Situação Política em Portugal

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P44

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Re: Situação Política em Portugal
« Responder #255 em: Abril 14, 2011, 09:05:15 pm »
e a escumalha não desiste do TGV  :!:

Quem votar PS em 5 de Junho merecia morrer á fome!
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Cunha

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Re: Situação Política em Portugal
« Responder #256 em: Abril 14, 2011, 10:58:52 pm »
O fanatismo de certos e determinados indivíduos é qualquer coisa de insano, eu não me admira que em 2005 Sócrates engana-se muita gente, agora em 2009 já não devia enganar, tal como eu já disse, à primeira caem todos, à segunda só já caem os que querem, há 3 que vai ser agora em Junho só já  caem os burros e os sadomasoquistas do largo do rato, daqueles que nem que o voto em Sócrates significa-se a morte deles e morte de Portugal votariam Sócrates, simplesmente porque são do PS, e não vêm que este senhor nos últimos 6 anos decapitou por completo o futuro imediato deste pais, é o fanatismo levado a extremo, faz-me lembrar aquelas tipos da IURD. Para além destes Sócrates também pode contar com o voto dos malandros do RSI e a sua armada de boys que são uns milhares largos.
Mas como já aqui disse anteriormente, na minha opinião Sócrates não em hipótese, o ciclo dele fechou, o povo está farto de ser enganado, e Sócrates vai ser cilindrado nas urnas. Podem estar certos.

Em relação ao TGV, que dizer, é de loucos, o pais pelos vistos não tem liquidez para pagar os ordenados da máquina do estado em Maio, não há dinheiro, o estado está totalmente descapitalizado, e este senhor vem com o TGV, ou seja, o pais está falido, não tem dinheiro para nada e ele quer-se por com luxos destes, é o mesmo que um tipo que não tem onde cair morto se lembrar de ir comprar um palacete por 100 mil contos a crédito. É a loucura, os interesses por detrás são obscuros e já aqui revelados por alguns foristas.
« Última modificação: Abril 14, 2011, 11:09:01 pm por Cunha »
Saudações Patrióticas.
 

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Cunha

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Re: Situação Política em Portugal
« Responder #257 em: Abril 14, 2011, 11:04:13 pm »
Citação de: "Miguel"
Citação de: "TOMSK"
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"Se soubesse como o País ia ficar, não fazia a revolução" diz Otelo Saraiva de Carvalho
Otelo lamenta as "enormes diferenças de carácter salarial" que existem na sociedade portuguesa e vai desfiando nomes de personalidades públicas, cujo vencimento o indigna. "Não posso aceitar essas diferenças. A mim, chocam-me. Então e os outros? Os que se levantam às 5:00 da manhã para ir trabalhar na fábrica e na lavoura e chegam ao fim do mês com uma miséria de ordenado?", questiona, sem esconder o desânimo.
ditadura".

Olha-me para este, devia era ter vergonha na cara, diz que lhe indignam os vencimentos de alguns, então e o dele, que não faz a ponta de um corno actualmente, e continua a receber a pensão de Coronel, isto já para não falar dos quase 50.000 euros de "compensação" aquando da promoção...

A Historia julgara!! ultimas palavras de Marcelo Caetano.
Havemos de chorar os mortos se os vivos nao o merecem! dixit Salazar!

Sábias palavras de Marcelo Caetano. Parece que o homem bateu com a cabeça na parede, ele e não só, ele e todos os responsáveis pelo 25 de Abril, a tragédia está á vista. Mas o que me deixou mais surpreendido foi ouvir isto da boca do Otelo, nesta entrevista ao Sol.

 
Citar

Otelo admite nova revolução com perda de direitos dos militares.

Para o 'capitão de Abril' Otelo Saraiva de Carvalho bastam 800 militares para derrubar um governo, mas «um novo 25 de Abril» só deverá acontecer com a perda de direitos dos militares.
Em entrevista à Agência Lusa, a propósito do livro 'O dia inicial', que conta o 25 de Abril «hora a hora», Otelo reconhece que, ao contrário da sociedade em geral, os militares não têm demonstrado grande indignação pelo estado do país.

E justifica: «Os militares pertencem à classe burguesa, estão bem, estão bem instalados, têm o seu vencimento, vão para fora e ganham ajudas de custo, são voluntários e os que estão reformados ainda não viram a sua reforma diminuída».

Mas, na perspectiva deste obreiro da 'revolução dos cravos', «a coisa começará a apertar, no dia em que os militares perderem os seus direitos».

«Se isso acontecer», sublinhou, «é possível que se criem as tais condições necessárias para que haja um novo 25 de Abril».

Otelo Saraiva de Carvalho lembrou que o movimento dos capitães iniciou-se precisamente por «razões corporativistas», nomeadamente quando «os militares de carreira viram-se de repente ultrapassados nas suas promoções por antigos milicianos que, através de um decreto-lei de um governo desesperado por não ter mais capitães para mandar para a guerra colonial, permite a entrada desses antigos milicianos».

«Esses capitães são rapidamente promovidos a majores e ultrapassam os capitães que estavam a dar no duro e tinham quatro anos de curso», adiantou.

Otelo lembra que, «quando tocam nos interesses da oficialidade, ela começa a reagir. Há 37 anos, essa reacção foi o movimento de capitães», que culminou no derrube de um regime com 48 anos.

Este 'capitão de Abril' chama a atenção para a mudança de circunstâncias que se registou nos últimos 37 anos, nomeadamente o facto das forças armadas ao nível das praças - soldados, cabos e sargentos - serem hoje voluntários.

«Se a esta gente voluntária cortarem direitos adquiridos, então o caldo está entornado», avisou.

Questionado sobre a existência de condições para os militares protagonizarem uma revolução, Otelo é peremptório: «Para derrubar um governo basta, como se viu, 800 militares. Chegam, desde que estejam empenhados nisso».

Lusa/SOL

http://sol.sapo.pt/inicio/default.aspx

Já tinham dado com os olhos nisto?
« Última modificação: Abril 14, 2011, 11:09:56 pm por Cunha »
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Cunha

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Re: Situação Política em Portugal
« Responder #258 em: Abril 14, 2011, 11:07:42 pm »
O FMI vai cá ficar pelo menos 10 anos até 2021 diz o Sol. Ou seja, 6 anos de governo Sócrates resultaram em 10 anos necessários para voltar a por o pais em ordem. Lindo serviço



http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Int ... t_id=16829
Saudações Patrióticas.
 

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Luso

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Re: Situação Política em Portugal
« Responder #259 em: Abril 14, 2011, 11:18:49 pm »
Sim, Cunha, creio que todos já lemos ou ouvimos essas palavras de Otelo, ditas com uma displicência quase... "futresca" - para o meu sentido estético, claro.
Pessoalmente estou a borrifar-me para esse 800 (ou número que o valha) de mercenários. Não vão ser reconhecidos por ninguém e a população que apesar de muito estúpida não o é totalmente, ou pelo menos não o é tanto como em 1974 em que pactuou infantilmente com a Grande Traição. Noutra ocasião estaria objectivamente do lado deles, de corpo, alma e logística. Mas esse tempo passou e agora só há lugar para a indignação popular, já que os militares se agora fizerem alguma coisa, borram-se a eles e a nós, eventualmente de modo definitivo.
Creio que demonstaram serem meros mercenários que nem conversa patriótica para enganar distraídos sabem ter.
Se agora fizerem alguma coisa, serão CRIMINOSOS e nada mais do que isso, por mais que tentem dourar a eventual ignomínia.
Que fiquem quietinhos e caladinhos. São bons nisso.

Mas adiante, um texto giro:


A metamorfose de Kafk..., perdão, de Sócrates, seguido de Je Vous Salue, FMI14 Abril 11 02:54 | Arrebenta |

Aconselho-vos a manterem olhos e e ouvidos bem abertos, porquanto estamos a viver um momento histórico único, ou, mais simplificadamente, em Portugal, o solzinho está agora a dançar todos os dias.
No fim de semana, dançou em Matosinhos, com uma apoteose como não se via, desde a captura do Gungunhana, episódio que antecedeu a queda, de podre, da Monarquia. Subitamente, e numa metamorfose a que tive de bater palmas, muito semelhante àqueles casos de morgue, em que a viúva já chora a herança que vai ter, e, suddenly last congress, o lençol mexe-se, há um dedinho que se move, e o defunto regressa à vida!...
Sendo honesto, e num tempo em que a Política deu lugar aos espetáculos reles de Berlusconi, Obama e Sarkozi, senti que Sócrates era um Bórgia, ou seja, não tinha só um currículo de crimes, mas igualmente o savoir faire, que Maquiavel tão bem contou, de envergar as vestes do interesse de Estado, com as mãos ainda sujas do sangue da véspera. Se gostasse de mulheres, certamente teria uma Lucrécia a seu lado, mas como não gosta, contentou-se com colocar Ferro Rodrigues como primeiro voto em que alguém terá de votar, já que Lisboa é a capital, e tudo o resto é betão, ou paisagem ardida, e, quando, forem pôr a cruzinha no "Engenheiro", lembrem-se de que também estão a pregar o caixão do "Casa Pia".
Acontece que, dos muitos comentários que tenho ouvido, o Sr. Sócrates regressou, triunfante, brutal, esmagador, e preparado para o seu terceiro exercício do cargo de Primeiro Ministro de Portugal. O desânimo notava-se, no fácies criminoso de Miguel Relvas -- esta é uma história para desenvolver outro dia, porque tenho de perguntar o nome da empresa, que se encarrega de ir comprando empresas falidas, que são baratas, porque estão falidas, com a particularidade de nunca as pagar, o que dá sempre jeito. Miguel Relvas, um caso típico de Lombroso, costuma estar nos jantares dessa... coisa. Depois, falaremos... -- no súbito silêncio de Portas, a Miss "Fardas", Marylin vai às tropas, que, por um instante, pensou ir ser a Carlota Joaquina da nova AD, por falta de brilho de Passos Coelho, um gajo que está a caminho da trituradora implacável do PSD, as excitações do Bloco de "Esquerda" e o avanço, imutável, do PC.
Há um leitor destes blogues que diz que a estimativa eleitoral são 33% para o PS, 33% para o PSD e 33% para os restantes. Há 1% que sobra, mas ficará para o FMI, em títulos do Tesouro (?), ou seja, o País ficará como o campo de batalha das camorras do Sporting, podendo acontecer que, dia 5 de junho, apareça uma urna, com 60 votos, que, de repente, interrompa o discurso triunfante de Passos Coelho, para dizer que o Primeiro Ministro do Portugal possa voltar a ser o Vigarista de Vilar de Maçada. Há gente sem conta que sente que houve uma espécie de segundo golpe de estado constitucional, equivalente ao dado por Jorge Sampaio, para liquidar Santana Lopes, afastar momentaneamente o pedófilo Ferro Rodrigues da chefia do Governo, e entregar o Estado ao Polvo Sócrates. Desta vez, foi a Múmia de Boliqueime, completamente gagá, que deixou o País sem Governo e sem face, entregue a uma intervenção externa, que, qualquer bom observador sabia já estar delineada na sombra, mas maquilhada de autonomia interna. A autonomia interna foi-se, e ficou claro aquilo que sempre disse: somos mandados por fora, e a realidade é uma sucessão de acontecimentos forjados, que uma comunicação social e uma máquina de propaganda habilmente treinadas, para um público médio e meão, confunde com irremediável encadear das coisas.
Caído Sócrates, com o homem que diz "não" a dizer mais uma vez "sim", e alguns palhaços a anunciarem que ainda podia ser pior, ou seja, o protonazismo do PS a colar-se à Geração à Rasca, e com a clarificação de que a "independência", em Portugal, é sempre o nome que os consolos das enfermeirinhas, os Nobres, dão, e tornam, sempre, sinónimos de ânsia de cenouras, ou, mesmo, cenourinhas, e a levantar-se na semana seguinte, o argumento mais extraordinário para ir votar nele -- e, mesmo assim, não irei, mas estimo que haja quem vá... -- é o do Kaos: se os Portugueses elegerem o homem que o anormal de Boliqueime deixou cair, seria de esperar que Cavaco fosse corrido de Belém, onde nunca deveria ter posto os pés, visto tratar-se de um dos dez criminosos que conduziram Portugal à ruína.
Suponho, pelo contrário, que isto se resolverá na rua, quando a Geração à Rasca estiver ainda mais à rasca, e todo o País perceber o que foram trinta anos de (de)sintegração europeia, conduzidos pela pior camorra que este país, este Estado-Nação mais antigo do Continente, conheceu. Haverá vária gente com as terríveis palavras de Otelo na cabeça, na boca e no coração, e, como se sabe, nada resiste a uma multidão que clama por justiça, ou, como diria Adriano Moreira, de uma velhíssima escola de valores,  "O direito à fome não está inscrito na Constituição".
O Doente de Belém, que já devia ter saído com Sócrates e sido substituído por alguém, com perfil à altura do dramatismo da situação, continua a sonhar com o Dia da Raça, a Assembleia Nacional e os vestidos da Maria, quer dizer, oficialmente, porque esta categoria de escroques, quando tenta passar despercebida, está sempre a cuidar da sola das próprias botas. Quando compra 250 000 ações, por 1 €, ou lá quanto foi, por debaixo do tapete dos mercados, caso estivéssemos num país civilizado, isto já seria motivo suficiente para que fosse imediatamente atirado para a gaveta da História, mas não foi, embora vá depois, brevemente, e de uma forma que lhe vai particularmente desagradar, porque lhe vai recordar aquele mau momento em que a sua carreira, e o seu estatuto de "integrado no Regime" foram interrompidos por umas agitações militares de umas gentes mal educadas.
Em Portugal, a má moeda cai sempre na rua, quando se conjugam duas coisas, o Povo e os Militares. Para quem perceba um pouco de Astronomia, a efeméride está iminente, e até eu, que não sou especialista em Finanças Públicas, como esse anormal que destruiu, entre 1985 e 1995, os Setores Primário e Secundário do tecido produtivo nacional, posso fazer-lhe umas contas de Finança Privada: para que o Aníbal e a Perpétua, ou a Patrícia, ou lá qual das cadelas de Boliqueime se trate, comprassem 250 000 ações do Banco Madoff, também conhecido por BPN, seriam necessários 20 anos de salário de Maria Cavaca, 900 €, todo poupadinho, à justa e bem enrascadinho. Coincide, por acaso, com os 20 anos em que esteve -- estiveram -- a destruir e envergonhar Portugal, pelo que o Sr. Aníbal, o tal Presidente que o PS se recusou a apoiar na segunda volta, quebrando uma tradição pós 25 abrilista, até tem as continhas de casa bem feitas, cagando-se zenitalmente para a situação dos restantes Portugueses.
Os srs. do FMI que chegaram, A PÉ, ao Ministério das Finanças, para se lhes deparar o que é o horror de uma teia montada durante décadas, anunciaram que vão começar pelas Autarquias e pelas parcerias público-privadas, um estado de alma que se resume assim: quando dá prejuízo, é o Estado que entra com os dinheiros; quando dá lucro, vai para os Bavas, os Carrapatosos e os Varas. Nas Câmaras, toda a gente tem o mesmo apelido, e há milhões de vascos francos.
Achamos brilhante, e que é chegada a altura de essa situação ser feita explodir, com granadas de mão, que até pode ser o FMI, ou a ETA, a lançar. Os Portugueses agradecem.
Há apenas um pequeno problema: chamaram um FMI para tratar da Economia visível, que é muito pouca coisa, se tirarmos os célebres moldes de plástico de Philipe Boutton (de Rose) e o tráfico de criancinhas, a partir da Casa Pia.
Do meu ponto de vista, deviam ter sido chamados DOIS FMIs, sendo o segundo para a Economia paralela, a dos "off-shores", dos negócios líbios de Duarte Lima e Dias Loureiro, das fundações Vara, da Feira da Ladra, dos cafézinhos e bifanas sem fatura, e de todas aquelas coisas sinistras que realmente dão lucro em Portugal.
Esperemos que os técnicos do FMI tenham capacidade para abarcar a enormidade deste terreno sem rei nem roque, e o taxem.
Bastava 10% da economia paralela entrar nos cofres do Estado, e tornávamo-nos logo superavitários. O problema é a dimensão da coisa: não há nenhum técnico do FMI que tenha tempo de vida suficiente para analisar 900 anos de História, de prática, de uso, de gosto, de vício... disto.
(Quinteto do aperta as ligas da Fernanda Câncio mais as ceroulas do Cavaco, no "Arrebenta-SOL", no "Democracia em Portugal", no "Uma aventura sinistra", no "Klandestino", e em "The Braganza Mothers")
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Vicente de Lisboa

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Re: Situação Política em Portugal
« Responder #260 em: Abril 15, 2011, 10:01:04 am »
O que o "Sol" diz à sexta é geralmente desmentido no Sábado. Essa noticia é bom sinal portanto  :mrgreen:
 

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Vicente de Lisboa

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Re: Situação Política em Portugal
« Responder #261 em: Abril 15, 2011, 10:15:16 am »
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Pacheco Pereira revela ordem de silêncio a deputados do PSD sobre PEC4

Pacheco Pereira revelou que deputados do PSD receberam ordem para não falarem sobre as negociações do Governo em Bruxelas para não prejudicaram as negociações.

O social-democrata Pacheco Pereira revelou na noite de quinta-feira no programa “Quadratura do Círculo”, na SICN, que no dia em que José Sócrates estava a negociar o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC4) em Bruxelas os deputados do PSD receberam uma mensagem em que lhes era pedido para não fazerem “nenhuma declaração” que “pudesse prejudicar as negociações”.

"Não façam nenhuma declaração até logo à noite sobre a cimeira europeia", revelou Pacheco Pereira, salientando que este facto já era conhecido.

O deputado do PSD, que não integra as listas de deputados para as legislativas de 5 de Junho, referia-se à cimeira Europeia de 11 Março, que aconteceu depois de José Sócrates se ter encontrado com Pedro Passos Coelho.

Segundo Pacheco Pereira alguns deputados quiseram saber a que se devia esta ordem, tendo sido informados que ela se devia ao facto de "não prejudicar as negociações do Governo em Bruxelas” e para que o PS não viesse a usar isso como arma. O PSD foi um dos partidos que poucos dias depois chumbou o PEC4.

Publico Dixit

PSD...  :bang:
 

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cromwell

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Re: Situação Política em Portugal
« Responder #262 em: Abril 15, 2011, 03:26:28 pm »
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A Historia julgara!! ultimas palavras de Marcelo Caetano.
Havemos de chorar os mortos se os vivos nao o merecem! dixit Salazar!

Que vergonha! Parece que o saudosismo da 2 ª República fascista ainda não acabou! :evil:
"A Patria não caiu, a Pátria não cairá!"- Cromwell, membro do ForumDefesa
 

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Miguel

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Re: Situação Política em Portugal
« Responder #263 em: Abril 15, 2011, 06:24:32 pm »
Cromwell

Vergonha es tu ! e essa parolada de meia tijela que votam nos socialistas e comunas.

Vai estudar e trabalhar, e quando tiveres um minimo de nivel de conhecimentos e educaçao, entao podes voltar.
« Última modificação: Abril 15, 2011, 07:23:21 pm por Miguel »
 

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Luso

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Re: Situação Política em Portugal
« Responder #264 em: Abril 15, 2011, 07:08:36 pm »
"A História julgará" e já estamos a assistir a isso mesmo.
O impressionante é que a coisa de tão óbvia que é que mesmo assim não entrou na cabecinha de gerações de adultos que preferiram sentimentalismos tóxicos de adolescente.
E o resultado está à vista. Alguns ainda se arrogam em moralistas a dizer que não: - ai e tal o "fássismo"...
PQP...


http://portadaloja.blogspot.com/




Estes são os banqueiro portugueses. Estão à rasca porque se endividaram demais, empanturrando-se em alavancagens. Agora precisam de 37 mil milhões ( pelo menos) nos próximos três anos.
Estes cinco banqueiros enterraram-se em dívidas, à semelhança dos portugueses dirigidos por um Partido Socialista que governou praticamente nesta última dúzia de anos.

Há um deles que descende de banqueiros que lidaram com Salazar e Caetano: Ricardo Salgado. Os pais e avôs souberam lidar com a ditadura mas não impunham regras à ditadura como este descendente impõe à democracia, incentivando despesa pública para a financiar. Parte dos nossos problemas a ele se devem. À sua cupidez natural e falta de ética de responsabilidade social e nacional. Provas?

O comunista António Vilarigues apresenta-as hoje no Público:

" Contas feitas pelo economista Eugénio Rosa ( uma espécie de Medina Carreira alternativo e sem projecção mediática, mas com maior rigor matemático- nota minha) indicam que segundo os dados do Banco de Portugal, no período 2000-2010, a dívida total líquida do país aumentou 269 por cento. A dívida líquida externa do Estado cresceu 122,6, por cento, menos de metade do crescimento da dívida do país. Mas a dívida líquida da banca e das empresas ao estrangeiro aumentou 629,2 por cento(!!!). Isto é, cinco vezes mais que o aumento percentual da dívida externa do Estado."

E continua:

" Uma das características da actual crise é a transformação da dívida privada, contraída pelo sistema financeiro com as suas trampolinices e "lixos tóxicos", em dívida pública a ser paga por todos nós. No caso de Portugal, os dados são esclarecedores. Desde 2008 ( em euros) a banca portuguesa recebeu quatro mil milhões dados pelo Governo; 20 mil milhões em avales; cerca de 7,7, mil milhões ( ou quase cinco por cento do PIB de Portugal) enterrados no BPN, dos quais dois mil milhões já aparecem nas contas públicas; cerca de 450 milhões no BPP; cerca de quatro mil milhões ( 2008 a 2010) só em juros roubados dos nossos impostos no esquema de "eu ( banco português) vou ao BCE pedir a um por cento e empresto-te a 4, 5 a 6 a 7, a 8 a 9...por cento"; para pagamento do IRC a rondar em média os 10 por cento ( quando a taxa é de 25 por cento); no OE para 2011 avales no valor de 20,181 milhões e ajudas para aumentos de capital de 9,146 milhões; lucros líquidos em 2010 iguais aos de 2009- cinco milhões de euros por dia- pagando metade dos impostos."

E pergunta o articulista comunista: " E dizem que já não aguentavam mais sacrifícios?" E acrescenta ainda: " o comissário europeu para os assuntos económicos revelou que "é quase certo" que parte dos 80 mil milhões da chamada ajuda para Portugal será canalizado para a banca portuguesa."

Dito isto talvez valha a pena acrescentar que aquela fina flor do lixo em que transformaram os seus bancos, assim considerados pelas agências de rating, merecem um castigo nacional. Não deveriam ficar impunes nesta desgraça porque são autores, co-autores e cúmplices do desgoverno da última dúzia de anos.

O dito Ricardo Salgado ainda nem há muito tempo, numa daquelas entrevistas de quem sente o rei na barriguinha cheia dizia que o primeiro-ministro Inenarrável que ainda temos, era um político aceitável e
E disse também que eram precisos os tais mega investimentos. E não foi assim há tanto tempo...
Tal como não foi assim há tanto tempo- Outubro de 2009- que em entrevista à TSF disse isto:
Ricardo Salgado considerou Teixeira dos Santos «dos melhores ministros das Finanças que Portugal jamais teve».«Na minha opinião pessoal, é muito bom para o nosso país» que continue à frente do Ministério das Finanças, no novo Governo apresentado por José Sócrates, defendeu.

Entulho, disse? É pouco. Talvez responsável directo pelo "lixo tóxico".

- posted by josé @ 15.4.11 10 comments
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« Responder #265 em: Abril 15, 2011, 07:35:29 pm »
Citar
Sócrates deixa encargos de 9,5 mil milhões de euros

15 de Abril, 2011
por Frederico Pinheiro

Uma factura de 9,5 mil milhões de euros para pagar durante os quatro anos de mandato do próximo Governo, entre 2011 e 2015. É um ?presente? que o primeiro-ministro José Sócrates deixa ao líder do PSD, Pedro Passos Coelho, caso este seja eleito primeiro-ministro nas legislativas de 5 de Junho, tal como apontam as sondagens.

O montante (ver gráfico), suficiente para construir dois novos aeroportos em Alcochete, é a soma dos encargos com as rendas das parcerias público-privadas (PPP) que o Estado terá de assumir até 2015, de acordo com um relatório sobre as mesmas elaborado por uma instituição financeira, ao qual o SOL teve acesso.

Ou seja, mesmo que o próximo Governo não dê sequer ordens para se tapar um buraco numa estrada, terá de acarretar a responsabilidade por estes encargos, assumidos pelos últimos governos.

Passos Coelho pediu, esta semana, o valor dos encargos para o Estado com as PPP - que apelidou de «esqueletos no armário» - entre 2011 e 2014, numa carta enviada ao primeiro-ministro demissionário.

Mais de dois terços - 6,5 mil milhões de euros - deste valor dizem respeito às PPP rodoviárias. As sete vias SCUT, construídas durante o último Governo socialista de António Guterres, e as nove concessões rodoviárias lançadas desde que José Sócrates chegou ao poder, em 2005, são as culpadas pela dimensão dos encargos financeiros.

Apesar de ter batalhado nos últimos anos contra a construção destas nove vias, o PSD, se for para o Governo, terá a responsabilidade de angariar as receitas para pagar as obras, entre as quais está parte da tão badalada auto-estrada cor-de-rosa (uma nova auto-estrada entre o Porto e Lisboa).

Contudo, para suportar estes custos, o próximo Executivo contará apenas com cerca de 900 milhões de euros que irá angariar com as receitas das portagens nas SCUT, de acordo com as estimativas do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações. Para se obter esta verba, terão de ser introduzidas portagens nas quatro vias SCUT cuja taxação ficou suspensa. A decisão está nas mãos do próximo primeiro-ministro.

http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Inte ... t_id=16883
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Re: Situação Política em Portugal
« Responder #266 em: Abril 15, 2011, 07:42:12 pm »
http://www.youtube.com/watch?v=dnq7m9Pr ... re=related

Por isto se ve o que o unicórnio é...
 

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« Responder #267 em: Abril 15, 2011, 07:57:10 pm »
Na entrevista da TVI a judite de sousa só faltou bater no passos coelho, viu-se bem a soldo de quem é que a fulana está
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Luso

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Re: Situação Política em Portugal
« Responder #268 em: Abril 15, 2011, 08:19:31 pm »
E de forma absolutamente descarada P44 e insultuosa - e eu não alinho com o Passos Coelho!
Até parece que ela estava a fazer um favor. Ou o PC para ter a honra de por ela ser entrevistado.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Re: Situação Política em Portugal
« Responder #269 em: Abril 15, 2011, 09:07:14 pm »
Também não alinho com o PPC mas a atitude da mulher foi nojenta!
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas