Meus amigos.
Mas que ainda acreditam nas sondagens encomendadas e feitas á medida da máfia do Rato? :roll:
Toda a gente sabe que o eleitorado da extrema esquerda flutua do BE para o PCP e não para o PS. Se o eleitorado viesse do PSD ainda se poderia dizer que foi o eleitorado do centro que passou do PSD para o PS. :idea:
Se dos 6 % que o BE desceu, fosse por exemplo 3 para o PC e 3 para o PS, a coisa ainda podia pegar.
Agora estes 6 % da esquerda radical mais critica com Sócrates nunca se passavam assim desta maneira para o outro lado da barricada, atravessando todo a extrema-esquerda sem deixar nada no PC.
Conclusão obvia: SONDAGEM ENCOMENDADA. :idea:
Não estivesse lá o jornal económico do Vasconcelos com 2 ll, o tal que faz a propaganda das sondagens iberistas em semana de referendo separatista na Catalunha, e a TSF gémea do DN/JN do grupo do Oliveirinha, que pelos vistos está a fazer o jogo de Sócrates.
Mas o mais caricato neste sondagem da marktest, e o que a denuncia, é que esta contraria totalmente outra sondagem feita 2 ou 3 dias antes também pela mesma marktest.
Esta sondagem que dá os 35% ao PS, foi feita dia 16 e 17 de Abril, 3/4 dias antes, entre os dias 11 e 13 de Abril foi feita outra sondagem pela mesma marktest,
em que o primeiro ministro é apontado por 65 % dos inquiridos como principal culpado pelo estado do pais, 67% também diz que o PEC IV não era solução e não evitaria o pedido de ajuda externo. E só 10% é que acham que o PPC tem culpa no estado do pais, estes 10% devem ser os tipos do RSI, os boys e restante chularia entrevistada. :?: :roll:
Sondagem da culpa do PS e do eterno desejo de Sócrates.
As duas mais recentes sondagens – ambas da Marktest – avaliaram dois cenários: a opinião dos portugueses sobre os culpados das crises (a política e a económica) e as intenções de voto nas próximas legislativas do dia 5 de junho.
Refira-se que as duas sondagens foram feitas após o congresso do PS. E este aparente pormenor faz toda a diferença, por dois motivos: em primeiro lugar, porque revela que se tratam de estudos recentes; em segundo, porque esse congresso teve o poder de determinar uma intenção de voto, no auge da crítica ao PSD e num momento em que Fernando Nobre foi anunciado como ‘reforço’ social-democrata.
Mas, o que salta à vista nestas sondagens é a aparente contradição que se verifica, ao sentir-se o pulso dos portugueses. Por um lado, uma grande maioria culpa José Sócrates e iliba Passos Coelho pelo cenário caótico em que o país se encontra. Por outro, Sócrates aparece pela primeira vez à frente de Passos, ainda que de forma residual.
Como é que um sociólogo justificaria que um país que culpa um político de uma crise grave continue a preferi-lo, sendo que esse político já foi eleito, reeleito e obrigado a demitir-se, por não encontrar escape? Por que razão Sócrates lidera as sondagens da culpa e do desejo?
O primeiro instinto aponta para os seguintes raciocínios: Sócrates é mau, mas é o mal menor; Passos não tem culpa, mas não tem estofo para ser primeiro-ministro num momento de crise. Porém, como entender que um país continue a preferir o culpado de uma crise grave, em detrimento de um novo projeto?
Claro que não podemos circunscrever este raciocínio aos líderes dos principais partidos. Aqui, entram também o CDS de Paulo Portas, o PCP de Jerónimo de Sousa e, acima de tudo, o Bloco de Esquerda de Francisco Louçã. Por que razão o projeto de Esquerda alternativa não se afirma, mesmo quando o PS é considerado culpado no julgamento dos portugueses? Por que razão o Bloco cai para os seis por cento?
Aqui, entra também Fernando Nobre. O que provocou o efeito-Nobre no PSD? Terá sido o erro de Passos? Os estudos da Marktest merecem toda a credibilidade. Curiosamente, suscitaram mais perguntas do que respostas, o que pode ser explicado pelo facto de o número de indecisos ter aumentado para 36 por cento.
Talvez a mais importante conclusão a retirar destas sondagens seja a existência de uma terceira crise, além da política e económica: a crise de opinião. Talvez para formar uma troika. Talvez.
http://www.ciberjunta.com/opiniao/1254- ... rates.htmlSendo assim, como é possível este tombo no eleitorado em apenas 3 ou 4 dias???!!! Como é que a primeira sondagem dá 67 % das culpas do estado do pais aos PM, e a segunda feita dois dias depois lhe dá 35 %.

É a falta de credibilidade elevado aos píncaros. :idea:
O congresso de matosinhos onde Sócrates parecia um ilusinista a falar para um aseita de fanáticos cegos não explica tudo, muito menos o Fernando Nobre, os media controlados pelo largo do Rato quiseram fazer disto uma tempestade, mas acima de tudo, só conseguem espumar dor e raiva +elo facto de Fernando Nobre que vale 500 mil votos ter apoiado o PPC, o que demonstra a sua verdadeira independencia, e não está refem de nenhum compasso politico.
O PSD só tem que arranjar maneira de encomendar também umas sondagens amigas.
E esqueçam ESTAS as sondagens amigas feitas a preceito e encomendadas pela máquina socrática.
Sócrates vai ser literalmente esmagado dia 5, e Passos Coelho vai ser o próximo Primeiro Ministro de Portugal, e é bem preciso, pode não ser perfeito, mas pior que Sócrates que já lá esteve 6 anos e conduziu o pais a este estado é impossivel alguem fazer. Por isso há que dar a oportunidade a outros, com uma nova liderança o PS ainda poderia aspirar a alguma coisa, assim está condenado.
O PS não passa dos 25/30 %, pode sempre contra com o voto dos parasitas do RSI, dos boys e restante comandita que está a comer da gamela, no máximo 25/30%, de resto está tudo farto deste Sócrates por cima dos olhos.
Cumprimentos.