Pandur II

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Lancero

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« Responder #330 em: Abril 04, 2007, 08:16:15 pm »
Citação de: "papatango"
Eu gostava de saber, o que é que o manfio da SIC foi fazer à Áustria ... :?

Nunca se diz que não a uma viagem à borla  c34x
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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Ricardo

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« Responder #331 em: Abril 05, 2007, 01:41:24 am »
Este assunto tem "pano para mangas"!

Que eu saiba, nos testes efectuados em Portugal no início do concurso, foi o blindado mais mal pontuado, e na parte anfíbia dos testes foi uma verdadeira anedota...
 

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Get_It

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« Responder #332 em: Abril 05, 2007, 01:58:45 am »
Citação de: "Ricardo"
Este assunto tem "pano para mangas"!

Que eu saiba, nos testes efectuados em Portugal no início do concurso, foi o blindado mais mal pontuado, e na parte anfíbia dos testes foi uma verdadeira anedota...

Não há problema, a construção do nosso NAVPOL também é uma anedota.

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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lf2a

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« Responder #333 em: Abril 05, 2007, 07:28:13 pm »
Citação de: "Ricardo"
Este assunto tem "pano para mangas"!

Que eu saiba, nos testes efectuados em Portugal no início do concurso, foi o blindado mais mal pontuado, e na parte anfíbia dos testes foi uma verdadeira anedota...


Caro Ricardo,
Nenhum dos blindados passou sem problemas nos testes efectuados em Portugal. Imagine lá que o favorito de muita gente aqui, o Patria AMW, não chegou a efectuar o desembarque de uma lancha da Marinha, por receio dos seus representantes.

Ver o tópico seguinte:
http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?t=1059

Cumps!
 

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JoseMFernandes

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« Responder #334 em: Abril 08, 2007, 12:26:40 pm »
PÚBLICO 8/4/2007:

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Nove meses para fabricar um Pandur
08.04.2007

Os 260 Pandur II 8x8 encomendados por Portugal são veículos
com tracção a rodas, mais destinados a missões de paz



Produzir um Pandur não é o mesmo que fabricar um automóvel. O processo de fabrico de um carro de combate pela Steyr leva nove meses, incluindo os tempos de espera pelo fornecimento dos diferentes materiais.
Na fábrica propriamente dita primeiro há que soldar o chassis de aço blindado, decapá--lo e cortar a chapa. Segue-se a pintura, ao mesmo tempo que se montam os componentes, como as portas e as chapas do tecto. Por fim, a montagem final: os vários componentes são instalados no chassis, como a suspensão, as rodas, os sistemas de comunicação, de travagem e o motor, os eixos. Faltam apenas os testes de qualidade, que se realizam ali mesmo nos terrenos da fábrica, numa pequena pista.
Dá para qualquer leigo na matéria perceber que um carro de combate movido a rodas é mais confortável do que um servido por lagartas. Estes parecem, por outro lado, mais versáteis em terrenos acidentados, e cenários de guerra. Em contrapartida, os veículos com tracção a rodas são mais apropriados para missões de paz - como é caso dos 260 Pandur II 8x8 encomendados por Portugal - até porque têm um aspecto menos agressivo, enquanto os outros carros, como o Ulan, são mais eficazes em cenários de combate. A opção portuguesa foi por 15 variantes diferentes do modelo austríaco, acordadas entre o fabricante e as Forças Armadas portuguesas.
Incluídos estão, por exemplo, veículos para transporte de soldados ou outros destinados à reparação e manutenção de outros carros de combate, veículos de reconhecimento de combate a tropas ou com mísseis guiados antitanque e mesmo ambulâncias.


Novos tanques de guerra chegam a Portugal em Setembro
08.04.2007, Inês Sequeira

Steyr entrega primeiros carros de combate em Setembro e um mês depois deverá ficar concluído o Pandur II 8x8 montado no Barreiro



 O primeiro carro de combate a ser entregue pela fábrica austríaca da Steyr às Forças Armadas portuguesas (FA), ainda em fase de montagem em Viena, vai chegar a Portugal durante o terceiro trimestre deste ano, mais provavelmente em Setembro. Um mês depois, em Outubro, será a vez de ficar concluído o primeiro Pandur II 8x8 (com tracção às oito rodas) montado pela Fabrequipa, no Barreiro, assegura o director de marketing regional da Steyr-Daimler-Puch, Hans Martin Malzacher.
A fábrica portuguesa irá realizar a montagem final de 219 dos 260 Pandur, ou seja, a integração dos vários subgrupos, como a parte do motor e distribuição ou os sistemas de armamento, nos chassis dos veículos - um processo exigente, incluindo a parte de gestão logística e dos diferentes fornecedores, em relação ao qual vários trabalhadores da Fabrequipa tiveram já formação. Outro dos trabalhos nacionais será o fornecimento do sistema de comunicações, contratado com a EID - Empresa de Investigação e Desenvolvimento de Electrónica, que tem como um dos accionistas a holding pública para as indústrias de defesa, a Empordef.
Na fábrica da Steyr, nos arredores de Viena, muitas das tarefas desempenhadas pelos 400 trabalhadores passam igualmente pela integração dos diferentes sistemas do Pandur, fornecidos por outras empresas, mas, ao contrário do que sucede na unidade portuguesa da Fabrequipa - que emprega 100 pessoas -, há ferramentas para moldar e cortar os buracos necessários no chassis.
Segundos a estrear
Como as Forças Armadas portuguesas foram as primeiras, depois das austríacas, a encomendar o Pandur II 8x8, através de um contrato assinado em Fevereiro de 2005 pelo valor de 364,4 milhões de euros - e que recebeu luz verde do Tribunal de Contas apenas no final desse ano, adiando os prazos de entrega -, o Exército e a Armada nacionais serão também os segundos, a nível mundial, a estrear as novas máquinas, reconheceu Günter Binder, director de comunicação de produtos, à margem de uma visita de jornalistas portugueses à fábrica.
Já a portuguesa Fabrequipa, que até ao final do ano passado produzia apenas semi-reboques, poderá também trabalhar e fornecer componentes, no futuro, para carros de combate concebidos pela Steyr para outros países. É pelo menos essa a expectativa avançada aos jornalistas pelo director da empresa para a área de participação industrial, Helmut Mülbacher, que se baseia para isso no processo de consolidação interna da europeia General Dynamics European Land Combat Systems - unidade do grupo norte-americano General Dynamics, da qual fazem parte a Steyr (adquirida em 2003), a suíça Mowag, a espanhola Santa Barbara Sistemas e a alemã Santa Barbara Sistemas GmbH.
Existe, no entanto, um obstáculo de relevo: cada um dos clientes que adquirem blindados à empresa austríaca faz questão de assegurar que o fabrico, ou pelo menos uma parte relevante, irá fazer-se no seu próprio território. É o que torna impossível, por exemplo, que os fornecedores nacionais venham a vender materiais para carros de combate destinados à República Checa.
E por todos estes motivos, 2010 é para já a data-limite da produção de blindados em Portugal. Pode seguir-se por mais um ano ou dois a integração de sistemas em veículos vendidos pela Steyr a países terceiros (o que faz parte das contrapartidas no âmbito do contrato), negociados com a mediação dos portugueses. Marrocos ou outros países do Magrebe são clientes possíveis, ou algum dos PALOP, como Angola.
Em análise está também a eventual montagem de mais 33 Pandur, numa variante com canhão de 105 milímetros, incluída como opção no contrato assinado pelo Estado e pela Steyr em Fevereiro de 2005. Por se tratar de uma variante que não existe ainda, terá de ser testado um protótipo pelos militares portugueses, o que está programado para Outubro.
A jornalistas viajou a convite
da Steyr

 

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Miguel Sá

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« Responder #335 em: Abril 10, 2007, 09:41:06 pm »
Citação de: "Lancero"
Alguém quer o catálogo do stand? Podem estar interessados em trocar de carro c34x

PS - Parece que umas imagens ficaram mais pequenas que o que deviam. Quando tiver tempo vou tentar resolver isso.



Com base neste catálogo levanto algumas dúvidas:
1º Lotação
A versão anfíbia de combate de infantaria equipada com a RCWS (canhão 30mm+Spike) terá uma lotação de 2 tripulantes+9 militares. A versão terrestre com torre RWS 12.7mm Kongsberg M151 terá uma lotação de 2+7. Terá esta diferença a ver com o facto do veículo anfíbio ser utilizadao como um táxi desde o navio de desembarque e a praia? E a versão terrestre ser uma “auto-caravana”? Comparando com o Stryker ou o VBCI francês cuja lotação é 2+9 o Pandur leva menos gente.
E mesmo as versões equipadas com MG manuais têm a mesma lotação terrestre 2+7 e anfíbio 2+9.
A própria versão com torre SP30 tem uma lotação de 3+4. O mais velhote LAV25 que é um pouco mais pequeno é 3+6.

2º Versão Anti-tanque
Míssil TOW!!!!
É um bom sistema atk mas a nova geração de mísseis não usa fibra óptica para guiar o míssil contra o alvo. Se os fuzos recebem o Spike porque não o Exército também
E para mais não permite que seja disparado de dentro da viatura.
 

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sturzas

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« Responder #336 em: Abril 12, 2007, 02:44:09 am »
Boas a todos:

Caro Miguel Sá, a informação relativa às versões CTR (Canhão de Tiro Rápido), seja no Exército com SP-30, seja nos Fuzileiros com a ORCWS, dispõem de uma tripulação de três (3) efectivos mais uma "esquadra" de quatro (4) atiradores. No post que iniciamente o "camarada forista" Lancero colocou, estava explicito aquilo que os austríacos quiseram vender à massa jornalística, logo ao comum dos leitores. O importante acima de tudo, é que estão a ser fabricadas por nós, em Portugal.

As versões de Transporte de Pessoal, sejam equipadas com armas de 12,7mm, ou com lança-grandas de 40 mm, têm uma tripulação de dois elementos: condutor e chefe de carro/atirador; na prática a capacidade de transporte será de sete (7) elementos. As versões equipadas com sistema RWS, o atirador (terceiro tripulante) possui um tipo de "Joy-stick" para manobrar o sistema de armas principal.

Todas as versões, sejam terrestres ou anfíbias têm capacidade prática de 2+7 elementos. Na versão Posto de Comando, existe a possibilidade de transportar quatro (4) elementos, mais os respectivos tripulantes (dois).

Relativamente à sua 2ª questão, repare bem o que seria reequipar todo o Exército com mísseis "Spike"; acho que simplesmente os MILAN passarão a existir SÓ na BRR, passando a BInt (tal como a BMec) a utilizar os TOW; não se deve esquecer o sistema ITAS - "Improved Target Adquired System", que equipará as viaturas Pandur, o que permite disparar mísseis TOW da última geração.

Com os Fuzos, é mais simples e barato substituir, os oito (8) lançadores terrestres MILAN existentes, por novo sistema Spike, mas no Exército, cinquenta e tal (50-?) sistemas TOW seria mais dispendioso, de substituir. Mais vale uniformizar os equipamentos existentes!

Relativamente a poder ser ou não, disparado desde o interior da viatura, penso que esse pormenor, passe por construir, um sistema de lançador múltiplo. Confesso que entre ter 30 Pandur SP-30 mais 15 Pandur Anticarro, opino que seria mais eficiente e vantajoso ter 45 versões tipo ORCWS - canhão remoto + lançador anticarro. No entanto obrigaria a um maior investimento. Também acho que as versões equipadas com sistema RWS (Remote Weapon System) - sete (7) unidades, é bastante insignificante (comparadas às restantes 105 unidades equipadas com 12,7mm e 40mm), tendo em conta a possível utilização destas viaturas nos teatros de guerra assimétricos, em que estamos inseridos (Afeganistão, por exemplo).

Resta referir os 31 sistemas porta-morteiro, tipo "Soltam-Cardom" de 120mm, que poderá conferir uma autonomia e rentabilização prática das unidades posto de tiro, isto é dois (2) Pandur, equipados com este tipo de morteiro são perfeitamente autónomas, na capacidade de gestão e controle de fogos; isto é bastante importante, porque evita a existêsncia de uma 3ª viatura PCT - Posto de Controlo de Tiro (tal como existe na BMec, com os M106A1/A2 e M577A2 PCT).

Relativamente às versões de Engenharia, Evacuação Sanitária e de Manutenção/Recuperação, as versões que iremos adquirir (9/10/7 viaturas, respectivamente) acho o número perfeitamente aceitável para as exigências. Falta referir as quatro (4) versões de Vigilância do Campo de Batalha e as seis (6) versões Ponto de Acesso Rádio, que se analisarem, serão para equipar todas as unidades orgânicas da BInt, incluindo o Comando.

Em suma, espero que iremos ter:

105 Pandur II, versão de transporte de pessoal (12,7 e 40 mm);
31 Pandur II, versão porta-morteiro de 120 mm;
30 Pandur II, versão canhão de tiro rápido (SP-30);
16 Pandur II, versão posto de comando;
15 Pandur II, versão anti-carro (TOW-ITAS);
10 Pandur II, versão de evacuação sanitária;
9 Pandur II, versão de engenharia;
7 Pandur II, versão de transporte de pessoal (sistema RWS);
7 Pandur II, versão de manutenção e recuperação;
6 Pandur II, versão de ponto de acesso rádio;
4 Pandur II, versão de vigilância do campo de batalha.

Em opção poderemos (e deveremos ter):

33 Pandur II MGS, versão com canhão de 105mm.

Penso que a escolha foi acertada, por ser uma viatura blindada recente e por, com a sua aquisição conseguirmos, colmatar uma falha bastante importante no Exército Português. Mesmo que "a minha menina" BRIGADA DE SANTA GUIDA, fique descurada e esquecida, o essencial é que não voltaremos a ter que pedir blindados emprestados para assumirmos a nossa responsabilidade, enquanto nação soberana. Sim porque os Homens e Mulheres existem, or vezes os meios é que escasseiam.
NA PAZ E NA VIDA... QUE RESERVA TÃO CALMA E TRANQUILA... MAS SE OUVIRES O TROAR DA GUERRA... ENTÃO IMITA O TIGRE...
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #337 em: Abril 12, 2007, 10:18:40 am »
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Penso que a escolha foi acertada, por ser uma viatura blindada recente e por, com a sua aquisição conseguirmos, colmatar uma falha bastante importante no Exército Português. Mesmo que "a minha menina" BRIGADA DE SANTA GUIDA, fique descurada e esquecida, o essencial é que não voltaremos a ter que pedir blindados emprestados para assumirmos a nossa responsabilidade, enquanto nação soberana. Sim porque os Homens e Mulheres existem, or vezes os meios é que escasseiam.


Não te podes esquecer que as NT no Afeganistão precisam é de blindados 4X4 e não veiculos tão grandes como o Pandur. O plano é adquirir veiculos para a BRR desse género para além dos Pandur para a ERec.
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...[/u].

 

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Nuno Bento

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« Responder #338 em: Abril 13, 2007, 12:38:53 am »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
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Penso que a escolha foi acertada, por ser uma viatura blindada recente e por, com a sua aquisição conseguirmos, colmatar uma falha bastante importante no Exército Português. Mesmo que "a minha menina" BRIGADA DE SANTA GUIDA, fique descurada e esquecida, o essencial é que não voltaremos a ter que pedir blindados emprestados para assumirmos a nossa responsabilidade, enquanto nação soberana. Sim porque os Homens e Mulheres existem, or vezes os meios é que escasseiam.

Não te podes esquecer que as NT no Afeganistão precisam é de blindados 4X4 e não veiculos tão grandes como o Pandur. O plano é adquirir veiculos para a BRR desse género para além dos Pandur para a ERec.


E que veiculos serão esses :?:
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #339 em: Abril 13, 2007, 12:43:01 am »
Ainda vão ser adquiridos...neste momento o mais parecido q nós temos são os Panhards e os Hummer.
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...[/u].

 

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hellraiser

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« Responder #340 em: Abril 13, 2007, 12:45:41 am »
umm alter II 1987
"Numa guerra não há Vencedores nem Derrotados. Há apenas, os que perdem mais, e os que perdem menos." Wellington
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #341 em: Abril 13, 2007, 12:46:50 am »
Citação de: "hellraiser"
umm alter II 1987


Essa foi mesmo mazinha!!!  :lol:
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...[/u].

 

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hellraiser

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« Responder #342 em: Abril 13, 2007, 12:49:28 am »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Citação de: "hellraiser"
umm alter II 1987

Essa foi mesmo mazinha!!!  :lol:


com o estado que isto anda é mesmo isso que vai ser... e ainda temos sorte podiam ir buscar uns willis de 1950
"Numa guerra não há Vencedores nem Derrotados. Há apenas, os que perdem mais, e os que perdem menos." Wellington
 

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Cabeça de Martelo

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sturzas

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« Responder #344 em: Abril 13, 2007, 03:49:10 am »
Viva a todos:

Cabeça de Martelo - que raio de nick name, nem dá para tratar por tu  :lol:  - discordo contigo no sentido de as nossas FND (Forças Nacionais Destacadas) terem uma presença operacional no TO do Afeganistão bastante particular e "suis generis"; isto é temos 1 Companhia reforçada, de Páras ou Comandos, numa forma de QRF - Quick Reaction Force. Só intervêm quando e onde é necessário.

Todas as restantes forças, especialmente as de "sustentação" operacional (Canadianas, Italianas e Espanholas), estão equipadas com viaturas tipo as nossas Pandur II; Canadianos com as suas LAV-25, Italianos com as suas IVECO PUMA 6x6, Espanhóis com os seus BMR-600 6x6, etc. Analisando as últimas emboscadas com vítimas, neste Teatro de Operações (TO) temos especialmente elementos destas nacionalidades; os américas, pura e simplesmente, utilizam forças militares específicas (10ª Divisão de Montanha, Unidades de Operações Especiais e de Polícia de Exército), porque estão todos empenhados há 4 anos no Iraque. è a terra dos sonhos mas não dos milagres.

Tendo em conta este último parágrafo, não me surpreende, que futuramente e, se politacamente for decidido, numa primeira fase utilizaremos os nossos Fuzos (pela questão da rotatividade, que escrevi num outro tópico deste fórum, bem como à sua participação em missões em Timor e na Bósnia), como numa segunda fase e dado à aquisição de equipamentos, aliado à profissionalização do Exército, colocar forças, não de intervenção mas sim de sustentação.

Relativamente à BRR, sem dúvida que o objectivo é de a equipar com viaturas blindadas ligeiras 4x4 e viaturas de ataque rápido (tipo FAV). Deixo aqui algumas sujestões:

Panhard VAP (França):



Panhard VPS (França):



Serval (Alemanha):



Para não esquecer todas as outras possibilidades já existentes:

Toyota Land Cruiser HZJ-73/MILAN:



Chenowth FAV:



M11 Panhard:



Cumprimentos a todos
NA PAZ E NA VIDA... QUE RESERVA TÃO CALMA E TRANQUILA... MAS SE OUVIRES O TROAR DA GUERRA... ENTÃO IMITA O TIGRE...