[fiesta]

Boas,

Alguém vai concorrer ao CONCURSO DE ADMISSÃO DE VOLUNTÁRIOS PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO MILITAR EM REGIME DE CONTRATO NA CATEGORIA DE SARGENTOS ?

:?

Acho que vai ser um bocado complicado entrar pelo menos para mim, os critérios de seleção são:
O ordenamento final resulta da classificação obtida, por ordem decrescente, calculada até às
milésimas, de acordo com a seguinte fórmula:
CF= [(PAP+PMS+AC)/3+EI]
em que:
CF = Classificação Final
PAP = Prova de Aptidão Psicológica
PMS = Prova Médica de Selecção
AC = Avaliação Curricular
EI = Entrevista Individual
As provas fisicas são eliminatórias .
Mas tens tudo explicado no site do exército em concursos http://www.exercito.pt/recrutamento/Fic ... R%20II%20Série%20N.º%20179%2015Set09_Conc%201º%20CFS%202010.pdf.
Se precisares de mais alguma coisa diz.

Eu tambem nao sei muito bem o que esperar, por exemplo a AC (avaliaçao curricular) nao sei que criterios é que eles usam... Mas vamos esperar para ver.  

Eu tambem vou concorrer......Vamos la ver como corre!!!!

Já agora o pessoal que vai concorrer é de onde?

Eu sou de Lordelo Paredes.

[obp]

Desde já agradeço a disponibilidade em responder.

Quanto à ESE, só tenho uma dúvida que não consegui esclarecer a 100%  pelas respostas aqui do fórum por não haver concordância entre os membros, que é aquela situação da idade congelar. Isto é, há quem defenda que quando se entra para praça/exercito a idade “congela” fincando regida pela idade de entrada e, outros que dizem que isso não acontece. É uma situação que terei de procurar informação.

Se bem entendi, a possibilidade de entrada para o Quadro como Sargento, é possível tanto se ingressar como praça, bem como directamente “da vida civil”.
Só me resta ver bem essa situação da idade, pois para tentar facilitar a conclusão da licenciatura, concorrer como praça parece mais adequado.

Quanto à Academia Militar, não sei as condições nem os cursos, mas assim que o site ficar on-line dou uma espreitadela.

Mais uma vez obrigado PereiraMarques pelo esclarecimento!

[corapa]

Se bem entendi, a possibilidade de entrada para o Quadro como Sargento, é possível tanto se ingressar como praça, bem como directamente “da vida civil”.

O curso de formação de sargentos na ESE, só recebe candidatos militares, que sejam praças ou sargentos em regime de voluntariado ou contrato.
Apenas um curso recebeu candidatos civis em 2003.
De qualquer modo para informações nada como consultar a página da ESE na net em http://www.ep-sargentos-exercito.rcts.pt/

[obp]

Se bem entendi, a possibilidade de entrada para o Quadro como Sargento, é possível tanto se ingressar como praça, bem como directamente “da vida civil”.

O curso de formação de sargentos na ESE, só recebe candidatos militares, que sejam praças ou sargentos em regime de voluntariado ou contrato.
Apenas um curso recebeu candidatos civis em 2003.
De qualquer modo para informações nada como consultar a página da ESE na net em http://www.ep-sargentos-exercito.rcts.pt/

Correcto... foi erro meu ao escrever!

[PereiraMarques]

Quanto à Academia Militar, não sei as condições nem os cursos, mas assim que o site ficar on-line dou uma espreitadela.

Mais uma vez obrigado PereiraMarques pelo esclarecimento!

A minha referência à Academia Militar foi à parte do Ensino Superior Politécnico (i.e. Licenciaturas "Pós-Bolonha") cujo acesso apenas pode ser feito através da Categoria de Sargentos, dos Quadros Permanentes, e que se destina a preencher os Quadros de Oficiais Técnicos. A parte do Ensino Superior Universitário (i.e. Mestrados Integrados "Pós-Bolonha") é que é acessivel também a candidatos civis, há é a questão do limite de idade.

A minha intervenção foi no sentido, não de o aconselhar a desistir de terminar a Licenciatura, ou algo parecido, faz muito bem em acabar a Licenciatura, mas o de salientar e de salvaguardar que a posse de Licenciatura não constitui vantagem*, pelo menos por enquanto, na Categoria de Sargento, nem no possível futuro acesso à Categoria de Oficial do Quadro Permanente, nomeadamente através dos cursos do Ensino Politécnico da Academia Militar.

* No concurso para Sargentos do Regime de Contrato, a componente da Avaliação Curricular é vaga o suficiente para não se poder discernir se podem valorizar, ou não, o maior ou menor número de disciplinas feitas, a área científica dos cursos em análise, ou mesmo a média das classificações. No concurso para Sargentos dos Quadros Permanentes (da ESE) está claro nas normas de admissão que o que é valorizado é a média do Ensino Secundário.

[Imh0t3p]

* No concurso para Sargentos do Regime de Contrato, a componente da Avaliação Curricular é vaga o suficiente para não se poder discernir se podem valorizar, ou não, o maior ou menor número de disciplinas feitas, a área científica dos cursos em análise, ou mesmo a média das classificações. No concurso para Sargentos dos Quadros Permanentes (da ESE) está claro nas normas de admissão que o que é valorizado é a média do Ensino Secundário.

Eu realmente frequentei o ensino superior mas a minha avaliaçao foi praticamente nula LOOL

[obp]

Quanto à Academia Militar, não sei as condições nem os cursos, mas assim que o site ficar on-line dou uma espreitadela.

Mais uma vez obrigado PereiraMarques pelo esclarecimento!

A minha referência à Academia Militar foi à parte do Ensino Superior Politécnico (i.e. Licenciaturas "Pós-Bolonha") cujo acesso apenas pode ser feito através da Categoria de Sargentos, dos Quadros Permanentes, e que se destina a preencher os Quadros de Oficiais Técnicos. A parte do Ensino Superior Universitário (i.e. Mestrados Integrados "Pós-Bolonha") é que é acessivel também a candidatos civis, há é a questão do limite de idade.

A minha intervenção foi no sentido, não de o aconselhar a desistir de terminar a Licenciatura, ou algo parecido, faz muito bem em acabar a Licenciatura, mas o de salientar e de salvaguardar que a posse de Licenciatura não constitui vantagem*, pelo menos por enquanto, na Categoria de Sargento, nem no possível futuro acesso à Categoria de Oficial do Quadro Permanente, nomeadamente através dos cursos do Ensino Politécnico da Academia Militar.

* No concurso para Sargentos do Regime de Contrato, a componente da Avaliação Curricular é vaga o suficiente para não se poder discernir se podem valorizar, ou não, o maior ou menor número de disciplinas feitas, a área científica dos cursos em análise, ou mesmo a média das classificações. No concurso para Sargentos dos Quadros Permanentes (da ESE) está claro nas normas de admissão que o que é valorizado é a média do Ensino Secundário.

Exacto... Mas pronto, sempre é uma especialização, nunca se sabe o dia de amanhã!
Visto estar mesmo decidido a concorrer ao exército, resta-me tentar ver as possibilidades para ingresso no Quadro… parecendo-me o mais directo a ESE.

Agradeço a sua atenção e, provavelmente surgirão mais dúvidas mas tudo a seu tempo.

Cumprimentos,
obp

[Trafaria]

Nao percebo estes critérios de diferenciação ....  

Então e percebe a diferenciação dos tripulantes de aeronaves, submarinistas, mergulhadores, EODs?

Não sei se percebo se não!
O link em causa apenas refere e diz respeito aos páras. Reparou?

Eu sei, o que eu queria dizer é que existem várias outras funções além do pára-quedismo, em que também existe um subsidio extra.

Parece-me que apenas estamos em diferente “comprimentos de onda”.

Não sou nenhum fundamentalista no que toca á diferenciação de vencimentos. Entendo que a diferentes responsabilidades e graus de exigência devem corresponder diferentes vencimentos e é isso que (pelo menos no campo teórico) acontece em todas as estruturas hierarquizadas.

Já no que toca à atribuição desse subsídio – conjecturo - que o está em causa é a compensação por um risco supostamente mais provável e próximo, inexistente e sem paralelo, na generalidade das tropas.
Portanto o que está em questão e a pagamento nada tem a ver com competências, capacidades nem categorias; tem apenas a ver com a integridade física e com a vida. E por isso não percebo porque é que o valor atribuído é um para praças e outro para os postos dai para cima.

Posso acrescentar que na PSP, onde pertenço a uma unidade onde recebemos um subsídio dessa natureza, todos – do mais jovem agente até aos comandantes - recebemos o mesmo montante.
Que os vencimentos reflictam os postos é uma coisa que entendo como pertencendo ao capítulo do óbvio, do universalmente aceite… mas que se atribuam preços diferentes pelo arriscanso do cabedal ou da vida de cada um já é um sapo que me custa a engolir.

Concluindo, não percebo os critérios que estão por detrás daquela diferença de montantes, no caso dos páras. Acho aquela tabela irracional, humilhante e desumana.

Quanto aos outros casos se mos poderes mostrar, agradecia. Gostava de dar uma vista de olhos..

[Castiel]

Bom dia a todos, eu recebi a carta para dia 12 de Outubro ir prestar provas a calçada da ajuda em Lisboa, eu ja li em tópicos acima que eles na provas médicas são rigorosos, eu tenho sinusite será que vou ser eliminado? e em geral as provas são difíceis? ou seja se não conseguir fazer 15 flexões e fazer 10, posso compensar nos abdominais por exemplo não é? e por fim gostaria que alguém vá no dia 12 de Outubro prestar provas que entre em contacto comigo.

Desculpem tantas coisas mas é que estou ansioso  

Obrigado

[corapa]

Concluindo, não percebo os critérios que estão por detrás daquela diferença de montantes, no caso dos páras. Acho aquela tabela irracional, humilhante e desumana.

Por isso é que o subsidio de risco deveria ser chamado de subsidio de prejuizo, pois segundo quem decide, o cretério de diferenciação, prende-se não com o risco, que obviamente é igual para todos ( a não ser que o chão seja mais duro para uns do que para outros), mas com o prejuizo que a instituição tem em relação ao investimento feito no militar, que quanto mais graduado for mais falta faz, pois mais caro ficou.
Pelo menos foi uma teroria que já me " venderam" várias vezes e com a qual lógicamente eu não concordo, pois essas diferenças, já são espelhadas e muito correctamente no vencimento.
cumprimentos

[Trafaria]

Bem... é uma teoria!
Mas mais se assemelha a uma desculpa esfarrapada, vulgo treta.

Visto por esse lado jamais se deveria então pagar a um Tenente (muitos deles com 5 anos de formação, no mínimo) o mesmo que se paga a um 2º Furriel (os mais deles nem 5 meses de formação possuem). Portanto esse é um argumento que morre logo à nascença.

Alem disso os custos de formação de um sargento (contratado) não serão assim tão desproporcionalmente elevados em comparação com a de um praça.

[iron-horse]

Alguem no forum que esteja no exercito ou tenha conrorrido e tenha asma(bronquite asmatica)?
Na inspecao colocaram problemas por causa disso?e na recruta safaram-se bem?
Tenho asma (controlada) e daqui a umas semana vou fazer as provas e nao queria ficar por ai
Se alguem tiver conselhos tambem se aceitao

[Ranger Rebelde]

e em geral as provas são difíceis? ou seja se não conseguir fazer 15 flexões e fazer 10, posso compensar nos abdominais por exemplo não é? Obrigado

Errado. Se o mínimo são 15 flexões serão essas que terá de realizar. Não há cá "compensações"...

[Ezequiel]

tenho uma duvida que nem no nº de informaçoes do exercito me conseguem responder.
estou a pensar concorrer para oficial
no centro de recrutamento informaram-me que fazia 9 semanas de recruta e depois era colocado num quartel.
já num quartel onde me tentei informar disseram-me que teria que ferquentar um curso de formaçao de 17semanas antes de entrar no quartel.
alguem que tenha concorrido a oficial ou que estaja informado acerca deste assunto que me possa satisfazer esta questao?

[Castiel]

Boa Tarde, gostaria de pedir para alguém que vá no dia 12 de Outubro prestar provas me envie MP, assim sempre conhecia alguem e tinha com quem falar. abraço