Tenho a ligeira impressão que v.exma, hipotéticamente falando é claro, julga que está falar com algum coleguinha de escola onde está a tirar o secundário. Portanto modere a conversa antes que tenha uma resposta a altura. Já agora, se v.exma tem problemas em responder a perguntas fique-se pela associação de estudantes lá da sua agremiação escolar, pois acredito que seja por lá o maior, mas aqui com frases desse tipo "parece" um puto com ranho na venta a armar-se ao pingarelho porque lê umas coisas, vai de vez em quando aos dias da defesa nacional e não gosta de ser contrariado. Não quer responder, força. Não se perde nada porque dessa cartola já se se viu que não sai coelho.
Não, eu por acaso julgo que estou a falar com alguém que em vez de ler duas vezes o que é dito, distorce o que é dito, para que seja adaptado ao seu argumento. A questão dos MRTT é um mero exemplo, o das LFCs (noutro tópico) é outro. Apresenta claras dificuldades de compreensão, até porque leva tudo o que é dito como se se tratasse de uma lei, quando apenas são apresentadas alternativas. Nesses casos, mais uma vez, você toma de assalto com uma postura algo ofensiva e, tendo em conta que estamos na Internet e como tal não é possível perceber, através das expressões faciais da outra pessoa, o intuíto com que certas afirmações são feitas, muitas das suas intervenções podem ser tomadas como provocadoras. Aprenda a apresentar os seus argumentos de forma sucinta e de uma forma que não sejam interpretados de forma ofensiva.
Desta "cartola" sai mais do que de muitas das suas intervenções, até porque podia muito facilmente ter uma intervenção sucinta, através da forma de opinião, apresentando alternativas. Em vez disso, remete-se a ataques directos do género "já fez as contas de quanto custa x ou y". Aqui praticamente ninguém faz contas de nada, porque raramente há acesso a certas informações, e basear argumentos em teorias, e servir-se dos mesmos como se tratassem de factos, não faz do seu argumento correcto.
V.exma se tem apenas um ERj145 para transporte de órgãos e o manda-o para a manutenção fica com que aparelho para fazer o dito transporte? Ainda se tivesse 2 ERJ145 talvez safasse à coisa o Mrtt... 
Agora já altera o seu argumento a seu favor? Como é afinal? Manipular velhos argumentos para favorecer os novos, não dá.
V.exma, eu falei num ERJ145, como uma alternativa a um potencial problema que você tinha levantado anteriormente, nada mais. A partir do momento em que passamos a ter o mesmo número de aeronaves que temos actualmente (3) para as ditas missões, então deixa de haver qualquer tipo de vantagem, logo qualquer argumento que favoreça uma redução de custos, deixa de ser válido.
Não tenho de fazer contas algumas porque foi v.exma a vir com a ideia de substituir 3 falcons por um MRTT e um ERJ, com custos e manutenção "de boca". O resto é telemóvel e consolas a mais... 
Então mas é você que apresenta a questão de quanto custaria o transporte VIP pela TAP, e sou eu que tenho de fazer as contas?
Mais uma vez volto a frisar, a ideia original seria apenas um MRTT, cuja função seria transporte VIP e claro missões de reabastecimento, que podem ser uteis em voos para os arquipélagos. Mencionou depois o transporte de órgãos, e apenas apresentei como alternativa a aquisição adicional de um ERJ145. Custos? Possivelmente seria mais barato ter a função de transporte VIP para a TAP, mas o mesmo se aplica a outras missões, como calibragem e o transporte de órgãos, certo? Acaba por usar argumentos que funcionam a seu favor e contra si...
Abstenho-me de comentar. Por alguma razão é usado o Falcon, mas v.exma acha que não tem de ser assim porque sabe-se lá a razão. E se alguém o questiona, faz o filme de teeneger inconsciente e amua. 
Faz bem em abster-se de comentar, claramente os argumentos ficam-se pelos ataques pessoais e manipulação de argumentos anteriores.
Já pensou que, talvez (mas só talvez, hipoteticamente falando em hipóteses hipotéticas) que o transporte de órgãos é feito pelos Falcon, por haver incapacidade de quem quer que seja realizar tal missão (talvez, mas só talvez, porque este tipo de missão não acarreta lucros para uma empresa privada e como tal é relegado para a instituição que serve de último recurso)? E já pensou que, talvez, mas só talvez, eu esteja a propôr uma alternativa, para que uma empresa (ou utilizando meios de uma empresa) possam desempenhar tal função, permitindo a FAP não ter que acarretar os custos de uma frota de aeronaves para apenas uma missão? E nem menciono a crónica falta de pilotos.
Já pensou que isto é um Fórum, onde são dadas opiniões por pessoas que, realisticamente, não têm qualquer voto na matéria, e como tal tudo o que aqui é dito, não passam de hipóteses e opiniões sem real influência nas decisões tomadas pelos altos cargos de certas instituições? Já pensou que as intervenções que tenho, tendem a ser como meras hipóteses, e não como factos?
Não sei e sinceramente não me interessa. Se v.exma estivesse interessado num debate serio e construtivo tinha começado exactamente por aqui. E como sou um individuo com " graves problemas de compreensão, ou graves problemas de falta de maturidade na leitura daquilo que outras pessoas escrevem, para ter razão à força" entre outros piropos, nem tão pouco me dou ao trabalho de pensar sobre essa sua afirmação, quanto menos responder. Pense e responda v.exma, pois certamente e hipoteticamente falando, tem tempo livre para isso, sobretudo nos dias que não tem trabalho de casa e está sozinho na residência.
Bem, com uma afirmação do género "Não sei nem me interessa" a uma questão válida, parece-me uma demonstração de clara infantilidade da sua parte, ou simplesmente uma atitude de pura arrogância. Se calhar uma resposta do género "Não tenho conhecimento da existência dos mesmos na FAP, talvez outros foristas sejam capazes de o elucidar" seria uma intervenção mais correcta, já pensou nisso? Não, não pensou, da mesma forma que não pensa em metade do que escreve, nem pensa nem tenta interpretar aquilo que acabou de ler. Interpretação é chave e a qualidade do contra-argumento que apresenta também.
Faz presunções baseadas na idade hipotética de alguém que contra-argumente consigo, e usa isso mesmo como argumento (inválido) para tentar destronar o argumento opositor. As suas atitudes levam-me a perguntar se esse julgamento também faz para pessoas de géneros diferentes, etnias diferentes, orientações sexuais e profissionais diferentes, tal atitude invalida qualquer argumento postado à posteriori.
O facto de que, metade do que disse nesta sua última resposta, ter sido um puro ataque pessoal na tentativa de invalidar qualquer argumento colocado por mim, e nada que de facto fosse produtivo para a discussão, é de tirar o chapéu. O facto de tentar enaltecer sua excelência, colocando-se num pedestal acima de outra pessoa que contra-argumente ou traga questões/dúvidas acerca das suas afirmações, e serve-se desse mesmo pedestal (inexistente, por isso veja lá, não caia, quanto mais alto subir, maior é a queda) para tentar superiorizar-se a qualquer argumento contrário à sua linha de pensamento, é no mínimo risório e de um baixo nível extremo.
Vá, espero que, sua alteza, santa superioridade que nos honra com a sua presença, tenha aprendido qualquer coisa. Se não foi comigo, pelo menos tenha sido com os outros foristas, que foram capazes de trazer para o debate respostas bem estruturadas, não necessitando de ataques pessoais e que clarificaram de forma "politicamente correcta" qualquer questão colocada.
Quanto à minha intervenção anterior, peço desculpa aos restantes foristas pela resposta algo agressiva, simplesmente acho que se trata de uma falta respeito interpretar (por múltiplas vezes) de forma incorrecta o que foi dito, e servir-se disso para criar um escândalo em torno de algo que nem sequer foi dito/posto em causa, ainda para mais achando-se dono da verdade e proferindo ataques pessoais através de uma resposta inadequada à discussão, assumindo que aquilo que digo é dito como facto e um atentado à liberdade de expressão.
Peço desculpa pelo off-topic, mas o que era apenas uma ideia tornou-se, por alguma razão, numa espécie de ofensa à integridade física ou psicológica de alguém.
Posso estar a dizer um disparate, mas penso que a FAP tem travel pods para o F-16
De facto tinha desconhecimento da existência de tais pods, visto nunca os ter visto em utilização pelos nossos caças. A se confirmar, é interessante haver tal equipamento.
O transporte de orgãos em Portugal Continental geralmente costuma ser feito pela GNR , apesar de saber que já houve casos de uso de helicopteros, acho que do INEM.
A Força Aérea só entra quando mete distâncias que mais ninguém tem raio de acção para tal ou que não consegue fazer em tempo util, como voos internacionais, os arquipelagos, talvez Porto-Faro.
Em relação ao uso de aeronaves da TAP, que eu saiba a TAP não tem aviões "pequenos", qual seria o custo da hora de voo? Qual seria o custo só de ter os aviões alugados mesmo sem voar? É que a TAP faz dinheiro é com aviões a transportar passageiros, não é com aviões parados, um avião parado é dinheiro que não se ganha, o governo ia ter que pagar esses aviões parados.
O transporte VIP é que podia ser privatizado se o governo quisesse, já houve casos em que o governo alugou aviões executivos, talvez os Falcon estivessem indisponiveis, ou não tivessem o raio de acção necessário, não sei a razão, mas já aconteceu. E não é o tipo de missão em que é necessário prontidão 24h, normalmente são situações planeadas com antecedencia.
Obrigado pela resposta.
Relativamente à TAP, podia muito bem operar aeronaves de classe executiva, mais pequenas, servindo o interesse do estado, realizando transporte VIP, transporte de órgãos e, em simultâneo (tendo três aeronaves deste género), oferecer serviços (pagos) a personalidades não governamentais. A ideia aqui seria "livrar" a Força Aérea de mais um tipo de aeronave para manter/operar e para a qual tem de formar e manter pilotos, salvando-se algum bom dinheiro do orçamento, podendo este ser aplicado noutros sectores da FAP onde possa fazer falta.
Volto a frisar, para os menos atentos, isto é apenas uma hipótese que eu apresento, nada mais. Não digo isto como um facto ou uma ordem/obrigação, apenas uma potencial alternativa que permita que certos serviços continuem a ser realizados, mas sem a dependência da FAP (e respectivo orçamento que é extremamente escasso).
Voltando ao tópico:
Sim, de facto as chances de só virmos a ter helicópteros civis, são bastante elevadas neste momento. A única esperança nisto tudo é ser a FAP a quem compete a realização do livro de encargos para o concurso. Talvez com isso se consiga alguma coisa interessante.
Quanto ao programa de treinos de helicópteros, a dúvida é: Quem vai acarretar com os custos disso? A FAP? De onde virão os helicópteros e quem estará encarregue da manutenção dos mesmos e das infraestruturas? A ver vamos que vantagens teremos com o dito projecto...