são usados actualmente em exercícios a bordo das Karel Dorman, de resto é AL III). ;)
Pode ser um preciosismo mas a Marinha Belga não tem nenhum helicóptero, na Bélgica os helicópteros estão todos na Componente Aérea.
bem como relativamente aos 5 Helicópteros Lynx da Marinha, os quais estão "espremidos" até ao limite pois são os únicos a voarem nesse ramo, e certamente serão reduzidos a menos pois enquanto estão a ser renovados a nível de motorização e cockpit, obviamente não voarão. E portanto se não voam não existira sequer helicópteros para todas as fragatas em serviço (a não ser que se renove um a um os Lynx de modo a apanhar sempre uma fragata em manutenção).
Pergunto-me porque surgiu esta conversa toda sobre Alouette na Marinha? ???Espero que se mantenham com os 5 a voar (mas para operar de um NPO, deviamos usar o que? um Cougar? ::) ). Se entretanto começarem a ser reduzidos para 4 (ainda à pouco andava um inabilitado), depois 3, 2 ou um, por força das inerências ao uso, toca a desenrascar. Não servem as "velharias" sempre temos aquele UAV metade submarino e metade "voador". ;D
A Marinha está muito feliz com os Lynx, pena serem poucos e estarem carregadinhos de horas de voo... com certeza não quererão aeronaves com quase 60 anos...
bem como relativamente aos 5 Helicópteros Lynx da Marinha, os quais estão "espremidos" até ao limite pois são os únicos a voarem nesse ramo, e certamente serão reduzidos a menos pois enquanto estão a ser renovados a nível de motorização e cockpit, obviamente não voarão. E portanto se não voam não existira sequer helicópteros para todas as fragatas em serviço (a não ser que se renove um a um os Lynx de modo a apanhar sempre uma fragata em manutenção).
A ser feito uma modernização mais séria aos Lynx, esta será com certeza feita em simultâneo com o MLU às fragatas, e será "um a um", até porque é assim que tem sido feito com outros meios aéreos nas forças armadas. Neste aspecto não há muito que enganar.Faz sentido. Temos falta de Lynx e levamos para aí uns 5 anos a renovar a frota. Com a idade que tem, pode ser que pouco a pouco tenhamos tudo pronto lá para 2025 e com fé ainda temos os ditos a superar o record de anos de voo do Al III. Até porque, quais são os outros meios das Forças Armadas que têm apenas 5 exemplares em uso? O mais curioso é à 53 anos voarmos o mesmo helicóptero e continuarmos a achar que apesar das prioridades serem o Upgrade dos C130 na FAP, vamos graças à N.S. Fátima ter amanha um substituto do Al III, cheio de equipamento topo de gama. Aliás, à 30 anos que não investimos nos mesmo ALIII porque achamos que é este o ano da renovação, é esta a altura que os negócios da treta acabam e será agora que vira qualquer coisa mais moderna. E pergunto, voamos de que em termos de helicóptero ligeiro na FAP actualmente?, Olhem que giro, de Al III. E até quando? Possivelmente até morrerem de velhos. Substitutos, nada. E se não temos substitutos não valia mais arranjar mais uma células para manter alguma capacidade da FAP em termos de helicópteros ligeiros? Não porque estão velhos e ultrapassados. E se deixar de existir helicópteros ligeiros na Fap porque o AlIII chegou ao fim de vida? Olha, azar. Faz-se formação no exterior e usa-se o Merlim. É preferível nada ao Al III? Óptimo, enquanto existirem Merlim, temos em que voar, para que preocupações? ::)
A substituição dos Alouette terá que ser feita, ponto, e a FAP já demonstrou interesse em fazê-la por várias vezes. Não havendo aquelas negociatas da treta, facilmente se adquire dentro de dois anos uma remessa de 6 helis novos, mesmo que inicialmente sem armamentos e outros equipamentos opcionais, que podem muito facilmente ser adquiridos e implementados mais tarde. É muito simples, não estamos a falar da aquisição de um novo caça, essa sim muito mais complexa, mas sim de um helicóptero ligeiro que terá como principais funções treino e complemento dos EH-101 nas missões com as quais muitas vezes estão sobrecarregados. Quanto a missões de cariz totalmente militar, como apoio aéreo próximo, reconhecimento, etc, podem esperar até que as coisas estejam mais estáveis. O próprio Exército pode esperar até porque não se avizinha uma necessidade de ter um helicóptero de combate a seu dispor, e é um ramo que tem outras prioridades antes dessa.
As vezes este debate faz-me lembrar a UALE. Os Puma estavam velhos, Al III nem pensar. Nem Ec635 nem Nh90. Chucham no dedo à mais de 20 anos. Nem um único meio aéreo num aeródromo às moscas. É uma questão de tempo até fechar portas. Assim é melhor. Se calhar nessa altura uma qualquer velharia até faria sentido para movimentar umas tropas e lançar uns foguetes. O mais curioso é o contribuinte continuar a pagar uma unidade ligeira de aviação que não voa. E aparentemente existe quem não se preocupe com isso. ::) ;)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fstatic.panoramio.com%2Fphotos%2Flarge%2F6218678.jpg&hash=f6d95adf20464f41662d88059b3c7bf1)
Saudações
Depois da transferência dos Paraquedistas da FAP para o Exército, a dita unidade é na prática um Aeródromo Militar onde está o Estado Maior da Brigada de Reacção Rápida, tem a Companhia de Transmissões da dita Brigada, é onde se faz os embarques para os SAA para a zona de lançamento do Arripiado e recentemente uma parte do Agrupamento Sanitário do Exército ficou lá colocado. Se a dita unidade podia ser melhor aproveitada é algo inegável, mas o que é que querem lá colocar?http://www.exercito.pt/sites/UALE/Paginas/Localizacao.aspx (http://www.exercito.pt/sites/UALE/Paginas/Localizacao.aspx)
Mafets há "operacionais" tanto no Regimento de Paraquedistas como no Aeródromo Militar, mas presumo que estejas a referir a movimentação dentro das aviões e as saídas dos mesmos, certo? Para isso já lá temos várias coisas no Regimento de Paraquedistas que são usadas nos cursos de Paraquedismo e reciclagem.
http://fotos.paraquedistas.com.pt/main.php?g2_itemId=1124
http://fotos.paraquedistas.com.pt/main.php?g2_itemId=3501
Não faço menor idéia, há cada vez menos cursos e pelo que disseram-me até aproveita-se os exercícios para fazer-se saltos dos ditos cursos. Só para teres uma idéia, a recruta que agora acabou tinha menos de 30 militares! :oLá está. A questão que se coloca é se é rentável manter Tancos, face ao cenário actual do Exercito. Não vejo que seja benéfico fazer a manutenção das estruturas físicas da base só para um uso de quando em vez. Reconheço que é preferível assim do que ficar ao abandono pois o que não falta são edifícios nessas condições, agora faria mais sentido para justificar a manutenção da base e equipamentos uma maior utilização e quiçá absorção de estruturas se calhar em zonas com piores condições. Isto tendo em conta que a UALE terá "morrido de vez".
Os saltos de manutenção são feitos tanto em Tancos como em São Jacinto.
PZL W-3PL Głuszec.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fbi.gazeta.pl%2Fim%2F7%2F4450%2Fz4450797X.jpg&hash=fa50fec9922a2ec34a1a6d060742e19b)
Ansat-U helicopter(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fcdn-www.airliners.net%2Faviation-photos%2Fphotos%2F1%2F8%2F5%2F2081581.jpg&hash=417adb81db6896a1a7210e51bcb6a00b)
Sempre podemos ir comprar a leste... ;D ;D :P ;)CitarPZL W-3PL Głuszec.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fbi.gazeta.pl%2Fim%2F7%2F4450%2Fz4450797X.jpg&hash=fa50fec9922a2ec34a1a6d060742e19b)
(https://cdn2.defesaaereanaval.com.br/wp-content/uploads/2012/09/PZLS-W3PLN.jpg)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.helicopter-database.de%2FADP%2FPZLSwidnik%2FW-3%2FW3_SP_0901_8.jpg&hash=749fd843b92daf02a6dd216b1d363cf6)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fvignette1.wikia.nocookie.net%2Fzolte-zoltko%2Fimages%2F7%2F76%2F115351.jpg%2Frevision%2Flatest%3Fcb%3D20131209155209%26amp%3Bpath-prefix%3Dpl&hash=341ae924f305dde8389c36633c848d8b)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fcdn-www.airliners.net%2Faviation-photos%2Fphotos%2F2%2F7%2F3%2F2034372.jpg&hash=3f9700d45bf3d1853ff6ba5954195946)
Suadações :G-beer2:
April 2000- Delivery of one W-3AM to HELIBRAVO (Portugal)
19 September 2003 - Delivery of one W-3A2 to HELIBRAVO (Portugal).
The helicopter was manufactured in the fire-fighting version. It is equipped with the expandable water tank developed by PZL-Świdnik. This tank is able to carry up to 1500 l of water. The W-3A2 is fitted with EFIS and Smiths Industries SN 530 4-axis autopilot.
http://www.helicopter-database.de/w3_programhistory.php (http://www.helicopter-database.de/w3_programhistory.php)
http://www.helicopter-database.de/images/w3/w3_history_w3_Mod_1.pdf (http://www.helicopter-database.de/images/w3/w3_history_w3_Mod_1.pdf)
http://www.helibravo.com/maintenance (http://www.helibravo.com/maintenance)
E que tal este modelo para substituir o AL III ??? :conf:Parece-me ser o AW149. Já tinha falado nisso e também me parece uma boa máquina. ;) https://en.wikipedia.org/wiki/AgustaWestland_AW149 (https://en.wikipedia.org/wiki/AgustaWestland_AW149)
http://bcove.me/0gve1gug
Abraços
E que tal este modelo para substituir o AL III ??? :conf:Parece-me ser o AW149. Já tinha falado nisso e também me parece uma boa máquina. ;) https://en.wikipedia.org/wiki/AgustaWestland_AW149 (https://en.wikipedia.org/wiki/AgustaWestland_AW149)
http://bcove.me/0gve1gug
Abraços
Saudações
Vocês querem substituir Helis ligeiros por Helicópteros médios??
Correcto. Mas qualquer dos modelos citado substituía bem na FAP o AL III. Só tenho algumas reservas sobre o Koala pois ainda não vi nenhum armado e desconheço a sua potencialidade em sensores e armamento. ;)E que tal este modelo para substituir o AL III ??? :conf:Parece-me ser o AW149. Já tinha falado nisso e também me parece uma boa máquina. ;) https://en.wikipedia.org/wiki/AgustaWestland_AW149 (https://en.wikipedia.org/wiki/AgustaWestland_AW149)
http://bcove.me/0gve1gug
Abraços
Saudações
Olha que é o AW139, Os Irlandeses não tem o AW149, e penso que seria uma excelente troca, ficávamos a ganhar e bem, mas se vier é capaz de ser o AW119 Koala, com um PMD semelhante ao AL III, e já era um pau !!!
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi1357.photobucket.com%2Falbums%2Fq745%2Fjolumeme%2Fa-015102_2427_zpsisd9ang2.jpg&hash=b57bae153de20163ae792a1a30049c32) (http://s1357.photobucket.com/user/jolumeme/media/a-015102_2427_zpsisd9ang2.jpg.html)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi1357.photobucket.com%2Falbums%2Fq745%2Fjolumeme%2F63176_530406590322660_335557113_n_zpshgwaqgdl.jpg&hash=2db64e2cc47de95fe6b2ae4d5fa3dae8) (http://s1357.photobucket.com/user/jolumeme/media/63176_530406590322660_335557113_n_zpshgwaqgdl.jpg.html)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi1357.photobucket.com%2Falbums%2Fq745%2Fjolumeme%2Fatteamfastropefromaw139_zpspfspfoj1.jpg&hash=e991516b592ce6599350fa5d0d33f052) (http://s1357.photobucket.com/user/jolumeme/media/atteamfastropefromaw139_zpspfspfoj1.jpg.html)
https://en.wikipedia.org/wiki/AgustaWestland_AW139
https://en.wikipedia.org/wiki/Air_Corps_(Ireland)
https://en.wikipedia.org/wiki/AgustaWestland_AW119_Koala
Abraços
Correcto. Mas qualquer dos modelos citado substituía bem na FAP o AL III. Só tenho algumas reservas sobre o Koala pois ainda não vi nenhum armado e desconheço a sua potencialidade em sensores e armamento. ;)E que tal este modelo para substituir o AL III ??? :conf:Parece-me ser o AW149. Já tinha falado nisso e também me parece uma boa máquina. ;) https://en.wikipedia.org/wiki/AgustaWestland_AW149 (https://en.wikipedia.org/wiki/AgustaWestland_AW149)
http://bcove.me/0gve1gug
Abraços
Saudações
Olha que é o AW139, Os Irlandeses não tem o AW149, e penso que seria uma excelente troca, ficávamos a ganhar e bem, mas se vier é capaz de ser o AW119 Koala, com um PMD semelhante ao AL III, e já era um pau !!!
https://en.wikipedia.org/wiki/AgustaWestland_AW139
https://en.wikipedia.org/wiki/Air_Corps_(Ireland)
https://en.wikipedia.org/wiki/AgustaWestland_AW119_Koala
Abraços
(https://img.planespotters.net/photo/353000/original/pr-pmm-policia-militar-de-santa-catarina-agusta-aw-119-koala-mkii_PlanespottersNet_353296.jpg)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Ff.ptcdn.info%2F649%2F007%2F000%2F1374778364-1825711-o.jpg&hash=a148e393e715d6ddb377bb0b8bc812d5)
Saudações
Vocês querem substituir Helis ligeiros por Helicópteros médios??Sim (não), sempre também substituíam os helicópteros médios que o Exército queria e depois quando o custo por hora de voo começasse a ser demasiado elevado para formar pilotos finalmente enviava-se de vez os pilotos para o estrangeiro para receber formação ou até privatizava-se a formação.
Eurocopter EC635?! heli feito para Portugal mas vê-lo no nosso país não?
(https://img.planespotters.net/photo/326000/original/329-eurocopter-deutschland-eurocopter-ec635-t2_PlanespottersNet_326421.jpg)
Desculpem lá mas há para aqui pessoal que fuma droga ou mete-se no álcool, então para que raio é que a Força Aérea vai substituir os Alouette III por um helicóptero tão grande como o AW139 ou AW149, só porque dá jeito para o transporte dos Light Gun do Exército mas depois não serve para uma das missões da Força Aérea que é a de instrução de pilotos para o EH101, que é muito mais importante para a FAP do que transportar artilharia uma ou duas vezes por ano nos grandes exercícios. Não tem lógica nenhuma a Força Aérea trocar um helicóptero que cumpre as necessidades da Força Aérea, por um outro meio, que até pode dar jeito a outras entidades, mas que não serve as necessidades da Força Aérea.
Não digo que não devíamos ter um helicóptero médio desse tipo ou NH-90 ou Black Hawk, mas não à custa dos helicópteros ligeiros, a UALE também não era para ter só helicópteros médios, mas também helicópteros ligeiros. Até hoje, nem a FAP nem o governo/MDN alguma vez afirmaram querer deixar de ter essa capacidade, pelo contrário, a capacidade de helicópteros tácticos médios (no Exército) é que acabou. No dia que essas linhas orientadoras mudarem, a gente está cá para comentar, mas para já é assim.
Já que puseram ai o exemplo da Irlanda gostava de saber porque é que eles tem o EC135 já que supostamente o AW139 faz tudo.
É como se agora o Exército no concurso da espingarda ligeira e do blindado 4x4, comprassem mangueiras e viaturas de combate a incêndios, não serve para as missões do Exército mas no verão já podem ajudar os bombeiros.
https://www.youtube.com/watch?v=JEU9ybfO0kE (https://www.youtube.com/watch?v=JEU9ybfO0kE)Olha ele, que crescido que está!
8)
Em Monte Real, o primeiro-ministro definiu claramente essa opção. Isto resulta de vários elementos: de estarmos no momento em que o Estado, através da Lei de Programação Militar, vai ter de investir na substituição dos helicópteros Alouette III, que a partir de 2017 já não podem voar,depois de estarem a operar desde 1978. O processo aquisitivo vai ser lançado em breve.Fonte: https://www.publico.pt/destaque/jornal/novos-helicopteros-e-avioes-para-combate-a-incendios-32034597 (https://www.publico.pt/destaque/jornal/novos-helicopteros-e-avioes-para-combate-a-incendios-32034597) (via nelson38899 no tópico «Notícias da FAP» (http://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=8147.msg280523#msg280523))
Vão ser comprados os Lynx?
Vai haver um concurso. Estamos a falar de um modelo similar ao Alouette III, de helicópteros pequenos que podem ser dotados, com investimento muito baixo, de meios de combate a incêndios. Seria incompreensível que, feito esse investimento, não se dotassem os helicópteros dos meios que mais directamente representam uma das vocações reconhecidas constitucionalmente das Forças Armadas, que é a participação de acções associadas à protecção civil e ao bem-estar das populações.
Sobre as estimativas de custos para os aparelhos, Azeredo Lopes afirmou, que "para os helicópteros, há uma estimativa que resulta da LPM: 20 milhões de euros, mais IVA".Lynx, AW139, AW149 ou H145 por 20 milhões mais IVA? Vão comprar quantos? de 3 a meia dúzia? ;D :D ;) :P
http://www.sabado.pt/print/news/258/ministro_considera_inevitavel_regresso_da_forca_aerea_ao_combate_a_incendios.html (http://www.sabado.pt/print/news/258/ministro_considera_inevitavel_regresso_da_forca_aerea_ao_combate_a_incendios.html)
O helicóptero, ao que tudo indica, será ligeiro e monomotor, não nos esqueçamos. E caso queiramos um aparelho militarizado - a comprarmos novos -, existem poucas opções e atiram-nos praticamente para os braços da Leonardo (ex-AgustaWestland), de quem já operamos o Merlin e Super Lynx: AW109 e AW119.
Parece-me, muito sinceramente, que quer o EC120/EC130 Colibri e o AS550 Fennec estarão completamente fora de cogitação.
O helicóptero, ao que tudo indica, será ligeiro e monomotor, não nos esqueçamos. E caso queiramos um aparelho militarizado - a comprarmos novos -, existem poucas opções e atiram-nos praticamente para os braços da Leonardo (ex-AgustaWestland), de quem já operamos o Merlin e Super Lynx: AW109 e AW119.
Parece-me, muito sinceramente, que quer o EC120/EC130 Colibri e o AS550 Fennec estarão completamente fora de cogitação.
Não nos podemos esquecer das supostas facilidades que ficaram do cancelamento do contrato dos nh90.
CitarA Força Aérea vai regressar ao combate aos fogos florestais?
Em Monte Real, o primeiro-ministro definiu claramente essa opção. Isto resulta de vários elementos: de estarmos no momento em que o Estado, através da Lei de Programação Militar, vai ter de investir na substituição dos helicópteros Alouette III, que a partir de 2017 já não podem voar,depois de estarem a operar desde 1978. O processo aquisitivo vai ser lançado em breve.
Vão ser comprados os Lynx?
Vai haver um concurso. Estamos a falar de um modelo similar ao Alouette III, de helicópteros pequenos que podem ser dotados, com investimento muito baixo, de meios de combate a incêndios. Seria incompreensível que, feito esse investimento, não se dotassem os helicópteros dos meios que mais directamente representam uma das vocações reconhecidas constitucionalmente das Forças Armadas, que é a participação de acções associadas à protecção civil e ao bem-estar das populações.
Nessas compras também está o substituto do C-130?
Temos de os substituir. A questão torna-se mais premente depois do que tragicamente aconteceu a 11 de Julho [acidente do Montijo]: perdemos três militares e um C-130. São processos de encomenda com prazos bastante alargados e era inaceitável que os C-130 continuassem a voar nas condições em que estavam, não por questões de segurança, mas por não respeitarem os novos standards da NATO.
A hipótese de substituição é a dos KC-390?
Uma hipótese forte, com certeza, é a do KC-390, avião brasileiro da Embraer com uma incorporação tecnológica nacional relevantíssima. Foi um projecto iniciado há seis anos, nasce de um acordo entre o Estado português e a Embraer, na qual esta se comprometia a investir e a criar emprego, com tradução nas actuais instalações de Évora e na robustez que hoje têm as OMGA [Indústria Aeronáutica de Portugal, SA]. Em contrapartida, o Estado português financiava a investigação aeronáutica para o desenvolvimento do modelo. Foi desenvolvido um avião [KC390] com uma incorporação nacional de 56%, com uma produção muito significativa da fuselagem externa superior a 50% e com a criação de um cluster aeronáutico que Portugal não tinha, numa área tecnológica de concorrência feroz.
O KC-390 é adaptável na luta contra incêndios?
Perfeitamente adaptável, pela montagem de um sistema de captação de águas por abastecimento através de cisterna.
O Governo Zapatero criou a Unidade Militar de Emergência, para combater incêndios e acudir a calamidades naturais. É um exemplo a seguir?
Há que ir por capítulos. A presença das Forças Armadas na vigilância e rescaldo, que não substitui nem é ofensiva [para outros corpos], é importante. Este ano, a previsão de pelotões que podiam ser activados foi superada, com 39 pelotões de 20 homens, num total de 780, em rotação, o que significa vários milhares de militares envolvidos. No ano passado, o máximo de pelotões foi 15. Foram canceladas licenças de férias e cerimónias, com um tempo de empenhamento de cada soldado na fase mais crítica de 72 horas consecutivas. Ao ponto de termos estado no limite do equipamento de que eram dotados. Fomos até ao limite sem violar as regras de segurança. O pedido de ajuda do Ministério da Administração Interna foi facilitado em dois dias.
publico.pt
O helicóptero, ao que tudo indica, será ligeiro e monomotor, não nos esqueçamos. E caso queiramos um aparelho militarizado - a comprarmos novos -, existem poucas opções e atiram-nos praticamente para os braços da Leonardo (ex-AgustaWestland), de quem já operamos o Merlin e Super Lynx: AW109 e AW119.
Parece-me, muito sinceramente, que quer o EC120/EC130 Colibri e o AS550 Fennec estarão completamente fora de cogitação.
Desconhecia essa da legislação, mas é uma pena pois o Colibri já é utilizado para instrução em Espanha e França, além de ser muito popular em várias forças policiais espalhadas pelo mundo, podendo eventualmente o MAI adquirir alguns exemplares paras as nossas FS que bem precisam de uns helis (e drones, claro). Com fundos comunitários e tal, até se compravam uns 18 (12 para a FAP e 6 para PSP/GNR) ;D
Mas um dos exemplos da Leonardo mencionados anteriormente também é monomotor: o A119. O grande problema é o custo de operação que aumenta bastante num heli bimotor e os custos querem manter-se baixos. Talvez a legislação possa ser alterada. Não esquecer que há 30 anos os aviões comerciais tinham de ter mais de dois motores e, pelo menos, três tripulantes no cockpit para efectuarem voos transatlânticos. A tecnologia não perdoa. Como dizia o outro, o que hoje é verdade amanha é mentira 8)
EC635? Então mas depois do Paulinho despachar os do Exército (e que tão boa conta de si andam a dar na Jordânia), voltávamos ao mesmo aparelho? ???
(https://img.planespotters.net/photo/659000/original/t-358-swiss-air-force-eurocopter-ec635-p2_PlanespottersNet_659533.jpg)
VENHA O DIABO E ESCOLHA
Agusta Westland AW109 LUH Current Price $ 9 million2 ou 3 com desconto. ;)
https://www.aircraftcompare.com/helicopter-airplane/Agusta-Westland-AW109-LUH/253 (https://www.aircraftcompare.com/helicopter-airplane/Agusta-Westland-AW109-LUH/253)
Agusta Westland AW109 Power Current Price $ 6.3 million U.S.*Uns 4 a 5. :P
https://www.aircraftcompare.com/helicopter-airplane/Agusta-Westland-AW109-Power/261 (https://www.aircraftcompare.com/helicopter-airplane/Agusta-Westland-AW109-Power/261)
Agusta Westland AW119 Ke Current Price $ 3.9 million Estimated *Já deve ir à meia dúzia. ::)
https://www.aircraftcompare.com/helicopter-airplane/Agusta-Westland-AW119-Ke/262 (https://www.aircraftcompare.com/helicopter-airplane/Agusta-Westland-AW119-Ke/262)
E da Eurocopter, não se arranja algo mais barato?A acreditar no site já mencionado anteriormente https://www.aircraftcompare.com/helicopter-airplane/Eurocopter-EC-635/216 (https://www.aircraftcompare.com/helicopter-airplane/Eurocopter-EC-635/216) o valor seria de USD15 milhões (€14 milhões), mas isto foi no caso dum contracto para o Iraque que incluía suporte/manutenção/treino etc...http://www.defenseindustrydaily.com/iraq-orders-eurocopters-ec635s-05352/ (http://www.defenseindustrydaily.com/iraq-orders-eurocopters-ec635s-05352/)
CitarE da Eurocopter, não se arranja algo mais barato?A acreditar no site já mencionado anteriormente https://www.aircraftcompare.com/helicopter-airplane/Eurocopter-EC-635/216 (https://www.aircraftcompare.com/helicopter-airplane/Eurocopter-EC-635/216) o valor seria de USD15 milhões (€14 milhões), mas isto foi no caso dum contracto para o Iraque que incluía suporte/manutenção/treino etc...http://www.defenseindustrydaily.com/iraq-orders-eurocopters-ec635s-05352/ (http://www.defenseindustrydaily.com/iraq-orders-eurocopters-ec635s-05352/)
Na Suíça o preço terá sido inferior a €9,7 milhões a preços de 2006 tendo em conta que também incluía treino, logística simuladores e montagem na Suíça.
https://www.researchgate.net/publication/291497932_Swiss_Air_Force_receives_EC_635_utilitytrainer_helicopters (https://www.researchgate.net/publication/291497932_Swiss_Air_Force_receives_EC_635_utilitytrainer_helicopters)
Portugal pelos 9 EC635 supostamente pagaria €35 milhões ou seja €3,88 milhões/unidade. O preço depende do que lá se quiser pôr.
A versão civil completamente equipada deverá ficar entre os €3-3.7 milhões.
https://www.aircraftcompare.com/helicopter-airplane/Eurocopter-EC135/228 (https://www.aircraftcompare.com/helicopter-airplane/Eurocopter-EC135/228)
Tudo depende do que se lembrarem de pôr no helicóptero .
Mais baratos da EUROCOPTER, e que também possam servir para fogos florestais só os AS-355(€2.5 -3.5M) ou se escolherem um mono-motor o AS-350B3 (€1.8-2.5M), a acreditar nos sites.
Cumprimentos
O helicóptero terá de ser militar. Terá de ter capacidade de ir para combate se assim for necessário. Terá também de te ter capacidade de executar missões de busca e salvamento e combate a incêndios. Todos estes requirimentos, fazem com que estes helis precisem de equipamentos adequados a cada uma destas missões (contra-medidas e eventualmente armamento para combate e CSAR, equipamento de combate aos fogos, FLIR e guinchos para SAR).
Se nos ficarmos pelo valor apresentado de €20 Milhões e se se insistir numa versão militar, o melhor que se poderá fazer será para os heli biturbina adquirir modelos "fitted for", ou seja versões básicas já preparadas com copkits compatíveis com NVG, kits SAR, eFLIR mas que venham preparados para no futuro se instalar gradualmente blindagem, armamento, kit de autodefrsa etc. o que provavelmente dará para 4-6 helicópteros se nos derem um bom desconto.
Com essa configuração, já podem fazer instrução avançada, busca e salvamento, ambulância aérea e utilizar os Buckets Bambi. Se alguém no Governo se lembrar de repente de querer mandar a tropa para as missões lá fora com os outros só tem que alargar os cordões à bolsa nuns tantos milhões, como tem sido feito de todas as outras vezes em que estas situações aconteceram.
E, considerando o crédito existente na NHI e este texto (versão militar, biturbina e "fitted for"), quais os modelos a considerar?
Caro @NVF, alguma ideia de quanto será esse valor, aproximadamente?
Mantendo o espírito dos confrades (desculpem a expressão) mafets e Charlie Jaguar parece que há uma Força Aérea que está a despachar uns helicópteros em 2º mão: http://aviationphotodigest.com/royal-jordanian-air-force/ (http://aviationphotodigest.com/royal-jordanian-air-force/) , está no capítulo da Quick Reaction Force mesmo na ultima linha.
O novo helicóptero ligeiro já em testes de voo, fazendo uma "perninha" nos voos turísticos sobre Lisboa. ;DSerá que já não está a treinar futuros pilotos para os Merlin? (isso com um B, Bucket não apagava uns fugachos?) ;D ;)
(https://voucher.sapo.pt/static/r3ce7334/shared/8c7/8c77c093a93cb288befb1e417bd5be538973a130-slideshow-764236.jpg)
Com uma verba disponível de 20M€ (+ iva, pois claro), continuo a achar que das três uma: ou compramos um helicóptero civil e já está, ou compramos uma aeronave militarizada com grande desconto (cenário de sonho, bem sei, mas para não cairmos no ridículo de se comprar apenas 3 ou 4 só vejo essa hipótese), ou então esperamos que o Governo passe os restantes Kamov e Écureil para a FAP, como tudo indica que quererá fazer, e está o problema resolvido.1- Continuava a ser em número baixo; 2 - Dúvido. Descontos só pelos malogrados EC e a empresa também precisa de "cash";3 - Ao que parece ninguém os quer. Já uns carolas avançaram com a hipótese de venda. ;)
Num tom mais sério, continuo a afirmar que é uma verba ridícula se se quiser adquirir um helicóptero novo, moderno, militarizado, polivalente e em número suficiente. Os extras podem de facto ser comprados mais tarde (armamento, equipamento de combate a incêndios, etc), mas o dinheiro disponível é muito pouco. A não ser que a aquisição passe por aparelhos em segunda-mão, creio que a LPM não especifica se terá obrigatoriamente de ser um helicóptero novo ou "novo".Onde sempre quis chegar. Mais lhe digo: se a cambada da comissão de defesa, percebe-se na poda, já tinha feito essas e outras perguntas ao ministro de defesa, do tipo, se sabe o preço de um "helicóptero moderno, militarizado, polivalente e em número suficiente" (e até esqueci-me do novo)? ;)
Caro @NVF, alguma ideia de quanto será esse valor, aproximadamente?
Salvo erro, era na mesma ordem de grandeza do valor da indemnização que tivemos de pagar pelo cancelamento do programa NH90. Deve estar algures no tópico do famigerado GALE/UALE.
Caro @NVF, alguma ideia de quanto será esse valor, aproximadamente?
Salvo erro, era na mesma ordem de grandeza do valor da indemnização que tivemos de pagar pelo cancelamento do programa NH90. Deve estar algures no tópico do famigerado GALE/UALE.
Pelo que li, pagou-se cerca de 37 milhões de euros.
Sendo na mesma ordem de grandeza, é uma questão do governo abrir os olhos... porque este desconto pode não durar para sempre. De repente, passaríamos de 20 para perto de 57 milhões de euros, há que aproveitar.
Defesa
Governo desiste da compra de dez helicópteros NH90
30 de Junho de 2012, 09:46
Portugal vai abandonar o projeto coperativo dos helicópteros NH90 e denunciar o contrato de compra de dez destes aparelhos para o Exército. Até à data, Portugal tinha gasto neste projeto um valor próximo dos 87 milhões de euros.
A mesma fonte adiantou que "a continuação no programa" iria implicar gastos na ordem dos 420 milhões de euros até 2020 e que já no próximo ano, 2013, Portugal teria de pagar "um valor a rondar os 120 milhões de euros". O Ministério da Defesa disse que irá "continuar as conversações com a indústria, no sentido de converter a eventual indemnização [ao fabricante], estimada em 50 milhões de euros, em encomendas" de aeronaves "que satisfaçam necessidades gerais do Estado português".
Segundo a tutela, o atual chefe do Estado-Maior do Exército (CEME), general Pina Monteiro, "participou e acompanhou todo o processo de decisão, estando convictamente de acordo com a mesma". Até à data, Portugal tinha gasto neste projeto um valor próximo dos 87 milhões de euros.
Portugal participa desde 2001, juntamente com a França, Alemanha, Itália e Holanda, no "desenvolvimento, produção, aquisição e apoio logístico ao longo do ciclo de vida" dos helicópteros médios NH90 e tinha decidido comprar dez aparelhos para o Exército português. A mesma fonte referiu que o ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco, já informou o presidente da comissão parlamentar, José Matos Correia, disponibilizando-se para ir à Assembleia da República prestar esclarecimentos aos deputados.
Questionada pela Lusa sobre a situação das viaturas blindadas Pandur, fonte oficial do Ministério da Defesa disse apenas que os contratos continuam "em renegociação".
SAPO
http://noticias.sapo.pt/nacional/artigo/governo-desiste-de-comprar-dez-h_4161.html
Denúncia do contrato dos helicópteros NH90 custará até 37 milhões
23/10/2014, 16:32
O Governo autorizou uma despesa de até 37 milhões de euros para suportar os custos da denúncia, decidida há dois anos, da participação de Portugal no programa de compra de helicópteros NH90.
O Governo autorizou esta quinta-feira uma despesa de até 37 milhões de euros para suportar os custos da denúncia, decidida há dois anos, da participação de Portugal no programa de compra de helicópteros NH90. Segundo uma resolução aprovada no Conselho de Ministros, foram determinantes para a decisão o “enfoque financeiro” do programa, a “sua complexidade e a incerteza quanto ao sucesso e vantagem económica”.
“Refira-se que os encargos financeiros com a continuação da participação no Programa NH90 (aquisição dos helicópteros, equipamentos e sistemas, projetos e desenvolvimento) seria superior a 450 milhões de euros”, lê-se, no comunicado divulgado. Segundo o Governo, a estes custos acresceriam encargos com o apoio logístico e manutenção dos dez helicópteros NH90, “entre 2012 e 2028, de mais de 180 milhões de euros, num total nunca inferior a 580 milhões de euros”.
A decisão do Governo de abandonar o projeto cooperativo dos helicópteros NH90 e de denunciar o contrato para a compra de dez destes aparelhos para o Exército foi conhecida em junho de 2012. Até essa data, Portugal tinha gasto no projeto cerca de 87 milhões de euros.
Portugal participava desde 2001, juntamente com a França, Alemanha, Itália e Holanda, no “desenvolvimento, produção, aquisição e apoio logístico ao longo do ciclo de vida” dos helicópteros médios NH90 e tinha decidido comprar dez aparelhos para o Exército português. Em julho do mesmo ano, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho defendeu que os custos da participação no programa assumiram “uma dimensão incomportável” e revelaram-se “incompatíveis com o interesse público”, justificando a denúncia do contrato.
Segundo uma resolução do Conselho de Ministros de 28 de junho de 2012, a manutenção da participação no programa NH90 conduziria a uma necessidade financeira adicional muito significativa que o país não se encontra em condições de satisfazer” e que chegaria a “custos superiores a 420 milhões de euros assumidos até 2020”.
http://observador.pt/2014/10/23/denuncia-contrato-dos-helicopteros-nh90-custara-ate-37-milhoes/
Existem outras forças armadas por esse mundo fora que utilizam a versão civil do Écureuil, pelo simples facto de a sua principal missão ser treino. Ora, treino é exactamente a missão principal do substituto do AL III, sendo CFF e SAR missões secundárias. Penso que missões de combate, para além do transporte de pequenas equipas, não estão contempladas.
Eu pergunto-me também se o Écureil/Fennec não será já um pouco outdated no que diz respeito a treinar pilotos para um aparelho moderno como é o AW101 Merlin.
E no artigo do JN vem lá um detalhe curioso nas entrelinhas, que diz: O programa para aquisição dos helicópteros terá que ser executado entre 2017 e 2020. A gestão do processo caberá à Força Aérea, à qual competirá o estabelecimento dos requisitos para efeitos de concurso, mas tendo já em conta as características da restante frota do Estado, no Ministério da Saúde.Esta é que não percebo. Esses helicópteros ao serviço do ministério da saúde contam como sendo parte da frota do Estado? Que eu saiba o Estado português não tem nenhuma frota de helicópteros sem ser os Ecureuil e Kamov na Protecção Civil.
Tendo em conta as caracteristicas da restante frota do Estado no Min. da Saúde (Agusta). Só que os A109 são biturbina.
Antes, sempre que se falou em substituir os Al III, sempre houve um requisito de terem capacidade de combate. Caso contrário, numa possível situação de conflito, são meios "inúteis".Temo que isso tenha sido no tempo das vacas gordas. Agora, com a nova realidade do país, não me parece que isso da «capacidade de combate»
Muitas dessas forças aéreas, têm outros meios para essas funções militares. Nós não temos Apaches nem Tigers nem NH90 nem Chinooks. Temos os Merlin que por agora fazem tudo, os Lynx da marinha que têm que se arrastar na lama desde há 30 anos. Agora íamos ter helis ligeiros que só desempenham missões de cariz não militar? Era o mesmo que dizer que daqui a 10 anos, já temos as horas de voo dos Merlin no limite...Depende do que entendermos por cariz não militar. Um helicóptero civil, desde que devidamente configurado, também pode ser utilizado para transporte militar, com limitações. No entanto, envia-lo para um cenário de guerra e esperar que ele consiga sobreviver já é outra questão.
Eu pergunto-me também se o Écureil/Fennec não será já um pouco outdated no que diz respeito a treinar pilotos para um aparelho moderno como é o AW101 Merlin.É como os Alouette III; isso da capacidade conseguirem preparar o pessoal para os EH-101 já parece também ter deixado de ser uma prioridade. Envia-se o pessoal para o Reino Unido para receberem formação e usa-se simuladores.
Antes, sempre que se falou em substituir os Al III, sempre houve um requisito de terem capacidade de combate. Caso contrário, numa possível situação de conflito, são meios "inúteis".Temo que isso tenha sido no tempo das vacas gordas. Agora, com a nova realidade do país, não me parece que isso da «capacidade de combate» já não seja uma prioridade.Muitas dessas forças aéreas, têm outros meios para essas funções militares. Nós não temos Apaches nem Tigers nem NH90 nem Chinooks. Temos os Merlin que por agora fazem tudo, os Lynx da marinha que têm que se arrastar na lama desde há 30 anos. Agora íamos ter helis ligeiros que só desempenham missões de cariz não militar? Era o mesmo que dizer que daqui a 10 anos, já temos as horas de voo dos Merlin no limite...Depende do que entendermos por cariz não militar. Um helicóptero civil, desde que devidamente configurado, também pode ser utilizado para transporte militar, com limitações. No entanto, envia-lo para um cenário de guerra e esperar que ele consiga sobreviver já é outra questão.
A questão é que, comprar um helicóptero por menos meio milhão de euros, completamente desmilitarizado, não traz quaisquer vantagens.Para os governantes traz vantagens. É menos meio milhão de euros (x nº de helicópteros a comprar) que é gasto durante o mandato deles.
Mais tarde ou mais cedo, vai ser necessário adquirir algo mais capaz e aí vai-se gastar muito mais para ter essas capacidades. Nem digo adquirir uma carrada de armamento para os helis, mas pelo menos as capacidades para a instalação de tal equipamento.Será que vai ser mesmo necessário? Não será que o objectivo é retirar e largar de vez algumas dessas capacidades à FAP?
O problema é mesmo esse, caso seja necessário enviar helicópteros para um qualquer ambiente hostil ou semi-hostil, lá terá que ir um Lynx da Marinha, que já são poucos e carregados de horas de voo, ou o dispendioso Merlin. Depois nessa altura lá se vão lembrar dos helicópteros ligeiros com capacidade militar...Exacto, segundo o pensamento dos governantes: depois vê-se.
V.exma esquece-se que os Falcon, além de transporte VIP, faziam calibragem e actualmente fazem transporte de órgãos.
Se vamos ter pouco, ao menos que os ditos meios se complementem e aliviem as horas de voo dos meios mais valiosos.
O mesmo podia ser feito na aquisição de aeronaves VIP. Em vez de se comprar 2 ou 3 Falcon novos ou semelhantes, que tal um reabastecedor (um A330 MRTT por exemplo), que também tem capacidade de transportar altas entidades do estado, para viagens de longa distância, e usa-se os C-295 na sua configuração VIP para viagens curtas? Assim não teríamos aeronaves sem utilidade grande parte do ano, digo eu.
A Esquadra 504 - "Linces" realizou um transporte de órgãos para transplante, entre a noite de 28 e a madrugada de 29 de julho, em Portugal continental.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emfa.pt%2Fwww%2Fconteudos%2Fgaleria%2Fnoticias%2F2016%2Fjulho%2F14969845234-52f0ab2446-o_2961.jpg&hash=d1b979f55d883e741c6b25c9c5038120)
Com a duração total de uma hora de voo durante a missão, a aeronave Falcon 50 voltou a ser crucial no sucesso das operações.
Só nos primeiros seis meses de 2016, foram realizadas cerca de vinte missões de transporte de órgãos pela Força Aérea.
Citação de: dcV.exma esquece-se que os Falcon, além de transporte VIP, faziam calibragem e actualmente fazem transporte de órgãos.
Se vamos ter pouco, ao menos que os ditos meios se complementem e aliviem as horas de voo dos meios mais valiosos.
O mesmo podia ser feito na aquisição de aeronaves VIP. Em vez de se comprar 2 ou 3 Falcon novos ou semelhantes, que tal um reabastecedor (um A330 MRTT por exemplo), que também tem capacidade de transportar altas entidades do estado, para viagens de longa distância, e usa-se os C-295 na sua configuração VIP para viagens curtas? Assim não teríamos aeronaves sem utilidade grande parte do ano, digo eu.
http://www.emfa.pt/www/noticia-1145 (http://www.emfa.pt/www/noticia-1145)CitarA Esquadra 504 - "Linces" realizou um transporte de órgãos para transplante, entre a noite de 28 e a madrugada de 29 de julho, em Portugal continental.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emfa.pt%2Fwww%2Fconteudos%2Fgaleria%2Fnoticias%2F2016%2Fjulho%2F14969845234-52f0ab2446-o_2961.jpg&hash=d1b979f55d883e741c6b25c9c5038120)
Com a duração total de uma hora de voo durante a missão, a aeronave Falcon 50 voltou a ser crucial no sucesso das operações.
Só nos primeiros seis meses de 2016, foram realizadas cerca de vinte missões de transporte de órgãos pela Força Aérea.
Saudações
E v.exma com apenas um avião do género, tem-no sempre disponível? Quando o MRTT for para manutenção usa o que? Já fez também as contas para saber se custa mais ao estado usar os Falcons ou ir a TAP buscar um Airbus para as viagens VIP? Assim como um MRTT custa mais barato para transporte de órgãos que um Falcon? É que para salvar a vida a um doente até houve quem já tenha usado um F16, mas isso não faz do mesmo a melhor e mais económica solução para esse tipo serviço... ::)Citação de: dcV.exma esquece-se que os Falcon, além de transporte VIP, faziam calibragem e actualmente fazem transporte de órgãos.
Se vamos ter pouco, ao menos que os ditos meios se complementem e aliviem as horas de voo dos meios mais valiosos.
O mesmo podia ser feito na aquisição de aeronaves VIP. Em vez de se comprar 2 ou 3 Falcon novos ou semelhantes, que tal um reabastecedor (um A330 MRTT por exemplo), que também tem capacidade de transportar altas entidades do estado, para viagens de longa distância, e usa-se os C-295 na sua configuração VIP para viagens curtas? Assim não teríamos aeronaves sem utilidade grande parte do ano, digo eu.
http://www.emfa.pt/www/noticia-1145 (http://www.emfa.pt/www/noticia-1145)CitarA Esquadra 504 - "Linces" realizou um transporte de órgãos para transplante, entre a noite de 28 e a madrugada de 29 de julho, em Portugal continental.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emfa.pt%2Fwww%2Fconteudos%2Fgaleria%2Fnoticias%2F2016%2Fjulho%2F14969845234-52f0ab2446-o_2961.jpg&hash=d1b979f55d883e741c6b25c9c5038120)
Com a duração total de uma hora de voo durante a missão, a aeronave Falcon 50 voltou a ser crucial no sucesso das operações.
Só nos primeiros seis meses de 2016, foram realizadas cerca de vinte missões de transporte de órgãos pela Força Aérea.
Saudações
E para calibragem e transporte de orgãos é necessário um avião com configuração VIP? É que as configurações são o que fazem os ditos aviões ficarem mais caros... Para além de que, à partida, um avião do género bastava, ao invés de ter uns 3 como tem sido o caso. Um MRTT como disse e um avião mais barato como um ERJ145, para esse tipo de missões seriam suficientes. Comprar 3 aeronaves executivas com todo o equipamento VIP, torna-se caro para a utilidade que têm (lá está, para calibração e transporte de orgãos, não se precisa de um interior todo equipado).
O caso, ocorrido a 4 de abril, envolveu um paciente que necessitava de uma técnica de suporte vital de último recurso designada oxigenação por membrana extracorporal, conhecida pelo acrónimo ECMO, do inglês "extracorporeal membrane oxygenation".
O hospital em causa, situado em Bodo, no centro da Noruega, não tinha o equipamento para realizar aquele procedimento, mas outro hospital, em Trondheim, 450 quilómetros a sul do primeiro, dispunha da máquina, uma espécie de pulmão artificial.
O hospital de Trondheim contactou então a força aérea pedindo ajuda para levar o equipamento e, segundo as notícias, o pedido chegou numa altura em que dois caças F-16 se preparavam para descolar de uma base aérea próxima.
"Não fizeram perguntas, apenas quiseram saber o tamanho da máquina", disse à imprensa o diretor da unidade de anestesia do hospital de Trondheim, Anders Wetting Carlsen.
Um dos F-16 que estavam próximos tinha um compartimento de carga externo que permitiu transportar o equipamento até Bodo.
http://www.jn.pt/mundo/interior/aviao-f-16-requisitado-para-salvar-doente-urgente-5139193.html (http://www.jn.pt/mundo/interior/aviao-f-16-requisitado-para-salvar-doente-urgente-5139193.html)
Governo planeia centro tático para treinos de helicópteros
O Governo planeia instalar um centro tático para acolher um programa de treinos de helicópteros, desenvolvido pela Agência Europeia de Defesa. O Ministério da Defesa Nacional confirmou esta possibilidade, que tem sido acompanhada em detalhe pela força aérea
Os Falcon já não fazem calibração, são privados que fazem isso para a FAP.Correcto. Por isso disse "faziam" e não "fazem".
Governo planeia centro tático para treinos de helicópteros(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fstatic.wixstatic.com%2Fmedia%2F929d93_13a8041e78e09712c310a21edd6d7b23.jpg_srz_800_500_85_22_0.50_1.20_0.00_jpg_srz&hash=15f2e23d9ca5ee209b10c5a522885444)
O Governo planeia instalar um centro tático para acolher um programa de treinos de helicópteros, desenvolvido pela Agência Europeia de Defesa. O Ministério da Defesa Nacional confirmou esta possibilidade, que tem sido acompanhada em detalhe pela força aérea
E v.exma com apenas um avião do género, tem-no sempre disponível? Quando o MRTT for para manutenção usa o que? Já fez também as contas para saber se custa mais ao estado usar os Falcons ou ir a TAP buscar um Airbus para as viagens VIP? Assim como um MRTT custa mais barato para transporte de órgãos que um Falcon? É que para salvar a vida a um doente até houve quem já tenha usado um F16, mas isso não faz do mesmo a melhor e mais económica solução para esse tipo serviço... ::)
Saudações
E v.exma com apenas um avião do género, tem-no sempre disponível? Quando o MRTT for para manutenção usa o que? Já fez também as contas para saber se custa mais ao estado usar os Falcons ou ir a TAP buscar um Airbus para as viagens VIP? Assim como um MRTT custa mais barato para transporte de órgãos que um Falcon? É que para salvar a vida a um doente até houve quem já tenha usado um F16, mas isso não faz do mesmo a melhor e mais económica solução para esse tipo serviço... ::)
Saudações
Das duas, uma, ou você tem graves problemas de compreensão, ou graves problemas de falta de maturidade na leitura daquilo que outras pessoas escrevem, para ter razão à força. Se continua assim, deixo de responder, argumentar com alguém que manipula a conversa de forma a criar argumentos que o favoreçam, não vale a pena o meu esforço.
Bom. Eu falei em MRTT para transporte de órgãos? Não.
Fez você as contas? É mais um caso de atirar farpas sem qualquer contexto. O contexto é, que sempre foi feito transporte VIP pela FAP e a minha intervenção foi baseada nisso mesmo e nas conversações relativamente a continuar a fazê-lo e possíveis alternativas. Não havendo alteração a nível da responsabilidade sobre quem recai o transporte VIP, apenas postei uma alternativa. Não reaja como se fosse eu a escrever a LPM oficial (não sou, caso não tenha percebido, nem tenho qualquer voto na matéria).
Os seus argumentos para o transporte VIP, podem também ser utilizados para o transporte de órgãos. Não compensaria mais, ter a possibilidade de serem disponibilizadas aeronaves para o transporte de órgãos pela TAP, da mesma forma que seria para o transporte VIP? Para o transporte de órgãos, o mais importante é haver disponibilidade para ser feito o transporte com a máxima rapidez e eficiência. Pode ser feito por helicóptero entre as ilhas do mesmo arquipélago e para distâncias "curtas" no continente. Pode ser feito através de C-295 para distâncias médias (ex: Lisboa-Porto). Para transporte entre arquipélagos e entre continente-arquipélago, pode-se recorrer a aeronaves tanto civis como militares, dependendo da disponibilidade. O mais barato e eficiente? Se calhar ter uma ou duas aeronaves da TAP numa espécie de "QRA", com pilotos da FAP, para o devido transporte.
Com essa notícia do F-16 Norueguês, só há uma coisa a retirar: será que não faria sentido adquirir pelo menos um daqueles compartimentos de carga externos que o dito utilizou?
Das duas, uma, ou você tem graves problemas de compreensão, ou graves problemas de falta de maturidade na leitura daquilo que outras pessoas escrevem, para ter razão à força. Se continua assim, deixo de responder, argumentar com alguém que manipula a conversa de forma a criar argumentos que o favoreçam, não vale a pena o meu esforço.Tenho a ligeira impressão que v.exma, hipotéticamente falando é claro, julga que está falar com algum coleguinha de escola onde está a tirar o secundário. Portanto modere a conversa antes que tenha uma resposta a altura. Já agora, se v.exma tem problemas em responder a perguntas fique-se pela associação de estudantes lá da sua agremiação escolar, pois acredito que seja por lá o maior, mas aqui com frases desse tipo "parece" um puto com ranho na venta a armar-se ao pingarelho porque lê umas coisas, vai de vez em quando aos dias da defesa nacional e não gosta de ser contrariado. Não quer responder, força. Não se perde nada porque dessa cartola já se se viu que não sai coelho.
Bom. Eu falei em MRTT para transporte de órgãos? Não.V.exma se tem apenas um ERj145 para transporte de órgãos e o manda-o para a manutenção fica com que aparelho para fazer o dito transporte? Ainda se tivesse 2 ERJ145 talvez safasse à coisa o Mrtt... ::)
Fez você as contas? É mais um caso de atirar farpas sem qualquer contexto. O contexto é, que sempre foi feito transporte VIP pela FAP e a minha intervenção foi baseada nisso mesmo e nas conversações relativamente a continuar a fazê-lo e possíveis alternativas. Não havendo alteração a nível da responsabilidade sobre quem recai o transporte VIP, apenas postei uma alternativa. Não reaja como se fosse eu a escrever a LPM oficial (não sou, caso não tenha percebido, nem tenho qualquer voto na matéria).Não tenho de fazer contas algumas porque foi v.exma a vir com a ideia de substituir 3 falcons por um MRTT e um ERJ, com custos e manutenção "de boca". O resto é telemóvel e consolas a mais... ::)
Os seus argumentos para o transporte VIP, podem também ser utilizados para o transporte de órgãos. Não compensaria mais, ter a possibilidade de serem disponibilizadas aeronaves para o transporte de órgãos pela TAP, da mesma forma que seria para o transporte VIP? Para o transporte de órgãos, o mais importante é haver disponibilidade para ser feito o transporte com a máxima rapidez e eficiência. Pode ser feito por helicóptero entre as ilhas do mesmo arquipélago e para distâncias "curtas" no continente. Pode ser feito através de C-295 para distâncias médias (ex: Lisboa-Porto). Para transporte entre arquipélagos e entre continente-arquipélago, pode-se recorrer a aeronaves tanto civis como militares, dependendo da disponibilidade. O mais barato e eficiente? Se calhar ter uma ou duas aeronaves da TAP numa espécie de "QRA", com pilotos da FAP, para o devido transporte.Abstenho-me de comentar. Por alguma razão é usado o Falcon, mas v.exma acha que não tem de ser assim porque sabe-se lá a razão. E se alguém o questiona, faz o filme de teeneger inconsciente e amua. ::)
Com essa notícia do F-16 Norueguês, só há uma coisa a retirar: será que não faria sentido adquirir pelo menos um daqueles compartimentos de carga externos que o dito utilizou?Não sei e sinceramente não me interessa. Se v.exma estivesse interessado num debate serio e construtivo tinha começado exactamente por aqui. E como sou um individuo com " graves problemas de compreensão, ou graves problemas de falta de maturidade na leitura daquilo que outras pessoas escrevem, para ter razão à força" entre outros piropos, nem tão pouco me dou ao trabalho de pensar sobre essa sua afirmação, quanto menos responder. Pense e responda v.exma, pois certamente e hipoteticamente falando, tem tempo livre para isso, sobretudo nos dias que não tem trabalho de casa e está sozinho na residência.
Os seus argumentos para o transporte VIP, podem também ser utilizados para o transporte de órgãos. Não compensaria mais, ter a possibilidade de serem disponibilizadas aeronaves para o transporte de órgãos pela TAP, da mesma forma que seria para o transporte VIP? Para o transporte de órgãos, o mais importante é haver disponibilidade para ser feito o transporte com a máxima rapidez e eficiência. Pode ser feito por helicóptero entre as ilhas do mesmo arquipélago e para distâncias "curtas" no continente. Pode ser feito através de C-295 para distâncias médias (ex: Lisboa-Porto). Para transporte entre arquipélagos e entre continente-arquipélago, pode-se recorrer a aeronaves tanto civis como militares, dependendo da disponibilidade. O mais barato e eficiente? Se calhar ter uma ou duas aeronaves da TAP numa espécie de "QRA", com pilotos da FAP, para o devido transporte.
Posso estar a dizer um disparate, mas penso que a FAP tem travel pods para o F-16
O Governo planeia instalar um centro tático para acolher um programa de treinos de helicópteros, desenvolvido pela Agência Europeia de Defesa. O Ministério da Defesa Nacional confirmou esta possibilidade, que tem sido acompanhada em detalhe pela força aérea(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fstatic.wixstatic.com%2Fmedia%2F929d93_13a8041e78e09712c310a21edd6d7b23.jpg_srz_800_500_85_22_0.50_1.20_0.00_jpg_srz&hash=15f2e23d9ca5ee209b10c5a522885444)
;D ;D ;D ;D
Cumprimentos
Claro que é para chorar....a rir meu caro. Desde os "20 milhões mais IVA" para helicópteros que é um fartote de gargalhada, então após os tais 5 aparelhos para "um centro tático para acolher um programa de treinos de helicópteros, desenvolvido pela Agência Europeia de Defesa", é para ir às lágrimas de tanto rir. Se então o dito centro vier dos tais 20 Milhões, ui... ;D ;D ;D ;DCitarO Governo planeia instalar um centro tático para acolher um programa de treinos de helicópteros, desenvolvido pela Agência Europeia de Defesa. O Ministério da Defesa Nacional confirmou esta possibilidade, que tem sido acompanhada em detalhe pela força aérea(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fstatic.wixstatic.com%2Fmedia%2F929d93_13a8041e78e09712c310a21edd6d7b23.jpg_srz_800_500_85_22_0.50_1.20_0.00_jpg_srz&hash=15f2e23d9ca5ee209b10c5a522885444)
;D ;D ;D ;D
Cumprimentos
Carissimo Mafets, essa foi bem metida, mas eu não sei se choro, se rio :G-beer2:.
dc, vou ser pessimista:A questão é que, comprar um helicóptero por menos meio milhão de euros, completamente desmilitarizado, não traz quaisquer vantagens.Para os governantes traz vantagens. É menos meio milhão de euros (x nº de helicópteros a comprar) que é gasto durante o mandato deles.Mais tarde ou mais cedo, vai ser necessário adquirir algo mais capaz e aí vai-se gastar muito mais para ter essas capacidades. Nem digo adquirir uma carrada de armamento para os helis, mas pelo menos as capacidades para a instalação de tal equipamento.Será que vai ser mesmo necessário? Não será que o objectivo é retirar e largar de vez algumas dessas capacidades à FAP?O problema é mesmo esse, caso seja necessário enviar helicópteros para um qualquer ambiente hostil ou semi-hostil, lá terá que ir um Lynx da Marinha, que já são poucos e carregados de horas de voo, ou o dispendioso Merlin. Depois nessa altura lá se vão lembrar dos helicópteros ligeiros com capacidade militar...Exacto, segundo o pensamento dos governantes: depois vê-se.
Para nós e para quem quer pensar mais a nível estratégico e de longo-prazo, quer melhorar as capacidades da FAP e quer um verdadeiro substituto para o Alouette III, o dinheiro proposto para os novos helicópteros da FAP é muito pouco e ridículo.
Agora para os governantes, que só querem mesmo desenrascar e não estão preocupados com os outros pontos, isto serve muito bem e a quantia mencionada é suficiente.
Cumprimentos,
Tenho a ligeira impressão que v.exma, hipotéticamente falando é claro, julga que está falar com algum coleguinha de escola onde está a tirar o secundário. Portanto modere a conversa antes que tenha uma resposta a altura. Já agora, se v.exma tem problemas em responder a perguntas fique-se pela associação de estudantes lá da sua agremiação escolar, pois acredito que seja por lá o maior, mas aqui com frases desse tipo "parece" um puto com ranho na venta a armar-se ao pingarelho porque lê umas coisas, vai de vez em quando aos dias da defesa nacional e não gosta de ser contrariado. Não quer responder, força. Não se perde nada porque dessa cartola já se se viu que não sai coelho.
V.exma se tem apenas um ERj145 para transporte de órgãos e o manda-o para a manutenção fica com que aparelho para fazer o dito transporte? Ainda se tivesse 2 ERJ145 talvez safasse à coisa o Mrtt... ::)
Não tenho de fazer contas algumas porque foi v.exma a vir com a ideia de substituir 3 falcons por um MRTT e um ERJ, com custos e manutenção "de boca". O resto é telemóvel e consolas a mais... ::)
Abstenho-me de comentar. Por alguma razão é usado o Falcon, mas v.exma acha que não tem de ser assim porque sabe-se lá a razão. E se alguém o questiona, faz o filme de teeneger inconsciente e amua. ::)
Não sei e sinceramente não me interessa. Se v.exma estivesse interessado num debate serio e construtivo tinha começado exactamente por aqui. E como sou um individuo com " graves problemas de compreensão, ou graves problemas de falta de maturidade na leitura daquilo que outras pessoas escrevem, para ter razão à força" entre outros piropos, nem tão pouco me dou ao trabalho de pensar sobre essa sua afirmação, quanto menos responder. Pense e responda v.exma, pois certamente e hipoteticamente falando, tem tempo livre para isso, sobretudo nos dias que não tem trabalho de casa e está sozinho na residência.
Posso estar a dizer um disparate, mas penso que a FAP tem travel pods para o F-16
O transporte de orgãos em Portugal Continental geralmente costuma ser feito pela GNR , apesar de saber que já houve casos de uso de helicopteros, acho que do INEM.
A Força Aérea só entra quando mete distâncias que mais ninguém tem raio de acção para tal ou que não consegue fazer em tempo util, como voos internacionais, os arquipelagos, talvez Porto-Faro.
Em relação ao uso de aeronaves da TAP, que eu saiba a TAP não tem aviões "pequenos", qual seria o custo da hora de voo? Qual seria o custo só de ter os aviões alugados mesmo sem voar? É que a TAP faz dinheiro é com aviões a transportar passageiros, não é com aviões parados, um avião parado é dinheiro que não se ganha, o governo ia ter que pagar esses aviões parados.
O transporte VIP é que podia ser privatizado se o governo quisesse, já houve casos em que o governo alugou aviões executivos, talvez os Falcon estivessem indisponiveis, ou não tivessem o raio de acção necessário, não sei a razão, mas já aconteceu. E não é o tipo de missão em que é necessário prontidão 24h, normalmente são situações planeadas com antecedencia.
Relativamente à TAP, podia muito bem operar aeronaves de classe executiva, mais pequenas, servindo o interesse do estado, realizando transporte VIP, transporte de órgãos e, em simultâneo (tendo três aeronaves deste género), oferecer serviços (pagos) a personalidades não governamentais.
A ideia aqui seria "livrar" a Força Aérea de mais um tipo de aeronave para manter/operar e para a qual tem de formar e manter pilotos, salvando-se algum bom dinheiro do orçamento, podendo este ser aplicado noutros sectores da FAP onde possa fazer falta.
Quanto ao programa de treinos de helicópteros, a dúvida é: Quem vai acarretar com os custos disso? A FAP? De onde virão os helicópteros e quem estará encarregue da manutenção dos mesmos e das infraestruturas? A ver vamos que vantagens teremos com o dito projecto...
Tenho a ligeira impressão que v.exma, hipotéticamente falando é claro, julga que está falar com algum coleguinha de escola onde está a tirar o secundário. Portanto modere a conversa antes que tenha uma resposta a altura. Já agora, se v.exma tem problemas em responder a perguntas fique-se pela associação de estudantes lá da sua agremiação escolar, pois acredito que seja por lá o maior, mas aqui com frases desse tipo "parece" um puto com ranho na venta a armar-se ao pingarelho porque lê umas coisas, vai de vez em quando aos dias da defesa nacional e não gosta de ser contrariado. Não quer responder, força. Não se perde nada porque dessa cartola já se se viu que não sai coelho.
Não, eu por acaso julgo que estou a falar com alguém que em vez de ler duas vezes o que é dito, distorce o que é dito, para que seja adaptado ao seu argumento. A questão dos MRTT é um mero exemplo, o das LFCs (noutro tópico) é outro. Apresenta claras dificuldades de compreensão, até porque leva tudo o que é dito como se se tratasse de uma lei, quando apenas são apresentadas alternativas. Nesses casos, mais uma vez, você toma de assalto com uma postura algo ofensiva e, tendo em conta que estamos na Internet e como tal não é possível perceber, através das expressões faciais da outra pessoa, o intuíto com que certas afirmações são feitas, muitas das suas intervenções podem ser tomadas como provocadoras. Aprenda a apresentar os seus argumentos de forma sucinta e de uma forma que não sejam interpretados de forma ofensiva.
Desta "cartola" sai mais do que de muitas das suas intervenções, até porque podia muito facilmente ter uma intervenção sucinta, através da forma de opinião, apresentando alternativas. Em vez disso, remete-se a ataques directos do género "já fez as contas de quanto custa x ou y". Aqui praticamente ninguém faz contas de nada, porque raramente há acesso a certas informações, e basear argumentos em teorias, e servir-se dos mesmos como se tratassem de factos, não faz do seu argumento correcto.CitarV.exma se tem apenas um ERj145 para transporte de órgãos e o manda-o para a manutenção fica com que aparelho para fazer o dito transporte? Ainda se tivesse 2 ERJ145 talvez safasse à coisa o Mrtt... ::)
Agora já altera o seu argumento a seu favor? Como é afinal? Manipular velhos argumentos para favorecer os novos, não dá.
V.exma, eu falei num ERJ145, como uma alternativa a um potencial problema que você tinha levantado anteriormente, nada mais. A partir do momento em que passamos a ter o mesmo número de aeronaves que temos actualmente (3) para as ditas missões, então deixa de haver qualquer tipo de vantagem, logo qualquer argumento que favoreça uma redução de custos, deixa de ser válido.CitarNão tenho de fazer contas algumas porque foi v.exma a vir com a ideia de substituir 3 falcons por um MRTT e um ERJ, com custos e manutenção "de boca". O resto é telemóvel e consolas a mais... ::)
Então mas é você que apresenta a questão de quanto custaria o transporte VIP pela TAP, e sou eu que tenho de fazer as contas?
Mais uma vez volto a frisar, a ideia original seria apenas um MRTT, cuja função seria transporte VIP e claro missões de reabastecimento, que podem ser uteis em voos para os arquipélagos. Mencionou depois o transporte de órgãos, e apenas apresentei como alternativa a aquisição adicional de um ERJ145. Custos? Possivelmente seria mais barato ter a função de transporte VIP para a TAP, mas o mesmo se aplica a outras missões, como calibragem e o transporte de órgãos, certo? Acaba por usar argumentos que funcionam a seu favor e contra si...CitarAbstenho-me de comentar. Por alguma razão é usado o Falcon, mas v.exma acha que não tem de ser assim porque sabe-se lá a razão. E se alguém o questiona, faz o filme de teeneger inconsciente e amua. ::)
Faz bem em abster-se de comentar, claramente os argumentos ficam-se pelos ataques pessoais e manipulação de argumentos anteriores.
Já pensou que, talvez (mas só talvez, hipoteticamente falando em hipóteses hipotéticas) que o transporte de órgãos é feito pelos Falcon, por haver incapacidade de quem quer que seja realizar tal missão (talvez, mas só talvez, porque este tipo de missão não acarreta lucros para uma empresa privada e como tal é relegado para a instituição que serve de último recurso)? E já pensou que, talvez, mas só talvez, eu esteja a propôr uma alternativa, para que uma empresa (ou utilizando meios de uma empresa) possam desempenhar tal função, permitindo a FAP não ter que acarretar os custos de uma frota de aeronaves para apenas uma missão? E nem menciono a crónica falta de pilotos.
Já pensou que isto é um Fórum, onde são dadas opiniões por pessoas que, realisticamente, não têm qualquer voto na matéria, e como tal tudo o que aqui é dito, não passam de hipóteses e opiniões sem real influência nas decisões tomadas pelos altos cargos de certas instituições? Já pensou que as intervenções que tenho, tendem a ser como meras hipóteses, e não como factos?CitarNão sei e sinceramente não me interessa. Se v.exma estivesse interessado num debate serio e construtivo tinha começado exactamente por aqui. E como sou um individuo com " graves problemas de compreensão, ou graves problemas de falta de maturidade na leitura daquilo que outras pessoas escrevem, para ter razão à força" entre outros piropos, nem tão pouco me dou ao trabalho de pensar sobre essa sua afirmação, quanto menos responder. Pense e responda v.exma, pois certamente e hipoteticamente falando, tem tempo livre para isso, sobretudo nos dias que não tem trabalho de casa e está sozinho na residência.
Bem, com uma afirmação do género "Não sei nem me interessa" a uma questão válida, parece-me uma demonstração de clara infantilidade da sua parte, ou simplesmente uma atitude de pura arrogância. Se calhar uma resposta do género "Não tenho conhecimento da existência dos mesmos na FAP, talvez outros foristas sejam capazes de o elucidar" seria uma intervenção mais correcta, já pensou nisso? Não, não pensou, da mesma forma que não pensa em metade do que escreve, nem pensa nem tenta interpretar aquilo que acabou de ler. Interpretação é chave e a qualidade do contra-argumento que apresenta também.
Faz presunções baseadas na idade hipotética de alguém que contra-argumente consigo, e usa isso mesmo como argumento (inválido) para tentar destronar o argumento opositor. As suas atitudes levam-me a perguntar se esse julgamento também faz para pessoas de géneros diferentes, etnias diferentes, orientações sexuais e profissionais diferentes, tal atitude invalida qualquer argumento postado à posteriori.
O facto de que, metade do que disse nesta sua última resposta, ter sido um puro ataque pessoal na tentativa de invalidar qualquer argumento colocado por mim, e nada que de facto fosse produtivo para a discussão, é de tirar o chapéu. O facto de tentar enaltecer sua excelência, colocando-se num pedestal acima de outra pessoa que contra-argumente ou traga questões/dúvidas acerca das suas afirmações, e serve-se desse mesmo pedestal (inexistente, por isso veja lá, não caia, quanto mais alto subir, maior é a queda) para tentar superiorizar-se a qualquer argumento contrário à sua linha de pensamento, é no mínimo risório e de um baixo nível extremo.
Vá, espero que, sua alteza, santa superioridade que nos honra com a sua presença, tenha aprendido qualquer coisa. Se não foi comigo, pelo menos tenha sido com os outros foristas, que foram capazes de trazer para o debate respostas bem estruturadas, não necessitando de ataques pessoais e que clarificaram de forma "politicamente correcta" qualquer questão colocada.
E há alguns anos atrás, ainda antes das crises que ciclicamente nos assolam, na Esq. 552 falava-se muito do EC-120 Colibri como usa, por exemplo, a Força Aérea Espanhola para treino de pilotagem de helicópteros. É por essas e por outras que julgo que, para o poder político, nunca esteve em cima da mesa a aquisição de uma plataforma polivalente, um género de "faz tudo", mas antes algo (bem) mais simples.Ora aí esta. A questão do helicóptero ligeiro ou muito me engano ou não será diferente do que acabou por referir. Aliás, face aos valores em cima da mesa e à quantidade de helicópteros em aquisição é o mais provável. É pena mas é o pais que temos.
E sim, de facto tanto o Écureil como o Colibri podem levar um bambi-bucket... ::)
(https://www.helicoptersmagazine.com/images/stories/2014/mayjune2014/cr_MD500_EC120B-H2O.jpg)
Apesar de todo este ridículo de comprar 5 com mais 2 de opção, espero que o escolhido venha a ser o AW119Kx, mas vamos ver se não será antes o AW009. ;D
(https://memecrunch.com/meme/AMLEX/hi-mama-lala-blah-blah-blah-blah-lala-lala-blah-blah-blah-blah-blah-lala-lala-blah-blah-blah-blah-blah-blah-blah-lala-lala-lala-blah-lalablah-blah-blah-lala-lala-blah-blah-blah-blah-hello/image.gif?w=500&c=1)
(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-0/p280x280/15192630_10154823036229060_7982727653798614317_n.png?oh=d3fce4bd1f726d57be913251e9c89720&oe=58B30751)(https://memecrunch.com/meme/AMLEX/hi-mama-lala-blah-blah-blah-blah-lala-lala-blah-blah-blah-blah-blah-lala-lala-blah-blah-blah-blah-blah-blah-blah-lala-lala-lala-blah-lalablah-blah-blah-lala-lala-blah-blah-blah-blah-hello/image.gif?w=500&c=1)
Quando deixa de existir capacidade de argumentar, só lhe resta esse tipo de reacções. ;)
Mas sim, os outros é que são miúdos da escola. Vá, quando aprender a colocar as suas ideias de uma forma correcta, venha intervir num debate no qual a minha pessoa esteja incluída. Boa noite.
E em resposta ao seu gif digno de alguém que "não andou comigo na escola":
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F38.media.tumblr.com%2F8ccdc72a6f50896822ad0670432ba09d%2Ftumblr_nknclmQaYg1rp0vkjo1_500.gif&hash=a1d2203e36735a9167f71372dad56813)
Esquadra de Transporte Táctico 552 'Zangões' (Stingers) operates the Alouette III helicopter, primarily in the training role. Other tasks are Search and Rescue and light transport. The venerable Alouette III is now over forty years in service with the FAP, having accumulated a total of over 300,000 flight hours! Within a few years, the Alouette III will be replaced by twelve Eurocopter EC.120 Colibri light helicopters. It is still unknown however, when the first Colibris will be delivered.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.airbusgroup.com%2F.imaging%2Fstk%2Fairbusgroup%2FmediaGallery_1680_900%2Fdam%2Fmediacenter%2Fimages%2FAirbus-Helicopters%2FMilitary-Range%2FEC-13-13%2Fjcr%3Acontent%2FEC-13-13.2015-08-13-14-15-07.jpg&hash=8cd6ea97a4e2c245dc4efbd5bf11dba8)
The Portuguese Navy helicopter pilots also receive their training with the FAP at Beja. After one hundred hours on the TB.30 and another one hundred hours on the Alouette III, the students transfer to the EsqHel at Montijo, for their conversion to the Lynx helicopter.
http://www.airsceneuk.org.uk/hangar/2004/portugal/fap.htm (http://www.airsceneuk.org.uk/hangar/2004/portugal/fap.htm)
A propósito do Tema, em 2004 alguém dizia que os Al III iriam ser substituídos por 12 EC120. Na volta... :P ;D
CitarEsquadra de Transporte Táctico 552 'Zangões' (Stingers) operates the Alouette III helicopter, primarily in the training role. Other tasks are Search and Rescue and light transport. The venerable Alouette III is now over forty years in service with the FAP, having accumulated a total of over 300,000 flight hours! Within a few years, the Alouette III will be replaced by twelve Eurocopter EC.120 Colibri light helicopters. It is still unknown however, when the first Colibris will be delivered.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.airbusgroup.com%2F.imaging%2Fstk%2Fairbusgroup%2FmediaGallery_1680_900%2Fdam%2Fmediacenter%2Fimages%2FAirbus-Helicopters%2FMilitary-Range%2FEC-13-13%2Fjcr%3Acontent%2FEC-13-13.2015-08-13-14-15-07.jpg&hash=8cd6ea97a4e2c245dc4efbd5bf11dba8)
The Portuguese Navy helicopter pilots also receive their training with the FAP at Beja. After one hundred hours on the TB.30 and another one hundred hours on the Alouette III, the students transfer to the EsqHel at Montijo, for their conversion to the Lynx helicopter.
http://www.airsceneuk.org.uk/hangar/2004/portugal/fap.htm (http://www.airsceneuk.org.uk/hangar/2004/portugal/fap.htm)
Saudações
Croatia received 11 more Bell OH-58D Kiowa Warrior armed reconnaissance helicopters on 3 December, completing the donation of 16 of the helicopters from the United States.Fonte: http://www.janes.com/article/65986/croatia-receives-final-oh-58d-kiowa-helicopters (http://www.janes.com/article/65986/croatia-receives-final-oh-58d-kiowa-helicopters)
The helicopters were delivered by a US Air Force C-5 Super Galaxy to the 93rd Air Base of the Croatian Armed Forces in Zemunik, near Zadar.
All 16 helicopters delivered to Croatia were manufactured between 2010 and 2012 as part of the United States' Wartime Replacement Aircraft Program to replace helicopters lost in action in Iraq/Afghanistan. Having seen operation use between 2012 and 2015 the helicopters were listed through the US Excess Defence Articles (EDA) programme after the type was retired from the US Army in April. Croatia was the first nation to enter talks into receiving Kiowas and the first to select individual aircraft.
The overall cost of the acquisition is USD34.8 million, USD20.1 million of which is covered by a US donation and the remainder spread across the Croatian defence budgets from 2016 to 2020. The first five helicopters were delivered on 30 July.
(...) Questionado sobre planos para o futuro, o responsável mostrou-se otimista com o mercado nacional e revelou que há já contactos sobre possíveis contratos, em fases iniciais de discussão. “Há muitas áreas onde acreditamos que temos os produtos e capacidades necessárias para cumprir os requisitos pedidos de forma competitiva”. (...)
https://www.dinheirovivo.pt/empresas/leonardo-helicopters-quer-continuar/
O aw119kx leva algum tipo de armamento tipo minigun, .50 ou mesmo rocket pods?? É que o EC 635 é um mini apache.Com a substituicão do alpha jet a que ter algo com capacidade de ataque ao solo certo ??
O aw119kx leva algum tipo de armamento tipo minigun, .50 ou mesmo rocket pods?? É que o EC 635 é um mini apache.Com a substituicão do alpha jet a que ter algo com capacidade de ataque ao solo certo ??
Os Alpha Jet neste momento só servem para formar PILAV e foram substituídos pelos F-16 MLU na Esquadra 301.
Bell Helicopter hopes to secure a contract in the coming months with Austria for its 407GT, as part of a wider international sales drive for the civil derived light attack and armed reconnaissance platform, a senior official said on 11 May.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.janes.com%2Fimages%2Fassets%2F232%2F60232%2F1534482_-_main.jpg&hash=41c5c77ffaf975767e8d1b3666e0e45a)
Speaking to reporters at the site of the company's Prague facility in the Czech Republic, Jakub Hoda, managing director for Europe and Russia, said that the Austrian Air Force's requirement to replace its ageing light utility helicopter fleet represents the most promising near-term opportunity for Bell's newly introduced 407GT.
"The 407GT is already in service with a Middle Eastern and a South American customer, and we are pushing the aircraft across the Middle East, North Africa, and Central and Eastern Europe also. Austria has a requirement [that could be satisfied by the 407GT], and we would hope to have a decision by the end of the year."
For Austria, a 407GT procurement would enable the air force to retire its ageing Aerospatiale Alouette III and Bell OH-58B Kiowa helicopters. According to an IHS Jane's source, the government has drawn up its capabilities requirement for a light utility helicopter (LUH) replacement programme, and a request for information (RfI) is expected to be issued shortly. Between 12 and 14 platforms are likely to be procured, with a type selection to be made later this year.
The LUH programme is part of a wider fleet recapitalisation process that is set to include the replacement of the ageing Saab 105 jet trainer aircraft with a modern type; and upgrades of the Sikorsky UH-60 Black Hawk and Agusta-Bell AB212 helicopter fleets. It has also been suggested that Austria might be looking to replace its Eurofighter Typhoons with another aircraft type for budgetary reasons.
First revealed in March 2013, the 407GT is derived from the OH-58D Kiowa Warrior in service with the US Army.
Allouette III - EMS
FEATURES
• Rescue stretcher positioned in flight direction.
• Low loading height.
• Medical devices located in holders on the medical equipment carrier.
• Medical devices removable from holders for out of helicopter treatment.
• Interchangeable equipment.
• Equipment installed in minutes with little helicopter modification.
INTENDED USE
Rescue, Ambulance and Neonatal equipment.
TRANSPORT CAPABILITY
One patient or Incubator
CERTIFICATION
-
MEDICAL CREW
1 Doctor, 1 - 2 Paramedic
2 Flight Crew
France selects H160 for light helicopter replacement programme
03 March, 2017| SOURCE: Flightglobal.com| BY: Dominic Perry| London
(https://www.airbushelicopters.com/website/ajaris/principal/photos/x1200/y675/536918768/CDPH-5038-044R.jpg)
https://www.flightglobal.com/news/articles/france-selects-h160-for-light-helicopter-replacement-434790/
França, que também lançou concurso para a aquisição de um novo helicóptero ligeiro para todos os ramos e que irá substituir cerca de 7 a 8 tipos diferentes de aparelhos, escolheu o civil Airbus H160.CitarFrance selects H160 for light helicopter replacement programme
03 March, 2017| SOURCE: Flightglobal.com| BY: Dominic Perry| London
(https://www.airbushelicopters.com/website/ajaris/principal/photos/x1200/y675/536918768/CDPH-5038-044R.jpg)
https://www.flightglobal.com/news/articles/france-selects-h160-for-light-helicopter-replacement-434790/
NorthStar’s Wolf in Sheep’s Clothing. The NSA 407 MRH is a souped–up Bell 407GX featuring an under-nose SAFIRE electro-optical camera system, three 6 x 8 in displays, and a myriad of weapon options including .50 caliber GAU-19 machine guns, folded-fin rockets, and AGM-114 Hellfire missiles. It can also carry the deadly FIM-92 Stinger missile. Moreover, at $10 million apiece the NSA’s 407 is a very cost efficient COIN aircraft.(https://scontent.flis3-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/16831916_808836482587554_7907046336661188908_n.jpg?oh=36a902414ba08bc10f34e018633c8616&oe=5924F5D6)
https://www.facebook.com/RealAirPower/ (https://www.facebook.com/RealAirPower/)
França, que também lançou concurso para a aquisição de um novo helicóptero ligeiro para todos os ramos e que irá substituir cerca de 7 a 8 tipos diferentes de aparelhos, escolheu o civil Airbus H160.CitarFrance selects H160 for light helicopter replacement programme
03 March, 2017| SOURCE: Flightglobal.com| BY: Dominic Perry| London
(https://www.airbushelicopters.com/website/ajaris/principal/photos/x1200/y675/536918768/CDPH-5038-044R.jpg)
https://www.flightglobal.com/news/articles/france-selects-h160-for-light-helicopter-replacement-434790/
H160M
Base military-orientated model.
Defesa autoriza compra de cinco helicópteros ligeiros para substituir Alouette III
16 Mar 2017 | 15:28
O Governo autorizou a compra de cinco helicópteros ligeiros para substituir a frota de Alouette III da Força Aérea Portuguesa, que opera há mais de 50 anos, no montante de 20,5 milhões de euros
Lisboa, 16 mar (Lusa) – O Governo autorizou a compra de cinco helicópteros ligeiros para substituir a frota de Alouette III da Força Aérea Portuguesa, que opera há mais de 50 anos, no montante de 20,5 milhões de euros. O despacho, assinado pelo ministro da Defesa, autoriza a compra de cinco helicópteros ligeiros “com opção até mais dois”, incluindo treino, sobresselentes e material de apoio, com o preço base de 20,5 milhões de euros, através de verbas inscritas na Lei de Programação Militar.
Os novos helicópteros deverão estar aptos a garantir a instrução de pilotagem, as missões de busca e salvamento costeiro, o transporte geral e a evacuação sanitária militar.Estes helicópteros deverão também estar equipados para poderem integrar o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais, no âmbito do apoio a missões de interesse público, nomeadamente à Autoridade Nacional de Proteção Civil.
De acordo com o documento, a que a Lusa teve acesso, os encargos com a compra das aeronaves serão distribuídos por três anos, 10 milhões de euros em 2018, sete milhões de euros em 2019 e 3,5 milhões de euros em 2020. Ao serviço da Força Aérea desde a década de 60, os helicópteros Alouette III apresentam hoje “um obsoletismo tecnológico decorrente da súbita escassez de componentes no mercado”, não existindo já centros autorizados para grandes inspeções ou uma entidade habilitada a reparar os motores, segundo o despacho de Azeredo Lopes. A substituição destes helicópteros era reclamada há vários anos pela Força Aérea. Segundo afirmou o ministro da Defesa em agosto passado, o tempo de entrega mínimo de um novo helicóptero é de 12 meses.
http://www.impala.pt/noticias/politica/defesa-autoriza-compra-de-cinco-helicopteros-ligeiros-para-substituir-alouette-iii/
http://observador.pt/2017/03/16/defesa-autoriza-compra-de-cinco-helicopteros-ligeiros-para-substituir-alouette-iii/
Governo autoriza aquisição de cinco Helicópteros ligeiros para reforçar Força Aérea
O Ministro da Defesa Nacional, José Alberto Azeredo Lopes, autorizou a alienação dos Alouette III pelo seu crescente obsoletismo tecnológico e a aquisição de cinco novos helicópteros ligeiros monomotor para os substituir. Este investimento na modernização da Força Aérea, inscrito na Lei de Programação Militar, será executado entre 2018 e 2020, não podendo exceder os 20.5M€.
O Ministro da Defesa Nacional autorizou a aquisição de cinco helicópteros ligeiros monomotor (com a opção de até mais dois), incluindo treino, sobresselentes e material de apoio, para garantir a continuidade das missões efetuadas pelos helicópteros ligeiros monomotor, atualmente os Alouette III, como instrução de pilotagem de helicópteros, busca e salvamento, evacuação sanitária militar.
Além de modernizar e reforçar a capacidade das Forças Armadas, e da Força Aérea em particular, o governo autorizou esta alienação pelo crescente obsoletismo tecnológico do helicóptero Alouette III, ao serviço de Portugal e da Força Aérea há mais de 50 anos. A súbita escassez de componentes no mercado, associada à inexistência de uma entidade reparadora de motores, assim como de centros autorizados para efetuar grandes inspeções destas aeronaves inviabilizam a sua operação para lá de 2018.
O Alouette III é um helicóptero muito manobrável e versátil utilizado em operações de transporte aéreo, evacuações médicas, busca e salvamento, resgate no mar, apoio tático e geral, mobilidade e assalto, reconhecimento visual, e garantem a instrução básica de pilotagem de helicópteros. Estes helicópteros apoiam também, sempre que solicitado, missões de interesse público, contribuindo designadamente no apoio ao dispositivo de combate a incêndios. A Força Área dispõe presentemente de 6 aeronaves Alouette III.
O Ministro da Defesa Nacional delegou, com faculdade de subdelegação, no Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, o General Manuel Rolo, a condução do procedimento, designadamente a aprovação do Programa, o Caderno de Encargos, a nomeação do júri, a seleção e negociação das propostas.
Atualizado em: 16-03-2017 15:33
http://www.defesa.pt/Paginas/Governoautoriza.aspx
Citar(...) Questionado sobre planos para o futuro, o responsável mostrou-se otimista com o mercado nacional e revelou que há já contactos sobre possíveis contratos, em fases iniciais de discussão. “Há muitas áreas onde acreditamos que temos os produtos e capacidades necessárias para cumprir os requisitos pedidos de forma competitiva”. (...)
https://www.dinheirovivo.pt/empresas/leonardo-helicopters-quer-continuar/
Citar(...) Questionado sobre planos para o futuro, o responsável mostrou-se otimista com o mercado nacional e revelou que há já contactos sobre possíveis contratos, em fases iniciais de discussão. “Há muitas áreas onde acreditamos que temos os produtos e capacidades necessárias para cumprir os requisitos pedidos de forma competitiva”. (...)
https://www.dinheirovivo.pt/empresas/leonardo-helicopters-quer-continuar/
Tendo em conta esta notícia de 10 de Fevereiro, e face aos requisitos adiantados no despacho do Ministro da Defesa, quase que se pode dizer que o AW119Kx assenta que nem uma luva.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.helis.com%2Fh2%2Faw119_india.jpg&hash=ce318e4abb1a678192b9259bc61ac6d9)
Por outro lado, e tendo em conta a intenção do Governo de passar os meios aéreos da ANPC para a FAP em 2019, o agora denominado H125M Fennec perfila-se como a escolha acertada. Cinco aparelhos, mais dois de opção e mais os 3 AS350 da ANPC dariam 10 aparelhos, uma frota já melhorzinha.
(https://www.airbushelicopterstrainingservices.com/site/res/2015/img/helicopters/H125M.jpg)
Tendo em conta esta notícia de 10 de Fevereiro, e face aos requisitos adiantados no despacho do Ministro da Defesa, quase que se pode dizer que o AW119Kx assenta que nem uma luva.
Por outro lado, e tendo em conta a intenção do Governo de passar os meios aéreos da ANPC para a FAP em 2019, o agora denominado H125M Fennec perfila-se como a escolha acertada. Cinco aparelhos, mais dois de opção e mais os 3 AS350 da ANPC dariam 10 aparelhos, uma frota já melhorzinha.
CitarTendo em conta esta notícia de 10 de Fevereiro, e face aos requisitos adiantados no despacho do Ministro da Defesa, quase que se pode dizer que o AW119Kx assenta que nem uma luva.
Por outro lado, e tendo em conta a intenção do Governo de passar os meios aéreos da ANPC para a FAP em 2019, o agora denominado H125M Fennec perfila-se como a escolha acertada. Cinco aparelhos, mais dois de opção e mais os 3 AS350 da ANPC dariam 10 aparelhos, uma frota já melhorzinha.
A 4 milhões de EUROS por unidade no caso dos Ecureil até devia ser plausivel que dois deles viessem na versão helicanhão para a Força Aérea matar saudades. O 119Kx tem tendência a ser de outro campeonato em matéria de preço, a não ser que a Leonardo esteja a pensar vingar-se na altura de fazer o contracto de manutenção dos helicópteros à la H-101.
Cumprimentos,
Iran has unveiled what it purports to be a new domestically developed and manufactured helicopter, national media announced on 7 March.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.janes.com%2Fimages%2Fassets%2F555%2F68555%2F1699253_-_main.jpg&hash=f530c6f00bd8fa11d267a2b630c3510c)
The Saba-248, which was reportedly designed and built by Iran's Helicopter Renovation and Logistics Company (PANHA) in partnership with the Defence Ministry's Aviation Industries Organization, was revealed during a ceremony that was attended by top military officials.
Images and footage of the event show the Saba-248 to be a skid-equipped twin-engined, four-bladed utility helicopter that is similar in appearance to Western platforms such as the AgustaWestland AW119 and Bell 427.
Although no performance specifications for the Saba-248 have yet been released, the AW119 and Bell 427 have cruise speeds of 267 km/h and 273 km/h respectively; ranges of 1,013 km and 722 km; maximum take-off weights of 2,720 kg and 3,175 kg; and can carry eight and seven passengers. Judging from appearances, the Saba-248 will be in roughly the same class of performance.
Billed as both a civil and military platform, the Saba-248 is likely to be used by the Iranian armed forces for troop and cargo transportation, battlefield liaison, casualty evacuation, search and rescue, and observation and reconnaissance. The national media reports did not say if it could be armed, and neither did they say how many helicopters might be delivered or when.
As well as being used by Iran, the Saba-248 is to be offered to the international export market with a particular focus on other Muslim nations, national media reported the Iranian defence chief, Brigadier General Hossein Dehqan, as saying.
http://www.janes.com/article/68555/iran-reveals-saba-248-domestically-developed-helo (http://www.janes.com/article/68555/iran-reveals-saba-248-domestically-developed-helo)
Iran unveiled its 'indigenous' Saba-248 helicopter on 7 March. The twin-engined utility platform is likely to be used by the Iranian armed forces for a number of battlefield missions. Source: Mehr News Agency
Quanto é que será que os Aytolas cobram à unidade?... ;D ;)CitarIran has unveiled what it purports to be a new domestically developed and manufactured helicopter, national media announced on 7 March.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.janes.com%2Fimages%2Fassets%2F555%2F68555%2F1699253_-_main.jpg&hash=f530c6f00bd8fa11d267a2b630c3510c)
The Saba-248, which was reportedly designed and built by Iran's Helicopter Renovation and Logistics Company (PANHA) in partnership with the Defence Ministry's Aviation Industries Organization, was revealed during a ceremony that was attended by top military officials.
Images and footage of the event show the Saba-248 to be a skid-equipped twin-engined, four-bladed utility helicopter that is similar in appearance to Western platforms such as the AgustaWestland AW119 and Bell 427.
Although no performance specifications for the Saba-248 have yet been released, the AW119 and Bell 427 have cruise speeds of 267 km/h and 273 km/h respectively; ranges of 1,013 km and 722 km; maximum take-off weights of 2,720 kg and 3,175 kg; and can carry eight and seven passengers. Judging from appearances, the Saba-248 will be in roughly the same class of performance.
Billed as both a civil and military platform, the Saba-248 is likely to be used by the Iranian armed forces for troop and cargo transportation, battlefield liaison, casualty evacuation, search and rescue, and observation and reconnaissance. The national media reports did not say if it could be armed, and neither did they say how many helicopters might be delivered or when.
As well as being used by Iran, the Saba-248 is to be offered to the international export market with a particular focus on other Muslim nations, national media reported the Iranian defence chief, Brigadier General Hossein Dehqan, as saying.
http://www.janes.com/article/68555/iran-reveals-saba-248-domestically-developed-helo (http://www.janes.com/article/68555/iran-reveals-saba-248-domestically-developed-helo)
(https://pbs.twimg.com/media/C6UjpQAWcAAM0T8.jpg)
(https://pbs.twimg.com/media/C6UQeB2WAAAxZ3i.jpg)
(https://i.ytimg.com/vi/0jrXCWy8Xts/maxresdefault.jpg)CitarIran unveiled its 'indigenous' Saba-248 helicopter on 7 March. The twin-engined utility platform is likely to be used by the Iranian armed forces for a number of battlefield missions. Source: Mehr News Agency
Saudações
Armament
Rocket launcher 7/12/19 tubes 70 mm
Twin machine gun-pod 7.62 mm
Machine gun-pod 12.7 mm
Machine gun-pod 12.7 mm with 3 tubes 70 mm rockets
Antitank missiles (TOW, HOT or Hellfire)
Air-to-air missiles (Stinger or Mistral)
http://helicopters.axlegeeks.com/l/2/AgustaWestland-AW119-Ke
GUIMBAL CABRI G2Como o Sikorsky-Schweizer 300c que já vem com flutuadores e tudo... :P
275000 EUR
YEAR2011
LOCATION Germany, Europe
S/N1026
REGD-HDMB
TTAF900
https://www.aircraftcompare.com/helicopter-airplane/Sikorsky-Schweizer-300c-Utility/249 (https://www.aircraftcompare.com/helicopter-airplane/Sikorsky-Schweizer-300c-Utility/249)Ou mesmo o Enstrom F28F. :D
https://www.aircraftcompare.com/helicopter-airplane/Enstrom-F28F/420 (https://www.aircraftcompare.com/helicopter-airplane/Enstrom-F28F/420)
Compra de cinco helicópteros ligeiros é uma prioridade para a Força Aérea
20/3/2017, 21:07
O ministro da Defesa Nacional disse esta segunda-feira que a compra de cinco helicópteros ligeiros é "realmente uma prioridade" para a Força Aérea Portuguesa.
O ministro da Defesa Nacional, Azeredo Lopes, disse esta segunda-feira que a compra de cinco helicópteros ligeiros para substituir a frota de Alouette III é “realmente uma prioridade” para a Força Aérea Portuguesa. À margem da iniciativa “Viver o Douro com mais Segurança”, no Porto, o governante afirmou que, autorizada a sua aquisição, vai ser aberto um concurso público internacional e os “fantásticos” Alouette III vão ser substituídos porque a partir de 2018 não podem voar mais, já que foram “totalmente descontinuados”.
O Governo autorizou a compra, no montante de 20,5 milhões de euros, de cinco helicópteros ligeiros para substituir a frota de Alouette III da Força Aérea Portuguesa, que opera há mais de 50 anos. O despacho, assinado pelo ministro da Defesa, autoriza a compra de cinco helicópteros ligeiros “com opção até mais dois”, incluindo de treino, sobresselentes e material de apoio, com o preço base de 20,5 milhões de euros, através de verbas inscritas na Lei de Programação Militar.
A substituição destes helicópteros era reclamada há vários anos pela Força Aérea. “Era realmente uma prioridade para a Força Aérea Portuguesa e, ao mesmo tempo, dotar os helicópteros que venham a ser adquiridos de meios necessários para participarem no combate a incêndios (…), faz sentido que se realize uma localizada despesa suplementar”, entendeu.
Os novos helicópteros deverão estar aptos a garantir a instrução de pilotagem, as missões de busca e salvamento costeiro, o transporte geral e a evacuação sanitária militar. Estes helicópteros deverão também estar equipados para poderem integrar o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais, no âmbito do apoio a missões de interesse público, nomeadamente à Autoridade Nacional de Proteção Civil.
http://observador.pt/2017/03/20/compra-de-cinco-helicopteros-ligeiros-e-uma-prioridade-para-a-forca-aerea/
Tem toda a razão, helicópteros com o sistema fenestron seria um luxo desnecessário e exorbitante. Essas opções do Enstrom e Scwheizer são as que encaixam mais no perfil miserabilista do portugalório.
O mais hilariante e ridículo ao mesmo tempo é o pormenor dos 2 helis opcionais. E a "fartura" dos 5.
Esta aquisição e as pick-ups utilitárias Nissan com aquelas acrescentos das chapas blindadas são as principais aquisições da FAP esta década.
A Argentina mais que falida acabou de encomendar 4 Bell 412EP num contrato confirmado de 80 milhões USD.
A ideia é ser 5 + 2, mas vamos ver.
Tranformaram um Império numa freguesia, e o Estado numa junta.
É o "pugresso".
PQP...
Tranformaram um Império numa freguesia, e o Estado numa junta.
É o "pugresso".
PQP...
Nem tudo é negativo, agora já toda a gente sabe ler e escrever, diminuiu a mortalidade infantil, aumentou a esperança média de vida.
Caro Major, se a taxa de mortalidade infantil estivesse estritamente ligada aos avanços da medicina, como explicar então o facto de a taxa portuguesa ser menor do que a média da UE e de estarmos à frente de países mais ricos como a Itália, o RU, o Canadá, ou os EUA?
Caro Major, se a taxa de mortalidade infantil estivesse estritamente ligada aos avanços da medicina, como explicar então o facto de a taxa portuguesa ser menor do que a média da UE e de estarmos à frente de países mais ricos como a Itália, o RU, o Canadá, ou os EUA?
A queda da taxa de mortalidade infantil começou a ocorrer em Portugal de forma gradual desde o início da década de 60 do séc. XX. E não recentemente como alguns pretendem fazer crer.
A taxa de mortalidade infantil não está correlacionada de forma exclusiva com factores de desenvolvimento económico e social. Senão estaríamos certamente nos últimos lugares europeus ou ocidentais.
Senão como é que explica que a Nova Zelândia, Austrália, Suiça, Reino Unido, a Holanda, a Irlanda, França, a Dinamarca, Bélgica, Austria e Alemanha (tudo países atrasados não é?) terem actualmente taxas de mortalidade infantil muito superiores ás registadas em Portugal?
A Estónia, Eslovénia e o Chipre que não são paradigmas nenhuns de desenvolvimento sócio-económico apresentam taxas inferiores a Portugal.
obs. Referiu que Portugal estava neste indicador à frente de Itália, tal não corresponde à realidade. Têm os dois a mesma taxa. O Luxemburgo (o país mais rico da Europa apresenta igualmente uma taxa idêntica à nossa)
(fonte: UN e Pordata)
Saudações
Um dos maiores feitos desconhecidos em Portugal que permitiram que houvesse uma redução muito grande de mortalidade infantil em Portugal, foi a decisão de abolir os nascimentos em "hospitais" que existiam nos municipios e outras chafaricas e concentrar os nascimentos em centros com todas as valências de apoio ao recém-nascido.
Um dos maiores feitos desconhecidos em Portugal que permitiram que houvesse uma redução muito grande de mortalidade infantil em Portugal, foi a decisão de abolir os nascimentos em "hospitais" que existiam nos municipios e outras chafaricas e concentrar os nascimentos em centros com todas as valências de apoio ao recém-nascido.
Muitos nasciam em casa, ajudados por parteiras.
A mudança de paradigma a todos níveis sócio-económicos dá-se com a adesão comunitária e não com a revolução. O período entre 74 e 86 foi de retrocesso e não de desenvolvimento.
Das respostas todas que li com atenção é que ninguém conseguiu explicar com é que os países mais ricos e desenvolvidos do mundo ocidental e da Europa têm uma taxa de mortalidade infantil mais elevada que Portugal. Será que lá nascem fora dos hospitais e só com ajuda das parteiras? E nós neste pequeno oásis de desenvolvimento social e económico somos os únicos em que as crianças nascem nos hospitais?
Há 1 semana os jornais e TV's não se cansaram durante dias seguidos de noticiar a morte de um bébé num hospital por negligência grosseira.
Eh pá não falem de SNS português que é o maior desastre financeiro e fonte de corrupção do país. Hoje já tem uma divida de 6 mil milhões aos fornecedores.
Eu por questões profissionais sou obrigado a trabalhar com muito dados económicos e estatísticos do séc.XX português. Alguns por favor não falem daquilo que não sabem totalmente. Apesar de não ter vivido no anterior regime, noto que o pessoal da minha geração levou uma enorme lavagem ao cérebro no qual lhe implantaram uma realidade alternativa em que o anterior regime era o inferno na terra e a III República o paraíso. Digo isto porque se nota claramente na vossa argumentação.No entanto, não te falta capacidade de falar dum tema que não entendes como o SNS e mortalidade infantil, etc. Mexer em dados económicos e estatísticos não te dá nenhuma capacidade superior de correlacionar dados com políticas de saúde. Devias estudar as políticas tomadas e depois olhar para os dados estatísticos para perceber se essas políticas foram eficazes ou não.
O verdadeiro desenvolvimento do bem estar social da população pós revolução só acontece com a entrada na CEE e com os 1ºs apoios comunitários. O actual regime recebeu o país com as contas equilibradas e com uma divida externa resídual. Entre 1974 e 1986 houve 2 bancarrotas, fome à séria em várias zonas do país, fuga de investimento e depósitos para o estrangeiro e taxas de inflacção de 35% ao ano etc. etc. A mudança de paradigma a todos níveis sócio-económicos dá-se com a adesão comunitária e não com a revolução. O período entre 74 e 86 foi de retrocesso e não de desenvolvimento.Continuas sem explicar como é que o antigo regime conseguiria elevar os níveis de desenvolvimento do país sem uma democratização...
Quanto é que portugal contribui para EU em termos financeiros?
Bom, penso que não vale a pena acrescentar mais nada, ainda por mais com pessoas que estão formatadas ideologicamente.
Há muitas pessoas que vivem uma vida inteira enganadas e iludidas...
Agora só vale a pena voltar ao tema em Junho ou Julho próximos, altura em que o BCE deixar de comprar a nossa divida (como já foi anunciado oficialmente) e ficarmos entregues aos "mercados" com taxas acima de 5, 6% ou mais e tivermos de outra vez ir pedir à Troika para nos salvar da 4ª bancarrota desde 1974. Fiquem bem e não se esqueçam de continuar a pagar o dizimo à Igreja Universal do Reino de Abril.
Quanto é que portugal contribui para EU em termos financeiros?
Não sei os valores exactos, mas neste quadro comunitário (o actual Portugal2020 financia a UE de 2014 a 2020), Portugal recebe algo como 27 mil milhões de euros e vai pagar cerca de 2,5 mil milhões, através de receitas do IVA.
(https://pbs.twimg.com/media/C8knUAbXcAEr3fG.jpg:large)
O A119Kx o mais provável substituto da meia-dúzia de Alouettes III sobreviventes da FAP, foi apresentado em maquete na LAAD numa versão toda "kitada" para os potenciais clientes sul-americanos. Longe de ser idêntica (em caso de escolha) da destinada ao nosso país. Que será certamente a mais básica que poderá haver. Pois 20 milhões por 5 unidades com o respectivo pacote de manutenções e serviços associados, não há milagres.
(https://pbs.twimg.com/media/C8knUAbXcAEr3fG.jpg:large)
O A119Kx o mais provável substituto da meia-dúzia de Alouettes III sobreviventes da FAP, foi apresentado em maquete na LAAD numa versão toda "kitada" para os potenciais clientes sul-americanos. Longe de ser idêntica (em caso de escolha) da destinada ao nosso país. Que será certamente a mais básica que poderá haver. Pois 20 milhões por 5 unidades com o respectivo pacote de manutenções e serviços associados, não há milagres.
Visto que pelos cálculos dos intervenientes do fórum vamos ficar pelo Ec-350B3 ou pelo A119kx aqui têm um link de alguém que perguntou qual seria o melhor para o trabalho aéreo do ponto de vista prático. Como oficialmente vais ser uma das missões dos futuros helicópteros (leia-se combate a fogos florestais)....
http://www.pprune.org/rotorheads/398531-agusta-a119-versus-eurocopter-as350b3.html (http://www.pprune.org/rotorheads/398531-agusta-a119-versus-eurocopter-as350b3.html)
Cumprimentos,
Eu penso que a compra é capaz de ser do AW109M mas se for do AW119Kx ainda melhor.
Eu penso que a compra é capaz de ser do AW109M mas se for do AW119Kx ainda melhor.
O AW109 é bimotor, e o concurso é para aparelhos mono-motor.
O A109 também foi o meu preferido, mas se querem mono-motor não serve :(.
Como mono-motor também há um da Airbus, o H125M, é o novo nome do AS350 Écureuil, que se vê muitas vezes no combate aos fogos.
Espero que o Ecureuil venha com pás dobráveis para fazer uma perninha nas unidades da Marinha... ;D :P
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.spotter.com.br%2Fesquadroes%2Fhu3_tucano_01.jpg&hash=a9b00e842721523ca3ccc472c3970d11)
(https://cdn1.defesaaereanaval.com.br/wp-content/uploads/2014/08/UH-12-Esquilo_HU-3.jpg)
Cumprimentos ;D ;)
Despacho n.º 3370/2017
Diário da República n.º 79/2017, Série II de 2017-04-21
Data de Publicação:
2017-04-21
Tipo de Diploma:
Despacho
Número:
3370/2017
Emissor:
Defesa Nacional - Gabinete do Ministro
Páginas:
7624 - 7625
Parte:
C - Governo e Administração direta e indireta do Estado
Sumário
Substituição da frota de helicópteros Alouette III
Texto
Despacho n.º 3370/2017
Compete ao Governo, sob direção e supervisão do membro do Governo responsável pela área da defesa nacional, promover a execução da Lei de Programação Militar (LPM), conforme previsto no n.º 1 do artigo 2.º da Lei Orgânica n.º 7/2015, de 18 de maio;
Considerando que a execução da LPM concretiza-se mediante a assunção dos compromissos necessários para a implementação das capacidades nela previstas;
Considerando o crescente obsoletismo tecnológico do helicóptero Alouette III (ALI II), decorrente da súbita escassez de componentes no mercado, associada à inexistência de uma entidade reparadora de motores, bem como, de centros autorizados para efetuar grandes inspeções da célula das aeronaves, reportado através do Memorando n.º 08/16, do Chefe do Estado-Maior da Força Aérea;
Considerando que urge garantir a continuidade da operação de helicópteros ligeiros monomotor que garantam a Instrução de pilotagem de helicópteros (INST), Busca e Salvamento (SAR) costeiro, transporte geral (TPT), evacuação sanitária militar e o apoio a Missões de Interesse Público, nomeadamente à Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), enquadrando o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais (DECIF);
Considerando a proposta da Força Aérea consubstanciada no Memorando n.º 08/16, de Sua Excelência o Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, no sentido de antecipar o início de um procedimento tendo em vista a aquisição de cinco helicópteros ligeiros monomotor (com a opção de até mais dois), incluindo treino, sobresselentes e material de apoio pelo preço base de 20.500.000,00(euro);
Considerando que o financiamento da aquisição das aeronaves substitutas da frota ALIII está assegurado pelas dotações inscritas na LPM, na Capacidade «Instrução de Pilotagem e Navegação Aérea», para o subprojeto «Instrução de Pilotagem - Substituto do ALI 11», conforme meu despacho de 15 de novembro de 2016 que autorizou as necessárias transferências de verbas;
Considerando ainda que nos termos e para os efeitos previstos no DL n.º 48/89, de 22 de fevereiro, com a redação que lhe foi dada pelo DL n.º 232/92, de 20 de outubro, o Conselho de Chefes do Estado-Maior, em sessão de 29 de setembro de 2016, pronunciou-se favoravelmente quanto à alienação das aeronaves ALIII;
Assim, ao abrigo das disposições conjugadas constantes do n.º 1 do artigo 8.º da Lei Orgânica do XXI Governo Constitucional, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 251-A/2015, de 17 de dezembro, da alínea o) do n.º 3 do artigo 14.º da Lei de Defesa Nacional, aprovada pela Lei Orgânica n.º 1-B/2009, de 7 de julho, alterada e republicada pela Lei Orgânica n.º 5/2014, de 29 de agosto, do n.º 1 do artigo 2.º da Lei de Programação Militar (LPM) aprovada pela Lei Orgânica n.º 7/2015, de 18 de maio, da alínea c) do n.º 3 do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, do artigo 29.º do Decreto-Lei n.º 155/92, de 28 de julho, dos artigos 36.º, 38.º e 109.º do Código dos Contratos Públicos (CCP), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 214-G/2015, de 2 de outubro, aplicáveis por força do artigo 73.º do Decreto-Lei n.º 104/2011, de 6 de outubro, e dos artigos 44.º e 46.º do Código do Procedimento Administrativo (CPA), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, determino o seguinte:
1 - Autorizo a despesa tendo em vista a aquisição de cinco helicópteros ligeiros monomotor (com a opção de até mais dois), incluindo treino, sobresselentes e material de apoio até ao montante máximo de 20.500.000,00 (euro) (vinte milhões e quinhentos mil euros), com IVA incluído se aplicável, a financiar através das verbas inscritas na Lei de Programação Militar, na Capacidade «Instrução de Pilotagem e Navegação Aérea», projeto «Substituição de aeronaves de instrução de pilotagem», subprojeto «Instrução de Pilotagem - Substituto do ALI II».
2 - Autorizo a adoção do procedimento de negociação com publicação de anúncio de concurso, a que se refere o n.º 1 do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 104/2011, de 6 de outubro, tendo em vista a formação do contrato que titulará a aquisição a que se refere o número anterior;
3 - Autorizo, ao abrigo do artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 48/89, de 22 de fevereiro, a alienação das aeronaves ALIII, mediante inclusão no procedimento de aquisição a que se refere o número anterior da opção de retoma das referidas aeronaves;
4 - Os encargos resultantes da aquisição referida no n.º 1 não podem exceder, em cada ano económico, os seguintes montantes, com IVA incluído se aplicável:
a) 2018 - 10.000.000,00 (euro);
b) 2019 - 7.000.000,00 (euro);
c) 2020 - 3.500.000,00 (euro).
5 - O montante indicado no número anterior, para o ano de 2018, inclui a verba de 1.460.000,00(euro) referente ao ano de 2016, em processo de transição de saldos, a verba de 2017 no montante de 3.540.000,00(euro), a transitar oportunamente para a mesma capacidade, projeto e subprojeto, e a dotação de 2018 no montante de 5.000.000,00(euro).
6 - Os montantes fixados no n.º 4 para cada ano económico são acrescidos dos saldos apurados na execução orçamental do ano anterior, nos termos do n.º 4 do art.º 7.º da LPM, para reforço das dotações da mesma capacidade, projeto e subprojeto até à sua completa execução.
7 - Delego, com faculdade de subdelegação, no Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, General Manuel Teixeira Rolo:
a) A competência para a prática de todos os atos subsequentes a realizar no âmbito da condução do procedimento até à sua conclusão, designadamente a aprovação do Programa do procedimento e do Caderno de Encargos, incluindo eventuais retificações e prorrogações de prazo, a nomeação do júri do procedimento, a seleção e negociação das propostas, a decisão de adjudicação, a aprovação da minuta do contrato e a sua outorga, em representação do Estado Português;
b) A competência para exercer os poderes de conformação da relação contratual previstos nas alíneas a) e b) do artigo 302.º do CCP;
c) A competência para proceder à autorização e efetivação dos pagamentos que vierem a ser acordados no âmbito do contrato a celebrar.
8 - O Ramo deverá enviar cópia dos instrumentos contratuais ao meu gabinete, com conhecimento à Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional, e proceder à inserção dos respetivos elementos informativos na plataforma EPM - Enterprise Project Management.
9 - O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua assinatura.
7 de março de 2017. - O Ministro da Defesa Nacional, José Alberto de Azeredo Ferreira Lopes.
310385004
https://dre.pt/web/guest/pesquisa/-/search/106904605/details/normal?sort=whenSearchable&sortOrder=DESC&q=For%C3%A7a+A%C3%A9rea
CitarDespacho n.º 3370/2017
Diário da República n.º 79/2017, Série II de 2017-04-21
Data de Publicação:
2017-04-21
Tipo de Diploma:
Despacho
Número:
3370/2017
Emissor:
Defesa Nacional - Gabinete do Ministro
Páginas:
7624 - 7625
Parte:
C - Governo e Administração direta e indireta do Estado
Sumário
Substituição da frota de helicópteros Alouette III
Texto
Despacho n.º 3370/2017
Compete ao Governo, sob direção e supervisão do membro do Governo responsável pela área da defesa nacional, promover a execução da Lei de Programação Militar (LPM), conforme previsto no n.º 1 do artigo 2.º da Lei Orgânica n.º 7/2015, de 18 de maio;
Considerando que a execução da LPM concretiza-se mediante a assunção dos compromissos necessários para a implementação das capacidades nela previstas;
Considerando o crescente obsoletismo tecnológico do helicóptero Alouette III (ALI II), decorrente da súbita escassez de componentes no mercado, associada à inexistência de uma entidade reparadora de motores, bem como, de centros autorizados para efetuar grandes inspeções da célula das aeronaves, reportado através do Memorando n.º 08/16, do Chefe do Estado-Maior da Força Aérea;
Considerando que urge garantir a continuidade da operação de helicópteros ligeiros monomotor que garantam a Instrução de pilotagem de helicópteros (INST), Busca e Salvamento (SAR) costeiro, transporte geral (TPT), evacuação sanitária militar e o apoio a Missões de Interesse Público, nomeadamente à Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), enquadrando o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais (DECIF);
Considerando a proposta da Força Aérea consubstanciada no Memorando n.º 08/16, de Sua Excelência o Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, no sentido de antecipar o início de um procedimento tendo em vista a aquisição de cinco helicópteros ligeiros monomotor (com a opção de até mais dois), incluindo treino, sobresselentes e material de apoio pelo preço base de 20.500.000,00(euro);
Considerando que o financiamento da aquisição das aeronaves substitutas da frota ALIII está assegurado pelas dotações inscritas na LPM, na Capacidade «Instrução de Pilotagem e Navegação Aérea», para o subprojeto «Instrução de Pilotagem - Substituto do ALI 11», conforme meu despacho de 15 de novembro de 2016 que autorizou as necessárias transferências de verbas;
Considerando ainda que nos termos e para os efeitos previstos no DL n.º 48/89, de 22 de fevereiro, com a redação que lhe foi dada pelo DL n.º 232/92, de 20 de outubro, o Conselho de Chefes do Estado-Maior, em sessão de 29 de setembro de 2016, pronunciou-se favoravelmente quanto à alienação das aeronaves ALIII;
Assim, ao abrigo das disposições conjugadas constantes do n.º 1 do artigo 8.º da Lei Orgânica do XXI Governo Constitucional, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 251-A/2015, de 17 de dezembro, da alínea o) do n.º 3 do artigo 14.º da Lei de Defesa Nacional, aprovada pela Lei Orgânica n.º 1-B/2009, de 7 de julho, alterada e republicada pela Lei Orgânica n.º 5/2014, de 29 de agosto, do n.º 1 do artigo 2.º da Lei de Programação Militar (LPM) aprovada pela Lei Orgânica n.º 7/2015, de 18 de maio, da alínea c) do n.º 3 do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, do artigo 29.º do Decreto-Lei n.º 155/92, de 28 de julho, dos artigos 36.º, 38.º e 109.º do Código dos Contratos Públicos (CCP), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 214-G/2015, de 2 de outubro, aplicáveis por força do artigo 73.º do Decreto-Lei n.º 104/2011, de 6 de outubro, e dos artigos 44.º e 46.º do Código do Procedimento Administrativo (CPA), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, determino o seguinte:
1 - Autorizo a despesa tendo em vista a aquisição de cinco helicópteros ligeiros monomotor (com a opção de até mais dois), incluindo treino, sobresselentes e material de apoio até ao montante máximo de 20.500.000,00 (euro) (vinte milhões e quinhentos mil euros), com IVA incluído se aplicável, a financiar através das verbas inscritas na Lei de Programação Militar, na Capacidade «Instrução de Pilotagem e Navegação Aérea», projeto «Substituição de aeronaves de instrução de pilotagem», subprojeto «Instrução de Pilotagem - Substituto do ALI II».
2 - Autorizo a adoção do procedimento de negociação com publicação de anúncio de concurso, a que se refere o n.º 1 do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 104/2011, de 6 de outubro, tendo em vista a formação do contrato que titulará a aquisição a que se refere o número anterior;
3 - Autorizo, ao abrigo do artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 48/89, de 22 de fevereiro, a alienação das aeronaves ALIII, mediante inclusão no procedimento de aquisição a que se refere o número anterior da opção de retoma das referidas aeronaves;
4 - Os encargos resultantes da aquisição referida no n.º 1 não podem exceder, em cada ano económico, os seguintes montantes, com IVA incluído se aplicável:
a) 2018 - 10.000.000,00 (euro);
b) 2019 - 7.000.000,00 (euro);
c) 2020 - 3.500.000,00 (euro).
5 - O montante indicado no número anterior, para o ano de 2018, inclui a verba de 1.460.000,00(euro) referente ao ano de 2016, em processo de transição de saldos, a verba de 2017 no montante de 3.540.000,00(euro), a transitar oportunamente para a mesma capacidade, projeto e subprojeto, e a dotação de 2018 no montante de 5.000.000,00(euro).
6 - Os montantes fixados no n.º 4 para cada ano económico são acrescidos dos saldos apurados na execução orçamental do ano anterior, nos termos do n.º 4 do art.º 7.º da LPM, para reforço das dotações da mesma capacidade, projeto e subprojeto até à sua completa execução.
7 - Delego, com faculdade de subdelegação, no Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, General Manuel Teixeira Rolo:
a) A competência para a prática de todos os atos subsequentes a realizar no âmbito da condução do procedimento até à sua conclusão, designadamente a aprovação do Programa do procedimento e do Caderno de Encargos, incluindo eventuais retificações e prorrogações de prazo, a nomeação do júri do procedimento, a seleção e negociação das propostas, a decisão de adjudicação, a aprovação da minuta do contrato e a sua outorga, em representação do Estado Português;
b) A competência para exercer os poderes de conformação da relação contratual previstos nas alíneas a) e b) do artigo 302.º do CCP;
c) A competência para proceder à autorização e efetivação dos pagamentos que vierem a ser acordados no âmbito do contrato a celebrar.
8 - O Ramo deverá enviar cópia dos instrumentos contratuais ao meu gabinete, com conhecimento à Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional, e proceder à inserção dos respetivos elementos informativos na plataforma EPM - Enterprise Project Management.
9 - O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua assinatura.
7 de março de 2017. - O Ministro da Defesa Nacional, José Alberto de Azeredo Ferreira Lopes.
310385004
https://dre.pt/web/guest/pesquisa/-/search/106904605/details/normal?sort=whenSearchable&sortOrder=DESC&q=For%C3%A7a+A%C3%A9rea
Será que quando as FFAA tiverem, no dia de S. Nunca á tarde, os tais 2% do PIB como orçamento, temos mais 20,5 milhões para comprar mais 5 Helis Ligeiros ????
Vai uma aposta que as primeiras aquisições vão ser assim para o ligeiro, tipo BM's e Mercedes de major para cima?
Será que quando as FFAA tiverem, no dia de S. Nunca á tarde, os tais 2% do PIB como orçamento, temos mais 20,5 milhões para comprar mais 5 Helis Ligeiros ????
Quando tivermos 2% do PIB para a defesa vai ser a loucura, os generais nem vão saber o que fazer a tanto dinheiro, vão ver, vai ser LPD, reabastecedores, Fragatas, F-35... its gona be great, lets make Portugal great again!!! (dizer como o Trump)
O contrato que autoriza a compra de helicópteros ligeiros para a substituição da frota dos lendários Alouette III da Força Aérea Portuguesa, foi publicado hoje 11 de Maio de 2017, em Diário de República.
No Anúncio de Procedimento n.º 3831/2017, pode ler-se os contornos gerais que haviam sido já anunciados pelo ministro da Defesa em Março passado:
"Aquisição de 5 helicópteros ligeiros monomotor (com a opção de mais 2), incluindo treino, sobresselentes e material de apoio, incluindo a possibilidade de retoma dos helicópteros Alouette III da Força Aérea", com o valor base de 20,5M EUR, e um prazo de execução de 28 meses.
O prazo para entrega das propostas é de 40 dias e os critérios de adjudicação são:
A - Valia económica - 55%
A1 - Custo global da aquisição (85%)
A2 - Valoração da retoma dos helicópteros Alouette III (15%)
B - Valia Técnico-Operacional - 25%
B1 - Piloto automático 3 eixos (30%)
B2 - Sistema de combustível redundante (20%)
B3 - Sistema elétrico redundante (20%)
B4 - Número de lugares para passageiros com 2 pilotos (20%)
B5 - Rádio com 16 canais VHF-FM, banda marítima (4%)
B6 - Sistema de gravação de dados de voo (2%)
B7 - ICS com supressão de ruído ativa (2%)
B8 - Provisões para ligação de rádio externo transportável na cabine (2%)
C - Valia Técnico-Logística - 20%
C1 - Custo do ciclo de vida (45%)
C2 - Flight Trainer Device para treino de pilotos (20%)
C3 - Computer Based Training para treino de manutenção (15%)
C4 - Centro MRO certificado para a aeronave a menos de 600 NM (15%)
C5 - Centro MRO certificado para o motor na Europa (5%)
http://www.passarodeferro.com/2017/05/40-dias-e-40-noites-substituto-do.html
Força Aérea avança com a compra de cinco helicópteros
11/5/2017, 17:24
Há anos que a Força Aérea vinha sublinhando a necessidade de substituir os Allouette, em funcionamento deste a década de 1960. Contrato de compra, que prevê um custo de 20,5 milhões, já foi lançado.
A Força Aérea vai finalmente comprar cinco novos helicópteros (com opção de compra de mais dois) para substituir os 18 Allouette ainda em utilização. O contrato que lança a compra, assinado pelo ministro da Defesa em meados de março deste ano, foi publicado esta quinta-feira em Diário da República e estabelece um prazo acelerado para a concretização da compra: 40 dias. Os helicópteros, já se sabia, deverão custar 20,5 milhões de euros.
Além da compra dos aparelhos (cinco ligeiros monomotor), a Força Área inclui no contrato o treino, peças “sobresselentes e material de apoio, incluindo a possibilidade de retoma dos helicópteros Alouette III” ao serviço do ramo há meio século. Fica ainda estabelecido um prazo de 28 meses para a conclusão do contrato, o que significa que o pagamento dos mais de 20,5 milhões de euros (que saem da Lei de Programação Militar) vão ser feitos em três fases: 10 milhões de euros mais sete milhões de euros mais 3,5 milhões de euros, divididos entre 2018 e 2020. Os critérios para a decisão do vencedor do concurso dividem-se em “valia económica” (com um peso de 55% no momento de decisão), valia técnico-operacional (com uma ponderação de 25%) e, por último, valia técnico-logística (que conta 20% para a balança).
Ao autorizar a compra por parte da Força Aérea, o ministro da Defesa reconheceu a necessidade de avançar com o negócio. “Era realmente uma prioridade para a Força Aérea Portuguesa e, ao mesmo tempo, [para] dotar os helicópteros que venham a ser adquiridos de meios necessários para participarem no combate a incêndios (…) faz sentido que se realize uma localizada despesa suplementar”, referiu Azeredo Lopes, dias depois de ter assinado o despacho.
Ao Observador, a respeito de um artigo sobre a execução da Lei de Programação Militar, fonte do Ministério da Defesa Nacional tinha avançado a explicação de que “a necessidade de dotar o helicóptero ligeiro de valências de duplo uso, designadamente no que respeita à sua participação no dispositivo de combate a incêndios florestais como se pretende, obrigou a redefinir os requisitos do projeto”, arrastando alguns meses os prazos previstos.
Os helicópteros — uma exigência da Força Aérea com quase duas décadas — vão servir para o treino de novos e atuais pilotos, vão ser usados em missões de busca e salvamento na costa portuguesa, vão realizar missões de transporte e de evacuação sanitária militar. Deverão, ainda, integrar o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais. A compra concretiza-se no limite. No próximo ano, os atuais Alouette — que o ministro considerou apresentarem “um obsoletismo tecnológico decorrente da súbita escassez de componentes no mercado” — deixam de poder levantar voo por terem sido “totalmente descontinuados”, disse o ministro em março.
http://observador.pt/2017/05/11/forca-aerea-avanca-com-a-compra-de-cinco-helicopteros/
( entenda-se que é "ligeiro" por ser o + barato)
( entenda-se que é "ligeiro" por ser o + barato)
Então se os americanos nos desses os Black Hawk para o Exército esses eram o quê? Super Ligeiros. pesos plumas? lool
( entenda-se que é "ligeiro" por ser o + barato)
Então se os americanos nos desses os Black Hawk para o Exército esses eram o quê? Super Ligeiros. pesos plumas? lool
Não, eram sucata do AMARG que nos ia custar bastante para voltar a pôr a voar em condições e segurança. Foi isso que o Paulo Portas se esqueceu de referir quando adiantou essa hipótese depois de mais uma reunião com o seu adorado Donald Rumsfeld. E os Black Hawk, tal como as fragatas da classe Oliver Hazard Perry, ficaram sossegadinhos onde estavam.
A FAP precisa de meios médios de asa rotativa, não pode ficar apenas com Alouettes, os seus escassos substitutos e Merlins. Se o NH90 tivesse vindo para o Exército, e aquela ideia inglesada de uma espécie de comando conjunto de helicópteros inter-ramos seguisse em frente, tudo teria sido diferente. Agora não, a capacidade cada vez é menor e os políticos não percebem que os helicópteros fazem falta não apenas às Forças Armadas, mas principalmente para missões de âmbito mais civil como seja o apoio às populações através de missões como busca e salvamento e combate a incêndios.
Digo eu: porque não atribuir os Ka-32 à UALE? É assim uma solução tão radical ou o nosso pessoal está tão crescido e avantajado que não cabe dentro de um Kamov? ;D
( entenda-se que é "ligeiro" por ser o + barato)
Então se os americanos nos desses os Black Hawk para o Exército esses eram o quê? Super Ligeiros. pesos plumas? lool
Não, eram sucata do AMARG que nos ia custar bastante para voltar a pôr a voar em condições e segurança. Foi isso que o Paulo Portas se esqueceu de referir quando adiantou essa hipótese depois de mais uma reunião com o seu adorado Donald Rumsfeld. E os Black Hawk, tal como as fragatas da classe Oliver Hazard Perry, ficaram sossegadinhos onde estavam.
A FAP precisa de meios médios de asa rotativa, não pode ficar apenas com Alouettes, os seus escassos substitutos e Merlins. Se o NH90 tivesse vindo para o Exército, e aquela ideia inglesada de uma espécie de comando conjunto de helicópteros inter-ramos seguisse em frente, tudo teria sido diferente. Agora não, a capacidade cada vez é menor e os políticos não percebem que os helicópteros fazem falta não apenas às Forças Armadas, mas principalmente para missões de âmbito mais civil como seja o apoio às populações através de missões como busca e salvamento e combate a incêndios.
Digo eu: porque não atribuir os Ka-32 à UALE? É assim uma solução tão radical ou o nosso pessoal está tão crescido e avantajado que não cabe dentro de um Kamov? ;D
Não sei se seria SUCATA, sendo assim a segunda esquadra de F-16, vinda do AMARG também seria Sucata...
Por isso qualquer comprador de aeronaves do amarg, faz uma cuidada inspecção e análise as aeronaves, e são feitas as escolhas em função do estado de conservação.
Continuo a preferir 10 UH-60L, modernizados do que 0 helis no Exército.
Além disso podia ter sido a maneira de normalizar os helis médios nos 3 ramos, usando o UH-60 como heli de transporte no UALE, e como heli SAR, costeiro na FAP (substituindo o A III em Ovar por exemplo), e servindo de heli naval na Marinha.
Cumprimentos
( entenda-se que é "ligeiro" por ser o + barato)
Então se os americanos nos desses os Black Hawk para o Exército esses eram o quê? Super Ligeiros. pesos plumas? lool
( entenda-se que é "ligeiro" por ser o + barato)
Então se os americanos nos desses os Black Hawk para o Exército esses eram o quê? Super Ligeiros. pesos plumas? lool
Não, eram sucata do AMARG que nos ia custar bastante para voltar a pôr a voar em condições e segurança. Foi isso que o Paulo Portas se esqueceu de referir quando adiantou essa hipótese depois de mais uma reunião com o seu adorado Donald Rumsfeld. E os Black Hawk, tal como as fragatas da classe Oliver Hazard Perry, ficaram sossegadinhos onde estavam.
A FAP precisa de meios médios de asa rotativa, não pode ficar apenas com Alouettes, os seus escassos substitutos e Merlins. Se o NH90 tivesse vindo para o Exército, e aquela ideia inglesada de uma espécie de comando conjunto de helicópteros inter-ramos seguisse em frente, tudo teria sido diferente. Agora não, a capacidade cada vez é menor e os políticos não percebem que os helicópteros fazem falta não apenas às Forças Armadas, mas principalmente para missões de âmbito mais civil como seja o apoio às populações através de missões como busca e salvamento e combate a incêndios.
Digo eu: porque não atribuir os Ka-32 à UALE? É assim uma solução tão radical ou o nosso pessoal está tão crescido e avantajado que não cabe dentro de um Kamov? ;D
Não sei se seria SUCATA, sendo assim a segunda esquadra de F-16, vinda do AMARG também seria Sucata...
Por isso qualquer comprador de aeronaves do amarg, faz uma cuidada inspecção e análise as aeronaves, e são feitas as escolhas em função do estado de conservação.
Continuo a preferir 10 UH-60L, modernizados do que 0 helis no Exército.
Além disso podia ter sido a maneira de normalizar os helis médios nos 3 ramos, usando o UH-60 como heli de transporte no UALE, e como heli SAR, costeiro na FAP (substituindo o A III em Ovar por exemplo), e servindo de heli naval na Marinha.
Cumprimentos
Podes ter a certeza que eram sucata, e foi por isso que - e bem - o Exército despachou prontamente essa hipótese. Uma das coisas mais graves é que a maior parte das células supostamente reservadas para nós possuía falhas estruturais sérias na cauda que obrigariam a um extenso e oneroso trabalho de reconstrução ou substituição. No fundo era, tal como as duas OHP, um presente envenenado.
Entre ter isso e não ter nada, sinceramente venha o diabo e escolha.
É o nosso fado, quantas vezes na história já aconteceu isto?
Ou alguém se abotoa com o dinheiro, ou não é prioritário e somos apanhados com as calças na mão quando é preciso.
Ou muito me engano ,ou este parece daqueles programas cujo vencedor já está escolhido à partida, ou seja, o AS350 B2 ou B3.
Ou muito me engano ,ou este parece daqueles programas cujo vencedor já está escolhido à partida, ou seja, o AS350 B2 ou B3.
Também me parece, especialmente agora que a Força Aérea vai receber os da Protecção Civil. Se quisermos fantasiar um bocadinho podia ser o AS350 (H125M) Fennec e modificavam-se os 3 AS350B3 (H125) Écureuil já existentes.
Os Fennec são basicamente Écureuil que podem utilizar armamento.
Brochura H125: http://www.airbushelicopters.com/website/docs_wsw/RUB_29/tile_2658/125-17-101-01E.pdf.
Brochura H125M: http://www.airbushelicopters.com/website/docs_wsw/RUB_45/tile_3347/125M-C3-16-100-04E.pdf
Ou muito me engano ,ou este parece daqueles programas cujo vencedor já está escolhido à partida, ou seja, o AS350 B2 ou B3.
Mantendo o tema do Eurocopter/Airbus também existe o H-130 que é uma versão do H125 com fenestron e uma cabine mais espaçosa, mas do qual não existe versão militar, e que ainda estará dentro dos 20M€ para cinco/seis helicópteros.
Está aqui o link
http://airbushelicoptersinc.com/images/products/ec130/ec130b4-tech_data_2009.pdf (http://airbushelicoptersinc.com/images/products/ec130/ec130b4-tech_data_2009.pdf)
Cumprimentos
Mantendo o tema do Eurocopter/Airbus também existe o H-130 que é uma versão do H125 com fenestron e uma cabine mais espaçosa, mas do qual não existe versão militar, e que ainda estará dentro dos 20M€ para cinco/seis helicópteros.
Está aqui o link
http://airbushelicoptersinc.com/images/products/ec130/ec130b4-tech_data_2009.pdf (http://airbushelicoptersinc.com/images/products/ec130/ec130b4-tech_data_2009.pdf)
Cumprimentos
Se o ministro vê isto... :rir: :jok:Mantendo o tema do Eurocopter/Airbus também existe o H-130 que é uma versão do H125 com fenestron e uma cabine mais espaçosa, mas do qual não existe versão militar, e que ainda estará dentro dos 20M€ para cinco/seis helicópteros.
Está aqui o link
http://airbushelicoptersinc.com/images/products/ec130/ec130b4-tech_data_2009.pdf (http://airbushelicoptersinc.com/images/products/ec130/ec130b4-tech_data_2009.pdf)
Cumprimentos
Tanto é derivado do Ecureil/Fennec, como é a versão mais larga do H120 Colibri, em tempos falado para a FAP para a missão de instrução de pilotagem em helicópteros.
Fossem os requisitos mais ambiciosos e o bimotor H145M, ex-EC645 T2, é que vinha mesmo a calhar. ;)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.helipress.it%2Fdocumenti%2Ffiles%2Fimages%2Fexph-0118-37.jpg&hash=5556415fee973a28d98fb836c74d45f9)
Hindustan Aeronautics Limited (HAL) has been awarded a contract by the Indian Ministry of Defence (MoD) for delivery of new Cheetal helicopters to the country's army.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.newsbharati.com%2FEncyc%2F2015%2F4%2F24%2F59_06_35_10_India_army_helo_-_mian_H%40%40IGHT_411_W%40%40IDTH_731.jpg&hash=44083b946eea502561d2b68022373386)
The Rs4.18bn ($77.2m) contract covers production and supply of 20 helicopters, as well as associated equipment to the army.
Under the contract, which represents the first Cheetal helicopter delivery order for the service, HAL will also deliver training to pilots and technical crew.
Ordered for boosting the army's ability to conduct high-altitude operations in areas such as Siachen, the aircraft are being procured following persistent delays in acquiring new 197 light utility helicopters (LUH).
HAL has so far delivered nine out of the ten Cheetal helicopters ordered by the Indian Air Force (IAF) in 2006.
http://www.army-technology.com/news/newsindian-army-orders-cheetal-helicopters-hal (http://www.army-technology.com/news/newsindian-army-orders-cheetal-helicopters-hal)
CitarHindustan Aeronautics Limited (HAL) has been awarded a contract by the Indian Ministry of Defence (MoD) for delivery of new Cheetal helicopters to the country's army.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.newsbharati.com%2FEncyc%2F2015%2F4%2F24%2F59_06_35_10_India_army_helo_-_mian_H%40%40IGHT_411_W%40%40IDTH_731.jpg&hash=44083b946eea502561d2b68022373386)
The Rs4.18bn ($77.2m) contract covers production and supply of 20 helicopters, as well as associated equipment to the army.
Under the contract, which represents the first Cheetal helicopter delivery order for the service, HAL will also deliver training to pilots and technical crew.
Ordered for boosting the army's ability to conduct high-altitude operations in areas such as Siachen, the aircraft are being procured following persistent delays in acquiring new 197 light utility helicopters (LUH).
HAL has so far delivered nine out of the ten Cheetal helicopters ordered by the Indian Air Force (IAF) in 2006.
http://www.army-technology.com/news/newsindian-army-orders-cheetal-helicopters-hal (http://www.army-technology.com/news/newsindian-army-orders-cheetal-helicopters-hal)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fdefencetalk.net%2Fattachments%2F8-jpg.14838%2F&hash=1f0c88a9932318d403a10dd9060724b1)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.gauravschimar.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2011%2F11%2FCheetah-Helicopter-Leh-Ladakh.jpg&hash=bb7ccb2ad401b04ce245228129054c7b)
(https://www.swissinfo.ch/image/35935018/3x2/1024/682/31f8c7cbf22e7fe0d75a1fd3394d55b2/vB/fotomanuelbauer-vet6711-35935020.jpg)
Cumprimentos
Será que o vencedor (https://www.youtube.com/watch?v=18FFDdiH42M&feature=youtu.be&t=56s) já anda aí ?
Paris Air Show: European helicopter procurement
Shephard takes a look at the incumbent aircraft for Germany, Italy and Portugal and considers the future of their fleets and the capabilities the services might require.
https://www.shephardmedia.com/news/rotorhub/paris-air-show-european-helicopter-procurement/
Paris Air Show: European helicopter procurement
Shephard takes a look at the incumbent aircraft for Germany, Italy and Portugal and considers the future of their fleets and the capabilities the services might require.
https://www.shephardmedia.com/news/rotorhub/paris-air-show-european-helicopter-procurement/
O Enstrom Falcon também está a ser considerado??? Que temível máquina de guerra... :jaja2: ::)
Já não me estou a lembrar se havia algum requisito que impedisse algo como o Enstrom Falcon de competir no concurso. É que passando depois a época de incêndios já ninguém se lembra de adquirir helicópteros capazes de fazer combate a incêndios para a FAP. No máximo até dizem que a FAP não tem recursos humanos suficientes e que portanto não fazia sentido estar a adquirir algo mais que um simples Enstrom ou Robinson.
De notar que a Guiné-Equatorial parece também operar uns quantos Enstrom, portanto depois até podíamos enviar os nossos pilotos para lá para receber formação. Até visto que eles também são um país membro da CPLP. :) :anjo:
Cumprimentos,
Os últimos voos da bolha
Portugal 27.06.2017 às 11h35 Pedro Miguel Costa, da SIC
O Governo autorizou a compra de cinco helicópteros ligeiros para, em 2018, substituir a frota de Alouette III da Força Aérea Portuguesa, que opera há mais de 50 anos. Conheça melhor este helicóptero, a que os operacionais chamam a "máquina", o "zingarelho", a "bolha"
Pedro Miguel Costa, da SIC
Carlos Fanado acabou ferido nos anos 60 na Guiné Bissau. Lembra-se ter sido a última grande emboscada que o PAIGC fez às tropas portuguesas, algures entre Piche e Nova Lamego. Olhando para trás, garante dever a vida a quem do ar chegou para o salvar. Pilotos e enfermeiros assumiam riscos elevados para voar onde o inimigo era certo. Para os homens que estavam no chão, o som do helicóptero é ainda hoje inesquecível. Já lá vão 54 anos desde que o primeiro chegou às mãos do país.
Portugal recebeu, diretamente de França, o primeiro Alouette III a 25 de Abril de 1963, na Base Aérea n.º 9, em Luanda, 4 anos depois do voo do primeiro protótipo. Foram produzidos cerca de 2000 Alouette III, sendo utilizados por mais de 200 operadores militares e civis colocando Portugal no terceiro lugar da lista. A aquisição deste helicóptero pelo estado português estava profundamente ligada ao momento histórico que o país atravessava, com o projeto ultramarino que Portugal ambicionava defender. Na Guerra de África, o Alouette III tornou-se essencial nas operações de contraguerrilha, nomeadamente, na infiltração e na extração vertical dos combatentes do exército diretamente na área do objetivo, no transporte tático de tropas, como helicóptero de ataque ao solo ou nas evacuações sanitárias.
Muitos militares devem-lhe a vida. A sua chegada significava a possibilidade de chegar a tempo ao hospital. Era ainda o que transportava as noticias da familia. Pela versatilidade das suas configurações foi ainda utilizado nas missões de ligação e como posto de comando, para o reconhecimento e o apoio de fogo. Em África, Portugal chegou a ter 142 Alouette III disponíveis para qualquer missão decidida pelas chefias. Ao longo da guerra, Portugal acabou por contribuir bastante para o desenvolvimento e evolução do helicóptero, um desenvolvimento reconhecido por parte da fábrica e dos outros países utilizadores.
Com o fim da guerra foi rapidamente reconvertido ao Teatro de Operações do espaço europeu: transporte tático, apoio aéreo ofensivo, busca e salvamento, evacuação médica e combate a incêndios. Todos os helicópteros regressam das ex-colónias. São divididos entre Tancos e o Montijo. No inverno, com as cheias, retiraram muita população isolada e em dificuldades e nos meses de verão estavam espalhados por todo o País para socorrer náufragos e banhistas e missões de apoio ao combate a incêndios. Ficarão ainda conhecidos para sempre pela sua Patrulha Acrobática, Rotores de Portugal, primeiro com quatro helicópteros e depois com três. Marcaram ainda presença na missão humanitária em Timor-Leste.
Quem o operou, diz que é extraordinário, extremamente manobrável e fiável. O Governo autorizou a compra de cinco helicópteros ligeiros para substituir a frota de Alouette III da Força Aérea Portuguesa, que opera há mais de 50 anos. A partir de 2018, a vida operacional do Alouette chega ao fim, ficando para sempre na história do país. Quando deixar de operar, terá sido até ao fim decisivo na formação de novos pilotos. Chamam-lhe a máquina, o zingarelho, a bolha. Promete deixar saudades entre pilotos, equipas de manutenção e antigos combatentes.
A Força Aérea Portuguesa celebra este ano o seu 65.º aniversário em várias localidades do distrito de Castelo Branco, com um festival aéreo, concertos, exposições e parada militar. Os pontos altos vão ser a cerimónia militar a 1 de julho, no Campo da Feira, e um festival aéreo no dia seguinte no aeródromo municipal, onde vão estar várias aeronaves em exposição incluído o Alouette III.
http://visao.sapo.pt/actualidade/portugal/2017-06-27-Os-ultimos-voos-da-bolha
Till date, HAL has produced and sold more than 350 of these versatile Helicopters which are in service both in India and abroad. Recently, HAL has received orders for Chetak helicopters from MOD Namibia & MoD Suriname.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fhal-india.com%2FCommon%2FUploads%2FHomeTemplate%2F122_PPara_CHETAK.jpg&hash=c9903d01243973c0c7a6b38c311ee71e)
Se o MDN sabe que encomendaram mais AL III à HAL... ;D :rir: :jok: :G-deal: http://hal-india.com/Product_Details.aspx?Mkey=54&lKey&CKey=26 (http://hal-india.com/Product_Details.aspx?Mkey=54&lKey&CKey=26)CitarTill date, HAL has produced and sold more than 350 of these versatile Helicopters which are in service both in India and abroad. Recently, HAL has received orders for Chetak helicopters from MOD Namibia & MoD Suriname.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fhal-india.com%2FCommon%2FUploads%2FHomeTemplate%2F122_PPara_CHETAK.jpg&hash=c9903d01243973c0c7a6b38c311ee71e)
Saudações ;)
Há duas propostas para compra dos helicópteros que vão substituir os míticos Alouette
18/7/2017, 21:41 Pedro Rainho
Júri da Força Aérea está a avaliar as propostas apresentadas pelas construtoras. Duas das cinco aeronaves devem chegar a Portugal já no próximo ano, num negócio de 20,5 milhões de euros.
A Força Aérea recebeu duas propostas para a compra dos helicópteros que vão substituir os 18 Alouette ao serviço daquele ramo. Ao Observador, o Ministério da Defesa refere que está “prevista” a entrega de duas aeronaves já no próximo ano e das restantes em 2019 (duas) e 2020 (mais uma). Mas ressalva que “o calendário de entregas é passível de ajustes em sede de negociação”.
O júri do concurso, lançado em maio, está a avaliar as duas propostas, “não existindo um tempo limite para o fazer”. Se as duas hipóteses de negócio apresentadas a Portugal forem consideradas válidas, o júri vai depois negociar com cada uma das concorrentes e só ao fim de dois meses — é esse o tempo previsto para as negociações — ficará definido qual o vencedor do concurso para um negócio avaliado em 20,5 milhões de euros e que prevê a construção de cinco helicópteros que vão substituir os Alouette, já em fim de vida.“A primeira entrega ocorrerá, portanto entre 10 a 12 meses” após a assinatura do contrato, o que se prevê que venha a acontecer ainda durante o próximo ano, apesar de o ministério da Defesa salvaguardar que o calendário previsto é “passível de ajustes em sede de negociação”.
Há, no entanto, um fator que traz pressão acrescida para que em 2018 sejam mesmo entregues as duas primeiras aeronaves à Força Aérea: é que no próximo ano, os atuais Alouette deixam de poder levantar voo, por terem sido “totalmente descontinuados”. Por isso mesmo, o ministro Azeredo Lopes considerou tais aeronaves como “um obsoletismo tecnológico decorrente da súbita escassez de componentes no mercado”
O ministério da Defesa garante ainda que os 20,5 milhões de euros previstos para a compra dos cinco novos helicópteros — cujos modelos em estudo a tutela não revela — estão consagrados na Lei de Programação Militar, ficando afastada a necessidade de recorrer a um empréstimo para concretizar o negócio. As transferências para a construtora que vier a ser escolhida acontecem em três fases: 10 milhões de euros no próximo ano, mais sete milhões de euros em 2019 e os últimos 3,5 milhões de euros em 2020.
No contrato, além de prever a “possibilidade de retoma dos helicópteros Alouette III”, ao serviço do ramo há meio século, a Força Aérea inclui o treino, peças “sobresselentes e material de apoio”. Dias depois de assinar o despacho que punha em marcha um negócio há muito reclamado pelas chefias militares, o ministro da Defesa reconheceu essa necessidade. “Era realmente uma prioridade para a Força Aérea Portuguesa e, ao mesmo tempo, [para] dotar os helicópteros que venham a ser adquiridos de meios necessários para participarem no combate a incêndios (…) faz sentido que se realize uma localizada despesa suplementar”, referiu Azeredo Lopes.
Ao Observador, no âmbito de um artigo sobre a execução da Lei de Programação Militar, fonte do Ministério da Defesa Nacional tinha explicado que “a necessidade de dotar o helicóptero ligeiro de valências de duplo uso, designadamente no que respeita à sua participação no dispositivo de combate a incêndios florestais como se pretende, obrigou a redefinir os requisitos do projeto”, arrastando alguns meses os prazos previstos.
http://observador.pt/2017/07/18/ha-duas-propostas-para-compra-dos-helicopteros-que-vao-substituir-os-miticos-alouette/
CitarHá duas propostas para compra dos helicópteros que vão substituir os míticos Alouette
18/7/2017, 21:41 Pedro Rainho
Júri da Força Aérea está a avaliar as propostas apresentadas pelas construtoras. Duas das cinco aeronaves devem chegar a Portugal já no próximo ano, num negócio de 20,5 milhões de euros.
A Força Aérea recebeu duas propostas para a compra dos helicópteros que vão substituir os 18 Alouette ao serviço daquele ramo. Ao Observador, o Ministério da Defesa refere que está “prevista” a entrega de duas aeronaves já no próximo ano e das restantes em 2019 (duas) e 2020 (mais uma). Mas ressalva que “o calendário de entregas é passível de ajustes em sede de negociação”.
O júri do concurso, lançado em maio, está a avaliar as duas propostas, “não existindo um tempo limite para o fazer”. Se as duas hipóteses de negócio apresentadas a Portugal forem consideradas válidas, o júri vai depois negociar com cada uma das concorrentes e só ao fim de dois meses — é esse o tempo previsto para as negociações — ficará definido qual o vencedor do concurso para um negócio avaliado em 20,5 milhões de euros e que prevê a construção de cinco helicópteros que vão substituir os Alouette, já em fim de vida.“A primeira entrega ocorrerá, portanto entre 10 a 12 meses” após a assinatura do contrato, o que se prevê que venha a acontecer ainda durante o próximo ano, apesar de o ministério da Defesa salvaguardar que o calendário previsto é “passível de ajustes em sede de negociação”.
Há, no entanto, um fator que traz pressão acrescida para que em 2018 sejam mesmo entregues as duas primeiras aeronaves à Força Aérea: é que no próximo ano, os atuais Alouette deixam de poder levantar voo, por terem sido “totalmente descontinuados”. Por isso mesmo, o ministro Azeredo Lopes considerou tais aeronaves como “um obsoletismo tecnológico decorrente da súbita escassez de componentes no mercado”
O ministério da Defesa garante ainda que os 20,5 milhões de euros previstos para a compra dos cinco novos helicópteros — cujos modelos em estudo a tutela não revela — estão consagrados na Lei de Programação Militar, ficando afastada a necessidade de recorrer a um empréstimo para concretizar o negócio. As transferências para a construtora que vier a ser escolhida acontecem em três fases: 10 milhões de euros no próximo ano, mais sete milhões de euros em 2019 e os últimos 3,5 milhões de euros em 2020.
No contrato, além de prever a “possibilidade de retoma dos helicópteros Alouette III”, ao serviço do ramo há meio século, a Força Aérea inclui o treino, peças “sobresselentes e material de apoio”. Dias depois de assinar o despacho que punha em marcha um negócio há muito reclamado pelas chefias militares, o ministro da Defesa reconheceu essa necessidade. “Era realmente uma prioridade para a Força Aérea Portuguesa e, ao mesmo tempo, [para] dotar os helicópteros que venham a ser adquiridos de meios necessários para participarem no combate a incêndios (…) faz sentido que se realize uma localizada despesa suplementar”, referiu Azeredo Lopes.
Ao Observador, no âmbito de um artigo sobre a execução da Lei de Programação Militar, fonte do Ministério da Defesa Nacional tinha explicado que “a necessidade de dotar o helicóptero ligeiro de valências de duplo uso, designadamente no que respeita à sua participação no dispositivo de combate a incêndios florestais como se pretende, obrigou a redefinir os requisitos do projeto”, arrastando alguns meses os prazos previstos.
http://observador.pt/2017/07/18/ha-duas-propostas-para-compra-dos-helicopteros-que-vao-substituir-os-miticos-alouette/
Creio que, a haver bom senso, as duas propostas existentes adiantadas no artigo do Observador só se poderão referir à Airbus com o H125M Fennec e a Leonardo com o AW-119Kx Koala.
Podes estar à vontade, que ao que parece esses não estão incluídos
Podes estar à vontade, que ao que parece esses não estão incluídos
Bom, eu escrevi "a haver bom senso", o que nem sempre acontece ainda para mais tendo em conta o montante ridículo disponibilizado para a aquisição. Já agora, quais são então os aparelhos que estão a ser cogitados?
uma das escolhas é de uma empresa americana (e já voa no libano) e outro de uma empresa da Europa de leste.
uma das escolhas é de uma empresa americana (e já voa no libano) e outro de uma empresa da Europa de leste.
Huey II e PZL SW-4 Puszczyk????? :-[ :'( :'(
The SW-4 can be fitted with external cargo hook enabling the use of conventional Bambi Bucket of 455 liters.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.defence24.pl%2Fuploads%2Fimages%2Fd0308ff3744ffdf3623967b7a3146480.png&hash=4efb98958c2a923dc2e5ea38291a0843)
SW-4 can be fitted with external extension arms capable of carrying specialist role equipment up to 240 kg (529 lb).
O PZL SW4, faz desde o combate a incêndios ao treino.Existe também a versão militar armada.Nem tinha reparado na descrição para a opção firefighting, mas se contarmos com os 420HP de take off power, as temperaturas de 30ºc à sombra e o relevo típico de Portugal será interessante ver o brinquedo em acção.
http://www.pzl.swidnik.pl/en/sw-4/0,-q,15
Citar
The SW-4 can be fitted with external cargo hook enabling the use of conventional Bambi Bucket of 455 liters.
O Robinson R-44 é norte-americano e também voa no Líbano. Já os Huey II parecem ter sido entregues mais recentemente (o «já voa») e a oferta poderia ser ex-aeronaves norte-americanas modificadas?
Cumprimentos,
O Robinson R-44 é norte-americano e também voa no Líbano. Já os Huey II parecem ter sido entregues mais recentemente (o «já voa») e a oferta poderia ser ex-aeronaves norte-americanas modificadas?
Cumprimentos,
Não estou a ver como tendo em conta que não cumpre a maior parte das especificações, nomeadamente SAR e "combate a incêndios" (ver ao fundo..lol). Faz treino e tem um custo de 385 mil Us dolars por unidade, ou seja 20 milhões com contratos, formação e peças dava para no mínimo uma dúzia com os tal 20 milhões. Ainda o R44/R66 Police Helicopter (com preço a rondar o milhão e 200 mil USD, mas naaa, e já não digo mais nada..lol) ... ;D :PO Robinson R-44 é norte-americano e também voa no Líbano. Já os Huey II parecem ter sido entregues mais recentemente (o «já voa») e a oferta poderia ser ex-aeronaves norte-americanas modificadas?
Cumprimentos,
mais depressa voa o R 44 cá do que o outro!
Four Robinson R44 helicopters are in use, two of which are configured for surveillance missions.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F-xqsvUH14_30%2FVKqMhlI-KFI%2FAAAAAAAALUk%2FKfXdEoPAqrU%2Fs1600%2FIMG_9939.JPG&hash=cd51b169a2501fdfda5d83f42450730d)
Começa a ter a ligeira sensação que ainda o Al III não se foi e já estou com saudades dele... :-[ :( :-X >:(
Andam para aí uns zuns zuns... :o ::)
https://www.guimbal.com/ (https://www.guimbal.com/)
(https://www.guimbal.com/images/accueil.jpg)
(https://i.ytimg.com/vi/L5j7GRNfGQk/maxresdefault.jpg)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fcentral.s.free.fr%2FPprune%2FTwin.jpg&hash=982f8359af49c74ae2e0d38bf9c666cd)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.helihub.com%2Fwordpress%2Fwp-content%2Fuploads%2Fcabri-floats2.jpg&hash=2c8313b754ff318d637e459bb9152104)
Cumprimentos
Se é fumo branco deve ser um problema na junta da cabeça do motor.
Se for uma questão de Papas, suspeito que seja um polaco que fala italiano.
Antigos OH-58 Kiowa norte-americanos, aumentaram o orçamento ou vamos voltar a nos virar para os Colibri?
Cumprimentos,
Não há um "bónus" devido à compra falhada em que foi investido dinheiro nos NH90 ?Ninguém sabe ao certo como é que isso funcionaria ou se até não foi mais que conversa de políticos visto que a única vez que se ouviu falar nisso foi quando os ministros da defesa falaram com jornalistas. Quanto saiba não existe nenhum documento disponível publicamente onde isso esteja explícito.
Se for uma questão de Papas, suspeito que seja um polaco que fala italiano.
eu ainda não sei o modelo, mas pelo que me deram a entender vamos ter uma surpresa.
Airbus and Leonardo compete to replace Portugal’s Alouette IIIs
The Portuguese Air Force has received proposals from Airbus Helicopters and Leonardo Helicopters for the replacement of its Sud Aviation SE3160 Alouette III helicopters, the Portuguese Ministry of National Defence (MoND) told Jane’s .
Airbus Helicopters has proposed the H125 and Leonardo Helicopters its AW119Kx, according to the MoND.
Portugal plans to procure five light single-engine helicopters for search and rescue, transport, training and medical evacuation, with an option for up to two more.
The procurement is worth up to EUR25.5 million (USD30 million) between 2018 and 2020 and includes initial training of the crew and maintenance personnel, spare parts and logistics support.
http://www.janes.com/article/72950/airbus-and-leonardo-compete-to-replace-portugal-s-alouette-iiis
The Portuguese Air Force has received proposals from Airbus Helicopters and Leonardo Helicopters for the replacement of its Sud Aviation SE3160 Alouette III helicopters, the Portuguese Ministry of National Defence (MoND) told Jane’s .
Airbus Helicopters has proposed the H125 and Leonardo Helicopters its AW119Kx, according to the MoND.
Portugal plans to procure five light single-engine helicopters for search and rescue, transport, training and medical evacuation, with an option for up to two more.
The procurement is worth up to EUR25.5 million (USD30 million) between 2018 and 2020 and includes initial training of the crew and maintenance personnel, spare parts and logistics support.
http://www.janes.com/article/72950/airbus-and-leonardo-compete-to-replace-portugal-s-alouette-iiis
The Portuguese Air Force has received proposals from Airbus Helicopters and Leonardo Helicopters for the replacement of its Sud Aviation SE3160 Alouette III helicopters, the Portuguese Ministry of National Defence (MoND) told Jane’s .
Airbus Helicopters has proposed the H125 and Leonardo Helicopters its AW119Kx, according to the MoND.
Portugal plans to procure five light single-engine helicopters for search and rescue, transport, training and medical evacuation, with an option for up to two more.
The procurement is worth up to EUR25.5 million (USD30 million) between 2018 and 2020 and includes initial training of the crew and maintenance personnel, spare parts and logistics support.
http://www.janes.com/article/72950/airbus-and-leonardo-compete-to-replace-portugal-s-alouette-iiis
The Portuguese Air Force has received proposals from Airbus Helicopters and Leonardo Helicopters for the replacement of its Sud Aviation SE3160 Alouette III helicopters, the Portuguese Ministry of National Defence (MoND) told Jane’s .
Airbus Helicopters has proposed the H125 and Leonardo Helicopters its AW119Kx, according to the MoND.
Portugal plans to procure five light single-engine helicopters for search and rescue, transport, training and medical evacuation, with an option for up to two more.
The procurement is worth up to EUR25.5 million (USD30 million) between 2018 and 2020 and includes initial training of the crew and maintenance personnel, spare parts and logistics support.
Só uma questão, mas não se falou sempre dum valor de 20.5 M € para esta aquisição? Ou será que os 25.5 apresentados será o cálculo da opção +2 helicópteros? Ou houve algum aumento de verba não mencionado para o concurso não ficar deserto? Ou gralha do autor do artigo?
Afinal são quatro questões mas o tema é o mesmo.
Cumprimentos,
Os 20.5 com IVA dá à volta de 25
O A119Kx é o único que está vocacionado para fazer Medevac, é o que tem a cabine mais espaçosa e versátil da classe.
O H125 por exemplo para caber uma maca instalada com o equipamento de suporte de vida devidamente instalado, tem de ser retirado o assento de um dos pilotos. Operando a aeronave só com um piloto.
Para missões SAR (costeiro) e treinamento de pilotos estão os dois muito equiparados.
Transporte, o A119Kx leva uma enorme vantagem, Pode levar confortavelmente 6 passageiros ou tropas. O H125 (excluindo os pilotos) leva 2 sem dificuldade, 3 assim-assim e 4 apertados.
Autonomia não tem qualquer comparação, o Leonardo leva também uma enorme vantagem.
A haver critérios de escolha objectivos o A119Kx ganha claramente. Agora se o concurso se tornar apenas num pró forma que é para fazer ganhar o H125 que é para depois aproveitar os 3 já existentes na Protecção Civil, tudo não passará mais de outra palhaçada tipica à portuguesa em que as FA's são altamente profícuas nesta matéria.
Esperemos que não. Porque com esta "malta", fruto das experiências do passado, temos de estar sempre com um pé atrás.
chegou-se ao ponto de de ter que reactivar os Super-Puma
chegou-se ao ponto de de ter que reactivar os Super-Puma
Super-Puma Martelo??!!
SUPER-PUMA?!?!?!?
8)
A escolha óbvia é o Koala já que a sua principal função será tomar conta dos eucaliptos.:toto:
chegou-se ao ponto de de ter que reactivar os Super-Puma
Super-Puma Martelo??!!
SUPER-PUMA?!?!?!?
8)
Era um "half super Puma" (um Puma com motores do super puma). ;) :P
Cumprimentos
A escolha óbvia é o Koala já que a sua principal função será tomar conta dos eucaliptos.:toto:
Pelo que sei o Koala tem vantagem, não só pelas capacidades um pouco superiores às do H125M face aos requisitos adiantados, como também pelo facto de assim deixar toda a classe de aeronaves de asa rotativa militares das Forças Armadas Portuguesas entregues à Leonardo. ;)
E vamos voltar a ter helicópteros com skis, algo que não acontecia desde os Alouette II. :)
Ficava mesmo bem nas cores da FAP, não ficava? ;D
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.leonardocompany.com%2Fdocuments%2F63265270%2F80127703%2Foriginal_HEL_AW119KX_g.jpg&hash=f52e510fd2434bc4ea10978f045b16e5)
Dentro do orçamento anunciado acho que seriam boas opções:
Kamov Ka-226 - este seria sinceramente de avaliar tem uma capacidade excelente para ser configurado conforme as necessidades, caíria que nem uma luva para superar as nossas necessidades
Outras alternativas:
Eurocopter UH-72 Lakota
Eurocopter EC155
Airbus Helicopters H175
Bell 429 GlobalRanger
AgustaWestland AW159 Wildcat - substituía os Lynx e os Allouette
Dentro do orçamento anunciado acho que seriam boas opções:
Kamov Ka-226 - este seria sinceramente de avaliar tem uma capacidade excelente para ser configurado conforme as necessidades, caíria que nem uma luva para superar as nossas necessidades
Outras alternativas:
Eurocopter UH-72 Lakota
Eurocopter EC155
Airbus Helicopters H175
Bell 429 GlobalRanger
AgustaWestland AW159 Wildcat - substituía os Lynx e os Allouette
O Eurocopter UH-72 Lakota, quem nos dera, e mais de cinco de preferencia. Os americanos parecem estar bastante satisfeitos com ele.
Quanto aos Kamov´s não são maus "bichos", mas neste clima politico nem pensar nisso.
Se todos queríamos mais helis nas nossas Forças Armadas? Acho que isso é consensual aqui no fórum, pelo menos. Um Exército com os novos AW169M e uns H225M Caracal (os NH90 continuam a dar muitos problemas e a sua taxa de prontidão permanece relativamente baixa), uma Marinha com uns Wildcat ou Seahawk Romeo, e uma Força Aérea com Merlins, uns poucos AH-1Z para proteção, para transporte médio e SAR/CSAR uns quantos AW139M, e uma frota de AW119 Koalas para instrução e tarefas ligeiras era o ideal. Agora por vezes o ideal raramente acontece, e em Portugal muito menos.
Se todos queríamos mais helis nas nossas Forças Armadas? Acho que isso é consensual aqui no fórum, pelo menos. Um Exército com os novos AW169M e uns H225M Caracal (os NH90 continuam a dar muitos problemas e a sua taxa de prontidão permanece relativamente baixa), uma Marinha com uns Wildcat ou Seahawk Romeo, e uma Força Aérea com Merlins, uns poucos AH-1Z para proteção, para transporte médio e SAR/CSAR uns quantos AW139M, e uma frota de AW119 Koalas para instrução e tarefas ligeiras era o ideal. Agora por vezes o ideal raramente acontece, e em Portugal muito menos.
Andas a vender para a Leonardo? eh eh eh
Agora mais a sério, uma coisa a apontar é o pessoal rapidamente perde a cabeça, e aqui vemos isso no numero exagerado de tipos de helicópteros, num país como Portugal temos que ter o menor numero possivel, então os AW169M, H225 Caracal, Merlins e AW139M, não é tudo muito parecido? Não é realista ter-se esses tipos todos. Acho que o expectável seria, o Exército ter o que planeou para o GALE, que era um esquadrão de helis ligeiros, ou de ataque se for para termos AH-1Z, acho que num Exército com helicópteros faz pouco sentido os Cobras estarem na FAP. E um esquadrão de transporte, mas um único tipo de aparelho.
Venham os Koalas que Portugal tem muitos eucaliptos ;D.
São Paulo, 13 de setembro de 2017 – No final de agosto, o H145M realizou seu primeiro voo com o sistema de armamentos HForce em Donauwörth, Alemanha. O sistema modular de armamentos foi projetado pela Airbus e pode ser adaptado a todo tipo de armamento guiados e balísticos, como mísseis e foguetes guiados a laser, metralhadoras e foguetes. A qualificação operacional do HForce, para uso no H145M está prevista para 2018.(https://s3-us-west-1.amazonaws.com/forte-assets/wp-content/uploads/2017/09/14100144/H145M.jpg)
“Os próximos passos antes da qualificação incluem uma campanha de tiro, testando todo o espectro da missão de fogo com metralhadoras, canhões e foguetes na Hungria, bem como testes dos foguetes guiados a laser na Suécia antes do final do ano”, disse Jean-Luc André, Gerente do Programa HForce da Airbus Helicopters. “Como cliente de lançamento do H145M com o sistema de armamentos HForce, a República da Sérvia encomendou nove aeronaves H145M, incluindo quatro helicópteros de ataque equipados com HForce”, acrescentou.
O HForce é um sistema abrangente de armas modular e econômico que pode ser usado em qualquer versão militar da gama de helicópteros da Airbus (H125M, H145M e H225M). A flexibilidade do sistema de gerenciamento de armas permite que as Forças em todo o mundo complementem suas frotas com versões especializadas de helicópteros leves de ataque.
Rapazinho jeitoso... ;D ;)
http://www.forte.jor.br/2017/09/13/h145m-completa-primeiro-voo-com-sistema-de-armas-hforce/ (http://www.forte.jor.br/2017/09/13/h145m-completa-primeiro-voo-com-sistema-de-armas-hforce/)CitarSão Paulo, 13 de setembro de 2017 – No final de agosto, o H145M realizou seu primeiro voo com o sistema de armamentos HForce em Donauwörth, Alemanha. O sistema modular de armamentos foi projetado pela Airbus e pode ser adaptado a todo tipo de armamento guiados e balísticos, como mísseis e foguetes guiados a laser, metralhadoras e foguetes. A qualificação operacional do HForce, para uso no H145M está prevista para 2018.(https://s3-us-west-1.amazonaws.com/forte-assets/wp-content/uploads/2017/09/14100144/H145M.jpg)
“Os próximos passos antes da qualificação incluem uma campanha de tiro, testando todo o espectro da missão de fogo com metralhadoras, canhões e foguetes na Hungria, bem como testes dos foguetes guiados a laser na Suécia antes do final do ano”, disse Jean-Luc André, Gerente do Programa HForce da Airbus Helicopters. “Como cliente de lançamento do H145M com o sistema de armamentos HForce, a República da Sérvia encomendou nove aeronaves H145M, incluindo quatro helicópteros de ataque equipados com HForce”, acrescentou.
O HForce é um sistema abrangente de armas modular e econômico que pode ser usado em qualquer versão militar da gama de helicópteros da Airbus (H125M, H145M e H225M). A flexibilidade do sistema de gerenciamento de armas permite que as Forças em todo o mundo complementem suas frotas com versões especializadas de helicópteros leves de ataque.
(https://s3-us-west-1.amazonaws.com/forte-assets/wp-content/uploads/2017/09/14100307/H145M-2.jpg)
Saudações
Demoraram uns 15 anos a desenvolver isto e o Paulo Portas aproveitou logo a deixa.
Mais de quatro quintos das contrapartidas por cumprir são do C-295
10 DE NOVEMBRO DE 2017 00:31
Manuel Carlos Freire
(...) Atualmente sem representante em Portugal, a Airbus Defense and Space tem vindo a pressionar as autoridades portuguesas a reverem o concurso de aquisição de helicópteros ligeiros para a Força Aérea, de acordo com fontes do setor ouvidas pelo DN - que interpretam o recurso da empresa nesse concurso, junto do ministro da Defesa, também como uma forma de esse construtor europeu poder recuperar o atraso no cumprimento daquelas contrapartidas.
Contrato de helicópteros ligeiros
A oportunidade é dada pelas novas atribuições dadas à Força Aérea em matéria de combate aos incêndios, que obrigará a comprar mais do que os cinco helicópteros ligeiros contemplados no concurso já lançado - e cuja revisão poderá eventualmente incluir meios de asa fixa que aquele construtor europeu também tem, admitiu uma das fontes. Segundo os dados de execução dos contratos de contrapartidas em 31 de dezembro de 2016, o dos C-295 estava concretizado num montante de 143,4 milhões de euros. Por executar estavam 320,5 milhões de euros, num total de 384,8 milhões dos contratos (helicópteros EH-101, viaturas blindadas Pandur, F-16 e C-295).
Destes quatro contratos, o dos caças F-16 era o que apresentava maior taxa de execução no final do ano passado, 78% (15,5 milhões dos 19,8 milhões assinados). Muito próximo estava o das viaturas blindadas de oito rodas Pandur, com 76,7% (correspondentes a 63,2 milhões dos 82,4 milhões contratualizados), indica o TdC.
O documento lembra que a versão inicial dos oito contratos de contrapartidas celebrados entre o Estado e os fornecedores de material e equipamento militares - os referidos quatro mais o dos submarinos, o dos torpedos e os da modernização das aeronaves P-3C Orion e dos F-16 - previam um retorno para a economia portuguesa de 2 746,4 milhões de euros e 173,9 milhões de dólares (estes relativos à modernização dos caças F-16).
Desse total, foram investidos na economia nacional 2 195,7 milhões de euros e 249,3 milhões de dólares até dezembro de 2016.
https://www.dn.pt/portugal/interior/mais-de-quatro-quintos-das-contrapartidas-por-cumprir-sao-do-c-295-8906870.html
Rejeitado recurso da Airbus no concurso dos helicópteros para a Força Aérea
10 DE NOVEMBRO DE 2017 14:51
Manuel Carlos Freire
A Leonardo, herdeira do fabricante dos helicópteros EH-101, é a outra empresa candidata num concurso de 20,5 milhões de euros.
O ministro da Defesa rejeitou esta sexta-feira o recurso feito pela Airbus Defense and Space no concurso de fornecimento de cinco helicópteros ligeiros para a Força Aérea. Azeredo Lopes falava no final do debate parlamentar sobre o orçamento da Defesa para 2018, onde o papel futuro da Força Aérea no combate aos fogos foi uma das questões mais abordadas. Aquele concurso lançado há alguns meses, no valor de 20,5 milhões de euros, prevê a aquisição de cinco aparelhos com opção de compra de mais dois para substituirem os Alouette III, que datam da guerra colonial.
O recurso da Airbus Defense and Space (fabricante das aeronaves de transporte C-295) tinha natureza hierárquica porque, como o ministro da Defesa delegou as respetivas competências no chefe do Estado-Maior da Força Aérea, as decisões deste responsável não eram passíveis de contestação, explicou uma das fontes ouvidas pelo DN. Sendo eliminada a Airbus Defense and Space, a Leonardo (antiga Agusta Westland, construtora dos helicópteros EH-101) fica como candidata única no concurso dos helicópteros ligeiros para a Força Aérea.
https://www.dn.pt/portugal/interior/rejeitado-recurso-da-airbus-no-concurso-dos-helicopteros-para-a-forca-aerea-8908262.html
A escolha óbvia é o Koala já que a sua principal função será tomar conta dos eucaliptos.
A escolha óbvia é o Koala já que a sua principal função será tomar conta dos eucaliptos.
E TEMOS VENCEDOR!!!!!!!!!!!!!!!!! ARIES E A SUA TEORIA SOBRE EUCALIPTOS!!!!!!!!!!!!
:G-beer2:
Para ser um helicoptero bimotor como o AW109 se calhar ficavamos mais bem servidos com o EC145/UH-72 Lakota não!?
(...) O recurso da Airbus Defense and Space (fabricante das aeronaves de transporte C-295) tinha natureza hierárquica porque, como o ministro da Defesa delegou as respetivas competências no chefe do Estado-Maior da Força Aérea, as decisões deste responsável não eram passíveis de contestação, explicou uma das fontes ouvidas pelo DN. Sendo eliminada a Airbus Defense and Space, a Leonardo (antiga Agusta Westland, construtora dos helicópteros EH-101) fica como candidata única no concurso dos helicópteros ligeiros para a Força Aérea.
https://www.dn.pt/portugal/interior/rejeitado-recurso-da-airbus-no-concurso-dos-helicopteros-para-a-forca-aerea-8908262.html
Ah ok, a Airbus foi eliminada. Mas não sei até que ponto é bom para nós estarmos numa situação de um unico vendedor.
Flashbacks do negocio das Pandur.....
:G-beer2:
A escolha óbvia é o Koala já que a sua principal função será tomar conta dos eucaliptos.
E TEMOS VENCEDOR!!!!!!!!!!!!!!!!! ARIES E A SUA TEORIA SOBRE EUCALIPTOS!!!!!!!!!!!!
:G-beer2:
Se bem que, e a bem da verdade, sendo necessários ajustes não só ao número de aparelhos a adquirir, e provavelmente às suas capacidades, ficávamos mais bem servidos com o AW109LUH. A sua capacidade de ser também utilizado em ambiente marítimo, e o facto do trem de aterragem ser em "triciclo" e retrátil, e não skis como o Koala, aumenta a sua polivalência para aquilo que necessitamos.
http://www.leonardocompany.com/en/-/aw109luh
AW109LUH, Real Força Aérea Sueca, com FLIR, farol de busca, flutuadores de emergência e guincho de resgate
(https://rhk111smilitaryandarmspage.files.wordpress.com/2013/11/swedish_air_force_aw109luh-yongester_weapons_and_technology_website1.jpg)
AW119Kx Koala, maquete
(https://pbs.twimg.com/media/C8k60bNXYAAZPL9.jpg)
Que a escolha esteja para breve pois está-se a perder tempo precioso.
Mais um ano assim, cheira-me...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwarriors.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2017%2F05%2FIMG_8396-2.jpg&hash=2e0ceb71bbf45e3af59b2f2ecf6b0938)
Mais um ano assim, cheira-me...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwarriors.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2017%2F05%2FIMG_8396-2.jpg&hash=2e0ceb71bbf45e3af59b2f2ecf6b0938)
Pelo que me disseram, assim será a vida da tropa em 2018, ao que parece os programas que supostamente deveriam ter o seu fim em 2017 não o tiveram e ao que parece vão se prolongar.
Alguém gostaria de ver por cá uns quantos AH-1W SuperCobras? ;D
http://www.janes.com/article/77142/usmc-supercobras-to-be-sold-off-to-international-customers
Alguém gostaria de ver por cá uns quantos AH-1W SuperCobras? ;D
http://www.janes.com/article/77142/usmc-supercobras-to-be-sold-off-to-international-customers
Alguém gostaria de ver por cá uns quantos AH-1W SuperCobras? ;D
http://www.janes.com/article/77142/usmc-supercobras-to-be-sold-off-to-international-customers
Alguém gostaria de ver por cá uns quantos AH-1W SuperCobras? ;D
http://www.janes.com/article/77142/usmc-supercobras-to-be-sold-off-to-international-customers
Era excelente! Mas só depois de.........
... um substituto para o All III, aeronaves de instrução, helicópteros médios também capazes de combate a incêndios, armas substitutas da G-3 e P-38, fardamento moderno...
Alguém gostaria de ver por cá uns quantos AH-1W SuperCobras? ;D
http://www.janes.com/article/77142/usmc-supercobras-to-be-sold-off-to-international-customers
...isto sim, para evitar quaisquer ideias dos nuestros hermanos virem por aí por pelo Alentejo a cavalo dos seu Leopards...
...estes helicópteros com a protecção de F-16 actualizados e tinhamos a defesa adequada para o Alentejo...
...já que pelo resto do país é mais difícil aventurarem-se...
...e não devia ser só essas 8 unidades, mas tantas quantas pudessemos comprar...
...pelo menos umas 20 ou 30 unidades...
Essa das 24 horas já dura desde os tempos do D. Afonso Henriques. Pensavam sempre que era em 24 horas e depois lá vinha a padeira, estradas, a virgem, a qualidade do aço, etc, etc, e cá ficávamos nós (uma ou outra vez lá levamos na conquilha, mas a coisa ainda hoje continua desequilibrada) ... ;D :nice:Alguém gostaria de ver por cá uns quantos AH-1W SuperCobras? ;D
http://www.janes.com/article/77142/usmc-supercobras-to-be-sold-off-to-international-customers
...isto sim, para evitar quaisquer ideias dos nuestros hermanos virem por aí por pelo Alentejo a cavalo dos seu Leopards...
...estes helicópteros com a protecção de F-16 actualizados e tinhamos a defesa adequada para o Alentejo...
...já que pelo resto do país é mais difícil aventurarem-se...
...e não devia ser só essas 8 unidades, mas tantas quantas pudessemos comprar...
...pelo menos umas 20 ou 30 unidades...
:rir:
Se os Espanhóis quisessem era em 24 horas. Não temos absolutamente nada que possa servir para contrabalançar a enorme diferença de meios tanto humanos como materiais. Felizmente a fronteira Portugal/Espanha é a mais estável da Europa e não há guerras entre os dois países à séculos.
Se os Espanhóis quisessem era em 24 horas. Não temos absolutamente nada que possa servir para contrabalançar a enorme diferença de meios tanto humanos como materiais. Felizmente a fronteira Portugal/Espanha é a mais estável da Europa e não há guerras entre os dois países à séculos.
Um Bitatite:
Apesar de ser militar profissional mas conhecendo razoavelmente as caracteristicas (fisicas, económicas, etc) deste pequeno rectângulo, tenho sérias dificuldades em perceber a compra de 1/2 duzia de CC.
O relevo, a hidrografia, a vegetação, etc desaconselham a utilização de CC, especialmente a norte do rio Tejo.
Não me venham falar de invasão terrestre porque ... enfim ... Quanto muito mais vale a pena investir em meios Anti-carro.
Os custos de operação e manutenção ainda vão ser superiores aos dos M-60 e a situação deste ultimos é bem mázinha ... em tempo de cortes não sei não... .
As próprias infra-estrutras do Pais limitam a utilização de Leopard! Só a ponte Salgueiro Maia permite a sua travessia por Leo II. (ponte classe 70).
A nossa capacidade de projecção de força é o que é ...
http://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=3948.450 (http://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=3948.450)
Alguém gostaria de ver por cá uns quantos AH-1W SuperCobras? ;D
http://www.janes.com/article/77142/usmc-supercobras-to-be-sold-off-to-international-customers
Era excelente! Mas só depois de.........
... um substituto para o All III, aeronaves de instrução, helicópteros médios também capazes de combate a incêndios, armas substitutas da G-3 e P-38, fardamento moderno...
;D :jok:
(https://3.bp.blogspot.com/-4mHGmvreGYA/U7632LK6LsI/AAAAAAAAcss/rlw4va118TU/w1200-h630-p-k-no-nu/65_LOCKHEED++P-38++LIGHTNING.jpg)
Cumprimentos :rir: :anjo:
Vamos-nos rir um bocado. Quantas pontes portuguesas tem capacidade para aguentar um Leopard II. Nem precisávamos de dinamitar a maioria delas... ;D :rir:CitarUm Bitatite:
Apesar de ser militar profissional mas conhecendo razoavelmente as caracteristicas (fisicas, económicas, etc) deste pequeno rectângulo, tenho sérias dificuldades em perceber a compra de 1/2 duzia de CC.
O relevo, a hidrografia, a vegetação, etc desaconselham a utilização de CC, especialmente a norte do rio Tejo.
Não me venham falar de invasão terrestre porque ... enfim ... Quanto muito mais vale a pena investir em meios Anti-carro.
Os custos de operação e manutenção ainda vão ser superiores aos dos M-60 e a situação deste ultimos é bem mázinha ... em tempo de cortes não sei não... .
As próprias infra-estrutras do Pais limitam a utilização de Leopard! Só a ponte Salgueiro Maia permite a sua travessia por Leo II. (ponte classe 70).
A nossa capacidade de projecção de força é o que é ...
http://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=3948.450 (http://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=3948.450)
(https://c9.quickcachr.fotos.sapo.pt/i/B5604d573/13406945_1KJ9d.jpeg)
(https://c1.staticflickr.com/5/4096/4821216554_027cdf7ca7_b.jpg)
E temos o nosso "temido" helicanhão, terror para qualquer blindado... :banana: :nice:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fstatic.panoramio.com%2Fphotos%2Flarge%2F85957836.jpg&hash=684fe6a2df926bedb84a2cc0a110b7df)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimages.comunidades.net%2Fnel%2Fneloolen-modelismo%2FAerospatiale_SA_316B_Alouette_III.jpg&hash=49bf7b77f2bca1ca5c504d27feddec54)
Saudações ;D :jok:
...imaginem a venda de todos os carros de combate quantos Super Cobra não dava!...
...e ficávamos infinitamente mais seguros...
...quero ver quem é que entrava aqui!...
...a não ser os Americas!...
Alguém gostaria de ver por cá uns quantos AH-1W SuperCobras? ;D
http://www.janes.com/article/77142/usmc-supercobras-to-be-sold-off-to-international-customers
...isto sim, para evitar quaisquer ideias dos nuestros hermanos virem por aí por pelo Alentejo a cavalo dos seu Leopards...
...estes helicópteros com a protecção de F-16 actualizados e tinhamos a defesa adequada para o Alentejo...
...já que pelo resto do país é mais difícil aventurarem-se...
...e não devia ser só essas 8 unidades, mas tantas quantas pudessemos comprar...
...pelo menos umas 20 ou 30 unidades...
:rir:
Se os Espanhóis quisessem era em 24 horas. Não temos absolutamente nada que possa servir para contrabalançar a enorme diferença de meios tanto humanos como materiais. Felizmente a fronteira Portugal/Espanha é a mais estável da Europa e não há guerras entre os dois países à séculos.
...imaginem a venda de todos os carros de combate quantos Super Cobra não dava!...
...e ficávamos infinitamente mais seguros...
...quero ver quem é que entrava aqui!...
...a não ser os Americas!...
Uns 200 a 500 lançadores de SPIKE ER E MR seriam mais uteis.
US 4530
MOSCOW, May 25— The Soviet Union, ending a long silence about the exact number of its casualties in the war in Afghanistan, said today that 13,310 soldiers had been killed, 35,478 wounded and 311 are missing.
Mafets, não entendo bem o que o Iraque ou o Afeganistão têm a ver para o tema. As dificuldades que os soviéticos e americanos tiveram foram causadas por guerrilha armada de AK-47, RPG e explosivos improvisados, não com helicópteros supercobra ou similares. É claro que não existem fórmulas certas nem vencedores antecipados, nem sequer estamos a pensar em quem teria interesse ou capacidade para invadir o país ou quais são os melhores meios de dissuasão. Só reagi à ideia de que com helicópteros de ataque ficávamos infinitamente mais seguros e ninguém entrava aqui, o que é até ridículo face às carência de equipamentos e capacidades que temos.Tanto entendeste que expuseste bem a questão. ;) Os Super Cobra ou os Mi24 (só para citar alguns) foram mais que muitos em ambos os conflitos e por si só nem a guerrilha com Ak e RPG derrotaram (mesmo na parte convencional os A10 tiveram muito mais a dizer contra os tanques que as canhoeiras voadoras) . Mais, as perdas de Mi24 para os Stinger e SA7 foram altas e mesmo no Iraque, embora os Cobra e Apache não sofressem tanto (parece que no Yemen e Siria tem sido diferente), existiram alguns abates (embora no global a sua actuação seja positiva) . Resumindo, estes helicópteros não garantem por si só seja o que for na defesa ou ataque (depende sempre de uma quantidade de variáveis algum sucesso ou insucesso, mas por si só não são a solução) . Aliás, tanto estou estou de acordo, como no final digo que o melhor para Portugal era no mínimo manter as capacidades actuais, e resolver a falta de efectivos face ao equipamento que já temos. Depois logo se iria ao resto. ;)
Alguém gostaria de ver por cá uns quantos AH-1W SuperCobras? ;D
http://www.janes.com/article/77142/usmc-supercobras-to-be-sold-off-to-international-customers
Era excelente! Mas só depois de.........
... um substituto para o All III, aeronaves de instrução, helicópteros médios também capazes de combate a incêndios, armas substitutas da G-3 e P-38, fardamento moderno...
;D :jok:
(https://3.bp.blogspot.com/-4mHGmvreGYA/U7632LK6LsI/AAAAAAAAcss/rlw4va118TU/w1200-h630-p-k-no-nu/65_LOCKHEED++P-38++LIGHTNING.jpg)
Cumprimentos :rir: :anjo:
epá a P-38 do HSMW era esta, a walther, e não essa aeronave........... :rir: :rir: :rir:
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/Gr7njr.jpg) (https://imageshack.com/i/poGr7njrj)
Abraços
Alguém gostaria de ver por cá uns quantos AH-1W SuperCobras? ;D
http://www.janes.com/article/77142/usmc-supercobras-to-be-sold-off-to-international-customers
Era excelente! Mas só depois de.........
... um substituto para o All III, aeronaves de instrução, helicópteros médios também capazes de combate a incêndios, armas substitutas da G-3 e P-38, fardamento moderno...
;D :jok:
(https://3.bp.blogspot.com/-4mHGmvreGYA/U7632LK6LsI/AAAAAAAAcss/rlw4va118TU/w1200-h630-p-k-no-nu/65_LOCKHEED++P-38++LIGHTNING.jpg)
Cumprimentos :rir: :anjo:
epá a P-38 do HSMW era esta, a walther, e não essa aeronave........... :rir: :rir: :rir:
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/Gr7njr.jpg) (https://imageshack.com/i/poGr7njrj)
Abraços
Ó Mafets passas o tempo a sonhar com relíquias!! Eu passo o tempo com elas no coldre... :G-beer2:
Ó Mafets passas o tempo a sonhar com relíquias!! Eu passo o tempo com elas no coldre... :G-beer2:
Alguém gostaria de ver por cá uns quantos AH-1W SuperCobras? ;D
http://www.janes.com/article/77142/usmc-supercobras-to-be-sold-off-to-international-customers
Era excelente! Mas só depois de.........
... um substituto para o All III, aeronaves de instrução, helicópteros médios também capazes de combate a incêndios, armas substitutas da G-3 e P-38, fardamento moderno...
;D :jok:
(https://3.bp.blogspot.com/-4mHGmvreGYA/U7632LK6LsI/AAAAAAAAcss/rlw4va118TU/w1200-h630-p-k-no-nu/65_LOCKHEED++P-38++LIGHTNING.jpg)
Cumprimentos :rir: :anjo:
epá a P-38 do HSMW era esta, a walther, e não essa aeronave........... :rir: :rir: :rir:
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/Gr7njr.jpg) (https://imageshack.com/i/poGr7njrj)
Abraços
Ó Mafets passas o tempo a sonhar com relíquias!! Eu passo o tempo com elas no coldre... :G-beer2:
Já que se levanta sempre a questão da nossa falta de meios devido a não termos nenhuma ameaça imediata e por isso seria um desperdício de dinheiro, pergunto aos mesmos.A principal razão é porque tem industria militar. Uma boa parte "é feita por lá ou por lá tem manutenção" e tem de se dinamizar a industria. E que melhor forma de dinamizar que conssumir? ;)
Qual a razão para que Espanha tenha o aparato militar que tem, se aparentemente não tem nenhum inimigo ás portas!? Será que gastam dinheiro só por gastar? Qual a lógica por trás de estarem equipados com:
5 Destroyers
6 fragatas
1 porta aviões
2 Lpd´s
Varias patrulhas e navios logisticos
+ de 200 CC Leo 2E
84 tank destroyers Centauro
260 IFV´s Pizarro
+ de 500 M113
+/- 650 BMR-M1
100 MRAP RG-31
150 Iveco LMV
1500 Uro Vamtacs
1500 Santana 4*4
+/- 100 M109A5
3 baterias de Patriots
13 baterias de Aspide
8 baterias de NASAMS
Dezenas de helicópteros de transporte, ataque, etc.
E cerca de 120 aviões de combate.
Se não for muito incomodo, expliquem-me qual o suposto inimigo que Espanha está a combater ou a preparar-se para combater com este material todo, enquanto nós mal temos unidades militares com homens suficientes quanto mais equipamento.
Já que se levanta sempre a questão da nossa falta de meios devido a não termos nenhuma ameaça imediata e por isso seria um desperdício de dinheiro, pergunto aos mesmos.
Qual a razão para que Espanha tenha o aparato militar que tem, se aparentemente não tem nenhum inimigo ás portas!? Será que gastam dinheiro só por gastar? Qual a lógica por trás de estarem equipados com:
5 Destroyers
6 fragatas
1 porta aviões
2 Lpd´s
Varias patrulhas e navios logisticos
+ de 200 CC Leo 2E
84 tank destroyers Centauro
260 IFV´s Pizarro
+ de 500 M113
+/- 650 BMR-M1
100 MRAP RG-31
150 Iveco LMV
1500 Uro Vamtacs
1500 Santana 4*4
+/- 100 M109A5
3 baterias de Patriots
13 baterias de Aspide
8 baterias de NASAMS
Dezenas de helicópteros de transporte, ataque, etc.
E cerca de 120 aviões de combate.
Se não for muito incomodo, expliquem-me qual o suposto inimigo que Espanha está a combater ou a preparar-se para combater com este material todo, enquanto nós mal temos unidades militares com homens suficientes quanto mais equipamento.
Qual a razão para que Espanha tenha o aparato militar que tem, se aparentemente não tem nenhum inimigo ás portas!? Será que gastam dinheiro só por gastar?
O Estado de Luxemburgo decidiu fortalecer suas capacidades de defesa investindo em um satélite de observação da Terra de alta resolução e em dois helicópteros multi-tarefas Airbus H145M.
Agora é que Força Aérea vai ter helicópteros até dizer mais não!
(sendo as noticias dos telejornais de hoje em que dizem que o governo quer começar a monitorizar a velocidade dos automóveis com meios aéreos).
O link:
https://www.publico.pt/2018/01/23/sociedade/noticia/governo-admite-helicopteros-e-drones-na-fiscalizacao-de-velocidade-1800430
::)
Agora é que Força Aérea vai ter helicópteros até dizer mais não!
(sendo as noticias dos telejornais de hoje em que dizem que o governo quer começar a monitorizar a velocidade dos automóveis com meios aéreos).
O link:
https://www.publico.pt/2018/01/23/sociedade/noticia/governo-admite-helicopteros-e-drones-na-fiscalizacao-de-velocidade-1800430
::)
A notícia, que também já passou nos noticiários da hora de jantar, fala em equipar os helicópteros existentes ao serviço da ANPC com essa tecnologia, não menciona qualquer nova aquisição e muito menos para a FAP.
Se já se sabe, por exclusão de partes, qual é o vencedor do concurso para o fornecimento de 5 (+2) helicópteros ligeiros para a FAP, e no entanto o processo formal de aquisição ainda não avançou sequer (de facto, apurar quantos mais aparelhos para além dos originalmente planeados poderiam ser necessários para executarem também a missão de combate aos incêndios de forma mais eficiente, deve estar a dar um ataque de nervos dentro do Ministério das Finanças), era mesmo por causa do aumento da mortalidade rodoviária que o Governo ia comprar mais helicópteros.
Drones ainda vá que não vá, agora se querem helis que comprem uns quantos Cheetal à Índia já que a BT da GNR ainda operou uns quantos Alouette II ex-FAP durante uns anos. ;D
@CJ
Tinha ideia que os AL II da GNR tinham vindo directamente da Alemanha, sem terem passado pela FAP.
Para que não se estabeleçam dúvidas em relação à quantidade de Alouette II operados pela FAP. convém referir que, em 1984, chegaram a Portugal recebidos da Alemanha, onze helicópteros SA 313B Alouette II, que nunca fizeram parte do efectivo da FAP, embora recebido matrículas militares de 9208 a 9218. Os Alouette II com os números 9208 e 9211 foram destinados à GNR. Não dispondo de instalações adequadas nem de técnicos habilitados, os helicópteros da GNR estacionavam no Aeródromo de Trânsito nº 1 (AT 1), no Aeroporto de Lisboa, sendo mantidos e operados por pessoal da FAP.
Encontravam-se inteiramente pintados em branco, com as letras GNR a verde nos locais onde os helicópteros da FAP ostentavam a insígnia nacional. A numeração encontrava-se sob as portas laterais, em algarismos verdes.
Operaram durante pouco tempo. Postos à venda, foram adquiridos por uma empresa nacional de aviação, que os vendeu para França. Os Alouette II com a numeração 9212 a 9215 foram vendidos a uma empresa francesa que, ao que se julga, os utilizou como fonte de sobressalentes para helicópteros Lama, versão civil do Alouette II, muito utilizados em África e América do Sul.
O Museu do Ar tem quatro Sud-Aviation Alouette SE 3130 Alouette II com as matrículas 9216, 9217, 9218 e A-13, este último cedido pela Bélgica.
Aeronaves Militares Portuguesas - Cem Anos de Aviação Em Portugal, Adelino Cardoso
Agora é que Força Aérea vai ter helicópteros até dizer mais não!
(sendo as noticias dos telejornais de hoje em que dizem que o governo quer começar a monitorizar a velocidade dos automóveis com meios aéreos).
O link:
https://www.publico.pt/2018/01/23/sociedade/noticia/governo-admite-helicopteros-e-drones-na-fiscalizacao-de-velocidade-1800430
::)
Durante toda esta semana una avioneta de la DGT ha sobrevolado las carreteras de Gran Canaria con un radar de larga distancia que permite controlar la velocidad de los vehículos desde las alturas algo que por otro lado, Tráfico ya venía realizando con sus diferentes helicópteros provistos del radar Pegasus.
Ahora, desde la DGT ya emplean este sistema que como decimos ya ha controlado a numerosos conductores canarios durante todos estos días y lo seguirá haciendo en los próximos si bien sólo en fase de pruebas, sin interponer sanciones. Al parecer, los planes de Tráfico no pasan precisamente por reemplazar sus helicópteros pues avionetas pues han logrado sancionar a nada menos que 18.274 conductores en los tres últimos años probando así su eficacia.
La clave pasa porque en archipiélagos como el canario, la DGT no cuenta con ningún helicóptero de vigilancia y por tanto, se han decantado por esta avioneta para lograr un control aéreo que permita al departamento multar a aquellos conductores que abusen del acelerador.
Houve a intenção em 2002 de ir buscar ao AMARC, mas pelo que se disse estavam em mau estado.
Lembras-te da história das duas fragatas OHP para a Marinha e do estado em que se encontravam? As nove células UH-60A armazenadas no AMARG, que o Donald Rumsfeld quis enfiar ao Portas depois deste ter cancelado o EC635, estavam pior ainda. Eram um presente envenenado, com pouca vida útil na célula e a necessidade de ter de se investir bem para conseguir sequer pô-los a voar. Aliás, depois da nega, esses UH-60A duraram só mais 2 a 3 anos no AMARG antes de serem vendidos para sucata.
Hoje só lá há Limas.
Um comunicado da FAP explica que o incidente ocorreu durante uma manobra de treinamento com o helicóptero, quando no pouso, o helicóptero tocou o solo com muita força. O helicóptero está baseado na Base Aérea de Beja Nº11. Os militares que estavam no helicóptero saíram ilesos.(https://i1.wp.com/newsavia.com/wp-content/uploads/2015/07/Alouette-III-FAP-12.jpg?resize=750%2C400&ssl=1)
Entretanto o adjudicado para a substituição sempre é o AW119 Koala certo?
Entretanto o adjudicado para a substituição sempre é o AW119 Koala certo?
É o único aparelho a concurso após a eliminação da Airbus e do seu H125M, logo será o vencedor do mesmo.
Só é pena o AW119Kx ser equipado com skis pois torna-o um pouco menos versátil. A Leonardo bem podia apostar numa versão com trem de aterragem triciclo retrátil como acontece com o AW109.
Entretanto o adjudicado para a substituição sempre é o AW119 Koala certo?
É o único aparelho a concurso após a eliminação da Airbus e do seu H125M, logo será o vencedor do mesmo.
Só é pena o AW119Kx ser equipado com skis pois torna-o um pouco menos versátil. A Leonardo bem podia apostar numa versão com trem de aterragem triciclo retrátil como acontece com o AW109.
Olha que os skis têm outras vantagens...não gastam dinheiro em pneus nem hidráulicos de suspensão...apesar de terem amortecimento. se fosse trem retratil era mais uma coisa para avariar/manter.
Não é assim tão mau...
:toto:
(https://theaviationist.com/wp-content/uploads/2013/05/A-129.jpg)
Entretanto o adjudicado para a substituição sempre é o AW119 Koala certo?
É o único aparelho a concurso após a eliminação da Airbus e do seu H125M, logo será o vencedor do mesmo.
Só é pena o AW119Kx ser equipado com skis pois torna-o um pouco menos versátil. A Leonardo bem podia apostar numa versão com trem de aterragem triciclo retrátil como acontece com o AW109.
Olha que os skis têm outras vantagens...não gastam dinheiro em pneus nem hidráulicos de suspensão...apesar de terem amortecimento. se fosse trem retratil era mais uma coisa para avariar/manter.
Não é assim tão mau...
Estes são alguns pontos em que eu me baseio em que a escolha da FAP, será que é da FAP?? deveria recair no AW109LUH, por todos os motivos, em especial o possuir duas turbinas, e mais algum....
pois não o que interessa é te-los operacionais ASAP !!!!
Mas então porque é que os bifes substituiram os Skis dos Battle lynx por trem triciclo, que até nem era, nem precisava ser retrátil ????
seria para fazer inserção mais rápida de pessoal por fast rope?
seria para poderem colocar armamento mais pesado, A/T e ou outro na fuselagem, sem terem os obstáculos dos skis?
seria para permitir que o acft se deslocasse na placa de estacionamento assim que lance motores sem ter que retirar o equipamento auxiliar ou vice versa para que depois de aterrar possa taxiar para qq ponto do aerodromo sem a ajuda do referido equipamento auxiliar....................AFEGANISTÃO ?
Pela minha experiência na aviação, já quase trinta anos, posso adiantar que os trens sejam retracteis ou não, são uma mais valia para qq Heli, pensem no tempo necessário, dois, três, quatro minutos, que um Koala precisa para colocar os auxiliares de deslocamento, as tais rodinhas, se operasse num navio, para o colocarem no hangar, ou em terra para o rebocarem para e do hangar, então se estas manobram forem efectuadas em situação de stress e ou em combate são uma pequena maravilha para todos os envolvidos.
Estes são alguns pontos em que eu me baseio em que a escolha da FAP, será que é da FAP?? deveria recair no AW109LUH, por todos os motivos, em especial o possuir duas turbinas, e mais algum....o ALIII FOI UMA EXCELENTE ESCOLHA POR PARTE DOS RESPONSÁVEIS DE ENTÃO, É O QUE VOS DIGO !!!
Segundo Nuno Rogeiro a escolha está feita.
AW119 Koala
Agora uma fonte credível sff 8)
Agora uma fonte credível sff 8)
;D :D
Agora uma fonte credível sff 8)
;D :D
Ao que tudo indica ele soube através de uma fonte credível. :G-beer2:
Golpe de teatro: o ministro da Defesa rejeitou esta sexta-feira o recurso apresentado pela Airbus referente ao concurso de fornecimento de cinco helicópteros ligeiros para a FAP, sobrando agora apenas a Leonardo.
Citar
Rejeitado recurso da Airbus no concurso dos helicópteros para a Força Aérea
10 DE NOVEMBRO DE 2017 14:51
Manuel Carlos Freire
A Leonardo, herdeira do fabricante dos helicópteros EH-101, é a outra empresa candidata num concurso de 20,5 milhões de euros.
O ministro da Defesa rejeitou esta sexta-feira o recurso feito pela Airbus Defense and Space no concurso de fornecimento de cinco helicópteros ligeiros para a Força Aérea. Azeredo Lopes falava no final do debate parlamentar sobre o orçamento da Defesa para 2018, onde o papel futuro da Força Aérea no combate aos fogos foi uma das questões mais abordadas. Aquele concurso lançado há alguns meses, no valor de 20,5 milhões de euros, prevê a aquisição de cinco aparelhos com opção de compra de mais dois para substituirem os Alouette III, que datam da guerra colonial.
O recurso da Airbus Defense and Space (fabricante das aeronaves de transporte C-295) tinha natureza hierárquica porque, como o ministro da Defesa delegou as respetivas competências no chefe do Estado-Maior da Força Aérea, as decisões deste responsável não eram passíveis de contestação, explicou uma das fontes ouvidas pelo DN. Sendo eliminada a Airbus Defense and Space, a Leonardo (antiga Agusta Westland, construtora dos helicópteros EH-101) fica como candidata única no concurso dos helicópteros ligeiros para a Força Aérea.
https://www.dn.pt/portugal/interior/rejeitado-recurso-da-airbus-no-concurso-dos-helicopteros-para-a-forca-aerea-8908262.html
« Última modificação: Novembro 10, 2017, 10:49:47 pm por Charlie Jaguar »
Boa tarde.Dos helicópteros a concurso tanto o Koala como o Ecureuil têm skis (após a desqualificação da Airbus ficou apenas o primeiro). O que tem rodas é o A109, pai do Koala o qual é bimotor e mais caro. Além disso, skis fica mais barato a manutenção que poupas nos pneus e hidráulicos. ;) 8)
Vão escolher o helicoptero AW119 Koala que tem skis!...
Porquê que não escolhem a versão que tem rodas e que é mais versátil?...
Não parece nada lógica essa escolha!...
A quem pider explicar o motivo, agardeço.
Cumprimentos,
Jean-Pierre.
Agora uma fonte credível sff 8)
;D :D
Ao que tudo indica ele soube através de uma fonte credível. :G-beer2:
É verdade. O Charlie Jaguar, no forum defesa a 10 de Novembro de 2017. ;D :nice:CitarGolpe de teatro: o ministro da Defesa rejeitou esta sexta-feira o recurso apresentado pela Airbus referente ao concurso de fornecimento de cinco helicópteros ligeiros para a FAP, sobrando agora apenas a Leonardo.
Citar
Rejeitado recurso da Airbus no concurso dos helicópteros para a Força Aérea
10 DE NOVEMBRO DE 2017 14:51
Manuel Carlos Freire
A Leonardo, herdeira do fabricante dos helicópteros EH-101, é a outra empresa candidata num concurso de 20,5 milhões de euros.
O ministro da Defesa rejeitou esta sexta-feira o recurso feito pela Airbus Defense and Space no concurso de fornecimento de cinco helicópteros ligeiros para a Força Aérea. Azeredo Lopes falava no final do debate parlamentar sobre o orçamento da Defesa para 2018, onde o papel futuro da Força Aérea no combate aos fogos foi uma das questões mais abordadas. Aquele concurso lançado há alguns meses, no valor de 20,5 milhões de euros, prevê a aquisição de cinco aparelhos com opção de compra de mais dois para substituirem os Alouette III, que datam da guerra colonial.
O recurso da Airbus Defense and Space (fabricante das aeronaves de transporte C-295) tinha natureza hierárquica porque, como o ministro da Defesa delegou as respetivas competências no chefe do Estado-Maior da Força Aérea, as decisões deste responsável não eram passíveis de contestação, explicou uma das fontes ouvidas pelo DN. Sendo eliminada a Airbus Defense and Space, a Leonardo (antiga Agusta Westland, construtora dos helicópteros EH-101) fica como candidata única no concurso dos helicópteros ligeiros para a Força Aérea.
https://www.dn.pt/portugal/interior/rejeitado-recurso-da-airbus-no-concurso-dos-helicopteros-para-a-forca-aerea-8908262.html
« Última modificação: Novembro 10, 2017, 10:49:47 pm por Charlie Jaguar »
Saudações
Os Koala não vão ser decisivos no ataque direto aos incêndios nos próximos três anos...não é só ter a aeronave agarrar na tripulação e mandá-los para o "caldeirão"....
Passa depois de amanhã um ano que, em comunicado, o Ministro da Defesa autorizou a aquisição de 5 novos helicópteros militares ligeiros para substituir os Alouette III, e 4 meses após a Airbus ter sido eliminada do concurso e declarada vencedora a Leonardo com o AW119Kx Koala. As negociações estão a ser assim tão difíceis? :-\
http://www.passarodeferro.com/2017/03/governo-autoriza-compra-de-helicopteros.htmlOs Koala não vão ser decisivos no ataque direto aos incêndios nos próximos três anos...não é só ter a aeronave agarrar na tripulação e mandá-los para o "caldeirão"....
E quanto mais tarde chegarem, mais tarde começarão na missão de auxílio de combate às chamas devido aos factores que tão bem referiste. Além de ser uma grande farsa toda esta história de passarem a gestão e operação de meios para a FAP, e de como os novos meios - Koala e KC-390 - serão a salvação vinda dos céus. ::)
Três opções:
1. O atraso pode ser de propósito para evitar gastar dinheiro.
2. Deram a faca e o queijo à Leonardo/AW e agora estão a ficar gregos para conseguir tudo pelo preço que queriam.
3. A FAP está a tentar evitar outra situação como foi o contrato da manutenção dos EH-101.
Cumprimentos,
HAL, Helicopter Division started manufacturing of helicopters in 1962, by entering an agreement with M/s SUD-AVIATION (Presently M/s AIRBUS (Former EUROCOPTER), France) for production of Aloutte III helicopters (Chetak). The first Chetak (Aloutte III) in ‘Fly Away’ condition delivered in 1965.
The Chetak Helicopter is a two ton class helicopter. The seven seater Chetak helicopter is versatile, multi role, multi purpose, and spacious.
The helicopter is powered by Artouste - III B turbo shaft engine.
The helicopter is suitable for commuting, cargo / material transport, casualty evacuation, Search & Rescue (SAR), Aerial Survey & Patrolling, Emergency Medical Services, Off-shore operations and Under slung operations.
Till date, HAL has produced and sold more than 350 of these versatile Helicopters which are in service both in India and abroad. Recently, HAL has received orders for Chetak helicopters from MOD Namibia & MoD Suriname.
Tribunal atrasa novos ‘hélis’ para a Força Aérea
Tribunal de Contas pediu mais dados sobre compra de helicópteros Koala.
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/tribunal-atrasa-novos-helis-para-a-forca-aerea
https://www.cmjornal.pt/multimedia/graficos/detalhe/os-helicopteros-pretendidos-pela-forca-aerea
Há a hipótese de alguém poder reproduzir aqui a notícia presente hoje no CM sobre o atraso na compra dos Koala?CitarTribunal atrasa novos ‘hélis’ para a Força Aérea
Tribunal de Contas pediu mais dados sobre compra de helicópteros Koala.
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/tribunal-atrasa-novos-helis-para-a-forca-aerea
https://www.cmjornal.pt/multimedia/graficos/detalhe/os-helicopteros-pretendidos-pela-forca-aerea
"O contrato para a aquisição de 5 AW119 Koala está assinado desde 27 de Dezembro do ano passado, mas ainda não foi divulgado porque o Tribunal de Contas não formalizou o visto. O processo sofreu um atraso depois de ter sido devolvido há duas semanas ao gabinete do Ministro da Defesa solicitando documentação adicional. O impasse está já a atrasar o plano de entregas que previa a colocação em Portugal do primeiro aparelho ainda este ano."
http://www.cmjornal.pt/multimedia/videos/detalhe/tribunal-atrasa-novos-helis-para-a-forca-aerea
A Força Aérea Portuguesa adquiriu um total de 142 Alouette III, o segundo maior número de um único modelo de aeronave ao serviço de Portugal, logo a seguir ao North-American T-6.
https://pt.wikipedia.org/wiki/A%C3%A9rospatiale_Alouette_III (https://pt.wikipedia.org/wiki/A%C3%A9rospatiale_Alouette_III)
Que Alouettes?Actualmente a voar 5 ou 6 Al III , não me parece que fizesse sentido estar a mandar vir um de Beja ou Ovar, quando os Eh101 estão no Montijo. Ainda mais com o atraso dos Koala (depois da Guerra do Ultramar tínhamos uma boa frota, mas se mesmo aí não foram empregues com o B. Bucket de 800l são os Koala que vão ser?). ;)
Quando desapareceu aquela pessoa que estava a fazer parapente no Meco adivinhem lá que helicóptero andava a fazer buscas na zona de rebentação?
Que Alouettes?
Quando desapareceu aquela pessoa que estava a fazer parapente no Meco adivinhem lá que helicóptero andava a fazer buscas na zona de rebentação?
Se posso dar os meus 5 tostões. Acho que a compra dos EH101 apenas para SAR foi um exagero, de certeza não seria necessário um helicóptero pesado com três motores para missões de busca e salvamento quando o AW139 seria uma escolha muita mais adequada e económica tanto em aquisição como em manutenção. Para alem de ser um helicóptero mais rápido e com mais alcance de acção.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.ukemergencyaviation.co.uk%2Fuser%2Fcimage%2FG-CGIJ-001.jpg&hash=6499d6c063c9171caed8a2797e0b9347)
(https://pbs.twimg.com/media/C7arx6sVoAEOF9F.jpg)
:G-sig:
O Merlin só faz exclusivamente SAR, cá e salvo erro na Noruega.
Missão
Executar operações de apoio tático e de busca e salvamento.
Elementos de Missão
Mobilidade e assalto;
Transporte tático e geral;
Reconhecimento e apoio;
Operações de busca e salvamento e de evacuação sanitária;
Operações de vigilância e fiscalização marítima;
Extração de combatente em âmbito CSAR (busca e salvamento em combate).
http://www.emfa.pt/www/esquadra-46
O Merlin só faz exclusivamente SAR, cá e salvo erro na Noruega.
E também faz transporte táctico de tropa missões de assalto. Veja-se o que acontece no Hot Blade, por exemplo.
Como alguém ainda mencionava há uns tempos atrás, é por isso que as aeronaves vieram camufladas tal como acontecia com os Puma, e não naquele SAR de alta visibilidade presente nos aparelhos canadianos e noruegueses. Por muito que o utilizemos em Portugal maioritariamente na busca e salvamento, o Merlin é um helicóptero de emprego táctico, senão vejamos as missões entregues à Esq. 751:CitarMissão
Executar operações de apoio tático e de busca e salvamento.
Elementos de Missão
Mobilidade e assalto;
Transporte tático e geral;
Reconhecimento e apoio;
Operações de busca e salvamento e de evacuação sanitária;
Operações de vigilância e fiscalização marítima;
Extração de combatente em âmbito CSAR (busca e salvamento em combate).
http://www.emfa.pt/www/esquadra-46
O Merlin só faz exclusivamente SAR, cá e salvo erro na Noruega.
Colocar EH101 destacados na Madeira e nos Açores, devida ás distancias envolvidas e ás condições que enfrentam pode ser aceitável, agora em Portugal continental onde em cada caso de "caca" se tira do hangar uma monstruosidade para fazer missões de curto alcance acho que simplesmente se está a dar desgaste prematuro aos aparelhos.
Quanto ás restantes missões, tudo bem que é um helicóptero de transporte polivalente, mas 95% do que faz é SAR!!!
...dizem que os Merlin são muito bons...
...mas também vou lendo aqui que metade to tempo estão parados...
...e que há sempre Merlins avariados!...
...como é que é que são bons se dão muitos problemas?...
...nunca percebi porque é que diziam tão bem destes helicópteros!...
...ainda para mais quando custaram um horror de dinheiro!...
...não era suposto não dar problemas pelo preço que pagámos?...
...dizem que os Merlin são muito bons...
...mas também vou lendo aqui que metade to tempo estão parados...
...e que há sempre Merlins avariados!...
...como é que é que são bons se dão muitos problemas?...
...nunca percebi porque é que diziam tão bem destes helicópteros!...
...ainda para mais quando custaram um horror de dinheiro!...
...não era suposto não dar problemas pelo preço que pagámos?...
O problema aqui é de escala. Os americas até podem ter disponibilidades ao mesmo nível que nós nalgumas plataformas, mas têm centenas de unidades, enquanto nós ficamo-nos pela dúzia ou pela meia-dúzia de unidades reduzidas a 50, 60 ou 70%.Depende dos casos. No caso americano sem dúvida, mas por exemplo no caso alemão mesmo tendo em conta o número total de unidades muito superior ao Português a situação é semelhante ou pior. Em 2015 tinham 8 Typhoon disponíveis de um total de 109 fabricados (se estou a ver bem o gráfico,de 30 F16 tinhamos 13 em 2016).
But it’s worse than that—and even these numbers are misleading. Germany’s ministry of defense does not “distinguish between ‘full’ or ‘conditional’ operational capability,” Der Spiegel noted last year. When only counting the fully operational Typhoons, the number drops . . . to eight.
Lá estás tu a desconversar oh mafets :D A Alemanha é a desgraça total. O Rommel, o Guderian e o Galland devem estar dar voltas nas respectivas campas.
Lá estás tu a desconversar oh mafets :D A Alemanha é a desgraça total. O Rommel, o Guderian e o Galland devem estar dar voltas nas respectivas campas.
Então e o Grand Admiral Dönitz, o Homem dos U-boat, fica para trás ???
Dönitz
Abraços
O que se passa com aquisição dos novos helicópteros? Nunca mais se ouviu nada.
Simplesmente rídiculo, á decadas que se espera pela substituição dos helis allouette, e só agora se avança com a compra de umas miseras 5 unidades. E ainda querem por a FAP no combate aos incendios, com uma frota de helis deste calibre, certamente que a FAP vai ter um papel preponderante no combate aos incendios. Sem comentários.
Caro Cabeça de Martelo, quem afirmou que a FAP vai estar envolvida no combate directo aos incendios foi o ministro da defesa por ocasião dos grandes incendios do ano anterior, quando também afirmou que as futuras aquisições de aeronaves para a FAP iriam ter a capacidade para combater incendios, isto não sou eu que estou a inventar, apenas a relatar as palavras do ministro da defesa, pois combate directo é diferente de prestar vigilância e apoiar na gestão de meios, isto pelo menos é a minha interpretação.
Caro Cabeça de Martelo, quem afirmou que a FAP vai estar envolvida no combate directo aos incendios foi o ministro da defesa por ocasião dos grandes incendios do ano anterior, quando também afirmou que as futuras aquisições de aeronaves para a FAP iriam ter a capacidade para combater incendios, isto não sou eu que estou a inventar, apenas a relatar as palavras do ministro da defesa, pois combate directo é diferente de prestar vigilância e apoiar na gestão de meios, isto pelo menos é a minha interpretação.
I. I)Reformar o modelohttps://dre.pt/home/-/dre/114109966/details/maximized (https://dre.pt/home/-/dre/114109966/details/maximized)
................................................................................
I. A) Aproximação entre prevenção e combate
……………………………………………………………………….
12 - Confiar à Força Aérea o comando e gestão centralizados dos meios aéreos de combate a incêndios florestais por meios próprios do Estado ou outros que sejam sazonalmente necessários.
Ai o 747 é que tinha dado jeito aqui o ano passado! Apagava logo uma aldeia inteira de uma vez!
:jok: :jok: :nice:
os meus parabéns à FAP por poder operar meios mais modernos e sobretudo muito mais seguros,
pois não era admissível usar máquinas com 50 anos em uso permanente (em muitas delas até fizeram a guerra colonial)...
totalmente inadmissível e absurdo...
ainda bem que esse tempo vai acabar e a FAP vai ter máquinas novas!...
e espero que a FAP evite de colocar essas máquinas ao serviço do combate aos fogos, porque só servirá para dar cabo dos equipamentos rapidamente!...
https://3.bp.blogspot.com/-eifSm3iRxPs/W4MWgpHQ7kI/AAAAAAAAEbA/aAzFBx7TjOcK6SZIcfMjj4t9-B5CQzyiwCLcBGAs/s640/AW119-PoAF-Flying-v1-04s.jpg
Citarhttps://3.bp.blogspot.com/-eifSm3iRxPs/W4MWgpHQ7kI/AAAAAAAAEbA/aAzFBx7TjOcK6SZIcfMjj4t9-B5CQzyiwCLcBGAs/s640/AW119-PoAF-Flying-v1-04s.jpg
As ilustrações sugerem ainda que um novo sistema de matrículas será inaugurado, ao iniciar com o dígito "2", por oposição às iniciadas em "1"desde a actualização de 1993.
As primeiras duas unidades do AW119 Koala deverão chegar a Portugal em meados de Dezembro de 2018.
Citarhttps://3.bp.blogspot.com/-eifSm3iRxPs/W4MWgpHQ7kI/AAAAAAAAEbA/aAzFBx7TjOcK6SZIcfMjj4t9-B5CQzyiwCLcBGAs/s640/AW119-PoAF-Flying-v1-04s.jpg
As ilustrações sugerem ainda que um novo sistema de matrículas será inaugurado, ao iniciar com o dígito "2", por oposição às iniciadas em "1"desde a actualização de 1993.
As primeiras duas unidades do AW119 Koala deverão chegar a Portugal em meados de Dezembro de 2018.
(https://d33ypg4xwx0n86.cloudfront.net/direct?url=https%3A%2F%2F3.bp.blogspot.com%2F-JF5GYN1dDZQ%2FW4MWgK6yhxI%2FAAAAAAAAEa4%2Ft7Wos6uSbvwWyIZ-UjN3T3Hi3I6YkYIvwCLcBGAs%2Fs1600%2FAW119-PoAF-Flying-v1-03s.jpg&resize=w704)
???
A Força Aérea cada vez com menos aspeto de uma força de combate, mas sim como uma força de proteção civil, quanto a pintura uma valente m*****, e quanto ao numero de unidades ainda pior.
A Força Aérea cada vez com menos aspeto de uma força de combate, mas sim como uma força de proteção civil, quanto a pintura uma valente m*****, e quanto ao numero de unidades ainda pior.
Viva Typhonman, já eu concordo plenamente com esta dualidade de acção das FA. Até pq (felizmente) a última vez que o nosso país esteve em Guerra aberta foi há praticamente 40 anos. Como tal concordo plenamente com a utilização dos recursos em acções de mérito civil.
Quanto ao número de unidades, já estou plenamente de acordo contigo.
ainda se metiam os misseis anti-tanque nesses helicópteros para dar apoio em caso de necessidade...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fkoreabizwire.com%2Fwp%2Fwp-content%2Fuploads%2F2017%2F06%2FLAH.jpg&hash=20099822ab87ea136e3ced6f95e3af04)
Os nossos vêm mais ao menos assim não :N-icon-Axe:
O AW119Kx pode carregar todo o tipo de sensores e armamento que o seu irmão mais velho, AW109, pode.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.leonardocompany.com%2Fdocuments%2F63265270%2F80127703%2Foriginal_HEL_g.jpg&hash=4a23ad34faa6a7cfd5a20e12ad0a4573)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.leonardocompany.com%2Fdocuments%2F63265270%2F80127703%2Foriginal_HEL_AW119KX_g.jpg&hash=f52e510fd2434bc4ea10978f045b16e5)
O problema está no facto de, embora nós irmos comprar a versão militarizada do Koala, as suas missões serem acima de tudo de âmbito não militar, por assim dizer. Daí o próprio uso do denominado "day-glo" no aparelho que imediatamente o identifica como uma aeronave dedicada a instrução.
Ainda é cedo para se saber ao certo que missões afinal o Koala irá cumprir, e se serão todas aquelas mencionadas nos requisitos iniciais ou somente instrução de pilotagem em aeronaves de asa rotativa para os futuros pilotos de EH-101 Merlin e Super Lynx, por isso tudo o que agora for dito é mera especulação. A única coisa que se sabe, e não é à boca pequena, é que a FAP tem esperança de poder contar até meados da próxima década com uma dezena a uma dúzia de Koalas em Sintra, já que até mesmo com 7 helicópteros - naquela que parece hoje em dia muito remota hipótese da activação da opção de compra de mais duas aeronaves - um número insuficiente para as missões atribuídas e para ter um aparelho permanentemente destacado em Ovar.
P.S. A questão do "2xxxx" poderá prender-se com a mudança de numeração somente das aeronaves de asa rotativa e não de asa fixa, mas quanto a isso esperam-se novidades em breve da própria FAP.
Jordânia doará dois helicópteros AH-1F Cobra para as Filipinas
O assistente especial do presidente filipino, Christopher "Bong" Go, disse na quinta-feira que as Filipinas receberão dois helicópteros de ataque AH-1F Cobras doados pela Jordânia.
Não querem fazer o choradinho aos Jordanos? Estão a dar Cobras mas pode ser com jeitinho que dêem algum dos EC... ;D :nice:
http://www.cavok.com.br/blog/jordania-doara-dois-helicopteros-ah-1f-cobra-para-as-filipinas/ (http://www.cavok.com.br/blog/jordania-doara-dois-helicopteros-ah-1f-cobra-para-as-filipinas/)CitarJordânia doará dois helicópteros AH-1F Cobra para as Filipinas
O assistente especial do presidente filipino, Christopher "Bong" Go, disse na quinta-feira que as Filipinas receberão dois helicópteros de ataque AH-1F Cobras doados pela Jordânia.
(https://i2.wp.com/www.cavok.com.br/blog/wp-content/uploads/2018/09/AH-1-RJAF.jpg)
Cumprimentos :rir: :jok:
CJ, quando o NPO foi desenhado um dos requisitos operacionais era poder operar, aterragem/descolagem de um Lynx, portanto penso que o Landing deck suportará um peso de pelo menos até às 5,4 tons.
https://barcoavista.blogspot.com/2009/07/navios-de-patrulha-oceanico-classe.html
Os requisitos operacionais solicitado pelo grupo de trabalho da Esquadrilha de Helicópteros da Marinha à Direcção de Navios, incluía a certificação do convés de voo para operar com helicópteros até 5.400kg, a aplicação de meios de reabastecimento de combustível e um hangar telescópico, com a finalidade de proteger os helicópteros da corrosão do meio marinho durante operações conjuntas mais prolongadas, não obstante o último requisito não foi atendido em virtude de os navios não serem dotados de helicópteros orgânicos.
Abraços
Boa tarde, sabem por acaso se as 2 unidades opcionais váo ser adquiridas?.CLARO que não
Boa tarde, sabem por acaso se as 2 unidades opcionais váo ser adquiridas?.CLARO que não
Boa tarde, sabem por acaso se as 2 unidades opcionais váo ser adquiridas?.CLARO que não
Em PORTUGAL com os nossos governantes??? Posso estar enganado mas qual foi o último contrato em que a cláusula das unidades extras foi accionada?? Se calhar sou o único descrente!Boa tarde, sabem por acaso se as 2 unidades opcionais váo ser adquiridas?.CLARO que não
Epá, essa foi curta e grossa ó Diogo !!
Clarifica lá essa negação sff.
Abraços
A UALE à muito que esta mais que morta e enterrada. Só mesmo daqui a duas ou três décadas talvez alguém volte a fazer um estudo sobre meios de asa-rotativa para o Exército e se estivermos outra vez na altura das vacas gordas levem isso a sério.
Helicópteros ligeiros como o Koala também não servem de muito para o Exército. Para isso mais vale continuar a depender da Força Aérea. O que interessava mesmo era um helicóptero como o NH-90 ou algo na classe do AW139 ou UH-60 capazes de transportar rapidamente um pelotão ou transportar artilharia.
Agora, unidades independentes de aviação no Exército é para esquecer. É um sonho ao estilo de helicópteros de ataque Apache. No futuro, o melhor que se poderia fazer seria um Comando Conjunto de Helicópteros com pilotos do Exército.
Cumprimentos,
Penso que o AW139 era melhor adequado para tal situação como na RCA. E para além de levar mais tropas faz parte da mesma familia do Koala o que poderia tornar a sua manutenção mais barata.
:P
(https://www.flightglobal.com/assets/getasset.aspx?itemid=70165)
(https://c1.staticflickr.com/8/7131/7739697180_bbcb18782e_b.jpg)
(https://www.vydavatelstvo-mps.sk/userfiles/article_photo/1490590613_aw_aw139m2-jpg.jpg)
Penso que o AW139 era melhor adequado para tal situação como na RCA. E para além de levar mais tropas faz parte da mesma familia do Koala o que poderia tornar a sua manutenção mais barata.
:P
(https://www.flightglobal.com/assets/getasset.aspx?itemid=70165)
(https://c1.staticflickr.com/8/7131/7739697180_bbcb18782e_b.jpg)
(https://www.vydavatelstvo-mps.sk/userfiles/article_photo/1490590613_aw_aw139m2-jpg.jpg)
Alguns serão AW119 Koala "musculados" como é avançado no próprio texto. O outro aparelho de características um pouco menos ligeiras sairá de entre estes 2 de acordo com o que sei: AW109 LUH e AW169M.
Ainda não percebi o fascínio pelos helis italianos da Agusta, especialmente o 109, que foi concebido nos anos 60 e que já nos anos 80 se falava que ia ser adquirido pela FAP. Não questiono que sejam helis capazes, mas para além do preço existem outras características que os tornem mais adequados às nossas FFAA relativamente a outros modelos?
Anyway, para o tal heli 'menos ligeiro', estou de acordo com o Stalker em relação ao AW139 ser superior ao 109 e ao 169 para emprego em apoio ao Exército. O 139 pode transportar uma secção inteira, mais dois elementos nas laterais para guarnecer metralhadoras. Os outros dois modelos não podem fazer isto! Mas claro que nem mesmo o AW139 bate um heli de 10 toneladas em versatilidade e capacidade. Desde logo porque não pode carregar uma Light Gun ou um HUMVEE, como o Black Hawk ou o NH-90. Mas tudo isto é um pouco como a guerra do Solnado (perde-se a guita, perde-se a bala, é tudo prejuízo).
De acordo com o link que o tenente colocou, parece que o a139 foi feito á nossa medida ;D
E como o seu raio de alcance é maior do que o EH-101, se calhar até faria mais sentido ter estes a fazer SAR, dando descanço aos merlin. O problema é que viriam sempre muito poucos ::).
Penso que o AW139 era melhor adequado para tal situação como na RCA. E para além de levar mais tropas faz parte da mesma familia do Koala o que poderia tornar a sua manutenção mais barata.
:P
(https://www.flightglobal.com/assets/getasset.aspx?itemid=70165)
(https://c1.staticflickr.com/8/7131/7739697180_bbcb18782e_b.jpg)
(https://www.vydavatelstvo-mps.sk/userfiles/article_photo/1490590613_aw_aw139m2-jpg.jpg)
Alguns serão AW119 Koala "musculados" como é avançado no próprio texto. O outro aparelho de características um pouco menos ligeiras sairá de entre estes 2 de acordo com o que sei: AW109 LUH e AW169M.
CJ a única diferença entre o 119 e o 109LUH é o facto do LUH possuir duas turbinas pois quanto a PMD/Vel/raio de acção são em tudo muito idênticos.
Abraços
Penso que o AW139 era melhor adequado para tal situação como na RCA. E para além de levar mais tropas faz parte da mesma familia do Koala o que poderia tornar a sua manutenção mais barata.
:P
(https://www.flightglobal.com/assets/getasset.aspx?itemid=70165)
(https://c1.staticflickr.com/8/7131/7739697180_bbcb18782e_b.jpg)
(https://www.vydavatelstvo-mps.sk/userfiles/article_photo/1490590613_aw_aw139m2-jpg.jpg)
Alguns serão AW119 Koala "musculados" como é avançado no próprio texto. O outro aparelho de características um pouco menos ligeiras sairá de entre estes 2 de acordo com o que sei: AW109 LUH e AW169M.
CJ a única diferença entre o 119 e o 109LUH é o facto do LUH possuir duas turbinas pois quanto a PMD/Vel/raio de acção são em tudo muito idênticos.
Abraços
Sei tão bem disso como tu tenente, não sou tão totó assim. ;)
Por portas travessas sei que, apesar de assentar que nem uma luva, o AW139M está a ser considerado demasiado "pesado" para os 4 ou 5 aparelhos supostamente a adquirir. E daí a Leonardo ter colocado em cima da mesa duas opções: o AW169M, versão militarizada mais ligeira da família 139/149/189, ou o AW109 LUH. É tudo o que sei neste momento, e tendo em conta a escolha do Koala não me admiraria nada que esta história corresponda à verdade.
Olha que uma Light gun o AW139 até a pode transportar, NVF.
Seria o modelo mais versátil/melhor que a FAP/Exército poderiam ter com heli médio/ligeiro até 7 tons.
Há ainda um outro factor que ninguém parece recordar-se: supostamente temos um crédito de 50 milhões de euros da Airbus devido ao cancelamento dos NH-90.Não sei como anda essa história, mas penso que o crédito que temos é com a NHIndustries com quem tínhamos assinado o contrato e é quem gere o programa do NH-90. Por sua vez, a Airbus Helicopters, AgustaWestland/Leonardo e a Stork Fokker detêm parte da NHI.
O LOBBIE europeu está em força, mas o UH-60M, seria o que melhor se adaptava a nós, podendo cumprir missões, SAR, CSAR, Transporte, MEDEVAC, combate a FF, CAS, VIMAR etc
Boeing/Leonardo team wins Huey replacement contract
WASHINGTON — In an upset, a Boeing-Leonardo team has won a $2.38 billion contract to manufacture a new batch of helicopters to replace the Air Force’s UH-1N Huey used to guard the service’s nuclear missile silos.
Boeing and Leonardo’s MH-139, a militarized version of the commercial AW139 manufactured by Leonardo subsidiary AgustaWestland in Philadelphia, beat out Lockheed Martin Sikorsky and Sierra Nevada Corp., which both offered versions of the UH-60 Black Hawk — which some analysts saw as the service’s aircraft of choice going into the competition.
As such, the Sept. 24 contract announcement is a major victory for the Boeing-Leonardo team, which received an initial $375 million for the first four helicopters and the integration of military-specific items needed to bring the AW139 to the Air Force’s requirements.
OSLO, Norway — The Government Accountability Office on Tuesday shot down a pre-award protest of the Air Force UH-1N Huey replacement program by Lockheed Martin’s Sikorsky branch.
The defense giant’s helicopter business pre-emptively filed the protest in February due to concerns about the level of intellectual property it would be forced to hand over to the U.S. government if the company’s HH-60U won the competition.
O LOBBIE europeu está em força, mas o UH-60M, seria o que melhor se adaptava a nós, podendo cumprir missões, SAR, CSAR, Transporte, MEDEVAC, combate a FF, CAS, VIMAR etc
https://www.tsf.pt/sociedade/interior/versatil-e-anfibio-as-primeiras-imagens-do-koala-o-novo-helicoptero-da-forca-aerea-10142003.html.
Acho que os Koala também vão apoiar os Fuzileiros, parece que são anfibios ;D
https://www.tsf.pt/sociedade/interior/versatil-e-anfibio-as-primeiras-imagens-do-koala-o-novo-helicoptero-da-forca-aerea-10142003.html.
Acho que os Koala também vão apoiar os Fuzileiros, parece que são anfibios ;D
Mais uma pérola para os anais das parvoíces ditas e escritas na comunicação social. Com que então anfíbio... e será que também trepam aos eucaliptos? ::) :mrgreen:
https://www.tsf.pt/sociedade/interior/versatil-e-anfibio-as-primeiras-imagens-do-koala-o-novo-helicoptero-da-forca-aerea-10142003.html.
Acho que os Koala também vão apoiar os Fuzileiros, parece que são anfibios ;D
Mais uma pérola para os anais das parvoíces ditas e escritas na comunicação social. Com que então anfíbio... e será que também trepam aos eucaliptos? ::) :mrgreen:
CJ, vê se consegues contactar alguma fonte credível da FAP para confirmar o que um elemento do AT1, me confidenciou sobre a compra de mais cinco aw119, mas, estes não são anfíbios. ;) ;)
Talvez a designação entretanto mude, ou não ;D, é que apesar de não termos habito de mudar o nome de fábrica aos aparelhos existem países que o fazem, como Espanha ou Suécia, pode ser que este para nós fique Koala...
Talvez a designação entretanto mude, ou não ;D, é que apesar de não termos habito de mudar o nome de fábrica aos aparelhos existem países que o fazem, como Espanha ou Suécia, pode ser que este para nós fique Koala...
Como também o EH-101 não se chama Merlin. Merlin é uma designação exclusiva do MoD britânico. Os portugueses aproveitaram e adoptaram também. Mas a aeronave oficialmente só se chama EH101, agora AW101.
Só para se ter uma noção da nossa escala miserável. Fez-se um alarde por causa da compra de 5 AW119Kx para a Força Aérea em que a opção foi por ser mais barato e não aeronave mais indicada para a função. Sempre bimotor e teria de ser no mínmo entre o AW109 e H135. Na NATO em regra os helis de instrução novos são todos com 2 motores. Hoje o governo italiano oficializou a encomenda de 24 AW169M lá para a Guarda di Finanza.
Talvez a "chave" do problema seja conseguir comprar um modelo entre o AW101 e os AW119Kx (5 ou 2 ou 10)...
Só uma questão de pormenor, mas importante. O heli que a FAP encomendou à Leonardo recentemmente não se chama KOALA.
Parece que até a própria FAP não sabe a designação correcta da aeronave que adquiriu.
A Leonardo já deixou de usar essa designação há bastante tempo. No site do fabricante o produto é designado somente por AW119Kx. Não vem lá mencionado em lado nenhum "Koala".
No site da FAP é chamado de "AW119Mk.2 Koala", designação que deixou de existir quando a produção mudou para a fabrica de Philadelphia e passou a ter o sistema de aviónicos Garmin G1000H(TM).
Quem coloca o Puma na mesma categoria do Merlin pode ser dotado de muita coisa, mas cabeça pensante não é uma delas. ;D
Quem coloca o Puma na mesma categoria do Merlin pode ser dotado de muita coisa, mas cabeça pensante não é uma delas. ;D
Só uma questão de pormenor, mas importante. O heli que a FAP encomendou à Leonardo recentemmente não se chama KOALA.
Parece que até a própria FAP não sabe a designação correcta da aeronave que adquiriu.
A Leonardo já deixou de usar essa designação há bastante tempo. No site do fabricante o produto é designado somente por AW119Kx. Não vem lá mencionado em lado nenhum "Koala".
No site da FAP é chamado de "AW119Mk.2 Koala", designação que deixou de existir quando a produção mudou para a fabrica de Philadelphia e passou a ter o sistema de aviónicos Garmin G1000H(TM).
Se todos os problemas fosses esses... isso é uma questão de somenos importância. Também o Douglas C-47 era "Skytrain" e no final quase todo o mundo, à excepção dos EUA, adoptou a designação britânica de "Dakota", tal como o T-6 era "Texan" e depois dos ingleses o apelidarem de "Harvard" raramente se voltou a ouvir falar do seu nome original. Em Portugal precisamos dar nomes aos bois, é costume nosso, e com tanto eucalipto por aí plantado o nome Koala até é mais do que apropriado. :mrgreen:
Venham mas é mais Koalas, juntamente com uns 4 a 5 AW169M, que parece que o AW139M está condenado porque umas "cabecinhas pensantes" algures o acharam muito semelhante em capacidades ao Puma, ou seja, o regresso do chamado "complexo Puma": tudo o que se assemelhar ao Puma é grande e pesado demais e para isso já existe o Merlin, daí que tenha de ser sempre algo mais ligeiro. ::)
O Conselho de Ministros aprovou esta quinta-feira a nova Lei de Programação Militar (LPM) para o período 2019-2030. “Trata-se de uma lei a 12 anos, desenvolvida em três quatriénios com uma revisão de quatro em quatro anos”, enunciou o ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, em conferência de imprensa após a reunião do gabinete.
O total do investimento é de 4,74 mil milhões de euros, destinados, como o PÚBLICO já revelou, à aquisição de cinco aeronaves de transporte táctico KC 390 que irão substituir os actuais C-130, de seis navios patrulha oceânicos e de um navio polivalente logístico, de seis helicópteros de evacuação e de novo equipamento para os soldados, fardas que já tinham sido apresentadas no início deste ano no Quartel da Serra do Pilar, em Vila Nova de Gaia. Novidade é a aposta reforçada na ciberdefesa, na qual a LPM vai investir 40,5 milhões de euros.
https://www.publico.pt/2018/11/22/politica/noticia/governo-aprova-lei-programacao-militar-1852030
Aprovada hoje em Conselho de Ministros a Lei de Programação Militar 2019-2030 e que contempla, entre outros, a aquisição de 6 helicópteros de evacuação.CitarO Conselho de Ministros aprovou esta quinta-feira a nova Lei de Programação Militar (LPM) para o período 2019-2030. “Trata-se de uma lei a 12 anos, desenvolvida em três quatriénios com uma revisão de quatro em quatro anos”, enunciou o ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, em conferência de imprensa após a reunião do gabinete.
O total do investimento é de 4,74 mil milhões de euros, destinados, como o PÚBLICO já revelou, à aquisição de cinco aeronaves de transporte táctico KC 390 que irão substituir os actuais C-130, de seis navios patrulha oceânicos e de um navio polivalente logístico, de seis helicópteros de evacuação e de novo equipamento para os soldados, fardas que já tinham sido apresentadas no início deste ano no Quartel da Serra do Pilar, em Vila Nova de Gaia. Novidade é a aposta reforçada na ciberdefesa, na qual a LPM vai investir 40,5 milhões de euros.
https://www.publico.pt/2018/11/22/politica/noticia/governo-aprova-lei-programacao-militar-1852030
Aprovada hoje em Conselho de Ministros a Lei de Programação Militar 2019-2030 e que contempla, entre outros, a aquisição de 6 helicópteros de evacuação.CitarO Conselho de Ministros aprovou esta quinta-feira a nova Lei de Programação Militar (LPM) para o período 2019-2030. “Trata-se de uma lei a 12 anos, desenvolvida em três quatriénios com uma revisão de quatro em quatro anos”, enunciou o ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, em conferência de imprensa após a reunião do gabinete.
O total do investimento é de 4,74 mil milhões de euros, destinados, como o PÚBLICO já revelou, à aquisição de cinco aeronaves de transporte táctico KC 390 que irão substituir os actuais C-130, de seis navios patrulha oceânicos e de um navio polivalente logístico, de seis helicópteros de evacuação e de novo equipamento para os soldados, fardas que já tinham sido apresentadas no início deste ano no Quartel da Serra do Pilar, em Vila Nova de Gaia. Novidade é a aposta reforçada na ciberdefesa, na qual a LPM vai investir 40,5 milhões de euros.
https://www.publico.pt/2018/11/22/politica/noticia/governo-aprova-lei-programacao-militar-1852030
E de que modelo estamos a falar CJ ? Tens alguma ideia? O chamar-lhes helicopteros de evacuação diz-me que tem de ser maiores que os aw119, até porque como são 53 milhões de euros para seis helis o custo por unidade andará pelos oito milhões mais coisa menos coisa.
Abraços
Helicópteros de "evacuação" é um eufemismo para um helicóptero "utility" que é para não criar muitas ondas na opinião pública.
A 8,3 milhões por cada aparelho, actualmente só dá para o H145M. O AW169M só se a Leonardo faça um preço muito especial o que eu não acredito.
Porque nesta quantia é preciso incluir outros contratos e serviços inerentes à utilização da aeronave e equipamento que não está incluido no preço net. Nem sequer dá para UH-60 usados ou Bell 412EP's.
Embora a escolha correcta e o melhor para as reais necessidades da FAP fosse sem dúvida o AW139M ou a 2ª hipótese o UH-60M.
Portanto se a informação estiver correcta está encontrado o heli de "evacuações" da FAP: o H145M.
Ou seja seriam helicópteros com capacidade de embarcarem no NRP São Sebastião?
Ou seja seriam helicópteros com capacidade de embarcarem no NRP São Sebastião?
sim, no D. Sebastião........e numa manhã de nevoeiro. ;)
E de que modelo estamos a falar CJ ? Tens alguma ideia? O chamar-lhes helicopteros de evacuação diz-me que tem de ser maiores que os aw119, até porque como são 53 milhões de euros para seis helis o custo por unidade andará pelos oito milhões mais coisa menos coisa.
O Correio da Manhã diz que vamos ter 6 helis de ataque, título à Correio da Manhã, à que dar o desconto.
www.cmjornal.pt/portugal/amp/portugal--vai-ter-seis-helis-de-ataque
Ficaríamos assim com 11 helis na esquadra 552, mais ou menos o que tínhamos de Alouettes à uns anos.
O AW119Kx no âmbito militar, no limite só serve para instrução. Quem o adquiriu até hoje foi a Argélia e o Bangladesh (dois grandes exemplos) e foi com esse único propósito. Hoje em 2018 helis para uso geral militar são biturbina, o resto é inventar e não ter nenhuma noção do que está a dizer.
Se não tivesse sido estupidamente cancelados os 2 concursos de helis, a esta hora estávamos muito bem servidos. O NH90 para transporte de tropas, Medevac, Apoio Aéreo e o H135M (biturbina) para instrução, SAR costeiro, Medevac, Ops Especiais e ISTAR.
O Correio da Manhã diz que vamos ter 6 helis de ataque, título à Correio da Manhã, à que dar o desconto.
www.cmjornal.pt/portugal/amp/portugal--vai-ter-seis-helis-de-ataque
Ficaríamos assim com 11 helis na esquadra 552, mais ou menos o que tínhamos de Alouettes à uns anos.
Conseguir 6 AH-1W SuperCobra que os americanos andam a querer despachar é que vinha a calhar.
Como eles obrigam a um plano de modernização feito nos EUA, era só acrescentar um sistema de controle de balde para poderem participar no combate aos incêndios.
Era matar 3 coelhos com uma cajadada. Helicóptero de ataque preparado para operar a partir de navios, Helicóptero de ataque para o exercito e Helicóptero preparado para o combate a incêndios.
O Correio da Manhã diz que vamos ter 6 helis de ataque, título à Correio da Manhã, à que dar o desconto.
www.cmjornal.pt/portugal/amp/portugal--vai-ter-seis-helis-de-ataque
Ficaríamos assim com 11 helis na esquadra 552, mais ou menos o que tínhamos de Alouettes à uns anos.
O AW119Kx no âmbito militar, no limite só serve para instrução. Quem o adquiriu até hoje foi a Argélia e o Bangladesh (dois grandes exemplos) e foi com esse único propósito. Hoje em 2018 helis para uso geral militar são biturbina, o resto é inventar e não ter nenhuma noção do que está a dizer.
Se não tivesse sido estupidamente cancelados os 2 concursos de helis, a esta hora estávamos muito bem servidos. O NH90 para transporte de tropas, Medevac, Apoio Aéreo e o H135M (biturbina) para instrução, SAR costeiro, Medevac, Ops Especiais e ISTAR.
Não leste bem a minha pergunta.
Eu perguntei se alguém sabia qual a principal limitação operacional que os helis monomotores tem/sofrem em relação aos helis bi/trimotores e a limitação está relacionada com o voo...
Abraços
Não leste bem a minha pergunta.
Eu perguntei se alguém sabia qual a principal limitação operacional que os helis monomotores tem/sofrem em relação aos helis bi/trimotores e a limitação está relacionada com o voo...
Abraços
O que também está assente é que pelo menos alguns dos novos helicópteros equipados e armados para missões terrestres vão ser do modelo que a Força Aérea vai adquirir - o Koala - ao fabricante italiano Leonardo para formação e treino, informaram várias fontes.https://www.dn.pt/edicao-do-dia/22-set-2018/interior/exercito-sempre-quis-ter-helicopteros-mas-nao-os-vai-ter-9886811.html (https://www.dn.pt/edicao-do-dia/22-set-2018/interior/exercito-sempre-quis-ter-helicopteros-mas-nao-os-vai-ter-9886811.html)
Não leste bem a minha pergunta.
Eu perguntei se alguém sabia qual a principal limitação operacional que os helis monomotores tem/sofrem em relação aos helis bi/trimotores e a limitação está relacionada com o voo...
Abraços
Voo noturno? Voar sobre o oceano? No Canadá, helis monomotores não podem voar a mais de 25 nm da costa; em Portugal não sei.
Infelizmente acredito que o modelo escolhido será o A109 power,
Não leste bem a minha pergunta.
Eu perguntei se alguém sabia qual a principal limitação operacional que os helis monomotores tem/sofrem em relação aos helis bi/trimotores e a limitação está relacionada com o voo...
Abraços
Voo noturno? Voar sobre o oceano? No Canadá, helis monomotores não podem voar a mais de 25 nm da costa; em Portugal não sei.
O alerta SAR do Alouette no AM1 é do nascer ao pôr do sol, mas desconheço se é apenas por ser monoturbina ou se tem a ver com equipmentos.
O Correio da Manhã diz que vamos ter 6 helis de ataque, título à Correio da Manhã, à que dar o desconto.
www.cmjornal.pt/portugal/amp/portugal--vai-ter-seis-helis-de-ataque
Ficaríamos assim com 11 helis na esquadra 552, mais ou menos o que tínhamos de Alouettes à uns anos.
Atenção que quem escreve o artigo no CM por norma costuma estar muito bem informado, e as fontes que menciona apontam a hipótese que também já aqui ainda hoje falei dos Koalas a "esteróides". ;)
Parece haver uma certa confusão relativamente ao número final: se aos 5 aparelhos já contratados juntarmos 6, serão 11; se se activarem os 2 de opção, serão 13. O que muito provavelmente poderá acontecer será a aquisição de um segundo lote de AW119 armados, com blindagem, sensores ópticos, etc, e depois instalar os mesmos equipamentos nos helis do lote inicial. É pena se assim for pois o AW169M, e naturalmente o AW139M, seriam muito mais adequados a essa missão.
O Correio da Manhã diz que vamos ter 6 helis de ataque, título à Correio da Manhã, à que dar o desconto.
www.cmjornal.pt/portugal/amp/portugal--vai-ter-seis-helis-de-ataque
Ficaríamos assim com 11 helis na esquadra 552, mais ou menos o que tínhamos de Alouettes à uns anos.
Atenção que quem escreve o artigo no CM por norma costuma estar muito bem informado, e as fontes que menciona apontam a hipótese que também já aqui ainda hoje falei dos Koalas a "esteróides". ;)
Parece haver uma certa confusão relativamente ao número final: se aos 5 aparelhos já contratados juntarmos 6, serão 11; se se activarem os 2 de opção, serão 13. O que muito provavelmente poderá acontecer será a aquisição de um segundo lote de AW119 armados, com blindagem, sensores ópticos, etc, e depois instalar os mesmos equipamentos nos helis do lote inicial. É pena se assim for pois o AW169M, e naturalmente o AW139M, seriam muito mais adequados a essa missão.
O Correio da Manhã diz que vamos ter 6 helis de ataque, título à Correio da Manhã, à que dar o desconto.
www.cmjornal.pt/portugal/amp/portugal--vai-ter-seis-helis-de-ataque
Ficaríamos assim com 11 helis na esquadra 552, mais ou menos o que tínhamos de Alouettes à uns anos.
Atenção que quem escreve o artigo no CM por norma costuma estar muito bem informado, e as fontes que menciona apontam a hipótese que também já aqui ainda hoje falei dos Koalas a "esteróides". ;)
Parece haver uma certa confusão relativamente ao número final: se aos 5 aparelhos já contratados juntarmos 6, serão 11; se se activarem os 2 de opção, serão 13. O que muito provavelmente poderá acontecer será a aquisição de um segundo lote de AW119 armados, com blindagem, sensores ópticos, etc, e depois instalar os mesmos equipamentos nos helis do lote inicial. É pena se assim for pois o AW169M, e naturalmente o AW139M, seriam muito mais adequados a essa missão.
Espero bem que tal não aconteça !!!
Abraços
O Correio da Manhã diz que vamos ter 6 helis de ataque, título à Correio da Manhã, à que dar o desconto.
www.cmjornal.pt/portugal/amp/portugal--vai-ter-seis-helis-de-ataque
Ficaríamos assim com 11 helis na esquadra 552, mais ou menos o que tínhamos de Alouettes à uns anos.
Atenção que quem escreve o artigo no CM por norma costuma estar muito bem informado, e as fontes que menciona apontam a hipótese que também já aqui ainda hoje falei dos Koalas a "esteróides". ;)
Parece haver uma certa confusão relativamente ao número final: se aos 5 aparelhos já contratados juntarmos 6, serão 11; se se activarem os 2 de opção, serão 13. O que muito provavelmente poderá acontecer será a aquisição de um segundo lote de AW119 armados, com blindagem, sensores ópticos, etc, e depois instalar os mesmos equipamentos nos helis do lote inicial. É pena se assim for pois o AW169M, e naturalmente o AW139M, seriam muito mais adequados a essa missão.
Espero bem que tal não aconteça !!!
Abraços
Já não digo nada. ::)
E para além das limitações operacionais aqui muito bem referidas nos últimos posts, há-que ver que um heli-assalto hoje em dia hipoteticamente com recurso a Koalas na República Centro-Africana ou Mali já não é a mesma coisa que atacar uma aldeia de tabancas com os Alouette III na Guiné-Bissau...
O Correio da Manhã diz que vamos ter 6 helis de ataque, título à Correio da Manhã, à que dar o desconto.
www.cmjornal.pt/portugal/amp/portugal--vai-ter-seis-helis-de-ataque
Ficaríamos assim com 11 helis na esquadra 552, mais ou menos o que tínhamos de Alouettes à uns anos.
Atenção que quem escreve o artigo no CM por norma costuma estar muito bem informado, e as fontes que menciona apontam a hipótese que também já aqui ainda hoje falei dos Koalas a "esteróides". ;)
Parece haver uma certa confusão relativamente ao número final: se aos 5 aparelhos já contratados juntarmos 6, serão 11; se se activarem os 2 de opção, serão 13. O que muito provavelmente poderá acontecer será a aquisição de um segundo lote de AW119 armados, com blindagem, sensores ópticos, etc, e depois instalar os mesmos equipamentos nos helis do lote inicial. É pena se assim for pois o AW169M, e naturalmente o AW139M, seriam muito mais adequados a essa missão.
Espero bem que tal não aconteça !!!
Abraços
Já não digo nada. ::)
E para além das limitações operacionais aqui muito bem referidas nos últimos posts, há-que ver que um heli-assalto hoje em dia hipoteticamente com recurso a Koalas na República Centro-Africana ou Mali já não é a mesma coisa que atacar uma aldeia de tabancas com os Alouette III na Guiné-Bissau...
O Correio da Manhã diz que vamos ter 6 helis de ataque, título à Correio da Manhã, à que dar o desconto.
www.cmjornal.pt/portugal/amp/portugal--vai-ter-seis-helis-de-ataque
Ficaríamos assim com 11 helis na esquadra 552, mais ou menos o que tínhamos de Alouettes à uns anos.
Atenção que quem escreve o artigo no CM por norma costuma estar muito bem informado, e as fontes que menciona apontam a hipótese que também já aqui ainda hoje falei dos Koalas a "esteróides". ;)
Parece haver uma certa confusão relativamente ao número final: se aos 5 aparelhos já contratados juntarmos 6, serão 11; se se activarem os 2 de opção, serão 13. O que muito provavelmente poderá acontecer será a aquisição de um segundo lote de AW119 armados, com blindagem, sensores ópticos, etc, e depois instalar os mesmos equipamentos nos helis do lote inicial. É pena se assim for pois o AW169M, e naturalmente o AW139M, seriam muito mais adequados a essa missão.
Espero bem que tal não aconteça !!!
Abraços
Já não digo nada. ::)
E para além das limitações operacionais aqui muito bem referidas nos últimos posts, há-que ver que um heli-assalto hoje em dia hipoteticamente com recurso a Koalas na República Centro-Africana ou Mali já não é a mesma coisa que atacar uma aldeia de tabancas com os Alouette III na Guiné-Bissau...
Continuo a dizer que a FAP deveria ter uma frota de helis médios, para fazer essas missões além de apoio no combate a fogos, com o meio ideal o BlackHawk.
https://goo.gl/images/iishAj
Simplesmente rídiculo se for confirmada a aquisição de mais aw119 para a vertente de assalto, é uma aeronave com uma cabine demasiado pequena, monomotor, só permite voos VFR. Até o aw109 é uma aeronave bastante limitada para desempenhar estas funções agora imaginem o aw119, mas como em Portugal o principal critério que se tem em conta é o preço de aquisição é o mais que proavel que venha a acontecer.
Simplesmente rídiculo se for confirmada a aquisição de mais aw119 para a vertente de assalto, é uma aeronave com uma cabine demasiado pequena, monomotor, só permite voos VFR. Até o aw109 é uma aeronave bastante limitada para desempenhar estas funções agora imaginem o aw119, mas como em Portugal o principal critério que se tem em conta é o preço de aquisição é o mais que proavel que venha a acontecer.
Voos VFR e IFR mas diurnos porque nocturnos, OPATAS !
Essa é a pequena/GRANDE diferença para o aw109M, pois este por mais um milhão por unidade, é biturbina e, como tal, pode efectuar voos VFR/IFR tanto diurnos como nocturnos !
Quando a escolha recaiu no aw119Kx eu deixei correr o Marfim na esperança que alguém responsável visse a argolada que se estava a cometer, mas, pelo que vi, está tudo bem para as chefias da FAP e como tal, quem sou eu para reclamar, apenas um simples OOV, nada Mais !
2. Regras de voo visual nocturno (VFRN)
2.1 Os voos VFRN devem ser efectuados de acordo com as regras de voo visual estabelecidas no Anexo 2 – Regras do Ar, da OACI.
2.2 Os voos VFRN podem efectuar-se dentro do espaço aéreo controlado e não controlado onde seja permitido o voo VFR.
Abraços
Pelo menos nos jornais nunca falaram em helicópteros para assalto aéreo, falam em apoio aéreo próximo e evacuação de feridos.
Será portanto de esperar que os primeiros AW119 com as cores nacionais cheguem até Dezembro, conforme ambição da FAP, permitindo uma transição suave da actual frota de (três) Alouette III, que continuará a voar ainda durante os primeiros meses de 2019, pese embora estarem a esgotar as últimas horas de vida útil.
Os Allouettes vão ser substituídos no 1 trimestre de 2019 pelos AW119 Koala.
O alerta SAR do Alouette no AM1 é do nascer ao pôr do sol, mas desconheço se é apenas por ser monoturbina ou se tem a ver com equipmentos.
Correcto, é simplesmente por ser um heli monomotor, Lightning, só isso !
E cinquenta anos depois vamos comprar outro heli monomotor, muito bom !!!!
Abraços
Vou falar do que não sei - para tentar entender os vários post's sobre a compra dos AW119Kx tive que ir ler alguma coisa...
Mas ainda vamos "aceitar" esta compra: o mais "ligeiro" da gama disponível, monoturbina... mas se a opção fosse o mais "polivalente" AW109 nunca haveria a possibilidade de quem dirige este país investir em um 3º modelo (e atenção que posso aceitar facilmente que ter 3 modelos é pior que ter o AW109 em várias versões...) como o AW169M (ou o AW139M se houver milagre)...
PS - Já agora e por curiosidade: se o "Puma" AW139M tem capacidade para "1 or 2 pilots – up to 15 in light order or 8 deployable troops in combat order and 2 armed cabin crew", qual a capacidade do AW169M para "deployable troops"...?
Vou falar do que não sei - para tentar entender os vários post's sobre a compra dos AW119Kx tive que ir ler alguma coisa...
Mas ainda vamos "aceitar" esta compra: o mais "ligeiro" da gama disponível, monoturbina... mas se a opção fosse o mais "polivalente" AW109 nunca haveria a possibilidade de quem dirige este país investir em um 3º modelo (e atenção que posso aceitar facilmente que ter 3 modelos é pior que ter o AW109 em várias versões...) como o AW169M (ou o AW139M se houver milagre)...
PS - Já agora e por curiosidade: se o "Puma" AW139M tem capacidade para "1 or 2 pilots – up to 15 in light order or 8 deployable troops in combat order and 2 armed cabin crew", qual a capacidade do AW169M para "deployable troops"...?
Segundo a brochura da Leonardo, leva até 10 tropas, além dos dois pilotos. Mas tendo em conta a fotografia da cabine (pág. 3) o mais realista serão 8 soldados + 1 dispatcher?
https://www.leonardocompany.com/documents/63265270/69071306/body_LEAFLET_AW169M.pdf (https://www.leonardocompany.com/documents/63265270/69071306/body_LEAFLET_AW169M.pdf)
O a119 Koala já consta do inventário de aeronaves do site oficial da FAP, visitem o site e leiam a descrição da aeronave e o tipo de missões que esta irá desempenhar, dá para rir um pouco.
O a119 Koala já consta do inventário de aeronaves do site oficial da FAP, visitem o site e leiam a descrição da aeronave e o tipo de missões que esta irá desempenhar, dá para rir um pouco.
AW119MKII "KOALA"
Aeronaves
O AW119MKII é um helicóptero monomotor, desenvolvido a partir do helicóptero bimotor AW109, do qual herdou as dimensões exteriores e interiores assim como a redundância dos sistemas hidráulico, elétrico e do combustível. Trata-se de um helicóptero extremamente versátil, capaz de operar em ambiente noturno com a utilização de óculos de visão noturna e cumprindo um leque bastante alargado de missões como sejam: instrução básica e avançada de voo, busca e salvamento, evacuação sanitária, patrulhamento e observação e apoio ao combate aos incêndios rurais.
Está equipado com um trem de aterragem do tipo "patins", com capacidade de instalação de flutuadores para a missão de busca e salvamento sobre ambiente marítimo. Para esta missão em particular, pode ainda ser equipado com guincho e farol de busca. Tem a capacidade de transportar até sete passageiros (além do piloto), ou uma maca e cinco passageiros, ou ainda 1400Kg em carga suspensa, onde se inclui um balde para o combate aos incêndios rurais.
TIPOS DE MISSÃO
Instrução Básica
Instrução Complementar
Vigilância e Reconhecimento
Busca e Salvamento
Evacuação Sanitária
https://www.emfa.pt/aeronave-60-aw119mkii-koala
O a119 Koala já consta do inventário de aeronaves do site oficial da FAP, visitem o site e leiam a descrição da aeronave e o tipo de missões que esta irá desempenhar, dá para rir um pouco.
Está sim senhor, e com 5 aparelhos para aquilo tudo dá de facto que pensar...CitarAW119MKII "KOALA"
Aeronaves
O AW119MKII é um helicóptero monomotor, desenvolvido a partir do helicóptero bimotor AW109, do qual herdou as dimensões exteriores e interiores assim como a redundância dos sistemas hidráulico, elétrico e do combustível. Trata-se de um helicóptero extremamente versátil, capaz de operar em ambiente noturno com a utilização de óculos de visão noturna e cumprindo um leque bastante alargado de missões como sejam: instrução básica e avançada de voo, busca e salvamento, evacuação sanitária, patrulhamento e observação e apoio ao combate aos incêndios rurais.
Está equipado com um trem de aterragem do tipo "patins", com capacidade de instalação de flutuadores para a missão de busca e salvamento sobre ambiente marítimo. Para esta missão em particular, pode ainda ser equipado com guincho e farol de busca. Tem a capacidade de transportar até sete passageiros (além do piloto), ou uma maca e cinco passageiros, ou ainda 1400Kg em carga suspensa, onde se inclui um balde para o combate aos incêndios rurais.
TIPOS DE MISSÃO
Instrução Básica
Instrução Complementar
Vigilância e Reconhecimento
Busca e Salvamento
Evacuação Sanitária
https://www.emfa.pt/aeronave-60-aw119mkii-koala
Temos que perceber que em lado nenhum diz que isso é para ser feito em simultâneo, até tendo apenas um aparelho capaz de voar podem fazer essas missões, mas uma de cada vez.
On/Off-topic: ninguém quer ir às compras à Jordânia? ;D
https://www.ainonline.com/aviation-news/defense/2019-01-05/gunships-sale-part-mass-jordanian-sell
On/Off-topic: ninguém quer ir às compras à Jordânia? ;D
https://www.ainonline.com/aviation-news/defense/2019-01-05/gunships-sale-part-mass-jordanian-sell
Andava a procura do link, pois já tinha visto no Scramble.
Temos lá uns UH-60L, que poderiam vir para a FAP, para transporte médio, e combate a IF por exemplo, assim como SAR na costa, baseando 1 no AM1 e deixando os 5 AW-119 mais para as tarefas de treino etc.
Quanto aos litte bird e AC-235, acho que vão acabar nas Filipinas...
On/Off-topic: ninguém quer ir às compras à Jordânia? ;D
https://www.ainonline.com/aviation-news/defense/2019-01-05/gunships-sale-part-mass-jordanian-sell
Andava a procura do link, pois já tinha visto no Scramble.
Temos lá uns UH-60L, que poderiam vir para a FAP, para transporte médio, e combate a IF por exemplo, assim como SAR na costa, baseando 1 no AM1 e deixando os 5 AW-119 mais para as tarefas de treino etc.
Quanto aos litte bird e AC-235, acho que vão acabar nas Filipinas...
http://www.defense-aerospace.com/articles-view/release/3/42678/sikorsky-to-build-8-uh_60ls-for-jordan-%28july-21%29.html
Os UH-60 jordanos têm 12 anos, por isso devem estar em boas condições, acho que seria de aproveitar, já que o UALE morreu, ao menos equipar a FAP com helis médios, e que possam ser envolvidos em op internacionais. ( podem ser transportados em KC-390) por exemplo.
Cumprimentos,
Aparentemente os 3 Allouette's da FAP ainda vão voar, se tudo correr bem, até ao final de 2019 (eventualmente até ao 1º semestre de 2020).É ir buscar ao surplus dos americanos uns Bell AH-1w SuperCobra. ;)
Os dois primeiros AW-119 estão previstos chegar no dia 14 de Fevereiro.
Relativamente aos helis armados, que já se falou recentemente, devido à situação na RCA há a expectativa de que possam ser adquiridos antes do previsto. Já se fala inclusive na aquisição de aparelhos usados para acelerar o processo.
Aparentemente os 3 Allouette's da FAP ainda vão voar, se tudo correr bem, até ao final de 2019 (eventualmente até ao 1º semestre de 2020).
Os dois primeiros AW-119 estão previstos chegar no dia 14 de Fevereiro.
Relativamente aos helis armados, que já se falou recentemente, devido à situação na RCA há a expectativa de que possam ser adquiridos antes do previsto. Já se fala inclusive na aquisição de aparelhos usados para acelerar o processo.
Aparentemente os 3 Allouette's da FAP ainda vão voar, se tudo correr bem, até ao final de 2019 (eventualmente até ao 1º semestre de 2020).
Os dois primeiros AW-119 estão previstos chegar no dia 14 de Fevereiro.
Relativamente aos helis armados, que já se falou recentemente, devido à situação na RCA há a expectativa de que possam ser adquiridos antes do previsto. Já se fala inclusive na aquisição de aparelhos usados para acelerar o processo.
Espero que seja algo utilitário e com capacidade de apoio fogo, tipo Gunship B-214 ou UH-60L armados.
Aparentemente os 3 Allouette's da FAP ainda vão voar, se tudo correr bem, até ao final de 2019 (eventualmente até ao 1º semestre de 2020).
Os dois primeiros AW-119 estão previstos chegar no dia 14 de Fevereiro.
Relativamente aos helis armados, que já se falou recentemente, devido à situação na RCA há a expectativa de que possam ser adquiridos antes do previsto. Já se fala inclusive na aquisição de aparelhos usados para acelerar o processo.
Espero que seja algo utilitário e com capacidade de apoio fogo, tipo Gunship B-214 ou UH-60L armados.
pelo que sei serão aw169 .
Abraços
Esta notícia devia era ser colocada no tópico "Substituição dos Allouette III", é a preparação para os políticos orçamentarem verbas para novo modelo de helicópteros :mrgreen:
‘Páras’ sem apoio de helicópteros na República Centro-Africana (https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/paras-sem-apoio-de-helicopteros-na-republica-centro-africana?ref=Bloco_CMAoMinuto)
Risco acrescido para militares que estão sem meios aéreos.
Os paraquedistas portugueses em operação militar das Nações Unidas na República Centro-Africana não contam, desde meados de dezembro, com apoio de helicópteros de ataque, meios fornecidos pela MINUSCA (missão da ONU) e que são cruciais para os operacionais que combatem no terreno. O risco é acrescido. Os três hélis de ataque que apoiavam toda a MINUSCA ficaram inoperacionais num incidente bizarro no aeroporto de Bangui, capital da RCA. Uma manobra fora da norma de um avião a jato russo fez projetar pedras contra os aparelhos MI-35 senegaleses. Resultado: vidros do cockpit partidos e outros danos, que levaram a que as tropas ficassem sem apoio dos hélis que disparam rockets e têm um canhão de 20 mm. Os paraquedistas portugueses, apoiados no terreno por dois controladores aéreos avançados da Força Aérea, procuraram contornar a falha adaptando uma metralhadora à porta de um helicóptero de transporte MI-17 paquistanês. A solução permitiu fazer fogo de supressão, por atiradores especiais, mas no dia 17, numa operação que o CM acompanhou no terreno, em Bambari, esse héli foi atingido por dois disparos. Por não ser blindado sofreu danos e aterrou de emergência. Ficou inoperacional e quase que obrigou à suspensão do combate em curso para expulsar da cidade os grupos armados.
Meia dúzia de Whiskey Cobras ex-Marines é que era antes de ir boa parte deles parar muito provavelmente ao Exército Brasileiro. Com canhão, foguetes e Hellfires os bandidos até dançavam! :diabo:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.aiirsource.com%2Fwp%2Fwp-content%2Fuploads%2F2016%2F04%2Fah-1w-super-cobra-offensive-air-1280x768.jpg&hash=326240c07fcebec72f57282e088f282a)
Se estão a pensar como heli de apoio armado no AW119Kx é melhor preparem-se para más surpresas ou então retirarmo-nos da MINUSCA. ::)
Que é que sabes sobre o heli CAS que iremos, provavelmente, adquirir, que o pessoal do Forum não sabe ???
Vá lá, CJ chega á frente.
Uns Lobo Mau davam cá um jeitaço !!
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/85aFZd.jpg) (https://imageshack.com/i/pm85aFZdj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/briySi.jpg) (https://imageshack.com/i/plbriySij)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/uhJWHl.png) (https://imageshack.com/i/pmuhJWHlp)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/IlLVHw.jpg) (https://imageshack.com/i/pnIlLVHwj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/Ez5UVr.jpg) (https://imageshack.com/i/pnEz5UVrj)
Se está ainda nesse pé ainda mantenho alguma, esperança que prevaleça o bom senso e se escolha pelo menos um bimotor e que possua maior capacidade de transporte porque, tanto para o heli assalto em si, transporte, como para o CAS, o 119 é muito, mas muito fraquinho, com muita falta de capacidade de transporte logo de ser equipado com blindagem e armamento e, a falta da 2ª turbina, bem essa limitação que para mim ainda é a maior essa nem se deveria colocar logo na escolha da aeronave.
Exército procura helicópteros para apoiarem militares na República Centro-Africana
Chefe do Estado-Maior do Exército reuniu pela primeira vez com a Comissão parlamentar de Defesa, onde falou sobre a revisão da Lei de Programação Militar.
Manuel Carlos Freire
23 Janeiro 2019 — 16:05
O general Nunes da Fonseca informou o Parlamento que o Exército está a "fazer esforços" para os militares destacados na República Centro-Africana (RCA) terem apoio de helicópteros armados de "outros países" nas suas operações de combate. A informação doi dada pelo chefe do Estado-Maior do Exército na sua primeira audição com a Comissão parlamentar de Defesa, centrada na discussão da proposta de revisão da Lei de Programação Militar (LPM) e que também serviu para o general apresentar a diretiva estratégica do seu mandato. Os helicópteros "são fundamentais e há um défice" desses aparelhos na RCA, sendo "muito útil" que estivessem a dar apoio aos capacetes azuis portugueses e que "viessem quanto antes" aqueles que Portugal vai adquirir, disse o CEME.
Mas como tão depressa não virão, pois "não há" aeronaves de asa rotativa disponíveis no mercado ou para construir "no prazo de dois anos", a opção passa por tentar que alguns dos países com esses meios no terreno os possam destacar para as missões que os portugueses são chamados a cumprir enquanto força de reação rápida da ONU. Portugal vai adquirir cinco helicópteros para apoiar as operações das forças terrestres, cabendo à Força Aérea operá-los e mantê-los - algo que até há pouco tempo era visto no Exército como uma linha vermelha, mas que o atual CEME disse "não se traduzir num grande desconforto se, no momento exato, estiverem disponibilizados [pela Força Aérea] para intervirem" com as tropas no terreno. "Entendemos que, mais do que gerir os helicópteros ou ter na nossa posse, [o importante] é dispor dos mesmos no momento e quantidade necessária", destacou o general Nunes da Fonseca.
Esta posição do CEME, quando questionado diretamente pelo PSD sobre o facto de o Exército não adquirir nem operar helicópteros próprios, acabou por ser um exemplo do que foi a sua audição de três horas: evitar respostas que suscitassem polémica. Daí que Ascenso Simões (PS) tivesse observado que Nunes da Fonseca recorreu à "tática dos três Pês, paciência, prudência e perseverança" - a que poderia ter juntado "a letra E, de energia".
A proposta de Lei de Programação Militar (LPM) destina 762,5 milhões de euros para o Exército ao longo dos próximos 12 anos, privilegiando a modernização e reequipamento da sua componente ligeira. O Exército votou inicialmente contra a proposta em Conselho de Chefes de Estado-Maior, por entender que estava a ser prejudicado - embora, como lembrou o PCP, o custo de cada um dos seus programas seja muito inferior aos da Força Aérea ou da Marinha - mas, agora e tudo somado, considera que he permite cumprir as suas missões em território nacional e no exterior.
https://www.dn.pt/poder/interior/exercito-procura-helicopteros-para-apoiarem-militares-na-republica-centro-africana-10477519.html
Bom, já há dados mais concretos: 5 helicópteros por 53M€. Resta saber qual será o escolhido.CitarExército procura helicópteros para apoiarem militares na República Centro-Africana
Chefe do Estado-Maior do Exército reuniu pela primeira vez com a Comissão parlamentar de Defesa, onde falou sobre a revisão da Lei de Programação Militar.
Manuel Carlos Freire
23 Janeiro 2019 — 16:05
O general Nunes da Fonseca informou o Parlamento que o Exército está a "fazer esforços" para os militares destacados na República Centro-Africana (RCA) terem apoio de helicópteros armados de "outros países" nas suas operações de combate. A informação doi dada pelo chefe do Estado-Maior do Exército na sua primeira audição com a Comissão parlamentar de Defesa, centrada na discussão da proposta de revisão da Lei de Programação Militar (LPM) e que também serviu para o general apresentar a diretiva estratégica do seu mandato. Os helicópteros "são fundamentais e há um défice" desses aparelhos na RCA, sendo "muito útil" que estivessem a dar apoio aos capacetes azuis portugueses e que "viessem quanto antes" aqueles que Portugal vai adquirir, disse o CEME.
Mas como tão depressa não virão, pois "não há" aeronaves de asa rotativa disponíveis no mercado ou para construir "no prazo de dois anos", a opção passa por tentar que alguns dos países com esses meios no terreno os possam destacar para as missões que os portugueses são chamados a cumprir enquanto força de reação rápida da ONU. Portugal vai adquirir cinco helicópteros para apoiar as operações das forças terrestres, cabendo à Força Aérea operá-los e mantê-los - algo que até há pouco tempo era visto no Exército como uma linha vermelha, mas que o atual CEME disse "não se traduzir num grande desconforto se, no momento exato, estiverem disponibilizados [pela Força Aérea] para intervirem" com as tropas no terreno. "Entendemos que, mais do que gerir os helicópteros ou ter na nossa posse, [o importante] é dispor dos mesmos no momento e quantidade necessária", destacou o general Nunes da Fonseca.
Esta posição do CEME, quando questionado diretamente pelo PSD sobre o facto de o Exército não adquirir nem operar helicópteros próprios, acabou por ser um exemplo do que foi a sua audição de três horas: evitar respostas que suscitassem polémica. Daí que Ascenso Simões (PS) tivesse observado que Nunes da Fonseca recorreu à "tática dos três Pês, paciência, prudência e perseverança" - a que poderia ter juntado "a letra E, de energia".
A proposta de Lei de Programação Militar (LPM) destina 762,5 milhões de euros para o Exército ao longo dos próximos 12 anos, privilegiando a modernização e reequipamento da sua componente ligeira. O Exército votou inicialmente contra a proposta em Conselho de Chefes de Estado-Maior, por entender que estava a ser prejudicado - embora, como lembrou o PCP, o custo de cada um dos seus programas seja muito inferior aos da Força Aérea ou da Marinha - mas, agora e tudo somado, considera que he permite cumprir as suas missões em território nacional e no exterior.
https://www.dn.pt/poder/interior/exercito-procura-helicopteros-para-apoiarem-militares-na-republica-centro-africana-10477519.html
Bom, já há dados mais concretos: 5 helicópteros por 53M€. Resta saber qual será o escolhido.CitarExército procura helicópteros para apoiarem militares na República Centro-Africana
Chefe do Estado-Maior do Exército reuniu pela primeira vez com a Comissão parlamentar de Defesa, onde falou sobre a revisão da Lei de Programação Militar.
Manuel Carlos Freire
23 Janeiro 2019 — 16:05
O general Nunes da Fonseca informou o Parlamento que o Exército está a "fazer esforços" para os militares destacados na República Centro-Africana (RCA) terem apoio de helicópteros armados de "outros países" nas suas operações de combate. A informação doi dada pelo chefe do Estado-Maior do Exército na sua primeira audição com a Comissão parlamentar de Defesa, centrada na discussão da proposta de revisão da Lei de Programação Militar (LPM) e que também serviu para o general apresentar a diretiva estratégica do seu mandato. Os helicópteros "são fundamentais e há um défice" desses aparelhos na RCA, sendo "muito útil" que estivessem a dar apoio aos capacetes azuis portugueses e que "viessem quanto antes" aqueles que Portugal vai adquirir, disse o CEME.
Mas como tão depressa não virão, pois "não há" aeronaves de asa rotativa disponíveis no mercado ou para construir "no prazo de dois anos", a opção passa por tentar que alguns dos países com esses meios no terreno os possam destacar para as missões que os portugueses são chamados a cumprir enquanto força de reação rápida da ONU. Portugal vai adquirir cinco helicópteros para apoiar as operações das forças terrestres, cabendo à Força Aérea operá-los e mantê-los - algo que até há pouco tempo era visto no Exército como uma linha vermelha, mas que o atual CEME disse "não se traduzir num grande desconforto se, no momento exato, estiverem disponibilizados [pela Força Aérea] para intervirem" com as tropas no terreno. "Entendemos que, mais do que gerir os helicópteros ou ter na nossa posse, [o importante] é dispor dos mesmos no momento e quantidade necessária", destacou o general Nunes da Fonseca.
Esta posição do CEME, quando questionado diretamente pelo PSD sobre o facto de o Exército não adquirir nem operar helicópteros próprios, acabou por ser um exemplo do que foi a sua audição de três horas: evitar respostas que suscitassem polémica. Daí que Ascenso Simões (PS) tivesse observado que Nunes da Fonseca recorreu à "tática dos três Pês, paciência, prudência e perseverança" - a que poderia ter juntado "a letra E, de energia".
A proposta de Lei de Programação Militar (LPM) destina 762,5 milhões de euros para o Exército ao longo dos próximos 12 anos, privilegiando a modernização e reequipamento da sua componente ligeira. O Exército votou inicialmente contra a proposta em Conselho de Chefes de Estado-Maior, por entender que estava a ser prejudicado - embora, como lembrou o PCP, o custo de cada um dos seus programas seja muito inferior aos da Força Aérea ou da Marinha - mas, agora e tudo somado, considera que he permite cumprir as suas missões em território nacional e no exterior.
https://www.dn.pt/poder/interior/exercito-procura-helicopteros-para-apoiarem-militares-na-republica-centro-africana-10477519.html
Bom, já há dados mais concretos: 5 helicópteros por 53M€. Resta saber qual será o escolhido.CitarExército procura helicópteros para apoiarem militares na República Centro-Africana
Chefe do Estado-Maior do Exército reuniu pela primeira vez com a Comissão parlamentar de Defesa, onde falou sobre a revisão da Lei de Programação Militar.
Manuel Carlos Freire
23 Janeiro 2019 — 16:05
O general Nunes da Fonseca informou o Parlamento que o Exército está a "fazer esforços" para os militares destacados na República Centro-Africana (RCA) terem apoio de helicópteros armados de "outros países" nas suas operações de combate. A informação doi dada pelo chefe do Estado-Maior do Exército na sua primeira audição com a Comissão parlamentar de Defesa, centrada na discussão da proposta de revisão da Lei de Programação Militar (LPM) e que também serviu para o general apresentar a diretiva estratégica do seu mandato. Os helicópteros "são fundamentais e há um défice" desses aparelhos na RCA, sendo "muito útil" que estivessem a dar apoio aos capacetes azuis portugueses e que "viessem quanto antes" aqueles que Portugal vai adquirir, disse o CEME.
Mas como tão depressa não virão, pois "não há" aeronaves de asa rotativa disponíveis no mercado ou para construir "no prazo de dois anos", a opção passa por tentar que alguns dos países com esses meios no terreno os possam destacar para as missões que os portugueses são chamados a cumprir enquanto força de reação rápida da ONU. Portugal vai adquirir cinco helicópteros para apoiar as operações das forças terrestres, cabendo à Força Aérea operá-los e mantê-los - algo que até há pouco tempo era visto no Exército como uma linha vermelha, mas que o atual CEME disse "não se traduzir num grande desconforto se, no momento exato, estiverem disponibilizados [pela Força Aérea] para intervirem" com as tropas no terreno. "Entendemos que, mais do que gerir os helicópteros ou ter na nossa posse, [o importante] é dispor dos mesmos no momento e quantidade necessária", destacou o general Nunes da Fonseca.
Esta posição do CEME, quando questionado diretamente pelo PSD sobre o facto de o Exército não adquirir nem operar helicópteros próprios, acabou por ser um exemplo do que foi a sua audição de três horas: evitar respostas que suscitassem polémica. Daí que Ascenso Simões (PS) tivesse observado que Nunes da Fonseca recorreu à "tática dos três Pês, paciência, prudência e perseverança" - a que poderia ter juntado "a letra E, de energia".
A proposta de Lei de Programação Militar (LPM) destina 762,5 milhões de euros para o Exército ao longo dos próximos 12 anos, privilegiando a modernização e reequipamento da sua componente ligeira. O Exército votou inicialmente contra a proposta em Conselho de Chefes de Estado-Maior, por entender que estava a ser prejudicado - embora, como lembrou o PCP, o custo de cada um dos seus programas seja muito inferior aos da Força Aérea ou da Marinha - mas, agora e tudo somado, considera que he permite cumprir as suas missões em território nacional e no exterior.
https://www.dn.pt/poder/interior/exercito-procura-helicopteros-para-apoiarem-militares-na-republica-centro-africana-10477519.html
53 milhões/5= 10,6 milhões por unidade..
Aposto em AW-139/169 ou UH-60L usados.
Vamos esperar para ver.
Bom, já há dados mais concretos: 5 helicópteros por 53M€. Resta saber qual será o escolhido.CitarExército procura helicópteros para apoiarem militares na República Centro-Africana
Chefe do Estado-Maior do Exército reuniu pela primeira vez com a Comissão parlamentar de Defesa, onde falou sobre a revisão da Lei de Programação Militar.
Manuel Carlos Freire
23 Janeiro 2019 — 16:05
O general Nunes da Fonseca informou o Parlamento que o Exército está a "fazer esforços" para os militares destacados na República Centro-Africana (RCA) terem apoio de helicópteros armados de "outros países" nas suas operações de combate. A informação doi dada pelo chefe do Estado-Maior do Exército na sua primeira audição com a Comissão parlamentar de Defesa, centrada na discussão da proposta de revisão da Lei de Programação Militar (LPM) e que também serviu para o general apresentar a diretiva estratégica do seu mandato. Os helicópteros "são fundamentais e há um défice" desses aparelhos na RCA, sendo "muito útil" que estivessem a dar apoio aos capacetes azuis portugueses e que "viessem quanto antes" aqueles que Portugal vai adquirir, disse o CEME.
Mas como tão depressa não virão, pois "não há" aeronaves de asa rotativa disponíveis no mercado ou para construir "no prazo de dois anos", a opção passa por tentar que alguns dos países com esses meios no terreno os possam destacar para as missões que os portugueses são chamados a cumprir enquanto força de reação rápida da ONU. Portugal vai adquirir cinco helicópteros para apoiar as operações das forças terrestres, cabendo à Força Aérea operá-los e mantê-los - algo que até há pouco tempo era visto no Exército como uma linha vermelha, mas que o atual CEME disse "não se traduzir num grande desconforto se, no momento exato, estiverem disponibilizados [pela Força Aérea] para intervirem" com as tropas no terreno. "Entendemos que, mais do que gerir os helicópteros ou ter na nossa posse, [o importante] é dispor dos mesmos no momento e quantidade necessária", destacou o general Nunes da Fonseca.
Esta posição do CEME, quando questionado diretamente pelo PSD sobre o facto de o Exército não adquirir nem operar helicópteros próprios, acabou por ser um exemplo do que foi a sua audição de três horas: evitar respostas que suscitassem polémica. Daí que Ascenso Simões (PS) tivesse observado que Nunes da Fonseca recorreu à "tática dos três Pês, paciência, prudência e perseverança" - a que poderia ter juntado "a letra E, de energia".
A proposta de Lei de Programação Militar (LPM) destina 762,5 milhões de euros para o Exército ao longo dos próximos 12 anos, privilegiando a modernização e reequipamento da sua componente ligeira. O Exército votou inicialmente contra a proposta em Conselho de Chefes de Estado-Maior, por entender que estava a ser prejudicado - embora, como lembrou o PCP, o custo de cada um dos seus programas seja muito inferior aos da Força Aérea ou da Marinha - mas, agora e tudo somado, considera que he permite cumprir as suas missões em território nacional e no exterior.
https://www.dn.pt/poder/interior/exercito-procura-helicopteros-para-apoiarem-militares-na-republica-centro-africana-10477519.html
CJ, Lembras-te disto ???
É só mais uma prova de como os nossos decisores políticos gerem as aquisições dos equipamentos militares.
Se tivessem sido adquiridos nove por 35 milhões, agora os nossos Militares na RCA estariam muito melhor apoiados !
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/2xpeyJ.jpg) (https://imageshack.com/i/pl2xpeyJj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/dCPCbL.jpg) (https://imageshack.com/i/pldCPCbLj)
The Eurocopter EC635 was developed to meet a Portuguese Army requirement for a light fire support and medical evacuation helicopter, as part of its programme for the raise of a specialist army aviation unit, the UALE. The EC635 was first revealed at the Aviation Africa exhibition in May 1998 and the Portuguese Ministry of Defence subsequently signed an agreement for nine EC635 T2 helicopters equipped with Turbomeca Arrius 2B2 engines, at a cost of €35 million in October 1999.[2] Delivery of the first Portuguese aircraft was expected to begin in 2001; however, continual delays in production led to the Portuguese Ministry of Defence canceling the contract in August 2002, citing Eurocopter's failure to deliver all aircraft between August 2001 and April 2002 as the reason. Eurocopter claimed that disagreements over the integration of weapons systems on the helicopter were the reason for the cancellation.[3]
The Royal Jordanian Air Force agreed to purchase the 9 Portuguese helicopters in October 2002 and the first aircraft was delivered in July 2003. Jordan ordered a further 4 helicopters in January 2006 and deliveries of all machines were completed in 2007.
https://en.wikipedia.org/wiki/Eurocopter_EC635
https://www.helis.com/news/1999/aeec635.htm
https://www.helis.com/database/news/ec635-portugal
eu quando coloquei as fotos dos 635 até me estava a rir, querem lá ver que N anos depois ainda vamos ficar com o mesmo tipo de heli que há quase vinte anos atrás tentamos adquirir ???
Abraços
eu quando coloquei as fotos dos 635 até me estava a rir, querem lá ver que N anos depois ainda vamos ficar com o mesmo tipo de heli que há quase vinte anos atrás tentamos adquirir ???
Abraços
Pelo que sei os Jordanos não estão satisfeitos com os EC-635 ( leitura de artigo na Scramble)..
Acho que não faz muito sentido estar a adquidir um heli como o AW-119 e depois adquirir algo de muito parecido, sem ser de gama média. Para mim não faz qualquer sentido.
Continuo a espera dos UH-60L Jordanos.
(https://en.wikipedia.org/wiki/Sikorsky_UH-60_Black_Hawk#/media/File:Jordanian_Air_Force_UH-60_Black_Hawk_helicopter_(cropped).jpg)
E adquirir o kit para transformar em AH-60L Arpia, adquirindo foguetes tipo Hidra e misseis Spike.
(https://www.airliners.net/photo/Colombia-Air-Force/Sikorsky-AH-60L-Arpia-III-S-70A-41/2301013)
Cumprimentos,
eu quando coloquei as fotos dos 635 até me estava a rir, querem lá ver que N anos depois ainda vamos ficar com o mesmo tipo de heli que há quase vinte anos atrás tentamos adquirir ???
Abraços
Pelo que sei os Jordanos não estão satisfeitos com os EC-635 ( leitura de artigo na Scramble)..
Acho que não faz muito sentido estar a adquidir um heli como o AW-119 e depois adquirir algo de muito parecido, sem ser de gama média. Para mim não faz qualquer sentido.
Continuo a espera dos UH-60L Jordanos.
(https://en.wikipedia.org/wiki/Sikorsky_UH-60_Black_Hawk#/media/File:Jordanian_Air_Force_UH-60_Black_Hawk_helicopter_(cropped).jpg)
E adquirir o kit para transformar em AH-60L Arpia, adquirindo foguetes tipo Hidra e misseis Spike.
(https://www.airliners.net/photo/Colombia-Air-Force/Sikorsky-AH-60L-Arpia-III-S-70A-41/2301013)
Cumprimentos,
Mas a Jordania vai se livrar de algum do inventorio de UH 60!?
:(
eu quando coloquei as fotos dos 635 até me estava a rir, querem lá ver que N anos depois ainda vamos ficar com o mesmo tipo de heli que há quase vinte anos atrás tentamos adquirir ???
Abraços
Pelo que sei os Jordanos não estão satisfeitos com os EC-635 ( leitura de artigo na Scramble)..
Acho que não faz muito sentido estar a adquidir um heli como o AW-119 e depois adquirir algo de muito parecido, sem ser de gama média. Para mim não faz qualquer sentido.
Continuo a espera dos UH-60L Jordanos.
(https://en.wikipedia.org/wiki/Sikorsky_UH-60_Black_Hawk#/media/File:Jordanian_Air_Force_UH-60_Black_Hawk_helicopter_(cropped).jpg)
E adquirir o kit para transformar em AH-60L Arpia, adquirindo foguetes tipo Hidra e misseis Spike.
(https://www.airliners.net/photo/Colombia-Air-Force/Sikorsky-AH-60L-Arpia-III-S-70A-41/2301013)
Cumprimentos,
Mas a Jordania vai se livrar de algum do inventorio de UH 60!?
:(
https://www.ainonline.com/aviation-news/defense/2019-01-05/gunships-sale-part-mass-jordanian-sell
Sim e helis com muita hora de voo disponível, penso que começaram as operações em 2006.
Cumprimentos
eu quando coloquei as fotos dos 635 até me estava a rir, querem lá ver que N anos depois ainda vamos ficar com o mesmo tipo de heli que há quase vinte anos atrás tentamos adquirir ???
Abraços
Pelo que sei os Jordanos não estão satisfeitos com os EC-635 ( leitura de artigo na Scramble)..
Acho que não faz muito sentido estar a adquidir um heli como o AW-119 e depois adquirir algo de muito parecido, sem ser de gama média. Para mim não faz qualquer sentido.
Continuo a espera dos UH-60L Jordanos.
(https://en.wikipedia.org/wiki/Sikorsky_UH-60_Black_Hawk#/media/File:Jordanian_Air_Force_UH-60_Black_Hawk_helicopter_(cropped).jpg)
E adquirir o kit para transformar em AH-60L Arpia, adquirindo foguetes tipo Hidra e misseis Spike.
(https://www.airliners.net/photo/Colombia-Air-Force/Sikorsky-AH-60L-Arpia-III-S-70A-41/2301013)
Cumprimentos,
Se está ainda nesse pé ainda mantenho alguma, esperança que prevaleça o bom senso e se escolha pelo menos um bimotor e que possua maior capacidade de transporte porque, tanto para o heli assalto em si, transporte, como para o CAS, o 119 é muito, mas muito fraquinho, com muita falta de capacidade de transporte logo de ser equipado com blindagem e armamento e, a falta da 2ª turbina, bem essa limitação que para mim ainda é a maior essa nem se deveria colocar logo na escolha da aeronave.
Se estivéssemos num país com responsáveis políticos, refiro-me aos Ministros responsáveis pelas pastas, logo decisores, no mesmo patamar, qualitativo, que os nossos Militares, de certeza que imperaria o Profissionalismo e a Competência na altura da decisão da compra.
Não só se deveria proibir o 119 de ser utilizado em operações Militares, combates, e restringi-lo ás suas missões primárias de instrução e, e, porventura de SAR Costeiro, muito costeirinho como o aparelho a ser adquirido deveria na sua versão de transporte ser no mínimo capaz de levar uma secção de infantes, no mínimo nove a dez homens equipados para combate, a somar a dois pilotos e um tripulante que implicaria um payload de 1500 kgs !
No que concerne as missões para evacuação, será que alguém pensou nisso ??
Este tipo de aeronave, com MTOW na ordem das 5 tons, deveria poder ser equipado com 2 ou até 3 macas e respectivos médicos/enfermeiros.
Para as missões CAS, tal aeronave ao ser convertida, deveria ser capaz de carregar já um arsenal muito jeitoso, rockets, misseis, canhões ou HMG's, e um ou até dois artilheiros laterais com as respectivas 7,62/12,7.
Estes deveriam ser os requisitos mínimos para as FFAA Portuguesas adquirirem um heli de transporte/combate/sanitário, será que estou enganado quando penso assim ??
Será que o 119 reúne alguma destas premissas ??
Que não se cometam mais erros quando da escolha dos equipamentos militares, e que as Altas Chefias Militares comecem de uma vez por todas a fazer prevalecer os seus pontos de vista, no que diz respeito ás aquisições, pois penso, rpt, penso serem os mais correctos.
Abraços
Ainda agora fizemos um concurso de aquisição de um helicóptero ligeiro para ser pau para toda a obra que teve os seus requisitos definidos no nível mais baixo possível, sendo inclusive monoturbina.
Não teria sido mais sensato ter feito um único concurso para um modelo um pouco melhor que conseguisse cumprir as diversas missões? Ou fazer um concurso para 2 modelos em conjunto, procurando o máximo de compatibilidade entre equipamentos e cadeias logísticas do mesmo fornecedor?
Enfim, espero que de facto o que vier (se vier...) seja algo de outra gama e aí a minha preferência seria o Black Hawk, um helicóptero com muitas provas dadas, uma infinidade de configurações possíveis e custo de operação relativamente baixo. Teria sido a escolha ideal para a UALE se houvesse tino. Eu por principio também prefiro material europeu e principalmente a possibilidade de participação industrial neste tipo de projeto, mas isso não pode justificar tudo. O NH90 era um bicho caríssimo de adquirir e de operar, para se ter noção a Suécia (que tem um PIB per capita 2,5 vezes o nosso) encostou-os na missão de transporte táctico porque o custo de operação é incomportável, 5 vezes mais do que o Black Hawk! Ao contrário da opinião geral do fórum eu não sou crítico do cancelamento desta aquisição e se isso não tivesses acontecido provavelmente já estariam encostados e teriam sugado o orçamento de outros programas mais importantes.
Existem vários UH-60M BLACKHAWK disponíveis para Foreign Military Sales (FMS). É uma questão de se verificar o estado deles e as condições pedidas.
Existem vários UH-60M BLACKHAWK disponíveis para Foreign Military Sales (FMS). É uma questão de se verificar o estado deles e as condições pedidas.
Seria uma boa solução, e em termos de interoperabilidade com os parceiros da NATO então nem se falava. Mas estando nas mãos da Leonardo penso que iremos para o AW169M.
(https://pbs.twimg.com/media/DrzGLx7WoAA5rIK.jpg:large)
A Guardia de Finanza italiana será o cliente de lançamento do AW169M tendo encomendado 22 aparelhos, num contrato avaliado em 280M€ com apoio técnico e manutenção incluídos. Se formos apenas dividir o valor pela quantidade de aparelhos daria qualquer coisa como 12,5M€ por unidade, portanto na realidade descontando o apoio logístico talvez fique na ordem dos 10/11M€ por helicóptero.
Existem vários UH-60M BLACKHAWK disponíveis para Foreign Military Sales (FMS). É uma questão de se verificar o estado deles e as condições pedidas.
Seria uma boa solução, e em termos de interoperabilidade com os parceiros da NATO então nem se falava. Mas estando nas mãos da Leonardo penso que iremos para o AW169M.
(https://pbs.twimg.com/media/DrzGLx7WoAA5rIK.jpg:large)
A Guardia de Finanza italiana será o cliente de lançamento do AW169M tendo encomendado 22 aparelhos, num contrato avaliado em 280M€ com apoio técnico e manutenção incluídos. Se formos apenas dividir o valor pela quantidade de aparelhos daria qualquer coisa como 12,5M€ por unidade, portanto na realidade descontando o apoio logístico talvez fique na ordem dos 10/11M€ por helicóptero.
O mais certo será o AW-169... Mas o UH-60, está a vingar em muitos países NATO e europeus, veja-se a Letónia, Suécia,Polónia, Turquia,Eslováquia,Austria ( sem contar com as versões navais da Espanha, Grécia,Turquia,Dinamarca etc.
Mas como bem diz o CG, estamos nas mãos da Leonardo.. E falando neste assunto ( mas relativamente a Airbus), a ver se temos sorte com o A-400M por exemplo.
Na minha opinião quanto á nova provável aquisição de um heli para apoio e não só ás nossas FND deveria recair sobre o AW169M.
Na minha opinião quanto á nova provável aquisição de um heli para apoio e não só ás nossas FND deveria recair sobre o AW169M.
Tenente, por curiosidade, qual o motivo da preferência pelo AW169M?
É um modelo da Leonardo, que é o nosso "fornecedor oficial" e facilitará nas questões logísticas certamente, o que é importante. Mas de resto...
Se vierem 5 dos 109 já sou um tipo feliz... :mrgreen: :mrgreen:
(https://c8.alamy.com/comp/HG3Y0F/belgian-army-agusta-a-109-helicopter-on-florennes-airbase-HG3Y0F.jpg)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.worldwide-military.com%2FMilitary-Heli%2FAttack%2520heli%2520plaatjes%2FGroot%2FA-109%2520Agusta_2.jpeg&hash=2984215b77f2770b963d7d4631335001)
(https://4.bp.blogspot.com/-UEZmTTswumw/VuidNKvfETI/AAAAAAAAqzE/G3xba6Ufl8waunQqqW_4K_4ES8jbcf2HA/s1600/PAF%2BA109%2BAttack.jpg)
Cumprimentos
Tenente, e que armamentos levaria o bicho da ultima foto!?
Só pergunto porque não encontro nada na net.
c56x1
Tenente, e que armamentos levaria o bicho da ultima foto!?
Só pergunto porque não encontro nada na net.
c56x1
O CEMFA não anda muito contente com o apoio da Leonardo aos nossos EH101, muitas vezes não conseguiram ter o mínimo de 7 aparelhos operacionais que se comprometeram a manter e agora até querem aumentar o preço do próximo contrato de manutenção, por isso a FAP até está aberta à possibilidade de serem aparelhos usados e não devem ter problemas de serem outro fornecedor.
Por isso... Venham Black Hawks que eu fico todo contente.
Ainda agora fizemos um concurso de aquisição de um helicóptero ligeiro para ser pau para toda a obra que teve os seus requisitos definidos no nível mais baixo possível, sendo inclusive monoturbina.
Não é bem assim, o CEMFA disse que o AW119 se destina a fazer as missões que os Alouettes fazem actualmente, instrução de pilotos, SAR costeiro, apoio à protecção civil, etc, já por isso é que vemos a aquisição de apenas 5 a 7 unidades, o nivel de ambição era baixo, simplesmente substituir os Alouettes no que eles fazem hoje, nunca foi ideia destes aparelhos efectuarem mais do que isso, incluindo missões de combate.CitarNão teria sido mais sensato ter feito um único concurso para um modelo um pouco melhor que conseguisse cumprir as diversas missões? Ou fazer um concurso para 2 modelos em conjunto, procurando o máximo de compatibilidade entre equipamentos e cadeias logísticas do mesmo fornecedor?
À primeira pergunta, talvez sim ou talvez não, pois para a missão de instrução a FAP quer um helicóptero simples, mono-turbina, poderia ser bimotor? Não sei, Será demasiado complexo para quem está a dar os primeiros passos? Será que um heli de instrução será sempre pouco para um helicóptero táctico e o táctico demasiado complexo para instrução?
À segunda pergunta concordo completamente.
O CEMFA não anda muito contente com o apoio da Leonardo aos nossos EH101, muitas vezes não conseguiram ter o mínimo de 7 aparelhos operacionais que se comprometeram a manter e agora até querem aumentar o preço do próximo contrato de manutenção, por isso a FAP até está aberta à possibilidade de serem aparelhos usados e não devem ter problemas de serem outro fornecedor.
Sinceramente, não veja grande vantagem no A109. É que o Koala é um 109 monomotor, pelo que adquirir 109s não trará grandes vantagens em termos de capacidade, para além das operacionais inerentes ao facto de dispor de uma segunda turbina.
Sinceramente, o 169M está noutro campeonato e deveria ser a aeronave a adquirir. Se não quisermos pôr os ovos todos no mesmo saco (fabricante), então uns 60L/M* usados vinham mesmo a calhar. Quando a mísseis, aqueçam que não há guito para isso, umas metralhadores e, eventualmente, uns rockets e já não é mau.
* Há umas quantas células HH-60H da US Navy com muitas horas disponíveis ali para os lados do Boneyard. Têm a vantagem de já ser blindados e de estarem bem equipados em termos de sensores — até têm FLIR que é uma coisa que alguns proponentes da navegação à vista acham redundante.
Sinceramente, não veja grande vantagem no A109. É que o Koala é um 109 monomotor, pelo que adquirir 109s não trará grandes vantagens em termos de capacidade, para além das operacionais inerentes ao facto de dispor de uma segunda turbina.O 109 não é propriamente uma máquina que delire, mas face ao complictómetro cá do burgo até via como positivo se viessem. De resto hipóteses além das avançadas existem umas quantas, até novos. Vamos ver o que vem. ;)
Sinceramente, o 169M está noutro campeonato e deveria ser a aeronave a adquirir. Se não quisermos pôr os ovos todos no mesmo saco (fabricante), então uns 60L/M* usados vinham mesmo a calhar. Quando a mísseis, esqueçam que não há guito para isso, umas metralhadores e, eventualmente, uns rockets e já não é mau.
* Há umas quantas células HH-60H da US Navy com muitas horas disponíveis ali para os lados do Boneyard. Têm a vantagem de já ser blindados e de estarem bem equipados em termos de sensores — até têm FLIR que é uma coisa que alguns proponentes da navegação à vista acham redundante.
Lakota 7,76 Milhões USD
Mh6M 4,5 Milhões USD
Uh60M 5,9 Milhões USD
S70I 5 Milhões USD
O CEMFA não anda muito contente com o apoio da Leonardo aos nossos EH101, muitas vezes não conseguiram ter o mínimo de 7 aparelhos operacionais que se comprometeram a manter e agora até querem aumentar o preço do próximo contrato de manutenção, por isso a FAP até está aberta à possibilidade de serem aparelhos usados e não devem ter problemas de serem outro fornecedor.
Também já me disseram o mesmo, e não é nada que a Leonardo não esteja precisar para não continuar uns certos abusos e desmandos derivados da sua posição praticamente dominante no que concerne à asa rotativa militar no nosso país. Até compreendo que possa não ser bom em termos de logística, mas é logo no 1º ano de Economia que se aprende que uma boa competição nunca fez mal a ninguém, e isso tem estado a faltar à Leonardo em Portugal apesar da boa vontade demonstrada ao avançar para a construção dos 2 primeiros AW119 com o contrato ainda sob escrutínio do Tribunal de Contas.
Até porque uma aquisição urgente, como se trata esta dos helicópteros de evacuação armados, não precisa de um plano a 30 anos como é costume por cá e por isso pode e deve perfeitamente ser feita recorrendo a helis usados, em 2ª mão e de outro fabricante. E mesmo por ajuste directo, sem intervenção da NSPA, caso haja essa necessidade.
Sinceramente, não veja grande vantagem no A109. É que o Koala é um 109 monomotor, pelo que adquirir 109s não trará grandes vantagens em termos de capacidade, para além das operacionais inerentes ao facto de dispor de uma segunda turbina.O 109 não é propriamente uma máquina que delire, mas face ao complictómetro cá do burgo até via como positivo se viessem. De resto hipóteses além das avançadas existem umas quantas, até novos. Vamos ver o que vem. ;)
Sinceramente, o 169M está noutro campeonato e deveria ser a aeronave a adquirir. Se não quisermos pôr os ovos todos no mesmo saco (fabricante), então uns 60L/M* usados vinham mesmo a calhar. Quando a mísseis, esqueçam que não há guito para isso, umas metralhadores e, eventualmente, uns rockets e já não é mau.
* Há umas quantas células HH-60H da US Navy com muitas horas disponíveis ali para os lados do Boneyard. Têm a vantagem de já ser blindados e de estarem bem equipados em termos de sensores — até têm FLIR que é uma coisa que alguns proponentes da navegação à vista acham redundante.
(https://www.aircraftcompare.com/aircraft_images/349.jpg)CitarLakota 7,76 Milhões USD
(https://www.aircraftcompare.com/aircraft_images/364.jpg)CitarUh60M 5,9 Milhões USD
(https://www.aircraftcompare.com/aircraft_images/363.jpg)CitarS70I 5 Milhões USD
Cumprimentos
Eu vou deixar uma pergunta no ar, se a Leonardo anda a falhar, já há largos meses, quanto á MNT dos 101, o que é verdade, porque é que a FAP escolheu como substituto do ALIII um heli construído pela Leonardo, não poderia ter optado pela Airbus ??
Eu vou deixar uma pergunta no ar, se a Leonardo anda a falhar, já há largos meses, quanto á MNT dos 101, o que é verdade, porque é que a FAP escolheu como substituto do ALIII um heli construído pela Leonardo, não poderia ter optado pela Airbus ??
Porque a Airbus desistiu antes do concurso chegar ao fim, deixando a Leonardo sozinha.
Eu vou deixar uma pergunta no ar, se a Leonardo anda a falhar, já há largos meses, quanto á MNT dos 101, o que é verdade, porque é que a FAP escolheu como substituto do ALIII um heli construído pela Leonardo, não poderia ter optado pela Airbus ??
Porque a Airbus desistiu antes do concurso chegar ao fim, deixando a Leonardo sozinha.
O que prova a credibilidade que os nossos concursos tem, pois na grande maioria das vezes, borregam, daí eu afirmar que a culpa, quanto á situação da MNT dos 101, não é só da Leonardo, os nossos Governos também, tem a sua quota parte de culpa, na presente situação !
Abraços
Queremos fotos :)
Queremos fotos :)
EDIT afinal ha uma:
(https://scontent.fopo2-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/51121340_2503913569638207_2462579465494986752_n.jpg?_nc_cat=102&_nc_ht=scontent.fopo2-1.fna&oh=094f38dbd918197735539db622d89ce6&oe=5CB3100E)
Sinceramente, não veja grande vantagem no A109. É que o Koala é um 109 monomotor, pelo que adquirir 109s não trará grandes vantagens em termos de capacidade, para além das operacionais inerentes ao facto de dispor de uma segunda turbina.O 109 não é propriamente uma máquina que delire, mas face ao complictómetro cá do burgo até via como positivo se viessem. De resto hipóteses além das avançadas existem umas quantas, até novos. Vamos ver o que vem. ;)
Sinceramente, o 169M está noutro campeonato e deveria ser a aeronave a adquirir. Se não quisermos pôr os ovos todos no mesmo saco (fabricante), então uns 60L/M* usados vinham mesmo a calhar. Quando a mísseis, esqueçam que não há guito para isso, umas metralhadores e, eventualmente, uns rockets e já não é mau.
* Há umas quantas células HH-60H da US Navy com muitas horas disponíveis ali para os lados do Boneyard. Têm a vantagem de já ser blindados e de estarem bem equipados em termos de sensores — até têm FLIR que é uma coisa que alguns proponentes da navegação à vista acham redundante.
(https://www.aircraftcompare.com/aircraft_images/349.jpg)CitarLakota 7,76 Milhões USD
(https://www.aircraftcompare.com/aircraft_images/533.jpg)CitarMh6M 4,5 Milhões USD
(https://www.aircraftcompare.com/aircraft_images/364.jpg)CitarUh60M 5,9 Milhões USD
(https://www.aircraftcompare.com/aircraft_images/363.jpg)CitarS70I 5 Milhões USD
https://www.aircraftcompare.com/manufacture-aircraft/Sikorsky-Helicopter/39 (https://www.aircraftcompare.com/manufacture-aircraft/Sikorsky-Helicopter/39)
Queremos fotos :)
EDIT afinal ha uma:
(https://scontent.fopo2-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/51121340_2503913569638207_2462579465494986752_n.jpg?_nc_cat=102&_nc_ht=scontent.fopo2-1.fna&oh=094f38dbd918197735539db622d89ce6&oe=5CB3100E)
Já há um tópico para isso, pessoal. ;)
http://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=12963.0Sinceramente, não veja grande vantagem no A109. É que o Koala é um 109 monomotor, pelo que adquirir 109s não trará grandes vantagens em termos de capacidade, para além das operacionais inerentes ao facto de dispor de uma segunda turbina.O 109 não é propriamente uma máquina que delire, mas face ao complictómetro cá do burgo até via como positivo se viessem. De resto hipóteses além das avançadas existem umas quantas, até novos. Vamos ver o que vem. ;)
Sinceramente, o 169M está noutro campeonato e deveria ser a aeronave a adquirir. Se não quisermos pôr os ovos todos no mesmo saco (fabricante), então uns 60L/M* usados vinham mesmo a calhar. Quando a mísseis, esqueçam que não há guito para isso, umas metralhadores e, eventualmente, uns rockets e já não é mau.
* Há umas quantas células HH-60H da US Navy com muitas horas disponíveis ali para os lados do Boneyard. Têm a vantagem de já ser blindados e de estarem bem equipados em termos de sensores — até têm FLIR que é uma coisa que alguns proponentes da navegação à vista acham redundante.
(https://www.aircraftcompare.com/aircraft_images/349.jpg)CitarLakota 7,76 Milhões USD
(https://www.aircraftcompare.com/aircraft_images/533.jpg)CitarMh6M 4,5 Milhões USD
(https://www.aircraftcompare.com/aircraft_images/364.jpg)CitarUh60M 5,9 Milhões USD
(https://www.aircraftcompare.com/aircraft_images/363.jpg)CitarS70I 5 Milhões USD
https://www.aircraftcompare.com/manufacture-aircraft/Sikorsky-Helicopter/39 (https://www.aircraftcompare.com/manufacture-aircraft/Sikorsky-Helicopter/39)
Tive oportunidade no Verão passado de visitar um dos AW109E Power do INEM e, para um helicóptero que se pretende de evacuação ou transporte de militares armados e equipados, o irmão bimotor mais velho do Koala é apertado na minha opinião. É claro, para quem nada tem é uma tremenda mais valia, porém se houver outras escolhas em conta possuindo maior área útil interior e que permitam simultaneamente o transporte de soldados, macas e eventualmente algum artilheiro, talvez o 109 seja ligeiro demais para isso na minha opinião.
Sinceramente, não veja grande vantagem no A109. É que o Koala é um 109 monomotor, pelo que adquirir 109s não trará grandes vantagens em termos de capacidade, para além das operacionais inerentes ao facto de dispor de uma segunda turbina.
Sinceramente, o 169M está noutro campeonato e deveria ser a aeronave a adquirir. Se não quisermos pôr os ovos todos no mesmo saco (fabricante), então uns 60L/M* usados vinham mesmo a calhar. Quando a mísseis, esqueçam que não há guito para isso, umas metralhadores e, eventualmente, uns rockets e já não é mau.
* Há umas quantas células HH-60H da US Navy com muitas horas disponíveis ali para os lados do Boneyard. Têm a vantagem de já ser blindados e de estarem bem equipados em termos de sensores — até têm FLIR que é uma coisa que alguns proponentes da navegação à vista acham redundante.
Esses preços para os Blackhawks de certeza que estão correctos!?
Mais baratos que um Lakota!?
:-\
Esses preços para os Blackhawks de certeza que estão correctos!?
Mais baratos que um Lakota!?
:-\
Devem ser preços de há dez anos atrás, ou então de helis já com mais de dez anos, só pode.
Abraços
Esses preços para os Blackhawks de certeza que estão correctos!?
Mais baratos que um Lakota!?
:-\
Esses preços para os Blackhawks de certeza que estão correctos!?
Mais baratos que um Lakota!?
:-\
Novos é melhor nem pensar nisso, muito mais do que esse preço sem dúvida. Se 4 UH-60M para a Letónia com o pacote completo no ano passado ficaram por 200M USD, só mesmo em segunda-mão poderá ser possível achar com um custo mais consentâneo com a verba disponível.
https://www.dsca.mil/major-arms-sales/latvia-uh-60m-black-hawk-helicopters
Daí que os 10/12M€ por cada AW169M pareçam até encaixar bem na quantia atribuída na LPM.
NVF para MDN! :mrgreen:
Boa ideia essa, à semelhança do que a Armada espanhola está a fazer ao adquirir as células SH-60F OceanHawk para substituir os Sea King na missão de transporte. E com a vantagem de que o HH-60H RescueHawk, além de poder ser armado, pertencendo à família de helis navais operaria também no futuro LPD que era uma beleza. :)
(https://c1.staticflickr.com/8/7032/6622858447_bfa659cb56_b.jpg)
AH-1W SuperCobra...? Era preciso um excelente RP para "vender" aquisição como de uso duplo, muito especialmente para os famosos fogos florestais... por isso é esquecer.
Como já disse talvez a escolha do monomotor "Koala" tenha efeitos positivos, pois é muito limitado e talvez permita vir algo tipo AW169M (infelizmente em 2ª mão ou para entrega imediata não vejo como)... porque se tivéssemos adquirido AW109 era este modelo para tudo.
Claro que nunca pensei ser possível considerarem o "Koala" com esteróides e... ::)
Oh CG, só tu é que me entendes ;D Aliás, em vez de estarmos a actualizar os Lynx, acho que devíamos ter adquirido SH-60F (como os espanhóis e os israelitas fizeram), pois têm melhores capacidades e sensores que os Lynx (até têm FLIR e, segundo algumas fontes, mastoideu). Umas 8 unidades SH-60F, mais umas 6 HH-60H, tudo na Marinha.
Oh CG, só tu é que me entendes ;D Aliás, em vez de estarmos a actualizar os Lynx, acho que devíamos ter adquirido SH-60F (como os espanhóis e os israelitas fizeram), pois têm melhores capacidades e sensores que os Lynx (até têm FLIR e, segundo algumas fontes, mastoideu). Umas 8 unidades SH-60F, mais umas 6 HH-60H, tudo na Marinha.
E modernizar as Fragatas para receberem esses helis ;).
AH-1W SuperCobra...? Era preciso um excelente RP para "vender" aquisição como de uso duplo, muito especialmente para os famosos fogos florestais... por isso é esquecer.
Como já disse talvez a escolha do monomotor "Koala" tenha efeitos positivos, pois é muito limitado e talvez permita vir algo tipo AW169M (infelizmente em 2ª mão ou para entrega imediata não vejo como)... porque se tivéssemos adquirido AW109 era este modelo para tudo.
Claro que nunca pensei ser possível considerarem o "Koala" com esteróides e... ::)
O AH-1W consegue operar um balde de 1000 litros na boa. ;D
AH-1W SuperCobra...? Era preciso um excelente RP para "vender" aquisição como de uso duplo, muito especialmente para os famosos fogos florestais... por isso é esquecer.
Como já disse talvez a escolha do monomotor "Koala" tenha efeitos positivos, pois é muito limitado e talvez permita vir algo tipo AW169M (infelizmente em 2ª mão ou para entrega imediata não vejo como)... porque se tivéssemos adquirido AW109 era este modelo para tudo.
Claro que nunca pensei ser possível considerarem o "Koala" com esteróides e... ::)
O AH-1W consegue operar um balde de 1000 litros na boa. ;D
Podemos sempre fazer como os suecos e bombardear os fogos florestais :mrgreen:
AH-1W SuperCobra...? Era preciso um excelente RP para "vender" aquisição como de uso duplo, muito especialmente para os famosos fogos florestais... por isso é esquecer.
Como já disse talvez a escolha do monomotor "Koala" tenha efeitos positivos, pois é muito limitado e talvez permita vir algo tipo AW169M (infelizmente em 2ª mão ou para entrega imediata não vejo como)... porque se tivéssemos adquirido AW109 era este modelo para tudo.
Claro que nunca pensei ser possível considerarem o "Koala" com esteróides e... ::)
O AH-1W consegue operar um balde de 1000 litros na boa. ;D
Podemos sempre fazer como os suecos e bombardear os fogos florestais :mrgreen:
Bem sugerido, tendo em conta que com o aeroporto do montijo a operação de tiro ar-solo no campo de tiro fica seriamente condicionada...aí está uma solução para darmos treino às tripulações de caça.
Faz parte do upgrade standard das M. Mas como optámos pelo pacote do Lidl, nem capacidade para helis médios, nem Sea Watcher 100 e ESSM só os suficientes para meia fragata. Parece a guerra do Solnado.
AH-1W SuperCobra...? Era preciso um excelente RP para "vender" aquisição como de uso duplo, muito especialmente para os famosos fogos florestais... por isso é esquecer.
Como já disse talvez a escolha do monomotor "Koala" tenha efeitos positivos, pois é muito limitado e talvez permita vir algo tipo AW169M (infelizmente em 2ª mão ou para entrega imediata não vejo como)... porque se tivéssemos adquirido AW109 era este modelo para tudo.
Claro que nunca pensei ser possível considerarem o "Koala" com esteróides e... ::)
O AH-1W consegue operar um balde de 1000 litros na boa. ;D
Podemos sempre fazer como os suecos e bombardear os fogos florestais :mrgreen:
Bem sugerido, tendo em conta que com o aeroporto do montijo a operação de tiro ar-solo no campo de tiro fica seriamente condicionada...aí está uma solução para darmos treino às tripulações de caça.
Olhe que não, sr Raphael, olhe que não !!
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/51svaO.jpg) (https://imageshack.com/i/pn51svaOj)
Abraços
Mas agora a sério, ainda pensas nas VdG, quando é mais que óbvio que a própria Marinha já as deixou cair? Não passam de uns NPO's musculados.
AH-1W SuperCobra...? Era preciso um excelente RP para "vender" aquisição como de uso duplo, muito especialmente para os famosos fogos florestais... por isso é esquecer.
Como já disse talvez a escolha do monomotor "Koala" tenha efeitos positivos, pois é muito limitado e talvez permita vir algo tipo AW169M (infelizmente em 2ª mão ou para entrega imediata não vejo como)... porque se tivéssemos adquirido AW109 era este modelo para tudo.
Claro que nunca pensei ser possível considerarem o "Koala" com esteróides e... ::)
O AH-1W consegue operar um balde de 1000 litros na boa. ;D
Podemos sempre fazer como os suecos e bombardear os fogos florestais :mrgreen:
Bem sugerido, tendo em conta que com o aeroporto do montijo a operação de tiro ar-solo no campo de tiro fica seriamente condicionada...aí está uma solução para darmos treino às tripulações de caça.
Olhe que não, sr Raphael, olhe que não !!
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/51svaO.jpg) (https://imageshack.com/i/pn51svaOj)
Abraços
Tenente todos temos direito à nossa opinião...Obrigado pelo display gráfico...por acaso conheço bem as duas unidades e particularmente bem os 7650hectares (ou 7540hect como está na foto) do campo de tiro.
E a forma, altitude, velocidade e direcção para onde é feito o lançamento de bombas reais...colide com o tráfego de aeronaves civis na área do Montijo, além da zona de fogo de canhão ar-solo.
Dito por um piloto de F-16...que para mim é o expert por excelência.
Mas agora a sério, ainda pensas nas VdG, quando é mais que óbvio que a própria Marinha já as deixou cair? Não passam de uns NPO's musculados.
Desse modo passamos a ter apenas dois navios com capacidade de embarcar heli quando podíamos ter cinco. E para missões como combate à pirataria o heli dá muito jeito. Com esta conversa pretendia chamar à atenção que nestas coisas há que tomar atenção a certos pormenores, não é só quero isto ou aquilo, mesmo que seja para melhor, neste caso para a Marinha ter um heli novo tem que ver se ele se adequa às plataformas que possuímos. Mas para mim só vamos ter heli novo com fragatas novas, vai ser pacote completo.
Stalker, esses preços para o Black Hawk, são muito baixos, mesmo usados aponto para os 9 ou 10 milhões EUR.
Na minha opinião é o verdadeiro heli médio "faz tudo", "cavalo de batalha", e que está mais em conta para o nosso país, mesmo em 2ºmão.
Podem levar:
- 7.62 mm
- 12.7 mm
-Foguetes CRV7 ou Hydra
-Mísseis Spike ou Hellfire;
-Tanques Suplementares
10 a 12 soldados equipados
-fazer medevac
-transporte de veículos por via aérea e artilharia,
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F3.bp.blogspot.com%2F-P5DL_yd4R-I%2FU1Wg1ZysngI%2FAAAAAAAAD3s%2FygI1nUYuK8U%2Fs1600%2Fejercitodecolombiablogspot-arpiaIII.jpg&hash=3540370d17920b462723c39ee161f287)
Cumprimentos
Poland signed a PLN683 million (USD182 million) contract with Lockheed Martin’s Polish subsidiary Polskie Zakłady Lotnicze (PZL) Mielec on 25 January for four Sikorsky S-70i Black Hawk helicopters for special forces.
https://www.janes.com/article/86030/poland-orders-four-sikorsky-s-70i-helicopters
Type Certificate Woes
Originally costing around $5 million, the stripped down surplus UH-60A aircraft sells for between $400,000 and $800,000 depending on its state of mechanical repair. All military equipment, avionics and even some systems are removed.
This Black Hawk was brought to HAI Heli-Expo 2016 in Louisville, Kentucky, through the partnership between Brainerd Helicopters Inc. and Brown Helicopter under the BHI2 Helicopters branding. It was a specially-equipped research and development platform to support flight test programs. Skip Robinson Photo
A aquisicao do koala foi uma belissima escolha a meu ver...ja para a aquisicao de um novo heli medio blindado...transporte de tropas e assalto garantidamente sera o AW 119 M ou mesmo os novos super lynx minha opiniao...
Wildcat costs an average of £27 Million ($42 Million) each
https://grandlogistics.blogspot.com/2010/08/helicopter-costs.html (https://grandlogistics.blogspot.com/2010/08/helicopter-costs.html)
A aquisicao do koala foi uma belissima escolha a meu ver...ja para a aquisicao de um novo heli medio blindado...transporte de tropas e assalto garantidamente sera o AW 119 M ou mesmo os novos super lynx minha opiniao...
caro Tenente*
Mantenho o que disse foi uma belissima aquisicao para a FAP sem sombra de duvida tendo em conta as caracteristicas das missoes para as quais estao incubidos para exercer em nosso territorio ...treino...vigilancia e apoio ao combate a incendios...busca e salvamento um helicopetro muito moderno potente la por ser monomotor nao te esquecas que o mesmo tem +1000 cavalos ...
caro Tenente*
Mantenho o que disse foi uma belissima aquisicao para a FAP sem sombra de duvida tendo em conta as caracteristicas das missoes para as quais estao incubidos para exercer em nosso territorio ...treino...vigilancia e apoio ao combate a incendios...busca e salvamento um helicopetro muito moderno potente la por ser monomotor nao te esquecas que o mesmo tem +1000 cavalos ...
caro Tenente*
Mantenho o que disse foi uma belissima aquisicao para a FAP sem sombra de duvida tendo em conta as caracteristicas das missoes para as quais estao incubidos para exercer em nosso territorio ...treino...vigilancia e apoio ao combate a incendios...busca e salvamento um helicopetro muito moderno potente la por ser monomotor nao te esquecas que o mesmo tem +1000 cavalos ...
Tanto o concurso como o aparelho escolhido foram todos na óptica de ser o menos dispendioso possível. Isso salta à vista e é inegável por todos os factos e dados disponíveis.
Se o leque de missões atribuído ao AW119Kx pode ser consentâneo - mas a nivelar por baixo - com um helicóptero monomotor com 1000cv de potência e civil (comprovado até pelas recentes encomendas de clientes militares para esta versão como Israel e o Equador), a missão de inserção/extracção de tropas e/ou forças especiais e evacuação em combate não o é. E se a escolha recair no AW119M e não num aparelho mais capaz é porque também será a opção mais barata. Se isso importará ou não para a sobrevivência de infantes e tripulações em condições adversas é uma questão que não tem interesse algum...
Bom, para dizer a verdade, num cenário de alta intensidade "e com alta intensidade quero dizer com um inimigo com capacidades reais de abater meios aéreos", nem mesmo um Apache sobrevive. A eficácia de uma força de helicópteros dependerá sempre da segurança do espaço aéreo, tanto a nível de aeronaves de combate adversárias, como defesas aéreas. Mas isto são outras contas.
Na verdade, sim, os Koala só desempenharão missões "civis", quanto muito missões de treino e exercícios de desembarque de tropas. Fora isso, não me parece que vão ser empenhados em qualquer missão em que a intensidade ultrapasse um inimigo equipado com fisgas. Mas no nosso caso, nem os Merlin, topo de gama, na versão CSAR foram usados em missão militar, que eu saiba.
Infelizmente, acho que todas as aquisições de helis ficaram presas à vinda do NH-90, que esse sim, apesar de ser do exército, iria supostamente fazer de tudo. Também com a criação do UALE, era suposto que fosse para o exército um heli ligeiro, idêntico ao da FAP para substituir os AlIII, mas este armado. Acredito que se não se fosse na ideia da criação do UALE, talvez tivéssemos desde logo helis na força aérea para executar as missões militares que hoje são relegadas para segundo plano.
Um Apache com piloto, artilheiro, armamento e pacote completo de autoprotecção (Northrop Grumman LAIRCM ou Large Aircraft Infrared Countermeasure) tem uma taxa de sobrevivência bem superior a um, digamos, AW119M com 8 ocupantes, mera protecção anti-balística talvez até 12,7mm, armamento leve e/ou operado manualmente, e sem contramedidas de espécie alguma.
Não, não vão. Há a possibilidade de caso o heli de evacuação seja o Koala Military se possa elevar os 5 civis Kx a esse padrão um dia assim exista essa vontade, mas os Kx só serão empregues em missões de âmbito civil e no território português. E não, os Merlin Mk.516 nunca foram usados noutras missões que não o transporte aéreo geral/táctico em território nacional e SAR.
Ficaram, é verdade, mas de 2012 para cá quando foi lançada a última pazada de terra para enterrar de vez os NH90 na UALE que muito poderia ter sido feito. Venderam-nos primeiro a patranha no início da década de 2000 que estávamos de tanga, uma década mais tarde que vivíamos acima das nossas possibilidades, mas para os bancos, compadrios, lobbys e grupos de interesse/grupos económicos já o dinheiro fluiu sem problemas. De certa forma até é um pouco bem feito para o Exército que viu os 9 EC635 lhe serem retirados praticamente das mãos sem que pouco ou nada tenha protestado, na ilusão que no lugar deles o Portas melhores arranjaria, e também quando recusou a hipótese de operar durante uns anos os SA-330S1 da FAP após a chegada dos Merlin.
Hoje, em contenção e no sonho húmido de atingir os 0% de défice (embora o Governo adiante que a LPM não será alvo de cativações), o melhor que se pode arranjar é um heli monomotor, bastante mais moderno que o Alouette III ou UH-1H é certo, no entanto pouco adequado aos cenários actuais devido à sua ligeireza. É melhor que nada? Sinceramente esse argumento tão tipicamente tuga já não colhe, na minha opinião.