Tendo em conta esta notícia de 10 de Fevereiro, e face aos requisitos adiantados no despacho do Ministro da Defesa, quase que se pode dizer que o AW119Kx assenta que nem uma luva.
Por outro lado, e tendo em conta a intenção do Governo de passar os meios aéreos da ANPC para a FAP em 2019, o agora denominado H125M Fennec perfila-se como a escolha acertada. Cinco aparelhos, mais dois de opção e mais os 3 AS350 da ANPC dariam 10 aparelhos, uma frota já melhorzinha.
A 4 milhões de EUROS por unidade no caso dos Ecureil até devia ser plausivel que dois deles viessem na versão helicanhão para a Força Aérea matar saudades. O 119Kx tem tendência a ser de outro campeonato em matéria de preço, a não ser que a Leonardo esteja a pensar vingar-se na altura de fazer o contracto de manutenção dos helicópteros à la H-101.
Cumprimentos,
Teorias neste momento há para todos os gostos nos "zun-zuns" pela internet fora; por exemplo, uma das mais faladas é que o escolhido será o Helibrás Esquilo, primeiro vector de um pacote maior de origem brasileira para a Força Aérea e que englobaria também o KC-390 como substituto do C-130, Super Tucano para substituto do Alpha-Jet e dois ERJ-135/Legacy para descansar os Falcon 50. Vale o que vale, naturalmente.
O AW119Kx pode ser teoricamente de outro campeonato, mas é de longe o que melhor se adequaria às nossas necessidades tendo em vista os requisitos: helicóptero monomotor, capaz de cumprir as missões de instrução de pilotagem de helicópteros, busca e salvamento costeiro, transporte, evacuação sanitária militar e combate a incêndios.
Busca e Salvamento costeiro/Evacuação Médica


Combate a incêndios

Transporte
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