Se está ainda nesse pé ainda mantenho alguma, esperança que prevaleça o bom senso e se escolha pelo menos um bimotor e que possua maior capacidade de transporte porque, tanto para o heli assalto em si, transporte, como para o CAS, o 119 é muito, mas muito fraquinho, com muita falta de capacidade de transporte logo de ser equipado com blindagem e armamento e, a falta da 2ª turbina, bem essa limitação que para mim ainda é a maior essa nem se deveria colocar logo na escolha da aeronave.
Se estivéssemos num país com responsáveis políticos, refiro-me aos Ministros responsáveis pelas pastas, logo decisores, no mesmo patamar, qualitativo, que os nossos Militares, de certeza que imperaria o Profissionalismo e a Competência na altura da decisão da compra.
Não só se deveria proibir o 119 de ser utilizado em operações Militares, combates, e restringi-lo ás suas missões primárias de instrução e, e, porventura de SAR Costeiro, muito costeirinho como o aparelho a ser adquirido deveria na sua versão de transporte ser no mínimo capaz de levar uma secção de infantes, no mínimo nove a dez homens equipados para combate, a somar a dois pilotos e um tripulante que implicaria um payload de 1500 kgs !
No que concerne as missões para evacuação, será que alguém pensou nisso ??
Este tipo de aeronave, com MTOW na ordem das 5 tons, deveria poder ser equipado com 2 ou até 3 macas e respectivos médicos/enfermeiros.
Para as missões CAS, tal aeronave ao ser convertida, deveria ser capaz de carregar já um arsenal muito jeitoso, rockets, misseis, canhões ou HMG's, e um ou até dois artilheiros laterais com as respectivas 7,62/12,7.
Estes deveriam ser os requisitos mínimos para as FFAA Portuguesas adquirirem um heli de transporte/combate/sanitário, será que estou enganado quando penso assim ??
Será que o 119 reúne alguma destas premissas ??
Que não se cometam mais erros quando da escolha dos equipamentos militares, e que as Altas Chefias Militares comecem de uma vez por todas a fazer prevalecer os seus pontos de vista, no que diz respeito ás aquisições, pois penso, rpt, penso serem os mais correctos.
Abraços