Já não me estou a lembrar se havia algum requisito que impedisse algo como o Enstrom Falcon de competir no concurso. É que passando depois a época de incêndios já ninguém se lembra de adquirir helicópteros capazes de fazer combate a incêndios para a FAP. No máximo até dizem que a FAP não tem recursos humanos suficientes e que portanto não fazia sentido estar a adquirir algo mais que um simples Enstrom ou Robinson.
De notar que a Guiné-Equatorial parece também operar uns quantos Enstrom, portanto depois até podíamos enviar os nossos pilotos para lá para receber formação. Até visto que eles também são um país membro da CPLP.
Cumprimentos,