pois não o que interessa é te-los operacionais ASAP !!!!
Mas então porque é que os bifes substituiram os Skis dos Battle lynx por trem triciclo, que até nem era, nem precisava ser retrátil
?
seria para fazer inserção mais rápida de pessoal por fast rope?
seria para poderem colocar armamento mais pesado, A/T e ou outro na fuselagem, sem terem os obstáculos dos skis?
seria para permitir que o acft se deslocasse na placa de estacionamento assim que lance motores sem ter que retirar o equipamento auxiliar ou vice versa para que depois de aterrar possa taxiar para qq ponto do aerodromo sem a ajuda do referido equipamento auxiliar....................AFEGANISTÃO ?
Pela minha experiência na aviação, já quase trinta anos, posso adiantar que os trens sejam retracteis ou não, são uma mais valia para qq Heli, pensem no tempo necessário, dois, três, quatro minutos, que um Koala precisa para colocar os auxiliares de deslocamento, as tais rodinhas, se operasse num navio, para o colocarem no hangar, ou em terra para o rebocarem para e do hangar, então se estas manobram forem efectuadas em situação de stress e ou em combate são uma pequena maravilha para todos os envolvidos.
Estes são alguns pontos em que eu me baseio em que a escolha da FAP, será que é da FAP?? deveria recair no AW109LUH, por todos os motivos, em especial o possuir duas turbinas, e mais algum....o ALIII FOI UMA EXCELENTE ESCOLHA POR PARTE DOS RESPONSÁVEIS DE ENTÃO, É O QUE VOS DIGO !!!
Exactamente, Tenente. É por isso que o Exército Britânico, quando progrediu do Army Lynx versão AH.7 para a final AH.9, entre outras modificações importantes trocou os skis pelo trem de aterragem fixo.
AH.7

AH.9A

De facto, a melhor escolha seria sem dúvida alguma o A109LUH, bimotor, mais potente, mais seguro, e que até já opera o INEM mas na versão civil. O AW109 é um velho amor da FAP, há referências em revistas da especialidade do interesse do ramo neste helicóptero tão longínquas como 1978 quando ainda era o Agusta A109 Hirundo.
No entanto, para isso teria de se cancelar este concurso e lançar outro, e se o processo formal de aquisição já de si se encontra atrasado, esperar ainda mais algum tempo deixaria tudo numa situação bem complicada. Reduzidos a 5 Alouette após o acidente de ontem (3 operacionais em Beja, outro em manutenção e um em Alerta SAR no AM1), urge avançar com isto o quanto antes.