O novo helicóptero ligeiro já em testes de voo, fazendo uma "perninha" nos voos turísticos sobre Lisboa.


Com uma verba disponível de 20M€ (+ iva, pois claro), continuo a achar que das três uma: ou compramos um helicóptero civil e já está, ou compramos uma aeronave militarizada com grande desconto (cenário de sonho, bem sei, mas para não cairmos no ridículo de se comprar apenas 3 ou 4 só vejo essa hipótese), ou então esperamos que o Governo passe os restantes Kamov e Écureil para a FAP, como tudo indica que quererá fazer, e está o problema resolvido.
Num tom mais sério, continuo a afirmar que é uma verba ridícula se se quiser adquirir um helicóptero novo, moderno, militarizado, polivalente e em número suficiente. Os extras podem de facto ser comprados mais tarde (armamento, equipamento de combate a incêndios, etc), mas o dinheiro disponível é muito pouco. A não ser que a aquisição passe por aparelhos em segunda-mão, creio que a LPM não especifica se terá obrigatoriamente de ser um helicóptero novo ou "novo".