https://www.tsf.pt/sociedade/interior/versatil-e-anfibio-as-primeiras-imagens-do-koala-o-novo-helicoptero-da-forca-aerea-10142003.html.
Acho que os Koala também vão apoiar os Fuzileiros, parece que são anfibios 
Mais uma pérola para os anais das parvoíces ditas e escritas na comunicação social. Com que então anfíbio... e será que também trepam aos eucaliptos?

CJ, vê se consegues contactar alguma fonte credível da FAP para confirmar o que um elemento do AT1, me confidenciou sobre a compra de mais cinco aw119, mas, estes não são anfíbios.

Como já aqui afirmei anteriormente, é intenção clara da FAP - e já expressa inclusivé ao novo MDN - de poder vir a contar com entre uma dezena a uma dúzia de AW119 Mk.II Koala a médio prazo. Sete aparelhos, com a mais que certa activação das duas opções, é claramente pouco para quem estava até há uns poucos anos habituado a poder ter à sua disposição à volta de uma dezena de Alouette III. E ainda hoje somente com 3 operacionais os Zangões conseguem fazer autênticos milagres da multiplicação!

Se a questão da RCA fez agora finalmente ver a muitos (que não nós) a enorme pecha existente ao nível do apoio aéreo, e particularmente no número de helicópteros disponíveis nas nossas Forças Armadas, também é verdade que internamente há algumas questões; por exemplo, a do EH-101 não poder aterrar nos heliportos hospitalares é uma delas, sendo até hoje o único certificado para tal em Portugal Continental, se não me engano, o heliporto H1 da BA6 de onde aterram e descolam as aeronaves da Esq. 751! O tamanho e peso do Merlin impedem uma aterragem, por exemplo, no Hospital de Santa Maria em Lisboa, tendo a tripulação ao vir de uma missão de salvamento com feridos/sobreviventes divergir para Figo Maduro ou Montijo onde estará uma VMER e equipa do INEM à sua espera, com todos os eventuais problemas na demora ao socorro que daí possam advir.
Tomando como exemplo a situação de ontem em Beja com o Embraer ERJ da Air Astana, e onde se encontrava já à espera um Bell 412 do INEM, no caso de uma catástrofe a FAP não dispõe neste momento de um helicóptero capaz de aterrar directamente num hospital se tal for necessário. E isso é algo que vai deixar de acontecer com a chegada do Koala (e posterior mudança da Esq. 552 para Sintra), não querendo com isto dizer que a FAP vai roubar o protagonismo ou missão ao INEM; antes pelo contrário, com o Koala poderá num futuro próximo auxiliar e complementar o INEM em situações de emergência ou, como por vezes acontece, colmatar a falta de um helicóptero de emergência médica que esteja parado por avaria, manutenção ou falta de médico(s).