Caro LM,
a meu ver o dever das FA é fazer o que for preciso ao país.
Se for preciso ao país participar em missões de manutenção de paz em cenários de ameaças assimétricas contida, seja e que tenhamos os meios necessários.
Dito isto, concordo consigo que não podemos subestimar a necessidade de meios convencionais nunca: o conflito assimétrico é um recurso de um inimigo que está totalmente (quiçá, à partida) derrotado do ponto de vista tático.
Contudo, não creio que estejamos no caminho de tornar as nossas FA demasiado leves.
Por exemplo, ainda recentemente e sob o actual governo se decidiu
a) adquirir 37 Leopard 2A6
b) continuar a estudar a possibilidade de adquirir mais 33 Pandur II armados com peça de 105 mm